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Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu

ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL

SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE PORTUGUÊS 5º ANO


1º BIMESTRE

EQUIPE DO 4º E 5º ANO

Cleonice Fragoso de Almeida


Jéssica Aparecida Jung Catafesta
Rafaela Costa Braga

E-mail: equipedofundamental2016@gmail.com
Telefone: 3308-2056/33082058

Foz do Iguaçu
2018
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 Professor(a):

Elencamos alguns gêneros discursivos do 1º bimestre que não estão


contemplados na apostila e no livro didático. Lembrando que são sugestões para
trabalhar em sala de aula conforme proposta da Rede Municipal de Educação.

Gênero discursivo: Receita Culinária.

Seleção do gênero discursivo

A receita culinária é um gênero no qual predomina o aspecto tipológico do


descrevendo ações, tendo, como estrutura, as seguintes partes: ingredientes, modo de
fazer, tempo de preparo, calorias e rendimento. No trabalho com receitas, deve-se
considerar o objetivo deste gênero textual, quem faz uso dele (escreve e lê), onde
encontramos e do que fala uma receita.

Segundo o planejamento do 5º ano, o gênero receita culinária tem o enfoque de


introduzir, não necessitando o contato sistemático com esse gênero. Neste momento
sugere-se que o professor solicite aos alunos que tragam receitas culinárias para o
contato e vivência com esse gênero e para a troca de receitas.

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Atividades de introduzir:

Professor(a):

Sugere-se que inicie esta Sequência Didática conversando com seus alunos que
é comum nas famílias existir alguém que saiba fazer um prato bem gostoso. Só que para
chegar à essa prática, normalmente a pessoa ouviu e/ou leu um texto muito interessante
chamado receita culinária. A receita culinária é um gênero textual muito antigo,
repassado, na maioria das vezes, de forma oral, de mãe para filha(o), de avó ou avô
para neta(o), de amiga(o) para amiga(o), quase sempre com um ‘segredinho’ de família.
As receitas são quase sempre memorizadas por quem as prepara e quando são
repassadas adiante, geralmente acontece de forma oral. Pense na dimensão social
deste gênero: quem produziu, por que, para quem, quando, com que intenção e para
qual veículo de circulação.

Reconhecimento do gênero discursivo:


 Receita Culinária

Pesquisa sobre o gênero:


1- Propor aos alunos que conversem, em casa, com seus responsáveis (mãe, pai, avós,
tias, etc) sobre qual(is) receita(s) ele(s) ou ela(s) mais gosta(m) de fazer.
2- Partindo deste apontamento, orientá-los para que a(s) copiem numa folha, com o
nome do responsável (mãe, pai, avós, tias, etc) e tragam para a escola.
3- Uma vez trazidas as receitas pelos alunos, listar o nome de cada uma no quadro,
separando-as em doces e salgadas.

Leitura e reconhecimento de textos do gênero:


SALADA DE FRUTAS
Modo de preparo:
Ingredientes:
1 maçã Pique todos os ingredientes.
1 banana
1 fatia de melão Coloque tudo em uma vasilha
1 pera média e adicione a canela em pó
1 mamão pequeno
2 fatias de abacaxi e o suco de laranja. Mexa por
1 xícara de suco de laranja alguns segundos e leve à
1 colher (café) de canela em pó
geladeira por 30 minutos. 3
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BOLO DE CHOCOLATE BIFE DE CASCA DE BANANA

