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ETAPAS PROCEDIMENTOS
Deslocamento de Viatura em ****
Patrulhamento
Atendimento de ocorrência ****
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
2. Manutenção da atenção;
2. Patrulhar na velocidade mínima estabelecida para a via com os vidros laterais abertos;
3. Manter, o 1º, 3º e 4º homens, a arma portátil empunhada, com o cano voltado para o assoalho e o
dedo fora do gatilho, permanecendo o 2º homem com a arma coldreada (Possibilidade de erro nº
1);
4. Manter a viatura, o 2º homem, pela faixa da direita, a uma distância segura do veículo
imediatamente à frente e estar atento ao fluxo de trânsito;
5. Sinalizar, o 3º e 4º homens, aos demais condutores de veículos para que não parem ou posicionem
ao lado da viatura, mantendo as portas laterais desimpedidas para desembarque imediato;
3. RESULTADOS ESPERADOS
5. Que sejam respeitadas as normas de circulação e conduta, bem como dada a devida
preferência e atenção ao fluxo de pedestres e veículos que ultrapassem a viatura;
10. Que o grau de risco assumido em relação ao propósito de qualquer ação seja previamente
avaliado;
11. Que a equipe sane qualquer dúvida que envolva possível crime ou contravenção.
4. AÇÕES CORRETIVAS
2. Caso a via a ser patrulhada possua mais de uma faixa de circulação no mesmo sentido, a viatura
poderá trafegar, pela faixa da direita, em uma velocidade inferior à mínima estabelecida;
4. Caso ocorra uma parada emergencial, ou seja, observada uma situação de risco, durante uma
parada momentânea, desembarcar os 1º, 3º e 4º homens com o armamento na posição sul, a fim
de ampliar o campo visual, manter a segurança da equipe, civis e viatura;
5. Caso esteja chovendo intensamente e seja necessário manter o patrulhamento a equipe poderá
fechar os vidros;
7. Caso o deslocamento exija velocidade alta devido à natureza da ocorrência a equipe poderá fechar
os vidros;
9. Caso dois componentes da equipe necessitem afastar-se da viatura os demais policiais militares
devem fazer a segurança da mesma;
10. Caso os demais integrantes da equipe se afastem, deve o 2º homem fechar os vidros e trancar as
portas, permanecendo em local seguro com a arma portátil, mantendo o campo visual na VTR,
não se admitindo a aproximação de estranhos, a fim de não ser surpreendido;
11. Caso um componente da equipe visualize uma viatura, agente de segurança pública, ou instituição
financeira, informar aos demais a localização e a situação que se encontra;
12. Caso qualquer pessoa estranha ao seu serviço policial necessite entrar na viatura, submetê-la à
busca pessoal;
13. Caso a viatura esteja estacionada e um solicitante se aproxime do policial militar responsável pela
segurança avançada, este o encaminhará ao outro segurança, a fim de que não desvie a sua
atenção;
14. Caso pessoas solicitem o registro de imagens com a equipe, caberá ao comandante avaliar a
referida solicitação (Possibilidade de erro nº 18);
15. Não
2. Casoprimar
a viatura seja
pela manobrada
postura em local ermo, o comandante e os seguranças desembarcarão;
e compostura;
3. Causar, o 2º homem, risco à população, ao trânsito local e aos policiais ao estacionar a viatura;
4. Estacionar, o 2º homem, a viatura nos canteiros e jardins das praças públicas e/ou sobre calçadas
e/ou passeios providos de quaisquer equipamentos de acessibilidade para deficientes físicos,
sobretudo visuais;
9. Não observar, o 2º homem, uma distância lateral razoável da viatura para os demais veículos ou
obstáculos;
12. Fazer brincadeiras, gestos obscenos ou usar palavras de baixo calão, que possam ser
observados por alguém fora da viatura;
13. Gritar para alguém da viatura, bem como, mexer com transeuntes;
16. Permitir que outro veículo permaneça muito próximo da viatura, atrapalhando uma possível
manobra de emergência;
4. Desembarque da equipe;
6. Abordagem;
2. Repassar todas as informações para o restante da equipe, garantindo que todos estejam
cientes sobre a natureza e características dos envolvidos;
7. Aproximar do local da ocorrência, desembarcar toda a equipe a uma distância segura, com o
armamento portátil, carregado e destravado na posição “pronto baixo”, e progredir com silhueta
reduzida, procurando abrigos e coberturas, e melhor visualização dos infratores e vítimas;
11. Revidar a injusta agressão conforme o uso seletivo da força e cessar toda e qualquer agressão
contra a equipe ou de terceiros;
16. Cientificar o Central, Oficial de Operações, das providências adotadas, bem como o término do
atendimento policial.
3. RESULTADOS ESPERADOS
2. Que a coleta de informações seja eficiente quanto a natureza, grau de risco, características dos
infratores, vítimas, agentes de segurança pública de outras forças no local, veículos,
envolvimento de armas de fogo, bem como modelo e calibre;
6. Que todas as discussões, palavras de baixo calão e agressões sejam cessadas com a chegada da
equipe;
8. Que toda injusta agressão contra a equipe ou terceiros sejam cessadas observando o
uso seletivo da força;
12. Que o atendimento policial seja devidamente relatado no Registro de Atendimento Integrado
pelo 4º homem da equipe;
13. Que a Central e Oficial de Operações sejam informados quanto às providências adotadas pela
equipe.
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso a ocorrência seja de ataque contra instituições financeiras, bases financeiras, transporte de
valores, organizações policiais, deverá a equipe aguardar o apoio das demais Equipes de 2º
malha;
2. Caso o atendimento da ocorrência tenha a natureza prescrita no item 1 das Ações Corretivas, a
equipe deverá evitar deslocar pelas vias principais e, ao aproximar, progredir em conduta de
patrulha com o devido apoio de outras equipes;
3. Caso haja refém a equipe deverá isolar, conter e atuar como primeiro interventor, acionando a
unidade especializada;
4. Caso ocorra o confronto e a equipe esteja embarcada, apenas 1º e 3º Homem efetua disparos,
sendo esta agressão à vanguarda, ficando o 4º homem responsável pelo remuniciamento dos
carregadores e transmissão via rádio ou funcional, para o Central e demais equipes, do destino
tomado pelos infratores durante o cerco e acompanhamento;
6. Caso o atendimento policial seja em ambiente rural, a equipe deverá desembarcar a uma
distância segura e aproximar da propriedade ou local de ocorrência com armamento portátil,
carregado e destravado, na posição “pronto baixo”, progredir em conduta de patrulha, de acordo
com o quadro apresentado e o grau de risco oferecido;
7. Caso o atendimento seja em ambiente rural, deverá permanecer o 2º homem desembarcado com
o armamento portátil, carregado e destravado na posição “pronto baixo”, portando rádio
transceptor portátil, mantendo a viatura com os vidros levantados e portas travadas, tendo a
mesma em seu campo de visão;
9. Caso haja perseguição a pé, o policial militar nunca ficará em inferioridade numérica;
10. Caso os indivíduos fugitivos se dividirem, imediatamente escolhe-se um deles e, este sendo
detido, poderá levar a Polícia Militar aos demais.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
4. Deixar o 4º Homem de navegar a equipe por rotas alternativas e mais seguras, evitando
assim aproximações lógicas;
12. Deixar de manter a segurança mesmo estando no DP apresentando a ocorrência, não avaliando
a possibilidade de fugas, resgates ou atentados;
13. Deixar que pessoas permaneçam em discussões, agressões ou até mesmo armadas;
14. Deixar o 4º homem de efetuar busca pessoal em todos os envolvidos e em todas as pessoas que
forem adentrar a viatura, mesmo já tendo essas sido submetidas à busca pessoal;
15. Deixar de efetuar a prisão, condução e apresentação no DP de qualquer pessoa que venha a
praticar o desacato, desobediência e a resistência contra a equipe.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
1. Viatura operacional com 04 (quatro) portas, 4x4, diesel preferencialmente, tipo camioneta ou
caminhonete com ou sem compartimento fechado para condução de presos e porta-bagagens,
caracterizada e equipada com os dispositivos de sinalização de emergência;
4. Prancheta;
7. Alicate “corta-frio”;
8. 06 (seis) cones;
11. Kit ferramenta básico para, caso haja necessidade, desmontagem e montagem de mocó de
veículos suspeitos;
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conferência dos Equipamentos da Viatura TOR ***
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
6. Municiar os carregadores das armas longas, alimentar, carregar e travar a arma longa
em local seguro (Esclarecimento item 2);
7. Alimentar, carregar e travar, cada integrante da equipe, sua arma portátil em local seguro;
10. Colocar, o 4º homem, a pasta de documentos TOR em local adequado e que não
atrapalhe o embarque e desembarque dos demais componentes da guarnição;
12. O 4º homem, na assunção do serviço, deverá enviar a sinopse com os nomes, funções
e contato telefonico da equipe a quem de direito.
