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Fichas

Ficha de diagnóstico
Considere g = 10 m s–2.

Grupo I

Um arranha-céus tem uma plataforma panorâmica, à qual se acede de elevador. Considere um eixo
O y de direção vertical, coincidente com a do movimento do elevador, e sentido para cima, estando
a origem coincidente com a base do edifício.
A figura representa a
componente escalar da
velocidade, v, segundo o eixo
O y, da cabina desse
elevador, em função do
tempo, t , desde o instante
em que a cabina parte da
base do edifício até ao
instante em que atinge a
plataforma.
(Adaptado de Exame Nacional de Física e Química A, 2016, Época Especial)

1. Enuncie a Primeira Lei de Newton, interpretando-a com base na Segunda Lei.

2. A força gravítica que atua na cabina realiza um trabalho ______ no intervalo de tempo [ 0,0 ; 2,5 ] s
e um trabalho ______ no intervalo de tempo [ 20,0 ; 22,5 ] s .
(A) positivo ... positivo. (C) positivo ... negativo.
(B) negativo ... positivo. (D) negativo ... negativo.

3. Conclua se há, ou não, conservação da energia mecânica do sistema cabina + Terra no intervalo
de tempo [ 2,5 ; 20,0 ] s . Apresente, sem efetuar cálculos, a fundamentação que lhe permite obter
aquela conclusão.

4. A soma dos trabalhos realizados pelas forças não conservativas que atuam na cabina é:
(A) nula no intervalo de tempo [ 0,0 ; 2,5 ] s .
(B) negativa no intervalo de tempo [ 0,0 ; 2,5 ] s .
(C) nula no intervalo de tempo [ 2,5 ; 20,0 ] s .
(D) positiva no intervalo de tempo [ 2,5 ; 20,0 ] s .

5. A equação que traduz a posição, segundo o eixo O y , do chão da cabina do elevador, em função
do tempo, t , no intervalo [ 0,0 ; 2,5 ] s , utilizando as unidades de base do SI, é:
(A) y=1,2 t . (B) y=0,60t . (C) y=1,2 t 2. (D) y=0,60t 2.

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6. Quanto tempo demora o elevador a atingir o 10.º andar do arranha-céus, a 32,0 m de altura?

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7. Considere um ocupante da cabina do elevador, de massa 80 kg.
7.1 Selecione o diagrama de forças que atua sobre o ocupante no intervalo [ 20,0 ;22,5 ] s .

7.2 Determine a variação de energia potencial gravítica do sistema ocupante + Terra entre a
base do edifício e a plataforma panorâmica. Apresente todas as etapas de resolução.
7.3 Caracterize a força que o ocupante exerce sobre o chão da cabina no intervalo de tempo
[ 2,5 ; 20,0 ] s .

8. Considere que se deixa cair um objeto da plataforma panorâmica, no mesmo instante em que um
segundo elevador inicia a subida. Considere desprezável a força de resistência do ar.
Determine:
8.1 a altura a que o objeto se encontra quando passa pela cabina do elevador.
8.2 a componente escalar da velocidade, segundo o eixo O y , do objeto ao atingir o solo.

Grupo II

A órbita da Estação Espacial Internacional (EEI) em redor da Terra é aproximadamente circular e o


seu movimento é praticamente uniforme. A altitude da órbita da EEI era, em março de 2017, cerca
de 404 km .
Considere a constante de gravitação universal 6,67 ×10−11 m 3 kg−1 s−2 , o raio da Terra
3 24
6,37 ×10 km e a massa da Terra 5,97 ×10 kg .

1. Por que razão, sendo o movimento da EEI uniforme, a sua aceleração não é nula?

2. Explique por que razão a EEI não colide com a Terra.

3. A velocidade da EEI é __________________ à sua aceleração e esta é __________________ à resultante


das forças exercidas sobre a EEI.
(A) perpendicular … perpendicular. (C) paralela … perpendicular.
(B) perpendicular … paralela. (D) paralela … paralela.

4. A aceleração da EEI não depende:


(A) da massa da EEI. (C) da altitude da EEI.
(B) da massa da Terra. (D) do raio da órbita.

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5. Determine quantas voltas dava a EEI à Terra num dia em março de 2017.

6. O telescópio espacial Hubble está a uma altitude de 541 km e move-se a 7,59 km s−1 em órbita
da Terra. Considere que essa órbita é circular.
6.1 Qual é a fração que traduz a razão entre os módulos das acelerações da EEI, em março de
aEEI
2017, e do Hubble àquela altitude, ?
aHubble

( )
2

(A) ( )
541 2
404
. (C)
6,37 × 103 +541
6,37 ×103 + 404
.

( )
2

(B) ( )
404 2
541
. (D)
6,37 ×103 + 404
6,37 × 103 +541
.

6.2 O módulo da velocidade angular do Hubble é:


7,59× 3600 7,59× 3600 −1
(A) rad h−1. (C) 3
rad h .
541 6,37 ×10 +541

7,59 7,59
(B) rad h−1. (D) rad h−1 .
541×3600 ( 6,37 ×10 +541 ) ×3600
3

Grupo III

As figuras I e II representam linhas de campo elétrico e as figuras III e IV representam linhas de


campo magnético. O campo magnético representado em III foi criado por um íman em barra e em IV
por uma corrente elétrica que atravessa um fio perpendicular ao plano da figura.

1. As unidades SI coerentes de campo elétrico e de campo magnético são, respetivamente:


(A) tesla e volt por metro. (C) gauss e volt por coulomb.
(B) volt por metro e tesla. (D) volt por coulomb e gauss.

2. Indique, justificando, qual dos quatro campos pode ser considerado uniforme.

3. Dos pontos indicados na figura I, aquele em que a intensidade do campo elétrico é maior é o ponto:
(A) P. (B) Q. (C) R. (D) S.
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4. Indique uma diferença entre as linhas de campo das figuras I e II e as das figuras III e IV.

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5. Qual é a direção e o sentido da força exercida numa carga elétrica negativa colocada no ponto T
do campo representado em II?

6. As linhas de campo magnético são, em cada ponto, __________________ ao vetor campo magnético
e apontam do polo __________________ para o polo __________________ do íman.

(A) tangentes … norte ... sul. (C) perpendiculares … norte ... sul.
(B) tangentes … sul ... norte. (D) perpendiculares … sul ... norte.

7. Qual das figuras pode representar a posição de uma bússola colocada no ponto U do campo
representado em IV?

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Fichas formativas

Ficha 1 – Cinemática da partícula em movimentos a duas dimensões


e movimentos sob a ação de uma força resultante constante

Grupo I

O movimento de um berlinde, no intervalo [ 0 ; 3,0 ] s , é descrito, num determinado referencial x O y ,


pelas seguintes equações paramétricas ( x e y em metros e t em segundos):
x ( t )=−0,60t +0,030 t 2; y ( t ) =0,10+1,20 t−0,40 t 2

1. Quais são as coordenadas da posição inicial do berlinde?

2. Selecione a alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços


seguintes, de modo a obter uma afirmação correta.
O movimento do berlinde segundo o eixo O x é ________________________________ e seu
movimento
segundo o eixo O y é ________________________________ .
(A) uniformemente retardado … uniforme.
(B) uniforme … uniformemente variado.
(C) uniformemente variado … uniformemente variado.
(D) uniformemente variado … uniforme.

