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companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº 39.385/13

EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO,


INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE
RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE
FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO
NORTE DA RMSP, INTEGRANTES DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO
TIETÊ – ETAPA III

EDITAL DE OBRAS

JUNHO/2012
CS/CP Obras 02 - REV 001.2011/2012 - GS

Engº JOÃO PAULO TAVARES PAPA


Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO : TEXTO DE PUBLICAÇÃO

CAPÍTULO I : DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO II : PROPOSTA E HABILITAÇÃO

CAPÍTULO III : PROCEDIMENTO E JULGAMENTO

CAPÍTULO IV : MINUTA DO TERMO DE CONTRATO

CAPÍTULO V : MODELOS

CAPÍTULO VI : CARTA "PROPOSTA COMERCIAL"


PLANILHA DE ORÇAMENTO
(Download/Arquivo Lotes)

CAPÍTULO VII : PROJETO EXECUTIVO

- MEMORIAL DESCRITIVO
- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- PRAZOS E DATAS MARCO
- PLANILHA DE PREÇOS
- REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
- LISTAS DE MATERIAIS
- RELAÇÃO DE DESENHOS
- CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

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TEXTO DE PUBLICAÇÃO

CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº 39.385/13

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP,


comunica as sociedades brasileiras e as sociedades estrangeiras devidamente
estabelecidas no Brasil, a abertura da CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº
39.385/13 - Execução das Obras de Interceptores, Coletores-Tronco,
Interligações, Estações Elevatórias de Esgotos e Linhas de Recalque do
Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário de Francisco Morato, Franco
da Rocha e Caieiras, no Extremo Norte da RMSP, integrantes do Projeto
de Despoluição do Rio Tietê - Etapa III. O prazo contratual será de 1290
(hum mil e duzentos e noventa) dias consecutivos, admitida a participação de
sociedades isoladamente ou em consórcio.

A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues no


Auditório de Licitações n° 1, na Av. do Estado, 561 - Ponte Pequena – São
Paulo / SP, às 09h00 do dia 06 de dezembro de 2013. (1)

O Edital completo será disponibilizado a partir de 05/11/13, na página da


SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores.

Informações suplementares através do Telefone (0**11) 3388 - 6446 - Fac-


símile (0**11) 3388 - 6451 - Analista Luciane.

São Paulo, 02 de novembro de 2013.

A DIRETORIA

1
A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da licitante
portando os envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de envelopes
em atraso sob a alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas dependências da
SABESP.

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CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

ALÍNEA A - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

1- A este Edital aplicam-se a Lei nº 8666, de 21/06/93 com as alterações introduzidas pela Lei nº
8883, de 08/06/94, Lei nº 9648, de 27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a Lei nº 6544, de
21/11/89, complementada pelo Decreto Estadual n° 31.299, de 19/03/90 e alterada pela Lei
Estadual n° 13.121, de 07/07/2008 e o Decreto Estadual n° 54.010, de 12/02/2009, no que não
conflitar com as disposições do diploma federal na conformidade da publicação do Diário Oficial do
Estado de 13/08/93 - Seção I 103 (152) da Procuradoria Geral do Estado.

2- A esta Licitação aplicar-se-ão as disposições da Lei nº 8.880, de 27/05/94, da Lei nº 9.069, de


29/06/95 e da Lei nº 10.192, de 14/02/01, no que for pertinente.

3- Aplicam-se também as normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser


dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte, em consonância aos dispositivos da
Seção Única do Capítulo V da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, bem como às Sociedades
Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.

ALÍNEA B - TIPO DE LICITAÇÃO E REGIME DE EXECUÇÃO

1- Esta Licitação é do tipo de menor preço.

2- O regime de execução das obras e/ou serviços é o de empreitada por preço unitário.

ALÍNEA C - CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

1- Condições Gerais:

1.1 - Não será admitida a participação na Licitação de sociedades em regime de concordata ou em


recuperação judicial ou extrajudicial ou cuja falência haja sido decretada, bem como as sociedades
estrangeiras não estabelecidas no Brasil e aquelas alijadas em participar conforme artigo 9º da Lei
8666/93.

1.2 - Estão igualmente proibidas de participar desta Licitação, sociedades suspensas temporariamente e
impedidas de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n°
48.999, de 29 de setembro de 2004, do parágrafo 12 do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei
n° 13.121/08 e inciso III do artigo 87 da Lei 8.666/93, ou declaradas inidôneas em quaisquer das
esferas de Governo, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei 8.666/93, bem como aquelas que
se encontram interditadas por crimes ambientais nos termos do artigo 10 da Lei 9605/98.

1.3 - A participação nesta Licitação, se fará isoladamente ou em consórcio.

a) Não será permitida a participação em consórcio de empresa que esteja participando como Licitante
isolada. Não será permitida, ainda, a participação de uma mesma empresa como consorciada em
mais de 01 (um) consórcio.

b) A líder do consórcio, obrigatoriamente, deverá ser uma empresa no ramo de engenharia.

c) Somente se admitirá a participação de sociedades interligadas, quando no mesmo consórcio.

d) Empresas especializadas, na simples condição de fornecedora de bens, ou ainda, que venham


eventualmente a ser subcontratadas, exclusivamente para a realização de serviços acessórios ou
complementares à realização do objeto, poderão compor as ofertas de mais de uma Licitante.

1.4 - As situações elencadas nos itens 1.1 e 1.2 inviabilizam a participação em licitações na SABESP.

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2- Condições específicas para o Tratamento Diferenciado e Favorecido:

2.1- Estará assegurado o tratamento diferenciado e favorecido as microempresas ou empresas de


pequeno porte, devidamente enquadradas aos comandos do artigo 3° da Lei Complementar n°
123, de 14/12/2006, desde que não estejam inclusas nas vedações previstas no § 4° do mesmo
artigo, bem como às Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.

2.2- O tratamento diferenciado e favorecido será concedido mediante a comprovação da condição de


Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de
14/12/2006 ou de Sociedade Cooperativa, documentos exigidos no item 5 da alínea A do
Capítulo II.

2.3- As microempresas ou empresas de pequeno porte ou as sociedades cooperativas que não


comprovarem sua condição, prevista em 2, poderão participar normalmente do certame.

ALÍNEA D - ESCLARECIMENTOS À LICITAÇÃO E IMPUGNAÇÃO AO EDITAL

1- Os pedidos de esclarecimentos relacionados com a Licitação, deverão ser solicitados através da


página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores (2).

1.1 - Os pedidos de esclarecimentos deverão ser formulados preferencialmente até 10 (dez) dias antes
da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, porém somente serão aceitos até
o 5° dia útil anterior à data fixada para a apresentação da Proposta e dos Documentos de
Habilitação.

2- Não sendo formulados até este prazo, pressupõe-se que os elementos fornecidos são
suficientemente claros e precisos para permitir a apresentação da Proposta e dos Documentos de
Habilitação, não cabendo, portanto, às Licitantes, direito a qualquer reclamação posterior.

3- As interpretações, correções e/ou alterações elaboradas pela SABESP serão comunicadas, por
escrito, a todos que tiverem obtido por meio de download ou adquirido o Edital.

3.1 - Respostas aos esclarecimentos, assim como aditamentos ao Edital, serão disponibilizados na
página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores.

a) Para os interessados que obtiveram o Edital pela Internet – página SABESP -, serão enviados e-
mails contendo o inteiro teor da manifestação da SABESP.

b) Para os demais interessados, os esclarecimentos deverão ser retirados no endereço constante do


item 1 anterior (nota de rodapé).

3.2 - A SABESP fará publicar no D.O.E. – Diário Oficial do Estado de São Paulo - Empresarial,
comunicado sobre os esclarecimentos.

3.3 - Em se tratando de aditamentos, a SABESP os divulgará pela mesma forma que se deu o texto
original do Edital, observadas as condições do parágrafo 4º do artigo 21 da Lei 8666/93.

3.4 - Os esclarecimentos e aditamentos passarão a fazer parte integrante do Edital da Licitação.

4- Somente terão valor as interpretações, correções e/ou alterações escritas, fornecidas pela
SABESP, segundo o item 3 anterior.

5- Eventual impugnação do Edital será dirigida ao Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio


Ambiente - T - Signatário do Edital - e protocolada no Departamento de Licitações de Obras, na
Av. do Estado, 561 – Unidade I – Ponte Pequena - SP - Capital.

2
Os pedidos de esclarecimentos poderão ser encaminhados à SABESP, por escrito, aos cuidados do Departamento
de Licitações de Obras na Av. do Estado, 561 – Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo - Capital – CEP. 01107-900.

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5.1 - Admite-se impugnação através de fac-símile; contudo o original do documento deverá ser
entregue, preferencialmente, até os prazos estabelecidos no artigo 41 §§ 1° e 2° da Lei 8666/93,
sem prejuízo do parágrafo 3° do referido artigo, tomando-se como data limite aquela estabelecida
para o recebimento dos envelopes.
6- Durante o período compreendido entre a data de entrega da Proposta e dos Documentos de
Habilitação e a adjudicação das obras e/ou serviços, as Licitantes deverão abster-se de entrar em
contato com a SABESP para assuntos correlatos. A SABESP, em caso de necessidade, convoca-
las-à para esclarecimentos que, eventualmente, se fizerem necessários, dentro do permitido pela
Lei 8666/93, artigo 43, parágrafo 3º.
Nota- As licitantes só poderão solicitar Esclarecimentos e Impugnar os Editais, até as 17h00 das
respectivas datas estabelecidas como limites.

ALÍNEA E - VISITA AO LOCAL DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS (Recomendada)


1- Recomenda-se que a Licitante visite o(s) local(is) das obras, o que deverá ocorrer com
anterioridade a apresentação dos envelopes, para inteirar-se de todos os aspectos referentes à
sua execução. Para todos os efeitos, considerar-se-á que a Licitante tem pleno conhecimento da
natureza e do escopo das obras, dos serviços e dos fornecimentos, das condições hidrológicas e
climáticas que possam afetar sua execução e dos materiais necessários para que sejam utilizados
durante a construção e dos acessos aos locais onde serão realizadas as obras e os serviços. Não
poderá a Licitante alegar posteriormente a insuficiência de dados e/ou informações sobre o(s)
local(is) e as condições pertinentes ao objeto do contrato.
1.1 - As visitas poderão ser realizadas por qualquer responsável indicado pelo Licitante.
a) - Recomenda-se que as visitas sejam realizadas pelo responsável técnico da Licitante perante o
CREA, ou pelo profissional indicado por esta para desempenhar a função de responsável técnico
pela obra, objeto da presente Licitação, conforme o item 4.5 da alínea B do Capítulo II do Edital.

ALÍNEA F - DEFINIÇÕES E CONCEITOS


Nos documentos componentes deste Edital as palavras terão os significados a seguir descritos,
exceto quando o texto indicar especificamente de outra maneira:
1- ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - órgão responsável pela
normalização no Brasil; entidade privada sem fins lucrativos, reconhecida como Foro Nacional de
Normalização, representante no Brasil das entidades de Normalização Internacional, como o
International Standards Organization.
2- ADJUDICAÇÃO - ato pelo qual o senhor Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio
Ambiente – T, confere a Licitante Vencedora o objeto a ser contratado.
3- CAT - Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA para profissionais de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia.
4- CAUFESP – é o Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo, instituído pelo
Decreto nº 52.205/07 no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, em
conformidade com os artigos 34 a 37 da Lei federal nº 8.666/93 e com os artigos 31 a 34 da Lei
Estadual n° 6.544/89. Outras informações constam da Alínea K deste Capítulo I.
5- CLASSE DE MATERIAIS “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 11,
12, 13, 15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de natureza especial
devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; cuja inspeção é obrigatória no
fabricante.
6- CLASSE DE MATERIAIS “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02, 10, 14, 17, 20, 21, 22,
23, 24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63, 91 e 98 ou outro grupo
devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; sujeitos a verificação/conferência no
recebimento.

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7- COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - grupo de pessoas oficialmente designadas, em número


ímpar, com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos
a esta Licitação.
8- CONSÓRCIO - a associação de empresas do ramo [objeto deste Edital] que somam técnica,
capital, trabalho e know-how, para participação nesta Concorrência, objetivando a execução total
do escopo ora licitado, em razão de sua complexidade e diversificação. Não é pessoa jurídica;
cada empresa mantém personalidade própria, porém todos estão comprometidos contratualmente
com a integral realização do objeto contratado.
9- CRITÉRIO DE JULGAMENTO - conjunto de regras fixadas no Edital, para definir a análise e a
classificação da Proposta e a análise dos Documentos de Habilitação.

10 - CREA-SP - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo,


órgão de fiscalização regional do exercício profissional da engenharia, da arquitetura e da
agronomia, em sua região.

11 - DATA DE REFERÊNCIA DOS PREÇOS - dia 15 do mês imediatamente anterior ao da


apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação.

12 - DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS - CSG, unidade administrativa da SABESP


responsável pelo Cadastro de Fornecedores da SABESP.

13 - DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES DE OBRAS - CSO, unidade administrativa da SABESP que


operacionaliza a Licitação.

14 - D. O. E. - Diário Oficial do Estado, imprensa oficial, veículo oficial de divulgação da Administração


Pública do Estado de São Paulo.

15- DOF – Documento de Origem Florestal – instituído pela Portaria/MMA/ n°.253, de 18 de agosto de
2006 constitui-se licença obrigatória para o controle do transporte e armazenamento de produtos e
subprodutos florestais de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo, contendo as informações
sobre a procedência desses produtos e subprodutos, gerado pelo sistema eletrônico denominado
Sistema DOF.

16 - EDITAL – o caderno que divulga as condições e exigências para a participação de interessados na


Licitação, que regulamenta o objeto e define os parâmetros que regerão a futura contratação. Nada
se pode exigir ou decidir além ou aquém do Edital. As cláusulas do Edital é que indicarão os
requisitos para a: habilitação das Licitantes e os documentos a apresentar; forma e bases das
propostas, o critério de julgamento e os fatores a considerar; minuta do futuro contrato a ser
firmado com a Licitante vencedora. A SABESP e as Licitantes ficam sempre vinculadas aos termos
ou ao permitido no Edital, quanto ao procedimento, à documentação, às propostas, ao julgamento
e ao contrato.

17 - EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL (GB) – quando se contrata a execução da obra ou do


serviço por preço certo e total;

18 - EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO (UN) – quando se contrata a execução da obra ou do


serviço por preço certo de unidades determinadas;

19 - EMPREITADA INTEGRAL – quando se contrata um empreendimento em sua integralidade


compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias sob inteira
responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante, em condições de entrada em
operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança
estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada.

20 - EMPRESÁRIO – profissional que exerce atividade econômica organizada para a produção ou


circulação de bens ou de serviços (art. 966 do Código Civil)

21 - HOMOLOGAÇÃO - ato pelo qual o senhor Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio


Ambiente - T, após verificar a regularidade dos atos praticados, ratifica o resultado da Licitação.

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22 - LICITANTE - empresa ou consórcio que apresenta Proposta e Documentos de Habilitação para a


consecução do objeto desta Licitação.

23 - MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE – nos termos do art. 3°, Capítulo II da


Lei Complementar n°123, de 14/12/2006, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno
porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da
Lei n° 10.406, de 10/01/2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no
Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, e que tenha efetuado o seu enquadramento
na Junta Comercial, nos termos da Instrução Normativa 103 de 30 de abril de 2007 do
Departamento Nacional de Registro do Comércio ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas,
conforme o caso, nos moldes do art. 73, inciso IV, da LC nº. 123/06.

24 - ORÇAMENTO SABESP – valor total estipulado na Planilha de Preços e no Cronograma de


Desembolso, parte integrante do Edital em seu Capítulo VII.

25 - PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira em toras; toretes; postes não


imunizados; escoramentos; palanques roliços; dormentes nas fases de extração/fornecimento;
mourões ou moirões; achas e lascas; pranchões desdobrados com motoserra; lenha.

26 - PROCEDIMENTO LEGAL DO PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA E SUBPRODUTOS


DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - procedência legal: produtos e subprodutos de madeira de
origem nativa, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por
órgão ambiental competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com
autorização de transporte expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis - IBAMA.

27 - REAL - moeda corrente do País, também expresso em “R$”.

28 - SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sociedade de


economia mista, constituída sob a forma de sociedade anônima, inscrita no CNPJ sob o nº
43.776.517/0001-80, com sede no município de São Paulo/SP.

29 - SUBPRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira nativa serrada sob qualquer forma,
laminada, glomerada, prensada, compensada, chapas de fibra, desfolhada, faqueada e
contraplacada.

30 - SOCIEDADES INTERLIGADAS - dividem-se em (i) coligadas, (ii) controladoras e (iii) controladas.

31- SOCIEDADES COLIGADAS - aquelas nas quais existe participação com 10% ou mais do capital,
sem controle. Uma sociedade é coligada a outra quando aquela detém 10% ou mais do capital
desta, sem exercer efetivamente o poder de designar a administração e dirigir as atividades
sociais. Entre as sociedades coligadas há relação de coordenação.

32 - SOCIEDADES CONTROLADORAS - aquelas que, diretamente ou por meio de outras controladas


(subsidiárias), são titulares de direitos de sócio que, de modo permanente, lhes assegurem
preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores. Há relação de
controle.

33 - SOCIEDADES CONTROLADAS - aquelas nas quais a controladora, diretamente ou por meio de


outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente,
preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Há
relação de subordinação.

34 - SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTOS E CONTRATAÇÕES ESTRATÉGICAS - CS, unidade


administrativa da SABESP responsável pela Licitação.

ALÍNEA G - DILIGÊNCIAS E ESCLARECIMENTOS COMPLEMENTARES E SANEAMENTO DE


FALHAS

1- Para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante, fica reservada à
SABESP a promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43,
parágrafo 3º.

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2- Assim a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são
de sua responsabilidade, sujeitando-se às sanções previstas nas legislações civil, administrativa e
penal.

3- As falhas formais observadas na Proposta e/ou nos Documentos de Habilitação poderão ser
saneadas, a critério da Comissão Especial de Licitação, desde que os elementos faltantes possam
ser apresentados no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, sob pena de desclassificação da
Proposta ou inabilitação da Licitante e aplicação das sanções previstas neste Edital; conforme
estabelecido no parágrafo 5° do artigo 40 da Lei n° 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n°
13121/08.

a) Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento, mediante ato motivado da Comissão
Especial de Licitação.

4- Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por
escrito; e estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do processo da Licitação.

ALÍNEA H - MÍDIA ELETRÔNICA - NEGÓCIOS PÚBLICOS E INTERNET

1- O texto deste Edital, assim como seus aditamentos e a divulgação dos esclarecimentos e
resultados, estão/estarão disponíveis (on-line) no site www.e-negociospublicos.com.br.

2- O texto deste Edital, a divulgação da Licitação e seus resultados, e a integra dos esclarecimentos e
aditamentos está/estarão disponíveis na página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso
fornecedores.

ALÍNEA I – CÓDIGOS DE ACESSO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Á DISTÂNCIA

1- É de única e inteira responsabilidade do interessado o correto e preciso fornecimento e atualização


de seu endereço físico, endereço eletrônico (e-mail) e demais códigos de acesso dos meios de
comunicação à distância, a serem utilizados pela SABESP para contato e envio de
correspondência.

1.1 - Para tanto, a SABESP adverte aos interessados em participar da Licitação proceder ao “download”
do Edital na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso fornecedores, para que possam
receber os comunicados por ela emitidos.

1.2 - A SABESP não poderá ser responsabilizada por desvios de correspondências por conta de
fornecimento de dados imprecisos ou de falta de sua atualização.

1.3 - Suplementarmente, a SABESP fará publicar no D.O.E. – Empresarial, comunicados sobre


ocorrências havidas na fase licitatória desde a publicidade inicial até a data de recebimento dos
Envelopes, além da disponibilização na página da SABESP – www.sabesp.com.br no acesso
fornecedores.

ALÍNEA J - CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA SABESP

A SABESP a partir da sua própria missão de “Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente”, constitui-se em uma empresa socialmente
responsável, cumprindo seu papel agente do desenvolvimento sustentável baseando seu
desempenho econômico a partir da prática da responsabilidade ambiental e social, gerando o
desenvolvimento e o bem-estar de seus empregados, das comunidades onde atua e do país.

O movimento de Responsabilidade Social assumido como um compromisso da maior importância


para a Sabesp, vem no sentido de aprimorar sua prática de negócio e contribuir para o
cumprimento de sua missão, que se fundamenta na gestão ética e na sustentabilidade e tem, em
seu Código de Ética e Conduta, o principal referencial orientador.

Para a Sabesp o Código de Ética e Conduta, construído através de um amplo processo


participativo, sintetiza o conjunto de princípios e normas observados ao longo de sua existência, e
direciona a forma como a empresa estabelecerá a relação com os seus diversos públicos de
interesse: dirigentes, empregados, clientes, fornecedores, meio ambiente, comunidade e sociedade
em geral.

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Dessa forma a adoção do Código de Ética e de Conduta para consolidar e ampliar a reputação já
conquistada de empresa socialmente responsável é imprescindível para a SABESP.

O referido instrumento encontra-se disponível no site www.sabesp.com.br

ALÍNEA K – CAUFESP Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo

O CAUFESP - Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo é um sistema


eletrônico de informações, por meio do qual serão inscritos e mantidos os registros dos
interessados em participar de licitações e contratar com qualquer órgão da Administração Direta e
Indireta do Estado, sendo sua utilização obrigatória para a Administração Pública Estadual.

O cadastro estará disponível a todos os interessados em licitar e contratar com órgãos da


Administração Direta, Autarquias, Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público estadual;
empresas nas quais o Estado tenha participação majoritária e com as demais entidades por ele,
direta ou indiretamente, controladas.

O deferimento dos pedidos de inscrições no CAUFESP, assim como, suas alterações, renovações
ou cancelamentos, serão processados e julgados nas Unidades Cadastradoras – UCs, por uma
Comissão de Avaliação Cadastral – CAC, formada por servidores pertencentes aos órgãos e
entidades da Administração Pública Estadual. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de
São Paulo – Sabesp, como ente da Administração Pública, é uma das Unidades Cadastradoras no
Estado.

As normas e procedimentos estabelecidos para a inscrição no Cadastro Unificado de Fornecedores


do Estado de São Paulo - CAUFESP poderão ser consultadas no Regulamento do Cadastro
Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP, que disciplina o
funcionamento do sistema.

O CAUFESP permitirá aos interessados a obtenção de 2 tipos de registro: o Registro Cadastral –


RC, que possibilita a participação em procedimentos licitatórios envolvendo qualquer modalidade
de licitação e procedimentos de dispensa de licitação e o Registro Cadastral Simplificado –
RCS, que possibilita ao interessado participar de convite, concurso, leilão, pregão e de
fornecimento de bens para pronta entrega. Estas opções RC e RCS, ficarão disponibilizadas no
endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção "CAUFESP" e substituirão, para fins de habilitação
em licitações, os documentos apresentados para sua emissão.

O Registro Cadastral – RC e o Registro Cadastral Simplificado – RCS serão válidos perante


todos os órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta Estadual, com vigência a
partir da data do ato de deferimento da inscrição ou de sua renovação. As decisões da Comissão
de Avaliação Cadastral CAC serão divulgadas por meio do endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br,
opção "CAUFESP" – Pesquisa de Fornecedores – Ficha Cadastral.

A Ficha Cadastral é o documento comprobatório de inscrição no CAUFESP, composta por


documentos e suas respectivas validações.

O edital de cada licitação deverá determinar as condições para apresentação dos documentos
vencidos constantes das Fichas Cadastrais.

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CAPÍTULO II

PROPOSTA E HABILITAÇÃO

Na elaboração e apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, as Licitantes deverão


observar as instruções aqui dispostas.

Deverão ser apresentados 02 (dois) envelopes:

- Envelope A - Proposta Comercial


- Envelope B - Documentos de Habilitação

ALÍNEA A – PRIMEIRA PARTE - Proposta Comercial - Envelope A

Consiste na Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, conforme modelo n°


17, Declaração de Elaboração Independente de Proposta, conforme modelo n° 19, ambos do Capítulo V,
na Carta "Proposta Comercial", Planilha de Orçamento e Declaração e Comprovação da condição de
Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte e de Sociedade Cooperativa, que devem ser apresentadas
pela Licitante, conforme Capítulo VI do Edital.
A ausência da Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação ou da Declaração de
Elaboração Independente de Proposta, poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual
teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade,
através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo
40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

Nota: para suprir a ausência da Declaração de Elaboração Independente de Proposta com declaração
verbal, registrada em Ata, é necessária a presença em Sessão Pública, do Representante Legal da
Licitante com poderes assim definidos; ficando o mesmo obrigado a apresentar no prazo de 02 (dois) dias
úteis, o respectivo documento original, sob pena de desclassificação de sua Proposta Comercial.
A Proposta Comercial deve ser apresentada em 2 (duas) vias, sendo que seus documentos, deverão
estar dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não conter
folhas soltas, nem tampouco rasuras ou emendas. A Proposta Comercial deverá estar devidamente
rubricada, identificadas claramente a via “original” e a via “cópia”. Para facilidade no manuseio e arquivo,
recomenda-se que a encadernação seja de 2 furos, evitando-se brochuras e grampeamentos.

Os valores apresentados na Proposta Comercial devem se referir ao dia 15 (quinze) do mês


imediatamente anterior ao da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, que será
considerado como a "data de referência dos preços".

Os documentos que compõem a Proposta Comercial deverão estar encerrados em um envelope fechado
e indevassável, trazendo em seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres:
"Proposta Comercial".

1- Carta "Proposta Comercial"


A Licitante deverá, datar, carimbar e assinar a Carta "Proposta Comercial", em impresso próprio da
Licitante, contendo as mesmas informações constantes do modelo, sob pena de desclassificação.
Eventuais divergências serão solucionadas pela Comissão Especial de Licitação.

2- Planilha de Orçamento

2.1 - A Licitante deverá datar, carimbar e assinar todas as folhas da Planilha de Orçamento e preencher
as colunas referentes a todos os preços unitários/globais, correspondentes totais e campos de
somatórios, sem cometer rasuras e/ou omissões de nenhum preço que nela seja solicitado.

Quando houver várias frentes de serviços, não será permitido ofertar preços diferentes para itens
do mesmo n° de preço.

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Todas as folhas das “Planilhas” deverão estar assinadas pela Licitante e por engenheiro, com a
indicação de seu nome e números da carteira e Registro no CREA (Lei 5194/66, artigo 14).

2.2 - Todos os preços, à vista, das Planilhas deverão estar grafados em Reais - R$, com duas casas
decimais.

2.3 - Para obtenção do preço total do canteiro de obras e/ou serviços para o contrato, somente deverão
ser incluídos os itens previstos na correspondente Regulamentação de Preços e Critérios de
Medição, referenciada no Capítulo VII do Edital. O valor total máximo admitido para o valor do
canteiro é de R$ 1.080.400,00 (hum milhão, oitenta mil e quatrocentos reais) para Instalação e
R$ 4.321.400,00 (quatro milhões, trezentos e vinte e um mil e quatrocentos reais) para
Manutenção.

a) Quanto aos demais preços, observar os dispositivos contidos na alínea B do Capítulo III e demais
condições estabelecidas pelos documentos que compõem o Capítulo VII deste Edital.

2.4 - Não será permitida Proposta parcial, isto é, a oferta deverá abranger todos os itens que compõem
a Planilha.

2.5 - A Planilha de Orçamento deverá ser apresentada em formulário impresso obtido a partir do
correspondente arquivo que integra o Edital.

A Planilha de Orçamento deverá estar acompanhada de:

a) CD Rom (não regravável) devidamente preenchido com os preços propostos e identificado


(etiqueta adesiva) com o nome da Licitante e o número da Licitação;

Declaração de acordo com o modelo nº 5 - Capítulo V. A ausência desse documento poderá ser
suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar
expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas,
conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada
pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

2.6 - Ao elaborar sua Proposta Comercial a licitante deverá levar em conta a qualidade da obra
requerida pela SABESP, condição essa ratificada pelos signatários da Planilha de Orçamento -
parte integrante da Proposta Comercial da licitante.

2.7 - A Licitante deverá observar, quando da elaboração de sua Planilha, a utilização do Programa
SPO.exe disponível no site www.sabesp.com.br no acesso fornecedores/licitacoeseletronicas, que
permitirá gerar a Planilha Final no formato requerido. No mesmo endereço encontra-se também
disponível o Manual do referido programa.

3- Preços Simbólicos, Irrisórios ou de Valor Zero

Somente serão admitidos preços unitários e/ou globais simbólicos, irrisórios ou de valor zero, quando
esses se referirem a materiais e instalações de propriedade da Licitante. Neste caso, a Licitante deverá
apresentar documentos comprobatórios e Declaração de propriedade e de renúncia à parcela ou à
totalidade da remuneração correspondente.

4- Informações complementares

Em caso de consórcio, para que os pagamentos sejam efetuados de acordo com os serviços realizados,
deverá ser definido no Termo de Constituição do Consórcio, o escopo que cada empresa irá realizar,
devendo ser apresentada ainda, declaração expressa sobre os percentuais de pagamentos, a cada
medição, respeitadas as condições do subitem 1.2.d da alínea B2 deste Capítulo. Caso o escopo de cada
empresa não seja definido, cada medição será realizada de acordo com o percentual da constituição do
consórcio.

Não serão realizados pagamentos exclusivos à líder ou ao CNPJ do Consórcio.

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5- Declaração e Comprovação da condição de microempresa ou empresa de pequeno porte ou


de sociedade cooperativa

5.1 Em se tratando de microempresa ou empresa de pequeno porte, o Licitante deverá declarar,


conforme o modelo abaixo, seu enquadramento aos comandos do artigo 3º da Lei Complementar
nº 123, de 14/12/2006, sua não inclusão nas vedações previstas no § 4º do mesmo artigo e seu
consentimento em participar desta Licitação.
“Declaramos, sob as penas da lei, para a participação nesta Licitação, que nos enquadramos na
condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar n°
123, de 14/12/2006”.
a) A Licitante deverá comprovar sua condição de microempresa ou empresa de pequeno porte,
conforme o seu enquadramento, da seguinte forma:
(i) Sociedade Empresária – apresentar a certidão expedida pela Junta Comercial, nos termos do
artigo 8° da IN 103, de 30/04/07, do Departamento Nacional de Registro do Comércio, quando o
Licitante for registrado em Junta Comercial.
(ii) Sociedade Simples – apresentar a Certidão de Breve Relato de Registro de Enquadramento de
Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, expedida pelo Cartório, quando o Licitante for
registrado em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas.

5.2 Em se tratando de sociedade cooperativa, o Licitante deverá declarar, conforme o modelo abaixo,
seu enquadramento, devidamente comprovado de acordo com a Demonstração do Resultado do
Exercício ou documento equivalente que comprove Receita Bruta até o limite definido no inciso II
do caput do art. 3o da Lei Complementar n° 123/06.
“Declaramos, sob as penas da lei, para a participação nesta Licitação, que nos enquadramos como
Sociedade Cooperativa, devidamente comprovada, para usufruir dos benefícios previstos pelo
artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.”

5.3 A ausência das declarações para os efeitos da aplicação do Tratamento Diferenciado e


Favorecido poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão
pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do
saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40
da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

5.4 As declarações e as comprovações que se refere este item 5, restrita a participação nesta
Licitação, possibilitará a aplicação, em momento oportuno, do Direito de Preferência, nos termos
da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006.
a) As empresas que, nesta fase, não declararem e não comprovarem seu enquadramento como
microempresa ou empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa, não poderão usufruir do
Direito de Preferência de que trata a referida Lei Complementar.
b) A Comissão Especial de Licitação, a seu critério, poderá proceder à diligenciamento conforme o
disposto nos itens 1 e 2 - Alínea G do Capítulo I, com o fito de obter confirmação do teor das
declarações e das comprovações.
c) Em caso de declaração falsa, garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, aplicar-
se-á a pena conforme o item 5 – Alínea G do Capítulo III.

ALÍNEA B – SEGUNDA PARTE - Documentos de Habilitação - Envelope B

Consiste em um conjunto de documentos, relacionados a seguir nesta alínea B, que devem ser
apresentados em 02 (duas) vias, sendo a 1ª via em reprodução autenticada por cartório competente ou,
quando for o caso, publicação em órgão da imprensa oficial.

Para a CND – INSS, para o CRF-FGTS e para a certidão de débito com a Fazenda Municipal referente à
regularidade mobiliária (para a cidade de São Paulo), poderão ser apresentados documentos impressos
através do Sistema Informatizado da Previdência, da Caixa Econômica Federal e Secretaria Municipal de
Finanças, respectivamente; observado o item 1.4, da alínea C, do Capítulo III do Edital.

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Da mesma forma, serão apresentadas pela Licitante: prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica – CNPJ e as certidões negativas, impressas quando emitidas através da INTERNET, relativas à
regularidade de situação junto à Receita Federal do Brasil e Procuradoria–Geral da Fazenda Nacional;
tomando-se em conta os comandos do referido item 1.4, da alínea C, do Capítulo III do Edital.

Excepcionalmente, a critério da Comissão Especial de Licitação, observada a razoabilidade, servidor


habilitado pela SABESP integrante da Comissão Especial de Licitação ou lotado na Unidade responsável
pela Licitação, poderá autenticar cópia a partir de original fornecido.

Deverão estar dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não


conter folhas soltas; identificando o caderno "original" e caderno "cópia"; a 2a via poderá ser cópia
simples. Para facilidade no manuseio e arquivo, recomenda-se que a encadernação seja de 2 furos,
evitando-se brochuras e grampeamentos.

Daqui por diante, para efeito de entendimento, quando estiverem referidos “documentos solicitados na
alínea B1”, deverão ser também considerados os seus correspondentes constantes da alínea B2. todas
deste Capítulo, de conformidade com a condição da Licitante:

(B1) Documentos a serem apresentados por empresas estabelecidas no Brasil, com participação
isolada;

(B2) Documentos a serem apresentados por empresas estabelecidas no Brasil na condição de


consorciadas;

Os documentos relacionados nos itens 1 (Habilitação Jurídica), 2 (Regularidade Fiscal e Trabalhista) e 3


(Qualificação Econômico-Financeira) referem-se à sede da Licitante, exceção feita quando explicitamente
houver menção em contrário ou expressa autorização legal.

A Licitante que comparecer ao certame por meio de filial deverá apresentar suplementarmente, em
sessão pública, sua documentação correspondente a essa condição; em especial os documentos
estabelecidos pelos subitens 1.5, 2.1, 2.2, 2.4 e 2.5 a seguir, os quais não dispensam a apresentação em
nome da matriz.

Quanto ao cumprimento dos subitens 1.1 ou 1.2/1.3 a Licitante na condição de filial deverá observar os
comandos dos artigos 969 e 1000 do Código Civil Brasileiro, exibindo registro da base territorial que se
situa caso diferente da sede, considerando sua natureza societária.

Deverá ser apresentada pela matriz da Licitante, ainda, declaração conforme Modelo n° 18 do Capitulo V,
designando o estabelecimento da Licitante que executará a prestação de serviços – se a própria matriz
ou filial, conforme permissão estatutária, cabendo a este o recebimento dos pagamentos devidos e o
recolhimento dos tributos que lhe couber.

Os documentos não devem apresentar rasuras ou emendas e suas páginas deverão estar rubricadas pela
Licitante.

Os Documentos de Habilitação deverão estar encerrados em um envelope fechado e indevassável,


trazendo em seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres: "Documentos de
Habilitação"

As Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido estão obrigadas a apresentar, desde


logo, os documentos relacionados à Regularidade Fiscal, em integral observância ao artigo 29 de Lei
8.666/93, mesmo que contenham alguma restrição.

B1 - Os documentos a serem apresentados, por empresa que participará isoladamente, são:

1- Habilitação Jurídica

1.1 – inscrição de empresário individual no Registro Público de Empresas Mercantis, nos termos do
Código Civil Brasileiro.

1.2 - estatuto social ou contrato social em vigor, devidamente registrado no Registro Público de
Empresa Mercantil ou em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, conforme a natureza
societária da Licitante, nos termos do Código Civil Brasileiro.

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1.3 - documentos que comprovem a representação da Licitante (eleição de diretores, nomeação de


gerentes delegados, etc), com os devidos registros no Registro Público de Empresa Mercantil ou
Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, considerando a natureza societária da Licitante.

1.4 - decreto de autorização - em se tratando de filial de sociedade estrangeira em funcionamento no


País.

1.5 ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente, quando a
atividade assim o exigir.

2- Regularidade Fiscal e Trabalhista

2.1 - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral,
comprovando situação ativa. (Documento válido somente mediante consulta on-line, junto ao Órgão Federal
competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.)

2.2 - prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, pertinente ao


ramo da atividade da Licitante e compatível com o objeto contratual, justificando no caso de sua
inexigibilidade.

2.3 - certidão conjunta negativa de débitos ou positiva com efeitos de negativa, relativos a tributos
federais e à dívida ativa da União, expedida pela Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria-
Geral da Fazenda Nacional, com validade na data da apresentação. (Documento a ser confirmado
on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.)

2.4 - certidão negativa de débito ou positiva com efeitos de negativa com a Fazenda Estadual referente
à regularidade do ICMS datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à data da apresentação,
observada a validade aposta no documento ou certidão negativa de débitos tributários inscritos na
dívida ativa, obtida por meio do endereço eletrônico www.dividaativa.pge.sp.gov.br da Procuradoria
Geral do Estado – PGE, para as emissões ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo da
Resolução Conjunta SF/PGE 03, de 13/08/2010, com validade de 30 (trinta) dias. Empresas que
nos termos da legislação aplicável, não estiverem inscritas na Fazenda Estadual, portanto
dispensadas da comprovação de regularidade, ficam obrigadas a declarar sob as penalidades
cabíveis, tal condição.

2.5 - certidão negativa de débito ou positiva com efeitos de negativa com a Fazenda Municipal referente
à regularidade mobiliária, pertinente ao objeto licitado, datada de, no máximo, 06 (seis) meses
anteriores à data da apresentação, observada a validade aposta no documento. (Documento a ser
confirmado on-line, junto à Secretaria Municipal de Finanças nos Municípios que disponibilizarem
esse serviço).

2.6 - certidão negativa de débito - C.N.D. do INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, ou positiva com
efeitos de negativa com validade na data da apresentação. (Documento a ser confirmado on-line, junto
ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.)

2.7 - certificado de regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - CRF,
com validade na data da apresentação. (Documento a ser confirmado on-line, junto ao Órgão Federal
competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.)

2.8 - certidão negativa de débitos trabalhistas – CNDT, ou positiva com efeitos de negativa –
comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, com validade
na data da apresentação. (Documento a ser obtido pela Comissão Especial de Licitação,
junto aos portais da Justiça do Trabalho - Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior
da Justiça do Trabalho e Tribunais Regionais do Trabalho).

3- Qualificação Econômico-Financeira

3.1 - balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e


apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da sociedade, vedada
a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios.

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Notas:

1. independentemente da validade constante da Ficha Cadastral do CAUFESP a SABESP


considerará, para efeito de validade do balanço, o prazo estabelecido pelo art. 1.078 do Código
Civil Lei 10.406/02 (04 meses após o encerramento do exercício social).

2. as Sociedades Empresárias tributadas pelo lucro real, para efeito de comprovação de registro do
balanço, devem apresentar o Termo de Autenticação emitido pelo SPED Contábil.

(i) As sociedades empresárias sujeitas á tributação de Imposto de Renda com base no Lucro Real,
por estarem obrigadas a proceder à Escrituração Contábil Digital nos termos da Instrução
Normativa RFB n° 787/2007 e suas atualizações; devem apresentar o balanço patrimonial e
demonstrações contábeis, bem como a comprovação de entrega junto à Receita Federal,
acompanhada do Termo de Autenticação expedido pela Junta Comercial.
(ii) No caso de sociedade anônima ou companhia e sociedade em comandita por ações, observadas
as exceções legais, apresentar as publicações na Imprensa Oficial do balanço e demonstrações
contábeis e da ata de aprovação, devidamente arquivada na Junta Comercial.
a) a boa situação financeira da empresa será comprovada pelos seguintes índices contábeis:
- Índice de Liquidez Geral

LG  1,10
ativo circulante + ativo realizável a longo prazo
LG  --------------------------------------------------------
passivo circulante + passivo exigível a longo prazo
- Grau de Endividamento Total
ET  0,70
passivo circulante + passivo exigível a longo prazo
ET  --------------------------------------------------------
ativo total

b) quando não houver a obrigatoriedade de publicação do balanço patrimonial e demonstrações


contábeis, deverão ser apresentadas cópias legíveis e autenticadas, das páginas do Diário Geral
onde os mesmos foram transcritos, devidamente assinados pelo contador responsável e por seus
sócios, bem como dos termos de abertura e encerramento do Diário Geral registrados na Junta
Comercial ou no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, sociedade optante do Regime do
Lucro Presumido ou Simples Federal estão dispensadas destas formalidades.

c) em se tratando de Licitante que não tenha encerrado seu primeiro exercício social, em substituição
às exigências constantes do item 3.1 anterior, serão aceitas demonstrações contábeis referentes
ao período compreendido desde o início de suas atividades até, no mínimo, o segundo mês
imediatamente anterior ao da data de publicação do edital. Deverão ser apresentados, pelo menos,
a demonstração do resultado e a de lucros ou prejuízos acumulados e o Balanço de Abertura.
(i) em se tratando de Licitante optante do Regime de Lucro Presumido, deverá ser apresentada
declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando tal condição.
(ii) essas demonstrações contábeis serão analisadas sob o aspecto de liquidez geral e endividamento
total, dispensados os valores limites estipulados em 3.1; contudo, deverá estar demonstrada a boa
situação financeira da Licitante.

3.2 - certidão negativa de falência, concordata, recuperações judiciais e extrajudiciais, expedida pelo
distribuidor da sede da pessoa jurídica datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à data da
apresentação.
a) em alternativa à exigência estabelecida em 3.2-caput, as sociedades que não estejam sujeitas à
falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial, poderão comprovar o solicitado por meio
de Certidão Negativa de existência de débito patrimonial (ações e execuções cíveis, fiscais e
criminais – estadual e federal).

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3.3 - comprovação de patrimônio líquido do último exercício social de, no mínimo, R$ 5.000.000,00
(cinco milhões de reais), devendo a comprovação ser feita relativamente à data de entrega da
Proposta e dos Documentos de Habilitação.

4- Qualificação Técnica
4.1 - Certidão de Registro de Pessoa Jurídica, emitido pelo CREA, em nome da Licitante, com validade
na data da apresentação.
4.2 - atestado(s) em nome da Licitante, emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado,
comprovando a execução de serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica
e operacional equivalentes ou superiores às constantes da alínea “a” adiante, que são as que têm
maior relevância técnica e valor significativo.
a) as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado
são:

- Execução de conduto de esgoto em valas à céu aberto com extensão igual ou superior a
12.000,00 metros, sendo que 1.300,00 metros com diâmetro não inferior a 600 mm; e
- Execução de conduto de esgoto em Método Não Destrutivo com extensão igual ou superior a
6.000,00 metros, sendo que 1.200,00 metros com diâmetro não inferior a 800 mm; e
- Fornecimento e Montagem Eletromecânica de 01 (uma) Estação Elevatória de Esgotos ou de
Água com vazão não inferior a 300 l/s e potência igual ou superior a 800 CV.
b) para demonstrar o cumprimento das quantidades constantes do subitem 4.2 a) anterior, a Licitante
poderá se utilizar do somatório dos quantitativos já executados em tantos Contratos quantos
dispuser a Licitante, correspondente a quaisquer períodos.
c) para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante que tenha se valido
de atestados emitidos por signatários que não sejam contratantes titulares, fica reservada à
SABESP a promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43, parágrafo 3º.
Assim a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são
de sua responsabilidade, sujeitando-se a Licitante às sanções previstas nas legislações civil e
penal. Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por
escrito; e estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do Processo da Licitação.
d) o(s) atestado(s) deverá(ão) conter:
 identificação da pessoa jurídica emitente;
 nome e cargo do signatário;
 endereço completo do emitente;
 período de vigência do contrato;
 objeto contratual;
 outras informações técnicas necessárias e suficientes para a avaliação das experiências
referenciadas pela Comissão Especial de Licitação.

4.3 - atestado(s), emitido(s) por pessoas jurídicas de direito público ou privado, acompanhado(s) da(s)
respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (CAT), do(s) profissional(is) de nível superior
detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica por execução, obedecidas as
disposições da alínea b a seguir, comprovando a execução de obras e/ou serviços de
características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes ou superiores
às constantes da alínea c adiante que são as que têm maior relevância técnica e valor significativo.
a) a Certidão de Acervo Técnico - CAT deverá referir-se às atividades técnicas que façam parte das
atribuições legais do profissional, sendo que somente serão aceitas as constantes do artigo 5º da
Resolução n° 1.010/05 do CONFEA e relacionadas a execução de obras e/ou serviços de
engenharia, a saber:
- Gestão
- Coordenação
- Direção
- Execução
- Fiscalização
- Supervisão

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b) o profissional deverá fazer parte do quadro permanente da empresa Licitante na data de


apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, na condição de:

- empregado;
- sócio;
- diretor, ou
- empresário com contrato de prestação de serviços, registrado no Cartório de Títulos e
Documentos.

(i) a condição informada deverá ser, obrigatoriamente, comprovada por meio de documentação
pertinente.

c) as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado
são:

- Execução de conduto de esgoto em valas à céu aberto com diâmetro não inferior a 600 mm; e
- Execução de conduto de esgoto em Método Não Destrutivo com diâmetro hidráulico não inferior a
800 mm; e
- Montagem Eletromecânica de Estação Elevatória de Esgotos ou de Água com vazão não inferior
a 300 l/s e potência igual ou superior a 800 CV.

4.4 - relação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico especializado adequados e


disponíveis para a realização do objeto ora licitado, bem como da qualificação de cada um dos
membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, acompanhada de declaração
formal da Licitante de sua disponibilidade, sob as penas cabíveis. A ausência da declaração
formal poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão
pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do
saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40
da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

a) o(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica referido(s) no


subitem 4.3 anterior deverá(ão) integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução
dos trabalhos, o(s) qual(is) deverá(ão) apresentar Termo de Compromisso, conforme modelo
nº 2.

4.5 - indicação do(s) responsável(is) técnico(s) pela obra objeto desta Licitação - necessariamente
engenheiro(s) em número suficiente de profissionais com habilitação legal em cada especialidade
que compõe o escopo principal da futura contratação - o(s) qual(is) apresentará(ão) Declaração
Individual de Responsável Técnico e de Coordenador dos Trabalhos, autorizando sua(s)
indicação(ões) (modelos nºs 3 e 3A - Capítulo V).

4.6 - declaração de conhecimento do Projeto Executivo do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da
natureza e do escopo dos mesmos, que integra o Capítulo VII do Edital, do(s) local(is) das obras
e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos (modelo nº 4 - Capítulo V). A ausência desse
documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão
pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do
saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40
da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

5- Declaração da Licitante de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho


na observância das vedações estabelecidas no artigo 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal, ou
seja, proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de catorze
anos (modelo nº 6 Capitulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração
verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente
registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do
Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n°
13.121, de 07/07/2008.

CS / CP - 39.385/13 18 CSO/
REV001.2011/2012

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6- Declaração da Licitante que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto desta
licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de
origem nativa de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA
(modelo nº 14 do Capitulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração
verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública, e deverá estar expressamente
registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do
Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n°
13.121, de 07/07/2008.

7- A Ficha Cadastral do CAUFESP, substituirá os documentos relacionados nos itens 1, 2 (exceto


2.1 e 2.8), 3 e 4.1, desde que observada a regra estabelecida pelo item 7.1 a seguir.

7.1 - Licitante detentora da Ficha Cadastral do CAUFESP poderá utilizá-la nesta Licitação, em
substituição aos itens 1, 2 (exceto 2.1 e 2.8), 3 e 4.1 desta alínea B, considerando a seguinte
situação:

a) Ficha Cadastral – Situação Ativo, Atualização Cadastral - Em Elaboração, Atualização


Cadastral - Aguardando Análise e Atualização Cadastral - Em Análise.

