Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
anos foi assumindo uma estigmatização negativa, originando debates acerca da sua
são categorizados para além de ser um trabalho por uns, uma atividade por outros (outra
635), traz a seguinte definição para prostituir: “entregar-se ou manter relações sexuais em
observar a definição vem atrelada com uma visão moralista (artigo que não consigo baixar).
Já segundo (Monto, 2004; UNAIDS, 2009) “A prostituição pode ser entendida como
uma forma de trabalho, no âmbito do qual são prestados, por mulheres, homens, transgénero
contrapartida dinheiro ou bens”. Numa outra perspetiva segundo (Moreira et al., sem data),
Weitzer refere que a prostituição pode ser classificada como um comportamento desviante e
A prostituição pode ser considerada um trabalho sexual, visto que ocorre a venda de
serviços sexuais ou eróticos em troca de compensação material. Para além disso, o trabalho
sexual inclui atividades de contato físico direto entre quem compra e quem vende, bem como
apartamentos, serviços em casa ou ainda em outro tipo de contexto como em bares, casas de
massagem, saunas. Para além disto, é também considerado trabalho sexual no caso das
https://www.coladaweb.com/sociologia/prostituicao
Existem registos de prostituição de 4500 anos atrás na Suméria, que davam conta de
rituais sagrados que envolviam templos e sacerdotes na cidade de Uruk. Na altura era a maior
cidade do mundo, sendo que estas práticas, rituais e adorações a divindades eram bastantes
muito jovens, até aos 14 anos a desempenhar um papel de serviçais a sacerdotes e por
conseguinte, das próprias divindades, a questão era a quem serviam elas nas suas práticas
fertilidade, Yellama, eram vendidas quando atingissem a puberdade. A sua virgindade era
leiloada e arrematada pela melhor oferta. Esta prática encontra-se enquadrada no perfil de
tráfico de menores, só foi considerada ilegal em 1988, mas ainda hoje existem devadasi (s.r.o,
sem data).
Na china existiam as ying-chi a cerca de 100 a.C. Eram mulheres de companhia nas
campanhas do exército do imperador, o seu papel era servir os soldados, tinham um estatuto
social que na época era de invejar. Esta prática, muitos séculos mais tarde, reapareceu como
por exemplo no sec. XX entre as duas grandes guerras, o Japão contratou mulheres,
definição de cortesa conservadora (uma dama da corte, eram amantes que se associavam
apenas aos ricos e poderosos nobres que lhes proviam luxos e bem-estar, assim como um
status junto à corte em troca da sua companhia e favores) do que a ideia generalizada de
prostituta. Apesar de pertencerem a uma elite social não podiam casar, na Índia isto é algo
positivo, pois ao não poderem casar nunca poderiam ser viúvas. As ganikas não podiam
recusar clientes nobres, se o fizessem eram severamente punidas (s.r.o, sem data).
ou hetairas, que significa “companheira” ou “amiga”. Estas mulheres também não podiam
casar nem ter um estatuto equivalente ao dos cidadãos atenienses. Podiam ser compradas
como escravas pelos cidadãos mais ricos e estes podiam-lhes conceder liberdade, ou seja,
pode ser visto como uma forma de contornarem o casamento, terem relações exclusivas
Por fim, temos uma categoria dentro do islamismo chamada de mut´ah. De uma forma
resumida, é um contrato pré-matrimonial que concede aos noivos, sob a supervisão das
famílias, ficarem a conhecer-se podendo ou não incluir toques físicos. Caso o casamento não
vai mais além disto, pode haver contratos com a duração de apenas horas que contemplem as
práticas sexuais. Por outras palavras, é uma forma de contornar a lei islâmica no que
aliciavam as mulheres à relação sexual em troca de objetos que estas desejavam (Web, 2014).
Durante a Idade Média europeia, a igreja tentou acabar com esta profissão, mas foi
uma missão sem sucesso devido a todos os casamentos arranjados com finalidades
económicas/ políticas e assim a prostituição começou a ser regulamentada por uma lei (Web,
2014).
dos fatores-chave para a igreja se unir e criar mais um ataque ofensivo contra esta profissão.
