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Manual de Projeto

Manual de Projeto do Cliente

MANUAL DE PROJETO
DO CLIENTE

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 1 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

Sumário
Página
1.) Introdução ............................................................................................................................ 4
2.) Requisitos de espaço ............................................................................................................ 5
2.1. Preenchendo o espaço .................................................................................................... 5
2.2. Área a jusante ............................................................................................................... 10
2.3. Equipamento auxiliar ..................................................................................................... 11
2.4. Higiene Pessoal e dos visitantes ................................................................................... 11
2.5. Laboratório .................................................................................................................... 11
2.6. Armazenamento de material de embalagem ................................................................. 19
2.7. Armazém de produtos acabados ................................................................................... 20
2.8. Sala de armazenamento de peças de reposição ........................................................... 20
3.) Treinamento de Pessoal Qualificado ................................................................................... 21
3.1. Pessoal Qualificado ....................................................................................................... 21
3.2. Treinamento .................................................................................................................. 22
4.) Instruções de instalação ..................................................................................................... 25
4.1. Máquina de Envase Combibloc...................................................................................... 25
4.1.1. Agregados auxiliares ............................................................................................... 25
4.1.2. Linhas de suprimento .............................................................................................. 26
4.1.3. Limpeza................................................................................................................... 30
4.1.4. Elevador de paletes ................................................................................................. 31
4.1.5. Armário de ferramentas ........................................................................................... 31
4.2. Máquinas de embalagem final ....................................................................................... 31
4.2.1. Linhas de suprimento .............................................................................................. 32
4.2.2. Limpeza................................................................................................................... 32
4.2.3. Componentes para embalagem final ....................................................................... 32
4.3. Troca de sinal ................................................................................................................ 34
4.3.1. Troca de sinal entre Máquina de Envase e pasteurizador ou sistema UHT ............. 34
4.3.2. Troca de sinal durante a produção .......................................................................... 34
4.3.3. Troca de sinal entre a Máquina de Envase e o dispositivo de limpeza CIP ............. 35
4.3.4. Troca de sinal durante limpeza de envasador ......................................................... 35
4.3.5. Troca de sinal entre a Máquina de Envase COMBIBLOC e a unidade de codificação
.......................................................................................................................................... 41
4.3.6. Troca de sinal entre a Máquina de Envase COMBILOC e a unidade de embalagem
final ................................................................................................................................... 41
5.) Instalação da Máquina ........................................................................................................ 43
5.1. Preparação do local de obras ........................................................................................ 43
5.2. Responsabilidades durante a montagem ....................................................................... 47
5.2.1. Responsabilidades durante a montagem ................................................................ 47
5.3. Condições técnicas de entrega ...................................................................................... 47
5.3.1. Entrega CFA em rack completo .............................................................................. 48
5.3.2. Entrega CFA em peças (parte da roda do mandril, parte da corrente) .................... 48
5.3.3. Recibimento de mercadorias ................................................................................... 49
5.4. Instalação da máquina e aceitação do sistema.............................................................. 49
5.4.1. Cronograma de montagem ..................................................................................... 50
5.5. Aceitação do sistema ..................................................................................................... 51
5.5.1. Aceitação de Máquina Mecânica ............................................................................. 51
5.5.2. Aceitação bacteriológica da Máquina de Envase .................................................... 51
5.5.3. Lançamento do sistema .......................................................................................... 52

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6.) Produção............................................................................................................................. 53
6.1. Checagem antes da produção ....................................................................................... 53
6.2. Checagem durante a produção...................................................................................... 53
6.3. Relatório de produção.................................................................................................... 54
7.) Materiais de Consumo ........................................................................................................ 55
7.1. Agentes para operação da Máquina de Envase ............................................................ 56
7.1.1. Agentes esterilizantes ............................................................................................. 56
7.1.2. Agentes desinfetantes ............................................................................................. 57
7.1.3. Agentes de limpeza ................................................................................................. 57
7.1.4. Espírito Branco (teste de corante azul).................................................................... 58
7.1.5. Agente de dosagem para resfriamento de correntes de bolso ................................ 58
7.1.6. Agentes de descalcificação ..................................................................................... 58
7.1.7. Álcool ...................................................................................................................... 58
7.1.8. Lubrificantes ............................................................................................................ 58
7.1.9. Recipientes de amostra zero ................................................................................... 59
7.1.10. Escalas.................................................................................................................. 59
7.2. Materiais consumíveis para a embalagem final ............................................................. 59
7.2.1. Solvente / Tinta ....................................................................................................... 59
7.2.2. Canudo.................................................................................................................... 59
7.2.3. Especificações para bandejas de envio................................................................... 59
7.2.4. Use do hotmelt (adesivo)......................................................................................... 61
7.2.5. Especificações para embalagem shrink .................................................................. 61
7.2.6. Fixação de paletes .................................................................................................. 62
8.) Manutenção e Peças Sobressalentes ................................................................................. 63
8.1. Manutenção ................................................................................................................... 63
8.2. Partes separadas........................................................................................................... 64
9.) Material de embalagem ....................................................................................................... 65
9.1. Preparação de Impressão.............................................................................................. 65
9.2. Quantidades de carga de material de embalagem......................................................... 66
9.3. Regulamento de Armazenamento ................................................................................. 82
9.4. Atendimento de reclamações ........................................................................................ 83
10.) Definições ........................................................................................................................ 84
10.1. Abreviações ................................................................................................................. 84
10.2. Definição dos Materiais ................................................................................................ 84

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1.) Introdução
Este manual oferece uma visão abrangente dos requisitos preliminares para operação do
sistema Combibloc e é especialmente para clientes que compraram o sistema de embalagem
“Combibloc asséptico” pela primeira vez.

Durante a fase de gerenciamento do projeto, são fornecidas todas as especificações técnicas,


bem como um plano específico de local do cliente, que vão além do escopo geral deste
manual.

Recomenda-se que os compradores do sistema asséptico da Combibloc leiam atentamente


este manual, a fim de realizar quaisquer medidas preliminares a tempo, para que a instalação
e a inicialização ocorram sem problemas e dentro do prazo.

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2.) Requisitos de espaço

2.1. Preenchendo o espaço


O planejamento técnico e visual cuidadoso do espaço de envase asséptico é muito importante,
pois é o núcleo do empacotamento asséptico e deve atender às ótimas condições de higiene.

Requisitos mínimos de espaço:

No espaço de envase, as áreas para embalagem final, CIP, bem como o sistema UHT podem
ser acomodados. Outras linhas de envase assépticas e sem germes também são admissíveis
(iogurte, leite fresco, manteiga). No entanto, as linhas de envase para produtos secos, que
causam uma carga de poeira particularmente alta, devem ser separadas.

A preparação do produto (por exemplo, ajuste, mistura, cozimento) deve ser acomodada
separadamente do espaço de envase.

O estoque de blanks, produto acabado e outro estoque deve ser armazenado separadamente
do espaço de produção.

Requisitos mínimos para o tráfego de veículos:

Na área de envase asséptico, o tráfego de veículos deve permanecer limitado a um mínimo.


Isso significa que apenas o tráfego de veículos para os suprimentos de blank ou suprimentos
para a embalagem final é admissível. O veículo atribuído só pode ser equipado com um
acionamento elétrico. Veículos movidos a gás e diesel não são permitidos.

Requisitos de piso

O material do piso deve ser resistente a ácidos e alcalinos (por exemplo, telhas de epoxi ou
laticínios) com uma inclinação de 1,5 a 2,0% para a calha. Para drenagem, as calhas devem
ser feitas de níquel cromado desenvolvido para a indústria alimentícia.
Para a carga do piso térreo (pior caso = grampeador + componente da Máquina de Envase) os
seguintes valores mínimos devem ser obedecidos:

CFA 112 / 712 -32 5.000 kg/m2


CFA 124 / 724 / 1224 -36 8.000 kg/m2
CFA 312 / 512 / 612 / 812 -35
CFA 512 / 612 / 812 -36
Alimentação
CFA 209 / 909 -32 10.000 kg/m2

Configuração de parede

As paredes devem ser revestidas com placas sanitárias até uma altura de pelo menos 2.000
mm acima do chão (se possível, sem saliências e nichos, permitindo uma limpeza suave). Se
apenas uma demão de tinta for fornecida para as paredes e para o teto, ela deve
definitivamente ser uma tinta fungicida. Plástico ou alumínio deve ser usado para janelas e
portais das portas.

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Ventilação e troca de ar

A Máquina de Envase gera emissões (como a emissão de ondas sonoras, a liberação de


gases) e aquece-se. Devido às altas temperaturas da superfície e às diferenças de densidade
no ar ambiente, são gerados fluxos de ar quente transportando o gás emitido para cima.

Este processo, também chamado “efeito chaminé”, deve ser levado em conta em relação à
ventilação e deve receber suporte.

A qualidade do ar da área de trabalho do pessoal tem prioridade máxima. Por esta razão, a
entrada de ar fresco deve ser facilitada dentro da área de trabalho, a exaustão do ar carregado
com substâncias nocivas deve ser efetuada na parte mais alta da área de trabalho. O ar fresco
deve estar de acordo com a classificação de sala limpa 10.000 (ISO 7).

O volume de ar dentro da sala de envase deve ser trocado pelo menos de 7 a 10 vezes por
hora no total com ar fresco e limpo. Ao instalar várias máquinas de envase ao lado umas das
outras, o volume da sala de envase deve considerar o mesmo fator de troca de ar com ar limpo
e fresco.

Em todo caso, deve se evitar que o ar fresco seja enviado para a máquina a partir do
teto. Esse tipo de troca de ar é chamado de “ventilação de camada”. Desta forma, o ar
carregado de substâncias nocivas que se elevam devido ao “efeito de chaminé” será
abatido novamente e, assim, aumentará a carga de substâncias nocivas ao redor da
linha de envase (ver esboços).

Para ser evitado (Zuluft = Ar Fresco, Abluft = Ar Residual):

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Se a ventilação estiver de acordo com as imagens abaixo, os operadores estarão trabalhando


em um ambiente contaminado (veja o desenho):

Prefira: “ventilação de camada” (Zuluft = Ar Fresco, Abluft = Ar Residual):

Os operadores poderão trabalhar em um ambiente de ar puro; o ar de exaustão fica em


camadas superiores nos locais de trabalho.
O limite máximo de exposição para H2O2 (consulte o capítulo 7.1.1.) É um dos principais
fatores que exigem esse tipo de fluxo de ar controlado.

Para mais informações, assista este vídeo:

http://www.dguv.de/ifa/fachinfos/raumlueftung/index.jsp

O vídeo pode ser baixado clicando no link no canto superior direito na página web.

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A temperatura na sala de envase deve estar no intervalo de + 15°C e + 35°C.


A dissipação de calor no topo da Máquina de Envase é de aprox. 1/3 da potência elétrica
instalada da Máquina de Envase; a embalagem final também deve ser levada em consideração
com aprox. 1000 W.

Projetar novas salas de envase de acordo com estas notas, salas de envase existentes devem
ser adaptadas em conformidade.

Por fim, verifique quais as emissões geradas agora devido aos dados alterados da sala de
envase. Além disso, verifique se tais emissões correspondem aos regulamentos estatutários.

Devido aos requisitos indicados, recomendamos consultar uma empresa especializada


para o projeto da ventilação, bem como do ar condicionado. Uma orientação clara para o
requisito adicional de extração de substâncias nocivas é importante.

Emissão de ruído e medidas de absorção Sonora

A emissão de ruído descreve a emissão de ruído propagado pelo ar de uma máquina


determinada em condições de instalação e operação padronizadas e sem influências de ruído
de outras fontes, bem como sem ruído refletido. Assim, a emissão é um recurso interno da
fonte. Os parâmetros da emissão de ruído incluem o nível de potência sonora LWA e o nível de
pressão sonora de emissão LPA na estação de trabalho.

O nível de potência sonora LWA - dado em db (A) - de uma máquina identifica o ruído que a
máquina emite em total em todas as direções. Do ponto de vista da física, a potência sonora é
a energia do ruído propagado pelo ar emitida no meio ambiente em média por uma fonte
acústica. Como um valor para o ruído emitido no total, o nível de potência sonora é mais
adequado para uma avaliação comparativa da máquina.

Veja esboço para o nível de potência sonora:

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O nível de pressão sonora no local de trabalho LPA é medido para as mesmas condições
operacionais definidas na norma e expressas de forma similar ao nível de potência sonora. O
nível de pressão sonora de emissão no local de trabalho - também expresso em db (A) - indica
o quão alto seria no local de trabalho diretamente atribuída à máquina se apenas o ruído dessa
máquina estivesse presente lá, sem qualquer ruído de fundo ou refletido ruído de paredes e
tetos. Este valor de emissão é necessário, uma vez que o nível de potência sonora sozinho não
pode ser usado para avaliar o nível de intensidade no local de trabalho atribuída diretamente à
máquina.
Veja esboço para o nível de pressão sonora:

A SIG calcula os valores de emissão de ruído para as máquinas de envase de acordo com a
norma DIN 45635 01 A3.

Em pontos definidos (veja o desenho abaixo), os valores de ruído são medidos a 1 metro de
distância da superfície externa da máquina e a uma altura de 1,6 metros acima do chão. Os
valores de medição são os valores médios de um minuto de monitoramento de ruído.

O nível de exposição (nível de emissão de ruído no local de trabalho) LPA de uma única
máquina de envase Combibloc está abaixo do limite de max. 85 dB (A), detalhes podem ser
encontrados em todos os manuais de operação de cada máquina de envase individual.

O nível de emissão de ruído para toda a linha inclui também a emissão de ruído das máquinas
a jusante (geralmente consideravelmente menor do que a das máquinas de envase).

Não podem ser fornecidas orientações gerais sobre o nível de emissão de ruído no local de
trabalho. É importante projetar a sala de tal modo que não sejam causadas reproduções
sonoras inconvenientes ou aumentos no som por componentes auxiliares ou outras máquinas
operacionais ou outras máquinas de envase (linhas). Em caso de incerteza, recomendamos
contratar um profissional do ramo.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 9 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Iluminação

A iluminação deve corresponder aos requisitos legais. A intensidade não deve ser inferior a
1000 lux em torno da máquina.

Isolamento da tubulação

Deve-se observar que a tubulação que passa acima da Máquina de Envase Combibloc deve
ser isolada para que não haja condensação na Máquina de Envase Combibloc.

Higienização das mãos

Para higienização das mãos, um lavatório de mão com recipiente de sabão deve estar
localizado perto da máquina.

Verificação de embalagem

Uma mesa de teste deve estar localizada perto da máquina para verificar as embalagens.

2.2. Área a jusante


Separação de envase asséptico

Recomenda-se que a área a jusante seja realizada em uma sala separada da sala de envase,
para garantir que a poluição causada por poeira, odor, etc. possa ser mantida longe do envase
asséptico. Como não há envase asséptico nesta área, apenas as condições sanitárias padrão
e os requisitos legais para segurança do trabalho, iluminação e ventilação são aplicáveis para
esta área.

Medidas de absorção Sonora

Os mesmos requisitos aplicam-se aqui àqueles para o design da sala de envase.

Requisitos de piso

O material do piso deve ser resistente a ácidos e alcalinos (por exemplo, epóxi ou ladrilhos de
laticínios) com uma inclinação de 1,5 a 2% para a drenagem, já que a lavagem úmida das
máquinas a jusante deve ser levada em consideração. Para a drenagem, somente as calhas
de níquel cromado desenvolvidas para a indústria alimentícia devem ser utilizadas.
Para a carga do piso térreo (pior caso = grampeador + componente da máquina a jusante) o
valor mínimo de 5.000 kg / m2 deve ser obedecido.

