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Estrutura dos Materiais

2. Forças e Energias de Ligação Interatômicas


University of Kiel in Germany, a group led by Stanislav Gorb.
http://news.discovery.com/tech/gecko-tape-111107.htm
SUMÁRIO
• Estrutura Atômica
– Conceitos Fundamentais
– Elétrons nos Átomos
– A Tabela Periódica
• Ligação Interatômica
– Forças e Energias de Ligação
– Ligações Interatômicas Primárias
– Ligações Secundárias ou de van der Waals
Ligação Atômica
• Porque estudar a estrutura atômica ?
• As propriedades macroscópicas dos materiais
dependem essencialmente do tipo de ligação entre os
átomos.
• O tipo de ligação depende fundamentalmente dos
elétrons.
• Os elétrons são influenciados pelos prótons e nêutrons
que formam o núcleo atômico.
Conceitos Fundamentais
• Número atômico (Z) = nº prótons = nº elétrons (no átomo).
• Z é diferente para cada elemento químico: H (Z = 1), O (Z = 8)
• Número de massa (A) = nº prótons (Z) + nº nêutrons (N)
• Isótopos: átomos com mesmo Z mas diferentes A


• Unidade de massa atômica (u, uma ou Da): 1/12 do C-12 =
1,660538921(73)×10−27 kg
• Massa atômica: massa de um isotopo em uma (A ≈ Z + N)
• Peso atômico: média ponderada das massa atômicos para um
elemento. Unidades: uma/átomo =1 g/mol
• Mol: quantidade de matéria de um sistema que contém tantas
entidades elementares quanto são os átomos contidos em 0,012
quilograma de carbono-12. 1 mol contém aproximadamente 6,022 ×
1023 entidades (Número de Avogadro-NA).
Elétrons nos Átomos

• Desenvolvimento dos modelos


atômicos com base na mecânica
quântica:
– Bohr
– Mecânico-ondulatório
(Schrödinger, de Broglie e
Heisenberg)
Estrutura Atômica
Núcleo contendo
Prótons e nêutrons Mpróton = Mneutron
Melétron = 0,911x10 g
-27
Praticamente toda
Mpróton = 1822 Melétron => a massa do átomo
está no núcleo.

Responsáveis pela
ligação atômica

Elétrons “girando” em
volta do núcleo em níveis
de energia discretos.
Orbitais e Níveis de Energia
• Os elétrons são atraídos pelos prótons
• Os elétrons se distribuem em orbitais
• Níveis de energia bem definidos
• Os elétrons não podem assumir níveis intermediários
• Para trocar de nível, os elétrons tem que receber a energia exata que
diferencia dois níveis.
• A energia é função da distância dos elétrons ao núcleo
• Quanto mais perto do núcleo mais ligado o elétron
• Quanto mais longe do núcleo menos ligado
• Se o elétron recebe energia suficiente, ele é arrancado, se torna
um elétron livre e o átomo é ionizado
Números Quânticos

As teorias da MECÂNICA QUÂNTICA, definidas por Planck, De Broglie, Schrödinger


e Heisemberg, dentre outras, auxiliaram na identificação dos elétrons.

Os NÚMEROS QUANTICOS são os modelos que nos auxiliam na localização


e identificação da posição do elétron na orbita de um átomo.

1. Números Quânticos Principal (n);

2. Números Quânticos Secundário (l);

3. Números Quânticos Magnético (ml);

4. Números Quânticos Spin (ms).


1. Números Quânticos Principal (n): é um número inteiro que representa os níveis
de energia, desde n = 1, para o primeiro nível; n = 2 para o segundo nível e assim até
o infinito.
O NÚMERO QUÂNTICO PRINCIPAL foi
deduzido independentemente por Bohr e
Schrödinger, pela fórmula:

E = - 2.π2 . m . e4 . Z2
n2. h2
E = energia de uma camada;
m = massa de um elétron;
1 2 3 4 5 6 7 e = carga de um elétron;
Z = número atômico;
h = constante de Planck;
n número quântico principal;

Como nos átomos conhecidos número


máximo de camada é igual a 7, o NÚMERO
QUÂNTICO PRINCIPAL VARIA DE 1 A 7.
O cientista Sueco Johannes Robert Rydberg definiu o número máximo de elétrons nas
camada.