(i) complementarmente a essa Ficha Cadastral – inserir no Envelope B, apenas os documentos


necessários para atendimento de todas as condições exigidas nesta alínea B, vigentes na data de
apresentação. Os documentos vigentes relacionados na Ficha Cadastral estão dispensados de
apresentação.

b) Para novas inscrições, todos os documentos e condições exigidos para cadastramento deverão ser
entregues em uma das Unidades Cadastradoras, objetivando o cadastramento.

Com relação aos itens 2.4 e 2.5 da Alínea B do Capítulo II do Edital (Fazendas Estadual e
Municipal), quando não disponibilizados na Ficha Cadastral do CAUFESP, a Licitante
obrigatoriamente deverá apresentar tais documentos.

7.2 - Os valores dos índices contábeis a serem considerados pela Comissão Especial de Licitação para
efeito do subitem 3.1.a anterior, serão aqueles constantes da correspondente Ficha Cadastral
apresentada, validados pela Unidade Cadastradora do CAUFESP quando de sua emissão.

7.3 - A Licitante se obriga a apresentar declaração, sob as penalidades cabíveis, da superveniência de


fato impeditivo da habilitação ou da manutenção das condições que culminaram na sua certificação
junto ao CAUFESP (modelo n° 11 - Capítulo V), ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei
Complementar n° 123, de 14/12/2006.

(i) A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor,
na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade,
através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do
artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

8- Se o Capital Social constante da Ficha Cadastral mencionada no item 7 anterior, não atender o
disposto no subitem "3.3", a Licitante deverá, em complementação, apresentar documentação que
comprove a exigência do referido subitem.

9- Caso o balanço patrimonial constante da Ficha Cadastral do CAUFESP resultar em índices


contábeis que não atendam os valores limites estabelecidos pelo subitem 3.1.a) desta Alínea B, a
licitante poderá apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis nos termos do item 3.1
anterior.

10 - A Licitante deverá indicar o(s) nome(s) de seu(s) representante(s) com poderes para a assinatura
do termo de contrato decorrente desta Licitação, caso venha a ser a adjudicatária.

10.1 - No caso de procurador(es), anexar procuração.

10.2 - Este item não é quesito de avaliação, na fase de habilitação.

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11 - Na situação excepcional de greve notoriamente constatada, a SABESP admitirá a apresentação do


correspondente documento vencido acompanhado (i) das subseqüentes guias de recolhimento dos
impostos, quando couber; e/ou (ii) do protocolo de solicitação do documento; e (iii) de declaração
da Licitante onde conste expressamente a sua regularidade junto ao órgão competente e o seu
comprometimento em apresentar o documento de situação regular, na primeira oportunidade
viabilizada por esse órgão; fator condicionante ao ato de homologação do processo pela(s)
autoridade(s) competente(s).

12 - Em se tratando das Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido, em


havendo restrição na comprovação da regularidade fiscal, em consonância ao parágrafo 1° artigo
43 da Lei Complementar 123, de 14/12/06, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis,
prorrogáveis por igual período a critério da Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao
momento em que a proponente for declarada a primeira classificada do certame, para a
regularização da documentação, fato condicionante ao ato de homologação do processo pela(s)
autoridade(s) competente(s).

B2 - Os documentos a serem apresentados por empresas consorciadas são:

1- Habilitação Jurídica

1.1 - Os documentos constantes dos subitens 1.1 a 1.5 da alínea B1 deste Capítulo, deverão ser
apresentados isoladamente por cada empresa consorciada.

1.2 - Deverá ser apresentado compromisso de constituição do consórcio, público ou particular, subscrito
por todas as consorciadas, de acordo com a legislação vigente, observando:

a) designação do consórcio e sua composição; estando proibida a utilização do nome “Sabesp” na


denominação do consórcio;

b) empreendimento que constitui o objeto do consórcio;

c) prazo de duração do consórcio, que deve coincidir, no mínimo, com o prazo contratual, acrescido
de 03 (três) meses; bem como o endereço do consórcio e o foro competente para dirimir eventuais
demandas entre as partes;

d) definição das obrigações e responsabilidade de cada consorciada e das prestações específicas


(participação), em relação ao objeto da presente Licitação; indicando as normas sobre recebimento
de receitas e partilhas de resultado, os percentuais de pagamentos, por serviço realizado,
destinados à cada uma das empresas consorciadas deverão estar claramente definidos (ver item 4
da alínea A do Capítulo II);

e) normas sobre administração do consórcio, contabilização, representação das sociedades


consorciadas; formas de deliberação sobre assuntos de interesse comum, como número de votos
que cabe a cada consorciado, contribuição de cada consorciado para as despesas comuns, se
houver.

f) declaração expressa de responsabilidade solidária das consorciadas pelos atos praticados pelo
consórcio, em relação à presente Licitação e ao eventual termo de contrato dela decorrente e que
assinarão, como anuentes, o termo de contrato decorrente da presente Licitação e solidariamente
como responsáveis por todas as obrigações do consórcio.

g) compromissos e obrigações das consorciadas, dentre os quais o de que cada consorciada


responderá, isolada e solidariamente, por todas as exigências pertinentes ao objeto da presente
Licitação até a conclusão dos serviços dela decorrentes.

h) apresentação da empresa líder do consórcio, que será a empresa a relacionar-se com a SABESP
em nome do consórcio.

i) designação do representante legal do consórcio. Indicar ainda representante(s) com poderes para
firmar o termo de contrato decorrente desta Licitação.

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j) compromisso tácito das consorciadas, de que não terão a sua constituição ou composição
alteradas ou modificadas, sem a prévia e expressa anuência da SABESP, até o cumprimento do
objeto da Licitação, mediante termo de recebimento, observado o prazo de duração do consórcio,
definido na alínea c anterior.

k) compromisso expresso de que apresentarão, antes da assinatura do termo de contrato decorrente


da presente Licitação, o instrumento de constituição do consórcio, devidamente aprovado pelo
órgão da sociedade de cada participante que for competente para autorizar a alienação dos bens
do ativo permanente.

l) compromisso expresso de que providenciarão o arquivamento nos termos dos artigos 278 e 279 da
Lei nº 6.404, de 15/12/76 e do artigo 3º da IN nº 74 de 28/12/98 do Ministério da Indústria, do
Comércio e do Turismo do instrumento da constituição do consórcio no registro do comércio local
de sua sede e respectiva publicação da certidão de arquivamento ou registrados no Cartório de
Registro de Títulos e Documentos, conforme a natureza das pessoas consorciadas, com
anterioridade à assinatura do eventual termo de contrato decorrente da presente Licitação.

2- Regularidade Fiscal e Trabalhista

Os documentos constantes dos subitens 2.1 a 2.8 da alínea B1 deste Capítulo, deverão ser
apresentados isoladamente por cada empresa consorciada.

3- Qualificação Econômico - Financeira

3.1 - Os documentos constantes dos subitens 3.1 e 3.2 da alínea B1 deste Capítulo, deverão ser
apresentados isoladamente por cada empresa consorciada.
a) Assim também, cada empresa consorciada deverá comprovar sua boa situação financeira, nos
termos deste Capítulo, alínea B1, subitem 3.1 a).

3.2 - O Patrimônio Líquido exigido para o consórcio é de no mínimo R$ 6.500.000,00 (seis milhões e
quinhentos mil reais). Esse valor deverá ser comprovado pelo somatório do capital das empresas
consorciadas na proporção de sua respectiva participação, conforme subitem 1.2 d desta alínea
B2.

4- Qualificação Técnica

4.1 - Os documentos constantes do subitem 4.1 da alínea B1 deste Capítulo deverão ser apresentados
em nome de todas as consorciadas, por deterem a condição de empresa de engenharia.

4.2 - As exigências constantes dos subitens 4.2, 4.3, 4.4 e 4.5 da alínea B1 deste Capítulo poderão ser
comprovadas por quaisquer das consorciadas, sendo permitida a comprovação conjunta pelas
empresas componentes do consórcio.

4.3 - A declaração de conhecimento do Projeto Executivo do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da
natureza e do escopo dos mesmos (modelo nº 4 - Capítulo V) que constitui o subitem 4.6 da alínea
B1 deste Capítulo deverá ser apresentada pela líder do consórcio ou por todas as empresas
consorciadas.

5- Declaração da Licitante de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho


na observância das vedações estabelecidas no artigo 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal, ou
seja, proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz a partir de catorze
anos (modelo nº 6 Capitulo V), deverá ser apresentada por cada uma das consorciadas.

6- Aplicam-se a cada membro do consórcio as disposições constantes da alínea B1, itens 6 a 9, deste
Capítulo.

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ALÍNEA C - CARTA CREDENCIAL

A Licitante deverá apresentar, em impresso próprio e em separata dos respectivos Envelopes, a indicação
de seu preposto para representá-la durante os trabalhos de abertura dos mesmos, conforme modelo nº 1
constante do Capítulo V.

Essa exigência não é quesito de desclassificação/inabilitação, contudo, impossibilita a representação da


Licitante em sessão pública.

É vedado o credenciamento de um mesmo preposto como representante de mais de uma Licitante.

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CAPITULO III - PROCEDIMENTO E JULGAMENTO

ALÍNEA A - RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES

1- A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues, por pessoa credenciada, na


data, hora e local estipulados na Introdução deste Edital.

2- A Proposta e os Documentos de Habilitação serão recebidos e abertos, em sessão pública, por


uma Comissão Especial de Licitação nomeada pela SABESP para os fins desta Licitação, a qual,
ou todos os presentes ou parte da Comissão por ela designada, deverão obrigatoriamente rubricar
o conteúdo dos envelopes logo após a abertura dos mesmos.

3- Após ser declarado o encerramento de recebimento dos Envelopes pela Comissão Especial de
Licitação, nenhum outro será recebido pela SABESP, não cabendo à Licitante, qualquer direito de
reclamação. (3)

4- Será procedida pela Comissão Especial de Licitação a abertura dos Envelopes "Proposta
Comercial", sendo conservados intactos e sob a guarda da SABESP os Envelopes referentes aos
“Documentos de Habilitação".

a) Em nova sessão pública, a ser convocada pela SABESP, após divulgados os resultados da
classificação inicial e observado o prazo de recurso de 5 (cinco) dias úteis contados da intimação
do ato ou da lavratura da ata; serão abertos e apreciados, se houver, os envelopes contendo a
documentação relativa à Habilitação das Licitantes, cujas Propostas Comerciais tenham sido
classificadas até os 03 (três) primeiros lugares na Fase Comercial.

b) Em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas, serão abertos na mesma Sessão Pública, tantos
envelopes de habilitação, quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas
habilitadas, se houver.

4.1 - A Comissão Especial de Licitação poderá realizar a classificação das Propostas e a habilitação das
Licitantes na própria sessão de recebimento dos Envelopes. Nesta hipótese, terá seqüência na
mesma sessão, a sistemática anteriormente descrita.

4.2 - Os Envelopes "Documentos de Habilitação" das Licitantes que não tenham sido classificadas
conforme o item 4 anterior, não serão abertos e serão devolvidos fechados, somente após
expirado o prazo de recurso de habilitação e adjudicação, ou de sua denegação, não sendo
considerado o seu conteúdo.

4.3 - Obtidas as 03 (três) licitantes habilitadas, os demais Envelopes “Documentos de Habilitação” serão
devolvidos aos licitantes somente após expirado o prazo de recurso de habilitação e adjudicação.

a) Se após 30 (trinta) dias, contados da data a partir da qual os envelopes estejam disponibilizados, a
Licitante não comparecer ao CSO - Departamento de Licitações de Obras para retirada, a
SABESP se reserva o direito de destruí-los, não cabendo a Licitante direito de reclamá-los.

5- Nas sessões públicas, os representantes credenciados pelas Licitantes serão convidados a


rubricar os documentos recebidos, bem como a assinar as atas das sessões.

6- O dossiê do processo encontra-se disponível, estando com vista franqueada aos interessados, em
qualquer fase do processo.

6.1 - Para maior conforto dos interessados e visando a operacionalidade do ato, a Licitante deverá
marcar data e horário pelo telefone (0**11) 3388 - 6446 ou e-mail laraujo@sabesp.com.br -
Analista Luciane.

3
A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da
licitante portando os envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de
envelopes em atraso sob a alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas
dependências da SABESP.

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7- Estará sujeita à advertência verbal e escrita a Licitante que comportar-se de forma a conturbar a
Sessão Pública.

a) as advertências poderão ser registradas no Cadastro Geral de Fornecedores da Sabesp.

ALÍNEA B - JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

1- Propostas Comerciais

1.1 - Como condição preliminar de análise e julgamento das Propostas, a Comissão Especial de
Licitação verificará a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação e a
Declaração de Elaboração Independente de Proposta, bem como o atendimento de todas as
condições prescritas no Edital.
a) - Na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte integrante da
Proposta Comercial elaboradas a partir de dados constantes da mídia fornecida por ocasião da
aquisição/obtenção do Edital e aquelas contidas no Edital - Capítulo VI, prevalecerão sempre
estas últimas.
b) No caso de eventuais discrepâncias entre os preços constantes dos formulários Planilhas e
aqueles contidos no CD Rom apresentado pela Licitante, prevalecerão àqueles apresentados nas
Planilhas impressas.

1.2 - Fica estipulado o Orçamento SABESP como limite máximo para o valor total da Proposta.

1.3 - O critério de aceitabilidade de cada um dos preços unitários e/ou globais propostos será o de
compatibilidade com os preços dos insumos e salários de mercado e com os coeficientes de
produtividade coerentes com a execução do objeto ora licitado, acrescidos dos respectivos
encargos e benefícios e despesas indiretas (BDI), apurados pelo Banco de Preços da SABESP
para a data de referência dos preços.
a) O valor total do canteiro de obras e/ou serviços não poderá ultrapassar o valor máximo
estabelecido no Capitulo II, alínea A, subitem 2.3.

1.4 - É prerrogativa da Comissão Especial de Licitação a faculdade de, a qualquer tempo, solicitar às
Licitantes - sempre através de Fac-Símile ou Ofício - a composição de preços de serviços e/ou
preços de materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários.
a) O solicitado pela Comissão Especial de Licitação deverá ser apresentado em prazo máximo de 02
(dois) dias úteis contados do recebimento pela Licitante de correspondência nesse sentido.
(i) a não apresentação da documentação no prazo estabelecido, acarretará a automática
desclassificação da Proposta da Licitante.
b) Nessa oportunidade a Licitante deverá demonstrar a exeqüibilidade desses preços por meio de
suas composições e respectivas justificativas técnicas que comprovem que os preços dos insumos
e salários são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são
compatíveis com a execução do objeto ora licitado.

1.5 - Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que:


a) estiverem em desacordo com qualquer exigência disposta neste Edital;
b) contiverem vícios;
c) omitirem qualquer elemento solicitado;
d) apresentarem preços unitários e/ou globais excessivos ou manifestamente inexeqüíveis;
e) apresentarem preços globais ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com
os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, exceção feita
quando se referirem a materiais e instalações de propriedade da própria Licitante para os quais se
renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração;
f) apresentarem valor total para o canteiro de obras e/ou serviços superior ao limite estabelecido pelo
subitem 2.3 da Alínea A do Capítulo II;

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g) apresentarem valor total da proposta superior ao Orçamento SABESP;

h) apresentarem valor total considerado manifestamente inexeqüível, nos termos da lei e abaixo
transcritos:

(i) consideram-se manifestamente inexeqüíveis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70%
(setenta por cento) do menor entre os seguintes valores:

(a) a média aritmética das propostas não eliminadas segundo os dispositivos anteriores, superiores a
50% (cinqüenta por cento) do Orçamento SABESP; ou o valor da Proposta quando apenas uma se
enquadrar nesta situação;
ou
(b) o Orçamento SABESP.

1.6 - Quando todas as Propostas forem desclassificadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo
de 8 (oito) dias úteis para apresentação de outras Propostas escoimadas das causas referidas no
subitem 1.5 anterior.

1.7 - Cada Licitante só poderá apresentar uma única Proposta. Verificando-se que qualquer Licitante,
por intermédio de interposta pessoa, física ou jurídica, apresentou mais de uma Proposta, será
feita a exclusão de todas essas Propostas, sujeitando-se, ainda, a Licitante às sanções cabíveis.

1.8 - A Comissão Especial de Licitação não levará em conta qualquer oferta ou vantagem não prevista
neste Edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, nem preço ou vantagem
baseada nas ofertas das demais Licitantes.

1.9 - As propostas comerciais serão verificadas quanto a exatidão das operações aritméticas que
conduziram ao valor total orçado, procedendo-se à (s) correção(ões) correspondente(s) nos casos
de eventuais erros encontrados.

a) As correções aritméticas estão restritas a multiplicações de quantidades por preços unitários e


correspondentes somatórios.

b) O valor estabelecido na Proposta será ajustado, pela SABESP, de acordo com o valor corrigido,
segundo o critério do subitem 1.9.
c) A Licitante que não aceitar as correções efetuadas, conforme exposto nos subitens anteriores, terá
sua Proposta desclassificada.
d) Com base no art. 22, inciso IV da Lei 8212/91, alterada pela Lei 9876/99, instituindo a contribuição
para a Seguridade Social a cargo do tomador dos serviços prestados pelas cooperativas de
trabalho, a Comissão Especial de Licitação adicionará ao valor total da Proposta, cuja Licitante seja
uma cooperativa, um montante de 15% (quinze por cento) desse valor; sendo que esse valor total,
assim obtido, será considerado para fins de comparação e classificação das Propostas.
e) As Propostas, depois de verificadas quanto à sua correção, serão classificadas pela ordem
crescente dos valores totais, sendo considerada 1ª colocada aquela que apresentar o menor valor.

1.10- Quando a proposta primeira classificada for apresentada por Licitante que não se enquadre no
Tratamento Diferenciado e Favorecido, serão identificadas todas as propostas iguais ou até 10%
(dez por cento) superiores a ela, apresentadas por empresas que se enquadrem no Tratamento
Diferenciado e Favorecido, que tenham comprovado sua condição de enquadramento prevista no
item 5 da Alínea A, do Capítulo II.

a) Neste caso será concedida a Licitante, detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, mais
bem classificada, nos termos do artigo 45 da Lei Complementar n° 123/06, a possibilidade de
apresentar proposta de valor inferior àquela considerada 1ª colocada até então, conforme 1.9 e)
anterior.

(i) No caso de equivalência dos valores apresentados pelas empresas detentoras do Tratamento
Diferenciado e Favorecido que se encontrem no intervalo estabelecido em 1.10, será realizado
sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

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b) Caso apresente proposta de valor inferior, considerada válida, nas condições previstas na alínea
“a” acima, a empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido terá sua oferta
classificada em primeiro lugar.

c) Renunciado o Direito de Preferência pela empresa detentora do Tratamento Diferenciado e


Favorecido, convocada para formular nova proposta, convocam-se as demais Licitantes detentoras
do Tratamento Diferenciado e Favorecido na situação prevista em 1.10, na ordem crescente de
classificação para o exercício do mesmo direito, nos termos do inciso II do artigo 45 da Lei
Complementar n° 123/06.

d) Na hipótese de todas as empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido na


situação prevista em 1.10 anterior renunciarem ao Direito de Preferência, será considerada
primeira classificada a empresa que apresentou originalmente a proposta de menor valor.

Nota As decisões previstas em 1.10 serão tomadas mediante publicação na Imprensa Oficial ou
comunicação erga partes, salvo se presentes os representantes legais das empresas detentoras
do Tratamento Diferenciado e Favorecido, no ato em que foram adotadas as decisões, quando
deverá ser feita comunicação direta aos interessados e devidamente lavradas em Ata.

1.11 - Esgotadas as situações previstas em 1.10, ocorrendo empate entre duas ou mais Propostas em
quaisquer das classificações, após observado o disposto no art. 3º, parágrafo 2º, incisos II e IV da
Lei 8666/93 - respectivamente (i) produtos e serviços produzidos no Brasil e (ii) produtos e serviços
produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de
tecnologia no País – persistindo o empate, o desempate será procedido por meio de (iii) sorteio a
fim de que se obtenha ordem de classificação para as Propostas das empresas.

(i) Em caso dos 1° e 2° critérios de preferência e, em havendo necessidade de desempate em


quaisquer das classificações, a Comissão Especial de Licitação concederá 01 (um) dia útil para que
as Licitantes apresentem declaração de cumprimento da(s) exigência(s) acompanhada(s) de
documento(s) comprobatório(s) suficiente(s) ao convencimento da Comissão.

(ii) A título de sugestão, o Edital traz em seu Capítulo V, modelo de Declaração de Cumprimento dos
Critérios de Direito de Preferência (modelo nº 16). A ausência desse documento poderá ser suprida
por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar
expressamente registrada na Ata, ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas,
conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada
pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

1.12 O(s) desempate(s) será(ão) realizado(s) em sessão pública, da qual será lavrada ata
circunstanciada, assinada pelos membros da Comissão Especial de Licitação e pelas Licitantes
presentes que o desejarem.

1.13 - Inicialmente somente seguirão para a Fase de Habilitação as licitantes detentoras das propostas
que tenham sido classificadas até os 03 (três) primeiros lugares na Fase Comercial.

(i) Analisados os Documentos de Habilitação e, em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas,


após cumpridas as formalidades legais, serão abertos em Sessão Pública, tantos envelopes de
habilitação, quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas, se
houver.

ALÍNEA C - HABILITAÇÃO DAS EMPRESAS

Divulgada a classificação da Fase Comercial e cumpridas as formalidades legais, a Comissão Especial de


Licitação passará à verificação da documentação contida nos envelopes “Documentos de Habilitação”,
das 03 (três) primeiras classificadas para confirmação das suas condições de habilitação ou, em não se
atingindo este número, a abertura de tantos envelopes quantos forem necessários até que se obtenha 03
(três) empresas habilitadas; com base no previsto neste Edital em seu Capítulo II, alínea B.

Os Documentos de Habilitação serão examinados pela Comissão Especial de Licitação, observando-se os


seguintes critérios:

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1- Não serão habilitadas as empresas que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos
solicitados na alínea B – segunda Parte - Documentos de Habilitação do Capítulo II, ou o fizerem
de maneira incompleta ou incorreta.

(i) Excetuam-se aos comandos do item 1 anterior, as empresas detentoras do Tratamento


Diferenciado e Favorecido, que comprovarem tal condição, conforme o item 5 da Alínea A do
Capítulo II. Nestes casos, em havendo alguma restrição na comprovação da regularidade
fiscal, em consonância ao parágrafo 1° artigo 43 da Lei Complementar 123, de 14/12/06; será
assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, prorrogáveis por igual período a critério da
Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada a
primeira classificada no certame, para a regularização da documentação.

1.1 - A critério da Comissão Especial de Licitação, poderá ser admitido, dentro do prazo máximo de 03
(três) dias úteis, o suprimento de omissões ou correções de falhas meramente formais e erros
materiais irrelevantes.

1.2 - Observadas as condições do parágrafo 3º do artigo 43 da Lei 8666/93, a Comissão Especial de


Licitação, a seu critério, poderá, a qualquer tempo, solicitar às Licitantes ou a terceiros envolvidos
esclarecimentos e/ou comprovação dos documentos apresentados, destinados a esclarecer ou a
complementar a instrução do processo, para o que fixará prazos.

1.3 - Independentemente de constar na Ficha Cadastral do CAUFESP a Certidão Negativa de Débitos


Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT será obtida pela Comissão Especial de
Licitação junto aos portais da Justiça do Trabalho – Tribunal Superior do Trabalho, Conselho
Superior da Justiça do Trabalho ou Tribunais Regionais do Trabalho e sua regularidade verificada
quanto à validade no ato da habilitação.

a) Na impossibilidade de consulta junto aos portais da Justiça do Trabalho, a Comissão Especial de


Licitação poderá:
(i) solicitar o envio do referido documento válido na data da habilitação por fax, ou outro meio virtual,
o qual será objeto de verificação de autenticidade, na primeira oportunidade.
ou
(ii) aceitar a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT,
que constar na Ficha Cadastral do CAUFESP, do Licitante, se esta estiver válida na data da
habilitação,
(iii) suspender a sessão e, após a disponibilização do serviço online pelo órgão competente, verificar a
regularidade da CNDT de todas as Licitantes na mesma data e divulgar o resultado da fase de
habilitação.

1.4 - A Comissão Especial de Licitação deverá comprovar a regularidade, mediante consulta pela
INTERNET, da condição de inscrição da Licitante no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica –
CNPJ e da sua Situação Cadastral junto à Receita Federal do Brasil, conforme a Instrução
Normativa SRF nº 200, de 13/09/02; Regularidade Fiscal da Licitante, junto a Receita Federal do
Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, nos termos do Decreto Federal n° 5.586/05 de
19/11/2005.

a) A Comissão Especial de Licitação confirmará a veracidade da Certidão Negativa de Débito – CND


do INSS ou certidão positiva com efeitos de negativa, através de site desse instituto, na
INTERNET. Da mesma forma, a Comissão Especial de Licitação confirmará a autenticidade do
Certificado de Regularidade de situação perante o FGTS – CRF, mediante consulta à Caixa
Econômica Federal, por meio da INTERNET e a certidão de débito com a Fazenda Municipal ou
positiva com efeitos de negativa referente à regularidade mobiliária, junto a Secretaria Municipal de
Finanças, nos Municípios que disponibilizarem esse serviço e a certidão negativa de débitos
tributários inscritos na dívida ativa, junto a Procuradoria Geral do Estado – PGE, nas emissões
ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo da Resolução Conjunta SF/PGE 03, de
13/08/2010.

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b) Quando a certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos federais e à dívida ativa da
União, a certidão negativa de débito - C.N.D. do INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, o
Certificado de Regularidade de situação perante o FGTS – CRF e a certidão de débito com a
Fazenda Municipal referente à regularidade mobiliária e a certidão negativa de débitos tributários
inscritos na dívida ativa, estiverem substituídas pela Ficha Cadastral do CAUFESP, a Comissão
Especial de Licitação dispensará as consultas, via INTERNET.

c) Na eventualidade da Licitante deixar de juntar os documentos: (i) prova de inscrição no Cadastro


Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral, (ii) certidão conjunta negativa de
débitos ou positiva com efeitos de negativa relativos a tributos federais e à dívida ativa da União,
(iii) CND – INSS ou certidão positiva com efeitos de negativa, (iv) CRF – FGTS, (v) Certidão de
débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à regularidade
mobiliária e (vi) certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, a Comissão
Especial de Licitação, poderá verificar a regularidade da Licitante nos sites dos órgãos emissores
desses documentos instruindo o processo.

(i) Exceção feita à prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação
Cadastral e da regularidade da CNDT, que devem ser constatadas na mesma data da sessão
pública, os demais documentos, quando verificados pela Comissão Especial de Licitação deverão
apresentar regularidade na data da sessão pública.

Nota: Em se tratando da ausência da CND, do CRF, da Certidão de débito com a Fazenda Municipal e
da certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, se no momento da verificação,
por motivos do próprio sistema informatizado desses órgãos, a constatação e instrução do
processo revelar-se inviabilizada, a empresa será inabilitada, não existindo para a Comissão
Especial de Licitação qualquer responsabilidade.

1.5 - A inabilitação de qualquer pessoa jurídica integrante de consórcio acarretará em sua automática
inabilitação.

2- Quando as Licitantes forem inabilitadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo de 8 (oito)
dias úteis para apresentação de nova documentação escoimada das causas referidas no item 1
anterior.

3- Persistindo a condição de inabilitação das licitantes a Sabesp renovará o procedimento, segundo


os critérios descritos nesta alínea C, divulgando nova sessão pública para abertura dos
“Documentos de Habilitação”, de licitantes remanescentes, se houver, respeitada a ordem de
classificação, por tantas vezes quantas se fizerem necessárias, até que se obtenha 03 (três)
empresas habilitadas.

4- As Licitantes habilitadas obterão sua classificação final pela ordem crescente dos seus valores
totais, sendo considerada 1ª colocada àquela que apresentar o menor valor.

ALÍNEA D - ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

1- O objeto desta Licitação será adjudicado à Licitante detentora da Proposta 1ª classificada, na


conformidade dos subitens 1.9 a 1.12 da Alínea B e Alínea C deste Capítulo, pela autoridade
responsável pela homologação do processo.

a) Na hipótese de ocorrência do item 11 da Alínea B - Segunda Parte - Documentos de Habilitação -


Envelope B do Capítulo II - Proposta e Habilitação, fator condicionante da homologação do
processo licitatório, a SABESP aguardará um tempo razoável para que as Licitantes que estejam
nessa situação apresentem o correspondente documento de situação regular, junto ao
correspondente órgão e em caso da não comprovação, estas serão declaradas inabilitadas e as
propostas excluídas. Neste caso a Comissão Especial de Licitação convocará a Licitante habilitada
e detentora da Proposta classificada a seguir, reclassificando-as, em prestigio ao princípio da
economicidade.

b) Ocorrendo a inabilitação de Licitante motivada em fato superveniente qual seja a não comprovação
por meio do correspondente documento de situação regular, a ela estará assegurado o direito de
interposição de recurso administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93.

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c) Caso uma empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, que tenha comprovado tal
condição, nos termos do item 5 da alínea A do Capítulo II, com sua proposta classificada em
primeiro lugar, apresente alguma restrição na comprovação da sua regularidade fiscal, a ela será
assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, podendo, a critério da Sabesp, ser prorrogado por mais
2 (dois) dias úteis, para a regularização de sua situação, apresentando novas certidões,
escoimadas dos defeitos contidos inicialmente.

(i) O termo inicial do prazo para regularização da documentação corresponderá à data da Sessão
Pública em que o proponente teve sua proposta classificada em primeiro lugar, ou da publicação
deste julgamento na imprensa oficial, quando for o caso.

d) A não regularização da regularidade fiscal por parte da Licitante no prazo previsto, implicará na sua
inabilitação e exclusão de sua proposta. Neste caso a Comissão Especial de Licitação convocará a
Licitante habilitada e detentora da Proposta classificada a seguir, observando as mesmas
condições ofertadas pela Licitante Vencedora, em prestigio ao princípio da economicidade.

e) Ocorrendo a inabilitação de Licitante a ela estará assegurado o direito de interposição de recurso


administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93.

2- Na eventualidade dos serviços não virem a ser contratados por desinteresse da Licitante
Vencedora ou pelo não comparecimento para assinatura do termo de contrato, a SABESP poderá
adjudicar os serviços, objeto desta Licitação, à Licitante classificada a seguir, segundo o disposto
no subitem 4 da alínea C deste Capítulo e demais disposições do Edital, observadas as mesmas
condições ofertadas pela Licitante Vencedora.
2.1 - Se houver mais de uma recusa poder-se-á adotar procedimento idêntico para as demais Licitantes
obedecida a classificação final.

3- A SABESP é reservado o direito de não adjudicar os serviços objeto desta contratação, caso seja
comprovado que o resultado deste processo licitatório não tenha sido competitivo, observado o
devido processo administrativo.

ALÍNEA E - RECURSOS ADMINISTRATIVOS

1- No caso de alguma Licitante não concordar com a decisão da Comissão Especial de Licitação
cabe-lhe interpor recurso, obedecidas as disposições da Lei 8666/93.

2- O recurso será dirigido ao Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T e


protocolado no Departamento de Licitações de Obras, na Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte
Pequena - SP - Capital.

3- Aplica-se a este item o disposto no artigo 109 da Lei 8666/93.

4- Admite-se interposição de recurso administrativo através de fac-símile; contudo o original do


documento, deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis após a data limite do período recursal.

5- Após manifestação da Autoridade Competente, esgota-se a fase de recursos administrativos.

ALÍNEA F - ASSINATURA DO TERMO DE CONTRATO

1- A Licitante à qual for adjudicado o contrato para a execução das obras e/ou serviços objeto do
Edital será notificada para comparecer à assinatura do mesmo, no prazo máximo de 3 (três) dias
úteis contados do recebimento da comunicação, a ser lavrado nesta Capital, em local a ser
indicado pela SABESP, nos termos do artigo 64 da Lei 8666/93.

2- A assinatura do termo de contrato estará condicionada:

(i) à constituição prévia e ao registro do consórcio nos termos do compromisso especificado no


subitem 1.2 da alínea B2 – Capítulo II, bem como a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ, no prazo máximo de 07 (sete) dias úteis contados do recebimento de
comunicação neste sentido, emitida ato contínuo da homologação do resultado do certame,

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(ii) à verificação da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de sua Situação
Cadastral e em caso de consórcio de cada uma das sociedades dele integrantes,

(iii) à verificação da Regularidade da certidão negativa de débito – C.N.D. do INSS – Instituto Nacional
do Seguro Social ou certidão positiva com efeitos de negativa e, em caso de consórcio de cada
uma das sociedades dele integrantes,

(iv) à verificação da regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço –


CRF e em caso de consórcio de cada uma das sociedades dele integrantes,

(v) à verificação da regularidade em licitar e de contratar no âmbito do Governo do Estado de São


Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004 e inciso III do artigo 87 da Lei
8.666/93, ou declaradas inidôneas em quaisquer das esferas de Governo, nos termos do inciso IV
do artigo 87 da Lei 8.666/93, e em caso de consórcio de cada uma das sociedades dele
integrantes.

(vi) ao recolhimento no FFT - Departamento de Análises Financeiras e Contratos da SABESP, Av.


do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo/Capital, a título de garantia de contrato
a importância de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, no prazo máximo de 05 (cinco) dias
úteis contados do recebimento de comunicação neste sentido, emitida ato contínuo da
homologação do resultado do certame.

(vii) à apresentação – para o caso de Licitante [membros do Consórcio] e profissionais - Responsável


Técnico e Coordenador indicados em 4.5 da Alínea B do Capítulo II; não registrados no Estado de
São Paulo - da Certidão de Registro da pessoa jurídica e do profissional visadi(s) pelo CREA-SP –
6ª Região, autorizando-os ao exercício da atividade nesta Região, nos termos do artigo 58 da Lei
5.194/66.

(viii) á consulta prévia ao Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de órgãos e entidades
estaduais - CADIN ESTADUAL. A existência de registro de negativação constituirá impedimento à
celebração do contrato, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008;

2.1 - quando o valor da proposta primeira classificada for inferior a 80% (oitenta por cento) da média
obtida segundo o subitem 1.5.h(i)(a) da alínea B deste Capítulo III ou 80% (oitenta por cento) do
valor do Orçamento - dos dois o menor -, será somado ao valor da garantia de contrato
estabelecido no item 2 anterior, importância igual a diferença entre o valor da referida média ou do
Orçamento - dos dois o menor -, e o valor da Proposta primeira classificada.

2.2 - A garantia poderá ser feita, em moeda corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou
por seguro-garantia (conforme modelos SABESP), e/ou por Títulos da Dívida Pública, pelo seu
valor nominal, não onerados com Cláusula de impenhorabilidade, inalienabilidade ou
intransferibilidade, nem adquiridos compulsoriamente, devendo estes ter sido emitidos sob a forma
escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo
Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo
Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento das firmas dos signatários, exceto
quando chancelados mecanicamente, dos seguintes documentos: carta de fiança bancária, apólice
do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia, em se tratando de
garantias por títulos.

a) A garantia prestada na modalidade de seguro garantia deverá vir acompanhada, obrigatoriamente,


dos seguintes documentos:

(i) Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados,


em nome da Seguradora que emitir a apólice;

2.3 - Em se tratando de garantia em moeda corrente nacional, a Licitante deverá retirar previamente no
FFT – Departamento de Análises Financeiras e Contratos, Ficha de Compensação, para
recolhimento na rede bancária, após o que deverá apresentar ao FFT, via de “controle”
devidamente autenticada (mecanicamente) pelo banco recebedor.

3- Integrará o Termo de Contrato o Anexo denominado Termo de Ciência e de Notificação, em


observância ao Comunicado do Tribunal de Contas do Estado, de 25/10/2004; a Resolução n°
08/2004, de 06/10/2004 e as Instruções n° 01/2004, de 06/10/2004.

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4- Quando a contratação envolver produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora


brasileira, a empresa deverá apresentar comprovante de cadastramento referente ao Decreto
Estadual nº 53.047/08, de 02 de junho de 2008 – CADMADEIRA.

ALÍNEA G – DISPOSIÇÕES FINAIS

1- Após a fase de habilitação, e até a assinatura do contrato, poderá a autoridade competente, por
despacho motivado, excluir do processo licitatório a Licitante ou a Adjudicatária, caso tenha ciência
de fato ou circunstância, anterior ou posterior ao julgamento da licitação, que revele inidoneidade
ou falta de capacidade técnica ou financeira.

2- A Licitante que apresentar documentação falsa; comportar-se de modo inidôneo; ensejar o


retardamento da execução do certame e/ou seu objeto; não mantiver a Proposta durante o período
de sua validade; não cumprir com as condições relativas à constituição do CONSÓRCIO; não
cumprir com as condições relativas a garantia de contrato; ou não comparecer para assinatura do
termo de contrato dentro do prazo fixado na notificação ou que pratique qualquer ato que inviabilize
a contratação; garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, será excluída do
certame, sujeitando-se, ainda, às sanções previstas pelo § 12 do Artigo 40 da Lei Estadual nº
6.544/89, alterada pela Lei Estadual 13.121, de 07 de Julho de 2008; pelo prazo de até 05 (cinco)
anos, incluindo o impedimento de licitar e contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo,
nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, enquanto perdurarem os motivos
determinantes da punição ou até que seja promovida a sua reabilitação perante a própria
autoridade que aplicou a penalidade.

3- A Adjudicatária ou Contratada sujeitar-se-á, ainda, às sanções previstas na Lei 8666/93, artigos 81


ou 87 respectivamente, incluindo o impedimento de participarem de futuras licitações e de contratar
no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de
setembro de 2004, pelo prazo que esta julgar cabível e não superior a 2 (dois) anos, fixando-se
como multa, o percentual de 3% (três por cento) do valor atualizado da contratação.

(i) - Em especial sendo constatada falsidade na “Declaração de Elaboração Independente de


Proposta”, a Sabesp poderá requerer indenização pelos prejuízos a ela causados, observado o
devido processo administrativo, sem prejuízo das sanções anteriormente previstas.

4- As penalidades serão obrigatoriamente registradas no site http://www.sancoes.sp.gov.br, sem


prejuízo das multas previstas no Edital e das demais cominações legais.

5- Em especial sendo constatada pela Comissão Especial de Licitação falsidade na Declaração de


Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, garantido o direito ao contraditório e a ampla
defesa, serão aplicadas as sanções estabelecidas nesta alínea G, adotando-se o prazo de até 05
(cinco) anos.

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CAPÍTULO IV

MINUTA DO TERMO DE CONTRATO

As especificações constantes da minuta que segue constituem, basicamente, o texto integral do termo de
contrato a ser firmado pela CONTRATADA, obrigando-se esta, desde já, por ser do seu mais amplo
conhecimento, a aceitá-las tal como redigidas, para todos os efeitos jurídicos previstos e emergentes da
presente Licitação.

Fica resguardado à SABESP, porém, o direito de alterar formalmente o texto do termo de contrato,
salvaguardada, entretanto a essência de suas disposições.

JUNHO/2012
CS/CT OBRAS 02 - REV 001.2011/2012 - GS

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TERMO DE CONTRATO CSO Nº 39.385/13

TERMO DE CONTRATO DE EXECUÇÃO DE OBRAS E/OU SERVIÇOS DE


ENGENHARIA
Pelo presente instrumento particular, a COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
PAULO - SABESP, com sede nesta Capital, na Rua Costa Carvalho, 300, CNPJ/MF 43.776.517/0001-80,
doravante designada SABESP, representada na forma de seus Estatutos, Diretor de Tecnologia,
Empreendimentos e Meio Ambiente e seu Procurador Superintendente de Gestão de Projetos
Especiais, nos termos do Instrumento Particular anexo e o
Consórcio....................................................................... – CNPJ/MF............., constituído pelas Empresas:
Líder..............................., ............................................ e ..............................................., com sede na
..............................................., CEP ............... [No caso de execução do contrato pela filial, utilizar
ambos os textos entre colchetes] [CNPJ/MF][ destacar MF da filial caso execute os
serviços]........./....-.., doravante designada CONTRATADA, representada por
................................................, obedecidas as disposições da Lei nº 8666, de 21/06/93, com alterações
introduzidas pela Lei nº 8883, de 08/06/94, Lei nº 9648, de 27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a
Lei nº 6544, de 21/11/89, no que não conflitar com as disposições da Lei Federal, de acordo com o ato
homologatório do Sr. Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente, exarado na CI .....,
datada de .../.../..., têm, entre si, justo e contratado o que segue:

CLÁUSULA 1ª - OBJETO

1.1 - Constitui o objeto do presente termo de contrato a Execução das Obras de Interceptores,
Coletores-Tronco, Interligações, Estações Elevatórias de Esgotos e Linhas de Recalque do
Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário de Francisco Morato, Franco da Rocha e
Caieiras, no Extremo Norte da RMSP, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê -
Etapa III, de acordo com o Projeto, Edital da Concorrência SABESP CSO Nº 39.385/13, Proposta
da CONTRATADA e demais documentos constantes do Dossiê SABESP 13/010.559, Volume I,
Tomos ____ e a especificação técnica, regulamentação de preços e critérios de medição -
Volumes 1 e 2 e o Procedimento SABESP PE RH 0003 - Segurança e Saúde do Trabalho em
Obras e Serviços Contratados e o FEEM 0001- Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada -
Contratações de Obras e Serviços de Engenharia de pleno conhecimento das partes.

[a) A execução do objeto será realizada pela filial da CONTRATADA [CNPJ/MF] [endereço
completo]]

1.2 - O objeto contratual executado deverá atingir o fim a que se destina, com eficácia e qualidade
requerida.

1.3 - O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço unitário.

1.4 - A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade


com as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em sua habilitação e
qualificação na fase da licitação.

1.5 - As demais cláusulas que constituem o presente instrumento são: 2ª Preços, 3ª Serviços
Extracontratuais, 4ª Reajustamento de Preços, 5ª Prazo, 6ª Medições e Pagamentos, 7ª Sustação
de Pagamentos, 8ª Fiscalização, 9ª Garantia Contratual, 10 Obrigações e Responsabilidade da
Contratada, 11 Obrigações da SABESP, 12 Responsabilidade Civil e Seguro, 13 Sinistros, 14
Materiais / Equipamentos, 15 Recebimento das Obras e/ou Serviços, 16 Transferência, 17 Valor,
18 Sanções Administrativas, 19 Coordenação e Responsabilidade Técnica, 20 Rescisão, 21 Força
Maior, 22 Documentos, 23 Anexos, 24 Responsabilidades na Subcontratação e/ou Terceirização,
25 Disposições Complementares e 26 Foro.

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CLÁUSULA 2ª - PREÇOS

2.1 - A CONTRATADA obriga-se a executar as obras e/ou serviços, objeto deste contrato, pelos preços,
à vista, constantes da Planilha de Orçamento, nos quais estão incluídos todos os custos diretos e
indiretos, bem como os encargos, benefícios e despesas indiretas (BDI) e demais despesas de
qualquer natureza.

2.2 - A "data de referência dos preços" é 15/__/__.

CLÁUSULA 3ª - SERVIÇOS EXTRACONTRATUAIS

3.1 - Respeitados os limites estabelecidos no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93, os serviços


eventualmente necessários e não previstos na Planilha de Orçamento, deverão ter a sua execução
previamente autorizada por Termo de Alteração Contratual e seus preços estabelecidos com base
no Banco de Preços da SABESP, obedecendo a data de referência do Contrato, por acordo entre a
SABESP e a CONTRATADA, retroagidos à "data de referência dos preços", observadas as
condições da Cláusula 4ª.

3.2 - Em se tratando de Preços Extracontratuais não contemplados no Banco de Preços da SABESP em


vigência, em se tratando de materiais e/ou equipamentos, a CONTRATADA deverá apresentar três
orçamentos, e as correspondentes composições para os serviços, já incluídos os materiais e/ou
equipamentos cujo fornecimento seja de sua responsabilidade, em nível de detalhamento
suficiente para o perfeito entendimento da formação do preço. Esses documentos serão
submetidos a análise da SABESP, com posterior aprovação do menor preço assim obtido.

CLÁUSULA 4ª - REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

4.1 - Observadas as prescrições da Lei nº 8880, de 27/05/94; da Lei nº 9069, de 29/06/95; e da Lei nº
10.192, de 14/02/01; Lei nº 10.406, de 10/01/2002, no que for pertinente e do Decreto 27.133, de
26/06/87; aplicar-se-á a este contrato, em periodicidade anual, reajuste de preços contada da "data
de referência dos preços". A periodicidade anual poderá ser reduzida por ato do Poder Executivo.

a) A presente Cláusula somente será aplicada quando o contrato estiver vigente em período posterior
a um ano contado da “data de referência dos preços” por motivos alheios à vontade da
CONTRATADA.

Ocorrendo o disposto no parágrafo anterior, os preços indicados na Planilha de Orçamento que,


são à vista, serão reajustados de acordo com a fórmula a seguir:

nt nt nt
 IT1,1  mt  IT2 ,1  mt  IT x ,1  mt
   IT1, 0    IT2 , 0  
 IT   IT   IT   IT X , 0
C  p1 
1, 0 
 p2 
2,0 
 ...  px 
x,0 
nb nb nb
 IB1,1  mb  IB2 ,1  mb  IB x ,1  mb
     
 IB   IB1, 0  IB   IB2 , 0  IB   IB x , 0
 1, 0   2,0   x,0 
onde:

p1, p2, ... px, = pesos correspondentes aos respectivos índices de preços adotados, e
cuja soma é igual a unidade.

p1 + p2 + ... + px = 1

IT1,1, IT2,1 ... ITX,1 = índice I referente ao mês da data do reajuste de preços.

IT1,0, IT2,0, ... Itx,0 = índice I referente ao mês imediatamente anterior ao da data do reajuste
de preços.

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IB1,1, IB2,1, ... Ibx,1 = índice I correspondente ao mês da "data de referência dos preços".

IB1,0, IB2,0, ... Ibx,0 = índice I correspondente ao mês imediatamente anterior ao da "data de
referência dos preços".

nt = quantidade de dias dentro do mês do reajuste de preços, desde o seu


início até a data de reajuste de preços, inclusive;

mt = quantidade de dias existentes no mês do reajuste de preços;

nb = quantidade de dias dentro do mês da "data de referência dos preços",


desde o seu início até a "data de referência dos preços" inclusive;

mb = quantidade de dias existentes no mês da "data de referência dos preços".

