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MINISTÉRIO DA MINISTÉRIO DA RELAÇÕES


ECONOMIA EXTERIORES

SECRETARIA ESPECIAL DE
COMÉRCIO EXTERIOR E SECRETARIA ESPECIAL SECRETARIA ESPECIAL
ASSUNTOS DA RECEITA FEDERAL DA FAZENDA
INTERNACIONAIS (SECINT)

SECRETARIA EXECUTIVA DA CÂMARA DE COMÉRCIO


EXTERIOR (ANTIGA CAMEX)

SECRETARIA DE ASSUNTOS S U B S E C R E T A R IA D E IN T E L IG Ê N C IA

ECONÔMICOS INTERNACIONAIS
SU B SE C R E T A R IA D E N E G O C IA Ç Õ E S
E E S T A T ÍS T IC A S D E C O M É R C IO
IN T E R N A C IO N A IS (SE IN T )
E X T E R IO R (S IT E C )
(SAINT)

SECRETARIA DE COMÉRCIO S U B S E C R E T A R IA D E O P E R A Ç Õ E S SU B SE C R E T A R IA D E D E FE SA
C O M E R C IA L E IN T E R E SSE PÚ B L IC O
EXTERIOR (SECEX) D E C O M É R C IO E X T E R IO R (S U E X T ) (SD C O M )

SU B SE C R E T A R IA D E FA C IL IT A Ç Ã O D E
C O M É R C IO E X T E R IO R (SU FA C )

} Instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de


setembro de 1992.
} É um sistema informatizado responsável por
integrar as atividades de registro,
acompanhamento e controle das operações de
comércio exterior, através de um fluxo único e
automatizado de informações.
} Permite acompanhar a saída e o ingresso de
mercadorias no país.
◦ Governo: pode, em diversos níveis de acesso, controlar e
interferir no processamento de operações para uma
melhor gestão de processos.
◦ Exportador e importador: trocam informações com os
órgãos responsáveis pela autorização e fiscalização.

} harmonização de conceitos e uniformização de


códigos e nomenclaturas;
} ampliação dos pontos do atendimento;
} eliminação de coexistências de controles e
sistemas paralelos de coleta de dados;
} simplificação e padronização de documentos;
} diminuição significativa do volume de
documentos;
} agilidade na coleta e processamento de
informações por meio eletrônico;
} redução de custos administrativos,
} melhora nas estatísticas de comércio exterior.

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} órgãos gestores SECEX, RFB e BACEN.

} órgão anuentes e licenciadores

} usuários: importadores / exportadores (PF, PJ),


prestadores de serviço**.

} O módulo Exportação do SISCOMEX foi


desenvolvido pelo Banco Central do Brasil e
lançado em 1993.
◦ NOVO EX 2010 – EXPORTAÇÃO WEB
} O módulo Importação, desenvolvido pelo
Serpro, foi lançado em 1997.
◦ SISCOMEX IMPORTAÇÃO WEB 2015

◦ PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR (2017)***

} CADASTRO OBRIGATÓRIO
} HISTÓRICO = DOCUMENTOS NO BANCO DO
BRASIL.
} PORTARIA SECEX NR 12 DE 15/12/1999,
REGISTRO PASSOU A SER AUTOMÁTICO AO SE
REALIZAR A PRIMEIRA OPERAÇÃO NO SISCOMEX.
} A inscrição no REI poderá ser negada, suspensa
ou cancelada nos casos de punição em decisão
administrativa final devido a infrações de
natureza fiscal, cambial e de comércio.

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} Sistema criado pela Secretaria da Receita


Federal para habilitação da empresa e seu
representante no SISCOMEX.

} Procedimento: Exame prévio das empresas


que pretendem realizar operações de
comércio exterior.

} Exigência: Toda pessoa física ou jurídica,


antes de iniciar suas operações de comércio
exterior deve comparecer a uma unidade da
Receita Federal para obter sua habilitação.

