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CAMPUS JOINVILLE
DEPARTAMENTO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
COORDENAÇÃO DE ELETROELETRÔNICA
CURSO TÉCNICO CONCOMITANTE EM ELETROELETRÔNICA
FUNDAMENTOS TECNOLÓGICOS
2
CAPÍTULO 1- OPERAÇÕES ARITMÉTICAS BÁSICAS
a n a a a ... a (n vezes)
a0 1
a1 a
n
1
a n , a≠0
a
a n a m a nm
(Produto de potência de mesma base:repete a base e soma os expoentes)
a n a m a nm , a≠0
(divisão de potência de mesma base: repete a base e subtrai os expoentes)
a
m n
a n m
(potência de potência:repete a base e multiplica os expoentes)
n
a an
n , b≠0
b b
EXEMPLO:
a) 33 3 3 3 27
2
1 12 1
a) 3 2 2
3 3 9
3
II- Produto de fração: deve-se multiplicar numerador com
2 4 2 4 8
numerador e denominador com denominador. Ex.:
3 5 3 5 15
Multiplicação
Divisão
V- Soma e subtração de números reais: Prevalece o sinal do
maior.
EXEMPLOS
Adição e Subtração
Multiplicação
4
Divisão de Polinômios por Monômio
Este tipo de divisão deverá ser realizado, dividindo-se cada termo do polinômio
pelo monômio, lembrando-se das regras de potenciação.
Ex.: 6a 3 4a 2 8 2a
6a 3 4a 2 8 4
3a 2 2a
2a 2a 2a a
Produtos Notáveis
Produtos notáveis, como o próprio nome diz, são produtos que aparecem com
bastante freqüência na resolução de problemas. Como exemplo, a tabela abaixo mostra
os mais usados.
a b 2 a 2 2ab b 2
a b 2 a 2 2ab b 2
a b a b a 2 b 2
EXEMPLOS
a) 2 xy 2 x 2
5 y 3xy 2 x 2 y 2 xy 3xy 2 x 2 6 x 2 5 y 3 y
xy 4 x 2 2 y
c) x 2
3 y x 3 y x 3 3x 2 y 3 yx 9 y 2
EXERCÍCIOS:
5
3 Efetuar as operações abaixo:
a) 2 xy 5 x y 2 3 2 xy x 3 3 y 2
b) 2a 10a 3 18a 2 8a
g) 6 y y 3 5 y 1
h) x y 3 32 x
i) x 2 x y
j) 6 x 3 4 x 2 8 2 x
6
CAPÍTULO 2 – UNIDADES E NOTAÇÕES NUMÉRICAS
1.1 SISTEMA INTERNACIONALDE UNIDADES (S.I.)
7
Notação de Engenharia:
Multiplicação: a 10 m b 10 n a b 10 m n
a 10 m a
Divisão: 10 m n
b 10 n b
Potenciação: a 10 m a n 10 m.n
n
EXERCÍCIOS:
8
3 Resolver as seguintes operações dando o resultado na notação de
engenharia
a. 2.104x3.103
b. 50.102x7.10-3
c. (6.10-5)/(2.105)
d. (2.102)/(4.10-6)
e. (5.10-8)2
f. (9.103)-5
g. 5.103x500.10-3
h. 20.10-2x400.10-4
i. (3.106)/(300.10-5)
j. (400.102)/(5.104)
k. (2.105)2
l. (3.106)2
9
CAPÍTULO 3-OPERAÇÕES COM CALCULADORAS
As calculadoras usadas neste curso devem ser calculadoras científicas. Isto é,
calculadoras que possuem operações a mais que as simples operações básicas de soma,
subtração, multiplicação e divisão. Esta deve conter funções de uso na engenharia,
como funções trigonométricas; logarítmicas e outras.
O uso da calculadora é diferenciado para cada marca e tipo de calculadora.
Portanto para aprender a realizar algumas operações básicas, nada melhor que realizar
estas operações para cada caso em particular, se necessário com auxílio do manual de
calculadora especificada. Para ajudar neste aprendizado, segue abaixo algumas
operações que devem ser executadas com as devidas calculadoras científicas.
