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Ministério Do Planejamento, Orçamento e Gestão - NOTA TECNICA CONSOLIDADA #01 - 2013-1
Ministério Do Planejamento, Orçamento e Gestão - NOTA TECNICA CONSOLIDADA #01 - 2013-1
ANÁLISE
AUXÍLIO-TRANSPORTE
16. Vale-Transporte
16.1. Poderá o servidor afastado por motivo de licença para tratamento de saúde
perceber o benefício?
Resposta:
Não. A finalidade da concessão do vale-transporte era cobrir os gastos
efetivados em despesas realizadas pelos servidores da Administração Federal direta,
autárquica e fundacional, regidos por qualquer regime jurídico, nos deslocamentos
realizados nos percursos residência/trabalho/residência.
Fundamentação legal:
Assim, uma vez que, durante a licença para tratamento de saúde não
restava caracterizada a finalidade da concessão do benefício - deslocamentos no percurso
residência/trabalho/residência - não há falar em sua concessão naquelas situações.
FONTES:
- Lei nº 7.814, de 16 de dezembro de 1985.
- Instrução Normativa nº 13, publicada no Diário Oficial da União de 14/11/1990.
16.2. Caso conceda o vale transporte do percurso de casa até um ponto central
próximo ao local de trabalho, o órgão/entidade está cumprindo a legislação ou terá
que conceder também do percurso complementar até ao local de trabalho?
Resposta:
Não. Para o cumprimento da legislação é necessário conceder também do
percurso complementar até ao local de trabalho.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Lei nº 7.814, de 16 de dezembro de 1985.
- Instrução Normativa nº 13, publicada no Diário Oficial da União de 14/11/1990.
16.3. Poderá ser concedido o benefício em forma de pecúnia, com base no parágrafo
único do art. 5º do Decreto nº 95.247, de 1987, em razão do não fornecimento, à época
devida, pela não aquisição dos vales junto à empresa de transporte?
Resposta:
Não. À época, antes da vigência da Medida Provisória nº 1.783, de 1998,
não havia previsão de pagamento do vale-transporte em pecúnia, conforme estabelecia o
art. 5º do Decreto nº 95.247, de 1987.
Fundamentação legal:
seguinte. Assim, a responsabilidade do órgão era zelar para que os servidores recebessem
o vale-transporte antecipadamente, conforme determinava a legislação.
FONTES:
- Lei nº 7.814, de 16 de dezembro de 1985.
- Instrução Normativa nº 13, publicada no Diário Oficial da União de 14/11/1990.
Resposta:
Não. Independente de ser à época em que era fornecido na forma de vale
transporte ou a partir de sua conversão em auxílio transporte, o fornecimento no horário
do almoço não é devido.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Lei nº 7.814, de 16 de dezembro de 1985.
- Instrução Normativa nº 13, publicada no Diário Oficial da União de 14/11/1990.
- Orientação Consultiva nº 002 - DENOR/SRH/MARE, de 15 de setembro de 1997.
AUXÍLIO-TRANSPORTE
Resposta:
Fundamentação legal:
FONTES:
- Despacho, de 10 de dezembro de 2001, no Processo nº: 04710.002286/99-00.
- Orientação Normativa Nº 04, de 08 de abril de 2011.
Resposta:
Sim. Em caso de transporte seletivo ou especial, são duas as exceções que
possibilitam a sua utilização e permitem a concessão do auxílio-transporte:
a) que o servidor resida em localidade que não seja atendida por meios
convencionais de transporte; ou
Fundamentação legal:
FONTES:
- Despacho, de 3 de dezembro de 2001 (Processo n° 04500.000893/2001-0l).
- Despacho, de 10 de dezembro de 2001 (Processo nº: 04710.002286/99-00).
- Ofício-Circular nº 49/SRH/MP, de 9 de julho de 2002.
- Despacho de 26 de dezembro de 2005 - (Processo nº 04500.005387/2005-23).
- Nota Técnica nº 432 /2010/COGES/DENOP/SRH/MP, de 3 de maio de 2010
- Orientação Normativa Nº 04, de 08 de abril de 2011.
- Nota Informativa nº 348/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 18 de abril de 2011.
- Nota Técnica nº 220/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 05 de maio de 2011.
- Nota Informativa nº 739/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 22 de agosto de 2012.
19.1. É obrigatória a apresentação dos bilhetes de passagens, por parte dos servidores
que utilizam transportes seletivos, nos deslocamentos residência/trabalho/residência
para concessão do auxílio-transporte?
