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CONTROLE GENÉTICO
2. CLASSIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA
CULTIVARES**
ISOLDADOS**
CULTIVARES X ISOLADOS ns .
Isolados Cultivares
1 2 3 Média
α 3 4 5 4C
β 2 3 4 3B Resistencia horizontal
γ 1 2 3 2A
Média 2a 3b 4c
Para qualquer isolado que se escolha, o isolado sempre será o mais patogênico, não
importando a existência de diferenças significativa de níveis de resistência entre cultivares.
Para qualquer isolado, também, que se escolha, o “ranking” dos cultivares não se altera
quanto à ordem da resistência (o cultivar a é o que tem maior resistência horizontal).
Por definição diz-se que a resistência do hospedeiro é do tipo horizontal e que os isolados
diferem quanto à agressividade
Onde há interação diferencial o “ranking” de isolados é diferente para cada cultivar e vice
versa.
Exemplo:
CULTIVARES**
ISOLDADOS**
CULTIVARES X ISOLADOS *
Isolados Cultivares
1 2 3
α 5bB 1aA 1aA
β 1aA 5bB 1aA Resistência vertical
γ 1aA 1aA 5bB
4. EFEITO NA EPIDEMIA
A resistência vertical por ser efetiva apenas contra algumas raças do patógeno, age no
sentido de reduzir a quantidade efetiva de inóculo inicial, fazendo com que o início da epidemia
seja atrasado.
A resistência horizontal é efetiva contra todas as raças, porém apenas diminui o número de
esporos produzidos por lesão, o tamanho das lesões, aumenta o seu período latente (período de
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incubação, ou seja, quanto o patógeno demora em desenvolver-se e provocar os sintomas).
Todos os seus efeitos são parciais e quantitativos.
Os efeitos da resistência somados produzem uma redução na taxa de desenvolvimento da
doença.
5.c. MULTILINHAS