EXERCÍCIOS:
a) sen(30 ∘ )
b) sen
6
c) 3,2 10 3 4,1 10 3
1
d)
134
e) 34 2 5
3
f) cos
2
g)
cos 45 ∘
h) 1,4 10 2
3,2 10 2 4 10 3
2
3
j) tan 1 cos sin
4 2
l) ln 32 4,12
m) ln 37,3 e 5
10
n) -0,5(-0,375)-0,25.0,25
o)0,375.0,2083-[-0,125.(-0,125)]
11
CAPÍTULO 4-PORCENTAGEM
A expressão “por cento” significa por cada cem, e se representa com o sinal %.
Pode-se expressar uma porcentagem em forma de fração ou como decimal.
75 3 X
75% ou 4 Decimal
0,75 X%
100 100
Fracionária Fracionária
X
1. Tomar X% de uma quantia A: A
100
Quando se quer calcular 25% de 1200 pode-se utilizar a famosa regra de três
como segue:
100%-----------1200
25.1200
25% -----------K onde K K 300
100
25
.1200 → 0,25.1200 → 300
100
X
2. Aumentar uma quantia A de X%: 1 . A
100
12
X
Algebricamente escreve-se: A .A
100
Fatorando a expressão, que equivale a colocar A em evidência, obtêm-se
X X
1 . A , onde 1 pode ser chamado de Fator de Aumento.
100 100
EXEMPLOS:
7
Aumentar 200 de 7% significa 1 .200 =1,07.200=214
100
15
Aumentar 200 de 15% significa 1 .200 =1,15.200=230
100
99
Aumentar 200 de 99% significa 1 .200 =1,99.200=398
100
100
Aumentar 200 de 100% significa 1 .200 =2.200=400
100
155
Aumentar 200 de 155% significa 1 .200 =2,55.200=510
100
Observa-se agora que os valores 1,07 1,15 1,99 2 2,55 são Fatores de Aumento
do valor 200.
Dica: Note que para valores percentuais maiores ou iguais a 10% e menores
que 100% basta escrever “1”, seguido do valor percentual para que se obtenha o Fator
de Aumento.
X
3. Diminuir uma quantia A de X%: 1 . A
100
EXEMPLOS:
7
Diminuir 200 de 7% significa 1 200 =0,93.200=186
100
15
Diminuir 200 de 15% significa 1 200 =0,85.200=170
100
30
Diminuir 200 de 30% significa 1 200 =0,70.200=140
100
13
Observa-se que os valores 0,93 0,95 0,70 são Fatores de Diminuição do valor
200.
Exemplificando:
12
Tomar 12% de uma quantia A: A =0,12.A
100
12
Aumentar uma quantia A de 12%: 1 A =1,12.A
100
12
Diminuir uma quantia A de 12%: 1 A =0,88.A
100
EXERCÍCIOS
1. Calcular 10%2
14
CAPÍTULO 5- VETORES
Vetor é o símbolo matemático utilizado para representar o módulo, a direção e
o sentido de uma grandeza física vetorial.
O vetor é representado por meio de uma seta com origem O e extremidade A.
O v A
Figura 1
3m
45º
Figura 2
1. Adição de vetores
15
Dados os vetores a A O e b B O , o vetor soma ou resultante r é
obtido graficamente traçando-se pelas extremidades de cada um deles uma paralela ao
outro.
A C
α β
α
O B
Figura 3
O vetor a , pode ser decomposto em duas componentes ax e ay; assim como o
vetor b pode decomposto em bx e by, como mostrado na figura abaixo:
ay
=bx
ax
Figura 4
O vetor r , que é resultante da soma dos dois vetores, terá como componentes
rx e ry, a soma das componentes dos vetores a (ax e ay) e b (bx e by):
rx=ax+bx e ry=ay+by
ry=ay
rx
ax bx
Figura 5
Cálculo do módulo do vetor r
16
Como mostrado na Figura 5, o vetor r , forma um triângulo retângulo com
suas componentes, rx e ry, podendo assim, o seu módulo, ser calculado com a ajuda do
teorema de Pitágoras:
r 2 rx2 ry2
r 2 a x bx a y b y
2 2
ax ay
cos e sin
a a
a x a cos e a y a sin
Do mesmo modo;
bx by
cos e sin
b b
bx b cos e b y b sin , sendo o ângulo θ, o ângulo entre o
vetor b , e o eixo x. Que neste exemplo é zero. Portanto o módulo de r , torna-se:
r a 2 cos 2 2ab cos cos b 2 cos 2 a 2 sin 2 2ab sin sin b 2 sin 2
r
a 2 cos 2 sin 2 b 2 cos 2 sin 2 2abcos cos sin sin
EXEMPLO: O módulo do vetor r , resultante da soma dos vetores
a 430 ∘ e b 345 ∘ , é dado por:
Cálculo do ângulo do vetor r
17
ry=cateto oposto
θ rx=cateto adjacente
CO ry ry
tan tan 1
CA rx rx
2. Multiplicação de vetores
Produto Escalar
Onde θ é o ângulo entre os vetores a e b .
