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CUIDADOS COM OS MEDICAMENTOS

Para recuperação da saúde é essencial o uso correto das medicações e para

isto são necessários alguns cuidados:

 Manter medicamentos em local seguro, protegido da luz direta, calor e

umidade;

 Seguir orientações da equipe quanto a organização, se necessário pedir

ajuda;

 Atentar para os horários, dosagens e formas de administração conforme

prescrição médica. Nunca altere, retire ou substitua medicações sem

conhecimento da equipe de saúde;

 Guardar a receita médica junto a caixa de medicamento para consulta-la

quando necessário;

 Após a administração de medicação se o paciente apresentar alteração

comunique a equipe de saúde;

 Acender a luz para separar ou preparar a medicação;

 Manter o medicamento em embalagem original;

 Controlar a data de validade;

 Antes de feriados e finais de semana é preciso confirmar se a quantidade

de medicamentos é suficiente para estes dias;

 Para materiais e medicamentos de curativos guardar em embalagens com

tampa, separados dos demais medicamentos;

 Para aparelhos respiratórios, como inalador, guardar em locais secos;

 Não reaproveitar frascos usados de medicamentos para colocar outros

líquidos.

APOIO EMOCIONAL: ESTIMULANDO O CORPO, SENTIDOS, AJUDA NA

COMUNICAÇÃO E SONO

É importante que o cuidador entenda a progressão da doença e como ela

afeta a comunicação e o sono do paciente, deve ficar atento a qualquer alteração


que a pessoa cuidada apresente que dificulte a comunicação e desenvolver ações

que facilitem a interação. A paciência e o bom humor são as melhores maneiras

de contornar situações constrangedoras, evitar confusões e mal-entendidos.

Dicas para uma boa comunicação:

 Faça-lhe perguntas e aguarde as respostas;

 Não o repreenda caso a resposta não seja exata, desconverse gentilmente

para que ele não se sinta frustrado;

 Utilizar sempre imagens simples, significativas e grandes;

 Identificar pessoas e lugares (fotos de familiares e lugares que conheceu);

 Incentivar a pessoa cuidada a registrar em papel e fazer listas das coisas

que pode esquecer, (isso ajuda a organizar as atividades do dia-a-dia e a

não esquecer coisas importantes);

 Estimular o paciente a desenvolver atividades que exercitam a memória,

tais como: leitura, canto e palavras cruzadas;

Dicas para uma boa noite de sono:

 Evitar ofertar após as 18 horas substâncias estimulantes como o chá preto,

mate e café;

 Observar se a pessoa cuidada está sentindo dor, coceira na pele, câimbra

ou outro desconforto que possa estar prejudicando o sono;

 Diminuir a oferta de líquidos a pessoa, pois ao acordar para urinar a pessoa

pode demorar a adormecer novamente;

 Informar a equipe de saúde sobre a possibilidade de mudar o horário da

medicação que aumenta a vontade de urinar;

 Manter uma iluminação mínima no quarto de modo a facilitar os cuidados e

a não interferir no sono da pessoa.

ESTOMAS INTESTINAIS E URINÁRIOS

Um Estoma ou Ostomia é uma abertura cirúrgica realizada na parede

abdominal para construção de um novo trajeto para saída de fezes e urina.

Dependendo do local onde foi realizada a cirurgia a abertura recebe um nome:


ILEOSTOMIA OU COLOSTOMIA – Conecta o intestino à parede abdominal com

função de eliminação de fezes. A característica das fezes da colostomia é de

consistência pastosa enquanto que na ileostomia são fezes liquidas/semilíquidas.

UROSTOMIA – Conecta a bexiga à parede abdominal com função de eliminar

urina.

