Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Criacionismo x Evolucionismo
O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que buscam explicar a criação e evolução da vida e do
Universo. O criacionismo se baseia nos livros sagrados das religiões monoteístas: como a Torá (judaísmo), a
Bíblia (cristianismo) e o Corão (islamismo). Defende que a vida e o Universo foram criados por um ser
sobrenatural, um Deus onipotente e benevolente.
A vida surgiu através de uma exploração sem razões claras - Trovões a atingir uma poça de lama ou uma
outra “lagoa tépida” nunca irão produzir vida. Esta é outra visão da questão principal da informação visto que
a forma de vida mais simples que existe requer uma vasta quantidade de informação dentro dela. A
probabilidade de vida surgir daquilo que não tem vida foi comparada à probabilidade dum tornado passar por
um ferro-velho e de modo espontâneo montar um avião 747 totalmente funcional.
As características dos animais se adaptaram com o tempo - O espantoso mecanismo de defesa da Besouro
Bombardeiro é um exemplo clássico de design na natureza, aparentemente impossível de explicar como o
resultado de uma acumulação de pequenas modificações benéficas através do tempo visto que se tal
mecanismo não “explodisse” da forma correta, isso seria o fim desse inseto.
Tudo surgiu de estruturas mais simples - Esta é a ideia de que “nada funciona até que tudo funcione”. O
exemplo clássico é a ratoeira, que é irredutivelmente complexa visto que se uma das partes das várias que
fazem parte do mecanismo não estiver no lugar certo, a ratoeira não funciona como ratoeira, e nenhum rato
é apanhado. Os sistemas, as características, e os processos da vida são irredutivelmente complexos.
O universo sempre existiu - Por definição, alguma coisa tem que ser eterna. Ou o próprio universo é eterno,
ou algo/Alguém fora e Maior que o universo é eterno. Nós sabemos que o universo não é eterno – teve um
ponto inicial de existência, algo confirmado pela expansão – logo, Deus (ou algo/Alguém fora do universo)
tem que existir e tem que ter criado o universo.
As leis da física adaptam a vida - A calibração afinada das constantes que controlam a física do universo –
os parâmetros das forças básicas (constantes das forças nucleares fortes e fracas, constantes das forças
gravitacionais, e as constantes das forças eletromagnéticas) estão calibradas até ao mais ínfimo detalhe. Uma
variação mínima nestes ou em qualquer dos outros parâmetros universais tornariam a vida impossível.
Fósseis aparecem em tempos muito diferentes - Os fósseis mais antigos de qualquer criatura já estão
totalmente formados, e não variam muito com o passar do tempo. A “Explosão Câmbrica” documenta um
aparecimento geologicamente rápido da maior parte dos grupos principais dos animais complexos. Não há
qualquer evidência de evolução do mais simples para o mais complexo; diz-se que as aves evoluíram dos
répteis, mas nenhum fóssil foi alguma vez descoberto tendo “metade-escamas/metade-asa.
A linguagem humana se desenvolveu com o tempo - A linguagem é uma das muitas coisas que nos separam
dos animais. Nenhum animal é capaz de atingir algo remotamente parecido com o que os humanos são
capazes de fazer, e todas as tentativas feitas para se ensinar os chimpanzés a falar falharam. OS evolucionistas
não têm explicação para a origem da linguagem humana.
Mutações genéticas levaram à evolução - Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam
as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o
organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque
o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna
neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre
negativos. Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a
possibilidade de existirem é tão reduzida que pode ser descartada.
O código genético se desenvolveu entre os seres - Um código é um sistema de linguagem sofisticado com
letras e palavras onde o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras – tal
como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta. Que outro sistema de
código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como é que o sistema de código do DNA surgiu
sem ser obra de design inteligente?
Alguns criacionistas acreditam que os dinossauros foram extintos no dilúvio de Noé devido perceberem esses
répteis como sendo gigantes, agressivos e
predadores tal como retratados pela comunidade
evolutiva e mídia secular. Sob essa perspectiva,
seria lógico pensar que Deus não criou os
dinossauros, pois ao final do sexto dia da semana
da criação, o Criador exclamou que tudo que
havia sido criado “era muito bom” (Gen 1:31). Mas
se Deus então não criou os dinossauros (segundo
essa visão), como essas criaturas vieram a existir?
