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Autor:
Tiago Zanolla
15 de Fevereiro de 2022
Índice
1) CREA - Lei Federal 4950-A/66 - TEORIA
..............................................................................................................................................................................................3
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Art . 1º O salário-mínimo dos diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas
de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária é o fixado pela presente
Lei.
Art . 2º O salário-mínimo fixado pela presente Lei é a remuneração mínima obrigatória por serviços
prestados pelos profissionais definidos no art. 1º, com relação de emprego ou função, qualquer que
seja a fonte pagadora.
Outro item fundamental é a carga horária que o profissional vai trabalhar. Sendo seis horas por dia,
aplica-se a regra dos 6 salários mínimos. Sendo a jornada de trabalho superior a 6 horas, aplica-se
um adicional por cada hora a mais laborada. Vejamos a regra e então passaremos a explicação.
Art . 3º Para os efeitos desta Lei as atividades ou tarefas desempenhadas pelos profissionais
enumerados no art. 1º são classificadas em:
a) atividades ou tarefas com exigência de 6 (seis) horas diárias de serviço;
b) atividades ou tarefas com exigência de mais de 6 (seis) horas diárias de serviço.
Parágrafo único. A jornada de trabalho é a fixada no contrato de trabalho ou determinação legal
vigente.
Ainda tem o quesito da qualificação. Se for mais de quatro anos de curso universitário, aplica-se a
regra dos seis salários mínimos. Se o curso acadêmico é de menos de quatro anos, a regra é
diferente. Vejamos:
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Art . 4º Para os efeitos desta Lei os profissionais citados no art. 1º são classificados em:
a) diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química,
de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária com curso universitário de 4 (quatro) anos ou mais;
b) diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química,
de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária com curso universitário de menos de 4 (quatro) anos.
Art . 5º Para a execução das atividades e tarefas classificadas na alínea a do art. 3º, fica fixado o
salário-base mínimo de 6 (seis) vezes o maior salário-mínimo comum vigente no País, para os
profissionais relacionados na alínea a do art. 4º, e de 5 (cinco) vezes o maior salário-mínimo comum
vigente no País, para os profissionais da alínea b do art. 4º.
==1212eb==
Art . 6º Para a execução de atividades e tarefas classificadas na alínea b do art. 3º, a fixação do
salário-base mínimo será feito tomando-se por base o custo da hora fixado no art. 5º desta Lei,
acrescidas de 25% as horas excedentes das 6 (seis) diárias de serviços.
Esse item é bastante controverso quando falamos de jurisprudência e sindicatos. Mas, vamos nos
limitar a interpretação da lei, porque é esse o entendimento do Confea.
Se ele trabalha mais de 6 horas, a cada hora adicional adiciona-se um salário mínimo mais 25%.
Ficamos então da seguinte forma:
Jornada de 7 horas:
S.M.P.= 6 salários mínimos + 1,25 salário Mínimo = 7,25 Salários-mínimos
Jornada de 8 horas:
6 salários mínimos + 1,25 salário Mínimo + 1,25 salário-mínimo = 8,5 Salários-mínimos
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Chamo atenção especial para o fato que isso se aplica a jornada regular. Quando o profissional faz
hora extra, a hora adicional é calculada com 50% de adicional, conforme legislação trabalhista.
Art . 7º A remuneração do trabalho noturno será feita na base da remuneração do trabalho diurno,
acrescida de 25% (vinte e cinco por cento).
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QUESTÕES COMENTADAS
1. (IADES – 2014 – CAU-RJ - adaptada)
Segundo a legislação, para a jornada de trabalho de seis horas, o salário mínimo profissional do
engenheiro é de
Comentários
Art . 3º Para os efeitos desta Lei as atividades ou tarefas desempenhadas pelos profissionais
enumerados no art. 1º são classificadas em:
a) atividades ou tarefas com exigência de 6 (seis) horas diárias de serviço;
b) atividades ou tarefas com exigência de mais de 6 (seis) horas diárias de serviço.
Parágrafo único. A jornada de trabalho é a fixada no contrato de trabalho ou determinação legal
vigente.
Art . 5º Para a execução das atividades e tarefas classificadas na alínea a do art. 3º, fica fixado o
salário-base mínimo de 6 (seis) vezes o maior salário-mínimo comum vigente no País, para os
profissionais relacionados na alínea a do art. 4º, e de 5 (cinco) vezes o maior salário-mínimo comum
vigente no País, para os profissionais da alínea b do art. 4º.
GABARITO: Letra C
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Comentários
Como o engenheiro fez curso de 5 anos, tem direito a seis vezes o salário mínimo nacional para uma
jornada de seis horas.
A cada hora adicional, adiciona-se 1,25 salários-mínimos. Como faz oito horas, tem direito a 6 SM +
2.5 SM, ou seja, 8,50 salários-mínimos.
GABARITO: Letra D
( ) O salário-mínimo dos diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de
Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária é o fixado pela Lei nº. 4950-
A.
