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Descubra como transformar sua

comunicação em público

Ontem, nos encontramos na nossa segunda live


dessa semana que tem por objetivo fazer com
que sua capacidade de comunicação seja
transformada de uma vez por todas.

Haverá um antes e um depois.

Na primeira aula, falamos sobre como superar a


timidez, o medo, a insegurança e como em
momentos de constrangimento precisamos ser
maiores do que tudo isso a fim de que nossa
missão seja cumprida.

Percebemos como Bill Clinton fez isso, quais


artifícios foram utilizados e como a combinação
de humildade e sinceridade fazem a diferença -
fazendo com que as pessoas ajam com
moderação.

Na segunda aula, nos aprofundamos e


trabalhamos a partir de uma mulher que fez
história há muitos anos e nos deixou há menos
de um mês.
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comunicação em público

Elizabeth Alexandra Mary de York era só uma


princesa que não tinha vocação ou a tinha, mas
não tinha chances de ir ao trono. Para se tornar
rainha, era preciso um conjunto de fatores que
jamais aconteceriam - mas aconteceram.

A vida nos traz surpresas quando não esperamos


e aquilo que parece impossível de acontecer,
acaba acontecendo.

Elizabeth nasce em 1926, em Londres, e morre em


2022, no Castelo de Balmoral, aos 96 anos - após
70 anos de reinado.

A rainha mais longeva da história do Reino


Unido e a mulher que conheceu 15 primeiros-
ministros, 14 presidentes americanos e que
comandou a Commonwealth durante mais de
75-80% de sua vida.

Quem é ela e porque o discurso dela nos


ensina como nos comunicarmos em público?
Descubra como transformar sua
comunicação em público

Em primeiro lugar, quero trazer para você as


técnicas para que você possa falar em público -
mesmo que esse não seja o objetivo principal aqui.

Prepare-se

Quando tiver uma apresentação, ensaie, treine


em casa, leia e releia, estude o tema… Esteja
preparado.

Você, naturalmente, estará um pouco mais


nervoso e, portanto, todo esse preparo fará
enorme diferença a fim de que alcance o
coração, a mente e a convicção do seu ouvinte.

Se for o caso, tenha os tópicos em mãos

Toda aula é muito importante para mim, por isso


tenho os tópicos dela em mãos a todo
momento.

Trago trechos da Rainha, proferidos na


comemoração dos seus 40 anos como monarca, e
eles norteiam a minha atuação.
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Isso faz com que sua fala seja concreta,


organizada e completa.

Não fique lendo

Todos nós sabemos ler, é preciso falar.

A leitura torna enfadonha a sua apresentação,


então evite a leitura ao máximo.

Saiba quem é seu público

A quem você se dirige?

A linguagem, o termo utilizado e adequado para


uma ocasião, pode não ser para outra.

Qual o gênero e a idade das pessoas que te


escutam?

É preciso perceber quem são a fim de que sua


mensagem possa tocá-los.
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Faça conexões com fatos atuais

Perceba como, na aula, peguei vários trechos do


discurso da Rainha Elizabeth e trouxe para fatos
atuais da vida comum - da sua e da minha.

É importante para que seu ouvinte perceba a


aplicabilidade daquilo que fala e para que sua
palavra não fique solta ao vento, infrutífera ou
caia em terreno infértil.

Treine em voz alta e em frente ao espelho

E, de preferência, grave sua apresentação.

Provavelmente, você tem tiques, uma postura


inadequada ou fala de uma maneira que você
mesmo não aprova e não sabe disso.

Quando você grava o seu discurso, você vai


perceber como as primeiras vezes soam mais
artificiais e como lhe faltam palavras.
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Assim, você conseguirá corrigir essas falhas.


Entendo que pode ser cansativo, portanto treine
em frente ao espelho para corrigir na hora.

Respire

É muito chato assistir a uma palestra em que o


palestrante está ofegante, parece transmitir uma
preocupação e que não há domínio do conteúdo.

