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ÉDERSON RICARDO RONSANI PIRES

MARCUS HUBNER

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI UNIASSELVI

CURSO DE HISTÓRIA HID. SEMINÁRIO DE PRÁTICA DO MÓDULO I

24/10/2016

RESUMO

O objetivo geral deste trabalho da disciplina de Seminário de Prática I, será mostrado


neste Paper através de pesquisas bibliográficas de autores da área de Educação, com
amostragens e exemplos tanto da prática inclusiva, quanto da parte educativa de
integrar socialmente alunos de diferentes absorções de aprendizado.

Passando pelo decorrer desse assunto surgem vivências pedagógicas empíricas, com
exemplificações de ensino em um desenvolver de citações, que os autores mostram os
seus resultados conclusivos que tal metodologia proporciona um melhor saber do
aluno.

Então o objetivo principal citado como’’ Práticas e Vivências Pedagógicas ”irá se


desenrolar nas frases e perspectivas dos autores pesquisados no livro."

Palavras chave. Práticas e Vivências Pedagógicas.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho possibilitará uma visão mais abrangente do tema” Práticas e Vivências
Pedagógicas” citando definições de autores da área da Educação.

Numa busca de resolver problemas e circunstâncias da prática em sala de aula,


comparada com as resoluções teóricas obtidas no estudo universitário do Professor.
Perpassando por um objetivo pedagógico entre alunos de diferentes peculiaridades de
aprendizagem, tanto física como intelectualmente, é que vem este seminário
esclarecer. Fica exposta então uma carência de dispositivos que facilite uma boa
educação. Autores do livro usado na pesquisa, tais como, Acácia Zeneida Kuenzer.
Adriana da Silva Thoma e José Eustáquio Romão entram com seus relatos, para o
desenvolvimento de um trabalho que em linhas gerais, mostram o dilema educacional
vivido por eles na prática escolar.

2 DESENVOLVIMENTO

Nesta primeira leitura apresentarei em seções o desenvolver de uma pesquisa feita


com o auxilio das exposições dos autores e autoras sobre o assunto. Mostrando uma
explanação de idéias, dentro das conclusões escritas do viver dos educadores.

3 EDUCAÇÃO

3.1 PRÁTICAS E VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS

3.1.1 A ESCOLA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO. LIMITES E POSSIBILIDADES

A primeira autora pesquisada de nome Ácacia Zeneida Kuenzer nos mostra o seguinte
pensamento neste trecho “... possibilidade de formação humana. Não só para a
resistência mais principalmente para a destruição de estruturas causadoras da
exclusão e consequentemente para a construção de outras relações sociais....“

Já no capítulo 4 do livro ela apresenta o subtítulo “A escola como espaço de inclusão.


Um novo desafio para pedagogos e professores”. Sendo que as próximas citações são
“... importância desta categoria para o processo revolucionário é preciso apontar que
as propostas de tipo “Formar Supervisores ou Orientadores como intelectuais
orgânicos”, como solução para o caráter capitalista da escola de fato, além de
imprecisão teórica, constitui formas simplificadoras e idealistas...”.
3.1.2 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO. SIGNIFICADOS. PROPOSTAS E EXPERIÊNCIAS

A próxima autora chamada Adriana da Silva Thoma em suas resoluções e vivências nos
mostra o seguinte “... sabemos também que já está longe o tempo em que ler escrever
e possuir alguns conhecimentos matemáticos era o suficiente para a conquista e
manutenção de um lugar no mundo do trabalho. Analfabetismo funcional surge em
paralelo a tantos outros conceitos como mais uma preocupação de pesquisadores e
educadores...”

Em outras páginas de sua exposição e no seguinte parágrafo ela afirma que “... uma
das maiores questões que se apresenta diante da educação inclusiva dos alunos com
as chamadas necessidades especiais. Em particular aquelas decorrentes de deficiências
diz respeito a falta de formação e informação para os professores do ensino regular...”

3.1.3 AVALIAÇÃO. EXCLUSÃO OU INCLUSÃO?

Neste desenvolver aparece o último autor pesquisado. O doutor em História Social e


Fundador e Diretor do Instituto Paulo Freire. José Eustáquio Romão, que em seu
trabalho a cerca da educação expõe no capítulo ”Modalidades de avaliação”, as
seguintes ideias “... I Avaliação do rendimento escolar... A primeira por longos anos
gozou de pequeno prestígio acadêmico. Ora porque era considerada como um
procedimento de fácil compreensão. Quase do senso comum. E por isso dispensava
receber tratamento mais cuidadoso nos cursos de formação inicial e continuada de
docentes. Ora porque era vista como um tema tabu. Tão difícil que inibia qualquer
iniciativa de enfrentamento científico. Especialmente por parte dos professores e das
professoras dos primeiros anos de escolaridade...”.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tais demonstrações dos autores no livro escolhido para pesquisa nos mostra uma linha
tênue na Educação, entre a inclusão e exclusão escolar são próximas. Onde o limite
passa por uma estruturação e remodelação da infraestrutura da escola na
comunidade.
O aprendizado dos docentes está repleto de conteúdos interativos mais sua prática em
ambiente escolar é imperfeita e cheia de lacunas. O convívio social entre os diferentes
alunos parece mais atingível, do que uma prática pedagógica uniforme.

Fica a certeza, sobre o tema central da pesquisa, que á um norte para seguir a correta
direção implica diversas mudanças, em todos os setores envolvidos pedagogicamente.
Desde alunos fraternais, amigáveis e empáticos com os colegas ditos “diferentes”, até
uma Escola mais estruturada psicopedagogicamente. E terminando este aparato entra
o Professor, com sua pedagogia de formação resultando em um ensino mais completo
e eficiente em integrar e incluir.

REFERÊNCIAS

Seminário Internacional de Educação( 8..2005 ago. 6.8..Novo HamburgoRS)

Anais do VIII Seminário Internacional de Educação. Educação Cultura e Trabalho.


Possibilidade e Desafios da Inclusão Social/ Novo Hamburgo. Feevale.2005.

ISBN 85 86661 84 8

1 Educação Congresso I. Titulo II.

Centro Universitário Feevale

CDU 37(061.3 )( 100 )

KUENZER. Acácia Zeneida

THOMA. Adriana da Silva

ROMÃO.José Eustáquio

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