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1 SUMÁRIO
1 SUMÁRIO ...........................................................................................................................................................2
2 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................3
3 FICHA TÉCNICA DA OBRA .................................................................................................................................5
4 SEGURANÇA EM ALTURA ..................................................................................................................................7
4.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................ 7
4.2 TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO ................................................................................................................................ 7
4.3 APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO ...................................................................................................................... 8
4.4 PT – PERMISSÃO DE TRABALHO ............................................................................................................................... 8
4.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ................................................................................................................................ 9
4.5.1 Cinto de segurança ........................................................................................................................................ 9
4.5.2 Trava-quedas .............................................................................................................................................. 10
4.5.3 Trava quedas retrátil ................................................................................................................................... 10
4.6 PONTOS DE ANCORAGEM...................................................................................................................................... 12
4.7 FATOR DE QUEDA ................................................................................................................................................ 13
5 CONCEITOS E NOÇÕES DOS PRODUTOS ........................................................................................................ 14
5.1.1 LVTCOB - LINHA DE VIDA EM TRILHO MEPI FIXADA EM COBERTURAS .......................................................... 14
5.2 LINHA DE VIDA EM CABO DE AÇO ........................................................................................................................... 15
5.2.1 Introdução ................................................................................................................................................... 15
5.2.2 Construção do Cabo de Aço ......................................................................................................................... 15
5.2.3 Cuidados com o Cabo de Aço ...................................................................................................................... 16
5.2.4 Acessórios .................................................................................................................................................... 16
5.2.5 Introdução ................................................................................................................................................... 18
5.2.6 Elementos: Trilho ......................................................................................................................................... 18
5.2.7 Elementos: Trole .......................................................................................................................................... 19
6 PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO ............................................................................................................... 20
7 ANEXOS TÉCNICOS.......................................................................................................................................... 21
7.1 MEMORIAL DE CÁLCULO ....................................................................................................................................... 21
7.2 CA – CERTIFICADO DE APROVAÇÃO........................................................................................................................ 23
7.3 DESENHO DE REFERÊNCIA ..................................................................................................................................... 24
7.4 ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA.................................................................................................. 25
8 REGISTRO FOTOGRÁFICO ............................................................................................................................... 26
9 CONCLUSÃO .................................................................................................................................................... 31
10 BIBLIOGRAFIA E NORMAS DE REFERÊNCIA ................................................................................................... 32
11 CERTIFICADO DE INSPEÇÃO TÉCNICA............................................................................................................ 35
11.1.1 Plano de Manutenção ................................................................................................................................. 39
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Cliente: VALE Cidade: MARIANA / MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref. MEPI: MEPI 322-14
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2 INTRODUÇÃO
Em uma empresa de sucesso, segurança é fundamental. Por isso, o
Grupo MEPI apresenta as melhores soluções em engenharia de
segurança do trabalho, produtos e equipamento para proteção
individual e coletiva, além de treinamentos e consultoria para sua
empresa.
PRINCIPAIS CONTATOS
Cristiano Diretor Técnico Comercial (34) 9249-2444 cristiano@grupomepi.com.br
Luiz Carlos Engenheiro Mecânico – Resp. Técnico (34) 3313-8569 luiz@mepi.ind.br
Leonardo Divisão Produtos (34) 3312-3643 leonardo@mepi.ind.br
Luis Alfredo Divisão Treinamentos (34) 3313-7314 luis.rocha@mepi.ind.br
Eva Kennya Divisão Engenharia – Execução / Qualidade (34) 3313-8569 eva@mepi.ind.br
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A MEPI Engenharia, inscrita no CNPJ: 04.622.746/0001-98 sob a razão social: Cristiano Marcelo
Agostinho da Silva – ME, estabelecida à Rua Doutor Roberto Camilo, 75, no bairro Jardim Maracanã, na
cidade de Uberaba – MG, atendendo a solicitação da empresa abaixo denominada, elaborou o presente
documento técnico após a realização de serviços contratados, contendo os seguintes tópicos:
Este laudo foi elaborado partindo do pressuposto de que a prioridade é preservar a vida e a integridade
física dos trabalhadores que executam suas atividades laborais utilizando essas linhas de vida e pontos
de ancoragem.
Neste laudo, serão apresentados os critérios técnicos utilizados para as instalações, como também serão
referenciadas as normas técnicas, nas quais o referido estudo está devidamente embasado.
