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NORMAT N° 10-11

Anexo F
MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

RESPONSABILIDADES DAS PRAÇAS DE SERVIÇO NO CNIC

1. SERVIÇOS DE PRAÇAS
1.1. Os Serviços de Praças no CNIC serão os seguintes:
1.1.1. Serviços de Quarto:
a) Contramestre;
b) Sargento Polícia;
c) Sargento Auxiliar;
d) Operador do COS;
e) Ronda da Área Bancária;
f) Ronda do Cais Leste/Norte 1;
g) Ronda do Cais Oeste/Norte 2;
h) Ronda do Cais Sul Interno;
i) Ronda da Casa de Bombas (Escafandria); e
j) Operador da Subestação K.
1.1.2. Serviços de Estado:
a) Adjunto do OFSEQ;
b) Comandante da Guarda;
c) Supervisor do CLTI;
d) Enfermeiro de Serviço;
e) Motorista da Ambulância;
f) Motorista de Serviço;
g) Operador da Caldeira;
h) Operador da Aguada e do Esgoto;
i) Operador da Central Telefônica;
j) Plantão de Alojamento Ed.2;
k) Plantão de Alojamento Ed. 7A;
l) Plantão de Alojamento Ed. 41A;
m) Mestre d`Armas de Serviço;
n) Cozinheiro de Serviço; e
o) Rancheiros de Serviço.
1.1.3. Serviços Especiais:
a) Atendente 1 da Portaria;
b) Atendente 2 da Portaria;
c) Supervisor 1 do Portão 2;
d) Supervisor 2 do Portão 2;
e) Identificador 1 do Portão 2;
f) Identificador 2 do Portão 2;
g) Revistador 1 do Portão 2;
h) Revistador 2 do Portão 2;
i) Supervisor 1 da Sinaleira;
j) Supervisor 2 da Sinaleira;
k) Identificador 1 da Sinaleira;
l) Identificador 2 da Sinaleira;

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m) Revistador 1 da Sinaleira; e
n) Revistador 2 da Sinaleira.
1.1.4. Serviço de Policiamento:
a) Supervisor de Segurança;
b) Patrulha; e
c) Controle de Trânsito no Portão 3.
1.1.5. Grupo de Controle de Avarias (GCAv)
1.1.6. Grupo de Combate a Incidente Ambiental (GCIA)
1.1.7. Deveres de Caráter Geral

2. SERVIÇOS DE QUARTO
2.1. Atribuição dos respectivos serviços:
2.1.1. Compete ao Contramestre:
a) auxiliar o OFSEQ no controle das Praças componentes da Divisão e Quarto de Serviço,
contando, para isto, com a colaboração do SG Polícia;
b) auxiliar o OFSEQ na coordenação dos Grupos de Reação Terrestre e Marítimo (GRT e
GRM);
c) efetuar a verificação de presença por ocasião da Assunção de Serviço, às 7h45, em
formatura de toda a Divisão de Serviço e às 19h, na Verificação de Presença, dando o “pronto”
ao OFSEQ;
d) coibir aglomerações na Portaria do CNIC (Portão 3), mantendo o local desimpedido e
bem organizado em relação ao atendimento de pessoal, orientando os visitantes a se dirigirem
ao balcão de atendimento para que sejam identificados;
e) exigir a passagem, pelas catracas eletrônicas, do pessoal que transitar a pé pela Portaria
e que possua Identidade Funcional de acesso;
f) ter conhecimento quanto a todos os procedimentos e atribuições dos militares que
estiverem de serviço na Sala de Estado;
g) conhecer os procedimentos da NORMAT n° 20-11, que versa sobre Acesso e Trânsito de
Pedestres e Veículos no CNIC;
h) fiscalizar e orientar o desempenho dos militares que guarnecem serviços nas Portarias,
Portões, Identificadores, Atendentes e Supervisores, quanto aos procedimentos previstos nas
normas em vigor;
i) realizar a identificação e seleção do pessoal que, excepcionalmente, não esteja
autorizado a passar pela catraca eletrônica (que não esteja portando a Identidade Funcional),
de acordo com as informações passadas pelo Departamento de Segurança (BNIC-20),
encaminhando-os para o balcão de atendimento (visitantes, funcionários de firmas e
dependentes de militares e Servidores Civis (SC) do CNIC, além de outros que se enquadrem
nessa situação, a ser avaliado pelo OFSEQ);
j) participar ao Adjunto e ao OFSEQ o motivo pelo qual o pessoal que possua Identidade
Funcional, e por não portar o mesmo, tentar acesso diretamente pela portaria, registrando
todos os dados pessoais, para identificação positiva. Tratando-se de militar, registrar o
posto/graduação, NIP, nome completo; e de pessoal civil, registrar a identidade, NIP/matrícula,
nome completo, a fim de ser lançado posteriormente no Relatório de Ocorrências do OFSEQ;
k) nos casos excepcionais e não previstos na norma em vigor para acesso de visitantes, o
assunto deverá ser levado ao conhecimento do OFSEQ para tomada de decisões;
l) fiscalizar quanto aos procedimentos de entrada e saída de material nas seguintes
situações:

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I) 1a situação: fiscalizar se todo o pedestre, que estiver entrando ou saindo com


material autorizado, foi encaminhado ao balcão de atendimento para o devido registro e
conferência do mesmo. Caso estes materiais não estejam em conformidade com as normas,
levar o caso ao OFSEQ;
II) 2a situação: fiscalizar se todo pedestre ou condutor de veículo que esteja saindo
com material autorizado, está sendo inspecionado corretamente e se os procedimentos para
saída/entrada desses materiais estão corretos;
III) 3a situação: reter e encaminhar à Sala de Estado, caso seja encontrado pelo
Revistador do Portão 3, qualquer material transportado por pedestre ou condutor de veículo,
que esteja sem papeleta de Trânsito de Material no CNIC, conforme anexo D da referência C, ou
que a mesma não esteja devidamente assinada, ou ainda que os itens não estejam nela
relacionados, autorizando a sua saída, a fim de que o portador possa regularizar a retirada do
mesmo;
m) encaminhar ao Portão 3, no período em que o balcão de atendimento não esteja
funcionando, todo o pedestre que esteja portando material, a fim de que sejam cumpridos os
procedimentos de entrada e saída de material;
n) inteirar-se, antes de assumir o serviço, das condições de segurança e dos meios
disponíveis para atender quaisquer situações de emergência;
o) inteirar-se da existência de presos e impedidos;
p) informar, imediatamente, ao Adjunto do OFSEQ ou, na ausência deste, diretamente ao
OFSEQ, qualquer irregularidade no serviço, para que seja sanada tempestivamente;
q) impedir a entrada e a saída de militar, SC, Empregado da EMGEPRON, Contratado da
Fundação de Estudos do MAR (FEMAR), além de qualquer outra pessoa que esteja com indícios
de embriaguez ou portando bebida alcoólica, ou, até mesmo, com atitudes incompatíveis com a
conduta social, ou em trajes não condizentes com as normas em vigor;
r) providenciar, de imediato, o fechamento dos portões de acesso à Sala de Estado e
Portaria, além das vias de acesso de viaturas oficiais e veículos particulares, quando da
ocorrência de situações de emergência que motivem o guarnecimento do GRT ou do GRM, não
permitindo a saída ou entrada de pedestres, viaturas oficiais ou veículos particulares;
s) controlar a abertura e o fechamento dos portões de acesso à Sala de Estado e dos
portões de acesso ao CNIC, de acordo com a rotina ou por determinação expressa do OFSEQ.
t) alertar de imediato ao OFSEQ, ao observar qualquer atitude hostil às instalações ou à
segurança orgânica do CNIC;
u) fiscalizar o acesso no Portão 3, bem como os serviços de Identificador e de Revistador;
w) o Portão 3 deve ser mantido fechado no período de 20h às 5h. A via de saída de
veículos, durante esse período, em caráter excepcional, poderá ser aberta, quando necessário,
para acesso (entrada e saída) de pedestres, viaturas oficiais ou veículos particulares,
previamente autorizados pelo OFSEQ;
v) orientar os pedestres para que passem a Identidade Funcional no totem de entrada de
veículos, no período em que a Portaria estiver fechada, fazendo com que o Identificador registre
todas as pessoas (nome, identidade, CPF, NIP, matricula (SC), Departamento/ Divisão, OM) que
não possuam o crachá e tentem o acesso ao CNIC, a fim de que o OFSEQ possa lançar em seu
Relatório de Ocorrências de serviço;
x) estar atento ao alarme do sensor do “Portal Detector de Metais” na entrada da
portaria, devendo abordar, identificar e inspecionar os pertences do indivíduo, que motivou o
acionamento do alarme sonoro do detector;

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y) impedir o acesso de pedestres pelas vias de entrada e de saída de veículos no Portão 3,


durante o período em que a Portaria estiver aberta, orientando neste sentido, o Identificador do
Portão 3, para que ele cumpra esta norma;
z) fiscalizar, controlar e registrar a rendição de serviço dos Rondas no período de 22h às
6h;
aa) informar ao OFSEQ os dados do veículo e do seu condutor que estiver saindo do CNIC
sem Cartão de Estacionamento ou sem nenhuma autorização formal. Nos casos em que ele
tenha entrado para entregar material, este deverá ser orientado a sair pelo Portão 2, a fim de
que o Identificador do Portão 2 confira o registro no livro de controle de entrada e saída de
veículos de entrega de materiais ou gêneros. Qualquer alteração participar de imediato ao
OFSEQ;
ab)reter o Cartão de Estacionamento e preencher a papeleta de retenção de Cartão de
Estacionamento, caso o nome constante no cartão não seja o mesmo do condutor ou a placa do
veículo não seja a mesma do referido cartão; e
ac) controlar a rendição dos Rondas de 22h às 6h, pois estes se dirigirão até à Sala de
Estado, a fim dar o pronto da rendição, somente após o pronto esses poderão se recolher.
2.1.2. Compete ao SG Polícia:
a) verificar a rendição de todos os postos de serviço;
b) executar as rondas de acordo com as áreas estabelecidas nas subalíneas I e II, tendo
atenção especial para os pontos sensíveis. Caso não os conheça obter as orientações do Plano
de Segurança Orgânica (PSO) além de seguir orientações do OFSEQ do horário. O perímetro
destas áreas será delimitado, tendo como referência a Rua Marcílio Dias e o Dique Alte. Régis;
c) reportar, tempestivamente, ao OFSEQ, qualquer irregularidade ou fato ocorrido;
d) efetuar a ronda no percurso programado para as suas respectivas áreas de
responsabilidade, inspecionando as instalações, portas-batel, portões, portas e janelas no seu
deslocamento de ronda, verificando as condições de fechamento ou indício de violação de
lacres. Especial atenção deve ser dada à Escoteria e ao Paiol de Munição;
e) coibir a pesca no CNIC, exceto nos dias de Rotina Normal, no período de 12h às 13h;
f) verificar, tempestivamente, qualquer alarme dado pelos Rondas, participando a
ocorrência ao Adjunto do OFSEQ, e na ausência deste, diretamente ao OFSEQ;
g) fiscalizar os postos de serviço, pelo menos duas vezes durante seu Quarto, exigindo o
cumprimento das normas previstas para cada um deles, verificando com o militar de serviço se
toda a área e todos os materiais e equipamentos estão em boas condições (tais como:
condições de limpeza das áreas, estado da guarita e funcionamento do PRC e do telefone,
percebendo qualquer irregularidade, lançar em seu relatório e comunicar de imediato ao
Adjunto do OFSEQ, e na ausência deste, diretamente ao OFSEQ, para lançamento no Livro de
Registro de Ocorrências do OFSEQ;
h) preencher, quando de serviço no Quarto de 0h às 4h, a papeleta de veículos que
pernoitam a bordo. Essa papeleta deverá ser apresentada ao OFSEQ de 4h às 8h e encaminhada
ao BNIC-20;
i) relacionar os veículos que estiverem pernoitando a bordo sem cartão, com Cartão de
Visitante ou cartão vencido. Tal relação deverá ser entregue, em seguida, ao OFSEQ que deverá
encaminhá-la, na manhã do dia útil seguinte para o BNIC-20, para a adoção das providências
cabíveis;
j) abordar, para esclarecimento, as pessoas estranhas que forem encontradas no âmbito
do CNIC, em possíveis situações anormais. Essa abordagem deve sempre primar pela cautela,
procurando sempre preservar a sua segurança pessoal durante tal abordagem. Caso julgue

