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TERMINAIS PARA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

DB9 – terminal para PFIBUS DP

SC-UPC – fibra óptica

RJ45 – Ethernet

O que é um cabo Ethernet?


Os dispositivos em uma rede com fio geralmente são conectados fisicamente a um
servidor, modem, roteador ou uns aos outros com cabos Ethernet. Cada extremidade de
um cabo Ethernet possui um conector denominado conector RJ45. Um conector
Registered Jack 45 (RJ45) é um tipo padrão de conector físico para cabos de rede. Os
conectores RJ45 são usados quase exclusivamente com cabos Ethernet e rede.

Derek Abella / Lifewire


Embora os cabos Ethernet tenham passado por várias gerações de melhorias de
velocidade, o conector RJ45 que aparece nas pontas dos cabos não mudou.
Independentemente de você usar cabos de Categoria 3 a Categoria 6, os conectores são
RJ45. Os cabos da categoria 7 podem ser terminados com conectores RJ45, mas são
versões especializadas chamadas GigaGate45 (GG45). Os conectores GG45 são
compatíveis com os conectores RJ45. Os cabos Ethernet apresentam pequenos plugues
de plástico em cada extremidade que são inseridos nas tomadas RJ45 dos dispositivos
Ethernet. O termo plugue se refere ao cabo ou extremidade macho da conexão,
enquanto o termo jaque se refere à porta ou extremidade fêmea.

Splitter Óptico UPC


REF: 7001

O Splitter Óptico UPC da Next Link é um divisor óptico que possui conectores no
padrão SC/UPC em suas extremidades para proporcionar a criação de uma estrutura de
rede ponto-a-multiponto.

Ele é fabricado utilizando fibras ópticas na entrada e na saída do tipo G.657A,


otimizadas para raios de curvaturas reduzidos que facilitam a sua instalação em
ambientes críticos, sem comprometer a integridade do sinal, sendo identificadas
numericamente com anilhas ou por padrão de código de cor.

Com opções de saída de 8 (1×8) ou 16 (1×16) fibras balanceadas, ele pode ser utilizado
em redes ópticas passivas e sensores com interface compatíveis, equilibrando a potência
óptica de saída nominalmente igual para cada porta, o que os caracteriza como splitters
balanceados
APC e UPC, o que são e quais as diferenças entre os dois?
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Os conectores SC com polimento APC e UPC são os


dois tipos de conectores mais utilizados no mercado,
com forte aplicação no trabalho em campo para a
instalação, manutenção, reparo da fibra óptica e em
aplicações para FTTx. São amplamente utilizados
também onde há necessidade de conexão rápida,
fornecendo uma montagem simples e com um ótimo
desempenho. Mas qual a diferença entre eles?

Primeiramente, vamos aos conceitos:

O conector de polimento tipo UPC (Ultra physical Contact) possui polimento convexo,
com uma superfície mais estreita do que o seu antecessor, o conector PC (Physical
Contact).

Comparando-se com seu antecessor, do tipo PC, o conector UPC proporciona uma taxa
de retorno menor, já que o ponto de contato entre as duas fibras fica mais concentrado
no centro. (veja figura abaixo)

Já o APC (Angled Physical Contact) possui um corte angulado em 8º, que faz com que
a perda de retorno (quantidade de luz que reflete de volta para a fonte de luz) seja ainda
menor do que o conector UPC.

Veja a diferença:
Por que a reflexão angulada é considerada melhor?

Quando o feixe de luz retorna exatamente no mesmo eixo do que os feixes incidentes
(da ida), é possível que as luzes se colidam e cause uma “confusão” de sinal, e
prejudique a qualidade do sinal óptico enviado.

Já quando a luz retorna angulada, ela refletirá várias vezes no filamento da fibra. Sendo
que, a cada vez que a luz reflete, há uma pequena refração pelo vidro. Portanto, até que
esse feixe consiga atingir a fonte emissora, sua força já estará muito menor, provendo
menor risco de interferir nos sinais ópticos incidentes.

E quais as diferenças na prática e no dia a dia?


