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ENGENHARIA MECÂNICA
Belo Horizonte
2018
VICTOR ARRAIS SIQUEIRA
Belo Horizonte
2018
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 10
1.1 Objetivos gerais .......................................................................................... 11
1.1.1 Objetivos específicos.................................................................................... 12
1.2 Justificativa ................................................................................................. 12
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 13
2.1 Alumínio ...................................................................................................... 13
2.1.1 Ligas de alumínio ......................................................................................... 13
2.2 Tratamento Térmico T6 .............................................................................. 16
2.3 Processo de Torneamento ......................................................................... 17
2.3.1 Formação do Cavaco ................................................................................... 19
2.4 Fluido de Corte ........................................................................................... 25
2.4.1 Tipos de Fluidos de Corte ............................................................................ 26
2.5 Acabamento Superficial ............................................................................. 28
2.5.1 Parâmetros de Rugosidade .......................................................................... 28
2.6 Aplicação da estatística para análise de dados ....................................... 31
2.6.1 Testes de Hipóteses ..................................................................................... 31
2.6.2 Requisitos para uso dos testes estatísticos .................................................. 32
2.6.3 Escolha do teste mais adequado .................................................................. 34
2.6.4 Análise de variância (ANOVA) ...................................................................... 36
2.6.5 Teste de Kruskal-Wallis ................................................................................ 37
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ........................................................ 38
3.1 Preparação dos corpos de prova e dos fluidos de corte ........................ 38
3.2 Máquina-ferramenta, instrumentos e ferramenta de corte utilizada no
estudo .......................................................................................................... 39
3.3 Avaliação da formação dos cavacos ........................................................ 43
3.4 Análise Estatística ...................................................................................... 43
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................... 45
4.1 Avaliação da rugosidade ...................................................................... 45
4.2 Formato do cavaco ..................................................................................... 48
4.3 Grau de recalque ........................................................................................ 57
5. CONCLUSÃO............................................................................................... 61
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 62
Anexo I ..................................................................................................................... 66
Anexo II .................................................................................................................... 71
10
1. INTRODUÇÃO
O material da peça é o que mais influencia a forma e tipo dos cavacos. Cavacos
contínuos, parcialmente contínuos e segmentados podem ser produzidos em variadas
formas, dependendo dos parâmetros de corte e do uso de quebra-cavacos. Cavacos
do tipo descontínuo, entretanto, só podem ser classificados quanto às formas de
lascas, ou em pedaços (MACHADO et al., 2009).
Trent e Wrigth (2000) ressaltam que os fluidos de corte são usados quando se desejar
refrigerar a região de corte, principalmente em altas velocidades de corte; lubrificar a
11
Sendo assim, este trabalho teve como objetivo a análise do acabamento superficial e
da formação do cavaco no processo de torneamento da liga de alumínio 6351 T6 em
três métodos de usinagem distintos: (1) a seco, (2) com fluido sintético e (3) com fluido
emulsionável, ambos fluidos com 10% de concentração. Definiu-se como constantes
os parâmetros de rotação (rpm), avanço ( ), profundidade de corte ( ) e comprimento
de usinagem (lm).
12
1.2 Justificativa
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Alumínio
Segundo a ABAL (2007), a função de cada elemento da liga se altera de acordo com
a quantidade dos elementos presentes na liga e com a sua interação com outros
elementos. Em geral, pode-se dividir os elementos entre:
• Cobre (Cu);
• Magnésio (Mg);
• Silício (Si);
• Manganês (Mn);
• Zinco (Zn).
De acordo com o produto, as ligas de alumínio podem ser divididas em dois grupos
(SPECIALTY HANDOOK, 1993 apud GONÇALVES, 2012):
Fonte: ASM Specialty Handbook – Aluminum and aluminum alloys, 1993 apud GONÇALVES,
2012)
As ligas são classificadas segundo a The Aluminum Association Inc., 1993 apud
Gonçalves (2012), como mostrado na Tabela 1.
