Você está na página 1de 14

RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201

Nº.:

CLIENTE: FOLHA:
BAHIAGÁS – COMPANHIA DE GÁS DA BAHIA 1 de 1 4
ÁREA: DATA:
MARACÁS 15/05/19
OBRA: REV.
ED. MARACÁS 2A
TÍTULO:
GEREN RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA
GERENCIA DE ENGENHARIA

Nº DO CONTRATO: RESP. TÉCNICO:

ALBENZIO FILARDI
3.000.002.036 Nº. DO CREA:

2078D

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


0 EMISSÃO INICIAL.
1 APROVADO PARA CONSTRUÇÃO.
2 ATENDIDOS COMENTÁRIOS DA BAHIAGÁS E APROVADO PARA CONSTRUÇÃO.

DOCUMENTO REVISADO PELA NM PARA ADEQUAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DO


2A NOVO LAYOUT.

REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 2A REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7


DATA 15/05/19 17/06/19 31/10/19 08/04/22
PROJETO CMAT CMAT CMAT NM
EXECUÇÃO A.F. A.F. A.F. A.F.
VERIFICAÇÃO A.F. A.F. A.F. A.F.
APROVAÇÃO D.K D.K D.K A.F.J
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADES DA BAHIAGÁS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 2 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

ÍNDICE

1. OBJETIVO..............................................................................................................- 3 -
2. NORMAS APLICÁVEIS..........................................................................................- 3 -
3. SITUAÇÃO ATUAL.................................................................................................- 3 -
4. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO DA ESTRUTURA
A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS........................................................................- 4 -
4.1 DENSIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARA A TERRA (NG)................- 4 -
4.2 DANOS DEVIDO ÀS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NBR 5419:2015-1................- 4 -
5. ANÁLISE DA NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SPDA..............................- 7 -
6. DEFINIÇÕES SOBRE O PROJETO DO SPDA.....................................................- 7 -
6.1 SUBSISTEMA DE CAPTORES.................................................................................- 7 -
6.2 SUBSISTEMA DE DESCIDA.....................................................................................- 8 -
6.3 SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO.........................................................................- 8 -
6.4 COMENTÁRIOS SOBRE APLICAÇÃO DAS NORMAS............................................- 9 -
7. TEORIA SOBRE A ESFERA ROLANTE..............................................................- 10 -
8. CÁLCULO DA ALTURA DOS POSTES E ATERRAMENTO...............................- 11 -
9. RECOMENDAÇÕES............................................................................................- 14 -
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 3 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

1. OBJETIVO

Este relatório tem por finalidade verificar a necessidade de prover as instalações de


Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas (SPDA) na ED. MARACÁS da
BAHIAGÁS, descrevendo os requisitos exigíveis e definições básicas do projeto para a
sua instalação.

2. NORMAS APLICÁVEIS

 ABNT NBR 5419:2015 - Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.

 ABNT NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas De Baixa Tensão – Procedimentos.

 ABNT NBR 6323.1990 – Produto De Aço Ou Ferro Fundido Revestido De Zinco Por
Imersão A Quente - Especificação.

 ABNT NBR 13571:1996 Haste De Aterramento Em Aço Cobreado E Acessórios.

 BS6651 - Protection of Structures Against Lightning.

 IEC-62305-3 – International Standart for Lightning Protetion part 3 – Struture and


Life Hazard.

 NFPA 780 – Standard For The Instalation Of Lithing Protetion System.

 N-2918 – (2017) - PETROBRAS ATMOSFERAS ESPLOSIVAS CLASSIFICAÇÃO


DE ÁREAS.

3. SITUAÇÃO ATUAL

A instalação da ED. Maracás deverá ter 25.000m de frente por 40.000m de largura.
Está previsto que a estação fique aproximadamente entre as coordenadas
(E=321761,143, N=8503025,358), (E=321800,428, N=8503032,882), (E=321805,131,
N=8503008,328), (E=321765,845, N=8503000,805). Os gasodutos de saída terão os seus
traçados readequados ao novo posicionamento e lay-out da estação após o LB.

Seus principais componentes são descritos a seguir: tubulações flangeadas, um vaso


coletor de condensado, odorizador, válvulas de manobras e controles e sistema de
medição.