( ) Para os efeitos da Lei nº. 4950-A/66, os profissionais que a ela se submetem são classificados em
diplomados pelos cursos regulares com curso universitário de quatro anos ou mais e diplomados
pelos cursos regulares superiores de menos de quatro anos.
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a) V, V, V
b) F, F, F
c) F, V, F
d) V, V, F
==1212eb==
e) V, F, F
Comentários
(Correta) O salário-mínimo dos diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas
Escolas de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária é o fixado pela
Lei nº. 4950-A.
(Correta) Para os efeitos da Lei nº. 4950-A/66, os profissionais que a ela se submetem são
classificados em diplomados pelos cursos regulares com curso universitário de quatro anos ou mais
e diplomados pelos cursos regulares superiores de menos de quatro anos.
Art . 4º Para os efeitos desta Lei os profissionais citados no art. 1º são classificados em:
a) diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química,
de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária com curso universitário de 4 (quatro) anos ou mais;
b) diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química,
de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária com curso universitário de menos de 4 (quatro) anos.
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Art . 7º A remuneração do trabalho noturno será feita na base da remuneração do trabalho diurno,
acrescida de 25% (vinte e cinco por cento).
GABARITO: Letra D
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QUESTÕES PROPOSTAS
Segundo a regulamentação do CONFEA, para a jornada de trabalho de seis horas, o salário mínimo
profissional do engenheiro é de
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( ) O salário-mínimo dos diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de
Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária é o fixado pela Lei nº. 4950-
A.
( ) Para os efeitos da Lei nº. 4950-A/66, os profissionais que a ela se submetem são classificados em
diplomados pelos cursos regulares com curso universitário de quatro anos ou mais e diplomados
==1212eb==
a) V, V, V
b) F, F, F
c) F, V, F
d) V, V, F
e) V, F, F
Gabaritos
01 02 03
C D D
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I - matriz;
III - grupo empresarial com personalidade jurídica e que seja constituído por mais de uma empresa com
personalidade jurídica; e
IV - pessoa jurídica estrangeira autorizada pelo Poder Executivo federal a funcionar no território
nacional; e
V - pessoa física.
a) I, II e III.
b) II, III e V.
d) II, III, IV e V.
a) O registro é a inscrição da pessoa jurídica nos assentamentos do Crea da circunscrição onde ela inicia
suas atividades envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.
b) O registro é facultado para a pessoa jurídica que possua atividade básica ou que execute efetivamente
serviços para terceiros envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.
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c) As pessoas jurídicas registradas em conformidade com o que preceitua a presente resolução são
obrigadas ao pagamento de uma anuidade ao Crea da circunscrição a qual pertencerem, conforme
resolução específica.
d) As pessoas jurídicas de direito privado que se organizem para executar obras ou serviços que
envolvam o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea só poderão iniciar suas
atividades depois de promoverem o competente registro nos Creas, bem como o dos profissionais do
seu quadro técnico.
III - número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de cargo ou função, já registrada, para
cada um dos profissionais.
a) I, II e III.
b) II, III e V.
d) II, III, IV e V.
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a) I, II e III.
b) II e III.
c) I, II e IV.
d) II, III e IV
a) A pessoa jurídica registrada que pretenda executar atividade na circunscrição de outro Crea fica
obrigada a visar previamente o seu registro no Crea dessa circunscrição.
b) O visto de pessoa jurídica deverá ser atualizado no Crea quando ocorrer com a mudança nos dados
cadastrais da pessoa jurídica ou alteração no quadro técnico da pessoa jurídica na circunscrição do visto.
d) A pessoa jurídica deve comprovar que possui em seu quadro técnico profissionais com registro ou
visto no Crea da circunscrição onde for requerido o visto para executar nessa circunscrição as atividades
prescritas em seu objetivo social.
e) O visto deve ser requerido por representante legal da pessoa jurídica, com a prova do registro
originário da pessoa jurídica.
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a) 30 dias.
b) 60 dias.
c) 90 dias.
d) 180 dias.
e) 360 dias.
==1212eb==
a) I, II e III.
c) I, II, IV e V
d) II, III, IV e V.
