#59 - Descritivo Técnico São Paulo Skills

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SÃO PAULO
#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills
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A São Paulo Skills, por decisão do Comitê de Gestores e de acordo com as Regras
da Competição, adotou os seguintes requisitos mínimos para a execução desta
ocupação na São Paulo Skills.
O Descritivo Técnico consiste em:
Sumário
1- INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
1.1- NOME DA MODALIDADE ................................................................................................... 4
1.1.1- DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES OU OCUPAÇÕES DE TRABALHO ASSOCIADAS: .......... 4
1.1.2- NÚMERO DE COMPETIDORES ......................................................................................... 5
1.1.3- IDADE LIMITE DE COMPETIDORES.................................................................................. 5
1.2- A RELEVÂNCIA E O SIGNIFICADO DESTE DOCUMENTO. ............................................. 5
1.3- DOCUMENTOS ASSOCIADOS .......................................................................................... 6
2- A ESPECIFICAÇÃO DE PADRÕES DA WORLDSKILLS (WSSS) ..................................... 6
2.1- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A WSSS A WSSS. ..................................................... 6
3- ESPECIFICAÇÃO E ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO ....................................................... 12
3.1- ORIENTAÇÕES GERAIS .................................................................................................. 13
4- ESQUEMA DE PONTUAÇÃO ........................................................................................... 14
4.1- ORIENTAÇÕES GERAIS .................................................................................................. 14
4.2- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................... 15
4.3- SUBCRITÉRIOS ................................................................................................................ 15
4.4- ASPECTOS ....................................................................................................................... 16
4.5- AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO USANDO JULGAMENTO ................................................. 16
4.6- AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO USANDO MEDIÇÃO ......................................................... 17
4.7- O USO DE AVALIAÇÃO POR MEDIÇÃO E JULGAMENTO ............................................ 17
4.8- CONCLUSÃO DA ESPECIFICAÇÃO DE AVALIAÇÃO DA OCUPAÇÃO ........................ 17
4.9- PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA OCUPAÇÃO .................................................... 18
5- O PROJETO TESTE.......................................................................................................... 18
5.1- OBSERVAÇÕES GERAIS................................................................................................. 18
5.2- FORMATO E ESTRUTURA DO PROJETO TESTE .......................................................... 19
5.3- REQUISITOS DO PROJETO TESTE ................................................................................ 19
5.4- DESENVOLVIMENTO DO PROJETO TESTE................................................................... 23

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5.5- QUEM DESENVOLVE O PROJETO TESTE OU OS MÓDULOS...................................... 23

5.6- QUANDO O PROJETO DE TESTE É DESENVOLVIDO ................................................... 24
5.7- VALIDAÇÃO DO PROJETO TESTE ................................................................................. 24
5.8- SELEÇÃO DO PROJETO TESTE ..................................................................................... 24
5.9- CIRCULAÇÃO DO PROJETO TESTE .............................................................................. 24
5.10- COORDENAÇÃO DO PROJETO TESTE (PREPARAÇÃO PARA COMPETIÇÃO).......... 25
5.11- MUDANÇA DO PROJETO TESTE NA COMPETIÇÃO ..................................................... 25
5.12- ESPECIFICAÇÕES DO FABRICANTE OU MATERIAL .................................................... 25
6- COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA OCUPAÇÃO .............................................. 25
6.1- FÓRUM DE DISCUSSÃO .................................................................................................. 25
6.2- INFORMAÇÕES DO COMPETIDOR ................................................................................. 26
6.3- GERENCIAMENTO DIÁRIO .............................................................................................. 26
7- REQUISITOS DE SEGURANÇA ESPECÍFICOS DA OCUPAÇÃO................................. 26
7.1- REQUISITOS DE SEGURANÇA........................................................................................ 26
8- MATERIAIS E EQUIPAMENTOS .................................................................................... 27
8.1- LISTA DE INFRAESTRUTURA ......................................................................................... 27
8.2- CAIXA DE FERRAMENTAS DOS COMPETIDORES ....................................................... 28
8.3- MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS FORNECIDOS PELOS COMPETIDORES
EM SUAS CAIXAS DE FERRAMENTAS...................................................................................... 28
8.4- MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS FORNECIDOS POR AVALIADORES 29
8.5- MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PROIBIDOS NA ÁREA DA OCUPAÇÃO ..................... 29
9- REGRAS ESPECÍFICAS DA OCUPAÇÃO ....................................................................... 30
10- SELETIVAS ....................................................................................................................... 32
10.1- LOCAL DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 32
10.2- DATA DE APLICAÇÃO .................................................................................................... 32
10.3- CARACTERÍSTICAS DA PROVA..................................................................................... 32
10.4- ELABORAÇÃO DA PROVA ............................................................................................. 33
10.5- DIVULGAÇÃO DA PROVA............................................................................................... 33
10.6- INFRAESTRUTURA PARA A SELETIVA ......................................................................... 33
11- DESEMPATES ............................................................................................................... 34
11.1- LOCAL DE APLICAÇÃO ................................................................................................... 34
11.2- DATA DE APLICAÇÃO ..................................................................................................... 34
11.3- CARACTERÍSTICAS DA PROVA ..................................................................................... 34
11.4- ELABORAÇÃO DA PROVA .............................................................................................. 34

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11.5- DIVULGAÇÃO DA PROVA ............................................................................................... 35

11.6- INFRAESTRUTURA PARA O DESEMPATE..................................................................... 35
12- VISITANTE E ENGAJAMENTO DE MÍDIA........................................................................ 35
13- SUSTENTABILIDADE ....................................................................................................... 35

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1- INTRODUÇÃO
1.1- NOME DA MODALIDADE:

Tecnologia do Design Industrial
1.1.1- DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES OU OCUPAÇÕES DE

TRABALHO ASSOCIADAS:
A tecnologia do design industrial é a criação de um produto projetado

para consumo em massa. Deve ter sucesso na forma (aparência) e
função, além de promover uma fabricação eficiente. Deve ser
tecnicamente viável para produzir e atender a uma necessidade
genuína do mercado a um preço aceitável.
Para cumprir o papel de um técnico de design industrial, são

necessários conhecimentos, habilidades e qualidades em cada uma das
seguintes áreas:
• Pesquisa de mercado, habilidades gráficas e de comunicação;
• Processos de design e desenvolvimento;
• Prática de engenharia, análise de produto e ciência /
engenharia de materiais;
• Apresentação de dados e viabilidade do projeto.
Nas companhias modernas e bem-sucedidas, o design industrial

segue um processo de pensamento, que pode ser resumido da
seguinte forma:
• Inspiração: entender; observar; perspectiva / orientação;
• Idealização: desenvolver ideias; protótipo; teste;
• Implementação: “story-telling” (criar proposta de valor); piloto;
criar o modelo de negócio.
Em start-ups e pequenas empresas, os próprios técnicos de design

industrial podem cobrir todas as etapas deste processo. Em
organizações maiores, eles podem apoiar e contribuir para cada fase
do processo ou apenas uma ou duas fases. Para o design industrial
em organizações maiores, o trabalho em equipe é vantajoso, para
capitar uma variedade de perspectivas, atitudes, conhecimentos e
habilidades.

