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Índic
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Introdução..................................................................................................................................................4
Da Dimensão Pedagógica da Filosofia Versus Didática Específica da Filosofia...................................5
Conclusão...................................................................................................................................................8
Bibliografia................................................................................................................................................9
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Introdução
O presente trabalho tem como tema “Da Dimensão Pedagógica da Filosofia Versus Didática
Específica da Filosofia” o mesmo surgi nos debates levantados na cadeira de Didática de
filosofia 2 levantados na sala de aula sobre a ensinabilidade da própria filosofia. A filosofia
como disciplina ela é diferente das outras disciplinais pós este não tem um único objecto de
estudo mas sim vários objectos de estudo e vários métodos, e uma tentativa de definir um único
objecto de estudo em filosofia entraríamos em contradição contra questões da sua natureza.
Este trabalho tem como objectivo geral compreender a dimensão pedagógica da filosofia, e tem
como objectivos específicos identificar a dimensão pedagógica da filosofia, caracterizar a diádica
específica da filosofia e justificar porque a filosofia é diferente das outras disciplinas e porque
este necessita de uma didática específica.
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Da Dimensão Pedagógica da Filosofia Versus Didática Específica da Filosofia
A filosofia por natureza é comunicável, pós ela é racional e traz consigo elementos que serva de
transmissão de uma ideia que vive na própria comunicação. Nestes moldes a filosofia teria
condições de ter sua própria pedagogia, mas na medida em que estuda os processos racionais e
criaria suas próprias leis e normas de transmissão. Nestes moldes, todos os problemas
pedagógicos seriam meramente problemas de comunicação. Se os problemas pedagógicos
limitarem-se comente na comunicação, o que o professor for a explicar mesmo que seja de uma
forma clara o aluno não percebera da mesma forma e a comunicação boa dos conteúdos por parte
do professor não é garantia de uma boa assimilação por parte dos alunos. Entre tanto, é nesta
relação que entro o filosófico e todo o que ela possibilita ou pode possibilitar.
Todas as questões pedagógicas no geral estão dependentes de vários factores que estão além do
problema de transmissão ou comunicação, e este último factor não passa de uma pequena parte, e
toda a relação pedagógica, é simples e complexa ao mesmo tempo e toda tentativa de uma
renovação moderna pedagógica é muito mas complexa e profunda do que se pensava.
Se essa questão não e essencial em outras ciências em filosofia é essencial, pós em outras
disciplinas pode ser um grande risco submeter-se a esquemas clássicos de transmissão que não
alterem a sua própria natureza, a filosofia não pode se limitada aos sistemas e teorias feitas que
podem ser transmitidos e ensinados como qualquer outra disciplina e a filosofia deve levar o
aluno a ter uma perspetiva particular do problema. Este é o motivo por qual fala-se numa
didática específica para a filosofia, e por isso diz que a filosofia tem a sua própria didática.
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filosofia em influência sobre a sua própria natureza, a filosofia transforma tudo o que se ensina e
tudo o que se aprende. “Quando se faz filosofia com intensidade, tudo vibra”
Por este motivo coloca-se o problema, do que ensinar e como ensinar em interdependência a
filosofia, visto que quando se trata de filosofia, o que o professor ensina, e o que os alunos
aprendem, ou seja, a filosofia transmitida pelo professor e a filosofia compreendida pelos alunos
não são necessariamente a mesma coisa, e isso terá uma influência no conceito de filosofia
produzido pelos alunos.
Todo aquele que quer ensinar filosofia começa com este problema, o que ensinar? E como
Ensinar, o mesmo acontece nas outras disciplinas onde procura-se um objecto de estudo e
método de estudo, mas em filosofia e uma questão, primeiro porque não tem um e único método
de estudo e segundo porque ao definir um único objeto de aprendizagem em filosofia, implica ter
-se um me e único método de estudo o que conciona a própria natureza da filosofia ou questões
filosóficas.
A partir da que forma-se questões como a quem vou ensinar? E para quê ensinar. Que qualquer
modo as perguntas primarias são o que ensinar? E como ensinar, e as outras são secundárias, só
sabemos q que ensinar depois de sabermos o que ensinar. Estas questões não são tao simples de
ser respondidas em filosofia como mostra citação abaixo.
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própria atitude original, ou primeiro problema ou a essência de todo prolema filosófico e
esquecer isso é fatal para a própria filosofia.
O como ensinar e aprender deveria, pois, em filosofia, exigir, pela sua natureza, uma indagação,
um debate e uma pesquisa, os quais implicariam uma prática nova ou numa nova concepção de
filosofia. Existe uma relação entre a filosofia e o seu ensino. Talvez devamos, pois, começar pelo
como abordar o ensino-aprendizagem da filosofia, porque da má ou boa condução desta questão
resultará uma concepção de filosofia quando se trata de filosofia as perguntas do para quê e do a
quem são elas próprias determinantes das colocadas anteriormente.
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Conclusão
Findo o trabalho pode-se concluir que a insinabilidade ou não ensinabilidade de filosofia ainda
em um grande debate pôs quando se fala da suaiensinabilidade levanta que grandes questões tais
como o que ensinar? E como ensinar, isso porque para que se ensine alguma coisa é preciso ter
objecto e métodos específicos o que não acontece em filosofia que tem vários objectos e estudo e
vários métodos de estudo.
Muitas das vezes os alunos no secundário só são submetidos a uma introdução a filosofia e não a
filosofia praticamente dita, pos esta envolve várias questões profundas que envolvem a própria
natureza da disciplina, como ensinar algo que não se sabe o que é e que nem tem uma definição
especifica, Kant na possibilidade ou impossibilidade da insanabilidade da filosofia defendia a
ideia de que deve se ensinar a pensar e não a filosofia pôs ensinar filosofia é muito complexo.
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Bibliografia
BOAVIDA, João, Por uma didática para a filosofia: análise de algumas razões