1921, a liga das nações criou um comité para encontrar uma solução para esse assunto. Em
1949, a organização das Nações Unidas adotou uma convenção para suprimir a prostituição
(Web, 2014).
A partir do século XX, grande parte dos países do ocidente inclinaram-se para a
imunológico humano resultante da infeção pelo vírus HIV), tornou a prática da prostituição
potencialmente fatal para prostitutas e clientes e exigiu a intervenção do poder público para
nas nações mais pobres, a miséria, a prostituição e as doenças entrelaçavam-se (Web, 2014).
prostituição.
o Países legais/ ilegais- Ângela Definição de proxenetismo
O proibicionismo, tal como o nome indica defende que as pessoas não devem praticar
este tipo de atividade, é vista como algo indigno e imoral (Oliveira, sem data) tanto para a
prostituta, como para o cliente e outros envolvidos (Dissertação_.pdf, sem data). Sistema que
condena tudo relacionado com a atividade associada a “serviços sexuais” através da aplicação
conservadores, como acontece com a China, Malta, Eslovénia, Filipinas, EUA (Oliveira, sem
data), Lituânia, Croácia, Roménia (Dissertação_.pdf, sem data) Moldávia e Ucrânia (68.pdf,
sem data).
pretende erradicá-la por entenderem que seja um crime contra elas. Por outras palavras,
consideram as prostitutas como vítimas e objetos sexuais dos proxenetas e de clientes que as
exploram, visto que há uma subordinação da mulher em relação ao homem. Tem como
objetivo levar a mulher a abandonar a atividade. Países como Itália (Oliveira, sem data),
Espanha e Républica Checa (68.pdf, sem data) seguem este conceito, em que penalizam o
incentivar alguém a se prostituir ficando com os lucos destes. Relativamente a Portugal, a lei
penal guia-se por este modelo, porém penaliza-se o chulo e ignora-se a prostituta (Oliveira,
sem data). Ou seja, não há qualquer tipo de medida que garanta o apoio a estas pessoas.
eliminar, então preferem reconhecer e agir perante tal (Dissertação_.pdf, sem data). Deste
impossibilitada de o fazer por motivos alheios à sua vontade pode vir a receber subsídio de
quem está voluntariamente desempregado (68.pdf, sem data). Países como a Grécia,
data), a 1 de outubro de 2000 implementaram a legalização dos bordéis (68.pdf, sem data).
No entanto, para isto acontecer há requisitos a serem seguidos como a obtenção de licença
para trabalhar nesta área e obrigatoriedade de residência legal (Oliveira, sem data). Em
Amesterdão existe a mais famosa zona de prostituição conhecida por Red-light district, onde
as prostitutas se exibem por detrás de janelas atraindo clientes (68.pdf, sem data). Não é
abolicionismo (Dissertação_.pdf, sem data) alega que a prostituição é uma forma de violência
abolicionista referido anteriormente. Todavia, este sistema defende que a punição deve ser
atribuída não só ao proxeneta como ao cliente (Oliveira, sem data). Em 2011 é sugerida a
adoção deste modelo em França, contudo só em 2016 foi implementado (68.pdf, sem data).
proteção, recursos a serviços sociais (Oliveira, sem data). Utilizado também na Noruega,
2003 na Nova Zelândia, tem por base o ponto de vista e experiência de trabalhadores do sexo
dispensa leis, vê-a como um trabalho igual a outros em termos de direitos e deveres. Foi
Relativamente aos requisitos de saúde sugerem a troca de informação sobre o estado de saúde
cliente em caso de menores de idade e obrigar outro contra a sua vontade, defendem que em
qualquer momento a prostituta pode negar a prestação do serviço. Perante isto, percebemos
que na Nova Zelândia é onde mais protegem e beneficiam estas pessoas (Oliveira, sem data).
são atribuídas penas agravadas. Ainda assim, não é ilegal o ato de se prostituir.
como categoria profissional e os que o consideram uma violação dos direitos humanos.