Resposta:
Sim. Entende-se pela obrigatoriedade da apresentação dos bilhetes de
passagens, por parte dos servidores que utilizam transportes seletivos ou especiais.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Nota Informativa nº 212/2010/COGES/DENOP/SRH/MP, de 26 de abril de 2010.
- Nota Técnica nº 220/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 05 de maio de 2011.
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
- NOTA Nº 2445 - 3.10/2012/PPL/CONJUR-MP/CGU/AGU, de 1º de agosto de 2012.
- Nota Informativa nº 739/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 22 de agosto de 2012.
Resposta:
Sim. Entende-se pela possibilidade de pagamento do auxílio-transporte
em transporte especial para servidor portador de necessidades especiais.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Ofício nº 191/2001-COGLE/SRH, de 13 de julho de 2000.
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
Resposta:
Sim. É possível a concessão parcial de auxílio-transporte a servidor que
não utilize o transporte público regularmente todos os dias da semana.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Ofício nº 166/2001-COGLE/SRH/MP, de 6 de junho de 2001.
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
- Nota Informativa nº 193/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 03 de maio de 2013.
Resposta:
Sim. Entende-se pela possibilidade do pagamento de auxílio transporte a
servidor que resida em local diverso daquele onde ocupa o seu cargo efetivo e se
desloque apenas em finais de semana, desde que comprovadamente para o desempenho
das atribuições do seu cargo e que esse deslocamento ocorra no percurso
residência/trabalho e vice-versa.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Nota Técnica nº 569/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de 13/11/2009.
- Nota Técnica nº 37/2011/DENOP/SRH/MP, 06 de julho de 2011.
- Nota Informativa nº 193/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 03 de maio de 2013.
Resposta:
Não. O servidor que por força das atribuições do seu cargo execute as
suas funções em regime de plantão ou de escala perceberá o auxílio transporte referente
aos deslocamentos comprovadamente efetuados, conforme sua jornada de trabalho.
Fundamentação legal:
FONTE:
- Ofício nº 189 /2004-COGES/SRH/MP, de 09 de agosto de 2004.
24.1. Não havendo parâmetros para tais concessões, quem vai defïnir a viabilidade ou
não de um servidor solicitar passagens para percursos longos?
Resposta:
É de competência da área de recursos humanos dos órgãos e entidades, a
aferição quanto ao meio de transporte utilizado pelo servidor para a concessão do auxílio-
transporte, bem como verificar, caso a caso, aquele que atenda às regras vigentes.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Despacho, de 3 de dezembro de 2001 (Processo n° 04500.000893/2001-0l).
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
Resposta:
Não. Entende-se que, em regra, não é possível o pagamento de auxílio-
transporte referente a exercícios anteriores.
Fundamentação Legal:
FONTES:
- Ofício nº 153 2000-COGLE/SRH de 13 de junho de 2000.
- Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001.
- Nota Técnica nº 628/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de 30 de novembro de 2009.
Resposta:
Não. Entende-se que não é legal o pagamento do auxílio-transporte
cumulativo com a percepção de diárias.
Fundamentação legal:
Diante disso, haverá o desconto proporcional dos dias em que a lei vedar
o pagamento do auxílio-transporte cumulativamente com benefício de espécie
semelhante ou vantagem pessoal originária de qualquer forma de indenização ou auxílio
pago sob o mesmo título ou idêntico fundamento. Essa determinação alcança o
pagamento cumulativo de diárias com auxílio-transporte, por se tratar de vantagens que
têm o mesmo título ou idêntica finalidade.
FONTES:
- Ofício nº 335 /2001-COGLE/SRH, de 9 de outubro de 2001.
- Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001.
Resposta:
Não. Entende-se que não é legal o pagamento do auxílio-transporte nos
afastamentos legais do servidor.
Fundamentação legal:
FONTE:
- Ofício nº 63/2002-COGLE/SRH/MP, de 25 de março de 2002.
Resposta:
Não. Entende-se pela impossibilidade de concessão do auxílio-transporte a
servidores nos períodos de afastamento considerados como de efetivo exercício.
Fundamentação legal:
FONTE:
- Medida Provisória n° 2.165-36, de 2001.
- Ofício nº 147 /2008/COGES/SRH/MP, de 17 de dezembro de 2008.
- Nota Técnica nº 190/2009/DENOP/SRH/MP, de 01 de setembro de 2009.
Resposta:
Não. Entende-se que não é razoável proceder ao desconto total do auxílio-
transporte no primeiro período de férias do servidor que optou pelo seu parcelamento.