Produto Vetorial
O produto vetorial entre dois vetores, a e b , indicado por a b , é outro
vetor c , sendo c a b , cujo módulo é:
c ab sin ,
Sendo o ângulo entre a e b .
A direção de c é dada por definição, perpendicular ao plano determinado por
a e b . O sentido do vetor c pode ser dado pela regra da mão direita: Envolvendo os
dedos da mão direita, de forma que estes empurrem o vetor a em direção ao vetor b ;
o sentido do vetor c será dado pelo sentido do dedo polegar.
18
Pode-se notar que: b a é um vetor diferente de a b , pois a ordem dos
EXERCÍCIOS:
y y y
3 2
4
60º 75º
20º
x x x
4 Determinar o vetor r , soma destes vetores:
19
y
2
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
x
-1
-2
20
CAPÍTULO 6 - MATRIZES
1. Definição
Exemplos:
2 3 1
7 6 : matriz de ordem 2 3 (2 linhas e 3 colunas)
8
4 1
2 : matriz de ordem 1 3 (1 linha e 3 colunas)
0,4
3 : matriz de ordem 2 1 (2 linha e 1 coluna)
5
2. Representação Algébrica
3 Matriz Quadrada
Observações:
1. Quando uma matriz tem todos os seus elementos iguais a
zero, diz-se que é uma matriz nula.
2. Os elementos aij de uma matriz quadrada, em que i=j,
forma uma diagonal denominada diagonal principal. A outra diagonal é
chamada diagonal secundária.
4. Matriz Transposta
Observações:
2. a 1ª linha de A é igual à 1ª coluna de At;
3. a 2ª linha de A é igual à 2ª coluna de At;
4. a 3ª linha de A é igual à 3ª coluna de At;
5. Igualdade de Matrizes
Exemplo:
4 3 1 2
Sendo A e B , tem-se:
2 1 5 7
4 3 1 2 4 1 3 2 5 1
A B 3 8
2 1 5 7 2 5 1 7
4 3 1 2 4 1 3 2 3 5
A B
2 1 5 7 2 5 1 7 7 6
8. Matriz Oposta
Denomina-se matriz oposta de uma matriz A a matriz –A, cujos elementos são
os simétricos dos elementos correspondentes de A.
2 5 2 5
A A
6 7 6 7
Observa-se que –A, matriz oposta da matriz A, é obtida trocando-se os sinais de
todos os elementos de A.
Desse modo, a subtração de matrizes também pode ser efetuada assim:
C A B C A B
oposta de B
Para multiplicar um número real por uma matriz, multiplica-se o número por
todos os elementos da matriz, e o resultado é uma matriz do mesmo tipo.
Dada uma matriz A aij e um número real k, chama-se produto de k por A a
matriz B bij , em que bij k aij .
B k A bij k aij
2 5 3 2 3 5 6 15
Assim, A , então B 3 A
3 6 3 3 3 6 9 18
PRODUTO
SUPERMERCADO 1 SUPERMERCADO 2 SUPERMERCADO 3
(1kg)
Arroz 1,00 1,00 1,10
Feijão 1,50 1,20 1,30
Carne 6,00 7,00 6,50
Batata 0,80 0,60 0,50
Determinar o gasto mensal desse empresário, por orfanato, supondo que todos
os produtos sejam adquiridos no mesmo estabelecimento e que este represente a melhor
opção de compra.
Com a matriz A, será representado a compra dos produtos para os dois
orfanatos:
25 20 30 32 1∘ orfanato
A
28 24 35 38 2 ∘
orfanato
O preço dos produtos nos dois supermercados será representado pela matriz B:
1,00 1,00 1,10
1,50 1,20 1,30
B
6,00 7,00 6,50
0,80 0,60 0,50
sup ermercado1 sup ermercado 2 sup ermercado3
Com o 1º orfanato:
Supermercado1 → 25.1,00+20.1,50+30.6,00+32.0,80=260,60
Supermercado2 → 25.1,00+20.1,20+30.7,00+32.0,60=278,2
Supermercado3 → 25.1,10+20.1,30+30.6,50+32.0,50=264,5
Com o 2º orfanato:
Supermercado1 → 28.1,00+24.1,50+35.6,00+38.0,80=304,4
Supermercado2 → 28.1,00+24.1,20+35.7,00+38.0,60=324,6
Supermercado3 → 28.1,10+24.1,30+35.6,50+38.0,50=308,5
iguais
iguais
diferentes
Generalizando, pode-se dizer que, dada uma matriz A a ij mn e uma matriz
B b jk n p , denomina-se produto de A por B a matriz C c jk m p , tal que o
elemento cjk é a soma dos produtos dos elementos da i-ésima linha de A pelos elementos
correspondentes da j-ésima coluna de B.