Número máximo de elétrons nas camadas = 2n2

Camada Número Quântico Número máximo de Número máximo de


Principal elétron (Teórico) elétron (Prática)
(n) (2n2) (2n2)
K 1 2.12 = 2 2

L 2 2.22 = 8 8

M 3 2.32 = 18 18

N 4 2.42 = 32 32

O 5 2.52 = 50 32

P 6 2.62 = 72 18

Q 7 2.72 = 98 2
2. Números Quânticos Secundário (l): também conhecido como número quântico de
momento angular do orbital ou azimutal. Caracteriza a uma subdivisão de energia
dentro de cada camada, revelando, desta maneira a existência do subnível de
energia.
É representado pelas (s, p, d, f”), respectivamente, “s (sharp), p (principal),
d (difuse) e f (fundamental)”.

l = 0; 1; 2; ...; n - 1

l = 0; l = 1; l = 2; l = 3;
l=0 indica o subnível s

l=1 indica o subnível p

l=2 indica o subnível d

l=3 indica o subnível f

Camada Subníveis Existentes na Camada Quantidade de


Subníveis na Camada

K (n = 1) s (l = 0); 1

L (n = 2) s (l = 0); p (l = 1) 2

M (n = 3) s (l = 0); p (l = 1); d (l = 2); 3

N (n = 4) s (l = 0); p (l = 1); d (l = 2); f (l = 3) 4

O (n = 5) s (l = 0); p (l = 1); d (l = 2); f (l = 3) 4

P (n = 6) s (l = 0); p (l = 1); d (l = 2); 3

Q (n = 7) s (l = 0); 1
1K 1s

2L 2s 2p

3M 3s 3p 3d

4N 4s 4p 4d 4f

5O 5s 5p 5d 4f

6P 6s 6p 6d

7Q 7s
Cada subnível pode representar um ou mais orbitais, sendo que, O NÚMERO
MÁXIMO DE ORBITAIS É CALCULADO PELA EXPRESSÃO:

2l + 1

s
l=0 (2.0 +1) = 1 - corresponde ao subnível s
p
l=1 (2.1 +1) = 3 - corresponde ao subnível p
d
l=2 (2.2 +1) = 5 - corresponde ao subnível d
f
l=3 (2.3 +1) = 7 - corresponde ao subnível f
O NÚMERO MÁXIMO DE ELÉTRONS NO SUBNÍVEL É CALCULADO PELA
EXPRESSÃO:

2.(2l + 1)

s
l=0 2. (2.0 +1) = 2 ELÉTRONS
p
l=1 2. (2.1 +1) = 6 ELÉTRONS
d
l=2 2. (2.2 +1) = 10 ELÉTRONS
f
l=3 2. (2.3 +1) = 14 ELÉTRONS

O NÚMERO MÁXIMO DE ELÉTRONS NAS CAMADAS 32


1K 1s 2 elétrons

2L 2s 2p 8 elétrons

3M 3s 3p 3d 18 elétrons

4N 4s 4p 4d 4f 32 elétrons

5O 5s 5p 5d 4f 32 elétrons

6P 6s 6p 6d 18 elétrons

7Q 7s 2 elétrons
3. Números Quânticos Magnético (ml): caracteriza o orbital em que existe a
probabilidade de se encontrar o elétrons. O número quântico magnético assume
valores positivos e negativos.

s
l=0 (2.0 +1) = 1 - corresponde ao subnível s
ml = 0
p
l=1 (2.1 +1) = 3 - corresponde ao subnível p
ml = -1, 0, 1

d
l=2 (2.2 +1) = 5 - corresponde ao subnível d
ml = -2, -1, 0, 1, 2
f
l=3 (2.3 +1) = 7 - corresponde ao subnível f
ml = -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3
4. Números Quânticos Spin (ms): de acordo com a mecânica quântica um elétron
tem dois estados de spin representados pelas setas sendo que estas setas só
podem assumir dois valores +1/2 e -1/2.
Sequência de Energia dos Subníveis.