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A Tecnologia do design industrial combina duas disciplinas: design e

engenharia, a fim de inovar, com sucesso medido pela resposta do
cliente e pela viabilidade e lucro do produtor. Isso significa que o
designer industrial deve estar constantemente alerta para novos
materiais, tecnologias, mercados e demanda e benefícios do
consumidor.
Em resumo: a sequência de etapas, começando com pesquisa de
mercado, desenvolvimento de ideias e design, antes de fazer e testar
fisicamente, muitas vezes, distingue o design industrial do design
artesanal. Essa é uma diferença muito importante para o processo do
designer artesanal, cuja criatividade está embutida no ato de fazer.
Bons técnicos de design industrial respeitam a importância da
inspiração e da idealização como um conjunto separado de
atividades, antes de testar, melhorar e fabricar.
1.1.2- NÚMERO DE COMPETIDORES
Tecnologia do Design Industrial é uma modalidade de um único

competidor.
1.1.3- IDADE LIMITE DE COMPETIDORES
Os competidores não poderão completar 24 anos no ano da competição

SPSkills.
1.2- A RELEVÂNCIA E O SIGNIFICADO DESTE DOCUMENTO.
Este documento contém informações sobre os padrões exigidos para

participar nesta ocupação, bem como os princípios de avaliação, os
métodos e os procedimentos estabelecidos para a competição.
Todos os Avaliadores e os Competidores devem conhecer e
compreender este Descritivo Técnico.

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1.3- DOCUMENTOS ASSOCIADOS
Uma vez que este Descritivo Técnico contém apenas informações

específicas da modalidade, ele deve ser usado em associação com
o seguinte:
• Regulamento SPSkills 2022;
• Boletins Técnicos;
• Discussões oficializadas no Fórum da SPSkills 2022;
• Atas de definições oficializadas por avaliadores.
2- A ESPECIFICAÇÃO DE PADRÕES DA SÃO PAULO SKILLS
2.1- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O REGULAMENTO E

CÓDIGO DE ÉTICA DA SÃO PAULO SKILLS
O Regulamento e Código de Ética da São Paulos Skills especifica o

conhecimento, a compreensão e as ocupações específicas que
constituem as boas práticas internacionais no desempenho técnico e
profissional. Deve refletir uma compreensão global compartilhada de
quais funções ou dos papéis relacionados a este trabalho que
representam para o meio industrial e corporativo
(SharePoint>SãoPauloSkills).
A competição de ocupações visa a refletir as melhores práticas
internacionais conforme descrito pelo Regulamento e Código de Ética
da São Paulo Skills, e tanto quanto for possível. A Especificação de
Padrões é, portanto, uma diretriz para a preparação e para o
treinamento necessários para a competição de ocupações.
Na competição de ocupações, a avaliação do conhecimento e da
compreensão ocorrerá através da avaliação de desempenho. Não
haverá testes separados de conhecimento e compreensão.
A Especificação de Padrões é dividida em seções distintas com títulos
e números de referência.
É atribuída uma porcentagem das notas totais a cada seção para
indicar sua importância relativa dentro da Especificação de Padrões.
A soma de todas as notas percentuais é 100.
O Esquema de Pontuação e o Projeto Teste avaliarão apenas as
ocupações que são descritas na Especificação de Padrões. Eles
refletirão a Especificação de Padrões de maneira mais abrangente
possível dentro das restrições da Competição de cada Ocupação.

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O Esquema de Pontuação e o Projeto Teste seguirão a designação

de notas de acordo com a Especificação de Padrões, dentro das
limitações possíveis de serem praticadas. Permite-se uma variação de
cinco por cento, desde que essa variação não distorça o coeficiente
atribuído pela Especificação de Padrões.
Esses padrões são especificados pela São Paulo Skills em
conformidade com a World Skills Internacional, ou seja, a São Paulo
Skills seguirá os padrões preestabelecidos para a competição na fase
internacional.
2.2- ESPECIFICAÇÕES DE PADRÕES DA SÃO PAULO

SKILLS
Importância
Seção
Relativa (%)
1 Organização e gestão do trabalho 5
O competidor precisa saber e compreender:
• O papel e as responsabilidades do técnico de design industrial e como ele difere

do design artesanal, da criatividade e da produção;
• Princípios e práticas para práticas de trabalho seguras em diferentes ambientes
de trabalho.
Princípios e métodos para:
• Organizar o próprio tempo de forma eficiente e eficaz;

• Definir e alcançar metas para as suas próprias áreas de responsabilidade;
• Agendamento e organização de atribuições de trabalho;
• Estabelecer prioridades e replanejar;
• Boas práticas na geração e manutenção de tarefas;
• Princípios éticos para salvaguardar e manter a segurança de clientes e
organizações e vantagem comercial adequada;
• Normas e expectativas para as melhores práticas em sua função.
O competidor deve ser capaz de:
• Aplicar métodos de trabalho seguros para si mesmo e para outras pessoas;

• Selecionar e seguir métodos e hábitos de trabalho eficientes e eficazes;
• Estimar os requisitos de tempo para cada fase do processo de design e criar
cronogramas;
• Selecionar e usar ferramentas de planejamento e gestão adequadas;
• Manter áreas de trabalho ordenadas e seguras;

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• Preparar-se para as tarefas, incluindo a plena atenção à saúde e

segurança;
• Selecionar e usar todos os equipamentos e materiais com segurança e em
conformidade com as instruções do fabricante;
• Aplicar ou exceder os padrões de saúde e segurança aplicáveis ao meio
ambiente, equipamentos e materiais;
• Restaurar a área de trabalho para um estado e condição apropriados;
• Manter registros de trabalho conforme necessário e útil;
• Minimizar as distrações que afetam a própria eficácia e eficiência;
• Responder positivamente às oportunidades formais e informais de aprender e
atualizar conhecimentos e experiências.
2 Pesquisa de mercado e formação de ideias 10

• Sua organização.
• Marca;
• Posição no mercado;
• Variedade e natureza dos produtos e serviços;
• Estratégias e planos de negócios;
As fontes de comissões e requisitos de design:
• Princípios e métodos de pesquisa;

• Satisfação do cliente;
• Oportunidades de mercado.
Princípios, métodos e ética para obter informações por:
• Observação;
• Comentários;
• Pesquisas;
• Análise;
• Fontes secundárias (indiretas).
Princípios e técnicas para tirar conclusões de dados e entradas:
• Raciocínio indutivo (combinação de informações para generalizar);

• Raciocínio dedutivo (aplicação de regras gerais às situações).
• Receber e processar mentalmente informações e solicitações;

• Participar de novas pesquisas de mercado e planejamento de produtos;
• Rever a relação de novos produtos potenciais com a gama de produtos e planos
da organização;
• Revisar e selecionar métodos alternativos para obter inteligência de mercado;
• Investigar a necessidade potencial e o benefício de novos produtos e linhas de
produtos usando métodos de pesquisa adequados;
• Tirar conclusões da pesquisa de mercado;
• Manter registros da pesquisa de mercado e do processo de pensamento.

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3 O processo de design 20
• Design como processo de criação e desenvolvimento de conceitos e

especificações, por meio da resolução estratégica de problemas;
• Princípios de design;
• Processos e etapas de design para produtos e serviços de consumo de massa;
• Restrições e oportunidades relacionadas ao cliente e à organização;
• Princípios para realização visual e física;
• As técnicas, métodos, ferramentas e ajudas disponíveis para apoiar o design e
desenvolvimento;
• Os impactos da inovação no design e no processo de design para consumo de
massa.
• Realizar pesquisas sobre tendências em design;

• Conceber ou receber uma ideia de design;
• Por meio de pesquisa de mercado e consultoria, crie, realizar e avaliar conceitos
de design para manufatura.
Avaliar a viabilidade de ideias de design, em relação a:
• Aparência;
• Segurança;
• Função;
• Facilidade de manutenção;
• Despesas;
• Métodos de produção e custos;
• Características do mercado;
• Modificar e refinar ideias de design, com base nos fatores acima;
• Concluir o processo de design dentro dos parâmetros do mercado.
4 Desenho, ilustração e gráficos 20

• As características essenciais de visualização para design industrial, incluindo cor,

propriedades dos materiais visuais, composição e tipografia;
• Princípios, objetivos e técnicas para esboçar dentro do processo de desenho
industrial;
• A gama de equipamentos e ferramentas usadas para apoiar o desenho;
• O processo criativo para o design industrial;
• A gama de equipamentos gráficos e ferramentas que apoiam a representação da
ideia do design;
• Princípios e métodos para gerar impressões desejadas e impacto sobre os
espectadores;
• A gama e sequência de informações necessárias para a documentação do projeto
para consumo em massa;
• A relação da documentação do projeto com todo o processo de
desenvolvimento;