2XXX Cu
3XXX Mn
4XXX Si
5XXX Mg
6XXX Mg, Si
7XXX Zn
Esses movimentos possuem direções instantâneas que são definidas como: direção
de corte, direção de avanço e direção efetiva de corte. Essas direções são mostradas
na Figura 2.
a) Velocidade de Corte ( )
⁄ (Eq.1)
19
b) Velocidade de Avanço ( )
. ⁄ ] (Eq.2)
$%
(Eq.4)
$
ℎ × sen (Eq.5)
,-. /0
* ∅ (Eq.6)
12 3.45 /0
cavaco contínuo. Tal fenômeno pode ser entendido com base nas explicações de
Cook (1953) apud Gonçalves (2012), afirmando que a diminuição na resistência
mecânica do material por causa do aumento da temperatura (provocado pelas
deformações plásticas locais nas bandas de cisalhamento) iguala, ou excede o
aumento da resistência mecânica causado pelo endurecimento a frio. Isso é peculiar
a certos materiais com pobres propriedades térmicas, como o titânio e suas ligas
(MACHADO et al., 2009).
Quanto à forma os cavacos podem ser classificados de acordo com a norma ISO 3685
(1993) conforme a Figura 4 (SANTOS e SALES, 2007).
Conforme a Figura 5, as três primeiras formas são inadequadas, pois podem provocar
acidentes, ocupam muito espaço e podem prejudicar a superfície da peça usinada.
Cavacos em hélice plana ainda apresentam o inconveniente de terem a saída
tangenciando o flanco da ferramenta, podendo provocar danos no suporte e na quina
da ferramenta. Cavacos helicoidais longos são mais satisfatórios que os anteriores,
mas ainda apresentam problemas de volume elevado e transporte. Cavacos
fragmentados e em vírgula, apesar de apresentarem menor volume, ainda são
razoáveis, pois podem oferecer riscos ao operador e penetrar entre as guias das
máquinas-ferramentas. Por fim, cavacos helicoidais curtos e espirais são
considerados melhores (SCHUITEK, 1997).
• Ocupam muito espaço em relação aos sólidos com a mesma massa, causando
problemas de armazenamento, manuseio e descarte;
• Representam riscos para o operador caso se enrolem em volta da peça, da
ferramenta ou de componentes da máquina-ferramenta;
• Podem comprometer o acabamento superficial da peça;
• Afetam a vida das ferramentas, as forças de usinagem e a temperatura de
corte;
• Impedem o acesso regular do fluido de corte.
Na usinagem, o fluido de corte pode ser definido como uma composição química
geralmente nos estados líquido ou gasoso utilizado para condicionar um processo de
corte. Caracteriza-se por facilitar a remoção do cavaco, reduzir o desgaste da
ferramenta, equilibrar a temperatura de usinagem, garantir qualidade dimensional e
superficial da peça usinada (SANTOS, 2005).
26
Quanto à velocidade de corte, o fluido tem duas funções: (1) lubrificar em baixas
velocidades e (2) refrigerar em altas velocidades. Em (1) o fluido penetra na interface
peça/ferramenta formando uma película protetora que reduz o atrito, diminuindo a
ocorrência de caldeamento (micro soldas) e APC. Em (2) a penetração nessa interface
é ineficiente devido à alta velocidade de corte, sendo então importante que o fluido
tenha capacidade de dissipar o máximo de calor possível (VIEIRA et al. 2012).
Apesar do fluido de corte também apresentar-se nos estados gasoso (ar comprimido
como exemplo) e sólido (dissulfeto de molibdênio ou grafite como exemplo), o fluido
líquido ainda é o mais utilizado. É considerado o mais importante, pois consegue unir
as capacidades de lubrificar e refrigerar, em comparação, por exemplo, ao ar que
apenas refrigera (VIEIRA et al. 2012).