A prática da respiração torna mais segura a


pessoa que fala e mais confortável a pessoa que
a ouve.

Imagine que fala para ninguém

Se ainda se sente nervoso com o público, imagine


que fala para ninguém e que ninguém sequer o
ouve ou vê.

É só mais um treino no seu quarto.


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Não seja prolixo

Não é necessário repetir argumentos, isso é ser


enfadonho.

Ser enfadonho é ser dispensável e, portanto, não


ser convidado para a próxima ocasião.

Tenha um humor inteligente

Conte uma bonita história

E se depois de tudo isso ainda quiser crescer


como palestrante ou orador:

Assista palestras de grandes palestrantes

Isso te dará ritmo, inspiração e estilo. E, nessa


mistura daquilo que vê, estuda, lê e pratica,
formar-se-á um grande orador.

É isso que eu quero de você e que vou te ensinar


no curso de Oratória que lançarei hoje às 21h.
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Para além de todas essas técnicas, entenda que


estamos diante de uma mulher que não nasceu
para ser rainha segundo a tradição humana.

Ela não era filha do Rei. Foi preciso que ele se


apaixonasse por uma mulher e que seu pai, irmão
do Rei, morresse cedo acometido por um enfisema
pulmonar aos 56 anos de idade.

Aos 26 anos, se tornou Rainha.

Esta é a vida e por vezes essas coisas acontecem -


por isso, precisamos estar preparados.

O discurso se dá em 24 de novembro de 1992 em


um almoço em homenagem ao quadragésimo
aniversário de Rainha Elizabeth como monarca.

Mal sabia ela que ainda havia 30 anos pela frente.

O convite se dá pelo prefeito da cidade de


Londres, onde pessoas importantes da sua
história e de sua família estavam presentes - assim
como seu companheiro de vida, Príncipe Philip.
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Os primeiros quarenta anos de reinado da


Rainha foram muito tranquilos e de paz.
Ninguém imaginava que o ano da festa seria um
ano conturbado, mas foi.

Quatro dias antes, pega fogo o Castelo de


Windsor e a população começa a ficar
preocupada com a possibilidade de ter que
custear a reforma do palácio - e não a Coroa.

Na época, a Coroa (além de riquíssima) não era


sequer contribuinte. Portanto, o povo queria que
eles custeassem o prejuízo.

Para além disso, naquele mesmo ano, um ataque


do grupo terrorista IRA havia matado três
pessoas no centro de Londres e causado
deteriorações em prédios próximos.

A família real sempre discreta viu a destruição


dos matrimônios de seus filhos ganhar as páginas
dos jornais - um divórcio atrás do outro, a
notícia de uma traição atrás da outra.
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E é nesse contexto que ela vai discursar, falar ao


público, transmitir uma mensagem que ficou
conhecida como uma das mais marcantes da
história moderna.

Apesar de todas as dores experimentadas ali e da


convulsão do mundo, visto que havia
instabilidade, fome e guerra em vários países,
ela ainda consegue fazer um discurso com
pitadas de humor, sobriedade e educação.

A Rainha Elizabeth começa como você deve


começar um discurso.

Quando alguém está te homenageando ou lhe


conferindo a palavra, saiba exercer gratidão e
reconhecimento.

"Sou profundamente grata ao prefeito de Londres


e à corporação por terem considerado adequado
marcar o quadragésimo aniversário da minha
ascensão com este almoço esplêndido".
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Ela percebe todo o cuidado do almoço, exerce


gratidão e reconhecimento.

Se quer se tornar a pessoa mais persuasiva que


conhece, entenda que precisa fazer o mesmo.
Ser incapaz de reconhecer o que o outro fez na
sua vida, nunca haverá conexão entre vocês.

A inexistência da gratidão e do reconhecimento


produz uma separação entre pessoas - mesmo
que sejam da mesma família.

