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Para isso, a construção de um painel tipo dashboard requer a identificação e a definição de índices ou
métricas indicadoras. No contexto dos sistemas de informaçõ es gerenciais, estes índices são conhecidos
como KPIs (do inglês Key Performance Index). Os indicadores de performance estão presentes em muitos
exemplos do cotidiano das empresas e organizaçõ es, como exemplo do tempo médio para desenvolvimento e
testes de um requisito em uma empresa de TI, acompanhamento das vendas em uma empresa varejista,
frequência dos alunos em uma instituição de ensino, realização das atividades de uma disciplina em um
programa de graduação etc.
VOCÊ SABIA?
Segundo Gangwer (2009), o cé rebro humano percebe e responde de forma mais
rá pida a estímulos visuais. O estudo desenvolvido pelo autor demonstra que o
cé rebro humano processa estímulos visuais 60 mil vezes mais rapidamente do
que textos. Sabe quando algué m te faz uma pergunta irônica quando diz:
“entendeu ou quer que eu desenhe”? Na verdade, esta pessoa nã o sabe o quanto
o uso de recursos visuais auxilia na interpretaçã o e na compreensã o.
Além dos índices, é necessário também que se definam os valores resultantes desejados e sua relação com
outros dados do painel de indicadores. Lembre-se de que temos o desafio de organizar em um ú nico painel
informaçõ es relevantes para que tenhamos uma percepção direta dos resultados, evolução e pontos críticos
de um trabalho ou projeto. Por isso, a preocupação com a relação entre os dados é fundamental nesta fase.
Tudo precisa fazer sentido para que haja uma interpretação correta dos resultados. Essencialmente, o uso de
dashboards não visa a mostrar uma interface, necessariamente, bonita, mas, sim, que seja eficiente em
mostrar dados resumidos da forma mais simples e perceptiva possível.
VOCÊ O CONHECE?
Confú cio, um famoso filósofo chinê s que viveu entre 552 e 479 A.C, já acreditava no
poder da comunicaçã o por meio das imagens. É dele a famosa expressã o “uma imagem
vale mais do que mil palavras”.
O pú blico alvo interessado nos dados de um painel de indicador vai depender da natureza, do formato e do
nível de detalhamento dos dados. Segundo Turban et al. (2009), os dashboards podem ser classificados em
três os tipos (clique para ler):
Estratégic Usados por executivos, gerentes e equipe para monitorar mensal ou trimestralmente
os
dados detalhados e resumidos, pertencentes à execução de objetivos estratégicos.
Esses autores ainda explicam que o maior desafio para a construção de um dashboard é o de exibir todas as
informaçõ es de forma objetiva e de uma maneira que possa ser interpretada rapidamente, como já havíamos
comentado. Vejamos a seguir alguns exemplos:
Figura 1 - Exemplos de dashboard
Fonte: MicroOne; MicroOne; ZinetroM; Shutterstock, 2019.
Num contexto prático em que se faz necessário o gerenciamento e a análise de um conjunto de dados e
informaçõ es complexas, o desafio de organizar e dispor as informaçõ es ainda é maior. Caso todas essas
informaçõ es estejam dispostas de forma analítica, ou seja, em um formato não estruturado ou em forma de
figuras e gráficos, estas serão de difícil interpretação.
Imagine todas as informaçõ es de sua empresa relacionadas em um grande relató rio ou planilha. Já pensou que
o responsável por todo o gerenciamento levaria mais tempo no processamento dos dados, ocasionando atraso
em reagir de forma esperada a fim de obter e controlar o resultado esperado?
VAMOS PRATICAR?
Escolha alguns exemplos em sua empresa ou escola de representações gr
faça uma aná lise apontando quais as vantagens deste modelo representa
comparaçã o com representações simples a exemplo de planilhas. Ainda cla
cada caso em: operacional, tá tico ou estraté gico.
Assim, com o uso de dashboards, todas essas informaçõ es mantêm-se agrupadas e organizadas visualmente
de uma forma simples, aumentando as chances de se obter sucesso e um melhor desempenho, no qual
decisõ es rápidas e precisas são necessárias.
VOCÊ SABIA?