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necessário, solicitar auxílio, via PRC, à Sala de Estado. Deverá, de igual modo, abordar também
os SC e militares fardados que não estiverem portando a Identidade Funcional, fornecido pelo
BNIC-20, o qual deve estar afixado em local visível do uniforme ou da indumentária. Estas
ocorrências devem ser, de imediato, participadas ao OFSEQ;
k) dirigir-se à Sala de Estado ao ouvir o sinal sonoro de emergência, ficando à disposição
do OFSEQ. Caso esteja distante da Sala de Estado, deverá informar imediatamente a sua posição
e aguardar instruções complementares;
l) fazer uso da viatura para realização das rondas e inspeções. Para utilizar viatura, deverá
possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) compatível com a categoria do veículo e dentro
do prazo de validade. Caso não haja viatura ou bicicleta disponível, esta ronda deverá ser
realizada a pé;
m) fazer rondas periódicas nos alojamentos, durante o seu Quarto de Serviço, e exigir dos
Plantões a limpeza das incumbências, e também a relação de todas as Praças que pernoitarão a
bordo e que não fazem parte da Divisão de Serviço, a qual deverá ser colhida às 19h, a fim de
ser efetuado o lançamento no Livro de Registro de Ocorrências do OFSEQ, bem como deverá
cobrar dos mesmos a proibição de pernoite de militares ou SC que não pertençam ao efetivo do
CNIC, exceto aqueles que possuam autorização prévia da OM onde estão vinculados;
n) preencher o Livro de Passagem de Serviço do SG Polícia;
o) efetuar a passagem de serviço na área dos fundos da Sala de Estado, realizando os
procedimentos de segurança do armamento, e utilizando a caixa de areia/pedra ali existente;
p) conduzir os militares do Corpo da Guarda (Ronda) para seus postos de serviço, bem
como conduzir o pessoal rendido para o Corpo da Guarda;
q) exigir e fiscalizar o correto preenchimento dos Livros de Passagem de Serviço dos
Rondas;
r) fazer a identificação positiva (verificar a identidade) dos militares que estão
guarnecendo o Quarto de efetivo Serviço;
s) efetuar a inspeção visual no Bailéu, de hora em hora, caso haja preso recolhido no
mesmo;
t) providenciará a alimentação para os presos (observando que talheres e pratos deverão
ser descartáveis);
u) supervisionar a faxina do Quarto D’Alva (Policia de serviço no Quarto e 4h às 8h), e dar
o “pronto” do término dessa faxina ao Adjunto do OFSEQ, em Rotina Normal, e ao OFSEQ do
horário, em Rotina de Domingo;
v) exigir do Sargento Auxiliar a realização de testes dos telefones da Sala de Estado com as
guaritas dos Rondas, imediatamente após receber o serviço, dando “pronto” ao OFSEQ;
w) providenciar os vasilhames de água potável, para abastecer a Sala de Estado e Portaria.
A quantidade dos itens deverá ser gerenciada pelo BNIC-20, em coordenação com a Divisão de
Municiamento (BNIC-43);
x) acompanhar o veículo de fornecimento diário de pão até o seu destino (no trajeto
pertinente ao interior do CNIC). Esse acompanhamento ostensivo deverá ser contínuo e só
deverá ser encerrado, quando o aludido veículo ultrapassar o portão de saída do CNIC;
y) às 19h, o SG Polícia (12h às 16h/0h às 4h) deverá auxiliar o Contramestre, por ocasião
do reunir da Divisão de Serviço para verificação de presença e orientações para o período
noturno;
z) os SG Polícia (8h às 12h/20h às 24h) comporão o cerimonial à Bandeira, por ocasião do
Arriamento;

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aa) às 17h45 o SG Polícia (0h às 4h/12h às 16h) rende para o rancho o SG Polícia do
horário de 16h às 20h. Estes terão de 18h às 18h45 para jantar, reassumindo o serviço até às
19h; e
ab)o SG Polícia mais antigo de serviço irá controlar as respectivas rendições de todos os
militares que estarão de serviço de Quarto para o rancho.
ac) o SG Polícia (8h às 12h/20h às 24h), deverá apoiar o BNIC-20 por ocasião do licenciado
das 16h às 16h40, se apresentando ao Supervisor do citado Departamento que estiver escalado
para o dia.
2.1.3. Compete ao SG Auxiliar:
a) controlar a saída e a entrada das chaves dos claviculários da Sala de Estado por meio de
registro no Livro de Controle de Chaves do CNIC, cuidando para que as chaves só sejam
entregues, mediante apresentação do Cartão de Retirada de Chaves, emitido pelo BNIC-20,
junto com a Identidade (RG) ou a Identidade Funcional;
b) manter os claviculários trancados e as chaves de suas aberturas, mantidas sob sua
guarda;
c) manter os Livros de Registro A e B guardados em gaveta da mesa do Sargento Auxiliar, a
fim de que os registros sejam efetuados somente no momento da retirada/retorno da chave, e
na presença do militar, SC, empregado EMGEPRON ou contratado FEMAR, responsável pela
retirada;
d) manter junto ao Livro de Registro de Chaves, as Comunicações Padronizadas (CP), notas
enviadas via ZIMBRA, ou relações dos nomes de pessoas autorizadas a retirar chaves, até a data
do período de validade. Após esse período, mantê-los guardados em gaveta trancada para
posterior retirada pelo BNIC-20;
e) controlar o material para limpeza da faxina do Quarto D’Alva. Esse material deverá ser
provido pelo BNIC-20;
f) supervisionar a faxina do Quarto D'Alva no interior da Sala de Estado, mantendo o local
limpo e arrumado;
g) atender os telefones da Sala de Estado seguindo o protocolo estabelecido para
salvaguardar a segurança e somente permitir ligações telefônicas após autorização do OFSEQ;
h) realizar teste fonia através dos rádios transmissores (PRC), com os Rondas, com os
Identificadores e com os SG Polícia, de 30 em 30 min, no horário de 18h às 6h, dando o
“pronto” ao OFSEQ, além de preencher a “Planilha de Controle de teste fonia - Rádios
Transmissores”, comunicando ao OFSEQ qualquer irregularidade. Essa Planilha deverá ser
entregue ao BNIC-20, diariamente, às 8h20. A realização desse teste fonia deverá ocorrer da
seguinte forma:
CHAMADA TRANSMISSOR MENSAGEM
Ronda/Identificador
aqui Sala de Estado experiência fonia
(especificar a área)
Sala de Estado aqui Ronda (da aŕea chamada) forte e claro (*)
Ronda/Identificador
aqui Sala de Estado forte e claro (*), é só
(especificar a área)
(*) os sinais de recepção podem ser:
I) forte e claro;
II) forte, com interferência, mas se compreende o que é falado/ouvido; e
III)fraco, não se compreende o que é falado/ouvido.
i) passar o serviço na presença do OFSEQ, dando-lhe ciência das chaves que porventura
estiverem faltando nos claviculários A e B;

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j) o SG Auxiliar do Quarto de 20h às 0h deverá fazer o levantamento e relacionar as


chaves retiradas e não devolvidas, apurando junto aos respectivos setores, Órgão Extra-Marinha
ou OM apoiadas, as razões da não devolução das mesmas, a fim de que seja lançada no Livro de
Ocorrências do OFSEQ, conforme modelo específico:
Exemplo: A chave n° 45A, retirada pelo SC MARCOS JOSÉ DOS SANTOS do BNIC-30 -
Edifício 19 - Ramal 5341, não retornou aos Claviculários A e B. Em dia/mês/ano.
k) às 20h fazer um levantamento das chaves que não retornaram aos claviculários,
apresentando essa relação ao OFSEQ; e
l) o SG Auxiliar do Quarto de 2h às 16h participará do Cerimonial à Bandeira (Hasteamento
e Arriamento), guarnecendo, sem cobertura, a adriça da Bandeira Nacional.
2.1.4. Compete ao Operador do Centro de Operações de Segurança (COS):
a) render serviço às 8h, cabendo ao militar “mais antigo” dar o “pronto” da assunção do
serviço ao OFSEQ;
b) inteirar-se de todas as ocorrências, a partir da assunção do serviço, não podendo se
afastar do COS durante todo o serviço e, se houver necessidade para tal, o retém deverá ser
acionado de “pronto”, devendo a este retém ser informadas as reais condições do setor e dos
equipamentos existentes no COS;
c) informar ao Supervisor do COS, ao OFSEQ e ao Chefe do BNIC-20, de imediato, toda e
qualquer ocorrência;
d) efetuar, em caso de alerta, via telefone ou VHF, as devidas averiguações através do
canal mais adequado, alertando ao OFSEQ, quando realmente tiver certeza do início de risco à
segurança do CNIC ou OM sediadas no complexo, assim como, tomar as medidas de proteção
cabíveis;
e) fazer relatório das ocorrências comunicadas ao COS, lançando no livro de passagem de
serviço as alterações e ações empreendidas;
f) apresentar ao Supervisor do COS, quando da passagem de serviço, o Livro de Passagem
de Serviço, devidamente preenchido;
g) cumprir a determinação quanto ao uso da comunicação da linha telefônica, uma vez
que essa deverá ser restrita à Sala de Estado do CNIC e OM apoiadas para o trato unicamente
de assuntos relativos ao serviço de vigilância;
h) adotar, quando de efetivo serviço, a postura de total proibição de leitura de qualquer
material impresso, e uso de jogos, eletrônicos ou não, bem como o uso de celular particular;
i) verificar o funcionamento dos equipamentos existentes no COS, tais como ar-
condicionado, “no-break”, computador, aparelho telefônico, lâmpadas e outros, participando ao
Supervisor do COS qualquer discrepância, para que sejam tomadas as providências cabíveis;
j) zelar pela manutenção da limpeza e da ordem no COS, não permitindo o acesso de
pessoas não autorizadas; e
k) ficar atento quanto ao alarme visual e sonoro do sistema CONDOR, fazendo contato
com o OFSEQ, de imediato, e reportando, tempestivamente, em caso do seu acionamento o
local onde houve a ocorrência.
2.1.5. Compete ao Ronda da Área Bancária:
a) executar a vigilância nas proximidades da guarita existente na Rua dos Bancos durante
o dia e à noite, cobrindo o trecho compreendido entre a Rua do Cais Norte (pela Rua dos
Bancos) e a Rua do Rancho, fazendo também rondas periódicas na Rua Técnico Aryzinho e em
torno do Banco do Brasil/Santander (pela Rua da Eletrônica);
b) manter contato visual, sempre que possível, com o Ronda do Cais Norte “B” (Cais do
Minas) e o Ronda do Cais Leste, principalmente no período noturno;

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c) participar ao SG Polícia e a Sala de Estado qualquer irregularidade no que se refere ao


não cumprimento da rotina de horários de abertura e fechamento dos bancos;
d) impedir o estacionamento de veículos em frente aos bancos, fora das vagas
demarcadas;
e) estar atento em relação aos veículos que estiverem estacionados na sua área de
responsabilidade, principalmente, veículos particulares e viaturas oficiais estacionadas nas
vagas cobertas ao lado do banco;
f) executar o serviço posicionando-se na área externa aos bancos, evitando conversas
desnecessárias e mantendo-se permanentemente atento a todo e qualquer movimento na
área;
g) manter a vigilância da área bancária e, se necessário, usar o telefone da guarita para
entrar em contato com a Sala de Estado;
h) orientar, caso necessário, os motoristas de veículos/viaturas sobre o sentido do tráfego
naquele setor;
i) informar imediatamente ao SG Polícia ou à Sala de Estado em caso de alguma
ocorrência, como: suspeita de assalto, acidentes, desentendimentos, alarme bancário e outros.
Se necessário, procurar uma posição coberta e abrigada, mantendo-se calmo e atento ao rádio
transmissor (PRC), a fim de passar as informações e receber orientações;
j) ficar atento e exigir identificação de pessoas que estejam próximas ao local, em caso de
suspeita, principalmente quando houver faina nos bancos, envolvendo pessoas armadas
(escoltas bancárias ou de militares de outras OM); e
l) informar à Sala de Estado e ao SG Polícia, quando houver alguma aglomeração ou
algum movimento suspeito próximo à área bancária.
2.1.6. Compete ao Ronda do Cais Leste/Norte 1:
a) executar a vigilância nas proximidades da guarita existente no Cais Leste e em sua área
de responsabilidade;
b) manter contato visual, sempre que possível, com o Ronda da Área Bancária e Ronda do
Cais Sul Interno, principalmente no período noturno;
c) participar ao SG Polícia e com a Sala de Estado, de imediato, qualquer aproximação de
barcos ou tentativa de invasão ao CNIC, mantendo acompanhamento visual da embarcação e
informando a sua movimentação;
d) impedir a aproximação/atracação de embarcações não autorizadas na área do CNIC,
devendo identificar qualquer tipo de embarcação que se aproxime do cais mesmo com militares
fardados a bordo, tendo antes o cuidado de avisar à Sala de Estado da referida aproximação;
e) coibir a pesca na sua área de responsabilidade, exceto nos dias de Rotina Normal no
período de 12h às 13h;
f) manter a vigilância do Cais Leste, mantendo também a visão voltada para o mar,
principalmente, no período noturno. Procurar se posicionar em local que permita melhor
visualização da entrada do canal de acesso à Doca “11 de Junho” (passagem de embarcações
entre o Cais Leste e a Ilha Fiscal), bem como todo o interior dessa Doca;
g) impedir, em situação de emergência, a atracação ou desatracação de embarcações. No
caso de tentativa de evasão de pessoal ou material pelo mar, posicionar-se de modo a coibir
essas ações, mantendo sempre o contato com a Sala de Estado ou com o SG Polícia, por
telefone ou via rádio (PRC);
h) ter atenção especial nos dias de pagamento, principalmente quanto à aproximação e
atracação de qualquer embarcação suspeita; e