A cor é a forma mais fácil de identificar e diferenciar cada tipo de conector: O conector
APC sempre será da cor verde, enquanto o UPC será cor azul.

No quesito desempenho, o conector APC terá um desempenho melhor do que o UPC,


por conta da menor perda de retorno (ou seja, menos luz será espelhada e “devolvida”
para a fonte emissora).

Isso quer dizer que o conector APC é um substituto do UPC, e que o UPC é
ultrapassado?

Não, de forma alguma! O conector UPC possui um custo mais acessível e atende à
maioria das aplicações convencionais menos sensíveis, como CATV, redes telecom,
equipamentos ópticos, redes LAN e WAN e redes de processamento de dados.

Além das aplicações convencionais que o UPC atende, os conectores APC também são
indicados para aplicações mais complexas e sensíveis, como redes óticas passivas de
alta velocidade e aplicações WDM que usarão vários comprimentos de onda via fibra
monomodo e exigem sinalização de fibra óptica de alta precisão.

CONECTOR DB9

Os conectores DB9, originariamente chamados de DE 9, tem duas formas - o macho,


permite conectar diretamente um cabo DB9 serial fêmea. A ficha DB9 fêmea, se destina
a conectar, pela porta serial, computadores e outros aparelhos como impressoras e até
mouse, que utilizavam e ainda utilizam tais conexões. Aos poucos esses conectores
estão sendo substituídos pelas portas USB. Veja abaixo, como eles se apresentam.

Descrição e nomenclatura
Um conector DB contém duas ou mais fileiras paralelas de pinos ou soquetes,
usualmente circundados por um envoltório metálico em formato de D que provê um
anteparo contra interferência eletromagnética e garante um encaixe correto. A parte que
contém os pinos de contacto é chamada de "conector macho", enquanto a parte que
contém soquetes é denominada "conector fêmea", ou simplesmente "soquete". O
envoltório do soquete se encaixa com firmeza no envoltório que contém os pinos.
Ambos os envoltórios são conectados à blindagem dos cabos (quando cabos blindados
são usados), criando uma proteção eletricamente contínua que engloba todo o sistema
do cabo e do conector.

Os conectores DB foram inventados pela Cannon, subsidiária da ITT. O sistema de


numeração de peças da Cannon usa um D como prefixo para toda a série, seguido de
uma letra indicando o tipo de envoltório (A=15 pinos, B=25 pinos, C=37 pinos, D=50
pinos, E=9 pinos), seguido pelo número real de pinos, seguido pelo gênero (M=macho,
F=fêmea). Por exemplo, DB25M indica um conector D com um envoltório para 25
pinos contendo 25 contactos machos. A Cannon também produziu conectores com pinos
especiais, maiores que os comuns. A variante DB13W3 foi comumente usada para
conexões de vídeo de alta performance; ela possuía 10 pinos regulares (número 20)
mais três contactos coaxiais para os sinais de vídeo vermelho, verde e azul.
Possivelmente pelo fato do IBM PC original usar conectores DB-25 nas portas seriais e
paralela, tornou-se comum denominar todos os conectores D como DB,
independentemente de serem, na verdade, "DA" "DC" ou "DE". Quando a porta serial
do PC começou a usar conectores de 9 pinos, ela foi batizada de "DB-9" em vez de DE-
9. Como este é o nome que realmente caiu no gosto popular, seria pedantismo insistir no
uso da nomenclatura original da Cannon.

Os conectores estão agora definidos por uma norma internacional, DIN 41652.

Aplicações típicas

Conectores D, 9 pinos, com e sem parafusos.

A aplicação mais usual dos conectores D é em comunicações seriais RS-232, embora o


padrão recomende e não obrigue o uso de conectores D. Os conectores RS-232
originalmente usavam o DB25 de 25 pinos, mas para muitas aplicações não há
necessidade de tantos disponíveis, permitindo que o DE9 de 9 pinos (mais conhecido
como DB-9) fosse utilizado. Nos PCs, conectores de 25 pinos também foram usados
para portas paralelas Centronics, em vez do modelo usado nas próprias impressoras.
Todos estes conectores foram superados pelas portas mini-DIN do IBM PS/2 e, mais
recentemente, por conectores USB.

