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ANEXO IV

Crédito Presumido
(Previsto no artigo 39, inciso IV deste regulamento)
REVOGADO PELO DEC. 22721, DE 05.04.18 - DOE Nº 62, DE 05.04.18 - SUPLEMENTO
TABELA II DO ANEXO IV
CRÉDITO PRESUMIDO
CONCESSÕES POR TEMPO DETERMINADO

1. - VENCIDO E NÃO PRORROGADO – VIDE ITEM 23 DA TABELA I DO ANEXO II –


PRORROGADO ATÉ 31.12.2004 - Dec. 11409, DE 03.12.04 PRORROGADO ATÉ 31 DE OUTUBRO
DE 2004 - Dec. 11249, DE 16.09.04 - PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2004- Dec. 10612,
PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2003 PELO DECRETO Nº 9730, DE 30 DE NOVEMBRO DE
2001, Convênio 39/93, 51/01 e 54/04) -PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2001 PELO DECRETO
Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 - PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO
8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 - Até 30 de abril de
1999, aos estabelecimentos industrializadores da mandioca, calculados sobre o valor do imposto
incidente no momento das saídas dos produtos resultantes de sua industrialização, realizada no
território rondoniense, resultando numa carga tributária de 7% (sete por conte), nos percentuais a
seguir: (Conv. ICMS 39/93, 08/94 e 102/96))
I - 58,824% (cinqüenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e quatro milésimos por cento) para as
operações internas sujeitas à alíquota de 17% (dezessete por cento).
II - 41,666% (quarenta e um inteiros e seiscentos e sessenta e seis milésimos por cento) às operações
sujeitas à alíquota de 12% (doze por cento).

Nota 1: Os estabelecimentos beneficiários consignarão, normalmente, nas notas fiscais


acobertadoras das operações que praticarem com os produtos por eles industrializados (farinhas,
féculas, etc..), os valores da operação e da base de cálculo e o destaque do ICMS calculado pelas
respectivas alíquotas.
Nota 2: A fruição do crédito presumido de que trata este item 1 veda ao estabelecimento industrial a
apropriação de quaisquer créditos fiscais decorrentes da aquisição de matérias-primas e dos demais
insumos utilizados na fabricação dos seus produtos, bem como dos serviços recebidos.

2. PRORROGADO ATÉ DIA 30.04.2019, PELO DEC. N° 2236 9, DE 31.10.17 – CV. ICMS
127/17 – efeitos a partir de 05.10.17 (CV. ICMS 23/90)

Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ DIA 31.10.2017, PELO DEC. N° 21917, DE


03.05.17 – CV. ICMS 49/17 – efeitos a partir de 1º.05.17 (CV. ICMS 23/90)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ DIA 30.04.2017, PELO DEC. N° 20289, DE
17.11.15 – CV. ICMS 107/2015 – efeitos a partir de 27.10.15 (CV. ICMS 23/90)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2015, PELO DEC. Nº 19837 DE
19.05.15 – CV. ICMS 27/2015 – efeitos a partir de 01.06.15, (CV. ICMS 23/90)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.05.2015, PELO DEC. Nº 18705 DE
20.03.15 – CV. ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 01.01.15, (CV. ICMS 23/90)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2014, PELO DEC. Nº 17454 DE
26.12.12 - Conv. ICMS 101/2012, efeitos a partir de 1º.01.13, (CV. ICMS 23/90)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE
27.01.10 - Conv. ICMS 01/2010, efeitos a partir de 1º.02.10
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE
11.01.10 - Conv. ICMS 23/90, 10/94, 30/98 e 61/99 - efeitos a partir de 17/11/99
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009 PELO DECRETO Nº 11503, DE
1º DE FEVEREIRO DE 2005
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2005 - Dec. 11249, DE 16.09.04
PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2004 PELO DECRETO Nº 10840, DE 29 DE
DEZEMBRO DE 2003
PRORROGADO ATÉ 30 DE OUTUBRO DE 2001 PELO DECRETO Nº 9631, DE 27
DE AGOSTO DE 2001
PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2001, PELO DECRETO 9317-A DE 22 DE
DEZEMBRO DE 2000
PRORROGADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2000, PELO DECRETO 9019, DE
01.03.00 -(Conv. ICMS 90/99 e 23/90 - efeitos desde 06/01/2000)

De 1º de maio de 1998 a 31 de dezembro de 1999, às empresas produtoras de discos


fonográficos e de outros suportes com sons gravados poderão utilizar como crédito do imposto
o valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos a autores e artistas
nacionais ou a empresas que (Conv. ICMS 23/90, 10/94, 30/98 e 61/99 - Nova redação dada
pelo Dec 8944/99 - efeitos a partir de 17/11/99):
I – os representem e das quais sejam titulares ou sócios majoritários;

II - com eles mantenham contratos de edição, nos termos do art. 53 da Lei nº 9.610/98;

III – com eles possuam contratos de cessão ou transferência de direitos autorais, nos
termos do art. 49 da Lei nº 9.610/98.