CUIDADOS COM A BOLSA:

 Usar o dispositivo conforme orientação do profissional de saúde;

 Se indicado o recorte da base adesiva, cuidar para seguir o tamanho e

formato exato do estoma para evitar que as fezes ou urina entrem em

contato com a pele e causem irritações. Se ao redor do estoma surgir sinais

de vermelhidão, coceira, ferida ou dor, o paciente deve ser avaliado por

um profissional da saúde;

 Retirar o papel que protege o adesivo e colar a base adesiva de baixo para

cima e pressione até que o equipamento esteja bem fixado à pele;

 Feche a parte de baixo com o clamp;

 Guardar as bolsas em locais limpos, secos e protegidos da luz solar para

evitar danificações no material;

 Esvaziar a bolsa sempre que estiver com 1/3 da capacidade ocupada com

fezes e urina. Na ileostomia e urostomia é necessário esvaziar

constantemente para que não pese e descole;

 A frequência de troca varia conforme o tipo de estoma e características do

efluente e serão orientados pelos profissionais da saúde. Mas sempre que a

base adesiva (resina sintética) perde a característica de cor amarela para

esbranquiçada ou se perceber descolamento e vazamento, é indicado troca

da bolsa;

 No momento da troca descole delicadamente a base adesiva e não utilize

álcool, éter ou benzina pois causam ressecamento, ferindo a pele e

causando reação alérgica;


 Higienize o estoma e a pele ao redor com água e sabonete neutro. Seque

com pano macio e observe a coloração saudável do estoma (vermelho vivo

e brilhante) e da pele peri-estomal;

 Para o banho não é necessário remover a bolsa pois é impermeável, mas é

necessário protege-la com saco plástico e fita adesiva.

CATETER VESICAL DE PERMANÊNCIA

Quando o paciente perde a capacidade de controlar a urina e não consegue

urinar espontaneamente é indicado uso de cateter vesical de permanência que

tem por objetivo esvaziar a bexiga. O cateter é introduzido até a bexiga em uma

conexão estéril até um coletor onde é depositada a urina.

CUIDADOS:

 A passagem do cateter e sua retirada é de responsabilidade exclusiva da

equipe da saúde;

 Nunca tracionar/puxar o cateter para não lesionar a uretra;

 Sempre que for manipular a bolsa é necessária a lavagem das mãos;

 Alterar o lado da fixação da bolsa coletora para evitar lesão no meato

urinário;

 O cateter tem que ficar livre e permitir que a urina saia continuamente.

Atentar para que a perna do paciente ou outro objeto não obstrua e

comprima o cateter;

 Não deixar a bolsa coletora em contato direto com o chão/piso pelo risco

de contaminação;

 Nunca elevar a bolsa coletora acima da linha da cintura do paciente sem

clampear o extensor para evitar o refluxo da urina;

 Realizar a higiene perineal diariamente e observar presença de sinais de

infecção;

 Observar e registrar a quantidade de urina que é drenada diariamente;

 Visualizar o aspecto da urina como coloração, presença de sangue e odor;


 Nunca desconectar o sistema entre a bolsa coletora e o cateter;

 Para esvaziar a bolsa coletora, é necessário fechar o clamp, colocar o

frasco ou comadre abaixo da bolsa, abrir a válvula de saída, esvaziar todo

o conteúdo e por fim fechar a válvula de saída e reabrir o clamp.

DISPOSITIVO URINÁRIO

É uma película fina de borracha e é colocada no pênis como uma

camisinha. Existem vários tamanhos e a mangueira do dispositivo é conectada a

uma bolsa coletora de urina.

CUIDADOS

 Apare os pelos para facilitar a colocação do dispositivo;

 Insira o dispositivo como se ele fosse uma camisinha;

 Coloque a fita hipoalergênica em torno, cuidado para não fixar muito

apertado;

 Não utilize esparadrapo para fixar;

 Frequência de troca é 1x/dia, sempre avalie se o pênis não está com

nenhuma alteração.