É formado por óleo mineral, vegetal ou animal com ou sem aditivo. Apresenta
característica de extrema pressão, ideal para condições de alto esforço de corte em
baixas velocidades de corte. No entanto, é utilizado atualmente como aditivo para
outros tipos de fluidos devido ao alto custo e cuidados de manuseio. Tem perdido
espaço para o óleo solúvel em água devido ao risco de chama, baixo poder
refrigerante, formação de fumos e riscos à saúde do operador (SANTOS, 2005).
Para inibir o crescimento de bactérias e fungos são usados biocidas, porém, estes
devem ser compatíveis com a pele humana e atóxicos. Também são utilizados
aditivos de extrema pressão e óleos vegetais para aumentar as propriedades
lubrificantes (SANTOS, 2005). As emulsões necessitam de cuidados especiais em
relação à qualidade da água utilizada, ao controle de formação de bactérias e fungos,
o pH e à concentração (DA SILVA; BIANCHI; DE OLIVEIRA, 1999 apud MICARONI,
2006). Dependendo da temperatura de usinagem, a água pode evaporar rapidamente,
reduzindo a eficácia da emulsão.
Santos e Sales (2007) afirmam que “superfícies com diferentes aspectos podem
apresentar o mesmo valor de Ra” conforme Figura 8:
30
Fonte: Santos e Sales, 2007.
89 ; :8; ; :⋯:8= ;
6 (Eq.8)
É a soma da altura máxima dos picos com a profundidade máxima dos vales do perfil
(Figura 9).
31
Figura 9: Parâmetro Rz
Segundo Nunes (2011), para que um experimento seja significativo e confiável, deve-
se fazer o tratamento dos dados através dos métodos estatísticos.
Para tomar uma decisão por meio de uma análise de dados experimentais é
necessário formular uma hipótese estatística, que é uma afirmação feita através de
uma amostra da população analisada.
32
O teste de hipótese tem como estrutura o uso do termo hipótese nula ( ) que se
refere a qualquer hipótese que se deseja testar, quando há a rejeição dessa hipótese,
automaticamente há a aceitação de uma hipótese alternativa ( ). Se ocorrer a
rejeição de uma hipótese nula verdadeira, acontece o erro do tipo I, se ocorrer a
aceitação de uma hipótese nula falsa, acontece o erro do tipo II (WALPOLE, 2009).
A média (μ) da distribuição normal está exatamente no centro e o desvio padrão (B) é
a distância entre a média e o ponto na reta-base, relativo à inflexão da curva. A área
total da distribuição corresponde a 100%, a área entre 1B abaixo da média 1B acima
da média, corresponde à 68,26%, a área entre 2B abaixo da média e 2B acima da
média, corresponde à 95,44% e a área entre 3B abaixo da média e 3B acima da média,
34
corresponde à 99,74%, ou seja, 6 desvios padrão incluem quase todos os casos sob
qualquer distribuição normal, não importando qual a natureza do dado analisado,
conforme pode ser visto na Figura 11 (LEVIN, 2012).
entre duas variáveis; prever valores a partir de outra variável medida; ou prever
valores a partir de várias variáveis binominais ou medidas (LEOTTI, 2012).
Pelo resultado deste teste será decidido se a comparação das médias será feita por
teste paramétrico ou não paramétrico.
Se, através teste de normalidade, for identificado que os dados seguem a distribuição
normal, é utilizado o teste paramétrico para a comparação das médias obtidas.
Para Levin (2012), os testes paramétricos são mais eficientes, pois há maior
probabilidade da hipótese nula ser rejeitada quando falsa, porém, possuem condições
mais difíceis de satisfazer.
Quando a distribuição dos dados é anormal, são utilizados testes estatísticos não
paramétricos. Estes métodos são utilizados independentemente da distribuição da
população ou quando a dimensão da amostra é pequena e a distribuição é
desconhecida (CAMPOS, 2000).
Levin (2012) destaca que os testes não paramétricos podem ser aplicados a uma
gama maior de dados de pesquisa, podendo ser ordinais ou nominais.