n
C A B aij b jk a11b1k a12 b2 k ain bnk
j 1
a11 a12
b b12
Considerando as matrizes A a 21 a 22 , B 11 e a matriz
b21 b22
a 31 a 32
C A B .
Associativa
A B C A B C
Distribuitiva
-à esquerda: B C A B A C A
-à direita: A B C A B A C
Observações:
1
De modo geral, o inverso de um número real a, a≠0, é o número , que
a
também é indicado por a-1. Assim:
a a 1 a 1 a 1
Um raciocínio análogo pode ser usado para verificar esta propriedade no caso
de matrizes quadradas de mesma ordem.
Se existe uma matriz B, quadrada de ordem n, tal que A B B A I n , diz-se
que a matriz B é a matriz inversa de A. Costuma-se indicar a matriz inversa por A-1.
Assim, B=A-1.
A matriz I é a matriz identidade da mesma ordem que as matrizes A e A-1.
Se a matriz quadrada A é invertível, então a sua inversa é única.
Quando uma matriz quadrada não possui inversa, diz-se que ela é uma matriz
singular ou não invertível.
EXERCÍCIOS:
⋮ ⋮ ⋮
a m1 a m 2 ⋯ a nm
O seu determinante será dado por:
+ + + - - -
Seguindo os traços em diagonal, multiplica-se os termos e troca-se (ou
conserva-se) o sinal do produto conforme indicado.
det A a11a 22 a33 a12 a 23 a31 a13 a 21 a32 a13 a 22 a31 a11 a 23 a32 a12 a 21 a33
EXERCÍCIOS
1 3 1 2
1. Dadas as matrizes A e B , calcular o
2 4 3 1
determinante da matriz A B .
i j
Dada a matriz A aij 2 x 2 , tal que aij
2, se
2. , encontrar o
3i j se i j
determinante da matriz At.
3 2 5 0 3 0
a) 4 1 3 b) 2 3 1
2 3 4 4 2 5
2 1 0 0 x 1
0 1 3 1 3x 0 14
0 0 x 2 x 2
5. Dadas as matrizes
2 1
1 2 3
A 2 2 e B , e sendo N=50+det(AB), encontrar o valor
2 1 1
0 1
de N.
1 DEFINIÇÃO
A=4
l=2
Se o quadrado possui lado com medida ‘l’, sua área A possui relação constante
com esta medida. Se o lado aumenta, a área aumenta; se o lado diminui a área diminui.
Para todo valor do lado existe um único valor correspondente para a área (A=l2). Assim,
pode-se dizer que a área depende do lado ou a área é função do lado.
As funções possuem duas características em comum:
1 A todos os valores da variável independente,
estão associados valores da variável dependente.
2 Para um dado valor da variável independente
está associado um único valor da variável dependente.
Nota: chamando-se variável independente de x, pode-se dizer que a variável
dependente está em função de x, sendo assim representada por f(x).
Para o exemplo anterior pode-se dizer que A=f(l), ou que a área A é função do
lado l.
EXEMPLO:
a x
GRÁFICO
FUNÇÃO PAR
f 2 2 4
2
f 2 2 2
2
f x x 2
Isto é
f x x x 2 f x f x
2
No plano cartesiano
4
3
2
1
-2 -1 1 2x
FUNÇAÕ ÍMPAR
f 1 21 1
1 e -1 tem imagens opostas.
f 1 2 1 1
f 2 22 4
2 e -2 tem imagens opostas.
f 2 2 2 4
y
4
-2 -1 1 2 x
-2
-4
4. FUNÇÃO CRESCENTE E FUNÇÃO DECRESCENTE
FUNÇÃO CRESCENTE
Uma função é crescente, se e somente se, para quaisquer x1 e x2, com x1<x2,
tiver f(x1)<f(x2).
