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02/03/16

Divisão em terços Divisão em terços

RELEVO E
DidaAcamente dividimos a coroa dental em terços e senAdo de
visualização.

MORFOLOGIA DENTAL • Face vesAbular ou lingual


-- horizontal: terço mesial, médio e distal
1/3 cervical
-- verAcal: terço oclusal ou incisal, médio e
cervical 1/3 médio

1/3 incisal

1/3 mesial 1/3 distal


1/3 médio

Divisão em terços Divisão em terços Divisão em terços


•  Face proximal •  Face oclusal
-- horizontal: terço vesAbular, médio e lingual. -- senAdo mésio-distal: terços mesial, médio e distal
-- verAcal: terço incisal ou oclusal, médio e cervical -- senAdo vesQbulo-lingual: terços vesAbular, médio e
lingual

Divisão em terços CaracterísAcas Gerais CaracterísAcas Gerais


•  As faces mesiais são sempre maiores e mais planas que as •  As faces vesAbulares são geralmente mais altas e mais largas
faces distais. que as faces linguais ( com exceção do 1°Molar Superior).

1/3 vestibular

1/3 médio

1/3 lingual

1/3 mesial 1/3 distal


1/3 médio

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CaracterísAcas Gerais CaracterísAcas Gerais Estruturas anatômicas comuns


•  O ângulo formado entre a coroa e a raiz é sempre mais agudo •  Convergência •  Linha do colo
nas faces distais, em virtude de sua maior inclinação.

Estruturas anatômicas comuns Estruturas anatômicas comuns Tuberosidade (bossa):


•  Bordas •  Bossas

• Elevação próximo ao colo;


• Pontos de maior espessura do esmalte;
• Mais acentuado nos decíduos.

Borda vesQbulo-distal Borda mésio-lingual Bossas vestibular e lingual

Face distal

Estruturas anatômicas comuns Estruturas anatômicas comuns Cristas marginais:


•  Linha equatorial •  Cristas marginais

• Unem as cúspides vesAbulares e


linguais;
• Mesial e distal;
• Reforça a estrutura dentária.

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Estruturas anatômicas exclusivas dos dentes Estruturas anatômicas exclusivas dos dentes
Cíngulo (esporão):
anteriores anteriores
•  Cíngulo •  Fossa lingual
• Saliência no 1/3 cervical da face lingual dos
dentes anteriores;
• Pode ser sulcado ou dividido.

Estruturas anatômicas exclusivas dos dentes Estruturas anatômicas exclusivas dos dentes
Fossa lingual: anteriores anteriores
•  Forame cego •  Sulcos de desenvolvimento

•  Depressão ampla de profundidade variável;


•  Na face lingual dos anteriores;
•  Localiza-se entre as cristas marginais e o cíngulo.

Estruturas anatômicas exclusivas dos dentes Estruturas anatômicas exclusivas dos dentes
Sulcos de desenvolvimento:
anteriores anteriores
•  Lóbulos de desenvolvimento •  Mamelos

• Representam limites entre partes


(lóbulos) dos dentes.

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Estruturas anatômicas exclusivas dos Estruturas anatômicas exclusivas dos


Mamelões:
dentes anteriores dentes anteriores
•  Crista mediana •  Borda incisal

• Proeminências cônicas (serrilhado)na


borda incisal de incisivos recém
erupcionados.

Estruturas anatômicas exclusivas dos Estruturas anatômicas exclusivas dos Estruturas anatômicas exclusivas dos
dentes posteriores dentes posteriores dentes posteriores
•  Cúspides •  Vertentes: são as faces das cúspides

• Saliência piramidal;
• Base quadrangular;
• 4 faces, 4 arestas e 1 ápice;

Estruturas anatômicas exclusivas dos Estruturas anatômicas exclusivas dos


dentes posteriores Estruturas anatômicas exclusivas dentes posteriores
•  Arestas: união das vertentes em uma mesma cúspide ou de •  Sulcos principais: depressões que separam as cúspides
cristas marginais. dos dentes posteriores
•  Sulcos: Depressões lineares;

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Estruturas anatômicas exclusivas dos


Sulcos principais: Sulcos secundários:
dentes posteriores
•  Sulcos secundários

• Separam uma cúspide da outra; • Situam-se geralmente sobre a


cúspide;
• Podem ser V/L ou M/D.
• Guardam certo paralelismo com a
aresta axial;
• Bem menos profundo que os
principais.

Estruturas anatômicas exclusivas dos


Crista transversal:
Estruturas anatômicas exclusivas dentes posteriores
dos dentes posteriores •  Crista oblíqua ou ponte de esmalte

•  Cristas: Elevação linear que une cúspides ou que reforça • Quando a crista une a cúspide
a periferia das faces oclusais. lingual à vesAbular.

Estruturas anatômicas exclusivas dos


Ponte de esmalte (crista oblíqua): Fossa central:
dentes posteriores
•  Fossa central

• Depressão relaAvamente
profunda e ampla na porção
• Quando a crista interrompe central da face oclusal dos
um sulco dentário unindo molares.
duas cúspides oblíquas;
• 1e2MS (DV-ML).

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Estruturas anatômicas exclusivas dos Estruturas anatômicas exclusivas dos


Fossa triangular:
dentes posteriores dentes posteriores
•  Fóssula •  Fosseta

• Depressão triangular na face oclusal


dos posteriores, próxima à crista
marginal (mesial e distal).

Tubérculo: Relações Interdentárias Relações interproximais


•  Relação interproximal: mesmo arco •  Dimensões: Mesial maior que distal.
• Elevação arredondada;
•  Relação Oclusal: arcos opostos
• Maior depósito de esmalte;
• Podem ser desvios normais de •  Convexidade: Distal mais convexa que mesial.
formas Qpicas;
• Ex: tubérculo de Carabelli.
• Formato das faces (vista proximal): dentes
anteriores – triangular e dentes
posteriores – trapezoidal.

Relações interproximais Relações interproximais Relações interproximais


•  Contato proximal: A face mesial toca na face distal do seu •  O contato proximal determina áreas disAntas
• Área de maior convexidade: terço vizinho.
oclusal na senAdo cérvico-oclusal e (exceção é nos incisivos centrais que fazem contato
terço vesAbular no senAdo vesQbulo- entre si por mesial e os terceiros molares, que só
contatam por mesial).
lingual (coincidindo com a área de
contato proximal) 1. Sulco interdental; 2.espaço enterdental; 3. ameia vesAbular;
4. ameia lingual

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Relação entre detalhes anatômicos dos Relação entre detalhes anatômicos dos Relação entre detalhes anatômicos dos
dentes de mesmo arco dentes de mesmo arco dentes de mesmo arco

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