3. Com o auxílio da calculadora gráfica, esboce a trajetória do berlinde no intervalo [ 0 ; 3,0 ] s .

4. Determine a velocidade média do berlinde nos primeiros dois segundos do movimento?

5. Seleciona a opção que representa a velocidade, ⃗v , do berlinde no instante t=2,0 s.

6. Em que instante a velocidade do berlinde é paralela ao eixo O x ?

7. Selecione o gráfico que representa o esboço do módulo da velocidade, |v⃗| , em função do


tempo, t .

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8. O módulo da aceleração do berlinde no instante t=2,0 s é:
(A) 0,86 m s−2 . (B) 1,72 m s−2. (C) 0,80 m s−2. (D) 1,60 m s−2.

9. A componente normal da aceleração apenas existe nos movimentos curvilíneos.


9.1 Explique por que motivo a componente normal da aceleração existe só para os
movimentos curvilíneos.
9.2 Determine o módulo da componente normal da aceleração do berlinde no instante
t=1,0 s.

10. Selecione a alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços
seguintes, de modo a obter uma afirmação correta.
No instante em que a velocidade do berlinde é mínima, verifica-se que a componente
tangencial da aceleração é ____________________________________ e a componente normal da
aceleração é ____________________________________ .
(A) máxima … mínima. (C) mínima … máxima.
(B) máxima … máxima. (D) mínima … mínima.

Grupo II

Um corpo de 50 g , largado da posição A, oscila preso a


um fio de comprimento 20 cm entre as posições
extremas A e D.
Na figura representam-se os vetores aceleração nas
posições, B, C e D, de módulos 4,8 m s−2, 4,6 m s−2 e
6,3 m s−2, respetivamente, e na posição A um sistema
de eixos fixo ao corpo.

1. Em qual das três posições, B, C ou D, é maior a


taxa temporal de variação do módulo da
velocidade do corpo.

2. As componentes normais das acelerações do corpo nos pontos B, C e D são, respetivamente:


(A) 3,3 m s−2, 4,6 m s−2 e −6,3 m s−2. (C) 3,5 m s−2, 4,6 m s−2 e 0,0 m s−2.
(B) 3,3 m s−2, 0,0 m s−2 e −6,3 m s−2 . (D) 3,5 m s−2, 0,0 m s−2 e 0,0 m s−2.

3. Calcule a componente tangencial da resultante das forças que atuam no corpo na posição B.

4. Determine a velocidade do corpo na posição C.

5. Na posição B, o corpo pode aumentar ou diminuir a velocidade.


Relacione, justificando, essas variações de velocidade com o ângulo entre a resultante das
forças e a velocidade.

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Grupo III

Uma bola de futebol, de massa 420 g , é chutada com velocidade de 15,0 m s−1 de um ponto 0,5 m
acima do nível do solo, segundo um ângulo de 60 ° com a horizontal.
A bola descreve uma trajetória parabólica, colidindo com um prédio que se encontra a 16,0 m de
distância do ponto de lançamento (ver figura). Considere desprezável a resistência do ar e
−2
g=10 m s .

1. Determine a equação da trajetória da bola de futebol a partir das equações paramétricas.

2. Selecione a alternativa que apresenta os gráficos das componentes escalares da velocidade


da bola, v x e v y , respetivamente, segundo o eixo O x e segundo o eixo O y , em função do
tempo, t .

3. A que altura acima do solo colide a bola com o prédio?

4. Determine as componentes da velocidade com que a bola atinge o prédio, concluindo se o


atinge na subida ou na descida.

5. Em que instante é mínima a velocidade da bola?

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6. Qual dos seguintes gráficos pode traduzir a intensidade da resultante das forças que atuam
sobre a bola, F R, em função do tempo, t ?

7. Conclua, justificando, como varia a energia mecânica do sistema bola-Terra entre os instantes
de lançamento e de colisão com o prédio.

8. Qual deveria ser a componente escalar da velocidade segundo o eixo O y , v y , de uma outra
bola lançada verticalmente da mesma posição para atingir a mesma altura máxima?

(A) ¿ (C) ¿

(B) ¿ (D) ¿

9. Calcule a velocidade a que a bola pode ser lançada, da posição indicada e segundo o ângulo de
60 ° com a horizontal, para alcançar a base do prédio.

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Ficha 2 – Movimentos de corpos sujeitos a ligações e forças de atrito
entre sólidos, dinâmica da partícula e considerações energéticas
Considere g = 10 m s–2.

Grupo I

No sistema, representado na figura, dois corpos 1 e 2, de massas 120 g


e 40 g , respetivamente, foram ligados por um fio que passa na gola de
uma roldana, verificando-se que o sistema adquire um movimento
uniformemente acelerado. O fio e a roldana são ideais e os efeitos da
resistência do ar são desprezáveis.

1. Desenhe o diagrama de forças que atuam em cada um dos corpos,


distinguindo forças aplicadas de forças de ligação.

2. Selecione a afirmação correta.


(A) A intensidade da força resultante sobre 1 é igual à que atua sobre 2.
(B) A força gravítica sobre 1 é igual à força gravítica sobre 2.
(C) A força que o fio exerce sobre 1 é maior do que a força que o fio exerce sobre 2.
(D) A força gravítica sobre 2 é maior do que a força que o fio exerce sobre 2.

3. Qual das alternativas apresenta os gráficos dos módulos das acelerações dos corpos 1 e 2, a 1 e
a 2, respetivamente, em função do tempo, t ? Utilizou-se a mesma escala.

4. Considere desprezável o atrito entre o corpo 1 e a superfície sobre a qual desliza.


4.1 Determine a aceleração do sistema e a tensão no fio.
4.2 Considerando um deslocamento de 1,0 m , a partir do repouso, verifique que as variações de
energia potencial e de energia cinética são consistentes com a conservação da energia
mecânica.

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5. Considere que o coeficiente de atrito cinético entre os materiais do corpo 1 e do plano horizontal
é 0,25 .
5.1 A força de atrito que atua sobre o corpo 1 é 25%:
(A) do peso do corpo 1. (C) do peso do corpo 2.
(B) do peso do sistema. (D) da tensão no fio.
5.2 Determine a velocidade do corpo 2 passados 1,5 s do início do movimento do sistema com
base:
5.2.1 nas leis da dinâmica.
5.2.2 em considerações energéticas.
5.3 O fio é cortado 1,5 s após o início do movimento.
5.3.1 Depois de o fio ser cortado:
(A) 1 move-se com movimento uniforme e 2 com movimento acelerado.
(B) 1 move-se com movimento retardado e 2 com movimento acelerado.
(C) 1 move-se com movimento uniforme e 2 com movimento retardado.
(D) 1 e 2 movem-se com movimento uniformemente retardado.
5.3.2 Determine, no intervalo [ 0 ; 2,0 ] s, o deslocamento dos corpos 1 e 2.

