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Em atenção de:
BRASIL PCH Priscilla Dornas
Elaborado por:
easyvix Soluções Industriais Fernando Paixão 27/07/2018
Aprovado por:
easyvix Soluções Industriais Leandro Reis 27/07/2018
1
INTRODUÇÃO
A SPM Instrument, uma empresa sueca que possui mais de 50 anos de existência oferecendo
soluções às mais variadas necessidades encontradas dentro das indústrias do mundo todo. Possui mais de
380 colaboradores dedicados ao Condition Monitoring Soluctions e tem presença firme em mais de 60
países com sua extensa rede de distribuição e representantes.
Em 1969 Eivind Søhoel registra a sua descoberta criando a primeira patente da sua invenção com
o nome de Shock Pulse Method – SPM.
Desde então a SPM Instrument vem inovando ao longo dos anos desenvolvendo instrumentação
de acompanhamento e controle com foco na análise de rolamentos e lubrificantes indo de encontro com a
“Industria 4.0”. Seu maior berço de desenvolvimento são indústrias papeleiras cujos equipamentos são de
alta complexidade, baixas rotações e sofrem por constantes mudanças de processo. Diante disto, sua
expertise de desenvolvimento é garantir a maximização do tempo previsibilidade de quebras, monitorar
equipamentos de baixas, médias e altas rotações, fazer a integração com a automação envolta da máquina
e oferecer a melhor técnica de monitoramento de rolamentos do mundo, o Shock Pulse Method.
http://www.spminstrument.com/News/2015/SPM-Instrument-appoints-new-distributor-for-Brazil/
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃo ................................................................................................................................................................... 2
1 – OBJETIVO ................................................................................................................................................................... 5
1.2 - RESPONSÁVEIS DO PROJETO .................................................................................................................................................. 5
2 – DECLARAÇÃO ............................................................................................................................................................. 1
3 – ESCOPO DA ATIVIDADE .............................................................................................................................................. 1
3.1 – Expecificação técnica da unidade geradora 01 E 02 .............................................................................................................. 1
3.2 – CONFIGURAÇÕES DO MONITORAMENTO ............................................................................................................................. 3
3.3 – CONDIÇÕES ENSAIADAS ........................................................................................................................................................ 4
3.3.1 – NBR10082 ........................................................................................................................................................................... 4
3.3.2 – Valores de níveis globais de VIBRAÇÃO U.G 01 e 02 .......................................................................................................... 5
4 - ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGTH LA U.G 01 ...................................................................... 7
5 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGTV LA U.G 01 ..................................................................... 8
6 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGTA LA U.G 01 ..................................................................... 9
7 – GRÁFICO ORBITAL PONTO MGTO LA U.G 01 ........................................................................................................... 10
8 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGGH LOA U.G 01 ................................................................ 11
9 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGGV LOA U.G 01 ................................................................ 12
10 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGGA LOA U.G 01 .............................................................. 13
11 – GRÁFICO ORBITAL PONTO MGGO LOA U.G 01 ...................................................................................................... 14
12 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto CGR U.G 01 ......................................................................... 15
13 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto CGA U.G 01 ......................................................................... 16
14 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto TSV U.G 01 .......................................................................... 17
15 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto TSH U.G 01 .......................................................................... 18
16 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGTH LA U.G 02 ................................................................. 19
17 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGTV LA U.G 02 ................................................................. 20
18 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGTA LA U.G 02 ................................................................. 21
19 – GRÁFICO ORBITAL PONTO MGTO LA U.G 02 ......................................................................................................... 22
20 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGGH LOA U.G 02 .............................................................. 23
21 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGGV LOA U.G 02 .............................................................. 24
22 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto MGGA LOA U.G 02 .............................................................. 25
23 – GRÁFICO ORBITAL PONTO MGGO LOA U.G 02 ...................................................................................................... 26