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OUTROS MATERIAIS
TAG DESCRIÇÃO QTDE.
Mina Conceição - Galpão de Comboios – LVTCOB (Linha de vida em trilho fixado na cobertura) – 21mts
04 Trilho Padrão MEPI – Módulo: 3mts 7pçs.
05 Cabo de Aço – 6x19AF – 3/16” 110 mts
06 Grampo para cabo de aço – Série Leve 410 unid.
07 Sapatilha para cabo de aço 170unid.
08 Tampa para Trilho MEPI 2unid.
09 Trole para trilho MEPI 2unid.
10 Suporte Fixação (conjunto chapa Z) 2unid.
Mina Cauê – Pórtico para Içamento de carga – LVTCOB (Linha de vida em trilho fixado na cobertura) – 6mts
11 Trilho Padrão MEPI – Módulo: 3mts 2pçs.
12 Cabo de Aço – 6x19AF – 3/16” 50mts
13 Grampo para cabo de aço – Série Leve 150unid
14 Sapatilha para cabo de aço 70unid.
15 Tampa para Trilho MEPI 2unid.
16 Trole para trilho MEPI 1unid.
Mina Brucutu – Oficina de Comboios – LVTCOB (Linha de vida em trilho fixado na cobertura) – 6mts
17 Trilho Padrão MEPI – Módulo: 3mts 2pçs.
18 Cabo de Aço – 6x19AF 3/16” 50mts
19 Grampo para cabo de aço – Série Leve 150unid
20 Sapatilha para cabo de aço 70unid.
21 Tampa para Trilho MEPI 2unid.
22 Trole para trilho MEPI 1unid.
Mina Brucutu – Oficina Principal – LVTCOB (Linha de vida em trilho fixado na cobertura) – 15mts
23 Trilho Padrão MEPI – Módulo: 3mts 5pçs.
24 Cabo de Aço – 6x19AF – 3/16” 130mts
25 Grampo para cabo de aço – Série Leve 320unid
26 Sapatilha para cabo de aço 120unid.
27 Tampa para Trilho MEPI 2unid
28 Trole para trilho MEPI 2unid.
Mina Alegria – Oficina Velha – LVTCOB – (Linha de vida em trilho fixado na cobertura) – 6mts
29 Trilho Padrão MEPI – Módulo: 3mts 2pçs.
30 Cabo de Aço – 6x19AF – 3/16” 50mts
31 Grampo para cabo de aço – Série Leve 150unid.
32 Sapatilha para cabo de aço 70unid
33 Tampa para Trilho MEPI 2unid
34 Trole para trilho MEPI 1unid
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4 SEGURANÇA EM ALTURA
4.1 INTRODUÇÃO
Em todos os segmentos laborais, as atividades em altura, estão presentes, seja em serviços realizados na
cobertura de um prédio, seja uma manobra em cima de um caminhão tanque. A fim de garantir a
integridade física do trabalhador, é indispensável que o ambiente de trabalho forneça recursos em que
o trabalhador possa estabelecer suas atividades com segurança.
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder
ser evitado;
Na citação acima, temos bem evidente que é necessário estabelecer algumas diretrizes durante o
planejamento do trabalho a fim de eliminar ou reduzir os riscos de queda em altura. Para a situação a),
podemos colocar como exemplo as plataformas de enlonamento que eliminam a necessidade do
motorista do caminhão de subir em cima do caminhão para fixar / remover a lona, já para as alíneas b) e
c), temos os sistemas de linhas de vida, pontos de ancoragem, trabalhos com trava-quedas, etc.
A fim de manter informados, bem como capacitados os trabalhadores sujeitos a serviços em altura,
cabe ao empregador estabelecer um programa de treinamento e capacitação com periodicidade
bienal. Conforme a NR Nº 35, este treinamento deverá ainda conter toda uma estrutura programática
com um mínimo de 8 horas, abordando os aspectos teóricos e práticos dos serviços em altura, além de
conter os seguintes tópicos em sua estrutura:
O treinamento deverá ser ministrado por profissional com capacitação comprovada, bem como com
experiência no segmento. Deverá ainda contar com a emissão de certificado comprobatório do curso
com as informações básicas do mesmo e as assinaturas dos elementos responsáveis.
Os principais itens que devem obrigatoriamente estar presentes neste documento são:
A Permissão de Trabalho, ou simplesmente PT, deverá sempre ser emitida e aprovada pelas pessoas
designadas em cada ambiente de trabalho. Este documento visa garantir que os serviços somente serão
executados mediante a aprovação das normas regulamentadoras, bem como as normas internas de
cada ambiente de trabalho.