É ai que entra a hipótese da “amalgamação”.
Segundo essa ideia, houveram relações sexuais
entre homens e animais que teriam produzido
raças híbridas inferiores de animais ou espécies
confusas (como os dinossauros). E, por isso, Deus os teria destruídos a todos durante o dilúvio. Essa hipótese
teve sua origem na interpretação − equivocada, diga-se de passagem − dos escritos da educadora cristã Ellen
White. Porém, atualmente, nenhum honesto intelectual afirmaria que Ellen realmente cria nisso durante seu
tempo.
Como cristãos, entendemos que aquilo que não é bom dentro da Criação deve ter se degenerado, pois o
pecado auto-degenera as coisas. Além disso, não podemos ignorar a possível contribuição maligna a fim de
degradar obra da Criação de Deus e O acusá-lo. Entendemos a origem do mal na natureza ou a sua degradação
localizada temporalmente após a “queda” do ser humano.
Portanto, o dilúvio veio devido a dois motivos reais: 1) a Terra estava repleta de violência (Gen 6:11); e 2) toda
a carne havia corrompido o seu caminho (v.12). Nesse contexto, a corrupção da carne significa que os animais
provavelmente haviam mudado (tornaram-se corrompidos) desde que Deus os criou. Parte do efeito dessa
corrupção era que eles teriam se tornado violentos. Assim, caso Deus não tivesse intervindo com o dilúvio,
provavelmente a Terra, os animais e os humanos teriam se auto-destruído. Logo, não foram preservados na
arca a maioria daqueles seres que Deus não criou, mas que foram degenerados e que representariam uma
ameaça para a sobrevivência humana e dos demais seres. Por outro lado, foram preservados aqueles que,
embora com alguns hábitos não originais, mais se aproximavam do plano do criador.
Algumas passagens Bíblicas que falam do dilúvio: Gêneses 6: 13–9:29, II Pedro 3: 5-7, Isaías 54:9, Mateus 24:
37-39, I Pedro 3:20, Hebreus 11:7.
“As árvores foram encontradas nos Montes Transantárticos da Antártica e incluem uma mistura de árvores de
folhas perenes, árvores decíduas e ginkgos. Esta descoberta não deve ser nenhuma surpresa para aqueles que
tomam Gênesis como uma história literal”, disse o geólogo. Os fósseis descobertos revelam que as árvores
têm mais de 260 milhões de anos de idade, revelando que esta floresta cresceu no final do período permiano,
antes dos primeiros dinossauros. “Esta floresta é um vislumbre da vida antes da extinção, nos ajudando a
entender o que causou o evento”, disse Gulbranson.
“O período do Permiano terminou há 251 milhões de anos na maior extinção em massa da história, já que a
Terra se transformou rapidamente de uma geladeira para as condições de estufa”, explica o relatório da
Universidade de Wisconsin-Milwaukee. “Mais de 90% das espécies na Terra desapareceram, incluindo as
florestas polares”. Os cientistas seculares não estão seguros do que desencadeou o evento de extinção no final
do Período Permiano, mas Clarey acredita que a calamidade que enterrou as árvores na Antártida foi o Grande
Dilúvio descrito em Gênesis. “A Bíblia descreve claramente uma inundação global que afetou todas as massas
terrestres — por que a Antártica deveria ser uma exceção?”, questiona.
A condição das árvores fossilizadas — preservadas com traços de proteínas e aminoácidos ainda intactos —
continua fazendo sentido se as árvores foram atingidas pelo Dilúvio alguns milhares de anos atrás, defende
Clarey. “Como as proteínas e os aminoácidos originais poderiam sobreviver por milhões de anos?”, questiona
o geólogo. “A comunidade de ciência secular não tem respostas viáveis para explicar achados notáveis como
estes”.