Limpeza das máquinas a jusante

Água quente deve estar disponível perto da máquinas a jusante para sua limpeza. Se
necessário, uma torneira de mistura (vapor e água fria) deve ser instalada.

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Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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2.3. Equipamento auxiliar


Os seguintes itens devem estar à mão:

 Escalas
 Recipiente de captura para coletar o produto
 Recipiente de captura para material de embalagem que foi examinado e rejeitado
 Bacia de limpeza para limpeza manual de peças de máquinas, com as seguintes
dimensões mínimas:
1,500 mm comprimento
500 mm largura
500 mm profundidade

 O recipiente deve contar com uma válvula de drenagem no ponto mais baixo.

2.4. Higiene Pessoal e dos visitantes


Instalações de desinfecção e roupas apropriadas devem estar disponíveis para o pessoal de
operação e manutenção, bem como para os visitantes.

2.5. Laboratório
Por razões de garantia de qualidade, os materiais assepticamente envasados devem ser
examinados regularmente quanto à esterilidade em laboratório. Caso não haja laboratório
disponível, o teste pode ser realizado por um instituto técnico. Se um novo laboratório for
instalado, atenção deve ser dada ao seguinte equipamento mínimo:

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Equipamento Laboratorial Mínimo

O equipamento mínimo a seguir deve estar disponível no laboratório do cliente:

1.) Sala de Incubação 15 - 30 m² com prateleiras para incubação de amostras.


Temperatura para suco de frutas min. 25 °
Temperatura para leite UHT min. 30 °

2.) Laboratório bacteriológico para clientes de suco de fruta com:

Item Qtd.

 Bancada de trabalho estéril com superfície de pelo menos


1200 mm de largura 1
 Incubadora Memmert com capacidade de pelo menos 200 litros 1
 Certoclav CV-EL 18 L GS, com uma profundidade de 40 cm
(interior) ou sistema alternativo de autoclave 1
 Banho de água - para aquecer a 100 ° C,
encomenda nº. 44 11 12003 do catálogo “Haack” 1
 Explorador de balanças de precisão 2 4100 G / 0.01 G 1
 pH metro WTW pH 320 SET 1 1
 Solução de Buffer pH 4 e pH 7 por litro 1 pcte.
 KCl solução 250 ml 1 garrafa
 Variomag - Agitador magnético compacto HP 1 1
 Varetas magnéticas, 1 pacote com 10 1 pcte.
 Refratômetro de mão 0 - 32 % 1
 Refratômetro de mão 28 - 62 % 1
 Refratômetro de mão 58 - 90 % 1
 Microscópio Laboratorial III Binocular 1
 Ilhós para vacinação de metal com cabo de plástico
200 ml 2
 Lâminas de microscópio, IDL arestas cortadas 1 pcte.
 Cobertura de lentes IDL 20 x 20 ml 1 pcte.
 Buretas, Dr. Schilling 25 ml, escala 0,1 ml com garrafa
pé de PVC 2
 Pipetas descartáveis estéreis 1 ml (por Greiner) 5000
 Pratos de Petri descartáveis estéreis 94 x 16 mm
(por Greiner) 5000
 Bico de Bunsen 1
 Taças NF 100 ml com bico Simax 10
 Taças NF 250 ml com bico Simax 10
 Taças NF 500 ml com bico Simax 5
 Taças NF 1000 ml com bico Simax 5
 Frascos Erlenmeyer EH 100 ml com divisão 10
 Frascos Erlenmeyer EH 250 ml com divisão 10
 Frascos Erlenmeyer EH 500 ml com divisão 5
 Frascos Erlenmeyer EH 1000 ml com divisão 5

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Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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 Cilindros graduados de PP 100 ml 4


 Cilindros graduados de PP 250 ml 4
 Cilindros graduados de PP 500 ml 4
 Cilindros graduados de PP 1000 ml 4
 Cilindros graduados de PP 500 ml 4
 Cilindros graduados de PP 1000 ml 4
 Funis de PE, dia 80 ml 2
 Funis de PE, dia 100 ml 2
 Funis de PE, dia 150 ml 2
 Fórceps sem corte 200 mm 2
 Funis para pó PE, dia 120 mm 1
 Garrafas de laboratório Duran com tampa de rosca e
anel de vazamento 250 ml 20
 Termômetro Universal -10 to 100 °C 2
 Pipetas 100- 50- 25- 10 ml, 10 ml Pipetas
com dimensionamento 2
 Filtros dobráveis MN 615 ¼ DM 18.5 cm 1 pcte.
 Frascos de spray, 500 ml 3
 Titrisol 9971 HCl 0,5 N por Merck 1
 Titrisol 9958 NaOH 0,25 N por Merck 1
 Ágar 1.05448 por Merck, 500 grama 1 lata
 Fenolftaleína 200 ml
 Álcool, desnaturado (espírito) 10 litros
 Fogão Eléctrico com 2 bocas 1
 Refrigerador 1
 Aparelhos de destilação de água 1
 Medidor de oxigênio 1

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Equipamento Laboratorial Mínimo

O equipamento mínimo a seguir deve estar disponível no laboratório do cliente:

1.) Sala de Incubação 15 - 30 m² com prateleiras para incubação de amostras.


Temperatura para suco de frutas min. 25 °
Temperatura para leite UHT min. 30 °

2.) Laboratório bacteriológico para Clientes de leite UHT com:

Ítem Qtd.

 Bancada de trabalho estéril com superfície de pelo menos


1200 mm de largura 1
 Incubadora Memmert com capacidade de pelo menos 200 litros 1
 Certoclav CV-EL 18 L GS, com uma profundidade de 40 cm
(interior) ou sistema alternativo de autoclave 1
 Banho de água - para aquecer a 100 ° C,
encomenda nº. 44 11 12003 do catálogo “Haack” 1
 Explorador de balanças de precisão 2 4100 G / 0.01 G 1
pH metro WTW pH 320 SET 1 1
 Solução de Buffer pH 4 e pH 7 por litro 1 pcte.
 KCl solução 250 ml 1 garrafa
 Variomag - Agitador magnético compacto HP 1 1
 Varetas magnéticas, 1 pacote com 10 1 conj.
 Microscópio Laboratorial III Binocular 1
 Ilhós para vacinação de metal com cabo de plástico
200 ml 2
 Lâminas de microscópio IDL arestas cortadas 1 pcte.
 Cobertura de lentes IDL 20 x 20 ml 1 pcte.
 Buretas, Dr. Schilling 25 ml, escala 0,1 ml com garrafa
pé de PVC 2
 Pipetas descartáveis estéreis 1 ml (por Greiner) 5000
 Pratos de Petri descartáveis estéreis 94 x 16 mm
(por Greiner) 5000
 Bico de Bunsen 1
 Taças NF 100 ml com bico Simax 10
 Taças NF 250 ml com bico Simax 10
 Taças NF 500 ml com bico Simax 5
 Taças NF 1000 ml com bico Simax 5
 Frascos Erlenmeyer EH 100 ml com divisão 10
 Frascos Erlenmeyer EH 250 ml com divisão 10
 Frascos Erlenmeyer EH 500 ml com divisão 5
 Frascos Erlenmeyer EH 1000 ml com divisão 5
 Cilindros graduados de PP 100 ml 4
 Cilindros graduados de PP 250 ml 4
 Cilindros graduados de PP 500 ml 4

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Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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 Cilindros graduados de PP 1000 ml 4


 Taças graduadas de PP 500 ml 4
 Taças graduadas de PP 1000 ml 4
 Funis de PE, dia 80 ml 2
 Funis de PE, dia 100 ml 2
 Funis de PE, dia 150 ml 2
 Fórceps sem corte 200 mm 2
 Funis de pó de PE, dia 120 mm 1
 Garrafas de laboratório Duran com tampa de rosca e
 anel de vazamento 250 ml 20
 Termômetro Universal -10 to 100 °C 2
 Pipetas 100- 50- 25- 10 ml, 10 ml Pipetas
com dimensionamento 2
 Filtros dobráveis MN 615 ¼ DM 18,5 cm 1 pcte.
 Frascos de Spray, 500 ml 3
 Titrisol 9971 HCl 0,5 N por Merck 1
 Titrisol 9958 NaOH 0,25 N por Merck 1
Prato - Conta-gotas - leite desnatado
- Ágar No. 15338/500 grama 1 lata
 Fenolftaleína 200 ml
 H2O2 eixo
 Álcool, desnaturado (espírito) 10 litros
 Fogão Eléctrico com 2 bocas 1
 Refrigerador 1
 Aparelhos de destilação de água 1

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 15 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

Equipamento Mínimo de Laboratório

O equipamento mínimo a seguir deve estar disponível no laboratório do cliente:

3.) Sala de Incubação 15 - 30 m² com prateleiras para incubação de amostras.


Temperatura para suco de frutas min. 25 °
Temperatura para leite UHT min. 30 °

4.) Laboratório bacteriológico para Clientes de leite UHT e de suco de fruta com:

Item Qtd.

 Bancada de trabalho estéril com superfície de pelo menos


1200 mm de largura 1
 Incubadora Memmert com capacidade de pelo menos 200 litros 1
 Certoclav CV-EL 18 L GS, com uma profundidade de 40 cm
(interior) ou sistema alternativo de autoclave 1
 Banho de água - para aquecer a 100 ° C,
encomenda nº. 44 11 12003 do catálogo “Haack” 1
 Explorador de balanças de precisão 2 4100 G / 0.01 G 1
pH metro WTW pH 320 SET 1 1
 Solução de Buffer pH 4 e pH 7 por litro 1 pcte.
 KCl solução 250 ml 1 garrafa
 Variomag - Agitador magnético compacto HP 1 1
 Varetas magnéticas, 1 pacote com 10 1 pcte.
 Refratômetro de mão 0 - 32 % 1
 Refratômetro de mão 28 - 62 % 1
 Refratômetro de mão 58 - 90 % 1
 Microscópio Laboratorial III Binocular 1
 Ilhós para vacinação de metal com cabo de plástico
200 ml 2
 Lâminas de microscópio IDL arestas cortadas 1 pcte.
 Cobertura de lentes IDL 20 x 20 ml 1 pcte.
 Buretas, Dr. Schilling 25 ml, escala 0,1 ml com garrafa
pé de PVC 2
 Pipetas descartáveis estéreis 1 ml (por Greiner) 5000
 Pratos de Petri descartáveis estéreis 94 x 16 mm
(por Greiner) 5000
 Bico de Bunsen 1
 Taças NF 100 ml com bico Simax 10
 Taças NF 250 ml com bico Simax 10
 Taças NF 500 ml com bico Simax 5
 Taças NF 1000 ml com bico Simax 5
 Frascos Erlenmeyer EH 100 ml com divisão 10
 Frascos Erlenmeyer EH 250 ml com divisão 10
 Frascos Erlenmeyer EH 500 ml com divisão 5
 Frascos Erlenmeyer EH 1000 ml com divisão 5

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 16 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

 Cilindros graduados de PP 100 ml 4


 Cilindros graduados de PP 250 ml 4
 Cilindros graduados de PP 500 ml 4
 Cilindros graduados de PP 1000 ml 4
 Cilindros graduados de PP 500 ml 4
 Cilindros graduados de PP 1000 ml 4
 Funis de PE, dia 80 ml 2
 Funis de PE, dia 100 ml 2
 Funis de PE, dia 150 ml 2
 Fórceps sem corte 200 mm 2
 Funis para pó PE, dia 120 mm 1
 Garrafas de laboratório Duran com tampa de rosca e
anel de vazamento 250 ml 20
 Termômetro Universal -10 to 100 °C 2
 Pipetas 100- 50- 25- 10 ml, 10 ml Pipetas
com dimensionamento 2
 Filtros dobráveis MN 615 ¼ DM 18.5 cm 1 pcte.
 Frascos de spray, 500 ml 3
 Titrisol 9971 HCl 0,5 N por Merck 1
 Titrisol 9958 NaOH 0,25 N por Merck 1
 Ágar Wort 1.05448 por Merck, 500 grama 1 lata
 Fenolftaleína 200 ml
 Álcool, desnaturado (espírito) 10 litros
 H2O2 eixo
 Fogão Eléctrico com 2 bocas 1
 Refrigerador 1
 Aparelhos de destilação de água 1
 Medidor de oxigênio 1
 Prato – Conta-gotas - leite desnatado
 Ágar No. 15338/ 500 grama 1 lata

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 17 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

DETERMINADOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LABORATÓRIO SÃO NECESSÁRIOS


PARA O TESTE ESTÉRIL E SERÃO FORNECIDOS PELA SIG COMBIBLOC:

1.) Garrafas de amostra zero 1/1 Litro (min. 4 itens)


2.) Tubo de silicone aprox. 10 m
3.) 4 x Y- peças de vidro ou plástico
4.) 8 braçadeiras de tubo
5.) Válvula de amostra zero
6.) H2O2 eixo
7.) Tiras de teste Peride

O SEGUINTE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE LABORATÓRIO É NECESSÁRIO PARA O


TESTE ESTÉRIL E DEVE SER FORNECIDO PELO CLIENTE ANTES DE INICIAR O
ENVASE DE TESTE ESTÉRIL; SE ESTES ITENS NÃO ESTIVEREM DISPONÍVEIS NO
LOCAL, PODEM SER COMPRADOS PELO CLIENTE DA SIG COMBIBLOC:

8.) Ferro de solda 80 ou 100 watts


9.) Pipetas Descartáveis 0.1 - 1 ml (min. 600 Ítens)
10.) Pratos de Petri Descartáveis / Plástico dia. 9 cm (min. 600 itens)
11.) Ágar Wort para suco de frutas, Ágar para contagem de placa para leite UHT
12.) Tiras de teste Vitamina C (somente com envase de suco)

APARELHOS DE LENTES DA SIG COMBIBLOC PARA TESTE ESTÉRIL:

13.) H2O2 equipamento de medição


14.) pH equipamento de medição

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 18 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

2.6. Armazenamento de material de embalagem


O material de embalagem (mangas Combibloc) é embalado em caixas de papelão e entregue
em paletes embaladas com Filme Shrink (paletes europeias 1.200 x 800 mm ou paletes
industriais 1.200 x 1.000 mm).

Por favor, observe as seguintes condições de armazenamento:

 As paletes não devem ser empilhadas umas sobre as outras


 Temperatura da sala aprox. 15 - 35° C.
 Umidade relativa 50 - 70 %.
 Temperaturas abaixo de 5 ° C devem ser evitadas.

Diferentes condições de armazenamento podem causar dificuldades de processamento.

Um armazém de tamanho adequado, bem ventilado e de fácil acesso é necessário para


armazenar os materiais de embalagem. O armazenamento ao ar livre deve ser sempre evitado,
para não comprometer desnecessariamente a qualidade dos materiais e evitar dificuldades de
processamento na máquina de envase Combibloc. As paletes devem ser armazenadas a pelo
menos 100 mm acima do chão e a pelo menos 150 mm da parede (para permitir boa
ventilação). O tempo máximo de armazenamento das mangas é de 12 meses após a entrega
da SIG.