FUNÇÃO DECRESCENTE
Uma função é decrescente, se e somente se, para quaisquer x1 e x2, com x1<x2,
tiver f(x1)>f(x2).
5. FUNÇÃO POLINOMIAL
EXEMPLO
f(x)=3; função de zero grau, já que pode ser expressa como f(x)=3x0;
f(x)=2x-1; função polinomial de 1º grau;
f(x)=x2-3x; função polinomial de 2º grau;
f(x)=x5+3x3-1; função polinomial de 5º grau;
1 2 x
-1
-2
RAIZ DE UMA FUNÇÃO
Denomina-se raiz de uma função, o valor de x que anula a função, isto é, torna
f(x)=0. Para o exemplo anterior, f(x)=x-2, e a raiz da função é 2, pois:
f 2 2 2 0
Seu gráfico é uma parábola que terá concavidade voltada “para cima” se a>0
ou voltada “para baixo” se a<0.
EXEMPLO:
a>0 a<0
Neste caso pode-se observar que o gráfico corta o eixo y em dois pontos,
portanto possui duas raízes.
b b 2 4ac 4 4 2 4.1.3 4 4
x
2a 2 .1 2
x1=3 e x2=1.
Neste caso os valores que tornam a função zero (raízes da função) são 3 e 1.
f(3)=32-4.3+3=9-12+3 → f(3)=0
2
f(1)=1 -4.1+3=1-4+3 → f(1)=0
EXERCÍCIOS:
1 Dada a função f(x)=ax+b, calcular a e b, sabendo que f(1)=4 e f(-1)=-2.
x 1
3 Dada a função f x , para x≠1 e x≠3/2, calcular:
x 1 2x 3
a) f(1)
1
b) x de modo que f x
3
6. FUNÇÃO EXPONENCIAL
x
a) f x 2 x
x f x 2 x y
8
-2 1
0,25
4
-1 1
0,5
2
0 1 4
1 2
2 4
3 8 2
-2 -1 1 2 3
x
1 x
b) f x
2
y
x
1 8
x f x
2
-3 8
-2 4
-1 2
0 1 4
1 1
0,5
2 2
2 1
0,25
4 1
-3 -2 -1 1 2
EQUAÇÕES x
EXPONENCIAIS:
EXEMPLO:
a) 4 x 512
4 x 22 22x 2x 9
x
9
2 2 2x 9 x
512 2
9 2
b) 3 x 1 3 x 1 90
3 x 3 1 3 x 31 90
3 x 3 1 31 90
1 9
3x 90
3
3
3 x 90 33
10
x3
c) 3 x 1 27
3 x 3 1 33
33
3x 34
3 1
x4
d) 4x 5 2x 4 0
22x 5 2 x 4 0
2
x 2
5 2x 4 0
Fazendo 2 x y
y2 5y 4 0
y1=4 y2=1
Voltando à igualdade 2 x 4 2 x 2 2 x 2
2 x 1 2 x 20 x 0
EXERCÍCIOS
f x k 3
x
8. Para quais valores de k a função exponencial é
decrescente?
1. CIRCUNFERÊNCIA
r 2r=d
EXEMPLOS
30 ∘
x
180 ∘ 6
2- Converter rad para graus.
15
180 ∘
rad 12 ∘
15 15
2. TRIÂNGULO
A soma dos três ângulos internos de um triângulo é sempre igual a dois retos
(180º ou π rd).
m
c a
n
Pela figura: a 2 b 2 c 2
h 2 m.n
b 2 a.n
c 2 a.m
b.c a.h
8 cm
r 6cm
x 2 6 2 8 2 100
x 10
3. TRIGONOMETRIA
4. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
GRÁFICO:
O gráfico da função seno é chamado senóide e varia seus valores de acordo
com a variação do ângulo no ciclo trigonométrico.
x sen(x) y
0 0 1
1
2
π 0
3
-1 0 π/2 π 3π/2 2π 5π/2 3π x
2
2π 0
5
1
2
-1
3π 0
GRÁFICO:
x cos(x) y
0 1 1
0
2
π -1
3
0 0 π/2 π 3π/2 2π 5π/2 3π x
2
2π 1
5
0
2
3π -1 -1
.
O domínio da função tan(x) é D x x k , k Z Pois, se
2
sin x 1
tan x , para x k , k Z tan x .
cos x 2 0
A imagem da função tan(x) é o intervalo -∞<tan(x)<∞.