A 5 de maio de 1838 é publicado um edital que tinha como finalidade restringir a área
praças. Na mesma altura, foi publicado o “Regulamento Policial e Sanitário para Obviar os
Males Causados à Moral e à Saúde pela Prostituição Pública” que recorre a uma classificação
jurídica das prostitutas segundo o seu luxo, distinguindo a prostituta de luxo e a prostituta
de rua, assim a prostituta era olhada como um mal necessário para suprir as necessidades
sanitárias e as mulheres prostitutas são submetidas a um controlo rigoroso para não haver
partir de 1949, as casas de prostituição foram encerradas, inclusive, era proibida a abertura de
doenças sexualmente transmissíveis como esperado e o modelo regulamentarista não ter dado
resultados na limitação de casas clandestinas estavam por trás da adoção do modelo com
Após a Revolução dos Cravos, a 31 de março de 1977 Apos a revolução dos cravos
uma nova legislação acerca da prostituição foi enunciada mas a mudança da lei so aconteceu
apenas a 1 de janeiro de 1982, a prostituição deixou de ser penalizada, embora a pratica não
seja crime, existe um crime associado á pratica, o crime de lenocínio ou seja quem
promover , encorajar ou facilitar a prostituição de outra pessoa será punido (Oliveira, 2017)
Em 1978 é pedida permissão ao governo para legalizar a prostituição uma vez que as
rejeitada e começaram a olhar para a prostituição como uma vitimização. No ano seguinte, a
salariais e de transporte e foi imposto assim uma rede nacional de acolhimento que garantisse
a cobertura total do País nas ações de prevenção, apoio e resposta às situações de carência
para este assunto de forma a acabar com a escravatura. Ainda na década de 90, a assembleia
da república promoveu ainda educação sexual e planeamento familiar para grupos de risco,
incluindo as prostitutas. Esta ação inclui 3 grandes aspetos: articulação dos competentes
serviços de saúde com as organizações civis ligadas a esta problemática, deslocação periódica
Em 2005 a prostituição era vista como violência exercida sobre o corpo e dignidade
de mulheres e crianças que tem vindo a ser ignorada pelos governos. Além disso, também era
vista como um fenómeno nacional e transnacional que vitimiza, mais uma vez, mulheres e
crianças, havendo várias redes de tráfico. Para solucionar este problema, sugere-se a criação
de uma rede de apoio e abrigo que preste assistência médica, psicológica, social e jurídica e
que inclua estratégias específicas para a integração social (Dissertação_.pdf, sem data).
segurança para quem pratica a prostituição garantindo-se, desta forma, a sua liberdade e
maior parte das vezes apenas aos aspetos negativos e aos estereótipos que se resumem à
Ferreira, em 2012, através de uma análise dos principais jornais portugueses concluiu
crime em Portugal. De acordo com a análise os crimes mais associados a prostituição são: a
visibilidade dos mesmo começou-se a associar o comércio do sexo com a exploração sexual,
Para além disto, Ferreira pela análise de 218 artigos concluiu que a prostituição
profissionais portuguesas são descritas como exploradas por proxenetas. Facto interessante
que a autora relatou foi a ausência total de referência aos profissionais do sexo do género
trabalho do género feminino. Ferreira acaba por também concluir que a maioria das notícias
analisados são relatadas por alguém da polícia, do tribunal, do governo ou da academia, cerca
de 61,7%, enquanto a ONG e os profissionais do sexo correspondem apenas a 8,4% e 7,5%
Existe uma identidade contratada pela média e autorizada quando as opiniões das
ONG são procuradas que se denomina de Rede sobre Trabalho Sexual. Esta rede trabalha
dos trabalhadores do sexo e promove a ideia de que “trabalho sexual é trabalho”, para além
desta rede também existe a GIITS: grupo interdisciplinar de investigadores sobre trabalho
Como não existe algum tipo de organização nem associação, sindicato ou outra forma
vários projetos de intervenção fornem alguma informação e mesmo assim a maioria das
