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Descarte Domiciliar

Materiais perfurocortantes e contaminados como seringas, agulhas, lancetas, tiras de


glicemia, quando utilizados no domicilio do paciente/ munícipe devem ser descartados
em coletores ou recipientes específicos.

O procedimento inadequado no descarte , como no lixo doméstico comum, pode


contaminar o meio ambiente e ferir os profissionais responsáveis pela coleta do lixo,
animais que venham ter contato com o lixo. Deve-se identificar de maneira clara o
conteúdo do recipiente, para que fique claro para qualquer um o conteúdo do mesmo.

No caso da ausência do coletor, deve-se adotar o uso de um recipiente caseiro com


características semelhantes: material rígido e inquebrável, resistente à perfuração, de
boca larga e tampa. As garrafas PET não devem ser utilizadas, devido a sua
fragilidade. As rotinas relacionadas ao descarte de materiais perfurocortantes são
diferentes em cada munícipio. Os postos de saúde do município costumam orientar
sobre os procedimentos corretos.

Confira alguns cuidados que devem ser levados em consideração:

 Manter o recipiente de descarte em local seguro, longe do alcance de  crianças e


animais.
 Nunca descartar seringas, agulhas e lancetas no lixo comum ou em lixo reciclável.
 Nunca jogar o material no vaso sanitário.
 Quando o coletor ou o recipiente estiverem quase cheios (2/3 da sua capacidade
total), recomenda-se fechá-lo.
Busque orientação sobre como realizar o descarte corretamente no posto de saúde mais
perto da sua casa.

Após visita a unidade de saúde do bairro, perguntamos na recepção qual seria a


orientação a ser passada aos pacientes. Onde fomos informados que a orientação é
reciclar algo como lata de leite, por exemplo, para fazer de “ lixo” e que antes de encher
o paciente ou responsável se dirija a unidade mais próxima de saúde, para que a própria
unidade faça o descarte. Sendo assim tanto o próprio paciente e família seguros quanto
os profissionais de coleta e adjacentes.

Referências
1. Diretrizes, Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016). Práticas Seguras para o
Preparo e aplicação de Insulina. A.C. Farmacêutica: 2016; p. 256 – 266.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes
mellitus. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.160 p. il. (Cadernos de
Atenção Básica, n. 36

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