3. RESULTADOS ESPERADOS
1. Que a viatura TOR esteja em perfeitas condições para o serviço;
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Que a viatura TOR esteja em perfeitas condições para o serviço;
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
1. Deixar, o motorista, de verificar os itens de segurança da viatura;
5. Deixar a viatura equipada e com armamento destrancada ou sem nenhum policial militar
da equipe próximo.
ESCLARECIMENTOS
a. POP/TOR;
i. Auto de Resistência;
Item 2 – O manuseio e conferência do armamento longo serão realizados na caixa de areia ou em local
seguro, com as devidas técnicas de segurança de controle de cano e dedo fora do gatilho, incluindo a
inspeção visual e golpe de segurança.
Item 3 - A arma longa do policial de TOR será utilizada como primeira arma, sendo que na impossibilidade
de portar esta, deverá acomodá-la em local específico dentro da viatura.
PROCESSO:*** (número do processo) – COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TOR
MATERIAIS NECESSÁRIOS
1. Equipamentos de uso individual e de viatura (POP *** e ***);
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Composição da equipe TOR ***
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
3. RESULTADOS ESPERADOS
4. Que qualquer fato suspeito percebido, seja imediatamente comunicado ao primeiro homem;
5. Que o comandante fiscalize a manutenção da atenção em cada função definida aos seus
comandados.
4. AÇÕES CORRETIVAS
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
ESCLARECIMENTOS
Quinto homem: Quando houver, será o segurança da equipe. Posiciona-se no banco traseiro
entre o 3º e 4º homem; função geralmente exercida por estagiário, no patrulhamento será o
observador. Seu campo de patrulhamento será às laterais e a frente da viatura. Deverá estar
com a arma no coldre, devidamente travado. Deverá ser o primeiro a embarcar pela porta
traseira direita, sendo que o desembarque será feito pela mesma porta.
PROCESSO:*** (número do processo) – OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS DETOR
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Equipamentos de uso individual – EUI (POP ***);
Equipamentos de Viatura TOR (POP ***).
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Entrada e Saída de serviço TOR POP ***
Deslocamento de viatura TOR em patrulhamento
Abordagem a pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s)
Abordagem a automóvel ou similar sob fundada suspeita
Abordagem a motocicleta ou similar sob fundada suspeita
Abordagem a veículo de carga sob fundada suspeita
Abordagem a veículo de passageiro sob fundada suspeita
Abordagem estática
Bloqueio Rodoviário - TOR
Atendimento de Ocorrência
Morte por intervenção de Agente do Estado
Acompanhamento e cerco a veículo em fuga
Ataque a bases de valores
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
1. Colocar em forma o efetivo, o segundo policial militar mais antigo da região, e apresentá-
lo;
5. Iniciar o patrulhamento;
6. Reunir a tropa para a saída de serviço e repassar as ordens e orientações para a próxima
jornada;
7. Repassar a outra guarnição que estiver entrando de serviço as ocorrências de grande relevância
que tiver ocorrido durante o serviço;
3. RESULTADOS ESPERADOS
2. Que o Oficial de Operações seja informado de todas as alterações ocorridas durante a jornada
de serviço;
3. Que as áreas de atuação das equipes designadas pela escala TOR ou de acordo com as alterações
do TOR Comando sejam cumpridas;
4. Que na saída do serviço todos os equipamentos e armamentos sejam repassados para a próxima
equipe em condições de uso.
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso ocorra entrada de serviço em locais diversos o TOR Comando deverá orientar o referido
efetivo;
2. Caso sejam constatadas alterações, o TOR Comando deverá informa ao Oficial de Operações.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
2. Manutenção da atenção;
2. Patrulhar na velocidade mínima estabelecida para a via com os vidros laterais abertos (Ações
corretivas nº 1 a 7);
3. Manter, o 1º, 3º e 4º homens, a arma portátil empunhada, com o cano voltado para o assoalho e o
dedo fora do gatilho, permanecendo o 2º homem com a arma coldreada (Possibilidade de erro nº
1);
4. Manter a viatura, o 2º homem, pela faixa da direita, a uma distância segura do veículo imediatamente
à frente e estar atento ao fluxo de trânsito;
5. Sinalizar, o 3º e 4º homens, aos demais condutores de veículos para que não parem ou posicionem
ao lado da viatura, mantendo as portas laterais desimpedidas para desembarque imediato;
3. RESULTADOS ESPERADOS
5. Que sejam respeitadas as normas de circulação e conduta, bem como dada a devida
preferência e atenção ao fluxo de pedestres e veículos que ultrapassem a viatura;
10. Que o grau de risco assumido em relação ao propósito de qualquer ação seja previamente
avaliado;
11. Que a equipe sane qualquer dúvida que envolva possível crime ou contravenção.
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso o 2º homem observe alguma situação suspeita, informar a equipe (Sequência de ação nº 2);
2. Caso a via a ser patrulhada possua mais de uma faixa de circulação no mesmo sentido, a viatura
poderá trafegar, pela faixa da direita, em uma velocidade inferior à mínima estabelecida
(Sequência de ação nº 2);
4. Caso ocorra uma parada emergencial, ou seja, observada uma situação de risco, durante uma
parada momentânea, desembarcar os 1º, 3º e 4º homens com o armamento na posição sul, a fim
de ampliar o campo visual, manter a segurança da equipe, civis e viatura (Sequência de ação nº
2);
5. Caso esteja chovendo intensamente e seja necessário manter o patrulhamento a equipe poderá
fechar os vidros (Sequência de ação nº 2);
7. Caso o deslocamento exija velocidade alta devido à natureza da ocorrência a equipe poderá fechar
os vidros (Sequência de ação nº 2);
9. Caso dois componentes da equipe necessitem afastar-se da viatura os demais policiais militares
devem fazer a segurança da mesma;
10. Caso os demais integrantes da equipe se afastem, deve o 2º homem fechar os vidros e trancar as
portas, permanecendo em local seguro com a arma portátil, mantendo o campo visual na VTR,
não se admitindo a aproximação de estranhos, a fim de não ser surpreendido;
11. Caso um componente da equipe visualize uma viatura, agente de segurança pública, ou instituição
financeira, informar aos demais a localização e a situação que se encontra;
31. Encher, o quarto homem, com água a garrafa térmica e acondicioná-la na viatura, poderá ser feita
a substituição por outro integrante da equipe, preferencialmente o 3º ou 4º homem.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
1. Manter parte do corpo, equipamento ou armamento fora da viatura (Sequência de ação nº 3);
3. Causar, o 2º homem, risco à população, ao trânsito local e aos policiais ao estacionar a viatura;
4. Estacionar, o 2º homem, a viatura nos canteiros e jardins das praças públicas e/ou sobre calçadas
e/ou passeios providos de quaisquer equipamentos de acessibilidade para deficientes físicos,
sobretudo visuais;
9. Não observar, o 2º homem, uma distância lateral razoável da viatura para os demais veículos ou
obstáculos;
11. Usar óculos escuros sem prescrição médica ou em desacordo com as especificações estabelecidas;
13. Fazer brincadeiras, gestos obscenos ou usar palavras de baixo calão, que possam ser
observados por alguém fora da viatura;
14. Gritar para alguém da viatura, bem como, mexer com transeuntes;
17. Permitir que outro veículo permaneça muito próximo da viatura, atrapalhando uma possível
manobra de emergência;
18. Permitir o registro de imagens da equipe ou viatura que denigram a imagem da corporação
(Ação corretiva nº 14).