Embora Gulbranson e Isbell acreditem que as árvores recém-descobertas tenham milhões de anos, Clarey diz
que os fósseis “contam uma história diferente e muito mais recente, que se encaixa no relato bíblico de uma
inundação global há apenas milhares de anos”. “Essas árvores foram enterradas rapidamente durante o
Dilúvio global descrito em Gênesis”, o geólogo cristão argumenta. “Os animais e plantas tropicais foram
apanhados e rapidamente enterrados nas cinzas, lamas e areia que os soterraram neste evento
cataclísmico. Esses fósseis nos lembram que a Palavra de Deus é verdadeira”.
2 - Evidências arqueológicas e geológicas - No último ano do século 18, iniciou-se um grande surto de
escavações arqueológicas no Egito. Ao longo do tempo, foram descobertas cidades cuja existência nem se
suspeitava ou se supunha lendárias. Palácios antigos, templos luxuosos, inscrições esclarecedoras. Maravilhas
da arte e da civilização enterradas no solo foram trazidas à luz por meio de pás e picaretas empunhadas por
cientistas.
Mesmo entre os crentes mais fervorosos, havia muitos que consideravam a história da inundação uma lenda
piedosa, ou uma alegoria, sujeita a várias interpretações. E eis que uns punhados de cientistas, ao escavarem
a terra, encontram indícios capazes de dar os elementos arqueológicos de sustentação à história de Noé e à
sua arca.
Foi este o grande momento em que se deslumbrou a importância da arqueologia e das demais ciências
exploratórias, ao descobrir as provas de um drama bíblico que se considerava fantasia. As escavações
começaram em Tell-al-Muqayyar, em 1923, sob a chefia de Sir Charles Leonard Wooley, e se estenderam por
seis anos. Wooley deparou-se, em primeiro lugar, com restos de templos e túmulos reais de Ur, cidade onde
viveu Abraão. Nesses túmulos, jaziam verdadeiros tesouros, datados de 2800 a.C.. A saber: peças de ouro e
bronze, mosaicos de madrepérola, lápis-lazúli e prata.
Logo abaixo deles, entre cinzas de madeira, Wooley
achou numerosas tabuletas de argila, com inscrições
muito mais antigas que as encontradas nos túmulos. A
julgar pela escrita, deviam ter sido redigidas por volta
de 3000 a.C.
Após escavar mais três metros, a camada terminou e surgiram restos de habitações humanas. Mas, os objetos
ali encontrados haviam sido feitos com uma técnica distinta. As bilhas e escudelas, por exemplo, descobertas
em cima, haviam sido modeladas em tornos, enquanto as que foram achadas na parte inferior tinham sido
feitas à mão. Wooley concluiu, então, que pertenciam a épocas muito diversas, e que a camada de limo se
formara em consequência de uma grande catástrofe natural: o dilúvio.
Além disso, o arqueólogo encontrou, na camada de limo, vestígio de pequenos animais marinhos. Em outros
poços que escavou, deparou-se com camadas iguais. Restava-lhe apenas descobrir a extensão do fenômeno.
Após outra série de escavações, Wooley concluiu que o dilúvio teria coberto o nordeste do Golfo Pérsico, uma
área de 630 quilômetros de comprimento por 160 de largura, e, de acordo com a idade das camadas, deduziu
que a catástrofe teria ocorrido por volta de 4000 a.C., exatamente o período bíblico ao qual se confere a
existência de Noé e a ocorrência desta catástrofe. A arqueologia, paralelamente a acontecimentos
sobrenaturais como o dilúvio, aprofundou-se em estudos, escavações e pesquisas, para desvendar, por
exemplo, os mistérios envoltos na também trágica narrativa da destruição de Sodoma e Gomorra.