24 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto CGR U.G 02 ......................................................................... 27
25 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto CGA U.G 02 ......................................................................... 28
26 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto TSV U.G 02 .......................................................................... 29
27 – ANÁLISE espectral e curva de TENDÊNCIA do ponto TSH U.G 02 .......................................................................... 30
28 – RELATÓRIO GERENCIAL .......................................................................................................................................... 31
3
29 – CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................... 32
30 – RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................................................. 32
31 – NORMATIVAS SPM E TÉCNICAS AVAÇADAS DE MONITORAMENTO CONDICIONAL ............................................. 32
31.1 – SHOCK PULSE METHOD – TÉCNICA ................................................................................................................................... 32
31.2 – SPMHD - SHOCK PULSE METHOD High definition ............................................................................................................. 34
31.3 – Dbm e dbc - SHOCK PULSE METHOD ................................................................................................................................. 35
31.4 – lr / hr - SHOCK PULSE Method ........................................................................................................................................... 35
31.5 – HD techonolie – high definition patents ............................................................................................................................ 36
31.6 – Análise de vibrações .......................................................................................................................................................... 36
31.7 – ÓrBITA ............................................................................................................................................................................... 37
31.8 – RUN OUT & COAST DOWN ................................................................................................................................................ 37
31.9 – BUMP TEST ........................................................................................................................................................................ 37
31.10 – FASE ................................................................................................................................................................................. 38
31.11 – HDENV – vibration Enveloping High definition ................................................................................................................ 38
31.12 – ISO 2372 - VIBRAÇÃO....................................................................................................................................................... 38
31.13 – ISO 10816 – VIBRAÇÃO + SPECTRUM .............................................................................................................................. 38
31.14 – FFT SPECTRUM WITH SYMPTOMS ................................................................................................................................... 39
31.15 – HD ORDER TRACKING ...................................................................................................................................................... 39
32 - SOFTWARE CONDMASTER 2018 ................................................................................................................. 40
33 – estratégia para o monitoramento de equipamentos rotativos que operam entre 0,1 rpm a 15 rpm .................. 41
FIM DO DOCUMENTO .................................................................................................................................................... 45
4
1 – OBJETIVO
Apresentar os resultados através das medições realizadas pela equipe técnica Easyvix, utilizando as
melhores ferramentas de Condition Monitoring da SPM Instrument nas unidades geradoras do grupo
BRASIL PCH, de modo a avaliar as condições reais e estado operacional das partes estacionárias das
PCH’s. Proporcionando confiabilidade e planejamento quanto as atividades realizadas nestes
Componentes.
O relatório a ser desenvolvido leva em consideração as características operacionais e cinéticas do
equipamento a ser monitorado, tais como; equipamentos que operam em baixíssima rotação, variação de
rotação e o ambiente operacional de implantação do mesmo.
Esse relatório técnico apresenta um plano de trabalho e a estratégia que será empregada pela easyvix
Soluções Industriais para garantir o sucesso do presente projeto.
A easyvix Soluções Industriais, em conjunto com a equipe de engenharia da BRASIL PCH, efetuou o
monitoramento das condições de trabalho das turbinas hidráulicas tipo ‘’S’’, situadas em Santa Fé – RJ,
conforme condições ensaiadas descrita na tabela 1.
▪ BRASIL PCH
Fernanda Devens
Gerente de Engenharia e Equipamentos
(+55) 27 98831-9102
E-mail: fernandaloureiro@brasilpch.com.br
Leandro Reis
CEO
(+55) 31 98426-8281
e-mail: Leandro.reis@easyvix.com.br
5
2 – DECLARAÇÃO
A easyvix Soluções Industriais declara para todos os fins estar de acordo com a especificação técnica
geral para medição de vibrações nas unidades geradoras do grupo BRASIL PCH.
3 – ESCOPO DA ATIVIDADE
Foi realizado a coleta vibracional de todos os pontos assinalados conforme item 5.1 e item 5.2 da
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL PARA MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES NAS UNIDADES GERADORAS
DO GRUPO BRASIL PCH.
Os Testes apresentaram níveis de vibração global dentro dos limites estipulados na Especificação Técnica
elaborada pela Brasil PCH.