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• As opções disponíveis para hardware e software de TI;

• Sistemas de documentação de design internacional.
• Explorar maneiras de articular ideias de design visualmente;

• Preparar esboços, iterativamente, explorando opções e resultados;
• Implementar decisões sobre cor, propriedades visuais dos materiais e
composição.
Criar:
• Desenhos detalhados;
• Iilustrações;
• Obras de arte ou projetos;
• Usar instrumentos e ferramentas de desenho;
• Usar software CAD 3D;
• Elaborar, definir e especificar dispositivos técnicos, instalações e equipamentos;
• Atualizar esboços, desenhos e documentação conforme o desenvolvimento do
processo;
• Manter o controle dos documentos durante todo o processo de design.
5 Ciência e engenharia de materiais 15

• A aplicação prática da ciência e tecnologia da engenharia;

• Os princípios, técnicas, procedimentos e equipamentos relevantes para o design
e produção;
• Máquinas e ferramentas, incluindo seu design, uso, reparo e manutenção;
• Matéria prima;
• Processos de produção, controle de qualidade e custos;
• Placas de circuito, processadores, chips, equipamentos eletrônicos, hardware e
software;
• Matemática Aplicada
Princípios físicos, propriedades, leis, inter-relacionamentos e aplicações para:

• Fluidos;
• Materiais;
• Dinâmica atmosférica;
• Mecânica;
• Elétrica;
• Estruturas e processos atômicos e subatômicos;
• Propriedades dos materiais;
• Tendências em materiais e suas aplicações;
• Métodos para identificar, testar e selecionar materiais;
• Evolução na digitalização de processos industriais.

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• Consultar engenheiros e / ou outras fontes de conhecimento para planejar testes

e protótipos;
• Selecionar e especificar máquinas e ferramentas para prototipagem;
• Identificar e aplicar procedimentos e regulamentos relevantes para o processo de
teste e prototipagem;
• Determinar os objetivos, alcance e escopo dos testes e protótipos;
• Implementar medidas para garantir a validade das informações e dados
coletados;
• Realizar testes e prototipagem;
• Coletar informações planejadas e dados para análise
Rever as implicações da análise para:
• O processo de fabricação, resultados e a seleção e uso de materiais.
6 Processo de desenvolvimento 20
• Os padrões técnicos que regem a ideia e o propósito do projeto;

• Ergonomia com a finalidade de atender às necessidades e características dos
usuários;
• Processos de fabricação e opções disponíveis para determinados itens;
• Os impactos da fabricação e montagem na função e aparência de determinados
itens;
• O impacto dos materiais e fabricação na massa e peso de determinados itens;
• Princípios, métodos e técnicas para coletar dados de teste;
• As opções de uso de produtos, métodos, técnicas e ferramentas de teste e
analíticos.
• Pesquisar especificações de produção, custos, materiais de produção e métodos

de fabricação;
• Fornece estimativas de custos e requisitos de produção discriminados;
• Construir modelos, padrões ou modelos;
• Fabricar modelos ou amostras em uma variedade de materiais, usando
ferramentas manuais tecnologias eletrônicas disponíveis conforme
infraestrutura;
• Monitorar processos, materiais e arredores para detectar ou avaliar problemas;
• Coletar e processar informações compilando, categorizando, calculando e
verificando informações e dados;
• Selecionar e usar equipamentos, ferramentas, métodos e técnicas de teste
adequados confiáveis.;
• Analisar e avaliar as informações para determinar a conformidade com os
padrões;
• Estimar ou quantificar tamanhos, números ou quantidades de itens relevantes
para a produção;
• Determinar o tempo, custos, recursos ou materiais necessários para a produção;

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• Apresentar projetos e relatórios a clientes ou gerentes para aprovação;

• Levantar e discutir as necessidades e benefícios da modificação;
• Técnicas para otimizar a fabricação e distribuição;
• Revisar, adaptar e fornecer documentação, instruções / especificações
detalhadas ou desenhos para fabricação, construção, montagem, modificação,
manutenção e uso.
7 Implementação 10
• Princípios e métodos para mostrar, promover e vender produtos ou serviços;

• A organização (empresa);
• Estratégia e táticas de marketing;
• Demonstração de produto;
• Técnicas de vendas;
• Sistemas de controle de vendas.
• Desenvolver padrões industriais e diretrizes regulatórias;

• Verificar a relação do produto com a estratégia e plano de negócios da
organização;
• Desenvolver estratégias ou planos promocionais para o produto;
• Desenvolver conceitos artísticos ou de design para decoração, exposição ou fins
comerciais;
• Projetar gráfico para uso como ornamentação, ilustração, publicidade e
embalagem.
Apresentar relatórios de avaliação, incluindo:
• Manuseio e segurança;
• Apelo de mercado;
• Eficiência de produção;
• Distribuição;
• Uso;
• Manutenção.
Total 100
3- ESPECIFICAÇÃO E ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO

13
3.1- ORIENTAÇÕES GERAIS
A avaliação é baseada na Estratégia de Avaliação da São Paulo Skills. A

Estratégia define os princípios e as técnicas com as quais as avaliações da
São Paulo Skills devem estar de acordo.
A prática de avaliação do Avaliador é o coração da São Paulo Skills. É por
este motivo que está sujeita à análise e ao desenvolvimento profissional
contínuo. O crescimento do conhecimento especializado na avaliação
informará o uso futuro e a direção dos principais instrumentos de avaliação
utilizados pela São Paulo Skills: o Sistema de Classificação, o Projeto de
Teste, e o Sistema Informatizado de Competições (CIS).
A Avaliação na São Paulo Skills se divide em dois tipos amplos: medição e

julgamento. Faz-se referência a eles como medição e julgamento,
respectivamente. Para ambos os tipos de avaliação, o uso de referência
explícita, a fim de avaliar cada Aspecto, é essencial para garantir a
qualidade.
O Esquema de Pontuação deve seguir os coeficientes dentro da

Especificação de Padrões. O Projeto Teste é o veículo de avaliação para a
competição da ocupação e também segue a Especificação de Padrões. O
CIS possibilita o registro preciso e em tempo hábil das notas e tem uma
capacidade de apoio expansiva.
O Esquema de Pontuação, em linhas gerais, conduzirá o processo do Projeto

Teste. Depois disso, o Esquema de Pontuação e o Projeto Teste serão
projetados e desenvolvidos através de um processo interativo, a fim de
assegurar tanto que se otimizem seus relacionamentos com a Especificação
de Padrões quanto com a Estratégia de Avaliação. Ambos são acordados
entre os Avaliadores e enviados à Coordenação da São Paulo Skills para
aprovação em conjunto, a fim de demonstrar sua qualidade e sua
conformidade com a Especificação de Padrões.
Antes da submissão para aprovação à Coordenação da São Paulo Skills, o

Esquema de Avaliação e o Projeto de Teste serão revisados pelos Gestores
das Ocupações da Coordenação da São Paulo Skills para se beneficiar das
capacidades do CIS.