Em climas tropicais, é aconselhável construir um armazém de mangas para paletes para


serem usadas diariamente. Isso permitirá que, com o tempo, as mangas se aclimatizem. O
Filme Shrink deve ser retirado da palete depois de ter sido colocada no armazém da manga. O
armazém da manga deve estar na mesma temperatura da sala de envase.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 19 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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2.7. Armazém de produtos acabados


As caixas Combibloc que são embaladas em bandejas com Filme Shrink são, em regra,
paletizadas. Dependendo do volume de produção e do período de quarentena (geralmente de 5
a 7 dias), bem como da necessidade de manutenção do estoque, é necessário um
armazenamento de paletes correspondentemente grande. A estocagem do armazém de
paletes pode ser realizada manualmente, semiautomática ou totalmente automática. As
empresas técnicas oferecem uma ampla gama de diferentes tecnologias para atender a essas
necessidades.
Uma vez que o armazenamento de produtos assépticos representa um importante componente
de distribuição, todas as questões relacionadas e potenciais investimentos devem ser
cuidadosamente planejadas no tempo.

Os sistemas de armazenamento mais conhecidos são os seguintes:

Armazenamento no Nível do Solo


Esta forma de armazenamento é possível se houver espaço suficiente disponível. Para evitar
comprometer o material de embalagem, os paletes não devem ser empilhados uns sobre os
outros.

Sistema de prateleiras padrão


Este é obviamente o sistema mais conhecido e mais eficiente. As prateleiras são instaladas em
uma única fileira ao longo das paredes e, em seguida, em fileiras duplas com lacunas. Isso
proporciona fácil acesso a cada palete individual, seja para verificação ou distribuição.

Sistema de prateleiras com acesso fácil ao empilhador de garfo


Este sistema possibilita um empilhamento sucessivo de várias paletes. No entanto, pode ser
necessário mover vários paletes para alcançar a um determinado. Como o sistema LIFT (last
in, first out) é usado, é necessária uma administração de armazém bem organizada.

Sistema de prateleiras acessíveis

Este sistema consiste em muitos canais horizontais em que as paletes são colocadas de um
lado e retiradas no lado oposto. O sistema First In, First Out é usado automaticamente. Esse
sistema eficiente e executado automaticamente aproveita ao máximo as instalações de
armazenamento disponíveis. A desvantagem é a dificuldade em acessar paletes individuais no
centro do canal.

Os requisitos de espaço para 1.000 paletes são aproximadamente os seguintes:

a) Sistema padrão: 670 m²


b) Sistema de empilhadeira: 500 m²
c) Sistema acessível: 400 m²

2.8. Sala de armazenamento de peças de reposição


Para manter a produção em funcionamento, peças de reposição e consumíveis suficientes
devem ser armazenados em uma sala de peças de reposição. Estas peças devem ser
armazenadas antes da instalação da máquina, para garantir a disponibilidade de peças
sobressalentes que possam já ser necessárias no arranque.

A arrecadação deve ser bem organizada de modo a permitir que todas as partes sejam
localizadas imediatamente. A identificação de peças é um elemento vital desse sistema.
Portanto, é recomendável introduzir um estoque mínimo e máximo para cada peça. O estoque
de armazenamento deve ser imediatamente reabastecido assim que uma peça for removida.
Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 20 of 84
Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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3.) Treinamento de Pessoal Qualificado


3.1. Pessoal Qualificado

A seleção de pessoal qualificado é de extrema importância para a garantia da qualidade do


envase asséptico. Apesar de todas as medidas automáticas de segurança da Máquina de
Envase, perdas e danos podem ocorrer como resultado de operação incorreta. Para reduzir
esse risco, a seleção de pessoal qualificado com as habilidades básicas necessárias deve ser
feita com muito cuidado. Aconselhamos que não se tente poupar no custo de pessoal
qualificado, uma vez que a negligência/ignorância do empregado pode custar
significativamente mais do que o salário dos funcionários.

A manutenção e reparos devem ser realizados somente por profissional técnico, que tenha tido
o treinamento necessário. Para facilitar a escolha do funcionário e auxiliar o cliente, um perfil
de requisitos foi criado para o funcionário de operação, bem como para o funcionário de
manutenção.

a) Requisitos de perfil para funcionário operacional:

- Treinamento técnico (técnico de montadores, mecânico, eletricista ou de alimentos)


- Senso de responsabilidade
- Adaptabilidade
- Capaz de lidar com o estresse
- Consciência de higiene
- Conhecimento de alemão ou inglês é uma vantagem

Responsabilidades Futuras:

Execução de produções assépticas em uma linha de envase Combibloc:

 Esterilização da Máquina de Envase


 Execução de uma produção asséptica
 Trabalhos de inspeção (por exemplo, verificação da embalagem, etc.) durante a produção
 Execução ou monitoramento da limpeza
 Administração de vários dados de produção
 Operação do sistema a jusante
 Resolução de problemas (pequenos defeitos) na Máquina de Envase.
 Pessoa de contato para problemas técnicos

b) Requisitos de perfil para funcionário de manutenção:

- Treinamento técnico (montadores, mecânico, eletricista ou de técnico de alimentos)


- Senso de responsabilidade
- Adaptabilidade
- Capaz de lidar com o estresse
- Conhecimento de alemão ou inglês é uma vantagem

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 21 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Responsabilidades Futuras:

Execução de trabalhos de manutenção na Máquina de Envase.

 Trabalhos de manutenção de acordo com a lista de manutenção da Combibloc


 Resolução de problemas e reparos
 Administração e encomenda de peças de reposição para a Máquina de Envase Combibloc
 Pessoa de contato para problemas técnicos

c) Requisitos de perfil para pessoal de laboratório:

- Pessoal qualificado em química e microbiologia requerido (biólogo, químico)


- A introdução ao sistema Combibloc será feita por um microbiologista da SIG Combibloc.

Durante a produção, as amostras devem ser coletadas regularmente para análise laboratorial.
Esta análise deve ser realizada apenas por técnicos de laboratório qualificados.
A SIG COMBIBLOC oferece os cursos de treinamento necessários para essa finalidade.

Se não houver um laboratório na fábrica, a análise pode ser realizada por uma instituição
técnica apropriada ou por um laboratório externo.

3.2. Treinamento
O treinamento do operador (curso básico do operador de máquina e treinamento de
manutenção) para a equipe de operação e manutenção será realizado no local do cliente pela
SIG Combibloc ou em um Centro de Treinamento Combibloc, para a Máquina de Envase e
equipamentos a jusante, assim como pelo subcontratante, para o equipamento a montante.

Visão geral do conteúdo do curso:

- Visão geral do sistema e estrutura de cartão


- Asséptica e hygiene
- Funções da Máquina de Envase durante a produção
Controle da produção
Alteração dos tamanhos das embalagens
Limpeza principal e intermediária
Detecção de erro básica e eliminação de erros
- Instruções de segurança sobre a Máquina de Envase
- Operação do sistema a jusante
- Avaliação dos participantes (se desejado)

Saiba mais detalhes no Programa de Treinamento Combibloc.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 22 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Quando os treinamentos ocorrem no local do cliente, considere os seguintes


tópicos.

A duração e detalhes adicionais serão anunciados ao cliente aproximadamente


duas semanas antes do início do treinamento.

Número de participantes: máx.. 6 pessoas!!!

Tópicos nas áreas de planejamento de produção, controle de qualidade, marketing, vendas,


etc. não estão incluídos neste treinamento!

A instrução laboratorial para controle da produção ocorre, se necessário, no laboratório do


cliente durante o teste estéril pelo microbiologista.

Os seguintes auxílios devem estar disponíveis para treinamento:

 Sala de treinamento
 Aparelhos de Vídeo e Televisão
 Quadro-branco ou cavalete com papel e pincel
 Beamer (LaTex)

Nenhuma produção é possível durante o treinamento. Com o acordo do treinador e do PAM ou


SAM, respectivamente, parte do treinamento prático durante uma produção de turno único é
possível. Produção completa é possível durante a avaliação.

Se novos cursos de treinamento se tornarem necessários, devido ao fluxo de


pessoal/empregado adicional, os custos adicionais serão repassados ao cliente.

As horas de treinamento diárias (segunda à sexta-feira) são das 8:00 às 16:00 horas. Em caso
de atraso por parte do cliente, ou se ocorrer um trabalho de reparação na Máquina de Envase,
as despesas adicionais devem ser pagas pelo cliente.

Responsabilidades da SIG Combibloc:

 O cliente poderá operar a Máquina de Envase de acordo com a diretriz estabelecida pela
SIG Combibloc.
 O cliente poderá executar uma manutenção simples na máquina de envase de acordo com
as diretrizes definidas pela SIG Combibloc.
 O cliente receberá treinamento básico sobre assepsia e higiene.
 Se o cliente exigir, uma avaliação dos participantes treinados pode ser realizada pela SIG
Combibloc
 Os manuais de treinamento serão disponibilizados pela SIG Combibloc

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 23 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

O cliente deve garantir que, 2 semanas antes do curso de treinamento programado,


funcionários adequados de operação e manutenção estejam disponíveis (máx. 6 pessoas) e
que esses funcionários sejam empregados para a operação ou manutenção do sistema de
embalagem após a conclusão do curso. A confirmação em anexo deve ser preenchida e
enviada à SIG Combibloc pelo menos 7 dias antes do início do treinamento.

Um intérprete deve estar disponível durante toda a duração do treinamento.

Um intérprete precisa preencher o seguinte perfil:


 Deve ser fluente em alemão (ou, de acordo, em inglês)
 Conhecimento Técnico
 Deve ser capaz de trabalhar sob pressão (às vezes alto nível de ruído
durante a tradução, 7 horas por dia)
Os custos do intérprete serão cobrados como contratuais fixos.

A SIG Combibloc oferece cursos avançados adicionais como segue. Estes cursos serão
cobrados separadamente. Enviaremos mais detalhes e uma lista de preços dos cursos,
mediante solicitação.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 24 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

4.) Instruções de instalação

4.1. Máquina de Envase Combibloc


Plano de instalação

A instalação da Máquina de Envase Combibloc e todos os agregados auxiliares é realizada de


acordo com o cliente. A SIG COMBIBLOC elaborará um acordo referente a um plano de
instalação, que deve ser assinado pelo cliente. Este plano é a base para a instalação pela SIG
COMBIBLOC, o cliente e quaisquer outras empresas envolvidas no projeto. As modificações
no planejamento do tempo, no layout e no escopo da entrega devem ser fornecidas por escrito
e aprovadas por ambas as partes. Qualquer modificação deve ser anotada no plano.

Por favor, considere o seguinte ao planejar a instalação e instalação da máquina:

Máquina de Envase
Unidade de ar estéril separada e seu gabinete de controle
Ventilador de espuma separado (não aplicável para máquinas de envase específicas ou se já
integrado)
Exaustor separado para H2O2 (não aplicável para máquinas de envase específicas ou se já
integrado)

Critérios para instalação

A colocação da Máquina de Envase Combibloc e seus agregados auxiliares deve ser


planejada para garantir acessibilidade adequada de todos os lados para operação e
manutenção. Recomenda-se que, se possível, as linhas de fornecimento da concessionária
sejam posicionadas em um local central para a descarga da Máquina de Envase Combibloc e
que todas as linhas de suprimento sejam fornecidas com válvulas de fechamento. No
planejamento de toda a linha, o fluxo de produção para envase, empacotamento final e
armazenamento também deve ser considerado.

4.1.1. Agregados auxiliares

Unidade de ar estéril
O ar estéril necessário para a operação da máquina de envase Combibloc é produzido por
esta unidade e levado para a máquina de envase Combibloc via tubulação. Estes tubos devem
ser instalados e conectados pelo cliente, salvo acordo em contrário.

A unidade de ar estéril deve ser instalada fora da sala de envase e deve ser protegida contra
gelo, poeira e escape de gases. Deve-se assegurar que o local da unidade de ar estéril nunca
fique abaixo de 0°C. Também é necessário tomar cuidado para que a entrada de ar seja
separada da tubulação de escape de H2O2, para evitar que o ar contaminado com H2O2 seja
absorvido pelo suprimento de ar fresco. Em casos de má qualidade do ar, o cliente deve
fornecer filtragem de ar adicional (filtro de poeira).

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 25 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

A unidade de ar estéril é fornecida com eletricidade da Máquina de Envase Combibloc e é


automaticamente monitorada (exceto máquinas de envase do tipo da 3ª geração, onde uma
conexão separada para a fonte de alimentação deve ser instalada pelo cliente). A instalação
profissional dos cabos elétricos no conduíte de cabos é de responsabilidade do cliente. A
conexão será feita pela SIG COMBIBLOC.

Da espuma
(Se necessário para a Máquina de Envase e se for parte da entrega)

O ventilador deve ser instalado fora da sala de envase. Os tubos devem ser instalados e
conectados pelo cliente, salvo acordo em contrário. A energia elétrica é fornecida pela
Máquina de Envase Combibloc. A colocação correta dos cabos no conduíte de cabos é de
responsabilidade do cliente. A conexão será feita pela SIG COMBIBLOC.

Exaustor de ar para ar contendo H2O2


O exaustor deve ser instalado fora da sala de envase. Estes tubos devem ser instalados e
conectados pelo cliente, salvo acordo em contrário. A energia elétrica é fornecida pela
Máquina de Envase Combibloc (exceto máquinas de envase de 3ª geração, onde uma
conexão separada para fornecimento de energia deve ser feita pelo cliente). A colocação
correta dos cabos no conduíte de cabos é de responsabilidade do cliente. A conexão dos
cabos será feita pela SIG COMBIBLOC.

O cliente deve fornecer a tubulação para os exaustores de ar, que contém H2O2 para o
exterior, garantindo que nenhum ar de exaustão seja levado para o sistema de ar estéril.

4.1.2. Linhas de suprimento

As linhas de fornecimento para o produto, vapor, ar comprimido, água, limpeza etc. devem ser
instaladas e conectadas pelo cliente ao ponto de conexão da Máquina de Envase Combibloc.
Ao instalar essas linhas/tubulações, certifique-se de que todo e qualquer ponto de desarme e
contato seja evitado, especialmente na área de operação das máquinas. Mais detalhes podem
ser encontrados em "Informações Técnicas", bem como nos desenhos detalhados do layout;
tudo isso será entregue ao cliente durante a fase de gerenciamento do projeto.

Fornecimento de produtos

As linhas de fornecimento e retorno do produto da Máquina de Envase Combibloc devem ser


soldadas à válvula de admissão de fornecimento de envase (V1-4) do bloco de válvulas
superior pelo cliente.

Para o fornecimento direto do pasteurizador ou do sistema UHT, é importante que a pressão


de fluxo do produto seja mantida constante a fim de obter um ciclo suave da válvula de entrada
do produto (V1-4). A válvula de contrapressão na linha de retorno do produto deve ser
projetada de modo que uma contrapressão constante de 0,5 a 1,2 bar possa ser mantida (sem
picos de pressão). O fluxo de retorno para o pasteurizador ou sistema UHT deve ser em torno
de 5-10% do volume. O pasteurizador ou sistema UHT deve ser ajustável ao fluxo de produto
retirado do envase e à temperatura de envase correta (4 - 30 ° C).