MGTV LA
CGR CGA
MGTA LA TSV
MGTH LA TSH
MGGA LOA
MGGV LOA
MGGH LOA
1
De modo a atender à solicitação do cliente estamos relacionando na especificação os pontos monitorados
e nomenclatura dos pontos de monitoração condicional da U.G proposto:
• Pontos monitorados:
2
3.2 – CONFIGURAÇÕES DO MONITORAMENTO
O monitoramento foi realizado em toda unidade geradora (tubo de secção, gerador, mancais de
deslizamentos e multiplicador). As técnicas utilizadas foram análise de vibrações, análise orbital e HD ENV,
com as seguintes configurações:
• Vibração, parâmetros:
Velocidade:
Aceleração:
Envelope, filtro 3:
HD ENV, filtro 4:
Orbit:
- Gráfico cartesiano X-Y as medidas em deslocamento em mm/s do movimento relativo entre o eixo
e o mancal, utilizando sensores do tipo acelerômetros e tacômetro para leitura da rotação nominal.
Destinada a analisar o deslocamento de eixos em mancais de deslizamento/mancal patente. Quanto mais
perfeita a órbita, melhor as condições de operação da máquina. Caso contrário, o sistema poderá sofrer
com desgastes prematuros e uma possível parada inesperada da máquina, elevando os custos de
manutenção e produção.
3
3.3 – CONDIÇÕES ENSAIADAS
Condição Descrição
1 Máquina girando mecanicamente na rotação nominal (sem excitação).
2 Máquina excitada a vazio na rotação nominal.
3 Máquina Interligada com potência ativa nula.
4 Máquina com 40% da potência ativa normal.
5 Máquina com 50% da potência ativa normal.
6 Máquina com 60% da potência ativa normal.
7 Máquina com 70% da potência ativa normal.
8 Máquina com 80% da potência ativa normal.
9 Máquina com 90% da potência ativa normal.
10 Máquina com 100% da potência ativa normal.
Tabela 1 Condições operativas ensaiadas.
3.3.1 – NBR10082
Tabela 2 NBR 10082- Aplica-se para conjuntos operando 600 RPM a 15.000 RPM, indicando valores globais
admissíveis, segundo o procedimento técnico fornecido pela Brasil PCH, onde todas as unidades geradoras
da empresa Brasil PCH se enquadram na classe III, conforme descrito na especificação técnica.
4
3.3.2 – VALORES DE NÍVEIS GLOBAIS DE VIBRAÇÃO U.G 01 E 02
A Tabela 3 e 4 apresentam os valores de níveis globais de vibração obtidos durante as medições em cada
condição operacional indicada na Tabela 1, para cada ponto de monitoramento das U.G. 01 e 02. Os pontos
que não estão utilizando escala de cores não são contemplados pela norma NBR 10082.
.
UNIDADE GERADORA 01
Condições de Carga
Ponto 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Unid. Cº
MGTH LA 0,3 0,4 0,5 0,4 0,3 0,3 0,3 0,7 0,1 1,3 mm/s
MGTV LA 0,3 0,3 0,2 0,3 0,3 0,2 0,2 0,7 0,7 0,8 mm/s
+/-
MGTA LA 0,6 0,6 0,5 0,5 0,4 0,5 0,5 2,9 2,6 2,1 mm/s
42º
2,20 mm/s
MGTO LA X
GERADOR
1,03 mm/s
Y
MGGH LOA 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 0,3 0,3 0,4 0,6 0,6 mm/s
MGGV LOA 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,4 mm/s
+/-
MGGA LOA 0,2 0,2 0,3 0,3 0,2 0,1 0,4 0,3 0,4 0,4 mm/s
36º
MGGO LOA X
2,24 mm/s
1,05 mm/s
Y
CGR 0,8 1,4 1,6 2,6 0,7 0,9 0,9 1,0 0,9 0,6 mm/s
CGA 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,7 0,6 0,6 0,5 0,3 mm/s
TSV 9,1 7,0 4,0 3,3 2,3 2,5 2,3 1,9 2,4 3,3
mm/s
TUBULAÇÃO
TSH 2,8 2,3 2,4 1,1 0,7 0,6 0,7 1,1 1,8 1,5 mm/s
5
UNIDADE GERADORA 02
Condições de Carga
Ponto 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Unid. Cº
MGTH LA 0,4 0,3 0,3 0,2 0,1 0,2 0,1 0,3 0,7 0,6 mm/s
MGTV LA 0,4 0,2 0,2 0,1 0,2 0,2 0,1 0,3 0,5 0,4 mm/s
MGTA LA 0,5 0,5 0,4 0,5 0,4 0,4 0,3 1,4 0,9 0,7 mm/s +/-
45º
0,64 mm/s
MGTO LA X
Y
0,31 mm/s GERADOR