Redação anterior 2. - De 1º de maio de 1998 a 31 de dezembro de 1999, às empresas


produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
equivalente ao valor dos direitos autorais artísticos e conexos, comprovadamente
pagos aos autores e artistas nacionais ou a empresas que os representem, dos quais
sejam titulares ou sócios majoritários. (Conv. ICMS 23/90, 10/94 e 30/98)
(Acrescentado o item 2 e suas notas pelo Decreto nº 8372/98) (efeitos a partir de
1º/05/98 a 31/12/99)

Nota 1: O aproveitamento do crédito de que trata este item 2, somente poderá ser
efetuado:

a) até o segundo mês subsequente ao mês em que ocorreu o pagamento dos direitos
autorais, artísticos e conexos;

b) em 40% (quarenta por cento), aplicável sobre o valor do imposto debitado no mês,
correspondente às operações efetuadas com discos fonográficos e com outros suportes de
sons gravados. (NR dada pelo Decreto nº 10840, de 29.12.03 – efeitos a partir de
01.01.04 – Conv. ICMS 118/03)

Redação anterior:b) até os limites dos percentuais abaixo elencados aplicáveis sobre o
valor correspondente as operações efetuadas com discos fonográficos e com outros
suportes com sons gravados debitados no mês: (Nova Redação dada pelo Decreto nº
9730, de 30 de novembro de 2001)
1 – 70% (setenta por cento), até 31 de dezembro de 2001;
2 – 60% (sessenta por cento), de 1º de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2002;
3 – 50% (cinquenta por cento), de 1º de janeiro de 2003 a 30 junho de 2003;
4 – 40% (quarenta por cento), de 1º de julho de 2003 até 31 de dezembro de 2003.
Redação Original: até o limite de 70% (setenta por cento) do valor do imposto
correspondente às operações efetuadas com discos fonográficos e com outros
suportes com sons gravados, debitado no mês;

Nota 2: Fica vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos, bem como o


aproveitamento do excedente em quaisquer estabelecimento do mesmo titular ou de
terceiros ou a transferência do crédito de uma para outra empresa. (Nova Redação dada
pelo Decreto nº 9730, de 30 de novembro de 2001)

Redação Original: O benefício previsto neste item 2 implica na vedação do


aproveitamento de quaisquer outros créditos relativos aos insumos, energia elétrica e
prestação de serviço com eles relacionados.

3. VENCIDO E NÃO PRORROGADO O equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, adquirido por
empresa cadastrada no Estado de Rondônia, terá direito a crédito fiscal presumido do ICMS,
relativamente à aquisição de ECF no período compreendido entre 31 de janeiro de 1999 e 31 de
dezembro de 2000, que atenda aos requisitos definidos no Convênio ICMS 156/94, de 07 de dezembro
de 1994, obedecidos os seguintes limites e condições:(Nova Redação dada pelo Decreto 8876, de
05.10.99, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 1999)
I - Faturamento bruto até R$- 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), crédito presumido de 100%
(cem por cento), limitado a R$2.000,00 (dois mil reais), por ECF e respectivos acessórios, restrito a
dois ECF’s por empresa;
II - Faturamento bruto acima de R$- 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) até R$- 480.000,00
(quatrocentos e oitenta mil reais), crédito presumido de 50% (cinqüenta por cento), limitado a R$-
2.000,00 (dois mil reais) por ECF e respectivos acessórios, restrito a 4 (quatro) ECF’s por empresa.
III - Faturamento bruto acima de R$- 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais), crédito presumido
de 25% (vinte e cinco por cento), limitado a R$- 2.000,00 (dois mil reais) por ECF e respectivos
acessórios, sem restrição ao número de ECF’s.