36
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Os corpos de prova utilizados são de uma liga Al-Si-Mg 6351 T6 que foram adquiridos
no mercado em barras cilíndricas com 25,4 mm de diâmetro e 200 mm de
comprimento. Para maior aproveitamento de usinagem optou-se em dividir os corpos
em dois lados (A e B), sendo 3 passes de usinagem para cada um, resultando em 180
mm de comprimento útil. A Figura 13 mostra a modelagem 3D do corpo de prova
proposto, com diâmetro inicial de 25 mm.
Os fluidos de corte foram preparados com 10% de óleo concentrado, água potável e
agitados em um misturador acadêmico por 30 minutos, a 190 rpm antes do uso (Figura
14).
39
Utilizou-se uma piceta de 500 ml, uma mangueira com 3 mm de diâmetro interno e um
dispositivo de fixação para facilitar e padronizar a aplicação e a projeção do fluido de
corte na interface peça/ferramenta. Foram consumidos 6 litros de fluido de corte por
método de usinagem.
A aplicação do fluido de corte foi feita de forma manual pressionando o recipiente com
as mãos atingindo uma pressão de 100,7 kPa e uma vazão de 0,3 l/min
aproximadamente (Figura 16).
O parâmetro de rugosidade avaliado foi o Ra, sendo considerado o valor médio obtido
de três mensurações realizadas defasadas a 120° em relação ao diâmetro do corpo
de prova.
41
Para possibilitar a análise dos dados, foi utilizado o software Statistica, que possui a
interface representada na Figura 22.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo Machado e Silva (2009) apud Amancio (2013), o fluido de corte diminui o
desgaste da ferramenta e o atrito entre a ferramenta e a peça ou cavaco. Tudo isto,
melhora o acabamento superficial. O fluido atuando como refrigerante, entretanto,
pode aumentar a força de usinagem e aumentar a rugosidade da peça. El baradie
(1996) apud Oliveira (2015) comenta que os fluidos solúveis em água são
principalmente utilizados para processos a altas velocidades, pois possuem melhor
capacidade de refrigeração nessas condições.
Para uma maior confiabilidade nos resultados foram realizados testes de normalidade
Shapiro-Willk, para verificar se os dados estão tendo um comportamento normal ou
46
Pode se observar que nos três métodos de usinagem realizados o p-valor foi maior
que 5%, portanto os dados tiveram um comportamento normal. Nesse caso, não há
diferença significativa entre as médias de cada método.
Com base nos testes foi observado que o p-valor foi menor que 5% indicando a
rejeição da hipótese nula, portanto, há uma diferença significativa entre as médias.
Pode-se concluir que o procedimento não apresenta boa repetibilidade devido a
diferença de cada método de usinagem.
Nesse estudo foram utilizados gráficos para comparar as formas de cavaco presentes
nos métodos de usinagem. Tais gráficos demonstraram as predominâncias total e
parcial (por passe de usinagem) dos cavacos. As Figuras 27, 28 e 29 mostram os
resultados obtidos quanto a predominância total dos cavacos formados nos três
métodos de usinagem.
49
Figura 28: Predominância total dos cavacos na usinagem com fluido sintético
98%
Fragmentado
30%
No processo a seco houve uma maior variação entre os cavacos formados, sendo a
forma fita emaranhada mais predominante (45%). Sua formação pode ser justificada
pela ductilidade do material e a ausência de fluido de corte, o qual facilita a saída do
cavaco da zona de corte. A presença desse cavaco não é ideal. Segundo Diogenes
(2011), esse cavaco, de forma geral, pode ser considerado o mais problemático, pois
além de apresentar uma aresta de corte bastante afiada o que pode vir a causar danos
à integridade física do operador, este apresenta certa tendência em causar paradas
no processo produtivo, enrolando-se na peça, na ferramenta ou na placa do torno,
sendo que, em alguns casos, a formação deste tipo de cavaco pode causar, inclusive,
a quebra da ferramenta de corte.