MGGH LOA 0,2 0,2 0,2 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,5 0,5 mm/s
MGGV LOA 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 mm/s
+/-
MGGA LOA 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 mm/s
33º
MGGO LOA X
0,74 mm/s
0,35 mm/s
Y
CGR 0,6 0,7 1,4 1,4 1,3 1,4 1,4 1,8 0,7 0,5 mm/s
CGA 0,6 0,6 0,3 0,3 0,3 0,4 0,3 0,7 0,5 0,4 mm/s
TSV 8,3 6,7 4,3 3,3 2,8 3,8 2,7 2,1 2,6 3,1
mm/s
TUBULAÇÃO
TSH 6,5 6,6 2,5 2,4 2,6 3,4 2,8 2,4 2,3 2,4 mm/s
6
4 - ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGTH LA U.G 01
Cond. 01
Cond. 02
Condição
Cond. 03
Condição
Cond. 04
02
Condição
Cond. 05
02
Condição
Cond. 06 Condição
02
Condição
Cond. 07 Condição
02
Cond.0208 0303
Condição
Condição
Cond.Condição
09
02 Condição
Condição
Cond.Condição
10 03Condição
Condição
02 03Condição
02 03 0404
Condição
Condição
Condição
Condição
02Condição Condição
03CondiçãoCondição
02Condição 04Condição
03Condição
04Condição
05
Figura 5 Espectro em cascata, 03
ponto
Condição 04MGTH05 LA.
Condição
03Condição Condição
04Condição
03Condição 05
04Condição
05
04
Condição 05
Condição
04Condição
05
04Condição
05
05
Condição
05
05
Cond. 01
Condição
Cond. 0302
Cond. 10 Cond. 08 Condição
Condição Condição 02
Cond. 07 03
02Cond. 09 Condição Cond. 04 Condição
03
Condição
Condição Condição 04
Condição Condição
Cond. 06 Cond. 04
02 05 Cond. 02
0302 02 Condição
Condição
Condição 05
Condição
Condição Condição
Condição Condição 05
Condição
02 03
02 02
0403 03
Figura 6 Curva de tendência, ponto MGTH LA.
Condição Condição
Condição Condição
Condição
Condição
Condição 04
03
03 04 03
0504
Condição Condição
Condição Condição
Condição
Condição
04 05
04 05 04
05 Condição Condição Condição
05 05 05
7
5 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGTV LA U.G 01
8
6 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGTA LA U.G 01
A figura 11 corresponde a técnica de monitoramento análise orbital (Orbit), contida no coletor de dados
Leonova DIAMOND da SPM Instrument, com o objetivo de efetuar o diagnóstico de vibrações onde outras
técnicas não conseguem entregar informações suficientes para análise, utilizada em mancais de
deslizamento e mancais de escora, a aquisição dos sinais é realizada através de medições simultâneas com
coletor com saída para 02 canais, onde plota-se em um gráfico cartesiano X-Y as medidas em deslocamento
do movimento relativo entre o eixo e o mancal, empregando sensores do tipo acelerômetros ou proxímetros.
Por se tratarem de máquinas de baixa rotação, os proxímetros se tornam sensores mais adequados para o
monitoramento. Equipamento encontra-se em condições normais para operação.
10
8 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGGH LOA U.G 01
11
9 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGGV LOA U.G 01
12
10 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGGA LOA U.G 01
13
11 – GRÁFICO ORBITAL PONTO MGGO LOA U.G 01
A figura 18 corresponde a técnica de monitoramento análise orbital (Orbit), contida no coletor de dados
Leonova DIAMOND da SPM Instrument, com o objetivo de efetuar o diagnóstico de vibrações onde outras
técnicas não conseguem entregar informações suficientes para análise, utilizada em mancais de
deslizamento e mancais de escora, a aquisição dos sinais é realizada através de medições simultâneas com
coletor com saída para 02 canais, onde plota-se em um gráfico cartesiano X-Y as medidas em deslocamento
do movimento relativo entre o eixo e o mancal, empregando sensores do tipo acelerômetros ou proxímetros.