3 - Evidências zoológicas e botânicas - Os restos de rinocerontes, mamutes, cavalos, cabras, bisões, leões e
outros animais, em regiões que agora são árticas, geladas, mostram que, em outras épocas, aquelas porções
do globo eram próprias para servir de hábitat para animais de sangue quente, o que indica extremas
modificações no clima dessas regiões. Alguns mamutes parecem ter sofrido um choque mais drástico quando
da transformação da temperatura até então propícia a estas espécies, umas vez que alguns fósseis dessa raça
foram encontrados em tal estado de conservação que ainda havia alimentos não digeridos em seus estômagos,
4 - O dilúvio de Gilgamesh - Diz-se que algo parecido ocorreu com Gilgamesh, herói popular da
Mesopatâmia. Sua história, gravada em doze tabuletas de barro, foi encontrada por Rawlinson (1850), na
cidade assíria de Nínive, mais particularmente na biblioteca de tijolos do rei Assurbanipal.
Segundo a narrativa lendária, Gilgamesh, ávido de assegurar para si a imortalidade, procurou seu antepassado,
Utnapistin, a quem os deuses confiaram o segredo de não morrer. Utnapistin contou-lhe que vivera um tempo
em Shurupak. E lá, adorara, fielmente, o deus Ea. Quando os deuses decidiram aniquilar a humanidade por
meio de uma inundação, Ea avisou-lhe e ordenou-lhe que abandonasse tudo, construísse um barco e nele
colocasse todas as sementes da vida. Então, sobreveio a catástrofe: chuvas torrenciais, cheias dos rios e das
marés, erupções vulcânicas, terremotos! Durante seis dias e seis noites, o vento soprou com violência e a terra
toda mergulhou na escuridão. Todavia, nenhuma camada do dilúvio foi encontrada em Ereque (Nínive), a
cidade associada ao épico de Gilgamesh.
Quando lhe deram tabaco, fumou até cair desmaiado. Acordando, recomeçou a cantar e a dançar. Os carajás
ficaram com medo e fugiram. Anatiuá, enfurecido, transformou-se numa enorme piranha e começou a
persegui-los, carregando enormes cabeças d'água. Gritou que parassem e, não sendo obedecido, quebrou
uma cabeça. Uma fonte de água jorrou dessa cabeça e os rios começaram a subir. Mesmo assim, os carajás
continuaram fugindo. Anatiuá quebrou as outras cabeças e a água cobriu toda a terra, exceto as montanhas
da foz do rio Tapirapé, onde os índios se refugiaram. Com a ajuda do Bicudo, do Jaú e de outros peixes, Anatiuá
jogou na água quase todos os carajás. Uma lagoa ainda existiria no local onde foram afogados. Os
sobreviventes desceram de seu esconderijo nas montanhas quando as águas abaixaram e repovoaram as terras
da tribo.
7 - O dilúvio em outras culturas ao redor do mundo - A mais conhecida história do dilúvio na literatura
grega é a de Deucalião e sua mulher Pirra, contada por Apolodoro. Na Europa, encontram-se histórias do
dilúvio na mitologia islandesa, lituana e do país de Gales. No Oriente, elas existem na Índia, na Birmânia, na
Indochina e na Malaia, bem como entre os aborígines da Austrália, Nova Guiné, Melanésia, Polinésia,
Micronésia e das Américas. Quanto à China, sabe-se que os chineses tinham conhecimento da história do
dilúvio e sofreram com o mesmo. Mas, essa mesma história chinesa mostra que uma larga porção de terra
permaneceu intacta.
A história torna-se, então, nossa maior testemunha, atestando, com emprego de recursos propriamente
humanos e naturais, que não se pode contestar os eventos sobrenaturais, como o dilúvio, célebre alvo dos
céticos, que, embasados supostamente na ciência, desmerecem a verdade bíblica, ignorando que esta mesma
ciência sucumbe ante as revelações as quais ela mesma (a ciência) reputa verídicas.