4. Conferência da documentação.
2. Posicionar a viatura em local visível e seguro, com o equipamento de luz intermitente acionado;
6. Posicionar, os 1º, 4º e 3º homens, estabelecendo um “V” com a frente voltada para os abordados e
as armas portáteis na posição de pronto alto destravadas (Ação corretiva nº 1 e figura 1 deste
procedimento);
11. Determinar ao(s) abordado(s): “Mãos na nuca, fique(m) de costas para mim, entrelace(m) os
dedos, abra(m) as pernas e olhe(m) para frente”;
12. Travar e realizar a “transição” do armamento portátil, o 4º homem, e realizar a busca pessoal;
13. Chamar a atenção do abordado, quando este desviar seu olhar, não perdendo a vigilância sobre
suas mãos e a linha da cintura, bem como, das imediações da área de segurança;
14. Travar e colocar, os 1º e 3º homens, as armas em posição “bandoleira arma”, após a busca
pessoal;
15. Determinar ao(s) abordado(s) que voltem sua frente para a via com as mãos para trás (Figura 3);
16. Posicionar, 1º homem, do lado direito do(s) abordado(s) e solicitar a documentação pessoal
(Figura 3);
22. Proceder, o 4º homem, as consultas junto aos sistemas, preencher a planilha de abordagem e
registrar o atendimento policial;
25. Liberar o(s) abordado(s) com cordialidade, aguardando a saída dos mesmos, se for o caso;
3. RESULTADOS ESPERADOS
3. Que a verbalização seja calma e educada, mas com energia, num tom de voz suficiente para
ser ouvido, pelo(s) abordado(s);
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso haja fluxo intenso de veículos na faixa da esquerda, o 3º homem deverá aguardar o
momento adequado para desembarcar (Sequência de ação nº 8);
2. Caso haja 5º homem, este deverá permanecer na viatura até o posicionamento dos abordados para
busca pessoal, desembarcar pela direita, com armamento na posição sul, fechar a porta e
posicionar alinhado a esta com a frente voltada para via, na função de segurança (Sequência de
ação nº 6);
6. Caso a abordagem seja a homossexual, lésbica, travesti ou transexual, evitar ler o nome de
registro na Carteira de Identidade em voz alta. Tratar a pessoa pelo nome por ela escolhido,
tomando nota do seu nome de registro e nome apresentado;
7. Caso haja constatação de algo relevante sobre o abordado durante a consulta, o 4º homem, deverá
informar ao comandante da equipe, de forma discreta ou através de códigos (Sequência de ação
nº 23);
1. Agir isoladamente sem a ação complementar de cobertura por parte do outro policial;
1: Primeiro Homem
2: Segundo Homem
3: Terceiro Homem
4: Quarto Homem
A: Abordado
GOVERNO DO ESTADO DE
RORAIMA POLÍCIA MILTAR DE
RORAIMA
“Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros”
PROCESSO: PROCESSO Nº
(número do processo) - OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS DE TOR ***
PROCEDIMENTO: POP Nº
ABORDAGEM A AUTOMÓVEL OU SIMILAR EM ATITUDE *****
SUSPEITA
RESPONSÁVEL:
COMANDANTE DA EQUIPE
CLASSIFICAÇÃO DATA DE DATA DE
DE SEGURANÇA: EMISSÃO: REVISÃO: VERSÃO: 1.0
RESTRITO / / / /
1. ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Escolha do local da abordagem;
2. Verbalização;
4. Busca pessoal;
5. Sinalizar, os 3º e 4º homens, com gestos aos veículos à retaguarda, para evitar que outros
condutores acidentalmente se interponham entre a viatura e o veículo suspeito ou atrapalhem o
estacionamento;
7. Desembarcar, fechar a porta e manter uma distância de 2 m (dois metros) à direita da viatura;
10. Posicionar, os 1º, 4º e 3º homens, estabelecendo um “V” com a frente voltada para os abordados e
as armas portáteis na posição de pronto alto destravadas (Ação corretiva nº 2, figura 1 deste
procedimento);
11. Verbalizar: “Polícia! Desligue o veículo e desçam com as mãos para cima” (Ação corretiva nº
3);
12. Determinar aos abordados: “Venham para trás do veículo e coloquem as mãos sobre a
traseira do veículo, abram as pernas e olhem para frente” (Ações corretivas nº 4 a 6);
14. Proceder ao fatiamento, de forma a visualizar se existe ou não algum indivíduo no interior do
veículo, perguntando antes: “Existe mais alguém no veículo?” (Ações corretivas nº 7 e 8);
16. Travar e realizar a “transição” do armamento portátil, o 4º homem, e realizar a busca pessoal;
17. Chamar a atenção do abordado, quando este desviar seu olhar, não perdendo a vigilância sobre
suas mãos e a linha da cintura, bem como, das imediações da área de segurança;
18. Travar e colocar, os 1º e 3º homens, a arma em posição “bandoleira arma”, após a busca pessoal;
19. Determinar aos abordados que se posicionem do lado direito do veículo com a frente voltada para
a via e com as mãos para trás;
20. Posicionar ao lado direito do(s) abordado(s) e solicitar as documentações pessoais e do veículo;
31. Liberar o(s) abordado(s) com cordialidade, aguardando a saída dos mesmos, se for o caso;
3. RESULTADOS ESPERADOS
1. Que a verbalização seja calma e educada, mas com energia, num tom de voz suficiente para
ser ouvido, pelos abordados;
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso haja fluxo intenso de veículos na faixa da esquerda, o 3º homem deverá aguardar o
momento adequado para desembarcar (Sequência de ação nº 8);
2. Caso haja 5º homem, este deverá permanecer na viatura até o posicionamento dos abordados para
busca pessoal, desembarcar pela direita, com armamento na posição sul, fechar a porta e
posicionar alinhado a esta com a frente voltada para via, na função de segurança (Sequência de
ação nº 10);
4. Caso o motorista do veículo deixe a sua porta aberta, determinar “Motorista feche sua porta”
(Sequência de ação nº 12);
5. Caso o veículo seja de 02 (duas) portas e tenha sua visibilidade interna comprometida, a um dos
ocupantes pode ser determinado: “Levante o encosto do banco, deixe a porta aberta e vá para
a traseira do veículo” (Sequência de ação nº 12);
6. Caso o veículo seja de 04 (quatro) portas e tenha sua visibilidade interna comprometida,
determinar a um dos ocupantes: “Deixe sua porta aberta, abra a porta traseira e vá para a
traseira do veículo” (Sequência de ação nº 12);
7. Caso o local impossibilite o 1º homem a realizar o fatiamento, este deverá ser feito pelo 3º
homem, observando as condições de segurança (Sequência de ação nº 14);
9. Caso algum suspeito alegar impossibilidade física de desembarcar, determinar que coloque as
mãos para fora do veículo, permanecendo até que a equipe se aproxime e verifique a veracidade;
10. Caso os documentos estejam envoltos em plástico protetor, solicitar que o condutor os remova
(Sequência de ação nº 22);
11. Caso alguma porta não se abra ou feche facilmente, solicitar ao condutor que a mantenha aberta
ou fechada, conforme a situação (Sequência de ação nº 26);