6. O coeficiente de atrito estático entre os materiais do corpo 1 e do plano horizontal é 0,30 .


m2
Determine a proporção entre as massas dos corpos 2 e 1, , para que o movimento do sistema
m1
fosse iminente.

Grupo II

O corpo C, de massa 100 g, é lançado sobre uma rampa, de


inclinação θ , com velocidade de módulo 3,0 m s−1. Há atrito
entre as superfícies do corpo e da rampa (ver figura). Considere
cos θ=0,80 e sin θ=0,60.
Verifica-se que o corpo percorre 0,60 m desde que é lançado
até inverter o sentido do seu movimento no plano inclinado.

1. Determine a intensidade da resultante das forças que atua


sobre o corpo durante a subida.

2. A variação de energia mecânica durante a subida da rampa é:


(A) ( 1,0 ×0,60 × 0,60−0,050 × 3,02 ) J . (C) ( 1,0 ×0,60 × 0,80−0,050 × 3,02 ) J .
(B) ( 1,0 ×0,60 × 0,80 ) J . (D) −( 0,050 × 3,02 ) J .

3. Mostre que a aceleração do bloco na subida não depende da massa do bloco.

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4. Determine o coeficiente de atrito cinético entre os materiais do bloco e da rampa.

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5. Qual dos gráficos pode representar o esboço da energia mecânica do sistema bloco-Terra, E m,
em função da distância percorrida pelo bloco, d , durante a subida?

6. Designando a intensidade da força de atrito por F a, a massa de C por m , o módulo da aceleração


da gravidade por g, a diferença entre os módulos da aceleração na subida e na descida de C é:
Fa 2 Fa Fa Fa
(A) . (B) . C) g sin θ− . (D) g sin θ+ .
m m m m

7. Mostre que o ângulo máximo da rampa com a horizontal, θ máx, para que o corpo C aí colocado
fique na iminência de deslizar é dado por tan θ máx =μe , sendo μe o coeficiente de atrito estático
entre os materiais do bloco e da rampa.

Grupo III

Um bloco de massa m desliza ao longo de uma calha, de


atrito desprezável, num local onde o módulo da
aceleração da gravidade é g. O bloco inicia o seu
movimento na posição A, partindo do repouso de uma
altura h A. Ao passar no ponto mais alto do looping, D,
de raio r , o módulo da sua velocidade é √ 2 gr .

1. Desenhe o diagrama de forças que atuam no bloco


quando este passa na posição D. Tenha em atenção o
tamanho relativo dos vetores.

2. Mostre que a altura da posição A não depende nem da massa do bloco nem da aceleração da
gravidade no local.

3. Selecione a alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços


seguintes, de modo a obter uma afirmação correta.
De C para D, a componente normal da aceleração ________________________________________________________
e a tangencial
________________________________________________________ .

(A) diminui … aumenta (C) diminui … diminui

(B) aumenta … diminui (D) aumenta … aumenta

4. Determine, em função de m e de g, a intensidade da força exercida pela calha sobre o bloco na


posição B.
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5. Qual dos gráficos apresenta a energia cinética do bloco, Ec , em função da energia potencial do
sistema bloco-Terra, E p, tomando como nível de referência para a energia potencial a altura da
posição B?

6. O módulo da aceleração do bloco na posição C é:


(A) 1,0 g. (B) 3,0 g. (C) 4,1 g. (D) 5,0 g.

7. Qual a altura mínima de largada do bloco para conseguir fazer o looping?

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Ficha 3 – Centro de massa e momento linear de um sistema de partículas
Considere g = 10 m s–2.

Grupo I

O movimento de translação de um sistema de partículas pode ser descrito através do movimento do


seu centro de massa.
1. Uma barra paralelepipédica, de secção quadrada e área
2
4,84 cm , é constituída por duas partes homogéneas com
igual comprimento, 10 cm , uma de cobre e outra de
−3 −3
alumínio ( ρCu =8,96 g cm ; ρ Al=2,70 g cm ).
Considere o sistema de eixos representado na figura.
1.1 Colocando um apoio num ponto de coordenada x , de uma linha vertical que passe no centro
de massa, equilibra-se a barra. Determine essa coordenada x .
1.2 A ordenada o centro de massa, y CM , é:
(A) 2,42 cm . (B) 2,20 cm . (C) 1,21 cm. (D) 1,10 cm .
1.3 Num determinado instante, a barra é atirada para o ar e o movimento do seu centro de

massa é descrito pelas seguintes equações:


{ x CM =1,0+3,0 t
y CM=1,5+ 4,0 t−5,0 t 2
(SI).

1.3.1 Determine a velocidade do centro de massa da barra no instante t=0,80 s .


1.3.2 A intensidade da resultante das forças que atuam sobre a barra ao atingir o ponto
mais alto da sua trajetória é:
(A) 10 N . (B) 5,6 N . (C) 5,0 N . (D) 0,0 N .

2. Um sistema de três partículas, A, B e C, de massas,


respetivamente, 200 g , 100 g e 300 g , movem-se sobre um
plano horizontal. No instante inicial, t=0 , encontram-se nos
vértices de um triângulo equilátero de 3,20 m de lado. No
intervalo [ 0 , 2 ] s, e no referencial representado na figura, as
velocidades das partículas em função do tempo são:
⃗v A =(1,0−0,50 t) ⃗e x, ⃗v B=(−2,0+1,0 t) e⃗ x
e ⃗v C=−1,5 e⃗ y (SI).
Use o sistema de eixos da figura.
2.1 Calcule as coordenadas do centro de massa do sistema das três partículas no instante inicial.
2.2 Qual é a velocidade do centro de massa do sistema?
2.3 Descreva o movimento do centro de massa do sistema no intervalo [ 0 , 2 ] s.
2.4 No intervalo [ 0 , 2 ] s, a resultante das forças exteriores que atuam no sistema A + B + C :
(A) tem a direção do eixo O x . (C) tem a direção do eixo O y .
(B) tem a direção da reta que liga O ao centro de massa. (D) é nula.

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2.5 A derivada temporal do momento linear do sistema A + B + C é:
(A) −1,5 ⃗e y (kg m s−2). (C) 0,50 e⃗ x (kg m s−2).
(B) −0,90 e⃗ y (kg m s−2). (D) nula.
2.6 Para o instante t=2,0 s, determine as coordenadas:
2.6.1 do centro de massa do sistema A + B + C.
2.6.2 da partícula C.

