Você está na página 1de 1

66 PARTE 1 — QUÍMICA GERAL

A criação de uma representação gráfica para

Corbis
os subníveis facilitou a visualização da sua ordem
crescente de energia. Essa representação é co-
nhecida como diagrama de Linus Pauling.

K n=1 1s

L n=2 2s 2p

M n=3 3s 3p 3d

N n=4 4s 4p 4d 4f

O n=5 5s 5p 5d 5f
Linus Pauling (1901-1994) rece-
P n=6 6s 6p 6d beu dois prêmios Nobel: de Química,
7s 7p em 1954, e da Paz, em 1962.
Q n=7

O preenchimento da eletrosfera pelos elétrons em subníveis obedece à ordem cres-


cente de energia definida pelo diagrama de Pauling:

1s < 2s < 2p < 3s < 3p < 4s < 3d < 4p < 5s < 4d < 5p < 6s < 4f < 5d < 6p < 7s < 5f < 6d

Cada um desses subníveis pode acomodar um número máximo de elétrons:

Subnível s p d f

Nº máximo de e 2 6 10 14

Observação:
Os subníveis g, h, … são teóricos. Não são conhecidos átomos que apresentam número de elétrons
suficiente para ocupar esses subníveis.

DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA POR SUBNÍVEL


Como num átomo o número de prótons (Z) é igual ao número de elétrons, conhe-
cendo o número atômico poderemos fazer a distribuição dos elétrons nos subníveis.
Vejamos alguns exemplos:
1 quantidade de e–
1 H: 1s
subnível s
Z nível 1
(camada K)

12Mg: 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2
nível 1 nível 2 nível 3
camada K camada L camada M
nº de elétrons = 2 nº de elétrons = 8 nº de elétrons = 2
K=2 L=8 M=2

Você também pode gostar