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Disciplina: História
Professora: Carla Satler
Turmas: ADMEM 201 – MECEM 202
5. METODOLOGIAS: Aula Gravada na cozinha u lizando-se de uma receita de Bolo de Pamonha, cujos
ingredientes são oriundos de diversos con nentes para explicar a miscigenação étnica, segundo roteiro em
anexo. Aula: h ps://www.youtube.com/watch?v=ua4Cl5Unbgg&t=518s;
6. FORMAS DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL: Plataforma Google Classroom; material impresso; aplica vos
móveis- WhatsApp; e-mails., Chat Classroom;
7. FREQUÊNCIA: Conforme o cio circular nº 243/2020 de 26 de maio de 2020 encaminhado pela
Coordenadoria Regional de Educação de Blumenau é sugerido ao docente não atribuir faltas aos alunos
durante regime especial de a vidades não presenciais.
8. AVALIAÇÃO: A vidade avalia va individual, referente a miscigenação étnica de cada aluno.
Critérios de Avaliação: Serão considerados ainda como critérios de avaliação: Compreensão dos conceitos,
Relação entre passado e presente, Capacidade de interpretação contextualizada, a par cipação nas
a vidades propostas; o desempenho nas a vidades e a evolução ao longo do trimestre.
MISCIGENAÇÃO
Roteiro de Vídeo Aula
Carla Satler
ABERTURA
Imagens de diversas plantas, animais e pessoas com música
brasileira. Título da Aula: O que é Miscigenação? Segue com
imagens de alimentos preparados: feijoada, bolos, etc., e da
diversidade do povo brasileiro.
TRANSIÇÃO
CENA 01 – COZINHA
Em pé em uma cozinha, ao fundo o fogão. Se possível uma cozinha
com fogão e forno à lenha.
PROFESSORA
Olá, hoje teremos uma aula na Cozinha. Gostaria de
estar numa cozinha com fogão à lenha, forno, chão
batido, pois iremos falar sobre nossa cozinha
colonial, ou seja, do período em que o Brasil era
colônia de Portugal.
Mas o que a cozinha tem a ver com miscigenação?
Tudo. Nossa culinária é tão miscigenada quanto todos
nós, pois ela é formada pela cultura de cada povo que
veio para o Brasil, tendo como base os alimentos dos
povos da terra, os indígenas.
E hoje vamos ‘cozinhar’ essa miscigenação brasileira.
Pensei em vários pratos, mas escolhi uma receita de
família, simples e gostosa. Aliás, é na simplicidade
onde melhor observamos a miscigenação brasileira, que
está tão imbricada em nosso cotidiano que fica
invisível para nós.
Então, escolhi uma receita que meu pai sempre faz: o
Bolo de Pamonha. E desafio vocês a fazerem, também.
Vamos à receita?
TRANSIÇÃO
PROFESSORA
1) Abaixo escreva uma receita de família que está sempre presente nas refeições de sua
família. Poste também uma fotografia. Capriche na foto, hein!
2) Liste os ingredientes desta receita e pesquise a origem de cada alimento. Por exemplo:
3) Relacione as suas origens étnicas (indígena, portuguesa, alemã, etc) e as origens dos
alimentos da sua receita familiar. A resposta deverá ser na forma textual.
Por exemplo, estou par ndo da receita do vídeo em relação a mim:
Em minha receita familiar usa-se milho e o fubá e observo que tenho ascendência
indígena, porém os Laklãnos não usavam o milho em sua alimentação, cuja base era o
pinhão. Então, o milho foi incorporado a par r de outros povos indígenas. Também tem
leite de coco, de origem africana, mas não tenho ascendência africana. Agora, em
relação aos ovos, leite, trigo que são de origem europeia, destaco que meu avô paterno
era de origem portuguesa (açoriana) – Pedro da Silva, e minha avó italiana – Vitalina
Bérgamo. Já por parte materna meu avô Nilton Schmi era de origem alemã e minha
avó: Edith dos Santos, Xokleng-Laklãno e portuguesa.