Druida 1 Eremita Ludio

Ligno Meio-Elfo Leal e bom 0

1
Eu costumo me perder em meus
8 2
13 1 9m pensamentos e contemplação,
desatento a minha volta.
-1
11
-1
Meus dons são para ser divididos com todos,
3

16
1 11 não para serem usados em meu benefício.

3 5
Proteger aqueles que não tem como
0
0 se proteger é quase que um dever.

14 3 1d8
Eu tenho pensamentos ruins que
2 0
-1 1d8 minha isolação não conseguiu afogar.

2
0
10 3
0
Cimitarra 5 1d6 cortante Darkvision
0
0 Criar chamas 5 1d8 de dano de fogo Fey Ancestry
3
0
Chicote de espinhos 5 1d6 de dano perfurante

16 5
3
3 2
3
0

10 3

0
0 5

13 Escudo de madeira
Armadura de couro
Idiomas:
Comum Cimitarra
Élfico
Druídico
Orc

Armaduras: Armaduras leves, armaduras médias, escudos (druidas

não irão vestir armaduras ou usar escudos feitos de metal)
5
Armas: Clavas, adagas, dardos, azagaias, maças, bordões,
cimitarras, foices, fundas e lanças.

Ferramentas: Kit de herbalismo

Testes de Resistência: Inteligência, Sabedoria

Perícias: natureza, sobrevivência, atuação e lidar com animais.


Ligno
Aos 16 anos esse druida já havia demonstrado
interesses em magias e na própria natureza, ele
vivia em uma simples vila e nunca teve grandes
propósitos para sua vida, ele apenas gostava de
como a trama era misteriosa e interessante,
mesmo não conseguindo fazer grandes feitos com
a mesma. Com apenas sua mãe para cuidar do
menino ele ficava o dia todo tentando aprender
magias e controlar a vida natural. Apenas tinha se
passado mais um dia na floresta tentando utilizar a
informação de qualquer conteúdo para controlar a
trama, até que quando voltou para casa ele viu
sua própria mãe morta, caída no chão. Ele com
não entendeu, tudo que viu foi sangue e a pessoa
cujo ele mais se importava imóvel, sem que ele
pudesse fazer nada. Vendo-se naquele cenário
ele, com medo do que quer que tenha à
machucado, pegou a mochila que sempre levava
quando explorava a floresta e correu, o mais
rápido que pode, por medo, culpa e desespero.
Ele não queria voltar para a vila, ele não
precisava. Depois disso a conexão dele com a
floresta aumentou ainda mais, ele conseguia criar
magias, conseguia se alimentar de seus frutos e
até existiam animais que ao invés de atacá-lo o
ajudavam, mas não entendia o porquê, pois ele já
passava todo o seu dia nela mesmo, o que fez ele
ter uma conexão mais forte com a trama? Foi pena
de algum deus? Foram suas emoções? Não é
como se o garoto tivesse a coragem de obter
alguma resposta. Ele nunca mais voltou aquela
vila, sentia que se voltasse até lá iriam culpá-lo,
afinal, que tipo de coincidência faz uma pessoa
morrer e outra desaparecer? Até o momento atual
o mesmo vaga pela floresta, se questionando
sobre tudo que fez até chegar aqui.
21 1,83 75 kg
Azuis Branca Branco
Forma selvagem (Nível 2): Urso Marrom
Besta Grande, imparcial
Classe de Armadura 11 (armadura natural)
Pontos de Vida 34 (4d10 + 12)
Deslocamento 12 m, escalada 9 m
FOR = 19 (+4)
DES = 10 (+0)
CON = 16 (+3)
INT = 2 (–4)
SAB = 13 (+1)
CAR = 7 (–2)
Perícias: Percepção +3
Sentidos: Percepção passiva 13
Idiomas: –
Nível de Desafio: 1 (200 XP)
Faro Aguçado: O urso tem vantagem em testes de Sabedoria
(Percepção) relacionados ao olfato.
AÇÕES
Ataques Múltiplos: O urso realiza dois ataques: um com sua
mordida e um com suas garras.
Mordida: Ataque Corpo-a-Corpo com Arma: +5 para atingir,
alcance 1,5 m, um alvo. Acerto: 8 (1d8 + 4) de dano perfurante.
Garras: Ataque Corpo-a-Corpo com Arma: +5 para atingir, alcance
1,5 m, um alvo. Acerto: 11 (2d6 + 4) de dano cortante.
Um escudo de madeira, um pacote do aventureiro, um pacote do
estudioso (um livro de estudo, um vidro de tinta, uma caneta
tinteiro, 10 folhas de pergaminho, um saquinho de areia e uma
pequena faca), uma armadura de couro, cajado de madeira,
ramo de visco, totem, varinha de teixo, uma cimitarra, um
cobertor de inverno e um kit de herbalismo.
 Druida
Sabedoria 13 5

Chicote de espinhos
Criar chamas
Consertar
Druidismo

4 0

Curar ferimentos
Constrição
Bom fruto
Fogo das fadas