12. Caso no transcorrer da abordagem, o abordado comporte-se de maneira não cooperativa
(resistência passiva ou ativa), adotar o uso seletivo da força (POP ***);
13. Caso haja constatação de algo relevante sobre o abordado ou o veículo durante a consulta, o 4º
homem, deverá informar ao comandante da equipe, de forma discreta ou através de códigos
(Sequência de ação nº 29);
16. Caso o abordado empreenda fuga e adentre em outra unidade federativa, manter o
acompanhamento, solicitar apoio da força policial local e informar o escalão superior;
17. Caso a equipe esteja realizando patrulhamento em área de grande aglomeração, avaliar a
possibilidade de uso da arma de porte como 1ª arma.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
1. Agir isoladamente sem a ação complementar de cobertura por parte do outro policial;
Figura 1 – Aproximação
e desembarque da equipe. Figura 2 – Posicionamento do(s)
abordado(s) para busca pessoal
5 metros metros
Figura 3 – Posicionamento da equipe
após busca pessoal
1: Primeiro Homem
2: Segundo Homem
3: Terceiro Homem
4: Quarto Homem
metro C: Condutor
P: Passageiro
o
GOVERNO DO ESTADO DE
RORAIMA POLÍCIA MILTAR DE
RORAIMA
“Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros”
PROCESSO: PROCESSO Nº
(número do processo) - OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS DE TOR ****
PROCEDIMENTO: POP Nº
ABORDAGEM A MOTOCICLETA OU SIMILAR SOB ******
FUNDADA SUSPEITA
RESPONSÁVEL:
O COMANDANTE DA EQUIPE
CLASSIFICAÇÃO DATA DE DATA DE
DE SEGURANÇA: EMISSÃO: REVISÃO: VERSÃO: 1.0
RESTRITO / / / /
1. ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Escolha do local da abordagem;
2. Visualização e verbalização;
4. Busca pessoal;
5. Sinalizar, os 3º e 4º homens, com gestos aos veículos à retaguarda, para evitar que outros
condutores acidentalmente se interponham entre a viatura e o veículo suspeito ou atrapalhem o
estacionamento;
6. Parar a viatura à distância aproximada de 5 m (cinco metros), alinhando o farol direito da viatura
ao retrovisor esquerdo da motocicleta (Figura 1);
7. Desembarcar, fechar a porta e manter uma distância de 2 m (dois metros) à direita da viatura;
10. Posicionar, os 1º, 4º e 3º homens, estabelecendo um “V” com a frente voltada para os abordados e
as armas portáteis na posição de pronto auto destravadas;
11. Determinar aos abordados: “Polícia! Passageiro, coloque as mãos na nuca; piloto desligue o
veículo e coloque as mãos na nuca”;
12. Determinar aos abordados: “Passageiro, desça do veículo. Piloto, desça do veículo”;
13. Determinar aos abordados: “Venham para trás da motocicleta, abram as pernas e olhem para
frente”;
15. Travar e realizar a “transição” do armamento portátil, o 4º homem, e realizar a busca pessoal;
16. Chamar a atenção do abordado, quando este desviar seu olhar, não perdendo a vigilância sobre
suas mãos e a linha da cintura, bem como, das imediações da área de segurança;
17. Determinar, o 4º homem, a retirada dos capacetes dos abordados, um por vez;
18. Realizar, o 4º homem, a verificação interna e acomodar o(s) capacete(s) em local seguro
(possibilidade de erro nº 5);
19. Determinar aos abordados que se posicionem à retaguarda da motocicleta com a frente voltada
para a via e com as mãos para trás (Figura 3);
20. Travar e colocar, os 1º e 3º homens, a arma em posição “bandoleira arma”, após a busca pessoal;
21. Posicionar ao lado direito do(s) abordado(s) e solicitar as documentações pessoais e do veículo;
26. Realizar, o 3º homem, a busca e identificação veicular, auxiliado pelo 4º homem caso necessário;
28. Proceder, o 4º homem, as consultas junto aos sistemas, preencher a planilha de abordagem e
registrar o atendimento policial;
31. Liberar os abordados com cordialidade, aguardando a saída dos mesmos, se for o caso;
3. RESULTADOS ESPERADOS
1. Que a verbalização seja calma e educada, mas com energia, num tom de voz suficiente para
ser ouvido, pelos abordados;
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso haja fluxo intenso de veículos na faixa da esquerda, o 3º homem deverá aguardar o
momento adequado para desembarcar (Sequência de ação nº 8);
3. Caso haja constatação de algo relevante sobre o abordado ou o veículo durante a consulta, o 4º
homem, deverá informar ao comandante da equipe, de forma discreta ou através de códigos
(Sequência de ação nº 29);
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
1. Agir isoladamente sem a ação complementar de cobertura por parte do outro policial;
4. Disparar arma de fogo no intuito de parar o veículo ou, ainda, para advertência;
P
4
5 metros 5 metros
P
5 metros
4
GOVERNO DO ESTADO DE
RORAIMA POLÍCIA MILTAR DE
RORAIMA
“Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros”
PROCESSO: PROCESSO Nº
(número do processo) - OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS DE TOR ****
PROCEDIMENTO: POP Nº
ABORDAGEM A VEÍCULO DE CARGA OU SIMILAR SOB ******
FUNDADA SUSPEITA
RESPONSÁVEL:
O COMANDANTE DA EQUIPE
CLASSIFICAÇÃO DATA DE DATA DE
DE SEGURANÇA: EMISSÃO: REVISÃO: VERSÃO: 1.0
RESTRITO / / / /
1. ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Escolha do local da abordagem;
3. Verbalização;
4. Realizar a aproximação pela retaguarda do veículo, dando ordem de parada, através dos
dispositivos sonoros e luminosos de alerta, devendo os sinais luminosos permanecerem acionados
durante toda a abordagem;
5. Parar a viatura, o 2º homem, a uma distância aproximada de 5 m (cinco metros) alinhando o farol
direito ao centro do para-choque traseiro do veículo abordado;
6. Desembarcar, a equipe, logo após o veículo de carga parar, com as armas portáteis na posição
pronto alto destravadas;
10. Deslocar em direção a boleia, pelo lado esquerdo do veículo, com a silhueta reduzida;
11. Posicionar a aproximadamente 3 m (três metros) da boleia do veículo, de modo que possibilite
melhor visualização do interior da boleia (Figura 1);
12. Verbalizar: “Polícia! Desligue o veículo. Desça(m) do veículo pelo outro lado com as mãos
para cima!”.
14. Desembarcar, o 1º homem, deslocar pelo lado direito do veículo abordado com a silhueta
reduzida, conferir o fechamento da porta lateral direita do baú, caso haja, e posicionar de modo
que possibilite melhor visualização do interior da boleia, ficando um pouco a frente e a direita do
4º homem (Figura 1);
15. Desembarcar, o 4º homem, deslocar pelo lado direito do veículo abordado com a silhueta
reduzida e posicionar um pouco atrás e a esquerda do 1º homem (Figura 1);
16. Verbalizar o 1º homem, na medida em que o (s) ocupante(s) esteja(m) desembarcando do veículo:
“Desça(m) devagar!” “Coloque(m) as mãos na lataria do veículo de costas para mim!
Abra(m) as pernas e os braços! Olhe(m) para frente!”.
