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A prática como crime surgiu na legislação do final do século XIX, sobre a idade em que a

pessoa tem condições de dar seu consentimento, embora haja um sentido do common law
segundo o qual o sexo com uma criança jovem demais para dar um consentimento baseado
no raciocínio é, por definição, estupro.

Na Grécia antiga, a linha que separava a infância da adolescência era marcada por
aventuras eróticas com os adultos. Não eram poucos os casos das filhas que eram
estupradas por seus pais

Todavia, não eram só as garotas que sofriam tal abuso, mas, também, os filhos homens
eram submetidos a abusos sexuais constantes, uma vez que eram entregues a homens
mais velhos a partir de 7 (sete) anos, sendo violentados sexualmente até os 21 anos
(puberdade daquela época).

Portanto, na Grécia e no Império Romano, usar os menores como objeto de satisfação


pessoal dos adultos era algo bastante comum, sendo prezado e tolerado.

Na Idade Média, algumas ordens religiosas tinham regras para punir monges que
“brincavam” com meninos, o que mostra que isso era uma atividade corriqueira.

A verdade é que o abuso sexual de crianças por sacerdotes é um problema de centenas de


anos e se agravou quando a Igreja impôs o celibato.

Tudo está comprovado por relatos históricos. E o problema se mantém irresolvido até agora

No período da Idade Média, no Ocidente, a noção de criança, simplesmente, não


existia, todavia esta concepção não significava que ela fosse negligenciada ou até mesmo
abandonada, uma vez que o sentimento da infância não significava o mesmo que afeição

Um pretenso ativismo pedófilo teria surgido nos Países Baixos, no final dos anos 1950, pelo
trabalho do neerlandês Frits Bernard, que fundou um grupo tolerado naquele país, tendo se
desenvolvido a partir da Revolução sexual dos anos 1970 e até o início dos anos 1980,
sobretudo na Europa Ocidental e Estados Unidos.

O ativismo pró-pedofilia é um movimento que teve seu período mais ativo entre os anos
1950 e início dos anos 1990 e atualmente é mantido em sua maior parte através de sites na
Internet. Os seus objetivos passam pela abolição ou redução da idade de consentimento,
legalização da pornografia infantil e, sobretudo, a aceitação da pedofilia como
uma orientação sexual ao invés de um distúrbio psicológico.

O ativismo antipedófilo abrange oposição aos pedófilos, ativismo pró-pedófilo e outros


fenômenos tidos como relacionados à pedofilia, como a pornografia infantil e abuso sexual
de menores. Muitas ações diretas classificadas como antipedófila envolvem demonstrações
contra acusados de crimes de natureza sexual, grupos que advogam a legalização da
atividade sexual entre adultos e crianças, usuários de internet que solicitam sexo a
adolescentes
A relação sexual entre adultos e adolescentes é regulada pelas leis de cada país referentes
à idade de consentimento. Alguns países permitem o relacionamento a partir de uma idade
mínima (12 anos em Angola, Filipinas e México, 13 na Espanha e Japão, 14 no Brasil,
Portugal, Itália, Alemanha, Áustria e China, 15 na França, Suécia, Dinamarca e Grécia, 16
em Noruega, Reino Unido e Holanda).

A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada


em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários
devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas"
adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).

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