} Pessoa Física
} Expressa
◦ Linha Azul
◦ SA
◦ Empresa pública
◦ Exclusivamente exportadora
◦ Operador Econômico Autorizado
◦ Importador até US$ 50.000,00 (6 meses)
} Limitada
◦ Capacidade Financeira acima de US$ 50.000,00 e igual
ou inferior US$ 150.000,00.
} Ilimitada
◦ Capacidade Financeira superior US$ 150.000,00.

****(IN RFB nº 1893, de 14 de maio de 2019 – validade RADAR)

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} NEGOCIAÇÃO DE MOEDAS ESTRANGEIRAS.


} DEPENDE DAS POLÍTICAS FINANCEIRAS,
FISCAIS, MONETÁRIA, CAMBIAL E DE
COMÉRCIO EXTERIOR.
} AUTORIZADOS PELO BACEN.
} PODEM COMPRAR E/OU VENDER MOEDA
PESSOA FÍSICA (OBS: NATUREZA DA
OPERAÇÃO).

• Os participantes podem comprar e vender


livremente moeda estrangeira.
• Inexiste a presença do governo,
(eventualmente o governo compra e vende
moeda estrangeira para coibir especulação e
defender a moeda nacional).
• As taxas de câmbio são fixadas livremente
pelo mercado.
• Os participantes podem manter conta no
exterior.

• A presença do governo é muito grande,


restringindo a liberdade de câmbio.
• A compra e a venda de moeda estrangeira
obedecem severas normas do governo.
• Os cidadãos e empresas só podem manter
contas no exterior com autorização do governo.
• As taxas de compra e venda de moeda
estrangeira são estabelecidas pelo governo, nem
sempre leva em conta as necessidades
econômicas mas as conveniências políticas.

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• Convencionou-se que quando alguém vende


moeda estrangeira ao banco, a taxa a ser
utilizada é a de compra (exportação), e quando
alguém compra moeda estrangeira do banco, a
taxa utilizada é a de venda (importação). Isto
porque que é a posição do banco na operação
que determina a taxa, e não a do cliente.
• A diferença entre as taxas de compra e venda,
denominada de spread, é o lucro do banco.

Países que praticamente não tributam as


operações financeiras. Há cerca de 40 que não
cobram impostos e, curiosamente 95% são
possessões britânicas ou ex-colônias inglesas.

} Isenção fiscal para as operações.


} Liberdade cambial plena.
} Praticamente nenhuma interferência do governo.

} ANTECIPADO.
} REMESSA DIRETA DE DOCUMENTOS.
} COBRANÇA BANCÁRIA.
◦ À VISTA.
◦ A PRAZO.
} CARTA DE CRÉDITO.
◦ À VISTA.
◦ A PRAZO.

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} Logística =do grego logos (razão), representa


a lógica matemática, cálculos e análises
aplicados aos transportes.
} Objetivo = minimizar tempo e custos,
maximizar qualidade, segurança, controle, etc.

} “Fazer chegar o produto certo, na quantidade


certa, no lugar certo, na hora certa, com a
qualidade assegurada e ao menor custo
possível”.

} EMBALAGEM PRIMÁRIA OU DE CONSUMO:


integra o produto, tem finalidade estética e de
proteção simples.

} EMBALAGEM SECUNDÁRIA: agrega várias


unidades para facilitar o manuseio, transporte
e movimentação.

} CARGA GERAL:
◦ SOLTA = AVULSA, EM FARDOS, SACOS, CAIXAS,
TAMBORES, ETC.
◦ UNITIZADA = AGRUPADA EM UNIDADE DE TRANSPORTE.

} CARGA A GRANEL: SÓLIDA OU LIQUIDA, TRANSPORTADA


SEM ACONDICIONAMENTO, SEM CONTAGEM DE UNIDADE.

