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1-INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho irei abordar sobre o cristianismo e a política, especificamente


se um cristão pode ser político ou pode envolver-se a política.

Para melhor compreesão do tema proposto irei conceituar “Cristão e político”:

-Cristão: é todo o indivíduo que adere ao cristianismo,


uma religião monoteísta abraâmica centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré,
e que foi profetizada na Bíblia hebraica. (Antigo Testamento). Além disso os cristãos também
dão ênfase aos ensinamentos de Jesus, que acreditam ser o Filho de Deus, como o respeito
aos Dez Mandamentos.

-Político: é quem se ocupa da política. Segundo Sócrates, é um homem público que


lida com a chamada "coisa pública". Segundo Platão, é filiado a um partido ou
"ideologia filosófica de conduta". Se incorporado a um Estado pela vontade do povo, pode
ser formalmente reconhecido como membro ativo de um governo. É uma pessoa que
influencia a maneira como a sociedade é governada.

Depois do conceito entre cristão e político, ao longo da abordagem do presente


trabalho irei esclarecer e aprofundar o tema proposto mais abaixo, falando concretamente do
Cristão e Político, demostrarei algumas passagens bíblicas que detalha melhor o assunto/tema
abordado e por fim darei as minhas considerações finais.

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1.1-Identificação do problema central do trabalho

-Cristãos e política? É possível o envolvimento dos cristãos num meio tão contestado,
fragmentado e cheio de corrupção?

Normalmente os cristãos têm optado por uma retração, quer de análise, quer de
participação nessa área; senão, envolvem-se apaixonadamente, mas sem discernimento, como
se a Bíblia nada tivesse para ensinar sobre o assunto. Numa era em que as questões políticas
afloram em todos os lugares e afetam a vida de todos, esse livro de Franklin Ferreira chega
como um bálsamo de lucidez e esclarecimentos ancorados na Palavra de Deus.

A Bíblia ensina que o governo ou “o Estado” não é meramente uma instituição


projetada pela humanidade para organizar suas interações sociais, mas, sim, uma dádiva
legítima e benevolente de Deus a pecadores, estabelecida depois da Queda. Uma vez
determinada a legitimidade bíblica da estrutura do governo ou do Estado, temos por extensão
a legitimidade do envolvimento do cristão. Foi a ruptura com a tradição e o modus vivendi
tanto do clero quanto dos governantes, ocorrida na Reforma, que fez com que os
reformadores passassem a ter uma visão muito mais bíblica e cristalizada do Estado e da
política.

Franklin desenvolve seu texto na linha de pensamento dos reformadores. Calvino


escreveu um capí- tulo inteiro sobre essas questões em sua obra magna, A instituição da
religião cristã. Com sua habitual contundência e com palavras tão necessárias aos dias atuais,
o reformador aponta a responsabilidade dos governantes observando que eles “devem fazer o
máximo para impedir que a liberdade, da qual foram indicados como guardiões, seja
suprimida ou violada.

Se eles desempenham essa tarefa de forma displicente ou descuidada, não passam de


pérfidos traidores ao ofício que ocupam e ao seu país”. É essa mesma forma direta que marca
o estilo e conteúdo de Franklin na obra Contra a idolatria do Estado, que conclama os
cristãos, entre outras coisas, a “frear a espiral de violência que assola este país”. Por essa
mesma razão, não hesitamos em recomendar o seu livro

A política é legitima, política significa arte de governar, Deus quando colocou o


homem no mundo deu-lhe a ordem de ser gestor da criação, problema em causa não é a
política mas sim a corrupção que está se infiltrando na política, não é verdade que é o poder
corrompe o poder revela os corrompidos é absolutamente legitimo que um homem de Deus,
uma mulher de Deus abraça a causa política, e para isso precisa ter: vocação política, preparo
e precisa ter ética. Hoje encontramos homens de Deus que viveram a lida política citando

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apenas um que é "Nemias" governador de Jerusalém ele chega testemunhar que os que o
precederam oprimiram o povo, mas ele não faria assim por duas razões:
1-Por causa do seu temor a Deus;
2-Pelo seu amor ao povo;

A Bíblia diz que quando o justo governa o povo é abençoado, mas quando o
ímpio, perverso governa o povo geme.

Os cristãos e igrejas cristãs deveriam trabalhar na conscientização da cidadania dentro


das igrejas para que pessoas verdadeiramente vocacionadas fossem preparadas com
envergadura moral para exercer com grandeza, nobreza a carreira política.

A autoridade constituída diz a Bíblia é um ministro de Deus para promover o bem e


para reprimir o mal de tal forma que a vida civil a vida política é uma sacrossanta vocação
assim pensava os reformadores e nós precisamos pessoas com preparo,ética e vocação, sejam
levantadas para que os espertalhões despreparados, corrompidos não polua a vida política em
nome da igreja evangélica, em nome da igreja cristã.

