Você está na página 1de 7

UNIPÊ - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

MEDICINA VETERINÁRIA-GRADUAÇÃO

ANNY

BÁRBARA QUEIROZ BICHARA DANTAS

BRENDA

LUIZ PAULO ALVES VITORINO DOS SANTOS

MARIA LUÍSA JANUÁRIO DE LIMA

PAULO SAMUEL PIRES MARTINS ALMEIDA

GLÂNDULAS ENDÓCRINAS

HIPÓFISE E TIREOIDE

JOÃO PESSOA-PB

2022
ANNY

BÁRBARA QUEIROZ BICHARA DANTAS

BRENDA

LUIZ PAULO ALVES VITORINO DOS SANTOS

MARIA LUÍSA JANUÁRIO DE LIMA

PAULO SAMUEL PIRES MARTINS ALMEIDA

Glândulas endócrinas: hipófise e tireoide

Trabalho apresentado ao curso de


graduação em Medicina
Veterinária da Universidade
UNIPÊ, como requisito para
complementação da segunda nota
na matéria de Anatomia Descritiva
dos Animais Domésticos.

Professor: Paulo Wbiratan.

JOÃO PESSOA-PB

2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................................5
2.1 Hipófise...........................................................................................................................................5
2.2 Adeno-hipófise...............................................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Hipófise

A hipófise ou pituitária é uma das glândulas endócrinas mais importante e conhecida do


corpo humano, já que ela é a responsável pela produção de diversos hormônios essenciais
como, a prolactina, o antidiurético, hormônios do crescimento, luteinizantes, entre outros.
Quanto a morfologia desse órgão, ele é considerado pequeno, mesmo em um adulto,
atingindo o peso 0,5g e sua dimensões são de aproximadamente 10x16x6 mm. Ele é
encontrado em uma cavidade do osso esfenoide, chamada de sella túrcica, e liga-se ao
hipotálamo, consequentemente, ao sistema nervoso central.
Outro ponto de relevância em relação á morfologia da hipófise é o fato dela ser dividida em
duas regiões: neuro-hipófise e adeno-hipófise. Essa divisão acontece devido a dupla origem
embrionária, podendo se originar da porção nervosa ou ectodérmica (epitelial). Ambas são
unidas anatomicamente, porém com funções diferentes e inter-relacionadas.

Em relação a histologia, essa glândula é recoberta por tecido conjuntivo que forma uma
capsula de revestimento, contando com uma rede de fibras reticulares que vão suportar as
células desse órgão. Ademais, a vascularização da hipófise ocorre por meio de duas artérias
distintas: artérias hipofisárias superiores e artérias hipofisárias inferiores. A primeira é
responsável por irrigar a área que se localiza a eminência mediana e o infundíbulo, já a
segunda atua sobre a neuro-hipófise e ambas artérias são originadas das artérias carótidas
internas.
Além disso, origem embriológica afeta diretamente as funções fisiológicas da hipófise, já
que ela possui uma conexão direta com o hipotálamo. Devido a isso, em conjunto eles
formaram um sistema denominado de sistema hipotálamo-hipofisário e dentro desse há três
formas de produzir hormônios: por meio de um agregado de neurônios secretores encontrados
nos núcleos supraópticos e paraventriculares do hipotálamo; neurônios secretores dos núcleos
dorsomediano, dorsoventral e infundibular do hipotálamo e células da pars distalis da adeno-
hipófise.

2.2 Adeno-hipófise

A adeno-hipófise é a região originada da porção ectoderma do teto da boca primitiva e ela


não mantém conexão anatômica com o sistema nervoso. Outrossim, alguns dos hormônios
que são produzidos nessa seção podem agir sobre outras glândulas, sinalizando e estimulando-
as para produção de outros hormônios. Da mesma forma que ela influencia terceiros, também
pode ser influenciada, processo denominado de retroalimentação negativa, na qual possibilita
o controle da homeostase do corpo, evitando o excesso ou falta de hormônios no corpo
humano.
Referente a morfologia, ela pode ser subdividida em três porções: pars distalis ou lobo
anterior, considerada a mais volumosa; a pars tuberalis localizada na porção cranial e a pars
intermedia.

Você também pode gostar