Grupo II

Um corpo A, de massa m , desliza com velocidade ⃗v numa


superfície horizontal, de atrito desprezável, e colide
frontalmente com um corpo B, de massa 2 m, que se
encontrava inicialmente em repouso (ver figura). Após a
colisão, a velocidade do corpo B é 40 % da velocidade
inicial do corpo A. Considere d como a distância inicial
entre os corpos A e B, e que decorreu o tempo t c antes de colidirem.

1. Mostre que a resultante das forças que atuam no sistema A + B é nula.

2. Qual é a velocidade do centro de massa do sistema A + B após a colisão?

3. Selecione a alternativa que contém os termos que preenchem o espaço seguinte de modo a
obter uma afirmação correta.
Durante a colisão, o módulo da variação do momento linear de A é
_____________________________________________________ módulo da variação do momento linear de B.
(A) um terço do (B) metade do (C) igual ao (D) o dobro do

4. Selecione a opção que representa as componentes escalares dos momentos lineares de A e de B,


pA e pB, respetivamente, em função do tempo, t , no intervalo [ 0 , 2 t c ]. A escala é a mesma em
todos os gráficos.

5. Determine a que distância se encontram os dois corpos, em função de d , no instante t c após a


colisão.

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6. A variação percentual de energia cinética do sistema durante a colisão é:
(A) −84 %. (B) −64 %. (C) −36 % . (D) −16 % .

7. Selecione o gráfico que traduz a componente escalar da aceleração, a CM, do centro de massa do
sistema A + B em função do tempo, t , no intervalo [ 0 , 2 t c ].

8. Selecione o gráfico que representa a energia cinética, Ec , do sistema A + B em função do tempo,


t , no intervalo [ 0 , 2 t c ].

9. Se em diferentes colisões, de dois corpos, A e B, forem mudadas as características dos materiais


da zona do embate, verifica-se que varia o intervalo de tempo de colisão, ∆ t colisão . Considere que
em todas as colisões o corpo A sofre a mesma variação de velocidade. Qual dos gráficos
corresponde à intensidade da força que, em média, A exerce sobre B, F A, B, em função dos
tempos que duram as colisões, ∆ t colisão ?

10. Se a perda de energia cinética do sistema tivesse sido máxima, a velocidade de B após a colisão
seria:
(A) nula. (C) igual à velocidade de A antes da colisão.
(B) metade da velocidade de A antes da colisão. (D) igual à velocidade de A após a colisão.

2
11. Verifique que se a colisão tivesse sido elástica a velocidade de B após o choque seria da
3
velocidade de A antes da colisão.

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Ficha 4 – Fluidos
−3 5
Considere: g = 10 m s–2, ρágua =1,00 g cm e p0=1,01 ×10 Pa (pressão atmosférica normal).

Grupo I

Um sistema de vasos comunicantes contém dois


líquidos não miscíveis, água e azeite, em equilíbrio
hidrostático. As alturas indicadas na figura, h1 e h2 ,
foram medidas desde o nível horizontal da superfície de
separação dos dois líquidos até à superfície livre de
cada líquido. O raio, r 1 , da secção reta do vaso
cilíndrico que contém água, é o dobro do raio, r 2 , do
vaso que contém azeite de densidade 0,89 g cm−3

1. Enuncie a Lei Fundamental da Hidrostática.

2. A unidade SI de pressão é o pascal, e a sua expressão em termos das unidades SI de base é:


(A) m kg s−2. (B) m −1 kg s−2. (C) m 2 kg s−1. (D) m −2 kg s−1.

3. Selecione o gráfico que pode representar a pressão devida ao líquido, p, em função da


profundidade, h , no ramo da direita.

4. Ordene os pontos A, B, C, D, E e F por ordem crescente de pressão.

5. Seja F 1 a intensidade da força de pressão exercida na superfície horizontal que inclui C, pelo
líquido contido entre A e C, e F 2 a força de pressão exercida na superfície horizontal que inclui D,
pelo líquido contido entre F e D.
Determine a razão entre F 1 e F 2 .

h1
6. O ponto B situa-se a uma altura acima do ponto C.
2
A diferença de pressão entre os pontos D e E é igual a:
0,89 1 0,89 1
(A) ρ gh . (B) ρ gh . (C) ρ gh . (D) ρ gh .
2 água 1 2 água 1 2 azeite 1 2 azeite 1

7. Enuncie a Lei de Pascal.


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8. Considere 2,5 cm o desnível entre os pontos A e F e r 1=3,0 cm .
8.1 Determine a altura h1 .
8.2 Aplica-se uma força, através de um êmbolo colocado sobre F, até que os pontos A e F
fiquem ao mesmo nível e os fluidos em repouso. Nessa situação, com A e F ao mesmo nível,
qual é a intensidade da força exercida no êmbolo?

Grupo II

Uma caixa metálica cúbica, com 20,0 cm de aresta, flutua


num lago com 6,00 m de profundidade. As faces laterais
encontram-se 8,4 cm imersas. O volume interior da caixa,
que se encontra vazio, é 7,575 dm 3.

1. Todos os corpos imersos num líquido ficam sujeitos a uma


força designada impulsão, que depende do volume imerso
do corpo.
O declive da tangente ao gráfico da intensidade da
impulsão exercida sobre um corpo em função do seu
volume imerso em água é:
(A) ρ água −ρcorpo . (B) ρágua . (C) ( ρágua − ρcorpo ) g . (D) ρágua g .

2. A intensidade da impulsão que atua sobre a caixa é:


(A) ( 20,02 ×8,4 × 10−3 ×10 ) N . (C) ( 20,03 ×10−3 × 10 ) N.
(B) ( 7,575 ×10 ) N . (D) ( 2,003 −7,575 ) ×10 N .

3. Explique por que razão é nula a resultante das forças aplicadas nas superfícies laterais, imersas,
da caixa.

4. A partir da Lei Fundamental da Hidrostática, determine a resultante das forças de pressão


exercidas pela água na face inferior da caixa. Considere apenas a pressão devida ao líquido e
comente o resultado obtido.

5. Usou-se um dos metais da tabela na construção da


Material −3
caixa metálica. ρ / g cm
Apresentando todas as etapas de resolução, Alumínio 2,70
identifique o material utilizado na construção da
caixa. Aço inox 7,90
Bronze 8,83
Cobre 8,96
Zinco 7,14

92 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F


6. Qual é a massa máxima dos objetos que se podem colocar no interior da caixa de modo a que
esta não se afunde?

7. Admita que se introduz água no interior da caixa até esta ficar completamente imersa, mas sem
se afundar.
Selecione o gráfico que pode representar a intensidade da impulsão exercida sobre a caixa, I , em
função da massa de água, m' , introduzida na caixa.

8. Determine quantas vezes a pressão no fundo é maior do que a da pressão atmosférica à


superfície do lago. Considere a pressão atmosférica normal.