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4- ESQUEMA DE PONTUAÇÃO
4.1- ORIENTAÇÕES GERAIS
Esta seção descreve o papel do Esquema de Pontuação, como os Avaliadores

avaliarão o trabalho dos Competidores, conforme demonstrado pelo Projeto Teste,
e os procedimentos e as exigências de pontuação.
O Esquema de Pontuação é um instrumento fundamental da São Paulo Skills,

considerando que conecta a avaliação aos padrões que representam a ocupação.
Ele é projetado para atribuir notas para cada um dos aspectos avaliados de
desempenho, de acordo com os coeficientes na Especificação de Padrões.
Ao refletir os coeficientes na Especificação de Padrões, o Esquema de Pontuação

estabelece parâmetros para o planejamento do Projeto Teste. Dependendo da
natureza da ocupação e de suas necessidades de avaliação, pode ser adequado
desenvolver, inicialmente, o Esquema de Pontuação mais detalhado, como um
guia para o planejamento do Projeto Teste. De outro modo, o planejamento do
projeto de Teste inicial pode ser baseado no Esquema de Pontuação descrito. A
partir deste ponto, o Esquema de Pontuação e o Projeto Teste devem ser
desenvolvidos em conjunto.
A seção 2.1 acima indica até que ponto o Esquema de Pontuação e o Projeto
Teste podem divergir dos coeficientes dados entre a Especificação de Padrões,
caso não haja alternativa praticável.
O Esquema de Pontuação e o Projeto Teste devem ser desenvolvidos de acordo

com a Seção “Projetos Teste” do Regulamento da Competição.
Em todos os casos, o Esquema de Pontuação completo e aprovado deve ser

inserido no CIS pelo menos oito semanas antes da Competição, utilizando a
planilha padrão do CIS ou outro método acordado.

15
4.2- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os principais títulos do Esquema de Pontuação são os Critérios de Avaliação.

Esses títulos originam-se juntamente com o Projeto Teste. Em algumas
ocupações, os Critérios de Avaliação podem ser semelhantes aos títulos de seção
na Especificação de Padrões; em outras, podem ser totalmente diferentes.
Normalmente haverá entre cinco e nove Critérios de Avaliação.
Independentemente de os títulos combinarem ou não, o Esquema de Pontuação
deve refletir o coeficiente na Especificação de Padrões.
Os Critérios de Avaliação são criados pela(s) pessoa(s) que desenvolve(m) o

Esquema de Pontuação, que são livres para definir os critérios que considerem os
mais apropriados para a avaliação e pontuação do Projeto Teste. Cada Critério de
Avaliação é definido por uma letra (A-I).
O Formulário Resumo de Pontuação gerado pelo CIS contará com uma lista de
Critérios de Avaliação. As notas atribuídas a cada critério serão calculadas pelo
CIS. Essas notas serão a soma cumulativa de notas atribuídas a cada aspecto da
avaliação dentro do Critério de Avaliação.
4.3- SUBCRITÉRIOS
Cada Critério de Avaliação é dividido em um ou mais Subcritérios. Cada

Subcritério se torna o título para um formulário de pontuação da São Paulo
Skills.
Cada formulário de pontuação (Subcritério) possui uma data específica na qual

será pontuada.
Cada formulário de pontuação (Subcritério) contém ou Aspectos subjetivos ou

objetivos a serem pontuados. Alguns subcritérios possuem tanto aspectos
objetivos quanto subjetivos, neste caso, haverá um formulário de pontuação para
cada um desses aspectos.

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4.4- ASPECTOS
Cada Aspecto define, em detalhes, um único item a ser avaliado e pontuado

juntamente com as notas, ou instruções de como as notas devem ser atribuídas.
Os Aspectos são avaliados de forma objetiva ou subjetiva e constam no devido
formulário de pontuação.
O formulário de pontuação lista, em detalhes, todos os aspectos a serem

pontuados juntamente com a nota atribuída a eles e uma referência à seção da
ocupação, conforme estabelecido na Especificação de Padrões.
A soma das notas atribuídas a cada aspecto deve estar dentro do intervalo de
notas especificado para a seção da ocupação na Especificação de Padrões.
Essa soma será exibida na Tabela de Atribuição de Pontuação do CIS, no

seguinte formato, quando o Esquema de Pontuação for revisado.
Cabe ressaltar que a pontuação máxima que pode ser atribuída para cada
aspecto é de 2 pontos.
4.5- AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO USANDO JULGAMENTO
A pontuação subjetiva segue a escala de 04 pontos abaixo. Para aplicar a escala

com rigor e consistência, a pontuação subjetiva deve ser realizada através de:
referências (critérios), a fim de orientar julgamento quanto a cada Aspecto;

A escala 0-3 deverá indicar:
• 0: performance abaixo do padrão da indústria;
• 1: performance de acordo com o padrão da indústria;
• 2: performance de acordo e em aspectos específicos está acima do

padrão da indústria;
• 3: performance está completamente acima do padrão da indústria e é

considerada excelente.
Três Avaliadores irão julgar cada Aspecto com um quarto atuando como juiz
quando for necessário para evitar avaliação de competidor da própria unidade do
avaliador.

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4.6- AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO USANDO MEDIÇÃO
Serão necessários pelo menos três avaliadores para julgar cada aspecto. Exceto
se afirmado em contrário, serão atribuídas apenas a nota máxima e zero. Nos
casos em que forem utilizadas, as notas parciais serão definidas claramente
dentro do Aspecto.
4.7- O USO DE AVALIAÇÃO POR MEDIÇÃO E

JULGAMENTO
As decisões relativas à seleção de critérios e métodos de avaliação serão feitas

durante a concepção da competição através do Esquema de Avaliação e Projeto
Teste.
4.8- CONCLUSÃO DA ESPECIFICAÇÃO DE AVALIAÇÃO DA

OCUPAÇÃO
A avaliação dessa ocupação se dará em função de:
• Projeto surpresa – que deverá contemplar 100% da pontuação e incluir as

habilidades e conhecimentos listados na tabela de padrões da WordlSkills
(WSSS).
A tabela final com todos os critérios, subcritérios e aspectos será divulgada tão
logo quanto seja definido o projeto teste dessa edição. Abaixo será apresentada
a tabela de pontuação referência dessa ocupação:
Seção Critério Julgamento Medição Total

Pesquisa e análise da 5 5
A 10
situação do mercado
Esboço do conceito das 15 10
B 25
Ideias
Modelagem CAD e 15 20
C 35
processo de engenharia
Desenvolvimento e 20 10
D 30
apresentação de projetos
TOTAL 55 45 100

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4.9- PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA OCUPAÇÃO
A marcação e o cálculo de todos os pontos para o projeto teste devem ser feitos
no CIS, porém ele deve primeiro ser verificado por um comitê, três meses antes
da competição
A pontuação do projeto teste será calculada comparando o desenvolvimento de

todo o trabalho realizado pelo competidor e a conformidade com as
especificações do projeto.
Segurança
As caixas de ferramentas de cada competidor serão verificadas antes do início

da competição. Se algum item suspeito for identificado durante a verificação da
caixa de ferramentas, o avaliador dessa equipe deverá ser informado
imediatamente.O avaliador e o competidor da equipe devem estar presentes
durante este processo.
5- O PROJETO TESTE
5.1- OBSERVAÇÕES GERAIS
As Seções três e quatro juntamente com o Regulamento da Competição orientam

o desenvolvimento do Projeto Teste. Estas notas são complementares.
Independentemente de ser uma única entidade ou uma série de módulos

conectados ou independentes, o Projeto Teste possibilitará a avaliação das
ocupações em cada seção da WSSS.
O Projeto Teste visa a oferecer oportunidades completas e balanceadas para a

avaliação e pontuação na Especificação de Padrões, juntamente com o Esquema
de Pontuação. A relação entre o Projeto Teste, o Esquema de Pontuação e a
Especificação de Padrões será um indicador chave da qualidade.