Um conector DE9 macho na parte traseira de um computador pessoal IBM-PC


compatível é tipicamente uma porta serial. A IBM introduziu o conector DE9 para RS-
232 em PCs com o PC-AT em 1984. Um conector fêmea de 9 pinos no mesmo
computador pode ser uma saída de vídeo: monocromática, CGA ou EGA. Embora todos
estes usem o mesmo conector, os monitores não podem ser trocados e eles ou suas
placas de vídeo podem ser danificados se forem conectados com um dispositivo
incompatível usando o mesmo conector. Posteriormente, adaptadores de vídeo
analógico (VGA e subseqüentes) substituíram estes conectores por soquetes de alta
densidade DE15 de 15 viasss, os quais têm três fileiras de cinco contactos no mesmo
espaço previamente ocupado por duas fileiras de cinco e quatro contactos,
respectivamente. Outros nomes comuns para os conctores DE15 são HD15, onde HD
significa High Density (Alta Densidade) e (com menos precisão) DB15 e DB15HD.

A partir do final dos anos 1970 e através dos anos 1980, DE9s sem o par de parafusos
de fixação tornaram-se quase universais como conectores de joysticks em consoles de
vídeo-game e computadores domésticos, depois de terem sido um padrão de facto pelo
seu uso no Atari 2600 e na família de computadores Atari. Entre os sistemas que os
utilizaram estão Atari, Commodore International, Amstrad e SEGA, entre outros, mas
ficaram de fora os micros da Apple, os compatíveis com IBM-PC e a maioria dos vídeo-
games mais recentes. Usados no modo padrão, eles suportam um joystick digital e um
par de paddles analógicos; em muitos sistemas, um mouse ou uma caneta óptica
também eram suportados através destes soquetes, todavia, os mouses geralmente não
eram intercambiáveis entre sistemas diferentes. Conectores DE9 também são usados por
algumas redes token ring e outras

EtherNetIP / Serial - Converter


EtherNetIP / Modbus - Converter

Esta série de produtos permite integrar uma rede EtherNetIP com uma rede serial
RS232, RS485 or RS422.
No lado serial, é possível usar o protocolo Modbus ou comunicação genérica
RS232/RS485/RS422.

O HD67590 é um Conversor EtherNetIP / Serial, (RS232, RS485, RS422) e permite-


lhe conectar uma rede EtherNetIP (por exemplo um Rockwell PLC...) com alguns
dispositivos Serial para trocar informações entre as redes.

O HD67667 é um Conversor Serial / Master EtherNetIP (Rs232, RS485 e / ou RS422)


e permite conectar uma rede Serial com alguns dispositivos EtherNetIP (por exemplo
Encoder, I/O...) para trocar informações entre as redes.

O HD67591 é um Conversor EtherNetIP / Modbus Master e permite-lhe conectar uma


rede EtherNetIP (por exemplo um Rockwell PLC...) com alguns dispositivos Modbus
Slave (por exemplo sensores...)para trocar informações entre as redes.

O HD67592 é um Conversor EtherNetIP / Modbus Slave e permite-lhe conectar uma


rede EtherNetIP (por exemplo um Rockwell PLC...) com um Master Modbus (por
exemplo PLC...)para trocar informações entre as redes.

O HD67669 é um Conversor EtherNetIP Master / Modbus Slave e permite-lhe conectar


alguns slaves EtherNetIP por exemplo Encoder, I/O...) com um Master Modbus (por
exemplo PLC...) para trocar informações entre as redes.

Os conversores estão disponíveis também em outra versão, ideal para aplicações


STRONG.