Fundamentação legal:
FONTE:
- Ofício/COGLE/SRH/MP nº 409/2001, de 26 de dezembro de 2001.
Resposta:
Sim. É possível a concessão de auxílio-transporte a servidor que utilize
transporte intermunicipal.
Fundamentação legal:
FONTES:
- PARECER/MP/CONJUR/DB/Nº 0987-2.9/2002, de 5.6.2002.
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
Resposta:
Sim. Entende-se pela possibilidade do pagamento de auxílio-transporte
para utilização em percurso interestadual.
Fundamentação legal:
especial for comprovadamente menos oneroso para a Administração, este poderá fazer
jus a concessão do auxílio-transporte, ficando condicionado o seu pagamento à
apresentação dos “ bilhetes de passagens ou das notas fiscais do serviço de transporte
prestado ao servidor” , em observância ao disposto no § 2º do art. 5º da Orientação
Normativa nº 04, de 2011.
FONTES:
- Nota Técnica nº 569/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de 13 de novembro de 2009.
- Orientação Normativa nº 04, de 8 de abril de 2011.
Resposta:
Não. Entende-se que não é possível a concessão de auxílio-transporte a
servidor que utilize condução própria nos deslocamentos para o trabalho e do trabalho
para a residência.
Fundamentação legal:
MP nº 2.165-36, de 2001
Art. 4º Farão jus ao Auxílio-Transporte os militares, os servidores ou
empregados que estiverem no efetivo desempenho das atribuições do cargo ou
emprego, vedado o seu pagamento quando o órgão ou a entidade proporcionar
aos seus militares, servidores ou empregados o deslocamento residência-trabalho
e vice-versa, por meios próprios ou contratados com fundamento nas exceções
previstas em regulamento, bem como nas ausências e nos afastamentos
considerados em lei como de efetivo exercício, ressalvados aqueles concedidos
em virtude de:
FONTES:
- Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto 2001.
- Ofício-Circular nº 48/SRH/MP, DE 05 de julho de 2002.
(tornado insubsistente pelo Ofício – Circular nº 49, de 9 de julho de 2002).
- Ofício-Circular nº 49/SRH/MP, de 09 de julho de 2002.
(Tornou insubsistente o disposto na Orientação Consultiva nº 30/97-DENOR/SRH, de
18/12/1997, bem como o Ofício-Circular nº 48/SRH/MP, de 05 de julho de 2002).
- Nota Técnica nº 988/2010/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 11 de novembro de 2010.
- Orientação Normativa nº 04, de 8 de abril de 2011.
Resposta:
Não. Entende-se pela impossibilidade do pagamento retroativo de auxílio-
transporte a servidor que teve o benefício suspenso pelo órgão, por falta de
recadastramento.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Nota Técnica nº 884/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de 31 de dezembro de 2009.
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
33. Pagamento de auxílio-tr anspor te a ser vidor es que utilizam “ VANS” par a o
deslocamento residência/trabalho/residência
Resposta:
Sim. Entende-se pela possibilidade do pagamento do auxílio-transporte a
servidores que utilizam os transportes classificados como “ vans” , para os deslocamentos
até o local de trabalho, desde que seja revestido das características de transporte
coletivo de passageiros e devidamente regulamentado pelas autoridades
competentes.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Despacho no Documento nº 04500.001206/2008-32
- Nota Técnica nº 295/2010/COGES/DENOP/SRH/MP, de 05 de abril de 2010.
- Nota Informativa nº 361/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 25 de abril de 2011.
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
- Acórdão 511/2006 TCU – 2ª Câmara
- Nota Informativa nº 739/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 22 de agosto de 2012.
34. Pagamento de auxílio-tr anspor te a ser vidor es que utilizam “ táxi” , “ moto-táxi”
ou “ tr anspor te aér eo” para o deslocamento residência/trabalho/residência
Resposta:
Não. Entende-se pela impossibilidade do pagamento do auxílio-transporte
a servidores que utilizam os transportes classificados como “ táxi” , “ moto-táxi” ou
“ transporte aéreo” no percurso trabalho/residência/trabalho.
Fundamentação legal:
FONTES:
- Medida Provisória nº 2.165-36, de 2001.
- Orientação Normativa nº 04, de 08 de abril de 2011.
Resposta:
Não. Entende-se pela impossibilidade de adoção do Sistema de Bilhete
Único no âmbito da Administração Pública.
Fundamentação legal:
FONTE:
- Nota Técnica nº 327/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 21 de julho de 2011.
