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APOIO PEDAGÓGICO
PARA APRENDIZAGENS
9º Ano
Ensino Fundamental – Anos Finais
Ciências
VOLUME 1
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE EDUCADORES
Governo do Estado de Minas Gerais
Secretaria de Estado de Educação
Produção de Conteúdo
Professores-Formadores da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores
Revisão
Equipe Pedagógica da Escola de Formação
Colaboradores
Professores das Universidades parceiras
SUMÁRIO
CIÊNCIAS
Planejamento 1: Teoria atômica, o átomo e suas estruturas,
classificação periódica dos elementos e tabela - periódica ................ pág 01
Planejamento 2: Estados físicos da matéria ...................................... pág 06
Planejamento 3: Transformações físicas e químicas .......................... pág 11
MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS
ANO DE ESCOLARIDADE REFERÊNCIA ANO LETIVO
9 o ano Ensino Fundamental – Anos Finais 2022
PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: Teoria atômica, o átomo e suas estruturas, classificação periódica dos elementos e
tabela periódica
DURAÇÃO: 5 aulas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Tendo como base o CRMG (Currículo Referência de Minas Gerais), o docente deve fazer o planejamento
bimestral, com as diretrizes organizadas para dar conta do que foi "previsto". Para tanto, é importante
que se criem situações didáticas variadas, em que seja possível retomar os conteúdos abordados em
diversas oportunidades. Isso pressupõe um planejamento que contenha diferentes modalidades orga-
nizativas: projetos didáticos, atividades permanentes e sequências didáticas. Esta, deve apresentar
um enfoque CTS, com a utilização de questionamentos sócio científicos, visto que se trata de um tema
amplo relacionado à ciência, tecnologia e sociedade, em que o posicionamento e a individualidade, bem
como o contexto social são questões cruciais para o desenvolvimento do aprendizado.
B) DESENVOLVIMENTO:
Aula 1
A sequência didática que, na verdade, são conteúdos que são seriados com o intuito de levar às fina-
lidades almejadas, sendo metodicamente estruturadas e organizadas. O professor deve levar alguns
objetos para sala de aula, como uma maçã, uma colher de metal, para instigar o estudante sobre o que é
matéria. Neste momento pode ser feita a pergunta se teria como transformar essa matéria, e aproveitar
as repostas dos estudantes para explicar que, as diferenças ocorrem devido às propriedades da ma-
téria, explicar os tipos das propriedades (gerais, específicas e organolépticas) da matéria e a unidade
sobre a constituição da matéria, ou seja, tudo aquilo que tocamos ou vemos.
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Questione seus estudantes se têm conhecimento de alguma pessoa que, em algum período da
História, tentaram realizar esse tipo de transformação. Explique que a tentativa de transformar
materiais em ouro foi perseguida no passado por pessoas que se dedicavam à Alquimia, prática
que combinava aspectos científicos e místicos. Os alquimistas estavam em busca da produção da
“pedra filosofal”, que teria o poder de transformar metais em ouro e permitiria produzir o elixir da
longa vida, um preparado capaz de curar todas as enfermidades humanas, conservar a juventude
e prolongar a vida.
Conte a seus estudantes que, para Leucipo (500 a.C.), existiam “seres invisíveis por serem micros-
cópicos, indivisíveis e conhecidos apenas pelo raciocínio”. Esses seres eram, os verdadeiros ele-
mentos que formam tudo o que existe por meio da agregação. Porém, foi Demócrito que introduziu
o termo “átomo”, definindo que esse seria o menor componente da matéria. Em seguida, trabalhe
esse conceito de átomo. Utilize esta explicação para desenvolver a contextualização do conheci-
mento científico como um empreendimento humano, histórico, cultural e provisório, e explicando
que os modelos atômicos e o conhecimento sobre suas estruturas mudaram ao longo dos anos,
destacando a importância da tecnologia e da pesquisa nas mais diversas atividades do cotidiano.
Ao final, debata exemplos da importância da tecnologia nas nossas vidas.
Aula 2
Inicie a aula, retomando a aula anterior, mencione que os filósofos gregos Demócrito e Leucipo
acreditavam que toda matéria era constituída por partes bem pequenas, e que, conforme a matéria
era reduzida a partes cada vez menores, chegava um momento em que as partículas eram indivisí-
veis: essas partículas foram denominadas átomos.
Chame a atenção dos estudantes para o fato de que os átomos não são visíveis a olho nu e nem
mesmo pela maioria dos microscópios. Por essa razão, sempre são representados por meio de mo-
delos que evidenciam sua estrutura e facilitam seu estudo. Os modelos não existem na natureza,
são apenas explicações para mostrar o porquê de um fenômeno e que, com o passar dos tempos,
os modelos foram evoluindo, até chegar ao modelo atual.