NOTA 1. O benefício de que trata este item, aplica-se ainda aos seguintes acessórios, quando
necessários ao funcionamento do equipamento:
a) impressora matricial com kit de adaptação homologado pela Comissão Técnica Permanente do
ICMS - COTEPE/ICMS, nos termos do Convênio ICMS 156/94;
b) computador, usuário e servidor, com respectivos teclado, vídeo, placa de rede e programa de
sistema operacional;
c) leitor óptico de código de barras;
d) impressora de códigos de barras;
e) gaveta para dinheiro;
f) estabilizador de tensão;
g) no-break;
h) balança, desde que funcione acoplada ao ECF;
i) programa de interligação em rede e programa aplicativo do usuário;
j) leitor de cartão de crédito, desde que utilizado acoplado ao ECF.

NOTA 2. No cálculo do montante a ser creditado, quando for o caso, o valor dos acessórios de uso
comum será rateado igualmente entre os equipamentos adquiridos.

NOTA 3. o crédito fiscal presumido previsto neste item:


a) não será cumulativo com outro da mesma natureza;
b) deverá ser apropriado em dez parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do momento da
concessão do crédito presumido;
c) fica vinculado à apresentação de requerimento na Agência de Rendas de sua jurisdição fiscal,
acompanhado de cópias reprográficas autenticadas do Demonstrativo de Resultado do Exercício
(DRE), do último balanço e da nota fiscal de aquisição do ECF.

Nota 4. Na hipótese de utilização do equipamento em desacordo com a legislação tributária


específica, o montante do crédito fiscal presumido apropriado deverá ser estornado integralmente,
atualizado monetariamente, vedado o aproveitamento do valor do crédito relativo às eventuais parcelas
remanescentes.

Redação Anterior - 3. - Até 31 de dezembro de 2000, na aquisição de


equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) , que atenda aos requisitos definidos no
Capítulo VI do Título VI. (Convênio ICMS 001/98 - efeitos a partir de 13/03/98)
(Acrescentado o item 3, seus incisos e suas notas pelo Decreto nº 8372/98)
I - O benefício de que trata este item 3 está condicionado à concessão de benefício
ou subsídio financeiro pela União, de igual valor ao dado pela unidade federada;
II - O benefício previsto neste item 3 somado ao benefício ou subsídio da União, a
que se refere o inciso anterior, será concedido a estabelecimento com faturamento
bruto anual de até R$720.000,00 (setecentos e vinte mil reais) e limitado a R$2.000,00
(dois mil reais) por equipamento ECF e respectivos acessórios, observado os
seguintes percentuais:
a) até 50% (cinqüenta por cento), ao estabelecimento adquirente com receita bruta
anual até R$120.000,00 (cento e vinte mil reais);
b) até 25% (vinte e cinco por cento), ao estabelecimento adquirente com receita bruta
anual acima de R$120.000,00 (cento e vinte mil reais) até R$720.000,00 (setecentos e
vinte mil reais).
III - Para efeito do benefício de que trata este item 3, deverá ser considerado o
somatório da receita bruta anual de todos os estabelecimentos da mesma empresa
situados neste Estado.
Nota 1. - O crédito fiscal de que trata este item 3 será apropriado em 12 (doze)
parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do período de apuração imediatamente
posterior àquele em que houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento.
1 - Na hipótese de cessação de uso do equipamento em prazo inferior a dois anos, a
contar do início de sua utilização, o crédito fiscal deverá ser estornado integralmente o
montante apropriado, nos termos que dispuser a legislação da unidade da Federação,
exceto por motivo de:
a) transferência do ECF a outro estabelecimento da mesma empresa, situado neste
Estado;
b) mudança de titularidade do estabelecimento, desde que haja a continuidade da
atividade comercial varejista ou de prestação de serviço, em razão de:
b1) fusão, cisão ou incorporação da empresa;
b2) venda do estabelecimento ou do fundo de comércio.
2 - Na hipótese de utilização do equipamento em desacordo com a legislação
tributária específica, o montante apropriado do crédito fiscal deverá ser estornado
integralmente, vedado o aproveitamento do valor do crédito relativo às parcelas
remanescentes.
Nota 2. - Para efeito do benefício de que trata este item 3 será observado o que
segue:
1 - entende-se, por valor de aquisição do ECF, o valor despendido na aquisição do
equipamento, incluídas as parcelas referentes a frete e seguro correspondente ao
transporte, acrescidos daqueles relativos entre os seguintes acessórios, quando
necessários ao funcionamento do equipamento:
a) impressora matricial com kit de adaptação para o ECF homologado pela
COTEPE/ICMS nos termos do Capítulo VI do Título VI;
b) computador, usuário e servidor, com respectivos teclado, vídeo, placa de rede e
programa de sistema operacional;
c) leitor óptico de código de barras;
d) impressora de código de barras;
e) gaveta para dinheiro;
f) estabilizador de tensão;
g) no break;
h) balança, desde que funcione acoplada ao ECF;
i) programa de interligação em rede e programa aplicativo do usuário;
j) leitor de cartão de crédito, desde que utilizado acoplado ao ECF;
2 - no cálculo do montante a ser creditado, quando for o caso, o valor dos acessórios
de uso comum será rateado igualmente entre os equipamentos adquiridos;
3 - para a definição do valor que trata a Nota 2, item 1, não serão considerados os
valores pagos a título de instalação ou preparação da base para a montagem do
equipamento.
Nota 3. O eventual financiamento a estabelecimento que adquira equipamento, por
parte de entidades oficiais de crédito, não incompatibiliza a utilização do crédito
presumido ora disciplinado.
Nota 4. O benefício de que trata este item 3, será concedido até 31 de dezembro de
2000.
Nota 5. A empresa que não atender ao disposto no artigo 491-F, não fará jus ao
benefício de que trata este item 3.