4.2 - Para a obtenção dos reajustamentos dos preços deste contrato serão adotadas as seguintes
condições, que serão aplicadas individualmente por especialidade:

a) Lista de fornecimento de materiais e equipamentos - Índices de Incidência

Para os preços nºs 400602, 400635:


P1=0,10 - I1 = MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P2=0,30 - I2 = ABDIB GLOBAL
P3=0,60 - I3 = METALURGIA BÁSICA – CÓD. FGV 27

Para os preços nºs 400604, 400607, 400610:


P1=0,40 - I1 = GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA OU ALTERNADA – CÓD. FGV 31101
P2=0,60 - I2 = EQUIPAMENTOS P/DISTRIB. E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA – CÓD. FGV 312

Para os preçosnºs 400603, 400601, 400606, 400609, 400640, 400612, 400615, 400618, 400621,
400624, 400627, 400630, 400633:
P1=1,00 - I1 = OUTROS TUBOS E CONEXÕES DE FERRO E AÇO –CÓD. FGV 27302

Para o preço nº 400605:


P1=0,10 - I1 = MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P2=0,40 - I2 = ABDIB GLOBAL
P3=0,50 - I3 = METALURGIA BÁSICA – CÓD. FGV 27

Para o preço nº 400608:


P1=0,10 - I1 = MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P2=0,35 - I2 = ABDIB GLOBAL
P3=0,55 - I3 = METALURGIA BÁSICA – CÓD. FGV 27

Para o preço nº 400636:


P1=0,35 - I1 = ABDIB GLOBAL
P2=0,35 - I2 = RESINAS TERMOFIXAS-CÓD FGV 24307
P3=0,30 - I3 = VIDROS E PRODUTOS DE VIDRO – CÓD. FGV 261

Para o preço nº 400637:


P1=1,00 - I1 = TUBOS, CANOS E MANGUEIRAS DE PLÁSTICO – CÓD FGV 25212

Para o preço nº 400641:


P1=0,55 - I1 = GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA OU ALTERNADA – CÓD. FGV 31101
P2=0,45 – I2 = EQUIPAMENTOS P/ DISTRIB. E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA CÓD. FGV 312

Para o preço nº 400638:


P1=0,75 - I1 = METALURGIA BÁSICA – CÓD. FGV 27
P2=0,25 - I2 = ARTIGOS DE CIMENTO E CONCRETO P/ CONSTRUÇÃO – CÓD FGV 26303

Para o preço nº 400639:


P1=1,00 - I1 = CONEXÕES, JUNTAS, COTOVELOS E OUTROS ACES. DE PLÁSTICOS – CÓD. FGV
25209

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Para o preço nº 400611:


P1=0,60 - I1 = METALURGIA BÁSICA – CÓD. FGV 27
P2=0,40 - I2 = ABDIB GLOBAL

Para os preços nºs 400613, 400625, 400631, 400634:


P1=0,35 - I1 = GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA OU ALTERNADA – CÓD. FGV 31101
P2=0,65 - I2 - EQUIPAMENTOSP/ DISTRIB. E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA CÓD. FGV 312

Para o preço nº 400614:


P1=0,60 - I1 - METALURGIA BÁSICA – CÓD. FGV 27
P2=0,05 - I2 – MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P3=0,35 - I3 – ABDIB GLOBAL

Para os preços nºs 400616, 400622, 400628 :


P1=0,45 - I1 = GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA OU ALTERNADA – CÓD. FGV 31101
P2=0,55 - I2 - EQUIPAMENTOSP/ DISTRIB. E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA CÓD. FGV 312

Para os preços nºs 400620, 400617:


P1=0,05 - I1 –MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P2=0,40 - I2 –ABDIB GLOBAL
P3=0,55 - I3 – METALURGIA BÁSICA – CÓD. FGV 27

Para o preço nº 400619:


P1=0,30 - I1 – GERADORES DE CORRRENTE CONTÍNUA OU ALTERNADA – CÓD. FGV 31101
P2=0,70 - I2 – EQUIPAMENTOS P/ DISTRIB. E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA CÓD. FGV 312.

Para o preço nº 400623:


P1=0,05 - I1 – MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P2=0,35 - I2 – ABDIB GLOBAL
P3=0,60 – I3 – METALURGIA BÁSICA CÓD. FGV 27

Para os preços nºs 400626, 400629:


P1=0,55 - I1 – METALURGIA BÁSICA CÓD. FGV 27
P2=0,05 - I2 – MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P3=0,40 – I3 – ABDIB GLOBAL

Para os preçosnºs 400632:


P1=0,10 - I1 - MOTORES ELÉTRICOS – CÓD. FGV 31104
P2=0,40 - I2 – ABDIB GLOBAL
P3=0,50 - I3 – METALURGIA BÁSICA CÓD. FGV 27

Para os preços nºs 400521, 400522, 400523, 400524, 400525, 400531:


P1=1,00 – I1 = ARTIGOS DE CIMENTO E CONCRETO P/ CONSTRUÇÃO – CÓD FGV 26303

Para os preços nºs 400501, 400502, 400503:


P1=1,00 – I1 = TUBOS, CANOS E MANGUEIRAS DE PLÁSTICO – CÓD FGV 25212

Para os preços nºs 400511, 400512, 400513, 400514:


P1=1,00 – I1 = OUTROS TUBOS E CONEXÕES DE FERRO E AÇO – CÓD. FGV 27302

c) Obras

I1 = Edificações - P1 = 0,01%
I2 = Terraplenagem - P2 = 0,45%
I3 = Pavimentação - P3 = 0,02%
I4 = Estrutura - P4 = 0,24%
I5 = Mão de obra - P5 = 0,28%

4.3 O reajuste de preços será efetuado somente com base em índices definitivos.

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4.4 Os valores contratuais serão reajustados para mais ou para menos em conseqüência de suas
variações.
a) Havendo atraso ou antecipação na execução das obras e/ou serviços em relação ao
desenvolvimento previsto no cronograma fixado para efeito de reajuste de preços, como
decorrência de responsabilidade ou iniciativa da CONTRATADA, a concessão do reajuste de
preços obedecerá às condições seguintes:
(i) quando houver atraso, se os preços aumentarem, prevalecerão aqueles vigentes nos períodos
previstos no cronograma para execução dos serviços; se diminuírem, prevalecerão os
correspondentes nos períodos em que os serviços forem realmente executados;
(ii) quando houver antecipação, prevalecerão os preços vigentes nos períodos em que os serviços
forem realmente executados.
4.5 - O cálculo do reajuste de preços será processado automaticamente pela SABESP,
independentemente de solicitação.
4.6 - Da aplicação da fórmula constante do item 4.1 anterior serão obtidos preços reajustados e nova
"data de referência", sendo esta data a base para o próximo período de um ano, quando poderá
ocorrer novo reajuste, observada a legislação específica vigente.

CLÁUSULA 5ª - PRAZO
5.1 - O prazo para execução das obras e/ou serviços é de 1290 (hum mil e duzentos e noventa) dias
consecutivos e ininterruptos, contados da data fixada na primeira Autorização de Serviços - AS1.
Na primeira Autorização de Serviços - AS1, além do prazo do empreendimento constará também a
autorização para a execução dos Serviços Arqueológicos - Frente 82000000, discriminados na
Planilha de Orçamento.
A segunda e última Autorização de Serviços - AS2 só será emitida após as liberações do IPHAN
(Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que autorizará a execução dos serviços das
demais Frentes de Obras, discriminadas na Planilha de Orçamento.
a) O desenvolvimento das obras e/ou serviços obedecerá ao cronograma a ser definido nos termos
da alínea b deste item.
b) No prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de assinatura deste contrato, a
CONTRATADA deverá apresentar o cronograma de desenvolvimento das obras, com definição
das datas-marco, adaptado ao modelo fornecido pela SABESP, não implicando essa adaptação
em quaisquer alterações nos prazos anteriormente estabelecidos.
c) O prazo total poderá ser prorrogado, por iniciativa da CONTRATADA, desde que por motivo justo, a
critério da SABESP, hipótese em que a prorrogação deverá ser solicitada por escrito pela
CONTRATADA com antecedência mínima de 90 (noventa) dias do prazo final contratual, ou antes do
último terço do prazo total do contrato, dos dois o menor.
d) O pedido de prorrogação deverá vir acompanhado de novo cronograma, relação dos dias da
impossibilidade de execução dos serviços e comprovação dos motivos que o fundamentem.
e) Não serão aceitos pedidos de prorrogação de prazo baseados em atraso de execução de
subcontratadas.
f) A prorrogação será formalizada por meio de Termo de Alteração Contratual, respeitadas as
condições prescritas na Lei 8666/93.

CLÁUSULA 6ª - MEDIÇÕES E PAGAMENTOS


6.1 - As medições, para efeito de pagamento, serão procedidas independentemente de solicitação da
CONTRATADA e realizar-se-ão:
a) a primeira, conforme o estabelecido na Autorização de Serviços; cujo período inicia-se no primeiro
dia da execução e encerra-se na data de fechamento da medição, ou seja; dia 15 do mesmo mês
ou do mês subsequente ao do início dos serviços:
DIA DA DATA DE REFERÊNCIA DE PREÇOS DATA DE FECHAMENTO DE MEDIÇÃO
15 15
b) as medições subseqüentes serão realizadas a cada período de 01 (um) mês, contado da data de
término do período abrangido pela medição anterior e a final será elaborada no prazo de até 90
(noventa) dias após a data término do Prazo Contratual.

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6.2 - O valor das medições será obtido mediante a aplicação dos preços unitários constantes da Planilha
de Orçamento - Anexo I, às quantidades de serviços efetivamente executados.
a) Nos termos do item 10.1 da Cláusula 10 e Cláusula 14, quando houver fornecimento de
materiais/equipamentos classe A/B de responsabilidade da CONTRATADA em um determinado
mês de medição, esta deverá apresentar ao Administrador do Contrato o Relatório de Inspeção
correspondente, quer para materiais/equipamentos aplicados ou entregues na obra. O não
atendimento constituir-se-á em impedimento para inclusão, em medições, dos quantitativos
impactados pelo correspondente fornecimento, até que os Relatórios de Inspeção (RI) sejam
apresentados.

6.3 - Observada a condição de restrição estabelecida: a) pela Cláusula 10 em seu item 10.1.e) (v) e b)
pela existência de registro de negativação no Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de
órgãos e entidades estaduais - CADIN ESTADUAL, que constitui impedimento ao repasse de
valores referentes a contratos, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008;os
pagamentos das faturas referentes às medições de obras e/ou serviços serão efetuados [à [nome
da CONTRATADA] [CNPJ/MF]] em moeda corrente nacional, no prazo de 30 (trinta) dias, sempre
contados a partir da data final do período de sua execução.
(i) Em casos de suspensão de pagamentos pelo motivo enunciado no item b) acima, os mesmos
somente serão liberados após a constatação da inexistência de registros de negativação, mediante
nova consulta motivada por comunicação formal da contratada, ao aludido órgão pela Sabesp.
a) A CONTRATADA é a única responsável pela correta emissão de seus documentos de cobrança,
em todos os seus aspectos, observada a legislação tributária vigente.
b) O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de
abrangência intermunicipal (local de execução).
c) A CONTRATADA estabelecida no Município de São Paulo, obrigada à emissão de Nota Fiscal
Eletrônica de Serviços – NF-e, nos termos do Decreto Municipal 47.350, de 06/06/2006, deverá
entregá-la no endereço citado no item 6.4 em 02 (duas) vias não sendo permitido o envio por meio
eletrônico, sob pena de desconsideração total deste documento para os efeitos de pagamento.

A CONTRATADA estabelecida em outros Municípios, obrigada à emissão de Nota Fiscal


Eletrônica de Serviços – NF-e, deverá entregá-la no endereço citado no item 6.4 em 02 (duas) vias
não sendo permitido o envio por meio eletrônico, sob pena de desconsideração total deste
documento para os efeitos de pagamento.
d) Não serão aceitos ainda Recibos Provisórios de Serviços – RPS sob qualquer hipótese.
e) A situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou
de origem será conferida eletronicamente após as medições da execução deste contrato e os
processos devidamente instruídos com as faturas e notas fiscais, os comprovantes da legalidade
da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou
outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais e o comprovante
de cadastramento do fornecedor perante o CADMADEIRA.

6.4 - A nota fiscal/fatura deverá ser entregue na Av. do Estado, 561 – Unidade I – Ponte Pequena -
SP – Capital – CEP 01107-900, aos cuidados do Departamento de Análises Financeiras e
Contratos - FFT, com cópia para a Unidade da SABESP que administra o contrato – TG 7 –
Coordenação de Empreendimentos de Esgotos Isolados, com antecedência de 10 (dez) dias
consecutivos do respectivo vencimento.
a) Caso a CONTRATADA não cumpra o prazo limite para apresentação da fatura, de acordo com o
item 6.4 anterior, o prazo para pagamento será postergado automaticamente na mesma
quantidade de dias consecutivos verificados na entrega da fatura em atraso.
b) Por ocasião da apresentação à SABESP da nota fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer
prova do recolhimento mensal do INSS e do FGTS por meio das guias GPS – Guia da Previdência
Social e GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações
à Previdência Social, respectivamente.

nota No caso de execução do objeto pela filial, caberá a mesma esses recolhimentos.

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(i) As comprovações deverão ser encaminhadas por carta conforme os modelos constantes do edital.

(ii) As comprovações relativas ao FGTS a serem apresentadas deverão corresponder ao período de


execução e à mão-de-obra alocada para esse fim. Tal comprovação poderá ser apresentada por
um dos seguintes meios:

(a) meio magnético, gerado pelo SEFIP (programa validador Sistema Empresa de Recolhimento ao
FGTS e informações à Previdência Social).

(b) cópia autenticada da GFIP pré-emitida, fornecida pela Caixa Econômica Federal.

(c) cópia autenticada da 2ª via do formulário impresso de GFIP. Deverá ser apresentada ainda, cópia
autenticada do comprovante de entrega de GFIP contendo o carimbo CIEF - Cadastro de
Inscrição de Entidades Financeiras, com os dados do receptor (nome, agência e data de entrega)
e autenticação mecânica.

(iii) Caso por ocasião da apresentação da nota fiscal/fatura, não haja decorrido o prazo legal para
recolhimento do FGTS poderão ser apresentadas cópias autenticadas das guias de recolhimento
referentes ao mês imediatamente anterior, devendo a CONTRATADA apresentar a documentação
devida, quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento.

(iv) A não apresentação dessas comprovações assegura à SABESP o direito de sustar o pagamento
respectivo e/ou os pagamentos seguintes.

c) Em obediência ao artigo 31 da Lei nº 8212, de 24/07/91, alterado pela Lei nº 9711, de 20/11/98, e
Instrução Normativa SRP nº 3, de 14/07/2005, a SABESP reterá 11% (onze por cento) do valor
dos serviços constantes da nota fiscal/fatura, obrigando-se a recolher em nome da
CONTRATADA, a importância retida até o dia dois do mês subseqüente ao da emissão do
respectivo documento de cobrança ou o próximo dia útil, caso esse não o seja.

(i) Observados os casos de dispensa ou não aplicação da retenção, quando da emissão da nota
fiscal,/atura, a CONTRATADA deverá destacar o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA
A SEGURIDADE SOCIAL”.

(ii) Quando a CONTRATADA se obrigar a fornecer material ou dispor de equipamentos (exclusive


manuais), a esta fica facultada a discriminação, na nota fiscal/fatura,do valor correspondente ao
material ou equipamentos, que será excluído da base de cálculo da retenção, desde que
contratualmente previsto e devidamente comprovado.

(iii) Quando a CONTRATADA se obrigar a fornecer material ou dispor de equipamentos (exclusive


manuais), e estes estejam previstos em contrato, mas sem a discriminação de seu valor por preço
unitário, a base de cálculo da retenção poderá ser reduzida em até 50% do valor bruto da nota,
desde que comprovado o valor das aquisições dos materiais e locação de equipamentos
aplicados/utilizados (nota fiscal).

(iv) Nos casos de fornecimento de material ou a utilização de equipamento (exclusive manual) não
estejam previstos em contrato, mas estes forem inerentes à execução dos serviços, a base de
cálculo será reduzida até os percentuais relacionados na tabela desde que comprovado o valor
das aquisições dos materiais e locação de equipamentos aplicados/utilizados (nota fiscal):

Pavimentação asfáltica 10% (dez por cento)


Terraplenagem/Aterro Sanitário/Dragagem 15% (quinze por cento)
Obras de arte (pontes e viadutos) 45% (quarenta e cinco por cento)
Drenagem 50% (cinqüenta por cento)
Demais serviços realizados com utilização de 35 % (trinta e cinco por cento)
equipamentos, exceto manuais

(a) quando, na mesma nota fiscal, constar a execução de mais de um dos serviços acima descritos,
cujos valores não constem individualmente discriminados na nota fiscal, deverá ser aplicado o
percentual correspondente a cada tipo de serviço, conforme disposto em contrato, ou o percentual
maior, se o contrato não permitir identificar o valor de cada serviço.

(b) Para esses casos não poderá haver na base de cálculo, exclusão de importâncias referentes a
fornecimento de materiais e utilização de equipamentos.

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(v) Respeitado o percentual mínimo estabelecido em (ii) ou (iii) supra quando houver o fornecimento
de vale transporte e de vale refeição, é admitida a dedução da base de cálculo dos valores dos
custos incorridos pela CONTRATADA, nos termos da legislação própria, desde que discriminados
na nota fiscal/fatura.

(vi) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no
documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei.

(a) Constitui-se em obrigação fiscal da CONTRATADA listar em rol ou em Nota Fiscal de Simples
Remessa o material utilizado no decorrer da execução da obra ou serviço, para fins de
comprovação de redução da base de cálculo.

(b) Deverá obrigatoriamente acompanhar o documento de cobrança, declaração da CONTRATADA


firmada por representante legal, declarando a veracidade de todos os dados constantes do
documento de cobrança, sob as penas da lei. Deverá compor a declaração o rol de materiais
fornecidos e dos equipamentos e meios mecânicos utilizados para a realização dos serviços e
respectivos valores.

(vii) A Unidade da SABESP que administra o contrato, a qualquer tempo, poderá exigir comprovação
do fornecimento de material, da utilização de equipamento, do fornecimento de vale transporte e
de vale refeição e outros insumos, bem como de seus respectivos quantitativos e valores.

(vii) É admitida a dedução do valor da retenção devida dos valores comprovadamente recolhidos em
nome da(s) subcontratadas a título de retenção sobre o valor dos serviços subcontratados
executados:

(a) A dedução tem de ser da mesma competência do documento de cobrança.

(b) No documento de cobrança deverá estar consignado:

- RETENÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL: 11% (onze por cento) do valor do serviço;

- DEDUÇÕES: valores retidos e recolhidos relativos aos serviços subcontratados; e

- VALOR RETIDO para a seguridade social: diferença entre a retenção apurada na forma da alínea
(a) e as deduções efetuadas, que indicará o valor a ser efetivamente retido pela SABESP.

(c) A dedução ficará condicionada à apresentação dos comprovantes de recolhimento devendo a


CONTRATADA anexar cópias autenticadas dos mesmos ao documento de cobrança.

(viii) A falta de destaque do valor da retenção no documento de cobrança, impossibilitará a


CONTRATADA de efetuar sua compensação ou requer a restituição junto ao INSS, ficando a
critério da SABESP proceder a retenção/recolhimento devidos sobre o valor bruto do documento
de cobrança ou devolvê-lo à CONTRATADA.

(ix) A SABESP emitirá uma GPS - Guia da Previdência Social específica para cada CONTRATADA.
(por estabelecimento)

(a) Na hipótese de emissão no mesmo mês, de mais de um documento de cobrança pela


CONTRATADA, a SABESP se reserva o direito de consolidar o recolhimento dos valores retidos
em uma Única Guia, por estabelecimento.

d) Quando da apresentação do documento de cobrança, a CONTRATADA deverá elaborar e


entregar à SABESP cópia da folha de pagamento específica para os serviços realizados sob o
contrato, identificando o número do termo de contrato, a Unidade que o administra, relacionando
respectivamente todos os segurados colocados à disposição desta e informando nome dos
segurados; cargo ou função; remuneração discriminando separadamente as parcelas sujeitas ou
não à incidência das contribuições previdenciárias; descontos legais; quantidade de quotas e valor
pago à título de salário-família; totalização por rubrica e geral; resumo Geral consolidado da folha
de pagamento.

(i) O documento solicitado em d) anterior deverá ser entregue à SABESP na mesma oportunidade da
nota fiscal/ fatura.

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e) Caso haja neste contrato atividades exercidas por segurado empregado, inclusive em regime de
trabalho temporário, que os exponha a riscos ocupacionais que permitam a concessão de
aposentadoria especial, conforme relatório apresentado na clausula 10 deste, alínea c, (vii) o
percentual de retenção incidente sobre o valor bruto da nota fiscal/fatura, emitida nas condições
das alíneas (i) a (v) adiante, será acrescido de 04 (quatro), 03 (três) ou 02 (dois) pontos
percentuais, perfazendo a alíquota total de 15 (quinze), 14 (quatorze) ou 13 (treze) pontos
percentuais, quando a atividade exercida o exponha a riscos ocupacionais que permitam a
concessão de aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de
contribuição, respectivamente.

(i) A retenção adicional prevista no item e – caput, incide somente sobre o valor dos serviços
prestados pelos segurados cuja exposição a agentes nocivos permita a concessão de
aposentadoria especial.

(ii) A CONTRATADA deverá emitir nota fiscal ou fatura de prestação de serviços específica para os
serviços prestados pelos segurados empregados cuja exposição a agentes nocivos permita a
concessão de aposentadoria especial.

(iii) Anexo à via da nota fiscal ou fatura a ser encaminhada ao Administrador do Contrato deverá haver
síntese das atividades exercidas por segurados empregados contratados, o número desses
segurados utilizados em cada atividade e o valor discriminado dos serviços relativos a esses
segurados, com a definição do tipo da aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20
(vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos. Esta síntese deverá estar assinada por profissional legalmente
habilitado para exercer função de responsabilidade técnica em Segurança, Medicina e Meio
Ambiente do Trabalho em Obras e Serviços como o Médico do Trabalho/Coordenador do PCMSO
ou Engenheiro de Segurança do Trabalho.

(iv) Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições


especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor de cada um dos
serviços contratados na Planilha de Orçamento e havendo possibilidade de identificação, entre o
total dos trabalhadores, dos envolvidos e dos não envolvidos com as atividades exercidas em
condições especiais, a base de cálculo sobre a qual incidirá a alíquota adicional será proporcional
ao número de trabalhadores envolvidos nas atividades em condições especiais.

(v) Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições


especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor dos serviços
contratados na Planilha de Orçamento e na impossibilidade de identificação do número de
trabalhadores utilizados nessas atividades, o acréscimo da retenção será de 2% (dois por cento),
incidente sobre o valor total da prestação de serviços contido na nota fiscal ou na fatura, cabendo à
SABESP o ônus da prova em contrário.

f) Se os serviços tiverem sido parcialmente subcontratados nos termos da Cláusula 16, a


CONTRATADA deverá anexar as provas dos recolhimentos do FGTS devido pela subcontratada e
relativo à parte dos serviços executados por esta.

g) Em caso da não retenção de valores pela SABESP por força de decisão judicial que vede a
aplicação da retenção, prevista no art. 31 da Lei nº 8.212/1991, hipótese em que é configurada a
previsão legal do instituto da responsabilidade solidária prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº
8.212/1991, a CONTRATADA deverá apresentar comprovação do recolhimento das contribuições
previdenciárias incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de
serviços/execução de obras acompanhadas da Declaração de Escrituração Contábil na
Construção Civil, conforme modelo veiculado pelo edital de licitação.

h) A SABESP, na qualidade de responsável tributária, deverá promover a retenção de [verifique


alíquota], calculada sobre o valor dos serviços constantes da nota-fiscal, fatura, recibo ou
documento de cobrança equivalente apresentada pela CONTRATADA, promovendo o
recolhimento de tais importâncias aos cofres municipais até o dia dez ou no próximo dia útil
seguinte, caso este não o seja, do mês subseqüente à execução/prestação (Regime de
Competência) (São Paulo/Capital) ou data limite de recolhimento do município correspondente.

(i) A CONTRATADA informará a SABESP a base de cálculo do ISS, já descontadas as deduções


permitidas por lei, destacando o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA O ISS”.

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(ii) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no
documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei. As
deduções somente se aplicam para os casos de construção civil, cujas parcelas correspondentes
aos valores: dos materiais adquiridos de terceiros, quando fornecidos pelo prestador do serviço; e
das subcontratadas, já tributadas na conformidade da legislação em vigor.

(iii) Não havendo a informação da base de cálculo, a retenção incidirá sobre o valor bruto do
documento de cobrança.

(iv) Na hipótese de haver necessidade de requerer a restituição do indébito, por retenção indevida ou a
maior, a responsabilidade será da SABESP.

(v) O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de
abrangência intermunicipal.

i) Para municípios que não exijam a retenção, por ocasião da apresentação à SABESP da nota
fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer prova do recolhimento do ISS a ser apresentado
correspondente ao serviço executado e deverá estar referenciado à emissão da nota fiscal/fatura.
Será considerada como data base de recolhimento a mesma da Prefeitura correspondente. Para
tanto deverá ser apresentada declaração da Prefeitura ou documento que comprove a data limite
de recolhimento ou de eventual condição de isenção.

j) Os pagamentos serão efetuados pelo FFE - Departamento de Planejamento e Execução


Financeira, situado na Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo - SP.

k) A SABESP poderá glosar, de faturas emitidas pela CONTRATADA, valores apontados como
indevidos pela Unidade da SABESP que administra este contrato.
(i) Os pagamentos das faturas referentes às medições de obras e/ou serviços efetuados em nome da
CONTRATADA implicarão em plena quitação, caso não seja apresentada pela CONTRATADA, no
prazo máximo de 05 (cinco) dias contados da data do efetivo depósito, notificação expressa com
ressalva quanto aos valores pagos.

l) No caso de consórcio, os pagamentos serão efetuados de acordo com esta Cláusula observadas
as condições estabelecidas na proposta, ou seja:

( ) % _________________________________- CNPJ ____________________________ (líder)


( ) % ________________________________- CNPJ _________________________________

NOTA: os percentuais de pagamentos, destinados à cada uma das empresas consorciadas, serão
observados a cada medição.

6.5 - Havendo extrapolação no prazo de pagamento, desde que por responsabilidade da SABESP, esta
responderá pelo pagamento da devida correção monetária, que será realizado no dia 20 do mês
seguinte ao do pagamento da obrigação em atraso.

a) Esse valor será apurado de acordo com a seguinte fórmula:

  IGPMx 
n / m
  IGPM 
a /b

VCM  VA     1   2

  IGPMy   IGPM
*
 1 

VCM - Valor da correção monetária para pagamento no dia 20 do mês seguinte ao do


pagamento da obrigação em atraso;
VA - Valor do pagamento em atraso;
IGPM - Índice Geral de Preços do Mercado publicado pela revista Conjuntura Econômica da
Fundação Getúlio Vargas - FGV;
x - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento do valor
em atraso;

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(y*)y1 - Índice referente ao segundo mês imediatamente anterior ao mês do vencimento da


obrigação VA, quando a data do vencimento coincidir com o mesmo mês do
pagamento;

(y*)y2 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do vencimento, quando o mês
do vencimento for diferente do mês do pagamento;
2 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento da
correção monetária;
1 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao de pagamento do valor em atraso;
n - Quantidade de dias contados a partir do vencimento da obrigação V.A., exclusive, até a
data do efetivo pagamento;
m - Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente
entre os índices x e y, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte ao do
índice “y” até o último dia do mês do índice “x”;
a - Quantidade de dias contados a partir da data do efetivo pagamento da obrigação VA
até o dia 20 do mês seguinte;
b - Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente
entre os índices “2” e “1”, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte
ao do índice “1” até o último dia do mês do índice “2”.

b) Quando do reajuste de preços a que se refere a Cláusula 4ª, em especial sua alínea 4.3, o
pagamento da primeira medição após o reajuste de preços, poderá, provisoriamente, ser efetuado
com base nos preços originais do contrato, caso não haja tempo hábil para operacionalização do
reajuste.

(i) As diferenças decorrentes do reajuste serão compensadas com faturamento complementar no


caso de acréscimo ou glosa no próximo pagamento devido no caso de reduções.

(ii) Em se tratando de pagamento referente à medição final, este somente será realizado após o
reajuste de preços.

(iii) O pagamento devido, de acordo com (i) e (ii) anteriores, será processado em até 30 (trinta) dias da
publicação dos índices definitivos, respeitadas as condições do item 6.4 e sua alínea a.

6.6 - A SABESP poderá sem prejuízo do disposto no item 9.3 da Cláusula 9ª, descontar dos
pagamentos das faturas referentes às medições, importâncias que, a qualquer título, lhe sejam
devidas pela CONTRATADA em razão deste termo ou de outros contratos celebrados entre a
SABESP e a CONTRATADA.

6.7 - Ocorrendo subcontratação, as subcontratadas deverão estar cientes de que os pagamentos dos
serviços e/ou obras executados, serão sempre feitos, exclusivamente, à CONTRATADA.

6.8 - Por se tratar de contrato com recursos financiados pela Caixa Econômica Federal, a
CONTRATADA deverá manter cópia atualizada do Certificado de Regularidade de Situação (CRS)
do FGTS, junto ao Departamento de Análises Financeiras e Contratos (FFT) da SABESP, situado
na Av. do Estado, 561 – Unidade I – Ponte Pequena, Capital, São Paulo, CEP 01107-900.

6.9 - Quaisquer títulos de cobrança emitidos pela CONTRATADA contra a SABESP, não poderão ser
negociados e deverão ser mantidos em carteira. A SABESP não será obrigada a efetuar
pagamentos de títulos colocados em cobrança por meio de Bancos ou empresa de factoring.

6.10 - O Contrato de financiamento formalizado entre a SABESP e a Caixa Econômica Federal, cujos
recursos suportarão o escopo deste contrato, determina que todos os pagamentos processar-se-ão
mediante crédito em conta-corrente em nome da CONTRATADA, na Caixa Econômica Federal.
Para tanto, a CONTRATADA deverá manter conta-corrente nesse Banco, informando à Área
Financeira da SABESP responsável pelo pagamento o respectivo número e agência.

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CLÁUSULA 7ª - SUSTAÇÃO DE PAGAMENTOS

7.1 - Poderá a SABESP sustar o pagamento de qualquer fatura, no caso de inadimplência da


CONTRATADA para com a SABESP, na execução deste termo e/ou de outro(s) contrato(s).

CLÁUSULA 8ª - FISCALIZAÇÃO

8.1 - A fiscalização dos serviços pela SABESP não exonera nem diminui a completa responsabilidade
da CONTRATADA, por qualquer inobservância ou omissão às Cláusulas contratuais.

8.2 - A fiscalização não permitirá a aplicação na obra de materiais/equipamentos classe A/B, sem que
tenha sido apresentado, pela CONTRATADA, o correspondente Relatório de Inspeção (RI), nos
termos da Cláusula 14.

8.3 - Independente da obrigação constante da alínea 10.1.q deste instrumento, a fiscalização da


SABESP paralisará as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos
empregados da SABESP, da CONTRATADA da(s) subcontratada(s) e terceiros, na conformidade
dos parâmetros estabelecidos pela legislação vigente.

8.4 - Em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, a SABESP determina que
todas as medidas sejam tomadas pela CONTRATADA no sentido de manter o local da ação
devidamente protegido e resguardado, de maneira a não oferecer riscos a terceiros e ao meio
ambiente.

8.5 - A SABESP se reserva o direito de fazer outras exigências à CONTRATADA, sempre que julgar
necessário, para a proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das
atividades e de terceiros, assim como dos seus bens, das suas propriedades e do meio ambiente.

8.6 - A fiscalização se utilizará do FEEM 0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada -


Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno conhecimento das partes, para o
acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, medição de níveis de qualidade e correção
de rumos.

8.7 - Aplicam-se, subsidiariamente à esta Cláusula as disposições constantes da seção IV do Capítulo


III da Lei 8666/93.

CLÁUSULA 9ª - GARANTIA CONTRATUAL

9.1 - Para garantia do fiel cumprimento de suas obrigações oriundas deste contrato, a CONTRATADA
depositou no FFT – Departamento de Análises Financeiras e Contratos - Av. do Estado, 561 –
Unidade I – Ponte Pequena - SP – Capital, a título de Garantia de Contrato, a importância de
R$......,... ( ) correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato [somada a
R$............... (......) somente para casos previstos no § 2º do artigo 48 da Lei 8.666/93],
conforme Anexo II.

9.2 - A garantia poderá ser substituída, em qualquer tempo - faculdade da CONTRATADA - por moeda
corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou por seguro-garantia (conforme modelos
SABESP devidamente acompanhados da Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP;
e/ou por Títulos da Dívida Pública, pelo seu valor nominal, não onerados com Cláusula de
impenhorabilidade, inalienabilidade ou intransferibilidade, nem adquiridos compulsoriamente,
devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado
de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores
econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento das
firmas dos signatários, exceto quando chancelados mecanicamente, dos seguintes documentos:
carta de fiança bancária, apólice do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de
Liquidação e Custódia, em se tratando de garantias por títulos.

9.3 - A garantia, será devolvida à CONTRATADA, nos termos do parágrafo 2º do artigo 56 da Lei
8666/93, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da emissão pelo administrador do contrato,
do documento "Recebimento Definitivo de Obras, Serviços ou Devolução de Garantias", por
solicitação escrita da CONTRATADA, se não houver nenhuma obrigação civil ou criminal desta,
relativa a este contrato, que venha a impedir o seu encerramento, uma vez cumpridas as seguintes
formalidades:

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- cálculo do reajuste de preços, se houver;


- balanço dos materiais; se houver;
- aprovação do cadastro geral das obras e/ou serviços;
- ajuste final das medições;
- recebimento definitivo; e;
- no caso de haver subcontratadas, quitação por estas, dos pagamentos devidos pela
CONTRATADA, relativos aos serviços e/ou obras subcontratados.

9.4 - A SABESP poderá descontar da garantia contratual, as importâncias que, a qualquer título, lhe
sejam devidas [pela CONTRATADA] [por quaisquer de seus membros consorciados] por força
deste termo de contrato, devendo [esta repor] [estes reporem] o respectivo valor no prazo de 10
(dez) dias, a partir do recebimento de notificação nesse sentido.
a) Quando em espécie (dinheiro), a SABESP poderá descontar da garantia contratual, as
importâncias que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela CONTRATADA por força deste ou de
outros termos, devendo esta repor o respectivo valor no prazo de 10 (dez) dias, a partir do
recebimento de notificação nesse sentido.
b) Quando da eventual formalização de Termo de Alteração Contratual com aumento de valor, a
garantia suplementar, calculada sobre o montante aditado a P0, deverá cobrir todo o prazo
contratual restante acrescido de 120 dias.
c) A critério da CONTRATADA a garantia inicial/garantia vigente poderá ser substituída por nova que
apresente como valor final o montante original contratado acrescido da nova importância aditada,
tudo a P0, cuja validade deverá cobrir o período desde a formalização do instrumento contratual até
a data de encerramento prevista somada de 120 dias .

9.5 - A garantia contratual será executada na ocorrência de evento danoso relativo a inexecução
contratual, de responsabilidade da CONTRATADA, em especial para aqueles estabelecidos pelos
subitens 20.2.a até 20.2.l, deste instrumento.

CLÁUSULA 10 - OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA

10.1 - Sem prejuízo das disposições das cláusulas e anexos deste termo de contrato e em cumprimento
às suas obrigações contratuais, além das decorrentes de lei e de normas regulamentares,
constituem encargos específicos da CONTRATADA:

a) responsabilizar-se integral e diretamente pelas obras e/ou serviços contratados e mencionados em


quaisquer dos documentos que integram o presente termo de contrato, nos termos da legislação
vigente e das normas e procedimentos internos da SABESP, citados no Edital, neste instrumento,
e no Procedimento Empresarial SABESP de Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços
Contratados (PE-RH0003); Procedimento Empresarial Gestão de Empreendimentos (PE-EM0004).

b) designar preposto, devidamente aprovado pela SABESP, com anterioridade a emissão da


Autorização de Serviços, mantendo-o no local das obras e/ou serviços para:

 representá-la na execução do contrato;


 receber material de fornecimento da SABESP com nota fiscal/fatura/recibo e Relatório de
Inspeção;
 entregar à SABESP a nota fiscal/fatura/recibo do material entregue pelo fornecedor no prazo
máximo de 24 horas do recebimento do material;

c) providenciar e entregar à SABESP, com anterioridade ao início das obras e/ou serviços, sem o que
não será emitida a Autorização de Serviços – AS, os seguintes documentos, considerados a partir
de sua entrega como parte integrante deste termo de contrato, dele fazendo parte para todos os
efeitos:
(i) Cronograma Físico detalhado onde esteja estabelecida a utilização dos materiais/equipamentos
fornecidos pela CONTRATADA e pela SABESP, indicando a correspondente descrição e
quantitativos, e destacando a classe correspondente. Esse cronograma deverá ser revisado por
ocasião do evento estabelecido em 5.1.b da Cláusula 5ª e atualizando bimestralmente ou quando
solicitado pela SABESP.

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(ii) cópia do recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, conforme determina a Lei
Federal no 6.496, de 07/12/77, relativa a execução das obras e/ou serviços, definindo os
Responsáveis Técnicos devidamente habilitados na especialidade; a comprovação do recolhimento
deverá ser apresentada à Unidade da SABESP que administra o contrato, impreterivelmente, até o
3° (terceiro) dia útil do mês subseqüente ao da assinatura do termo de contrato.
(iii) cópia da Planilha de Orçamento contratual rubricada em todas as folhas e atestada pelo(s)
responsável(is) técnico(s) pela obra constando nome(s), número(s) da ART e CREA
correspondentes entregue à Unidade da SABESP que administra o contrato no mesmo prazo
máximo estabelecido em (i) anterior.
(iv) cópia da matrícula da obra no Cadastro Específico do INSS – CEI, nos termos do art. 256, II, § 1°,
b do Decreto n° 3048, de 06/05/99.

Nota 1: A matrícula da obra no CEI deverá conter apenas os dados da CONTRATADA, não cabendo em
hipótese alguma o CNPJ ou a Razão Social da Sabesp.

Nota 2: Além de ser a responsável pela matrícula da obra no CEI, a CONTRATADA também responderá
pelos recolhimentos e declarações.

Nota 3: Ao final da execução do contrato, caberá a CONTRATADA a regularização da documentação da


obra junto ao INSS, propiciando a obtenção da Certidão Negativa de Débitos, em nome da
SABESP.
(v) cópia da comunicação prévia, protocolada junto à Superintendência Regional do Trabalho e
Emprego - SRTE ou suas Gerencias Regionais do Trabalho e Emprego, conforme determina a
Norma Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e
Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77.
(vi) planejamento prévio das atividades a realizar durante cada fase da obra ou serviço, após a
formalização do contrato, e antes da emissão da Autorização de Serviços – AS, de acordo com as
Normas Regulamentadoras da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e
Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514, de 22/12/77; destacando-se:

(a) Relação dos profissionais alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT dos
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e
designados de segurança e medicina do trabalho, conforme Anexo 3 do PE-RH0003 – Segurança
e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
(b) Relação de membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com vínculo
empregatício regido pela CLT ou designados, conforme Anexo 4 do PE-RH0003 – Segurança e
Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
(c) Relação de empregados alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT que
executarão as atividades do contrato,conforme Anexo 5 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do
Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
(d) Relação de cargo/função x EPI e respectivo CA dos profissionais alocados com ou sem vínculo
empregatício regido pela CLT conforme Anexo 6 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho
em Obras e Serviços Contratados;
(e) Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção - PCMAT,
conforme Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do
Trabalho e Emprego;
(f) Programa de treinamentos e palestras de segurança, higiene e saúde do trabalho, conforme Anexo
7 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
(g) Plano de Emergência, usando como referência o Decreto Estadual nº 56.819 de 10/03/2011

(vii) Em caso de haver fatores de riscos ocupacionais ambientais como eletricidade, escavações,
espaço confinado e trabalhos em altura, a CONTRATADA deverá apresentar síntese
consignando a atividade que será exercida pelos segurados empregados contratados, o número de
segurados utilizados em cada atividade e quando o Instrumento de Contratação consignar previsão
e, o valor discriminado dos serviços relativos a esses segurados, com a definição do tipo da
aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos.

(a) No transcorrer do contrato, quando houver alteração desses dados, é obrigação da CONTRATADA
a atualização da síntese, sob pena de suspensão do pagamento de medições enquanto perdurar a
inadimplência contratual, caso a SABESP venha a constatar tal situação.

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[no caso de cooperativas adequar a redação nos termos da Legislação de regência.]

(viii) Realizar e apresentar lista de presença comprovando os seguintes treinamentos:

 Admissional / Integração (NR 01 e NR 18);


 Formação Básica de Membros da CIPA;
 Utilização e Higienização de EPI;
 Análise Preliminar de Riscos - APR;

 Treinamento Específico para Execução da Atividade de Risco (conforme PE-RH0003 –


Anexo 7);
 Espaços Confinados.

d) instalar e manter os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do


Trabalho (SESMT) e Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, considerando o número
total de trabalhadores nas obras e/ou serviços, sejam eles empregados de quaisquer das
consorciadas ou de subcontratada(s), para o fiel cumprimento das normas e procedimentos
internos da SABESP e da legislação em vigor.
(i) Apresentar a ficha de registro da equipe do SESMT, sendo que em casos onde por norma a equipe
não se fizer necessária, a CONTRATADA deverá apresentar no mínimo a ficha de registro e plano
de visitas de um Técnico de Segurança e a ficha de registro e certificado de curso de formação
como cipeiro de, no mínimo, um empregado que permanecerá na obra."
(ii) Além do mínimo exigido por lei e independentemente da obrigação legal da instalação e
manutenção do SESMT, a CONTRATADA deverá designar, por escrito, com anterioridade a
emissão da Autorização de Serviços, pelo menos dois Técnicos de Segurança do Trabalho
(período integral), legalmente habilitado ou quantos forem necessários, como responsável pelo
cumprimento das medidas de segurança e medicina ocupacional, quando assim determinado e
aprovado pela SABESP, mantendo-o(s) no local das obras e/ou serviços para representá-la
durante a execução do contrato.

e) fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais com vínculo empregatício regido pela CLT,
designados para a execução dos serviços onde conste o número de registro de empregado,
número e série da CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações
quando da substituição, admissão e demissão do profissional e responsabilizar-se pelos encargos
trabalhistas, previdenciários. Fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.
(i) Elaborar e manter atualizado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP de todos os profissionais
com vínculo empregatício regido pela CLT, de acordo com a legislação da providência social;
(ii) Fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais sem vínculo empregatício regido pela CLT
designados para a execução dos serviços.
Nota: por ocasião da emissão da Autorização de Serviços ou da mobilização dos profissionais
designados para a execução dos serviços contratados, os mesmos devem integrar o quadro
permanente da contratada, na condição de:
 empregado, (com vínculo empregatício regido pela CLT);
 sócio;
 diretor, ou
 empresário com contrato de prestação de serviços (registrado no Cartório de Títulos e
Documentos).
(iii) A partir da relação nominal apresentada, a SABESP fiscalizará a execução dos trabalhos e o
cumprimento das obrigações legais relativas à encargos e outras obrigações acessórias
estabelecidas pela legislação regente.
(iv) A CONTRATADA se obriga a apresentar, independentemente da solicitação da SABESP, nas
periodicidades indicadas a seguir, desde que já exigíveis por lei, os seguintes documentos em
cópia simples, ou mídia eletrônica acompanhada de Declaração conforme modelo constante do
Capítulo V do Edital, cuja autenticidade das informações é de responsabilidade da CONTRATADA;
ficando reservado à SABESP, a qualquer tempo, solicitar os originais para cotejo.

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Sempre que
Início da
houver alteração Solicitação Solicitação
DOCUMENTOS Prestação dos
no quadro de Anual Mensal
Serviços
funcionários

Contrato de Trabalho (para os empregados com vínculo


X X
empregatício regido pela CLT)

Contrato de Prestação de Serviços registrado no cartório de


títulos e documentos (para os empresários com contrato
X X
de prestação de serviços, portanto sem vínculo
empregatício regido pela CLT)
Convenção/Acordos/Sentenças Normativas X X
Registro de Empregados (Livro ou Fichas com número do
registro e número e série da CTPS Carteira de Trabalho e X X
Previdência Social
RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) X X
Folha de Pagamento (férias, 13º salário, recolhimento
previdenciário, salário família, vale transporte, vale refeição, X X
contribuição sindical)

(v) Em havendo a rescisão de Contrato de Trabalho de um profissional sob este contrato, e


substituição por outro, a CONTRATADA se obriga a apresentar, em relação ao empregado cujo
contrato se extinguir, os seguintes documentos:

- Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho devidamente homologado quando o trabalhador tiver


mais de um ano prestando serviço na CONTRATADA;
- Documento de concessão de Aviso Prévio trabalhado ou indenizado;
- Recibo de entrega da Comunicação de Dispensa e do Requerimento de Seguro Desemprego;
- Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS e da Contribuição Social em que conste o recolhimento
do FGTS nos casos em que o trabalhador foi dispensado sem justa causa ou em caso de extinção
do contrato por prazo indeterminado;
- Cópia do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) comprovando a realização de exame médico
demissional;
- Em se tratando de Contrato de Prestação de Serviços de Autônomos, os documentos anteriores
ficam substituídos por um Termo de Rescisão Contratual ou documento equivalente, bem como,
uma declaração de quitação do profissional relativamente aos encargos e honorários sob este
contrato.

(vi) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a guarda dos documentos durante os prazos


legais.

(vii) A não apresentação dos documentos elencados nesta alínea e), condicionará a emissão da
Autorização de Serviços, a critério exclusivo da SABESP, ficando certo que o(s) pagamento(s)
subsequente(s) aos eventos de obrigação não serão realizados enquanto não forem apresentados
os documentos exigidos.

(viii) Tais obrigações serão extensivas às eventuais SUBCONTRATADAS ou TERCEIRIZADAS,


cabendo à CONTRATADA a responsabilidade de verificar a real situação destas quanto ao
cumprimento dos encargos trabalhistas, nos termos da Cláusula de Responsabilidades na
Subcontratação e/ou Terceirização, deste contrato, devendo a mesma apresentar periodicamente,
independente de solicitação da SABESP, Declaração, firmada por seu representante legal, de que
foram efetivados todos os pagamentos devidos aos terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de
empregados destes contratos e recolhidos todos os impostos pertinentes, conforme modelos
constante do Capítulo V do Edital.

f) afastar, após notificação, todo empregado que, a critério da SABESP, proceder de maneira
desrespeitosa para com os empregados e clientes desta, além do público em geral, garantindo que
o mesmo não seja remanejado para uma outra obra e/ou serviço da CONTRATADA na SABESP;

g) comunicar a SABESP, toda vez que ocorrer afastamento, substituição ou inclusão de qualquer
elemento da equipe que esteja executando os trabalhos à SABESP; no caso de substituição ou
inclusão, a CONTRATADA anexará os respectivos currículos, ficando a cargo da SABESP aceitá-
los ou não;

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(i) em especial para o(s) profissional(is) que possibilitou(aram) a qualificação técnica da


CONTRATADA quando da licitação ou para qualquer outro membro da equipe técnica, em caso de
necessidade de substituição, esta somente poderá ocorrer por profissional de currículo equivalente
ou superior ao substituído;
h) fornecer e tornar obrigatório o uso de uniformes adequados à função e da identidade funcional da
CONTRATADA ou de subcontratada(s), dentro da área de realização das obras e/ou serviços, de
acordo com a legislação vigente;
i) fornecer, treinar e garantir a utilização obrigatória de equipamentos de proteção individual e
coletiva - EPI e EPC, adequados aos riscos decorrentes da execução do escopo contratual,
garantindo a proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das atividades,
inclusive a de terceiros, conforme Norma Regulamentadora nº 06 da Portaria no 3.214, de
08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de
22/12/77 e atender as especificações técnicas da Sabesp de acordo com o Catálogo de Materiais
de Uniformes e Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho do Grupo 37;
j) fazer seguro de seus trabalhadores contra riscos de acidentes do trabalho, responsabilizando-se,
também, pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais, médicos e os
decorrentes de controle médico de saúde ocupacional, resultantes da execução do contrato;
k) comunicar os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio de
Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT, imediatamente após a sua ocorrência;
l) enviar à SABESP, até o quinto dia útil do mês subseqüente, cópia da ficha de Acidente do
Trabalho, de acordo com o Anexo 1 da Norma Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de
08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de
22/12/77, cópia da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT e mensalmente, relatório
estatístico de acidentes do trabalho de contratada, conforme anexo 8 do PE-RH0003 – Segurança
e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; havendo ou não essas ocorrências; em
caso de acidente grave ou fatal, informar imediatamente a SABESP, juntamente com o boletim de
ocorrência policial, quando houver;

m) reforçar, adequar ou substituir os seus recursos de equipamentos, máquinas, veículos,


equipamentos de proteção individual e coletivos, instalações ou pessoal, se for constatada a sua
inadequação para realizar as obras e/ou serviços, de acordo com o cronograma, nas suas etapas
básicas intermediárias;
n) cumprir as posturas do Município e as disposições legais Estaduais e Federais que interfiram na
execução das obras e/ou serviços, destacando-se a legislação ambiental. Observar o disposto nas
legislações específicas e nas que vierem a lhe suceder ou modificar, em especial:
- Resolução CONAMA 307/02 relativa à disposição de resíduos de construção civil. O entulho
deverá ser disposto ou reciclado “in situ” ou em locais autorizados pela prefeitura local;
- Resolução CONAMA 362/05, que estabelece a obrigatoriedade de reciclagem de óleo de
lubrificante sujo, o qual deverá ser destinado aos processadores de re-refino autorizados,
acondicionado e identificado de forma adequada;
- Resolução CONAMA 340/03 aplicável para serviços de montagem e manutenção de equipamentos
de refrigeração. Estabelece, em conjunto com instruções normativas do IBAMA, requisitos para a
mão-de-obra, registro da empresa, controle de uso dos gases de refrigeração e em especial, sua
coleta em operações que requeiram sua remoção, cabendo envio para reciclagem, evitando
lançamento na atmosfera;
Nota: resíduos como: sobras de produtos químicos (tintas, solventes, etc...) devem ser dispostos
adequadamente, sendo terminantemente proibido, despejá-los em galerias pluviais e redes de
esgotos.
- Lei estadual 12684/07, que proíbe o uso de materiais e artefatos contendo amianto (asbestos).
Cabe observar tal restrição em telhas de fibrocimento, que devem conter gravação em seu corpo,
inscrição indelével atestando a isenção de amianto. Também deve se fixar em obras em que for
montada tal tipo de telha, placa com os seguintes dizeres: "Nesta obra não há utilização de
amianto ou produtos dele derivados, por serem prejudiciais à saúde”. Nota: a resolução CONAMA
348/04 define resíduos de materiais contendo amianto como perigosos devendo ser dispostos
como tal e isto inclui, por exemplo, caixas d´água de fibrocimento e tubos de amianto avariados /
quebrados;

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o) manter as áreas das obras e/ou serviços ou de armazenamento e estocagem de materiais,


devidamente demarcadas, isoladas, sinalizadas e vigiadas, de forma a impedir o acesso de
pessoas estranhas aos serviços, mantendo ainda as áreas contíguas em perfeito estado de
arrumação e limpeza, e tudo fazendo para que os moradores das vizinhanças não sejam
molestados, observando em especial no que for aplicável, a legislação municipal pertinente. Manter
dentro de bacias de contenção produtos líquidos em bombonas, tambores, tanques, adotando
simbologia de risco apropriada (inflamáveis, tóxicos, etc.);
p) paralisar as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos seus empregados,
aos da SABESP e terceiros, na conformidade dos parâmetros estabelecidos pela legislação
vigente;
q) providenciar em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, por meios
adequados, a devida proteção e resguardo do local da ação, de maneira a não oferecer riscos a
terceiros e ao meio ambiente;
r) enviar à SABESP, imediatamente após sua lavratura, quaisquer autos de infração, bem como as
notificações emitidas pelo Poder Judiciário, em que a SABESP conste como infratora ou ré,
juntamente com um relato dos motivos que determinaram a autuação ou notificação;
s) manter o canteiro de obras e frentes de trabalhos livres de lixo e organizados, desta forma
evitando acidentes, conforme Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria nº 3.214, de 08/06/78, do
Ministério do Trabalho e Emprego. Proceder, no final das obras, a recomposição do terreno,
demolição das construções provisórias, limpeza e remoção do material indesejável, observando
sempre que viável a destinação para reciclagem. Caso não seja viável fazer a conexão de privadas
e cozinhas com a rede de esgotos, deverá se instalar fossa sanitária (conforme NBR 7229)
devidamente impermeabilizada. O conteúdo deverá ser periodicamente coletado com caminhão
limpa-fossa e enviado para uma ETE da Sabesp, apta a receber tal resíduo, mantendo-se registro
das remessas. As águas cinzas de chuveiros e pias deverão ser conectada à rede de esgotos
mais próxima. Caso isto seja inviável deverá haver outra fossa com sumidouro.
Notas: 1) não é permitido enterrar e/ou queimar lixo/resíduos no terreno; 2) em caso de
necessidade de lavagem de pátios, ruas, etc. a utilização de água de reúso, proveniente de
estações de tratamento de esgotos da Sabesp, é a opção preferencial, cabendo os cuidados e uso
de EPI’s que previnam contato direto com a água.

t) retirar, ao término das obras e/ou serviços, todo seu pessoal de trabalho;

u) manter a guarda das obras e/ou serviços até o seu recebimento definitivo pela SABESP, mantendo
trancados, sob guarda e outros meios, ferramentas e, sobretudo, equipamentos para uso na
operação da instalação;

v) manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas,


todas as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na fase da licitação;

w) reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto
do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de
materiais empregados;

x) responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à SABESP ou a terceiros decorrentes de sua


culpa ou dolo na execução do contrato, mesmo em se tratando de responsabilidade objetiva, não
excluindo ou reduzindo essa responsabilidade, a fiscalização da SABESP em seu
acompanhamento.

y) cumprir as disposições constantes do Código de Ética e Conduta da Sabesp vigente, disponível no


site www.sabesp.com.br, sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento.