Tal como qualquer outra profissão, a política tem muita corrupção. O cristão que entra
nesse meio precisa ser um exemplo de integridade, pedindo sempre forças a Deus para fazer o
que é correto. Como crente, você também pode fazer campanha de maneira honesta, sem
mentir nem fazer luta suja contra outros candidatos. Não podemos esperar que ímpios sigam
a vontade de Deus, por isso é muito importante formar crentes fortes e prontos para fazer a
diferença na política.

Temos vários casos na Bíblia de homens de Deus envolvidos na política, até


mesmo em países ímpios como o Egito (José) e a Babilônia (Daniel, Neemias). Esses
homens tinham um dom para governar e foram usados de maneira poderosa por Deus.
Também na História temos casos de bons políticos cristãos. Dois exemplos foram Abraham
Lincoln dos Estados Unidos e William Wilberforce na Inglaterra, que aboliram a escravatura
em seus países.

Se você tem um dom para economia e seu país está em crise, porquê não servir como
Ministro da Economia? O mesmo se aplica a qualquer outro cargo político. Deus recompensa
os íntegros, que fazem um bom trabalho (Salmos 37:37).

Atenção! Ser cristão não qualifica ninguém para ser político, tal como não
qualifica para ser arquiteto. É preciso formação adequada. Também não é bom um líder de
igreja ocupar também cargos políticos. Esses são dois trabalhos muito exigentes e um ficará

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prejudicado. É melhor ter um ministério de cada vez. A Igreja pode ensinar sobre a
importância da política mas não deve tomar partidos. A escolha é individual, de acordo com a
consciência de cada um.
1.2- Passagens bíblicas sobre o “Cristianismo e a política”

A Bíblia nos dá duas verdades sobre a nossa postura em relação à política e governo.

A primeira verdade é que a vontade de Deus permeia e suplanta todos os aspectos da


vida. A vontade de Deus é o que tem precedência sobre tudo e todos (Mateus 6:33). Os
planos e propósitos de Deus são fixos, e a Sua vontade é inviolável. Ele realizará a Sua
vontade, a qual nenhum governo pode contrariar (Daniel 4:34-35). Na verdade, é Deus quem
"remove reis e estabelece reis" (Daniel 2:21) porque o "Altíssimo tem domínio sobre o reino
dos homens; e o dá a quem quer" (Daniel 4:17). Um entendimento claro desta verdade vai
nos ajudar a ver que a política é apenas um método que Deus usa para realizar a Sua vontade.
Apesar de homens maus abusarem do seu poder político por terem uma intenção perversa,
Deus o usa para o bem, trabalhando "para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que
são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8:28).

Segundo, devemos compreender o fato de que o nosso governo não pode nos salvar!
Só Deus pode. Nunca lemos no Novo Testamento sobre Jesus ou qualquer um dos apóstolos
gastando qualquer tempo ou energia em ensinar os crentes a reformar o mundo pagão de suas
práticas idólatras, imorais e corruptas através do governo. Os apóstolos nunca convidaram os
crentes a demonstrar desobediência civil e protestar contra as leis injustas ou esquemas
brutais do Império Romano. Em vez disso, os apóstolos ordenaram os cristãos do primeiro
século, assim como nós hoje, a proclamar o evangelho e viver vidas que dão evidência clara
do poder transformador do Evangelho.

Não há dúvida de que a nossa responsabilidade ao governo é obedecer às leis e ser


bons cidadãos (Romanos 13:1-2). Deus estabeleceu toda a autoridade e Ele faz isso para o
nosso benefício, "para louvor dos que praticam o bem" (1 Pedro 2:13-15). Paulo nos diz em
Romanos 13:1-8 que é responsabilidade do governo exercer autoridade sobre nós - espero
que para o nosso bem - coletar impostos e manter a paz. Onde temos uma voz e podemos
eleger nossos líderes, devemos exercer esse direito através do voto para aqueles cujos pontos
de vista mais se parecem com os nossos.

Um dos mais grandiosos enganos de Satanás é que podemos descansar a nossa


esperança por moralidade cultural e vida piedosa em políticos e funcionários governamentais.
A esperança por mudança de uma nação não se encontra nos líderes de qualquer país
dominante. A igreja tem feito um erro se pensa que é o dever dos políticos defender, avançar
e proteger as verdades bíblicas e valores cristãos.

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O propósito original da igreja, dado por Deus, não se encontra em ativismo político.
Em nenhum lugar na Bíblia temos o comando de gastar nossa energia, nosso tempo ou nosso
dinheiro em assuntos governamentais. A nossa missão não reside na mudança da nação
através de uma reforma política, mas na mudança de coração através da Palavra de Deus.
Quando os crentes acham que o crescimento e a influência de Cristo podem de alguma forma
se aliar com a política do governo, eles corrompem a missão da igreja. O nosso mandato
cristão é espalhar o evangelho de Cristo e pregar contra os pecados do nosso tempo. Só à
medida que os corações dos indivíduos em uma cultura são alterados por Cristo é que a
cultura começa a refletir essa mudança.