9. Se a caixa fosse maciça, afundar-se-ia.


9.1 A força de resistência da água não é desprezável e aumenta com a velocidade da caixa.
9.1.1 Selecione o gráfico que pode representar o módulo da aceleração da caixa, a , em
função do tempo, t .

9.1.2 A partir de uma determinada profundidade, a caixa de massa m e volume V desce


com velocidade constante, designada velocidade terminal.
Ao atingir a velocidade terminal, a intensidade da força de resistência da água é:
(A) mg . (B) ρágua Vg . (C) ( m− ρágua V ) g . (D) ( m+ ρágua V ) g .
9.2 Determine a força normal exercida sobre essa caixa maciça, pela superfície de apoio,
quando fica em repouso no fundo do lago. Considere que a superfície do fundo do lago é
horizontal.

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Ficha 5 – Campo gravítico
Na tabela seguinte indicam-se alguns dados relativos a quatro planetas do Sistema Solar: Mercúrio,
Vénus, Terra e Marte. Considere 1 ua=1,50 ×1011 m .

Características da órbita Características físicas


Velocidade
Planetas Semieixo maior Período Raio
orbital média / Massa / m T
/ ua −1 orbital / d médio / ( 106 m )
km s
Mercúrio 0,3871 47,4 88,0 0,055 2,44
Vénus 0,7233 35,0 224,7 0,815 6,05
Terra 1,000 29,8 365,3 1 6,37
Marte 1,524 24,1 687,0 0,107 3,39

1. A órbita da Terra é elíptica: na posição mais próxima do Sol, o periélio, está a 0,983 ua do Sol, e
na mais afastada, o afélio, está a 1,017 ua .
1.1 Conclua, justificando com base na Segunda Lei de Kepler, em qual das duas posições é maior
a velocidade da Terra no seu movimento de translação.
1.2 Considerando que a Terra descreve um movimento circular uniforme, mostre que a
distância média da Terra ao Sol é 1,50 ×1011 m .

2. Enuncie a Terceira Lei de Kepler e, com base nos dados da tabela, verifique a sua validade para os
quatro planetas indicados.

3. O semieixo maior da órbita de Júpiter é 5,20 ua , logo, o tempo que Júpiter demora a executar
uma translação ao Sol é:
(A) 365,3 × √ 5,203 d. (C) √ 365,33 × 5,20 d.
(B) 365,3 × √
3 2
5,20 d. (D) √3 365,32 × 5,20 d.
4. Conclua, a partir da Terceira Lei de Kepler e da aplicação da Segunda Lei de Newton a um
movimento circular, que a força gravitacional é proporcional ao inverso do quadrado da
distância.

5. Construa um gráfico que relacione o semieixo maior dos planetas com o período orbital, de
modo a ter uma relação linear, obtenha a reta de regressão e, com base nesta, determine a
massa do Sol.

6. O semieixo maior da órbita de Saturno é 9,55 ua e a sua velocidade orbital média é 9,69 km s−1.
Considerando circular o movimento em torno do Sol, pode concluir-se que o quociente entre a
aceleração da Terra e a aceleração de Saturno é:
9,692 9,69
(A) . (B) 9,692 . (C) 2. (D) 9,552 .
9,55 9,55

94 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F


7. Selecione o gráfico que apresenta a relação entre a aceleração dos planetas do Sistema Solar, a ,
no seu movimento em redor do Sol, considerando-o circular, e o raio da respetiva órbita, r .

8. A velocidade orbital de um planeta do Sistema Solar não depende:


(A) do semieixo maior. (C) da massa do planeta.
(B) do período orbital. (D) da massa do Sol.

9. Suponha que as órbitas dos planetas, satélites do Sol, são circulares, com raios iguais aos
semieixos maiores das suas órbitas elípticas.
O módulo da velocidade, v , de um planeta em órbita circular, de raio r , em torno do Sol, de

massa m S, é dada pela seguinte expressão: v= G


√ mS
r
, G é a constante de gravitação universal.

9.1 Demonstre a expressão anterior com base na Lei da Gravitação Universal e na Lei
Fundamental da Dinâmica.
9.2 A velocidade de um planeta em torno do Sol é:
(A) diretamente proporcional ao quadrado do raio da sua órbita.
(B) diretamente proporcional à raiz quadrada do raio da sua órbita.
(C) inversamente proporcional ao quadrado do raio da sua órbita.
(D) inversamente proporcional à raiz quadrada do raio da sua órbita.
9.3 Verifique que para os quatro planetas indicados na tabela se verifica a relação entre a

velocidade e o raio implícita na expressão v= G


√ mS
r
.

10. Determine a intensidade do campo gravítico do Sol, em N kg−1, num ponto da órbita da Terra,
a partir da relação entre campo gravítico e aceleração devida à força gravítica.

11. Seja gT o módulo da aceleração gravítica à superfície da Terra.


11.1 O módulo da aceleração gravítica à superfície de Marte é:

(A) 0,107 × ( )
3,39 2
6,37 T
g . (C)
1
×
3,39 2
0,107 6,37 T ( )
g .

(B) 0,107 × ( )
6,37 2
3,39 T
g . (D)
1
×
6,37 2
0,107 3,39 T ( )
g .

11.2 Qual deveria ser o raio de Marte para que a aceleração gravítica à sua superfície fosse
igual a gT ?

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96 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F
12. Sendo a posição da Terra, T, e a de Marte, M, qual dos seguintes esquemas pode representar o
vetor campo gravítico do sistema Terra-Marte no ponto médio entre os dois planetas?

13. Espaço: 1999, uma série de ficção científica da televisão britânica dos anos 70 do século XX,
conta a história dos ocupantes de uma base lunar, depois de a Lua ser lançada para fora da
órbita por uma explosão nuclear.
Mostre, com base nos dados do movimento orbital da Terra em torno do Sol, que a velocidade
mínima para a Terra sair do Sistema Solar é 42,1 km s−1 .

14. A velocidade de escape é a velocidade com que se deve lançar um corpo (na ausência de
resistência do ar) para que ele atinja um ponto no infinito com energia cinética nula.
Considerando planetas do mesmo raio, qual é o gráfico que representa a velocidade de escape,
v , de um planeta em função da massa, M , do planeta?

15. O ponto da órbita de Mercúrio mais próximo do Sol, o periélio, está a 0,307 ua do Sol e o mais
afastado está a 0,467 ua do Sol.
15.1 Justifique, com base na conservação da energia mecânica, o facto de a velocidade de
Mercúrio ser maior no periélio do que no afélio.
15.2 Mostre que, do periélio para o afélio, a energia potencial gravítica do sistema Mercúrio-
Sol aumenta, relativamente ao módulo da energia potencial inicial, 34 % .