10.2 - A CONTRATADA se obriga a entregar à Unidade da SABESP que administra o contrato, após a
constatação de quaisquer das ocorrências a seguir estabelecidas, justificativa técnica por meio de
relatório circunstanciado devidamente assinado pelo(s) responsável(is) técnico(s) pela obra – com
números de CREA e de ART correspondentes:

- para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, quando a quantidade acumulada
de serviços executados superar o limite de 10% (dez por cento) em relação ao seu correspondente
quantitativo originalmente contratado;

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- para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, na medição final, quando a
quantidade acumulada de serviços executados apresentar redução superior a 30% (trinta por
cento) em relação ao seu correspondente quantitativo originalmente contratado;

- inclusão de item em frente de serviço já constante de outra frente de serviço;

- inclusão de preço extracontratual, com ou sem acréscimo de valor contratual;

- alteração contratual resultante de mudança em quantitativos.

a) A SABESP se reserva o direito de sustar o pagamento da fatura quando a CONTRATADA estiver


inadimplente com suas obrigações constantes deste item 10.2.

b) Nos impedimentos temporários do responsável técnico, o relatório poderá ser elaborado por seu
substituto funcional, ou em sua falta, pelo superior hierárquico.

10.3- A CONTRATADA, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária deve proceder as


anotações e registros pertinentes a todos os empregados alocados com vínculo empregatício
regido pela CLT, que atuarem nas obras/serviços nos moldes estabelecidos no item 10.1 supra,
assumindo exclusivamente todas as obrigações advindas de eventuais demandas judiciais
ajuizadas em qualquer juízo que versarem sobre pleitos trabalhistas e/ou previdenciários propostos
por empregados ou terceiros que alegarem vínculo com a CONTRATADA.

10.3.1- No caso da SABESP ser demandada em caráter solidário ou subsidiário, ato contínuo à sua
citação, comunicará o fato à CONTRATADA que deverá, em até 60 (sessenta) dias contados do
recebimento da notificação, adotar as medidas pertinentes para garantir a integralidade dos valores
pleiteados judicialmente.

10.3.2 - Na hipótese de não atendimento no prazo fixado a SABESP efetivará a retenção dos valores em
qualquer contrato que esteja em curso, retendo o montante pleiteado judicialmente, retenção esta
que não poderá ultrapassar em 25 % (vinte e cinco por cento) do valor relativo à fatura mensal
considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA.

10.3.3 – Na hipótese de procedência total ou parcial da ação a CONTRATADA deverá apresentar à


SABESP a memória de cálculo estimada da condenação, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da
publicação da sentença. Em ato contínuo a SABESP efetuará a retenção do valor remanescente
entre o que até então foi retido e o cálculo apresentado pela CONTRATADA.

10.3.4 – Caso o valor homologado pelo Juízo da causa, em fase de execução do julgado, seja diferente
da estimativa de cálculo apresentado pela CONTRATADA, a SABESP procederá, de imediato, a
retenção da integralidade do valor restante, ou a devolução do valor retido a maior.

10.3.5 – A falta de apresentação pela CONTRATADA da referida memória de cálculo no prazo estipulado
implicará na retenção da integralidade do valor indicado pelo Reclamante na petição inicial da Ação
Trabalhista.

10.3.6 – No caso de improcedência da ação, enquanto a SABESP não for excluída da lide, esta
prosseguirá efetuando a retenção que não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do valor relativo
à fatura mensal, considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA até o
trânsito em julgado.

10.3.7 – Em qualquer hipótese as retenções serão efetuadas até que se atinja a importância total indicada
na Ação Trabalhista ou o valor do cálculo da condenação na forma do item 10.3.3 e 10.3.4, exceto
se houver a insuficiência de saldo contratual, quando então a retenção ocorrerá em uma única
parcela.

10.3.8 – As retenções poderão ser substituídas por fiança bancária, as quais também serão liberadas
após a exclusão da SABESP da lide.

10.3.9 – Os valores retidos serão liberados quando a SABESP for excluída da lide, por meio de decisão
exarada nos autos judiciais.

10.3.10 –A CONTRATADA obriga-se a reembolsar a SABESP todas as despesas advindas de eventual


reconhecimento judicial de solidariedade ou subsidiariedade da SABESP, no cumprimento das
obrigações trabalhistas e/ou previdenciária da CONTRATADA.

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10.4 - A CONTRATADA deverá apresentar o Relatório de Inspeção (RI) de materiais / equipamentos


classe A/B, aplicados ou entregues na obra, no mês correspondente a medição que resultará em
obrigação de pagamento nos termos das exigências estabelecidas na Cláusula 14 deste termo de
contrato.

a) A não apresentação do Relatório de Inspeção (RI) dos materiais /equipamentos classe A/B,
constituir-se-á em impedimento para a inclusão, em medições, dos quantitativos impactados pelo
correspondente fornecimento, até que o Relatório de Inspeção seja apresentado.

10.5 – A CONTRATADA se obriga a utilizar somente produtos ou subprodutos de madeira de origem


exótica. Quando isto não for viável por questões técnicas e de projetos, itens de origem nativa
deverão ser de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no
CADMADEIRA, providos de documentação compulsória.

a) quando do uso/aplicação de produtos e subprodutos florestais (aquele que se encontre em estado


bruto ou “in natura”, ou que tenha passado por processo de beneficiamento), nos termos do artigo
2° da Instrução Normativa n° 112, de 21/08/2006; a Contratada deverá apresentar, caso solicitado
pela Sabesp, os respectivos DOF –Documento de Origem Florestal.

10.6 - Encaminhar, mensalmente, ao Administrador do Contrato, até o quinto dia útil do mês subseqüente
ao mês em foco o Relatório Estatístico de acidentes do trabalho de contratada – Anexo 2 do PE-
RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados, independentemente
da ocorrência ou não de acidente do trabalho (papel e meio digital) (Anexo deste Termo e Modelo
15 do Capítulo V do Edital), sob pena de multa nos termos da Cláusula 18.

10.7 - Enviar à Sabesp (Superintendência Jurídica) na Rua Costa Carvalho, 300 – São Paulo/Capital –
CEP 05429-900, imediatamente após o recebimento de quaisquer documentos provenientes do
Poder Judiciário, o documento comprobatório de tal ato judicial, sob pena, de não o fazendo,
suportar a integralidade dos valores decorrentes dos prejuízos causados em face da ausência do
envio do referido documento.

10.8 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da CONTRATADA, que comparecem em
outros assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de
Referência.

CLÁUSULA 11 - OBRIGAÇÕES DA SABESP

11.1 - Para a execução das obras e/ou serviços objeto do presente contrato, a SABESP obriga-se a:

a) fornecer, em tempo hábil, elementos suficientes e necessários à execução das obras e/ou serviços
contratados;

b) efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste contrato;

c) exercer a fiscalização das obras e/ou serviços por técnicos especialmente designados;

d) liberar, em tempo hábil, as áreas necessárias à execução das obras e/ou serviços.

e) proceder a avaliação da CONTRATADA, utilizando-se do FEEM 0001 - Formulário Auxiliar de


Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno
conhecimento das partes.

f) divulgar a Visão, a Missão e as Políticas de Qualidade, de Segurança e Saúde do Trabalho, de


Qualidade em Laboratórios e Meio Ambiente, que compõem o Sistema Integrado Sabesp, dando
ciência de seus objetivos às partes interessadas.

11.2 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da SABESP, que comparecem em outros
assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de
Referência.

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CLÁUSULA 12 - RESPONSABILIDADE CIVIL E SEGURO


(Cód 175-1) (Ficha n° 5962)

12.1 - A CONTRATADA reconhece por este instrumento que é a única e exclusiva responsável por danos
ou prejuízos que vier a causar a SABESP, coisa, propriedade ou pessoa de terceiros, em
decorrência de execução dos serviços, ou danos advindos de qualquer comportamento de seus
empregados em serviço, objeto deste contrato, correndo às suas expensas, sem quaisquer ônus
para a SABESP, ressarcimento ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam causar.

12.2- A CONTRATADA deverá apresentar concomitantemente os seguros:

12.2.1-Na modalidade Risco de Engenharia - Obras Civis em Construção e Instalações e Montagem


(OCC-IM), a apólice deverá contemplar a cobertura básica, com valor de importância segurada
(LMI) igual àquele estipulado na cláusula Valor deste instrumento, devendo figurar na apólice como
segurados, a própria SABESP e a CONTRATADA. E deverão constar também na apólice as
seguintes coberturas adicionais: Erro de Projeto; Risco do Fabricante - somente para instalações e
montagens; Despesas de salvamento e contenção de sinistros; Despesas Extraordinárias
representando um limite de 5% da cobertura básica; Desentulho do Local representando um limite
de 5% da cobertura básica; Danos Materiais causados ao Proprietário da obra - Propriedades
Circunvizinhas,

12.2.2-Na modalidade Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros - Obras, a apólice deverá
contemplar, além da cobertura básica com valor de importância segurada igual ou superior a R$
4.000.000,00 (Quatro Milhões de Reais) inclusive decorrentes dos trabalhos de sondagem de
terreno, rebaixamento de lençol freático, escavações, abertura de galerias, estaqueamento e
serviços correlatos (fundações), devendo figurar na apólice como segurados, a própria SABESP e
a CONTRATADA e, deverão constar também na apólice as seguintes coberturas adicionais; RC
Fundação, Danos ao Proprietário da obra, RC Empregador, RC Poluição Súbita, RC Erro de
Projeto; Danos Morais, válido para todas as coberturas, limitado a 20% de cada cobertura.

12.3- Tão logo as obras tenham seu início autorizado, através da respectiva Autorização de Serviço, a
Contratada deverá apresentar à unidade da SABESP que administra o contrato cópia autenticada
da respectiva apólice, devidamente formalizada e dos comprovantes de pagamentos quitados. Na
hipótese de pagamento parcelado deverão ser apresentados à unidade que administra o contrato
cópias dos comprovantes de cada parcela quitada, comprovando assim, a legitimidade da
contratação e manutenção do seguro. A unidade administradora do contrato deverá encaminhar ao
FFE - Departamento de Planejamento e Execução Financeira os documentos acima citados.

12.4- Se o prazo de execução da obra ultrapassar a data de vencimento do seguro, a unidade da


SABESP que administra o Contrato solicitará a Contratada renovação/prorrogação da apólice,
encaminhando ao FFE - Departamento de Planejamento e Execução Financeira cópia da mesma e
dos respectivos comprovantes de pagamentos da renovação/prorrogação da apólice;

12.5- Outras coberturas adicionais disponíveis nas modalidades de Riscos de Engenharia e


Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros - Obras, poderão ser incluídas, e serão
consideradas como endossos da apólice principal, sendo seus respectivos custos e condições
ajustados e faturados diretamente à CONTRATADA, sem nenhum, custo para a SABESP;

12.6- Caso julgue necessário, a CONTRATADA poderá contratar um valor maior a título de importância
segurada, tendo sempre como limite mínimo os especificados na cláusula 12.2 itens 12.2.1 e
12.2.2;

12.7- Ocorrendo fato novo, no decorrer das obras e/ou serviços que justifique uma alteração no valor do
seguro, este poderá ser modificado mediante acordo entre as partes, podendo tanto a SABESP
quanto a CONTRATADA solicitar essa alteração;

12.8- Todos os custos dos prêmios relativos às contratações de seguros anteriores (Cláusulas 12.2, 12.4,
12.5, 12.6 e 12.7), bem como eventuais franquias constantes da respectiva apólice correrão por
conta da CONTRATADA.

12.9- Nas vistorias prévias realizadas pela Sabesp e Contratada nos imóveis que se defrontam com a
obra, caso haja a interpretação de situações que possam potencializar eventuais sinistros, é
prerrogativa da Sabesp convocar para participar de nova vistoria a empresa contratada e a
Companhia Seguradora que detém a apólice de seguro da obra.

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CLÁUSULA 13 - SINISTROS

13.1 - Na ocorrência de danos a terceiros, a CONTRATADA deverá comunicar a Unidade da SABESP


que fiscaliza a execução das obras e/ou serviços e vice-versa e, em conjunto, efetuarão uma
inspeção no bem sinistrado.

13.2 - Realizada a inspeção do sinistro e reconhecida a responsabilidade das obras e/ou serviços como
causa do sinistro, a SABESP elaborará um relatório com subsídios técnicos a respeito,
apresentando-o à CONTRATADA que, por intermédio de seu Engenheiro responsável técnico,
aporá o seu “de acordo” ou “ciente”.

13.3 - Todas as despesas com sinistros correrão por conta da CONTRATADA, inclusive a guarda do
imóvel e/ou dos bens móveis, até que seja providenciado o reparo do imóvel e/ou dos objetos.

13.4 - A SABESP suspenderá o pagamento das medições deste ou de qualquer outro contrato em vigor
com a CONTRATADA, caso a mesma deixe de cumprir satisfatoriamente as determinações
constantes deste contrato ou deixe de executar satisfatoriamente os reparos em bens sinistrados,
quando escolhida para efetuar esses serviços.

13.5 - A CONTRATADA deverá apresentar a SABESP, dentro do prazo máximo de 10 (dez) dias a contar
da data da sua assinatura em documento específico, um orçamento para o reparo dos danos
verificados.

13.6 - A não apresentação desses documentos/orçamentos no prazo aqui previsto implicará na total
concordância pela CONTRATADA, com os valores indenizados pela SABESP, aos sinistrados.

13.7 - Na ocorrência de sinistro em que os prejuízos apurados forem superiores aos limites de
importância segurada estipulados na apólice (já deduzida a franquia), a diferença entre o total
desses prejuízos (inclusive os custos de regulação desses processos) e o limite de indenização
apurado pela seguradora, será debitada integralmente à Contratada, por meio de Nota de
Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp.

CLÁUSULA 14 - MATERIAIS / EQUIPAMENTOS

14.1 - O fornecimento de materiais / equipamentos será feito de acordo com a Planilha de Orçamento -
Anexo I, Listas de Materiais, Regulamentação de Preços, Critérios de Medição e demais
disposições, integrantes do Edital da Licitação que deu origem a este contrato, de pleno
conhecimento das partes.

a) Entende-se por materiais e equipamentos classe “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03, 04,
05, 06, 07, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de
natureza especial devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; cuja inspeção é
obrigatória no fabricante.

b) Entende-se por materiais e equipamentos classe “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02,
10, 14, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63,
91 e 98 ou outro grupo devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; sujeitos a
verificação/conferência no recebimento.

14.2 - Os materiais / equipamentos classe “A/B”, de fornecimento da CONTRATADA, deverão ser


adquiridos de fabricantes ou de distribuidores autorizados.

(i) Poderão ser fornecidos materiais e equipamentos de características técnicas iguais ou superiores
àquelas exigidas, atestados de acordo com as normas brasileiras da ABNT e/ou outras
reconhecidas internacionalmente e/ou Especificações SABESP, observadas com rigor as
condições contratuais estabelecidas.

(ii) As exceções deverão ser tratadas entre as partes, à luz dos padrões de qualidade requeridos /
especificados, observadas as condições estabelecidas no subitem 14.3 a seguir.

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14.3 - Os materiais e equipamentos classe “A/B”, estarão obrigatoriamente sujeitos a inspeção e demais
análises de qualidade por parte da SABESP ou preposto devidamente credenciado por ela para
esse fim e sob sua administração ou coordenação através da área responsável pela inspeção; a
qualquer tempo, antes, durante e após a fabricação. É obrigatória a realização da inspeção com
anterioridade ao embarque dos bens.

a) Serão de responsabilidade da SABESP todas as despesas decorrentes da inspeção, inclusive as


despesas de movimentação e diárias despendidas pelos inspetores; exceção feita a todas as
despesas com as inspeções fora do território nacional que serão de total responsabilidade da
CONTRATADA (traslados, estadas, outras despesas de movimentação e diárias despendidas
pelos inspetores).

b) A CONTRATADA deverá apresentar ao Administrador do Contrato, cópia do instrumento de


contratação com o fabricante / distribuidor autorizado, com anterioridade à inspeção. Do
instrumento deverão constar cláusulas assegurando que:

(i) O fabricante / distribuidor autorizado deverá colocar à disposição da SABESP seus equipamentos,
laboratórios e demais facilidades que dispuser, para a realização da inspeção;

(ii) Deverá ser permitido pelo fabricante / distribuidor autorizado livre acesso ao inspetor a todas as
suas dependências dentro do horário normal de trabalho;

c) A CONTRATADA deverá comunicar ao Administrador do Contrato que os materiais / equipamentos


estarão à disposição para a inspeção antes do embarque. A comunicação deverá ocorrer com a
antecedência necessária e nunca inferior a 10(dez) dias, para a tomada de providências
pertinentes ao início do processo de inspeção pela SABESP ou de preposto devidamente
credenciado por ela para esse fim.

d) Quaisquer atrasos no Cronograma das obras, por indisponibilidade de materiais/equipamentos e


que não integrem o fornecimento da SABESP, serão de exclusiva responsabilidade da
CONTRATADA.

e) A inspeção não exime a CONTRATADA ou o fabricante / distribuidor autorizado, de forma alguma,


de suas responsabilidades pela garantia da qualidade do bem, de acordo com as especificações,
bem como pelas perfeitas condições de fornecimento.

f) Se os materiais e equipamentos não forem aprovados nos exames supramencionados, as


despesas com a inspeção correrão por conta da CONTRATADA, que se obriga reapresentá-los,
retomando-se todo o processo de inspeção.

g) Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha
direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato.

14.4 - Os materiais e equipamentos quando do desembarque deverão estar acompanhados do Relatório


de Inspeção (RI) do material / equipamento, emitido pela SABESP ou preposto devidamente
credenciado por ela para esse fim.

14.5 - Os materiais / equipamentos classe “C” cujo fornecimento seja de responsabilidade da


CONTRATADA, quando da entrega, deverão estar acompanhados do Termo de Garantia e/ou de
Qualidade emitido pelo fabricante, quando couber; ficando sujeito à verificação e/ou conferência no
recebimento; sendo certo que fica reservado à SABESP, o direito de rejeição quando detectados
defeitos ou irregularidades assim como conceituados pela boa técnica.

14.6- Suplementarmente às exigências aqui estabelecidas, a SABESP poderá, a seu critério exigir
provas de carga, testes de materiais e demais análises de qualidade, por entidades oficiais e/ou
laboratórios próprios e/ou particulares de reconhecida idoneidade, bem como contratar com
empresa ou profissional especializado, serviços de consultoria e assistência técnica às obras e/ou
serviços, correndo todas as despesas por conta da SABESP.

a) Se os materiais não forem aprovados nos exames supramencionados, as despesas correrão por
conta da CONTRATADA, que se obriga também a substituí-los.

b) Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha
direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato.

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CLÁUSULA 15 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS

15.1 - As obras e/ou serviços somente serão recebidos pela SABESP após o atendimento de todas as
condições estabelecidas neste termo de contrato e demais documentos dele integrantes, desde
que atingido o fim a que se destinam, com eficácia e qualidade requerida.

a) Ao concluir as obras e/ou serviços, a CONTRATADA deverá comunicar o fato a SABESP por
escrito, para efeito de seu recebimento.

b) Efetuada a comunicação do término das obras e/ou serviços, a SABESP providenciará, em até 15
(quinze) dias, a realização de vistoria para efeito de seu recebimento provisório, mediante termo
circunstanciado, assinado pelas partes.

c) Dentro do prazo de 10 (dez) dias a contar do recebimento provisório, a CONTRATADA deverá


apresentar, em original e três cópias, o cadastro geral das obras e/ou serviços executados,
compreendendo plantas e memorial, que conterão descrição minuciosa de tudo o que foi realizado,
bem como o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP.

d) Após o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP e constatada a falta de parte destes, fica a
CONTRATADA obrigada a repô-los no prazo máximo de 30 (trinta) dias, ou comprovar a sua
aquisição por meio de cópia do documento de compra pela CONTRATADA, acompanhada de
carta desta à fornecedora, autorizando-a a entregar os materiais em almoxarifado ou depósito da
SABESP devendo os mesmos, quando for o caso, serem previamente inspecionados por quem a
SABESP indicar, às expensas da CONTRATADA.

e) A critério da SABESP, a reposição do valor do material em falta será feita mediante desconto dos
pagamentos devidos à CONTRATADA e/ou garantia contratual e/ou dinheiro. Nessa hipótese, o
valor a ser descontado será o "preço do dia" do material devido, na data da apuração pela
SABESP, acrescidos de todos os demais custos e/ou tributos correspondentes.

f) Até 90 (noventa) dias após o término das obras e/ou serviços e desde que cumprido o disposto nas
alíneas c, d e e deste item, verificadas e aprovadas as condições técnicas das obras e/ou serviços,
a SABESP fará o recebimento definitivo.

g) Caso não tenham sido atendidas as condições contratuais e técnicas na execução das obras e/ou
serviços, será lavrado Termo de Recusa, onde serão apontadas as falhas e irregularidades
constatadas.

h) A ocorrência da hipótese prevista na alínea g deste item determinará a retomada da contagem do


prazo contratual a partir da lavratura do termo mencionado.

i) Após sanadas as falhas e irregularidades apontadas no Termo de Recusa, a CONTRATADA


efetuará, novamente, a comunicação de que trata a alínea a deste item.

15.2 - A SABESP poderá aceitar, a seu critério, o recebimento de parte das obras e/ou serviços, desde
que obedecidas as condições vigentes.

15.3 - A emissão de Atestado Técnico, quer parcial, quer final, deverá ser solicitada e ficará condicionada
a obtenção pela CONTRATADA do percentual de conformidade alcançado no período de
avaliação, classificado como suficiente, nos termos do FEEM 0001 - Formulário Auxiliar de
Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia.

CLÁUSULA 16 – TRANSFERÊNCIA

16.1 - A CONTRATADA não poderá transferir o presente contrato, no todo ou em parte.

16.2 - A CONTRATADA não poderá subcontratar as obras e/ou serviços que compõem o escopo deste
instrumento, sem prévia e expressa autorização da SABESP.

a) Em caso de necessidade de subcontratação, a CONTRATADA deverá solicitar, por escrito,


autorização expressa da SABESP para subcontratar parte das obras e/ou serviços objeto deste
contrato, informando e/ou apresentando:

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(i) nome e endereço da empresa a ser subcontratada;


(ii) nome e endereço dos titulares e prepostos da empresa a ser subcontratada;
(iii) serviços a serem subcontratados;
(iv) nome, especialidade e número do registro no CREA, do responsável técnico pelas obras e/ou
serviços subcontratados,
(v) local e endereço dos canteiros de obra, frentes de trabalho e locais de serviço a serem utilizados
pela(s) subcontratada(s);
(vi) data prevista para o início e conclusão dos serviços a serem subcontratados;
(vii) os atos constitutivos da empresa a ser subcontratada, devidamente registrados na Junta
Comercial ou Cartório competente, bem como os documentos referentes a regularidade fiscal, de
acordo com o art. 29 da Lei 8666/93 e Certidão Negativa de todos os poderes judiciários (civil,
criminal e trabalhista);

b) A autorização será dada, pela SABESP, também por escrito, após o estudo da sua conveniência,
por meio de Carta de Anuência.

c) A subcontratada deverá fornecer relação nominal dos empregados designados para a execução
dos serviços onde conste o número de registro de empregado, número e série da CTPS -
Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações quando da substituição,
admissão e demissão do empregado;

d) A empresa a ser subcontratada deverá comprovar as mesmas condições de


habilitação estabelecidas no edital de licitação que resultou neste contrato, quanto a
habilitação jurídica, qualificação econômico-financeira, regularidade fiscal e
qualificação técnica compatíveis com os serviços a serem subcontratados;]

e) A subcontratação, mesmo quando autorizada pela SABESP, não exime a CONTRATADA das
obrigações decorrentes deste contrato, permanecendo a mesma como única responsável perante
a SABESP.

16.3 - O valor máximo admitido para o total de subcontratações é de 30% (trinta por cento) do valor do
contrato.

16.4 - A subcontratada poderá solicitar, diretamente à SABESP, a emissão de atestados técnicos,


relativos a parte das obras e/ou serviços que lhe foi subcontratada de acordo com a Carta de
Anuência e quantitativos e valores dos serviços executados pela subcontratada, devidamente
certificados pela Unidade da SABESP que administra o contrato.

16.5 - A CONTRATADA não poderá terceirizar os serviços necessários para a realização do escopo
deste contrato sem prévia anuência da SABESP.

NOTA 1: As atividades/tarefas/serviços não estratégicos, materiais, acessórios, instrumentais ou


complementares ao escopo são passíveis de terceirização

a) A CONTRATADA deverá solicitar, por escrito, anuência expressa da SABESP para terceirizar os
serviços necessários para a realização do escopo deste contrato, informando e/ou apresentando:
(i) nome e endereço da empresa a ser terceirizada;
(ii) nome e endereço dos titulares e prepostos da empresa a ser terceirizada ;
(iii) serviços a serem terceirizados;
(iv) data prevista para o início e conclusão dos serviços a serem terceirizados;

b) A autorização será dada, pela SABESP, por meio de Anuência expressa.

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CLÁUSULA 17 - VALOR

17.1 - O valor do presente contrato é de R$ ................ (.........................) na "data de referência dos


preços" 15/__/__, RC nº 39.385/13-000-00-00 – Investimento - Fonte de Recurso: 39 – CEF –
FGTS 2008 – Produto/Aplicação Segmento: 02/010500 – Interceptação - Programa: 02-02512/09-9
- PAC 2008 – Esgotos - CTEF: 10000 – Obras.

17.2 - O valor deste contrato poderá sofrer alterações, consideradas as quantidades efetivamente
executadas.
a) Eventual necessidade de acréscimo ou supressão quantitativa do objeto do presente contrato
deverá ser formalizada através de alteração contratual, observada as disposições do art. 65, inciso
I, letra b da Lei 8.666/93, nos limites fixados em seus §§ 1º e 2º.
(i) Quando a alteração contratual prevista nesta letra "a" for de iniciativa da Contratada, aplicar-se-á,
quanto ao prazo de sua solicitação, a mesma regra descrita na parte final da letra c do item 5.1 da
Cláusula 5ª do presente contrato.

17.3 - O valor deste contrato não inclui reajustamentos de preços.

CLÁUSULA 18 - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

18.1 - Sem prejuízo da utilização pela SABESP da faculdade prevista na Cláusula 20 deste termo de
contrato, a não observância do cronograma contratual sujeitará, cumulativamente a
CONTRATADA às seguintes multas:

a) Por dia de atraso verificado com relação a cada data-marco, até o prazo de adimplemento do item
em atraso:

 1 
M1   0,20   Vc   n
 Pd 
(i) Caso o motivo do atraso verificado em data-marco tenha sido causado por reprovação de
materiais/equipamentos classes A/B em inspeções, nos termos da Cláusula 14, a multa M1 será
aplicada por 02 (duas) vezes, sendo a primeira por conta do caput da alínea a) e a segunda pela
reprovação dos materiais/equipamentos em inspeção.

a) Por dia de atraso verificado com relação ao prazo final do contrato ou verificado atraso no
cumprimento da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi)

 1 
M 2   0,30  Vc   n
 Pd 

18.2 - A inadimplência de quaisquer das obrigações previstas neste contrato, com destaque àquelas
constantes da Cláusula 10; ou a má qualidade dos trabalhos sujeitará a CONTRATADA à seguinte
multa, aplicável a critério da SABESP, independentemente das sanções determinadas pela
legislação pertinente:

M 3  0 ,001  Vc
18.3 - Quando for imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 3(três) avaliações
subseqüentes ou 4 (quatro) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme FEEM 0001-
Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de
Engenharia, esta estará sujeita à seguinte multa, aplicável a critério da SABESP,
independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente:

M 4  0,005  Vc

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18.4 - Em caso de rescisão, por qualquer hipótese prevista nas alíneas a a l do item 20.2 da Cláusula 20,
sujeitar-se-á a CONTRATADA à seguinte multa, independentemente das sanções determinadas
pela legislação pertinente:

M 5  0,10  Vc
18.5 - Nas expressões constantes das alíneas a e b do item 18.1 e dos itens 18.2, 18.3 e 18.4 define-se
como:

M1, M1(i), M2, M3, M4 e M5 = valores das multas em moeda corrente nacional. No caso de
incidência de mais de um item, as multas serão cumulativas;

Pd = prazo contratual em dias consecutivos e ininterruptos, contados da data fixada na Autorização


de Serviços;

Vc = valor atualizado do contrato no mês de aplicação da multa;

n = número de dias corridos de atraso.

18.6 - Para os casos de rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos:

a) no caso de rescisão contratual por inadimplência parcial, o somatório das multas moratórias (M1 e
M2) e compensatórias (M1(i), M3, M4 e M5) está limitado a 100% do valor remanescente
atualizado do contrato e referente à parte dos serviços não concluídos pela CONTRATADA;

b) no caso de rescisão contratual por inadimplência total, o somatório das multas moratórias (M1 e
M2) e compensatórias (M1(i), M3, M4 e M5) está limitado a 100% do valor atualizado do contrato
(Vc).

18.7 - Em não havendo rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos:

a) o somatório das multas moratórias (M1 e M2) não poderá ultrapassar 10% do valor atualizado do
contrato (Vc);

b) o somatório das multas compensatórias (M1(i), M3, M4 e M5) está limitado a 10% do valor
atualizado do contrato (Vc);

c) o somatório das multas estabelecidas em a) e b) acima não poderá ultrapassar o limite legal de
10% do valor atualizado do contrato.

18.8 - Os valores apurados das sanções serão descontados dos pagamentos devidos ou da garantia
contratual ou pagos em dinheiro, e quando for o caso, cobrados judicialmente.

18.9- Pela inexecução total e parcial do contrato ou violação das normas e procedimentos internos da
SABESP citados no Edital e neste instrumento e legislação vigente, ressaltando-se as pertinentes
à Legislação Trabalhista e Previdenciária, Segurança do Trabalho, Medicina Ocupacional e Meio
Ambiente, a CONTRATADA sujeitar-se-á às seguintes sanções:

a) advertência inclusive quando imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 2 (duas)


avaliações subsequentes ou 3 (três) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme o FEEM
0001- Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de
Engenharia.

b) multa, na forma prevista nos itens 18.1 a 18.4 anteriores;

c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a


Administração Pública Estadual por prazo não superior a 2 (dois) anos;

(i) em caso de rescisão contratual com fundamento no item 10.3 e seus subitens, o prazo de
suspensão cadastral será no mínimo de 12 (doze) meses;

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d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Publica Estadual,


enquanto perdurarem os motivos da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a
própria Administração Publica Estadual.

e) proibição de contratar com a Administração Pública pelo período de até 3 (três) anos, consoante
artigo 72, § 8º, inciso V da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas
legais e regulamentares pertinentes, independentemente de sua responsabilização na esfera
criminal.

18.10- As sanções previstas no item, 18.9 alíneas a, c e d, poderão incidir juntamente com a do subitem
18.9 alínea b.

18.11-As sanções previstas no item 18.9 alíneas c e d, poderão também ser aplicadas quando:

a) tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento
de quaisquer tributos;

b) tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da contratação;

c) demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração Pública Estadual em virtude
de atos ilícitos praticados.

18.12-A aplicação das Sanções somente ocorrerá após assegurado o contraditório e a prévia defesa, nos
termos da legislação vigente.

18.13- Aplicam-se, subsidiariamente, ao disposto nesta Cláusula, as condições previstas no Capítulo IV


da Lei 8666/93.

CLÁUSULA 19 - COORDENAÇÃO E RESPONSABILIDADE TÉCNICA

19.1 - Por parte da CONTRATADA, a coordenação dos trabalhos e a responsabilidade técnica das obras
e/ou serviços, que somente poderá ser alterada com prévia anuência da SABESP, caberão ao(s)
Engenheiro(s) .................................................................................. - CREA .....................

19.2 - Pela inexecução total ou parcial do contrato ou por demonstrar não possuir idoneidade para
contratar com a SABESP em virtude de atos ilícitos praticados, a SABESP poderá, garantida a
prévia defesa, aplicar ao responsável técnico a suspensão temporária de participar em licitações
para comprovação de capacidade técnico-profissional e impedimento de contratar com a SABESP,
por prazo não superior a 2 (dois) anos.

19.3 - As mesmas penalidades previstas no item 19.2 anterior, serão imputadas ao(s) profissional(is) que
possibilitou(aram) a qualificação técnica da CONTRATADA, quando do processo licitatório.

19.4 - As condições estabelecidas nesta cláusula são extensivas aos casos de subcontratação.

CLÁUSULA 20 - RESCISÃO

20.1 - A inexecução total ou parcial deste contrato enseja a sua rescisão, com as conseqüências
contratuais e as previstas em lei.

20.2 - Constituem motivos para a rescisão do contrato:


a) o não cumprimento ou o cumprimento irregular de Cláusulas contratuais, especificações, projetos e
prazos;
(i) o descumprimento pela CONTRATADA de comprovação da procedência legal quando da utilização
de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa, adquiridos de
pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA;
(ii) o não cumprimento ou o cumprimento irregular do Código de Ética e de Conduta da Sabesp
vigente.

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b) a lentidão do seu cumprimento, levando a SABESP a comprovar a impossibilidade da conclusão


da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;
c) o atraso injustificado no início da obra, do serviço ou fornecimento; destacando-se atraso no
cronograma da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi).
d) a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento sem justa causa e prévia comunicação à
SABESP;
e) a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da CONTRATADA com outrem, a
cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas
neste contrato;
f) o descumprimento pela CONTRATADA de todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias
relativas aos seus empregados, de suas eventuais SUBCONTRATADAS ou TERCEIRIZADAS,
conforme previsto no item 10.3;
g) o desatendimento das determinações regulares da Unidade da SABESP que administra este
contrato;
h) o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotado na forma do parágrafo 1º do artigo 67
da Lei 8666/93;
i) a dissolução da sociedade ou a decretação de falência, ou a instauração de sua insolvência civil;
j) a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da CONTRATADA que, a juízo da
SABESP, prejudique a execução do contrato;
k) a não adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde dos
seus trabalhadores das consorciadas e terceiros, que implique em risco grave e iminente, acidente
que cause a morte, incapacidade total ou permanente desses;
l) o descumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7° da Constituição Federal com relação à
proteção ao trabalho do menor ou a utilização de mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou
Compulsório, em quaisquer de suas formas, em sua cadeia produtiva;
m) razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas
pela Diretoria Colegiada da SABESP e exaradas no processo administrativo a que se refere o
contrato;
n) a supressão, por parte da SABESP, de obras, serviços ou compras, acarretando modificação do
valor inicial do contrato além do limite permitido no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93;
o) a suspensão de sua execução, por ordem escrita da SABESP, por prazo superior a 120 (cento e
vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra,
ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do
pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas
desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado à CONTRATADA, nesses casos, o
direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja
normalizada a situação;
p) o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela SABESP decorrentes de obras,
serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de
calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado à CONTRATADA
o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a
situação;
q) a não liberação, por parte da SABESP, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou
fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no
projeto;
r) a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução
do contrato;

20.3 - Em caso de rescisão, por qualquer das hipóteses previstas no item 20.2 alíneas a a l anteriores, a
CONTRATADA perderá a garantia contratual a favor da SABESP, além de se sujeitar à aplicação
das multas previstas e da restituição imediata dos bens e materiais que a SABESP lhe havia
entregue, sem prejuízo de sua responsabilidade por perdas e danos.

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20.4 - Quando a rescisão ocorrer com base no item 20.2 alíneas m a r, sem que haja culpa da
CONTRATADA, caberá ressarcimento dos prejuízos regularmente comprovados que esta houver
sofrido, tendo ainda direito a: devolução da garantia contratual; pagamentos devidos pela execução
do contrato até a data da rescisão e pagamento do custo da desmobilização, se houver.

20.5 - Nos casos de rescisão aqui previstos, será efetuada uma avaliação para que se possa calcular a
remuneração dos serviços realizados até a data que ocorreu o evento.

20.6 - Aplicam-se, subsidiariamente, a esta Cláusula as disposições pertinentes e, em especial, a seção


V do Capítulo III da Lei 8666/93, ficando assegurado à SABESP a supremacia relativa ao poder
inerente aos contratos administrativos.

CLÁUSULA 21 - FORÇA MAIOR

21.1 - Qualquer falta cometida pela CONTRATADA somente poderá ser justificada, desde que
comunicada por escrito, e não considerada como inadimplência contratual, se provocada por fato
fora de seu controle, de conformidade com o parágrafo único do artigo 393 do Código Civil
Brasileiro.

21.2 - Ocorrendo motivo de força maior, a CONTRATADA notificará, de imediato e por escrito, a Unidade
da SABESP que administra o contrato, sobre a situação e suas causas. Salvo se a SABESP
fornecer outras instruções por escrito, a CONTRATADA continuará cumprindo suas obrigações
decorrentes do contrato, na medida do razoavelmente possível e procurará, por todos os meios
disponíveis, cumprir aquelas obrigações não impedidas pelo evento de força maior.

CLÁUSULA 22 - DOCUMENTOS

22.1 - O presente termo de contrato é o único instrumento legal e regulador dos serviços ora contratados,
substituindo todo e qualquer documento anteriormente trocado entre a SABESP e a
CONTRATADA.

22.2 - Todos os documentos e/ou cartas entre a SABESP e a CONTRATADA serão trocados por meio de
expediente protocolado, e nenhuma outra forma será considerada como prova de respectiva
entrega.

CLÁUSULA 23 - ANEXOS

23.1 - Passam a fazer parte integrante do presente termo de contrato os documentos a seguir
relacionados, devidamente rubricados pela CONTRATADA e pelo Departamento de Licitações
de Obras - CSO da SABESP:

ANEXO I - Planilha de Orçamento


ANEXO II - Garantia de Contrato
ANEXO III - Cronograma de Desembolso
ANEXO IV - Informações Procedimento SABESP PE RH 0003
ANEXO V - Procuração
ANEXO VI - Termo de Ciência e Notificação
ANEXO VII - Relatório Estatístico de Acidentes do Trabalho de Empresas Contratadas
[ANEXO __ - Instrumento Particular de Consórcio]
[ANEXO __ - Declaração de execução do objeto por filial]

Todas as Normas e Especificações podem ser obtidas na página da SABESP na Internet –


www.sabesp.com.br

CLÁUSULA 24 - RESPONSABILIDADES NA SUBCONTRATAÇÃO e/ou TERCEIRIZAÇÃO

24.1 - A Contratada compromete-se, na Execução dos Serviços, a contratar somente empresas em


situação regular previdenciária e trabalhista, bem como tributária em sede municipal, estadual ou
federal, ficando exclusivamente esta Contratada responsável por eventuais atos ou fatos
irregulares praticado pela SUBCONTRATADA e/ou TERCEIRIZADA em nome próprio, de seus
empregados e prepostos.

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CLÁUSULA 25 - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

25.1 - A este contrato aplicar-se-ão as disposições da Lei nº 8880, de 27/05/94, da Lei nº 9069, de
29/06/95 e da Lei nº 10.192, de 14/02/01 no que for pertinente.

CLÁUSULA 26 - FORO

26.1 - O Foro do presente contrato é o Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo,
Subdistrito da Sé, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente em 3 (três) vias de igual teor e
único efeito, na presença das testemunhas abaixo.

São Paulo,

CONTRATADA SABESP

___________________________ ___________________________

___________________________ ___________________________

TESTEMUNHAS

___________________________ ___________________________

CS / CP - 39.385/13 63 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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ANEXO _
TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO ESTADO DE SÃO PAULO

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP


Contrato n°:
Objeto:
Contratada:

Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do Termo acima


identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao Tribunal de Contas do
Estado, para fins de instrução e julgamento, damo-nos por CIENTES e
NOTIFICADOS para acompanhar todos os atos da tramitação processual, até
julgamento final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse, para,
nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da defesa,
interpor recursos e o mais que couber.

Outrossim, declaramos cientes, doravante, de que todos os despachos e


decisões que vierem a ser tomados relativamente ao aludido processo, serão
publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de conformidade com o artigo 90
da Lei Complementar n° 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de
então, a contagem dos prazos processuais.

São Paulo,

CONTRATADA SABESP

___________________________ ___________________________

___________________________ ___________________________

CS / CP - 39.385/13 64 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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ANEXO _

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS


CONTRATADAS

CS / CP - 39.385/13 65 CSO/
REV001.2011/2012

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CAPÍTULO V - MODELOS

Modelo nº 1 CARTA CREDENCIAL

Modelo nº 2 TERMO DE COMPROMISSO

Modelo nº 3 DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO

Modelo nº 3A DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE COORDENADOR DOS TRABALHOS

Modelo nº 4 DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S)


LOCAL(IS) DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO
ESCOPO DOS MESMOS

Modelo nº 5 DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA


ELETRÔNICA

Modelo nº 6 DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS


NO ARTIGO 7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Modelos nº 7 CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO

Modelo nº 8 SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO

Modelo nº 9 RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS

Modelo nº 10 RECOLHIMENTO DO ISS

Modelo nº 11 DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO

Modelo n° 12 DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO


CIVIL

Modelo n° 13 CARTA DE FIANÇA – GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA

Modelo n° 14 DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E


SUBPRODUTOS DE MADEIRA E ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA
ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO
CADMADEIRA

Modelo n° 15 RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE


EMPRESAS CONTRATADAS

Modelo n° 16 DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE


PREFERÊNCIA

Modelo n° 17 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE


HABILITAÇÃO

Modelo n° 18 DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL

Modelo n° 19 DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

Modelo n° 20 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS

Modelo nº 21 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS – EMPREGADOS

CS / CP - 39.385/13 66 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Modelo nº 1 CARTA CREDENCIAL

.........................., de .............. de ..........


À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: Licitação nº (...........)

Prezados Senhores,

Pela presente, informamos que o Sr. ..............................., portador do R.G. nº .................................... é


nosso representante credenciado a responder por [esta empresa][este consórcio], junto a V.Sas., em
tudo que se fizer necessário, durante os trabalhos de abertura, em especial da(s) Declaração(ões) dela
constante(s) da Proposta e dos Documentos de Habilitação da Licitação em referência.

[Somente no caso de Consórcio]


Este Consórcio é constituído pelas seguintes empresas, cuja liderança caberá a [razão social e nº
CNPJ/MF]

____________________________ ________________________________
Ass. do Repr. Credenciado Visto do Repr. Credenciado

Atenciosamente,

_______________________________
Responsável
(Empresa/Consórcio)

obs.: Apresentar esta carta fora dos Envelopes.


Deverá ser emitida uma Carta Credencial por representante indicado.

------------------------------------------------------------------------

Modelo nº 2 TERMO DE COMPROMISSO

________________ de ___________ de ____.

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref.: Licitação Nº ..../..

Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs


______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação [pela empresa] [pelo
consórcio] __________________, para integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução
dos trabalhos objeto da Licitação em referência.

__________________________________
Profissional
(nome e assinatura)

__________________________________
Empresa /Consórcio
responsável - nome, cargo e assinatura)

CS / CP - 39.385/13 67 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Modelo nº 3 DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO

________________ de ___________ de ____.

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../..

Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs


______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação [pela empresa] [pelo
consórcio] __________________, como responsável técnico pelos trabalhos objeto da Licitação em
referência.

_________________________________
Profissional
(nome e assinatura)

_________________________________
Empresa / Consórcio
(responsável - nome, cargo e assinatura)

------------------------------------------------------------------------

Modelo nº 3A DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE COORDENADOR DOS TRABALHOS

________________ de ___________ de ____.

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../..

Eu, (nome do profissional) ___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs


__________________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação [pela empresa] [pelo
consórcio] __________________, como coordenador dos trabalhos objeto da licitação em referência.

_________________________________
Profissional
(nome e assinatura)

_________________________________
Empresa / Consórcio
(responsável - nome, cargo e assinatura)

CS / CP - 39.385/13 68 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S) LOCAL(IS)


Modelo nº 4 DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS

.........................., de .............. de ..........


À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: Licitação nº (...........)