19
O Projeto Teste não abrangerá áreas fora da Especificação de Padrões, nem

afetará o equilíbrio das notas dentro da Especificação de Padrões, exceto nas
circunstâncias indicadas pela Seção 2.
O Projeto Teste possibilitará que o conhecimento e a compreensão sejam

avaliados apenas através de suas aplicações em um trabalho prático.
O Projeto Teste não avaliará os conhecimentos das regras e dos regulamentos da

São Paulo Skills.
Este Descritivo Técnico observará quaisquer questões que afetem a capacidade

do Projeto Teste de suportar toda a avaliação referente à Especificação de
Padrões. Referência da Seção 5.3.
5.2- FORMATO E ESTRUTURA DO PROJETO TESTE
O Projeto / módulos teste é uma série de quatro (4) módulos, conforme tabela
abaixo:
Módulo Descrição Tempo
1 Módulo 1: Pesquisa e análise da situação do mercado 2h
2 Módulo 2: Esboço do conceito das Ideias 5h

3 Módulo 3: Modelagem CAD e processo de engenharia 10h
Módulo 4: Desenvolvimento e apresentação de
4 5h
projetos
Apresentação (Fora do tempo de Prova) 30min
TOTAL 22h
5.3- REQUISITOS DO PROJETO TESTE
Módulo 1 - Pesquisa e análise da situação do mercado
Neste módulo, o competidor deve realizar pesquisas e análises da situação atual

em relação à área de desenvolvimento de produtos proposto. Fornecer dados
estatísticos e ofertas analíticas do mercado moderno de oferta e demanda,

20
descrever o consumidor médio de um produto e seus desejos. Descrever os

problemas do processo de produção do produto, isolar o positivo e o negativo,
analisar o uso de materiais e tecnologias de produção, identificar as unidades
defeituosas e desmontáveis de engenharia do produto e os dados necessários
para o desenvolvimento da própria ideia para o produto.
Módulo 2 - Esboço do conceito das Ideias
O Competidor deverá desenvolver o conceito do projeto para o primeiro briefing

e apresentá-lo através dos croquis. O competidor deve analisar as informações
recebidas no briefing e tirar conclusões sobre a natureza e possibilidade de
utilização dessas informações no futuro objeto, escolher o segmento de
consumidores para o qual irá projetar, escolher os materiais para o objeto, a
paleta de cores, e determinar a funcionalidade .
Uma vez que o competidor tenha entendido sua tarefa de design, ele pode
começar a esboçar. Por meio dos esboços do primeiro formato, o Competidor
estabelece a forma do futuro objeto e seu esquema de cores através de skcths
de evolução. Assim que o Competidor estiver satisfeito com a forma do futuro
objeto, ele fará um esboço de demonstração. O esboço de demonstração se
distingue por um desenho mais detalhado e pelo tamanho da imagem. Para que
o croqui fique ainda mais informativo, uma seção (Vista em corte) é selecionada
e "separada", de forma que a espessura do produto e o espaço interno possam
ser vistos. O esboço de demonstração também indica as dimensões do produto.
Para uma melhor compreensão da funcionalidade do objeto, esboços de

cenários das funções propostas são feitos no segundo formato. O esboço do
cenário deve demonstrar o momento de interação ou ação do objeto, para o qual
o competidor pode desenhar uma pessoa, um animal, ou parte da pessoa/animal
que irá interagir com o objeto. Neste Segundo formato o competidor deverá
indicar o movimento/funcionalidade do objeto com setas (torcer, mover para
cima, etc.). Explicação de texto adicional também é permitida nos cenários (mas
não substitui a própria imagem do cenário).
Um desenho em vista explodida deve ser feito para explicações sobre o material
selecionado e o design do produto no segundo formato. Este desenho explodido
é executado ao longo das coordenadas inscritas ao longo dos eixos em três
direções (x, y, z). As peças e acessórios se espalham, porém o objeto não perde
sua integridade visual. Uma explosão ao longo de um único eixo, separação
parcial de peças ou perda da integridade visual geral não pode ser considerada
uma vista explodida.
As peças devem vir acompanhadas de explicações adequadas ao material

selecionado; o material deve ser nomeado de maneira específica e técnica (não
"plástico" ou "metal", mas por exemplo "poliuretano" ou "aço"), e deve haver
explicações adequadas do porque esse material exato foi escolhido (por

21
exemplo, o custo , resistência à abrasão, aumento da força, sensações táteis,

elasticidade, capacidade de assumir uma nova forma ou retornar à inicial, etc.).
As explicações (no caso de uma cola ou junta de solda, devem ser próximas às
linhas da conexão) sobre as razões para a escolha deste método particular de
conexão (aumento da resistência, configuração complexa de peças, etc.).
É importante lembrar que não há uma tarefa clara quanto à decoração estética
das folhas; é avaliado (julgado) em termos da capacidade do Competidor para
apresentar as suas ideias e em termos do seu nível de aptidões artísticas. A lista
de esboços especificada na tarefa é mínima, e a presença de todos os itens da
lista de acordo com a tarefa é avaliada objetivamente. No entanto, a fim de
descrever mais amplamente o projeto e a ideia artística, é permitido desenhar
mais esboços ou compilar uma folha. As folhas também são avaliadas quanto à
precisão do trabalho. As folhas são fixadas ao quadro magnético após a
execução (antes de finalizar o tempo do módulo). A ideia inicial do projeto é
julgada dentro do mesmo módulo.
A capacidade do Competidor de determinar imediatamente os parâmetros

necessários do objeto futuro, escolher a opção de design ideal para a produção
e a categoria de preço selecionada. A operabilidade do objeto, a segurança de
seu uso por um ser humano, a manutenibilidade e o potencial de operação a
longo prazo são avaliados com base nos materiais e no design do objeto.
Módulo 3 - Modelagem CAD e processo de engenharia
A tarefa do Competidor é refinar o projeto para produzir uma versão final que é
apresentada ao cliente. O módulo levará 10 horas para ser concluído. A primeira
coisa que o Competidor faz ao iniciar o módulo é dividir o seu tempo de trabalho.
Os competidores recebem as folhas de planejamento.
O competidor preenche a planilha de tempo de forma independente,
descrevendo as etapas de trabalho previstas e o tempo de execução. Após
preencher a tabela, o competidor também a coloca no quadro magnético.
Quanto mais detalhada for a tabela, maior será a compreensão do fluxo de
trabalho pelo Competidor e mais fácil será para os avaliadores avaliarem a
racionalidade da distribuição do tempo do participante, a velocidade do seu
trabalho e a correspondência do seu trabalho real processo para o pretendido.
Os sketchs dos Competidores do primeiro módulo também são entregues aos
Avaliadores, que fazem três comentários (um de cada membro da equipe de
avaliação) sobre o projeto, os quais devem ser eliminados (ou não eliminados, a
critério do Competidor) no futuro. Os comentários iniciais registrados referem-se
ao projeto e aos materiais e, em seguida, à manutenção e segurança da
operação; os comentários a seguir estão relacionados à funcionalidade; os
últimos comentários referem-se à estética da forma e da cor.
De acordo com os termos da competição, os comentários devem ser feitos para

cada projeto ao final do modulo 2, no entanto, a natureza dos comentários é

22
avaliada separadamente pelos avaliadores. Na apresentação do projeto, é

necessário informar quais foram os comentários sobre o projeto e como foram
eliminados pelo Competidor. Durante a execução do módulo, é possível alterar o
projeto um número ilimitado de vezes.
O projeto já corrigido é feito no Fusion 360 trabalhando com modelo
tridimensional; ao modelar, é necessário levar em consideração as
configurações dos programas e o processo de modelagem especificado na
tarefa.
Ao modelar, deve-se monitorar claramente a precisão da atribuição do material

selecionado às peças. O modelo tridimensional também deve ser composto por
um conjunto de peças, e não uma única peça(a menos que seja solicitado pelo
cliente), o que ajudará os avaliadores a avaliar a possibilidade de fabricação
deste produto.
Assim que o projeto estiver pronto, o Competidor o envia para impressão 3D, ou
começa a desenvolver a documentação técnica do projeto a seu critério. Ao
enviar para impressão, o Competidor deve escolher o modo de impressão ideal
em termos de tempo e precisão de produção. Organizar as peças para
impressão 3D na mesa de forma lógica. Se o competidor decidir por deixar a
Impressora 3D funcionando nos intervalos (fora do tempo de competição) e a
mesma parar de funcionar, o competidor será o responsável por isso (por ter
optado deixar a máquina em funcionamento).
A documentação técnica do projeto é necessária para verificar a configuração

das peças e selecionar o material para elas no projeto final.
A legenda e a moldura (template) serão fornecidas pelo desenvolvedor da prova
e preenchidos pelo Competidor, que também se aplica à tabela de planejamento.
Durante a modelagem do protótipo, o Competidor deve se concentrar na
aparência final do produto, sua forma e composição de cores.
Quanto mais detalhado for o protótipo, melhor. O protótipo é feito em escala real
(salvo casos que o projeto teste indique para imprimir em escala personalizada).
A execução dos elementos de trabalho (botão liga / desliga, abertura da porta,
etc.) deverá ser functional no protótipo. O protótipo deve estar bem cuidado e
manter sua forma por muito tempo (a apresentação acontece no dia seguinte).
Módulo 4 - Desenvolvimento e apresentação do projeto
A tarefa deste módulo é fazer um relatório e uma apresentação do seu projeto.