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16. O cometa Halley é visível à vista desarmada em cada 75 anos, sendo a sua órbita elíptica, em
torno do Sol, muito excêntrica: no periélio fica a 0,35 ua do Sol e no afélio a 35 ua , portanto,
cerca de cem vezes mais afastado do que no periélio.
Selecione a opção que representa os gráficos da energia cinética, Ec , do cometa (traço fino) e
da energia potencial gravítica, E p, do sistema Halley-Sol (traço grosso) em função do tempo, t ,
ao longo de uma translação completa, considerando que no instante inicial o cometa está no
periélio.

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Ficha 6 – Campo elétrico
9 2 −2
Considere a constante eletrostática do vácuo: k 0=9,0 ×10 N m C .
Grupo I
1. Considere as três distribuições, I, II e III, de duas cargas positivas iguais, Q , representadas na
figura seguinte, e o sistema de eixos x O y indicado.
I II III

1.1 Enuncie a Lei de Coulomb.

1.2 Na distribuição III, a intensidade da força que as cargas exercem entre si é F . Mantendo as
cargas nas mesmas posições e duplicando apenas o valor de uma das cargas, a intensidade
da força entre elas altera-se para:
F F
(A) . (B) . (C) 2 F. (D) 4 F.
2 4

1.3 Designando por F II e F III as intensidades das forças que as cargas exercem entre si nas
F II
distribuições II e III, respetivamente, pode afirmar-se que a razão é:
F III
1 1
(A) . (B) . (C) 3. (D) 9 .
9 3

1.4 Determine, em função de Q e r 0 , a intensidade da força elétrica exercida entre as duas


cargas na distribuição I.

1.5 Qual das opções pode corresponder às linhas de campo elétrico criado pela distribuição II?

1.6 A intensidade do campo elétrico no ponto P é:


(A) a mesma nas três distribuições. (C) maior em I do que em III.

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(B) menor em II do que em I. (D) igual em II e em III.

100 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F


1.7 Na distribuição I, o menor ângulo que a força elétrica exercida sobre uma carga negativa
colocada em P faz com o semieixo positivo O x tem amplitude:
(A) 14,0 °. (B) 76,0 °. (C) 104,0 °. (D) 166,0 °.

1.8 Na distribuição II, acrescenta-se uma carga negativa – Q para que o campo elétrico seja nulo
em P. Então, a carga negativa – Q deve colocar-se a uma distância adequada de P, e sobre o
eixo dos:
(A) xx , à sua direita. (C) yy , acima de P.
(B) xx , à sua esquerda. (D) yy , abaixo de P.

2. Na figura representam-se as linhas de campo criadas por duas cargas Q 1, a da esquerda, e Q2


, a da direita. Estão também assinalados cinco pontos do campo criado por essas cargas: P, R,
S, T e U.

2.1 Conclua, justificando, se o campo elétrico criado


pelas cargas Q 1 e Q 2 é, ou não, uniforme.

2.2 Indique o sinal de cada uma das cargas, Q 1 e Q 2.

2.3 O módulo da carga Q é maior, menor ou igual


1

ao módulo da carga Q 2? Justifique.

2.4 Em qual dos pontos assinalados na figura o


campo elétrico tem:
2.4.1 maior intensidade.
2.4.2 direção horizontal.
2.4.3 o sentido negativo do eixo dos yy .

2.5 Indique uma distribuição de cargas que possa


originar uma região em que o campo elétrico
seja o mesmo em todos os pontos dessa região.

Grupo II
1. Considere as linhas equipotenciais, representadas a seguir, em três situações diferentes, I, II e III.
A escala é a mesma nas três situações.

1.1 O campo elétrico é uniforme:


(A) apenas em I e II. (B) apenas em I e III. (C) apenas em II e III. (D) em I, II e III.
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102 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F
1.2 O trabalho da força elétrica exercida sobre uma carga negativa que se desloque de A para B é:
(A) maior em I. (B) maior em II. (C) maior em III. (D) igual em I, II e III.

1.3 Considere que, apenas por ação da força elétrica, na situação III uma partícula de carga
0,30 μ C se desloca de A para B.
1.3.1 Determine a variação de energia cinética dessa partícula.
1.3.2 Caracterize a força elétrica que atua nessa partícula. Considere que a distância entre A
e B é 5,0 cm .

2. Um feixe de eletrões com velocidade


⃗v 0=2,0 ×107 e⃗ x (m s−1 ), entra num
tubo de vácuo onde há um campo
elétrico uniforme e constante de
módulo 1,0 ×10 4 V m −1. O campo é
criado por duas placas horizontais, A e
B, separadas de 1,0 cm e cujo
comprimento é 6,0 cm . O feixe entra
paralelamente às placas e descreve a trajetória de S a T, sofrendo um deslocamento cuja
componente vertical é ∆ y .
O efeito da força gravítica é desprezável, a massa do eletrão é 9,11 ×10−31 kg e a sua carga
−19
−1,60 ×10 C.
2.1 Conclua, justificando, sobre quais serão a direção e o sentido do campo elétrico entre as
placas e sobre qual será o sinal da carga elétrica da placa A.
2.2 De S a T, o eletrão move-se com:
(A) velocidade constante. (C) aceleração constante.
(B) energia mecânica crescente. (D) energia cinética constante.

2.3 A diferença de potencial entre as placas A e B, V A−V B, é igual a:


(A) 100 V . (B) −100 V . (C) 600 V . (D) −600 V .

2.4 Determine a componente vertical do deslocamento, ∆ y , dos eletrões.

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Ficha 7 – Ação de campos magnéticos sobre cargas e correntes elétricas

Considere e=1,602 ×10−19 C.


Grupo I
Uma partícula de massa m , carga elétrica q e velocidade ⃗v , ao entrar numa região onde existe um
campo magnético, ⃗B, uniforme, pode ficar sujeita a uma força magnética.

1. Indique a condição necessária para que atue uma força magnética sobre a partícula.

2. A força magnética exercida sobre a partícula não depende de:


(A) m . (B) q . (C) ⃗v . (D) ⃗
B.

3. Qual dos seguintes esquemas pode representar a trajetória de um protão ao aproximar-se da


região entre os polos norte e sul de dois ímanes?

(A) (C)

(B) (D)

4. Na figura representam-se as linhas de campo magnético onde se


movem, com a mesma rapidez, v , quatro partículas A, B, C e D, com
igual carga elétrica, q .
Qual é a relação entre as intensidades das forças sobre as partículas?
(A) FA < FC < FB = FD. (C) FC < FA < FB = FD.
(B) FA > FC > FB = FD. (D) FA = FB = FC = FD.

5. Qual é o ângulo entre a velocidade e o campo magnético que minimiza o raio de curvatura da
trajetória da partícula? Fundamente a resposta.

104 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F


6. Justifique o facto de a energia cinética da partícula não ser alterada pela atuação da força
magnética.

7. Se a velocidade da partícula e o campo magnético não forem colineares nem perpendiculares, a


trajetória da partícula será:
(A) retilínea. (C) circular.
(B) parabólica. (D) helicoidal.