Peça aos estudantes que se organizem em quatro grupos para realizarem uma pesquisa em casa
sobre modelos atômicos. Sorteie um modelo atômico para cada grupo (de Dalton, Thomson, Ru-
therford ou Bohr) e forneça-lhes um roteiro de pesquisa. A seguir, sugerimos algumas perguntas
que podem orientar cada equipe durante a realização da atividade.
Modelo atômico de Dalton:
• O que Dalton pensava sobre as partículas que formam as substâncias?
• Qual definição de átomo Dalton propôs?
• Como é representado o modelo de átomo de Dalton?
• O modelo proposto por Dalton estava de acordo com a concepção de átomo dos filósofos
gregos?
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Modelo atômico de Bohr:
• O que o modelo de Bohr acrescentou ao modelo atômico de Rutherford?
• Como é representado o modelo de átomo de Bohr?
• O modelo atômico de Bohr é definitivo? Justifique.
Aula 3
Inicie a aula organizando os estudantes nos grupos de trabalho estabelecidos, peça que organizem
as informações coletadas para produzir uma apresentação para os demais grupos.
Após as orientações iniciais, disponibilize materiais para a elaboração de cartazes ou outros re-
cursos visuais que vão compor as apresentações, como papel Kraft ou cartolina, canetas e lápis
coloridos, cola, tesoura de ponta arredondada, revistas para recortes, sucata, etc. Diga aos estu-
dantes que os modelos atômicos podem ser representados de diferentes maneiras: em desenhos,
infográficos, modelos tridimensionais, etc. Se possível, encaminhe os estudantes para uma sala
de informática, para que possam desenvolver suas apresentações ou parte delas em meio digital.
Durante o desenvolvimento da atividade, auxilie os grupos de acordo com suas especificidades.
Aula 4
Nessa aula haverá o compartilhamento das informações com a apresentação das equipes que devem
seguir a ordem cronológica de proposição dos modelos atômicos (ou seja: Dalton, Thomson, Ruther-
ford e Bohr). Estipule quantos minutos cada equipe terá para a apresentação, levando em conside-
ração que são quatro grupos e deve haver tempo para participação da plateia e discussões sobre o
tema. Assim, os estudantes terão um panorama completo sobre os diferentes modelos atômicos.
Aula 5
Conte para os estudantes que, a Química, ciência que estuda os materiais e a transformação da
matéria, também adota símbolos para representar os elementos que compõem a matéria. Os cha-
mados elementos químicos são identificados por um símbolo formado por uma ou duas letras e
encontram-se organizados em um tipo de catálogo chamado tabela periódica.
Apresente aos estudantes uma tabela periódica e selecione alguns elementos químicos para exem-
plificar os símbolos que os representam e para indicar onde se localiza a informação sobre o núme-
ro de massa, demonstrando que cada elemento químico possui um número de massa específico.
Escolha exemplos familiares aos estudantes, como o oxigênio (O), essencial para a respiração dos
seres vivos, o ouro (Au), elemento cuja produção era desejada pelos alquimistas, e o cálcio (Ca),
componente dos ossos. Esclareça que a tabela periódica abarca todos os elementos químicos que
constituem as substâncias que formam os materiais e diga que a tabela atual foi estruturada con-
siderando o agrupamento de substâncias com propriedades semelhantes. Indique como exemplo
a coluna dos gases nobres, formada exclusivamente por elementos químicos gasosos e estáveis,
que não reagem com outros elementos. Explique para os seus estudantes a organização da tabela,
o que são as colunas ou família e o que são os períodos ou séries.
Para encerrar a aula, informe que atualmente a tabela periódica é composta por 118 elementos, sen-
do parte deles encontrada na natureza e parte sintética, produzida em laboratórios. Informe aos es-
tudantes que no ano de 2016 quatro elementos químicos descobertos por pesquisadores estaduni-
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denses, japoneses e russos foram inseridos na tabela periódica: o nihonium (Nh – número atômico:
113), o moscovis (Mc – número atômico: 115), o tennessee (Ts – número atômico: 117) e o oganesson
(Og – número atômico: 118). A inclusão desses elementos na tabela reforça um aspecto marcante da
ciência, que é a permanente construção do conhecimento e a reformulação de ideias.