1
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual
2
EPCs – Equipamentos de Proteção Coletiva
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A PT conta ainda com várias outras diretivas que são exclusivas de cada empresa, e cada situação,
porém as diretivas que foram colocadas consistem das diretivas básicas.
A fim de melhor esclarecer as medidas necessárias para prevenir acidentes com trabalhos em altura,
foram enumerados aqui, os principais equipamentos de proteção comumente utilizados em altura, bem
como suas características básicas. Ressaltando que existem diversos outros equipamentos de utilização
mais específica que não foram colocados no âmbito deste documento.
Equipamento de Proteção Individual utilizado para trabalhos em altura, onde haja risco de queda,
constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolto nas coxas. Feito
com cintas de polímeros de alta resistência.
Os cintos de segurança possuem variedades com encaixes para talabartes na parte dorsal, na parte
frontal e em ambas as partes, cada uma conforme a necessidade de utilização.
4.5.2 Trava-quedas
Dispositivo de segurança utilizado para proteger o trabalhador contra quedas. Os trava-quedas podem
se movimentar tanta na horizontal como no sentido vertical. Possuem uma infinidade de tipos com
características diferentes, tais como, com cabo de aço, com fita, para uso em cordas, para uso em cabos
de aço, etc. São utilizados em conjunto com os cintos tipo paraquedista.
4.5.3.2 Operação
O equipamento opera com um sistema de mola retrátil e com um sistema de engrenagens que permite
seu travamento em caso de uma queda. Possui dois mosquetões um acima que permite sua ancoragem
em um ponto de fixação e um inferior que deve ser conectado ao cinturão de segurança em uma argola
frontal ou dorsal. O cabo de aço fica sempre recolhido, e quando em operação sempre esticado.
· Ao término de sua operação nunca deixar que o cabo seja recolhido com muita velocidade, pois
isto pode danificar o aparelho, e em repouso o cabo deve permanecer sempre recolhido.
· O EPI deve ser examinado pelo menos uma vez ao ano ou após ter sido utilizado para deter
massa superior a 40 kg, pelo fabricante ou por uma pessoa ou representante autorizado.
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4.5.3.3 Manutenção
Este equipamento devido ao seu alto grau de precisão, não deverá ser aberto por pessoas não
autorizadas. Sua manutenção é restrita à empresas especializadas e capacitadas para tal operação.
· Limpar com água e sabão neutro com um pano macio, nunca utilizar solvente ácido ou básico e
não o mergulhe em água.
· Deixar secar em local ventilado e distante de qualquer fogo direto ou de qualquer outra fonte
de calor. Armazenar em local abrigado de umidade.
· Evitar qualquer atmosfera corrosiva, com excesso de aquecimento ou resfriamento.
4.5.3.5 Mosquetão
Dispositivo de segurança de alta resistência com capacidade para suportar cargas tipicamente em torno
de 8KN, 15KN, 22KN. Sua função básica é servir de elo de ligação entre elementos de segurança, como
por exemplo, um cinto de seguranças a um trava-quedas.
Possuem formato ovalado porém existem ainda vários formatos específicos como o mosquetão em “D”,
em forma de pêra, etc. Existem ainda vários tipos de trava: trava simples (com mola), trava com rosca,
etc.
O mosquetão serve para se fixar ao cinto de segurança e outro a um ponto de ancoragem, verificar se o
ponto de ancoragem:
· Esta acima do utilizador;
· Tem uma resistência mínima de 15 kN;
Tão importante quanto o próprio EPI, o ponto de ancoragem, é o elemento que irá sustentar todo o
conjunto de elementos de segurança bem como o próprio trabalhador.
Conforme a Norma Regulamentadora NR Nº 18, os pontos de ancoragem, devem suportar uma carga
mínima de 15kN (ou 1500kgf). Os pontos de ancoragem devem ser projetados e calculados por
profissionais devidamente certificados e legalizados. É necessário arquivar o memorial de cálculo dos
pontos de ancoragem definitivos bem como os laudos dos testes aplicados.
Os pontos de ancoragem devem ser inspecionados sempre, e principalmente antes de sua utilização,
conforme orienta a NR Nº 35.