Linus Pauling (1901 a 1994): Químico norte americano desenvolveu a


metodologia prática que fornece a ordem crescente de energia dos
subníveis.

Tem maior energia o elétron que apresenta a maior soma dos números quânticos
principal e secundário ( n + l).

Exemplo1: Entre os subníveis 5d e 6s qual o de maior energia?

5d : n = 5; l = 2; n + l = 7.
5d é o de maior energia.
6s : n = 6; l = 0; n + l = 6.

Exemplo2: Entre os subníveis 4p e 5s qual o de maior energia?

4p : n = 4; l = 1; n + l = 5. 5s é o de maior energia, pois apresenta


maior número quântico principal.
5s : n = 5; l = 0; n + l = 5.
Diagrama de Pauling
1K 1s 2 elétrons

2L 2s 2p 8 elétrons

3M 3s 3p 3d 18 elétrons

4N 4s 4p 4d 4f 32 elétrons

5O 5s 5p 5d 4f 32 elétrons

6P 6s 6p 6d 18 elétrons

7Q 7s 2 elétrons

1s2, 2s2, 2p6, 3s2, 3p6, 4s2, 3d10, 4p6, 5s2, 4d10, 5p6, 6s2, 4f14, 5d10, 6p6, 7s2...
Regra de Hund: Princípio da Máxima Multiplicidade.

A distribuição dos elétrons é feita em duas etapas:

1. Coloca-se inicialmente um elétron em cada orbital, este deve apresentar spins


paralelos;
2. Após cada orbital, do mesmo subnível, apresentar um elétron inicia-se o
emparelhamento dos demais.

1 Elétron

2 Elétrons

3 Elétrons

5 Elétrons
Questão:
Forneça as configurações eletrônicas para os íons Fe3+ e S2-
Os elétrons são retirados das camadas mais externas (camadas de valência)

• Fe3+ → no de elétrons = 26 – 3 = 23

=> Errado!

• S2- → no de elétrons = 16 + 2 =18


A Tabela Periódica
Electropositive elements: Electronegative elements:
Readily give up electrons Readily acquire electrons
to become + ions. to become - ions.
Smaller electronegativity Larger electronegativity
Forças e Energias de Ligação

a0

0.10 0.10
0.08 Força
Força dede atração
−a
atração 0.08
ρ Força resultante
0.06
p. =
FRe(entre λ
os íons)
e 0.06
0.04 0.04
0.02 0.02
Força

Força
0.00 0.00
0 5 10 15 20 25 30
30 0 5 10 15 20 25 30
-0.02 -0.02
-0.04 Força
KQ Qde repulsão -0.04
1 2 Força resultante = 0
-0.06 FAtr . = Força de repulsão
(entre
2 as nuvens -0.06
-0.08 aeletrônicas) -0.08
Distância de Equilíbrio
-0.10 -0.10
Distância Distância

Na distância de equilíbrio, a força de atração entre os íons é compensada pela força de repulsão entre as nuvens eletrônicas
Forças e Energias de Ligação

n≅8
Propriedades Resultantes da Ligação: Tf
• Separação interatômica, r • Temperatura de fusão, Tf

Energia
r

• Energia de ligação , Eo r
o r
Energia
menor Tf

Distância de equilíbrio maior Tf


r
o r
Eo = Tf é maior se Eo for maior.
“energia de ligação”
Propriedades Resultantes da Ligação: α
• Coeficiente de expansão térmica, α
comprimento,
coef. Expansão térmica
A imagem
não pode ser

Lo
exibida.
Talv ez o
computador
não tenha
memória
suficiente
para abrir a
imagem ou
talv ez ela
esteja
corrompida.
Reinicie o
computador
e abra o
arquiv o
nov amente.
Se ainda
assim
aparecer o x
v ermelho,
poderá ser
necessário

não aquecido, T1
excluir a
imagem e
inseri-la
nov amente.