RECURSOS:
Livro didático, esquemas ilustrativos dos átomos e de modelos atômicos, sala de informática
(se sua escola tiver), papel Kraft ou cartolina, canetas e lápis coloridos, cola, tesoura de ponta arre-
dondada, revistas para recortes, sucata.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliar o processo de ensino-aprendizagem significa avaliar o que se ensina e o que se aprende, em
um movimento de mão dupla que ajuda a manter a rota estabelecida no plano elaborado. É um pro-
cedimento de autorregulação do professor e dos estudantes e, quanto mais contínuo for e quanto
maior sua frequência, maiores serão as oportunidades de colher dados para avaliar o processo e
redimensionar a ação pedagógica. Devem ser considerados os tipos de avaliação. A avaliação deve
ser investigativa e orientadora. Investigativa para avaliar se os estudantes estão desenvolvendo as
competências e habilidades desejadas. Orientadora para avaliar se o processo de ensino-apren-
dizagem está sendo eficiente. Porém também deve ser contínua ou formativa. Em uma avaliação
contínua, são analisados os desempenhos dos estudantes durante o ano todo: a participação nas
atividades, na discussão de um tema, nas descobertas feitas nas pesquisas, nas produções es-
critas, na análise que fazem das fotografias, mapas e gráficos, na elaboração de um roteiro de
entrevista, na realização das pesquisas, na participação nas atividades práticas, na compreensão
leitora, na postura nos trabalhos coletivos. Desta maneira, informa ao professor o que foi aprendido
pelo estudante e informa ao estudante quais são seus avanços, dificuldades e possibilidades. Ela
encaminha sua reflexão sobre a eficácia de sua prática educativa e orienta o ajuste da intervenção
pedagógica para que o estudante aprenda. Já a autoavaliação é igualmente importante porque leva
o estudante a reconhecer seu progresso individual, suas dúvidas e incertezas. Deve visar não só à
aprendizagem, mas também à convivência social, e precisa ser feita com frequência. A reflexão e
o debate contínuos e focados ajudam o estudante a tomar consciência das dificuldades para que
elas possam ser corrigidas.
O professor pode escolher e utilizar os seguintes instrumentos avaliativos: debate, participação
em sala de aula, trabalho individual ou em grupo, trabalho prático ou experimental, seminários,
portfólios, questões discursivas, com consulta ou objetivas, ou mesmo a avaliação oral. Qualquer
que seja a escolha, o profissional deve fazer sistematicamente o registro dos resultados.
ATIVIDADES
1 - Relacione as características atômicas com os cientistas que as propôs:
I. Dalton II. Thomson III. Rutherford
( ) Seu modelo atômico era semelhante a um “pudim de passas”.
( ) Seu modelo atômico era semelhante a uma bola de bilhar.
( ) Criou um modelo para o átomo semelhante ao “Sistema solar”.
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2 - O átomo de Rutherford (1911) foi comparado ao sistema planetário (o núcleo atômico representa
o sol e a eletrosfera, os planetas):
Eletrosfera é a região do átomo que:
a) contém as partículas de carga elétrica negativa.
b) contém as partículas de carga elétrica positiva.
c) contém nêutrons.
d) concentra praticamente toda a massa do átomo.
e) contém prótons e nêutrons.
REFERÊNCIAS
BATISTA, Carolina. Exercícios sobre modelos atômicos. Toda Matéria. Disponível em: <https://
www.todamateria.com.br/exercicios-sobre-modelos-atomicos/>. Acesso em: 10 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 22 fev. 2022.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Teláris ciências, 9º ano: ensino fundamental, anos finais. Fernando
Gewandsznajder, Helena Pacca. 3.ed. São Paulo: Ática, 2018.
MINAS GERAIS, Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - SEE/MG - Currículo Referência
de Minas Gerais, 2022. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1ac2_Bg9oDsYet5WhxzMI-
reNtzy719UMz/view>. Acesso em: 22 fev. 2022.
MINAS GERAIS, Secretaria do Estado de Educação. Conteúdo Básico Comum: Planos de Curso En-
sino Fundamental Anos Finais 2022. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1mdgQokQ-
jO614ia53RTPuBDJ0muJRm8rs/view?usp=drivesdk>. Acesso em: 22 fev. 2022.
OBSERVATÓRIO DE CIÊNCIAS. organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvol-
vida e produzida pela Editora Moderna; editores responsáveis Miguel Thompson, Eloci Peres Rios.
- 3.ed. São Paulo: Moderna, 2018. 153-15741.
SOUZA, Líria Alves de. Exercícios Sobre Modelos Atômicos. Exercícios Brasil escola. Disponível em:
<https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre-modelos-ato-
micos.htm#resp-2>. Acesso em: 10 mar. 2022.
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UNIDADE TEMÁTICA
Matéria e Energia.