Para o fornecimento de produtos a partir de um tanque estéril, é importante que a pressão de


fluxo do produto seja mantida constante a fim de obter um ciclo suave da válvula de entrada do
produto (V1-4). A pressão de fornecimento do produto de 0,5 - 1,2 bar deve ser mantida. Um
conjunto de válvulas de extremidade deve ser colocado atrás da última Máquina de Envase na
linha para permitir a limpeza e a esterilização da linha de produtos principal. Durante a
produção, a linha de retorno deve ser protegida por uma barreira de válvula de vapor.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 26 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Fornecimento de vapor

O posto de abastecimento da Máquina de Envase Combibloc é esterilizado por vapor. Durante


a produção, todas as válvulas no bloco de válvulas superior que estão em conexão com o
produto são protegidas por vapor, de modo que o vapor fica em contato permanente e
constante com o bloco de válvulas superior. A qualidade do vapor deve cumprir as leis para
processamento de alimentos.

É responsabilidade do cliente instalar a linha de vapor na Máquina de Envase Combibloc e


soldá-la no bloco de válvulas superior. Deve-se ter cuidado para que as linhas de vapor nas
áreas de trabalho dos funcionários sejam isoladas. Para extrair a condensação, o cliente deve
fornecer purgadores de condensado suficientes e uma linha de coleta de condensado na
frente do ponto de conexão do bloco de válvulas superior. Além disso, um manômetro e uma
válvula de parada devem ser fornecidos.

Linha de retorno de espuma

Se a máquina de envase Combibloc for equipada com uma unidade de limpeza de espuma, o
cliente deve fornecer uma linha de retorno do produto a partir do ponto de conexão na
Máquina de Envase Combibloc, que será integrada à unidade de limpeza.

Ar comprimido

A linha de ar comprimido deve ser fornecida pelo cliente até a conexão na Máquina de Envase
Combibloc. A qualidade do ar comprimido e o volume de ar comprimido são críticos para o
funcionamento sem problemas da Máquina de Envase. A pressão da linha de alimentação
deve ser de pelo menos 7 barras constantemente na entrada da Máquina de Envase. O
suprimento de ar comprimido deve ser instalado em uma linha de anel e não em uma linha final
sem saída; um secador de ar e um filtro em linha antes e depois e um tanque de amortecedor
devem ser instalados.

Conteúdo residual: máx.. 0.1 mg/m³


Teor de água residual: máx.. 6 g/m³
Valor do ponto de orvalho: 3° C

Abastecimento de energia elétrica

Os cabos de alimentação elétrica, incluindo eletrocalhas e eletrodutos, devem ser instalados


pelo cliente até os terminais da Máquina de Envase Combibloc. A estação de codificação de
data pode ser fornecida com energia da Máquina de Envase Combibloc. O condutor do ponto
central deve ser 100% carregável, além disso, deve haver conexão à terra. Fornecimento com
3 fases, 230/400V, + 5/-5%, 50/60 Hz.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 27 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Água (principalmente resfriamento da corrente de bolso)

Cada Máquina de Envase deve ser conectada à água morna e à água não aquecida.
A água não aquecida é usada principalmente para o resfriamento da corrente de bolso dentro
da Máquina de Envase.
O abastecimento de água deve ser instalado e conectado à máquina de envase pelo cliente.
A água deve ter qualidade de água potável livre de microrganismos patogênicos.
A qualidade da água potável é definida como um exemplo nos regulamentos da UE 98/83 e
2015/1787.
Pressão da linha de alimentação 2-6 bar, a temperatura é de 4-25°C para o resfriamento da
corrente de alojamento.
Em oposição à água morna, a água de resfriamento é usada o tempo todo durante as horas
de produção da máquina, então a dureza da água de resfriamento é essencial para o
desgaste, bem como limpeza.
É necessário (ver DIN EN 1717 ou DIN EN 806 parte 2) que um dispositivo de não retorno
(separador de sistema) seja integrado na linha de abastecimento de água para novas
instalações.
Veja o exemplo do esquema de prevenção de refluxo (empresa Kemper, Alemanha):

A dureza da água é a quantidade de cálcio e magnésio dissolvido na água.


A dureza total da água é aproximadamente a soma da dureza do cálcio e da dureza do
magnésio. Se a água é aquecida pode dissolver menos minerais, uma escala de calcário irá
ocorrer nas superfícies.

A água dura é rica em minerais dissolvidos, tanto cálcio como magnésio, pode cobrir
superfícies com uma escala de calcário que leva a más propriedades de limpeza e maior atrito
mecânico e, portanto, a ciclos de vida reduzidos de peças móveis em qualquer máquina.

A água macia é baixa em minerais dissolvidos, pode ser agressiva em superfícies metálicas,
uma vez que tende a enriquecer-se com partículas de metal e óxidos metálicos. Uma certa
quantidade de cálcio e magnésio é, portanto, desejada, ela protege as superfícies com uma
leve camada de calcário, levando a menos corrosão e menos material se dissolvendo pelo
metal na água.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 28 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Os seguintes graus de dureza da água podem ser encontrados na literatura:

 água macia menos que 1.5 mmol CaCO3/l (menos que 8.4° dH)
 médio entre 1.5 e 2.5 mmol CaCO3/l (8.4 – 14° dH)
 água dura maior que 2.5 mmol CaCO3/l (maior que 14° dH)

As recomendações para a água de resfriamento de corrente de bolso para máquinas de


envase da SIG são:

 dureza da água deve ser entre 0.9 – 1.8 mmol CaCO3/l (5 – 10° dH),
 dureza da água deve ser entre 0.9 – 1.07 mmol CaCO3/l (5 – 6° dH)
para melhorar a vida útil da corrente de bolso.

Abaixo duas fotos mostram a tremenda influência da qualidade da água na condição de


corrente de bolso:

Além do cálcio e do magnésio, outras características da água também influenciam a vida útil
dos componentes da máquina:

 o pH - valor varia de 0 (básico) - 14 (ácido), 7 é definido como neutro.


A água com menor valor de pH reagirá agressivamente às superfícies metálicas.
A faixa ótima de valor de pH para o resfriamento da corrente de alojamento é de 7 a 9.

 altas concentrações de cloreto e sulfato terão impacto negativo nas superfícies


metálicas

É importante - especialmente quando não usa água de resfriamento suave - limpar a corrente
de bolso regularmente com os materiais de limpeza listados no Manual do Operador da
Máquina de Envase SIG. Por favor, considere também o Relatório Técnico SIG 2016/34 e o
Boletim Técnico SIG 2016/17. O TR também inclui um exemplo para um sistema de
amaciamento de água de um fornecedor terceirizado.

Sumário:
A dureza da água precisa ser verificada.
A água macia aumentará a vida útil da corrente de bolso, resultando em menos manutenção
atividades e custos reduzidos tanto para a SIG quanto para o operador da Máquina de Envase.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 29 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

4.1.3. Limpeza

Limpeza CIP da estação de envase

A estação de envase, o bloco de válvulas superior e inferior e o recipiente de remoção de


espuma são limpos por um método CIP. As etapas do programa das válvulas automáticas são
controladas por PLC. O sistema de limpeza não faz parte da entrega e deve ser fornecido pelo
cliente. Este sistema de limpeza deve ser equipado com um controle PLC para gerenciar a
troca de sinal necessária entre o CIP e o envase. Água, alcalina e ácido são usados como
agentes de limpeza.

O programa de controle da Máquina de Envase Combibloc para limpeza CIP contém diversos
programas de limpeza diferentes, que podem ser empregados conforme necessário. O ajuste
fino da troca de sinais entre a Máquina de Envase Combibloc e o sistema de limpeza
geralmente ocorre no local e é realizado por pessoal qualificado do fornecedor da CIP e da
SIG COMBIBLOC. O envase é o mestre na troca de sinal e o CIP é o escravo.

Quando um sistema de limpeza adequado não estiver disponível, um sistema automático pode
ser fornecido pela SIG COMBIBLOC com custo extra.

A tubulação entre a unidade de limpeza e a Máquina de Envase Combibloc deve ser fornecida
e instalada pelo cliente. A instalação dos cabos deve ser feita pelo cliente também. A conexão
será feita pela SIG COMBIBLOC.

Limpeza da corrente de bolso

A Máquina de Envase Combibloc vem equipada com uma unidade de lavagem de corrente de
bolso. A corrente de bolso é limpa no final da produção ou, conforme necessário, durante a
produção. Água quente é necessária para a limpeza (20 – 40°C).

É responsabilidade do cliente instalar a linha de fornecimento de água até a Máquina de


Envase e conectá-la ali.

Limpeza interior

A limpeza interna das máquinas de envase Combibloc é feita manualmente. Informações


detalhadas são fornecidas em vários capítulos do manual de operação.

Limpeza de peças individuais

Todas as partes individuais destacáveis da zona asséptica devem ser cuidadosamente


limpas, secas e colocadas de volta após cada produção. Para o processo de limpeza, o
cliente deve fornecer uma cuba de limpeza de tamanho adequado. Um desenho desta cuba
de limpeza pode ser fornecido a pedido.
A limpeza manual deve ser realizada com água a uma temperatura mínima de 35°C, mais
um agente tensoativo sem cheiro. Por razões de higiene, nenhum tecido deve ser usado
para limpeza.

Após a limpeza, as peças devem ser secas e armazenadas em condições higiênicas até
que sejam colocadas de volta no lugar. Após uma parada prolongada da máquina, as peças
devem ser verificadas quanto a qualquer acúmulo de sujeira antes que a produção seja
reiniciada. Em caso de dúvida, as peças devem ser limpas novamente à mão.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 30 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

4.1.4. Elevador de paletes


(Extra)

O elevador de paletes facilita o abastecimento do carregador de máquinas de envase com


mangas Combibloc para o pessoal de operação, caso o preenvase não tenha um magazine
automático CAM. O posicionamento depende das circunstâncias e deve ser determinado antes
da entrega. Está ligado ao sistema de fornecimento de energia da Máquina de Envase
Combibloc.

4.1.5. Armário de ferramentas

O armário de ferramentas deve ser colocado perto da máquina. Peças sobressalentes,


ferramentas, manual de instruções, etc., devem ser mantidos nele.

4.2. Máquinas de embalagem final


Plano de instalação

A instalação das máquinas de embalagem final deve ser combinada com o cliente. A SIG
COMBIBLOC elaborará um acordo referente a um plano de instalação, que deve ser assinado
pelo cliente. Este plano é a base para a instalação pela SIG COMBIBLOC, o cliente e
quaisquer outras empresas envolvidas no projeto. As modificações devem ser feitas por
escrito e aprovadas por ambas as partes. Qualquer modificação no planejamento de tempo, no
layout e no escopo da entrega deve ser anotada no plano de instalação.

Por favor, considere o seguinte ao planejar a instalação da máquina:

Plataforma de trabalho para CFA


Unidade de elevação para as paletes de manga ou CAM
Data de codificação da estação
Mesa de descarga
Mesa automática complete de amortecedor ou outro sistema de amortecedor
Aparelho de ajuste
Aplicador de canudo para bebida
Filme Strech ou Filme Shrink para múltiplas embalagens
Embalador de bandejas
Máquina de embalar bandejas com Filme Shrink

Critérios de instalação

A embalagem final deve ser realizada em uma sala separada e não na sala de envase, onde
ocorre o envase asséptico. Isso evita a contaminação por poeira, odores e veículos no saguão
asséptico.

Durante o planejamento da instalação, um fluxo de trabalho favorável da Máquina de Envase


para os estoques acabados, bem como uma boa acessibilidade para operação e manutenção,
devem ser considerados.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 31 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Requisitos para a embalagem final:

O projeto, a operação e a construção das máquinas de embalagem final da Combibloc são


muito importantes para o desempenho da embalagem Combibloc, com suas características
especiais.

A confiabilidade das máquinas é um pré-requisito básico para garantir uma produção asséptica
sem problemas da Máquina de Envase Combibloc.

Também deve ser garantido que as máquinas sejam estáveis, sólidas e livres de corrosão.

O projeto da linha também deve garantir que a troca de sinal entre todas as máquinas ocorra,
a fim de evitar danos às embalagens em caso de mau funcionamento e para melhorar a
eficiência.

O projeto de controle e a documentação devem estar o mais próximo possível do padrão


usado para a Máquina de Envase Combibloc.

Esses critérios foram considerados no desenvolvimento das máquinas de embalagem final da


SIG COMBIBLOC.

4.2.1. Linhas de suprimento

Linhas de fornecimento de eletricidade e ar comprimido devem ser instaladas e conectadas às


máquinas pelo cliente. Ao instalar essas linhas/tubulações, certifique-se de que todo e
qualquer ponto de desarme e batida seja evitado, especialmente na área de operação das
máquinas.

4.2.2. Limpeza

Um suprimento central de água quente (25-40°C) é necessário para lavar as máquinas


manualmente (misturando a torneira com a mangueira).

Drenos de água apropriados precisam estar disponíveis no chão.

4.2.3. Componentes para embalagem final

Tabela de Descarga ou Amortecedor

A alimentação da manga na Máquina de Envase Combibloc parará quando houver um erro de


produção no sistema de empacotamento final e no caso de empilhamento de caixas no
transportador de saída. O transportador de saída não é comprido o suficiente para acomodar o
acúmulo de cerca de 90-140 embalagens de papelão que ainda estão na máquina, e eles
serão automaticamente desviados de volta para a mesa de descarga. Depois de eliminar a
falha na máquina de embalagem final, as caixas devem ser alimentadas manual ou
automaticamente da mesa de descarga de volta para o sistema de transporte.
Todos os componentes a jusante atrás da mesa de descarga (ou amortecedor) devem ter um
excesso de capacidade de cerca de 20% no mínimo.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 32 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Data de codificação da estação

Um sistema jato de tinta que fornece codificação de pacote sem contato está disponível.

Esta técnica de impressão é particularmente variável e fácil de programar. A marcação de


identificação ocorre por meio de um dispositivo auxiliar, quando a embalagem sai da Máquina
de Envase Combibloc.

Bico aplicador

A aplicação do bico (por exemplo, CombiTop, combiLift, combiTwist) ocorre fora da Máquina
de Envase a jusante. O bico aplicador é, portanto, integrado no sistema de transporte. Os
cartões Combibloc são alimentados à corrente de funcionamento contínuo por meio de
separação. Ao passar pela unidade, os acessórios, aos quais a cola já foi aplicada na estação
apropriada, são colocados no topo da embalagem. Embalagens que não estão equipadas com
um bico são identificadas e ejetadas através de um sistema de erro de diagnóstico. Com o
combiFit, o aplicador forma também a embalagem Combibloc em um pacote combiFit.

Aplicador de canudo

O aplicador de canudo está integrado no sistema de transporte. As caixas são direcionadas


para a cabeça do aplicador, onde um sistema sem contato aplica a canudo. A cabeça do
aplicador pode ser equipada para canudos retos, canudo em U e canudos especiais, conforme
solicitado. A aplicação é feita de lado ou de cima para os pacotes falsos (cb1).

Filme Strech ou Filme Shrink para múltiplas embalagens

Os pacotes múltiplos podem ser envoltos de forma mais econômica com o sistema Strech de
embalagem (em comparação com o anterior sistema Shrink de embalar). Com esta técnica,
ambos, plástico filme e a energia são economizados. Dependendo de como a máquina está
equipada, várias configurações de pacote são possíveis. A folha impressa é uma opção.
Os pacotes múltiplos podem ser produzidos com um multi embalador Shrink, mas aqui muita
energia térmica é usada para envolver os pacotes juntos dentro do túnel de embalagem
Shrink.

Embalador de Bandejas

As embalagens são alimentadas na máquina de embalagem por meio de um transportador de


corrente deslizante.