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i) ter atenção especial quanto aos equipamentos, ferramentas, cabos elétricos e qualquer
outro tipo de material que estejam na sua área de responsabilidade, de forma a coibir a sua
retirada sem autorização, principalmente, no período fora do expediente, informando por meio
do rádio/telefone, qualquer irregularidade ou suspeita de irregularidade, ao SG Polícia ou à Sala
de Estado.
2.1.7. Compete ao Ronda do Cais Oeste/Norte 2:
a) executar a vigilância na área compreendida entre o Dique Alte. Jardim e esquina da Rua
do Cais Oeste com a Rua do Cais Norte; manter a visão, também, voltada para o mar;
b) participar ao SG Polícia e com a Sala de Estado, de imediato, qualquer aproximação de
barcos ou tentativa de invasão ao CNIC, mantendo acompanhamento visual da embarcação e
informando a sua movimentação;
c) manter a vigilância do Cais Oeste, mantendo também a visão voltada para o mar,
principalmente, no período noturno. Procurar se posicionar em local que permita melhor
visualização da área marítima;
d) impedir a aproximação/atracação de embarcações não autorizadas na área do CNIC,
devendo identificar qualquer tipo de embarcação que se aproxime do cais, mesmo com
militares fardados a bordo, tendo antes o cuidado de avisar à Sala de Estado da referida
aproximação;
e) coibir a pesca no CNIC, exceto nos dias de Rotina Normal, no horário de 12 às 13h;
f) impedir, em situação de emergência, a atracação ou desatracação de embarcações. No
caso de tentativa de evasão de pessoal ou material pelo mar, posicionar-se de modo a coibir
essas ações, mantendo sempre o contato com a Sala de Estado ou com o SG Polícia, por
telefone ou via PRC;
g) ter especial atenção, nos dias de pagamento, principalmente quanto à aproximação e a
atracação de embarcações suspeitas;
h) ter atenção especial quanto aos equipamentos, ferramentas, cabos elétricos e qualquer
outro tipo de material que estejam na sua área de responsabilidade, de forma a coibir a sua
retirada sem autorização, principalmente, no período fora do expediente, informando por meio
do rádio/telefone, sobre qualquer irregularidade ou suspeita de irregularidade, ao SG Polícia ou
à Sala de Estado; e
i) conferir e registrar de hora em hora, na papeleta fornecida pelo SG Polícia, a
numeração dos lacres dos Paióis de Baterias dos Submarinos, e caso seja constatada qualquer
irregularidade, informar imediatamente ao SG Polícia e à Sala de Estado.
2.1.8. Compete ao Ronda do Cais Sul Interno:
a) executar a vigilância na área compreendida entre a Carreira 2 (inclusive) e o fim do Cais
Leste; manter a visão, também, voltada para o mar;
b) manter contato visual, sempre que possível, com o Ronda da Casa de Bombas e Ronda
do Cais Leste, principalmente no período noturno;
c) participar ao SG Polícia e à Sala de Estado, de imediato, qualquer aproximação de
barcos ou tentativa de invasão ao CNIC, mantendo acompanhamento visual da embarcação e
informando a sua movimentação;
d) manter a vigilância da Casa de Bombas, mantendo também a visão voltada para o mar,
principalmente, no período noturno. Procurar se posicionar em local que permita melhor
visualização da Doca “11 de Junho”, bem como todas as embarcações atracadas em sua área de
responsabilidade;
e) impedir a aproximação/atracação de embarcações não autorizadas na área do CNIC,
devendo identificar qualquer tipo de embarcação que se aproxime do cais, mesmo com

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Anexo F

militares fardados a bordo, tendo antes o cuidado de avisar à Sala de Estado da referida
aproximação;
f) coibir a pesca no CNIC, exceto nos dias de Rotina Normal no horário de 12h às 13h;
g) manter vigilância das lanchas atracadas no local, principalmente quanto à amarração.
Solicitar apoio à Sala de Estado, se necessário, por telefone;
h) impedir, em situação de emergência, a atracação ou desatracação de embarcações. No
caso de tentativa de evasão de pessoal ou material pelo mar, posicionar-se de modo a coibir
essas ações, mantendo sempre o contato com a Sala de Estado ou com o SG Polícia, por
telefone ou via rádio (PRC);
i) ter especial atenção, nos dias de pagamento, principalmente quanto à aproximação e a
atracação de embarcações suspeitas; e
j) ter atenção especial quanto aos equipamentos, ferramentas, cabos elétricos e qualquer
outro tipo de material que estejam na sua área de responsabilidade, de forma a coibir a sua
retirada sem autorização, principalmente, no período fora do expediente, informando por meio
do rádio/telefone, sobre qualquer irregularidade ou suspeita de irregularidade, ao SG Polícia e à
Sala de Estado.
2.1.9. Compete ao Ronda da Casa de Bombas:
a) efetuar a vigilância no trecho compreendido entre os Edifícios 39 e o 66, bem como o
trecho situado entre as carreiras n° 1 e n° 2 e Rua da Escafandria, além da área molhada – Doca
“11 de Junho”;
b) manter contato visual, sempre que possível, com o Ronda do Cais Sul Interno,
principalmente no período noturno;
c) participar ao SG Polícia e à Sala de Estado, de imediato, qualquer aproximação de
barcos ou tentativa de invasão ao CNIC, mantendo acompanhamento visual da embarcação e
informando a sua movimentação;
d) manter a vigilância da Casa de Bombas, mantendo também a visão voltada para o mar,
principalmente, no período noturno. Procurar se posicionar em local que permita melhor
visualização da Doca “11 de Junho”, bem como todas as embarcações atracadas em sua área de
responsabilidade;
e) impedir a aproximação/atracação de embarcações não autorizadas na área do CNIC,
devendo identificar qualquer tipo de embarcação que se aproxime do cais, mesmo com
militares fardados a bordo, tendo antes o cuidado de avisar à Sala de Estado da referida
aproximação;
f) coibir a pesca no CNIC, exceto nos dias de Rotina Normal no período de 12h às 13h;
g) impedir, em situação de emergência, a atracação ou desatracação de embarcações. No
caso de tentativa de evasão de pessoal ou material pelo mar, posicionar-se de modo a coibir
essas ações, mantendo sempre o contato com a Sala de Estado ou com o SG Polícia, por
telefone ou via rádio (PRC);
h) manter vigilância das lanchas atracadas no local, principalmente quanto à amarração.
Solicitar apoio à Sala de Estado, se necessário, por telefone;
i) verificar e lançar, de hora em hora, a numeração dos lacres existentes no acesso à
Escafandria e ao Edifício 25, nas Rotinas de Domingo e no horário compreendido entre 18h e 6h
nos dias de Rotina Normal, nas papeletas fornecidas pelo SG Polícia, informando,
imediatamente, ao SG Polícia e à Sala de Estado se constatada qualquer irregularidade com os
lacres; e
j) ter atenção especial quanto aos equipamentos, ferramentas, cabos elétricos e qualquer
outro tipo de material que estejam na sua área de responsabilidade, de forma a coibir a sua

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Anexo F

retirada sem autorização, principalmente, no período fora do expediente, informando por meio
do rádio/telefone, sobre qualquer irregularidade ou suspeita de irregularidade, ao SG Polícia e à
Sala de Estado; e
k) o 1° Quarto de Ronda 0h às 4h, participará do Cerimonial à Bandeira, Guarnecendo a
adriça de Bombordo (BB) do mastro principal do CNIC e içará o galhardete “Prep” ao ouvir o
“Sinal para Bandeira”.
2.1.10. Compete ao Operador da Subestação K:
a) auxiliar o Supervisor da Rede Elétrica no monitoramento do Sistema de Distribuição de
Energia Elétrica do CNIC;
b) efetuar a vigilância da Subestação K de forma a impedir que pessoas não autorizadas
adentrem o compartimento, zelando sempre pela segurança da instalação;
c) ter conhecimento das instalações elétricas do CNIC, bem como se inteirar de todos os
serviços e manobras programadas que estejam sendo realizados pela Seção de Manutenção
Elétrica ou firmas terceirizadas;
d) auxiliar na operação dos Geradores de Emergência do Hospital do CNIC e da
Informática;
e) qualquer irregularidade nos equipamentos/instalações sob sua responsabilidade,
participar de imediato à Sala de Estado;
f) formar na Divisão de Serviço e participar à Sala de Estado/OFSEQ qualquer falta de civis
que estejam escalados para regressar;
g) realizar limpeza e manter a organização da Subestação K todos os dias;
h) ligar e desligar o Sistema de Iluminação das ruas do CNIC;
i) efetuar leitura de parâmetros elétricos conforme determinação do Encarregado da
Seção de Operações;
j) verificar as condições de operação e integridade do Sistema de Distribuição de Energia
Elétrica. As anormalidades deverão ser registradas no Livro de Ocorrência;
k) registrar as leituras horárias de Demanda e Fator de Potência referente ao Sistema de
Distribuição de Energia Elétrica do CNIC; e
l) formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença.

3. SERVIÇOS DE ESTADO
3.1. Atribuição dos respectivos serviços:
3.1.1. Compete ao Adjunto do OFSEQ:
a) supervisionar os serviços de Praças existentes na Sala de Estado, Portaria, Sinaleira,
Ponto Misto e Portão 2, além dos serviços de Comandante da Guarda e de SG Polícia;
b) receber com cortesia e urbanidade militares, SC e quaisquer outras pessoas que
adentrarem no CNIC e que, por qualquer motivo, não tenham tido solução satisfatória em
contato prévio com o Contramestre ou com o Supervisor da Portaria. Caso não consiga
encontrar solução aceitável ou se, a seu juízo, esta estiver fora de seu nível de competência,
deverá encaminhá-los ao OFSEQ;
c) inteirar-se da rotina do CNIC e de possíveis situações ou eventos extras rotina, já que,
como substituto eventual do OFSEQ, deve ter pleno conhecimento de todos os acontecimentos
durante seu período de serviço. É mandatório que interaja permanentemente com o OFSEQ,
principalmente quanto à sua localização (quando ocorrer alguma eventual ausência desse oficial
das proximidades da Sala de Estado), a fim de manter contato permanente e posicioná-lo
quanto a qualquer fato ou ocorrência não rotineira;

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Anexo F

d) impedir que SC lotados nas OM do CNIC, aguardem o término do expediente próximo


aos portões de saída ou das catracas eletrônicas ou totens, para marcação de ponto;
e) supervisionar a apresentação pessoal e atitude militar das praças integrantes da Divisão
de Serviço;
f) participar, tempestivamente, ao OFSEQ qualquer irregularidade observada no serviço
ou que venha a tomar conhecimento;
g) supervisionar a abertura e o fechamento dos portões de acesso à Sala de Estado do
CNIC, de acordo com a rotina ou determinação do OFSEQ;
h) solucionar a situação de possíveis pendências ocorridas na verificação de presença de
5h45, realizada pelo Supervisor do Portão 2. Para tal, ao entrar de serviço, às 6h, deverá se
situar sobre o assunto, junto ao OFSEQ, dando o “pronto” da situação já corrigida;
i) por ocasião da formatura da Divisão de Serviço, às 7h45:
I) receber o “pronto” do Contramestre, quanto às faltas;
II) inspecionar os militares na formatura, quanto à apresentação pessoal;
III) passar as orientações mais importantes, quanto às atribuições prescritas nestas
Normas e novas ordens em vigor; e
IV)transmitir a importância do conhecimento de cada um sobre as normas do CNIC e as
atribuições de cada serviço.
j) ter conhecimento de todas as ordens do Livro de Ordens Permanentes e fiscalizando o
cumprimento das mesmas;
k) fiscalizar a execução das atribuições dos militares de serviço, para isso, deverá conhecer
todas as atribuições de Praças, constantes nestas Normas;
l) auxiliar o OFSEQ quanto à entrada de autoridades;
m) auxiliar o OFSEQ quanto à entrada de veículos e pessoal, principalmente, no horário de
licenciados, supervisionando o serviço de Identificador do Portão Principal, do Contramestre e
do Supervisor da Sinaleira;
n) ter ciência que a sua área de ronda normalmente será na Sala de Estado/Portaria,
podendo se estender até o Portão 2, e em casos excepcionais, e com a autorização do OFSEQ,
poderá se estender a toda a área do CNIC. Para se ausentar da Sala de Estado deverá participar
ao OFSEQ o motivo;
o) auxiliar o OFSEQ no controle das chaves do cofre;
p) auxiliar o OFSEQ no controle das autorizações de entrada e saída, podendo acessar
também o ZIMBRA e o SIGDEM da caixa postal do OFSEQ;
q) passar o serviço às 8h e transmitir todas as ordens em vigor, assim como as ordens de
caráter permanente ou transitórias;
r) obter na Sala de Estado o mapa de localização dos navios atracados ou docados, a fim
de estar apto a orientar ou prestar informações a possíveis interessados e/ou visitantes que, ao
adentrarem no CNIC, solicitem este tipo de orientação, não estando autorizado o fornecimento
de cópia desse mapa.
s) formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença, dando o
pronto ao OFSEQ; e
t) o serviço terá início às 8h, se estendendo até às 17h, quando, com a autorização do
OSP, poderá encostá-lo e baixar terra. Deverá regressar até às 5h30 de modo a reassumir o
serviço até às 5h45, guarnecendo até a rendição de sua Divisão de Serviço.