OBJETO(S) DE
HABILIDADE(S):
CONHECIMENTO:
(EF09CI01) Investigar as mudanças de estado físico da matéria e explicar
essas transformações com base no modelo de constituição submicros-
cópica. Estrutura da matéria Transformações físicas e químicas.
(EF09CI55MG) Nomear as mudanças de estado físico da matéria e asso-
Estrutura da matéria.
ciar essas mudanças com a permanência das unidades estruturais, isto
é, reconhecer que a substância não muda.
(EF09CI56MG) Reconhecer as variações de energia envolvida nas mu-
danças de estado físico da matéria.
PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: Estados físicos da matéria
DURAÇÃO: 2 aulas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Nesta sequência didática, as mudanças de estado físico da matéria são analisadas sob a perspec-
tiva microscópica e submicroscópica por meio de aulas dialógicas, interpretação de modelos e
demonstrações de experimentos. Compreender que o comportamento das partículas que formam
a matéria varia conforme o estado físico em que ela se encontra nos ajuda a reconhecer proprieda-
des macroscópicas de substâncias sólidas, líquidas e gasosas. Além disso, as mudanças de estado
físico fazem parte do cotidiano das pessoas, e conhecer suas características e em que situações
acontecem representa tanto uma maneira de compreender o mundo como a possibilidade de apli-
car os conhecimentos científicos em situações cotidianas.
B) DESENVOLVIMENTO:
Aula 1
Inicie a aula perguntando quais são os estados físicos da matéria. Em seguida, peça que identifi-
quem exemplos de objetos ou substâncias presentes na sala de aula que estão nos estados sólido,
líquido e gasoso. Algumas possibilidades de resposta são: caneta, livro, cadeira, carteira, giz, qua-
dro de giz, caderno (estado sólido); água em garrafa, suor na pele, sangue no interior dos vasos,
saliva (estado líquido); ar do ambiente, ar contido nos pulmões (estado gasoso).
Em seguida, desenhe no quadro o contorno de três recipientes iguais tampados e abaixo de cada
um deles escreva o nome dos estados físicos na seguinte sequência: sólido, líquido e gasoso. Man-
tenha um espaço entre um recipiente e outro, pois esse esquema será complementado ao final da
aula com setas e o nome das mudanças de estado físico. Peça aos estudantes que imaginem que
os três recipientes contêm a mesma quantidade de água e o que diferencia o conteúdo dos potes
é o estado físico em que a água se encontra. Oriente-os a concluir que o estado físico influencia a
organização e a mobilidade de átomos e moléculas. Solicite que reproduzam o esquema do quadro
em seus cadernos (lembre-se de orientá-los a manter um espaço entre os recipientes) e desenhem
como as moléculas de água (nessa atividade, representadas por esferas) estariam organizadas em
cada pote. Reserve cerca de 10 minutos para a elaboração dos desenhos. Se julgar necessário, re-
force as limitações do modelo, ressaltando que as moléculas são submicroscópicas.
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Após a finalização dos desenhos, peça a alguns estudantes que mostrem suas representações e
pergunte para a turma que critério foi utilizado para determinar a organização das moléculas de
água em cada estado físico. Talvez os estudantes tenham partido do princípio de que os objetos
sólidos são duros, não moldáveis, ao contrário de líquidos e gases, por isso a água no estado sólido
teria moléculas agrupadas e imóveis, diferentemente da água nos estados líquido e gasoso. Con-
verse com a turma sobre esse tema e complete o desenho que você fez no quadro representando
a organização das moléculas de água nos três estados físicos. Se for possível, utilize um objeto
digital para exibir aos estudantes a simulação da disposição das partículas que compõem a água,
o neônio, o argônio e o oxigênio nos estados sólido, líquido e gasoso.
Você pode montar previamente e levar para esta aula um modelo de organização das moléculas de
água (•) feito com bolinhas de gude coladas a copos plásticos transparentes. Use como referência
a ilustração a seguir. Para representar o estado sólido, fixe com cola quente seis bolinhas de gude
formando um retângulo e depois cole-as na base do copo. Para representar o estado líquido, cole
seis bolas de gude nas paredes da metade inferior do copo, mantendo um espaço entre uma e ou-
tra. Para representar o estado gasoso, cole as seis bolas de gude nas paredes do corpo, mantendo
uma distância considerável entre elas. Você pode variar o número de bolas de gude do modelo
(acrescentar esferas, por exemplo), mas é importante lembrar de manter o mesmo número de bo-
linhas nos três copos.
