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Na obra literária “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, é perceptível o contínuo anseio pela

sobrevivência humana, a fim de obter um direito universal inquestionável: a água. A escassez


desse bem hídrico tornou-se um problema atemporal e aflige a sociedade contemporânea à
medida que sua demanda e consumo aumentam. A água faz parte do ciclo ambiental um
patrimônio disponível ocupando 70% na superfície do planeta, sendo um recurso natural finito
e dotado de valor econômico, porém tem sido desperdiçado. Observa-se que os recursos
hídricos são utilizados como forma de atendimento as necessidades constantes do ser
humano, por diversos motivos enfrenta uma crescente escassez, caso não houver providencias
quanto à conscientização desses recursos o problema se agravará ocasionando a falta da água
para as futuras gerações. De acordo com a ONU, a consumação da água tem aumentado duas
vezes mais que a expansão da população no século XXI. A tendência é que o gasto seja elevado
em até 50% até 2025 nos países em desenvolvimento; e em 18% nos países desenvolvidos.
Isso a transformou em um bem que deve ser administrado para permitir às futuras gerações o
atendimento de suas necessidades hídricas

A agricultura é vista pelo organismo internacional como alvo prioritário para as políticas de
controle racional de água. De acordo com a Organização as Nações Unidas para a Alimentação
e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), cerca de 60% da água utilizada em projetos de irrigação
é perdida por fenômenos como a evaporação. Ainda segundo o órgão, uma redução de 10% no
desperdício poderia abastecer o dobro da população mundial dos dias atuais.

No romance “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, é exposto o incessante anseio pela


sobrevivência, com o desígnio de conquistar um direito universal irrefutável: a água. O
desperdício desse bem hídrico transfigurou-se para um problema acrônico que afeta o corpo
social contemporâneo progressivamente à medida que sua demanda e consumo universal
cresce.

O desperdício e uso indiscriminado da água transfigurou-se como um problema acrônico que


afeta o corpo social contemporâneo progressivamente a medida que seu consumo e demanda
universal aumenta. ambiental com o qual a humanidad vem se defrontando. Isso a
transformou em um bem que deve ser administrado para permitir às futuras gerações o
atendimento de suas necessidades hídricas. Nesse contexto, a gestão dos recursos hídricos
deve incluir uma ação conjunta entre os diversos atores interessados, tais como as autoridades
governamentais, a iniciativa privada, a sociedade e, em uma visão de marketing, os
consumidores domésticos desse bem. Essa vista pelo organismo internacional como alvo
preferencial para as políticas de controle racional de água.

A agricultura mundial é vista pelo organismo internacional como o alvo principal para o
controle racional de recursos hídricos. Com base nas pesquisas da FAO (Organização as Nações
Unidas para a Alimentação e Agricultura, por volta de 60% do montante total de água utilizada
em projetos de irrigação é desperdiçada pela evaporação. Segundo o órgão, uma redução de
10% no desperdício seria capaz de abastecer 14 bilhões de pessoas, o dobro da população
mundial.
No romance “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, é exposto o incessante anseio pela
sobrevivência, com o desígnio de conquistar um direito universal irrefutável: a água. O
desperdício desse bem hídrico transfigurou-se para um problema acrônico que afeta o corpo
social contemporâneo progressivamente à medida que sua demanda e consumo universal
cresce. Em uma realidade que o estresse hídrico mundial aumenta a cada ano, é preciso
entender os principais setores que fazem uso da água.

Apesar de incessantes projetos e campanhas promovendo a economia de água no


cotidiano da população, essa só representa 8% da consumação. Os maiores consumidores de
água continuam sendo a agricultura e a indústria, utilizando 94% da capacidade hídrica do
planeta. A agricultura, setor imprescindível para o abastecimento alimentício mundial, faz-se
protagonista no consumo de água que utiliza 70% de todo o montante universal. Somente no
Brasil, 72% da capacidade hídrica é utilizada no plantio. De acordo com a Organização das
Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, aproximadamente 60% da água utilizada na
irrigação é perdida pela evaporação. Somente 8% do cultivo é realizado com irrigação
eficiente. Ainda segundo o órgão, uma redução de 10% no desperdício poderia abastecer o
dobro da população mundial atualmente.

A indústria têxtil depende da água em praticamente todas as etapas de fabricação,


gasta 93 trilhões de litros de água a cada ano. Corantes e produtos químicos especiais são
usados para produzir roupas. Isso significa que grandes quantidades de água são usadas para
tingir, dar acabamento e lavar roupas. Somente na Índia, a indústria têxtil usa 425 milhões de
galões de água diariamente e aproximadamente 500 galões de água são usados na produção
de apenas um par de jeans, em um país que sofre pela falta de saneamento básico e
disponibilidade da água para a população.

Em virtude dos fatos apresentados, fica claro que por meio do uso irresponsável e
abusivo dos recursos hídricos em ambos os setores, a má distribuição de água e o estresse
hídrico sobem em taxas alarmantes, visto que a maior parte do recurso está nas mãos de
corporativas, prejudicando a saúde da sociedade, diminuindo o acesso ao saneamento básico.
A água é um bem que deve ser administrado para permitir às futuras gerações o atendimento
de suas necessidades hídricas.
The Textile industry is dependent on water in virtually all steps of manufacturing. Dyes,
specialty chemicals, and finishing chemicals used to produce clothing are all applied to fabrics in water
baths.  This means that huge amounts of water are used to dye, finish, and wash clothes. In India alone,
the textile industry uses 425,000,000 gallons of water daily and approximately 500 gallons of water are
used in the production of just one pair of jeans

De acordo com levantamento do Conselho Mundial da Água


(CMA), cada quilo de pão utiliza 150 litros de água para ser produzido.
Para cada quilo de batata, são utilizados entre 100 e 200 litros de
água, ao passo que a mesma quantidade de arroz consome 1,5 mil
litros. Cinco mil chips de 32MB, cada um pesando 2g, consomem 16
mil litros de água, no total, para serem fabricados. A carne de boi, por
sua vez, consome de 13,5 mil litros a 20,7 mil litros de água por quilo
produzido

Já a indústria é responsável pelo uso de 22% da água doce


disponível no mundo. Conforme Ivanildo Hespanhol, professor Titular
do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola
Politécnica da USP e diretor do Centro Internacional de Referência em
Reuso da Água (Cirra) da USP, a solução para as empresas seria o
reuso. Ele cita dados da Fiesp que indicam que as empresas têm
conseguido redução da captação em 40%. “As indústrias têm investido
e gerado 40% a 80% de economia na conta”, afirma ele.
Um quinto da população mundial não tem acesso a agua potável. Isso ocorre pela
falta de administração dos recursos. Mais de 2,5 bilhões de pessoas vivem da cultivação de
terras,

With 525 million small farms in the world – and 2.5 billion people living
off the land – farmers suffer the most from the problems discussed at
the forum: poverty, disease, and the lack of sanitation and clean water.
Drought-parched fields, withered corn stalks and skinny cattle make up
the face of the crisis in the developing world.
Getting farmers to use water less extensively is daunting, speakers
said.

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