5%
75%
Fita emaranhado
95%
Pode-se observar no passe 1 que, nos métodos a seco e com o fluido emulsionável,
houve melhor quebra de cavacos devido à presença percentual de cavacos helicoidais
curtos e médios. No entanto, isso não ocorreu na usinagem com o fluido sintético, o
qual apresentou 95% de cavacos helicoidais longos e apenas 5% helicoidais médios.
No passe 2 na usinagem a seco, 60% dos cavacos foram helicoidais curtos, e nos
demais métodos a presença dos helicoidais longos aumentou, chegando a 100% na
usinagem com o fluido sintético. Por fim, o passe 3 apresentou 95% de cavaco em
forma de fita emaranhada no método a seco e 100% de helicoidais longos para os
demais métodos. Cavacos longos e emaranhados no passe 1 (a seco), fragmentos no
passe 2 (fluido emulsionável) e curtos no passe 3 (a seco) podem ser justificados por
possíveis defeitos e/ou partículas duras presentes na microestrutura do material.
53
Como hipótese para tais resultados, pode-se dizer que a formação do cavaco foi
influenciada pela concentração de elementos de liga nas extremidades do material
(analisando sua área de seção transversal), facilitando a quebra do cavaco nos
passes 1 e 2. No passe 3 a composição do material poderia estar próxima à do
alumínio puro, com maior ductilidade e favorecendo para a formação dos cavacos
helicoidais longo e fita emaranhada. É importante ressaltar que o material usinado tem
em sua composição o magnésio e o silício como principais elementos de liga e que
estão em proporção para formar o Mg2Si partícula de segunda fase endurecedora
destas ligas. Kamiya e Yakou (2007) apud Gonçalves (2012) investigaram o papel das
partículas de segunda fase na quebra do cavaco na usinagem de várias ligas de
alumínio. Segundo os autores as ligas que possuíam as partículas de Al2Cu e Si
apresentaram maior fator de quebra que as demais ligas devido à quebra destas
partículas. Já as ligas que possuíam a partícula de segunda fase Mg2Si apresentaram
comportamento semelhante.
Alguns dos cavacos obtidos com diferentes métodos de usinagem são mostrados nas
Figuras 35, 36 e 37.
54
Para justificar os resultados dos formatos dos cavacos, utilizou-se a Eq. 4 citada
anteriormente para calcular o grau de recalque de cada método de usinagem (Tab. 6).
Observou-se que a aplicação do fluido de corte influenciou esse parâmetro.
O maior valor de grau de recalque foi obtido na usinagem a seco, seguido de usinagem
com fluido emulsionável e fluido sintético, o que conforme os resultados de formação
58
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
KANJI, Gopal K. 100 Statistical Tests. 3rd Editon. London: SAGE Publications
Ltd, 2006.
LEVIN, Jack; FOX, J.A; FORDE, David R. Estatística para Ciências Humanas.
11. Ed. – São Paulo: Person Education do Brasil, 2012.
SANTOS, Prof. Dr. Sandro Cardoso; SALES, Prof. Dr. Wisley Falco. Aspectos
tribológicos da usinagem de materiais. CEFET-MG e PUC Minas. 2005.
TRENT, E. M., and WRIGHT, P. K., 2000. “Metal Cutting”. 4th Edition, Oxford:
Butterworths- Heinemann, 446 p. ISBN 0-7506-7069-X.
ANEXO I
Corpo
Média
Item Tipo de Lado Passe Ra 1 Ra 2 Ra 3
Ra (µm)
prova
ANEXO II
Ângulo de
Espessura de Espessura Grau de Ângulo de
saída da
corte (mm) do cavaco recalque cisalhamento (°)
ferramenta (°)
Fluido sintético
Ângulo de
Espessura de Espessura Grau de Ângulo de
saída da
corte (mm) do cavaco recalque cisalhamento (°)
ferramenta (°)
Fluido emulsionável
Ângulo de
Espessura de Espessura do Grau de Ângulo de
saída da
corte (mm) cavaco recalque cisalhamento (°)
ferramenta (°)