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Anexo F

3.1.2. Compete ao Comandante da Guarda:


a) inspecionar, ao assumir o serviço, as incumbências da Casa da Guarda, os postos de
serviços e os equipamentos e acessórios dos Rondas. Qualquer irregularidade informar ao
OFSEQ, a fim de lançar no relatório de passagem do mesmo;
b) efetuar a conferência de todo o armamento, munição e equipamentos para utilização
dos componentes do Corpo da Guarda;
c) supervisionar, controlar e coordenar a rendição dos postos dos Rondas, das 6h até às
22h. Qualquer irregularidade participar ao OFSEQ;
d) dar o “pronto” do seu serviço às 22h ao OFSEQ, informando qualquer irregularidade
ocorrida, antes de se recolher;
e) formar o Corpo da Guarda e inspecioná-lo. Transmitir as ordens em vigor e apresentá-lo
ao Contramestre, por ocasião da passagem de serviço na Rua Ten Blaschi e providenciar a
rendição;
f) supervisionar as atividades de segurança inerentes ao Corpo da Guarda, devendo
mantê-lo sempre em condições de guarnecer imediatamente o Grupo de Reação (GR);
g) participar ao Contramestre, Adjunto do OFSEQ e ao OFSEQ, tempestivamente, os fatos
relevantes que ocorrerem durante o serviço;
h) assessorar o OFSEQ nos assuntos relativos à Guarda;
i) adotar as seguintes providências imediatas, ao ouvir um dos sinais de emergência
abaixo:
I) assalto/atentado: toque curto, de aproximadamente 3 segundos cada, 5 vezes
consecutivas:
AÇÕES A SEREM TOMADAS
ação local
Distribuir o armamento para o GR. Casa da Guarda
Auxiliar o Comandante do GR, a fim de que o
Grupo esteja formado (pronto e equipado), Casa da Guarda
dentro da maior rapidez possível.
II) incêndio/desastre industrial, distúrbio deneralizado - toque longo, de 10 segundos,
três vezes consecutivas:
AÇÕES A SEREM TOMADAS
ação local
Distribuir material/equipagem especifica (a ser
detalhada em documento específico) para o
a ser definido
Grupo de Serviço designado para guarnecer
este evento.
Auxiliar o Comandante do GR, a fim de que o
Grupo esteja formado (pronto e equipado), Casa da Guarda
dentro da maior rapidez possível.
j) guarnecer o rádio transmissor (PRC), principalmente quando se ausentar da Casa da
Guarda;
k) supervisionar o cumprimento da rotina executada pelo Corpo da Guarda;
l) exigir a limpeza e a boa apresentação dos compartimentos da Casa da Guarda,
registrando qualquer avaria ou dano material em livro próprio, e participando o fato ao Adjunto
do OFSEQ e ao BNIC-20;
m) verificar, imediatamente, qualquer alarme dado pelos Rondas;

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Anexo F

n) armar e equipar todos os militares do Corpo da Guarda e reténs, caso necessário,


distribuindo armamentos e equipamentos, por ocasião da rendição de serviço e em situações
de emergência;
o) orientar os Rondas da hora, para que não conversem com pessoas estranhas ao serviço,
ou permitam aproximação dessas pessoas, mesmo que seja somente a título de pedido de
informações. A orientação correta é solicitar que o interessado se dirija à Sala de Estado, ou à
Portaria do CNIC;
p) participar ao Adjunto do OFSEQ e ao OFSEQ, tempestivamente, qualquer ocorrência
referente a extravio ou não retorno de armamento ou munição, procurando, em paralelo,
efetuar uma apuração preliminar dos fatos, no âmbito da Casa da Guarda, a fim de assessorar o
OFSEQ;
q) participar ao OFSEQ qualquer indício que venha perceber ou tomar conhecimento, de
atitude hostil, a fim de possibilitar o possível acionamento do GRT;
r) fornecer quatro militares do Corpo da Guarda (equipados de cinto simples e cassetete)
ao SG Polícia, quando houver banho de sol para os presos (cerca de uma hora);
s) apoiar a Patrulha Móvel com dois militares armados com fuzil, a fim de acompanhar a
escolta bancária e durante todo tempo que permanecer no interior do CNIC;
t) conhecer todas as atribuições dos Rondas;
u) orientar os militares do Corpo da Guarda para que não deixem o portão da Casa da
Guarda aberto por ocasião das rendições, determinando que o último militar a ser rendido
coordenará o seu fechamento para que o militar do portão principal possa realizar a sua
rendição. Esse procedimento é importante para que o portão da Casa da Guarda não fique
aberto nos momentos de rendição;
v) realizar o controle de rendição dos Rondas de 6h às 22h e no horário de 22h às 6h o
controle de rendição será realizado pela Sala de Estado pelo Contramestre;
w) orientar os Rondas que eles deverão avançar até a Sala de Estado no período de 22h às
6h para dar o pronto da rendição ao Contramestre;
x) orientar os militares do Corpo da Guarda a não transitarem no hall de entrada da Casa
da Guarda, sem roupas ou com roupas íntimas, pois essa área além de ser exposta visualmente
para o público externo desse compartimento, também está sendo alvo de filmagem com
transmissão para a Sala de Estado;
y) proibir que os militares do Corpo da Guarda retirem o uniforme, estando apenas
autorizado aliviar o cinza e a cobertura, inclusive no período de 22h às 6h. Nesse horário poderá
ser autorizado também a retirada dos sapatos;
z) o serviço acompanhará o serviço de estado com rendição às 8h tanto nos dias de Rotina
Normal como Rotinas de Domingo;
aa) a sua rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado;
ab)formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença; e
ac) preencher o relatório diário de serviço (livro do Comandante da Guarda) e o Detalhe
de Serviço da Guarda de Reforço (reforçar os postos ativos de Rondas, em caso de acionamento
do PSO), apresentando-os ao Adjunto do OFSEQ por ocasião da formatura da Divisão de
Serviços. Esse Detalhe de Serviço deverá ser afixado no quadro de avisos da Casa da Guarda,
para conhecimento de todos os componentes do Corpo da Guarda.
3.1.3. Compete ao Supervisor do CLTI:
a) inspecionar internamente, ao assumir o serviço, as condições de fechamento,
segurança, higiene e arrumação das instalações sob sua responsabilidade, bem como da
situação de prontificação e operacionalidade dos equipamentos ali instalados. Quaisquer

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Anexo F

irregularidades ou anormalidades deverão ser participadas, de imediato, ao OFSEQ e, na


primeira oportunidade, ao Chefe do Escritório de Tecnologia da Informação do CNIC;
b) executar as rotinas técnicas estabelecidas previamente pelo Chefe do CLTI ;
c) cumprir os procedimentos e/ou determinações emanadas do Chefe do CLTI, e
transcritos no Livro de Ordens para o Supervisor do CLTI;
d) permanecer em seu posto, em situação de emergência, aguardando instruções do
OFSEQ;
e) estar pronto para resolver qualquer irregularidade na área de informática, informando
ao OFSEQ as ocorrências na sua área de atuação;
f) manter contato com o OFSEQ, através do telefone, informando, caso necessário, a sua
ausência do setor, em caso excepcional;
g) a rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado; e
h) formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença.
3.1.4. Compete ao Enfermeiro de Serviço:
a) verificar o funcionamento do eletrocardiograma e do carrinho de parada
cardiorrespiratória, bem como o nível dos estoques de material e de medicamentos disponíveis
para o Serviço;
b) verificar as condições de higiene, limpeza e arrumação do Setor de Emergência;
c) guarnecer o Setor de Emergência até às 20h. Após esse horário, o Enfermeiro deverá
fechar o citado Setor, devendo, no entanto, permanecer no interior do Departamento de Saúde
e, quando determinado pelo Médico de Serviço, deverá voltar a guarnecer, de imediato, aquele
Setor;
d) recepcionar o paciente no Setor de Emergência e fazer a identificação do mesmo no
Boletim de Atendimento;
e) auxiliar o Médico de Serviço no atendimento aos pacientes, acompanhando-os até a
Enfermaria ou Quartos específicos, em caso de internação;
f) verificar os sinais vitais dos pacientes internados; e
g) registrar todas as ocorrências no Livro de Relatório do Serviço de Enfermagem.
3.1.5. Compete ao Motorista da Ambulância:
a) conduzir a viatura empregada no transporte oficial de passageiros ou carga, com estrita
observância da legislação de trânsito em vigor;
b) inspecionar a viatura ao iniciar o expediente e ao término do mesmo;
c) manter a viatura sempre abastecida;
d) portar os documentos obrigatórios, tais como o Certificado de Registro de
Licenciamento (CRLV), a Ficha de Acidentes, e a respectiva Carteira Nacional de Habilitação
(CNH);
e) manter a viatura, sob a sua responsabilidade, em perfeito estado de funcionamento,
limpeza e conservação, informando ao Supervisor da Seção de Transportes qualquer
discrepância detectada;
f) verificar o nível do óleo do motor, da água do radiador e da bateria, informando ao
supervisor qualquer discrepância detectada; e
g) verificar e manter os materiais volantes da viatura, tais como: ferramentas, caixa de
primeiros socorros, lanternas e outros que por ventura fizerem parte de sua dotação.
3.1.6. Compete ao Motorista de Serviço:
a) conduzir as viaturas da frota do CNIC, em deslocamentos municipais e/ou
intermunicipais, com ou sem passageiros, inclusive em finais de semana, feriados e horários

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Anexo F

fora do expediente normal, de acordo com as demandas do OFSEQ, ou programação prévia


estabelecida pelo Encarregado da Divisão de Transportes (BNIC-50);
b) manter a viatura sob sua responsabilidade, em perfeito estado e satisfatórias condições
de funcionamento, participando ao Encarregado da BNIC-50 e ao OFSEQ, de imediato, a
ocorrência de qualquer irregularidade ou avaria;
c) preencher, quando das saídas para as missões que lhe for designado, a papeleta de
controle de viaturas. Esse formulário é obrigatório para qualquer saída de viatura oficial do
CNIC;
d) permanecer, durante o expediente, na garagem do BNIC-50. Após o término do
expediente apresentar-se ao OFSEQ, a fim de receber qualquer recomendação ou ordem de
caráter especial, devendo permanecer a bordo, em local de fácil contato;
e) vistoriar a viatura a ser guarnecida, verificando o estado geral de segurança da mesma,
devendo diariamente inspecionar os componentes que impliquem em segurança, tais como:
pneus, nível de combustível, água e óleo do cárter, freios e parte elétrica, dentre outros, para
certificar-se de suas boas condições de funcionamento, além de conduzir essa viatura, para
lavagem, oficina ou abastecimento, quando necessário;
f) ser responsável pela guarda e uso da viatura, bem como por alguma possível infração
de trânsito que venha a ocorrer em seu serviço; e
g) verificar, em caso de transporte de carga, se o material está corretamente arrumado,
amarrado e/ou “peiado”, segundo as normas de segurança. A faina deverá ser acompanhada,
obrigatoriamente por um responsável do setor que a programou, devendo esse
acompanhamento perdurar durante todo o trajeto de ida e volta;
h) participar ao OFSEQ a situação das viaturas do CNIC, por ocasião da formatura para a
rendição de serviço;
i) a rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado; e
j) formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença.
3.1.7. Compete ao Operador da Caldeira:
a) inspecionar as instalações sob sua responsabilidade quanto às condições de segurança,
participando qualquer irregularidade, de imediato, ao OFSEQ e tempestivamente ao
Encarregado;
b) permanecer, em situação de emergência, em seu posto aguardando instruções do
OFSEQ;
c) verificar os níveis de combustíveis e de água nos tanques (setores norte e leste das
caldeiras);
d) verificar rotineiramente as calhas de esgotos em relação à contaminação de
combustível;
e) inibir a presença de pessoas estranhas ao serviço no Setor da Caldeiras ou em sua
proximidade;
f) acompanhar a passagem de serviço da empresa contratada para prestação de serviço
de manutenção da Caldeira, acompanhando quaisquer fainas e/ou reparos nessa incumbência e
sanando possíveis dificuldades de 1a instância. As de maior envergadura deverão ser
apresentadas ao Encarregado do setor;
g) acompanhar o recebimento de combustíveis nos tanques do setor leste da caldeira;
h) a rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado;
i) o militar de serviço deverá formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação
de presença;
j) efetuar a sondagem dos tanques de óleo combustível; e

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Anexo F

k) ao encerrar o serviço:
I) apagar as luzes e desligar os equipamentos que porventura estejam ligados;
II) verificar o fechamento das válvulas dos tanques de combustível e água;
III) verificar o fechamento das válvulas de vapor e ar comprimido; e
IV)fechar o setor norte de caldeira.
3.1.8. Compete ao Operador da Aguada e de Esgoto:
a) inspecionar, quanto às condições de segurança, as instalações sob sua
responsabilidade, ou seja, reservatório de aguada (Edifício 30), casas de bombas localizadas no
Complexo do 1° DN (CDN), Estação Piezométrica, Cais da Portuguesa, Caixa Balão e as três
Estações Elevatórias. Qualquer irregularidade deverá ser participada, de imediato ao OFSEQ e,
tempestivamente, ao Encarregado do setor;
b) providenciar a pressurização, em situação de emergência voltada para o combate a
incêndio, a rede de emergência de água salgada, caso o sinistro ocorra ao longo do Cais da
Portuguesa ou no Molhe Sul externo. Caso o sinistro ocorra no interior do CNIC, pressurizar o
sistema de abastecimento pelas bombas da Caixa Balão;
c) verificar os níveis de água dos reservatórios do Edifício 30 e da Caixa Balão;
d) intervir, de imediato, em caso de anormalidades no sistema de aguada, tais como:
pressão baixa ou alta, vazamentos, interrupção no funcionamento das bombas, por avaria ou
falta de energia elétrica;
e) intervir, de imediato, no sistema de esgoto, tais como: falha no relé térmico e
acionamento do alarme. Nessas situações, deve ser “resetado” (apagado) o sistema no quadro
elétrico. Caso não seja possível essa ação, devem ser acionadas as bombas submersíveis das
elevatórias de esgoto, manualmente;
f) monitorar o abastecimento de água potável nos navios atracados e/ou docados no
CNIC;
g) acompanhar a instalação de água potável nos navios atracados e/ou docados no CNIC,
após o final do expediente normal, e em Rotinas de Domingo;
h) lançar, em livro próprio, os registros pertinentes aos hidrômetros dos navios atracados
e/ou docados, tais dados deverão ser obtidos após o término do expediente normal e/ou
Rotinas de Domingo;
i) verificar a pressão de entrada de água potável, oriunda da Concessionária (Águas do
Rio), existente no manômetro localizado na Casa de Bombas do CDN. Caso esteja abaixo de 35
PSI, desalimentar as bombas de recalque e informar ao OFSEQ de imediato (após o expediente
normal ou em Rotinas de Domingo), e tempestivamente, ao Encarregado do setor (durante o
expediente normal). Em seguida, acionar, via telefone, a concessionária, a fim de dirimir dúvidas
quanto ao restabelecimento/normalização do fornecimento;
j) verificar rotineiramente o funcionamento das bombas e também a integridade das
redes de abastecimento, intervindo em casos de vazamentos;
k) efetuar a vigilância dos reservatórios de água potável, de forma a impedir que pessoas
não autorizadas adentrem no compartimento. Zelar permanentemente pela segurança das
aludidas instalações. Qualquer irregularidade ou óbice nesse sentido, participar, de imediato, ao
OFSEQ (após o expediente normal e em Rotinas de Domingo), ou ao Encarregado do setor
(durante o expediente normal);
l) tomar conhecimento dos serviços realizados, durante o expediente normal, pelas
equipes de manutenção e/ou empresas terceirizadas, e qual o impacto desses serviços na
operação do sistema de aguada;
m) a rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado;