Declaramos ter pleno conhecimento do edital, submissão às condições nele estabelecidas, conhecimento do Projeto
Executivo, que integra seu Capítulo VII, ciência de suas condições, atestando nesta oportunidade o conjunto de
serviços estabelecidos, correspondentes quantitativos e unidades que integram as “Planilhas”; conhecimento do(s)
local(is) onde se desenvolverão as obras e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos, tendo ciência de todas
as condições e eventuais dificuldades para sua execução, tais como: localização, condições dos terrenos, materiais de
construção, acessos e condições climatológicas próprias da(s) região(ões).

Declaramos também que, [não] somos optantes do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, nos termos da Lei
9964/00.

Declaramos ter pleno conhecimento do Código de Ética da Sabesp vigente e submissão às condições nele
estabelecidas, sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento,

Declaramos que não utilizamos mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou Compulsório, em quaisquer de suas
formas, em nossa cadeia produtiva.

Declaramos ainda que, a validade de nossa Proposta é de 120 (cento e vinte) dias prorrogáveis por igual período a
contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, salvo manifestação em contrário, de
nossa parte, lavrada em tempo hábil.

_______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)

_______________________________
Empresa/Consórcio

OBS.: A Licitante deverá definir a redação do segundo parágrafo de acordo com a sua condição de optante ou não
REFIS. No caso de optante, apresentar o Termo de Opção.

------------------------------------------------------------------------

Modelo nº 5 DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA ELETRÔNICA

.........................., de .............. de ........

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: Licitação nº (...........)

Declaramos que as Planilhas, anexas, foram elaboradas a partir dos dados a nós fornecidos por ocasião da aquisição
do Edital, cópias fiéis das Planilhas, constantes do Capítulo VI.

Estamos cientes que, na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte integrante de
nossa Proposta Comercial e aquelas contidas no Edital em seu Capítulo VI, prevalecerão sempre estas últimas.

_______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)

_______________________________
Empresa / Consórcio

CS / CP - 39.385/13 69 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 69 de 1853
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Modelo nº 6 DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS NO ARTIGO


7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
.........................., de .............. de ........

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: Licitação nº (...........)

Eu (Nós)(nome completo), representante(s) legal(is) da empresa (nome da licitante), interessada em participar da


licitação em referência realizada pela SABESP declaro(amos), sob as penas da lei, que, nos termos do § 6º do artigo
27 da Lei nº 6544, de 22/11/89 e do inciso V do artigo 27 da Lei n° 8666, de 21/06/93, a (nome da licitante) encontra-se
em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do disposto no inciso XXXIII do
artigo 7º da Constituição Federal.

__________________________________
Representante legal
(com carimbo da empresa)

__________________________________
Representante legal
(com carimbo da empresa)

------------------------------------------------------------------------

Modelo nº 7 CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus representantes legais,
declara constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827,
835 e 838 do Código Civil, da firma .... (nome, endereço e CNPJ), visando garantir, em todos os seus termos, o termo
de contrato nº ..... , que tem o objeto ......

A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................).

O prazo de validade desta fiança é de (*) ...... (.........) dias, contados da data da sua emissão.

Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da solicitação
formal de Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem
judicial, bem como, caso o termo de contrato ora afiançado sofra prorrogação, será prorrogada pelo mesmo período,
mediante simples carta de solicitação da SABESP.

O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data observa os
limites operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores competentes.

Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades
exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil,
achando-se os signatários devidamente autorizados à prática deste ato.

__________________________
BANCO
TESTEMUNHAS

_________________________ ___________________________

OBSERVAÇÕES:

1- nome e assinatura dos representantes do banco


2- reconhecer as firmas
3- assinar duas testemunhas (nome e RG).
4- dispensado o reconhecimento as firmas.
(*) Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual
2 - 120 dias

CS / CP - 39.385/13 70 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Modelo nº 7 A PRORROGAÇÃO DA GARANTIA DE CONTRATO POR CARTA DE FIANÇA

Ao
BANCO __________________________

Prezados Senhores,

Considerando a faculdade contida na Carta de Fiança nº _________, de _____________ (data), fornecida por esse
Banco para garantir o cumprimento do termo de contrato nº ________________, celebrado entre a SABESP e a
_______________ (nome da contratada), vimos solicitar a prorrogação da garantia dada, por mais ______
(_________________________________) dias, uma vez que a aludida contratação está sendo prorrogada por igual
período.

Atenciosamente,

________________________________________
SABESP
------------------------------------------------------------------------

Modelo n.º 8 SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO

(Companhia Seguradora)
Apólice n.° ____________
Termo de Contrato n.° ......................Objeto:

A (Companhia Seguradora), em caráter de Fiadora e principal pagadora, garante pelo presente instrumento a
Segurada:

Razão Social: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP.


C.N.P.J: 43.776.517/0001-80
Endereço: Rua Costa Carvalho, 300 - São Paulo - SP.

as obrigações do Tomador:

Razão Social:
C.N.P.J:
Endereço:

ou seja, garantia até o valor integral de R$ __________________________ (_____________), data de referência


..../..../...., cuja comprovação dar-se-á com o envio da conclusão do processo administrativo da Segurada, na ocorrência
de inadimplemento do Tomador em relação às obrigações assumidas no Contrato, permanecendo esta Apólice em
vigor até o cumprimento integral dessas obrigações, independentemente de qualquer outra disposição em contrário
constantes das Condições Gerais, Especiais e Particulares dessa modalidade de seguro, respeitadas as condições e
termos estabelecidos pela SUSEP – Superintendência de Seguros Privados e que deverão acompanhar esta Apólice.
O prazo de validade desta Apólice é de ........... dias (*) contados a partir de sua emissão. Caso não tenha sido
concluído o escopo contratual no prazo inicialmente estabelecido nesta Apólice, o Tomador e a Seguradora se
comprometem a renová-la, antes de seu vencimento, nas mesmas condições originalmente contratadas.
Localidade e data

______________________________
(assinatura da Cia. Seguradora com Firma Reconhecida)

ANEXOS: Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, em


nome da Seguradora que emitir a apólice;

(*) Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual
2 - 120 dias

IMPORTANTE: Obrigatoriamente, deverá estar anexado a esta, o comprovante de quitação do prêmio.

CS / CP - 39.385/13 71 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 71 de 1853
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Modelo nº 9 RECOLHIMENTO DO FGTS

________________ de ___________ de ____.

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..

ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO FGTS

Prezados Senhores,

Encaminhamos a V. Sas., as cópias autenticadas das Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço e informações à Previdência Social – GFIP, relativa(s) ao(s) mês(es) ______________ de ____ devidamente
quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade dos referidos Encargos Sociais devidos por esta
Empresa, a título de FGTS, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de Contrato supra.

Atenciosamente

______________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)

______________________
Nome da Empresa

Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período.
--- ------------------------------------------------------------------

Modelo nº 9 RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS

________________ de ___________ de ____.

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..

ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS

Prezados Senhores,

Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento ao INSS e FGTS, relativa(s) ao(s)
mês(es) ______________ de ____ devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade
dos referidos Encargos Sociais devidos por esta Empresa, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de
Contrato supra.

Outrossim, declaramos que a presente comunicação tem por fim atender as exigências do art. 31 da Lei nº 8212, de
24/07/91.

Atenciosamente

______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)

______________________________
Nome da Empresa

Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período.

CS / CP - 39.385/13 72 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 72 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

Modelo nº 10 RECOLHIMENTO DO ISS

________________ de ___________ de ____.

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..

ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO ISS

Prezados Senhores,

Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento do ISS incidente no mês de
______________ de ____, devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade do
referido imposto devido por esta Empresa, recolhido na forma da lei e relacionado com o Termo de Contrato supra.

Atenciosamente

______________________________
Responsável
(nome, cargo e assinatura)

______________________________
Nome da Empresa

Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder ao serviço executado e à data de emissão da fatura ou do documento
equivalente.
--- ------------------------------------------------------------------

Modelo nº 11 DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO

.........................., de .............. de .........

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref.: Licitação nº (...........)

Prezados Senhores,

Pela presente, declaramos, sob as penalidades cabíveis, a não superveniência de fato impeditivo de habilitação após a
emissão da minha Ficha Cadastral, ficando mantidas as condições que culminaram na minha certificação junto ao
Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei
Complementar n° 123, de 14/12/2006.

Atenciosamente,

_______________________________
Responsável
(nome / cargo / assinatura)

_______________________________
Nome da Empresa / Consórcio

CS / CP - 39.385/13 73 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 73 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

Modelo nº 12 DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO CIVIL

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________

Nome do Representante (Signatário)/CPF: __________________

Ref. Contrato nº (...........)


Documento de Cobrança n°/Data de emissão: ________________

Prezados Senhores,

A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
– SABESP, sob as penas da Lei e assumindo isoladamente todas as cominações cíveis, criminais e
tributárias pela inexatidão das mesmas, que realiza e realizará a correta escrituração contábil dos valores
empregados na execução do objeto do contrato mencionado, mantendo a regularidade nos recolhimentos
das contribuições previdenciárias e preservando os limites de aferição indireta delimitados pelo INSS,
comprometendo-se, ainda, a apresentar provas desse procedimento caso requerido pela Fiscalização. O
Signatário declara que possui plenos poderes para firmar a presente, configurando, em tese, falsidade
ideológica a incorreção dessa informação.

Atenciosamente,
(Local, Data)

_______________________________
Representante
(nome / cargo / assinatura)

_______________________________
Nome da Empresa

CS / CP - 39.385/13 74 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 74 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

Modelo nº 13 CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus
representantes legais, declara constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa
renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do Código Civil, da firma .... (nome, endereço e
CNPJ), visando garantir o valor pleiteado pelo reclamante (nome do reclamante), referente ação
trabalhista, processo nº..........(nº do processo, nº da vara, local), conforme Deliberação de Diretoria da
SABESP nº 0143/2005 de 26/04/2005.

A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................).

O prazo de validade desta fiança é de (*), contados da data da sua emissão.

Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da
solicitação formal de Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa
afiançada, ou de ordem judicial, bem como, caso o processo em questão se estenda por um prazo
superior ao solicitado inicialmente, será prorrogada por mais um período de 24 meses, mediante simples
carta de solicitação da SABESP, antes de seu vencimento

O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data
observa os limites operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores
competentes.

Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as
formalidades exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do
Banco Central do Brasil, achando-se os signatários devidamente autorizados à prática deste ato.

__________________________
BANCO
TESTEMUNHAS

_________________________ ___________________________

OBSERVAÇÕES:

1- nome e assinatura dos representantes do banco


2- reconhecer as firmas
3- assinar duas testemunhas (nome e RG).
4- dispensado o reconhecimento as firmas.
(*) Validade: prazo contratual restante + 24 (vinte e quatro) meses

CS / CP - 39.385/13 75 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 75 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA E


Modelo nº 14 ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO
CADMADEIRA

.........................., de .............. de ____.


À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: Licitação nº (...........)


Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________

Nome do Representante (Signatário) _____________________


CPF: __________________ R.G. _______________________

Prezados Senhores,

A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de


São Paulo – SABESP, sob as penas da Lei, que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de
engenharia objeto da referida licitação somente utilizará produtos e subprodutos de madeira de
origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal, decorrentes de desmatamento
autorizado ou de manejo florestal aprovados por órgão ambiental competente integrante do
Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte concedida
pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA,
adquiridos de Pessoas Jurídicas cadastradas no CADMADEIRA.

Declaramos, ainda, ciência que o não atendimento da presente exigência na fase de execução
do contrato poderá acarretar as sanções administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei
Federal n º 8.666/93, e no artigo 72, § 8 º, inciso V, da Lei Federal n º 9.605/98, sem prejuízo
das implicações de ordem criminal contempladas na referida lei.

Atenciosamente,

_______________________________
Responsável
(nome / cargo / assinatura)

_______________________________
Nome da Empresa

CS / CP - 39.385/13 76 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 76 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

Modelo nº 15 RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS CONTRATADAS

CS / CP - 39.385/13 77 CSO/
REV001.2011/2012

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Pag. 77 de 1853
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MODELO
Modelo nº 16 DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE
PREFERÊNCIA

DECLARAÇÃO

Para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 2° do art. 45 e parágrafo 2° do art. 3° incisos II e


IV, ambos da Lei 8.666/93, declaramos sob as penalidades cabíveis, que:

[De acordo com o 1° critério de preferência, estamos ofertando produtos e serviços produzidos no Brasil;
nos termos do(s) documento(s) apenso(s) nesta.]

[De acordo com o 2° critério de preferência estamos ofertando produtos e serviços produzidos ou
prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País;
.conforme documento(s) comprobatório(s), anexo(s)]

[Nossa empresa não atende [ao 1° critério de preferência definido no art. 3º, parágrafo 2º, inciso II da
Lei 8666/93] [ao 2° critério de preferência definido no art. 3º, parágrafo 2º, inciso IV da Lei 8666/93] [aos
critérios de preferência definidos no art. 3º, parágrafo 2º, incisos II e IV da Lei 8666/93;]

Por ser verdade, firmamos a presente declaração para que se produza os efeitos legais.

______________________
Local e data.

(Assinatura(s) do(s) responsável(eis) com poderes para este fim conforme Contrato Social da sociedade)

(A Licitante deverá fazer uma escolha de redação em função de sua realidade e de sua Proposta,
adequando os textos selecionados de acordo com as necessidades de comprovação)-

------------------------------------------------------------------------

Modelo nº 17 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO.

Ref.: Licitação nº (...........)

Prezados Senhores,

“Pela presente, declaramos para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 5° do artigo 40 da


Lei n° 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13121/08, sob as penalidades cabíveis, que cumprimos
plenamente os requisitos de habilitação exigidos neste Edital.”

Atenciosamente,

_______________________________
Responsável
(nome / cargo / assinatura)

_______________________________
Nome da Empresa

CS / CP - 39.385/13 78 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 78 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

Modelo nº 18 DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL

_____________, ___ de ___________ de ______.

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP

Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..

OBJETO:

[participação no certame por meio de filial


Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____
/__, será executado e faturado pela nossa filial situada na .......................................... - CNPJ nº
...................., I.E. nº ......................................, conforme permissão estatutária.

Outrossim, nos responsabilizamos por todos os atos de nossa filial, inclusive na eventualidade de
questões tributárias e/ou fiscais que possam ocorrer.]

[participação no certame na condição de matriz}


Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____
/__, será executado e faturado pela nossa matriz situada na .......................................... - CNPJ nº
...................., I.E. nº .......................................

Atenciosamente

______________________
(Representante legal da empresa

CS / CP - 39.385/13 79 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 79 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

Modelo nº 19 DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

.........................., de .............. de ......

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: Licitação nº (...........)


Empresa (CNPJ)

Prezados Senhores,

[identificação completa do representante do(a) licitante], como representante devidamente constituído de


[identificação completa do(a) licitante] (doravante denominado [Licitante/Consórcio]), para fins do disposto
no item [completar] do Edital ________/__, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código
Penal Brasileiro, que:

(a) a proposta anexa foi elaborada de maneira independente [pelo(a) Licitante/Consórcio], e que o
conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a,
discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por
qualquer meio ou por qualquer pessoa;
(b) a intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutido com ou recebido de
qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por qualquer meio ou por qualquer
pessoa;
(c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro
participante potencial ou de fato desta Licitação, quanto a participar ou não da referida licitação;
(d) que o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente,
comunicado a ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação,
antes da adjudicação do objeto da referida licitação;
(e) que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado
a, discutido com ou recebido de qualquer integrante da SABESP antes da abertura oficial das
propostas; e
(f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e
informações para firmá-la.

___________, __ de ___________ de ______

_____________________________________

([Representante Legal do Licitante/Consórcio no âmbito da Licitação, com identificação


completa])

CS / CP - 39.385/13 80 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 80 de 1853
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Modelo nº 20 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..


Empresa (CNPJ)

Prezados Senhores,

RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° _________, representada neste ato por NOME COMPLETO DO
DECLARANTE (PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ________, inscrito
no CPF/MF sob n.° ____, domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA,
sob as penas da lei, em especial o artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a
presente declaração, afirmando, portanto, que está ciente da obrigação estabelecida em contrato na
Cláusula “Obrigações e Responsabilidade da Contratada”, cuja previsão se refere à obrigatoriedade de
apresentar, sempre que houver, cópia simples dos contratos de prestação de serviços autônomos
firmados por esta Contratada com terceiros, atestando, assim, que todos foram entregues à Sabesp para
tomar conhecimento.
Ademais, afirma que no período de __/__/__ a __/__/__ do contrato em epígrafe foram efetivados todos
os pagamentos devidos aos terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de empregados destes
contratos e recolhidos todos os impostos pertinentes, razão pela qual reconhece a inexistência de
débitos ou pagamentos em aberto dos contratos vigentes de terceiros com esta Contratada.
Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e
criminalmente por qualquer irregularidade que seja averiguada.

___________, __ de ___________ de ______

_____________________________________
([Nome e Assinatura do Declarante)

CS / CP - 39.385/13 81 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 81 de 1853
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Modelo nº 21 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - EMPREGADOS

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: TERMO DE CONTRATO Nº ..../..


Empresa (CNPJ)

Prezados Senhores,

RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° ______, representada neste ato por NOME COMPLETO DO
DECLARANTE (PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ______, inscrito no
CPF/MF sob n.° _____, domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA,
sob as penas da lei, em especial o artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a
presente declaração, afirmando, portanto, que todos empregados, os quais atuaram no período de
__/__/__ a __/__/__ no contrato em epígrafe, estão registrados nos termos da lei e que foram
efetivados os devidos pagamentos e recolhimentos. Para fins de comprovação da declaração
prestada, encaminha-se a relação completa dos empregados com folha de pagamento gerada em
“pdf”, cujos documentos constam na mídia eletrônica anexa.
Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e
criminalmente por qualquer irregularidade que seja averiguada.

___________, __ de ___________ de ______

_____________________________________
([Nome e Assinatura do Declarante)

CS / CP - 39.385/13 82 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 82 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

CAPÍTULO VI

- CARTA "PROPOSTA COMERCIAL"


- PLANILHA DE ORÇAMENTO (Download/Arquivo Lotes)

CS / CP - 39.385/13 83 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 83 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

...... de ............ de ...........

À
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP
São Paulo - SP

Ref.: CONCORRÊNCIA SABESP ..../..

Prezados Senhores,

Pela presente, apresentamos e submetemos à apreciação de V.Sa., nossa


Proposta relativa à Licitação em epígrafe, assumindo inteira responsabilidade
por quaisquer erros ou omissões que venham ser verificados na sua
preparação.

Os preços, à vista, a serem considerados para fins de Licitação e contrato são


os constantes da anexa Planilha de Orçamento.

Da aplicação dos preços ofertados às quantidades constantes da Planilha


fornecida pela SABESP, resulta o seguinte valor de nossa Proposta, referido a
15/..../..... (dia 15 do mês imediatamente anterior ao da apresentação da
Proposta e dos Documentos de Habilitação).

R$ ..........................,.... (...........................................................................
..............................................................................................................................
..............................................................................................................................
...................................................................................................................).

A validade desta Proposta é de 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis por igual
período, a contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de
Habilitação, salvo manifestação em contrário, de nossa parte, lavrada em
tempo hábil.

Atenciosamente

_______________________________
Responsável (nome/cargo/assinatura)

_______________________________
Nome da empresa / Consórcio

CS / CP - 39.385/13 84 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 84 de 1853
Folha : 1 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

02000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR ÁGUA


VERMELHA
03000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR TAPERA
GRANDE (A)
04000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR TAPERA
GRANDE (B)
05000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JARDIM
ARPOADOR
06000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JARDIM
VASSOURAS
07000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO SETE DE
SETEMBRO
08000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO OURO
PRETO
09000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO
CÓRREGO MATIAS
10000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO VILA
GUILHERME
11000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO BOLIVIA

12000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JARDIM


FERRÃO
13000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO VILA
SUIÇA
14000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JD.
BUENOS AIRES
15000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS CÓRREGO MATIAS
16000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS RECANTO FELIZ
17000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS ITATIBA
18000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
19000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)
20000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO JARDIM VASSOURAS
21000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO SETE DE SETEMBRO
22000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO OURO PRETO
23000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO CÓRREGO MATIAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 85 de 1853
Folha : 2 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

24000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO BOLIVIA
25000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO JARDIM FERRÃO
26000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO VILA SUIÇA
27000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR ÁGUA
VERMELHA (A)
28000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR EUSÉBIO
(TRECHO-A)
29000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR JUQUERI
(TRECHO-A)
30000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR JUQUERI
(TRECHO-C)
31000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO
WASHINGTON LUIZ
32000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO
FRANCISCO PESSOLANO
33000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO VILA
SESTINE
34000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO JACI

35000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO VILA


SANTA ROSA
36000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE
VITÓRIA (MD)
37000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE
VITÓRIA (ME)
38000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO NOVO

39000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS SANTO ANDRÉ
40000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS MIRASSOL
41000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS ALEXANDRE MAGNO
42000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS CHECHETINI
43000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS BANDEIRAS
44000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS VILA SANTA ROSA
45000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS VILA RAMOS
46000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
ESGOTOS EUSÉBIO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 86 de 1853
Folha : 3 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

47000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
48000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO
INTERCEPTOR EUSÉBIO (A)
49000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO
INTERCEPTOR JUQUERI (A)
50000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO
INTERCEPTOR JUQUERI (C)
51000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO WASHINGTON LUIZ
52000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
53000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO VILA SESTINE
54000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO
COLETOR TRONCO VILA SANTA ROSA
55000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE
SANTO ANDRÉ
56000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE
ALEXANDRE MAGNO
57000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE
CHECHETINE
58000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE
BANDEIRAS
59000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR ABREUS

60000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR CRICIÚMA

61000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR JUQUERI (B)

62000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE SANTA


DELFA
63000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO TANQUE VELHO

64000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO SECUNDÁRIO TANQUE


VELHO
65000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (ME)

66000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (MD)

67000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO JARDIM SAN DIEGO

68000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CRICIÚMA

69000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CAIEIRAS III

70000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO NOVA


CAIEIRAS III
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 87 de 1853
Folha : 4 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

71000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR ABREUS

72000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR CRICIÚMA

73000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR JUQUERI (B)

74000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO PARQUE SANTA DELFA
75000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO
TANQUE VELHO
76000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO
SECUNDÁRIO TANQUE VELHO
77000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO
ARMANDO SESTINE (ME)
78000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO
ARMANDO SESTINE (MD)
79000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO
CRICIÚMA
80000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO
CAIEIRAS III
81000000 PLANOS DE GESTÃO

82000000 SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS

Total da Planilha

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 88 de 1853
Folha : 5 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS

Total da Frente

02000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR ÁGUA


VERMELHA
02010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

Total da Frente

03000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR TAPERA


GRANDE (A)
03010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

03020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

03030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

04000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR TAPERA


GRANDE (B)
04010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

04020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

04030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

04040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

05000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JARDIM


ARPOADOR
05010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

05020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

06000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JARDIM


VASSOURAS
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 89 de 1853
Folha : 6 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

06010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

06020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

06030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

07000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO SETE DE


SETEMBRO
07010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

07020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

08000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO OURO


PRETO
08010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

08020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

08030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

09000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO CÓRREGO


MATIAS
09010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

09020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

09030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

10000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO VILA


GUILHERME
10010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

10020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 90 de 1853
Folha : 7 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

11000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO BOLIVIA

11010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

11020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

11030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

12000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JARDIM


FERRÃO
12010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

12020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

13000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO VILA


SUIÇA
13010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

13020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

13030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

14000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JD.


BUENOS AIRES
14010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

14020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

14030000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA AÉREA

14040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

15000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS CÓRREGO MATIAS
15010000 OBRAS CIVIS

15020000 LINHA DE RECALQUE

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 91 de 1853
Folha : 8 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

15030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

15040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

16000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS RECANTO FELIZ
16010000 OBRAS CIVIS

16020000 LINHA DE RECALQUE

16030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

16040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

17000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS ITATIBA
17010000 OBRAS CIVIS

17020000 LINHA DE RECALQUE

17030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

17040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

18000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
18010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

18020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

19000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)
19010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

19020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

19030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 92 de 1853
Folha : 9 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

19040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

20000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO JARDIM VASSOURAS
20010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

20020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

21000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO SETE DE SETEMBRO
21010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

21020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

22000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO OURO PRETO
22010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

22020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

22030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

23000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO CÓRREGO MATIAS
23010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

23020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

24000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO BOLIVIA
24010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

24020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 93 de 1853
Folha : 10 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente

25000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO JARDIM FERRÃO
25010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

25020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

25030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

26000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO VILA SUIÇA
26010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

26020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

27000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR ÁGUA


VERMELHA (A)
27010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

27020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

27030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

27040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

28000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR EUSÉBIO


(TRECHO-A)
28010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

28020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

28030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

28040000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

28050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 94 de 1853
Folha : 11 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente

29000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR JUQUERI


(TRECHO-A)
29010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

29020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

29030000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

29040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

30000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR JUQUERI


(TRECHO-C)
30010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

30020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

30030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

30040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

31000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


WASHINGTON LUIZ
31010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

31020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

31030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

31040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

32000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


FRANCISCO PESSOLANO
32010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

32020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

32030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 95 de 1853
Folha : 12 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

32040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

33000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO VILA


SESTINE
33010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

33020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

33030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

33040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

34000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO JACI

34010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

34020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

35000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO VILA


SANTA ROSA
35010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

35020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

35030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

35040000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM VALAS A CÉU ABERTO

35050000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

35060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

36000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE


VITÓRIA (MD)
36010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

36020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 96 de 1853
Folha : 13 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente

37000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE


VITÓRIA (ME)
37010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

37020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

38000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO NOVO

38010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

38020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

38030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

38040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

39000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS SANTO ANDRÉ
39010000 OBRAS CIVIS

39020000 LINHA DE RECALQUE

39030000 EMISSÁRIO

39040000 EXTRAVASOR

39050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

39060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

40000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS MIRASSOL
40010000 OBRAS CIVIS

40020000 LINHA DE RECALQUE

40030000 EMISSÁRIO

40040000 EXTRAVASOR
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 97 de 1853
Folha : 14 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

40050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

40060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

41000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS ALEXANDRE MAGNO
41010000 OBRAS CIVIS

41020000 LINHA DE RECALQUE

41030000 EMISSÁRIO

41040000 EXTRAVASOR

41050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

41060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

42000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS CHECHETINI
42010000 OBRAS CIVIS

42020000 LINHA DE RECALQUE

42030000 EXTRAVASOR

42040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

42050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

43000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS BANDEIRAS
43010000 OBRAS CIVIS

43020000 LINHA DE RECALQUE BANDEIRAS

43030000 EMISSÁRIO

43040000 REMANEJAMENTO DE GALERIA DE ÁGUA PLUVIAL

43050000 EXTRAVASOR

43060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 98 de 1853
Folha : 15 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

43070000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

44000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS VILA SANTA ROSA
44010000 OBRAS CIVIS

44020000 LINHA DE RECALQUE

44030000 EMISSÁRIO

44040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

44050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

45000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS VILA RAMOS
45010000 OBRAS CIVIS

45020000 LINHA DE RECALQUE

45030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

45040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

46000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTOS EUSÉBIO
46010000 OBRAS CIVIS

46020000 LINHA DE RECALQUE

46030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

46040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Total da Frente

47000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
47010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 99 de 1853
Folha : 16 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

47020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

47030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

48000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR EUSÉBIO (A)
48010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

48020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

49000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR JUQUERI (A)
49010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

49020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

49030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

50000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR JUQUERI (C)
50010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

50020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

50030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

51000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO WASHINGTON LUIZ
51010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

51020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

51030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 100 de 1853
Folha : 17 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

52000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
52010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

52020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

52030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

53000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO VILA SESTINE
53010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

53020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

54000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO VILA SANTA ROSA
54010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

54020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

54030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

55000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE


SANTO ANDRÉ
55010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

55020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

55030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

55040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

56000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE


ALEXANDRE MAGNO
56010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

56020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 18 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente

57000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE


CHECHETINE
57010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

57020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

57030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

58000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA EEE


BANDEIRAS
58010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

58020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

59000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR ABREUS

59010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

59020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

59030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

59040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

60000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR CRICIÚMA

60010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

60020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

60030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

61000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR JUQUERI (B)

61010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Folha : 19 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

61020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

61030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

61040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

62000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE SANTA


DELFA
62010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

62020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

63000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO TANQUE VELHO

63010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

63020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

63030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

63040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

64000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO SECUNDÁRIO TANQUE VELHO

64010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

64020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

65000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (ME)

65010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

65020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

65030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

66000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (MD)

66010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

66020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

66030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

66040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

67000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO JARDIM SAN DIEGO

67010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

67020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

68000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CRICIÚMA

68010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

68020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

69000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CAIEIRAS III

69010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

69020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

69030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

70000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO NOVA


CAIEIRAS III
70010000 OBRAS CIVIS

70020000 LINHA DE RECALQUE

70030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

70040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente

71000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR ABREUS

71010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

71020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

71030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

71040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

72000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR CRICIÚMA

72010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

72020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

73000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR JUQUERI (B)

73010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

73020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

74000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


PARQUE SANTA DELFA
74010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

74020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

75000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO TANQUE


VELHO
75010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

75020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente

76000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


SECUNDÁRIO TANQUE VELHO
76010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

76020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

76030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

77000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (ME)
77010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

77020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

78000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (MD)
78010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

78020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

79000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


CRICIÚMA
79010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

79020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Total da Frente

80000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


CAIEIRAS III
80010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

80020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO

80030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente

81000000 PLANOS DE GESTÃO

81010000 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO

81020000 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL

Total da Frente

82000000 SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS

82010000 SERVIÇOS ARQUEÓLOGICOS

Total da Frente

Total da Planilha

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS

01010001 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 400101 GB 1,00

01010002 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 400102 MES 34,00

Total do Grupo

Total da Frente

02000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA
02010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
02010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
02010101 DH 500 MM 400203 M 182,76

Total do Grupo

Total da Frente

03000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
03010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
03010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
03010101 DH 600 MM 400204 M 764,40

03010102 DH 800 MM 400205 M 1.307,67

Total do Grupo

03020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
03020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
03020101 DIÂMETRO 600 MM 400305 M 464,33

03020102 DIÂMETRO 800 MM 400306 M 19,78

Total do Grupo

03030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

03030100 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

03030101 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 464,33

03030102 DIÂMETRO 800 MM 400525 M 19,78

Total do Grupo

Total da Frente
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Folha : 25 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

04000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)
04010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
04010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04010101 DH 400 MM 400202 M 458,12

04010102 DH 500 MM 400203 M 1.141,43

04010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04010201 DH 400 MM 400212 M 132,83

Total do Grupo

04020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

04020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04020101 DH 500 MM 400223 M 36,08

04020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04020201 DH 500 MM 400223 M 94,74

04020300 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA/CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04020301 DH 500 MM 400223 M 54,00

Total do Grupo

04030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
04030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 450,57

Total do Grupo

04040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

04040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

04040101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 450,57

Total do Grupo

Total da Frente

05000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO JARDIM ARPOADOR
05010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
05010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
05010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 381,59

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 26 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

05020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

05020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

05020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 381,59

Total do Grupo

Total da Frente

06000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO JARDIM VASSOURAS
06010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
06010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
06010101 DH 400 MM 400202 M 606,98

Total do Grupo

06020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
06020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
06020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 352,19

06020102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 31,63

06020103 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 952,83

Total do Grupo

06030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

06030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

06030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 352,19

06030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 31,63

06030103 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 952,83

Total do Grupo

Total da Frente

07000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO SETE DE SETEMBRO
07010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
07010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
07010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 361,29

Total do Grupo
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 110 de 1853
Folha : 27 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

07020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

07020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

07020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 361,29

Total do Grupo

Total da Frente

08000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO OURO PRETO
08010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
08010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
08010101 DH 300 MM 400201 M 263,42

08010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
08010201 DH 300 MM 400211 M 69,57

Total do Grupo

08020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
08020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
08020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 431,38

08020102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 416,30

Total do Grupo

08030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

08030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

08030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 431,38

08030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 416,30

Total do Grupo

Total da Frente

09000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO CÓRREGO MATIAS
09010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
09010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
09010101 DH 300 MM 400201 M 173,55

09010102 DH 400 MM 400202 M 165,55

09010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
09010201 DH 300 MM 400211 M 121,31
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 111 de 1853
Folha : 28 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

09020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
09020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
09020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 13,18

09020102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 765,97

09020103 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 596,33

Total do Grupo

09030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

09030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

09030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 13,18

09030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 765,97

09030103 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 596,33

Total do Grupo

Total da Frente

10000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO VILA GUILHERME
10010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
10010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
10010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 437,92

Total do Grupo

10020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

10020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

10020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 437,92

Total do Grupo

Total da Frente

11000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO BOLIVIA
11010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
11010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
11010101 DH 300 MM 400201 M 92,86

11010102 DH 600 MM 400204 M 88,66

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 112 de 1853
Folha : 29 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

11020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
11020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
11020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 324,42

Total do Grupo

11030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

11030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

11030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 324,42

Total do Grupo

Total da Frente

12000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO JARDIM FERRÃO
12010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
12010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
12010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 303,08

12010102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 498,15

Total do Grupo

12020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

12020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

12020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 303,08

12020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 498,15

Total do Grupo

Total da Frente

13000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO VILA SUIÇA
13010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
13010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
13010101 DH 800 MM 400205 M 154,55

Total do Grupo

13020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

13020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
13020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 20,83

Total do Grupo

13030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

13030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

13030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 20,83

Total do Grupo

Total da Frente

14000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR


TRONCO JD. BUENOS AIRES
14010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

14010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
14010101 DH 300 MM 400221 M 68,88

Total do Grupo

14020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
14020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
14020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 604,07

Total do Grupo

14030000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA AÉREA

14030100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA AÉREA

14030101 DIÂMETRO 300 MM 400311 GB 1,00

Total do Grupo

14040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

14040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

14040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 255,76

14040200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

14040201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 348,31

14040300 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS CONFORME


LISTA DE MATERIAIS
14040301 40522/SE-PE-LM-103 400601 GB 1,00

Total do Grupo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 114 de 1853
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Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total da Frente

15000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CÓRREGO MATIAS
15010000 OBRAS CIVIS

15010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE CÓRREGO MATIAS 400401 GB 1,00

Total do Grupo

15020000 LINHA DE RECALQUE

15020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO

15020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 1.179,58

Total do Grupo

15030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

15030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15030101 40522/SE-PE-LM-311-0 400602 GB 1,00

15030102 40522/SE-PE-LM-312-0 400603 GB 1,00

15030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15030201 40522/SE-PE-LM-313-0 400604 GB 1,00

Total do Grupo

15040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

15040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15040101 40522/SE-PE-LM-311-0 400702 GB 1,00

15040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15040201 40522/SE-PE-LM-313-0 400704 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

16000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS RECANTO FELIZ
16010000 OBRAS CIVIS

16010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE RECANTO FELIZ 400402 GB 1,00

Total do Grupo

16020000 LINHA DE RECALQUE

16020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO

16020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 1.826,68


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 115 de 1853
Folha : 32 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

16030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

16030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECANICOS
16030101 40522/SE-PE-LM-301-0 400605 GB 1,00

16030102 40522/SE-PE-LM-302-0 400606 GB 1,00

16030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

16030201 40522/SE-PE-LM-303-0 400607 GB 1,00

Total do Grupo

16040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

16040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS

16040101 40522/SE-PE-LM-301-0 400705 GB 1,00

16040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

16040201 40522/SE-PE-LM-303-0 400707 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

17000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ITATIBA
17010000 OBRAS CIVIS

17010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE ITATIBA 400403 GB 1,00

Total do Grupo

17020000 LINHA DE RECALQUE

17020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO

17020101 DIÂMETRO 600 MM 400336 M 2.161,75

Total do Grupo

17030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

17030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS
17030101 40522/SE-PE-LM-321-0 400608 GB 1,00

17030102 40522/SE-PE-LM-322-0 400609 GB 1,00

17030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

17030201 40522/SE-PE-LM-323-0 400610 GB 1,00

Total do Grupo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 116 de 1853
Folha : 33 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

17040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

17040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS

17040101 40522/SE-PE-LM-321-0 400708 GB 1,00

17040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

17040201 40522/SE-PE-LM-323-0 400710 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

18000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
18010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
18010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
18010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 121,05

18010102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 88,77

18010103 DIÂMETRO 600 MM 400324 M 11,14

Total do Grupo

18020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

18020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

18020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 121,05

18020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 88,77

18020200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

18020201 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 11,14

Total do Grupo

Total da Frente

19000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)
19010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
19010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19010101 DH 300 MM 400232 M 18,22

Total do Grupo

19020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

19020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19020101 DH 200 MM 400241 M 28,67

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 117 de 1853
Folha : 34 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

19020102 DH 300 MM 400242 M 68,89

19020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19020201 DH 300 MM 400242 M 66,65

Total do Grupo

19030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
19030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19030101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 426,03

19030102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 169,98

Total do Grupo

19040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

19040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

19040101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 426,03

19040102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 169,98

Total do Grupo

Total da Frente

20000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO JARDIM VASSOURAS
20010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
20010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
20010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 9,30

Total do Grupo

20020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

20020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

20020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 9,30

Total do Grupo

Total da Frente

21000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO SETE DE SETEMBRO
21010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
21010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
21010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 5,18

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 118 de 1853
Folha : 35 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

21020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

21020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

21020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 5,18

Total do Grupo

Total da Frente

22000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO OURO PRETO
22010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
22010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
22010101 DH 200 MM 400231 M 65,80

Total do Grupo

22020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
22020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
22020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 145,36

Total do Grupo

22030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

22030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

22030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 145,36

Total do Grupo

Total da Frente

23000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO CÓRREGO MATIAS
23010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
23010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
23010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 92,35

Total do Grupo

23020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

23020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

23020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 92,35

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 36 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

Total da Frente

24000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO BOLIVIA
24010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
24010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
24010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 513,46

24010102 DIÂMETRO 400 MM 400323 M 11,77

Total do Grupo

24020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

24020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

24020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 513,46

24020102 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 11,77

Total do Grupo

Total da Frente

25000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO JARDIM FERRÃO
25010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
25010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
25010101 DH 200 MM 400231 M 99,11

Total do Grupo

25020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
25020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
25020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 66,46

Total do Grupo

25030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

25030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

25030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 66,46

Total do Grupo

Total da Frente

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 120 de 1853
Folha : 37 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

26000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO VILA SUIÇA
26010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
26010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
26010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 2,76

Total do Grupo

26020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

26020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

26020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 2,76

Total do Grupo

Total da Frente

27000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
27010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
27010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
27010101 DH 400 MM 400202 M 1.041,66

Total do Grupo

27020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

27020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
27020101 DH 400 MM 400222 M 194,34

Total do Grupo

27030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
27030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
27030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 683,75

Total do Grupo

27040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

27040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

27040101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 683,75

Total do Grupo

Total da Frente

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 38 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

28000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR EUSÉBIO (TRECHO-A)
28010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
28010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28010101 DH 600 MM 400204 M 433,16

28010102 DH 800 MM 400205 M 1.417,08

Total do Grupo

28020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

28020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28020101 DH 800 MM 400225 M 52,00

28020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28020201 DH 600 MM 400224 M 68,00

Total do Grupo

28030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
28030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 452,47

Total do Grupo

28040000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

28040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28040101 DIÂMETRO 800 MM 400306 M 16,00

Total do Grupo

28050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

28050100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

28050101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 452,47

28050200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

28050201 DIÂMETRO 800 MM 400525 M 16,00

Total do Grupo

Total da Frente

29000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO-A)
29010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 122 de 1853
Folha : 39 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

29010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
29010101 DH 400 MM 400202 M 262,02

29010102 DH 600 MM 400204 M 33,20

Total do Grupo

29020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
29020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
29020101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 248,37

Total do Grupo

29030000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

29030100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
29030101 DIÂMETRO 600 MM 400305 M 54,93

Total do Grupo

29040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

29040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

29040101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 248,37

29040200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

29040201 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 54,93

Total do Grupo

Total da Frente

30000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO-C)
30010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
30010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
30010101 DH 300 MM 400201 M 142,34

Total do Grupo

30020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

30020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
30020101 DH 300 MM 400221 M 13,57

Total do Grupo

30030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 123 de 1853
Folha : 40 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

30030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
30030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 248,82

Total do Grupo

30040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

30040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

30040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 248,82

Total do Grupo

Total da Frente

31000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO WASHINGTON LUIZ
31010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
31010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31010101 DH 400 MM 400202 M 1.034,75

31010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31010201 DH 400 MM 400212 M 86,33

Total do Grupo

31020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

31020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31020101 DH 400 MM 400222 M 91,00

31020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31020201 DH 400 MM 400222 M 35,63

Total do Grupo

31030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
31030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 71,79

31030102 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 27,30

Total do Grupo

31040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

31040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

31040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 71,79

31040102 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 27,30


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 124 de 1853
Folha : 41 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

Total da Frente

32000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
32010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
32010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
32010101 DH 300 MM 400201 M 277,10

Total do Grupo

32020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

32020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
32020101 DH 300 MM 400221 M 47,90

Total do Grupo

32030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
32030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
32030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 538,29

Total do Grupo

32040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

32040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

32040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 538,29

Total do Grupo

Total da Frente

33000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO VILA SESTINE
33010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
33010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
33010101 DH 300 MM 400201 M 149,84

Total do Grupo

33020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

33020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
33020101 DH 300 MM 400221 M 85,68

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 125 de 1853
Folha : 42 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

33030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
33030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
33030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 100,00

Total do Grupo

33040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

33040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

33040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 100,00

Total do Grupo

Total da Frente

34000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO JACI
34010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
34010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
34010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 832,90

Total do Grupo

34020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

34020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

34020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 832,90

Total do Grupo

Total da Frente

35000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO VILA SANTA ROSA
35010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
35010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35010101 DH 300 MM 400201 M 15,70

Total do Grupo

35020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

35020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35020101 DH 300 MM 400221 M 11,70

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 126 de 1853
Folha : 43 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

35030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
35030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 801,90

Total do Grupo

35040000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM VALAS A CÉU ABERTO

35040100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA (AÉREO SOB


PILARETES) INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35040101 DIÂMETRO 300 MM 400312 M 175,00

Total do Grupo

35050000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

35050100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35050101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 12,00

Total do Grupo

35060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

35060100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

35060101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 809,90

35060200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

35060201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 179,00

Total do Grupo

Total da Frente

36000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO PARQUE VITÓRIA (MD)
36010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
36010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
36010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 332,00

Total do Grupo

36020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

36020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

36020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 332,00

Total do Grupo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 127 de 1853
Folha : 44 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total da Frente

37000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO PARQUE VITÓRIA (ME)
37010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
37010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
37010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 307,30

Total do Grupo

37020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

37020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

37020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 307,30

Total do Grupo

Total da Frente

38000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO NOVO
38010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
38010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
38010101 DH 300 MM 400201 M 98,00

38010102 DH 400 MM 400202 M 47,00

Total do Grupo

38020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

38020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
38020101 DH 400 MM 400222 M 90,00

Total do Grupo

38030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
38030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
38030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 48,00

Total do Grupo

38040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

38040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

38040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 48,00

Total do Grupo
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 128 de 1853
Folha : 45 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total da Frente

39000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS SANTO ANDRÉ
39010000 OBRAS CIVIS

39010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE SANTO ANDRÉ 400404 GB 1,00

Total do Grupo

39020000 LINHA DE RECALQUE

39020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
39020101 DIÂMETRO 200 MM 400332 M 167,22

Total do Grupo

39030000 EMISSÁRIO

39030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
39030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 158,10

Total do Grupo

39040000 EXTRAVASOR

39040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
39040101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 12,15

Total do Grupo

39050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

39050100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
39050101 LM-SA-00.01 400611 GB 1,00

39050102 LM-SA-00.04 400612 GB 1,00

39050200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
39050201 LM-SA-00.02 400613 GB 1,00

39050300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

39050301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 170,25

Total do Grupo

39060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

39060100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
39060101 LM-SA-00.01 400711 GB 1,00

39060200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 129 de 1853
Folha : 46 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

39060201 LM-SA-00.02 400713 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

40000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS MIRASSOL
40010000 OBRAS CIVIS

40010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE MIRASSOL 400405 GB 1,00

Total do Grupo

40020000 LINHA DE RECALQUE

40020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40020101 DIÂMETRO 200 MM 400332 M 581,41

Total do Grupo

40030000 EMISSÁRIO

40030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 221,62

40030200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA SOB CÓRREGO EM VCA, INCLUINDO


OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40030201 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 15,00

Total do Grupo

40040000 EXTRAVASOR

40040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40040101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 6,00

Total do Grupo

40050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

40050100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
40050101 LM-MI-00.01 400614 GB 1,00

40050102 LM-MI-00.04 400615 GB 1,00

40050200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
40050201 LM-MI-00.02 400616 GB 1,00

40050300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

40050301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 242,62

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 130 de 1853
Folha : 47 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

40060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

40060100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
40060101 LM-MI-00.01 400714 GB 1,00

40060200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
40060201 LM-MI-00.02 400716 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

41000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ALEXANDRE MAGNO
41010000 OBRAS CIVIS

41010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE ALEXANDRE MAGNO 400406 GB 1,00

Total do Grupo

41020000 LINHA DE RECALQUE

41020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
41020101 DIÂMETRO 200 MM 400332 M 182,53

Total do Grupo

41030000 EMISSÁRIO

41030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
41030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 285,50

Total do Grupo

41040000 EXTRAVASOR

41040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
41040101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 9,10

Total do Grupo

41050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

41050100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
41050101 LM-AM-00.01 400617 GB 1,00

41050102 LM-AM-00.04 400618 GB 1,00

41050200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 131 de 1853
Folha : 48 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

41050201 LM-AM-00.02 400619 GB 1,00

41050300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

41050301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 294,60

Total do Grupo

41060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

41060100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
41060101 LM-AM-00.01 400717 GB 1,00

41060200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
41060201 LM-AM-00.02 400719 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

42000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CHECHETINI
42010000 OBRAS CIVIS

42010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE CHECHETINI 400407 GB 1,00

Total do Grupo

42020000 LINHA DE RECALQUE

42020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
42020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 366,64

Total do Grupo

42030000 EXTRAVASOR

42030100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
42030101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 7,00

Total do Grupo

42040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

42040100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42040101 LM-CH-00.01 400620 GB 1,00

42040102 LM-CH-00.04 400621 GB 1,00

42040200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42040201 LM-CH-00.02 400622 GB 1,00

42040300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 132 de 1853
Folha : 49 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

42040301 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 4,50

42040400 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

42040401 DIÂMETRO 300 MM 400521 M 2,50

Total do Grupo

42050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

42050100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42050101 LM-CH-00.01 400720 GB 1,00

42050200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42050201 LM-CH-00.02 400722 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

43000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS BANDEIRAS
43010000 OBRAS CIVIS

43010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE BANDEIRAS 400408 GB 1,00

Total do Grupo

43020000 LINHA DE RECALQUE BANDEIRAS

43020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
43020101 DIÂMETRO 250 MM 400333 M 283,06

Total do Grupo

43030000 EMISSÁRIO

43030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
43030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 206,20

Total do Grupo

43040000 REMANEJAMENTO DE GALERIA DE ÁGUA PLUVIAL

43040100 EXECUÇÃO DE REMANEJAMENTO DE GALERIA DE ÁGUA PLUVIAL

43040101 DIÂMETRO 800 MM 400361 M 40,19

Total do Grupo

43050000 EXTRAVASOR

43050100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
43050101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 5,95
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 133 de 1853
Folha : 50 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

43060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

43060100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43060101 LM-BA-00.01 400623 GB 1,00

43060102 LM-BA-00.04 400624 GB 1,00

43060200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43060201 LM-BA-00.02 400625 GB 1,00

43060300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

43060301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 206,20

43060400 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

43060401 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 2,00

43060500 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

43060501 DIÂMETRO 300 MM 400521 M 3,95

43060600 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO PA-2

43060601 DIÂMETRO 800 MM 400531 M 40,19

Total do Grupo

43070000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

43070100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43070101 LM-BA-00.01 400723 GB 1,00

43070200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43070201 LM-BA-00.02 400725 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

44000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA SANTA ROSA
44010000 OBRAS CIVIS

44010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE VILA SANTA ROSA 400409 GB 1,00

Total do Grupo

44020000 LINHA DE RECALQUE

44020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
44020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 304,23

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 134 de 1853
Folha : 51 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

44030000 EMISSÁRIO

44030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM MND (SOLO), INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
44030101 DH 400 MM 400261 M 52,00