O conceito de Inteligê ncia Empresarial (Business Intelligence) surgiu na dé cada de
1980, a partir de classificações do Gartner Group, instituto de pesquisa e aná lise
do setor de tecnologia da informaçã o sobre aplicações e tecnologias usadas para
coletar dados referentes à s atividades gerenciais da empresa, prover acesso a eles
e analisá -los, de modo a extrair informações que sustentassem a tomada de
decisã o. Este conceito vem evoluindo, ao longo dos anos, para sistemas capazes de
oferecer recursos que vã o alé m da simples aná lise de dados e elaboraçã o de
relatórios. Os provedores de sistemas de Business Intelligence devem fornecer,
també m, ferramentas de previsã o, simulaçã o e modelagem de cená rios
empresariais, a fim de ajudar os gestores e analistas a projetarem o desempenho
empresarial futuro. Neste sentido, o Business Intelligence serve de apoio aos
sistemas de Business Performance Management, integrando-se aos processos de
controle e gerenciamento de indicadores de performance.
Fazer uso das ferramentas de dashboard nas organizaçõ es se faz imprescindível para o negó cio se elas
pretendem se manter competitivas no mercado e obter lucro e crescimento. Mas diante de tantas ferramentas
existentes, como iremos encontrar uma que seja adequada, eficiente e capaz de projetar sistemas para capturar,
categorizar e analisar dados corporativos tão complexos?
Nesse contexto, e com o intuito de ajudá-lo a escolher o recurso ideal, usamos como referência o resultado da
ú ltima pesquisa do Grupo Gartner (GARTNER, 2019) relacionando as ferramentas mais usadas e
recomendadas do mercado mundial. Usando a mesma referência, tentaremos aqui fazer uma breve explicação
destas ferramentas, suas principais funcionalidades e diferenciais de cada uma.
O Grupo Gartner é uma empresa fundada em 1979 e atua com mais de 10 mil empresas na área de Tecnologia
de Informação. Com sede em Stamford, nos Estados Unidos, a empresa trabalha, entre outras atividades, com
pesquisa e consultoria, ajudando executivos de todo o mundo a escolher produtos e tecnologias para o seu
desenvolvimento.
Este grupo disponibiliza entre outras pesquisas de mercado, o indicador chamado de “Quadrante Mágico de
Gartner”. Este indicador possui diversas categorias, dentre estas uma que trata especificamente as ferramentas
de Business Intelligence chamada de “Business Intelligence and Analytics Platforms”. O quadrante mágico
organiza a avaliação destas ferramentas nos seguintes grupos: (i) líderes, (ii) visionárias, (iii) players de nicho
e (iv) desafiadoras. Entenda um pouco mais o que cada uma destas classificaçõ es, como vemos a seguir.
são ferramentas avaliadas pelo mercado com uma posição de destaque em seu
(i) Líderes segmento. Em sua maioria, destacam-se entre as concorrentes e estão em um nível
mais avançado de desenvolvimento tecnoló gico;
(iii) fazem parte desta categoria as ferramentas que se limitam a focar em apenas algumas
Players de características que o mercado necessita, direcionando assim os seus esforços para
Nicho
determinado nicho de solução ou para algo específico;
ferramentas que possuem grande capacidade de produção e entrega, mas que ainda
(iv) Desafi
não atingiram uma parte significativa relevante do mercado, no que tange à
adoras
usabilidade.
Vamos agora fazer algumas observaçõ es a partir do relató rio de 2019, publicado em fevereiro de 2018. Vamos
focar nos cinco mais utilizados, mas deixo aqui um gostinho de quero mais para que você pesquise sobre
outras ferramentas e avalie qual melhor se adéqua ao modelo de negó cio da sua empresa, caso você já esteja
inserido no mercado de trabalho. Clique nas abas para ler.
Qlik Sense
Avaliado pelos usuários das maiores empresas do mercado como uma ferramenta fácil de usar e com uma
curva de aprendizado rápido por ser uma ferramenta intuitiva. O Qlik Sense é o principal produto do
fornecedor e está entre os líderes do mercado no “Quadrante Mágico da Gartner” desde 2018 para BI e
Análises. Isso se deve, em especial, ao fato desta ferramenta ter robustez, ou seja, consegue realizar
processamento de um nú mero vasto de dados sem se deparar com travamentos e lentidão. Além disso,
segundo as empresas, permite uma experiência acima da média e uma rede competente de parceiros pelo
mundo. O design responsivo do Qlik Sense permite que uma aplicação seja redimensionada para se adequar
aos diferentes dispositivos sem que, para isso, seja necessário desenvolver interfaces de usuário específicas
para cada meio. Isso é interessante, pois hoje temos tantas opçõ es de dispositivos que cada usuário pode
escolher qual usar de acordo com sua preferência, como tablet, smartphone, computador, entre outros.