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Anexo F

n) o militar de serviço deverá formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação


de presença;
o) efetuar a sondagem dos reservatórios de água potável do CNIC;
p) verificar o fornecimento de água potável pela Concessionária;
q) verificar o funcionamento da rede de abastecimento de água potável, acusando,
tempestivamente, vazamentos;
r) verificar o funcionamento do sistema de esgoto, acusando, tempestivamente, falhas no
sistema; e
s) lançar as ocorrências do serviço diariamente no Livro de passagem do Operador do
sistema de aguada e de esgoto do CNIC.
3.1.9. Compete ao Operador da Central Telefônica:
a) prestar apoio telefônico, fora do horário de expediente normal, nas seguintes situações:
I) navios atracados, docados ou em mudança de posição;
II) OM sediadas no CNIC;
III) OFSEQ; e
IV)BNIC-20, no que tange aos aparelhos telefônicos instalados nas diversas guaritas
existentes no CNIC;
Obs: durante o horário normal de expediente, tal apoio será prestado pela Divisão de
Telefonia.
b) manter a limpeza e organização do Edifício 31, mais especificamente a Central Principal;
c) impedir a entrada de pessoas não autorizadas na Central Principal e também nas
Centrais Avançadas (após o horário de expediente normal);
d) verificar, a cada 3 horas, a refrigeração dos Edifícios 7, 11, 24 e 31;
e) averiguar, de 4 em 4 horas, a operacionalidade do Sistema Telefônico;
f) adotar os seguintes procedimentos, ao receber o serviço:
I) ler o Livro de Passagem de Serviço e tirar todas as dúvidas sobre o serviço do dia
anterior;
II) tomar conhecimento sobre as ocorrências e providências adotadas;
III) tomar as medidas cabíveis, caso o problema persista;
IV)conferir todas as ferramentas do kit existente na Central Principal;
V) verificar o funcionamento dos equipamentos da Central Principal e das Centrais
Avançadas; e
VI)inspecionar as partes edificadas onde estão instaladas as Centrais Principal e
Avançadas.
g) preencher o Livro de Passagem de Serviço, antes da passagem do seu serviço;
h) adotar, em caso de pane no Sistema Telefônico, os seguintes procedimentos:
I) obter todas as informações possíveis sobre o ocorrido;
II) informar ao Encarregado da BNIC-36 (Divisão de Telefonia);
III) informar ao OFSEQ;
IV)abrir um chamado na concessionária de telefonia fixa, em caso de ausência de sinal
das linhas externas; e
V) abrir um chamado, em caso de avaria no Sistema Telefônico, junto à empresa que
presta a manutenção das Centrais Telefônicas.
i) desguarnece o serviço no horário do silêncio, às 21h30, após dar o “pronto” ao OFSEQ;
j) estará dispensado de formar na Sala de Estado às 19h;
k) a rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado;
l) formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença;

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Anexo F

m) a passagem de serviço deverá ocorrer no Edifício 31 (Central Principal);


n) deverá permanecer no Edifício 31, após o expediente e em Rotinas de Domingo,
aguardando a solicitação dos navios, OM sediadas no CNIC e o OFSEQ, podendo ser contatado
pelo ramal interno 9500; e
o) durante as suas necessárias ausências, por motivo de serviço, deverá participar
previamente ao OFSEQ, caso ocorra após o expediente normal e nas Rotinas de Domingo.
3.1.10. Compete ao Operador do Compressor:
a) preparar máquinas para operação, controlar o funcionamento dos compressores e o
fornecimento de ar;
b) inspecionar as instalações sob sua responsabilidade, quanto às condições de segurança,
participando qualquer irregularidade, de imediato, ao OFSEQ e, tempestivamente, ao
Encarregado do setor;
c) verificar o nível de óleo lubrificante/refrigerante dos compressores das estações norte e
leste;
d) verificar diariamente as bombas de circulação de água da estação compressora leste;
e) providenciar a pressurização do sistema/redes, diariamente, a partir das 7h30, em todo
o CNIC;
f) verificar o nível de água na cisterna, que abastece a máquina refrigerada à água, da
estação leste; e
g) lançar todas as ocorrências no livro de passagem de serviço, a fim de que todos fiquem
cientes do ocorrido no serviço anterior.
3.1.11. Compete aos Plantões de Alojamentos:
a) inspecionar as instalações sob sua responsabilidade quanto às condições de
fechamento, segurança, higiene e arrumação, participando qualquer irregularidade ao SG
Polícia ou ao OFSEQ;
b) manter os alojamentos e banheiros sob sua guarda limpos e arrumados;
c) verificar se há armários abertos ou arrombados, anotando-os no livro de ocorrências e
comunicar ao SG Polícia;
d) recolher e entregar ao OFSEQ todo material pessoal de valor porventura esquecido no
interior do Alojamento;
e) passar o serviço de Plantão de alojamento limpo e arrumado;
f) preencher o Livro de Passagem anotando as irregularidades e ocorrências;
g) relacionar e entregar ao SG Polícia, às 19h, os dados dos militares residentes (não
pertencente à Divisão de Serviço) que se encontram pernoitando nos Alojamentos;
h) proibir o pernoite nos alojamentos de militares ou civis que não estejam lotados nas
OM pertencentes ao CNIC, a não ser que possuam autorização expressa;
i) apresentar ao SG Polícia o livro supracitado, o qual deverá ser assinado e identificado
pelo mesmo, a cada Quarto de Serviço do SG Polícia. As possíveis irregularidades deverão ser
repassadas ao OFSEQ;
j) estar atento a qualquer situação estranha durante todo o serviço no interior do
alojamento, realizando rondas periódicas e mantendo-se acordado; e
k) isolar a área e solicitar, de imediato, a presença do SG Polícia, no caso de alguma
ocorrência de arrombamento de armários ou de portas que deveriam estar fechadas, não
devendo tocar em nada, e mantendo a vigilância da área, além de anotar o nome, NIP,
posto/graduação das pessoas que estiverem próximas à situação e que possivelmente possam
testemunhar a respeito.
l) desguarnece o serviço no horário do silêncio às 21h30, após dar o “pronto” ao OFSEQ;

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

m) estará dispensado de formar na Sala de Estado às 19h;


n) a rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado; e
o) formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença.
3.1.11.1 Horário para utilização dos alojamentos:
FECHA 8h30
MANHÃ FECHA (dias de TFM) 10h
ABRE 11h45
FECHA 13h
TARDE
ABRE 15h45
É proibido:
a) o ingresso de pessoas não autorizadas, fora do horário de utilização;
b) o acesso de pessoas sob o pretexto de utilização dos sanitários;
c) a aglomeração de militares na porta dos alojamentos; e
d) roupas estendidas ou penduradas nas janelas dos alojamentos e armários.
Obs: Para o acesso aos alojamentos fora dos horários estabelecidos, deverá ser solicitada
autorização ao OFSEQ.
3.1.11.2 O serviço de Plantão de alojamento é dividido em:
a) Plantão de alojamento do Ed. 2;
b) Plantão de alojamento do Ed. 7A; e
c) Plantão de alojamento do Ed. 41A.
3.1.12. Compete ao Mestre d’Armas de serviço:
a) fiscalizar pessoalmente, durante as fainas no rancho, a higiene, a apresentação dos
uniformes e a execução do serviço de seus subordinados;
b) distribuir os rancheiros pelos diversos serviços necessários ao bom andamento do
rancho;
c) realizar a verificação de presença no rancho do pessoal detalhado, a fim de que possa
fornecer informações ao Adjunto do OFSEQ;
d) fiscalizar a destinação das sobras de rancho, de acordo com a orientação recebida do
BNIC-43;
e) zelar pela disciplina nos refeitórios;
f) fazer cumprir os horários de rancho estabelecidos na rotina da OM;
g) participar ao BNIC-43 (dias de rotina normal, durante o expediente) ou ao OFSEQ
(Rotinas de Domingo ou em rotina normal, após o expediente), com a máxima antecedência,
qualquer alteração quanto à confecção do rancho em relação ao cardápio aprovado, bem como
um possível não-cumprimento de horário previsto na rotina;
h) impedir a entrada nos salões dos ranchos de qualquer pessoa aparentando estado de
embriaguez, com comportamento de descompostura ou ainda em trajes não condizentes com
as normas em vigor;
i) coordenar a entrada no rancho dos comensais, verificando se o pessoal de apoio da
BNIC-43 estão presentes, a fim ajudar na coordenação, havendo alguma a falta desses deverá
solicitar o comparecimento;
j) inspecionar, interna e externamente, as instalações sob sua responsabilidade quanto às
condições de segurança, participando qualquer irregularidade à BNIC-43 ou ao OFSEQ (se fora
do horário de expediente);
k) a rendição ficará sob o controle e coordenação da Sala de Estado; e

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

l) formar na passagem da Divisão de Serviço, para verificação de presença, além de


fornecer as informações dos militares de serviço no rancho quanto à presença dos mesmos ao
Adjunto do OFSEQ.
3.1.13. Compete ao Cozinheiro de serviço:
a) conferir, ao receber o serviço, o material necessário para a confecção do cardápio;
b) preparar as refeições previstas para o dia, em conformidade com o cardápio assinado
previamente pela Nutricionista, e autorizado pelo BNIC-01 e também pelo Agente Fiscal;
c) coordenar a limpeza e arrumação da cozinha e dos equipamentos utilizados;
d) coordenar o serviço de Marinheiros e SC que auxiliam na cozinha;
e) coordenar a distribuição dos alimentos para os refeitórios da BNIC e OM apoiadas;
f) reportar ao Mestre D'Armas quaisquer alterações no serviço;
g) exigir o uso de touca para o acesso à cozinha; e
h) coibir a presença de pessoas não autorizadas na cozinha.
3.1.14. Compete aos Rancheiros de serviço:
a) cumprir as determinações do Mestre D'Armas;
b) receber o serviço, conferindo todo o material sob sua responsabilidade;
c) manter seu setor de trabalho limpo e arrumado;
d) participar ao Mestre D'Armas qualquer irregularidade observada;
e) fazer a limpeza do refeitório após o jantar, a fim de ser inspecionada pelo Mestre
D'Armas de Serviço;
f) após o término de cada refeição, desligar os aparelhos de ar-condicionado, balcões
térmicos e iluminação dos compartimentos sob sua responsabilidade;
g) exigir a conferência do material sob sua responsabilidade, todas as vezes que passar o
serviço;
h) manter-se em aspecto apresentável (unhas e cabelos cortados) e uniforme limpo; e
i) proibir a permanência de pessoas no interior do Rancho, fora dos horários de refeições.

3. SERVIÇOS ESPECIAIS
3.1. Atribuição dos respectivos serviços:
3.1.1. Compete aos Atendentes 1 e 2 da Portaria Principal:
a) guarnecer a Portaria contígua à Sala de Estado, controlando a entrada e saída de
pessoal;
b) atender, identificar e encaminhar os visitantes em geral e representantes de firmas aos
respectivos setores, navios ou OM da área, mediante prévia autorização, dos mesmos,
formalizada por Comunicação Padronizada (CP) e e-mail ou qualquer outro tipo de documento
administrativo usualmente utilizado pela MB, expedidos pelos respectivos setores a serem
visitados e destinados ao BNIC-20, com antecedência mínima de 72h, contendo os dados e
documentos de identificação da(s) pessoas a acessarem o complexo. O BNIC-20 deverá
providenciar, também em tempo hábil, o repasse desta autorização para o OFSEQ, de forma a
surtir o efeito desejado, que é a pronta liberação do visitante/representante de firma.
Em casos excepcionais, em que tal comunicação não tenha sido produzida em tempo
hábil, e a não autorização poderia promover prejuízos ou graves transtornos ao serviço, admitir-
se-á o contato telefônico do Encarregado do setor de destino para o BNIC-20, que promoverá a
autorização extraordinária, via OFSEQ. No entanto, este procedimento, como já dito, é em
caráter excepcional, não devendo ser um recurso de rotina;
c) fornecer identificação, preenchendo a Papeleta de Trânsito de Pessoal no CNIC para
visitantes e/ou emitir Crachá;