18. Deslocar, o 3º homem, com a silhueta reduzida, executando o fatiamento, pela frente do veículo
de carga após o desembarque e o posicionamento do(s) ocupante(s);
19. Alinhar com a porta do passageiro e verbalizar: “Existe mais alguém no veículo?”;
25. Realizar, o 3º homem, a busca no interior da boleia e a abertura do baú do veículo de carga se for
o caso;
26. Abrigar, o 2º homem, na traseira direita da viatura com a arma portátil voltada para o interior
do baú, durante sua abertura (figura 5);
27. Posicionar, o 3º homem, no lado traseiro esquerdo à 45º do centro da parte traseira do veículo
de carga (figura 5);
28. Posicionar, o 4º homem, no lado traseiro direito à 45º do centro da parte traseira do veículo de
carga (figura 5);
31. Realizar, o 3º homem, uma busca no interior do baú, caso haja necessidade;
38. Proceder, o 4º homem, as consultas junto aos sistemas, preencher a planilha de abordagem e
registrar o atendimento policial;
41. Liberar o(s) abordado(s) com cordialidade, aguardando a saída dos mesmos, se for o caso;
3. RESULTADOS ESPERADOS
1. Que seja escolhido local seguro para abordagem, evitando riscos para a equipe, pessoas
circulantes e ao(s) abordado(s);
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso a abordagem seja realizada por duas equipes, a primeira fica responsável pela abordagem do
veículo, devendo o 2º homem desembarcar e acompanhar o comandante durante as ações
desenvolvidas, até a verificação documental junto aos sistemas de consulta. A segunda equipe fica
responsável pela segurança periférica (Sequência de ação nº 7 e figuras 7 e 8);
2. Caso a abordagem ocorra com duas equipes, o 3º homem da primeira equipe auxiliará na busca
pessoal se necessário (Sequência de ação nº 7);
3. Caso o veículo de carga possua cortinas, determinar ao motorista que abra e retorne a posição de
abordagem, para posterior visualização (Sequência de ação nº 20);
5. Caso haja constatação de algo relevante sobre o abordado ou o veículo durante a consulta, o 4º
homem, deverá informar ao comandante da equipe, de forma discreta ou através de códigos
(Sequência de ação nº 39);
6. Caso algum dos abordados empreenda fuga, o policial que estiver mais próximo do outro
abordado determina que ele se deite no chão, tendo o 2º homem como segurança e, informa ao
Central (190), as características do indivíduo que fugiu para que as equipes mais próximas façam
a aproximação do local, a fim de patrulhar a área na intenção de localizá-lo. Enquanto isso, o
restante da equipe
inicia o acompanhamento ao abordado em fuga, estando esta fração de equipe em superioridade
numérica.
7. Caso seja necessário, determinar ao 3º homem da equipe que proceda à vistoria nos demais
compartimentos do veículo. No final, informar as alterações encontradas ao comandante da
equipe;
8. Caso o compartimento de carga esteja lacrado, avaliar os níveis de suspeição, proceder o seu
rompimento, emitir certidão e lacrar ao final.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
Figura 7 – Posicionamento das equipes Figura 8 – Posicionamento das equipes para a busca
após o desembarque pessoal
1ª Equipe 2ª Equipe
1: 1º homem da equipe; 5: 1º homem da equipe; C: Condutor;
2: 2º homem da equipe; 6: 2º homem da equipe; P: Passageiro;
3: 3º homem da equipe; 7: 3º homem da equipe;
4: 4º homem da equipe; 8: 4º homem da equipe;
GOVERNO DO ESTADO DE
RORAIMA POLÍCIA MILTAR DE
RORAIMA
“Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros”
PROCESSO: PROCESSO Nº
(Número do processo) – OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS DE TOR ****
PROCEDIMENTO: POP Nº
ABORDAGEM A VEÍCULO DE PASSAGEIRO SOB FUNDADA ******
SUSPEITA
RESPONSÁVEL:
O COMANDANTE DA EQUIPE
CLASSIFICAÇÃO DATA DE DATA DE
DE SEGURANÇA: EMISSÃO: REVISÃO: VERSÃO: 1.0
RESTRITO / / / /
1. ATIVIDADES CRÍTICAS
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso haja suspeita da presença de refém no interior do veículo e este seja usado como garantia de
vida do(s) abordado(s), solicitar o apoio da unidade especializada (Sequência de ação nº 4);
2. Caso alguém esteja utilizando o banheiro, o 3º homem da primeira equipe, deverá determinar sua
saída, assim que possível (Sequência de ação nº 26);
3. Caso seja encontrada bagagem sem identificação, buscar informação junto ao motorista do
veículo abordado (Sequência de ação nº 39);
4. Caso seja necessário, na realização da busca nas bagagens, os 4º homens deverão auxiliar os 3º
homens (Sequência de ação nº 38);
5. Caso haja disponibilidade e viabilidade empregar o cão policial (Sequência de ação nº 38);
6. Caso haja constatação de algo relevante sobre o abordado ou o veículo durante a consulta, o 4º
homem, deverá informar ao comandante da equipe, de forma discreta ou através de códigos
(Sequência de ação nº 40);
7. Caso algum dos policiais militares deixe de posicionar corretamente, corrigir o posicionamento;
8. Caso a abordagem ocorra em uma das bases do TOR, poderá ser empregado os policiais de
serviço, observando o número mínimo de 06 (seis) policiais e os princípios da abordagem.
9. Caso a abordagem ao veículo de passageiros seja em bloqueio do TOR, o Comandante da
Operação poderá remanejar o seu efetivo de acordo com a afinidade e conhecimento da função
específica desempenhada por cada policial, devendo tal modificação ser delimitada previamente.
Neste caso, as viaturas deverão ficar em condições de pronto emprego.
10. Caso o comandante da operação avalie a necessidade da realização da abertura do bagageiro
previamente ao desembarque dos passageiros, em razão de segurança, adversidades climáticas e
outros fatores, deverá informar à equipe previamente sobre a alteração nesta conduta.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
Elaborado por:
Aprovado por:
1º TEN QOCPM Ednaldo Alencar de Sousa
ILUSTRAÇÕES:
Figura 1 – Desembarque e posicionamento da Equipe Figura 2 – Posicionamento dos abordados para a
busca pessoal
1ª Equipe
1: 1º homem da
equipe; 2: 2º homem
da equipe; 3: 3º
homem da equipe; 4:
4º homem da equipe;
2º Equipe
1: 1º homem da
equipe; 2: 2º homem
da equipe; 3: 3º
homem da equipe; 4:
GOVERNO DO ESTADO DE
RORAIMA POLÍCIA MILTAR DE
RORAIMA
“Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros”
PROCESSO: PROCESSO Nº
(Número do processo) – OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS DE TOR ****
PROCEDIMENTO: POP Nº
ABORDAGEM ESTÁTICA ******
RESPONSÁVEL:
O COMANDANTE DA EQUIPE
CLASSIFICAÇÃO DATA DE DATA DE
DE SEGURANÇA: EMISSÃO: REVISÃO: VERSÃO: 1.0
RESTRITO / / / /
1. ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Montagem da operação;
2. Abordagem ao veículo;
3. RESULTADOS ESPERADOS
4. AÇÕES CORRETIVAS
2. Caso a via tenha duas faixas de circulação ou mais no mesmo sentido, caberá ao Comandante de
equipe posicionar a equipe de forma o mais próxima possível do posicionamento original.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
ILUSTRAÇÕES:
Figura 1 – Posicionamento da viatura no ponto da abordagem
estática
2. Montagem do bloqueio;
3. Comando do bloqueio.
1. Planejar o bloqueio;
4. Comandar o bloqueio;
6. Manter a primeira viatura ligada, com as portas fechadas e a segunda viatura desligada e
trancada.
3. RESULTADOS ESPERADOS
4. AÇÕES CORRETIVAS
3. Caso algum veículo empreenda fuga, deverá a 1º equipe iniciar o acompanhamento e cerco, sendo
a segunda equipe responsável por desmobilizar o bloqueio e apoiar a primeira equipe.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
Elaborado por:
Aprovado por:
1º TEN QOCPM Ednaldo Alencar de Sousa
ESCLARECIMENTOS
Item 2 – Disposição dos cones adicionais (2ª VTR – Segurança do PA: posicionar os cones
10, 11 e 12).