QlikView
Com o QlikView, a interpretação dos dados é praticamente instantânea, além de possuir dashboards e gráficos
estatísticos dinâmicos. Não é à toa que essa é uma das ferramentas preferidas dos profissionais de TI, pois
combina e gerencia relató rios e transferências de dados de forma simples e segura. Outra característica
relevante é que o QlikView comprime e mantém os dados armazenados de forma que diversos usuários
poderão consultá-los simultaneamente. Isso, sim, é um diferencial, pois não faz sentido algum, com a
velocidade em que as informaçõ es trafegam e são atualizadas, esperar alguém para que você tenha acesso aos
dados, não é?
Power BI da Microsoft
A Microsoft criou o Power BI que, na verdade, é um pacote de ferramentas que promete transformar dados em
poderosos insights para seu negó cio. Os painéis dessa ferramenta fornecem aos gestores e analistas uma visão
completa, com métricas de funcionamento e dados centralizados. É uma das mais eficazes. Imagine que, hoje,
temos acesso integrado a inú meras ferramentas da Microsoft associadas a um usuário corporativo. Isso
permite que você tenha acesso integrado de todas as visõ es em tempo real dos dados, como exemplo dos
dados cadastrais e e-mail dos profissionais que trabalharam com você. Além disso, podemos acessar estes
relató rios em qualquer dispositivo mó vel e os dados são atualizados automaticamente.
Tableau
Os dados podem ser o grande diferencial competitivo da sua empresa. Nesse sentido, o Tableau possui, além
de soluçõ es de BI, alguns aspectos referentes à infraestrutura de TI e pontos técnicos fundamentais para sua
aplicação. Exemplos destes aspectos são oferecidos pela: (i) tableau desktop, que fornece apoio à tomada de
decisõ es, com a criação de painéis que deixam a visualização e a análise de dados mais rápida e inteligente e
(ii) tableau online , que trata da versão na nuvem da ferramenta e possui um diferencial de hospedar os dados
no Google BigQuery.
MicroStrategy
A MicroStrategy combina a preparação de dados self-service com a visualização de dados e a exploração do Big
Data. A Microstragery lançou o que chamou de “workstation” para simplificar a criação, o compartilhamento e
a visualização de relató rios.
Apesar de ter citado aqui a referência da pesquisa a Gartner (2019), esta avaliação não deve ser a ú nica
referência levada em consideração na hora de se escolher uma ferramenta para implementação do dashboard
de uma organização.
VAMOS PRATICAR?
Realize uma pesquisa e liste ferramentas de mercado novas usa
representaçã o dos dashboards e simule uma avaliaçã o com uma das ferra
citadas apontando vantagens e desvantagens entre elas.
Por isso, outros aspectos como valor do investimento, familiaridade com a ferramenta, modelo e filosofia da
empresa, devem ser ponderados para que a organização faça a melhor escolha.
Por exemplo, em um projeto de desenvolvimento de software, podemos usar um gráfico de barras para indicar
a quantidade de requisitos implementados pela equipe a cada dia. Este modelo ainda pode estar combinado
com outros indicadores. Seguindo o exemplo, o mesmo indicador pode agrupar a quantidade de
requerimentos testados e a quantidade de defeitos identificados. Vejam quantas informaçõ es conseguimos
agrupar e relacionar em uma ú nica visão. Ainda fazendo referência deste mesmo contexto de desenvolvimento
de um software, imagina que apesar de termos um nú mero alto de requisitos implementados com relação ao
planejado. Isso parece bom, concorda? Mas não necessariamente, pois se temos, ao mesmo tempo, uma
quantidade significativa de defeitos, possivelmente, iremos suspeitar de uma baixa qualidade nesta etapa do
trabalho. Isso pode ser encarado como um risco, pois haverá um retrabalho associado que comprometerá
outros ciclos de desenvolvimento;
• Em segundo lugar estão os gráficos de linha ou line graph, em
inglês (ver figura a seguir). Este tipo de gráfico possui caraterísticas
semelhantes ao gráfico de barras, mas é usado quando existe uma
continuidade temporal entre uma medição e outra. Um exemplo
mito comum é a previsão do tempo. Não prevemos o tempo de
forma segmentada, hora a hora. Assim, percebemos que existe
uma continuidade entre um aumento ou baixa da temperatura em
um espaço de tempo.
VAMOS PRATICAR?
Dentro seu contexto acadê mico ou corporativo, pegue uma massa de dado
represente os mesmos dados em pelo menos dois dos modelos apresenta
grá fico de pizza e barras). Após isso, analise e indique o melhor
justificando-o.
A maior parte dos dashboards apresenta, pelo menos, um painel na linha do tempo quando estamos falando de
uma execução de um projeto. Você conhece o conceito básico de um projeto? Um projeto é um esforço
temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Por isso, faz todo o sentido
termos visõ es modeladas ao longo de uma dimensão temporal.