44030200 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO POR GRAVIDADE EM VCA,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
44030201 DIÂMETRO 400 MM 400342 M 335,80

Total do Grupo

44040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

44040100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44040101 LM-SR-00.01 400626 GB 1,00

44040102 LM-SR-00.04 400627 GB 1,00

44040200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44040201 LM-SR-00.02 400628 GB 1,00

44040300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

44040301 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 335,80

Total do Grupo

44050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

44050100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44050101 LM-SR-00.01 400726 GB 1,00

44050200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44050201 LM-SR-00.02 400728 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

45000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA RAMOS
45010000 OBRAS CIVIS

45010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE VILA RAMOS 400410 GB 1,00

Total do Grupo

45020000 LINHA DE RECALQUE

45020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
45020101 DH 400 MM 400251 M 44,69
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 135 de 1853
Folha : 52 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

45020200 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
45020201 DIÂMETRO 400 MM 400335 M 1.303,11

Total do Grupo

45030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

45030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45030101 LM-VR-00.01 400629 GB 1,00

45030102 LM-VR-00.04 400630 GB 1,00

45030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45030201 LM-VR-00.02 400631 GB 1,00

Total do Grupo

45040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

45040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45040101 LM-VR-00.01 400729 GB 1,00

45040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45040201 LM-VR-00.02 400731 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

46000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS EUSÉBIO
46010000 OBRAS CIVIS

46010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE EUSÉBIO 400411 GB 1,00

Total do Grupo

46020000 LINHA DE RECALQUE

46020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
46020101 DH 600 MM 400252 M 21,00

46020200 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
46020201 DIÂMETRO 600 MM 400336 M 1.295,65

Total do Grupo

46030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

46030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46030101 LM-EU-00.01 400632 GB 1,00
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 136 de 1853
Folha : 53 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

46030102 LM-EU-00.04 400633 GB 1,00

46030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46030201 LM-EU-00.02 400634 GB 1,00

Total do Grupo

46040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

46040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46040101 LM-EU-00.01 400732 GB 1,00

46040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46040201 LM-EU-00.02 400734 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

47000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
47010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

47010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
47010101 DH 300 MM 400242 M 108,06

Total do Grupo

47020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
47020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
47020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 34,85

47020102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 15,57

Total do Grupo

47030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

47030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

47030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 34,85

47030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 15,57

Total do Grupo

Total da Frente

48000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR EUSÉBIO (A)
48010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 137 de 1853
Folha : 54 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

48010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
48010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 15,60

48010102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 77,01

Total do Grupo

48020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

48020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

48020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 15,60

48020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 77,01

Total do Grupo

Total da Frente

49000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR JUQUERI (A)
49010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
49010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
49010101 DH 300 MM 400232 M 19,92

Total do Grupo

49020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
49020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
49020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 4,27

Total do Grupo

49030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

49030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

49030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 4,27

Total do Grupo

Total da Frente

50000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR JUQUERI (C)
50010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
50010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
50010101 DH 300 MM 400232 M 11,00

Total do Grupo
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 138 de 1853
Folha : 55 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

50020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
50020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
50020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 2,60

Total do Grupo

50030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

50030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

50030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 2,60

Total do Grupo

Total da Frente

51000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO WASHINGTON LUIZ
51010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

51010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
51010101 DH 300 MM 400242 M 98,37

Total do Grupo

51020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
51020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
51020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 243,57

Total do Grupo

51030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

51030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

51030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 243,57

Total do Grupo

Total da Frente

52000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
52010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
52010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
52010101 DH 300 MM 400232 M 31,00

Total do Grupo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 139 de 1853
Folha : 56 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

52020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
52020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
52020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 148,38

Total do Grupo

52030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

52030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

52030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 148,38

Total do Grupo

Total da Frente

53000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO VILA SESTINE
53010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
53010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
53010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 479,40

Total do Grupo

53020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

53020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

53020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 479,40

Total do Grupo

Total da Frente

54000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO VILA SANTA ROSA
54010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
54010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
54010101 DH 300 MM 400232 M 62,00

Total do Grupo

54020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
54020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
54020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 30,30

Total do Grupo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 140 de 1853
Folha : 57 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

54030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

54030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

54030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 30,30

Total do Grupo

Total da Frente

55000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE SANTO ANDRÉ
55010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
55010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
55010101 DH 300 MM 400232 M 172,45

Total do Grupo

55020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

55020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
55020101 DH 300 MM 400242 M 22,93

Total do Grupo

55030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
55030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
55030101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 34,00

55030102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 2,50

Total do Grupo

55040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

55040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

55040101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 34,00

55040102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 2,50

Total do Grupo

Total da Frente

56000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE ALEXANDRE MAGNO
56010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
56010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
56010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 12,90

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 141 de 1853
Folha : 58 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

56020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

56020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

56020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 12,90

Total do Grupo

Total da Frente

57000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE CHECHETINE
57010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
57010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
57010101 DH 300 MM 400232 M 130,40

Total do Grupo

57020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
57020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
57020101 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 49,40

Total do Grupo

57030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

57030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

57030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 49,40

Total do Grupo

Total da Frente

58000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE BANDEIRAS
58010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
58010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
58010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 8,80

Total do Grupo

58020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

58020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

58020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 8,80

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 142 de 1853
Folha : 59 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

Total da Frente

59000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR ABREUS

59010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
59010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
59010101 DH 400 MM 400202 M 994,55

59010102 DH 500 MM 400203 M 72,00

59010103 DH 600 MM 400204 M 596,86

59010104 DH 800 MM 400205 M 850,00

Total do Grupo

59020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

59020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
59020101 DH 400 MM 400222 M 20,00

59020102 DH 600 MM 400224 M 21,50

59020103 DH 800 MM 400225 M 30,02

59020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/RODOVIA EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
59020201 DH 500 MM 400223 M 52,00

59020202 DH 800 MM 400225 M 260,50

Total do Grupo

59030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
59030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
59030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 639,24

59030102 DIÂMETRO 500 MM 400304 M 219,89

59030103 DIÂMETRO 600 MM 400305 M 540,05

Total do Grupo

59040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

59040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

59040101 DIÂMETRO 400 MM 400513 M 36,02

59040102 DIÂMETRO 600 MM 400514 M 70,00

59040200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

59040201 DIÂMETRO 400 MM 400522 M 603,22


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 143 de 1853
Folha : 60 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

59040202 DIÂMETRO 500 MM 400523 M 219,89

59040203 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 470,05

Total do Grupo

Total da Frente

60000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR CRICIÚMA

60010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
60010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
60010101 DH 400 MM 400202 M 295,00

Total do Grupo

60020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
60020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
60020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 191,10

60020102 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 276,50

Total do Grupo

60030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

60030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

60030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 191,10

60030200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

60030201 DIÂMETRO 400 MM 400522 M 276,50

Total do Grupo

Total da Frente

61000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR JUQUERI (B)

61010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
61010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61010101 DH 500 MM 400203 M 462,00

61010102 DH 800 MM 400205 M 19,00

Total do Grupo

61020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

61020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61020101 DH 500 MM 400223 M 39,00
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 144 de 1853
Folha : 61 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

61020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61020201 DH 500 MM 400223 M 30,00

Total do Grupo

61030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
61030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 450,00

Total do Grupo

61040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

61040100 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

61040101 DIÂMETRO 400 MM 400522 M 450,00

Total do Grupo

Total da Frente

62000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


PARQUE SANTA DELFA
62010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
62010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
62010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 636,30

Total do Grupo

62020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

62020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

62020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 636,30

Total do Grupo

Total da Frente

63000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO TANQUE


VELHO
63010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
63010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63010101 DH 300 MM 400201 M 691,00

Total do Grupo

63020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 145 de 1853
Folha : 62 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

63020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63020101 DH 300 MM 400221 M 41,00

63020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63020201 DH 300 MM 400221 M 60,00

Total do Grupo

63030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
63030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 779,00

Total do Grupo

63040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

63040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

63040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 759,00

63040200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

63040201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 20,00

Total do Grupo

Total da Frente

64000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


SECUNDÁRIO TANQUE VELHO
64010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
64010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
64010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 883,00

Total do Grupo

64020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

64020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

64020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 842,00

64020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

64020201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 41,00

Total do Grupo

Total da Frente

65000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (ME)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 146 de 1853
Folha : 63 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

65010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

65010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
65010101 DH 300 MM 400201 M 63,00

Total do Grupo

65020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
65020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
65020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 1.059,80

Total do Grupo

65030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

65030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

65030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 1.059,80

Total do Grupo

Total da Frente

66000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (MD)
66010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
66010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66010101 DH 300 MM 400201 M 71,00

Total do Grupo

66020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

66020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66020101 DH 300 MM 400221 M 13,50

66020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66020201 DH 300 MM 400221 M 56,00

Total do Grupo

66030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
66030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 2.156,20

Total do Grupo

66040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 147 de 1853
Folha : 64 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

66040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

66040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 2.156,20

Total do Grupo

Total da Frente

67000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO JARDIM


SAN DIEGO
67010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
67010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
67010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 865,00

Total do Grupo

67020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

67020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

67020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 865,00

Total do Grupo

Total da Frente

68000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


CRICIÚMA
68010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
68010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
68010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 815,25

Total do Grupo

68020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

68020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

68020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 761,75

68020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

68020201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 53,50

Total do Grupo

Total da Frente

69000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CAIEIRAS


III
69010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
69010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 148 de 1853
Folha : 65 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

69010101 DH 300 MM 400201 M 243,50

Total do Grupo

69020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
69020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
69020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 50,00

Total do Grupo

69030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

69030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

69030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 50,00

Total do Grupo

Total da Frente

70000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE


ESGOTO NOVA CAIEIRAS III
70010000 OBRAS CIVIS

70010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE NOVA CAIEIRAS III 400412 GB 1,00

Total do Grupo

70020000 LINHA DE RECALQUE

70020100 EXECUÇÃO DE LINHA DE RECALQUE EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
70020101 DIÂMETRO 150 MM 400331 M 405,85

Total do Grupo

70030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

70030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
70030101 LISTA DE MATERIAIS 01 400635 GB 1,00

70030102 LISTA DE MATERIAIS 02 400636 GB 1,00

70030103 LISTA DE MATERIAIS 03 400637 GB 1,00

70030104 LISTA DE MATERIAIS 05 400638 GB 1,00

70030105 LISTA DE MATERIAIS 06 400639 GB 1,00

70030106 LISTA DE MATERIAIS 07 400640 GB 1,00

70030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONF0RME LISTA DE MATERIAIS
70030201 LISTA DE MATERIAIS 04 400641 GB 1,00

Total do Grupo
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 149 de 1853
Folha : 66 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

70040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

70040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
70040101 LISTA DE MATERIAIS 01 400735 GB 1,00

70040102 LISTA DE MATERIAIS 02 400736 GB 1,00

70040103 LISTA DE MATERIAIS 03 400737 GB 1,00

70040104 LISTA DE MATERIAIS 05 400738 GB 1,00

70040105 LISTA DE MATERIAIS 06 400739 GB 1,00

70040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
70040201 LISTA DE MATERIAIS 04 400741 GB 1,00

Total do Grupo

Total da Frente

71000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR ABREUS
71010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
71010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
71010101 DH 300 MM 400232 M 515,85

Total do Grupo

71020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

71020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
71020101 DH 300 MM 400242 M 304,05

Total do Grupo

71030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
71030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
71030101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 70,10

71030102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 1.115,20

Total do Grupo

71040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

71040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

71040101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 70,10

71040102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 1.115,20

Total do Grupo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 150 de 1853
Folha : 67 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total da Frente

72000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR CRICIÚMA
72010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
72010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
72010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 319,20

72010102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 5,00

Total do Grupo

72020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

72020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

72020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 266,20

72020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 5,00

72020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

72020201 DIÂMETRO 200 MM 400511 M 58,00

Total do Grupo

Total da Frente

73000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR JUQUERI (B)
73010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
73010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
73010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 6,90

Total do Grupo

73020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

73020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

73020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 6,90

Total do Grupo

Total da Frente

74000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES


DO COLETOR TRONCO PARQUE SANTA DELFA
74010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
74010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
74010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 52,20

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 151 de 1853
Folha : 68 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

74020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

74020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

74020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 52,20

Total do Grupo

Total da Frente

75000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO TANQUE VELHO
75010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
75010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
75010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 40,75

Total do Grupo

75020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

75020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

75020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 40,75

Total do Grupo

Total da Frente

76000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO SECUNDÁRIO TANQUE VELHO
76010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
76010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
76010101 DH 200 MM 400231 M 56,15

Total do Grupo

76020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
76020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
76020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 266,50

Total do Grupo

76030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

76030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

76030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 207,85

76030200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 152 de 1853
Folha : 69 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

76030201 DIÂMETRO 200 MM 400511 M 58,65

Total do Grupo

Total da Frente

77000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (ME)
77010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
77010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
77010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 260,10

Total do Grupo

77020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

77020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

77020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 260,10

Total do Grupo

Total da Frente

78000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (MD)
78010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
78010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
78010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 566,90

Total do Grupo

78020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

78020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

78020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 551,90

78020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

78020201 DIÂMETRO 200 MM 400511 M 15,00

Total do Grupo

Total da Frente

79000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO CRICIÚMA
79010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
79010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
79010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 183,90
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 153 de 1853
Folha : 70 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

79020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

79020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

79020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 183,90

Total do Grupo

Total da Frente

80000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO CAIEIRAS III
80010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO

80010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
80010101 DH 300 MM 400242 M 145,10

Total do Grupo

80020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
80020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
80020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 32,00

80020102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 12,00

Total do Grupo

80030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

80030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

80030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 32,00

80030200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

80030201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 12,00

Total do Grupo

Total da Frente

81000000 PLANOS DE GESTÃO

81010000 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO

81010001 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO (PLANO TÁTICO) 400901 MES 36,00

81010002 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO (PLANO TÁTICO) B 400909 GB 1,00

Total do Grupo

81020000 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL

81020001 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL - EXTREMO NORTE 410101 MES 36,00


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 154 de 1853
Folha : 71 de 71
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0:
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES,


ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E
CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO TOTAL

Total do Grupo

Total da Frente

82000000 SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS

82010000 SERVIÇOS ARQUEÓLOGICOS

82010001 R-1 PROJETO DO PROGRAMA PROSPECÇÃO E DO PROGRAMA DE 400903 GB 1,00


EDUCAÇÃO PATRIMONIAL-TERCEIRIZADOS
82010002 R-2 REALIZAÇÃO DA PROSPECÇÃO- TERCEIRIZADOS 400904 GB 1,00

82010003 R-3 REALIZAÇÃO EDUCAÇÃO PATRIMONIAL- TERCEIRIZADOS 400905 GB 1,00

82010004 R-4 PROGRAMA DE SALVAMENTO ARQUEOLOGICO- 400906 GB 1,00


TERCEIRIZADOS
82010005 R-5 REALIZAÇÃO DE SALVAMENTO ARQUEÓLOGICO- 400907 GB 1,00
TERCEIRIZADOS
82010006 R-6 REALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 400908 GB 1,00
EM RAZÃO DO SALVAMENTO ARQUEÓLOGICO-TERCEIRIZADOS

Total do Grupo

Total da Frente

Total da Planilha

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 155 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

CAPÍTULO VII : PROJETO EXECUTIVO

- MEMORIAL DESCRITIVO
- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- PRAZOS E DATAS MARCO
- PLANILHA DE PREÇOS
- REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
- LISTAS DE MATERIAIS
- RELAÇÃO DE DESENHOS
- CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

CS / CP - 39.385/13 85 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 156 de 1853
companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

CAPÍTULO VII

ALÍNEA A - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E


CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E NORMAS TÉCNICAS INTERNAS

1- As especificações técnicas dos serviços e as respectivas regulamentações de preços e


critérios de medição, a serem obedecidas na execução do objeto da presente
Licitação, encontram-se devidamente descritas e detalhadas no Manual Técnico
denominado “ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO - VOLUMES 1 e 2”.

2- As especificações técnicas, regulamentação de preços e critérios de medição dos


serviços, não contemplados no Manual Técnico, encontram-se a seguir neste Capítulo.

3- Os desenhos da relação anexa constituem parte integrante da Especificação e do


projeto básico da obra e/ou serviços.

4- O projeto executivo é parte integrante deste Capítulo.

5- As Licitantes poderão obter as informações sobre os Materiais/Equipamentos, a partir da


identificação da Classe/Grupo de materiais pelo telefone (11) 3388-6729 – Eng°. Adilson
Menegatte M. Campos.

6- São parte integrante desse Capítulo:

6.1 - Procedimento Sabesp PE RH 0003 - que objetiva assegurar o cumprimento das normas,
procedimentos e legislação vigente sobre Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e
Serviços Contratados.

6.2 - FEEM 0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e


Serviços de Engenharia.

6.3- SIGNOS - Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – Especificação Técnica do


Formato de Conversão de Dados.

6.4- Procedimento Empresarial Controle de Empreendimentos – PEEM 0004 – Metodologia de


Gestão de Empreendimentos

Todas as Normas e Especificações e o Formulário Auxiliar de Avaliação de


Contratada podem ser obtidas na página da SABESP na Internet –
www.sabesp.com.br

CS / CP - 39.385/13 86 CSO/
REV001.2011/2012

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 157 de 1853
CP Nº 39.385/13

EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-


TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE
ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FRANCISCO
MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO
NORTE DA RMSP, INTEGRANTES DO PROJETO DE
DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

MEMORIAL DESCRITIVO DAS OBRAS DO EXTREMO NORTE

• MEMORIAL DESCRITIVO DAS OBRAS LINEARES DE FRANCO

DA ROCHA

1. EMISSÁRIO POR GRAVIDADE SANTO ANDRÉ E EXTRAVASOR


MIRASSOL

O Emissário por Gravidade Santo André consiste de:

1.1 EMISSÁRIO SANTO ANDRÉ Ø300MM PVC VCA

O Emissário por Gravidade Santo André coletará a vazão da linha de


recalque Santo André e a encaminhará até a EE Mirassol com 300 mm
de diâmetro em VCA ao longo do eixo da Rua São Carlos.

1.2 EXTRAVASOR DA EE MIRASSOL Ø300MM PVC VCA

O Extravasorda EE Mirassol que se encontra conectado ao Emissário


por Gravidade Santo André com 300 mm de diâmetro, será em VCA e

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 158 de 1853
envolve a instalação de uma válvula Flap e uma estrutura de lançamento
de forma a evitar a erosão da margem do curso d’água.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Emissário 300 VCA 158,10

TOTAL 158,10

2. INTERLIGAÇÕES E EXTRAVASOR SANTO ANDRÉ

As interligações do extravasor Santo André consistem de:

2.1 INTERLIGAÇÃO 1 SANTO ANDRÉ TRECHO PV01-03/04-05 Ø300MM


MND

A interligação 1 do Santo André será em MND com diâmetro 300mm,


será em dois trechos em cada uma das margens do córrego faixas de
servidão.

2.2 INTERLIGAÇÃO 1 SANTO ANDRÉ TRECHO PV03-04 Ø300MM MND -


TRAVESSIA DE CÓRREGO

Envolve o trecho dainterligação 1 que faz travessia de um córrego em


MND por uma tubulação de 300mm de diâmetro.

2.3 INTERLIGAÇÃO 1 SANTO ANDRÉ TRECHO PV05-06 Ø300MM MND -


TRAVESSIA DE CÓRREGO

Trecho da interligação 1 na Av. São Paulo que envolve a travessia de


um córrego que escoa no interior de duas galerias pluviais. A tubulação
de 300mm será em MND.

2.4 INTERLIGAÇÃO 1 SANTO ANDRÉ TRECHO PV06-07 Ø300MM PVC


VCA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 159 de 1853
Trecho de montante da interligação 1 conecta o PV existente à
interligação projetada e será em VCA na Av. São Paulo, com diâmetro
de 300mm.

2.5 INTERLIGAÇÃO 2 SANTO ANDRÉ Ø200MM PVC VCA

A interligação 2 Santo André será em VCA em uma área adjacente à


Rua Bauru, em faixa de servidão. O PV de montante desta interligação
interceptará uma rede de esgotos existente.

2.6 EXTRAVASOR DA EE SANTO ANDRÉ Ø300MM PVC VCA

O extravasor da EE Santo André, terá um ponto de extravasão no


córrego junto á interligação 1 com 300mm de diâmetro em VCA e
envolve a instalação de uma válvula Flap e uma estrutura de lançamento
de forma a evitar a erosão da margem do curso d’água em virtude da
obra e ocasionar interferências no talvegue do curso d’água.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 195,38
Interligação 1 300
VCA 2,50

Interligação 2 200 VCA 34,00

TOTAL 244,03

3. EMISSÁRIO POR GRAVIDADE MIRASSOL E INTERLIGAÇÕES E


EXTRAVASOR ALEXANDRE MAGNO

A instalação do emissário por gravidade Mirassol e suas interligações


consistem de:

3.1 EMISSÁRIO MIRASSOL TRECHO PV01-04/05-08 Ø300MM PVC VCA


O EG Mirassol, com exceção do trecho integrante da frente 2 com
300mm de diâmetro, receberá a vazão da linha de recalque Mirassol e a
encaminhará até a EE Alexandre Magno, em VCA na Rua Tibério.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 160 de 1853
3.2 EMISSÁRIO MIRASSOL TRECHO PV04-05 Ø300MM PVC VCA -
TRAVESSIA DE CÓRREGO

Integrada pelo trecho entre PVs do emissário por gravidade Mirassol faz
uma travessia sobre uma galeria de águas pluviais dentro da qual escoa
um curso d’água com 300mm de diâmetro, será em VCA na Rua Tibério.

3.3 INTERLIGAÇÃO 1 ALEXANDRE MAGNO Ø200MM PVC VCA

A interligação Alexandre Magno 1 com 200mm de diâmetro, será em


VCA na Rua Alexandre Magno.

3.4 INTERLIGAÇÃO 2 ALEXANDRE MAGNO Ø200MM PVC VCA

A interligação Alexandre Magno 2 será na Rua Tibério, com tubulação


de 200mm de diâmetro em VCA.

3.5 EXTRAVASOR DA EE ALEXANDRE MAGNO Ø300MM PVC VCA

O extravasor da EE Alexandre Magno estará conectado ao emissário por


gravidade Mirassol na Rua Tibério. Contará com um PV Especial no
interior do qual será instalada uma válvula Flap e o lançamento ocorrerá
junto a uma galeria de águas fluviais. A tubulação de 300mm de
diâmetro em VCA.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Emissário 300 VCA 236,62

Subtotal EM 236,62

Interligação 1 10,40
200 VCA
Interligação 2 2,50

Subtotal INT 12,90

TOTAL 249,52

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 161 de 1853
4. EMISSÁRIO POR GRAVIDADE ALEXANDRE MAGNO E
EXTRAVASOR BANDEIRAS

A instalação do emissário por gravidade Alexandre Magno compõe-se de:

4.1 EMISSÁRIO ALEXANDRE MAGNO Ø300MM PVC VCA

O Emissário por Gravidade Alexandre Magno receberá o esgoto da linha


de recalque Alexandre Magno e o encaminhará para a EE Bandeiras,
interceptará ainda uma rede de esgoto existente. Será em VCA na Rua
Bartolomeu da Silva com tubulação de 300mm de diâmetro.

4.2 EXTRAVASOR DA EE BANDEIRAS Ø300MM FoFo VCA

Primeiro trecho do extravasor da EE Bandeiras terá 2,00m de extensão


de 300mmem ferro fundido. Partirá do PV da EE (PV-1 do EG Alexandre
Magno) e se conectará a um PV especial no interior do qual será
instalada uma válvula Flap em VCA no canteiro central da Av.
Bandeiras.

4.3 EXTRAVASOR DA EE BANDEIRAS Ø300MM CA VCA

Segundo trecho do extravasor da EE Bandeiras terá3,95m de extensão


de 300mmem concreto armado eem VCA no canteiro central da Av.
Bandeiras. Partirá do PV Especial e lançará os esgotos junto a um PV
de água pluvial.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Emissário 300 VCA 285,50

TOTAL 285,50

5. EMISSÁRIO POR GRAVIDADE E INTERLIGAÇÃO BANDEIRAS E


EXTRAVASOR CHECHETINI

A instalação do emissário por gravidade e interligação Bandeiras consistirá:

5.1 EMISSÁRIO BANDEIRAS Ø300MM PVC VCA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 162 de 1853
O emissário por gravidade Bandeiras receberá a vazão da linha de
recalque Bandeiras e a encaminhará até a EE Chechetini. Interceptará
uma rede de esgoto existente e será em VCA na Rua Argentina com 300
mm de diâmetro.

5.2 INTERLIGAÇÃO BANDEIRAS Ø200MM PVC VCA

A interligação Bandeiras interceptará uma rede de esgoto existente e


encaminhará até a EE Bandeiras. Será em VCA na Av. Bandeiras com
200 mm de diâmetro.

5.3 EXTRAVASOR DA EE CHECHETINI Ø300MM FoFo VCA

Primeiro trecho do extravasor da EE Chechetini, contará com uma


tubulação de 4,54m de extensão de 300 mm em ferro fundido. Partirá do
PV da EE (PV-1 do EG Bandeiras) e se conectará a um PV especial no
interior do qual será instalada uma válvula Flap. Será instalado em uma
viela adjacente à EE.

5.4 EXTRAVASOR DA EE CHECHETINI Ø300MM CA VCA

Segundo trecho do extravasor da EE Chechetini terá tubulação de 1,79m


de extensão de 300mm em concreto armadonuma viela adjacente à EE.
Partirá do PV Especial e lançará os esgotos na caixa de passagem de
uma GAP.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Emissário 300 VCA 206,20

Subtotal EM 206,20

Interligação 200 VCA 8,80

Subtotal INT 8,80

TOTAL 215,00

6. INTERLIGAÇÃO CHECHETINI

A execução da interligação Chechetiniconsiste de:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 163 de 1853
6.1 INTERLIGAÇÃO CHECHETINI TRECHO PV01-01.03 Ø300MM MND

Trecho de jusante da interligação Chechetini será por MND com 300 mm


de diâmetro na Rua Argentina.

6.2 INTERLIGAÇÃO CHECHETINI Ø300MM TRECHO PV 01.03-01.04 PVC


VCA

Trecho de montante da interligação Chechetini será em VCA com


300mm de diâmetro na Rua Argentina. Em seu PV de montante haverá
a interceptação de uma rede existente de esgotos.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 130,40
Interligação 300
VCA 49,40

Subtotal INT 179,80

TOTAL 179,80

7. COLETOR-TRONCO E INTERLIGAÇÕES VILA SANTA ROSA

A execução do CT Vila Santa Rosa e de suas interligações será paralelamente


ao córrego que a drena, direcionando os esgotos coletados até a EE Vila Santa
Rosa.

A execução de apenas o coletor-tronco consiste de:

7.1 COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA TRECHO PV01-02 Ø300MM


MND

Trecho de jusante do coletor-tronco localizado no interior da área da EE


Vila Santa Rosa com tubulação de 300mm de diâmetro em MND.

7.2 COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA TRECHO PV02-03 Ø300MM


MND - TRAV. DE CÓRREGO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 164 de 1853
Travessia, em MND, com tubulação de 300mm, do córrego que drena a
bacia.

7.3 COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA TRECHO PV03-16/17-18


Ø300MM PVC VCA

Executado em VCA paralelamente ao córrego em tubulação de PVC


com diâmetro de 300mm e o seu caminhamento ocorrerá,
majoritariamente, em faixas de servidões de 4m de largura.

7.4 COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA TRECHO PV16-17 Ø300MM


PVC VCA - TRAV. DE CÓRREGO

Travessia em PVC de 300mm em VCA por um córrego que deverá ser


desviado de seu leito natural por meio da execução de uma vala rasa
paralela ao córrego que funcionará como “by-pass”. Caso necessário,
deverá ser construída uma ensecadeira de solo argiloso e o talude deve
ser protegido com pedras caso a velocidade d’água seja elevada.

7.5 COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA TRECHO PV18-19/20-26


Ø300MM FoFo AÉREO

Trecho será aéreo, apoiado em blocos de apoio estaqueados, tendo em


vista a instabilidade do talude, onde ocorrerá o seu caminhamento em
faixa de servidão de 4m de largura com tubulação de ferro fundido
diâmetro 300mm.

7.6 COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA TRECHO PV19-20 Ø300MM


FoFo AÉREO - TRAV. DE CÓRREGO

Trecho aéreo do coletor-tronco que efetua uma travessia sobre o


córrego. A tubulação de ferro fundido com 300mm de diâmetro será
apoiada em blocos de apoio estaqueados, tendo em vista a instabilidade
do talude.

Já, a implantação das interligações compõe-se de:

7.7 INTERLIGAÇÃO 1 DO COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA


TRECHO PV02-02.01 Ø300MM MND

O caminhamento da interligação 1 ocorrerá em uma faixa de servidão de


4m de largura localizada entre o córrego e a EE Vila Santa Rosa. A
tubulação, de 300mm de diâmetro, será em MND.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 165 de 1853
7.8 INTERLIGAÇÃO 1 DO COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA
TRECHO PV02.01-02.02 Ø300MM MND - TRAV. DE CÓRREGO

Travessia da interligação 1em MND na Av. Sete de Setembro com


tubulação de 300mm que passa sob uma galeria de água pluvial no
interior da qual escoa o córrego que drena a bacia.

7.9 INTERLIGAÇÃO 1 DO COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA


TRECHO PV02.01-02.02 Ø200MM PVC VCA

Extensão da interligação 1 em VCA na Av. Sete de Setembro. O seu PV


de montante será implantado sobre a rede de esgoto existente. A
tubulação de PVC possuirá 200mm de diâmetro.

7.10 INTERLIGAÇÃO 1.1 DO COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA


TRECHO PV02.01-02.01.01 Ø200MM PVC VCA

Ramal da interligação 1 onde a tubulação de PVC de 200mm de


diâmetro será em VCA, na Av. Sete de Setembro, sendo que o PV de
montante deste trecho será executado sobre uma rede existente.

7.11 INTERLIGAÇÃO 2 DO COLETOR-TRONCO VILA SANTA ROSA


TRECHO PV15-15.01 Ø200MM PVC VCA

A interligação 2será com tubos de PVC de 200mm de diâmetro,


instalados em faixa de servidão de 4m de largura, próximo ao término da
Rua das Avencas. O PV de montante será instalado sobre a rede de
esgoto existente.

Por fim, a implantação do extravasor da EE Vila Santa Rosa compõe-se de:

7.12 EXTRAVASOR DA EE VILA SANTA ROSA Ø300MM TRECHO PV-1 AO


PV-EXTRAVASOR FOFO VCA
O extravasor da EE Vila Santa Rosa ficará conectado ao PV-1 do CT
Vila Santa Rosa. Com 300mm de diâmetro, esta frente refere-se ao
trecho de 4,00m localizado na área da EE e de tubulação de ferro
fundido. Contará ainda com um PV especial no interior do qual será
instalada uma válvula Flap.

7.13 EXTRAVASOR DA EE VILA SANTA ROSA Ø300MM TRECHO PV-


EXTRAVASOR AO LANÇAMENTO PVC VCA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 166 de 1853
O extravasor da EE Vila Santa Rosa ficará conectado ao PV-1 do CT
Vila Santa Rosa. A tubulação possuirá 300mm de diâmetro e o trecho de
8,00m localizado em faixa de servidão, junto à EE, e de tubulação de
PVC. O extravasor apresenta ainda uma estrutura de lançamento.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 27,40

Coletor Tronco 300 VCA 801,90

AÉREO 175,00

Subtotal CT 1.004,30

300 MND 62,00


Interligação
200 VCA 30,30

Subtotal INT 92,30

TOTAL 1.096,60

8. EMISSÁRIO POR GRAVIDADE VILA SANTA ROSA

O emissário por gravidade Vila Santa Rosa recebe o esgoto recalcado pela EE
Vila Santa Rosa e o direciona até o CT Novo e compõe-se de:

8.1 EMISSÁRIO POR GRAVIDADE VILA SANTA ROSA TRECHO PV01-02


Ø400MM MND

Trecho de jusante do emissário, com 400mm de diâmetro, será em MND


no passeio da Av. Sete de Setembro.

8.2 EMISSÁRIO POR GRAVIDADE VILA SANTA ROSA TRECHO PV02-


03/04-10 Ø400MM PVC VCA

Execução em VCA ao longo da Av. Sete de Setembro, com tubulação de


400mm de diâmetro.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 167 de 1853
8.3 EMISSÁRIO POR GRAVIDADE VILA SANTA ROSA TRECHO PV03-04
Ø400MM PVC VCA - TRAVESSIA DE CÓRREGO

A travessia do emissário será sob um córrego que escoa no interior de


uma GAP com tubulação de 400mm será em VCA na Av. Sete de
Setembro.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 52,00
Emissário 400
VCA 335,80

Subtotal EM 387,80

TOTAL 387,80

9. COLETOR-TRONCO NOVO

Compõem-se das obras do CT Novo, de jusante para montante:

9.1 COLETOR TRONCO NOVO TRECHO PV01-02 Ø400MM MND -


TRAVESSIA DE LINHA FÉRREA E RIBEIRÃO

Trecho do CT Novo, em MND, faz a travessia da linha férrea da CPTM e


do Ribeirão Eusébio, com diâmetro400mm. Com as dificuldades
características de uma travessia especial e devem ser respeitadas as
normas da CPTM.

9.2 COLETOR TRONCO NOVO TRECHO PV02-03 Ø400MM MND

Trecho com tubulação de 400mm de diâmetro será por MND, em uma


faixa no interior de uma propriedade particular (em faixa de servidão), e
perpendicularmente à Av. Sete de Setembro.

9.3 COLETOR TRONCO NOVO TRECHO PV03-05 Ø300MM MND

Trecho com tubulação de 300mm de diâmetro que será em MND na Rua


Honore de Balzac.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 168 de 1853
9.4 COLETOR TRONCO NOVO TRECHO PV05-06 Ø300MM PVC VCA

No trecho de montante será em VCA uma tubulação com 300mm de


diâmetro na Rua Honore de Balzac.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 98,00
300
Coletor Tronco VCA 48,00

400 MND 137,00

Subtotal CT 283,00

TOTAL 283,00

10. COLETOR-TRONCO JACI

A instalação do CT Jaci compõe-se de:

10.1 COLETOR-TRONCO JACI TRECHO PV1-20 e 21-22 Ø300MM PVC


VCA

O CT Jaci com 300mm de diâmetro será implantado em VCA na Av. Jaci


e na Rua do Parque e em um trecho de encosta.

10.2 COLETOR-TRONCO JACI - TRECHO PV20-21 Ø300MM PVC VCA -


TRAVESSIA DE CÓRREGO

Devido ao fato da travessia do córrego ser realizada junto ao trecho de


montante deste curso d’água, este apresenta pequena vazão e a
travessia poderá ser em VCA, com o desvio do córrego no momento da
execução da obra com tubulação de 300mm de diâmetro e o PV de
montante da travessia ficará localizado em meia encosta.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 169 de 1853
Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Coletor Tronco 300 VCA 832,90

Subtotal CT 832,90

TOTAL 832,90

11. COLETOR-TRONCO E INTERLIGAÇÕES WASHINGTON LUIS

Este coletor será ao longo da Av. Washington Luís e encaminhará os esgotos


ao Interceptor Eusébio. É assim composto:

11.1 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO PV01-02 Ø400MM


MND - TRAVESSIA DE LINHA FÉRREA E RIBEIRÃO

Trecho do coletor, em MND faz a travessia da linha férrea da CPTM e do


Ribeirão Eusébio. Com 400mm de diâmetro e deverão ser respeitadas
as normas da CPTM.

11.2 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO PV02-04/05-07/09-


15/16-23 Ø400MM MND

A tubulação de 400mm de diâmetro será em MND ao longo da Av.


Washington Luís em faixa de servidão de 6m de largura.

11.3 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO PV04-05 Ø400MM


PVC VCA

A tubulação de 400mm em VCA será no terço da Av. Washington Luís e


perpendicularmente à Av. Sete de Setembro.

11.4 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO PV07-09 Ø400MM


MND (ROCHA)

A tubulação de 400mm de diâmetro será instalada em MND sob a Av.


Washington Luís.

11.5 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO PV15-16 Ø400MM


MND - TRAVESSIA DE CÓRREGO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 170 de 1853
A travessia do córrego será executada em MND com tubulação de
diâmetro 400mm instalada sob a Av. Washington Luís.

11.6 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO PV23-24 Ø300MM


PVC VCA - TRAVESSIA DE CÓRREGO

Trecho que envolve a travessia de um córrego, que escoa no interior de


uma galeria circular, a ser executado em VCA na Av. Washington Luís.

11.7 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO PV24-27 Ø300MM


PVC VCA

Será em VCA com tubulação de 300mm de diâmetro na Av. Washington


Luís.

As interligações do coletor-tronco de jusante para montante compõem-se de:

11.8 INTERLIGAÇÃO 1 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV04-04.01 Ø300MM MND – TRAVESSIA DE CÓRREGO

Trecho da interligação 1 de 300mm de diâmetro será em MND com


travessia sob um córrego que escoa no interior de uma GAP na Av. Sete
de Setembro.

11.9 INTERLIGAÇÃO 1 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV04.01-04.03 Ø200MM PVC VCA

Trecho da interligação 1 de 200mm de diâmetro será em VCA na Rua


Charles Dickens.

11.10 INTERLIGAÇÃO 2 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV05-05.01 Ø200MM PVC VCA

A interligação 2 com 200mm de diâmetro será em VCA, conectando o


PV da rede existente com o PV projetado do CT na à Av. Washington
Luís.

11.11 INTERLIGAÇÃO 4 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV14-14.01 Ø200MM PVC VCA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 171 de 1853
A interligação 4 com 200mm de diâmetro será em VCA na Av.
Washington Luís. O PV de montante deste trecho interceptará uma rede
de esgoto existente.

11.12 INTERLIGAÇÃO 5 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV15-15.01 Ø300MM MND – TRAVESSIA DE CÓRREGO

Trecho da interligação 5 de 300mm de diâmetro será em MND com


travessia sob um córrego. Será instalada em uma faixa de servidão de
4m de largura e perpendicularmente à Av. Washington Luís.

11.13 INTERLIGAÇÃO 5 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV15.01-15.05 Ø200MM PVC VCA

Trecho da interligação 5 de 200mm de diâmetro será executado em


VCA. A faixa de servidão onde será instalada apresenta 4m de largura.
Possuirá uma pequena extensão nas Av. Washington Luís e Platão.

11.14 INTERLIGAÇÃO 6 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV17-07.01 Ø300MM MND – TRAVESSIA DE CÓRREGO

Trecho da interligação 6 de 300mm de diâmetro será em MND numa


travessia sob um córrego que escoa no interior de uma GAP, na Rua
Platão.

11.15 INTERLIGAÇÃO 6 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV17.01-17.02 Ø200MM PVC VCA

Trecho da interligação 6 de 200mm de diâmetro seráem VCA na Rua


Platão e conectará o PV da rede existente com o PV do coletor-tronco.

11.16 INTERLIGAÇÃO 8 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS TRECHO


PV23-23.01 Ø200MM PVC VCA

A interligação 8com 200mm de diâmetro em VCA, conectando o PV da


rede existente com o PV projetado do coletor-tronco na Av. Washington
Luís.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 172 de 1853
11.17 INTERLIGAÇÃO 10 COLETOR-TRONCO WASHINGTON LUIS
TRECHO PV27-27.01 Ø200MM PVC VCA

A interligação 10 com200mm de diâmetro em VCA na R. Oswald


Andrade.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

300 VCA 71,79

Coletor Tronco MND 1.247,71


400
VCA 27,30

Subtotal CT 1.346,80

200 VCA 122,40


Interligação 1
300 MND 19,13

Interligação 2 200 VCA 2,91

Interligação 4 200 VCA 2,55

200 VCA 77,72


Interligação 5
300 MND 41,24

200 VCA 2,26


Interligação 6
300 MND 38,00

Interligação 8 200 VCA 4,14

Interligação 10 200 VCA 31,59

Subtotal INT 341,94

TOTAL 1.688,74

12. COLETOR-TRONCO E INTERLIGAÇÕES VILA SESTINE

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 173 de 1853
O CT Vila Sestine direcionará os esgotos coletados ao IT Eusébio compõe-se
de:

A execução de apenas o Coletor Tronco consiste de:

12.1 COLETOR-TRONCO VILA SESTINE TRECHO PV01 -02 Ø300MM MND


- TRAV. DE LINHA FÉRREA E RIBEIRÃO

O CT Vila Sestine, em MND, faz a travessia da linha férrea da CPTM e


do Ribeirão Eusébio com 300mm de diâmetro. Apresenta dificuldades
características de uma travessia especial, respeitando as normas da
CPTM.

12.2 CT VILA SESTINE TRECHO PV02-04/05-07 Ø300MM MND

Com tubulação de 300mm de diâmetro em MND num terreno particular


(em faixa de servidão) e ao longo da Av. Sete de Setembro e Rua Arthur
Sestine e Coronel Fagundes.

12.3 COLETOR-TRONCO VILA SESTINE TRECHO PV04-05 Ø300MM PVC


VCA

Na Rua Arthur Sestine será instalada uma tubulação de 300mm em


VCA.

Já, a implantação das interligações consiste de:

12.4 INTERLIGAÇÃO 1 COLETOR-TRONCO VILA SESTINE TRECHO


PV04-04.02 Ø200MM PVC VCA

Trecho de interligação do coletor-tronco com a rede coletora existente,


onde os seus dois PVs serão construídos sobre a rede existente com
tubulação de 200mm de diâmetro em VCA na Av. Sete de Setembro.

12.5 INTERLIGAÇÃO 2 COLETOR-TRONCO VILA SESTINE TRECHO


PV07-07.01 Ø200MM PVC VCA

Esta interligação será na rua Coronel Fagundes com tubulação de


200mm de diâmetro em VCA e seu PV de montante será instalado sobre
uma rede existente.

12.6 INTERLIGAÇÃO 3 COLETOR-TRONCO VILA SESTINE TRECHO


PV07-07.02.05 Ø200MM PVC VCA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 174 de 1853
Execução será em VCA na Rua Alberto Federzoni que no futuro
receberá a conexão de ligações domiciliares de esgoto com 200mm de
diâmetro.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 235,52
Coletor Tronco 300
VCA 100,00

Subtotal CT 335,52

Interligação 1 37,19

Interligação 2 200 VCA 9,84

Interligação 3 432,37

Subtotal INT 479,40

TOTAL 814,92

13. COLETOR-TRONCO E INTERLIGAÇÕES FRANCISCO PESSOLANO

O CT Francisco Pessolano direcionará os esgotos coletados até o Interceptor


Eusébio e é constituído de:

13.1 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO TRECHO PV01-08


Ø300MM MND

Trecho de jusante em MND de 300 mm, na Praça Caieiras, Av.


Expedicionários e Rua Dr. BazilioFazzi.

13.2 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO TRECHO PV08-09


Ø300MM MND - TRAVESSIA DE CÓRREGO

Trecho perpendicular à Rua Dr. BazilioFazzi com um canteiro central


que possuí galeria de águas no interior da qual escoa um córrego (braço
morto do Ribeirão Eusébio) com tubulação de 300mm de diâmetro será
em MND.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 175 de 1853
13.3 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO TRECHO PV09-
17/18-25 Ø300MM PVC VCA

Trecho em VCA nas ruas João Rais, Bernardino dos Passos e Luiz
Gonzaga Jr. Haverá ainda um trecho em faixa de servidão, entre as ruas
João Rais e Bernardino dos Passos com tubulação de 300mm de
diâmetro.

13.4 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO TRECHO PV17-18


Ø300MM MND - TRAV. DE CÓRREGO

Trecho na Rua Bernardino dos Passos onde o coletor faz travessia em


MND, sob um córrego que escoa em um canal de concreto com
tubulação de 300mm.

Já a implantação das interligações é abrangida por:

13.5 INTERLIGAÇÃO 1 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO


Ø300MM MND

A interligação 1 será executada em MND na Rua Dr. BazilioFazzi.

13.6 INTERLIGAÇÃO 2 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO


Ø200MM PVC VCA

Trecho na Rua Dr. BazilioFazzi com tubulação de 300mm será em VCA.

13.7 INTERLIGAÇÃO 4 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO


Ø200MM PVC VCA

A interligação 4 visa a eliminação de um trecho existente de rede de


esgoto com uma travessia sob um córrego a apenas alguns centímetros
de seu fundo com tubulação de 200m em VCA na Rua Bernardino dos
Passos.

13.8 INTERLIGAÇÃO 5 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO


Ø200MM PVC VCA

A interligação 5 será na R. Saul Cardoso com tubos de 200mm será em


VCA.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 176 de 1853
13.9 INTERLIGAÇÃO 6 COLETOR-TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
Ø200MM PVC VCA

A interligação 6 será na R. Saul Cardoso com tubos de 200mm será em


VCA.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 325,00
Coletor Tronco 300
VCA 538,29

Subtotal CT 863,29

Interligação 1 300 MND 31,00

Interligação 2 120,8

Interligação 4 2,00
200 VCA
Interligação 5 10,06

Interligação 6 15,48

Subtotal INT 179,38

TOTAL 1.042,67

14. INTERCEPTOR E INTERLIGAÇÕES ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)

O trecho A do Interceptor Água Vermelha e suas interligações estarão


recebendo as vazões afluentes dos CT Jaci e do Coletor-tronco já executado
Rosalina, finalizando no Interceptor Eusébio.

A execução do interceptor compõe-se de:

14.1 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV1-2/10-


13/14-19/20-24/35-41/42-43/44-45 Ø400MM MND

As obras serão em MND, com exceção dos trechos de travessias de


corpos d’água com tubulação de400mm de diâmetro na Av. Aparecida

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 177 de 1853
Rodrigues Alves e nas ruas Rio Formoso, Taubaté, Francisco Mathias e
Osório Cesar e em faixas de servidão (de 6m de largura).

14.2 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV2-10/25-


30/31-35/45-46 Ø400MM PVC VCA

As obras serão em VCA com tubulação de 400mm de diâmetro,na Av.


Aparecida Rodrigues Alves e nas ruas Padre Vieira, Marquesa de
Santos, Gravatá, Osório Cesar, Hamilton Prado e Juvenal Gomes
Dumont. Algumas redes de esgoto existentes são interceptadas
diretamente por poços de visita desta frente do interceptor.

O Interceptor apresenta seis Travessias de corpos d’água que consistem de:

14.3 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV13-14


Ø400MM PVC VCA - TRAVESSIA DO RIO FORMOSO

Travessia em MND sob o Rio Formoso com tubulação de400mm de


diâmetro.

14.4 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV19-20


Ø400MM PVC VCA - TRAVESSIA DO RIO FORMOSO

Travessia em MND sob o Rio Formoso entre as ruas Francisco Mathias


e Rio Formoso com tubulação de 400mm de diâmetro.

14.5 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV24-25


Ø400MM PVC VCA - TRAVESSIA DO RIO FORMOSO

Travessia em MND sob o Rio Formoso com tubulação de 400mm de


diâmetro entre as ruas Rio Formoso e Joaquim Machado.

14.6 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV30-31


Ø400MM PVC VCA - TRAVESSIA DO RIB. ÁGUA VERMELHA

Travessia em MND sob o Rib. Água Vermelha em um ponto onde escoa


no interior de uma galeria, sob uma ponte do sistema viário na Rua
Marquesa de Santos e a tubulação com 400mm de diâmetro.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 178 de 1853
14.7 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV41-42
Ø400MM PVC VCA - TRAVESSIA DO RIB. ÁGUA VERMELHA

Travessia em MND sob o Rio Formoso situado no término da Av.


Aparecida Rodrigues Silva e o prolongamento de uma rua sem nome
com tubulação de 400mm de diâmetro.

14.8 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV43-44


Ø400MM PVC VCA - TRAVESSIA DE CÓRREGO

Travessia em MND sob duas galerias de água no interior das quais


escoa um córrego situado na Av. Aparecida Rodrigues Silva com
tubulação de 400mm de diâmetro.

As interligações do interceptor de jusante para montante consistem de:

14.9 INTERLIGAÇÃO 1 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV2-2.1 Ø300MM MND – TRAVESSIA DO RIO FORMOSO

Trecho da interligação 1 de 300mm de diâmetro será em MND com uma


travessia sob o Rio Formoso, sob o local onde hoje existe uma ponte do
sistema viário situado na Rua Cel Rondon.