Os modelos correspondentes são:

 HD674-A021 - EtherNetIP / Serial, Conversor STRONG


 HD674-A004 - EtherNetIP / Modbus Master, Conversor STRONG
 HD674-A005 - EtherNetIP / Modbus Slave, Conversor STRONG
Estes conversores estão contidos numa caixa de metal, por isso é FORTE e
RESISTENTE às vibrações e choques. As peças elétricas têm isolamento triplo de
4000 V entre EtherNetIP/Serial - EtherNetIP/Fonte de Alimentação - Serial/Fonte de
Alimentação.
Particularmente adequado para a instalação em carros, comboios, barcos, sector
industrial e em ambientes frágeis.
Duas versões, uma com PCB Envernizado e outra com PCB Resinado.
O tratamento envernizado dá proteção contra a poeira e a humidade, o tratamento em
resina fornece alta proteção contra a água, a poeira e as vibrações.
Excelente faixa de resistência à temperatura de -40°C a +105°C, características
exigidas pelas aplicações AUTOMOTIVE.

Ethernet Serial , Converter


Esta série de produtos permite integrar uma rede Ethernet com uma
rede serial RS232 / RS422 / RS485.

O HD67038 é um Conversor RS232/RS485 / Ethernet e permite-lhe


criar uma porta RS232 ou RS485 através da conexão Ethernet
(RJ45) .

O HD67648 é um Conversor RS232/RS422/RS485 / Ethernet e


permite-lhe criar uma ou duas portas independentes RS232 / RS485 /
RS422 através da conexão Ethernet (RJ45) .
Importante neste tipo de produto é a instalação de 2 portas LAN
(RJ45) que podem ampliar uma linha Ethernet sem usar o switch.

Veja diagrama:
WEG MANUAL DE COMUNICAÇÃO SERIAL RS232 E RS485

http://www.servicedrive.com.br/wp-content/uploads/Manual-de-
Comunica%C3%A7%C3%A3o-RS-232-RS-485-CFW11-
ServiceDrive-19-3012-6360.pdf

Diferença RS232 e RS485 - casos de uso e


tecnologia
Olga Weis Aug 14, 2020

Uma porta serial é uma interface de comunicação pela qual a


comunicação serial ocorre. Em computadores compatíveis com IBM,
elas são frequentemente chamadas de portas COM. Elas permitem
que dispositivos externos que transmitem dados série sejam
conectados a um computador host e realizar a comunicação
bidirecional entre o host e o dispositivo.

Índice:
1. O que é o protocolo RS232?
2. O que é o protocolo RS485?
3. Qual é a diferença entre a porta serial RS232 e RS485?
4. Onde é usado o protocolo de transferência de dados serial?
5. Tecnologia de software em comunicação serial:
o ❒ Como emular uma porta serial em seu sistema
o ❒ Como acessar um dispositivo serial RS232/485 remoto
o ❒ Como monitorar e analisar a atividade da porta serial

O que é o protocolo RS232?

A interface RS232 ou TIA/EIA-232 é um protocolo de transferência


de dados projetado para controlar a comunicação serial. É usado para
organizar os dados que fluem de um Equipamento de Terminal de
Dados (DTE) como um terminal ou transmissor para um receptor, ou
outro Equipamento de Comunicação de Dados (DCE).

A distância entre os dispositivos impacta diretamente na velocidade


de comunicação. A comunicação serial pode ser estabelecida em
modo full-duplex ou half-duplex. Full-duplex permite que os dados
sejam enviados e recebidos simultaneamente usando diferentes fios
para transmissão e recepção. Em uma implementação half-duplex é
usada uma única linha para transmitir e receber os dados, resultando
em uma operação mais limitada. Half-duplex pode ser configurado
para transmitir ou receber dados, mas não ambos ao mesmo tempo.

O que é o protocolo RS485?

A interface serial mais amplamente usada na indústria é o protocolo


RS485 ou EIA-485. Possui uma grande vantagem sobre as interfaces
RS232. Por meio do uso da topologia multiponto, podem ser
conectados vários receptores e transmissores. A transmissão de dados
é feita usando sinais diferenciais para maior consistência.

Dois tipos de comunicação RS485 são possíveis:

 As interfaces RS485 com 2 contatos operam em modo half-duplex,


enviando ou recebendo dados exclusivamente de uma vez.
 As interfaces RS485 também podem ter 4 contatos, caso em que
podem funcionar no modo full-duplex. Quando usado desta forma,
os dados podem ser transmitidos e recebidos simultaneamente.