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a) A pessoa jurídica poderá requerer a interrupção de seu registro perante o Crea da circunscrição onde
possui registro. Parágrafo único. A interrupção de registro deve ser requerida por representante legal
da pessoa jurídica.
b) A interrupção de registro de pessoa jurídica será homologada pelas Câmaras Especializadas por prazo
determinado até que a pessoa jurídica solicite sua reativação.
c) A interrupção de registro, a pedido, será concedida à pessoa jurídica mesmo nos casos em que houver
pendência financeira da requerente junto aos Creas.
d) É facultado à pessoa jurídica requerer a reativação de seu registro desde que esteja em dia com suas
obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
a) A pessoa jurídica não poderá requerer a interrupção de seu registro perante o Crea da circunscrição
onde possui registro.
b) O cancelamento do registro deve ser requerido por representante legal da pessoa jurídica.
d) O cancelamento de registro, a pedido, será concedido à pessoa jurídica mesmo nos casos em que
haja pendência financeira da requerente junto ao Crea.
e) É facultado à pessoa jurídica que tiver o seu registro cancelado requerer novo registro desde que
esteja em dia com suas obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
a) 01 ano.
b) 02 anos.
c) 03 anos.
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d) 04 anos.
e) 05 anos.
01 02 03 04 05 06
C B E E B D
07 08 09 10
E B A B
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QUESTÕES COMENTADAS
I - matriz;
III - grupo empresarial com personalidade jurídica e que seja constituído por mais de uma empresa com
personalidade jurídica; e
IV - pessoa jurídica estrangeira autorizada pelo Poder Executivo federal a funcionar no território
nacional; e
V - pessoa física.
a) I, II e III.
b) II, III e V.
d) II, III, IV e V.
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matriz;
GABARITO: LETRA C.
a) O registro é a inscrição da pessoa jurídica nos assentamentos do Crea da circunscrição onde ela inicia
suas atividades envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.
b) O registro é facultado para a pessoa jurídica que possua atividade básica ou que execute efetivamente
serviços para terceiros envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.
c) As pessoas jurídicas registradas em conformidade com o que preceitua a presente resolução são
obrigadas ao pagamento de uma anuidade ao Crea da circunscrição a qual pertencerem, conforme
resolução específica.
d) As pessoas jurídicas de direito privado que se organizem para executar obras ou serviços que
envolvam o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea só poderão iniciar suas
atividades depois de promoverem o competente registro nos Creas, bem como o dos profissionais do
seu quadro técnico.
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Art. 2º O registro é a inscrição da pessoa jurídica nos assentamentos do Crea da circunscrição onde ela inicia
suas atividades envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.
ALTERNATIVA B - INCORRETA. O registro é facultado para a pessoa jurídica que possua atividade
básica ou que execute efetivamente serviços para terceiros envolvendo o exercício de profissões
fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea.
Art. 3º O registro é obrigatório para a pessoa jurídica que possua atividade básica ou que execute
efetivamente serviços para terceiros envolvendo o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema
Confea/Crea.
Art. 4º As pessoas jurídicas registradas em conformidade com o que preceitua a presente resolução são
obrigadas ao pagamento de uma anuidade ao Crea da circunscrição a qual pertencerem, conforme resolução
específica
ALTERNATIVA D - CORRETA. As pessoas jurídicas de direito privado que se organizem para executar
obras ou serviços que envolvam o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea só
poderão iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Creas, bem como o
dos profissionais do seu quadro técnico.
Art. 5° As pessoas jurídicas de direito privado que se organizem para executar obras ou serviços que
envolvam o exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea só poderão iniciar suas atividades
depois de promoverem o competente registro nos Creas, bem como o dos profissionais do seu quadro
técnico.
Art. 5° [...]
§ 2º As entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista cujas atividades envolvam o
exercício de profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea são obrigadas, sem qualquer ônus, a fornecer
ao Crea da circunscrição onde se encontram estabelecidas todos os elementos necessários à verificação e
fiscalização das referidas atividades.
GABARITO: LETRA B.
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III - número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de cargo ou função, já registrada, para
cada um dos profissionais.
a) I, II e III.
b) II, III e V.
d) II, III, IV e V.
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GABARITO: LETRA E.
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a) I, II e III.
b) II e III.
c) I, II e IV.
d) II, III e IV
GABARITO: LETRA E.
a) A pessoa jurídica registrada que pretenda executar atividade na circunscrição de outro Crea fica
obrigada a visar previamente o seu registro no Crea dessa circunscrição.
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b) O visto de pessoa jurídica deverá ser atualizado no Crea quando ocorrer com a mudança nos dados
cadastrais da pessoa jurídica ou alteração no quadro técnico da pessoa jurídica na circunscrição do visto.
d) A pessoa jurídica deve comprovar que possui em seu quadro técnico profissionais com registro ou
visto no Crea da circunscrição onde for requerido o visto para executar nessa circunscrição as atividades
prescritas em seu objetivo social.
e) O visto deve ser requerido por representante legal da pessoa jurídica, com a prova do registro
originário da pessoa jurídica.
Art. 14. A pessoa jurídica registrada que pretenda executar atividade na circunscrição de outro Crea fica
obrigada a visar previamente o seu registro no Crea dessa circunscrição.
ALTERNATIVA B - INCORRETA. A atualização do visto deverá ser requerida pela junta comercial.