8. Um espetrómetro de massa utiliza um campo


magnético para defletir partículas carregadas.
Avaliando essa deflexão, é possível identificar as
partículas. O esquema da figura ilustra o princípio
de funcionamento de um espetrómetro de massa,
conhecido como Calutron, utilizado na separação
de isótopos de urânio no Projeto Manhattan: na
região entre P e Q, iões positivos são acelerados
por um campo elétrico e na região sombreada
esses iões são defletidos por um campo magnético,
descrevendo um arco de circunferência.
8.1 Considere que na região entre P e Q o campo elétrico é uniforme e que a energia cinética
inicial dos iões em P é nula.
Selecione o gráfico que representa a energia cinética, Ec , em Q, de iões de igual carga, em
função da sua massa, m .

8.2 Na região sombreada o campo magnético é:


(A) paralelo à direção do movimento inicial dos iões e aponta da esquerda para a direita.
(B) paralelo à direção do movimento inicial dos iões e aponta da direita para a esquerda.
(C) perpendicular ao plano do esquema e aponta para a frente do esquema.
(D) perpendicular ao plano do esquema e aponta para trás do esquema.

8.3 Considerando a região sombreada, qual dos gráficos pode representar a intensidade da força
magnética, F m, exercida sobre iões de igual carga, em função do módulo da sua velocidade, v?

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106 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F
8.4 Para iões da mesma carga, que entram na região sombreada com a mesma energia cinética,
o raio da trajetória, r , é diretamente proporcional à raiz quadrada da massa, √ m, do ião.
8.4.1 Mostre que, nas condições referidas, r e √ m são diretamente proporcionais.
8.4.2 Determine a variação percentual do raio da trajetória do ião 238 +¿
❑ U ¿ relativamente ao
do ião 235 +¿
❑U . ¿

8.4.3 Considere os seguintes valores típicos no Calutron: diferença de potencial entre P e


Q , 35 kV ; intensidade do campo magnético na região sombreada, 0,34 T.
Determine, para a região sombreada, o raio da trajetória do ião 235 +¿
❑ U ¿, cuja massa é
−25
3,90 ×10 kg .
8.5 Descreva, fundamentando, as modificações que seria necessário introduzir para determinar
a massa de iões negativos. Considere que o detetor se mantém na mesma zona do aparelho.

Grupo II
1. Uma haste fina de metal foi colocada entre os polos de um íman. Fez-se depois passar uma
corrente elétrica através da haste. Observou-se então que a haste se moveu verticalmente para
cima.
Em qual dos seguintes diagramas o sentido da corrente elétrica, I , e a posição da haste no
campo magnético podem estar de acordo com as observações?
(A) (C)

(B) (D)

2. Uma corrente, I , flui num fio colocado no interior de


um campo magnético uniforme de 0,10 T.
O fio tem 0,40 m de comprimento e está colocado
como mostra o esquema ao lado.
2.1 Caracterize a força magnética exercida sobre o fio
quando este é percorrido por uma corrente de
5,0 A e o ângulo θ é 60 ° .

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2.2 Considere que se roda o fio, mantendo-o no plano do esquema, e o ângulo θ varia de 0 ° a
180 °.
Qual dos gráficos pode representar a intensidade da força magnética, F m, exercida sobre o
fio em função de θ , de 0 ° a 180 °?

2.3 Em que posição deveria ser colocado o fio para que a força magnética sobre ele fosse nula?
2.4 Colocaram-se quatro fios com formas planas diferentes sobre o plano em que se encontrava
o fio da figura. E todos eles foram percorridos por correntes elétricas, mas a resultante das
forças magnéticas sobre um fio era nula. Selecione a configuração que corresponde à força
resultante nula.

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Ficha 8 – Introdução à física quântica, núcleos atómicos e radioatividade
Use:
B = 2,898 × 10–3 m K h = 6,626 × 10–34 J s
 = 5,673 × 10–8 W m–2 K–4 c = 3,00 × 108 m s–1
1 eV = 1,60 × 10–19 J 1 u = 1,661 × 10–27 kg

Grupo I
A tentativa de compreender alguns fenómenos descobertos no final do século XIX e no início do
século XX esteve na origem da física moderna. Entre esses fenómenos, dois contribuíram
significativamente para a formulação da teoria quântica: a distribuição de energia radiada pelo
chamado corpo negro, um corpo emissor de luz, e a interação da luz com a matéria.
1. A uma certa temperatura, todos os corpos emitem radiação. Indique o que origina aquela
emissão.

2. A figura apresenta dois gráficos, X e Y, do espetro de emissão da radiação térmica de um corpo


negro a uma dada temperatura. Os gráficos foram elaborados a partir de duas teorias: teoria
eletromagnética de Maxwell e teoria dos quanta de Planck.

2.1 Indique qual das curvas se adequa melhor aos resultados experimentais e o nome da
previsão inconsistente com estes resultados para as grandes frequências.
2.2 Qual das seguintes hipóteses permitiu deduzir a expressão matemática da teoria proposta
por Planck?
(A) A intensidade da radiação emitida é proporcional ao comprimento de onda.
(B) A luz é uma onda cuja intensidade só depende da frequência.
(C) ................A luz está quantizada, sendo a energia dos quanta proporcional ao número de
osciladores
eletromagnéticos.
(D) ...................A radiação emitida está quantizada, sendo a energia dos quanta proporcional à
frequência.

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2.3 Selecione a opção que completa corretamente a seguinte expressão. O comprimento de
onda da radiação emitida com maior intensidade por um corpo negro é:
(A) diretamente proporcional à área da superfície do corpo.
(B) inversamente proporcional à temperatura absoluta do corpo.
(C) diretamente proporcional à quarta potência da temperatura absoluta do corpo.
(D) inversamente proporcional à emissividade do corpo.
2.4 Determine a temperatura absoluta do corpo que emite o espetro de radiação apresentado
num dos gráficos.

3. Uma pequena lâmpada de filamento de tungsténio, de área superficial 1,6 ×10−6 m 2, emite luz com
radiância máxima para o comprimento de onda 1640 nm, e a emissividade do filamento é 0,95.
A luz visível tem comprimento de onda entre 400 nm e 750 nm.
3.1 Indique, justificando, se a lâmpada pode ser usada para iluminação.
3.2 Determine a energia emitida pela lâmpada num segundo.
3.3 Se a temperatura absoluta do filamento aumentasse em 80%, qual seria a potência emitida?