"1992 não é o ano em que eu deva olhar para trás


com grande prazer. Nas palavras de um dos meus
correspondentes mais solidários: este se revelou
um annus horribilis, ano horrível".

A Rainha faz como Churchill, o primeiro ministro


com quem ela despachou, e não nega a
realidade. Quando fazemos isso, nosso discurso
perde a credibilidade.
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E sem credibilidade, ainda que suas palavras


sejam lindas e que seja um grande orador, não
terá valor e você não será uma grande pessoa.

"A inflação tem me deixado profundamente


preocupada" disse Thatcher em relação aos dois
milhões de desempregados no país, ao fazer o
discurso para o partido conservador.

Um governante pode perder a popularidade em


determinados momentos de seu governo, mas
não a credibilidade. Quando ele fala, sua palavra
deve ter valor de documento.

"É possível haver excesso de uma coisa boa. Um


bispo, bem intencionado obviamente, estava fazendo
o melhor que podia quando disse à Rainha Vitória:
Madame, não podemos rezar com demasiada
frequência nem com demasiado fervor para a família
real. A resposta da Rainha foi: com demasiado fervor,
não. Com demasiado frequência, sim. Eu, como a
Rainha Vitória, sempre acreditei na velha máxima de
moderação em todas as coisas".
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Só há sabedoria na moderação.

Pessoas com o comportamento descontrolado


não são pessoas sábias.

Se não há moderação na fala, no meio de vida, na


convivência, nas palavras daquela pessoa, ela não
é uma pessoa sábia.

Para ser um bom orador, convencer o público e


transformar sua comunicação com ele por uma
vida e não apenas uma ocasião, as pessoas
devem saber que você é uma pessoa moderada.

Mais dois pontos que a Rainha Elizabeth faz muito


bem:

Fazer citações

Na primeira aula, aprendemos com Bill Clinton a


usar argumentos de autoridade ao final da fala
- como a citação do trecho de um livro.
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A Rainha faz o mesmo ao citar sua avó e, mais do


que isso, ela demonstra conhecimento da
história do mundo.

Conhecer a história

Você precisa ler, entender o que está


acontecendo no mundo e em tudo ao seu redor.

Ouça com atenção porque esse conhecimento da


história vai lhe dar bagagem para falar.

Quando desconhece seu público, a história e seus


acontecimentos, as chances de emitir uma
mensagem equivocada são gigantescas.

E, se errar na mensagem, você se comprometerá,


perderá a credibilidade, a força e o poder - porque
todo poder começa e emana da comunicação.
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"As vezes me pergunto como as futuras gerações


julgarão os acontecimentos deste ano tumultuoso.
Ouso dizer que a história adotará uma visão um
pouco mais moderada do que de alguns analistas
contemporâneos".

Como você acha que os seus filhos julgarão o


seu comportamento hoje?

Ela tinha razão porque, ao morrer, foi aclamada e


admirada no mundo inteiro.

No futuro, como seremos nós? Que visão terão


nossos filhos? Como entenderão? O que dirão?

Quero que entenda tudo isso para que aplique e


isso faça uma enorme diferença na sua vida.

"A história pode conferir uma dimensão extra ao


julgamento, dando um alívio de moderação e
compaixão - e mesmo de sabedoria, que às vezes
falta nas reações das pessoas cuja tarefa na vida é
oferecer opiniões instantâneas sobre todas coisas,
grandes e pequenas".
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Primeiro: não há sabedoria nos extremos.

Segundo: uma opinião precipitada tende a ser


equivocada

Terceiro: não espere sabedoria da multidão

Ao falar ao público, certifique-se que está o


trazendo ao centro, para a visão sábia da vida -
cheia de compaixão.

Pois as pessoas são levadas por suas paixões


aos extremos e lá não há sabedoria, a Rainha
dirá. E o pior é que as pessoas que agem por
impulso são aquelas que emitem opiniões já
naquele momento - e essas tendem a ser
equivocadas.

Se não quer ter essa falha na sua vida, não faça


parte desse grupo.