4. Desembarque da equipe;
6. Abordagem;
2. Repassar todas as informações para o restante da equipe, garantindo que todos estejam
cientes sobre a natureza e características dos envolvidos;
7. Aproximar do local da ocorrência, desembarcar toda a equipe a uma distância segura, com o
armamento portátil, carregado e destravado na posição “pronto alto”, e progredir com silhueta
reduzida, procurando abrigos e coberturas, e melhor visualização dos infratores e vítimas;
11. Revidar a injusta agressão conforme o uso seletivo da força e cessar toda e qualquer agressão
contra a equipe de TOR ou de terceiros;
16. Cientificar o Central, Oficial de Operações e TOR Comando, das providências adotadas, bem
como o término do atendimento policial.
3. RESULTADOS ESPERADOS
2. Que a coleta de informações seja eficiente quanto a natureza, grau de risco, características dos
infratores, vítimas, agentes de segurança pública de outras forças no local, veículos,
envolvimento de armas de fogo, bem como modelo e calibre;
6. Que todas as discussões, palavras de baixo calão e agressões sejam cessadas com a chegada da
equipe de TOR;
8. Que toda injusta agressão contra a equipe TOR ou terceiros sejam cessadas observando
o uso seletivo da força;
12. Que o atendimento policial seja devidamente relatado no Registro de Atendimento Integrado
pelo 4º homem da equipe;
13. Que o Central, Oficial de Operações e TOR Comando, sejam informados quanto às providências
adotadas pela equipe de TOR.
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso a ocorrência seja de ataque contra instituições financeiras, bases financeiras, transporte de
valores, organizações policiais, deverá a equipe de TOR empenhada aguardar o apoio das
demais Equipes de TOR e operar conforme procedimento especifico neste manual;
2. Caso o atendimento da ocorrência tenha a natureza prescrita no item 1 das Ações Corretivas, a
equipe deverá evitar deslocar pelas vias principais e, ao aproximar, progredir em conduta de
patrulha com o devido apoio de outras equipes de TOR;
3. Caso haja refém a equipe TOR deverá isolar, conter e atuar como primeiro interventor,
acionando a unidade especializada;
4. Caso ocorra o confronto e a equipe esteja embarcada, apenas 1º e 3º Homem efetua disparos,
sendo esta agressão à vanguarda, ficando o 4º homem responsável pelo remuniciamento dos
carregadores e transmissão via rádio ou funcional, para o Central e demais equipes, do destino
tomado pelos infratores durante o cerco e acompanhamento;
5. Caso haja confronto e o local seja impossibilitado de comunicação, deverá a equipe TOR
providenciar o socorro ao infrator neutralizado, caso tenha sinais vitais e o socorro seja
imprescindível para a manutenção da vida;
6. Caso o atendimento policial seja em ambiente rural, a equipe TOR deverá desembarcar a uma
distância segura e aproximar da propriedade ou local de ocorrência com armamento portátil,
carregado e destravado, na posição “pronto alto ou guarda alta”, progredir em conduta de
patrulha, de acordo com o quadro apresentado e o grau de risco oferecido;
7. Caso o atendimento seja em ambiente rural, deverá permanecer o 2º homem desembarcado com
o armamento portátil, carregado e destravado na posição “guarda alta”, portando rádio
transceptor portátil, mantendo a viatura com os vidros levantados e portas travadas, tendo a
mesma em seu campo de visão;
8. Caso haja viaturas de área, ou outra especializada no local, as equipes de TOR não interferem, a
não ser se solicitado o apoio. Neste caso, mediante comando do TOR COMANDO ou Oficial de
Operações, as equipes de TOR assumem a situação e a tropa da área se afasta;
10. Caso haja perseguição a pé, o policial militar de TOR nunca ficará em inferioridade numérica;
11. Caso os indivíduos fugitivos se dividirem, imediatamente escolhe-se um deles e, este sendo
detido, poderá levar a Polícia Militar aos demais.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
4. Deixar o 4º Homem de navegar a equipe por rotas alternativas e mais seguras, evitando
assim aproximações lógicas;
12. Deixar de manter a segurança mesmo estando no DP apresentando a ocorrência, não avaliando
a possibilidade de fugas, resgates ou atentados;
13. Deixar que pessoas permaneçam em discussões, agressões ou até mesmo armadas;
14. Deixar o 4º homem de efetuar busca pessoal em todos os envolvidos e em todas as pessoas que
forem adentrar a viatura, mesmo já tendo essas sido submetidas à busca pessoal;
15. Deixar de efetuar a prisão, condução e apresentação no DP de qualquer pessoa que venha a
praticar o desacato, desobediência e a resistência contra a equipe de TOR.
ESCLARECIMENTOS
Durante a jornada do TOR, o atendimento de ocorrências possivelmente será da seguinte
forma:
1) A maioria das ocorrências atendidas pelo TOR são as ocasionais durante o patrulhamento da
malha rodoviária estadual;
4) A equipe de TOR nunca se desfaz, agindo sempre como unidade, mesmo em ocorrências com
outras viaturas de área e desembarcados, ou seja, unidos uniformemente.
8) Assim que a ocorrência é repassada às equipes, usando o mapa do Estado de Roraima, estas
conferem suas posições e, se alguma equipe estiver próxima, informa ao OFICIAL DE
OPERAÇÕES e aguarda a autorização para o deslocamento.
9) Mesmo que outra equipe esteja próxima do local, deverá solicitar autorização do OFICIAL DE
OPERAÇÕES para apoiar a primeira viatura.
10) Tudo o que não puder ser legalmente resolvido no local deve ser conduzido ao Distrito Policial
do município ou Delegacia especializada da Cidade para a confecção de Boletim de Ocorrência
ou auto de prisão em flagrante delito.
11) Caso o Comandante de Equipe TOR vislumbre esta possibilidade, então dará voz de prisão aos
criminosos.
12) A equipe nunca se envolve diretamente na ocorrência. Se alguma das partes causarem
problemas com a equipe, esta simplesmente será detida e conduzida presa por desacato,
desobediência ou resistência.
14) O policial militar ao atirar deve, mesmo no momento de extrema tensão, tomar o cuidado para
não atingir um inocente que possa estar no alinhamento com o meliante em sua linha de tiro.
Nesta situação é preferível procurar abrigo e uma melhor posição para o disparo.
16) O policial militar, quando ferido, será socorrido ao pronto-socorro mais próximo. Havendo
necessidade de internação, jamais ficará sozinho até sua remoção ao HGR ou hospital
autorizado.
17) Ocorrências que necessitam de diligências serão coordenadas pelo TOR COMANDO ou OFICIAL
DE OPERAÇÕES.
18) É sempre importante a coleta de provas, testemunhas e preservação do local de crime. Em toda
ocorrência que haja condução ao Distrito Policial é lançado na Rede de Atendimento Integrado.
Nas demais, constam-se os dados detalhadamente em relatório de serviço.
19) Toda pessoa necessitando de cuidados médicos urgentes é imediatamente socorrida ao pronto-
socorro mais próximo.
20) Até em ocorrência, toda pessoa que entrar na viatura será revistada por policiais militares da equipe,
mesmo que já tenham sido feitas por outro policial militar qualquer anteriormente.
21) Sempre que uma equipe deixa o patrulhamento para atendimento de ocorrência, o OFICIAL DE
OPERAÇÕES é imediatamente cientificado pelo Comandante da Equipe, que informa via rádio
ou funcional a natureza, local e destino.
22) Sempre ao se aproximar de local de ocorrência, a equipe deve atentar para as proximidades, e
não apenas seguir cegamente para o local, pois os meliantes podem já estar evadindo-se, e as
atitudes suspeitas revelam o ato criminoso.
23) Neste caso, dois seguranças podem deter os suspeitos enquanto o restante da equipe averigua o
local. Por isso é importante à cobrança junto a Central ou a fonte institucional de informações
das características, roupas e veículos dos indivíduos.
24) No local da ocorrência, ter cuidado com as imediações, pois pode haver delinquentes na escolta
e proteção dos demais que estão praticando crime.
25) A utilização do Colete Balístico pelo Policial de TOR é constante, mesmo em patrulhamento.