Solicite que identifiquem qual copo representa cada estado físico da água, justificando as res-
postas. Parta das considerações feitas por eles para explicar a organização submicroscópica da
matéria. Informe que no estado sólido as substâncias possuem forma definida porque as moléculas
estão muito próximas umas das outras; assim, qualquer que seja o formato do frasco que ocupem,
sua forma permanecerá a mesma (como é o caso de cubos de gelo, por exemplo). Já a matéria no
estado líquido adquire o formato do recipiente em que está, pois nesse estado físico as molécu-
las possuem maior mobilidade que no estado sólido; um exemplo é a água contida na garrafinha
que levam para a escola, que, ao ser colocado em um copo, adquire o formato do novo recipiente.
No estado gasoso as partículas movimentam-se ainda mais livremente e estão mais distantes en-
tre si que nos outros dois estados físicos, por isso os gases não têm forma definida e tendem a
ocupar todo o espaço disponível.
Em seguida, questione se conhecem uma variável que influencia as mudanças de estado físico. Per-
gunte, por exemplo, o que é necessário para que a água no estado sólido se transforme em líquido e
de líquido em vapor. Eles provavelmente mencionaram o calor. Chame a atenção para a influência da
energia na forma de calor no movimento das partículas, explicando que, conforme a água ou outro
material é aquecido, a temperatura do sistema aumenta, o que resulta em maior agitação de átomos
ou moléculas e aumento do espaço entre eles. Tenha em mente que a pressão também influencia as
mudanças de estado físico, porém esse aspecto não será trabalhado neste momento.
Pergunte se as mudanças do estado gasoso para o líquido e do líquido para o sólido também são
influenciadas por mudanças de temperatura. Espera-se que os estudantes respondam que sim,
mas que nesse caso as transformações ocorrem quando há perda de energia na forma de calor
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(resfriamento do sistema), e não ganho. Com a diminuição da temperatura, as moléculas de água
agitam-se menos e as partículas se aproximam.
Finalize a aula adicionando ao esquema do quadro setas associadas às respectivas denominações
das mudanças de estado físico: fusão (sólido para líquido), vaporização (líquido para gasoso), con-
densação (gasoso para líquido) e solidificação (líquido para sólido). Inclua setas indicando o sentido
do aumento e da diminuição da temperatura. Oriente os estudantes a complementarem os esque-
mas que fizeram em seus cadernos com essas informações. Importante destacar para os estudan-
tes a diferença entre evaporação e ebulição na mudança do estado líquido para o gasoso.
Aula 2
Nesta aula, execute um experimento que demonstra como o sal pode acelerar uma mudança de
estado físico da água. Antes de iniciar os procedimentos experimentais, proponha um problema
aos estudantes:
• Uma família se prepara para receber os amigos para o almoço e providencia uma caixa tér-
mica com gelo para resfriar os sucos; porém, ninguém se lembra de colocar as embalagens
dos sucos na caixa térmica com antecedência, e, quando os convidados começam a chegar,
as bebidas estão quentes. Existe algum jeito de solucionar esse problema e resfriar as be-
bidas rapidamente?
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Peça aos estudantes que retomem a situação-problema do início da aula e tentem responder à ques-
tão proposta. A adição de gelo à caixa térmica seria uma solução para acelerar a refrigeração das
bebidas, pois o gelo vai derreter rapidamente e, enquanto derreter, utilizará o calor do ambiente, di-
minuindo com rapidez a temperatura do sistema (o interior da caixa, onde estão o gelo e as bebidas).
Para concluir os apontamentos sobre a atividade experimental, peça aos estudantes que identifi-
quem qual mudança de estado físico eles observaram na demonstração – passagem da água no es-
tado sólido (gelo) para o líquido (fusão) – e em qual situação as moléculas de água encontravam-se
mais próximas umas das outras – no estado sólido.
