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Relatório da aula de filosofia dia 7 de março de 2022

Nome: Ruben Afonso Alves Ano: 11 Turma: AVIS N.º: 18

Antes da professora iniciar a aula de filosofia, começa por fazer um resumo sobre o trabalho extra,
também conhecido como relatórios extra que se destina aos alunos que tiveram nota negativa no
primeiro período, esses alunos devem entregar um relatório extra a cada semana, no entanto, a
professora durante o seu resumo sobre o trabalho extra reparou que alguns dos alunos que tiveram nota
negativa no primeiro período não cumpriram com os requisitos, a professora chegou a referir alunos que
só tinham entregue um relatório extra até então.

De seguida, a professora deu início à aula de filosofia começando por relembrar o que foi dado na aula
passada (dia 2, quarta-feira), acabando de fazer o seu resumo sobre a aula passada, foi de encontro com
a filosofia da arte, começando pela palavra “philosophia”, que tem como significado amor “philo”,
sabedoria “sophia”, no entanto, esta palavra “amor” tem um significado de “procura”, e esta “sabedoria”
tem como significado “conhecimento”, de seguida esclareceu que tendo em conta esta nova matéria, o
aluno deve estar apto para definir fenómenos tais como em que consiste o próprio conhecimento em
termos de uma determinada relação em termos de o sujeito e o mundo (o seu objeto de estudo),
continuando, a professora faz duas perguntas, “A filosofia é subjetiva?”, e também “A ciência é
objetiva?” perguntas que foram respondidas correspondentemente com as palavras “argumentos” e
“dados empíricos” de seguida a professora faz mais uma pergunta “O que diferencia um filósofo de um
cientista?” pergunta esta que também foi respondida com “Ambas as duas trabalham e estudam diversas
teorias, (há que ter em conta também que uma teoria filosófica não é a mesma coisa que uma teoria
científica), por isso, a maneira onde elas se diferenciam de verdade é no método, ou seja, todas as
teorias objetivamente científicas são submetidas a dados empíricos, coisa que a filosofia não faz.” A
professora faz referência à metodologia que o homem usa, utilizando um transferidor como exemplo de
uma metodologia do homem, a professora conclui então que a procura do saber revela um ato de
reflexão/critica da capacidade de eu elevar a minha autonomia, que é natural no homem, sem a
necessidade de uma instrumentalização técnica que me é exterior que vai mudando tendo em conta os
momentos históricos, a professora conclui então que o homem esta dependente do aperfeiçoamento
dos instrumentos que usa para fazer aquilo que é cientificamente viável, no entanto, na filosofia, a forma
mais natural de aperfeiçoar o homem é estruturar a própria linha do pensamento sem um instrumento
técnico em suma, se há uma aproximação entre estes dois homens que não pode ser a traves da
metodologia para eu responder a esta pergunta e como tal admitir que os problemas científicos diferem
dos problemas filosóficos, tenho que os aproximar nomeadamente na possibilidade de fazer deles
conciliando-os que não há filosofia nem ciência sem o uso do raciocínio.

E assim a professora começa a introduzir a filosofia da arte, dizendo que o artista também trata de
problemas específicos da sua área, pois o artista, como o filosofo e o cientista também é um ser
problemático, de seguida a professora pergunta à turma quais é que são os problemas que o artista
trata, pergunta esta que foi um pouco complica de ser respondida, foi inclusive confundida com a ideia
ou valor que o artista tem em mente, que é “o belo”, levando a professora a explicar o significado da
palavra “problema” que significa, haver uma inquietação que não deixa o sujeito passivo, logo de
seguida volta para a pergunta inicial que é finalmente respondida, que é, a interpretação do mundo, o
artista é, em relação ao filósofo e ao cientista, aquele cuja relação coloca num determinado lugar que
será o mais indiferente ao que acontece no mundo, não só a sua interpretação revela este reparar no
mundo, os problemas que ele trata são totais, de todos. Este é de todos, aquele sendo o mais livre de se
posicionar de forma critica relativamente a tudo aquilo para qual não consegue ficar indiferente e muito
menos imparcial de forma que esta liberdade que é dada ao artista e consentida por todos faz s ser mais
cultural de todos comparativamente aos anteriores. Os problemas tratados pela arte, seja na pintura,
literatura ou em outra área, são problemas de tal forma envolvidos de demarcações desta natureza que
é uma visão/interpretação que irá tratar de todos os problemas, a arte é de todas elas a primeira forma
histórica de comunicação entre os homens, antes da ciência e da filosofia, existiu primeiro a arte.

Depois disto a professora propôs a pergunta “Nascemos artistas?” pergunta que gerou muita confusão,
mas que se chegou à conclusão que sim, nascemos artistas, pois todos temos a habilidade de desenhar,
algumas pessoas por e simplesmente não tem interesse, o homem não precisa de experimentar para
saber se quer ou não, fazer algo.

Há que reparar que a sociedade é mais exigente com o artista do que o cientista, no artista a sociedade
exige uma prova, exige uma obra de arte.

A professora começa então a concluir o manual comunicando à turma para se posicionar na página 257 e
258, dizendo que já não vai ser necessário o seu uso nas próximas aulas, também faz um resumo sobre o
filósofo e o cientista e também sobre a filosofia da arte fazendo algumas críticas a frases do manual que
ao olhar da professora estão incompletas.

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