4. - REVOGADO PELO DECRETO 9332 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000 - DOE 28/12/00 - EFEITOS


A PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2001

4. – Até 31 de dezembro de 2000, de 66,66% (sessenta e seis inteiros e sessenta e seis centésimos
por cento) do valor do imposto incidente nas saídas internas e interestaduais de carne bovina,
inclusive miúdos comestíveis frescos, resfriados ou congelados, de forma que a carga tributária seja
equivalente a 4% (quatro por cento). (Nova redação dada pelo Decreto nº 9164, de 31 de julho de
2000.)

Nota 1: A fruição do benefício previsto neste item:


a) depende de que o contribuinte:
1 - seja detentor do Regime Especial para manutenção do diferimento, previsto no inciso I do artigo
648 do Regulamento do ICMS;
2 - opte formalmente pelo tratamento tributário diferenciado junto à Agência de Rendas de sua
jurisdição;

b) fica condicionada a que o contribuinte:


1 - recolha o imposto devido na seguinte conformidade:
1.1 – saídas da 1ª (primeira) quinzena do mês: no dia 15 (quinze) do mês subseqüente;
1.2 – saídas da 2ª (segunda) quinzena do mês: no último dia do mês subseqüente.
2 - anote no quadro “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” do Documento de Arrecadação de
Receitas Estaduais – DARE, a seguinte expressão: “PAGAMENTO DO ICMS REF. ÀS SAÍDAS
REALIZADAS NA ____(1ª ou 2ª, conforme o caso) QUINZENA DO MÊS ____/___ – ICMS DEVIDO:
R$-_______; CRÉD.PRESUMIDO (66,66%): R$-_______; ICMS A PAGAR: R$-_______ – ITEM 4, DA
TABELA II, DO ANEXO IV, DO REGULAMENTO DO ICMS.”
3 - apresente ao Fisco nos prazos legais, os documentos relativos ao abate de gado, previstos na
Resolução Conjunta nº 019/99/GAB/SEFAZ/CRE, de 31 de agosto de 1999;

c) implica na vedação do aproveitamento de quaisquer outros créditos relativos a entrada de


mercadorias, bens ou serviços, inclusive os concedidos por Lei de Incentivo Fiscal.

Nota 2: O imposto recolhido na conformidade do item 1, da alínea “b”, da Nota 1, será lançado como
crédito no campo 890 - “outros créditos” da Guia de Informação e Apuração do ICMS Mensal –GIAM.

Nota 3: O não cumprimento das disposições da Nota 1, implica no cancelamento de todos os Regimes
Especiais concedidos ao contribuinte."

Redação anterior: " PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DO ANO 2000, PELO


DECRETO 9073/00 DE 25.04.00, RETROAGINDO SEUS EFEITOS A PARTIR DE
01.02.2000. - PRORROGADO ATÉ 31 DE JANEIRO DO ANO 2000 PELO
DECRETO 8814/99 DE 12.08.99 - Até 31 de julho de 1999, de 58,33% (cinquenta e
oito inteiros e trinta e três centésimos por cento) do valor do imposto incidente nas
saídas internas e interestaduais de carne bovina, inclusive miúdos comestíveis
frescos, resfriados ou congelados, de forma que a carga tributária mínima seja de 5%
(cinco por cento).(Prorrogado pelo Decreto 8774/99, de 22 de junho de 1999)
Nota única: O benefício previsto neste item implica na vedação do
aproveitamento de quaisquer outros créditos relativos a entrada de mercadorias, bens
ou serviços.” (Acrescentado pelo Decreto nº 8642/99, de 18 de fevereiro de 1999)

Redação Original - 4. - Até 31 de maio de 1999, de 58,33% (cinquenta e oito inteiros e


trinta e três centésimos por cento) do valor do imposto incidente nas saídas internas e
interestaduais de carne bovina, inclusive miúdos comestíveis frescos, resfriados ou
congelados, de forma que a carga tributária mínima seja de 5% (cinco por cento).
Nota única: O benefício previsto neste item implica na vedação do aproveitamento de
quaisquer outros créditos relativos a entrada de mercadorias, bens ou serviços.”
(Acrescentado pelo Decreto nº 8642/99, de 18 de fevereiro de 1999)

5 - VENCIDO E NÃO PRORROGADO de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto incidente
sobre o levantamento do estoque de tecidos, confecções e calçados em geral, calculado na forma dos
incisos I e II, do artigo 6º, da Resolução nº 008/00/GAB/CRE, de 20 de outubro de 2000.
(Acrescentado pelo Decreto nº 9272, de 27 de novembro de 2000) (Efeitos a partir de 01 de novembro
de 2000, consoante o Decreto nº 9272, de 27 de novembro)
Nota 1. O benefício previsto neste item é opcional e implica na vedação do aproveitamento de
quaisquer outros créditos.
Nota 2: O disposto neste item:
a) fica condicionado a que:
1 - o contribuinte comunique sua opção pelo benefício de que trata este item, por escrito, à Agência de
Rendas de sua jurisdição fiscal;
2 - a entrada e a saída sejam comprovadas mediante emissão de documento fiscal próprio;
3 - as operações, tanto de aquisição como a de saída, sejam regularmente escrituradas.
b) aplica-se inclusive aos contribuintes enquadrados no Regime Simplificado de Tributação relativo ao
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aplicável às Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte, denominado “RONDÔNIA SIMPLES”, instituído pelo Decreto nº 8945, de
30 de dezembro de 1999.

6. VENCIDO E NÃO PRORROGADO Até 30 de junho de 2002, relativamente ao equipamento Emissor


de Cupom Fiscal - ECF, adquirido por empresa cadastrada no Estado de Rondônia, terá direito a
crédito fiscal presumido do ICMS, relativamente à aquisição de equipamento e programa que permita
que o comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado por cartão de crédito ou débito
seja impresso no ECF, conforme exigência prevista no art. 491-D do Regulamento do ICMS, aprovado
pelo Decreto 8321, de 30 de abril de 1998, que atenda aos requisitos definidos no Convênio ICMS
156/94, de 07 de dezembro de 1994, obedecidos os seguintes limites e condições: (Acrescentado pelo
Decreto nº 9730, de 30 de novembro de 2001)

I - Faturamento bruto até R$-240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), crédito presumido de 100%
(cem por cento), limitado a R$-2.000,00 (dois mil reais), a cada conjunto de equipamento e programa,
restrito a dois conjuntos por empresa;
II - Faturamento bruto acima de R$-240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) até R$-480.000,00
(quatrocentos e oitenta mil reais), crédito presumido de 50% (cinqüenta por cento), limitado a R$-
2.000,00 (dois mil reais) a cada conjunto equipamento e programa, restrito a 4 (quatro) conjuntos por
empresa.
III - Faturamento bruto acima de R$- 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais), crédito presumido
de 25% (vinte e cinco por cento), limitado a R$- 2.000,00 (dois mil reais) a cada conjunto de
equipamento e programa, sem restrição ao número de conjuntos.

Nota 1. O crédito fiscal presumido previsto neste item:


a) não será cumulativo com outro da mesma natureza;
b) deverá ser apropriado em dez parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do momento da
concessão do crédito presumido;
c) fica vinculado à apresentação de requerimento na Agência de Rendas de sua jurisdição fiscal,
acompanhado de cópias reprográficas autenticadas do Demonstrativo de Resultado do Exercício
(DRE), do último balanço e da nota fiscal de aquisição do equipamento e do programa.

7 - REVOGADO PELO DEC. 22304, DE 29.09.17 - EFEITOS A PARTIR DE 29.09.17 - PRORROGADO ATÉ DIA
30.09.2019, PELO DEC. N° 21917, DE 03.05.17 – CV. I CMS 49/17 – efeitos a partir de 1º.05.17 (CV. ICMS 76/09)

Que autoriza as unidades federadas que menciona a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, com requisito de Memória de Fita- detalhe - MFD para fins de
substituição de equipamento sem requisito de MFD; (Convênio ICMS 76/09)

Redação Anterior: Até 31 de dezembro de 2011, em relação à aquisição de


equipamento, e até 31 de dezembro de 2012, em relação à apropriação de créditos, no
valor de até R$ 2.000,00 (dois mil reais), por equipamento, limitado a doze
equipamentos por contribuinte, na aquisição de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal - ECF, com requisito de MFD para fins de substituição de ECF sem requisito de
MFD (NR dada pelo Decreto nº15560, de 07.12.10 – efeitos a partir de 15.10.10 –
Convênio ICMS 147/10)

Redação Anterior: 7 – até 31 de dezembro de 2010, em relação à aquisição de


equipamento, e até 31 de dezembro de 2011, em relação à apropriação de créditos, no
valor de até R$ 2.000,00 (dois mil reais), por equipamento, limitado a doze
equipamentos por contribuinte, na aquisição de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal - ECF, com requisito de MFD para fins de substituição de ECF sem requisito de
MFD. (AC pelo Dec. 14207, de 14.04.09 – efeitos a partir de 1º.01.09 – Conv. ICMS
147/08)

Nota 1: Para os fins do disposto neste item, serão considerados como valores despendidos apenas a aquisição do
equipamento ECF com MFD bem como os custos relativos a frete e seguro correspondentes.

Nota 2: A apropriação do crédito presumido é limitada:

I – no seu total, ao valor do bem adquirido e serviços tomados;

II – mensalmente, ao débito de ICMS apurado no período.

Nota 3: Nos casos de arrendamento mercantil (leasing), o crédito se limita ao percentual de 50% do valor de cada
parcela do contrato do equipamento a ser utilizado, paga mensalmente, não considerados os acréscimos moratórios
e desde que observadas as disposições contidas no Capítulo XIII do Título VI deste Regulamento.

Nota 4: O crédito fiscal presumido previsto neste item deverá ser apropriado por estabelecimento enquadrado no
Regime Normal de Apuração, em até 12 (doze) parcelas iguais, mensais e consecutivas, a partir do mês
imediatamente posterior àquele em que houver ocorrido a efetiva autorização do equipamento ECF com MFD,
mediante formalização de processo, nos termos estabelecidos em instrução normativa da Coordenadoria da Receita
Estadual, em percentuais e prazos mencionados nos itens seguintes: (NR dada pelo Dec. 14491, de 18.08.09 –
efeitos a partir de 19.08.09)

Redação Anterior: Nota 4: O crédito fiscal presumido previsto neste item deverá ser
apropriado por estabelecimento enquadrado no Regime Normal de Apuração, em até
12 (doze) parcelas iguais, mensais e consecutivas, a partir do mês imediatamente
posterior àquele em que houver ocorrido a efetiva autorização do equipamento ECF
com MFD, em percentuais e prazos, conforme mencionados nos itens seguintes:

I - 100% para equipamentos implantados até 30 de junho de 2009;(NR dada pelo Dec. 15775, de 16.03.11 – efeitos
a partir de 08.04.09 – Conv. ICMS 15/09)

Redação Anterior: I – 100% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados


até 31 de junho de 2009;

II - 50% para equipamentos implantados entre o período de 01 de julho de 2009 até 31 de dezembro de 2009; ;(NR
dada pelo Dec. 15775, de 16.03.11 – efeitos a partir de 08.04.09 – Conv. ICMS 15/09)

Redação Anterior: II – 50% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados


entre o período de 01 de julho de 2009 até 31 de dezembro de 2009;

III - 30% para equipamentos implantados entre o período de 01 de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2010;
;(NR dada pelo Dec. 15775, de 16.03.11 – efeitos a partir de 08.04.09-Conv. ICMS 15/09)

Redação Anterior: III – 30% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados


entre o período de 01 de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2010;

IV - 10% para equipamentos implantados entre o período de 01 de janeiro de 2011 até 31 de dezembro de 2011.
(NR dada pelo Decreto nº15560, de 07.12.10 – efeitos a partir de 15.10.10 – Convênio ICMS 147/10)

Redação Anterior: IV – 10% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados


entre o período de 01 de janeiro de 2011 até 31 de dezembro de 2011.