36.1. É obrigatório que os servidores utilizem Bilhete Único, como forma de diminuir
os custos do órgão com Auxílio Transporte, bem como quanto à concessão do referido
benefício aos servidores com idade igual ou superior a 65 anos, uma vez que, para
estes, o benefício é gratuito?
Resposta:
a) O Sistema de Bilhete Único é incompatível com a legislação que rege a
instituição do auxílio-transporte na esfera federal que determina que o custeio parcial das
despesas com locomoção seja feito em pecúnia, Conforme disposto na Nota Técnica nº
327/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 21 de julho de 2011.
Fundamentação legal:
Art. 39. Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos fica assegurada a gratuidade
dos transportes coletivos públicos urbanos e semi-urbanos, exceto nos serviços
seletivos e especiais, quando prestados paralelamente aos serviços regulares.
§ 1o Para ter acesso à gratuidade, basta que o idoso apresente qualquer
documento pessoal que faça prova de sua idade.
§ 2o Nos veículos de transporte coletivo de que trata este artigo, serão reservados
10% (dez por cento) dos assentos para os idosos, devidamente identificados com
a placa de reservado preferencialmente para idosos.
§ 3o No caso das pessoas compreendidas na faixa etária entre 60 (sessenta) e 65
(sessenta e cinco) anos, ficará a critério da legislação local dispor sobre as
condições para exercício da gratuidade nos meios de transporte previstos no
caput deste artigo.
FONTES:
- Nota Informativa nº 877/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 30 de dezembro de 2011.
- Nota Técnica nº 327/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP, de 21 de julho de 2011.
Resposta:
Sim. Entende-se pela possibilidade do pagamento de auxílio transporte ao
servidor Policial Militar do Distrito Federal quando cedido para o exercício de cargo
comissionado no âmbito do Poder Executivo, desde que não perceba nenhum benefício a
título de auxílio-transporte no órgão de origem.
Fundamentação legal:
FONTE:
- Nota Técnica nº 36/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP.
Resposta:
Sim. Entende-se pela possibilidade do pagamento de auxílio-transporte a
servidor da esfera Municipal ou Estadual cedido com ônus para a Administração Pública
Federal, desde que seja para ocupar cargo comissionado ou função de confiança e não
perceba nenhum benefício a titulo de auxílio-transporte no seu órgão de origem.
Fundamentação legal:
Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão
ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e
dos Municípios, nas seguintes hipóteses: (Redação dada pela Lei nº 8.270,
de 17.12.91) (Regulamento) (Vide Decreto nº 4.493, de 3.12.2002)
(Regulamento)
I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança; (Redação
dada pela Lei nº 8.270, de 17.12.91)
II - em casos previstos em leis específicas.(Redação dada pela Lei nº 8.270,
de 17.12.91)
§ 1o Na hipótese do inciso I, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos
Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus da remuneração
será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos
demais casos. (Redação dada pela Lei nº 8.270, de 17.12.91)
(...)
Art. 5º Observada a disponibilidade orçamentária, a Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional poderá solicitar a cessão
de servidor ou empregado oriundo de órgão ou entidade de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, suas
empresas públicas e sociedades de economia mista, para o exercício de
cargo em comissão ou função de confiança e, ainda, requisitar nos casos
previstos em leis específicas.
Art. 6º É do órgão ou da entidade cessionária, observada a disponibilidade
orçamentária e financeira, o ônus pela remuneração ou salário do servidor ou
empregado cedido ou requisitado dos Poderes dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios ou das empresas públicas e sociedades de economia
mista, acrescidos dos respectivos encargos sociais definidos em lei.
(...)
Art. 11. As cessões ou requisições que impliquem reembolso pela
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional,
inclusive empresas públicas e sociedades de economia mista, à exceção da
Presidência e da Vice-Presidência da República, somente ocorrerão para
o exercício de : (Redação dada pelo Decreto nº 5.213, de 2004) (Vide
Decreto nº 7.470, de 2011)
I - cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores -
DAS, níveis 4, 5 e 6, e de Natureza Especial ou equivalentes; e (Incluído
pelo Decreto nº 5.213, de 2004)
II - cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores -
DAS, nível 3, ou equivalente, destinado a chefia de superintendência, de
gerência regional, de delegacia, de agência ou de escritório de unidades
descentralizadas regionais ou estaduais. (Incluído pelo Decreto nº 5.213, de
2004)
CONCLUSÃO
III – Na análise dos processos, atentar para o disposto na alínea XIII, art.
2º da Lei nº 9.784, de 1999, que veda a aplicação retroativa de nova
interpretação;