∆L ∆L
Lo
= α (T2 -T1)
aquecido, T2

• α ~ simétrico em ro

Energy

Distância de equilíbrio
r
o α é maior se Eo for menor.
r
maior α
Eo
Eo menor α
T

A expansão térmica é devida à curva


assimétrica da energia potencial.
Módulo de elasticidade ou Young (rigidez):
Classificação das Ligações

• Ligações Primárias ou Fortes (químicas)


• Iônica
• Covalente
• Metálica

• Ligações Secundárias ou Fracas (físicas)


• van der Waals
• Ligações de Dipolo Induzido Flutuantes
• Ligações de Dipolo Permanente - Molécula Polar
• Ligações de Dipolo Permanente – Ponte (ou Ligação) de Hidrogênio
Ligação Iônica
• Formada entre dois átomos que se ionizam
• O Sódio tem apenas um elétron na última
Na camada. Este elétron é fracamente ligado
Cl
porque os outros 10 elétrons blindam a
atração do núcleo.
• O Cloro tem 7 elétrons na última camada.
Se adquirir mais um elétron forma uma
configuração mais estável.
• O Sódio perde um elétron e se ioniza,
ficando com carga positiva (cátion).
• O Cloro ganha o elétron e também se
ioniza, ficando negativo (ânion).
• Os íons se ligam devido à atração
coulômbica entre cargas opostas.
• Note a diferença entre o raio atômico e o
Na+ Cl- raio iônico.
Ligações Interatômicas Primárias

Ligação iônica é não direcional.

Obs.: O número de coordenação (quantidade de vizinhos mais próximos) na estrutura


tridimensional do NaCl (cúbica de face centrada – CFC), tanto para o Na+ como para o
Cl-, é 6.
Ligação Covalente
• Gerada pelo compartilhamento de elétrons de valência
entre os átomos.
• Elétrons de valência são os elétrons dos orbitais mais externos.
• Ex: Mólecula de Cl2
• Um elétron de cada átomo é compartilhado com o outro, gerando
uma camada completa para ambos.

Cl - Cl
Ligação Covalente (cont.)
• A ligação covalente forma ângulos bem definidos (é direcional).

• Configura uma elevada força de atração => pontos de fusão


elevados.
• Ex: Carbono na estrutura do diamante > 3300°C
No máximo de ligações covalentes = 8 – N’
N’ = no de elétrons de valência
Ligação Covalente (cont.)
Caráter Iônico de Uma Ligação
• As ligações interatômicas podem ter caráter parcialmente
iônico e covalente (são poucas os compostos que são
puramente iônicos ou covalentes).

• % caráter iônico = {1-exp[-(0,25)(XA-XB)2]}*100

• onde XA e XB são as eletronegatividades (em ordem


decrescente) dos elementos que compõem o composto.
Ligação Metálica
Nos metais, existe uma grande quantidade de elétrons quase
livres, os elétrons livres ou de condução, que não estão
presos a nenhum átomo em particular.
Ligação Metálica
Estes elétrons são compartilhados pelos átomos, formando
uma nuvem eletrônica, responsável pela alta condutividade
elétrica e térmica destes materiais.

A ligação metálica é não direcional, semelhante à ligação


iônica.

Na ligação metálica há compartilhamento de elétrons,


semelhante à ligação covalente.
Nuvem, gás ou mar de elétrons, que atuam como uma cola, mantendo os núcleos
iônicos unidos.
Ligação não direcional.
Questão:
Explique por que os materiais ligados covalentemente
possuem, em geral, menor massa específica do que os
materiais ligados ionicamente ou por meio de ligações
metálicas.

• Isso ocorre porque as ligações covalentes são de natureza


direcional, enquanto as ligações metálicas e iônicas não o
são; quando as ligações são direcionais, os átomos não
podem se compactar, acarretando uma massa específica
menor.

• Uso prático: escória que sobrenada o metal fundido.


Classificação das Ligações
Ligações Primárias ou Fortes (ocorrem de
forma combinada)
Iônica
Covalente
Metálica

Ligações Secundárias ou Fracas


van der Waals
Ligações de Dipolo Induzido Flutuantes
Ligações de Dipolo Permanente - Molécula Polar
Ligações de Dipolo Permanente – Ponte (ou Ligação)
de Hidrogênio (considerada um caso à parte)
Forças de van der Waals
Ligações secundárias, mais fracas.