Fator de queda é a relação entre a queda do trabalhador e o comprimento do talabarte, o qual é obtido
pela fórmula abaixo:
Esta relação determina o nível do impacto que será transmitido ao trabalhador mediante a queda.
Quando o Fator de Queda for superior a 1, o uso de absorvedores de impacto, seja no talabarte, seja no
ponto de ancoragem, é obrigatório, conforme a NR Nº 35.
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5.2.1 Introdução
De acordo com a Norma Regulamentadora – NR 18, item 18.16.2, os cabos de tração não podem ter
emendas, nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua segurança. Devem ter carga de
ruptura equivalente a, no mínimo, 5 (cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos.
“Quando se trata do trabalho com vidas, utilizamos um fator de segurança de 15 (quinze) vezes maior
que o peso de uma pessoa de 100kgf”, conforme fator de segurança estático.
Alguns sinais que denunciam o momento certo para substituição dos cabos de aço:
o Quando os arames rompidos visíveis atingem 6 fios em um passo ou 3 fios em uma perna;
o Corrosão acentuada no cabo;
o Desgaste dos arames externos maiores do que 1/3 de seu diâmetro original;
o Diminuição do diâmetro do cabo maior do que 5% em relação ao seu diâmetro nominal;
o Danos por alta temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como dobra,
amassamento, ou “gaiola de passarinho”) exigem substituição por um novo. Ver Figura 5;
AMASSAMENTO
GAIOLA DE PASSARINHO
5.2.4 Acessórios
A fim de trazer uma melhor compreensão sobre os acessórios necessários para trabalhar com cabos
de aço, descrevemos nesta sessão os principais acessórios bem como suas características básicas.
5.2.4.1 Grampos
São acessórios de um cabo de aço, compostos de uma base estriada para assentamento do cabo e
de um parafuso em forma de “U” com duas porcas para formação de olhais.
As NBR’s 7160 e 7163 – Grampos Leves e 11098 e 11099 – Grampos Pesados, estabelecem as
condições e requisitos mínimos exigíveis para aplicação, inspeção e aceitação dos grampos.
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Os grampos devem ser posicionados com a base na parte viva do cabo de aço e o parafuso “U” na
parte morta.
O primeiro grampo deve ser fixado próximo à extremidade da parte morta do cabo de aço,
mantendo-se desta uma distância mínima da largura da base do grampo. O segundo grampo deve ser
fixado junto ao olhal.
Certo
Errado
Errado
Os grampos devem distar um do outro um passo do cabo de aço, ou seja aproximadamente 6 (seis)
vezes o diâmetro nominal do cabo de aço.
O tamanho do grampo deve ser nominal ao cabo de aço. O torque das porcas deve ser respeitado e
apertado de maneira uniforme, a confecção da base é feita de uma liga chamada “zamac”, se esta for
apertada além do torque necessário, ela se partirá, para que o grampo em “U” que é confeccionado em
aço carbono não corte o cabo.
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5.2.4.2 Sapatilhas
Devem estar especialmente dimensionadas para evitar a deformação, o desgaste ou uma perca
mínima de resistência do cabo de aço, assim como o grampo, podem ser “leves” ou “pesadas”.
Sua posição, quando necessária, deverá ser fixada no laço do cabo, e o primeiro grampo deverá ficar
bem próximo a ela, fazendo o fechando perfeito do raio, envolta da sapatilha.
5.2.5 Introdução
Confeccionado em aço ASTM A36, o trilho de fabricação da MEPI Engenharia, apresenta características
estéticas (Ver Figura ao lado), e elevada resistência mecânica contra quedas, contando inclusive com
memorial de cálculo anexo a este databook.
Os trilhos, por possuírem carcaça fechada, não acumulam pó, evitando eventuais problemas de
acúmulo de partículas sólidas, o que ocorre constantemente em trilhos confeccionados em perfis “I”.
Esta proteção contra partículas sólidas, também garante maior integridade funcional do trole.
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O trole exclusivo da MEPI Engenharia possui rolamentos blindados, o que despensa a manutenção
preventiva do mesmo, além de permitir uma rolagem extremamente suave e sem ruídos. Os
rolamentos blindados também permitem que a sua utilização possa ocorrer até mesmo nos ambientes
mais agressivos, como por exemplo, fertilizantes em pó.
Outro fator exclusivo e expressivo no trole é a presença de absorvedores de impacto em cada roda, de
forma a absorver parte do impacto em situação de queda. Os absorvedores de impacto do trole,
mediante a utilização durante impactos, requerem verificação do seu estado, e sendo constatados
danos, os mesmos deverão ser substituídos.