O competidor tem 5 horas para concluir este módulo. A apresentação deve
incluir materiais dos módulos anteriores: croquis, dados do cálculo da massa do
produto e um modelo 3D. O Competidor deve tirar imagens e vídeos
(renderizações) do objeto utilizando o Software de Modelagem 3D (pelo menos 2
trajetórias diferentes usando fontes de luz adicionais), montagem /

23
desmontagem do objeto, vídeo mostrando as características, funcionalidade e

movimentos do objeto.
Ao desenvolver uma apresentação, o competidor poderá utilizar a música que

lhe foi fornecida ou de sua pasta de música, formada por ele antes do início da
competição. A estrutura de apresentação do projeto é determinada pelo próprio
competidor.
Um ambiente e / ou uma figura humana podem ser incorporados ao vídeo. A

apresentação também deve conter explicações em texto sobre os processos
mostrados na tela e explicações (anotações) sobre o próprio projeto.
Os aspectos artísticos da apresentação ficam a critério do Competidor. O

objetivo da apresentação é chamar a atenção para o projeto e ser lembrado.
Ler texto em uma folha de papel não é permitido.
Será avaliado se o Projeto Teste foi aprimorado em relação à sua versão original
e se o projeto realmente atende aos requisitos do cliente e ao perfil do
consumidor.
OBS: Uso de tecnologia - processo de impressão 3D
• Os competidores estão autorizados a deixar a impressão 3D no processo

de prototipagem durante a hora do almoço, no entanto, eles assumirão
total responsabilidade e terão que lidar com quaisquer efeitos posteriores.
Se o processo der errado, o Gerente da Oficina poderá parar a
impressora 3D, mas o tempo do Competidor não será estendido.
5.4- DESENVOLVIMENTO DO PROJETO TESTE
O Projeto Teste DEVE ser enviado para a Secretaria da São Paulo

Skills para revisão e aprovação.
5.5- QUEM DESENVOLVE O PROJETO TESTE OU OS

MÓDULOS
O Projeto / módulos de teste são desenvolvidos por uma pessoa neutra

(Considera-se neutra a pessoa que pertence à Unidade Senai não envolvida na
Ocupação, Gestor que não desempenha papel de treinador na Ocupação ou
pessoa externa) em colaboração com o Avaliador Líder.

24
A versão final do projeto teste com todos os critérios e subcritérios, deverá ser
revisada e validada pela Secretaria da São Paulo Skills.
5.6- QUANDO O PROJETO DE TESTE É DESENVOLVIDO
O Projeto / módulos teste são desenvolvidos de acordo com o seguinte

cronograma:
Tempo Atividades
Antes da competição O projeto / módulos teste são desenvolvidos.
Na competição em C-15 O projeto / módulos teste são apresentados à
Secretaria da São Paulo Skills.
Na competição em C1 O projeto / módulos teste completos são
apresentados aos competidores.
5.7- VALIDAÇÃO DO PROJETO TESTE
O Desenvolvedor da Prova coordena a validação e assegurará que o Projeto

Teste / módulos possam ser concluídos dentro do material, equipamento,
conhecimento e limitações de tempo dos Competidores.
5.8- SELEÇÃO DO PROJETO TESTE
O projeto teste será 100% surpresa, elaborado por pessoa externa.
5.9- CIRCULAÇÃO DO PROJETO TESTE
Não haverá circulação do projeto teste.

25
5.10- COORDENAÇÃO DO PROJETO TESTE (PREPARAÇÃO

PARA COMPETIÇÃO)
A coordenação da elaboração do projeto teste será feita pelo gestor da

ocupação.
5.11- MUDANÇA DO PROJETO TESTE NA COMPETIÇÃO
Após a divulgação do projeto teste para todos os participantes, caso seja

necessário realizar ajustes ou modificações antes do início da competição, essas
serão divulgadas através de Boletim Técnico.
Durante a competição não poderão ser realizadas modificações.
5.12- ESPECIFICAÇÕES DO FABRICANTE OU MATERIAL
Especificações do fabricante e/ou do material necessárias para permitir que o

Competidor conclua o Projeto Teste serão fornecidas pelo Organizador da
Competição e estarão disponíveis em
https://web.yammer.com/main/org/sesisenaisp.org.br/groups/eyJfdHlwZSI6Ikdyb
3VwIiwiaWQiOiI4MDUwMTU0NzAwOCJ9/all.
6- COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA OCUPAÇÃO
6.1- FÓRUM DE DISCUSSÃO
Antes da Competição, toda discussão, comunicação, colaboração e tomada de

decisão referente à ocupação deve ocorrer no Fórum de Discussões específico
da ocupação (https://sesisenaisp.sharepoint.com/sites/senaispskills). Decisões
relacionadas à ocupação e comunicação são válidas apenas se ocorrerem no
fórum. O Avaliador Líder será o moderador desse Fórum.

26
6.2- INFORMAÇÕES DO COMPETIDOR
Todas as informações para os Competidores devem ser fornecidas pelo seu

avaliador cadastrado e estarão disponíveis no site da São Paulo Skills
(https://sesisenaisp.sharepoint.com/sites/senaispskills).
Essas informações incluem:
• Regras da Competição;
• Descritivos Técnicos;
• Esquema de Pontuação;
• Projetos teste;
• Lista de infraestrutura;
• Outras Informações relacionadas à Competição
6.3- GERENCIAMENTO DIÁRIO
O gerenciamento diário da ocupação durante a Competição é definido no Plano

de Gerenciamento da Ocupação que é criado pela Equipe de Gerenciamento da
Ocupação liderada pelo Gestor. A Equipe de Gerenciamento da Ocupação é
composta pelo Gestor e pelo Avaliador Líder. O Plano de Gerenciamento da
Ocupação é desenvolvido progressivamente nos meses antes da Competição e
é finalizado na Competição por acordo com os Avaliadores.
7- REQUISITOS DE SEGURANÇA ESPECÍFICOS DA

OCUPAÇÃO
7.1- REQUISITOS DE SEGURANÇA
Os competidores devem se familiarizar cuidadosamente com as instruções de

segurança relativas à segurança pessoal e coletiva e também seguir os
requisitos para Equipamentos de Proteção Individual.