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Anexo F

d) promover as orientações adequadas para que as pessoas que acessem o complexo,


possam efetuar o itinerário correto e direto para o local a ser visitado ou de destino. Enfatizar
que não é permitido ou tolerado qualquer desvio nesse percurso ou acesso a outras áreas
internas ou externas do CNIC, além daquela para a qual foi autorizado a visitar;
e) manter, para consulta, um mapa atualizado, contendo a posição de todos os navios
atracados ou docados no CNIC (não distribuir o mapa);
f) auxiliar o Contramestre, quando solicitado, fornecendo-lhe informações necessárias ao
bom andamento do serviço;
g) receber todo documento que trate de autorização de entrada no CNIC, com o “visto” do
Chefe do BNIC-20 mantendo-a em arquivo enquanto estiver vigente;
h) preencher a Papeleta de Trânsito de Material no CNIC de todas as pessoas que estejam
pretendendo entrar com material. No caso de ingresso com material adquirido no comércio
local, carimbar o verso da Nota Fiscal e preencher a supracitada Papeleta de Trânsito de
Material no CNIC;
i) controlar os cartões de visitantes na entrada e saída do CNIC durante o período do
serviço, verificando se o Cartão de Acesso de Visitantes no CNIC (CAVIC), conforme anexo C da
referência C ou a Identidade Funcional confere com a identidade e se está dentro do prazo de
validade; caso contrário, recolhê-lo e entregá-lo ao Contramestre;
j) alertar o Contramestre, em casos de permanência de pessoas estranhas ao serviço na
Portaria, sem motivo justificável;
l) comunicar imediatamente ao Contramestre qualquer irregularidade que venha a
atrapalhar o bom andamento do serviço;
m) efetuar a passagem de serviço na Portaria, na presença do Contramestre;
n) lançar as ordens especiais no Livro de Serviço de Atendente, além de dar conhecimento
ao militar que está recebendo o serviço, de todas as ordens em vigor;
o) exigir de todos que estiverem saindo portando material, a competente Papeleta de
Trânsito de Material no CNIC, conforme anexo D da referência C, efetuando as seguintes
verificações:
I) observar o lançamento na papeleta do horário de liberação;
II) constatar a assinatura do Encarregado de Divisão, confrontando-a com a do Cartão
de Assinaturas, existente na Portaria;
III) conferir o material listado na papeleta;
IV)carimbar “confere o material” e “confere a rubrica”; e
V) qualquer irregularidade na saída de material, o mesmo deverá ser retido pelo
OFSEQ.
p) instruções Complementares:
I) a entrada de visitantes deverá ser confirmada pela pessoa visitada, a cada visita;
II) as visitas de caráter particular, específicas para os oficiais e civis assemelhados,
lotados nas OM do CNIC, deverão ter o mesmo tratamento de identificação, salvo quando for
uma visita anunciada que deverá ter prioridade no atendimento; e
III) os casos omissos sempre deverão ser levados ao conhecimento do Contramestre.
3.1.2. Compete aos Supervisores 1 e 2 do Portão 2:
a) conferir o material comparando-o com as Notas Fiscais recebidas, dando o visto na
papeleta. Qualquer discrepância observada deverá ser participada ao Adjunto do OFSEQ ou ao
OFSEQ;
b) formar, às 5h45, os militares que rendem às 6h, a fim de verificar a presença e dar o
“pronto” ao OFSEQ, relatando as faltas e a possível solução para substituição dos faltosos;

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

c) supervisionar os procedimentos dos militares de efetivo serviço no Portão 2, quando


estes precederem a rigorosa revista nos veículos transportando material, principalmente
caminhões-baú ou aqueles conduzindo entulho ou lixo, durante a entrada ou a saída desses,
dando o visto na papeleta para esse fim destinado;
d) obter na Sala de Estado o mapa de localização dos navios atracados ou docados, a fim
de estar apto a orientar ou prestar informações a possíveis interessados e/ou visitantes que, ao
adentrarem no Complexo, solicitem esse tipo de orientação, não estando autorizado o
fornecimento de cópia desse mapa;
e) proibir a passagem de pedestres pelo Portão 2, pois o trânsito por ele é específico para
veículos;
f) abrir o Portão 2 às 6h, restituindo a chave à Sala de Estado, devendo ser fechado às
18h;
g) orientar os militares quanto ao correto preenchimento das papeletas de controle de
viaturas no CNIC, que deverão ter todos os campos preenchidos, a data registrada na parte
superior e a indicação do portão de entrada/saída;
h) conhecer os deveres atribuídos aos militares que guarnecem o Portão 2, orientando-os
sobre os procedimentos que deverão adotar, em casos que extrapolem suas respectivas
competências;
i) deverá, nas situações citadas no item acima, entrar em contato com a Sala de Estado,
ou ainda quando necessitar dirimir dúvidas quanto a procedimento específico a adotar;
j) exigir a papeleta de controle de viaturas do CNIC para todas as viaturas oficiais do
Complexo, preenchida e assinada pelo responsável, excetuando-se as viaturas do Diretor,
Titulares de OM e dos Vice-Diretores, quando estes estiverem no interior de suas respectivas
viaturas;
k) solicitar, quando da saída e entrada de material de firma, a presença do fiscal do
respectivo contrato (ou de seu representante previamente autorizado junto ao OFSEQ), a fim de
conferir o material que estiver entrando ou saindo do CNIC;
l) proibir a entrada de qualquer pessoa em possível estado de embriaguez ou em trajes
não condizentes com as normas em vigor;
m) providenciar, em situação de emergência, o imediato fechamento do Portão 2, não
permitindo a saída ou entrada de pessoas ou de veículos/viaturas oficiais, sem prévia
autorização do OFSEQ; e
n) comunicar imediatamente ao OFSEQ ao observar qualquer atitude hostil, visando a um
possível acionamento do GR.
3.1.3. Compete aos Identificadores 1 e 2 do Portão 2:
a) controlar a entrada/saída de viaturas oficiais, bem como de veículos particulares
pertencentes a fornecedores, registrando em papeleta própria os horários de entrada e saída
das mesmas;
b) identificar o motorista e os ocupantes de veículos particulares, preenchendo a papeleta
de Controle de Acesso de Veículos de Visitantes no CNIC, conforme anexo K da referência C,
este procedimento deve ser aplicado também aos veículos transportadores de valores;
c) inspecionar todas as viaturas oficiais que estiverem trafegando sem a presença de
Oficial, tanto na entrada como na saída. Esse procedimento, também se aplica a veículos
pertencentes a Empresas;
d) inibir a entrada ou saída de veículos particulares não pertencentes a fornecedores, bem
como de pedestres por esse portão, já que estes devem transitar pelos outros acessos
específicos para esse fim destinado (Sala de Estado ou Portaria). No entanto, exclusivamente no

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Anexo F

horário entre 16h30 as 17h, será permitida a entrada apenas desses veículos particulares, no
contra fluxo, visando a descongestionar o trânsito da Sala de Estado ou em situações específicas
determinadas pelo BNIC-20;
e) proibir a entrada de veículos para entrega de material no Complexo no horário entre
15h30 as 7h30 do dia seguinte. Em casos excepcionais, somente com autorização do OFSEQ;
f) inibir, em situação de emergência, a entrada/saída de veículos pelo Portão 2,
guarnecendo PRC, a fim de acompanhar a situação e receber as ordens emanadas do OFSEQ;
g) impedir a entrada de qualquer pessoa com indícios de embriaguez ou em trajes não
condizentes com as normas em vigor;
h) manter bem apresentada, quanto ao “aspecto marinheiro”, a área do Portão 2 e
providenciar a limpeza;
i) inibir a entrada ou saída de qualquer pessoa que esteja pretendendo sair ou entrar com
material de caráter particular por esse portão (com ou sem papeleta de autorização). Orientar
quanto ao local de trânsito adequado (Portaria da Sala de Estado);
j) orientar os motoristas de caminhão carregado com material pertencente à firma, na
entrada ou na saída, acondicionado em contêiner, a estacionar na área reservada para vistoria e
solicitar a presença do Fiscal de Contrato (ou de seu representante, previamente informado ao
OFSEQ), que acompanhado do militar lotado no BNIC-20, fará uma verificação da relação de
material, ficando com uma cópia para ser arquivada no setor. Após esse procedimento, deverá
identificar o condutor do caminhão e possíveis acompanhantes, fornecendo o Cartão de
Visitante “R”;
k) quando se tratar de veículo transportando valores (Carro Forte), os seus ocupantes
devem ser alertados para que, ao chegar no Banco, os seguranças que descerem do veículo,
com valores ou não, devem fazê-lo mantendo a arma no coldre; e
l) em situação de emergência, deverá adotar os seguintes procedimentos: quando no
horário de saída/regresso de licenciados, fechar o portão, não permitindo a saída ou entrada de
qualquer veículo.
3.1.4. Compete ao Revistador 1 e 2 do Portão 2:
a) verificar, na saída de veículo carregado com sucatas ou entulho, o horário de liberação
pelo setor responsável e pela assinatura da papeleta; verificar a aludida assinatura através do
Cartão de Assinatura; conferir visualmente o material listado na papeleta, usando a escada
existente no posto para subir no veículo, caso necessário;
b) inspecionar todos os veículos e viaturas oficiais, tanto na entrada como na saída, exceto
as viaturas oficiais com a presença do oficial no interior das mesmas;
c) inibir a entrada ou saída de veículos particulares, exceto no horário de 16h30 às 17h, e
proibir a passagem de pedestres por este local, exceto veículos particulares para entrega de
material;
d) solicitar, em caso de dúvidas ou dificuldades, a orientação do Supervisor do Portão 2;
e) impedir, em situação de emergência, a entrada/saída de veículos pelo Portão 2,
guarnecendo PRC, a fim de acompanhar a situação e receber as ordens emanadas do OFSEQ;
f) verificar, no caso de caminhão saindo com material de firma, acondicionado em
contêiner, se esse está lacrado com a numeração fornecida além de localizar o OFSEQ para que
esse o vistorie e autorize a saída do caminhão do CNIC;
g) permanecer em seu posto, em situação de emergência, aguardando instruções do
OFSEQ;

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

h) exigir papeleta de Trânsito de Material no CNIC, conforme anexo D da referência C, de


qualquer pessoa que esteja pretendendo entrar ou sair com material, orientando-o para sair ou
entrar pela portaria;
i) manter bem apresentada, quanto ao “aspecto marinheiro”, a área do Portão 2 e
providenciar a limpeza;
j) comunicar imediatamente ao Adjunto do OFSEQ, a observância de qualquer atitude
hostil, visando um possível acionamento do GR e aguardar instruções deste; e
k) conhecer e cumprir as instruções sobre inspeções de veículos: “entrada e saída de
material” do Supervisor do Portão 2.
3.1.5. Compete ao Supervisor 1 e 2 da Sinaleira:
a) solicitar (independente do horário) aos condutores de veículos particulares e de
viaturas oficiais, que abaixem os vidros ao passarem (na entrada e na saída) pelo Portão da Sala
de Estado e Sinaleira, apaguem os faróis e acendam a luz interna, a fim de serem identificados
visualmente;
b) fiscalizar todos os veículos que passem pela Sinaleira (entrada/saída), observando:
I) 1a situação: se houver Cartão de Estacionamento e o nome constante do cartão não
seja o mesmo do condutor, a placa do veículo não seja a mesma do referido cartão, a validade
esteja vencida ou qualquer indício de adulteração, deverá retê-lo, para que seja preenchida a
papeleta de retenção de cartão “Registro de Cartão de Estacionamento Retido”, entregando
uma via ao condutor, além de solicitar que o mesmo estacione o seu veículo na área externa do
CNIC (estacionamento temporário de visitante ao lado do Portão 3), a fim de que ele verifique a
possibilidade de autorização pelo BNIC-20, para a entrada com seu veículo;
II) 2a situação: se não houver Cartão de Estacionamento e o condutor servir na BNIC ou
OM apoiada, não poderá acessar o CNIC. O Supervisor deverá orientá-lo a retornar e
comparecer ao BNIC-20, a fim de receber instruções quanto à possibilidade de acesso com seu
veículo;
III) 3a situação: se o condutor for oficial, suboficial ou SC assemelhados e seus
dependentes (visitantes), não lotado nas OM do CNIC e seu destino for a parte baixa do
Complexo, a identificação será realizada mediante o preenchimento do “Livro de Entrada e
Saída de Veículos de Visitantes” e entrega da Papeleta de Trânsito de Pessoal no CNIC,
orientando o condutor que o tempo máximo de permanência está explícito no mesmo. Além de
orientá-lo, caso exista material no interior do veículo, quanto à confecção da Papeleta de
Trânsito de Material na Portaria. Caso já exista a papeleta, conferir o material, preencher os
campos do carimbo no verso, com a devida identificação e assinatura, desde que esteja em
conformidade com as normas em vigor;
IV)4a situação: se o condutor apresentar a “Papeleta de Trânsito de Pessoal no CNIC”
devidamente assinada pelo OFSEQ nos casos excepcionais ou pelo Supervisor da Portaria
quando houver autorização prévia, o Supervisor da Sinaleira deverá ficar com a segunda via e
orientar o condutor sobre a obrigatoriedade da entrega da primeira via na Sinaleira, assinada
pela pessoa procurada, por ocasião de sua saída;
V) 5a situação: se o veículo for de serviço de transporte particular (taxi, van, etc),
deverá identificar positivamente todos no seu interior, registrando-os no livro de entrada e
saída de veículos de visitantes, checando a validade da CNH do motorista, além de orientar o
condutor sobre a existência de materiais no interior do veículo, a fim de que seja registrado em
livro próprio, para autorização, por ocasião de sua saída;
VI)6a situação: se o veículo for de serviço de transporte particular (taxi, van, etc), só
estarão autorizados a acessar o CNIC: os militares da ativa ou reserva ou seus dependentes, SC,

