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RJ45 – Ethernet
O Splitter Óptico UPC da Next Link é um divisor óptico que possui conectores no
padrão SC/UPC em suas extremidades para proporcionar a criação de uma estrutura de
rede ponto-a-multiponto.
Com opções de saída de 8 (1×8) ou 16 (1×16) fibras balanceadas, ele pode ser utilizado
em redes ópticas passivas e sensores com interface compatíveis, equilibrando a potência
óptica de saída nominalmente igual para cada porta, o que os caracteriza como splitters
balanceados
APC e UPC, o que são e quais as diferenças entre os dois?
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O conector de polimento tipo UPC (Ultra physical Contact) possui polimento convexo,
com uma superfície mais estreita do que o seu antecessor, o conector PC (Physical
Contact).
Comparando-se com seu antecessor, do tipo PC, o conector UPC proporciona uma taxa
de retorno menor, já que o ponto de contato entre as duas fibras fica mais concentrado
no centro. (veja figura abaixo)
Já o APC (Angled Physical Contact) possui um corte angulado em 8º, que faz com que
a perda de retorno (quantidade de luz que reflete de volta para a fonte de luz) seja ainda
menor do que o conector UPC.
Veja a diferença:
Por que a reflexão angulada é considerada melhor?
Quando o feixe de luz retorna exatamente no mesmo eixo do que os feixes incidentes
(da ida), é possível que as luzes se colidam e cause uma “confusão” de sinal, e
prejudique a qualidade do sinal óptico enviado.
Já quando a luz retorna angulada, ela refletirá várias vezes no filamento da fibra. Sendo
que, a cada vez que a luz reflete, há uma pequena refração pelo vidro. Portanto, até que
esse feixe consiga atingir a fonte emissora, sua força já estará muito menor, provendo
menor risco de interferir nos sinais ópticos incidentes.
Isso quer dizer que o conector APC é um substituto do UPC, e que o UPC é
ultrapassado?
Não, de forma alguma! O conector UPC possui um custo mais acessível e atende à
maioria das aplicações convencionais menos sensíveis, como CATV, redes telecom,
equipamentos ópticos, redes LAN e WAN e redes de processamento de dados.
Além das aplicações convencionais que o UPC atende, os conectores APC também são
indicados para aplicações mais complexas e sensíveis, como redes óticas passivas de
alta velocidade e aplicações WDM que usarão vários comprimentos de onda via fibra
monomodo e exigem sinalização de fibra óptica de alta precisão.
CONECTOR DB9
Descrição e nomenclatura
Um conector DB contém duas ou mais fileiras paralelas de pinos ou soquetes,
usualmente circundados por um envoltório metálico em formato de D que provê um
anteparo contra interferência eletromagnética e garante um encaixe correto. A parte que
contém os pinos de contacto é chamada de "conector macho", enquanto a parte que
contém soquetes é denominada "conector fêmea", ou simplesmente "soquete". O
envoltório do soquete se encaixa com firmeza no envoltório que contém os pinos.
Ambos os envoltórios são conectados à blindagem dos cabos (quando cabos blindados
são usados), criando uma proteção eletricamente contínua que engloba todo o sistema
do cabo e do conector.
Os conectores estão agora definidos por uma norma internacional, DIN 41652.
Aplicações típicas
A partir do final dos anos 1970 e através dos anos 1980, DE9s sem o par de parafusos
de fixação tornaram-se quase universais como conectores de joysticks em consoles de
vídeo-game e computadores domésticos, depois de terem sido um padrão de facto pelo
seu uso no Atari 2600 e na família de computadores Atari. Entre os sistemas que os
utilizaram estão Atari, Commodore International, Amstrad e SEGA, entre outros, mas
ficaram de fora os micros da Apple, os compatíveis com IBM-PC e a maioria dos vídeo-
games mais recentes. Usados no modo padrão, eles suportam um joystick digital e um
par de paddles analógicos; em muitos sistemas, um mouse ou uma caneta óptica
também eram suportados através destes soquetes, todavia, os mouses geralmente não
eram intercambiáveis entre sistemas diferentes. Conectores DE9 também são usados por
algumas redes token ring e outras
Esta série de produtos permite integrar uma rede EtherNetIP com uma rede serial
RS232, RS485 or RS422.
No lado serial, é possível usar o protocolo Modbus ou comunicação genérica
RS232/RS485/RS422.
Veja diagrama:
WEG MANUAL DE COMUNICAÇÃO SERIAL RS232 E RS485
http://www.servicedrive.com.br/wp-content/uploads/Manual-de-
Comunica%C3%A7%C3%A3o-RS-232-RS-485-CFW11-
ServiceDrive-19-3012-6360.pdf
Índice:
1. O que é o protocolo RS232?
2. O que é o protocolo RS485?
3. Qual é a diferença entre a porta serial RS232 e RS485?
4. Onde é usado o protocolo de transferência de dados serial?
5. Tecnologia de software em comunicação serial:
o ❒ Como emular uma porta serial em seu sistema
o ❒ Como acessar um dispositivo serial RS232/485 remoto
o ❒ Como monitorar e analisar a atividade da porta serial
- Modo de operação
- Distância de comunicação
- Níveis de tensão
- O número de contatos em uso, etc.
Padrão RS-232