27
Substâncias Químicas
• Instruções de manuseio seguro devem acompanhar todas as substâncias

utilizadas. Familiarize-se cuidadosamente com estas instruções antes de
usar substâncias químicas. Use o equipamento de proteção necessário,
por exemplo, luvas e proteção ocular.
Equipamento de Proteção Individual:
Tarefa EPIs Necessários

Area geral Sapatos resistentes com bico e salto
fechados
Estações de trabalho do competidor Sapatos resistentes com bico e salto
fechados.
Óculos e luvas (Somente para operações
de acabamento e pintura)
Limpeza e organização
• Ao trabalhar em sua própria área de competição, certifique-se de que

nenhum material de trabalho interfira na área adjacente do competidor e
que suas ações não atrapalhem seu trabalho;
• O piso e as passagens devem ser mantidos livres de bagunça
desnecessária, e lixo.
8- MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
8.1- LISTA DE INFRAESTRUTURA
A Lista de Infraestrutura detalha todos os equipamentos, materiais e

instalações fornecidos pelo Organizador da Competição.
A Lista de Infraestrutura estará disponível em

(https://sesisenaisp.sharepoint.com/sites/senaispskills). A Lista de
Infraestrutura especifica os itens e a quantidade requisitada pelo
Avaliador Líder para a Competição. O Organizador da Competição

28
atualizará progressivamente a Lista de Infraestrutura com especificação

da quantidade real, do tipo, da marca e do modelo dos itens. Os itens
fornecidos pelo Organizador da Competição constam em uma coluna
separada.
A Lista de Infraestrutura não inclui os itens que os Competidores e/ou os

Avaliadores precisam levar e a lista de itens que os Competidores não
têm permissão para levar.
Se forem fornecidas quaisquer peças adicionais devido a mudanças

urgentes, Competidores, Avaliadores e o Chefe de Oficina devem ser
informados sem atraso.
8.2- CAIXA DE FERRAMENTAS DOS COMPETIDORES
Os competidores poderão levar uma Maleta com volume máximo de 25

litros (25cm³) com itens especificados na lista de Infraestrutura.
8.3- MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

FORNECIDOS PELOS COMPETIDORES EM SUAS CAIXAS
DE FERRAMENTAS
Na familiarização as caixas de ferramentas dos competidores serão

inspecionadas pelos avaliadores antes do início da competição. Tudo o
que o competidor levar que não estiver dentro da lista de infraestrutura ou
discutido em fórum, o competidor não poderá utilizar durante a
competição (exceto casos onde os avaliadores concordem que
determinado equipamento ou ferramenta poderá ser mantida na
competição na mesa de uso comum, para que todos os competidores
possam estar utilizando)
Os competidores são obrigados a levar e utilizar seus próprios

equipamentos de proteção individual, conforme especificado na seção 7,
requisitos de segurança específicos para cada modalidade.

29
8.4- MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

FORNECIDOS POR AVALIADORES
Os avaliadores não podem trazer materiais, equipamentos ou

ferramentas. Tudo é fornecido pelo Organizador da Competição.
Os avaliadores são obrigados a levar e utilizer seus próprios

equipamentos de proteção individual, conforme especificado na seção 7,
requisitos de segurança específicos para cada modalidade.
8.5- MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PROIBIDOS NA ÁREA DA

OCUPAÇÃO
• Dispositivos de armazenamento digital (exceto na familiarização);
• Laptop ou computadores portáteis;
• Celulares;
• Rádios / CD player;
• Agendas eletrônicas;
• Dispositivos de comunicação sem fio;
• CDs ou disquetes não aprovados pela equipe de avaliadores; (exceto

na familiarização);
• Qualquer outro software não fornecido pela organização (a menos

que seja previamente apresentado e validado pelos avaliadores);

30
Uma inspeção de caixa de ferramentas será conduzida antes da competição

e quaisquer componentes suspeitos serão separados e banidos do uso
durante a competição;
• Durante a Competição, nenhuma ferramenta, equipamento, material,

componentes, manuais, desenhos ou dispositivos de armazenamento digital
poderão ser removidos do local da competição, a menos que sejam
aprovados pela equipe de avaliadores;
9- REGRAS ESPECÍFICAS DA OCUPAÇÃO
As regras específicas de ocupação não podem contradizer ou ter prioridade

sobre as Regras da Competição. Elas fornecem detalhes específicos e
clareza em áreas que podem variar de ocupação para ocupação. Isso inclui,
mas não se limita a equipamentos de TI, dispositivos de armazenamento de
dados, acesso à Internet, procedimentos e fluxo de trabalho, além de
gerenciamento e distribuição de documentação.
Tópico / Tarefa Regra Especifica da Ocupação

• Os competidores só podem usar cartões de memória fornecidos
pelo Organizador da Competição.
• Os cartões de memória ou quaisquer outros dispositivos de
memória portáteis não podem ser tirados fora da oficina.
• Os cartões de memória ou outros dispositivos de memória
Uso de tecnologia - USB, portáteis devem ser devolvidos ao avaliador líder no final de cada
cartões de memória dia para manutenção segura.
durante a competição
OBS: Caso seja identificado algum dispositivo de mídia ou alguma
conexão com sites de armazenamento em nuvem ou login em sites
de comunicação, a penalidade aplicada será a de inviabilizar a
avaliação dos arquivos digitais do módulo no qual aconteceu a
ocorrência. (Ou seja, NÃO será avaliado os arquivos digitais
referente ao módulo no qual foi registrada a ocorrência).
• Competidores, avaliadores e apoio não podem trazer laptops
Uso de tecnologia -
pessoais, tablets ou telefones celulares para a oficina (local da
laptops pessoais,
prova). Exceções para avaliadores podem ser concedidas pelo
tablets e celulares
avaliador líder, se solicitado.

31
• Competidores, avaliadores e apoio não estão autorizados a

levar dispositivos pessoais de foto e vídeo para a oficina. (Somente
Uso de tecnologia -
no primeiro dia de competição, nos dias seguintes o uso desses
foto pessoal e
equipamentos são permitidos desde que não atrapalhe o
dispositivos de captura
competidor na execução de suas tarefas).Exceções para
de vídeo
avaliadores podem ser concedidas pelo avaliador lider, se
solicitado.
• Consulte o Projeto Teste e Descrição Técnica para ter uma lista
detalhada de equipamentos e materiais que são proibidos na
oficina.
• Após a verificação da caixa de ferramentas e durante a
competição, nenhuma ferramenta, equipamento, documento,
Ferramentas /
componentes, manuais, desenhos ou dispositivos de
Infraestrutura /
armazenamento digital poderão ser removidos ou trazidos para a
Materiais /
oficina, a menos que aprovado pelo avaliador líder.
Equipamentos
OBS: Caso seja identificado algum item citado acima, o

competidor perderá 20 minutos do módulo que ocorreu a
ocorrência, e nesse período os avaliadores irão conferir toda a
caixa de ferramentas do competidor novamente.
• Esboços para os desenhos ou planejamento a serem feitos
durante a competição precisam ser feitos à mão e durante o
tempo de prova.
Desenhos e OBS: Caso seja identificado que algum competidor levou algum
planejamentos desenho, planejamento, ou informação para dentro do ambiente
de prova. Caso seja registrada a ocorrência a penalidade
aplicada será a de inviabilizar a avaliação do SubCritério do
Módulo 4 (Desenvolvimento de apresentação e projetos.
(Subjetivo) (Conclusão do projeto).
•Os competidores estão autorizados a deixar a impressão 3D no
processo de prototipagem durante a hora do almoço, ou
Utilização de
intervalos, no entanto, eles assumirão total responsabilidade e
Impressora 3D fora do
terão que lidar com quaisquer efeitos posteriores. Se o processo
tempo de prova
der errado, o Gerente da Oficina poderá parar a impressora 3D,
mas o tempo do Competidor não será estendido.
Saude, segurança e • Consulte o documento específico sobre política e diretrizes de
meio ambiente saude, segurança e meio ambiente.

32
10- SELETIVAS
Todas as Ocupações da São Paulo Skills podem vir à ser alvo da

Seletiva caso sejam classificadas como pertencentes ao Grupa A.
Caso isso aconteça, seguem as informações específicas de como
esse processo se dará na Ocupação:
10.1- LOCAL DE APLICAÇÃO
Por se tratar de uma ocupação do Grupo B, com baixo número de

competidores, essa ocupação não será submetida a seletiva.
Mas caso venha acontecer a seletiva, ela será aplicada na própria
escola do competidor inscrito.
10.2- DATA DE APLICAÇÃO
Caso haja a seletiva ela será aplicada entre os dias 31 de outubro de

2022 ao dia 09 de dezembro de 2022. Com sorteio para definir a
sequência de participação de cada escola.
10.3- CARACTERÍSTICAS DA PROVA
A seletiva deverá ter no máximo 8h de prova.
Para isso o competidor deverá realizar:

Módulo 1 – Pesquisa de Mercado - 1h
Módulo 2 – Esboço do Conceito das ideias (Onde será necessária a
entrega da Prancha 2 e Sketch Digital contend apenas uma vista em
perspectiva). - 3h
Pausa para almoço (Nesse momento o avaliador fará os comentários
referente ao projeto).
Módulo 3 – Processos de Engenharia (Onde será necessária a
entrega da Modelagem 3D do projeto, e um detalhamento técnico com
duas páginas). - 3h
Página 1- Montagem do projeto
Página 2- Vista explodida do projeto com lista de materiais e peças.