homens que tem relações com homens. Os dados foram recolhidos através de um
questionário nos locais de trabalho sexual. Conseguiram a maior amostra numa investigação
com esta população, 1040 profissionais do sexo, a amostra incluía participantes do sexo
(38,9%) e entre 36 e 45 anos (22,3%) (média= 35,1 anos, DP = 10,5). Tirava. A investigação
concluiu, em relação à infeção pelo HIV, que 7,2% dos participantes eram positivos: 6,6%
das mulheres cisgénero, 4,8% dos homens e 15,4% das mulheres transexuais. Este estudo
seguintes: 25,6% afirmam ter uma receita mensal de menos de 500€, 35,2% uma receita
mensal entre os 500€ e 1000€, 23,4% entre 1000€ e 2000€ e 15,8% indicam que ganham
Em relação aos migrantes no comércio do sexo estima-se que o número tem vindo a
aumentar nos últimos anos e é atualmente significativo, a rede Tampep (2009) estimou que
56% dos trabalhadores do sexo em Portugal são migrantes tanto em contexto de rua como de
Além disso, um projeto de intervenção promovida pela ONG APDES, o Projeto G que atua
na área de trabalho sexual de interior na região do Porto 80% dos utentes são migrantes em
com Espanha, com uma amostra de 200 profissionais do sexo 65% eram migrantes
principalmente brasileiras e 35% português. Para além disso, o trabalho sexual de rua nas
áreas rurais é escasso, segundo os investigadores nestas regiões a prostituição ocorria mais
em bares de alternes ou em bordeis e que a prostituição de rua ocorre mais nas grandes
cidades como Porto, Lisboa e Faro e em algumas zonas suburbanas (Ribeiro et al., 2007).
migrantes que foi vítima de tráfico e de exploração sexual é baixa ao comparar com outros
países da Europa, pode ser devido ao facto de que a maioria dos imigrantes no comércio do
sexo ser brasileiro, os brasileiros chegam a Portugal de uma maneira diferente de outras
pessoas de outras origens, eles tem maior poder sobre a sua trajetória de vida e condições de
trabalho segundo sugerido por Ribeiro, Silva, Schouten, Ribeiro e Sacramento (2008). A
maior parte deles veem para Portugal trabalhar através de redes de contacto e apoio de
familiares ou amigos sem quaisquer ligações com o tráfico e a exploração (Oliveira, 2017).
Para além de haver estudos que nos dão um pouco sobre como a prostituição é
mesmo os estudos nesta área ainda serem escassos. Surratt, Kurtz, Weaver e Inciardi (2005)
verificaram, no seu estudo, que cerca de 71% dua sua amostra (278 prostitutas de rua em
Miami na Florida) estiveram expostas a situação de violência (Surratt et al. - 2005 - The
do Sul, Tailândia, Turquia, Estados Unidos da América e Zâmbia) e envolvendo uma amostra
cinco países, que 81% dos respondentes tinham sido alvo de ameaças físicas, 73%
aproximadamente 46% dos participantes foram violados mais de cinco vezes, quer por
clientes (máx.=75%) quer por não-clientes (máx.=64%) (Farley, 1998). Tirava este estudo
tipo de violência associada ao contexto de trabalho sexual destaca-se na rua uma tendência a
ocorrer mais bofetadas, murros, puxões de cabelo, danos provocados às roupas e ameaças
com armas. Por sua vez, comportamentos como, ameaças de violação, violação e penetração
vaginal digital ou com objetos, são mais comuns em locais onde, simultaneamente, se verifica
atingidas com objetos, algo que acontece frequentemente. Por fim, nos serviços de
violação também tenha sido reportada por um elevado número de mulheres (Raphael &
Shapiro, 2004).
Outro estudo feito através da análise de 118 incidentes de violência relatados por
trabalhadores sexuais concluiu-se que 25% tinha sofrido violência física e sexual, 25% roubo
e 30% assédio (incluindo stalking), sendo que apenas 15 dos 118 incidentes foram
denunciados às autoridades policiais (Phipps, 2013). Com este estudo podemos perceber que
provavelmente por acharem que as identidades não irão acreditar no sucedido devido à fraca
credibilidade que acham que o seu emprego lhes dá (Moreira et al., sem data).