RECURSOS:
Livro didático, modelo de organização das moléculas de água (feito previamente com bolinhas de
gude coladas a copos plásticos transparentes), sacos plásticos (de dois tamanhos, um pequeno e
um grande), gelo picado, sal e água.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliar o processo de ensino-aprendizagem significa avaliar o que se ensina e o que se aprende, em
um movimento de mão dupla que ajuda a manter a rota estabelecida no plano elaborado. É um pro-
cedimento de autorregulação do professor e dos estudantes e, quanto mais contínuo for e quanto
maior sua frequência, maiores serão as oportunidades de colher dados para avaliar o processo e
redimensionar a ação pedagógica. Devem ser considerados os tipos de avaliação. A avaliação deve
ser investigativa e orientadora. Investigativa para avaliar se os estudantes estão desenvolvendo as
competências e habilidades desejadas. Orientadora para avaliar se o processo de ensino-apren-
dizagem está sendo eficiente. Porém também deve ser contínua ou formativa. Em uma avaliação
contínua, são analisados os desempenhos dos estudantes durante o ano todo: a participação nas
atividades, na discussão de um tema, nas descobertas feitas nas pesquisas, nas produções es-
critas, na análise que fazem das fotografias, mapas e gráficos, na elaboração de um roteiro de
entrevista, na realização das pesquisas, na participação nas atividades práticas, na compreensão
leitora, na postura nos trabalhos coletivos. Desta maneira informa ao professor o que foi aprendido
pelo estudante e informa ao estudante quais são seus avanços, dificuldades e possibilidades. Ela
encaminha sua reflexão sobre a eficácia de sua prática educativa e orienta o ajuste da intervenção
pedagógica para que o estudante aprenda. Já a autoavaliação é igualmente importante porque leva
o estudante a reconhecer seu progresso individual, suas dúvidas e incertezas. Deve visar não só à
aprendizagem, mas também à convivência social, e precisa ser feita com frequência. A reflexão e
o debate contínuos e focados ajudam o estudante a tomar consciência das dificuldades para que
elas possam ser corrigidas.
O professor pode escolher e utilizar os seguintes instrumentos avaliativos: debate,participação em
sala de aula, trabalho individual ou em grupo, trabalho prático ou experimental, seminários, portfó-
lios, questões discursivas, com consulta ou objetivas, ou mesmo a avaliação oral. Qualquer que seja
a escolha, o profissional deve fazer sistematicamente o registro dos resultados.
ATIVIDADES
1 - Quando um pouco de água é colocado para ferver em uma panela destampada, após algum tem-
po de aquecimento surgem bolhas tanto no interior como na superfície do líquido. Nesse processo,
muitas moléculas adquirem energia cinética suficiente para superar a pressão atmosférica e esca-
par da água fervente, passando para o estado de vapor.
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Qual é a mudança de estado física descrita acima?
a) Ebulição, na qual a atração das moléculas de água diminui.
b) Condensação, na qual são rompidas as interações entre as moléculas.
c) Evaporação, na qual as interações entre as moléculas se intensificam.
d) Fusão, na qual a atração das moléculas de água diminui.
e) Solidificação, na qual a atração das moléculas de água diminui.
3 - A água pode ser encontrada na natureza nos estados sólido, líquido ou gasoso. Conforme as
condições, a água pode passar de um estado para outro através de processos que recebem nomes
específicos. Um desses casos é quando ela muda do estado gasoso para o líquido. Assinale a alter-
nativa que apresenta o nome correto dessa transformação.
a) Sublimação.
b) Vaporização.
c) Solidificação.
d) Condensação.
e) Fusão.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 22 fev. 2022.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Teláris ciências, 9º ano: ensino fundamental, anos finais. Fernando
Gewandsznajder, Helena Pacca. 3.ed. São Paulo: Ática, 2018.
GOUVEIA, Rosimar. Estados Físicos da Matéria. Toda Matéria. Disponível em: <https://www.to-
damateria.com.br/estados-fisicos-da-materia/>. Acesso em: 10 mar. 2022.
MINAS GERAIS, Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - SEE/MG - Currículo Referência
de Minas Gerais, 2022. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1ac2_Bg9oDsYet5WhxzMI-
reNtzy719UMz/view>. Acesso em: 22 fev. 2022.
MINAS GERAIS, Secretaria do Estado de Educação. Conteúdo Básico Comum: Planos de Curso En-
sino Fundamental Anos Finais 2022. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1mdgQokQ-
jO614ia53RTPuBDJ0muJRm8rs/view?usp=drivesdk>. Acesso em: 22 fev. 2022.
OBSERVATÓRIO DE CIÊNCIAS. organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvol-
vida e produzida pela Editora Moderna; editores responsáveis Miguel Thompson, Eloci Peres Rios.
- 3.ed. São Paulo: Moderna, 2018. 153-157.
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UNIDADE TEMÁTICA
Matéria e Energia.
OBJETO(S) DE
HABILIDADE(S):
CONHECIMENTO:
(EF09CI57MG) Reconhecer a ocorrência de uma transformação química
por meio de evidências e da comparação entre sistemas inicial e final.
(EF09CI58MG) Reconhecer que uma transformação química pode ocor-
rer com liberação ou absorção de energia na forma de calor e/ou luz.
Transformações físi-
cas e químicas. (EF09CI59MG) Reconhecer uma transformação química como uma trans-
formação que envolve o rearranjo de átomos e conservação da massa.