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

empregados da EMGEPRON e funcionários civis de empresas contratadas por OM do CNIC. Nos


demais casos, encaminhá-los à Portaria, estacionando na área externa do CNIC;
VII) 7a situação: se o veículo oficial for de outras esferas: federal, estadual, municipal e
autoridades civis que estiverem com o objetivo de acessar a parte baixa do CNIC, deverá
encaminhá-los à Sala de Estado, a fim de que sejam autorizados pelo OFSEQ. Caso o objetivo do
acesso seja a parte alta do CNIC, deverá registrar os dados do motorista e viatura no livro de
controle de entrada e saída de viaturas oficiais e orientá-lo ao seu destino;
VIII) 8a situação: se o veículo for uma viatura oficial pertencente a outra OM da
Marinha do Brasil, estando ou não conduzindo oficiais (exceto oficiais generais e titulares de
OM), registrar os dados do motorista e viatura no livro de controle de entrada e saída de
viaturas oficiais e orientá-lo ao seu destino; e
IX)9a situação: se o veículo estiver com militares armados, encaminhá-los ao OFSEQ.
c) solicitar aos ciclistas na entrada e na saída a identificação do meio de transporte
(Cartão de Bicicleta) acompanhado da identidade do condutor. Caso o mesmo não o possua,
encaminhá-lo ao BNIC-20, para cadastrar e confeccionar o referido cartão. Nos casos em que o
ciclista, por ocasião de sua entrada, estiver transportando mochila, bolsa ou congêneres,
orientá-lo se há algum material no seu interior, a fim de confeccionar a Papeleta de Trânsito de
Material, caso necessário;
d) adotar o mesmo procedimento de revistas em ciclistas que estejam saindo portando
mochila, bolsas ou congêneres;
OBS: caso haja alguma irregularidade com o Cartão de Bicicleta, utilizar o mesmo
procedimento que o Cartão de Estacionamento. Nesse caso estacioná-la no bicicletário da Sala
de Estado.
e) supervisionar e orientar o correto preenchimento, por parte do pessoal de serviço na
Sinaleira, das papeletas e demais modelos referentes ao controle de entrada e saída de viaturas
e materiais, de acordo com as atribuições do Revistador e do Identificador;
f) supervisionar e orientar os militares de serviço de sua área de responsabilidade para
que executem os procedimentos de revista de veículos particulares da seguinte forma:
I) solicitar ao condutor a abertura do compartimento de bagagem do veículo para
inspeção visual, inclusive bolsas, mochilas e congêneres, se houver, a ser aberto pelo condutor
e/ou passageiros acompanhantes; e
II) evitar abrir o compartimento de bagagem, ou colocar a mão em pertences
porventura existentes no interior do veículo (solicitar ao proprietário que os manuseie), a fim de
efetuar a vistoria visual.
g) inspecionar os compartimentos das viaturas oficiais, que estejam saindo do CNIC, da
seguinte maneira:
I) solicitar que o motorista saia da viatura;
II) caminhonete de Cargas e Passageiros: verificar todo o interior do veículo, atrás e
embaixo dos bancos do motorista e carona, carroceria, baú existente em baixo da carroceria, e
todos os compartimentos que se julgar necessário e que porventura possam ser passíveis de
transportar material irregularmente;
III) veículos de serviço de porte médio: verificar todo o interior do veículo, atrás e sob
os bancos do motorista e carona, porta-malas e todos os compartimentos que se julgar
necessário e que porventura possam ser passíveis de transportar material irregularmente; e
IV)caso a viatura esteja saindo transportando oficiais, esta não deverá ser revistada.
h) orientar os militares de serviço que o SC, Empregado da EMGEPRON ou Contratado
FEMAR, nível intermediário ou auxiliar, ao se ausentar do CNIC (em caráter particular ou a

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

serviço) no interior de viaturas ou de veículos particulares, durante o horário de expediente


(inclusive no horário do almoço), deverão passar a Identidade Funcional no Totem, por ocasião
de sua saída e também, quando de seu retorno.
i) obter na Sala de Estado o mapa de localização dos navios atracados ou docados, a fim
de estar apto a orientar ou prestar informações a possíveis interessados e/ou visitantes que, ao
adentrarem no complexo, solicitem este tipo de orientação, não estando autorizado o
fornecimento de cópia desse mapa;
j) proibir a entrada de pessoas estranhas ao serviço no interior do compartimento da
Sinaleira;
k) proibir a passagem de pedestres pela calçada da Sinaleira;
l) proibir a entrada de bebidas alcoólicas sem a devida autorização;
m) proibir o acesso de visitantes não identificados previamente pela Portaria, orientando-
os quanto ao correto procedimento de acesso. Levar ao conhecimento do OFSEQ os casos
omissos ou aqueles que venham a transgredir essa determinação;
n) orientar os militares de serviço na Sinaleira sobre os procedimentos a serem adotados
em situação de emergência, quando da entrada/saída de veículos. Ficam restritos e
condicionado à autorização expressa do OFSEQ, de acordo com os procedimentos descritos no
PSO;
o) orientar os militares responsáveis pela revista e identificação na sinaleira, para que
exijam a papeleta de controle de viaturas, preenchida corretamente, fazendo o registro do
odômetro na saída e na entrada, lançando-o na cópia da papeleta;
p) orientar os dependentes de Soldados/Marinheiros até a graduação de 1°SG e de SC
assemelhados, a se identificarem na Portaria, mesmo estando acompanhados pelos respectivos
responsáveis;
q) fiscalizar, quanto aos procedimentos de saída de material no interior dos veículos, nas
seguintes situações:
I) 1a situação: caso seja encontrado algum material sem papeleta, ou que a mesma
não esteja devidamente assinada, ou ainda que os itens não estejam nela relacionados,
autorizando a sua saída, deverá reter o material e passar a informação ao OFSEQ, a fim de que o
portador possa regularizar a retirada do mesmo;
II) 2a situação: caso o material relacionado esteja em conformidade com a papeleta,
papeleta de Trânsito de Material no CNIC, conforme anexo D da referência C, deverá ser
carimbada no verso com dois carimbos distintos: um “confere com material” e o outro “confere
com a rubrica”, neste último caso, observarão se a assinatura/rubrica de quem autorizou a
saída, confere com a do Cartão de Assinatura.
r) conhecer as atribuições do Identificador da Sinaleira e do Revistador da Sinaleira; e
s) informar à Sala de Estado a passagem do DIM e do Comandante da BNIC, tanto na
entrada, quanto na saída do CNIC;
t) manter bem apresentada, quanto ao “aspecto marinheiro”, a área da Sinaleira e
providenciar a limpeza;
u) determinar que o Identificador entregue todos os documentos recebidos, como a
“papeleta de controle de viaturas” ao BNIC-20;
v) apresentar ao OFSEQ todas as ocorrências, como cartões retidos e outras situações, a
fim de que seja lançado no Livro de Registro de Ocorrências do OFSEQ; e
w) orientar os militares da equipe de serviço da Sinaleira que façam a verificação e a
cobrança de todos os motoristas dos veículos que estejam saindo, solicitando a apresentação de
documento que comprove a sua autorização de entrada, ou seja, todos os veículos que estão no

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

interior do CNIC devem ter uma autorização de entrada, como: Cartão de Estacionamento ou
Cartão de Visitantes ou papeleta de trânsito de pessoal no CNIC ou OM, exceto nos casos em
que o militar ou SC tenha entrado com a Identidade Funcional. Nesse caso, registrá-lo no “Livro
de Entrada e Saída de Veículos de Visitantes”. Qualquer irregularidade deverá ser encaminhada
ao OFSEQ.
3.1.6. Compete aos Identificadores 1 e 2 da Sinaleira:
a) identificar os visitantes que quiserem adentrar no Complexo, seguindo os
procedimentos a seguir discriminados, distribuindo os respectivos cartões de visitantes para
aqueles que preencherem as condições estabelecidas nesses procedimentos, cartões esses que
possibilitam a permanência no interior do CNIC, durante o expediente (de 7h30 às 16h30).
b) no caso de taxi com militares ou SC lotados em OM do Complexo, deve ser seguido o
seguinte procedimento:
I) identificar o(s) passageiro(s);
II) indagar qual o destino e prestar as orientações porventura necessárias para o
trajeto correto;
III) registrar os dados do motorista em papeleta própria; e
IV)inspecionar o veículo quando da entrada no CNIC (interior do veículo, abrindo a
porta traseira e porta-malas).
c) adotar, em caso de emergência, os procedimentos descritos no PSO;
d) exigir a Papeleta de Trânsito de Material das pessoas que estejam pretendendo entrar
com material e encaminhá-los à Portaria da Sala de Estado, local adequado para verificar e
relacionar o material em papeleta própria;
e) orientar aos motoristas quanto a necessidade de apresentar a papeleta de Trânsito de
Material no CNIC, conforme anexo D da referência C, caso estejam pretendendo sair com
material no interior dos veículos;
f) material no interior dos veículos:
I) 1a situação: caso haja algum material e não exista a papeleta de Trânsito de Material
no CNIC, conforme anexo D da referência C, autorizando a sua saída, levar ao conhecimento do
Supervisor da Sinaleira.
II) 2a situação: caso haja material e exista a papeleta de Trânsito de Material no CNIC,
conforme anexo D da referência C, encaminhar o portador do mesmo ao Revistador, para que
esse confira o material com a relação, carimbe e assine o verso da Papeleta de Trânsito de
Material, com três carimbos distintos: um “confere com material” e o outro “confere com a
rubrica”, neste caso, observará se a assinatura/rubrica de quem autorizou a saída, confere com
a do Cartão de Assinatura e o terceiro carimbo será rubricado pelo Supervisor da Sinaleira que
fiscalizou toda a ação.
OBS: Caso haja alguma irregularidade, deverá reportar ao Supervisor, a fim de que o
material seja retido na Sala de Estado e lançamento em relatório de passagem do OFSEQ. O
referido material somente será liberado ao portador pelo OFSEQ, após confirmação de
autorização de saída.
III) 3a situação: caso haja material, exista papeleta de Trânsito de Material no CNIC,
conforme anexo D da referência C, material relacionado perfeitamente, porém o material for
algum tipo de resíduo que possa poluir o meio ambiente, deverá além disso, ter em sua posse o
“Manifesto de Resíduos”.
g) identificar os militares, a partir da graduação de Suboficial (inclusive), mediante
apresentação da Carteira de Identidade, CNH e Certificado de Registro e Licenciamento de
Veículo (CRLV) com datas de validade atualizadas;

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Anexo F

h) exigir a papeleta de controle de viaturas de todas as viaturas da BNIC para entrar ou sair
do CNIC.
i) fazer o registro do odômetro, tanto na entrada, quanto na saída das viaturas oficiais do
CNIC, lançando-o na cópia da papeleta de controle de viaturas, que ficará em seu poder, por
ocasião da saída;
j) conhecer as atribuições do Revistador da Sinaleira; e
k) fazer a verificação e solicitar a todos os motoristas dos veículos que estejam saindo,
algum documento que comprove a sua autorização de entrada, já que todos os veículos que
estão no interior do CNIC devem ter uma autorização de entrada, como: Cartão de
Estacionamento ou Cartão de Visitantes ou papeleta de trânsito de pessoal no CNIC, exceto nos
caso em que o militar ou SC tenha entrado com a Identidade Funcional. Nesse caso registrá-lo
no Livro de Entrada e Saída de Veículos de Visitantes Qualquer irregularidade deverá
encaminhar ao OFSEQ.
3.1.7. Compete ao Revistador 1 e 2 da Sinaleira:
a) solicitar (independente do horário) aos condutores de veículos particulares e de
viaturas oficiais, que abaixem os vidros ao passarem (na entrada e na saída) pelo Portão da Sala
de Estado e Sinaleira, apaguem os faróis e acendam a luz interna, a fim de serem identificados
visualmente;
b) revistar todos os veículos que passem pela Sinaleira (entrada/saída), observando:
I) 1a situação: se houver Cartão de Estacionamento e o nome constante do cartão não
seja o mesmo do condutor, placa do veículo não seja a mesma do referido cartão, validade
vencida ou qualquer indício de adulteração, deverá solicitar a presença do Supervisor de
Sinaleira, para que o mesmo seja retido e preenchida a papeleta de retenção de cartão,
entregando uma via ao condutor. Além disso, cumprir os procedimentos de revista
normalmente;
II) 2a situação: se houver Papeleta de Trânsito de Pessoal no CNIC devidamente
assinada pelo OFSEQ nos casos excepcionais ou pelo Supervisor da Portaria, quando houver
autorização prévia, solicitar a devolução da primeira via devidamente identificada e assinada
pela pessoa procurada, por ocasião de sua saída. Além disso, cumprir os procedimentos de
revista normalmente;
III) 3a situação: se o veículo for de serviço de transporte particular (taxi, etc), deverá
identificar positivamente todos no seu interior, registrando-os no livro de entrada e saída de
veículos de visitantes, checando a validade da CNH do motorista, além de orientar o condutor
sobre a existência de materiais no interior do veículo, a fim de que seja registrado em livro
próprio, para autorização, por ocasião de sua saída;
IV)4a situação: se o veículo for de outras forças federais, estaduais, municipais e
autoridades civis e que não estejam conduzindo autoridades, realizará os procedimentos de
revista normalmente; e
V) 5a situação: se o veículo for uma viatura oficial pertencente a outras OM da MB, que
não esteja conduzindo autoridades, realizará os procedimentos de revista normalmente.
c) executar os procedimentos de revista de veículos particulares da seguinte forma:
I) solicitar ao condutor a abertura do compartimento de bagagem do veículo para
inspeção visual, inclusive bolsas e mochilas, se houver, a ser aberto pelo condutor e/ou
passageiros acompanhantes; e
II) evitar abrir o compartimento de bagagem, ou colocar a mão em pertences
porventura existentes no interior do veículo (solicitar ao proprietário que o manuseie), a fim de
efetuar a vistoria visual.