4. Em 1905, Albert Einstein publicou um artigo, intitulado «Sobre um hipotético


ponto de vista relativo à produção e transformação da luz», no qual propôs a
ideia de que a luz é constituída por grânulos discretos de energia, os quanta
de luz (agora denominados fotões), e mostrou como podia ser utilizada para
explicar o efeito fotoelétrico. Em 1921, devido a esse trabalho, foi-lhe
1 2
concedido o Prémio Nobel, e a equação hf =W + m v máx foi finalmente
2
aceite como correta: os quanta de luz realmente existiam.
4.1 Refira em que consiste o efeito fotoelétrico.
4.2 A interpretação de Einstein do efeito fotoelétrico era inovadora porque:
(A) contradizia a teoria de Planck para a absorção da luz.
(B) propunha um carácter corpuscular para a luz.
(C) propunha a teoria ondulatória da luz.
(D) contradizia a Lei de Stefan-Boltzmann.
4.3 Relativamente à expressão proposta por Einstein:
(A) v máxrepresenta o módulo da velocidade máxima dos fotões incidentes.
(B) hf representa a energia cinética dos eletrões ejetados.
(C) W representa a energia mínima necessária para arrancar um eletrão do metal.
(D) W representa a energia dos quanta de luz incidentes.

110 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F


4.4 O gráfico seguinte foi obtido a partir do estudo experimental do efeito fotoelétrico.

4.4.1 Conclua sobre a zona do espetro eletromagnético onde se localiza a luz


correspondente ao ponto P. Apresente todas as etapas de resolução.
4.4.2 Para a luz incidente correspondente ao ponto P, determine:
i) a energia de um fotão incidente.
ii) a energia cinética máxima de um eletrão ejetado, em joule.
4.2.3 A partir do gráfico, determine a constante de Planck e o erro percentual associado a
esta medição.

Grupo II
A descoberta acidental da radioatividade, por Henri Becquerel, em 1896, deu origem à investigação
de Marie Curie, e outros, que levou ao conhecimento do núcleo atómico. Foram, entretanto,
descobertas as radiações alfa, beta e gama. Mas foi em 1900 que Ernest Rutherford, usando a
radiação alfa, mostrou pela primeira vez a existência do núcleo atómico.

1. Uma substância radioativa emite três tipos de


radiação que se propagam num campo elétrico,
seguindo os trajetos mostrados na figura.
As radiações com os trajetos X, Y, e Z são,
respetivamente:
(A) beta, gama e alfa. (C) beta, alfa e gama.
(B) gama, alfa e beta. (D) alfa, gama e beta.

2. Qual das seguintes opções corresponde à ordem decrescente do poder de penetração daquelas
radiações nos tecidos humanos?
(A) beta, alfa, gama. (C) alfa, beta, gama.
(B) gama, beta, alfa. (D) alfa, gama, beta.

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3. O raio de um átomo é da ordem de 10 –15 m, e, com exceção do núcleo
do hidrogénio, todos os núcleos estáveis possuem mais do que um
protão e neutrões. Contudo, por terem cargas positivas, os protões
repelem-se. Mas existe estabilidade nuclear, como mostra o gráfico
ao lado, em que se representa o número de neutrões em função do
número de protões dos isótopos estáveis (curva de estabilidade, a
traço contínuo).
Conclua, justificando, por que motivo são estáveis os núcleos dos átomos.

B
4. O gráfico representa a energia de ligação por nucleão, , em função do número de massa, A ,
A
para vários isótopos estáveis, e a linha do valor médio da energia de ligação por nucleão.
4.1 Indique o que é o número de massa, o que
são isótopos e apresente dois exemplos de
isótopos.
4.2 Os núcleos dos átomos podem transformar-se
em outros núcleos. Distinga fissão nuclear de
fusão nuclear, justificando, com base no
gráfico, a emissão de energia nesses processos.
4.3 O gráfico apresenta um máximo para um
grupo de isótopos com cerca de 8,8 MeV por
62
nucleão, dos quais se destaca o 28¿. Qual das
seguintes opções permite determinar a
diferença de massa, em quilogramas, entre
os 62 nucleões que constituem o núcleo de
níquel-62 e o próprio núcleo?
2
(A) 62 ×8,8 ×10 6 ×1,60 × 10−19 × ( 3,00 ×108 )

8,8 ×106 ×1,60 ×10−19 ×(3,00 ×108 )2


(B)
62
6 −19
62× 8,8 ×10 ×1,60 ×10
(C) 8 2
(3,00 ×10 )
( 62 – 28 ) × 8,8 ×106 ×1,60 ×10−19
(D)
(3,00 × 108)2
2
4.4 A energia de ligação nuclear por nucleão no 1 H é 2,2 MeV, e, em unidades de massa
atómica unificada, as massas do protão e do neutrão são 1,007 28 u e 1,008 67 u,
2
respetivamente. Determine a massa do isótopo 1 H . Apresente o resultado no SI.

5. Os núcleos instáveis podem decair em núcleos mais leves, ocorrendo emissão de radiação.
Escreva as equações de decaimento para os seguintes processos:
222
5.1 decaimento do radão-222 ( 86 Rn ) por emissão alfa.

112 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F


131
5.2 decaimento do iodo-131 ( 53 I ), isótopo radioativo do iodo usado em medicina para
diagnóstico, emitindo uma partícula –.
18
5.3 decaimento do 9 F por emissão de +.

Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12F 113


6. O gráfico mostra a razão entre o número de
núcleos, de uma amostra de rocha, num
determinado instante, e o número inicial de
núcleos de urânio-235 em função do tempo.
Com base no gráfico, em qual dos intervalos
a seguir indicados se encontra o tempo de
meia-vida deste isótopo do urânio?
(A) Entre 100 e 300 milhões de anos.
(B) Entre 300 e 600 milhões de anos.
(C) Entre 600 e 900 milhões de anos.
(D) Entre 900 e 1800 milhões de anos.

7. Uma amostra orgânica apresenta uma atividade de 6,00 × 105 Bq, resultante apenas do

decaimento do , cuja meia-vida é 5730 anos. Determine qual é o número de núcleos deste
isótopo existente na amostra.

8. Inicia-se uma experiência com 1,45 kg de iodo-131. Após 32,2 dias, apenas existem 90,6 g daquele
isótopo. Qual é o tempo de meia-vida do iodo-131?

9. No diagnóstico médico, um paciente pode ser injetado com um isótopo radioativo. Enquanto o
isótopo decai, as emissões gama são detetadas e um computador constrói as imagens do fluxo de
sangue e dos órgãos do paciente. Um dos isótopos radioativos usados no diagnóstico médico é o
tecnécio-99 (Tc –99). Este isótopo tem uma meia-vida de 6,00 h e decai para um isótopo estável
por emissão gama.
9.1 Escreva a equação de decaimento do tecnécio-99.
9.2 Selecione a alternativa que completa corretamente a seguinte afirmação.
Se os processos biológicos que permitem eliminar algum do tecnécio-99 do corpo forem
ignorados, a percentagem máxima de tecnécio-99 radioativo que poderia ainda estar no
paciente após 24,0 h da injeção é:
(A) 2,00%. (B) 6,25%. (C) 12,5%. (D) 25,0%.

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