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NOÇÕES DE CONTABILIDADE
1. Introdução
1.1 Contabilidade
entrada de produtos
Fornecedores despesa Compras
Compras Fornecedor
custos pagamento
Produção
Produção Caixa
Caixa
proveitos recebimento
Saída de produtos
Clientes receitas Vendas
das Cliente
2.1. O Património
Activo Passivo
Composição:
Valor:
Qualitativo ou Permutativo:
Quantitativo ou Modificativo:
Δ +A → mais material
Δ –A → menos dinheiro
Δ +A → mais equipamento
Δ +P → mais divida ao fornecedor
Δ –A → menos dinheiro
Δ –P → menos dívida ao fornecedor
Δ –A → menos dinheiro
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Temos mais dinheiro resultado do pronto pagamento da venda, mais uma divida a
receber e menos material em resultado da venda.
Δ +A → mais dinheiro
Δ +A → mais uma divida a receber
Δ –A → menos mercadoria
2.2. O Inventário
Geral:
Parcial:
Simples:
Classificado:
6
Ordinário:
2.3. Balanço
Vertical:
Horizontal:
Analíticos:
Titulo
Débito Crédito
Ou Deve ou Haver
D Cliente C D Depósito C
8
100 100
D Fornecedor C
100
D Fornecedor C
100
Por Saldar a Conta entende-se transformar o saldo de uma conta num saldo nulo,
sendo que para isso se usam dois Procedimentos: primeiro obtém-se o saldo, depois
regista-se o saldo obtido de modo que o saldo final da conta seja nulo.
As Contas têm dois tipos de Classificações sendo que a primeira as divide entre
Contas Simples que representam elementos patrimoniais que não podem sofrer mais
simplificação (ex: conta do cliente X) e Contas Complexas que são um agrupamento de
contas com as mesmas características (ex: a conta “clientes”).
A segunda classificação divide-as em:
Contas do Activo:
Contas do Passivo:
Contas de Regularização:
2.5. Lançamentos
De Abertura:
Correntes:
De Estorno:
De Regularização:
De Apuramento de Resultados:
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De Reabertura:
Coluna Coluna
Auxiliar Principal
1º Registos a Débito (valores (valores
a* 2º Registos a Crédito parcelares) acumulados)
Descrição dos factos patrimoniais
coloca-se só se usa nos usa-se em
na linha dos lançamentos todos os
lançamentos compostos lançamentos
a crédito
Este “a” representa o diminutivo de “deve a” e quer dizer – Débito deve a Crédito
Nos Lançamentos Compostos, quando existe mais do que um débito ou crédito
coloca-se a designação “diversos”.
EXEMPLOS
Caixa ↓ A Credita-se
Depósitos à Ordem ↑ A Debita-se
Data
Depósitos à Ordem
A Caixa
Depósito de um cheque 500
+ equipamento ↑ A Debita-se
- dinheiro no banco ↓ A Credita-se
+ divida ao fornecedor ↑ P Credita-se
16 \ 11 \ 05
Equipamento
A Diversos
Compra de equipamentos
A Depósitos à ordem 100
A Fornecedores de Equipamento 100 200
Titulo
Data Valor Data Valor
EXEMPLOS
O Balancete é o resumo do razão, ou seja, inclui o total dos débitos e dos créditos
de todas as contas utilizadas pela empresa. Adicionalmente apresenta os saldos de todas
as contas. A diferença para o Balanço é que este apresenta a equação fundamental e
aparecem só os débitos e os créditos.
O Balancete tem como vantagens o facto de permitir verificar a situação das
várias contas da empresa e tem um carácter preventivo porque pode controlar erros de
registo.
O Balancete apresenta-se da seguinte maneira:
O total dos débitos tem que ser igual ao total dos créditos e esse mesmo valor
deverá corresponder ao total do diário. Por sua vez o saldo devedor tem que ser igual ao
saldo credor.
Pode-se ter um Balancete do Razão Geral ou do Razão Auxiliar.
Quanto à Periodicidade, apesar de ser facultativo, costuma ter uma periodicidade
mensal ou trimestral, chamando-se a estes Balancetes de Verificação.
No fim do ano económico, após efectuarmos os lançamentos de regularização,
surge o Balancete Rectificado. Depois dos lançamentos de apuramento de resultados
surge o Balancete Final ou de encerramento. No final faz-se o balanço, este sim
obrigatório.
EXEMPLOS
3) Cliente X A↑ Δ – A
Caixa A↓ Δ + A
4) Cliente Y A↓ Δ – A
Caixa A↑ Δ+ A
Dép. à ordem A↑ Δ+ A
23.11.2005
Caixa
a Cliente X
Pagamento 300 pelo cliente X 300
“”
Diversos
a Cliente Y
Amort. de divida do cliente Y
Caixa 250
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Sistema Clássico:
Sistema Centralizador:
3. Normalização Contabilística
Uniformização da Informação:
Comparabilidade da Informação:
Até aos anos setenta, as únicas entidades que tinham Normalização Contabilística
eram os bancos e os seguros. Em 1974 foi escolhida uma comissão para elaborar um
plano de normalização. Em 1977 surge o POC, entrando em vigor, em 1990 um POC
revisto com base na 4ª Directiva Europeia. Depois de 1990 foram surgindo alterações,
embora a base seja sempre a mesma.
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Disponibilidades:
Terceiros:
Existências:
Imobilizações: