✓ Controlada genes R ou genes de efeito fenotípico maior
✓ Monogênica (ligado ao reconhecimento) ✓ Efetiva para determinadas raças de patógeno e pouco durável ✓ Patógenos biotroficos (podosphaera xanthii) ✓ Resistência vertical ✓ Fácil de ser quebrada Resistencia quantitativa
✓ Resistência conferida por genes de efeitos menores
✓ Poligênica ✓ Efetiva contra um amplo aspecto de raças ✓ Patógenos hemibiotróficos ou necrotróficos (botrytis) ✓ Resistência horizontal ✓ Mais difícil de ser quebrada (efeito tampão)
“Genes com efeitos secundários controlam as diversas respostas
bioquímicas do hospedeiro que se seguem após uma infecção bem- sucedida” Melhoramento para resistência
Resistência qualitativa
Genitor doador ( gene R) vs genitor recorrente (suscetível)
Novo individuo vs genitor recorrente
Novo individuo vs genitor recorrente
Assim até surgir indivíduos com características iguais ao original
acrescido do gene R É recomendado quando:
➢ Quando durabilidade do gene R vai além da vida útil da cultivar
➢ No caso de patógenos de lenta multiplicação ou disseminação, de modo
que mudanças da população do patógeno sejam lentas o suficiente para a situação não fugir ao controle Resistência quantitativo
➢ Processo lento, acumulo gradual dos genes de resistência
➢ Avaliação difícil ➢ Tem efeito do ambiente que pode mascarar os resultados
Avaliar em diferentes locais
Estratégias de utilização de genes de resistência Como explicar este ciclo vicioso ?
• O plantio em larga escala com gene R exerce pressão de seleção no
patógeno de modo a selecionar novos genótipos
• Quando o nível destes genótipos atinge um nível tal que a doença
passe a causar perdas significativas em produtividade, decretamos a quebra da resistência
• Em outras palavras a frequência de uso dos genes R do hospedeiro
determina a frequência dos genes correspondentes de virulência do patógeno Como quebrar esse ciclo vicioso ?
Pirâmides gênicas • Incorporar mais de um gene R por planta • Problema ?
surgimento de uma super raça
Multilinhas e misturas
• Diversos genes R em plantas diferentes,
• Plantadas em mistura ou multilinhas Diversificação espacial
• Plantio em talhões com cada gene R
Abordagens transgênicas para o controle genético de doenças
❖ Usar genes de microorganismos, plantas ou animais que interfiram na
fisiologia do patógeno, de modo a inibir sua patogenicidade
❖ Transferir genes de resistência qualitativa ou de defesa
❖ Transferir genes do próprio patógeno que uma vez expressos,