27) Para evitar diferenças operacionais táticas e técnicas e para evitar problemas de comandamento,
se a viatura da área, destacamento, ou outra especializada estiver no local de ocorrência, as
equipes de TOR não interferem, a não ser se solicitado seu apoio. Neste caso, mediante
comando do OFICIAL DE OPERAÇÕES, as equipes de TOR assumem a situação e a tropa da
área se afasta.
28) Mesmo no calor da ocorrência entre as partes, a postura da equipe é sempre correta, firme e
tranquila.
29) Após a chegada da Equipe de TOR, cessam-se discussões, brigas e palavras de baixo calão. É a
imponência da equipe que impede tais situações.
30) O Comandante da Equipe é quem conversa com as partes e, assessorado pela equipe, decide o
procedimento a ser tomado.
31) O motorista permanece próximo à viatura e atento ao rádio. Havendo rádio portátil disponível,
deverá travar as portas da viatura e subir os vidros, mantendo-se próximo da viatura, porém com
as costas abrigadas.
36) Se o tempo de permanência no DP for longo, a equipe pode revezar-se para descansar na viatura,
pois o policial militar de TOR não se senta nem descansa em local público. Nesta situação, a
viatura deverá estar escondida da vista do público.
37) Havendo elemento detido, mesmo já apresentado ao Delegado de Polícia, continuará sobre
guarda da equipe até o término do procedimento ou seu recolhimento a carceragem.
39) Mesmo na DP, não há relaxamento da segurança, pois havendo tentativa de fuga de preso,
resgate ou invasão do DP, a equipe estará pronta para a ação.
GOVERNO DO ESTADO DE
RORAIMA POLÍCIA MILTAR DE
RORAIMA
“Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros”
PROCESSO: PROCESSO Nº
(Número do processo) – OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS DE TOR ****
PROCEDIMENTO: POP Nº
MORTE POR INTERVENÇÃO DE AGENTE DO ESTADO ******
RESPONSÁVEL:
O COMANDANTE DA OPERAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DATA DE DATA DE
DE SEGURANÇA: EMISSÃO: REVISÃO: VERSÃO: 1.0
RESTRITO / / / /
1. ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Acionamento das Unidades de Resgate e Socorro;
3. Isolamento do Local;
2. Realizar o 4º homem, ou outro policial que não estiver ferido, uma busca pessoal, em todos os
feridos civis a serem socorridos, principalmente nos agressores, pois podem ocultar outras
armas;
3. Isolar o local;
4. Informar ao OFICIAL DE OPERAÇÕES sobre a ocorrência, devendo este deslocar para o local;
5. Determinar, o OFICIAL DE OPERAÇÕES, no mínimo duas equipes para o local do fato com
intuito de apoiar no isolamento;
6. Repassar ao OFICIAL DE OPERAÇÕES todos os detalhes da ocorrência, assim que este chegar
ao local, assumindo então o OFICIAL DE OPERAÇÕES toda a organização do isolamento do
local, bem como informar à CENTRAL e escalões superiores os procedimentos adotados;
7. Realizar o 4º homem, ou outro policial que não esteja ferido, a qualificação de testemunhas,
envolvidos e profissionais afetos ao caso;
9. Permanecer juntamente com as demais equipes de apoio no isolamento até o término dos
trabalhos
da Polícia Técnico Científica;
3. RESULTADOS ESPERADOS
1. Que toda injusta agressão contra equipe de TOR e terceiros seja repelida conforme o uso
seletivo da força;
4. AÇÕES CORRETIVAS
4. Solicitação de apoio;
5. Consultar junto à CENTRAL, por meio da placa, algum crime envolvendo o veículo e seus
ocupantes;
7. Abordar o veículo;
3. RESULTADOS ESPERADOS
1. Que o acompanhamento seja seguro, eficaz e eficiente;
3. Que a equipe tenha contato visual do veículo, bem como armas, objetos e valores lançados
para fora do mesmo durante a fuga;
4. AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso os ocupantes do veículo efetuem disparos contra a equipe, atentar para a possiblidade de
existência de reféns no interior do veículo durante uma possível reação;
2. Caso haja agressão armada contra a equipe de TOR, na dúvida da existência ou não de reféns no
interior do veículo, não atirar e manter distância, porém na certeza de que não há reféns no
veículo, os policiais devem reagir, desde que o campo de visão para o disparo seja favorável;
3. Caso a agressão armada, durante o acompanhamento, seja contra a parte frontal da equipe,
somente o 1º homem deverá atirar pelo lado direito da viatura, devendo o 3º homem efetuar
disparos do lado esquerdo, dependendo da posição do veículo no confronto em relação à
viatura;
5. Caso haja 5º homem na equipe durante o confronto embarcado, este será responsável por
municiar os carregadores;
7. Caso seja lançado algum objeto para fora do veículo durante o acompanhamento, estando em
perímetro urbano, deverá o 4º homem desembarcar com o rádio portátil para a busca e
recolhimento deste objeto enquanto a equipe prossegue no acompanhamento;
8. Caso seja lançado algum objeto para fora do veículo durante o acompanhamento, estando em
malha rodoviária, o 4º homem desembarca rapidamente, recolhe o objeto e retorna para que se
dê prosseguimento ao acompanhamento;
3. Deixar de agir conforme o procedimento de morte causada por intervenção de agente do Estado,
caso necessário;
4. Deixar de manter o contato visual com o veículo em fuga, bem como com possíveis
objetos lançados do veículo;
5. Não adotar os devidos cuidados, o 2º homem da equipe, no trânsito, confiando cegamente que
todos lhe abrirão passagem ou irão parar nos cruzamentos;
7. Atirar em um veículo que esteja apenas empreendendo fuga, nem mesmo visando os pneus, pois
pode ser apenas um caso de falta de documentação legal ou pequenos delitos;
9. Expor, qualquer policial da equipe, partes do corpo para fora da viatura durante
o acompanhamento.
ESCLARECIMENTOS
a) a viatura pode ser utilizada até onde for possível o seu deslocamento com segurança para a equipe;
c) se os indivíduos fugitivos se dividam, imediatamente escolhe-se um deles, pois este sendo detido
pode levar os Policiais Militares aos demais;
d) o 2º homem deve estacionar a viatura em local seguro, travar e fechar as portas e seus vidros,
permanecendo coberto e abrigado em local que tenha visão da viatura e do local, com o seu
armamento portátil;
e) jamais executar o “disparo de advertência”, pois na maioria dos casos, o fugitivo tende a aumentar
o seu pânico e, consequentemente, a sua velocidade de fuga e de desespero, além do risco do projétil
atingir inocentes;
h) ocorrendo à captura do suspeito, deve-se averiguar nas imediações e pelo caminho percorrido, no
intuito de encontrar algum objeto por ele dispensado.
Item 2 – Acompanhamento de pessoas em locais de difícil acesso.