33
Módulo 4 – Onde será necessária a entrega de um arquivo

Powerpoint, contendo a Pesquisa de mercado, os Esboços realizados,
os detalhamentos técnicos e pelo menos um render feito no Autodesk
Fusion 360. 1h
O competidor deverá fazer uma apresentação explicando todo o seu

trabalhado realizado juntamente com o conceito pensado para
execução da prova. Para isso ele terá 15 minutos para se preparer
para a apresentação e mais 15 minutos para apresentar.
10.4- ELABORAÇÃO DA PROVA
Caso haja a seletiva, a prova será elaborada pelo Avaliador Líder.
10.5- DIVULGAÇÃO DA PROVA
Caso haja a seletiva, a prova será divulgada 7 dias antes para cada
escola participante. (Sábados, domingos e feriados serão contados
normalmente).
10.6- INFRAESTRUTURA PARA A SELETIVA
Além dos itens listados na seção 8.3 deste Descritivo Técnico, a

Secretaria da São Paulo Skills irá divulgar conforme preestabelecido
no Regulamento da Competição, os demais itens que deverão ser
providenciados pela Unidade do Competidor para a execução da
Seletiva.
Essa relação será encaminhada ao Diretor da Unidade participante,

com cópia ao Avaliador. Os prazos para envio serão conforme
estabelece o Regulamento da Competição.

34
11- DESEMPATES
Todas as Ocupações da São Paulo Skills podem vir à ser alvo do

Desempate caso sejam classificadas como pertencentes ao Grupo B.
Caso isso aconteça, seguem as informações específicas de como
esse processo se dará na Ocupação:
11.1- LOCAL DE APLICAÇÃO
A Coordenação da São Paulo Skills irá determinar o local do

Desempate. Esta irá sempre que possível selecionar um local neutro,
que possua toda, ou quase toda, infraestrutura necessária. Caso não
seja possível, a preferência será dada à Unidade de origem do
campeão da fase estadual.
11.2- DATA DE APLICAÇÃO
A data da aplicação está prevista no Regulamento da Competição

entre os meses de Fevereiro /2023 á Março / 2023.
Caso seja necessária alteração, as Unidades serão informadas com
antecedência.
11.3- CARACTERÍSTICAS DA PROVA
As provas seguirão os mesmos moldes da etapa estadual, nacional e

internacional.
11.4- ELABORAÇÃO DA PROVA
A Coordenação da São Paulo Skills indicará o responsável pela

elaboração da prova (Avaliador Neutro ou pessoa externa).

35
11.5- DIVULGAÇÃO DA PROVA
A prova para desempate será 100% surpresa (não será divulgada).
11.6- INFRAESTRUTURA PARA O DESEMPATE
Além dos itens listados na seção 8.3 deste Descritivo Técnico, a

Secretaria da São Paulo Skills irá divulgar conforme preestabelecido
no Regulamento da Competição, os demais itens que deverão ser
providenciados pela Unidade do Competidor para a execução do
Desempate.
Essa relação será encaminhada ao Diretor da Unidade participante,
com cópia ao Avaliador.
12- VISITANTE E ENGAJAMENTO DE MÍDIA
A seguir está uma lista de maneiras possíveis de maximizar o envolvimento do

visitante e da mídia:
• As telas que mostram o processo de trabalho e as informações sobre os

competidores e que anunciam as perspectivas de carreira;
• Descrição de texto do projeto teste: exibição pública de projetos teste;
• Demonstração dos módulos concluídos: O resultado de cada módulo
pode ser publicado após o término da avaliação.
13- SUSTENTABILIDADE
Esta competição terá como foco as práticas sustentáveis abaixo:
• reciclando;
• uso de materiais ecológicos;
• uso de projetos concluídos na prática;
• minimização da impressão;

36
• utilização de arquivos .pdf e documentos eletrônicos no número máximo

de casos;

#59 - Descritivo Técnico São Paulo Skills

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#59 - Descritivo Técnico São Paulo Skills

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1

O Descritivo Técnico consiste em:

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

5.5- QUEM DESENVOLVE O PROJETO TESTE OU OS MÓDULOS...................................... 23

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

11.5- DIVULGAÇÃO DA PROVA ............................................................................................... 35

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

1.1- NOME DA MODALIDADE:

1.1.1- DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES OU OCUPAÇÕES DE

A tecnologia do design industrial é a criação de um produto projetado

Para cumprir o papel de um técnico de design industrial, são

Nas companhias modernas e bem-sucedidas, o design industrial

Em start-ups e pequenas empresas, os próprios técnicos de design

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

A Tecnologia do design industrial combina duas disciplinas: design e

1.1.2- NÚMERO DE COMPETIDORES

Tecnologia do Design Industrial é uma modalidade de um único

1.1.3- IDADE LIMITE DE COMPETIDORES

Os competidores não poderão completar 24 anos no ano da competição

1.2- A RELEVÂNCIA E O SIGNIFICADO DESTE DOCUMENTO.

Este documento contém informações sobre os padrões exigidos para

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

1.3- DOCUMENTOS ASSOCIADOS

Uma vez que este Descritivo Técnico contém apenas informações

2- A ESPECIFICAÇÃO DE PADRÕES DA SÃO PAULO SKILLS

2.1- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O REGULAMENTO E

O Regulamento e Código de Ética da São Paulos Skills especifica o

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

O Esquema de Pontuação e o Projeto Teste seguirão a designação

2.2- ESPECIFICAÇÕES DE PADRÕES DA SÃO PAULO

• O papel e as responsabilidades do técnico de design industrial e como ele difere

Princípios e métodos para:

• Organizar o próprio tempo de forma eficiente e eficaz;

O competidor deve ser capaz de:

• Aplicar métodos de trabalho seguros para si mesmo e para outras pessoas;

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

• Preparar-se para as tarefas, incluindo a plena atenção à saúde e

2 Pesquisa de mercado e formação de ideias 10

As fontes de comissões e requisitos de design:

• Princípios e métodos de pesquisa;

Princípios, métodos e ética para obter informações por:

Princípios e técnicas para tirar conclusões de dados e entradas:

• Raciocínio indutivo (combinação de informações para generalizar);

O competidor deve ser capaz de:

• Receber e processar mentalmente informações e solicitações;

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

• Design como processo de criação e desenvolvimento de conceitos e

O competidor deve ser capaz de:

• Realizar pesquisas sobre tendências em design;

Avaliar a viabilidade de ideias de design, em relação a:

4 Desenho, ilustração e gráficos 20

• As características essenciais de visualização para design industrial, incluindo cor,

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

• As opções disponíveis para hardware e software de TI;

O competidor deve ser capaz de:

• Explorar maneiras de articular ideias de design visualmente;

5 Ciência e engenharia de materiais 15

• A aplicação prática da ciência e tecnologia da engenharia;

Princípios físicos, propriedades, leis, inter-relacionamentos e aplicações para:

#59 – Tecnologia do Design Industrial – São Paulo Skills

O competidor deve ser capaz de:

• Consultar engenheiros e / ou outras fontes de conhecimento para planejar testes

Rever as implicações da análise para:

• O processo de fabricação, resultados e a seleção e uso de materiais.