Qual é a diferença entre as portas serial


RS232 e RS485?

RS232 e RS485 são dois padrões de transmissão elétrica que existiam


antes da introdução dos computadores pessoais. São empregados em
interfaces que permitem a comunicação serial entre computadores e
dispositivos periféricos. Embora ambos sirvam para permitir a
transmissão serial de dados, os protocolos RS232 e RS485
apresentam algumas diferenças. Vamos ver as diferenças desses
protocolos.
As principais diferenças entre as portas serial RS232 e RS485 são:

- Modo de operação
- Distância de comunicação
- Níveis de tensão
- O número de contatos em uso, etc.

Então, vamos dar uma olhada nessas diferenças.

O número de fios - um cabo RS232 é normalmente composto de 9


fios diferentes, embora em alguns conectores sejam usados 25 fios.
Cada fio tem um propósito distinto na transmissão de dados. Os
cabos RS485 possuem apenas três fios, 2 para transmissão de dados e
1 para aterramento.

Transmissão bidirecional - O RS232 é full-duplex, o que significa


que pode transmitir dados em ambas as direções, tanto enviando
quanto recebendo. Para obter a comunicação duplex com o RS485,
você precisa de outro conjunto de fios. O RS485 nativo é half-duplex,
o que significa que só pode transmitir em uma direção por vez.

Tensão - O RS485 usa tensões entre +5V e -5V. A tensão


recomendada para o RS232 é de +12V a -12V e ainda podem ser
compreendidos os sinais degradados para baixo de 3V. Alcance -
Existem diferenças significativas nos comprimentos dos cabos que
podem ser usados com os protocolos RS232 e RS485. Os cabos
RS232 são geralmente restritos a 50 pés (15 m) de comprimento. Os
cabos para RS485 podem se estender até 4.000 pés (1.200 m).

As diferenças entre esses dois protocolos podem tornar uma solução


mais favorável do que a outra em certas aplicações. A existência de
conversores RS232 para RS485 permite que os dois protocolos sejam
usados juntos. Esses conversores geralmente funcionam em ambas as
direções, permitindo conexões RS232 a RS485 e RS485 a RS232.

Onde é usado o protocolo de transferência


de dados serial?

A transferência de dados serial usando os protocolos RS232 ou


RS485 não é mais o padrão para computadores de consumo, ou
dispositivos eletrônicos periféricos, tendo sido substituídos por USB
e outros protocolos. A transmissão serial ainda é amplamente usada
em monitoramento industrial e sistemas integrados e pode ser usada
com conversores em máquinas equipadas com USB.

RS232 permite o controle direto de dispositivos industriais, como


sistemas UPS, sem a necessidade de assistência de software. Muitos
sensores e monitores industriais empregados na Internet Industrial
das Coisas usam a comunicação serial. Também é amplamente
utilizada com equipamentos científicos e médicos. O protocolo
RS485 encontrou um uso generalizado em câmeras de CFTV
(Circuito Fechado de TV).

Tecnologia de software usada na


comunicação serial

Se você trabalha com interfaces e dispositivos serial, pode precisar de


algumas ferramentas de software para ajudá-lo a realizar suas tarefas.
A Electronic Team desenvolveu três aplicativos que facilitam o
trabalho com dispositivos serial e estendem suas capacidades.

Comparação de desempenho entre RS-


232 e RS-485
- Sep 18, 2018 -

Padrão RS-232

O RS-232 é um padrão de interface física serial desenvolvido pela


EIA (Electronic Industry Association). RS é uma abreviação de
inglês "Recommended Standard" e 232 é um número de
identificação. RS-232 é uma especificação de características elétricas
e físicas que atua apenas no caminho de transmissão de dados. Não
contém o modo como os dados são processados. Precisa explicar,
muitas pessoas muitas vezes confundem RS-232, RS-422, RS-485
como o protocolo de comunicação, o que é muito inadequado, na
verdade, eles são apenas um padrão de interface mecânica e elétrica
para comunicação UART (no máximo o nível físico no protocolo de
rede).