3. Abordar todos os veículos no contra fluxo, utilizando-se das Técnicas de Ações Imediatas, caso já
tenha a informação da fuga dos criminosos;
5. Aproximar do local do ataque por vias alternativas, mantendo uma distância segura. Ainda
estando fora do perímetro urbano, desembarcar toda a equipe;
6. Atualizar as informações;
8. Avaliar a necessidade de realizar a progressão tática em perímetro urbano até a área de ataque;
13. Intervir na área conflagrada com no mínimo duas equipes, visando colher informações e fazer o
rastreamento dos criminosos, utilizando das técnicas de conduta de combate;
14. Plotar em GPS ou outro meio, pontos de interesses durante as ações policiais militares para
compartilhar com todo o efetivo especializado empregado, até mesmo para o apoio aéreo;
15. Orientar as viaturas locais e das cidades adjacentes, que permaneçam em pontos de bloqueio,
devendo evitar o confronto, e que atuem utilizando a viatura como barreira, estando a viatura com os
sinais luminosos acionados e portas travadas, com a guarnição coberta e abrigada, observando uma
possível passagem ou retorno dos criminosos;
3. RESULTADOS ESPERADOS
9. Que as equipes de área e de cidades adjacentes sejam orientadas sobre o Plano de Bloqueio;
10. Que o confronto em área urbana seja evitado em detrimento da integridade física dos
reféns e transeuntes;
12. Que toda e qualquer injusta agressão contra as equipes de TOR e de terceiro sejam repelidas
imediatamente, observando o uso seletivo da força;
14. Que a legislação seja aplicada e que a resposta seja aceitável por parte da sociedade.
4. AÇÕES CORRETIVAS
2. Caso o roubo ainda esteja em andamento, não se aproximar da zona de ataque a fim de evitar o
confronto em área urbana;
4. Caso o deslocamento seja em rodovias para a zona de ataque ou área conflagrada, atentar para
“miguelitos” na via e, ao se deparar com o obstáculo, a equipe TOR deve desembarcar com uma
distância de segurança e progredir até o local em conduta de patrulha de combate rural, em
formação de colunas alternadas, com atenção total em todos os flancos, sinalizar a via e recolher o
material para a passagem da equipe com segurança;
6. Caso o veículo suspeito, ao visualizar a viatura, retorne ou transponha o bloqueio parcial da via
providenciado com a viatura, embarcar toda a equipe e iniciar o acompanhamento, solicitando o
apoio e cerco;
7. Caso as equipes de TOR recebam informações que a direção tomada pelos criminosos seja para o
ambiente rural, proceder abordagem nas propriedades rurais, no intuito de localizar os criminosos
e alertar os proprietários sobre o fato, solicitando contato dos mesmos caso notem movimentação
suspeita, bem como a difusão aos demais proprietários rurais;
8. Caso durante o patrulhamento rural de área conflagrada as equipes forem passar por cancelas,
desembarcar com uma distância de segurança e progredirem até o local em patrulha de combate
rural, em formação de colunas alternadas com atenção em todos os flancos, para a abertura da
”cancela” com segurança;
9. Caso durante o patrulhamento rural de área conflagrada, a equipe encontrar veículo suspeito
abandonado, desembarcar com uma distância de segurança e progredir até o local em patrulha de
combate rural, em formação de colunas alternadas com atenção em todos os flancos;
10. Caso durante o patrulhamento rural de área conflagrada, a equipe encontrar vestígios de inserção
dos criminosos em ambiente rural, iniciar o procedimento para a busca e captura;
11. Caso haja necessidade de incursionar, deverão ser adotadas as técnicas e táticas de combate rural;
12. Caso seja localizado ponto de acampamento dos criminosos, realizar perímetro de segurança e
incursionar com duas ou três equipes como patrulha de combate rural no ponto crítico. Se
possível, acionar o GATE para apoio na intervenção;
13. Caso haja cerco dos criminosos em alguma região, montar perímetro de segurança e incursionar
com duas ou três equipes, como patrulha de combate rural na área, utilizando de técnicas de
rastreamento policial. Se possível, acionar o GATE para apoio na intervenção;
14. Caso ocorram os três casos acima, deverá o OFICIAL DE OPERAÇÕES montar posto de comando,
fornecer suporte logístico, enviar equipe de Operações de Inteligência e manter cerco ininterrupto;
15. Caso haja confronto, providenciar o socorro às vitimas e coleta de todos os materiais (dinheiro,
armamento, munição, colete antibalístico, etc.) que comprovem o envolvimento dos acusados na
ocorrência, para registro em auto de prisão em flagrante delito e/ou auto de resistência.
5. POSSIBILIDADE DE ERRO
10. Manejar artefatos explosivos, sem adotar técnicas e táticas de Primeira Resposta com Bombas e
Explosivos e não acionar o Esquadrão Antibombas do BOPE;
11. Realizar comboio com viaturas de tropa convencional em área conflagrada, e não orientar que
atuem em pontos de bloqueio;
14. Realizar incursões como patrulha de combate rural durante o período noturno;
15. Não manter o escalão de Comando informado através de boletins periódicos e relatórios diários
das ações desenvolvidas;
16. Divulgar em redes sociais áudios, imagens e textos sobre a ocorrência durante as ações policiais;
17. Não confeccionar relatório circunstanciado da ocorrência para registro e estudo de caso;
18. Não constar todos os dados relevantes no relatório de serviço e enviar a seção pertinente do TOR.
Elaborado por:
1º TEN QOCPM Ednaldo Alencar de Sousa
3º SGT QPCPM Guilherme Borges Fraulob
CB QPCPM Lenox de Oliveira Alves
ESCLARECIMENTOS:
Item 1
Zona de Ataque: Local ocupado por indivíduos em cometimento de crime com alto poder
ofensivo, contra instituiçoes civis e/ou militares.
Área Conflagrada: Local definido pelas forças de segurança, onde haja delimitação de
perímetro, podendo haver ou não presença de criminosos homiziados ou em fuga.
Item 2
Se durante o deslocamento para a zona de ataque ou área conflagrada, a equipe visualizar a
aproximação de veículo à frente, já tendo conhecimento da fuga dos criminosos, desembarcar
todos os componentes da equipe TOR e realizar a abordagem da seguinta forma:
- O 2º homem deve posicionar a viatura na diagonal da via, a 45º graus, em direção ao contra fluxo,
com os faróis ligados, caso esteja a noite, e aguardar a progressão do restante da equipe;
- Progredir o 1º, o 4º e 3º homens, progredindo este último pela retaguarda da viatura, e pela lateral
direita da via, em conduta de patrulha, em direção ao veículo suspeito;
- Cobrir e abrigar o 1º, 4º e 3º homem a máxima distância possível da viatura, sem que os ocupantes
do veículo suspeito percebam a movimentação e a posição da equipe;
- Acionar o 2º homem os sinais luminosos da viatura, assim que o restante da equipe estiver coberta
e abrigada, e abrigar-se, na lateral direita da via passando pela retaguarda da viatura, para que sua
posição não seja denunciada pelos faróis da viatura;
- Aguardar, o 1º, 4º e 3º homens a reação do condutor e passageiros do veículo suspeito;
- Assim que o veículo parar ao visualizar a viatura, iniciar o 1º, 4º e 3º homens a abordagem pela
retaguarda do veículo suspeito, caso não seja ataque a veículo de transporte de valores, e possa estar
transportando uma metralhadora de grosso calibre em seu porta malas;
- Caso seja ataque a veículo de transporte de valores, o 1º 4º e 3º homens deverão iniciar a
abordagem pela lateral do veículo em suspeição, observando o princípio de abordagem do “fator
surpresa”.
Item 3
Se durante o patrulhamento rural de área conflagrada, a equipe encontrar vestígios de inserção
dos criminosos em ambiente rural, iniciar o procedimento para a busca e captura da seguinte
forma:
- Desembarcar e montar perímetro de segurança com atenção em todos os flancos e adotar técnicas
de rastreamento policial;
- Plotar o ponto e informar as equipes envolvidas;
- Fechar e dissimular as viaturas e manter efetivo na segurança em local afastado e com visibilidade
das viaturas;
- Manter comunicação entre os dois grupos (grupo de segurança e patrulha de incursão).
Item 4
Se houver necessidade de incursionar, deverão ser adotadas as seguintes técnicas e táticas de
combate rural:
- Ao anoitecer a patrulha deve estacionar e adotar medidas de segurança, aguardando as condições de
luminosidade para continuar as buscas;
- Para montar a Base de Patrulha o comandante da fração de tropa deve observar as condições
de segurança;
- Por determinação do comandante da fração de tropa, a patrulha pode regressar ao PONTO DE REUNIÃO;
- Por determinação do comandante da fração de tropa, os pontos de extração da patrulha poderão ser
em locais previamente definidos;
- Podem ser determinados pontos de reunião de emergência (PRE);
- Em caso de confronto, aguardar um tempo estipulado pelo comandante da fração de tropa e
deslocar para solicitar apoio (grupo de segurança).