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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA (ITEC)


FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL (FEC)

RELATÓRIO DE MECÃNICA DOS SÓLIDOS II

DOCENTE: BERNARDO
DISCENTE: LUÍS FELIPE DIAS PEREIRA
MATRÍCULA: 202006740024
CURSO/TURMA: ENGENHARIA CIVIL

BELÉM
2022
INTRODUÇÃO À MECÃNICA

ELÁSTICIDADE

Quando a carga de um corpo de prova é descarregada, ou seja, quando ela é


reduzida até seu valor chegar a zero, a deformação sofrida irá ser reduzida de forma parcial ou
completamente. Dessa forma, o material tenderá a retomar a sua forma original, propriedade
esta chamada de elasticidade.
Uma vez que o material volta ao seu estado original, sabe dizer que ele é perfeitamente
elástico. Caso não volte totalmente ao normal, ele é chamado de parcialmente elástico. Assim,
depois da retirada da carga a deformação que resta é chamada de deformação permanente.
Esse processo de carregar e descarrega o material pode ser repetido inúmeras vezes, com
valores de tração cada vez mais altos. Com isso, é preciso ressaltar que a tensão que ocasiona
em um descarregamento com uma deformação permanente se chama limite elástico.
Em materiais como o aço, os limites elástico e de proporcionalidade são os mesmos. Já
materiais como a borracha, por exemplo, possuem a elasticidade da principal propriedade que
consegue ultrapassar o limite de proporcionalidade

Lei de hooke

Os diagramas que expressam a tensão-deformação apresentam inicialmente uma


região de comportamento elástico e linear.
Esta relação linear, considerando um caso de uma barra sofrendo tração é expressa
pela seguinte equação:

𝝈 = 𝑬. 𝜺
No qual E é o módulo de elasticidade do material.
É o coeficiente angular da relação linear do diagrama tensão-deformação, e se
diferencia para cada material. Este módulo de elasticidade também é chamado de módulo de
Young e sua equação é chamada de Lei de Hook.
Combinando esta equação tem-se:

𝑷.𝑳
𝜹=
𝑬.𝑨
Através desta equação pode-se concluir que o alongamento de uma barra linearmente
elástica é diretamente proporcional a carga e ao seu comprimento e inversamente
proporcional ao módulo de elasticidade e a área da seção transversal. Sendo E.A a rigidez
axial da barra.

BIBLIOGRAFIA

 Material feito pela Universidade Federal Fluminense

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