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GRUPO II
Com o objetivo de relacionar os módulos da velocidade inicial e do deslocamento
sofrido por um corpo, sujeito a um movimento uniformemente retardado, um grupo
de alunos largou de diversas alturas de um plano inclinado, um cubo com uma massa
de 24,8 g. Quando atinge a base do plano inclinado, onde se colocou uma célula
fotoelétrica, o cubo passa a mover-se num plano horizontal com atrito até parar. A
partir das medições do módulo da velocidade com que o cubo atinge a base do plano
e do módulo do deslocamento sofrido pelo cubo até parar, os alunos construíram o gráfico v2 = f (∆𝑥) representado na figura.
1. Estabelece a expressão que relaciona o quadrado da velocidade com o deslocamento.
2. O movimento do cubo no plano horizontal é retilíneo uniformemente … porque velocidade e aceleração têm …
(A) acelerado … mesma direção e sentido. (C) acelerado … mesma direção e sentido oposto.
(B) retardado … mesma direção e sentido. (D) retardado … mesma direção e sentido oposto.
3. Determine o módulo da aceleração adquirida pelo cubo no plano horizontal.
4. Identifica as forças que atuam sobre o cubo quando se desloca ao longo do plano horizontal e determine a intensidade
da resultante das forças de atrito a que o cubo se encontra sujeito.
5. Justifica a razão de os alunos utilizarem um plano inclinado e largarem o cubo de alturas diferentes.
GRUPO III
Com o objetivo de determinar a aceleração de um corpo com movimento retilíneo uniformemente
variado, um grupo de alunos largou um bloco, de massa 30,0 g e com uma tira opaca estreita de
1,41 cm, a partir de diferentes alturas de um plano inclinado. Quando atinge a base do plano
inclinado o bloco passa a mover-se num plano horizontal com atrito, acabando por parar. No
início do plano horizontal colocou-se uma célula fotoelétrica ligada a um Posição ∆𝑥 / m v / m s−1 v2 / m2 s−2
digitímetro para determinar o módulo da velocidade inicial do bloco. A 0,22 1,11 1,23
A tabela seguinte apresenta os dados obtidos para o módulo do deslocamento B 0,33 1,35 1,81
do bloco no plano horizontal, x, desde a célula fotoelétrica até parar, do C 0,47 1,60 2,55
módulo da velocidade inicial do movimento do bloco no plano horizontal, v, D 0,59 1,80 3,23
e o quadrado da velocidade inicial do bloco no plano horizontal, v2. E 0,74 2,00 4,00
1. Determine o módulo da aceleração adquirido pelo bloco nas condições em que decorreu a experiência, a partir da equação da
reta de ajuste a um gráfico adequado. Na sua resposta:
– identifique as variáveis independente e dependente a considerar nos eixos do gráfico;
– apresente a equação da reta de ajuste ao gráfico;
– obtenha o valor solicitado, com um número correto de algarismos significativos.
2. Durante o movimento do bloco no plano horizontal, a velocidade e a aceleração têm a mesma direção__, sendo o
movimento do bloco retilíneo __.
(A) …e sentido …uniformemente acelerado (C) …e sentido oposto …uniformemente retardado
(B) …e sentido …uniformemente retardado (D) …e sentido oposto …uniforme
3. Para obter a velocidade inicial do bloco, v, a partir da posição A, os alunos largaram o bloco dessa posição e registaram
o tempo que a tira opaca, presa ao bloco, bloqueava a luz da célula. Repetiram o procedimento cinco vezes. Dos cinco
tempos obtidos, o que mais se afastou do valor mais provável foi o valor 13,1 ms.
Determine a incerteza relativa, em percentagem, associada ao valor mais provável do tempo de passagem da tira opaca pela
célula fotoelétrica.
4. Ao longo do plano horizontal, o trabalho realizado pelas forças dissipativas é …
(A) …igual à variação da energia cinética. (C) …simétrico da variação da energia cinética.
(B) …igual à variação da energia potencial gravítica. (D) …simétrico da variação da energia potencial gravítica.
SOLUÇÕES:
GRUPO I GRUPO III
1. Minimizar os erros aleatórios 1. 𝑣 2 = 5,35 ∆𝑥 + 0,0484, sendo a=2,7m/s2
2. D 2. C
3. 1,24 m/s 3. 3,15%
4. 4. A
5. 3,72 m/s2; 0,0744 N
6. A
7. B
GRUPO II
1. 𝑣 2 = 𝑣02 + 2𝑎∆𝑥
2. D
3. 1,964 m/s2
4. No plano horizontal atuam no cubo a força gravítica e a força
normal (igual intensidade e sentidos opostos) e a força de atrito
que corresponde à força resultante. Fr = 4,87 x 10-2 N
5. A utilização da rampa está relacionada com a possibilidade de
largar o bloco de alturas diferentes para passar na célula
fotoelétrica com velocidades também diferentes.