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Liga-se um bloco, de 5,0 kg, a um dinamómetro por meio de um fio.

O dinamómetro é puxado sobre uma superfície plana e horizontal,


em linha reta. A força medida por esse dinamómetro e a velocidade
do bloco, ambas em função do tempo, apresentam-se nos gráficos
seguintes.

1. Nos instantes 3,5 s e 5,0 s, os módulos das resultantes das forças sobre o bloco são, respetivamente:
(A) 0,0 N e 7,5 N. (C) 0,0 N e 0,0 N.
(B) 7,5 N e 7,5 N. (D) 7,5 N e 0,0 N.

2. Os coeficientes de atrito estático e cinético, entre a superfície do bloco e a superfície de apoio, são, respetivamente:
(A) 0,20 e 0,15. (C) 0,40 e 0,75.
(B) 0,15 e 0,20. (D) 0,50 e 0,67.

3. Após os 6,0 s, o fio ligado ao bloco deixa de exercer qualquer força sobre o bloco. A distância percorrida pelo bloco
até parar, depois dos 6,0 s, pode calcular-se pela expressão:
0,102 × 9,8 × 5 2 × 7,5
(A) m. (C) m.
2 × 7,5 0,102 × 5
0,102 × 5 2 × 7,5
(B) m. (D) m.
2 × 7,5 0,102 × 9,8 × 5

4. Colocou-se o mesmo bloco assente sobre a mesma superfície, mas com uma área dupla da inicial e do mesmo tipo
da anterior. Sobre o bloco colocou-se outro, de igual massa.
Nesta situação, o sistema ficaria na iminência de movimento ao exercer-se uma força, paralela ao plano, com
intensidade:
(A) 40 N. (B) 15 N. (C) 30 N. (D) 20 N.

5. Com o bloco sobre a superfície de apoio, foi-se inclinando progressivamente essa superfície. Quando o ângulo de
inclinação chegou aos 8,5°, o bloco:
(A) manteve-se em repouso.
1. (C).
(B) ficou sujeito a uma força resultante de 7,5 N.
2. (A).
(C) desceu com movimento uniformemente acelerado.
(D) ficou sujeito a uma força de atrito de 10 N. 3. (B).

4. (D).

5. (A).

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