(EF09CI02) Comparar quantidades de reagentes e produtos envolvidos
em transformações químicas, estabelecendo a proporção entre as suas
massas.
PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: Transformações físicas e químicas
DURAÇÃO: 2 aulas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Nesta sequência didática, desenvolvem-se os conceitos sobre transformações químicas e equa-
ções químicas. Compreender a ocorrência e os mecanismos das transformações químicas permite
o entendimento de muitos processos que ocorrem diariamente em nossas vidas, como o metabo-
lismo, a ação de medicamentos e o preparo de alimentos.
B) DESENVOLVIMENTO:
Aula 1
Inicie a aula organizando os estudantes em grupos de quatro integrantes. Após a organização, dis-
tribua para cada grupo uma folha de papel rascunho, um cubo de gelo em um copo de plástico trans-
parente, um copo de plástico com água até a metade e um comprimido efervescente. Esclareça aos
estudantes que eles não devem experimentar nenhum dos componentes usados no procedimento.
Em seguida, passe um roteiro no quadro para a realização dos três ensaios.
2. Fusão do gelo
3. Dissolução
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Após a coleta de dados dos grupos, complete a tabela no quadro com as inferências dos estudantes.
No momento seguinte, promova uma discussão perguntando se os pedaços da folha de papel tiveram
suas características modificadas em relação à folha inteira. Considerando as opiniões dos estudan-
tes, informe que as propriedades da folha de papel não foram alteradas, apenas o tamanho se modifi-
cou com o corte. Pergunte a eles que outros tipos de transformação física o papel poderia sofrer. Ele
poderia ser amassado, ou cortado de diferentes formas, sem alteração em suas propriedades.
Com relação à fusão do gelo, espera-se que os estudantes percebam que a água mudou de estado
físico, mas continua sendo água, tanto na forma sólida como na líquida. Informe que a esse tipo de
transformação da matéria dá-se o nome transformação física, porque não houve mudança na com-
posição das substâncias. Agora complete a tabela no quadro indicando o tipo de transformação
observada com esses dois ensaios.
Continue promovendo o mesmo questionamento para o experimento da dissolução do comprimi-
do. Conduza a discussão de forma que fique evidente que este ensaio é diferente dos outros dois,
pois o comprimido sólido “desapareceu”, ou seja, foi dissolvido na água e se formaram bolhas de
gás, que não estavam no momento inicial. Nesse momento, explique que, como ocorreu uma alte-
ração das propriedades das substâncias, denominada transformação química. Complementa di-
zendo que uma transformação química pode ser representada por uma equação química, na qual
se ilustram os reagentes e os produtos. Esquematize no quadro a equação química que representa
a reação realizada pelos estudantes:
reagentes → produtos
comprimido + água → água + bolhas de gás
No momento seguinte, pergunte se o preparo de um bolo que leva ovos, leite, óleo, farinha, cho-
colate e fermento é uma transformação do tipo física ou química. Espera-se que os estudantes
consigam dizer que se trata de uma transformação química, pois as propriedades dos ingredientes
são transformadas durante o preparo.
Nesse momento, explique que a matéria, assim como a energia, não se perde, mas é transformada.
O cientista Antoine Lavoisier, ao realizar diversos experimentos em sistema fechado (para não se
perderem os produtos gasosos), medindo, com o auxílio de uma balança, as massas de reagente e
dos produtos, observou que em nenhum deles havia alteração na massa total dos sistemas, com
perda ou ganho de matéria, ou seja, não havia variação da medida da massa inicial e da massa final
das substâncias com a transformação química. Desse modo, postulou a lei da conservação das
massas, dizendo que: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Para finalizar a aula, informe algumas transformações da matéria e peça aos estudantes que as
classifiquem como física ou química, por exemplo:
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Aula 2
Inicie a aula organizando os estudantes em grupos de quatro integrantes para a realização de um
experimento para confirmar a transformação química das substâncias e verificar a relação da
quantidade de reagentes e a formação de gases.
Após a organização dos grupos, disponibilize os materiais para a realização do experimento: vina-
gre, bicarbonato de sódio, garrafas PET de 500mL, colheres (chá) e balões de festa (bexigas). Em
seguida, proceda da seguinte maneira:
reagentes → produtos
vinagre + bicarbonato de sódio → acetato de sódio + água + bolhas de gás (CO2)
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Explique aos estudantes que o acetato de sódio e a água também são produtos da reação, e que o
acetato de sódio está dissolvido na água.