Dependendo da configuração de entrada, o número correspondente de caixas de papelão


desliza da estação de alimentação para uma estação de pré-classificação ou diretamente para
a bandeja. Outro controle deslizante, ou o mesmo, empurra as caixas completamente para a
bandeja de papelão corrugado ou as posiciona precisamente na bandeja.
Após as caixas terem sido alimentadas na bandeja e a cola ter sido aplicada, a bandeja é
fechada e colada. As bandejas suspensas ou as bandejas envolventes são opcionais.

Método Shrink e Strech para embalar bandejas

As bandejas de transporte Combibloc são muitas vezes embaladas adicionalmente com o


método Shrink. A embalagem com plástico pode ser feita pelo método convencional Shrink de
contração térmica ou por meio de Filme Strech, mais econômico.

Para ambos os métodos, várias máquinas de Filme Shrink e Filme Strech estão disponíveis.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 33 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente
4.3. Troca de sinal
Troca de sinal em geral

Para controlar os passos de trabalho operacionais entre a Máquina de Envase Combibloc e as


unidades periféricas, como pasteurizador ou sistema UHT, unidade de limpeza, unidade de
codificação e embalagem final, os sinais devem ser trocados. Estes sinais são direcionados
através de contatos livres de potencial que garantem a separação galvânica do fornecimento
de energia das máquinas individuais. Os contatos correspondentes estão disponíveis no
gabinete de serviço da Máquina de Envase Combibloc ou em um sistema de controle
separado, que está ligado ao sistema de controle principal por meio de um cabo de dois fios
(cabo de barramento). A troca de sinal, bem como a compra e a instalação dos materiais de
cabos necessários entre os diferentes componentes e a Máquina de Envase da Combibloc,
deve ser verificada e confirmada com o cliente e os fornecedores nas reuniões do projeto.

As características essenciais da troca de sinal são mencionadas a seguir.

4.3.1. Troca de sinal entre Máquina de Envase e pasteurizador ou sistema UHT

Entre a Máquina de Envase Combibloc e o sistema pasteurizador ou UHT, deve ser


estabelecida uma troca de sinal, que garante que a Máquina de Envase Combibloc só
receba o produto do pasteurizador ou sistema UHT quando o pasteurizador ou sistema UHT
atender a todos os parâmetros de esterilidade necessários. Ao mesmo tempo, a Máquina de
Envase Combibloc só solicita produtos do pasteurizador ou do sistema UHT quando todos
os parâmetros necessários para o envase são alcançados. Se não for esse o caso, a
válvula de admissão (V1-4) no bloco de válvulas superior será fechada pelo sistema
pasteurizador ou UHT ou pela Máquina de Envase Combibloc. Se as pré-condições forem
atendidas, a válvula de admissão (V1-4) será aberta.

4.3.2. Troca de sinal durante a produção

A Máquina de Envase Combibloc oferece os modos de operação ASSÉPTICA e NÃO


ASSÉPTICA.

Operação asséptica:

Neste modo de operação, a chave “Válvula de alimentação de produto V1-4” é pressionada,


após o envase ter sido esterilizado e quando estiver pronto para produção. Um sinal é
transmitido para o pasteurizador ou sistema UHT. No entanto, a válvula V1-4 na Máquina de
Envase permanece fechada.

Somente após o sinal de retorno, “pasteurizador ou sistema UHT pronto para produção e
produto na válvula V1-4/” aparece no envase, a válvula de alimentação de entrada de produção
pode ser aberta e a produção pode ser iniciada.

Não asséptica:

Neste modo de operação, a sequência é idêntica ao modo ASSÉPTICA, mas a Máquina de


Envase não precisa ser esterilizada antes da produção.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 34 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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4.3.3. Troca de sinal entre a Máquina de Envase e o dispositivo de limpeza CIP

O processo de limpeza é iniciado quando a unidade CIP dá o sinal de pronto, um programa de


limpeza foi selecionado nas máquinas de envase Combibloc e a limpeza foi iniciada. Para o
controle do processo dos programas de limpeza, a Máquina de Envase da Combibloc emite
sinais de acordo com o programa de envase pré-selecionado, como "solicitação de solução
ácida/alcalina/água" e "fase de esvaziamento" para a unidade CIP. Em caso de interrupção do
processo de limpeza pela Máquina de Envase Combibloc, o procedimento completo deve ser
repetido. Em caso de qualquer interrupção do processo de limpeza pela unidade CIP, a
contagem do tempo do programa de limpeza é pausada, mas não parada.

Para realizar a limpeza da seção da corrente, que é feita em alguns tipos de máquinas de
envase, e/ou para a limpeza dos bolsos, a Combibloc disponibilizou sinais para "solicitação de
agente tensoativo", "solicitação de limpeza da corrente" e "limpeza bomba ligada/desligada”
(água morna a ser fornecida pelo cliente. Todos os envases têm pulverização de corrente de
bolso - não há agente de superfície ativa). Quando a unidade CIP sinaliza “pronta" (água
quente e agente de superfície ativa disponível), a limpeza é iniciada (não com as máquinas de
envase Combibloc com controle de relé).

4.3.4. Troca de sinal durante limpeza de envasador

Sequência de uma limpeza de envase:

I. Pré-seleção de um programa de limpeza

A. Programa de limpeza
– lavagem com água - soluções cáusticas - esvaziamento - lavagem com água -
esvaziamento -

B. Programa de limpeza
– lavagem com água - soluções cáusticas - esvaziamento - enxague com água -
ácido - esvaziamento - lavagem com água – esvaziamento

C. Programa de limpeza (enxaguamento)


- enxágue com água - esvaziamento -

II. Início do programa de limpeza

A. Limpeza principal
- necessária após cada produção –

B. Limpeza intermediária (“stand-by”, significa que a barreira de vapor está ativada)


- Quando a limpeza da Máquina de Envase é necessária, e se o fornecimento do
produto pode ser realizado em condições assépticas.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 35 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Sinais de saída dados pela Máquina de Envase:

 Solicitação dos agentes necessários


(Água - solução de limpeza cáustica - ácido) - esvaziamento
 Qual programa de limpeza foi selecionado
 Sinal para limpar a bomba ON / OFF.

Sinais dados pela Máquina de Envase:

 Reconhecimento dos agentes requeridos


(Água - solução de limpeza cáustica - ácido)

Todos os sinais para o sistema CIP são realizados através de contatos livres de potencial.
Todos os sinais do sistema CIP devem ser conduzidos da mesma forma através de contatos
livres de potencial.

Sequência da limpeza do envasador

1) Pré-seleção do programa de limpeza


Água - solução cáustica - esvaziamento - água - ácido - esvaziamento - água - drenagem

2) Pré-seleção de limpeza principal

Sinais para o sistema CIP:

 Pedido de agente de limpeza (água)

 Programa de limpeza pré-selecionado

 Bomba de limpeza ligada (on)

Sinais para o envase:

 Reconhecimento de agentes solicitados (água)

O reconhecimento do agente só deve ocorrer quando o meio necessário já estiver no envase e


a quantidade de temperatura ou fluxo corresponder aos requisitos por trás do preenvase na
linha de retorno do CIP.

Após o reconhecimento do agente do sistema CIP, o controle de preenvase inicia o programa


de limpeza.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 36 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Se a confirmação do agente não ocorrer, o programa de limpeza da Máquina de Envase é


interrompido (a contagem de tempo para) e é retomado após o retorno do sinal.

Após a conclusão do programa de enxágue, não há solicitação de água; no entanto, a solução


de limpeza cáustica é solicitada. O programa de envase aguarda agora o reconhecimento da
solução de limpeza cáustica solicitada.

Sinais para o sistema CIP:

 Solicitação de solução de limpeza cáustica

 Programa de limpeza pré-selecionado

 Limpar a bomba

Sinais para o envase:

 Reconhecimento do agente (solução de limpeza cáustica)

O reconhecimento do agente somente deve ocorrer se os requisitos (condutância - fluxo -


temperatura) tiverem sido atendidos.

Outras mudanças de agente podem ocorrer no mesmo padrão.

No final do enxágue as seguintes solicitações são deixadas de fora:

 Limpar a bomba
 Agente (Água)

Drenagem:

Drenagem do envase ocorre. Durante essa fase, é necessário que as válvulas na linha de
retorno do CIP permaneçam abertas para que a drenagem apropriada do envase possa
ocorrer. Após a conclusão do programa de esvaziamento, o programa de limpeza de sinal é
deixado de fora. A limpeza está terminada.

Parando a limpeza:

A limpeza do envasador pode ser interrompida a qualquer momento. Quando isto acontece, o
pedido de sinal para a bomba de limpeza desaparece.

A bomba de limpeza deve ser parada.

Se a limpeza for retomada, o sinal Bomba de limpeza reaparece e a bomba deve ser
reiniciada.

Interrupção da limpeza:

O programa de limpeza de envasador pode ser interrompido a qualquer momento. Se isso


ocorrer, os sinais de limpeza da bomba e do agente serão omitidos. O agente no
preenvasador é drenado para o sistema CIP. Quando o programa de interrupção termina, o
programa de limpeza do sinal desaparece.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 37 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Programa de pré-seleção fluxograma de processos para a


limpeza

Iniciar a limpeza principal

pedindo água
Ativar programa de enxaguamento programa de limpeza
bomba de limpeza

Água no
envase confirmar agente

Não Sim

Programa lavagem em processo a água vai para o ralo

solicitando solução alcalina


Ativar solução alcalina programa de limpeza
bomba de limpeza

solução alcalina
no envase confirmar agente

Não
Sim

Programa alcalino em processo


empilhamento alcalino

pedindo água
enxaguar/esvaziar programa de limpeza
bomba de limpeza

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 38 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Água no
envase? confirmar agente

Não Sim

programa de lavagem em processo a água vai para o ralo

Ative a solução ácida pedindo solução ácida


programa de limpeza
bomba de limpeza

Ácido no envase?
confirmar agente

Não Sim

Programa ácido em processo


Empilhamento de solução ácida

pedindo água
enxaguar/esvaziar programa de limpeza
bomba de limpeza

Água no envase?

confirmar agente
Não Sim

Programa de lavagem em processo A água vai para o ralo

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 39 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

envase de esvaziamento
Programa de limpeza

Fim da limpeza

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 40 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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4.3.5. Troca de sinal entre a Máquina de Envase COMBIBLOC e a unidade de


codificação

Esta troca de sinal é para a exibição de mensagens de erro da unidade de codificação (por
exemplo, fornecimento de tinta, perda de tensão). Em caso de mau funcionamento da
codificação, o alimentador da manga da Máquina de Envase Combibloc é desligado.

4.3.6. Troca de sinal entre a Máquina de Envase COMBILOC e a unidade de


embalagem final

Em caso de mau funcionamento final da unidade de embalagem, as máquinas são paradas na


direção oposta do fluxo de produção. Somente quando o acúmulo no transportador atinge a
mesa de descarga, o alimentador de manga da Máquina de Envase da Combibloc é desligado
na unidade de embalagem final para que as embalagens de papelão, que ainda estão na
Máquina de Envase Combibloc, possam ser colocadas com segurança para a mesa de
descarga.
Se a linha incluir um amortecedor, o preenvase pode continuar produzindo para o determinado
tempo de amortecedor, mesmo que a jusante tenha parado.

Para este propósito, contatos livres de potencial estão disponíveis.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 41 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Fluxograma de Sinal para Produção

Início da produção

Escolha preliminar
asséptica

Não Sim

programa de esterilização da
Máquina de Envase

sinal para o pasteurizador ou


Máquina de Envase pronta para sistema UHT
produção máquina pronta para produção

Sinal para o envase:


fornecimento de pasteurizador ou sistema UHT
produto pronto pronto para produção e
para produção produto na válvula V1-4
Não Produção Sim

válvula de alimentação do produto


V1-4 será aberta

produção

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 42 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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5.) Instalação da Máquina


5.1. Preparação do local de obras

cliente: país:

1.) 2.)
1.) preparações para local de obras / feito
fazer o mais veja o Fixo
2.) comissionamento no local de obras recente até capítulo cw
sim não
1 semana antes 2.1/2.2
1. o local de instalação foi concluído ou adaptado da entrega
solo resistente a ácidos com capacidade de carga 1 semana antes
2. suficiente (mínimo dos últimos 1.000 kg / m²) da entrega 2.1/2.2
os canais necessários, drenos, etc. (de acordo 1 semana antes
3. da entrega 4.1.2
com o plano de instalação/diagrama de canal)
aberturas de alvenaria, parede e teto (se 1 semana antes
4. da entrega
necessário)
dimensões de inserir abertura
1 semana antes
5. dimensões reais: B = .................. / H = da entrega 5.3.1
..................
instalar uma plataforma para os ventiladores de
ar estéreis (força de carga mínima de 2.000 kg e
1 semana antes
6. dimensões mínimas de 5 x 2,5 m por unidade) da entrega 4.1.1
ou fornecimento de um local de instalação
adequado
Local de armazenamento no local de instalação
com fechadura com prateleiras para 1 semana antes
7. da entrega 2.8
ferramentas, máquinas, dispositivos de medição
e peças de reposição
instalando iluminação apropriada da sala e 1 semana antes
8. da entrega 2.1
energia elétrica para ferramentas
instalar aquecimento suficiente 1 semana antes
9. da entrega 2.1
(temperatura ambiente> 15 ° C)
sala de treinamento, vestiário, lavabos e um 1 semana antes
10. da entrega 3.2
banheiro para os mecânicos
usando a oficina/ferramentas e máquinas do
11. na entrega  
cliente
fornecendo os meios necessários de transporte
e equipamentos de elevação, tais como
12. na entrega 5.2/5.3
guindastes, empilhadeiras, porta-paletes, rolos
blindados, etc.
a ajuda de assistentes adequados para inserir a
13. na entrega 5.2
máquina na sala de envase e para a instalação
final da 1ª semana
14. devolução do rack de transporte de montagem
instalar fonte de alimentação / final da 1ª semana
15. de montagem 4.1.2
incluindo os canais a cabo necessários (*)
final da 1ª semana 4.1.2
16. instalar o suprimento de ar comprimido (*) de montagem

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 43 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

1.) 2.)

fazer o mais Fixo feito


recente até cw
sim não
final da 1ª semana
17. instalar o fornecimento de vapor (*) de montagem 4.1.2
final da 1ª semana
18. instalando o suprimento de gás (*) de montagem
final da 1ª semana
19. instalar o fornecimento de água fria (*) de montagem 2.2/4.1.2
final da 1ª semana
20. instalar o fornecimento de água fria (*) de montagem 2.2/4.1.2
colocação e conexão da linha de produtos à final da 1ª semana
de montagem
21. junção da válvula, bem como garantir que a 4.1.2
máquina seja fornecida com produtos estéreis
uma unidade CIP ou um ciclo CIP separado final da 1ª semana
de montagem
está disponível para a Máquina de Envase,
22. 4.3.3
bem como para colocar e conectar as linhas de
retorno de espuma e limpeza (se necessário)
Recurso, consumo e funcionamento em
final da 1ª semana
23. materiais, bem como limpeza, desinfecção e de montagem 7  
teste de fluidos
instalar ventilação adequada para a sala de 1 semana antes do
24. teste de esterilidade 2.1
envase
local adequado para laboratório, incluindo
1 semana antes do
25. equipamento de laboratório e materiais de teste de esterilidade 2.5
laboratório para teste estéril
balanças e equipamentos de verificação para 1 semana antes do
26. teste de esterilidade 2.3
testes de qualidade
1 semana antes do
27. pessoal adequado para operar a linha teste de esterilidade 3.1
fornecendo um telefone e ponto de acesso à a partir da
28.
Internet entrega
defeitos de segurança reconhecíveis durante a
a partir da
29. montagem devem ser corrigidos pelo cliente
entrega
sem demora

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 44 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

O cliente confirma para executar o trabalho e cumprir as condições mencionadas acima, na


preparação do local de obras para a instalação da Máquina de Envase Combibloc e da unidade de
embalagem final, até a data fixada.

