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Equação de Schrödinger
1926: Erwin Rudolf Josef Alexander Schrödinger
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Equação de Schrödinger
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Equação de Schrödinger
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Equação de Schrödinger
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Equação de Schrödinger
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Equação de Schrödinger
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Números quânticos
Estuda as diferenças de energias dos elétrons e identifica cada elétron
individualmente associada a quatro números quânticos.
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Números quânticos
Estuda as diferenças de energias dos elétrons e identifica cada elétron
individualmente associada a quatro números quânticos.
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Números quânticos
As funções de onda da equação de Schrödinger são chamadas de orbitais
atômicos.
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Números quânticos
As funções de onda da equação de Schrödinger são chamadas de orbitais
atômicos.
O modelo atômico da mecânica quântica usa três números quânticos para
descrever um orbital:
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Número quântico principal - n
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Número quântico principal - n
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Número quântico principal - n
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Número quântico principal - n
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Número quântico principal - n
Associa-se, a cada valor de n, uma letra, correspondente a uma camada
eletrônica ou nível eletrônico:
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E 19
Número quântico azimutal ou secundário - l
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Número quântico azimutal ou secundário - l
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Número quântico azimutal ou secundário - l
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Número quântico azimutal ou secundário - l
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Número quântico azimutal ou secundário - l
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Número quântico azimutal ou secundário - l
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Número quântico azimutal ou secundário - l
l
- Quanto maior for , maior será a energia do elétron.
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Número quântico azimutal ou secundário - l
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l= 0 (s) l= 1 (p) l= 2 (d)
E 30
Número quântico magnético - ml
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Número quântico magnético - ml
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ml = 0 : corresponde ao subnível s, onde existe somente uma orientação (ml = 0)
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m l= 1 : corresponde ao subnível p, onde existem três orientações permitidas, que
surgem em decorrência dos três valores de ml (+1, 0, -1). Os três orbitais p são
denominados px, py e pz e são orientados de acordo com os três eixos cartesianos (x, y e
z).
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ml= 2: corresponde ao subnível d onde existem cinco orientações permitidas, ou
seja, cinco valores de ml (-2, -1, 0, +1, +2).
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ml= 3: corresponde ao subnível f onde existem sete orientações permitidas, ou seja,
cinco valores de ml ( -3,-2, -1, 0, +1, +2, +3).
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n (nível) l (subnível) 2l + 1 ml
1 0 (s) 1 0
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n (nível) l (subnível) 2l + 1 ml
2 0 (s) 1 0
1 (p) 3 -1, 0, +1
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n (nível) l (subnível) 2l + 1 ml
2 0 (s) 1 0
1 (p) 3 -1, 0, +1
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n (nível) l (subnível) 2l + 1 ml
0 (s) 1 0
3 1 (p) 3 -1, 0, +1
2 (d) 5 -2, -1, 0, +1, +2
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n (nível) l (subnível) 2l + 1 ml
0 (s) 1 0
3 1 (p) 3 -1, 0, +1
2 (d) 5 -2, -1, 0, +1, +2
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n (nível) l (subnível) 2l + 1 ml
0 (s) 1 0
4 1 (p) 3 -1, 0, +1
2 (d) 5 -2, -1, 0, +1, +2
3 (f) 7 -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3
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n (nível) l (subnível) 2l + 1 ml
0 (s) 1 0
4 1 (p) 3 -1, 0, +1
2 (d) 5 -2, -1, 0, +1, +2
3 (f) 7 -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3
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Orbitais g
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Orbitais h
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Número quântico de spin - ms
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Número quântico de spin - ms
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Número quântico de spin - ms
Assim, o número quântico spin foi introduzido com o objetivo de tornar a teoria
coerente com o experimento. Nesse sentido, ele difere dos três números quânticos
anteriores, que são originários da solução da equação de Schrödinger para o átomo
de hidrogênio. Este número quântico não está relacionado a n, l ou ml. Ele pode ter
qualquer um dos dois valores possíveis:
ms = -1/2 ou +1/2
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Número quântico de spin - ms
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Número quântico de spin - ms
No entanto, imaginar o elétron como uma esfera é tratá-lo apenas como uma
partícula, eliminado o caráter dualístico. Mostrou-se que, se o elétron efetivamente
fosse uma esfera, ele teria tamanho maior que o do próprio átomo!
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LIGAÇÕES QUÍMICAS
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Ligações químicas
Gilbert Lewis foi o primeiro a apresentar um modelo de
ligação química:
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Ligações químicas
Gilbert Lewis foi o primeiro a apresentar um modelo de
ligação química:
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Ligações químicas
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Ligação covalente
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Ligação covalente
- Assim como ocorre na ligação iônica, a ligação covalente se forma para que os
átomos se estabilizem com 8 elétrons na camada de valência, adquirindo a
estabilidade de gás nobre (regra do octeto).
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Ligação covalente
- Uma ligação covalente só pode ocorrer entre átomos de não-metais devido à
pequena diferença de eletronegatividade entre todos os elementos não-metálicos.