INGREDIENTES
Massa
1 xícara (chá) de leite Ingredientes:
1 xícara (chá) de óleo de soja
2 unidades de ovo Cascas de 5 bananas maduras
2 xícaras (chá) de farinha de trigo 2 dentes de alho
1 xícaras (chá) de achocolatado em pó 1 xícara de farinha de trigo
1 xícara (chá) de açúcar 2 ovos
1 colher (sopa) de fermento químico em pó Sal a gosto
Cobertura
2 colheres (sopa) de manteiga
3 colheres (sopa) de achocolatado em pó
3 colheres (sopa) de açúcar Modo de preparo:
5 colheres (sopa) de leite
- Lave bem as cascas da banana e
corte as pontas
MODO DE PREPARO - Amasse o alho e coloque junto
ao sal.
Massa: - Coloque as cascas nesse molho.
Coloque os líquidos no liquidificador e bata até - Bata os ovos como se fosse
misturar bem. Coloque os outros ingredientes, omelete.
sendo o fermento o último. Leve para assar em - Passe as cascas na farinha de
forno médio, numa forma untada e enfarinhada. trigo, nos ovos batidos e por último
na farinha de rosca
Cobertura: - Frite as cascas em óleo bem
Para a cobertura, misture numa panela a quente.
manteiga, o achocolatado, o açúcar e o leite.
Leve ao fogo até derreter e a calda ficar
homogênea. Cubra o bolo ainda quente,
furadinho com garfo.

* Copie a receita em um cartaz para que, juntamente com os alunos, se observe


sua estrutura organizacional:

A receita está dividida basicamente em duas partes: “ingredientes” e “modo de


fazer”;
Na parte dos “ingredientes” descreve-se os elementos que serão usados na receita;
Cada item dos ingredientes são apontados numa linha, sem sinal de pontuação no
final;
A quantidade é indicada em números;
As medidas são as que comumente usamos numa cozinha (xícara, copo, colher...);
O “modo de fazer” organiza-se de forma injuntiva (com predominância de verbos
no imperativo – pegue, bata, junte, entre outros), induzindo o leitor às ações.
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Interpretação oral da receita:

 Qual é o nome dessa receita?


 Alguém já conhece essa receita?
 Pela ilustração podemos imaginar de que será essa receita?
 Onde encontramos textos iguais a esse?
 Existem características neste texto, diferente de outros. Quais são?

Professor(a):

Estimule a compreensão e a valorização da cultura escrita, informando que essa


receita culinária não pode ser feita apenas oralmente, pois correria o risco de, ao
repassá-la, perder informações essenciais para que a receita dê certo. Portanto, é
importante o seu registro em forma de escrita para, posteriormente, ser entregue ao
responsável. Essa é uma forma de propiciar aos alunos momentos de conhecer, utilizar
e valorizar os modos de produção e circulação da escrita na sociedade.
Como o gênero está no enfoque introduzir, não colocamos a análise linguística
e a produção do mesmo. Porém, nada impede que o professor(a) aborde conteúdos na
oralidade, faça exercícios ortográficos e gramaticais ou produza livrinhos de receitas
culinárias com seus alunos.

Gênero discursivo: Autobiografia

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Seleção do gênero discursivo:

A autobiografia é um gênero no qual predomina o aspecto tipológico narrativo,


onde acontece o relato do indivíduo sobre sua própria vida. Muitas pessoas, depois de
adultas, costumam escrever sobre suas vidas, deixando registradas, em livros e
documentos, muitas informações importantes sobre elas e a época que viveram. Os
verbos estão na 1ª pessoa do singular, diferente da biografia que estão na 3ª pessoa do
singular.

Ex: Biografia: Nascida no Rio de Janeiro...

Autobiografia: Nasci no Rio de Janeiro...

Segundo o planejamento do 5º ano, o gênero autobiografia tem o enfoque de


retomar, não necessitando o contato sistemático com esse gênero. Neste momento
sugere-se que solicite aos alunos que tragam autobiografias para o contato e vivência
com esse gênero e para a troca de experiências.