Impacto psicológico
Com as incidências de violência na prostituição existem investigações sobre o
estas tem vindo a demostrar uma relação com o desenvolvimento de stresse psicológico assim
como sequelas negativas quer a curto quer a médio-longo prazo: polarização dos afetos no
stresse psicológico (Ulibarri et al., 2014)/(Moreira et al., sem data; Ulibarri et al., 2014).
Um estudo realizado com 130 profissionais do sexo (Choi et al., 2009) em que 82%
afirmam já ter sido agredidas fisicamente desde que entraram para a prostituição. 75%
reportou ter um problema com abuso de drogas enquanto 27% reportaram ter problemas com
(Surratt et al., 2005) o que demonstra que severidade das perturbações de stresse pós-
nos é fornecido a situação atual da prostituição em Portugal, como grande parte dos estudos
são antigos não conseguimos ter noção se a população aumentou ou diminuiu neste ramo ou
não.
sentir de uma determinada forma positiva ou negativa em relação, neste caso, à prostituição
correto e qual regime deveria adotar. Neste debate vimos pessoas que tomavam uma atitude a
favor da prostituição e que queriam levar uma proposta ao parlamento, ou seja, queriam
tornar a atitude num comportamento, numa ação, os argumentos a favor mais utilizados para
a profissionalização desta foram: a prostituição não irá acabar, o modelo da nova Zelândia é o
que mais está a apresentar resultados positivos, as pessoas sofrem muito estigma e ao
legalizar na proposta deles deveriam sensibilizar para o tema numa forma de acabar com o
preconceito ligação a esta profissão, que deveriam poder aceder a sistemas de saúde mais
facilmente, o que também deixam claro é que eles diferem das mulheres que estão obrigadas
a se prostituir das que o fazem por livre e espontânea vontade. Os argumentos contra
através da sua carreira profissional consoante a assistência que deu, todas as mulheres
gostariam de sair daquele regime, outro argumento foi que ao legalizar apenas iria aumentar o
número de exploração sexual como na Alemanha e Holanda, que não se deve pagar por sexo,
eles assumiram também a prostituição como uma atividade, pois não consideravam como um
trabalho, degradante para a mulher, e que ao legalizar era como um agir de portas para os
mais jovens, assim como atrairia muitos mais clientes o que para as mulheres seria
desgastante. O facto de citar apenas a palavra “mulher” não é por mero acaso, neste debate
maioritariamente se falou de mulheres o que mostra aqui um estereótipo associado com esta
profissão (aprofundar melhor após a aula). Relembrando que nem todas as atitudes levam a
ações um bom exemplo disso é que no debate são perguntados aos telespectadores se são a
favor ou não da legalização o de 71% afirma que sim, no entanto não vemos assim tantos
movimentos acerca desta causa, as pessoas tomam uma atitude acerca da prostituição, mas é
raro passarem para as ações (Prós e Contras Episódio 9 - de 20 Mar 2017 - RTP Play - RTP,
sem data).
Afetiva: as mulheres não deviam estar sujeitas a este tipo de trabalho degradante. As
pessoas contra a legalização, foi notório ao longo do debate que veem muito esta “atividade”
debate a dita “guerra de números” onde são apresentados estudos onde comprovam grandes
forma de atitude está mais presente nas associações que também tiveram voz no debate tanto
Argumentação a favor-
https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/prostituicao-legalizar-sem-incentivar-
12354827.html
Com a legalização quem pratica a prostituição terá deveres para com o Estado, por
Um trabalhador do sexo ter direito a exames médicos regulares para evitar as doenças
sexualmente transmissíveis.
o Notícias- Lara
O livro Alemão foi lançado em 1978 tem o nome “Wir Kinder Vom Bahnhof Zoo” e
traduzido para português em 1981 apresentando-se com o nome “Os Filhos da Droga”. A
mas também sensível. Que mais ao menos 2 anos após fumar o seu primeiro “charro” se
prostitui depois das aulas para pagar a sua dose diária de heroína. Ao longo da história
Em 1981 saiu o filme “Christiane F. Kinder Vom Bahnhof Zoo” baseado no livro.
Também existe uma serie recente (2021) baseada neste livro “We Children from
Isto é interessante mas ao remete mais pto consumo de drogas do que a visão da