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6 PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO
O procedimento adotado para realizar a instalação do sistema ocorreu conforme os seguintes passos:
7 ANEXOS TÉCNICOS
7.1 MEMORIAL DE CÁLCULO
PARECER TECNICO DE RESPONSABILIDADE ESTRUTURAL
1 DADOS GERAIS
1.1 Sistema de pórtico com carga móvel
1.2 Cálculo Máximo P= 150Kg
1.3 Configuração da base TIPO ENGASTADA (abraçadeira tipo sanduiche).
1.4 Desprezo de ação do vento (NBR 6123)
1.5 Norma de trabalho NBR8800 / NB-14 / NBR 14628)
Croqui Esquemático
1.6
Adotaremos para fins de calculo P = 300 kg, ou seja peso maior que o
definido no calculo acima, com isto teremos um subdimensionamento do calculo;
Flexão máxima
2.2 Mf= 150 x 2,125
Mf= 320 Kg/m
Cisalhamento
2.3
Cs= 300 Kg
Verificação de Tensores
2.6 32000 𝑘𝑔 𝑘𝑔
𝑇𝑡 = ⟹ 𝑇𝑡 = 1267 < 1528 ↦ 𝑉𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑂𝐾
25,24 𝑐𝑚2 𝑐𝑚2
Verificação de Deformação
3 CONVENÇÕES TÉCNICAS
A estrutura proposta absorve com segurança a NBR 8800/NB-14 e NBR 14628 os
3.1
esforços objeto do pórtico.
Com base a NBR 14628 os cálculos apontam que ao longo de todos os pontos de
3.3
ancoragem tem resistência mecânica superior a 15 kN.
4 CONCLUSÃO FINAL
Assim sendo o uso do sistema não acarretará nenhum risco de acidente aos
4.2
seus usuários.
5 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
8 REGISTRO FOTOGRÁFICO
Mina Conceição
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Mina Cauê
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Mina Alegria
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9 CONCLUSÃO
Para a garantia do sistema de proteção contra quedas, foram contemplados pela MEPI Engenharia, os
seguintes tópicos:
BS EN 13411-4:2011 / A. BSI - British Standards Institution // Terminations for steel wire ropes. Safety.
Metal and resin socketing. - [s.l.] : BSI, 2011.
BS EN 13411-6:2004:2008 / A. BSI - British Standards Institution // Terminations for steel wire ropes.
Safety. Asymmetric wedge socket. - [s.l.] : BSI, 2008.
BS EN 13411-8:2011 / A. BSI - British Standards Institution // Terminations for steel wire ropes. Safety.
Swage terminals and swaging. - [s.l.] : BSI, 2011.
BS EN 795:2012 / A. BSI - British Standards Institution // Personal fall protection equipment. Anchor
devices. - [s.l.] : BSI, 2012.
NBR 11098: Grampos pesados para cabo de aço / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. - [s.l.] : ABNT, 1989.
NBR 11099: Grampos pesados para cabos de aço - Dimensões / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. - [s.l.] : ABNT, 1989.
NBR 11900-1 / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS // Terminal para cabos de aço -
Parte 1: Sapatilho. - [s.l.] : ABNT, 2013.
NBR 11900-3 / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS // Terminal para cabos de aço -
Parte 3: Olhal com presilha. - [s.l.] : ABNT, 2011.
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NBR 14627 - Equipamentos de proteção individual contra queda de altura - Trava-quedas guiado
em linha rígida / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. - [s.l.] : ABNT.
NBR 15837 - Equipamentos de proteção individual contra queda de altura - Conectores, diretiva
Européia 89/686/EEC de 30 de novembro de 1989 / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. - [s.l.] : ABNT.
NBR 2408: Cabos de aço para uso geral / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. - [s.l.] :
ABNT, 2008.
NBR 7160: Grampos leves para cabo de aço / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. -
[s.l.] : ABNT, 1990.
NBR 7163: Grampos leves para cabo de aço - Dimensões / A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. - [s.l.] : ABNT, 1991.
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NBR 8029:2013 - Esticador para cabo de aço - Requisitos / A. Associação Brasileira de Normas
Técnicas. - 2013.