CUIDADOS ESPECÍFICOS

OXIGENIOTERAPIA

É o suporte de oxigênio necessário a pacientes com graves problemas

respiratórios. Pode ser utilizado em casa, porém deve seguir alguns cuidados para

evitar complicações e internações hospitalares:

CUIDADOS COM CONCENTRADOR:

 O concentrador de oxigênio deve ficar em local arejado, seco, limpo

podendo ser no quarto do paciente ou em outro ambiente, com o objetivo

de diminuir o ruído causado pelo aparelho;

 Não colocar objetos sobre o concentrador;

 Limpar o equipamento com pano úmido evitando acumulo de pó;


 Lavar o frasco (umidificador) diariamente;

 Realizar a troca da agua diariamente, usando água fervida ou filtrada, (não

faça uso de água mineral);

 Observar a válvula reguladora (relógio), quando estiver marcando 50BARES,

comunicar a empresa para providenciar a troca (recarga);

 Realizar a troca do cateter nasal e a extensão (prolongamento do

concentrador) a cada 7 dias;

 Administrar o oxigênio conforme prescrição médica;

 Informar a equipe de saúde qualquer alteração clínica (dificuldade ou

esforço respiratório).

CUIDADOS COM CILINDRO:

 Cilindro de O2 deve ser mantido longe do fogo e materiais inflamáveis;

 Utilizar o cilindro pequeno (Backup) para transporte ou quando houver

queda de energia, após o restabelecimento da energia fazer o uso do

concentrador.

CUIDADOS COM A TRAQUEOSTOMIA

É a abertura realizada na traqueia do paciente para que este respire com

mais facilidade. Nela é introduzida um tubo de metal ou plástico rígido, chamado

de cânula, fixado ao pescoço com o auxílio de um cadarço.

Para realizar os cuidados com a cânula de traqueostomia, deve-se receber

treinamento da equipe de saúde.

Existem dois tipos de cânulas:

 Cânula metálica: dividida em duas partes: cânula (fixa) e subcânula

(móvel);

 Cânula plástica: sem divisões.

Cuidados com a cânula:

 Limpe a subcânula pelo menos 03 vezes ao dia, para evitar o acúmulo de

secreção que pode causar obstrução;

 Mantenha uma boa higiene ao redor da traqueostomia, pode ser utilizado


uma gaze úmida com sabão neutro. Não deixar resíduos;

 Mantenha a região da traqueostomia bem hidratada;

 Faça um acolchoado para colocar entre a parte posterior da cânula e a

pele, utilizando 02 gazes dobradas, evitando assim que o local fique

umedecido, causando alergia ao paciente;

 Mantenha a abertura da cânula protegida com uma gaze, para evitar

entrada de poeira ou ciscos e o ressecamento da traqueia e brônquios;

 Utilize um material macio para o cadarço e quando for prendê-lo não o

coloque muito apertado. Inspecione a pele em contato com o cadarço

diariamente;

 Em caso de dúvida ou de obstrução, entre em contato com a equipe de

saúde ou de emergência.

Sinais de obstrução:

 Tosse frequente;

 Queixa ou aparência de falta de ar;

 Respiração ruidosa e com esforço;

 Falta de ar aos pequenos esforços;

 Engasgos frequentes.

CUIDADOS NA ASPIRAÇÃO

Tem por objetivo remover secreções e com isso ajudar com que o paciente

respire melhor. Este procedimento sempre causa desconforto ao paciente e deve

ser realizado da forma correta e somente quando necessário; pois se feito de

maneira incorreta e em exagero, além do desconforto, pode trazer complicações

graves ao paciente, podendo levar à morte. Deve-se receber treinamento da

equipe de saúde para a realização desse procedimento. A aspiração deve ser

realizada quando o paciente não conseguir tossir e estiver com acumulo de

secreção em seu pulmão.

A aspiração pode ser realizada pela boca, nariz ou traqueostomia.