A liquidação dos pontos 1 a 10, marcados com o compromisso “1 semana antes da entrega”, é uma
premissa para a entrega da linha de envase. Uma falha na execução seria causada por um
adiamento do tempo de entrega e por um adiamento do teste de esterilidade.

* (para a interface de acordo com o plano de instalação, quantidade de acordo com o arquivo de
dados de energia)

Comentários:

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1.) Preparações para o local de obras:

clientes participantes:

participantes SIG Combibloc:

data: .................................

cliente SIG Combibloc

selo / assinatura selo / assinatura

2.) aceitação do local de obras:

clientes participantes :

participantes SIG Combibloc:

data: .................................

cliente SIG Combibloc

selo / assinatura selo / assinatura

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 46 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

5.2. Responsabilidades durante a montagem


Durante a montagem, o pessoal de montagem deve ser apoiado pelos seguintes trabalhos:

 Fornecimento dos meios necessários de transporte e equipamentos de elevação, tais


como gruas, empilhadores, empilhadores de paletes, rolos blindados, etc.

 Assistência para trazer e instalar a máquina por funcionários qualificados

 Instalação correta (assentamento e conexão) das seguintes tubulações: (ver também


instalação da Máquina de Envase Combibloc: fornecimento de energia e agregados
auxiliares ou Manual Técnico dos envases de CFA)

 Tubulação de ar estéril
 Tubulação de escape do ar
 De espuma (se necessário)
 De tubulação de espuma (se necessário)
 Instalação de cabos para gabinetes de controle e agregados auxiliares
 Suprimento de produtos e linha de retorno
 Suprimento de limpeza e linha de retorno
 Linhas de suprimento de energia até os pontos de conexão acordados:
Vapor, linha de retorno de condensação (e armadilhas de condensação, se
necessário), água de resfriamento, água quente, eletricidade, peróxido, ar
comprimido (veja as conexões de energia no plano ou na folha de dados de
energia).

5.2.1. Responsabilidades durante a montagem


(SIG Combibloc Empreiteiro Geral)

Durante a montagem, o pessoal de instalação deve ser suportado pelos seguintes trabalhos:

- Fornecimento dos meios necessários de transporte e equipamento de elevação, tais como


gruas, empilhadores, empilhadores de paletes, rolos blindados, etc.

- Assistência para trazer e instalar a máquina por funcionários qualificados.

- Fornecimento de todas as fontes de alimentação necessárias para os pontos de conexão


acordados (de acordo com o plano de instalação).

5.3. Condições técnicas de entrega


Continente Europeu

As máquinas geralmente são entregues em racks de transporte por caminhões. Após a


descarga, estes racks de transporte devem ser enviados de volta à SIG COMBIBLOC dentro
de 14 dias, com o transporte pago. As outras máquinas/componentes são entregues por
caminhão em paletes de madeira unidirecionais e galpões de caixa.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 47 of 84


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Entregas no estrangeiro

A entrega é geralmente por frete marítimo em contêineres (supondo que o porto de chegada
tenha instalações de descarga de contêineres). Se este não for o caso, o frete é fornecido com
embalagem marítima em caixas.

5.3.1. Entrega CFA em rack completo

Para descarregar as máquinas, é adequado um caminhão guindaste com capacidade


aproximada de 20 toneladas e uma ou duas empilhadeiras com capacidade de pelo menos 3
toneladas.

Para o transporte na fábrica, uma ou duas empilhadeiras ou vários caminhões elevadores


manuais com capacidade de pelo menos 2 toneladas são adequados.

Aberturas da porta de acesso:

Máquina de Envase em rack de transporte completo - descarga fora da sala de envase


Pré-requisito: o piso deve ser adequado (estável, sem degraus, horizontal)
min. 3,0 m de largura
min. 4,0 m de altura

Máquina de Envase em rack de transporte completo - descarga na sala de envase


min. 3,0 m de largura
min. 4,5 m de altura

A descarga e a entrada da máquina devem ser realizadas na presença do pessoal da SIG


Combibloc.

5.3.2. Entrega CFA em peças (parte da roda do mandril, parte da corrente)

Para descarregar as máquinas, um caminhão guindaste com uma capacidade aproximada de


10 toneladas e uma ou duas empilhadeiras com capacidade de pelo menos 6 toneladas são
adequadas.

Para o transporte na fábrica, uma ou duas empilhadeiras ou vários caminhões elevadores


manuais com capacidade de pelo menos 2 toneladas são adequados.

Aberturas da porta de acesso:

Máquina de Envase em rack de transporte de duas partes (seção do mandril e seção da


corrente)
min. 2,6 m de largura
min. 3,0 m de altura

A descarga e a entrada da máquina devem ser realizadas na presença do pessoal da SIG


Combibloc.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 48 of 84


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5.3.3. Recebimento de mercadorias

Os materiais entregues devem ser verificados completamente e imediatamente comparando a


lista de embalagem. Todas as partes que faltam devem ser sinalizadas de uma só vez. Se as
caixas foram abertas antes da chegada de nosso pessoal qualificado, e as peças que foram
entregues (de acordo com a lista de embalagem) forem encontradas como desaparecidas pela
SIG Combibloc, nenhuma responsabilidade será assumida pela perda (se um check-up provar
que as partes que faltam foram realmente despachadas). Portanto, é recomendável que as
caixas sejam abertas na presença de pessoal qualificado da SIG e que a entrega seja
verificada em conjunto.

5.4. Instalação da máquina e aceitação do sistema


Instalação da máquina

As máquinas de envase da Combibloc e outros componentes da linha (conforme entrega)


serão instalados pelos técnicos da SIG COMBIBLOC de acordo com o plano de instalação
aprovado. A instalação inclui a montagem de todas as máquinas e componentes de linha da
entrega, incluindo a fiação interna entre as máquinas.

Durante o tempo de montagem, o cliente deve instalar todas as linhas de fornecimento de


energia e fornecer todos os outros serviços conforme o contrato e recintos desta descrição e
de acordo com o horário acordado.

Tempo de montagem

O tempo total necessário para a instalação, incluindo a execução de aceitação, deve ser
especificado durante o planejamento do projeto na programação da montagem. A manutenção
desse cronograma de montagem pressupõe que o cliente tenha feito todas as provisões a
tempo. Se o cliente se atrasar, a SIG COMBIBLOC não poderá ser responsabilizada por
quaisquer consequências subsequentes.
Os motivos do atraso serão registrados em um protocolo, que deve ser assinado pelo cliente e
pelo funcionário responsável da SIG Combibloc no local.

Material de teste

Todo o material necessário para o funcionamento das máquinas, tais como mangas
Combibloc, bandejas, hotmelt (adesivo), envoltórios, canudos, etc., deve ser fornecido pelo
cliente dentro do cronograma.

Produtos de envase

Os produtos de envase pretendidos e os materiais com os quais as máquinas de envase


devem ser testadas devem ser especificados conforme o contrato antes da entrega da
Máquina de Envase Combibloc, para que a Máquina de Envase Combibloc possa ser ajustada
corretamente para este material na planta. Se forem utilizados produtos diferentes dos
especificados, eles poderão exigir ajustes adicionais ou incorrer em peças adicionais para a
Máquina de Envase Combibloc, o que pode aumentar o tempo necessário para a montagem.
Os custos adicionais resultantes são de responsabilidade do cliente.

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5.4.1. Cronograma de montagem

Pré-requisitos:

Todas as linhas de fornecimento de energia (eletricidade, vapor, ar comprimido, água) são, de


acordo com o acordo da montagem, já especificado de antemão.

Várias plataformas etc., também são concluídas quando a montagem é iniciada.

Todas as peças adicionais necessárias, máquinas de embalagem final, transportadores de


papelão, etc. devem estar no local quando a montagem for iniciada.

Processo de montagem

Tarefas a serem conduzidas:

Fase de Montagem

- Trazer a máquina para a sala de produção (com a ajuda do cliente)


Ajuste e contração da Máquina de Envase Combibloc
Adaptação das chapas inoxidáveis à máquina
Instalação de ventiladores
- Instalação de transportadores de cartão
- Instalação de máquinas de embalagem final
- Instalação de várias máquinas auxiliares (Ink-Jet, etiquetadora, ...)
- Colocação de tubagem para fornecimento de ar
- Instalação dos conduítes de cabos até os ventiladores (cliente)
- Conexão de linhas de fornecimento de energia
Estabelecimento de trabalho de tubulação entre a Máquina de Envase Combibloc e o
sistema pasteurizador ou UHT e a adaptação CIP das chapas inoxidáveis à máquina
- Colocar os vários cabos de controle e conectá-los à mesa de controle e ao ventilador
- Colocar os vários cabos de controle até as máquinas de embalagem final
- Colocar os vários cabos de controle até o sistema CIP e pasteurizador ou UHT

Fase de arranque
- Arranque da unidade de alimentação elétrica e da Máquina de Envase Combibloc
- Ajuste da Máquina de Envase com protocolo de comissionamento
- Troca de sinais de teste entre a Máquina de Envase e o sistema CIP ou pasteurizador
ou UHT
- Execução de teste e verificações de intervalos de programa
- Programa de limpeza P1 (Stand-by)
- Programa de limpeza P2 (Stand-by)
- Programas de esterilização (Stand-by)
- Processos de produção
- Testando a unidade inteira
- Produção realizada com água estéril (aprox. 1 hora de funcionamento)
- Teste de integridade da embalagem (teste de corante) com no mínimo 100 pacotes por
faixa
- Diversos ajustes na Máquina de Envase Combibloc e no empacotador, por meio de
caixas cheias de água
- Garantir que a Máquina de Envase Combibloc esteja pronta para uso (folhas, etc.)

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 50 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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teste estéril, fase de treinamento

- Operadores de máquinas de treinamento


- Realização de testes estéreis
- Ajuste do posto de abastecimento com produto
- Avaliação das amostras estéreis através do micro bacteriologista SIGCOMBIBLOC
- Vários trabalhos restantes para completar a máquina

5.5. Aceitação do sistema


O comissionamento do sistema consiste em um teste mecânico e elétrico dos componentes da
linha. Posteriormente, haverá um teste de água, bem como uma aceitação bacteriológica e
liberação do sistema completo (teste estéril), seguido de um teste de aceitação como uma
entrega ao cliente.

5.5.1. Aceitação de Máquina Mecânica

Após a instalação da máquina de envase Combibloc e da linha de embalagem final, o


comissionamento mecânico e elétrico da máquina de envase da Combibloc é realizado por
especialistas da SIG COMBIBLOC. Os testes são geralmente realizados com material de
embalagem que o cliente tenha pretendido para o seu uso, as caixas estão cheias de água.
Esses ensaios só são possíveis se as linhas de suprimento, o pasteurizador ou o sistema UHT
e a unidade CIP estiverem funcionando e se a troca de sinais entre a Máquina de Envase
Combibloc, o pasteurizador ou o sistema UHT e a unidade CIP tiver sido estabelecida.

5.5.2. Aceitação bacteriológica da Máquina de Envase

A aceitação bacteriológica do sistema ocorre após a conclusão da aceitação da máquina


mecânica e de acordo com a investigação microbiológica.
Esta aceitação consiste em três testes de envase com o produto acordado e é avaliada por
microbiologistas da SIG COMBIBLOC.
Para este propósito, a SIG COMBIBLOC oferece aos seus clientes suporte especializado de
especialistas experientes. Detalhes serão discutidos durante a fase de gerenciamento do
projeto.

Para teste estéril, quantidade necessária nos pacotes originais do cliente:

Primeiro Teste Segundo Teste Terceiro Teste


2.000 embalagens 4.000 embalagens Desempenho de uma hora

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 51 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Durante o tempo de incubação e a avaliação laboratorial das três testes de envase, a quebra
resultante no período de montagem pode ser usada para treinamento de pessoal ou conclusão
das tarefas restantes. Os detalhes serão discutidos com o cliente durante a conclusão do
projeto ou no local pelo supervisor da SIG COMBIBLOC.

Exame bacteriológico para o suco de meio de envase, leite, leite do bebê e vinho.

O exame bacteriológico é realizado com as especificações do teste microbiológico. De acordo


com o valor de pH do meio de envase, os regulamentos internos SIG 80.V-EM007 e 10.V-
EM008 são aplicados para sucos de frutas (pH <4,5) e 80.V-EM009 e 10.V-EM010 para leite
(pH> 4,5). Para o leite do bebé, a regulação 10.V-EM018, e para a regulação do vinho 10.V-
EM063 são aplicados.

Teste bacteriológico para preenvase de meios de "alimento"

Este teste bacteriológico é realizado de acordo com a regulação microbiológica 10.V-EM001 da


Combibloc.

5.5.3. Lançamento do sistema

Após o recebimento dos resultados bacteriológicos e liberação do sistema concedida pela SIG
COMBIBLOC e após um teste de aceitação normalmente de um turno de 8 horas, o sistema
de embalagem asséptico será entregue ao cliente para produção comercial pelo supervisor
local, quando o cliente assume responsabilidade. Nesta fase, o cliente operará a linha com
seu próprio pessoal. Se necessário, um funcionário da SIG COMBIBLOC supervisionará a
produção. A qualificação exigida do pessoal auxiliar será determinada durante uma reunião do
projeto. Caso o cliente não possa alocar pessoal auxiliar qualificado, a SIG Combibloc terá o
direito de recontratar o pessoal necessário.

O cliente receberá a seguinte documentação como prova de liberação do sistema:

 relatório de teste de aceitação


 lista de verificação para todas as tarefas restantes a serem preenchidas pela SIG
COMBIBLOC ou pelo cliente (parte do protocolo de entrega)
 protocolo de entrega

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 52 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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6.) Produção
Antes e durante a produção, várias verificações devem ser realizadas para que os defeitos de
produção possam ser detectados em um estágio inicial. Com tais medidas, os defeitos de
produção podem ser detectados antes do final da produção, evitando assim o descarte de toda
a produção. O conceito de controle da Máquina de Envase Combibloc é projetado de tal forma
que desvios dos parâmetros operacionais definidos (temperatura, ar comprimido, quantidade
de H2O2, etc.) desencadeiam imediatamente mensagens de erro especiais. Apesar deste
diagnóstico de erro altamente diferenciador, são necessárias verificações permanentes pelo
pessoal operacional.

Outros pontos, que são de importância essencial, são destacados a seguir. Uma compilação
de todas as verificações de produção necessárias deve ser encontrada nas respectivas
instruções operacionais.

6.1. Checagem antes da produção


Antes do início da produção, as medidas de controle de qualidade indicadas abaixo devem ser
realizadas minuciosamente. Se todos os testes forem concluídos sem queixa, a produção pode
começar, evitando assim a vedação inferior não ideal, apesar das configurações de pressão e
temperatura corretamente calibradas. As razões para isso podem ser um armazenamento
incorreto das mangas Combibloc. Verificar o padrão de aquecimento da ativação da base
mostra apenas que o calor foi realmente transferido para a parte inferior da embalagem. Um
bom quadro de ativação não é garantia de uma base à prova de vazamento.