Mina Brucutu
Mina de Alegria Mina Cauê / Mina Conceição Serra do Machado, S/N°
Fazenda da Alegria, S/N°. Serra do Esmeril, S/N° Zona Rural
Mariana - MG Itabira - MG São Gonçalo do Rio Abaixo -
Endereço dos MG
serviços: CEP: 35420-000 CEP. 35900-900
CEP: 35935-000
CNPJ: 33.592.510/0412-68 CNPJ: 33.592.510/0164-09
CNPJ: 33.592.51010447-98
Inscrição Estadual Inscrição Estadual:
400.024.161.5037 317-024-161-1253 Inscrição Estadual:
619.024.161.4688
SERVIÇOS EXECUTADOS
Descrição: Fornecimento e Instalação de Linha de vida em trilho fixado na cobertura existente
Início: 10/09/2014 Término: 09/12/2014 Pedido Nº: SPS N°: 4247
LAUDO DA INSPEÇÃO TÉCNICA
ITENS A INSPECIONAR
TAG LOCAL DESCRIÇÃO INSP. 1 INSP. 2 INSP. 3
MINA CONCEIÇAO
- Condições estruturais do trilho MEPI (Corrosão
01 – oxidação, ferrugem, deformidades, amassado OK REP OK REP OK REP
e integridade física)
- Condições estruturais do trole (Rolagem suave
02 OK REP OK REP OK REP
e sem trepidações)
- Condições estruturais do cabo de aço
03 (corrosão, arames rompidos e OK REP OK REP OK REP
desgaste).Verificar anexo 5.2.3.
- Condições estruturais e fixação da tampa fim
GALPÃO DE
04 curso (a tampa deve estar fixada sem danos OK REP OK REP OK REP
COMBOIOS
estruturais ou químicos).
- Condições estruturais dos grampos para cabo
- LVTCOB - Linha de
05 de aço (abraçadeira ) e reaperto de parafusos OK REP OK REP OK REP
vida em trilho fixada
com torque adequado. Verificar anexo 5.2.4.1.
na cobertura
- Condições estruturais do suporte de fixação
existente
06 conjunto chapa Z (corrosão – oxidação, OK REP OK REP OK REP
ferrugem e integridade física).
- Condições estruturais dos parafusos (Corrosão
07 e danos estruturais) e reaperto com torque OK REP OK REP OK REP
adequado. Verificar no anexo 11.1.1
- Condições estruturais do trava quedas retrátil.
08 OK REP OK REP OK REP
Verificar nos anexos 4.5.3.1 e 4.5.3.2.
- Condições estruturais do cinto tipo
09 OK REP OK REP OK REP
paraquedista.
DATABOOK TÉCNICO
Cliente: VALE Cidade: MARIANA / MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref. MEPI: MEPI 322-14
Objeto: LVTCOB – LINHA DE VIDA EM TRILHO FIXADO NA COBERTURA EXISTENTE
Emissão: 04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 – EMISSÃO INICIAL
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MINA CAUÊ
- Condições estruturais do trilho MEPI (Corrosão
10 – oxidação, ferrugem, deformidades, amassado OK REP OK REP OK REP
e integridade física)
- Condições estruturais do trole (Rolagem suave
11 OK REP OK REP OK REP
e sem trepidações)
- Condições estruturais do cabo de aço
12 (corrosão, arames rompidos e OK REP OK REP OK REP
PÓRTICO PARA desgaste).Verificar anexo 5.2.3.
IÇAMENTO DE CARGA - Condições estruturais e fixação da tampa fim
13 curso (a tampa deve estar fixada sem danos OK REP OK REP OK REP
- LVTCOB – Linha de estruturais ou químicos).
vida em trilho fixada - Condições estruturais dos grampos para cabo
14 na cobertura de aço (abraçadeira ) e reaperto de parafusos OK REP OK REP OK REP
existente com torque adequado. Verificar anexo 5.2.4.1.
- Condições estruturais dos parafusos (Corrosão
15 e danos estruturais) e reaperto com torque OK REP OK REP OK REP
adequado. Verificar no anexo 11.1.1
- Condições estruturais do trava quedas retrátil.
16 OK REP OK REP OK REP
Verificar nos anexos 4.5.3.1 e 4.5.3.2.
- Condições estruturais do cinto tipo
17 OK REP OK REP OK REP
paraquedista.