Nota 5: O crédito fiscal presumido deverá ser estornado:

I – proporcionalmente, quando ocorrer a cessação de uso do equipamento em prazo inferior a 48 (quarenta e oito)
meses, contado da data de início de sua efetiva utilização, exceto nas hipóteses de:

a) transferência do ECF para outro estabelecimento da mesma empresa, situado em território de uma das unidades
federadas autorizadas a conceder este benefício nos termos do Convênio ICMS 147/08;

b) mudança de titularidade do estabelecimento, desde que haja a continuidade da atividade comercial varejista ou de
prestação de serviço, em razão de:

1. fusão, cisão ou incorporação da empresa;

2. venda do estabelecimento ou do fundo do comércio;

II – integralmente, quando ocorrer a utilização do equipamento em desacordo com a legislação.


III – em relação ao imposto creditado conforme previsto na Nota 3, deverá ser integralmente estornado, atualizado
monetariamente, através de débito nos livros fiscais próprios, no mesmo período de apuração em que, por qualquer
motivo, o arrendatário efetuar a restituição do bem.

Nota 6: O benefício previsto neste item aplica-se aos contribuintes que adquirirem seus equipamentos a partir de 1º
de janeiro de 2009.

8 – PRORROGADO ATÉ DIA 30.04.2017, PELO DEC. N° 20289, DE 17.11.15 – CV. ICMS
107/2015 – efeitos a partir de 27.10.15 (CV. ICMS 76/09)

Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.05.2015, PELO DEC. Nº 18705 DE


20.03.15 – CV. ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 01.08.14, (CV. ICMS 76/09)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2014, PELO DEC. Nº 18521 DE
15.01.14 – (Conv. ICMS 76/09)

Até 31 de dezembro 2013, crédito presumido do ICMS, de até R$ 2.000,00 (dois mil reais),
por equipamento, limitado a doze equipamentos por contribuinte, na aquisição de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, com requisitos de MFD para fins de
substituição de ECF sem requisito de MFD. (AC pelo Dec. 16963, de 1º.08.12 – efeitos a
partir de 26.04.12 – Convs.ICMS 76/09 e 36/12)

Nota 1: O crédito fiscal presumido previsto neste item aplicar-se-á inclusive para as novas
aquisições de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, com requisito de MFD.
(Convênios ICMS 76/09 e 36/12; Cláusula primeira, § 6º)

Nota 2: Para os fins do disposto neste item, serão considerados como valores
despendidos apenas a aquisição do equipamento ECF com MFD bem como os custos
relativos a frete e seguro correspondentes.

Nota 3: A apropriação do crédito presumido é limitada:

I – no seu total, ao valor do bem adquirido e serviços tomados;

II – mensalmente, ao débito de ICMS apurado no período.

Nota 4: Nos casos de arrendamento mercantil (leasing), o crédito se limita ao percentual


de 50% do valor de cada parcela do contrato do equipamento a ser utilizado, paga
mensalmente, não considerados os acréscimos moratório e desde que observadas as
disposições contidas no Convênio ICMS 04/97, de 3 de fevereiro de 1997.
Nota 5: O crédito fiscal presumido previsto neste item deverá ser apropriado, a partir de 01
de abril de 2012, por estabelecimento enquadrado no Regime Normal de Apuração, em até
12 (doze) parcelas iguais, mensais e consecutivas, a partir do mês imediatamente
posterior àquele em que houver ocorrido a efetiva autorização do equipamento ECF com
MFD, em percentuais e prazos, conforme mencionados nos itens seguintes:

I – 100% para equipamentos implantados até 31 de dezembro de 2012;

II – 50% para equipamentos implantados entre o período de 01 de janeiro de 2013 até 31


de maio de 2013;

III – 30% para equipamentos implantados entre o período de 01 de junho de 2013 até 30
de setembro de 2013;

IV – 10% para equipamentos implantados entre o período de 01 de outubro de 2013 até 31


de dezembro de 2013, desde que tenham sido adquiridos até 30 de outubro de 2012.

Nota 6: O crédito fiscal presumido deverá ser estornado:


I – proporcionalmente, quando ocorrer a cessação de uso do equipamento em prazo
inferior a 48 (quarenta e oito) meses, contado da data de início de sua efetiva utilização,
exceto nas hipóteses de:

a) transferência do ECF para outro estabelecimento da mesma empresa, situado no


território deste Estado;

b) mudança de titularidade do estabelecimento, desde que haja a continuidade da


atividade comercial varejista ou de prestação de serviço, em razão de:

1. fusão, cisão ou incorporação da empresa;

2. venda do estabelecimento ou do fundo do comércio;

II – integralmente, quando ocorrer a utilização do equipamento em desacordo com a


legislação.