- teste de corante azul com um mínimo de 6 caixas por faixa


- além disso, deve-se verificar se as caixas foram preenchidas com o volume correto
- verificação visual da costura inferior de pelo menos três caixas seguidas por faixa
- a qualidade da vedação de empena de ultrassom também deve ser verificada visualmente;
pelo menos 5 caixas por faixa
- o leite e o sumo de maçã devem ser controlados em relação a qualquer H2O2 residual,
através do ensaio da fita de peróxido.

6.2. Checagem durante a produção


A partir da produção contínua, as embalagens devem ser retiradas e verificadas quanto à
forma e impermeabilidade.

- teste de corante azul: a cada duas horas. A partir da terceira geração de máquinas de
envase, a cada 4 horas, 6 embalagens por faixa.

Além disso, as amostras devem ser colhidas e testadas no laboratório. Estes testes só podem
ser realizados por pessoal de laboratório qualificado. A Combibloc oferece cursos especiais de
treinamento para isso. Caso não haja laboratório disponível nas instalações, esses controles
também podem ser realizados por instituições ou laboratórios especializados adequados.

- Checagens visuais, pelo menos a cada hora, 1 embalagem por transportador, verificação
inferior e empena
- Teste de tira de H2O2 pelo menos uma vez por dia, 2 embalagens por faixa

Geral: teste de corante azul / teste de tira de H2O2 / teste visual, etc. consulte as indicações no
manual de instruções!

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 53 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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6.3. Relatório de produção

Relatório de produção do sistema asséptico Combibloc

Cliente: Máquina: Máquina Nº:

Supervisor: Formato: Produto:

Produção

Tempo de Produção Quantidades produzidas

Turnos Data Combibloc Bandejas/pacote


Saída Saída Saída Saída
de/tempo para /tempo Nominal Real Nominal Real

Turno 1

Turno 2

Turno 3

Eficiência

Máquina de Envase Linha de envase completa

Turno 1 % Turno 1 %

Turno 2 % Turno 2 %

Turno 3 % Turno 3 %

Observações:

_________________________ ______________________________
Data Assinatura do Supervisor

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 54 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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7.) Materiais de Consumo

Lista de estoque do trabalho

1. Máquina de Envase
Mangas (vazias)
H2O2 (de acordo com os requisitos SIG)
Desinfetante para esterilização manual
Agente de limpeza para limpeza alcalina
Limpeza ácida, aditivos para limpeza de circulação
Agente de limpeza para limpeza de escovas
Agente de limpeza para limpeza de esponjas
Agente de limpeza para unidade de evaporação de H2O2
Higienizadora de mãos/esterilização de mãos
Líquido de teste azul, teste de benzina, cor
Tira de teste de H2O2
Descalcificador
Álcool
Lubrificantes e pasta antiaderente (grau alimentício, aprovado pelo USDA H1)
Agente de resfriamento para resfriamento de máquinas
Agente de dosagem para resfriamento de correntes de bolso
Recipiente de amostra zero
Escalas

2. Embalagem Final
Jato de tinta: solvente, tinta, limpador
Trilhos: agente de deslizamento de corrente
Canudo-aplicador: canudos, hotmelt (adesivo), lubrificante
Aplicador bico: acessórios, hotmelt (adesivo), limpador, lubrificante
Empacotador de bandejas: bandejas de envio, hotmelt (adesivo), lubrificante
Método Shrink: Filme Shrink, lubrificante
Paletização: Filme Stretch para estabilidade de paletes, lubrificante, paletes

Nota:
Este capítulo não pretende ser completo. As especificações exatas do estoque de trabalho e
dos materiais do processo devem ser encontradas nas instruções de operação
correspondentes.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 55 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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7.1. Agentes para operação da Máquina de Envase


7.1.1. Agentes esterilizantes

Para a esterilização de embalagens e zonas assépticas, o sistema Combibloc requer peróxido


de hidrogênio (H2O2) com as especificações e nomes de marca fornecidos no capítulo 13 do
manual do operador, que faz parte da entrega de cada Máquina de Envase e é um dos
principais documentos para qualquer treinamento de operadores.

Características

O peróxido de hidrogênio é um líquido claro, incolor, um tanto viscoso, miscível com água
processada em qualquer proporção. O peróxido de hidrogênio não é combustível. Contudo, a
mistura de soluções H2O2 compreendendo 30% ou mais de peróxido com materiais orgânicos
oxidável pode levar à combustão espontânea.

O algodão, a madeira, o papel, os óleos, etc., portanto, não devem entrar em contato com
esses tipos de soluções.

Incêndios devem ser extintos com água. Não há perigo de contaminar a água do solo com
H2O2.

Armazenamento

H2O2 só deve ser armazenado no barril original com o correspondente fechamento original.
Qualquer parte removida não deve ser devolvida ao contêiner. A remoção do cano só deve ser
feita com equipamento adequado (por exemplo, bomba de tanque de plástico ou aço
inoxidável), que é usado apenas para H2O2 e que deve ser cuidadosamente limpo antes de
cada utilização.

A sala de armazenamento para o barril H2O2 deve ter um piso seguro com um dreno. Deve ser
frio, sem gelo e bem ventilado. Nenhum outro produto químico ou substância combustível de
qualquer tipo deve ser armazenado na mesma sala. Uma conexão de água deve ser fornecida
no almoxarifado para que os respingos ou derramamentos de H2O2 possam ser removidos, se
necessário.

Validade

Se as condições de armazenamento prescritas forem mantidas, o H2O2 pode ser mantido por
longos períodos, pois está isento de impurezas catalíticas. No entanto, uma perda anual de
concentração de aproximadamente 1% deve ser levada em consideração.

Diluição

O peróxido de hidrogênio é normalmente fornecido em concentrações de 35% ou mais. Se


uma diluição for necessária, observe o seguinte:

A água usada para a diluição deve ser muito pura. É aconselhável usar água desmineralizada.
A água destilada só deve ser usada se destilada em aparelhos feitos de materiais adequados.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 56 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Limite Máximo de Exposição (LME)

O limite máximo de exposição para H2O2 não deve exceder 1 cm³/m³ = 1 ppm = 1,4 mg/m³ de
ar ambiente de acordo com as diretrizes da UE. Portanto, a sala de envase deve ter um
suprimento de ar e ventilação suficientes.

Após o arranque, durante uma produção de várias horas na fábrica do cliente, a SIG
COMBIBLOC verificará o valor LME. As medições são feitas durante a produção no local de
trabalho do operador com um tubo de curto prazo que indica a concentração de peróxido por
uma determinada cor de um tubo de gás.
Os locais e métodos de medição foram determinados com a Associação Profissional de
Alimentos e Restaurantes, Comitê Técnico de Alimentos e Bebidas, 6800 Mannheim 1.

Os aquecedores do H2O2 devem ser limpos em um dispositivo especial. Devido ao uso de


produtos químicos, esta mesa de limpeza deve estar localizada em uma sala diferente, em vez
da sala de preenvase.

7.1.2. Agentes desinfetantes

Para alguns tipos de máquinas de envase Combibloc, as áreas específicas da máquina (até a
série 33) devem ser pulverizadas com desinfetante antes do arranque. Os agentes ideais para
esse uso estão listados no capítulo 13 do manual de nossos operadores.

Para aplicação, as instruções dos fabricantes devem ser seguidas, a menos que especificado
de outra forma.

Aproximadamente 1l do agente será necessário para a desinfecção antes de iniciar a


produção.

7.1.3. Agentes de limpeza

Para garantir a limpeza necessária para o funcionamento asséptico da Máquina de Envase,


são necessários diferentes agentes de limpeza:

a) limpeza CIP da estação de envase


b) limpeza manual (escovação) de peças de máquinas
c) lavar as mãos, etc.
Salvo indicação contrária, os usuários devem seguir as instruções do fabricante.

Para os fornecedores, consulte o capítulo 13 do manual de operadores das máquinas de


envase. Agentes equivalentes alternativos de outros fornecedores também podem ser usados.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 57 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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7.1.4. Espírito Branco (teste de corante azul)

TESTE DO CORANTE AZUL


O "teste de corante azul" é um método confiável para verificar a impermeabilidade das
embalagens.

Teste de líquidos:

 ESPÍRITO BRANCO Shellsol D60 resp. Exxol D60 (intervalo de ebulição 180-217 ºC)

 adicionar 1 pitada de corante a 1 litro do líquido de teste; Fett-Blau B01 ou outro


corante de dissolução de benzina autorizado pode ser usado.

Advertência:

O líquido de teste de corante azul pode ser usado várias vezes desde que os restos da água
sejam separados previamente.

Produtor/Fornecedor:

Karl Finke GmbH & Co KG


Hatzfelderstr. 174-176
D-42281 Wuppertal
Art. No.: 1001
www.clariant.de

7.1.5. Agente de dosagem para resfriamento de correntes de bolso

Para evitar o enrolamento da corrente de bolso, um aditivo é misturado com a água de


resfriamento da corrente de bolso. Este aditivo também tem qualidades de desinfecção.

7.1.6. Agentes de descalcificação

Para limpar os aquecedores a vapor H2O2, é necessário remover os aquecedores após a


produção, enchê-los com um agente de descalcificação e permitir que reajam (consulte o
manual do operador para obter informações detalhadas).

7.1.7. Álcool

Para limpar partes especiais da Máquina de Envase Combibloc após a produção, é necessário
98% de álcool etílico.

Para cada dia de produção, é necessário aproximadamente 0,5-1l de álcool.

7.1.8. Lubrificantes

Por favor, verifique os manuais do operador da Máquina de Envase e máquinas a jusante para
os agentes de lubrificação recomendados ou necessários.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 58 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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7.1.9. Recipientes de amostra zero

Para transportar e anexar os frascos de amostra zero à Máquina de Envase Combibloc, é


aconselhável usar um balde com capacidade de 10 l.

7.1.10. Escalas

Uma escala ou copo de medição com uma precisão de medição dentro de 1g é necessária
para verificações de peso e volume. É melhor que as balanças tenham uma compensação de
tara.

7.2. Materiais consumíveis para a embalagem final

7.2.1. Solvente / Tinta

Se um jato de tinta for usado na linha de produção, é necessário que ele seja provido com
bastante solvente e tinta. A tinta tem uma vida útil limitada e, portanto, uma referência quanto
ao tempo de armazenamento está localizada no cartucho de tinta.

Consumo:

Solvente: necessário para o funcionamento da máquina e para a limpeza do jato


de tinta.
Tinta: por cartucho de tinta aprox. 5,6 Milhões de embalagens com 12 sinais
cada, numa matriz de 5 x 7 por sinal.

7.2.2. Canudo

Ao produzir formatos específicos de cartão, os canudos são aplicadas na embalagem. O tipo


de canudo depende do formato da embalagem e das necessidades do cliente. O
processamento de canudos da mega embalagem (800 x 700 x 600 mm, contendo cerca de
35.000 canudos de U) é preferível. Uma mega embalagem deve ser enviada ao fornecedor do
aplicador cerca de 14 dias antes da entrega para fins de teste.

7.2.3. Especificações para bandejas de envio

A SIG COMBIBLOC irá gerar um desenho com todas as dimensões para a fabricação de
blanks de bandejas para a configuração de embalagem desejada e o tipo de embalagem de
papelão. Cerca de 800 - 1.000 blanks por tipo de bandeja devem ser disponibilizadas para a
SIG COMBIBLOC o mais tardar 14 dias antes da entrega do empacotador de bandeja para fins
de teste na fábrica do fornecedor do embalador de bandeja.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 59 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Especificação da bandeja:
para embalagens Combibloc sem bico (Levantada/torcida/superior):
B-qualidade de corrugação 1.2
para embalagens Combibloc com bico (Levantada/torcida/superior):
B-qualidade de corrugação 1.4

Desenho da bandeja:

Decisivo para um funcionamento confiável dos blanks é a qualidade dos espaços vazios.

Os blanks devem ser fornecidos em paletes, com a face de impressão virada para baixo,
empilhados a 8 cm de altura e posicionados a 180º um em relação ao outro. Altamente
recomendado é uma placa de cobertura (madeira prensada) na parte superior do palete para
evitar que os blanks se curvem pela faixa da palete. Em qualquer caso, a concavidade dos
blanks de papelão deve ser mantida no mínimo e deve se referir à face em branco para
impressão.

Especificações Gerais da Bandeja:

Tipo de corrugação Código


Passo de corrugação Altura de corrugação

Boia áspera 8.0 – 9.5 mm A


4.0 – 4.8 mm

Boia média 6.8 – 8.0 mm C


3.2 – 4.0 mm

Boia Fina 5.5 – 6.5 mm B


2.2 – 3.0 mm

Boia muito fina 3.0 – 3.5 mm E


1.0 – 1.8 mm

Remessa

Apenas as bandejas que atendem às especificações garantirão o desempenho ideal da


máquina. Portanto, o fornecedor de material de bandeja deve cumprir o seguinte:

Os blanks de papelão terão que ser empilhados em um palete. Neste processo, os blanks não
devem ter ressaltos laterais.

Para garantir que os blanks permaneçam lisos e retos, as pilhas devem ser alternadas no
palete. As pilhas devem ser cobertas com outra palete ou material plano rígido similar e fixadas
com uma tira.

Armazenamento

Os blanks devem ser armazenados a cerca de 20°C e cerca de 40 a 70% de umidade relativa.
Se armazenado a uma umidade mais elevada, por exemplo 90%, o cartão perde parte da sua
rigidez, o que leva a dificuldades na formação da bandeja. As dimensões dos espaços em
branco podem mudar em até 0,4% se houver uma mudança na umidade relativa em 10%.
Para aclimatação, os blanks devem ser trazidos para a sala de embalagem pelo menos um dia
antes do processamento.
O material não utilizado deve ser removido da área molhada após a conclusão da produção.
Em qualquer caso, as instruções dos fornecedores devem ser seguidas.
Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 60 of 84
Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

7.2.4. Use do hotmelt (adesivo)


(para aplicação em canudo, aplicação de bico e colagem de bandejas de transporte)

A escolha do hotmelt (adesivo) correto é um pré-requisito para uma aplicação satisfatória e


segura.

Recomendamos hotmelt (adesivo) para aplicação em canudo, aplicação de bico e colagem de


bandejas de transporte de acordo com os Manuais Técnicos ou os Manuais do Operador das
respectivas máquinas a jusante.

7.2.5. Especificações para embalagem Shrink

EMBALAGEM SHRINK

Características da embalagem Shrink: PE- Filme Shrink para embalar, 70/20 esticado
mono axialmente.

Espessura: 50 

Largura do rolo: 400 - 800 mm, dependendo do tipo de pacote e


tipo de máquina embaladora Shrink

Diâmetro do rolo: máx. 400 mm

Diâmetro do núcleo: mín. 80 mm

EMBALAGEM STRECH

Características da embalagem Shrink: PE- ou Filme Shrink PE sem tratamento de


superfície especial, encolhida mono axialmente

Espessura: aprox. 30 - 80 , dependendo da carga e força


esperada do feixe (geralmente aprox. 40 para
feixes de bandejas e 50 - 60 para feixes a
granel)

Largura do rolo: 400 - 800 mm, dependendo do tipo de pacote e


tipo de máquina embaladora Shrink

Diâmetro do rolo: máx. 400 mm

Diâmetro do núcleo: mín. 80 mm

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 61 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

7.2.6. Fixação de paletes

Uso de fita adesiva para bandejas de envio

As duas camadas superiores de paletes devem ser fixadas com fita adesiva enrolada em torno
delas. Fita plástica (por exemplo, Tesa) pode ser usada. Largura aprox. 50 mm. Consumo por
embalagem:

Europalete 800 x 1.200 mm aprox. 4,00 m


Palete 1.000 x 1.200 mm aprox. 4,40 m

Uso de Filme Strech

Um excelente meio de fixação de paletes é conseguido envolvendo completamente o palete


com Filme Strech de aprox. 25 .