14.10 INTERLIGAÇÃO 1 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV2.1-2.2 Ø200MM PVC VCA

Trecho da interligação 1 de 200mm de diâmetro em VCA onde o PV de


montante intercepta uma rede existente de esgotos na Rua Cel Rondon.

14.11 INTERLIGAÇÃO 2 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV3-3.1 Ø200MM PVC VCA

A interligação 2 com 200mm de diâmetro, será em VCA na Rua Dr.


Hamilton Prado e o PV de montante interceptará uma rede de esgoto
existente.

14.12 INTERLIGAÇÃO 4 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV10-10.1 Ø300MM MND – TRAVESSIA DO RIO FORMOSO

A interligação 4 com 300mm de diâmetro seráem MND sendo uma


travessia sob o Rio Formoso, sob o local onde existe uma ponte na Rua
Wilson Garbeleno.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 179 de 1853
14.13 INTERLIGAÇÃO 4 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)
TRECHO PV3.1-3.2 Ø200MM PVC VCA

A interligação 4 de 200mm de diâmetro será em VCA onde o PV de


montante intercepta uma rede existente de esgotos na Rua Wilson
Garbeleno.

14.14 INTERLIGAÇÃO 5 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV19-19.1 Ø200MM PVC VCA

A interligação 5 com 200mm de diâmetro será em VCA na Rua


Francisco Mathias e o PV de montante deste trecho interceptará uma
rede de esgoto existente.

14.15 INTERLIGAÇÃO 6 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV22-22.1 Ø300MM MND – TRAVESSIA DO RIO FORMOSO

A interligação 6 de 300mm de diâmetro será em MND numa travessia


sob o Rio Formoso. Situa-se nas ruas Rio Formoso e João Mendes
Rondon.

14.16 INTERLIGAÇÃO 6 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV22.1-22.2 Ø200MM PVC VCA

A interligação 6 de 200mm de diâmetro será em VCA onde o PV de


montante intercepta uma rede existente de esgotos na Rua João
Mendes (sem saída).

14.17 INTERLIGAÇÃO 7 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV23-23.1 Ø200MM PVC VCA

A interligação 7 com 200mm de diâmetro será em VCA na Rua Rio


Formoso. O PV de montante deste trecho interceptará uma rede de
esgoto existente.

14.18 INTERLIGAÇÃO DO CT ROSALINA AO INTERCEPTOR ÁGUA


VERMELHA (TRECHO A) TRECHO PV24-24.1 Ø300MM PVC VCA

O CTRosalina já construído será conectado ao Interceptor Água


Vermelha através de uma interligação de 300mm de diâmetro, na Rua
Rio Formoso.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 180 de 1853
14.19 INTERLIGAÇÃO 8 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)
TRECHO PV25-25.1 Ø300MM MND – TRAVESSIA DO RIB. ÁGUA
VERM.

A interligação 8 de 300mm de diâmetro será em MND sendo uma


travessia sob o Rib. Água Vermelha, paralelo a uma ponte da Rua
Rangel Pestana.

14.20 INTERLIGAÇÃO 8 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV25.1-25.2 Ø200MM PVC VCA

A interligação 8 de 200mm de diâmetro será em VCA onde o PV de


montante intercepta uma rede existente de esgotos, na Rua Rangel
Pestana.

14.21 INTERLIGAÇÃO 11 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV30-30.1 Ø200MM PVC VCA

A interligação 11 de200mm de diâmetro será em VCA na Rua Marquesa


de Santos. O PV de montante deste trecho interceptará uma rede de
esgoto existente.

14.22 INTERLIGAÇÃO 12 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV33-33.1 Ø300MM MND – TRAVESSIA DO RIB. ÁGUA
VERM.
A interligação 12 de 300mm de diâmetro será em MND na Rua Padre
Teixeira com uma travessia sob o Rib. Água Vermelha, em um trecho no
qual o ribeirão escoa no interior de uma galeria de águas pluviais.

14.23 INTERLIGAÇÃO 12 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV33.1-33.2 Ø200MM PVC VCA

A interligação 12 de 200mm de diâmetro será em VCA onde o PV de


montante intercepta uma rede existente de esgotos na Rua Padre
Teixeira.

14.24 INTERLIGAÇÃO 14 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV42-42.1 Ø200MM PVC VCA

A interligação 14 com 200mm de diâmetro será em VCA na Rua


Francisco Mathias. O PV de montante deste trecho interceptará uma
rede de esgoto existente.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 181 de 1853
14.25 INTERLIGAÇÃO 15 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)
TRECHO PV45-45.1 Ø300MM MND – TRAVESSIA DO RIB. ÁGUA
VERM.

A interligação 15 de 300mm de diâmetro será em MND na Av. Aparecida


Rodrigues Silva sendo uma travessia sob o Rib. Água Vermelha.

14.26 INTERLIGAÇÃO 15 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV45.1-45.2 Ø200MM PVC VCA
A interligação 15 de 200mm de diâmetro será em VCA onde o PV de
montante intercepta uma rede existente de esgotos.

14.27 INTERLIGAÇÃO 16 INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (TRECHO A)


TRECHO PV45-45.3 Ø200MM PVC VCA

A interligação 16 com200mm de diâmetro, em VCA na Av. Aparecida


Rodrigues Silva. O PV de montante deste trecho interceptará uma rede
de esgoto existente.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

MND 1.236,00
Interceptor 400
VCA 683,75

Subtotal IT 1.919,75

200 VCA 2,20


Interligação 1
300 MND 11,26

Interligação 2 200 VCA 2,04

200 VCA 1,66


Interligação 4
300 MND 24,84

Interligação 5 200 VCA 8,50

300 MND 19,46


Interligação 6
200 VCA 3,05

Interligação 7 200 VCA 3,75

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 182 de 1853
Interligação CT
300 VCA 15,57
Rosalina

200 VCA 1,50


Interligação 8
300 MND 9,50

Interligação 11 200 VCA 2,87

200 VCA 1,88


Interligação 12
300 MND 27,20

Interligação 14 200 VCA 2,80

200 VCA 1,59


Interligação 15
300 MND 15,80

Interligação 16 200 VCA 3,01

Subtotal INT 158,48

TOTAL 2.078,23

15. INTERCEPTOR E INTERLIGAÇÕES EUSÉBIO (TRECHO A)

O Interceptor Eusébio será responsável pelo transporte de quase a totalidade


do esgoto de Franco da Rocha até a Estação Elevatória Eusébio, que os
reunirá e os recalcará até a Estação de Tratamento de Esgoto. A execução do
Interceptor Eusébio, de jusante para montante, consiste de:

15.1 INTERCEPTOR EUSÉBIO - TRECHO PV01-02/03-21 Ø800MM MND

Com 800mm de diâmetro, inicia-se na EE Eusébio, é interrompido pela


Frente 2, e segue pela Rua Eng. João Batista Garcez, Praça Caieiras,
Rua Amália Sestine e Avenida Benedito Fagundes Marques, será em
MND. Receberá contribuições dos CTs Vila Sestine, Francisco
Pessolano e Washington Luís. Em seu trecho de montante recebe a
contribuição do IT Água Vermelha.

15.2 INTERCEPTOR EUSÉBIO TRECHO PV02-03 Ø800MM MND -


TRAVESSIA DE LINHA FÉRREA E RIBEIRÃO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 183 de 1853
Travessia em MND de 800mm de diâmetro sob a linha férrea da CPTM e
o Rib. Eusébio. Apresenta dificuldades características de uma travessia
especial e devem ser respeitadas as normas da CPTM.

15.3 INTERCEPTOR EUSÉBIO TRECHO PV21-22 Ø600MM MND -


TRAVESSIA DO RIO FORMOSO

Travessia em MND de 600mm de diâmetro sob o Rio Formoso com duas


faixas de servidão de 8m de largura.

15.4 INTERCEPTOR EUSÉBIO TRECHO PV22-27 Ø600MM MND

Trecho com 600mm de diâmetro em MND na Av. Israel até o ponto a


montante quando recebe a contribuição do CT Novo.

15.5 INTERCEPTOR EUSÉBIO TRECHO PV-27-33 Ø400MM PVC VCA

Este trecho recebe a montante a contribuição da EE Chechetini e será


na Av. Israel, em VCA com 400mm de diâmetro e tubulação de PVC.

As interligações do Interceptor Eusébio, de jusante para montante implicará


em:

15.6 INTERLIGAÇÃO 1 INTERCEPTOR EUSÉBIO Ø200MM PVC VCA

Tubulação de PVC com 200mm de diâmetro, na Rua Eng. João Batista


Garcez. Conectar-se-á ao trecho da Frente 1.

15.7 INTERLIGAÇÃO 2 INTERCEPTOR EUSÉBIO Ø300MM PVC VCA

Na Av. Benedito Fagundes Filho, conectar-se-á ao trecho da Frente 1 e


terá tubulação de PVC com 300mm de diâmetro.

15.8 INTERLIGAÇÃO 3 INTERCEPTOR EUSÉBIO Ø200MM PVC VCA

Apresenta as mesmas características da Interligação 2, com exceção do


diâmetro da tubulação: 200mm.

15.9 INTERLIGAÇÃO 4 INTERCEPTOR EUSÉBIO Ø300MM PVC VCA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 184 de 1853
Execução na Av. Israel com tubulação de PVC e 300mm de diâmetro
conectar-se-á ao trecho do Interceptor Eusébio no trecho do PV22-27.

15.10 Por fim, a última parte de obra consiste na instalação do extravasor da


EE Eusébio Ø800MM CA VCA.

O extravasor da EE Eusébioexecutado em VCA ficará conectado ao PV-


3 do Interceptor Eusébio, com tubulação de concreto armado com
16,00m de extensão, contará com um PV especial no interior do qual
será instalada uma válvula Flap e lançará os esgotos junto ao Rib.
Eusébio.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

400 VCA 452,47

Interceptor 600 MND 501,16

800 MND 1.469,08

Subtotal CT 2.422,71

Interligação 1 200 4,60

Interligação 2 300 41,07


VCA
Interligação 3 200 11,00

Interligação 4 300 35,94

Subtotal INT 92,61

TOTAL 2.515,32

16. INTERCEPTOR E INTERLIGAÇÕES JUQUERI (TRECHO A)

O Interceptor será instalado ao longo do acostamento da Estrada de Governo,


direcionando os esgotos coletados até a EE Vila Ramos.

A execução de apenas o interceptor consiste em:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 185 de 1853
16.1 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO A) TRECHO PV01-02 Ø600MM
MND

Trecho de jusante em MND com tubulação de 600mm de diâmetro situa-


se no passeio da Estrada de Governo e adentra a área da EE projetada
Vila Ramos. As normas do DER deverão ser atendidas quando da
execução da obra.

16.2 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO A) TRECHO PV02-08 Ø400MM


MND

Execução em MND de tubulação de 400mm de diâmetro ao longo do


acostamento da Estrada de Governo, uma estrada administrada pelo
DER. As normas do DER deverão ser atendidas quando da execução da
obra.

16.3 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO A) TRECHO PV08-11 Ø400MM


PVC VCA

Trecho em VCA com tubulação de 400mm de diâmetro, numa estrada


administrada peloDER. As normas do DER deverão ser atendidas
quando da execução da obra.

Já, a implantação das interligações é abrangida por:

16.4 INTERLIGAÇÃO 1 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO A) TRECHO


PV05-05.01 Ø300MM MND

Execução de Travessia sob a Estrada de Governo no cruzamento com a


Rua Henrique Lerussi com tubulação de 300mm de diâmetro em MND.
As normas do DER deverão ser atendidas quando da execução da obra.

16.5 INTERLIGAÇÃO 1 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO A) TRECHO


PV05.01-05.02 Ø200MM PVC VCA

Trecho com 200mm de diâmetro em VCA na Estrada de Governo, que


visa conectar o PV da rede existente com o PV de montante da travessia
sob a Estrada de Governo, integrante da frente anterior. As normas do
DER deverão ser atendidas quando da execução da obra.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 186 de 1853
16.6 INTERLIGAÇÃO 2 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO A) TRECHO
PV11-11.01 Ø300MM MND

Travessia sob a Estrada de Governo no cruzamento com a Rua


Benedito Soares Capelo, com 300mm de diâmetro em MND sob o leito
pavimentado da via. As normas do DER deverão ser atendidas quando
da execução da obra.

16.7 INTERLIGAÇÃO 2 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO A) TRECHO


PV11.01-11.02 Ø200MM PVC VCA

Trecho com 200mm de diâmetro será em VCA no terço da Estrada de


Governo, que visa conectar o PV da rede existente com o PV de
montante da travessia sob a Estrada de Governo, integrante da frente
anterior. As normas do DER deverão ser atendidas quando da execução
da obra.

Por fim, a instalação do extravasor da EE Vila Ramos:

16.8 EXTRAVASOR DA EE VILA RAMOS Ø600MM CA VCA

O extravasor da EE Vila Ramos ficará conectado ao PV-0 do trecho A do


Interceptor Juqueri com tubulação de concreto armado e 54,93m de
extensão, contará com um PV especial no interior do qual será instalada
uma válvula Flap e lançará os esgotos no Rio Juqueri. Sua instalação
ocorrerá no interior da área da EE e em faixa de servidão, em VCA.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

400 VCA 248,37

Interceptor 400 MND 262,02

600 MND 33,20

Subtotal IT 543,59

200 VCA 1,77


Interligação 1
300 MND 8,22

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 187 de 1853
200 VCA 2,50
Interligação 2
300 MND 11,70

Subtotal INT 24,19

TOTAL 567,78

17. INTERCEPTOR E INTERLIGAÇÕES JUQUERI (TRECHO C)

A execução do trecho C do Interceptor Juqueri e de sua interligação será ao


longo do acostamento da Estrada de Governo, direcionando os esgotos
coletados até o trecho A do Interceptor.

A execução do Interceptor consiste em:

17.1 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO C) TRECHO PV01 -03/04-05


Ø300MM MND

Execução do Interceptor ao longo do acostamento da Estrada de


Governo com300mm de diâmetro em MND. As normas do DER deverão
ser atendidas quando da execução da obra.

17.2 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO C) TRECHO PV03-04 Ø300MM


MND - TRAV. DE CÓRREGO

Travessia sob uma galeria de águas no interior da qual escoa um


córrego afluente ao Rio Juqueri com 300mm de diâmetro em MND. A
obra será no acostamento da Estrada de Governo. As normas do DER
deverão ser atendidas durante a execução.

17.3 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO C) TRECHO PV05-10 Ø300MM


PVC VCA

Trecho a ser implantado em VCA com tubos de 300mm de diâmetro,


sendo que as normas do DER deverão ser atendidas quando da
execução da obra.

Já, a implantação da interligação consiste em:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 188 de 1853
17.4 INTERLIGAÇÃO 1 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO C) TRECHO
PV10-10.01 Ø300MM MND

Travessia em MND sob a Estrada de Governo no cruzamento com a


Rua São João, com a instalação de tubulação de 300mm de diâmetro.
As normas do DER deverão ser atendidas quando da execução da obra.

17.5 INTERLIGAÇÃO 1 INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO C) TRECHO


PV10.01-10.02 Ø200MM PVC VCA

Trecho em tubos de 200mm de diâmetroem VCA na Estrada de


Governo, visa conectar o PV da rede existente com o PV de montante
da travessia sob a Estrada de Governo, integrante da frente anterior. As
normas do DER deverão ser atendidas quando da execução da obra.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

300 VCA 248,82


Interceptor
300 MND 155,91

Subtotal IT 404,73

200 VCA 2,60


Interligação 1
300 MND 11,00

Subtotal INT 13,60

TOTAL 418,33

18. COLETOR-TRONCO PARQUE VITÓRIA (MD E ME)

A instalação do CT Parque Vitória (margens direita e esquerda) será:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 189 de 1853
18.1 COLETOR-TRONCO PARQUE VITÓRIA MARGEM DIREITA Ø300MM
PVC VCA

Com 300mm de diâmetro instalado em VCA, com o seu trecho de


jusante (travessia sob a Estrada de Governo existente) ao longo da Rua
Amaral Munhoz Bonilha. Em seu PV de montante haverá a interceptação
de uma rede existente de esgotos.

18.2 COLETOR-TRONCO PARQUE VITÓRIA MARGEM ESQUERDA


Ø300MM PVC VCA

Com 300mm de diâmetro em VCA possuindo um trecho a jusante


(travessia sob a Estrada de Governo existente). Terá um pequeno trecho
na Estrada de Governo, mas será instalado majoritariamente ao longo
da Rua Amaral Munhoz Bonilha. Em seu PV de montante haverá a
interceptação de uma rede existente de esgotos.

Os trechos a serem construídos em cada uma das duas margens


finalizarão, junto à jusante, em dois trechos já implantados, que efetuam
uma travessia sob a Estrada de Governo. Estes trechos posteriormente
serão interligados ao CT Juqueri – Trecho C.

A seguir apresenta-se Tabela com os principais elementos construtivos:

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Coletor Tronco 300 VCA 639,30

Subtotal IT 639,30

TOTAL 639,30

• MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE

ESGOTOS FRANCO DA ROCHA

1. As implantações da EEE e da Linha de Recalque Santo André consistem


de:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 190 de 1853
Execução da EE Santo André na Rua Bauru em área hoje não ocupada.
Inclui a regularização do terreno com a formação de um platô onde será
realizada escavação para execução dos poços de visitas, caixa dos
cestos, poço de sucção, barrilete e caixa do medidor de vazão, em uma
profundidade de até 6,0m. O terreno possuirá ainda um abrigodo
gerador e os painéis elétricos e conterá ainda um pequeno
banheiro.Internamente o terreno possuirá ainda uma área pavimentada,
uma área adjacente às estruturas construídas cimentadas e o restante
da área do terreno será gramado conforme projeto.

Abaixo se indica a faixa operacional da bomba:

Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão (l/s) 38,50 37,00

Altura Manométrica (m.c.a) 17,50 18,00

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório


71,50 71,50
(%)

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal


11,00 11,00
(kW)

Motor Comercial (CV) 20 20

A execução da LR Santo André na Rua Bauru em VCA, com 167,22m de


extensão e diâmetro 200mm em ferro fundido, partirá da EE e segue até
um PV especial onde inicia o emissário por gravidade Santo André. Este
PV especial tem uma estrutura para instalação de um cesto para
recolhimento de PIG.

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR Santo André 200 VCA 167,22

Subtotal LR 167,22

TOTAL 167,22

2. As implantações da EEE e da Linha de Recalque Mirassol consistem de:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 191 de 1853
Execução da EE Mirassol numa área não ocupada, adjacente a um
“campinho de futebol”. Inclui a regularização do terreno com a formação
de um platô onde será realizada escavação para execução dos poços de
visitas, caixa dos cestos, poço de sucção, barrilete e caixa do medidor
de vazão. O terreno possuirá ainda um abrigodo gerador, os painéis
elétricos e um pequeno banheiro. Internamente, o terreno contará com
uma área pavimentada, e a outra, adjacente às estruturas, construídas,
cimentada e o restante do terreno será gramado, conforme projeto.

Abaixo se indica a faixa operacional da bomba:

Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão (l/s) 45,10 44,20

Altura Manométrica (m.c.a) 47,70 48,10

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório


57,0 57,0
(%)

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal


45,00 45,00
(kW)

Motor Comercial (CV) 70 70

A execução da LR Mirassol será na Rua São Carlos em VCA, com


580,00m de extensão e 200mm de diâmetro, em ferro fundido e no seu
trecho intermediário terá uma chaminé de equilíbrio. A LR partirá da EE
e seguirá ao PV inicial do emissário por gravidade Mirassol. Este PV
especial apresenta uma estrutura para instalação de um cesto para
recolhimento de PIG.

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR Mirassol 200 VCA 581,41

Subtotal LR 581,41

TOTAL 581,41

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 192 de 1853
3. As implantações da EEE e da Linha de Recalque Alexandre Magno
consistem de:
Execução da EE Alexandre Magno num terreno localizado na Av.
Tibério, 171 e receberá a reversão da vazão de esgoto proveniente da
EE Mirassol, por meio do emissário por gravidade Mirassol. Inclui a
regularização do terreno com a formação de um platô onde será
realizada escavação para execução do poço de visita, caixa dos cestos,
poço de sucção, barrilete e caixa do medidor de vazão. Na área está
previsto ainda um abrigodo gerador, os painéis elétricos e um pequeno
banheiro. Internamente, o terreno terá uma área pavimentada, para
acesso de veículos, e o restante da área será cimentada, conforme
projeto.

Abaixo se indica a faixa operacional da bomba:

Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão (l/s) 54,00 57,00

Altura Manométrica (m.c.a) 18,10 17,80

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório


67,00 69,00
(%)

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal


14,90 14,90
(kW)

Motor Comercial (CV) 25,00 25,00

A execução da LR Alexandre Magno será na Rua Tibério em VCA com


182,53m de extensão e diâmetro de 200mm de ferro fundido. A LR
partirá da EE e se dirigirá até um PV especial onde se inicia o emissário
por gravidade Alexandre Magno. Este PV especial apresenta uma
estrutura para instalação de um cesto para recolhimento de PIG.

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR Alexandre Magno 200 VCA 182,53

Subtotal LR 182,53

TOTAL 182,53

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 193 de 1853
4. As implantações da EEE e da Linha de Recalque Bandeiras consistem
de:
Execução da EE Bandeiras no canteiro central da Av. das Bandeiras,
receberá a reversão da vazão de esgoto proveniente da EE Alexandre
Magno, por meio do emissário por gravidade Alexandre Magno. Inclui a
regularização do terreno com a formação de um platô onde será
realizada escavação para execução dos poços de visita, caixa dos
cestos, poço de sucção, barrilete e caixa do medidor de vazão. O terreno
possuirá ainda duas construções: a primeira abrigará o gerador e os
painéis elétricos e a segunda, um pequeno banheiro. Internamente, o
terreno possuirá ainda uma área pavimentada e o restante da área será
cimentada.

Abaixo se indica a faixa operacional da bomba:

Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão (l/s) 68,00 66,00

Altura Manométrica (m.c.a) 22,00 22,80

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório


67,00 68,00
(%)

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal


22,00 22,00
(kW)

Motor Comercial (CV) 35,00 35,00

A execução da LR Bandeiras será na Rua Argentina em VCA com


283,06m de extensão e diâmetro 250mm em ferro fundido, possuirá uma
caixa de descarga, localizada em seu trecho de jusante. A LR partirá da
EE e se dirigirá até um PV especial onde se inicia o emissário por
gravidade Bandeiras. Este PV especial tem uma estrutura para
instalação de um cesto para recolhimento de PIG.

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR Bandeiras 250 VCA 283,06

Subtotal LR 283,06

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 194 de 1853
TOTAL 283,06

REMANEJAMENTO de GAP:
Remanejamento de um trecho da galeria de águas pluviais (GAP) que existe
sob o canteiro central da Av. Bandeiras para o terço desta via, de forma a
liberar a área para a implantação da EE Bandeiras. A GAP de 800mm de
diâmetro será remanejada em uma extensão de 40,19m de tubulação de
concreto armado. Serão instalados ainda dois poços de visita junto ao trecho
remanejado.

5. As implantações da EEE e da Linha de Recalque Chechetini consistem de:


Execução da EE Chechetini num terreno desocupado adjacente a uma praça
pública e a uma escola e em área adjacente à estação da CPTM Baltazar
Fidelis. A EE receberá a reversão da vazão de esgoto proveniente da EE
Bandeiras, por meio do emissário por gravidade Bandeiras. Inclui a
regularização do terreno com a formação de um platô onde será realizada
escavação para execução dos poços de visitas, caixa dos cestos, poço de
sucção, barrilete e caixa do medidor de vazão. O terreno contará com um
abrigodo gerador, os painéis elétricos e um pequeno banheiro. No restante
do terreno haverá uma área pavimentada, outra, adjacente às estruturas
construídas cimentadas e o restante será gramado.

Abaixo se indica a faixa operacional da bomba:

Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão (l/s) 87,00 82,00

Altura Manométrica (m.c.a) 14,30 15,00

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório


69,00 70,00
(%)

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal


1755 1755
(kW)

Motor Comercial (CV) 18,60 18,60

A execução da LR Chechetini será na Av. Israel em VCA, com 366,64m


e diâmetro 300mm em ferro fundido. Contará com uma ventosa junto à
estaca 6+2,03 e duas descargas nas estacas 1+15,00 e 9+12,02. A LR
partirá da EE e segue até um PV especial onde se inicia o interceptor

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 195 de 1853
Eusébio (trecho A). Este PV especial apresenta uma estrutura para
instalação de um cesto para recolhimento de PIG.

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR Chechetini 300 VCA 366,64

Subtotal LR 366,64

TOTAL 366,64

6. As implantações da EEE, da Linha de Recalque e da Travessia


Chechetini consistem de:
Execução da EE Vila Santa Rosa num terreno adjacente a Av. Sete de
Setembro e receberá vazão, além do CT Vila Santa Rosa, do futuro
trecho B do interceptor Eusébio. Inclui a regularização do terreno com a
formação de um platô onde será realizada escavação para execução
dos poços de visitas, caixa dos cestos, poço de sucção, barrilete, caixa
do medidor de vazão e chaminé de equilíbrio. O terreno possuirá ainda
um abrigodo gerador, os painéis elétricos e um pequeno banheiro.
Internamente, o terreno terá uma área pavimentada. A área adjacente às
estruturas construídas será cimentada e o restante da área, gramada.

Abaixo se indica a faixa operacional da bomba:

Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão (l/s) 99,00 95,00

Altura Manométrica (m.c.a) 17,70 18,50

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório


70,00 72,00
(%)

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal


25,00 25,00
(kW)

Motor Comercial (CV) 40,00 40,00

A execução da LR Vila Santa Rosa será na Av. Sete de Setembro em


VCA, com diâmetro de 300mm em ferro fundido e 285,93m de extensão,

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 196 de 1853
que contará com uma descarga junto à estaca 1+8,70. A LR partirá da
EE e se dirigirá até um PV especial onde se inicia o emissário por
gravidade Vila Santa Rosa. Este PV especial apresenta uma estrutura
para instalação de um cesto para recolhimento de PIG.

A execução da travessia sobre o córrego Vila Santa Rosa com 18,30m


de extensão, diâmetro 300mm em ferro fundido, será em VCA e que
deverá conter um lastro de proteção. Será assentada junto a uma ponte
da Av. Sete de Setembro, onde o córrego escoa no interior de um tubo
armico.

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR V. Santa Rosa 300 VCA 285,93

Travessia 300 VCA 18,30

Subtotal 304,23

TOTAL 304,23

7. As implantações da EEE, da Linha de Recalque e da Travessia Eusébio


consistem de:
Execução da EE Eusébio num terreno adjacente à linha férrea da CPTM
e ao Supermercado Russi, possuindo acesso por meio de uma viela da
Rua Gaspar Dutra e recebe a contribuição do Interceptor Eusébio. Inclui
a regularização do terreno com a formação de um platô onde será
realizada escavação para execução do poço de visita de chegada, caixa
de grades, poço de sucção, barrilete e caixa do medidor de vazão.
Deverão ser executadas construções que abrigarão o gerador, os
painéis elétricos, cabine de entrada de energia e um pequeno vestiário.
Internamente, o terreno possuirá uma área pavimentada, para acesso de
veículos e o restante da área será cimentada ou gramada, conforme
projeto.

Abaixo se indica a faixa operacional da bomba:

Tabela 01 – Faixa Operacional da Bomba (1ª Etapa – Ano: 2020) – EE


Eusébio:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 197 de 1853
Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão (l/s) 342,70 371,40

Altura Manométrica (m.c.a) 37,30 36,50

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório (%) 72,40 78,00

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal (kW) 185,0 185,0

Motor Comercial (HP) 280,0 280,0

Tabela 02 – Faixa Operacional da Bomba (2ª Etapa– Ano: 2030) – EE


Eusébio:

Com NA Com NA
Indicador
Máximo Mínimo

Vazão com as duas bombas operando (l/s) 421,70 429,40

Altura Manométrica (m.c.a) 39,90 38,50

Rendimento Hidr. Mínimo do Conjunto Elevatório


56,50 55,00
(%)

Consumo de Energia Elétrica – Potência Nominal


2 x 185,0 2 x 185,0
(kW)

Motor Comercial (HP) 2 x 280,0 2 x 280,0

A execução da Linha de Recalque (LR) será em VCA, com extensão de


1294,03 m e diâmetro de 600mm em ferro fundido, partirá da EE no
sentido da caixa de chegada do gradeamento da ETE Franco da Rocha,
segue pelo acostamento pavimentado da Estrada de Governo e pelo
passeio da estrada de acesso ao centro de detenção de Franco da
Rocha.

Será executada também uma Travessia da LR Eusébio com 21,00m de


extensão em ferro fundido e diâmetro 600mm (Tubo Camisa de
1200mm) em MND sob o Rio Juqueri, estando localizada junto à estrada
de acesso ao centro de detenção de Franco da Rocha.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 198 de 1853
Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR 600 VCA 1.295,65

Travessia 600 MND 21,00

Subtotal 1.316,65

TOTAL 1.316,65

8. As implantações da EEE, da Linha de Recalque e das Travessias Vila


Ramos consistem de:
A execução da EE Vila Ramos será num terreno localizado na Estrada
de Governo no entroncamento com a Rua Amaral Munhoz Bonilha numa
área adjacente a um campo de futebol do Clube Flamengo. Recebe, em
primeira etapa, a contribuição dos trechos A e C do Interceptor Juqueri e
futuramente será implantado o trecho B deste Interceptor. Inclui a
regularização do terreno com a formação de um platô onde será
realizada escavação para execução do poço de visita de chegada, caixa
de grades, poço de sucção, barrilete e caixa do medidor de vazão
comdispositivo anti-golpe de aríete e caixa de descarga. No terreno terá
um abrigo para o gerador e os painéis elétricos, outra que conterá a
cabine de entrada e uma última com um pequeno banheiro.
Internamente o terreno terá uma área pavimentada, para acesso de
veículos e o restante da área será cimentada ou gramada, conforme
projeto.

A LR será instalada em VCA, partirá da EE Vila Ramos e se dirigirá até a


caixa de chegada do gradeamento da ETE Franco da Rocha, terá
tubulação de 400mm de diâmetro em ferro fundido com extensão de
1.271,53m no acostamento pavimentado, no passeio cimentado da
Estrada de Governo e no passeio da estrada de acesso ao centro de
detenção de Franco da Rocha.

Uma Travessia da LR Vila Ramos será em MND, sob uma galeria de


águas pluviais retangular de grande porte com extensão de 24,55m em
tubulação com 400mm de diâmetro. Localiza-se próxima à EE, na
Estrada do Governo e confluência com a Rua Amaral Munhoz Bonilha.
Contará ainda com uma descarga no ponto baixo.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 199 de 1853
Outra Travessia da Linha de Recalque Vila Ramos será em VCA, sob
uma galeria de águas pluviais circular de um metro de diâmetro no
interior da qual escoa um córrego na Estrada de Governo. Terá 30m de
extensão com tubulação de ferro fundido de 400mm de diâmetro.

Mais uma Travessia da LR Vila Ramos com 20,14m em MND será


executada sob o Rio Juqueri com tubulação de 400mm de diâmetro,
localizada na estrada de acesso ao centro de detenção de Franco da
Rocha. Contará ainda com uma descarga no ponto baixo.

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

LR 400 VCA 1.273,11

Travessia 400 MND 24,55

Travessia 400 VCA 30,00

Travessia 400 MND 20,14

Subtotal 1.347,80

TOTAL 1.347,80

Nota: Durante a execução das obras a contratada deverá utilizar-se da boa


técnica e dos cuidados necessários para transpor/remanejar e superar todo
e qualquer tipo de interferências subterrâneas ou não.

• MEMORIAL DESCRITIVO DAS OBRAS LINEARES DE FRANCISCO

MORATO (ÁGUA VERMELHA)

Interceptor Água Vermelha

O Interceptor Água Vermelhalocalizado nos municípios de Francisco Morato e


Franco da Rocha esgotará os bairros: Jardim Santo Antônio, Jardim Astúrias

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 200 de 1853
eJardim Vagliengo, além de atender parte da região nordeste de Franco da
Rocha e sudoeste de Francisco Morato.

O Interceptor Água Vermelha inicia no PV 3 junto a um córrego, ao final do CT


Jardim Ouro Preto. O Interceptor tem uma travessia subterrânea de um córrego
e da Avenida Vinte Um de Março e, no PV1 deflete à direita, seguindo até a
área da ETE Água Vermelha.

No início o Interceptor recebe os esgotos de rede coletora que atualmente


efetua lançamento em um córrego.

Características Gerais do Interceptor Água Vermelha:

DIÂMETRO MÉTODO
INTERCEPTOR EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

Interceptor Água
500 MND 182,76
Vermelha

Total Interceptor Água Vermelha 182,76

Interceptor Tapera Grande “A”

O Interceptor Tapera Grande “A”esgotará os bairros: Vila Heloísa, Centro,


Belém Estação, Jardim Eliza, Vila Nunes e Vila Maria Luiza. Inicia no PV 37
localizado na Rua Clara Branca de Oliveira, recebendo as contribuições do
Interceptor Tapera Grande “B” e do CT Bolívia. Inicialmente o interceptor tem
uma travessia da linha férrea emMND. Em seguida, deflete à esquerda,
seguindo paralelo ao córrego até o PV 32 situado na Rua Manoela Vilaboim.
Após alcançar a Avenida Marginal (PV 30), deflete a esquerda, seguindo até o
PV 27, localizado no entroncamento desta avenida com a Rua Gerônimo C.
Garcia, segue pelas Ruas Gerônimo C. Garcia, Demerson Gomes Romano e
Avenida São Paulo até alcançar o PV 1A neste ponto, o interceptor recebe
contribuição do CT Vila Suíça e segue para a interligação final na caixa de
chegada da EEE Itatiba.

Além do interceptor deverão ser executadas também as interligações de


redes a este interceptor.
Características Gerais do Interceptor Tapera Grande A

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 201 de 1853
DIÂMETRO MÉTODO
INTERCEPTOR EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

600 VCA 464,33

Interceptor Tapera 600 MND 764,40


Grande A 800 VCA 19,78

800 MND 1.307,67

Total Interceptor 2.556,18

Interligações

Interligação ITGA-01 200 VCA 8,90

Interligação ITGA-02 200 VCA 7,98

Interligação ITGA-03 200 VCA 7,16

Interligação ITGA-04 200 VCA 15,28

Interligação ITGA-05 200 VCA 15,24

Interligação ITGA-06 600 VCA 11,14

Interligação ITGA-07 200 VCA 8,73

Interligação ITGA-08 200 VCA 31,53

Interligação ITGA-09 200 VCA 6,58

Interligação ITGA-10 300 VCA 88,77

Interligação ITGA-11 200 VCA 19,65

200 VCA 121,05


Sub-Total
300 VCA 88,77
Interligações
600 VCA 11,14

Total Interligação 220,96

TOTAL GERAL 2.777,14

Interceptor Tapera Grande B

O Interceptor Tapera Grande “B” esgotará os bairros: Residencial Ferrão,


Parque São Joaquim, Bairro Jardim, Jardim Nossa Senhora Aparecida,

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 202 de 1853
Estância Belém, Jardim Esperança, Parque 120, Vila Borge e Parque Belém.
Inicia no PV 51 localizado no cruzamento da Rua Ondina Aguiar com a Avenida
Princesa Isabel, e segue pela Rua Salvador até local próximo a um piscinão
existente (PV 23), de onde tem a travessia de um córrego. Daí segue até a
ferrovia tendo uma travessia da linha férrea e de um córrego em MND. Após a
travessia a partir do PV 14, o interceptor deflete à esquerda e segue até o PV
9, a seguir, uma nova travessia da linha férrea em MND e segue pela margem
do córrego até a chegada no PV 4 situado na Rua Clara Branca de Oliveira,
seguindo por esta até o ponto em que se interligará ao PV 37 do Interceptor
Tapera Grande “A”.

Alem do interceptor deverão ser executadas também as interligações de


redes a este interceptor.
Características Gerais do Interceptor Tapera Grande B:

DIÂMETRO MÉTODO
INTERCEPTOR EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

400 VCA 450,57


Interceptor Tapera
400 MND 590,95
Grande B
500 MND 1.326,25

Total Interceptor 2.367,77

Interligações

Interligação ITB-01 200 VCA 56,06

Interligação ITB-02 200 VCA 168,82

200 VCA 49,75


Interligação ITB-03 300 VCA 161,09
300 MND 85,22

Interligação ITB-04 200 VCA 97,14

300 VCA 8,89


Interligação ITB-05
300 MND 68,54

Interligação ITB-06 200 VCA 34,82

200 VCA 19,44


Interligação ITB-07
200 MND 28,67

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 203 de 1853
200 VCA 426,03

Sub-Total 200 MND 28,67


Interligações 300 VCA 169,98

300 MND 153,76

Total Interligação 778,44

TOTAL GERAL 3.146,21

Coletor Tronco Arpoador

O CT Jardim Arpoador esgotará os bairros Recanto Soraya e Jardim Arpoador.


Inicia no PV 11, esquina da Rua ArcílioFederzoni com a Rua Iran e segue pela
Rua ArcílioFederzoni, interliga no PV 42 do CT Jardim Vassouras.

Características Gerais do CT Arpoador:


DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

CT Arpoador 200 VCA 381,59

Total CT Arpoador 381,59

Coletor Tronco Jardim Vassouras

O CT Jardim Vassouras esgotará os bairros: Jardim Vassouras, Jardim


Vassouras II, Recanto Feliz, Jardim Nova Esperança e o CT Jardim Arpoador.
Inicia no PV 53 localizado na Rua Gildo Severino da Silva, entre a Rua Iran e a
Rua Dezenove, segue pela margemde um córrego até o PV 46. A partir deste
ponto cruza o córrego seguindo até o PV 42 situado na Rua ArcílioFederzoni,
onde recebe contribuição do CT Jardim Arpoador. Deste ponto segue pela Rua
ArcílioFederzoni até o entroncamento com a Rua Moratão, seguindo por esta
até as proximidades de outro córrego, o qual atravessa e chegaao PV 30
localizado na Rua Joaquim Basíli, daí segue até o PV 17 situado na confluência
com a Rua Ademar de Lima Neves.

A partir deste ponto o coletor tronco seguirá pelas Ruas Ademar Lima Neves e
Quarenta e Oito, cruzará a Rua Paulo Brossard, e seguirá pela Rua San Juan
até o PV de entrada à Estação Elevatória de Esgotos Recanto Feliz.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 204 de 1853
Características Gerais do CT Vassouras:

DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

200 VCA 352,19

300 VCA 31,63


CT Vassouras
400 VCA 952,83

400 MND 606,98

Total CT Vassouras 1.943,63

Interligação

Interligação CTV-01 200 VCA 9,30

Total Interligação 9,30

TOTAL GERAL 1.952,93

Coletor Tronco Sete de Setembro

O CT Sete de Setembro esgotará parte dos bairros: Jardim Ouro Preto e Vila
Primavera. Inicia no PV 8 localizado na esquina da Rua Francisco Lupianhes
Romero com a Rua Vereador Ismar de Homero segue por esta até o PV 22 do
CT Ouro Preto, na esquina da Rua Portugal.

Características Gerais do CT Sete de Setembro


DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

CT Sete de
200 VCA 361,29
Setembro

Total CT Sete de Setembro 361,29

Interligação

Interligação CTSS-
200 VCA 5,18
01

Total Interligação 5,18

TOTAL GERAL 366,47

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 205 de 1853
Coletor Tronco Ouro Preto

O CT Ouro Preto fará o esgotamento do Jardim Ouro Preto, Chácara Santo


Onofre e do CT Sete de Setembro. Inicia no PV 34 situado no final da Rua
Governador Pedro de Toledo seguindo até o PV 27 localizado na Rua Portugal
daí segue pela Rua Portugal até as proximidades do cruzamento com a Rua
Vereador Ismar de Homero, onde recebe no PV 22 a contribuição do CT Sete
de Setembro continua até a Rua Polônia no acostamento da Avenida Vinte Um
de Março e no seu trecho final,após cruzar um córrego, interliga no PV 3 do
Interceptor Água Vermelha, responsável pela condução dos esgotos até a ETE
Água Vermelha.
Características Gerais do CT Ouro Preto
DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

200 VCA 431,38

CT Ouro Preto VCA 416,30


300
MND 332,99

Total CT Ouro Preto 1.180,67

Interligação

Interligação CTOP- VCA 145,36


200
01 MND 65,80

Total Interligação 211,16

TOTAL GERAL 1.391,83

Coletor Tronco Córrego Matias

O CTCórrego Matias esgotará os bairros: Jardim Santa Catarina, Recanto


Santa Catarina, Jardim Olga, Chácaras Camponesas e Jardim Rosa. Inicia no
PV 45 segue até o PV 35, localizado na Rua Teodoro Federzoni, seguindo por
esta até o PV 30 situado na Rua Aloízio Silva. A partir deste ponto, o coletor
segue até o final da Rua Aloízio Silva (PV 18) e segue até o PV 12, daí segue
até o PV 3, situado na Rua Santa Efigênia. Neste ponto o coletor segue em
direção ao PV 1 que encaminha o coletor para a EEE Córrego Matias.

Além do coletor deverão ser executadas também as interligações de redes.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 206 de 1853
Características Gerais do CT Córrego Matias
DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

200 VCA 13,18

VCA 765,97
300
CT Córrego Matias MND 294,86

VCA 596,33
400
MND 165,55

Total CT Córrego Matias 1.835,89

Interligações

Interligação CTM-01 200 VCA 23,53

Interligação CTM-02 200 VCA 4,50

Interligação CTM-03 200 VCA 54,87

Interligação CTM-04 200 VCA 9,45

Total Interligação 92,35

TOTAL GERAL 1.928,24

Coletor Tronco Vila Guilherme

Este coletor inicia no PV 11, situadona Rua Santa Maria segue até o PV4,
quandodeflete à esquerda, atravessa um brejo, e segue para a Estação
Elevatória de Esgotos Córrego Matias.
Características Gerais do CT Vila Guilherme
DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

CT Vila Guilherme 200 VCA 437,92

Total CT Vila Guilherme 437,92

Coletor Tronco Bolívia

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 207 de 1853
O CT Bolíviadeveráesgotar o Jardim Silva, Chácara das Rosas e Jardim
Antomar. Inicia no PV 19 localizado no cruzamento das Ruas Antonio Soriano
Dias com Paraguai, percorrem as Ruas Antonio Soriano Dias, Violetas e
termina no PV 37 do Interceptor Tapera Grande “A”.

Características Gerais do CT Bolívia


DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

200 VCA 324,42

CT Bolívia 300 MND 92,86

600 MND 88,66

Total CT Bolívia 505,94

Interligações

Interligação CTB-01 200 VCA 2,59

Interligação CTB-02 400 VCA 11,77

Interligação CTB-03 200 VCA 265,86

Interligação CTB-04 200 VCA 3,64

Interligação CTB-05 200 VCA 34,13

Interligação CTB-06 200 VCA 35,33

Interligação CTB-07 200 VCA 171,91

Sub-Total 200 VCA 513,46


Interligações 400 VCA 11,77

Total Interligação 525,23

TOTAL GERAL 1.031,17

Coletor Tronco Jardim Ferrão


O CT Jardim Ferrão deverá esgotaro Jardim Ferrão, Jardim Meu Recanto,
Jardim Planalto e Parque Morumbi. Inicia no PV 11 situado pouco a montante
do final da Rua Padre José Anchieta, apresenta um único cruzamento com um

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 208 de 1853
arruamento existente, a Rua Manoel Bandeira, e termina no PV 15 do
Interceptor Tapera Grande B.

Ao longo do seu percurso coleta os esgotos de diversas redes coletoras que


atualmente efetuam lançamentos no córrego. Para coletar os esgotos de outros
pontos de lançamento não situados ao longo do percurso do coletor foram
previstos dois coletores auxiliares denominados de Interligação CTF-01 e 02.

Características Gerais do CT Jardim Ferrão:

DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

200 VCA 303,08


CT Jardim Ferrão
300 VCA 498,15

Total CT Jardim Ferrão 801,23

Interligações

VCA 55,65
Interligação CTF-01 200
MND 99,11

Interligação CTF-02 200 VCA 10,81

Sub-Total 200 VCA 66,46


Interligações 200 MND 99,11

Total Interligação 165,57

TOTAL GERAL 966,80

Coletor Tronco VilaSuiça

O CT Vila Suíça deverá esgotar o bairro Vila Suíça.

Além do esgotamento da região, o CTVila Suíça também possuirá a função de


extravasor da EEE-Itatiba. Dessa forma, os esgotos voltarão pelo CT Vila
Suíça, e seguirão para um córrego a partir do extravasor localizado no PV-02
deste coletor. Ressalta-se que quando esta situação ocorrer o coletor
trabalhará sob pressão. Entretanto, a cota máxima atingida pelos esgotos será
inferior às cotas de terreno dos poços de visita.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 209 de 1853
Em função dessa situação, parte do CT-Vila Suíça foi dimensionada com
diâmetro de 800 mm (trecho compreendido entre o PV-02 e o PV de
interligação ao complemento do IT-Tapera Grande “A”), apesar da pequena
vazão advinda das redes coletoras de esgoto.

O coletor inicia no PV 4 situado na Avenida São Paulo, próximo ao


entroncamento com a Rua Aguaí. Após percurso pela Avenida São Paulo,
contribui para o PV-01 do complemento do IT-Tapera Grande “A”.

Características Gerais do CT Vila Suiça

DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

200 VCA 20,83


CT Vila Suiça
800 MND 154,55

Total CT Vila Suiça 175,38

Interligações

Interligação CTVS-
200 VCA 2,76
01

Total Interligação 2,76

TOTAL GERAL 178,14

Coletor Tronco Jardim Bueno Aires

O CTJardim Buenos Aires esgotará o bairro Jardim Buenos Aires e conduzirá


os esgotos recalcados pela EEE-Córrego Matias para a EEE-Itatiba.

O coletor operará por gravidade e possui dois trechos distintos: um inicial


operando como conduto livre e outro final como conduto forçado.

O trecho do coletor em conduto livre tem início no PV 7 localizado no


entroncamento da Rua Porto Rico com a Rua Ulisses Guimarães, ao final da
linha de recalque Córrego Matias. O coletor segue ao longo da Rua Porto Rico
e, ao final desta, deflete à direita, seguindo pela Rua Nicarágua. No
entroncamento da Rua Nicarágua com a Rua Guatemala, será implantada uma
caixa de transição, a partir da qual o coletor passará a trabalhar como um
conduto forçado.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 210 de 1853
A seguir, o coletor segue a Rua Guatemala até as proximidades de um córrego,
o qual atravessará por travessia aérea. Após a travessia do córrego o coletor
faz uma travessia da linha férrea, por MND. Em seguida, o CT-Jardim Buenos
Aires deflete à esquerda e segue paralelo à uma adutora existente, de diâmetro
500 mm, até se aproximar da área da EEE-Itatiba. Neste ponto, o coletor
deflete à direita e segue até a caixa de chegada da elevatória.
Características Gerais do CT Jardim Bueno Aires
DIÂMETRO MÉTODO
COLETOR TRONCO EXTENSÃO (m)
(mm) EXECUTIVO

300 VCA 604,07


CT Jardim Bueno
300 AÉREO 40,52
Aires
300 MND 68,88

Total CT Jardim Bueno Aires 713,47

• MEMORIAL DESCRITIVO DAS ELEVATÓRIAS DE FRANCISCO

MORATO (ÁGUA VERMELHA)

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS EEE – CÓRREGO MATIAS

A EEE-Córrego Matias fará parte do Sistema Água Vermelha e será implantada


no bairro Recanto São Luiz, à Rua Santa Efigênia. Com a função de recalcar
os esgotos oriundos das Bacias 10 e 14, advindas dos CT Córrego Matias e
Vila Guilherme, para o CT Jd. Buenos Aires.

A EEE-Córrego Matias possuirá conjuntos motor-bombas do tipo helicoidal, os


quais funcionarão automaticamente, em função do nível do esgoto no poço de
sucção. Para se garantir a auto escorva do sistema de bombeamento, foi
prevista a instalação de um “TÊ” na entrada de cada bomba, o qual garantirá
que o interior do equipamento fique sempre preenchido com líquido. Além
disso, estas peças possuem uma válvula que permite a entrada de água, a fim
de se realizar a partida inicial do sistema.