Atividades de retomar:

Professor(a):

Sugere-se que se inicie esta Sequência Didática conversando com seus alunos,
indagando se eles lembram o que é biografia e autobiografia. Que é comum as pessoas
escreverem sobre suas próprias vidas, principalmente quando são famosas e/ou
reconhecidas por suas atividades profissionais. É interessante fazer um levantamento da
história da escola, por exemplo, se em seu nome houve a homenagem à alguma
pessoa, pesquisar sobre esta e mostrar a diferença entre biografia e autobiografia. Outra
sugestão é que os alunos façam a sua própria autobiografia, assim o professor conhece
mais seus alunos e a função social deste gênero fica mais clara e significativa para a
criança.
É interessante também retomar o significado das palavras:
Bio=vida; grafia= escrita. Então, “biografia” significa “registro escrito da vida de
uma pessoa. E “autobiografia” quer dizer “registro escrito da própria vida”.
Fazer o aluno pensar na dimensão social deste gênero: quem produziu, por que,
para quem, quando, com que intenção, para qual veículo de circulação.

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Reconhecimento do gênero discursivo:

 Autobiografia

Pesquisa sobre o gênero:

1- Propor aos alunos que conversem, em casa, com seus responsáveis (mãe, pai, avós,
tias, etc) sobre o que é biografia e autobiografia.
2- Partindo deste apontamento, orientá-los para que façam um levantamento da sua
vida. Anotar informações relevantes sobre seu nascimento e sua infância. Pensar em
datas e eventos mais importantes. Ainda que não utilize todos esses fatos na sua
autobiografia é importante pensar e escrever cada um deles (rascunho), para depois ver
o que pode ser aproveitado. Uma vez realizado essa pesquisa, é interessante trazer
para a sala de aula. Cada um pode ler suas anotações e assim trabalha-se a oralidade e
cada um se conhece mais, fortalecendo os laços de amizade e carinho entre todos.
3 – Outra sugestão interessante é eles pesquisarem autobiografias de pessoas que eles
admiram. Se forem famosas trazer impresso ou fazer cópia. Se for uma pessoa que não
é famosa, mas que a criança admira, pode pedir para a pessoa escrever a sua
autobiografia e a criança traz para a sala de aula. Parte-se do interesse da criança para
retomar conceitos já aprendidos em outras séries ou bimestres.

Leitura e reconhecimento de textos do gênero:

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MINHA AUTOBIOGRAFIA

Meu nome é Lívia Neves Vilela. Vou fazer 10 anos daqui um mês. Nasci em Baependi em
Minas Gerais (Brasil). Estudo na Escola Municipal Nossa Senhora da Piedade em Carvalhos, no
5º ano A. Quero seguir a carreira de Engenharia Civil.
No momento não estou lendo nenhum livro, mas eu gosto de ler revistas como: Atrevidinha
e Capricho. Costumo jogar queimada, porque acho legal e também gosto de mexer no computador.
Faço ballet porque acho que você fica mais elástica e com boa postura. Gosto da cantora Selena
Gomez. E eu também gosto muito de assistir Boa Sorte Charly; Jesie; Zack e Cody gêmeos a bordo;
No Ritmo e etc.
No final de semana gosto de nadar e brincar com as minhas amigas e primas. Minha música
preferida é “LOVE YOU LIKE A LOVE SONG” da Selena Gomez.

Mario Quintana, e sua autobiografia

Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que
me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu
sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida
está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que
não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí
vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto.
Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a eternidade.
Nasci no rigor do inverno, temperatura: 1grau; e ainda por cima prematuramente,
o que me deixava meio complexado, pois achava que não estava pronto. Até que um
dia descobri que alguém tão completo como Winston Churchill nascera prematuro - o
mesmo tendo acontecido a Sir Isaac Newton! Prefiro citar a opinião dos outros sobre
mim. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca
escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-
superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é
caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por
não poderem ser chatos como os outros?
Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese.
Outro elemento da poesia é a busca da forma (não da fôrma), a dosagem das
palavras. Talvez concorra para esse meu cuidado o fato de ter sido prático de
farmácia durante cinco anos. Note-se que é o mesmo caso de Carlos Drummond de
Andrade, de Alberto de Oliveira, de Érico Veríssimo - que bem sabem (ou souberam)
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o que é a luta amorosa com as palavras.
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* Mostre as autobiografias no Power Point. Elas também podem ser digitadas e
entregues aos alunos ou pedir para eles copiarem algum exemplo. Esta etapa é
importante para que os mesmos observem sua estrutura organizacional:

As biografias e autobiografias geralmente possuem como estrutura:

 Nome completo da pessoa que está sendo biografada ou fazendo sua


autobiografia;
 O local e a data de nascimento;
 A data de óbito (no caso de alguém já falecido);
 Fatos e feitos importantes da vida desta pessoa;
 Verbos e pronomes na 3ª pessoa do singular (biografia);
 Verbos na 1ª pessoa do singular (autobiografia).

Interpretação oral da autobiografia:

 De quem é esta autobiografia?


 É uma pessoa conhecida? Em qual esfera social ela trabalha ou desenvolve
alguma atividade?
 Qual o objetivo de se escrever uma autobiografia?
 Para quem se escreve as autobiografias? Quem as lê?
 Qual é seu suporte de circulação e onde encontramos este gênero?
 Quais características são marcantes neste tipo de texto?

Professor(a):

Ao retomar um conteúdo não precisamos ter a preocupação de desenvolver


todas as atividades previstas em uma aula (todas as etapas da sequência didática), pois
pressupõe-se que o aluno já tenha dele se apropriado. Porém, se considerar válido fazer
atividades de análise linguística e de produção textual não tem problema, tudo depende
do tempo e da organização de cada um. Assim como do perfil da turma.
Uma sugestão interessante para produção de texto é eles transformarem uma
biografia em autobiografia, assim eles percebem as diferenças existentes entre estes
dois gêneros discursivos.
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Gênero discursivo: Bula de remédio

Seleção do gênero discursivo:

A bula de remédio é um gênero discursivo no qual predomina o aspecto tipológico


de orientar o leitor quanto a composição do medicamento, assim como a data de
validade, ação esperada, contraindicações, precauções, efeitos colaterais e dosagem. O
uso de uma linguagem objetiva, padronizada e com terminologia específica da
farmacologia visa informar e instruir o paciente quanto ao seu uso.

Segundo o planejamento do 5º ano, o gênero bula de remédio tem o enfoque de


introduzir, não necessitando o contato sistemático com esse gênero. Neste momento
sugere-se que solicite aos alunos que tragam bulas de remédios e caixas vazias de
remédio para o contato e vivência com esse gênero.

Atividades de introduzir:

Professor(a):

Sugere-se que se inicie esta Sequência Didática questionando seus alunos sobre
o que é bula. Se eles sabem quais informações são encontradas neste tipo de texto. De
que forma os remédios são vendidos: cápsulas, líquido, comprimido, injeções ou gotas.
Qual a forma de linguagem utilizada? É fácil compreender o que está escrito? Por que
não devemos tomar medicação sem receita médica? Enfim, questionamentos que façam
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o aluno pensar na dimensão social deste gênero: quem produziu, por que, para quem,
quando, com que intenção, para qual veículo de circulação.

Reconhecimento do gênero discursivo:


 Bula de remédio

Pesquisa sobre o gênero:

1- Propor aos alunos que conversem em casa, com seus responsáveis (mãe, pai, avós,
tias, etc) sobre a função da bula de remédio. Se eles têm o costume de ler, qual a
importância deste gênero e os perigos da automedicação.
2- Partindo destes apontamentos, orientá-los para que tragam para a escola bulas de
remédio e caixas vazias de remédios que tenham em casa para a análise do gênero.
3- Uma vez que eles trouxeram os materiais solicitados, fazer anotações nas bulas
destacando as características deste gênero, assim como as informações importantes. E
observar nas embalagens quais as diferenças e semelhanças entre elas.