MINA BRUCUTU
- Condições estruturais do trilho MEPI (Corrosão
18 – oxidação, ferrugem, deformidades, amassado OK REP OK REP OK REP
e integridade física)
- Condições estruturais do trole (Rolagem suave
19 OK REP OK REP OK REP
e sem trepidações)
- Condições estruturais do cabo de aço
20 (corrosão, arames rompidos e OK REP OK REP OK REP
desgaste).Verificar anexo 5.2.3.
OFICINA COMBOIOS
- Condições estruturais e fixação da tampa fim
21 curso (a tampa deve estar fixada sem danos OK REP OK REP OK REP
LVTCOB – Linha de
estruturais ou químicos).
vida em trilho fixada
- Condições estruturais dos grampos para cabo
na cobertura
22 de aço (abraçadeira ) e reaperto de parafusos OK REP OK REP OK REP
existente
com torque adequado. Verificar anexo 5.2.4.1.
- Condições estruturais dos parafusos (Corrosão
23 e danos estruturais) e reaperto com torque OK REP OK REP OK REP
adequado. Verificar no anexo 11.1.1
- Condições estruturais do trava quedas retrátil.
24 OK REP OK REP OK REP
Verificar nos anexos 4.5.3.1 e 4.5.3.2.
- Condições estruturais do cinto tipo
25 OK REP OK REP OK REP
paraquedista.
DATABOOK TÉCNICO
Cliente: VALE Cidade: MARIANA / MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref. MEPI: MEPI 322-14
Objeto: LVTCOB – LINHA DE VIDA EM TRILHO FIXADO NA COBERTURA EXISTENTE
Emissão: 04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 – EMISSÃO INICIAL
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MINA BRUCUTU
- Condições estruturais do trilho MEPI (Corrosão
26 – oxidação, ferrugem, deformidades, amassado OK REP OK REP OK REP
e integridade física)
- Condições estruturais do trole (Rolagem suave
27 OK REP OK REP OK REP
e sem trepidações)
- Condições estruturais do cabo de aço
28 (corrosão, arames rompidos e OK REP OK REP OK REP
OFICINA PRINCIPAL desgaste).Verificar anexo 5.2.3.
- Condições estruturais e fixação da tampa fim
29 LVTCOB – Linha de curso (a tampa deve estar fixada sem danos OK REP OK REP OK REP
vida em trilho fixada estruturais ou químicos).
na cobertura - Condições estruturais dos grampos para cabo
30 existente de aço (abraçadeira ) e reaperto de parafusos OK REP OK REP OK REP
com torque adequado. Verificar anexo 5.2.4.1.
- Condições estruturais dos parafusos (Corrosão
31 e danos estruturais) e reaperto com torque OK REP OK REP OK REP
adequado. Verificar no anexo 11.1.1
- Condições estruturais do trava quedas retrátil.
32 OK REP OK REP OK REP
Verificar nos anexos 4.5.3.1 e 4.5.3.2.
- Condições estruturais do cinto tipo
33
paraquedista.
MINA ALEGRIA
- Condições estruturais do trilho MEPI (Corrosão
34 – oxidação, ferrugem, deformidades, amassado OK REP OK REP OK REP
e integridade física)
- Condições estruturais do trole (Rolagem suave
35 OK REP OK REP OK REP
e sem trepidações)
- Condições estruturais do cabo de aço
36 (corrosão, arames rompidos e OK REP OK REP OK REP
desgaste).Verificar anexo 5.2.3.
OFICINA VELHA
- Condições estruturais e fixação da tampa fim
37 curso (a tampa deve estar fixada sem danos OK REP OK REP OK REP
-LVTCOB – linha de
estruturais ou químicos).
vida em trilho fixada
- Condições estruturais dos grampos para cabo
na cobertura
38 de aço (abraçadeira ) e reaperto de parafusos OK REP OK REP OK REP
existente
com torque adequado. Verificar anexo 5.2.4.1.
- Condições estruturais dos parafusos (Corrosão
39 e danos estruturais) e reaperto com torque OK REP OK REP OK REP
adequado. Verificar no anexo 11.1.1
- Condições estruturais do trava quedas retrátil.
40 OK REP OK REP OK REP
Verificar nos anexos 4.5.3.1 e 4.5.3.2.
- Condições estruturais do cinto tipo
41
paraquedista.
