1) O documento discute a taxa de liberação de energia para materiais não lineares elásticos usando uma integral de contorno introduzida por Rice.
2) A integral de contorno, chamada J, é igual à taxa de liberação de energia e é válida para materiais não lineares elásticos.
3) J pode ser expressa em termos de carga e deslocamento e é a mesma para controles de carga e deslocamento.
1) O documento discute a taxa de liberação de energia para materiais não lineares elásticos usando uma integral de contorno introduzida por Rice.
2) A integral de contorno, chamada J, é igual à taxa de liberação de energia e é válida para materiais não lineares elásticos.
3) J pode ser expressa em termos de carga e deslocamento e é a mesma para controles de carga e deslocamento.
1) O documento discute a taxa de liberação de energia para materiais não lineares elásticos usando uma integral de contorno introduzida por Rice.
2) A integral de contorno, chamada J, é igual à taxa de liberação de energia e é válida para materiais não lineares elásticos.
3) J pode ser expressa em termos de carga e deslocamento e é a mesma para controles de carga e deslocamento.
3.2.2 – como uma integral de linha de caminho independente. 3.2.5 – Medições de em laboratório. 3.3 – Relação entre e CTOD. 3.5 – controlando a fratura. 3.2 – A integral de contorno
Idealizando uma deformação elastoplástica como não
linear elástica, Rice forneceu uma base de metodologia da mecânica da fratura muito além dos limites válidos da MFLE. O gráfico apresenta a curva tensão-deformação de um material eslastoplástico e de um não linear elástico. 3.2 – A integral de contorno O comportamento dos dois materiais em carregamento é idêntico, porém deferem quando descarregados. O material elastoplástico sofrerá um descarregamento linear com inclinação igual ao módulo de Young, enquanto que o material não linear elástico sofre descarregamento pelo mesmo caminho por onde foi carregado. Existe uma relação única para um material elástico, mas um valor de deformação pode corresponder a mais de um valor de tensão se o material foi descarregado ou ciclicamente carregado. 3.2 – A integral de contorno
Uma análise pode assumir que o comportamento não
linear elástico pode ser válido para um material elastoplástico desde que não ocorra descarregamento. A teoria de deformação da plasticidade que relaciona deformações totais com tensões em um material é equivalente à elasticidade não linear. 3.2 – A integral de contorno Rice apresentou uma integral de contorno para análise de trincas. Ele mostrou que o valor da integral, que ele chamou de , é igual a taxa de liberação de energia em um corpo não linear elástico que contém uma trinca. A equação da taxa de liberação de energia que já vimos, , é valida para materiais não lineares elásticos, apenas substituindo-se por :
Onde é a área da trinca e é a energia potencial dada por:
Onde é a energia de deformação estocada no corpo e é o trabalho feito por
forças externas. 3.2 – A integral de contorno
Considerando uma placa com uma
trinca que exibe uma curva carregamento-deslocamento não linear, se a espessura for unitária, . Lembrando que a taxa de liberação de energia é dada em termos da área e não do comprimento da trinca. 3.2 – A integral de contorno
Para controle de carregamento:
Onde é a energia complementar de
deformação, que é definida por: 3.2 – A integral de contorno
Então, para controle de carregamento,
é dado por:
Já, para controle de deslocamento, o
trabalho das forças externas, , é zero, e é dado por: 3.2 – A integral de contorno
A diferença de (no controle por
carregamento) para (no controle por deslocamento) é:
Que é negligenciável. Logo, é o mesmo para ambos os controles. Analogamente ao que foi demonstrado para . 3.2 – A integral de contorno
Através das definições de e , podemos
expressar em termos de carga e de deslocamento: 3.2 – A integral de contorno
Fazendo a integração por partes dessas
duas equações, nos levará a algo que já inferimos da figura ao lado: é o mesmo para controle de carga e para controle de deslocamento” é uma versão mais genérica da taxa de liberação de energia. 3.2 – A integral de contorno
Para o caso especial de um material
linear elástico:
E:
Para o Modo I de abertura de trinca.
3.2 – A integral de contorno
A taxa de liberação de energia é geralmente definida como a energia liberada
de uma estrutura quando a trinca cresce em um material elástico. Entretanto, boa parte da energia de deformação absorvida por um material elastoplástico não é recuperada quando a trinca cresce ou o material é descarregado. Conclusões
O valor de é, supostamente, uma propriedade do material independente do
tamanho da amostra. Quase sempre existe algum nível de triaxialidade à frente da trinca, mesmo em folhas finas. Essa triaxialidade vai diminuindo a medida que nos aproximamos da superfície livre no sentido da espessura (eixo ). Um corpo de prova de laboratório e uma trinca de superfície não produzem, necessariamente, a mesma morfologia de fratura. Referências
ANDERSON, T. L. Fracture Mechanics: Fundamentals and applications. 4º