O período da função tangente é igual a π.
GRÁFICO
Como tan(-x)=tan(x), para todo número real x k k Z , pode-se dizer
2
que a função tangente é ímpar.
EXEMPLOS
Os valores dessa função não podem ser negativos, portanto, as partes abaixo do
eixo x devem ser “viradas para cima”.
y
1
2. Esboçar o gráfico de y cos x .
2
Regra prática
(x+a) → deslocar a curva de –a no eixo dos x.
(x-a) → deslocar a curva de a no eixo dos x.
Logo, deve-se deslocar a cossenóide para no eixo dos x.
2
y
1
-1
Com o gráfico pode-se observar que cos x sen x . Do mesmo modo,
2
sen x cos x .
2
EXERCÍCIOS
a) 45º
b) 15º
c) 135º
d) 270º
e) 315º
7
a) rad
6
4
b) rad
3
11
c) rad
6
d) 4π rad
5
e) rad
4
4cm
c) d)
3cm
15cm
x
x 1cm
17cm
a) b)
x
2
y
y
x
x
a) y sen
2
sen x
b) y
2
c) y 3 cos( x )
d) y 1 cos x
x sen3 x
8. Calcular o valor de f rd sendo f x sen 3sen2 x
2 2 4
.
9. Calcular o período das funções:
a) y sen 2 x
4
b) y 5 cos 4x
3
2 x
c) y cos
3
1
d) y 4 sen 3 x
3
e) y tan 3 x
2
RESPOSTAS
CAPÍTULO 1
a) 16
b) 32
16
n)
9
125
o)
27
1
p)
4
a) 46
b) 157
c) -58
d) 87
e) 16
3
f)
4
55
g)
4
a) 4 xy 5 x 2 y 2 3 x 3
b) 20a 4 36a 3 16a 2
q) 6 y 4 30 y 2 6 y
r) 5 x 2 y 3 x 2 xy 3 6
s) x 2 xy 2 x 2 y
4
t) 3x 2 2 x
x
a) x 2 4 x 4
b) 25 30 x 9 x 2
u) 4 x 2 12 xy 9 y 2
9 12 x 4 x 2
25
CAPÍTULO 2
1.
a) 45,6m
b) 230ms
c) 873kg
d) 340μK
e) 3,8g
f) 182,4K
g) 230km
2.
a) 56,8k
b) 347k
c) 3,2M
d) 3,6m
e) 789m
f) 3,2m
g) 20m
h) 830k
i) 74,23k
j) 25μ
k) 34,7m
l) 1,94M
m) 3μ
n) 3,75M
3.
a) 60M
b) 32k
c) 35
d) 50M
e) 25p
f) 1,37η
g) 2,5k
h) 8m
i) 1G
j) 800m
k) 40G
l) 9T
CAPÍTULO 3
1
a) 0,5
b) 0,5
c) 13,12
d) 7,46 10 3
e) 10,63
f) 0
2
g)
2
h) 1,638 1012
i) 5,414 10 15
j) 0,285
k) 51,32º
l) 7,586
m) 5,225
n) 0,125
o) 62,5 10 3
CAPÍTULO 4
1 1%
2 44%
3 12,5%
4 800%
5 60
6 1,5
7 R$1300,00
CAPÍTULO 6
1. 3
2 5 10
5 13
2. 8
10 13 18
3. 8
4. 36
0 1 2
5. 1
0 1
1 0
6. 0
1
x 2
7. y 8
z2
CAPÍTULO 7
1. -6
2. 18
3. 42
14
4.
3
5. 50
6. 18
CAPÍTULO 8
1. a=3 e b=1
2. a) 2 e 3
b) -1 e 6
c) não há valores reais de x
3
3.
2
4. a) x1=3 x2=1
b)
(0,3)
(1,0) (3,0)
(2,-1)
6. (-2, 2)
7. (1, 9)
8. 3<k<4
1
9.
4
CAPÍTULO 9
1. a) rad
4
b) rad
12
3
c) rad
4
3
d) rad
2
7
e) rad
4
2. a) 210º
b) 240º
c) 330º
d) 720º = 360º
e) 225º
3. a) x=5
b) x=5
c) x 10
d) x=8
4. x=8
5. x=7
6. a) x=1
b) x 10
2 2 1
8.
4
9. a) π
1
b)
2
c) 3π
2
d)
3
2
e)
5
f)
3
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 http://www.vestibular1.com.br