Todos os não-metais são bastante eletronegativos e por isso todos eles tendem a
receber elétrons em sua camada de valência.
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Ligação covalente
- Uma ligação covalente só pode ocorrer entre átomos de não-metais devido à
pequena diferença de eletronegatividade entre todos os elementos não-metálicos.
Todos os não-metais são bastante eletronegativos e por isso todos eles tendem a
receber elétrons em sua camada de valência.
- Assim, como é impossível que todos os átomos recebam elétrons sem ceder
nenhum, estes átomos compartilham seus elétrons, formando pares eletrônicos.
Cada par eletrônico compartilhado pertence simultaneamente aos dois átomos,
constituindo, portanto, uma ligação química.
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Representações de Lewis
- Uma molécula é um conjunto de átomos unidos por ligações covalentes. As
moléculas têm composição e estrutura bem definidas.
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Representações de Lewis
- Uma molécula é um conjunto de átomos unidos por ligações covalentes. As
moléculas têm composição e estrutura bem definidas.
Por exemplo: a molécula de água é formada pela união entre dois átomos de
hidrogênio e um átomo de oxigênio, sendo representada pela fórmula molecular
H2O e possuindo a seguinte fórmula estrutural:
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Representações de Lewis
- Uma molécula é um conjunto de átomos unidos por ligações covalentes. As
moléculas têm composição e estrutura bem definidas.
Por exemplo: a molécula de água é formada pela união entre dois átomos de
hidrogênio e um átomo de oxigênio, sendo representada pela fórmula molecular
H2O e possuindo a seguinte fórmula estrutural:
- Cada traço entre dois átomos na fórmula estrutural representa um par de elétrons
sendo compartilhado por estes dois átomos.
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- As ligações covalentes ocorrem quando átomos muito eletronegativos completam
seus octetos compartilhando elétrons, unindo-se para formar uma molécula.
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- As ligações covalentes ocorrem quando átomos muito eletronegativos completam
seus octetos compartilhando elétrons, unindo-se para formar uma molécula.
- Como o oxigênio tem seis elétrons na camada de valência (grupo 16), duas
ligações covalentes simples são suficientes para que seu octeto se complete. Já o
hidrogênio possui apenas um elétron na camada de valência, mas é capaz de
realizar apenas uma ligação covalente, pois se estabiliza com apenas dois elétrons,
adquirindo a estabilidade do gás nobre hélio (He).
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Valência
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Valência
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- Por exemplo, o átomo de oxigênio (grupo 16) tem 6 elétrons na camada de
valência e por isso completa seu octeto realizando duas ligações covalentes, seja na
forma de duas ligações simples (─O─) ou na forma de uma ligação dupla (O═).
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- Por exemplo, o átomo de oxigênio (grupo 16) tem 6 elétrons na camada de
valência e por isso completa seu octeto realizando duas ligações covalentes, seja na
forma de duas ligações simples (─O─) ou na forma de uma ligação dupla (O═).
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- É possível prever também casos em que uma mesma fórmula molecular seja
válida para dois ou mais compostos diferentes (isto é chamado de isomeria; duas
moléculas diferentes com a mesma fórmula molecular são chamadas de isômeros).
Por exemplo, podemos prever que existam dois compostos com fórmula molecular
C2H6O:
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Teoria VSEPR
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Teoria VSEPR
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Teoria VSEPR
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Teoria VSEPR
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Teoria VSEPR
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Para determinar a geometria de uma molécula, o modelo da repulsão dos pares
eletrônicos da camada de valência propõe uma sequência de passos que leva em
conta as ideias que acabamos de expor:
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Para determinar a geometria de uma molécula, o modelo da repulsão dos pares
eletrônicos da camada de valência propõe uma sequência de passos que leva em
conta as ideias que acabamos de expor:
Ex: SnCl4
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Para determinar a geometria de uma molécula, o modelo da repulsão dos pares
eletrônicos da camada de valência propõe uma sequência de passos que leva em
conta as ideias que acabamos de expor:
Ex: SnCl4
1°- Determinar o número de elétrons que cada elemento apresenta na camada de
valência (CV):
Sn (Z=50) nº de elétrons na CV = 4
Cl (Z=17) nº de elétrons na CV =28
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Para determinar a geometria de uma molécula, o modelo da repulsão dos pares
eletrônicos da camada de valência propõe uma sequência de passos que leva em
conta as ideias que acabamos de expor:
Ex: SnCl4
1°- Determinar o número de elétrons que cada elemento apresenta na camada de
valência (CV):
• Sn (Z=50) nº de elétrons na CV = 4
• Cl (Z=17) nº de elétrons na CV = 28
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2°- Somar o total de elétrons de valência de todos os átomos que formarão a
estrutura:
1 Sn e 4 Cl
• Sn: 1 átomo x 4 e- = 4 e- 32 elétrons
• Cl: 4 átomos x 7 e- = 28 e-
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4°- Identificar o átomo central (aquele que terá ao seu redor os outros átomos).