RECURSOS:
Livro didático, quadro, copos plásticos transparentes, água, comprimidos efervescentes, gelo,
garrafas PET, funil, bicarbonato de sódio, vinagre, colheres (chá) e bexigas, folhas de rascunho,
lápis e caderno.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliar o processo de ensino-aprendizagem significa avaliar o que se ensina e o que se aprende, em
um movimento de mão dupla que ajuda a manter a rota estabelecida no plano elaborado. É um pro-
cedimento de autorregulação do professor e dos estudantes e, quanto mais contínuo for e quanto
maior sua frequência, maiores serão as oportunidades de colher dados para avaliar o processo e
redimensionar a ação pedagógica. Devem ser considerados os tipos de avaliação. A avaliação deve
ser investigativa e orientadora. Investigativa para avaliar se os estudantes estão desenvolvendo as
competências e habilidades desejadas. Orientadora para avaliar se o processo de ensino-apren-
dizagem está sendo eficiente. Porém também deve ser contínua ou formativa. Em uma avaliação
contínua, são analisados os desempenhos dos estudantes durante o ano todo: a participação nas
atividades, na discussão de um tema, nas descobertas feitas nas pesquisas, nas produções es-
critas, na análise que fazem das fotografias, mapas e gráficos, na elaboração de um roteiro de
entrevista, na realização das pesquisas, na participação nas atividades práticas, na compreensão
leitora, na postura nos trabalhos coletivos. Desta maneira informa ao professor o que foi aprendido
pelo estudante e informa ao estudante quais são seus avanços, dificuldades e possibilidades. Ela
encaminha sua reflexão sobre a eficácia de sua prática educativa e orienta o ajuste da intervenção
pedagógica para que o estudante aprenda. Já a autoavaliação é igualmente importante porque leva
o estudante a reconhecer seu progresso individual, suas dúvidas e incertezas. Deve visar não só à
aprendizagem, mas também à convivência social, e precisa ser feita com frequência. A reflexão e
o debate contínuos e focados ajudam o estudante a tomar consciência das dificuldades para que
elas possam ser corrigidas.
O professor pode escolher e utilizar os seguintes instrumentos avaliativos: debate, participação
em sala de aula, trabalho individual ou em grupo, trabalho prático ou experimental, seminários,
portfólios, questões discursivas, com consulta ou objetivas, ou mesmo a avaliação oral. Qualquer
que seja a escolha, o profissional deve fazer sistematicamente o registro dos resultados.
ATIVIDADES
1 - A queima da gasolina; a sublimação da naftalina; o enferrujamento do prego e o derretimento de
um bloco de gelo são respectivamente, fenômenos:
a) químico; físico; químico e físico.
b) físico; químico; químico e químico.
c) químico; físico; físico e químico.
d) físico; físico; químico e químico.
e) físico, químico, físico e químico.
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2 - Uma transformação química pode ser exemplificada pela:
a) evaporação da água do mar.
b) fusão do gelo.
c) digestão dos alimentos.
d) sublimação do naftaleno.
e) liquefação do ar atmosférico.
3 - Considere as seguintes tarefas realizadas no dia a dia de uma cozinha e indique aquelas que
envolvem transformações químicas.
1. Aquecer uma panela de alumínio.
2. Acender um fósforo.
3. Ferver água.
4. Queimar açúcar para fazer caramelo.
5. Fazer gelo.
a) 1, 3 e 4.
b) 2 e 4.
c) 1, 3 e 5.
d) 3 e 5.
e) 2 e 3.
REFERÊNCIAS
BATISTA, Carolina. Transformações Químicas. Toda Matéria. Disponível em: <https://www.todama-
teria.com.br/transformacoes-quimicas/>. Acesso em: 10 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 22 fev. 2022.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Teláris ciências, 9º ano: ensino fundamental, anos finais. Fernando
Gewandsznajder, Helena Pacca. 3.ed. São Paulo: Ática, 2018.
MINAS GERAIS, Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - SEE/MG - Currículo Referência
de Minas Gerais, 2022. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1ac2_Bg9oDsYet5WhxzMI-
reNtzy719UMz/view>. Acesso em: 22 fev. 2022.
MINAS GERAIS, Secretaria do Estado de Educação. Conteúdo Básico Comum: Planos de Curso En-
sino Fundamental Anos Finais 2022. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1mdgQokQ-
jO614ia53RTPuBDJ0muJRm8rs/view?usp=drivesdk>. Acesso em: 22 fev. 2022.
OBSERVATÓRIO DE CIÊNCIAS. organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvol-
vida e produzida pela Editora Moderna; editores responsáveis Miguel Thompson, Eloci Peres Rios.
- 3.ed. São Paulo: Moderna, 2018. 153-15741.
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