Os crentes de todas as épocas têm vivido, e até florescido, sob governos antagônicos,
repressivos e pagãos. Isso era especialmente verdadeiro sobre os crentes do primeiro século
que, sob regimes políticos impiedosos, sustentaram a sua fé sob imenso estresse cultural.
Entendiam que eles, e não os governos, eram a luz do mundo e sal da terra. Aderiram ao
ensinamento de Paulo de obedecer aos seus governantes, até mesmo honrar, respeitar e orar
por eles (Romanos 13:1-8). Mais importante, entenderam que, como crentes, a sua esperança
residia na proteção que apenas Deus fornece. O mesmo vale para nós hoje. Quando seguimos
os ensinamentos das Escrituras, nós nos tornamos a luz do mundo, como Deus planejou que
fôssemos (Mateus 5:16).

As entidades políticas não são o salvador do mundo. A salvação de toda a


humanidade tem sido manifestada em Jesus Cristo. Deus sabia que o nosso mundo precisava
de salvação muitos antes de qualquer governo nacional ter sido fundado. Ele mostrou ao
mundo que a redenção não poderia ser realizada através do poder do homem, sua força
econômica, sua força militar ou a sua política. A paz de espírito, contentamento, esperança e
alegria - e a salvação da humanidade - são realizados somente através da Sua obra de fé, amor
e graça.

Romanos 13

1.Cada qual seja submisso às autoridades constituídas, porque não há autoridade que
não venha de Deus; as que existem foram instituídas por Deus.

2.Assim, aquele que resiste à autoridade, opõe-se à ordem estabelecida por Deus; e os
que a ela se opõem, atraem sobre si a condenação.

3.Em verdade, as autoridades inspiram temor, não porém a quem pratica o bem, e sim
a quem faz o mal! Queres não ter o que temer a autoridade? Faze o bem e terás o seu louvor.

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4.Porque ela é instrumento de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, porque
não é sem razão que leva a espada: é ministro de Deus, para fazer justiça e para exercer a ira
contra aquele que pratica o mal.

5.Portanto, é necessário submeter-se, não somente por temor do castigo, mas também
por dever de consciência.

6.É também por essa razão que pagais os impostos, pois os magistrados são ministros
de Deus, quando exercem pontualmente esse ofício.

7.Pagai a cada um o que lhe compete: o imposto, a quem deveis o imposto; o tributo, a
quem deveis o tributo; o temor e o respeito, a quem deveis o temor e o respeito.

8.A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, a não ser o amor recíproco; porque aquele
que ama o seu próximo cumpriu toda a lei.

9.Pois os preceitos: Não cometerás adultério, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e
ainda outros mandamentos que existam, eles se resumem nestas palavras: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo.

10.A caridade não pratica o mal contra o próximo. Portanto, a caridade é o pleno
cumprimento da lei.

11.Isso é tanto mais importante porque sabeis em que tempo vivemos. Já é hora de
despertardes do sono. A salvação está mais perto do que quando abraçamos a fé.

12.A noite vai adiantada, e o dia vem chegando. Despojemo-nos das obras das trevas e
vistamo-nos das armas da luz.

13.Comportemo-nos honestamente, como em pleno dia: nada de orgias, nada de


bebedeira; nada de desonestidades nem dissoluções; nada de contendas, nada de ciúmes.

14. Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não façais caso da carne nem lhe
satisfaçais aos apetites.

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1.3-Princípios de Deus que devem reger a política
O povo de Deus precisa ter critérios claros na escolha de seus representantes

Pessoas que não se dobrem diante da sedução do PODER, SEXO, DINHEIRO.

O povo de Deus não deve ser omisso, mas líder na questão da política – Dt 28:13.

A atitude de omissão não corresponde aos princípios de Deus nem à expectativa dEle.

O cristão preparado está em vantagem para governar – Pv 28:5; 26:1

O cristão não pode associar-se com pessoas inescrupulosas – Sl 94:20; Pv 25:26.

O povo de Deus precisa votar em representantes que amem a justiça – Pv 31:8,9.

O povo não está trabalhando em favor do político, mas o político em favor do povo.

O político precisa olhar com especial atenção para os pobres e necessitados, ou seja, precisa
ter um política social, humana e justa.

1.4-O perfil de um político segundo os princípios de Deus:


Vocação –Um jornalista americano disse certa vez que a distribuição de vocações é
mais importante do que a distribuição de riquezas. Há pessoas dotadas e vocacionadas para o
poder público. Uma pessoa não está credenciada para ser um bom candidato apenas por ser
crente. Exemplo: José do Egito – Sempre foi líder em casa, na casa de Potifar, na prisão, no
trono.