 Explicar o procedimento ao paciente, mesmo se estiver inconsciente;


 Proteger os olhos do paciente;

 Colocar o paciente com a cabeceira levemente elevada;

 Testar o aspirador;

 Seguir a técnica orientada pela equipe;

 Repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias, sempre

intercalando com um período de descanso ao paciente;

 Após a aspiração deve-se lavar o cateter com soro fisiológico e depois

desligar o aspirador;

 Proteger o cateter em embalagem;

 Desprezar o conteúdo aspirado e lavar o recipiente com água e sabão;

 Realizar o procedimento somente se sentir seguro e apto, em caso de

dúvidas solicite apoio da equipe de saúde.

GLICEMIA CAPILAR

O teste de glicemia capilar possibilita conhecer os níveis de glicemia no

sangue de forma rápida e prática. É realizado através da coleta de sangue

adquirida por meio de perfuração da “ponta do dedo” com lanceta ou agulha.

CUIDADOS:

 Lavar as mãos;

 Realizar rodizio dos dedos a cada novo exame;

 Aquecer as mãos e apertar a ponta do dedo quando houver pouco fluxo de

sangue;

 Guardar as tiras em sua embalagem original;

 Manter as tiras e o aparelho em local limpo e seco, sem exposição ao sol e

calor;

 Atentar para a validade das tiras;

 Trocar o chip do aparelho ao utilizar novas tiras;

 Descartar as lancetas utilizadas em recipiente adequado, exemplo: garrafa

pet;

 Cabe ao médico definir a frequência do procedimento.


RESULTADOS:

Glicemia de

jejum

Glicemia antes da

refeição

Glicemia após a

refeição

Metas terapêuticas < 110 mg/dl <110 mg/dl <160 mg/dl

Níveis toleráveis Até 130 mg/dl Até 130 mg/dl Até 180 mg/dl

Atente-se para resultados abaixo de 70mg/dl ou acima de 180mg/dl

DESCARTE DE MATERIAIS

É importante lembrar que todo material perfurocortante ou outro que

entre em contato com mucosa e secreções do paciente podem estar

contaminados, por isso é necessário muito cuidado ao manuseá-los, fazendo uso

de luvas.

CUIDADOS COM MATERIAIS CONTAMINADOS:

 Máxima atenção durante a separação do lixo;

 O lixo contaminado deve ser separado do lixo reciclável (embalagem);

 As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou retiradas

da seringa com as mãos;

 As agulhas e seringas devem ser desprezadas em recipientes resistentes à

perfuração e com tampa como: lata de leite em pó, embalagem de

maionese e garrafa pet;

 Encaminhar o material de perfurocortante até a Unidade de Saúde para

que seja desprezado de maneira correta;


ORIENTAÇÕES GERAIS

ATENDENDO AS COMPLICAÇÕES:

Intercorrências O que é Orientações

DIARREIA

É caracterizada pela

ocorrência de fezes líquidas

três ou mais vezes por dia.

Pode ser causada pelo uso de

antibióticos, medicações que

aumentam os movimentos

intestinais, alimentação,

administração incorreta de

dieta enteral, entre outros.

Ofertar líquidos ao paciente

com maior frequência, em

torno de 150 ml por vez.

Procure orientação da

equipe de saúde caso o

paciente tenha algum

problema renal;

Não suspender a

alimentação, exceto quando

orientado;

Substituir alimentos

laxativos (ameixa, leite,

mamão);
Fazer uso de alimentos

obstipantes (goiaba, maçã

sem casca, cenoura cozida);

Em casos de uso de dieta

enteral, deve-se reduzir a

quantidade ofertada.

Consulte a equipe de saúde.

NAUSEAS E

VÔMITOS

Retorno de conteúdo

gástrico. Pode ser causado

por consumo de alimento

estragado, pelo consumo

exagerado de alimento ou

por algum distúrbio de

saúde.

Posicionar o paciente com a

cabeça voltada para o lado,

quando deitado, evitando-se

a broncoaspiração;

Auxilia-lo em suas queixas e

proporcionar conforto;

Não medicar sem

consentimento médico;

Buscar junto à equipe de

saúde as causas que podem

ter ocasionado o problema.