Leitura e reconhecimento de textos do gênero:

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Bula de remédio
VITAMIN
COMPRIMIDOS
Embalagens com 50 comprimidos

COMPOSIÇÃO
Sulfato ferroso .................... 400 mg
Vitamina B1 ........................ 280 mg
Vitamina A1 ........................ 280 mg
Ácido fólico ......................... 0,2 mg
Cálcio F .............................. 150 mg

INFORMAÇÕES AO PACIENTE
O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses.
É conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.

INDICAÇÕES
No tratamento das anemias.

CONTRAINDICAÇÕES
Não deve ser tomado durante a gravidez.

EFEITOS COLATERAIS
Pode causar vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.

POSOLOGIA
Adultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia.

LABORATÓRIO INFARMA S.A.


Responsável - Dr. R. Dias Fonseca

No texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica:

(A) as situações contraindicadas do remédio.


(B) as vitaminas que fazem falta ao homem.
(C) os elementos que formam o remédio.
(D) os produtos que causam anemias.

 Depois de destacar as características deste gênero, fazer um mural com as


bulas de remédio e embalagens trazidas pelos alunos para a análise da
estrutura composicional do gênero.

Este gênero está dividido basicamente em: apresentação, composição, informação


ao paciente, informações técnicas, farmacocinética, indicações, precauções, gravidez,
interações, reações adversas, posologia e superdosagem.

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É importante também abordar os significados das tarjas, que informam a categoria,
segundo o Ministério da Saúde e dos riscos provenientes do uso dos remédios sem
receita médica.
Apresente algumas caixas com diferentes tarjas:
 Sem tarja: venda livre;
 Amarela: significa que o medicamento é genérico e sua venda é livre;
 Amarela e vermelha significa que é genérico e que precisa da receita médica;
 Vermelha: remédios que só podem ser comercializados com receita médica;
 Preta: oferece alto risco para o paciente, pois podem causar dependência.,
Somente com receita médica.

Interpretação oral da bula de remédio:

 Por que é importante ler a bula de remédio?


 Qual é o objetivo da bula de remédio?
 Quem lê este tipo de gênero?
 Qual o nome do remédio da bula que você trouxe?
 Para que serve?
 Como se conservar este remédio?
 Quais são as contraindicações?
 Em caso de dúvidas sobre o remédio a quem deve procurar?
 Quais os perigos da automedicação?
 Qual é o meio de circulação deste gênero e onde é encontrado?

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Professor(a):

Estimule a compreensão e a valorização da cultura escrita, informando que esse


gênero é muito importante para a nossa sociedade, pois informa, orienta as pessoas
sobre as medicações, suas composições e seu uso . Essa é uma forma de propiciar aos
alunos momentos de conhecer, utilizar e valorizar os modos de produção e circulação da
escrita na sociedade.
Como o gênero está no enfoque introduzir, não colocamos a análise linguística
e a produção do mesmo. Porém, nada impede que o professor(a) aborde conteúdos na
oralidade, faça exercícios ortográficos e gramaticais a partir do gênero estudado.

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REFERÊNCIAS

HÜBES, Terezinha da Conceição Costa; BAUMGÄRTNER, Carmen Teresinha (Org).


Sequência Didática: Uma proposta para o Ensino da Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental - Anos Iniciais. Caderno Pedagógico 01. AMOP: 2007.

https://pedagogiaaopedaletra.com/sequencia-didatica-com-o-genero-textual-receita-culinaria/

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=58183 Acesso em: 12


de mar.2018.

Info Escola. Tarjas dos remédios. Disponível em:


<http://www.infoescola.com/fenomenos-opticos/tarjas-dos-remedios/>. Acesso em: 12
de mar. 2018.

YouTube. Aprenda como ler uma bula de remédio. Disponível em:


<http://www.youtube.com/watch?v=8ZHtHJPha1A>. Acesso em: 12 de mar. 2018.

CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Novo: análise, linguagem e
pensamento. São Paulo: FTD, 1999. v. 2, p. 184

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