Gases nobres: neônio e argônio (p.ex.), têm oito


elétrons na última camada.
Ligações fortes estudadas anteriormente não
ocorrem.
Átomos com atração fraca.
Em temperaturas extremamente baixas estes
gases condensam (vibrações térmicas muito
reduzidas).
Esta condensação evidencia ligações fracas que
unem os átomos.
Forças de Van der Waals (cont.)
Polarização Molecular
Ocorrência de dipolos elétricos: desbalanceamento elétrico dentro
da molécula, pois o centro de carga positiva não coincide com o
centro de carga negativa.
=> Ligações de Dipolo Induzido Flutuantes

Átomos isolados
de Ar
+ (os centros das cargas +
positivas e negativas
coincidem)

Átomos deformados
pela presença do outro

- + - +

Magnitude do dipolo
Ligações de Dipolo Induzido Flutuantes
Ligações de Dipolo Induzido Flutuantes
(forças de dispersão)
Polarização momentânea decorrente do movimento aleatório
dos elétrons: moléculas de gases monoatômicos se condensam
em temperatura baixas.
Ligações de Dipolo Permanente
Molécula Polar
(forças de orientação)

Obs.: As forças de indução de van der Waals se devem à interação de uma


molécula polar e uma não polar, onde a polar induz uma polaridade nas
vizinhanças da outra. O campo elétrico da molécula polar destrói a simetria da
distribuição de cargas da molécula não polar, resultando em uma atração
semelhante à registrada entre moléculas polares
Ligações de Dipolo Permanente
Pontes de Hidrogênio
• Pequeno núcleo de hidrogênio (próton) é atraído pelos elétrons (não
compartilhados) das moléculas próximas.
• A ligação de hidrogênio é consideradas um caso a parte das ligações
de van der Waals e a mais forte das ligações secundárias.
O

H H

Ligações de dipolo permanente como a ligação de hidrogênio são ligações


direcionais, enquanto a ligação produzida por dipolos flutuantes é não direcional e é
tipicamente de uma ordem de grandeza menor do que a ligação de hidrogênio (em
termos de energia de ligação).
Maior número de moléculas vizinhas na água líquida do que no gelo; logo o volume da
água é menor que o do gelo (densidade da água é maior que a do gelo).
Ponte de Hidrogênio

Ocorre em ligações H-F (HF), H-O (H2O), H-N (NH3).


F, O e N: apresentam as maiores eletronegatividades.
Comentários
• As ligações covalente e iônica não são “puras” mas sim uma
mistura com proporções que dependem, essencialmente, da
diferença de eletronegatividade dos átomos envolvidos.
Material Ligação Pt.Fusão (°C)
NaCl Iônica 801
Covalente
C (diamante) Covalente ≈3550
Polietileno Cov./Sec. ≈120 Semicondutores
Cu Metálica 1085
Ar Sec. (ind.) -189
Polímeros
H2O Sec. (perm.) 0

Metálica
Secundária

Metais
Iônica Cerâmicas e vidros
Resumo: Ligações
Tipo Energia de Ligação Comentários
Iônica Grande! Não direcional (cerâmicos)

Covalente Variável Direcional


(semicondutores, cerâmicos
grande-Diamante
cadeias de polímeros)
pequena-Bismuto

Metálica Variável
grande-Tungstênio Não direcional (metais)
pequena-Mercúrio

Secundária A menor Direcional


inter-cadeia (polímero)
inter-molecular
Resumo: Ligações (Cont.)
Cerâmicos Grande energia de ligação
alto Tm
(Ligações iônica & covalente): alto E
baixo α

Metais Energia de ligação variável


moderado Tf
(Ligação metálica):
moderado E
moderado α

Polímeros Propriedades direcionais


Ligação secundária domina
(Covalente & Secondária):
baixo Tf
baixo E
alto α
Estrutura Eletrônica Ligação Estado de agregação
Átomo de Bohr Primária: Gás
Mecânica quântica •Iônica Líquido
Tabela Periódica •Covalente Sólido
•Metálica
Secundária

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