Por se tratarem de máquinas de baixa rotação, os proxímetros se tornam sensores mais adequados para o
monitoramento. Equipamento encontra-se em condições normais para operação.
14
12 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO CGR U.G 01
15
13 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO CGA U.G 01
16
14 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO TSV U.G 01
17
15 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO TSH U.G 01
18
16 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGTH LA U.G 02
19
17 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGTV LA U.G 02
20
18 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGTA LA U.G 02
21
19 – GRÁFICO ORBITAL PONTO MGTO LA U.G 02
A figura 33 corresponde a técnica de monitoramento análise orbital (Orbit), contida no coletor de dados
Leonova DIAMOND da SPM Instrument, com o objetivo de efetuar o diagnóstico de vibrações onde outras
técnicas não conseguem entregar informações suficientes para análise, utilizada em mancais de
deslizamento e mancais de escora, a aquisição dos sinais é realizada através de medições simultâneas com
coletor com saída para 02 canais, onde plota-se em um gráfico cartesiano X-Y as medidas em deslocamento
do movimento relativo entre o eixo e o mancal, empregando sensores do tipo acelerômetros ou proxímetros.
Por se tratarem de máquinas de baixa rotação, os proxímetros se tornam sensores mais adequados para o
monitoramento. Equipamento encontra-se em condições normais para operação.
22
20 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGGH LOA U.G 02
23
21 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGGV LOA U.G 02
24
22 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO MGGA LOA U.G 02
25
23 – GRÁFICO ORBITAL PONTO MGGO LOA U.G 02
A figura 41 corresponde a técnica de monitoramento análise orbital (Orbit), contida no coletor de dados
Leonova DIAMOND da SPM Instrument, com o objetivo de efetuar o diagnóstico de vibrações onde outras
técnicas não conseguem entregar informações suficientes para análise, utilizada em mancais de
deslizamento e mancais de escora, a aquisição dos sinais é realizada através de medições simultâneas com
coletor com saída para 02 canais, onde plota-se em um gráfico cartesiano X-Y as medidas em deslocamento
do movimento relativo entre o eixo e o mancal, empregando sensores do tipo acelerômetros ou proxímetros.
Por se tratarem de máquinas de baixa rotação, os proxímetros se tornam sensores mais adequados para o
monitoramento. Equipamento encontra-se em condições normais para operação.
26
24 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO CGR U.G 02
27
25 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO CGA U.G 02
28
26 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO TSV U.G 02
29
27 – ANÁLISE ESPECTRAL E CURVA DE TENDÊNCIA DO PONTO TSH U.G 02
30
28 – RELATÓRIO GERENCIAL
31
29 – CONCLUSÃO
Após testes realizados em Santa Fé, no conjunto (U.G) unidades geradoras, apresentaram condições
operacionais e níveis de vibracionais globais dentro da tolerância admissível, de acordo com a norma NBR
10082, norma indicada para pontos que existe transmissão de força entre o rotor e a base e escopo técnico
elaborado pela BRASIL PCH. Onde, observamos em todos os testes realizados, atenuações das
frequências de passagens de pás do rotor, palhetas diretrizes, passagens de barras do gerador e em alguns
pontos apresentaram frequências com características de cavitação do sistema, nos ensaios onde temos
maiores cargas aplicadas, os mancais dos geradores apresentaram níveis vibracionais em condições
satisfatórias para operação, os demais pontos de medição apresentaram níveis de vibração estáveis.
30 – RECOMENDAÇÕES
Recomendamos como medida preventiva, melhorar condições de fixação do cabeçote, para evitarmos
desgastes excessivos, ocasionando elevação de folgas internas, efetuar análise de óleo dos mancais de
deslizamento, como forma de monitorar evolução de desgastes dos seus componentes internos, necessário
manter um acompanhamento periódico e histórico de coletas das frequências catalogadas e destacadas no
relatório, a fim de identificar possíveis elevações e anomalias futuras, onde teremos tempo hábil para
alarmar, relatar e efetuar uma parada pontual e programada.
.