A estação é circundada por um alambrado de tela de aço e mourões de concreto ,


ventilação livre, não tem obstáculos para bloqueiar à circulação do ar, ver área
classificada como ZONA 1 no DESENHO 3.
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 4 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

Para detalhes ver DESENHOS 3, 4 e 5, após análise da teoria da esfera rolante


mostrada nos desenhos 1 e 2.

4. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO DA ESTRUTURA A


DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.

4.1 Densidade de descargas atmosféricas para a terra (Ng).

Representa o número de ráios incidentes na ára por Km2 por ano para a região
considerada.

Ng = 1,325 raios / (Km2/ano)

Ng Obtido tabela do INPE para a área referida conforme NBR 5419-2 (2015),

4.2 Danos Devido às Descargas Atmosféricas NBR 5419:2015-1

Para melhor compreensão dos parâmetros utilizados na MEMÓRIA DE CÁLCULO


inserido neste relatório, foram utilizados os itens referenciados da norma abaixo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS [NBR 5419 (ano 2015)].


Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1: Princípios gerais  

5.1.2 Fontes e tipos de danos a uma estrutura


S1; S2; S3 e S4
5.1.2.1 Descargas atmosféricas na estrutura
5.1.2.2 Descargas atmosféricas próximas à estrutura
5.1.2.3 Descargas atmosféricas sobre linhas elétricas e tubulações metálicas
que entram na estrutura
5.1.2.4 Descargas atmosféricas próximas as linhas elétricas e tubulações
metálicas que entram na estrutura
5.2 Tipos de perdas
L1; L2; L3 e L4
Estes parâmetros estão relacionados na TABELA 2 da norma
6 Necessidade e vantagem econômica da proteção contra descargas
atmosféricas
6.1 Necessidade da proteção contra descargas atmosféricas
Figura 2 – Tipos de perdas e riscos correspondentes que resultam de diferentes
tipos de danos.
a) R1 Risco de perdas ou danos permanentes em vidas humanas
b) R2 Risco de perdas de serviços públicos
c) R3 Risco de perdas do patrimônio cultural
A proteção contra as descargas atmosféricas é necessária se o RISCO R (R1 a
R3) for maior que o RISCO RT (Risco Tolerável). R > RT
Memória de cálculo do RISCO, anexa conforme NBR 5419-2(2015)
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 5 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 6 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

RISCO Calculado 7,33 E-05 é maior que o Tolerável 1.0 E-5

O risco calculado é maior que o risco tolerável, a estrutura ED. JEQUIÉ da Bahiagás
analisada encontra-se enquadrada como estrutura especial com risco de explosão e neste
caso, a norma prevê a instalação de SPDA, de acorco com a sua disposição abaixo:

Conforme item 5.4 da NBR 5419-2(2015), pg. 20 e 21.

Estruturas especiais com risco inerentes de explosão, tais como aquelas contendo
gases ou líquidos inflamáveis, requerem o mais alto nível de proteção contra descargas
atmosféricas NIVEL I, recomendado.

D.5 da NBR 5419-3(2015) pg. 43 D.5.1 Geral “Todos os elementos do SPDA externo
(subsistema de captação e descida) devem ficar a pelo menos 1m distante da zona de
risco”.

Concluimos que a norma prevê instalação de SPDA em instalações contendo ZONAS


DE RISCO conforme D.5 e a NBR 5419-2(2015), pg 20 e 21, recomenda NIVEL I de
proteção que estamos adotando.
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 7 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

5. ANÁLISE DA NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SPDA

De acordo com o exposto anteriormente há necessidade de colocação de SPDA na


instalação em estudo, com NIVEL de Proteção I, utilizaremos o modelo Eletrogeométrico
da Esfera Rolante com Raio de 20m Tabela 2 da norma da NBR 5419-3 (2015).

 D.5 Estruturas contendo zonas de risco;

 D.5.1 Geral.

Neste item indica a distancia de 1 metro da zona classificada para a zona de proteção
do SPDA.