O mapa de pontos é conhecido também por mapa de distribuição de pontos. Neste modelo podemos observar
um conjunto de pontos distribuídos em uma região geográfica. A visualização da distribuição de um conjunto
de pontos num mapa (ver figura a seguir) permite a observação rápida de áreas mais ou menos densas em
cada região do mapa. Á reas mais densas possuem uma maior concentração de pontos. Os pontos presentes no
mapa, geralmente, representam ocorrências de um dado fenô meno. Podemos usar este tipo de representação
para apresentar a distribuição da população de um determinado grupo numa região. Outro exemplo é a
representação dos pontos de alagamento ao longo de um dia de fortes chuvas.
Figura 6 - Exemplo de Mapa de Pontos
Fonte: nale, Shutterstock, 2019.
Outro tipo de representação espaço-temporal são os mapas temáticos (ver figura a seguir). Eles se
assemelham muito ao mapa de pontos, mas fazem uso das cores para representar as concentraçõ es de dados.
Os mapas temáticos colorem as unidades constituintes de uma dada geometria baseando-se em valores que
são mapeados por uma escala de cor sequencial ou divergente.
Unidimensionais
Onde podemos mapear a informação espacial em uma das dimensõ es da tela e o valor associado à
outra dimensão, com elementos de dados definidos por um ú nico atributo, como mostra a figura a
seguir.
Multidimensional
Quando possuem elementos definidos por um conjunto de atributos (ex: medidas de temperatura,
precipitação e pressão atmosférica coletadas em uma estação meteoroló gica a cada hora). Quando
nos referimos ao modelo bidimensional, considerando duas dimensõ es de espaço e tempo,
podemos ter ainda: (i) imagens, em que um ú nico valor é mapeado para cor e os pixels
intermediários são interpolados; (ii) mapa de altura, em que um valor é mapeado para altura de um
ponto em três dimensõ es, formando uma superfície; (iii) paisagens, que são formadas pelo
desenho de objetos em três dimensõ es sobre um plano, com os dados determinado as propriedades
gráficas dos objetos; (iv) mapas, em que os dados possuem características relação com
coordenadas espaciais e espaciais, bem como objetos pontuais, a exemplo de pontos de interesse e
localização. Ainda temos outras dimensõ es, como o uso de 3D. Para isso, fazemos uso de diversas
ferramentas e de linguagem para modelagem dos dados nesta dimensão (REIS; FIALHO, 2014)
Sabemos que não temos um consenso ú nico sobre o uso das técnicas de modelagem de dados espaço-
temporais, ou mesmo sobre extensõ es das técnicas de modelagem de dados geográficos atualmente existentes
para refletir as necessidades de aplicaçõ es que envolvam simultaneamente com tempo e espaço. A ideia é
apresentar aqui uma referência para você, aluno, tomar suas pró prias decisõ es a depender da sua necessidade
e contexto.
Síntese
Pudemos compreender, ao longo deste capítulo, que temos muitas formas de representar os dados e que estes
fazem uso das formas gráficas e dos desenhos para serem mais bem compreendidos.
Com a invasão das redes virtuais em função do uso da internet e por consequência da mudança de paradigma
proveniente da Era da Informação, passamos a ficar submersos por um volume de dados diariamente. Por
isso, temos como desafio de aprender a ler e interpretar o que é compartilhado. Fazemos uso destas
representaçõ es em forma de figuras e desenhos, nesta Era, como uma ferramenta eficiente para a
representação do conhecimento (FEKETE et al., 2008). Os modelos gráficos são formas mais amigáveis de
interpretar a informação.
Alguns autores se ariscam inclusive a dizer que, assim como é necessário saber ler e interpretar o que é lido,
também é necessário saber ler e interpretar gráficos. Esta tem sido uma preocupação insurgente entre
cientistas (BORNER et al., 2015; BOY et al., 2014), mas, sem sombra de dú vidas, também na vida do homem.
Usamos os dados e suas representaçõ es nas organizaçõ es para facilitar a gestão dos dados, assim como os
modelos gráficos chegam até nó s por meio de aplicativos com acessos geográficos para nos auxiliar, por
exemplo, a pegar um transporte pú blico ou chegar a um destino usando a melhor rota. Para nos ajudar neste
trabalho, vimos a diferentes maneiras em que estes dados podem estar relacionados, seja em uma dimensão
temporal ou espaço-temporal.
Espero que este conteú do tenha enriquecido um pouco mais o conhecimento a respeito do tema ferramentas
de dashboad e que agora faça mais sentido quando precisarmos estruturas e organizar melhor as informaçõ es
que recebemos e processamos a cada dia.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
Bibliografia
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