ALTERNATIVA C - CORRETA. O visto deve ser requerido por representante legal da pessoa jurídica,
com a prova do registro originário da pessoa jurídica.
ALTERNATIVA D - CORRETA. A pessoa jurídica deve comprovar que possui em seu quadro técnico
profissionais com registro ou visto no Crea da circunscrição onde for requerido o visto para executar
nessa circunscrição as atividades prescritas em seu objetivo social.
ALTERNATIVA E - CORRETA. A atualização do visto deverá ser requerida por representante legal da
pessoa jurídica.
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GABARITO: LETRA B.
==1212eb==
a) 30 dias.
b) 60 dias.
c) 90 dias.
d) 180 dias.
e) 360 dias.
GABARITO: LETRA D.
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a) I, II e III.
c) I, II, IV e V
d) II, III, IV e V.
GABARITO: LETRA E.
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a) A pessoa jurídica poderá requerer a interrupção de seu registro perante o Crea da circunscrição onde
possui registro. Parágrafo único. A interrupção de registro deve ser requerida por representante legal
da pessoa jurídica.
b) A interrupção de registro de pessoa jurídica será homologada pelas Câmaras Especializadas por prazo
determinado até que a pessoa jurídica solicite sua reativação.
c) A interrupção de registro, a pedido, será concedida à pessoa jurídica mesmo nos casos em que houver
pendência financeira da requerente junto aos Creas.
d) É facultado à pessoa jurídica requerer a reativação de seu registro desde que esteja em dia com suas
obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
ALTERNATIVA A - CORRETA. A pessoa jurídica poderá requerer a interrupção de seu registro perante
o Crea da circunscrição onde possui registro. Parágrafo único. A interrupção de registro deve ser
requerida por representante legal da pessoa jurídica.
Art. 24. A pessoa jurídica poderá requerer a interrupção de seu registro perante o Crea da circunscrição onde
possui registro. Parágrafo único. A interrupção de registro deve ser requerida por representante legal da
pessoa jurídica.
Art. 25. A interrupção de registro de pessoa jurídica será homologada pelas Câmaras Especializadas por
prazo indeterminado até que a pessoa jurídica solicite sua reativação.
Art. 26. A interrupção de registro, a pedido, será concedida à pessoa jurídica mesmo nos casos em que
houver pendência financeira da requerente junto aos Creas.
ALTERNATIVA D - CORRETA. É facultado à pessoa jurídica requerer a reativação de seu registro desde
que esteja em dia com suas obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
Art. 27. É facultado à pessoa jurídica requerer a reativação de seu registro desde que esteja em dia com suas
obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
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Art. 28. A pessoa jurídica ficará isenta do pagamento da anuidade durante o período de interrupção do
registro.
GABARITO: LETRA B.
a) A pessoa jurídica não poderá requerer a interrupção de seu registro perante o Crea da circunscrição
onde possui registro.
b) O cancelamento do registro deve ser requerido por representante legal da pessoa jurídica.
d) O cancelamento de registro, a pedido, será concedido à pessoa jurídica mesmo nos casos em que
haja pendência financeira da requerente junto ao Crea.
e) É facultado à pessoa jurídica que tiver o seu registro cancelado requerer novo registro desde que
esteja em dia com suas obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
ALTERNATIVA A - INCORRETA. A pessoa jurídica não poderá requerer a interrupção de seu registro
perante o Crea da circunscrição onde possui registro.
Art. 29. A pessoa jurídica poderá requerer o cancelamento de seu registro perante o Crea da circunscrição
onde possui registro.
ALTERNATIVA B - CORRETA. O cancelamento do registro deve ser requerido por representante legal
da pessoa jurídica.
Art. 30. O cancelamento de registro de pessoa jurídica será homologado pelas Câmaras Especializadas.
Art. 31. O cancelamento de registro, a pedido, será concedido à pessoa jurídica mesmo nos casos em que
haja pendência financeira da requerente junto ao Crea.
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ALTERNATIVA E - CORRETA. É facultado à pessoa jurídica que tiver o seu registro cancelado requerer
novo registro desde que esteja em dia com suas obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
Art. 33. É facultado à pessoa jurídica que tiver o seu registro cancelado requerer novo registro desde que
esteja em dia com suas obrigações perante o Sistema Confea/Crea.
GABARITO: LETRA A.
a) 01 ano.
b) 02 anos.
c) 03 anos.
d) 04 anos.
e) 05 anos.
Comentários: De acordo com a Resolução nº 1.121/2019, vamos dar uma olhada no art. 32:
Art. 32. Será cancelado o registro da pessoa jurídica que deixar de efetuar o pagamento da anuidade a que
estiver sujeita durante 2 (dois) anos consecutivos, sem prejuízo da obrigatoriedade do pagamento da dívida.
[....]
GABARITO: LETRA B.
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