31 – NORMATIVAS SPM E TÉCNICAS AVAÇADAS DE MONITORAMENTO CONDICIONAL
Com o objetivo de proteger o “coração” da máquina, outras vibrações incidentes no equipamento não são
perceptíveis pela técnica de Shock Pulse Method. Com isso, os resultados são otimizados por não sofrerem
influências de tais vibrações. Sintomas comuns como
desbalanceamento, falhas de fixação,
desalinhamento, problemas no acoplamento, correias
e polias, são um agravante natural para os resultados
de técnicas tradicionais como Análise de Vibrações,
mas, na técnica de Shock Pulse Method os resultados
não sofrem com tais influências aumentando sua
confiabilidade.
32
Seu maior ponto forte está na tecnologia contida no sensor que trabalha em faixas de frequências
diferenciadas – comparada com Análise de Vibrações – garantindo
a eficácia da técnica. O Sensor de Shock Pulse Method, também é
patenteado pela SPM Instrument e é de 5 a 7 vezes mais sensível
que os acelerômetros utilizados por equipamentos tradicionais de
Análise de Vibrações, sua faixa de atuação está entre 32 e 40KHz.
HDm: É o principal valor SPM. Representa os mais altos pulsos durante um ciclo de medição. HDm é um
valor escalar expressos em decibéis. É o valor principal a ser usado para determinar a gravidade de um
dano do rolamento. Ele representa os mais altos pulsos de choque encontradas durante o ciclo de medição.
Este valor é também usado para desencadear alarmes.
HDc: HDc é um valor escalar expressos em decibéis. Este valor representa o nível em que 200
choques/segundo estão presentes. Ele é útil para determinar a condição de lubrificação.
Simultaneamente a medição produz um registo de tempo que é submetida a uma Transformada Rápida de
Fourier (FFT). O espectro resultante é utilizado principalmente para reconhecimento de padrões. Amplitudes
de linha de espectro são influenciados por muitos fatores e são indicadores de condição de confiança, então
toda condição de avaliação baseia-se no dBm ou os valores de LR.
Uma unidade de amplitude em um espectro SPM, é em SV (unidade de distribuição de Choque), onde cada
espectro é dimensionado de modo que o valor total RMS de todas as linhas de espectro = 100 SV = o valor
RMS do registro de tempo. A alternativa é SL (unidade de Nível de Choque), o valor RMS da componente
33
da frequência é em decibel. Os níveis de alarme são definidos manualmente para cada sintoma e mostrar
resultados avaliados em verde-amarelo - vermelho. Diversos tipos de espectro podem ser produzidos. A
configuração recomendada é um espectro com uma resolução de pelo menos 0,25 Hz, e. g. 3200 linhas é
até 500 Hz por ser onde a maioria das frequências dos elementos dos rolamentos estão depositadas.
O sinal
Ao longo de sua vida, rolamentos geram choques na interface entre o
elemento de carga do rolamento e o canal adutor.
Estes choques nos 'anéis' do rolamento, com o transdutor SPM é
possível captar essa geração de choques transformando-os em pulsos
elétricos proporcionais à magnitude do choque.
Dados Técnicos:
34
31.3 – DBM E DBC - SHOCK PULSE METHOD
Sinais e medição
35
31.5 – HD TECHONOLIE – HIGH DEFINITION PATENTS
HDENV é um complemento ideal para técnicas de vibração convencionais. Capaz de detectar numa fase
muito precoce desses problemas da máquina que geralmente são difíceis de encontrar em bom tempo com
técnicas não-envolvente - por exemplo, portadores de danos e danos engrenagem - O método utiliza
algoritmos inteligentemente projetadas para processamento de sinais digitais para obtenção de dados mais
eficientes para trending fins.
Sinais enterrados no ruído da máquina são reveladas através envolvente digital de alta definição, a extração
e melhorando os sinais de interesse a partir do sinal global máquinas de vibração, preservando os
verdadeiros picos mais altos.
SPMHD Expert é um complemento para o SPM HDm / HDc e técnicas LR / HR. Técnica digital avançado,
RPM baseado frequência de amostragem e medir o tempo ajustado automaticamente para RPM faz SPMHD
particularmente adequado para a medição em aplicações de baixa velocidade a partir de 0,1 RPM.
Qualidade do sinal extraordinário e 24 bit conversão A/D fornece resolução e detalhes excepcionais em
espectros e sinais de tempo.
Para cada ponto de medição, o usuário pode fazer uma seleção individual e
definir o tipo de dados mais adequados para a vigilância de uma máquina
individual.
