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André Bernardo
Do Rio de Janeiro para a BBC Brasil
14 janeiro 2022
Legenda da foto,
Registro de suposto óvni feito pelo fotógrafo Adenir Britto
"Por volta das 20h, cerca de dois mil militares, entre cadetes e
oficiais, da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR),
testemunharam o fenômeno, a olho nu ou de binóculo", relata.
Não parou por aí. Os óvnis, sigla usada para designar "objetos
voadores não identificados", foram detectados por radares do Centro
Integrado de Defesa Aérea e de Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta).
O que significa que, em outras palavras, tais objetos eram sólidos.
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"O número de objetos avistados naquela noite foi bem maior do que
21", acredita o controlador de tráfego aéreo Sérgio da Silva Mota.
"Às vezes, os pilotos tinham contato visual dos alvos, mas os radares
não registravam nada. Outras, os radares até captavam a presença de
objetos, mas os pilotos não conseguiam avistá-los. A Aeronáutica
considerou apenas os avistamentos que tiveram confirmação
simultânea. Os demais foram descartados", conta ele.
Legenda da foto,
Capitão Armindo Sousa Viriato de Freitas em caça da FAB
Podcast
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Fim do Podcast
Em São José dos Campos (SP), a "A Noite Oficial dos Óvnis" teve
início por volta das 20h, quando o sargento Sérgio Mota da Silva
começou a gerenciar a decolagem do voo 703 da extinta empresa
aérea Rio Sul, com destino ao Rio de Janeiro (RJ). Foi quando avistou
uma estranha luz, semelhante a um farol, parada no céu.
"Se estavam tentando interagir comigo, não sei. O que eu sei é que se
comportaram de modo inteligente", observa.
Pânico a bordo
Legenda da foto,
Registro de suposto óvni feito pelo fotógrafo Adenir Britto
Legenda da foto,
Sérgio Mota da Silva na torre de controle de São José dos
Campos
Legenda da foto,
Jornal Vale Paraibano
Legenda da foto,
Jackson Luiz Camargo