Não existe uma teoria que predefina o átomo central, porém:
• Tamanho maior para acomodar os outros átomos ao redor;
• Pode formar várias ligações;
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4°- Identificar o átomo central (aquele que terá ao seu redor os outros átomos).
Não existe uma teoria que predefina o átomo central, porém:
• Em geral tem atomicidade 1;
• Tamanho maior para acomodar os outros átomos ao redor;
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4°- Identificar o átomo central (aquele que terá ao seu redor os outros átomos).
Não existe uma teoria que predefina o átomo central, porém:
• Em geral tem atomicidade 1;
• Tamanho maior para acomodar os outros átomos ao redor;
5°- Distribuir os pares de elétrons ao redor dos átomos que estão em volta do
átomo central, respeitando o número máximo de elétrons mais externos possível
permitido para cada um dos átomos.
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5°- Distribuir os pares de elétrons ao redor dos átomos que estão em volta do
átomo central, respeitando o número máximo de elétrons mais externos possível
permitido para cada um dos átomos.
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5°- Distribuir os pares de elétrons ao redor dos átomos que estão em volta do
átomo central, respeitando o número máximo de elétrons mais externos possível
permitido para cada um dos átomos.
Cada traço = 2 e- = 8 e-
32 – 8 = 24 e-
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5°- Distribuir os pares de elétrons ao redor dos átomos que estão em volta do
átomo central, respeitando o número máximo de elétrons mais externos possível
permitido para cada um dos átomos.
Cada traço = 2 e- = 8 e-
32 – 8 = 28 e-
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5°- Distribuir os pares de elétrons ao redor dos átomos que estão em volta do
átomo central, respeitando o número máximo de elétrons mais externos possível
permitido para cada um dos átomos.
Cada traço = 2 e- = 8 e-
Tetraédrica
32 – 8 = 28 e-
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- Se sobrarem pares de elétrons, eles devem ser colocados no átomo central.
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- Se sobrarem pares de elétrons, eles devem ser colocados no átomo central.
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- Se sobrarem pares de elétrons, eles devem ser colocados no átomo central.
1 N = 5 e-
3 H = 3 e-
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- Se sobrarem pares de elétrons, eles devem ser colocados no átomo central.
1 N = 5 e-
8 e- = 4 pares de elétrons
3 H = 3 e-
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- Se sobrarem pares de elétrons, eles devem ser colocados no átomo central.
Pirâmide trigonal
Cada traço = 2 e- = 6 e-
8 – 6 = 2 e-
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- Moléculas com ligações múltiplas
100
- Moléculas com ligações múltiplas
Quando distribuem-se os pares de elétrons em torno dos átomos que estão em
volta do átomo central e este fica com um número de elétrons inferior ao número
máximo que ele poderia ter isso indica a formação de ligações múltiplas.
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- Moléculas com ligações múltiplas
Quando distribuem-se os pares de elétrons em torno dos átomos que estão em
volta do átomo central e este fica com um número de elétrons inferior ao número
máximo que ele poderia ter isso indica a formação de ligações múltiplas.
1 C = 4 e-
2 O = 12 e-
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- Moléculas com ligações múltiplas
Quando distribuem-se os pares de elétrons em torno dos átomos que estão em
volta do átomo central e este fica com um número de elétrons inferior ao número
máximo que ele poderia ter isso indica a formação de ligações múltiplas.
1 C = 4 e-
16 e- = 8 pares de elétrons
2 O = 12 e-
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- Moléculas com ligações múltiplas
Exemplo: determinação da geometria do CO2
Cada traço = 2 e- = 4 e-
16 – 4 = 12 e-
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- Moléculas com ligações múltiplas
Exemplo: determinação da geometria do CO2
Cada traço = 2 e- = 4 e-
16 – 4 = 12 e-
Cada traço = 2 e- = 4 e-
12 – 4 = 8 e-
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- Moléculas com ligações múltiplas
Exemplo: determinação da geometria do CO2
Cada traço = 2 e- = 4 e-
16 – 4 = 12 e-
Linear
Cada traço = 2 e- = 4 e-
12 – 4 = 8 e-
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Bibliografia
- ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o meio Ambiente. 3ªEd. São
Paulo: Bookman,2006.
- BROWN,T.L.; LEMAY, H.E.; BURSTEN,B.E.; Química a Ciência Central. 9ªEd. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
- HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. vol. 4.
- HARVEY, B.G. Química Nuclear. São Paulo: EDUSP, 1969.
- MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ªed. São Paulo: Editora Edgard Blücher ltda, 1978.
- MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C.de A. Química Geral: fundamentos. 1ªEd. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
- MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI,E.J.;STANITSKI,C.L. Princípios de Química. 6ªed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara, 1990.
- TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
- http://astro.if.ufrgs.br/rad/espec/espec.htm (acessado em 29/08/2011)
- http://200.156.70.12/sme/cursos/EQU/EQ20/modulo1/aula0/aula02/03.html (acessado em 02/09/2011)
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