6. DEFINIÇÕES SOBRE O PROJETO DO SPDA.

6.1 Subsistema de Captores

a) Estamos indicando a instalação de postes de aço galvanizados com 11 metros de


altura (quatro), como captores, nos locais indicados e os postes de iluminação com
refletores(oito) serao equipados com captores, para atingir a altura de 11 metros,
(ver DESENHOS 3, 4 e 5), de modo a atender as diretrizes da esfera rolante da
norma, com ráio de 20 metros para o NÍVEL DE PROTEÇÃO I, NBR 5419-3 (2015)
D.5 e D.5.1 estruturas com riscos de explosão;

b) Os postes terão altura de modo a atender a recomendação da norma para


assegurar uma distância mínima do captor de 2 metros da estrutura a proteger;

c) O sistema captor deverá se situar a 1m de afastamento da zona considerada


classificada, conforme IEC-62305-3 item D.5.1 e NBR 5419-3 (2015) D.5.1;

d) Para classificação da área tomamos como diretriz a norma PETROBRÁS N-2918


(2017) figura 30 e 31 pg. 68, área contendo válvulas e outros dispositivos de
controle, as tubulações soldadas e flangeadas, em áreas livres, não classificam o
ambiente;

e) Ver DESENHOS 3, 4 e 5 com a disposição dos equipamentos e a localização dos


captores (postes e area de cobertura da proteção), com base no modelo
eletrogeométrico da Esfera Rolante;
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 8 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

f) Com esta disposição dos captores não haverá necessidade de se colocar nenhum
cabo captor sobre os postes, os quais além da dificuldade de instalação iriam
dificultar a manutenção da instalação.

6.2 Subsistema de Descida

a) Subsistema de descida serão os próprios postes de aço que deverão ter uma área
transversal mínima de 50mm2 TABELA 6 da ABNT 5419-3(2015);

b) Não serão colocadas caixas de inspeção sem indicação para o caso;

c) O subsistema de descida deverá ficar afastado no mínimo 0,5m de partes de


tubulações metálicas.

d) Para os postes de iluminação o sistema de descidas sera um cabo de cobre de


35mm2 fixado ao posre de concreto.

6.3 Subsistema de Aterramento

a) O subsistema de aterramento será constituído por condutores de cobre nu de


50mm2 e hastes de terra de 5/8’’ x 3,00m em aço cobreado;

b) Os cabos nus de cobre de 50mm2 serão enterrados a uma profundidade mínima


de 60 cm;

c) Em cada unidade será colocado um ou mais terminais de equipotencial (LEP ou


TAP ja previsto nos QDG e QDL ) onde se interligarão todos os sistemas
metálicos, os terras dos sistemas elétricos de potencial e sinal;

d) A norma 5419-3 exige cabo de 50mm2, portanto a malha a ser utilizada para
aterramento dos captores terá comprimento de 40m para solos de 1500Ωm. Será
necessário confirmar se a malha de aterramento existente, esta de acordo com o
projeto de aterramento padrão Bahiagás;

e) Serão colocadas novas hastes de terra, próxima a cada captor, conforme prever a
norma, para diminuir a tensão de passo;

f) Serão colocados protetores de surtos nos painéis elétricos do tipo DPS, em cada
fase VCL 275 V 80KA e no neutro VCL N/PE SLIM, com a finalidade de proteger
os equipamentos ligados a rede elétrica de surtos de tensão provenientes da
mesma e das descargas atmosféricas;
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 9 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

g) Os gasodutos que entram e saem da estação, que tem proteção catódica com
juntas isolantes, terão protetores de surtos do tipo OVP2-2/2-1,2-75 por serem
mais eficientes que os existentes;

h) Os eletrodutos existentes na área, para o sistema de instrumentação, deverão ser


ligados à malha de terra;

i) As antenas de comunicação e outras finalidades terão seus mastros ligados


diretamente à malha de terra e os cabos protegidos por protetores de surto do tipo
REF 812X058.

j) O terra do sistema de telefone e instrumentação será interligado ao terra geral na


barra de equipotencial (LEP) por um cabo de 16mm2 na cor verde;

k) O sistema de aterramento utilizará conexões do tipo termoweld.

6.4 Comentários sobre aplicação das normas

a) NFPA 780 item 6.4.1.1 faz referência somente a tanques metálicos com espessura
de chapa maior ou igual a 4,8mm e cujas aberturas para a atmosfera sejam
protegidas por corta chamas, será necessário somente aterrá-los;

b) NBR-5419-3 2015 Anexo D 5 fornece os requisitos para proteção das estruturas


contendo zonas de risco definidas como áreas classificadas, protegidas por um
elemento captor, no caso define a distância de 1 metro entre os captor e as áreas
classificadas;

c) N-2918 – 2017 PETROBRÁS (substituiu e cancelou as anteriores) - As


instalações aqui referidas se classificam como áreas de manuseio de petróleo e
derivados, baseado nos níveis de riscos envolvidos e definidas na norma referida;

d) A IEC 62305-3 no item D.5.1 define a distância de 1m (metro) entre a zona


classificada (região de risco) e a localização do subsistema captor, O subsistema
de descida deverá ficar afastado no mínimo 0,5m de partes metálicas
(tubulações), os condutores devem ser contínuos, soldados ou conectados por
conectores de compressão.
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 10 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