O padrão especifica um conector DB-25 de 25 pinos que especifica o


conteúdo do sinal de cada pino do conector e também especifica o
nível de cada sinal. Os PCs da IBM posteriormente reduziram o RS-
232 para um conector DB-9, tornando-o o padrão atual. A porta RS-
232 de controle industrial geralmente usa apenas RXD (2), TXD (3),
GND

Padrão RS-485 / RS-422

A interface RS-232 permite a comunicação ponto-a-ponto, mas este


método não habilita a rede. Então, para resolver este problema, um
novo padrão RS-485 foi produzido. O sinal de dados RS-485 usa
transmissão diferencial, também conhecida como transmissão
balanceada. Ele usa um par de pares trançados, um dos quais é
definido como A e o outro é definido como B.

Normalmente, o nível positivo entre os drivers de transmissão A e B


é de +2 a + 6V, que é um estado lógico, e o nível negativo é de -2 a
6V, que é outro estado lógico. Há também um terra de sinal C, que
tem uma extremidade "habilitada" no RS-485, que está disponível e
não está disponível no RS-422.

O desempenho elétrico do RS-422 é exatamente o mesmo que o RS-


485. A principal diferença é que o RS-422 possui 4 fios de sinal: duas
transmissões e duas recepções. Como a recepção e a transmissão do
RS-422 são separadas, ele pode ser transmitido e transmitido
simultaneamente (full duplex), e como o full-duplex requer
transmissão e recepção para um canal separado, o RS-422 é adequado
para comunicação entre duas estações. Rede Star, rede de anel, não
pode ser usado para rede de barramento; O RS-485 possui apenas 2
fios de sinal, portanto, ele só pode funcionar no modo half-duplex,
que é frequentemente usado na rede de barramento.

Comparação de desempenho entre RS-232 e RS-485

1. Anti-interferência: A interface RS485 é uma combinação de driver


balanceado e receptor diferencial, que possui boa interferência anti-
ruído. A interface RS232 usa um núcleo de sinal e um núcleo de
retorno de sinal para formar uma forma de transmissão comum. Esta
transmissão comum é propensa a interferência no modo comum.

2. Distância de transmissão: A distância máxima de transmissão da


interface RS485 é de 1200 m (9600 bps), que na verdade é de até
3000 m. A distância de transmissão da RS232 é limitada e a distância
máxima de transmissão é de 50 metros. Na verdade, só pode ser
usado a cerca de 15 metros.

3. Capacidade de comunicação: A interface RS-485 permite que até


128 transceptores sejam conectados ao barramento. Os usuários
podem estabelecer facilmente uma rede de dispositivos usando uma
única interface RS-485. O RS-232 permite apenas comunicação um-
para-um.

4. Taxa de transmissão: A taxa de transmissão do RS-232 é baixa. Ao


transmitir de forma assíncrona, a taxa de transmissão é de 20Kbps. A
taxa máxima de transferência de dados do RS-485 é de 10 Mbps.

5. Signal Core: Uma rede half-duplex composta de interfaces RS485,


geralmente apenas duas linhas de sinal são necessárias. A porta RS-
232 geralmente usa apenas três linhas de RXD, TXD e GND.

6. Valor do nível elétrico: A lógica "1" do RS-485 é representada


pela diferença de tensão entre as duas linhas + (2-6) V; a lógica "0" é
a diferença de tensão entre as duas linhas - (2-6) V significa. A tensão
de qualquer linha de sinal no RS-232-C está em uma relação lógica
negativa. Ou seja: lógica "1", -5 - -15V; lógica "0" + 5- + 15V.

A porta serial é uma interface de dispositivo muito comum. É uma


interface de comunicação comum para equipamentos de
instrumentação. É frequentemente usado para coletar remotamente
dados do dispositivo ou implementar o controle remoto. O
desenvolvimento da porta serial também é relativamente simples e é
uma das interfaces favoritas de muitos engenheiros.

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