Preparo intelectual –O líder político precisa ser uma pessoa preparada. Ele precisa
ter independência para pensar, decidir e lutar pelas causas justas. Ele não pode comer na mão
dos outros. Ele não pode ser um refém nas mãos dos espertos. Exemplo: Moisés – Moisés se
preparou 80 anos para servir 40. Ele aprendeu a ser alguém nas Universidades do Egito. Ele
aprendeu a ser ninguém nos Desertos da Vida. Ele aprendeu que Deus é Todo-Poderoso na
liderança do povo.

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Caráter incorruptível – Muitos políticos sucumbem diante do suborno, da corrupção
e vendem suas consciências. Há muitos políticos que são ratazanas, sanguessuga. Há muitos
políticos que são lobos que devoram o pobre. Há muitos políticos que decretam leis injustas.
O político precisa ser honesto e irrepreensível. Exemplo: Daniel – Ele era sábio. Ele era líder.
Ele era incorruptível. Ele era piedoso. Ele não era vingativo. Um exemplo oposto é
ABSALÃO. Ele era demagogo e capcioso. Ele furtava o coração das pessoas com falsas
promessas.

Coragem – Para se envolver com os problemas mais graves que atingem o povo,
político não pode ser uma pessoa covarde e medrosa. Ele precisa ser ousado. Neemias é o
grande exemplo: 1) Ele ousou fazer perguntas; 2) Ele se viu como resposta de Deus resolver
os problemas do seu povo; 3) Ele agiu com prudência e discernimento; 4) Ele mobilizou o
povo para engajar-se no trabalho com grande tato; 5) Ele enfrentou os inimigos com
prudência.

Visão –O político precisa ser um homem/mulher de visão. Ele precisa enxergar por
sobre os ombros dos gigantes. Ele vê o que ninguém está vendo. Ele tem a visão do passado,
do presente e do futuro. Ele antecipa soluções. Exemplo: José do Egito, Calvino. Veja: Pv.
11:14. Ester esteve disposta a morrer pela causa do seu povo.

Tino Administrativo –Há políticos que são talhados para o executivo e outros para o
legislativo. Colocar uma pessoa que não tem capacidade gerencial para governar é um
desastre. Exemplo: Neemias – ele revelou capacidade de mobilizar pessoas, resolver
problemas, encorajar, e colocar as pessoas certas nos lugares certos para alcançar os melhores
resultados.

Capacidade de contornar problemas aparentemente insolúveis –O líder é alguém


que vislumbra saídas para problemas aparentemente insolúveis. Exemplo: Davi – 1) Ele viu a
vitória sobre Golias quando todos só olhavam para derrota; 2) Ele ajuntou 600 homens
amargurados de espírito e endividados e fez deles uma tropa de elite; 3) Ele reanima-se no
meio do caos e busca força para reverter situações perdidas – 1 Samuel 30:6.

Não temer denunciar os erros dos poderosos –Samuel denunciou os pecados de


Saul (1 Sm 15:10-19). Natã não se intimidou de denunciar  pecado de Davi. João

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Batistadenunciou Herodes.

1.5-Considerações finais

Para o cristão, é uma obrigação envolver-se na política. Nós, cristãos, não podemos
fazer como Pilatos: lavar as mãos. Não podemos! Devemos nos envolver na política, pois a
política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos
cristãos devem trabalhar na política. Você, então, me dirá: Mas não é fácil, pois a política está
muito suja. E, então, eu pergunto: A política está suja, por quê? Não será por que os cristãos
se envolveram na política sem o espírito do Evangelho? Faço-lhe outra pergunta: É fácil dizer
que a culpa é de outro, mas eu o que estou fazendo? É um dever trabalhar para o bem
comum, é um dever do cristão!

O cristão informado deve se envolver em política. Política no sentido geral é


trabalhar para o bem comum da sociedade. Política pode envolver ajudar pessoas em
necessidade, alertar as autoridades e ajudar a resolver problemas ou até trabalhar no governo.
A Bíblia nos chama a cuidar dos outros e a ser uma bênção em tudo o que fazemos (Tiago
1:27).

Nós deveremos lutar para que homens de bens e mulheres de bens abraçam a vida
pública, com grandeza, ética para glória de Deus e para o bem da sociedade.

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Índice
1-INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
1.1-Identificação do problema central do trabalho.................................................................2
1.2- Passagens bíblicas sobre o “Cristianismo e a política”...................................................4
1.3-Princípios de Deus que devem reger a política:...............................................................7
1.4-O perfil de um político segundo os princípios de Deus:..................................................7
1.5-Considerações finais.........................................................................................................9

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