Pensar um pouco antes de falar pode poupar você


de algumas palavras e de muitos problemas.
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"Estou totalmente convencida de que a maioria


das pessoas tenta fazer seu trabalho o melhor
que pode, mesmo que o resultado nem sempre
seja um sucesso absoluto. Aquele que nunca
fracassou em alcançar a perfeição tem o direito
de ser o crítico mais severo".

A Rainha está dizendo que todo mundo pode


falhar.

Presumimos a boa fé, que a pessoa está se


dedicando e que quer o melhor para a empresa,
casa ou país. Porém, nem sempre alcança
sucesso mesmo fazendo seu máximo.

Você com certeza conhece a história de alguém


que se dedicou e nunca chegou lá, ou pelo
menos não na velocidade que gostaria.

Na maioria das vezes, o sucesso nem é


absoluto - e é preciso compreender isso.
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Ela vai conseguir se você, o líder, o orador, for


capaz de reconhecer isso nela.

"Aquele que nunca fracassou pode ser o crítico


mais severo"

Será que ela não se inspirou em uma passagem


bíblica, em que alguém diz: "aquele que nunca
errou que atire a primeira pedra"?

A fala de Cristo diante da mulher adúltera


inspira Rainha Elizabeth.

Pessoas extremamente críticas são pessoas que


não olham para dentro delas. Quanto mais fizer
isso, menos crítico você será porque temos
inúmeras falhas.

"Não pode haver dúvida, é claro, de que a crítica é


boa para as pessoas e as instituições que são parte
da vida pública".
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Talvez você tenha decidido tornar-se professor


de uma faculdade, empreender e falar com as
pessoas na internet ou dado uma determinada
brecha porque advoga e se expõe.

Quanto maior o nível da sua exposição, maior o


número de críticas que receberá.

Preste atenção: existem críticas que podem te


fazer uma pessoa melhor e outras que devem ser
sumariamente ignoradas.

Há determinadas críticas que jogam luz sobre o


que estamos fazendo, o que nos faz perceber
que é possível um aperfeiçoamento e nós nos
aperfeiçoamos. Portanto, concluímos que uma
palavra, mesmo pesada, pode se transformar em
algo bom porque nós saímos maiores do que
aquela ocasião.

Perceba que a Rainha Elizabeth se vale de uma


ideia que Martin Luther King, Nelson Mandela e
Mahatma Gandhi fazem, que é a da unidade.
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Em determinado momento, em seu discurso, ela


diz: "Mas somos parte do mesmo tecido de nossa
sociedade nacional e esse escrutínio pode ser
igualmente eficaz se for feito com um toque de
delicadeza, bom humor e compreensão".

"Mas somos parte do mesmo tecido"

Somos parte do mesmo tecido, ou seja, nós


somos um - integramos o mesmo grupo, fazemos
parte do mesmo projeto. Afinal de contas, o que
somos nós se não uma família?

A ideia de unidade traz as pessoas para o mesmo


barco, ainda que existam aqueles que estejam e
não saibam. Você, como orador que agora se
comunica com os outros e fala em público, precisa
mostrar a eles esse fato.

"Esse escrutínio pode ser igualmente eficaz se for


feito com um toque de delicadeza, bom humor e
compreensão"

É possível ser sincero e polido, justo e educado,


conversar sem ofender.
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comunicação em público

Precisamos ter essa clara compreensão porque


ela há de nos fazer pessoas muito mais
preparadas para a vida em sociedade.

Grosseria não é sinônimo de educação, seja


polido ao ser sincero e justo.

É isso que o difere dos outros e que quero que


faça daqui pra frente!

"O processo de mudança pode ser incorporado à


instabilidade e à continuidade de uma grande
instituição".

Você pode mudar e evoluir, mas isso não pode


significar jogar fora o que já conquistou.

Podemos ter críticas à pessoa, mas não à


instituição. Ou seja, você pode evoluir, mas sem
jogar fora todas as conquistas que teve.