De modo geral, a tese da Complexidade Irredutível afirma que há estruturas biológicas que não poderiam ter
evoluído de um estado mais simples. Uma célula,
por exemplo, é composta de centenas de máquinas
moleculares complexas. Sem elas, a célula não
funcionaria. Por isso, a célula é irredutivelmente
complexa: ela não pode ter evoluído de um estado
mais simples, porque não funcionaria em um
estado mais simples, e a seleção natural só pode
optar por características que já estejam
funcionando. Behe define a complexidade
irredutível em seu livro A Caixa Preta de Darwin
como “um sistema único composto de várias partes
bem combinadas que interagem e que contribuem para a função básica do sistema, onde a remoção de
qualquer das partes faz com que o sistema
Autor: Charles Carvalho de Araújo – Líder de Desbravadores – SCG-296193 Página 11 de 13
Apostila Criacionismo Básico
deixe de funcionar efetivamente”. Uma ratoeira, que costuma ter cinco partes: uma base de madeira para
sustentar o dispositivo, um martelo metálico para atingir o camundongo, uma mola para acionar o martelo,
uma lingueta para soltar a mola e uma barra metálica que prende o martelo. Sem uma dessas partes, o
dispositivo é inútil. Portanto, uma ratoeira é irredutivelmente complexa.
Imediatamente notamos aqui é que, se a ratoeira fosse um organismo vivo, ela não poderia ter evoluído a
partir de organismos menos complexos, pois suas partes não se desenvolveriam sem qualquer função.
É possível imaginar dois modelos básicos do mundo oceânico. De acordo com os geólogos evolucionistas
uniformitarianos, a terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. O mundo oceânico foi formado, segundo
se supõe, pelo desprendimento de gases da água dos processos vulcânicos no começo da história da terra.
No esquema popular, no mínimo há bilhões de
anos passados, o oceano chegou ao seu atual
tamanho e condição química, e as formas de
vidas unicelulares já haviam evoluído por acaso a
partir das substâncias químicas inertes. Durante
um período de pelo menos um bilhão de anos o
oceano permaneceu mais ou menos em
constante salinidade enquanto as criaturas
unicelulares evoluíram em moluscos, peixes,
répteis, mamíferos e finalmente ao homem.
Durante esse imenso período os continentes têm passado pela erosão por um processo mais ou menos
contínuo tendo sido depositado regularmente detritos na forma de sedimentos no fundo do oceano.
O fundo do oceano está coberto por uma camada de material mal consolidado chamado sedimento. Pequenas
partículas rochosas e substâncias químicas precipitadas derivadas dos continentes, especialmente através das
correntezas, formam o grosso desse sedimento. Limo calcário quimicamente precipitado é o sedimento mais
comum no fundo do oceano, enquanto que arei e lama vindas dos continentes são mais comuns no oceano
mais raso mais próximo das praias.
Perfurações em mar profundo e levantamentos sísmicos forneceram muitas informações sobre a espessura do
sedimento no oceano. Esses dados foram bastante surpreendentes para os antigos oceanógrafos que,
presumindo que o oceano fosse muito antigo, esperavam sedimentos muito espessos, mas pelo contrário,
perceberam que não havia camadas espessas de sedimento.
A teoria da evolução diz que todos os seres vivos descendem uns dos outros. Isso significa que um organismo
vivo que tivesse surgido inicialmente de uma maneira aleatória, gradualmente teria se transformado em outros,
e assim, todas as espécies seguintes teriam surgido – ou evoluído – dessa mesma maneira. Os cerca de cem
diferentes filos animais (compreendendo categorias básicas, tais como moluscos, artrópodes, vermes e
esponjas) todos teriam descendido de um único ancestral comum. Ainda de acordo com essa teoria,
Para essa teoria da evolução se confirmar, as patas dianteiras de um réptil de transição deveriam cada vez mais
assemelhar-se às asas de aves, à medida que passassem as gerações. Entretanto, no decorrer de centenas de
gerações, essa criatura não teria nem patas dianteiras completamente funcionais, nem asas completamente
funcionais – em outras palavras, ela teria existido de maneira disforme e deficiente. A essas criaturas teóricas,
que os evolucionistas acreditam terem vivido no passado, é dado o nome de formas de transição.
Se criaturas desse tipo realmente tivessem existido num distante passado, então elas deveriam constituir
milhões e talvez bilhões de criaturas, e os seus restos fósseis deveriam poder ser encontrados em escavações
ao redor de todo o mundo