Nota 7: O imposto creditado, conforme previsto na Nota 4 deverá ser integralmente


estornado, atualizado monetariamente, através de débito nos livros fiscais próprios, no
mesmo período de apuração em que, por qualquer motivo, o arrendatário efetuar a
restituição do bem.

9 – PRORROGADO ATÉ DIA 30.09.2019, PELO DEC. N° 21917, DE 03.05.17 – CV. ICMS
49/17 – efeitos a partir de 1º.05.17 (CV. ICMS 58/13)

Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ DIA 30.04.2017, PELO DEC. N° 20289, DE


17.11.15 – CV. ICMS 107/2015 – efeitos a partir de 27.10.15 (CV. ICMS 58/13)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2015, PELO DEC. Nº 19837 DE
19.05.15 – CV. ICMS 27/2015 – efeitos a partir de 01.06.15. (CV. ICMS 58/13)
Redação Anterior:PRORROGADO ATÉ 31.05.2015, PELO DEC. Nº 18705 DE
20.03.15 – CV. ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 01.01.15. (CV. ICMS 58/13)
Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2014, PELO DEC. Nº 18521 DE
15.01.14 – (Conv. ICMS 58/13)

Até 31 de dezembro de 2013, às empresas que utilizem mão-de-obra carcerária e de


egressos do sistema prisional, não podendo exceder, em cada ano, a 5% da parte
estadual da arrecadação anual do ICMS relativa ao exercício imediatamente anterior. (AC
pelo Dec. 18173, de 06.09.13 – efeitos a partir de 1º.10.13 – Conv.ICMS 58/13)

Nota 1: O benefício previsto neste item:

I - fica limitado à quantidade de apenados ou ex-apenados contratados e de horas de


trabalho prestado no período descrito no caput deste item;

II - fica limitado a 10% do valor do ICMS recolhido pela empresa no exercício


imediatamente anterior.

III - dependerá de prévio termo de compromisso firmado com a Coordenadoria da Receita


Estadual, definindo as condições de sua realização;

IV - terá sua fruição condicionada à concessão de regime especial no qual, dentre outras
condições, será definido o prazo de vigência e o valor mensal do crédito, e a disciplina
legal a ser observada.

10 - PRORROGADO ATÉ DIA 30.09.2019, PELO DEC. N° 21917, DE 03.05.17 – CV. ICMS
49/17 – efeitos a partir de 1º.05.17 (CV. ICMS 85/11)

Até 31 de dezembro de 2017, destinado exclusivamente a aplicação em investimentos em


infraestrutura no território de Rondônia, não podendo exceder, em cada ano, a 5% da parte
estadual da arrecadação anual do ICMS relativa ao exercício imediatamente anterior. (AC pelo
Dec. 18173, de 06.09.13 – efeitos a partir de 16.08.13 – Conv.ICMS 85/11)
Nota 1. O benefício previsto neste item:

I - fica limitado ao valor do investimento realizado;

II - dependerá de prévio termo de compromisso firmado com a Coordenadoria da Receita


Estadual, definindo o investimento e as condições de sua realização;

III - terá sua fruição condicionada a concessão de regime especial no qual, dentre outras
condições, será definido o prazo de vigência e o valor mensal do crédito, e a disciplina
legal a ser observada.

11 - De 60% (sessenta por cento), até 31 de dezembro de 2017, do valor do ICMS devido pelas
saídas internas e interestaduais de madeira de eucalipto tratada, para estaca, mourão e
esticador, de forma que a carga tributária nunca seja inferior a 7% (sete por cento). (NR dada
pelo Dec. 21591, de 31.01.17 - efeitos a partir de 31.01.17)

Nota 1. A fruição do benefício previsto neste item fica condicionada a que:

a) esteja regularmente inscrita no CAD/ICMS-RO;

b) esteja adimplente junto à Fazenda Pública Estadual;

c) entregue mensalmente os arquivos magnéticos da escrituração fiscal digital - EFD, nos


prazos e na forma estabelecidos na legislação tributária; e

d) emita Nota Fiscal Eletrônica - NF-e para acobertar as saídas.

Nota 2. Nos casos em que não seja possível a apropriação do crédito na escrituração fiscal
a mesma poderá ser feita no próprio documento de arrecadação que acobertar a
operação.

Nota 3. O benefício previsto neste item poderá ser disciplinado, supletivamente, por ato da
Coordenadoria da Receita Estadual.

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