Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALVENARIA DE VEDAÇÃO
FONTE:
2
Blocos Cerâmicos para Alvenaria de Vedação
1 - Objetivo
2 - Documentos de Referência
3 - Dimensões de Fabricação
4 - Procedimentos.
4.1 - Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.)
4.2 - Verificação e ensaios.
4.2.1 - Formação de lotes
4.2.2 - Identificação
4.2.3 - Características visuais.
4.2.4 - Características geométricas.
I - Dimensão efetiva
II - Espessura das paredes externas e septos dos blocos
III - Desvio em relação ao esquadro (D)
IV - Planeza das faces ou flecha (F)
4.3 - Critérios de aceitação
4.3.1 - Identificação
4.3.2 - Características visuais
1ª Amostragem
2ª Amostragem
4.3.3 - Características geométricas
4.3.4 - Características mecânicas
4.3.5 - Características físicas
4.4 - Armazenamento
4.5 - Manuseio
5 - Definições Técnicas
6 - Exigências do Programa Brasileiro de Qualidade
e Produtividade do Habitat - PBQP-H
3
1 - OBJETIVO
2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Aprova o Regulamento Técnico Metrológico, que com esta baixa estabelece a forma de ex-
pressar a indicação quantitativa e os critérios de comercialização e verificação dos compo-
nentes cerâmicos para alvenaria: blocos, tijolo maciço, elemento vazado e canaletas.
Obs.: Este curso não pretende criar, revisar, alterar, reproduzir ou transcrever as
normas técnicas, mas sim divulgar e chamar a atenção para a importância do
atendimento às nor-mas vigentes.
4
3 – DIMENSÕES DE FABRICAÇÃO
4.1 - Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.):
4.2.2 – Identificação
A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoria-
mente do lote. Os blocos devem apresentar obrigatoriamente, em uma
de suas faces, inscrição contendo o seguinte:
Identificação da empresa fabricante;
Dimensões de fabricação em cm, na seqüência largura (L), altura (H) e com-
primento (C) na forma (L x H x C), conforme representado na figura 1.
6
NOME
DA CE
RÂMIC
A9x1
9 x 19
19
19
9
Figura 1 – Identificação
I. Dimensão efetiva
Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana,
indeformável e medidos conforme esquema abaixo.
Os valores da largura (L), altura (H) e comprimento (C) são obtidos fa-
zendo-se medições nos pontos indicados nas figuras 2, 3 e 4 com uma
régua metálica com precisão de 0,5 mm.
7
C
H
L
H/2 L/2
C/2 C
As dimensões (L, H ou C) são dadas pela média das duas leituras realizadas pa-
ra cada bloco.
Os valores encontrados para todos os blocos do lote, para cada medida (L, H e
C), são somados e em seguida essa soma é dividida pela quantidade de blocos
ensaiados. Ou seja:
8
II. Espessura das paredes externas e septos dos blocos
A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do
lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e
indeformável. Deve ser utilizado um paquímetro com precisão de 0,05 mm.
A espessura das paredes externas deve ser medida pelo menos nos pontos indi-
cados na figura 5, nos locais onde a parede tem menor espessura.
As medições das espessuras dos septos devem ser obtidas na região central destes,
pelo menos em quatro locais, preferêncialmente nos septos de menor espessura.
ERNAS
REDES EXT
AS PA
ÕES N e
MEDIÇ
MED
IÇÕE
S NO
S SEP e
TOS
e
e Figura 5 – Posições esquemáticas para
as medições da espessura das paredes
externas e septos
e
Obs.: Caso o bloco apresente ranhuras, a medição deve ser feita no ponto mais
baixo do sulco destas.
9
D
F
Figura 7 - Planeza das faces
4.3.1 – Identificação
10
Tabela 5 – Aceitação e rejeição na inspeção
1ª amostragem
Aceitação: para que o lote seja aceito, o número de unidades defeituosas
deve ser menor ou igual ao número indicado na coluna de aceitação.
Obs.: Caso o número de unidades defeituosas seja maior que o indicado na co-
luna de aceitação e menor que o indicado na coluna de rejeição, devem ser re-
petidos os ensaios e verificações, utilizando-se as unidades da 2ª amostragem.
2ª amostragem
Aceitação: para que o lote seja aceito, a soma das unidades defeituosas da
1ª e da 2ª amostragens deve ser menor ou igual ao número indicado na
coluna de aceitação.
Rejeição: para que o lote seja rejeitado, a soma das unidades defeituosas
da 1ª e da 2ª amostragens deve ser maior ou igual ao número indicado na
coluna de rejeição.
11
Tabela 6 – Aceitação e rejeição na inspeção
O Ensaio de Resistência à compressão deve ser feito para 13 blocos de cada lote,
em laboratório à escolha da construtora, de acordo com as prescrições do anexo
C da NBR 15270-3:2005. O laboratório fornecerá o relatório constando a resis-
tência à compressão, calculada pela média dos valores encontrados nos blocos en-
saiados, devendo atender às especificações de projeto e nunca inferior a 1,5 MPa
para blocos com furos na horizontal e 3 MPa para blocos com furos na vertical.
Vale ressaltar a importância de observar, na escolha do laboratório, que os ins-
trumentos de medição, utilizados na execução dos ensaios, estejam devida-
mente aferidos.
4.4 - Armazenamento
4.5 – Manuseio
Nota:
O bloco cerâmico para vedação é produzido para ser usado com furos na hori-
zontal, como representado esquematicamente nas figuras.
Também pode ser produzido para utilização com furos na vertical, não estando,
no entanto, esse bloco representado neste procedimento.
As figuras são meramente ilustrativas quanto ao tipo e furos dos blocos.
5 - DEFINIÇÕES TÉCNICAS
5.1 - Corpo-de-prova:
Exemplar do bloco principal, integrante da amostra, para ensaio.
5.4 - Ranhura:
Friso na superfície das paredes externas ou dos septos.
5.5 - Septo:
Elemento laminar que divide os vazados do bloco.
13
6 - EXIGÊNCIAS DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE
E PRODUTIVIDADE DO HABITAT - PBQP-H
14