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Anexo F

d) inspecionar os compartimentos das viaturas oficiais a serviço, pertencentes às outras


OM ou a BNIC, que estejam saindo do CNIC, da seguinte maneira:
I) solicitar que o motorista saia da viatura;
II) caminhonete de cargas e passageiros: verificar todo o interior do veículo, atrás e
embaixo dos bancos do motorista e carona, carroceria, baú existente em baixo da carroceria, e
todos os compartimentos que se julgar necessário e que porventura possam ser passíveis de
transportar material irregularmente;
III) veículos de serviço de porte médio: verificar todo o interior do veículo, atrás e sob
os bancos do motorista e carona, porta-malas, e todos os compartimentos que se julgar
necessário e que porventura possam ser passíveis de transportar material irregularmente; e
IV)caso a viatura esteja saindo, transportando Oficiais a serviço, esta não deverá ser
revistada.
e) solicitar ao SC, Empregado da EMGEPRON ou Contratado FEMAR (Nível Intermediário e
Auxiliar), ao se ausentar do CNIC (em caráter particular ou a serviço) no interior de viaturas ou
de veículos particulares, durante o horário de expediente (inclusive no horário do almoço), que
passem a Identidade Funcional no Totem, por ocasião de sua saída e também, quando de seu
retorno.
f) impedir, cordialmente, a entrada de pessoas estranhas ao serviço no interior do
compartimento da Sinaleira;
g) impedir, cordialmente, a passagem de pedestres pela calçada da Sinaleira;
h) impedir a saída de bebidas alcoólicas sem a devida autorização;
i) executar os procedimentos adotados em situação de emergência, quando da
entrada/saída de veículos, de acordo com os procedimentos descritos no PSO;
j) exigir a papeleta de controle de viaturas das viaturas da BNIC, preenchida
corretamente, fazendo o registro do odômetro na saída, lançando-o na cópia da papeleta;
k) executar os procedimentos de saída de material no interior dos veículos, nas seguintes
situações:
I) 1a situação: caso seja encontrado algum material sem papeleta, ou que a mesma
não esteja devidamente assinada, ou ainda que os itens não estejam nela relacionados,
autorizando a sua saída, deverá solicitar a presença do Supervisor de Sinaleira, a fim de que o
portador possa regularizar a retirada do mesmo;
II) 2a situação: caso o material que esteja saindo, tenha dado entrada diretamente pela
Sinaleira e o material relacionado esteja em conformidade com a papeleta, essa deverá ser
carimbada no verso com dois carimbos distintos: um “confere com material” e o outro “confere
com a rubrica”, neste último caso, observará se a assinatura/rubrica de quem autorizou a saída,
confere com a do Cartão de Assinatura; e
III) 3a situação: caso o material que esteja saindo, tenha dado entrada pela Portaria, o
portador do material deverá estar com a Papeleta de Trânsito de Material. Essa deverá ser
conferida juntamente com o material e se o verso da mesma está identificado e assinado pelo
Supervisor da Sinaleira. Caso haja alguma irregularidade deverá solicitar a presença do
Supervisor da Sinaleira.
l) zelar pelos equipamentos e materiais sob sua responsabilidade;
m) adotar, em situação de emergência, o seguinte procedimento: quando no horário de
saída/regresso de licenciados, fechar o acesso, não permitindo a saída ou entrada de qualquer
pessoa, sem autorização prévia do OFSEQ;
n) conhecer as atribuições do Identificador da Sinaleira; e

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Anexo F

o) fazer a verificação e solicitar a todos os motoristas dos veículos que estejam saindo,
algum documento que comprovem a sua autorização de entrada, já que todos os veículos que
estão no interior do CNIC devem ter uma autorização de entrada, como: Cartão de
Estacionamento, Cartão de Acesso de Visitante no CNIC ou Papeleta de Trânsito de Pessoal no
CNIC ou OM, exceto nos caso em que o militar ou SC tenha entrado com a Identidade Funcional.
Nesse caso registrá-lo no “Livro de Entrada e Saída de Veículos de Visitantes”. Qualquer
irregularidade deverá encaminhar ao OFSEQ.

4. SERVIÇO DE POLICIAMENTO
4.1. Atribuição dos respectivos serviços:
4.1.1. Compete ao Supervisor da Segurança:
a) supervisionar os serviços das Praças existentes na Portaria, Sinaleira, Ponto Misto e
Portão 2, além dos serviços de Comandante da Guarda;
b) inteirar-se de eventos extras na rotina do CNIC, devendo ter pleno conhecimento de
todos os acontecimentos durante seu período de serviço. Deverá manter contato com o OFSEQ
a fim de posicioná-lo a respeito de qualquer fato ou ocorrência não rotineira;
c) supervisionar o funcionamento dos portões de acesso ao CNIC, de acordo com a rotina
ou determinação do OFSEQ;
d) orientar sobre a importância do conhecimento de cada posto de serviço de segurança
orgânica, sobre as normas do CNIC e as respectivas atribuições;
e) fiscalizar a execução das atribuições dos militares de serviço nos acessos ao CNIC, para
isso, deverá conhecer as atribuições das Praças, contidas nestas Normas;
f) auxiliar o OFSEQ quanto à entrada de autoridades;
g) auxiliar o serviço do Supervisor da Sinaleira quanto a entrada/saída de veículos e
pessoal, principalmente, no horário de licenciados;
h) auxiliar o OFSEQ no controle das autorizações de entrada/saída de veículos e pessoal;
i) guarnecer a Patrulha Móvel às 7h, para efetuar ronda em todo o CNIC, a fim de verificar
se há anormalidade, tais como veículos estacionados irregularmente, isolamentos rompidos,
postos de vigilância desguarnecidos, etc;
j) abordar indivíduos em atitudes suspeitas ou sem identificação visível (crachá);
k) supervisionar e controlar a entrada de militares e civis no rancho da BNIC de 11h às
13h;
l) notificar veículos que estejam estacionados em desacordo com a sinalização ou em
desacordo com a referência C;
m) assessorar, durante o expediente, o OFSEQ em casos afetos ao Plano de Segurança
Orgânica (PSO);
n) realizar patrulhas inopinadas nas oficinas e demais instalações;
o) em caso de incêndio, dirigir-se para o local e efetuar o isolamento, impedindo o trânsito
de pedestres e veículos, e aguardar os bombeiros da BNIC;
p) coibir filmagens e fotografias não autorizadas no interior do CNIC; e
q) coibir qualquer tipo de comércio e o consumo não autorizado de bebida alcoólica no
interior do CNIC.
4.1.2. Compete ao Patrulha:
a) supervisionar as ações dos militares que se encontram de efetivo serviço no Ponto
Misto, de acordo com as atribuições de cada um deles, devendo conhecer as atividades
imputadas a esses militares, visando a fiscalização de suas condutas;
b) fiscalizar as ações dos militares no Ponto Misto, de acordo com suas atribuições;

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

c) exigir a passagem, pelas catracas eletrônicas, das pessoas que possuam Identidade
Funcional, tanto na entrada quanto na saída;
d) identificar os dados de toda e qualquer pessoa que, mesmo possuindo Identidade
Funcional, esteja tentando burlar o acesso pelo Ponto Misto, sem utilizar as catracas
eletrônicas. Esses dados deverão ser repassados ao OFSEQ, visando lançar tal situação irregular
no relatório de passagem de serviço do mesmo;
e) cobrar identificação de todos que estão entrando ou saindo do CNIC;
f) realizar a identificação e seleção do pessoal que, excepcionalmente, não esteja
autorizado a passar pela roleta (sem crachá eletrônico), visitantes, funcionários de firmas e
dependentes de militares e SC, a fim de que estes façam suas identificações na Portaria;
g) ter atenção quanto ao sentido (fluxo de pessoas) do licenciado, pois não poderá entrar
pessoas no momento de saída de licenciados e não poderá sair no momento de entrada de
licenciados;
h) orientar as pessoas que estiverem entrando com algum material, ao passar pela
Portaria, a fim de relacionar o material na Papeleta de Trânsito de Material no CNIC. Igual
procedimento deverá ser adotado para aqueles que estiverem saindo do CNIC;
i) impedir a entrada/saída de qualquer pessoa que esteja com indícios de embriaguez ou
portando bebida alcoólica, ou, até mesmo, com atitudes incompatíveis com a conduta social, ou
em trajes não condizentes com as normas em vigor;
j) coibir aglomerações na área do Ponto Misto, mantendo o local desimpedido e bem
coordenado em relação ao fluxo de pessoal;
k) conhecer os procedimentos previstos na NORMAT n° 20-11, que tratam sobre entrada e
saída de material;
l) fiscalizar e orientar especificamente o desempenho dos militares que realizam
inspeções de bolsas, mochilas e congêneres, além das identidades, cobrando dos mesmos
quanto à realização dos procedimentos corretos;
m) abrir os portões do Ponto Misto com antecedência suficiente, a fim de que às 15h e às
6h, do dia seguinte, todos os acessos do Ponto Misto estejam liberados;
n) alertar de imediato ao Supervisor do Ponto Misto, ao observar qualquer atitude hostil
às instalações ou à segurança orgânica da OM; e
o) ter atenção, quanto ao ingresso de pessoal civil ou militar no CNIC em trajes civis,
devendo se ater ao RUMB para os militares e trajes semelhantes para os civis:
p) efetuar ronda em todo o CNIC, a fim de verificar se há anormalidades, tais como
veículos estacionados irregularmente, isolamentos rompidos, postos de vigilância
desguarnecidos, etc;
q) abordar indivíduos em atitudes suspeitas ou sem identificação visível (crachá);
r) controlar a entrada de militares e civis no rancho da BNIC, das 11hs às 13h;
s) guarnecer a patrulha móvel às 8h30, para efetuar ronda em todo CNIC, a fim de
verificar se há anormalidade, tais como veículos estacionados irregularmente, isolamentos
rompidos, postos de vigilância desguarnecidos, etc;
t) fazer escolta em conjunto com os militares de serviço na guarda dos carros-forte até os
bancos no interior do CNIC;
u) verificar as condições de trânsito nas vias de acesso e de circulação do CNIC,
solucionando-as;
v) em casos de incêndio dirigir-se para o local e efetuar o isolamento, impedindo o
trânsito de pedestres e veículos e aguardar os bombeiros da BNIC;
w) assessorar o OFSEQ em caso de acionamento do PSO;

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x) coibir filmagens e fotografias não autorizadas no interior do CNIC;


y) executar os isolamentos de estacionamento quando solicitado pelo Comando; e
z) notificar veículos que estejam estacionados em desacordo com a NORMAT n° 20-11.
4.1.2. Compete ao Controle de Trânsito no Portão 3:
a) controlar e orientar o trânsito de veículos e pedestres da área determinada;
b) impedir o estacionamento de veículos em locais não permitidos;
c) participar ao OFSEQ qualquer irregularidade no serviço;
d) proibir a entrada/saída de veículos, quando em situação de emergência, aguardando
ordens complementares do OFSEQ;
e) seguir as instruções complementares estabelecidas pelo BNIC-20; e
f) anotar/registrar as placas dos veículos que não obedecem suas ordens no trânsito e
relatar ao OFSEQ todas as informações, a fim de que sejam lançadas no livro de ocorrência do
OFSEQ.

5. GRUPO DE CONTROLE DE AVARIAS (GCAv)


5.1. Funcionamento do GCAv:
a) o Grupo de CAv de Serviço (GCAv) é constituído por pessoal da Brigada de Incêndio da
BNIC (Reparo Principal) e por militares da Divisão e Quarto de Serviço que não estiverem em
efetivo serviço (Reparo Auxiliar);
b) são liderados pelo Chefe do Reparo de Cav, sob orientações do OFSEQ;
c) ficam subordinados diretamente ao OFSEQ e suas funções estão estabelecidas no
Detalhe de Serviço; e
d) diariamente, às 10h, é ministrado adestramento aos militares da Divisão e Quarto de
Serviço na Divisão de Combate a Incêndio da BNIC (BNIC-12), onde são disseminadas
orientações relativas às ações do GCAv.

6. GRUPO DE COMBATE A INCIDENTE AMBIENTAL (GCIA)


6.1. Funcionamento do GCIA:
a) o Grupo de Combate a Incidente Ambiental de Serviço (GCIA) é constituído por pessoal
da Divisão Marítima (GCIA Principal) e por militares da Divisão e Quarto de Serviço que não
estiverem em efetivo serviço (GCIA Auxiliar);
b) tem suas ações conduzidas pelo Líder do GCIA, sob orientações do OFSEQ; e
c) ficam subordinados diretamente ao OFSEQ e suas funções estão estabelecidas no
Detalhe de Serviço.

7. DEVERES DE CARÁTER GERAL


7.1. Seguem abaixo os deveres e atribuições de caráter geral, que deverão ser de pleno
domínio e conhecimento de todos os militares que guarnecem serviço no CNIC:
a) ter conhecimento das normas que regem o serviço e comprometimento com seu
serviço, estando apto a tomar decisões no seu nível de atuação;
b) tomar conhecimento de suas atribuições no Detalhe do Grupo de Reação (GR), do
Grupo de CAv de Serviço (GCAv) e do Grupo de Combate a Incidente Ambiental (GCIA), ou seja,
conhecer o PSO;
c)passar o serviço, transmitindo ao seu substituto todas as ordens e informações de
interesse, ficando responsável pelas consequências de qualquer erro ou omissão nas
informações;
d) tomar conhecimento, ao assumir o serviço, das tarefas básicas que lhes são afetas;

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NORMAT N° 10-11
Anexo F

e)zelar pela limpeza e boa apresentação do seu local de trabalho;


f) permanecer atento a tudo que estiver ocorrendo e que for afeto ao seu serviço;
g) permanecer em seu posto, em situação de emergência, aguardando instruções do
OFSEQ;
h) especificamente os militares que guarnecem ou manuseiam armamento, ter em mente
que deverão fazê-lo com toda cautela e atenção, seguindo as normas e procedimentos
disseminados nos adestramentos programados para esse fim;
i) manter atenção total aos procedimentos previstos nestas Normas;
j) não guarnecer o serviço portando aparelhos telefônicos/smartphones/eletrônicos de
uso particular, ligados;
k) impedir a entrada de pessoas em trajes não condizentes; e
l) conhecer e atender, com presteza, os alarmes de ações de emergência (incêndio,
acidente ambiental, assalto, invasão, tomada de instalações, captura de reféns) e os toques de
rotina, conforme abaixo descritos:
EMERGÊNCIAS ROTINA
Situação Toques Duração Horários Toques Duração
7h30
assalto
12h
invasão
13h
tomada de instalações 5 5” 1 5”
16h30
captura de
18h30
reféns
19h30
incêndio 7h25
3 5” 1 5”
acidente ambiental 12h55

REINALDO LUIS LOPES DOS SANTOS


Capitão de Mar e Guerra
Assessor de Gestão e Controle Interno
ASSINADO DIGITALMENTE

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