} CARGA FRIGORIFICADA: PARA CONSERVAR AS


CARACTERÍSTICAS PRECISA DE REFRIGERAÇÃO OU ATÉ
CONGELAMENTO.

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} CARGA PERIGOSA: POR SUA NATUREZA PODE


PROVOCAR ACIDENTES, OU RISCOS PARA AS PESSOAS
E/OU AMBIENTE.
◦ EXPLOSIVOS
◦ GASES
◦ INFLAMÁVEIS
◦ SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
◦ MATERIAL RADIOATIVO
◦ CORROSIVOS

} FRETE PREPAID: PAGO NO LOCAL DE EMBARQUE.


} FRETE COLLECT: PAGO NO LOCAL DE
DESEMBARQUE.

} INFORMAÇÕES PARA COTAÇÃO:


◦ ORIGEM / DESTINO
◦ MERCADORIA
◦ QUANTIDADE (UNITIZAÇÃO)
◦ MODAL
◦ PESO X VOLUME
◦ PREÇO

} MARÍTIMO, FLUVIAL OU LACUSTRE.


} CABOTAGEM: COSTA MARÍTIMA BRASILEIRA.
} NAVEGAÇÃO DE INTERIOR: HIDROVIAS
INTERIORES.
} NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO: ENTRE PORTOS
BRASILEIROS E ESTRANGEIROS.

} *AFRMM (ADICIONAL SOBRE FRETE PARA


RENOVAÇÃO DA MARINHA MERCANTE)

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} 20’ TEU – (Twenty-foot equivalent unit)


} 40’ FEU – (Forty-foot equivalent unit)
} FCL (FULL CONTAINER LOAD)
} LCL (LESS THAN CONTAINER LOAD)

} DEMURRAGE = MULTA DIÁRIA IMPORTAÇÃO


} DETENTION = MULTA DIÁRIA EXPORTAÇÃO

VANTAGENS DESVANTAGENS

GRANDE CAPACIDADE TRANSIT TIME


CUSTO CONGESTIONAMENTO

QUALQUER TIPO DE CARGA DISTÂNCIA INTERIOR/COSTA


SEGURANÇA DA CARGA EMBALAGENS REFORÇADAS

VANTAGENS DESVANTAGENS

RAPIDEZ E AGILIDADE CUSTO

FREQUENCIA BAIXA CAPACIDADE CARGA


SEGURANÇA NÃO CARREGA GRANEL
QUALIFICAÇÃO SERVIÇOS BUROCRACIA CARGA
PERIGOSA

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} RODOVIÁRIO
} FERROVIÁRIO

VANTAGENS DESVANTAGENS

SIMPLICIDADE / AGILIDADE SEGURANÇA


DOOR TO DOOR INFRA-ESTRUTURA

DISPONIBILIDADE CUSTOS**
MENOR MANUSEIO FRONTEIRAS

} CUSTO FRETE
} TIPO/NATUREZA / VALOR DA MERCADORIA
} CAPACIDADE DO MODAL
} FREQUENCIA
} TEMPO DE VIAGEM (TRANSIT TIME)
} DISPONIBILIDADE
} DISTÂNCIA
} PROCEDIMENTOS
} RISCOS /SEGURANÇA
} OTIMIZAÇÃO / ESTRUTURA

} COMPREENDE TODO TERRITÓRIO NACIONAL,


DIVIDE-SE:

◦ ZONA PRIMÁRIA: PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRA


ALFANDEGADOS.
◦ ZONA SECUNDÁRIA: RESTANTE DO TERRITÓRIO
NACIONAL.

*RECINTOS ALFANDEGADOS: ZONA PRIMÁRIA OU


SECUNDÁRIA COM CONTROLE ADUANEIRO.

**PORTOS SECOS

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} OBJETIVO = OFERECER AO CONTRATANTE


PROTEÇÃO CONTRA DANOS OU PERDAS
RELATIVOS ÀS MERCADORIAS.

} CONTRATAÇÃO FACULTATIVA.*

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