Não é porque seu país, igreja ou região precisa de


mudança que precisa jogar fora tudo o que foi
conquistado.
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Como orador, você deve ser capaz de fazer as


pessoas recobrarem a consciência - é
fundamental que se valha disso.

Falando do prefeito de Londres, a Rainha diz:

"O outro fator imutável, que eu valorizo acima de


tudo, é a lealdade".

Seja leal e valorize quem o é com você. Na sua


fala, as pessoas precisam perceber que você, além
de ser leal, valoriza e reconhece a lealdade do
outro para com você.

"O príncipe Philip e eu damos a você, onde quer


que possa estar, nosso mais humilde
agradecimento".

Humildade no poder.

Quando você pode pisar em alguém, não pise.


Se por algum motivo ocupa uma posição de poder
e isso lhe dá a faculdade de humilhar ou diminuir
alguém, não o faça.
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A sua humildade torna você uma pessoa mais


nobre.

Quando a Rainha faleceu, eu disse: "Raras pessoas


conseguem ser mais nobres do que o cargo que
ocupam, ela foi uma delas".

Para concluir, ela diz:

"E agora, peço que se levantem e bebam à saúde do


prefeito e à corporação de Londres".

Ao final do discurso, ela homenageia quem está


a homenageando.

Às vezes, as pessoas nos trazem prêmios e nos


fazem elogios. É preciso saber recebê-los e
incorporá-los, mas não se esqueça de, sendo
possível e sincero, retribuir a gentileza no
momento adequado.

É bonito que seja humilde, gentil, polido e


educado, sóbrio e moderado, sábio e franco - e
essas características hão de fazer você um grande
orador em público.
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comunicação em público

Para lembrar da Rainha Elizabeth, quero lembrá-lo


que no seu discurso com o público, além de todas
as técnicas de oratória que ensinei, você possa:

exercer a gratidão e o reconhecimento


não negar a realidade
procurar a moderação
se valer de citações e dos conhecimentos da
história
pensar em como seus filhos julgarão os seus
comportamentos
mostrar às pessoas que opiniões precipitadas
tendem a ser equivocadas
refletir sobre às críticas, mas nunca pare
em razão delas
presumir a boa fé
lembrar que somos um
ser polido, franco, sincero, leal e humilde
não confundir pessoas com instituições
não esquecer de homenagear aqueles que o
homenageiam

"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena"


Fernando Pessoa
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comunicação em público

Hoje, às 21h, vou conversar com você sobre um


ponto importantíssimo: quero te ensinar sobre
como se tornar a pessoa mais persuasiva que
você conhece.

Além disso, receberei Michelle Obama e lançarei


o curso de Oratória.

SOBRE O ORATÓRIA CRIATIVA


24 aulas de 30 mins
2 aulas completas e exclusivas sobre
técnicas de oratória,
material em PDF
análise de discursos de Jair Bolsonaro e de
Luiz Inácio "Lula" da Silva
mentoria tira-dúvidas ao vivo para quem se
matricular nas primeiras 24 horas
aplicativo do Ser Mais Criativo
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De R$596 estará por R$358,80 ou em apenas 12x


sem juros de R$29,90 - esse é o valor mais
acessível possível para que todos possam
participar comigo.
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comunicação em público

Os professores do curso serão:


Napoleão Bonaparte
Friedrich Engels
Padre Antonio Vieira
Vitor Hugo
Mikhail Gorbachev
Betty Friedan
Margaret Thatcher
W. Churchill
Getúlio Vargas
entre outros…

Se quer ser um dos primeiros a garantir sua vaga,


esteja no grupo de pré-matrícula para receber o
convite de uma live especial no Zoom que vai
acontecer 12h e onde vou liberar o link de
inscrição com uma condição ainda mais
especial - clique aqui para entrar.

Nos vemos lá!

Te espero também no nosso terceiro encontro às


21h, clique aqui para ativar o lembrete.

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