Consumo:

Aprox. 100 g/palete para embrulho superior e inferior dupla, 1000 mm de altura

Aprox. 300 g/palete para embalagem tripla 1500 mm de altura

Folhas de deslizamento intermediárias:

Para melhorar a estabilidade da palete e a proteção das caixas de cartão equipadas com
acessórios combinados, as camadas de papelão devem ser usadas para bandejas abertas na
parte superior.

Especificações para papelão: B + C- qualidade de corrugação 2.4

Para cb 3: A-corrugação unilateral de 5 mm de espessura

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 62 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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8.) Manutenção e Peças Sobressalentes

8.1. Manutenção

A SIG Combibloc está envolvida no fornecimento e instalação de sistemas completos de


embalagem, compostos por máquinas de envase, plantas de embalagem final e sistemas de
transporte, etc., bem como de materiais de embalagem a serem processados nas máquinas de
envase.

A SIG Combibloc também está envolvida na manutenção do Sistema por meio de uma
organização própria de serviços e em cooperação com empresas filiais ou agências da SIG
Combibloc em outros países.

A manutenção regular e a conservação das máquinas são de vital importância para manter a
produção e a integridade asséptica. Após aproximadamente 1.000 - 2.000 horas de operação,
um serviço da Máquina de Envase deve ser concluído.

Manutenção do sistema de embalagem para tipos de envase de 1. Gen. e bico aplicador:

Intervalos de serviço:
Serviço de manutenção após cada 1.500 horas de operação.

Duração do serviço:
A duração do serviço depende do estado da máquina. Valores aproximados:
Duração: 4 dias
Número de trabalhadores: 2 - 4 trabalhadores, dependendo da extensão do trabalho.
Para bico aplicador: 1 - 2 trabalhadores.

Manutenção do sistema de embalagem para tipos de envase de 2. Gen. e bico aplicador:

Intervalos de serviço:
Serviço de manutenção após cada 2.000 horas de operação.

Duração do serviço:
A duração do serviço depende do estado da máquina. Valores aproximados:
Duração: 4 dias
Número de trabalhadores: 4 trabalhadores, dependendo da extensão do trabalho.
Para bico aplicador: 1 - 2 trabalhadores.

Manutenção do sistema de embalagem para tipos de envase de 3. Gen. e bico aplicador:

Intervalos de serviço:
Serviço de manutenção após cada 2.000 – 4.000 horas de operação.

Duração do serviço:
A duração do serviço depende do estado da máquina. Valores aproximados:
Duração: 2 – 3 dias.
Número de trabalhadores: 3 - 5 trabalhadores, dependendo da extensão do trabalho.
Para bico aplicador: 1 - 2 trabalhadores.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 63 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Por motivos preventivos, a Máquina de Envase da Combibloc deve passar por uma
inspeção regular por pessoal qualificado da SIG COMBIBLOC. Um orçamento será enviado
pelo Departamento de Serviço responsável. Um contrato de serviço de inspeção é um
componente do contrato para máquinas de aluguel.

Durante o planejamento da produção, o tempo necessário para realizar inspeções e


trabalhos de manutenção deve ser levado em consideração. Pelo menos 4 semanas antes
do início do trabalho, uma programação deve ser acordada com o Departamento de
Serviço.

8.2. Partes separadas

A montagem de um estoque de peças sobressalentes para a Máquina de Envase


Combibloc, aplicador de bico, máquinas de embalagem final e outros componentes é de
fundamental importância para manter a produção em funcionamento. Só assim é possível
garantir uma ação rápida e disponibilidade de peças sobressalentes em caso de mau
funcionamento.

Além das peças sobressalentes, o almoxarifado de peças sobressalentes também deve


fornecer peças de desgaste atuais (arruelas, membranas, etc.). Essas peças devem ser
armazenadas junto com a instalação da máquina, para estar disponível quando a produção
é iniciada.

O almoxarifado deve ser organizado de forma a permitir que qualquer peça seja encontrada
rapidamente. Quando as peças são retiradas, elas devem ser estocadas novamente o mais
rápido possível. Recomenda-se que um estoque mínimo e máximo seja determinado para
cada peça.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 64 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

9.) Material de embalagem

9.1. Preparação de Impressão


Design gráfico de informação para embalagens COMBIBLOC

A tecnologia de rotogravura usada na Combibloc para a produção de material de embalagem


distingue-se pela excelente qualidade, versatilidade e eficiência. Até seis cores podem ser
usadas.
A qualidade dos arquivos de dados é um fator decisivo para alcançar a qualidade de impressão
a ser obtida. Qualquer deficiência em detalhe deve ser melhorada durante a reprodução. A
Combibloc se reserva o direito de adequar os arquivos de dados ao processo padrão da SIG.
Por favor, peça o "MANUAL DE ARTWORK para impressão em rotogravura", nossa
representação correspondente. Gostaríamos de usar este manual para apoiar sua fase de
layout do design para sua embalagem de papelão. A aplicação dos critérios descritos neste
manual fornecerá uma base confiável para a implementação ideal de suas ideias de projeto no
padrão SIG.

Em algumas áreas dos pacotes sempre se deve evitar qualquer impressão.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 65 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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9.2. Quantidades de carga de material de embalagem


As mangas Combibloc são embaladas em caixas de papelão.

Estas caixas são empilhadas em paletes Euro (800 x 1.200 mm) ou em paletes industriais
(1.000 x 1.200 mm).

As quantidades de carga fornecidas neste capítulo só podem ser consideradas como


exemplos, uma vez que os requisitos específicos do cliente podem gerar desvios (por exemplo,
transporte por contêiner ou simplesmente por caminhão).
Portanto, em cada projeto de cliente, as quantidades de carga devem ser acordadas com o
cliente, o gerente responsável de contagem da SIG e a fábrica de produção de tubos SIG
correspondente.

Cada palete possui um rótulo que contém informações sobre fabricação e entrega.

Além disso, cada caixa é fornecida com uma codificação que deve ser passada para a SIG
COMBIBLOC em qualquer caso de reclamação.

Condições de armazenamento:

As condições de armazenamento prescritas pela SIG COMBIBLOC devem ser atendidas em


todos os casos.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 66 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cb1

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 1 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

125 8 x 15 120 640 76800


150 8 x 13 104 640 66560
160 8 x 13 104 640 66560
200 8 x 11 88 640 56320
250 8 x 9 72 640 46080

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cb 1 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

125 10 x 15 150 640 96000


150 10 x 13 130 640 83200
160 10 x 13 130 640 83200
200 10 x 11 110 640 70400
250 10 x 9 90 640 57600

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 67 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Quantidades de Carga cf1

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cf 1 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

200 8 x 11 88 640 56320

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cf 1 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

200 10 x 11 110 640 70400

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 68 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cb2

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 2 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 10 x 9 90 300 27000


750 10 x 6 60 300 18000
1000 10 x 5 50 300 15000

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cb 2 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 12 x 9 108 300 32400


750 12 x 6 72 300 21600
1000 12 x 5 60 300 18000

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 69 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Quantidades de Carga cf2

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cf 2 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 10 x 8 80 300 24000


750 10 x 6 60 300 18000
1000 10 x 5 50 300 15000

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cf 2 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 12 x 8 96 300 28800


750 12 x 6 72 300 21600
1000 12 x 5 60 300 18000

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 70 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cb3

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 3 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 9 x 9 81 300 24300


750 9 x 8 72 300 21600
1000 9 x 6 54 300 16200
1100 9 x 6 54 300 16200

Palete Industrial (não é possível na planta de produção Saalfelden):

caixas por Nº. de


cb 3 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 11 x 9 99 300 29700


750 11 x 8 88 300 26400
1000 11 x 6 66 300 19800
1100 11 x 6 66 300 19800

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 71 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cb4

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 4 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

1000 8 x 8 64 250 16000


1200 8 x 7 56 250 14000
1420 8 x 7 56 250 14000
1500 8 x 6 48 250 12000
1893 8 x 5 40 250 10000
2000 8 x 5 40 250 10000

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cb 4 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

1000 10 x 8 80 250 20000


1200 10 x 7 70 250 17500
1420 10 x 7 70 250 17500
1500 10 x 6 60 250 15000
1893 10 x 5 50 250 12500
2000 10 x 5 50 250 12500

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 72 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cb5

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 5 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

250 9 x 13 117 320 37440


500 9 x 10 90 320 28800
700 9 x 9 81 320 25920
750 9 x 8 72 320 23040
946 9 x 7 63 320 20160
1000 9 x 7 63 320 20160
1100 9 x 7 63 320 20160

Palete Industrial (não é possível na planta de produção Saalfelden):

caixas por Nº. de


cb 5 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

250 11 x 13 143 320 45760


500 11 x 10 110 320 35200
700 11 x 9 99 320 31680
750 11 x 8 88 320 28160
946 11 x 7 77 320 24640
1000 11 x 7 77 320 24640
1100 11 x 7 77 320 24640

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 73 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga ca6 (Combisafe)

Euro Palete:

caixas por Nº. de


ca 6 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

400 11 x 9 99 325 32175

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


ca 6 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

400 x

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 74 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
Manual de Projeto
Manual de Projeto do Cliente

Quantidades de Carga cb6

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 6 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

200 11 x 14 154 375 57750


250 11 x 13 143 375 53625
300 11 x 11 121 375 45375
330 11 x 10 110 375 41250
350 11 x 10 110 375 41250
375 11 x 10 110 375 41250
400 11 x 9 99 375 37125
500 11 x 8 88 375 33000

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cb 6 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

200 15 x 14 210 375 78750


250 15 x 13 195 375 73125
300 15 x 11 165 375 61875
330 15 x 10 150 375 56250
350 15 x 10 150 375 56250
375 15 x 10 150 375 56250
400 15 x 9 135 375 50625
500 15 x 8 120 375 45000

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 75 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Quantidades de Carga cb7

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 7 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

150 13 x 14 182 375 68250


200 13 x 12 156 375 58500
250 13 x 10 130 375 48750
288 13 x 9 117 375 43875
300 13 x 10 130 375 48750
330 13 x 9 117 375 43875
350 13 x 8 104 375 39000

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cb 7 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

150 17 x 14 238 375 89250


200 17 x 12 204 375 76500
250 17 x 10 170 375 63750
288 17 x 9 153 375 57375
300 17 x 10 170 375 63750
330 17 x 9 153 375 57375
350 17 x 8 136 375 51000

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 76 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cf7

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cf 7 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

200 13 x 12 156 375 58500


250 13 x 11 143 375 53625
300 13 x 10 130 375 48750
330 13 x 10 130 375 48750
350 13 x 9 117 375 43875

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cf 7 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

200 17 x 12 204 375 76500


250 17 x 11 187 375 70125
300 17 x 10 170 375 63750
330 17 x 10 170 375 63750
350 17 x 9 153 375 57375

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 77 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

Quantidades de Carga cb8

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 8 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 8 x 9 72 280 20160


750 8 x 7 56 280 15680
1000 8 x 6 48 280 13440

Palete Industrial (não é possível na planta de produção Saalfelden):

caixas por Nº. de


cb 8 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 12 x 9 108 280 30240


750 12 x 7 84 280 23520
1000 12 x 6 72 280 20160

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 78 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cf8

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cf 8 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 10 x 9 90 280 25200


750 10 x 7 70 280 19600
1000 10 x 6 60 280 16800

Palete Industrial (não é possível na planta de produção Saalfelden):

caixas por Nº. de


cf 8 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

500 12 x 9 108 280 30240


750 12 x 7 84 280 23520
1000 12 x 6 72 280 20160

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 79 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cb9

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cb 9 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

1000 8 x 7 56 240 13440


1250 8 x 6 48 240 11520
1500 8 x 5 40 240 9600

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cb 9 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

1000 10 x 7 70 240 16800


1250 10 x 6 60 240 14400
1500 10 x 5 50 240 12000

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 80 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Quantidades de Carga cf9

Euro Palete:

caixas por Nº. de


cf 9 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

1000 8 x 7 56 240 13440


1500 8 x 5 40 240 9600

Palete Industrial:

caixas por Nº. de


cf 9 camada camadas
peças/caixas peças/paletes

1000 10 x 7 70 240 16800


1500 10 x 5 50 240 12000

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 81 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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Manual de Projeto do Cliente

9.3. Regulamento de Armazenamento

Por favor não armazene ao ar livre!!


Para garantir o bom processamento deste material de embalagem, é necessário aderir às
seguintes condições de armazenamento:

Temperatura: 15° C - 35° C


Umidade Relativa: 50 % - 70 %

Temperaturas abaixo de + 5 ° C devem ser evitadas sempre.

Se as condições acima não puderem ser cumpridas, o palete deverá ser levado para uma área
intermediária de armazenamento na planta de envase dois dias antes do processamento.

- Temperatura abaixo 15° C: remova imediatamente o Filme Shrink


- Temperatura acima 35° C: remova o Filme Shrink imediatamente antes do
processamento

Para evitar danos nas mangas de vedação, as paletes não devem ser empilhadas umas sobre as
outras sem uma camada intermediária segura.

As caixas abertas devem ser fechadas novamente e as paletes abertas devem ser cobertas para
evitar a contaminação.

Muito obrigado! Sua

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 82 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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9.4. Atendimento de reclamações


A fim de garantir um atendimento rápido e tranquilo das reclamações, as folhas de
informações detalhadas e específicas para a indicação de falhas devem ser transmitidas à SIG
COMBIBLOC:

1) Vedação Inferior
2) Envase
3) Formação de aresta
4) Mau funcionamento nas peças
5) Falta de esterilidade
6) Aplicador
7) Bicos
8) A jusante e transportes
9) Processo

Por conta desses dados e amostras de mangas, e incluindo nossos documentos, falhas podem
ser analisadas e medidas corretivas apropriadas podem ser tomadas.

Sem informação apropriada, nenhuma declaração clara e definitiva sobre o material da


embalagem pode ser feita.

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 83 of 84


Fonte: Data da mudança: 23.04.19 0.3.
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10.) Definições

SAE Sociedade de Engenheiros Automotivos, Inc.

BS Padrões Britânicos

MAK Concentração máxima no local de trabalho

CIP Limpeza no Local (limpeza sem separação das


peças)

UHT Ultra Alta Temperatura (aquecimento curto a alta


temperatura)

10.1. Abreviações
DIN Instituto Alemão de Normalização

AISI Instituto Americano de Ferro e Aço

10.2. Definição dos Materiais

Material Nº. DIN AISI/SAE

1.4301 X 5 Cr Ni 18 9 304/304 H 304 S 15

1.4541 X 10 Cr Ni Ti 18 9 321 321 S 12

1.4571 X 10 Cr Ni Mo Ti 18 10 316 Ti 320 S 31/320S 17

Edição: GE&A Bartnick Data de emissão: 14.05.07 Página 84 of 84


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