7. TEORIA SOBRE A ESFERA ROLANTE

DESENHO 1
Apresentação da zona de proteção, supondo uma esfera com raio de 20m, no
caso, rolasse em todas as direções tocando no terreno e nos mastros captores.

DESENHO 2
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 11 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

Apresentação do método de cálculo para determinar a distância entre o topo dos


postes captores e a parte inferior da esfera que apoia sobre eles (apoio em três pontos).

Com os valores de A, B, e C (lados do triângulo) se calcula o “h” para determinar a


altura dos postes captores.

8. CÁLCULO DA ALTURA DOS POSTES E ATERRAMENTO

Com base nas figuras 3 e 4, considerando a altura de classificação da área temos:

Área dos postes PA4; PI9; PA1

H= altura área classificada + 1,00m + h da esfera rolante


H1=4,85+ 1,00+1,54=7,39 m

Área dos postes PA1; PI1; PI4


H2= 4,20+ 1,00 + 1,86= 7,06 m

Área dos postes PI1; PI3; PI4


H3= 4,20+ 1,00+ 2,11= 7,31 m

Área dos postes PI4; PI3; PA3


H4= 5,00+ 1,00+ 1,50= 7,50 m

Área dos postes PI4; PI5; PI3


H5= 4,70+ 1,00+ 1,90= 7,60 m

Área dos postes PI5; PA3; PI6


H6= 5,20+ 1,00+ 1,70= 7,90 m

Área dos postes PI5; PA2; PI7


H7= 7,30+ 1,00+ 1,65= 9,95 m

Área dos postes PI4; PI5; PI8


H8= 4,00+ 1,00+ 1,76= 6,76 m

Estamos utilizando a altura dos postes de iluminação com prolongador até 11 metros,
para proteger os refletores e atende toda a área e os postes de aço com 11metros.

O sistema de SPDA será constituído por oito postes de iluminação equipados com
captores (PI1; PI2; PI3; PI4; PI5; PI6; PI7 e PI8) e cinco postes de aço galvanizado com
captores (PA1; PA2, PA3 e PA4). O poste PA2 foi relocado.
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 12 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

DESENHO 3
Desenho de Simulação para definição dos POSTES, mostrando a área classificada em
xadrez e a de proteção do SPDA em tracejado.
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 13 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

DESENHO 4
Desenho Mostrando os Postes e a envoltória do SPDA
Nº. REV.
RELATÓRIO TÉCNICO RL-6000-2920502-02349-300-201 2A
OBRA: FOLHA:
ED. MARACÁS 14 de 1 4
TÍTULO:
RELATÓRIO TÉCNICO CONCEITUAL DO SPDA

9. RECOMENDAÇÕES

Estes materiais e equipamento não estão relacionados neste projeto.

a) SUPRESSORES DE SURTOS DE TRANSIENTES DA TUBULAÇÃO - Os


supressores de surtos instalados, com cabos longos de conexão entre os flanges
isolados das tubulações e o supressor, tem uma conexão com alta impedância;
devido as altas frequências dos surtos esta montagem favorece aparecimento de
picos de altas tensões entre os flanges isolados, danificando-os. Recomendamos
que sejam utilizados Supressores do tipo OVP2-2/2-1,2-75 da DAIRYLAND ou
similar, (DES.8) na entrada e saída das tubulações da unidade;

b) QUADRO ELÉTRICO – Colocar supressor de surtos no quadro elétrico;

c) POSTES DE AÇO - Os postes de aço de iluminação ligar a malha de terra.

d) ALAMBRADOS E CERCAS METÁLICAS – Conectar a malha de terra.

e) TUBULAÇÕES INTERNAS – Ligar a malha de terra

f) ELETRODUTOS - Ligar a malha de terra

DESENHO 5
Protetor de Surtos e Transientes, utilizar deste tipo.

Você também pode gostar