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Parâmetros de condição são medidos para uma faixa de
frequência selecionada. Eles podem ser ativados
individualmente e são mostrados na tabela de resultados
de medição e como diagramas.
31.7 – ÓRBITA
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31.10 – FASE
38
31.14 – FFT SPECTRUM WITH SYMPTOMS
Order Tracking HD
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32 - SOFTW ARE CONDM ASTER 2018
Condmaster® Ruby se comunica com todos os instrumentos de registro de dados SPM handheld e sistemas
on-line para monitoramento de condição contínua.
Com interface amigável e simples, o software Condmaster® Ruby dispõe de arquitetura voltada para
praticidade do dia a dia. Múltiplas funções e comandos definidos auxiliam na rapidez e fluidez da análise de
dados. Todas as informações relacionadas aos níveis de cada parâmetro sempre visíveis e monitorando a
intensidade de energia de cada elemento do rolamento, proporcionam maior confiabilidade e credibilidade
nas equipes de preditiva.
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Inserção de fotos, croquis, compatibilidade com aplicativo SPM Instrument para celular (disponível para
sistema Android e IOS) e comunicação em rede/servidor de dados são diferenciais da plataforma.
Condmaster Ruby está disponível para usuários individuais e para as redes (Windows). Ele funciona com o
Windows 8, 7, Vista, XP, e usa SQL Server 2008 Express Edition como manipulador de banco de dados
(gerenciamento de até 10 GB de dados), incluídos nos discos de instalação. entre as equipes da WEG e
easyvix Soluções Industriais no projeto de fornecimento e implantação do sistema de
Na prática, técnicas de análise de vibração clássicas não permitem a fácil detecção desta
degradação:
A única maneira de detectar essa degradação consiste na busca manual por um filtro de sinal no
tempo adequado para evidenciar estes possíveis choques, tornando-se uma análise empírica (hora
diagnóstica, hora não).
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Estágios de Falha dos Rolamentos
Com a tecnologia SPMHD, as mínimas frequências geradas a partir da rotação de 0,1 RPM serão
visualizadas e mensuradas em alta definição devido às propriedades dos transdutores, hardware de
processamento e pelo software de gerenciamento Condmaster Ruby 2018.
Com o poderoso software de gerenciamento Condmaster Ruby 2018, será possível mensurar a
intensidade de choques incidentes em cada elemento do rolamento, podendo diagnosticar com precisão a
região de falha e possibilitando futuros estudos de causa e efeito da anomalia.
Utilizando os transdutores de Shock Pulse Method que são capazes de identificar falhas em
rolamentos e engrenagens que operam em baixas rotações devido à sua frequência de ressonância em
32KHz e também, seu range de leitura e geração de espectros FFT a partir de 0Hz. Sendo de 5 a 7 vezes
mais sensível e preciso que um acelerômetro de vibração industrial convencional.
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Por operar em 32KHz, frequentes distúrbios naturais das máquinas ou fontes de vibração externa
não influenciam nos resultados aquisitados pela técnica de Shock Pulse Method, ou seja, os resultados
serão dedicados ao estado condicional dos rolamentos e das engrenagens da máquina.
Ao contrário das técnicas de análise de vibração convencionais, a técnica de Shock Pulse Method
identifica pequenas fissuras nas pistas internas e/ou externas dos rolamentos, sendo possível identificar os
danos nos rolamentos no primeiro estágio da falha.
Facilitando o planejamento das intervenções em tempo seguro, na eminencia de quebra, haja vista,
que o mesmo, neste caso, já se encontra em estágio final da falha.
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Os transdutores de Shock Pulse Method, além de identificar anomalias nos rolamentos (BPFI,
BPFO, BS, FTF), monitoram também a condição Elastohidrodinâmica da lubrificação, auxiliando à
equipe de manutenção a agir de maneira assertiva e com hábil para o correto planejamento da intervenção.
A falta de lubrificação, ou a lubrificação inadequada é responsável por mais 53% das falhas em
equipamentos rotativos, podendo ser apontada como causa raiz de falhas operacionais inesperadas. Sendo
este um dos pontos cruciais para o correto monitoramento de máquinas de baixíssima rotação.
FIM DO DOCUMENTO
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