CONSTIPAÇÃO

INTESTINAL

Dificuldade na eliminação

das fezes em um período

superior a três dias. Traz

vários desconfortos como

cólicas, falta de apetite,

falta de ar e agitação nos

pacientes com demência.

Aumentar a oferta de

alimentos como cereais

integrais e verduras em

refeições regulares;

Ofertar e estimular a

ingestão de água e sucos;

Estimular ou promover a

movimentação corporal;

Não permitir o uso

frequente de laxantes;

Não medicar sem

consentimento médico.

DESIDRATAÇÃO

Relaciona-se com a perda

excessiva de líquidos do

corpo ou com a falta desses.

Pode ser causada por


diarreia, vomito ou febre

alta. Pacientes idosos tem

maior tendência à

desidratação.

Observar a quantidade de

líquido ingerida e eliminada

pelo paciente;

Ofertar líquidos ao paciente

com maior frequência.

Procure orientação da

equipe de saúde caso o

paciente tenha algum

problema renal;

Observar o aspecto da pele

do paciente;

Ficar atento às alterações

de consciência do paciente.

OBSTRUÇÃO DE

GASTROSTOMIA

Acontece sempre quando não

há possibilidade de infusão

da dieta via cateter,

Injetar 40 ml de água

sempre após cada refeição

ou medicamentos, ou

conforme orientação;
apresentando resistência.

Pode ser causada pela

limpeza inadequada após a

oferta da dieta ou

medicamentos.

Não utilizar produtos

químicos, refrigerantes,

líquidos quentes para a

desobstrução;

Não aspirar com a seringa

para tentar desobstruir;

Solicitar apoio da equipe de

saúde caso permaneça

obstruída.

DENGUE / ZIKA / CHIKUNGUNYA:

DEFINIÇÃO DENGUE ZIKA CHIKUNGUNYA

São doenças

virais,

transmitidas

pelo mosquito

Aedes aegypti

A dengue pode ter

transmissão vertical

(gestante-bebê) e

por transfusão de

sangue. Existem
quatro tipos

diferentes de vírus

da dengue: DEN-1,

DEN-2, DEN-3 e

DEN-4

Parte das pessoas

infectadas pelo

vírus Zika não

desenvolvem os

sintomas da

doença.

O indivíduo pode

ser infectado com o

vírus da

chikungunya apenas

uma vez, ficando

imune pelo resto da

vida.

SINTOMAS DENGUE ZIKA CHIKUNGUNYA

FEBRE

Alta, de início

abrupto que

geralmente dura de

2 a 7 dias

Leve – 1 a 2 dias Alta, de início


imediato

DOR Intensa na cabeça e

músculos.

Leve na articulação

Moderada na

cabeça, músculo e

articulações (pode

persistir por

aproximadamente

um mês)

Moderada na

cabeça.

Intensa nos

músculos, nas

articulações dos pés

e mãos – dedos,

tornozelos e pulsos

MANCHAS Pode aparecer a

partir do 5 Ofereça bastante líquidos. dia

Vermelhas na

pele, surgem no 1o e 2o dia

Vermelhas na pele,

surge no 1o ou 4o

dia
COCEIRA Leve

Moderada a

intensa

Leve

OUTROS

Fraqueza

Perda de peso

Náuseas

Vômitos

Vermelhidão nos

olhos.

Pouco frequentes:

Inchaço no corpo

Dor de garganta

Tosse

Vômitos

Vermelhidão nos

olhos.

ORIENTAÇÕES:

 Ao identificar algum sintoma procure um serviço de saúde para

atendimento;

 Não administre medicação sem orientação médica;

 Converse com o médico sobre o uso do ácido acetil salicílico (AAS), pois

esta medicação pode provocar hemorragias;


 Mantenha a casa limpa, cuidando com o acúmulo de água em pratinhos

com vasos de plantas, baldes, calhas, garrafas e pneus;

 Utilize telas em janelas e portas;

 Passe repelente conforme descrição do produto;

 Mantenha o paciente em repouso absoluto;

 Ofereça bastante líquidos.

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