DATABOOK TÉCNICO
Cliente: VALE Cidade: MARIANA / MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref. MEPI: MEPI 322-14
Objeto: LVTCOB – LINHA DE VIDA EM TRILHO FIXADO NA COBERTURA EXISTENTE
Emissão: 04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 – EMISSÃO INICIAL
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HISTÓRICO DE INSPEÇÃO
DATA: VALIDADE: INSPETOR:
OBSERVAÇÕES: APROVADO
INSP LAUDO
REPROVADO
1 FINAL:
APROVADO C/ CORREÇÕES
ASSINATURA:
A manutenção do sistema poderá em alguns casos ser realizada pelo cliente. É importante que estas
medidas sejam observadas, a fim de que o sistema conserve sua capacidade de proteção.
Nos casos em que for necessária alguma manutenção corretiva no sistema, é imperativo que a MEPI seja
comunicada, para que não haja perda da garantia fornecida ao cliente. Sempre que o sistema entrar
numa situação de manutenção corretiva, seu uso deverá ser interditado.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
TAG DESCRIÇÃO OBJETIVO ITENS DE AÇÃO PERIODICIDADE
Evitar corrosões por
- limpeza superficial
Limpeza intempéries Sempre que
01 - proteção quando exposto a
estrutural climáticas e por necessário
agentes químicos
agentes químicos
- realizar aperto nos conectores de
Condições Garantir a eficiência Mínimo 1 vez
02 fixação dos cabos
dos cabos do sistema por ano
- limpeza dos cabos
- reaperto dos parafusos de ½”com
torque de 86 N.m.
- reaperto dos parafusos de 3/8”
Elementos Garantir a Sempre que
03 com torque de 75 N.m.
de fixação estabilidade da linha necessário
- reaperto das abraçadeiras do cabo
de aço de acordo com a tabela do
item 5.2.4.1
MANUTENÇÃO CORRETIVA
TAG CAUSA GERADORA POSSÍVEIS DANOS ITENS DE AÇÃO
- Impacto na linha, - sacrifício do elemento trilho
01 - substituição do trilho MEPI
decorrente ou não da MEPI
02 queda de um - danos no cabo de aço - substituição do cabo de aço
trabalhador - substituição do suporte fixação
- danos nos suportes de
03 - Exposição a agentes - avaliação da estrutura base do
fixação.
químicos não previstos suporte
04 no projeto -danos nos grampos - substituição dos grampos
05 Demais danos - Imprevisível - Solicitar consultoria da MEPI
DATABOOK TÉCNICO
Cliente: VALE Cidade: MARIANA / MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref. MEPI: MEPI 322-14
Objeto: LVTCOB – LINHA DE VIDA EM TRILHO FIXADO NA COBERTURA EXISTENTE
Emissão: 04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 – EMISSÃO INICIAL
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DEMAIS OBSERVAÇÕES
DATA OBSERVAÇÃO RESPONSÁVEL
PROCEDIMENTOS E OBSERVAÇÕES
Todas as ocasiões em que os equipamentos sofrerem algum dano, seja ele estrutural, físico, e/ou químico,
1 deverá ser realizado uma inspeção técnica no mesmo a fim de avaliar a sua integridade;
A MEPI Engenharia recomenda que seja realizada uma inspeção técnica em períodos máximos de 2 anos nos
2 equipamentos, a fim de garantir a integridade dos elementos;
O certificado anexo neste DataBook, é um termo de garantia que o cliente possui, o qual deverá ser preenchido
pelo técnico credenciado na MEPI Engenharia em todas as ocasiões que forem realizadas inspeções técnicas. A
3 MEPI Engenharia garante todos os serviços e elementos, desde que sejam observadas as restrições e
procedimentos estabelecidos neste databook;
Caso o espaço disponível no certificado anexo, não seja suficiente para descrever as observações do inspetor
4 técnico, o mesmo estará autorizado a fornecer certificado avulso em formulário o qual deverá ser anexado a este;
É obrigação do cliente exigir que o Inspetor Técnico realize o preenchimento deste Certificado, bem como do
5 formulário interno de inspeção o qual ficará armazenado em nossos arquivos;
DATABOOK TÉCNICO
Cliente: VALE Cidade: MARIANA / MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref. MEPI: MEPI 322-14
Objeto: LVTCOB – LINHA DE VIDA EM TRILHO FIXADO NA COBERTURA EXISTENTE
Emissão: 04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 – EMISSÃO INICIAL
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Atesto para todos os fins que recebi o documento abaixo relacionados referentes aos serviços previstos
no contrato / pedido de compras referenciados no cabeçalho deste termo.
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