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CASO CLÍNICO 1

RN do sexo feminino, nascido de parto vaginal há 1 dia, com 36 semanas, pesando


2770g, 45 cm de comprimento, APGAR 8 e 10.
A mãe, 29 anos, G2P2nA0, compareceu à maternidade com rotura de membranas
há 2 horas, em curso de Infecção do trato urinário em tratamento com
nitrofurantoína, sem febre ou nenhum outro sintoma associado.
Realizou 6 consultas de pré-natal, sorologias não reagentes e cultura negativa
para SGB com IG = 35 semanas.
Na manhã seguinte, 12 horas após o parto, o RN começou a cursar com
taquicardia (185 bpm), taquipneia (65 ipm), sem aceitar alimentação e com
palidez cutânea.
CASO CLÍNICO 1
RN do sexo feminino, nascido de parto vaginal há 1 dia, com 36 semanas, pesando 2770g, 45 cm de
comprimento, APGAR 8 e 10.

A mãe, 29 anos, G2P2nA0, compareceu a maternidade com rotura de membranas há 2 horas, em curso
de Infecção do trato urinário em tratamento com nitrofurantoína, sem febre ou nenhum outro sintoma
associado.

Realizou 6 consultas de pré-natal, sorologias não reagentes e cultura negativa para SGB com IG = 35
semanas.

Na manhã seguinte, 12 horas após o parto, o RN começou a cursar com taquicardia (185 bpm), taquipneia
(65 ipm), sem aceitar alimentação e com palidez cutânea.

1)Classifique o RN: Pré-termo tardio, peso bom, AIG 3)Quais os fatores de risco? Grifados
2)Qual a hipótese diagnóstica e sua classificação?
4)Qual a conduta?
SNNP Hemograma; Hemocultura; PCR; ATB Empírica
(Ampi + Genta) por 7 a 10 dias
CASO CLÍNICO 2
RN do sexo feminino, nascido de parto vaginal há 5 dias, com 29 semanas
e 1 dia de IG, pesando 1200g, 28 cm de comprimento, APGAR 2 e 4.

Necessitou de reanimação neonatal e ventilação invasiva com IOT.


Permanece em cuidados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN),
em utilização de acesso venoso central, estável hemodinamicamente.

Na manhã de hoje, iniciou quadro de desconforto respiratório, com


taquipneia e tiragem intercostal, associado a vômitos e irritabilidade.
CASO CLÍNICO 2
RN do sexo feminino, nascido de parto vaginal há 5 dias, com 29 semanas
e 1 dia de IG, pesando 1200g, 28 cm de comprimento, APGAR 2 e 4.

Necessitou de reanimação neonatal e ventilação invasiva com IOT.


Permanece em cuidados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN),
em utilização de acesso venoso central, estável hemodinamicamente.

Na manhã de hoje, iniciou quadro de desconforto respiratório, com


taquipneia
1)Classifique e tiragem
o RN: intercostal,
Pré-termo extremo, associado
muito baixo peso, AIGa vômitos e irritabilidade.
3)Quais os fatores de risco? Grifados
2)Qual a hipótese diagnóstica e sua classificação? 4)Qual a conduta? Hemograma; Hemocultura;
PCR; LCR; ATB Empírica
SNNT
(Oxacilina + Cefotaxima) por
7 a 10 dias
CASO CLÍNICO 3
RN de sexo masculino, parto vaginal com 34 semanas e 3 dias, peso ao nascer de 2000g, 44 cm
de comprimento e APGAR 6 e 7 no primeiro e quinto minuto.
Mãe, 17 anos, G1P1A0, compareceu a policlínica Arnaldo Marques às 20:00hrs do dia 20/04
relatando que ás 16:00h viu uma grande quantidade “líquido fedido” descer pelas suas pernas.
Ao exame físico apresentava-se BEG, acianótica, anictérica, febril (Tax = 38,2°C), taquicárdica,
consciente, orientada e com sensibilidade uterina aumentada.
Só compareceu à primeira consulta de pré-natal porque escutou de uma vizinha que “o pré-
natal fez ela perder o bebê”.
Na manhã do dia 21/04, 12 horas após o parto, o RN abriu um quadro de hipotensão,
hipotermia, apnéia e hipotonia.
CASO CLÍNICO 3
RN de sexo masculino, parto vaginal com 34 semanas e 3 dias, peso ao nascer de 2000g, 44 cm
de comprimento e APGAR 6 e 7 no primeiro e quinto minuto.
Mãe, 17 anos, G1P1A0, compareceu a policlínica Arnaldo Marques às 20:00hrs do dia 20/04
relatando que ás 16:00h viu uma grande quantidade “líquido fedido” descer pelas suas pernas.
Ao exame físico apresentava-se BEG, acianótica, anictérica, febril (Tax = 38,2°C), taquicárdica,
consciente, orientada e com sensibilidade uterina aumentada.
Só compareceu à primeira consulta de pré-natal porque escutou de uma vizinha que “o pré-
natal fez ela perder o bebê”.
Na manhã do dia 21/04, 12 horas após o parto, o RN abriu um quadro de hipotensão,
hipotermia, apnéia e hipotonia. 3)Quais os fatores de risco? Grifados
1)Classifique o RN: RN Pré-termo tardio, baixo peso, AIG
Hemograma; Hemocultura; PCR;
4)Qual a conduta? ATB Empírica
2)Qual a hipótese diagnóstica e sua classificação?
SNNP (Ampi + Genta) por 7 a 10 dias
CASO CLÍNICO 4

RN do sexo feminino, nascido de parto vaginal há 4h, com 36s e 6d, pesando
3100g, 48 cm de comprimento, APGAR 9 e 10.
A genitora, 29 anos, G3P2A1, compareceu à maternidade com rotura de
membranas imediata, conta que “estava indo resolver umas coisas na rua, quando
se mijou todinha, ligou para mãe e decidiu vir direto andando para maternidade.”
Realizou 5 consultas de pré-natal (última feita com 30s), sorologias não reagentes.
8h após o parto o RN apresenta recusa alimentar, dispneia, vômitos e choro.
CASO CLÍNICO 4
RN do sexo masculino, nascido de parto cesárea às 19:40, com 39s e 6d, pesando 3100g, 48 cm de
comprimento, APGAR 9 e 10.

A genitora, 29 anos, G3P2A1, compareceu à maternidade do Ibura com rotura de membranas às 00h,
conta que estava dormindo, quando acordou toda mijada e ficou esperando as contrações ficarem
fortes para ir na maternidade. Começou a sentir muita dor e foi às 18:17 (SIC).

Realizou 5 consultas de pré-natal (última feita com 30s), sorologias não reagentes.

8h após o parto o RN apresenta recusa alimentar, dispneia, vômitos e choro.

1)Classifique o RN: Pré-termo tardio, peso bom, AIG 4)Qual a conduta? Hemograma; Hemocultura;
PCR; ATB Empírica
2)Qual a hipótese diagnóstica e sua classificação?
(Ampi + Genta) por 7 a 10
SNNP dias
3)Quais os fatores de risco?
5) O que faltou fazer em relação ao Swab para EGB +
Grifados risco de Sepse Neonatal? Quimioprofilaxia
Como fazer a profilaxia contra EGB?

A profilaxia é adequada quando se realizou pelo menos 2 doses, sendo a


última 4h antes do parto.
Caso Clínico 5
Genitora, 23 anos, G2P1A1, compareceu à maternidade com iminência de rotura
uterina e precisou realizar uma cesária de emergência. Realizou 5 consultas de
pré-natal (sendo a última realizada com 27 semanas) e possuía sorologias não
reagentes.
RN do sexo masculino, nascido de cesárea com 34s e 6d, pesando 1900g, 46 cm de
comprimento e APGAR 6 e 8 no primeiro e quinto minuto. Necessitou de
reanimação neonatal e ventilação invasiva com IOT, e foi posteriormente
encaminhado para Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN).
3 dias após o parto o RN apresenta sucção débil, irritabilidade, icterícia e
taquicardia.
Caso Clínico 5

Genitora, 23 anos, G2P1A1, compareceu à maternidade com iminência de rotura


uterina e precisou realizar uma cesária de emergência. Realizou 5 consultas de pré-
natal (sendo a última realizada com 27 semanas) e possuía sorologias não reagentes.
RN do sexo masculino, nascido de cesárea com 34s e 6d, pesando 1900g, 46 cm de
comprimento e APGAR 6 e 8 no primeiro e quinto minuto. Necessitou de reanimação
neonatal e ventilação invasiva com IOT, e foi posteriormente encaminhado para
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN).
3 dias após o parto o RN apresenta sucção débil, irritabilidade, icterícia e taquicardia.
1)Classifique o RN: Pré-termo tardio, peso bom, AIG 3)Quais os fatores de risco?
Grifados Hemograma; Hemocultura; PCR;
LCR; ATB Empírica
2)Qual a hipótese diagnóstica e sua classificação?
4)Qual a conduta? (Oxacilina + Cefotaxima) por 7 a 10
SNNT dias
Caso Clínico 6
Genitora, 19 anos, G1P1A0, compareceu à maternidade do ibura uma hora após
sentir dores muito fortes que “iam e voltavam”. Ao exame físico apresentava
aumento da dinâmica uterina (5 contrações em 10 minutos) e dilatação cervical ao
toque. Não realizou nenhuma consulta pré-natal.
RN do sexo feminino, nascido de parto vaginal com 37s e 6d, pesando 2300g, 48
cm de comprimento e APGAR 7 e 9 no primeiro e quinto minuto. Necessitou de
reanimação neonatal e após esta, voltou ao colo da mãe para realizar o
aleitamento.
12 horas após o parto o RN apresenta taquicardia, dispnéia, tiragem intercostal e
febre
Caso Clínico 6
Genitora, 19 anos, G1P1A0, compareceu à maternidade do ibura uma hora após sentir
dores muito fortes que “iam e voltavam”. Ao exame físico apresentava aumento da
dinâmica uterina (5 contrações em 10 minutos) e dilatação cervical ao toque. Não
realizou nenhuma consulta pré-natal.
RN do sexo feminino, nascido de parto vaginal com 37s e 6d, pesando 2300g, 48 cm de
comprimento e APGAR 7 e 9 no primeiro e quinto minuto. Necessitou de reanimação
neonatal e após esta, voltou ao colo da mãe para realizar o aleitamento.
12 horas após o parto o RN apresenta taquicardia, dispnéia, tiragem intercostal e febre

1)Classifique o RN: RN Termo precoce, baixo peso, PIG 3)Quais os fatores de risco? Grifados

2)Qual a hipótese diagnóstica e sua classificação? Hemograma; Hemocultura; PCR;


4)Qual a conduta? ATB Empírica
SNNP (Ampi + Genta) por 7 a 10 dias

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