Na sequência são descritas as principais características desta unidade:

Vazões afluentes:
 Vazão média inicial:10,02 l/s;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 211 de 1853
 Vazão máxima final:75,33 l/s.

Número total de conjuntos instalados:

 1ªEtapa: 3 (2+1 reserva);

 2ªEtapa: 5 (4+1 reserva).

Características de cada conjunto:

 Vazão de recalque: 21,94 l/s;

Altura Manométrica Total: 85 mca.

A linha de recalque LR-Córrego Matias possuirá diâmetro de 300 mm, e será


executada em Ferro Fundido. A extensão da linha é de aproximadamente
1.180 m.

A linha possuirá uma única descarga, a ser realizada na própriacaixa de


chegada da elevatória.

Apresenta-se a seguir o resumo das principais características da Linha de


Recalque Matias:

 Diâmetro Nominal: 300 mm;

 Velocidade de Escoamento: 0,76 m/s;

 Material: FoFo PBJE K7;

 Extensão: 1.180,00 m.

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS EEE – RECANTO FELIZ

A EEE-Recanto Feliz fará parte do Sistema Água Vermelha e será implantada


em área situada no bairro Recanto Feliz, à Rua San Juan. Com a função de
recalcar os esgotos oriundos das Bacias 2 e 3, advindas do CT Jardim
Vassouras, para o CT Camélias.

A EEE-Recanto Feliz possuirá conjuntos motor-bombas do tipo helicoidal, os


quais funcionarão automaticamente, em função do nível do esgoto no poço de
sucção. Para se garantir a auto escorva do sistema de bombeamento, foi
prevista a instalação de um “TÊ” na entrada de cada bomba, o qual garantirá
que o interior do equipamento fique sempre preenchido com líquido. Além
disso, estas peças possuem uma válvula que permite a entrada de água, a fim
de se realizar a partida inicial do sistema.

Na sequência são descritas as principais características desta unidade:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 212 de 1853
Vazões afluentes:

 Vazão média inicial: 9,60 l/s;

 Vazão máxima final: 103,39 l/s.

Número total de conjuntos instalados:

 1ªEtapa: 3 (2+1 reserva);

 2ªEtapa: 5 (4+1 reserva).

Características de cada conjunto:

 Vazão de recalque: 26,4 l/s;

 Altura Manométrica Total: 102 mca.

A linha de recalque LR-Recanto Feliz possuirá diâmetro de 300 mm, e será


executada em Ferro Fundido. A extensão da linha será de aproximadamente
1827 m.

A linha possuirá uma ventosa e duas descargas, sendo uma realizada no


próprio poço de sucção da elevatória. Dentro da área da estação é prevista
ainda a instalação de um Acumulador Hidráulico de Membrana, com volume de
3000 l,para o controle de transientes hidráulicos.

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS EEE – ITATIBA

A EEE-Itatiba fará parte do Sistema Água Vermelha e será implantada em área


situada no bairro Vila Suíça, à Avenida Itatiba. Possuirá a função de recalcar os
esgotos oriundos do Interceptor Tapera Grande “A” e do CT Jd. Buenos Aires
para a ETE-Água Vermelha.

A EEE-Itatiba possuirá conjuntos motor-bombas de poço seco, do tipo utilizado


em mineração. Os conjuntos funcionarão automaticamente, em função do nível
do esgoto no poço de sucção.

Na sequência são descritas as principais características desta unidade:

Vazões afluentes:

 Vazão média inicial: 63,93 l/s;

 Vazão máxima final: 459,71 l/s.

Número total de conjuntos instalados:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 213 de 1853
 1ªEtapa: 3 (2+1 reserva);

 2ªEtapa: 4 (3+1 reserva).

Características de cada conjunto:

 Vazão de recalque: 160,00 l/s;

 Altura Manométrica Total: 101,62 mca.

A EEE-Itatiba recalcará os esgotos até uma caixa de transição, localizada


próximo ao entroncamento da Rua Afonso Moreno com a Rua Alemanha. A
partir deste ponto, os esgotos seguirão por gravidade até a ETE-Água
Vermelha.

A linha de recalque LR-Itatiba possuirá diâmetro de 600 mm, e será executada


em Ferro Fundido com extensão de aproximadamente 2162 m.

A linha possuirá uma ventosa, uma válvula quebra-vácuo e duas descargas,


sendo uma realizada no própriopoço de sucção da elevatória.

Nota: Durante a execução das obras a contratada deverá utilizar-se da boa


técnica e dos cuidados necessários para transpor/remanejar e superar todo
e qualquer tipo de interferências subterrâneas ou não.

• MEMORIAL DESCRITIVO DAS OBRAS LINEARES DE CAIEIRAS

1. Coletor Tronco Armando Sestine – Margem Direita (MD)


O CT receberá os esgotos das redes coletoras das bacias JU 10.04 e JU
10.02, tendo seu lançamento no IT Abreus.
O CT inicia na Rua Anita Garibaldi, segue até o encontro da Avenida Doutor
Armando Sestine com a Rua Floriano Peixoto. Segue pela Avenida até cruzar a
Rodovia Presidente Tancredo de A. Neves, finalizando seu percurso no PV-44
do Interceptor Abreus.

No Coletor Tronco temos as seguintes travessias:

• Entre o PV-01A e o PV-01 (travessia sob Rodovia Pres. Tancredo


Neves)
• Entre o PV-29 e o PV-28 (travessia sob Córrego não canalizado)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 214 de 1853
• Entre o PV.INT-17 e o PV.INT-16 (travessia sob Córrego não
canalizado)
Diâmetro Método Extensão
Unidade
(mm) Construtivo (m)

VCA 2.156,20
Coletor Tronco 300
MND 140,50

Subtotal CT 2.296,70

Interligação 1 4,00

Interligação 2 207,60

Interligação 3 60,20
200 VCA
271,50
Interligação 4
15,00

Interligação 5 8,60

Subtotal INT 566,90

TOTAL 2.863,60

2. Coletor Tronco Armando Sestine – Margem Esquerda (ME)


O CTreceberá os esgotos de parte das redes coletoras da bacia JU-10.04,
tendo o seu lançamento no IT Abreus.
O CT inicia na Avenida Padre José de Anchieta, esquina com a Rua Antônio
Michelino, seguindo pela Avenida Armando Sestine, atravessando a Rodovia
Presidente Tancredo A. Neves, até o encontro com o IT Abreus.

Entre o PV-03 e o PV-01 existe a travessia 5.1 do CT Armando Sestine ME,


com extensão de 63,00m, localizada sob a Rodovia Tancredo Neves.

Diâmetro Método Extensão


Unidade
(mm) Construtivo (m)

VCA 1.059,80
Coletor Tronco 300
MND 63,00

Subtotal CT 1.122,80

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 215 de 1853
Interligação 1 5,00

Interligação 2 200 VCA 242,10

Interligação 3 13,00

Subtotal INT 260,10

TOTAL 1.382,90

3. Coletor Tronco Criciúma


O CT receberá os esgotos das redes coletoras da sub-bacia JU 15.01 tendo
seu lançamento no IT Criciúma.
O CT inicia na Rua Canadá, segue a Avenida Assembleia de Deus Ministério
do Belém até o Trevo Laura Bueno da Silveira, desembocando no IT Criciúma,
no encontro da Rua São Luis com a Avenida Waldemar Gomes Marino. Entre o
PV-17 do IT Criciúma e o PV-01 do CT Criciúma existe uma travessia de um
córrego canalizado, onde o coletor passa por debaixo deste córrego.

No Coletor Tronco temos as seguintes travessias:

• Entre o PV-01 e o PV-17(IT Criciúma) (travessia sob Córrego


canalizado)
• Entre o PV-04 e o PV-03 (travessia sob Córrego canalizado)

Diâmetro Método Extensão


Unidade
(mm) Construtivo (m)

Coletor Tronco 300 VCA 815,25

815,25
Subtotal CT

Interligação 1 74,30
200 VCA
Interligação 2 109,60

Subtotal INT 183,90

TOTAL 999,15

4. Coletor Tronco Jardim San Diego

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 216 de 1853
O CT receberá os esgotos das redes coletoras da sub-bacia JU 15.01 e JU
15.03 tendo seu lançamento no CT Criciúma.
O CT inicia no Trevo Sebastião de Oliveira, segue a Avenida João Martins até
o Trevo Laura Bueno da Silveira, desembocando no CT Criciúma, no encontro
da Rua São Luís com a Avenida Waldemar Gomes Marino.

Diâmetro Método Extensão


Unidade
(mm) Construtivo (m)

Coletor Tronco 300 VCA 865,00

TOTAL 865,00

5. Coletor Tronco Nova Caieiras III


O CT receberá os esgotos das redes coletoras da sub-bacia, JU 13.01 e parte
da sub-bacia JU 13.02 tendo seu lançamento na EE Nova Caieiras III.
O CT inicia e segue praticamente sua extensão total pela Rua Júlio Cardoso,
finalizando seu percurso na Praça da Emancipação Prefeito Gino Dartora, onde
estará localizada a EE Nova Caieiras III.

Na Interligação temos as seguintes travessias:


• Entre o PV.INT-1 e o PV.INT-2 (travessia sob Córrego canalizado)
• Entre o PV.INT-2 e o PV.INT-3 (travessia sob Curso d'água)
Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

VCA 50,00
Coletor Tronco 300
MND 243,50

Subtotal CT 293,50

200 VCA 32,00

Interligação 1 300 VCA 12,00

300 MND 145,10

Subtotal INT 189,10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 217 de 1853
TOTAL 482,60

6. Coletor Tronco Parque Santa Delfa


O CT receberá o esgotamento das redes coletoras da bacia JU-10.03, tendo
seu lançamento no CT Tanque Velho.
O CT inicia nas margens de um córrego, paralelo à Rua das Margaridas,
finalizando seu traçado na própria Rua das Margaridas, onde tem seu
lançamento feito no CT Tanque Velho.
Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Coletor Tronco 300 VCA 636,30

Subtotal CT 636,30

Interligação 1 11,05

Interligação 2 200 VCA 26,80

Interligação 3 14,35

Subtotal INT 52,20

TOTAL 688,50

7. Coletor Tronco Tanque Velho


O CT receberá o esgotamento das redes coletoras da bacia JU-10.08, tendo
seu lançamento no IT Abreus.
O CT inicia à jusante do CTS Tanque Velho segue nas margens do córrego
Tanque Velho, atravessando a Rodovia Tancredo Neves e desembocando no
IT Abreus.
No Coletor Tronco temos as seguintes travessias:
• Entre o PV-02 e o PV-01 (travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV-07 e o PV-06 (travessia sob Rodovia Tancredo Neves)
• Entre o PV-08 e o PV-07 (travessia sob Córrego sob ponte)
• Entre o PV-16 e o PV-15 (travessia sob Córrego não canalizado)

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 218 de 1853
VCA 779,00
Coletor Tronco 300
MND 792,00

Subtotal CT 1.571,00

Interligação 1 2,75
200 VCA
Interligação 2 38,00

Subtotal INT 40,75

TOTAL 1.611,75

8. Coletor Tronco Secundário Tanque Velho


O CTS receberá os esgotos das redes coletoras da sub-bacia JU 10.08 tendo
seu lançamento no CT Tanque Velho.
O CTS inicia na Rua Vitor Vila França, segue nas margens de um córrego
afluente do córrego Tanque Velho, desembocando no CT Tanque Velho às
margens do córrego Tanque Velho.

No Coletor Tronco e suas interligações, temos as seguintes travessias:


• Entre o PV-02 e o PV-01 (travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV-19 e o PV-18 (travessia sob Córrego canalizado)
• Entre o PV.INT-01 e o PV-04 (travessia sob Córrego canalizado)
• Entre o PV.INT-03 e o PV-12 (travessia sob Córrego canalizado)
• Entre o PV.INT-16 e o PV-15A (travessia sob Córrego canalizado)
A execução entre o PVE-02 e o PV.INT-13 será em MND.
Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Coletor Tronco 300 VCA 883,00

Subtotal CT 883,00

Interligação 1 VCA 226,85

Interligação 2 200 MND 56,15

Interligação 3 VCA 39,65

Subtotal INT 322,65

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 219 de 1853
TOTAL 1.205,65

9. Interceptor Abreus (A)


O IT Abreus (A) receberá os esgotos dos coletores, Tanque Velho, Parque
Santo Delfa, Armando Sestine (MD e ME) e Jardim Nova Era, além do
Interceptor Criciúma e das redes coletoras das sub-bacias JU-10.02, JU-10.04
e JU-10.06, tendo seu lançamento no Interceptor Juqueri.
O IT inicia nas margens do córrego Abreus e segue por uma área paralela ao
lado direito da Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves. Após o
término do córrego Abreus, o Interceptor segue até desembocar no Interceptor
Juqueri.

No Interceptor e suas interligações, temos as seguintes travessias:


• Entre o PV-02 e o PV-01 (Travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV-09 e o PV-08 (Travessia sob Linha Férrea e Rio Juqueri)
• Entre o PV-12 e o PV-11 (Travessia sob Viaduto)
• Entre o PV-18 e o PV-17 (Travessia sob Rio Juqueri e Linha Férrea)
• Entre o PV-20 e o PV-19 (Travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV-33 e o PV-32 (Travessia sob Linha de Transmissão)
• Entre o PV-36 e o PV-35 (Travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV-38 e o PV-37 (Travessia sob Córrego não canalizado e
Rodovia)
• Entre o PV-43 e o PV-42 (Travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV-63 e o PV-62 (Travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV-71 e o PV-70 (Travessia sob Córrego não canalizado)
• Entre o PV.INT-02 e o PV.INT-01 (Travessia sob Córrego não
canalizado)
• Entre o PV.INT-07 e o PV.INT-06 (Travessia sob Rodovia)
• Entre o PV.INT-20 e o PV.INT-19 (Travessia sob Rodovia)
• Entre o PV.INT-23 e o PV.INT-22 (Travessia sob Rodovia)
• Entre o PV.INT-34 e o PV.INT-33 (Travessia sob Rodovia)
• Entre o PV.INT-40 e o PV.INT-39 (Travessia sob Rodovia)
• Entre o PV-70 e o PV.INT-45 (Travessia sob Rodovia)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 220 de 1853
Diâmetro Método Extensão Projetada
Unidade
Construtivo
(mm) (m)
VCA 639,24
400
MND 1014,55
VCA 219,89
500
Interceptor MND 124,00
VCA 540,05
600
MND 618,36
800 MND 1140,52
Subtotal IT 4.296,61
200 VCA 2,10
Interligação 1 300 VCA 362,90
300 MND 577,50
300 VCA 313,70
Interligação 2
300 MND 44,00
Interligação 3 300 VCA 36,50
300 VCA 119,40
Interligação 4
300 MND 81,00
200 VCA 68,00
Interligação 5 300 VCA 205,00
300 MND 47,00
Interligação 6 300 MND 70,40
Interligação 7 300 VCA 77,70
Subtotal INT 2.005,20
TOTAL 6.301,81

10. Interceptor Criciúma (A)


O IT receberá os esgotos do Coletor Tronco Criciúma, e das redes coletoras
das bacias JU 15.01, 15.02, 15.03, 15.05 e 15.07, tendo seu lançamento no
Interceptor Abreus (trecho A).
O IT Criciúma inicia na interseção da Rua São Luiz com a Av. Waldemar
Gomes Marino, segue pela Av. Waldemar Gomes Marinho circundando a
Escola de Ciclismo e termina na Rua João Dartora encontrando o Interceptor
Abreus (Trecho A).

No Interceptor e suas interligações, temos as seguintes travessias:


• Entre o PV-05 e o PV-04 do IT Abreus (Travessia sob Córrego
canalizado)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 221 de 1853
• Entre o PV-07 e o PV-06 do IT Abreus (Travessia sob Córrego
canalizado)
• Entre o PV.INT-1.2 e o PV.INT-1.1 (Travessia sob Córrego canalizado)
• Entre o PV.INT-2.1 e o PV-06 (Travessia sob Córrego canalizado)
• Entre o PV.INT-1A e o PV-12 (Travessia sob Córrego canalizado)

Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

300 VCA 191,10

Interceptor 400 VCA 276,50

400 MND 295,00

Subtotal IT 762,60

Interligação 200 VCA 319,20

1, 2, 3, 3A, 4, 5 e 6 300 VCA 5,00

Subtotal INT 324,20

TOTAL 1.086,80

11. Interceptor Juqueri (B)


O IT receberá os esgotos das redes coletoras da Sub-bacia JU-15.01, da Linha
de Recalque Nova Caieiras III, do Interceptor Abreus e da futura Linha de
Recalque da EE Nova Caieiras II terá o seu lançamento na ETE Final Caieiras.
O IT inicia na Av. Professor Carvalho Pinto seguindo pela Rua Manoel Gaspar
até atravessar a linha férrea da CPTM. A partir desse ponto o Interceptor segue
junto à margem direita da ferrovia, apresentando travessia do rio Juqueri até a
chegada na ETE Caieiras.

No Interceptor temos as seguintes travessias:


• Entre o PV-04 e o PV-03 (travessia sob Rio Juqueri)
• Entre o PV-09 e o PV-08 (travessia sob Linha Férrea)
Extensão
Diâmetro Método
Unidade Projetada
(mm) Construtivo
(m)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 222 de 1853
400 VCA 450,00
Interceptor
500 MND 531,00

800 MND 19,00

Subtotal IT 1.000,00

Interligação 1 200 VCA 6,90

Subtotal INT 6,90

TOTAL 1.006,90

• MEMORIAL DESCRITIVO DA ESTAÇÂO ELEVATÓRIA DE


CAIEIRAS

1. Estação Elevatória (EE) e Linha de Recalque (LR) Nova Caieiras III

1.1 EE Nova Caieiras III


A EE Nova Caieiras III está situada ao lado de um córrego na Praça da
Emancipação Prefeito Gino Dartora, localizada na Rodovia Tancredo Neves. A
linha de recalque se inicia na Praça de Emancipação, seguindo até o ponto de
lançamento final no PV inicial do interceptor Juqueri (trecho B).

Vazão (l/s)

Ano Qmed Qmax

2010 4,16 7,83

2030 12,67 23,85

A EE Nova Caieiras III será responsável pelo bombeamento dos efluentes


coletados a partir do Coletor Tronco Nova Caieiras III que compreende a bacia
JU 13.11 até o PV inicial do Interceptor Juqueri (trecho B).
Para o controle das bombas deverão ser previstos inversores de frequência
individuais para cada bomba.

Apresenta-se a seguir o resumo das principais características da Estação


Elevatória de Esgotos EEE Nova Caieiras III:
• Características da Bomba
Vazão de projeto: 87,73 m3/h (24,37 l/s);

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 223 de 1853
AMT: 19,98 m
Potência do motor: 30 CV
• Desníveis Geométricos:
Cota do fundo da tubulação no PV de chegada: 716,78m
Cota do N.A. no poço de sucção:
Máximo: 716,60m;
Mínimo: 715,95m.
• Desnível Geométrico Médio: 12,63m
• Bombas: 1 + 1R
• Tipo de Elevatória: Os conjuntos motor bomba serão do tipo
deslocamento positivo helicoidal, trabalhando não afogados acionados
por moto redutor.

1.2 LR Nova Caieiras III


Apresenta-se a seguir o resumo das principais características da Linha de
Recalque Nova Caieiras III:

Velocidade Extensão
Vazão de Diâmetro Método
Unidade de Material Projetada
Recalque (mm) Construtivo
Escoamento (m)

LR Nova F°F°
24,37 l/s 150 1,34 l/s VCA 405,85
Caieiras III PBJE K7

Total 405,85

Nota: Durante a execução das obras a contratada deverá utilizar-se da boa


técnica e dos cuidados necessários para transpor/remanejar e superar todo
e qualquer tipo de interferências subterrâneas ou não.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 224 de 1853
RESUMO DAS OBRAS LINEARES DO EXTREMO NORTE

Diâmetro
Método Construtivo Extensão (m)
(mm)
150 LR VCA 405,85
200 VCA 6.886,85
200 LR VCA 931,16
200 MND 183,93
250 VCA 283,06
300 MND 4.645,31
300 VCA 15.506,82
300 LR VCA 3.677,13
300 AÉREO 215,52
400 VCA 5.124,93
400 LR VCA 1.303,11
400 LR MND 44,69
400 MND 5.608,56
500 VCA 219,89
500 MND 2.164,01
600 VCA 1.070,45
600 LR VCA 3.457,40
600 MND 2.005,78
600 LR MND 21,00
800 VCA 75,97
800 MND 4.090,82
TOTAL GERAL 57.922,24

• PRAZO DA OBRA

O prazopara execução do empreendimentoserá de 1.290 dias, partir da


data fixada naAutorização de Serviços- AS1, na qual constará também a
autorização para a execução dos Serviços Arqueológicos, constantes do
edital.

A segunda e última Autorização de Serviços- AS2, só será emitida após as


liberações do IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 225 de 1853
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TAPUMES

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 226 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 227 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 228 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 229 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 230 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 231 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 232 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 233 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 234 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 235 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 236 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 237 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 238 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 239 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 240 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 241 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 242 de 1853
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 243 de 1853
Identificação de veículos 13.11
Carros terceirizados
Os carros terceirizados pela Sabesp, caso seja previsto em contrato,
deverão receber um adesivo indicando que aquele veículo está a serviço da
empresa. O adesivo deve ser colado nas portas e traseira dos carros.

Abaixo, modelo e dimensões do adesivo.


Outras dimensões, para carros maiores, na página seguinte.

Lateral Traseira

Se for um grupo empresarial, apenas a marca da MARCA DA


MARCA DA empresa contratada poderá ser aplicada. Como estou dirigindo?

12 cm
EMPRESA

8,5 cm
EMPRESA

16 cm
CONTRATADA 0800 7715410
Espaço máximo em pontilhado para aplicação da
CONTRATADA marca da empresa contratada. A serviço
Atendimento Sabesp
A serviço 08000 550195

17 cm
18cm
Emergência 195
23 cm

30 cm
26cm

35 cm

MARCA DA
EMPRESA Como estou dirigindo?
CONTRATADA
0800 7715410
A serviço
MARCA DA
Atendimento Sabesp
EMPRESA
08000 550195
CONTRATADA
Emergência 195
A serviço

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 244 de 1853
Identificação de veículos regulares de frota 13.3
Veículos de pequeno porte
Abaixo, os esquemas de identificação para veículos de pequeno porte.

MARCA DA
Como estou dirigindo?
EMPRESA
CONTRATADA 0800 7715410
MARCA DA
A serviço
da Sabesp
Atendimento Sabesp
08000 550195 12345 EMPRESA
CONTRATADA
Emergência 195 A serviço

25 cm 25 cm

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 245 de 1853
Adesivo para Veículos Leves Vr. Escrita

CONSTRUTORA/CONSÓRCIO
A serviço

27,5 cm

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 246 de 1853
Adesivo para Veículos Leves Vr. Logo.

MARCA DA
EMPRESA
CONTRATADA

A serviço

27,5 cm

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 247 de 1853
Adesivo adaptado para Sub-Contratados e/ou Veículos Pesados/Máquinas com marca da Contratada pintada

A serviço

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 248 de 1853
Identificação de veículos 13.13
Caminhões terceirizados
Os caminhões terceirizados pela Sabesp, caso seja previsto em contrato,
deverão receber um adesivo indicando que aquele veículo está a serviço da
empresa. O adesivo deve ser colado nas portas e traseira dos caminhões.

Abaixo, modelo e dimensões do adesivo.


Outras dimensões, para caminhões maiores, na página seguinte.

Lateral Traseira

Se for um grupo empresarial, apenas a marca da MARCA DA


MARCA DA empresa contratada poderá ser aplicada. Como estou dirigindo?

12 cm
EMPRESA

8,5 cm
EMPRESA
16 cm
CONTRATADA 0800 7715410
Espaço máximo em pontilhado para aplicação da
CONTRATADA marca da empresa contratada. A serviço
Atendimento Sabesp
A serviço 08000 550195

17 cm
18 cm
Emergência 195
25 cm

15 cm 30 cm

22 cm

MARCA DA
EMPRESA
CONTRATADA
A serviço
A serviço
MARCA DA Atendimento Sabesp
EMPRESA
Como estou dirigindo?
08000 550195
0800 7715410
CONTRATADA Emergência 195

AAA 0000 Campinas SP

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 249 de 1853
CP Nº 39385/13

TERMO DE REFERÊNCIAdos Serviços Arqueológicos para:

EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA
RMSP, INTEGRANTES DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

Definição
A realização dos serviços contemplados nos Programas de atividades arqueológicas, permitem a
obtenção junto ao IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)da Autorização
necessária para a implantação do empreendimento.

Objeto
A Contratada deverá realizar:
Projeto para o Programa Arqueológico Prospectivo e Educação Patrimonial.
Execução do ProgramaArqueológico Prospectivo.
Execução do Programa de Educação Patrimonial.
Programa de Salvamento Arqueológico e Educação Patrimonial (caso haja necessidade do
salvamento de fragmentos de valor arqueológico).
Execução do Programa de Salvamento Arqueológico.
Execução do Programa de Educação Patrimonial em razão do Salvamento Arqueológico.
Os Programas e a execução desses, deverão atender toda a legislação sobre o patrimônio
histórico e artístico nacional e aos regulamentos e exigências do IPHAN, assim como as
atualizações da legislação vigente.

Informações Gerais
A Contratada deverá apresentar no escopo do Projeto para o Programa Arqueológico Prospectivo
e Educação Patrimonial, tendo como base o projeto do empreendimento, o detalhamento das
seguintes questões:
Informações cadastrais do empreendimento, com um resumo do que será implantado,
mencionando as extensões das obras lineares e a localização da bacia hidrográfica.
Apresentar as informações cadastrais do empreendedor e do arqueólogo responsável.
Mencionar as prerrogativas legais, abordando de forma resumida o contexto histórico e
arqueológico local.
Apresentar a caracterização do empreendimento, abordando a questão hidrográfica e geográfica,
com as coordenadas do início e término dos coletores projetados. Descrever resumidamente as
características do empreendimento, mencionando o caminhamento previsto, as extensões por
diâmetro e o método construtivo previsto.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Etapas de Execução
Etapa 1 – A Contratada deverá Elaborar o Projeto para o Programa Arqueológico Prospectivo e
Educação Patrimonial. Esse Relatório deverá ser apresentado formalmente à SABESP –
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, para apreciação, antes de ser protocolado
no IPHAN pela Contratada.
Etapa 2 – A Contratada deverá executar o Programa Arqueológico Prospectivo e o Programa de
Educação Patrimonial.
Na realização do Programa de Educação Patrimonial está a cargo da Contratada a programação
das etapas, o agendamento das datas, palestrantes, teor dos assuntos, locais das palestras,
divulgação e todos os materiais, transporte e mão de obra necessária.
O material impresso a ser utilizado nesse Programa deve ser apresentado previamente à SABESP -
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, para análise e aprovação.
Os Relatórios correspondentes à execução do Programa Prospectivo, assim como o de Educação
Patrimonial, e todo material complementar, comprovando os trabalhos realizados, deverão ser
apresentados formalmente à SABESP – Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG,
para apreciação, antes de serem protocolados no IPHAN pela Contratada.
Etapa 3 – A Contratada deverá elaborar o Programa de Salvamento Arqueológico e Educação
Patrimonial. Esses Relatórios deverão ser apresentados formalmente à SABESP –
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, para apreciação, antes de serem
protocolados no IPHAN pela Contratada.
Etapa 4 –A Contratada deverá executar o Programa de Salvamento Arqueológico e Educação
Patrimonial em razão do Salvamento. Caso seja encontrado material de valor arqueológico, a
Contratada deverá realizar o resgate, curadoria e monitoramento desse material, até seu
resguardo na instituição credenciada, estando inclusos todos os materiais, equipamentos,
transporte e mão de obra necessária.
Esses Relatórios comprovando a elaboração dos trabalhos realizados, deverão ser apresentados
formalmente à SABESP – Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, para apreciação,
antes de serem protocolados no IPHAN pela Contratada.

Recursos Humanos, Materiais e Responsabilidades


A Contratada deverá executar todos os serviços com profissionais capacitados em todos os níveis
solicitados pelos Órgãos competentes dentro das atribuições exigidas em cada atividade, além de
fornecer todos os materiais, ferramentas, equipamentos, transporte e mão de obra necessária.
Tanto os Programas como os serviços de campo deverão ser comprovados por intermédio de
Relatório encadernado.
A Contratada deverá realizar todos os serviços necessários junto ao IPHAN, tais como: elaborar,
prestar esclarecimentos, fazer a gestão do processo e protocolar os relatórios, visando a
obtenção do Parecer Técnico e ou Autorização para a implantação do empreendimento;
subsequentemente apresentar à documentação a SABESP (TG).
Deverão ser apresentadas à SABESP, todas as portarias e as documentações que forem emitidas
pelo IPHAN, em razão do protocolo dos Relatórios.

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A Contratada deverá obter o consentimento prévio e formal dos proprietários das áreas
abrangidas pelos trabalhos arqueológicos.
A Contratada deverá obter o consentimento prévio da SABESP – Superintendência de Gestão de
Projetos Especiais – TG, antes de eventual divulgação e/ou publicação de quaisquer relatório,
ilustração, entrevistas ou detalhes relativos aos serviços executados.

Forma de Apresentação dos Trabalhos


O primeiro Relatório a ser apresentado pela Contratada é o Projeto para o Programa
Arqueológico Prospectivo e Educação Patrimonial.
Esse Relatório atendendo as normas e diretrizes emitidas pelo IPHAN, visa a obtenção das
autorizações dos serviços de prospecção arqueológica e Educação Patrimonial.
Após apreciação da SABESP – Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, deverá ser
protocolado no IPHAN pela Contratada, que deverá apresentar à SABESP documento
comprobatório.

O segundo Relatório a ser apresentado pela Contratada é o resultado dos serviços de prospecção
arqueológica, elaborados conforme a metodologia estabelecida no projeto de prospecção
arqueológica e as normas e exigências emitidas pelo IPHAN.
Após apreciação da SABESP – Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, deverá ser
protocolado no IPHAN pela Contratada, que deverá apresentar à SABESP documento
comprobatório.

O terceiro Relatório a ser apresentado pela Contratada deverá documentar e comprovar as ações
realizadas para a implementação do Programa de Educação Patrimonial, abordando os objetivos,
as ações patrimoniais, palestras, oficinas, cursos e livretos ao público, atendendo a legislação
referente ao patrimônio artístico e histórico nacional, e normas e diretrizes emitidas pelo IPHAN.
Após apreciação da SABESP – Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, deverá ser
protocolado no IPHAN pela Contratada, que deverá apresentar à SABESP documento
comprobatório.

O quarto Relatório a ser apresentado pela Contratada é o Programa de Salvamento Arqueológico,


caso haja necessidade do salvamento arqueológico, e o Programa de Educação Patrimonial em
razão do Salvamento.
Após apreciação da SABESP – Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, deverão ser
protocolados no IPHAN pela Contratada, que deverá apresentar à SABESP documentos
comprobatórios.

O quinto Relatório a ser apresentado pela Contratada é o resultado do Salvamento Arqueológico.


Após apreciação da SABESP – Superintendência de Gestão de Projetos Especiais – TG, deverão ser
protocolados no IPHAN pela Contratada, que deverá apresentar à SABESP documentos
comprobatórios.

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O sexto Relatório a ser apresentado pela Contratada devera documentar e comprovar as ações
realizadas para a implementação do Programa de Educação Patrimonial, realizado em função do
Salvamento Arqueológico. Esse relatório deverá contemplar as mesmas exigências estabelecidas
para o terceiro Relatório.

A Contratada deverá encaminhar os relatórios para a Sabesp em uma via impressa e uma via em
meio digital, especificando as atividades desenvolvidas em campo e em laboratório, e
apresentando os resultados em termos de produção de conhecimento sobre arqueologia da área
de estudo. Estes relatórios serão protocolados no IPHAN e deverão conter ilustrações, fotos,
imagens de satélite, plantas e desenhos.

Prazo

O prazo (vide observação) para elaboração dos serviços é de 14 meses, conforme o Cronograma
de Serviços Arqueológicos, contados a partir da data fixada na Autorização de Serviço(A.S.).

CRONOGRAMA DOS SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS

SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

R1 – Projeto do Programa Prospecção e do Programa


de Educação Patrimonial e protocolo no IPHAN

R2 – Realização do Programa Prospecção e protocolo


no IPHAN

R3 – Realização do Programa de Educação Patrimonial


e protocolo no IPHAN

R4 – Programa de Salvamento Arqueológico e de


Educação Patrimonial e protocolo no IPHAN

R5 – Realização do Salvamento Arqueológico


e protocolo no IPHAN

R6 – Realização do Programa de Educação Patrimonial


em razão do Salvamento Arqueológico
e protocolo no IPHAN

OBSERVAÇÃO: Os prazos indicados no Cronograma são estimativos, poderão ser antecipados ou


adiados,dependendo da manifestação do IPHAN para a realização.

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CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DO CONDUTO

Para fins de aceitação do conduto executado, deverão ser observadas e cumpridas todas
as etapas conforme abaixo:

1- O conduto deverá estar perfeitamente limpo e isento de detritos ou de qualquer


outro material estranho ao que se destina, devendo atender todas as Normas e
Especificações pertinentes;

2- O conduto deverá estar perfeitamente íntegro, alinhado, estanque e com


declividade em conformidade com o Projeto e Especificações;

3- Os poços de visita e caixas deverão estar devidamente limpos, estanques,


construídos conforme Especificações e Projeto, completamente acabados e em
condições de operação;

4- A recomposição da pavimentação deverá ter perfeita harmonia e concordância com


a pavimentação existente.

5- A área deverá estar completamente limpa e liberada.

6- Atendimento a todas as exigências de caráter institucional.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS EM MÉTODO
NÃO DESTRUTIVO

A execução das obras em MND deverá obedecer rigorosamente aos parâmetros de


projeto, às normas e especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), às Normas Técnicas Internas da Sabesp (NTS) e o Manual Técnico Sabesp
denominado “ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO”, 2ª Edição, Revisão 1, incluindo as recomendações e
especificações técnicas de concessionárias quando necessário.

PROCESSOS CONSTRUTIVOS UTILIZADOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS EM


MÉTODO NÃO DESTRUTIVO - MND:

 TUBOS CRAVADOS

O método construtivo deve atender a NTS-163 SABESP, e consiste em escavação feita


mecanicamente através de máquina dotada de cabeça giratória, acionada por motores
elétricos.
Na parte posterior da máquina, são colocados tubos de concreto pré - moldados, que são
cravados sucessivamente no solo pelo conjunto de macacos hidráulicos.
A propulsão é realizada no poço de serviço, provocando o avanço do equipamento e
demais tubos já instalados.
O direcionamento do túnel é conseguido com auxílio de um aparelho de raio laser,
instalado no poço de serviço.
Quando não tripulado, o comando e o controle do direcionamento é feito externamente
através de um painel de controle que possibilita ao operador monitorar os comandos
necessários para a correta execução.
Os tubos deverão ser de concreto e, também resistir aos esforços horizontais causados
pelas cargas dos macacos de cravação.
Os tubos de concreto armado deverão possuir, nas extremidades de cada seção um colar
para possibilitar a emenda através da junta elástica entre os tubos, conforme descrito na
NTS 163. Os tubos com diâmetros maiores que 1,60 m poderão ser emendados por meio
de parafusos tensores, previamente preparados para isso.
Na primeira seção deverá ser adaptada uma carcaça de aço “shield”, com as finalidades
de servir como câmara de trabalho, proteger o primeiro tubo e facilitar o corte do terreno
na cravação.
O equipamento shield deverá ser provido dos acessórios necessários que permitam seu
avanço em solos de alteração ou mesmo rocha, com a utilização de cabeça
escarificadora especial. Para pequenos diâmetros o shield deverá ser provido de software
que execute o gráfico de fugas do equipamento em relação ao eixo de projeto.
O poço de serviço deverá ter dimensões internas mínimas compatíveis com o tipo de
equipamento de cravação. Na parede do poço de cravação, oposta à direção na qual

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será cravado o tubo, deverá ser construído um quadro rígido para a reação do macaco
hidráulico, compatível com o tipo de equipamento e condições de resistência do solo.
A tubulação cravada deverá entrar justa no terreno, não podendo ficar folgas
significativas externas, devendo, portanto, a tubulação ocupar totalmente a área
escavada, não permitindo recalques no terreno, dispensando injeção de preenchimento
com argamassa de cimento e areia ou outros materiais.
Os tubos deverão ser impermeáveis a infiltrações, atender à norma NTS 163 SABESP e
às normas técnicas de estruturas de concreto armado para condução de líquidos
agressivos, tanto do ponto de vista de recobrimento de ferragem como de fissuração de
concreto. Os tubos deverão ser inspecionados e aprovados.
Os desvios máximos permitidos da tubulação implantada estão especificados na NTS
001 SABESP.

 “N.A.T.M.”

O processo construtivo consiste em escavação de túnel, em solo ou rocha, pelo método


N.A.T.M. - New Austrian Tunnelling Method - baseia-se na capacidade de auto-
subsustentação do material circundante à cavidade. A velocidade de avanço da frente de
escavação, em função do tipo de solo encontrado, determina a eventual necessidade de
escoramento. O acompanhamento sistemático das medidas de convergência das seções
transversais determina a utilização de escoramento necessários à estabilização de
deformações.
O Método N.A.T.M. deverá ser executado de acordo com a norma NTS 162 SABESP e
atender as normas da ABNT no que segue: NBR 13597; 13044; 13069; 13070; 13317;
13354, e demais que venham a ser publicadas.
Será assegurada a sustentação da cavidade através da aplicação de concreto projetado
sobre tela de aço e da aplicação, simultânea ou não, de cambotas de aço, chumbadores,
tirantes e enfilagem.
A seqüência construtiva se resume na escavação de um segmento de túnel compatível
com a natureza e as características do solo ou rocha existente e no seu eventual
escoramento através da aplicação de elementos construtivos que assegurem a
estabilidade da cavidade e a conseqüente escavação do segmento seguinte.
Dependendo das dimensões da seção transversal do túnel, será conveniente a divisão da
frente de escavação em uma calota superior de avanço mais rápido e uma bancada com
o maior volume de material a ser desmontado. Para segurança na execução dos avanços
programados, deverão ser executadas sondagens na frente da escavação através de
furos horizontais e furos com inclinação ascendente para verificação de eventual
existência de água e alteração localizada de solo.
Com isso pretende-se que todas as providências sejam tomadas para que os serviços de
escavação sejam executados no seco e que a frente tenha estabilidade.
A verificação do alinhamento do túnel será feita periodicamente, à freqüência de um
ponto a não mais de 3 m de avanço. O desvio observado deverá ser imediatamente
corrigido para repor o eixo do túnel escavado na posição de eixo teórico, com a tolerância
especificada no item procedimentos básicos ou indicada no projeto.
Em locais convenientemente escolhidos, será implantada a instrumentação da seção
transversal do túnel através da introdução e posterior fixação de pinos que possibilitem

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medição com uso do medidor de convergência. Essas medições deverão ser executadas
diariamente.
O concreto deverá resistir aos esforços causados pelas cargas do solo, acrescidas das
cargas causadas pelo trânsito de veículos, ser impermeável às infiltrações.

Terá que atender as Normas Técnicas de Estruturas de Concreto Armado para Condução
de Líquidos Agressivos, tanto do ponto de vista de recobrimento das armaduras, como de
fissuração de concreto.
Os poços de acesso deverão ser localizados em pontos convenientes e com dimensões
que possibilitem o acesso dos equipamentos, tubulações e permitam o trabalho no túnel
de modo compatível com a sua programação de execução.
Visando a preservação da saúde dos mangoteiros deverá ser prevista pré-umificação
para concreto projetado com aplicação prevista por via seca.
Após a aplicação da 1ª camada de concreto, nos pontos onde se verificam vazamentos,
deverão ser executadas injeções a fim de aumentar a estanqueidade do túnel.
O túnel N.A.T.M. deverá ser executado de acordo com as Normas da ABNT.
Os desvios máximos permitidos da tubulação implantada estão especificados na NTS
001 SABESP.

 “TUNNEL LINER”

O processo “TUNNEL LINER” se caracteriza pela escavação modular do solo e


montagem simultânea do revestimento metálico do “TUNNEL LINER”. Esse revestimento
metálico será constituído por anéis de chapas de aço corrugado e galvanizadas a fogo.
Os anéis são solidarizados entre si, por parafusos e porcas galvanizadas nas bitolas
convenientes e distribuídas ao longo dos flanges laterais dos mesmos. As chapas que
compõem cada anel serão também emendadas por transpasse de parafusos e porcas da
mesma medida que os anteriores.
A espessura das chapas será dimensionada para resistir aos esforços causados pelas
cargas do solo e externas.
A escavação do solo deverá ser feita de modo que a forma do túnel corresponda
exatamente a do cilindro do “Tunnel Liner”, a menos do espaço correspondente a
corrugação das chapas de aço.
Durante a execução deverá ser assegurada, se necessário, a sustentação da abóbada da
escavação até que seja montado o revestimento metálico.
Deverão ser utilizados todos os dispositivos e acessórios inerentes ao processo (roof
shield, escudos frontais, estroncas telescópicas, tirantes metálicos) assegurando a
estabilidade da frente de escavação, sempre que as características geotécnicas do solo
assim determinar.
Para segurança na execução dos avanços programados, deverão ser executadas
sondagens na frente da escavação através de furos horizontais e furos com inclinação
ascendente para verificação de eventual existência de água e alteração localizada de
solo.

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A verificação do alinhamento do túnel será feita periodicamente à freqüência de um ponto
a não mais de 3 m de avanço. O desvio observado deverá ser imediatamente corrigido,
para repor o eixo do túnel escavado na posição do eixo teórico, com a tolerância
especificada no item procedimentos básicos ou indicada no projeto.
Os únicos vazios permitidos ao longo do túnel serão os devidos a corrugação das
chapas. Esses vazios serão preenchidos com solo-cimento, através de injeção com
pressão de 5kgf/cm2, simultaneamente ao avanço das escavações ou a critério da
Fiscalização.
O revestimento estrutural interno para o túnel deverá ser de concreto impermeável a
infiltrações e resistir aos esforços causados pelo solo e trânsito de veículos, sem contar
com os anéis metálicos. Deverá atender às normas técnicas de estruturas de concreto
armado para condução de líquidos agressivos, tanto do ponto de vista de recobrimento
das armaduras, como de fissuração do concreto.
No caso de assentamento de tubulação internamente ao túnel, o espaço compreendido
entre a geratriz externa do tubo e a chapa do “Tunnel Liner” deverá ser totalmente
preenchido com concreto ou argamassa de cimento e areia, conforme projeto. Para
tubulação de pequeno diâmetro, o assentamento deverá ser apoiado ou suspenso, fixado
e travado devidamente, e depois preenchido o espaço entre a tubulação assentada e a
chapa do “Tunnel Liner”.
A injeção de preenchimento entre a tubulação assentada no interior do túnel e o
revestimento primário em chapas, deverá ser executada de forma que todos os vazios
sejam preenchidos, utilizando-se um sistema de bombeamento compatível com o
material que está sendo utilizado para o preenchimento.

Este preenchimento interno deverá ser executado em lances não maiores que 15 metros,
com barragens de jusante e montante, aproveitando a ação da gravidade. Após o término
da injeção de um lance, deverá haver uma inspeção visual para verificação da existência
de possíveis vazios remanescentes, e caso haja qualquer dúvida, deverá ser executado o
preenchimento por gravidade pela superfície, através de furo vertical, encamisado ou
não, dependendo das características geotécnicas do solo.

Os poços de acesso deverão ser localizados em pontos convenientes e com dimensões


que possibilitem o acesso dos equipamentos, tubulações e permitam o trabalho no túnel
de modo compatível com a sua programação de execução.
Os desvios máximos permitidos da tubulação implantada estão especificados na NTS
001 SABESP.

 PERFURAÇÃO DIRECIONAL

O processo tem por objetivo a execução de furos subterrâneos em solo ou rocha, para
instalação de tubulações de modo rápido e utilizando equipamentos auto transportados e
instalados sobre caminhões de grande mobilidade.
Pode executar perfurações para instalação de tubulações de 50 a 400 mm, podendo
chegar a 600 mm para travessias curtas e dependendo do tipo de tubo utilizado e do tipo
de solo existente.
O processo consiste na execução primeiramente de um furo piloto utilizando-se uma
sonda perfuratriz que tem um giro de 180° e pode ser inclinada de 15° a 45°, o que
proporciona possibilidade de adaptação às mais diversas situações, com grande
mobilidade.

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O tamanho da perfuratriz pode variar de acordo com o tipo de equipamento e bomba
utilizada.
Acoplado ao sistema existe uma central propulsora onde estão instalados compressor de
ar, bombas hidráulicas e tanque misturador de lama bentonítica, geralmente instalados
no mesmo chassi de caminhão.
Para execução do furo piloto é utilizada uma cabeça de perfuração composta de uma
peça cilíndrica em aço com um corte diagonal formando um plano inclinado em forma de
chanfro, com bicos injetores dispostos estrategicamente pelos quais sairão jatos de lama
bentonítica com alta pressão ou ar comprimido.
A cabeça de perfuração, graças a sua geometria, possibilita o direcionamento do furo
piloto em qualquer direção e os jatos de lama bentonítica desmontam o solo avançando a
escavação. Com a utilização de ar comprimido sendo injetado a pressões de até 350
kgf/cm2 é possível à perfuração em rocha.
Normalmente são utilizadas hastes de perfuração em segmentos de 3,00 m
confeccionadas em aço especial que permite a flexibilidade necessária para
acompanhamento das curvas provenientes do lançamento e saída da perfuratriz, com
raio de curvatura mínimo de 40 metros.
O furo piloto é iniciado após nivelamento da sonda perfuratriz na superfície e, dada à
inclinação na haste, é iniciada a perfuração que se desenvolve pela conjugação
cuidadosa dos comandos de avanço linear e rotação das hastes com o comando de
injeção de lama bentonítica, que garante a estabilidade do furo, ou ar comprimido.
Na medida em que progride a perfuração novas hastes são sucessivamente acopladas.
A escolha do diâmetro dos bicos injetores de lama bentonítica, a serem instalados na
cabeça de perfuração, devem ser compatíveis com o tipo de solo encontrado, assim
como a densidade da lama e pressão de bombeamento.
Quando as hastes estão em rotação o traçado do furo tende a ser retilíneo, quando não
existe rotação e prossegue-se o avanço a geometria da cabeça de perfuração em forma
de chanfro aliada à injeção promove um desvio acompanhando o plano do chanfro da
cabeça de perfuração.
O monitoramento da perfuração é efetuado através de um transmissor instalado no corpo
da cabeça de perfuração, em constante comunicação com um receptor na superfície.
O dispositivo eletrônico de transmissão informa a qualquer momento a posição do plano
do chanfro na cabeça de perfuração, possibilitando as manobras necessárias para
correções de desvios indesejados, podendo assim a trajetória ser corrigida
imediatamente.
Ao atingir o ponto final da perfuração a broca é substituída pelo escarificador alargador,
de forma cônica com sulcos helicoidais, que percorrendo o caminho inverso ao da cabeça
de perfuração fará o alargamento do furo piloto executado inicialmente pela broca.
Um sistema completo de aterramento e alarme deverá ser instalado de modo a garantir a
segurança dos operadores no caso de intercepção de cabos de energia elétrica.
O alargamento do furo piloto pode ser feito em uma ou várias passadas, dependendo do
tipo de solo e do diâmetro da tubulação a ser passada.
Depois de executado o alargamento do furo piloto, resultando em um túnel de diâmetro
compatível ao da tubulação a ser instalada, esta é acoplada ao último escarificador a ser

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utilizado e ao mesmo tempo em que a tubulação vem sendo instalada, as barras de aço
inseridas na execução do furo piloto vão sendo retiradas.
O escarificador também lança jatos de lama bentonítica com alta pressão ou ar
comprimido (rocha) para além de desmonte para escavação, estabilizar as paredes do
micro túnel, formar uma camada protetora e lubrificar a puxada do tubo.
Para a puxada da tubulação é instalada na ponta do escarificador alargador uma união
articulada, que impede a rotação da tubulação, e um sistema de apresamento da
tubulação a ser instalada.
No painel de controle do equipamento, pode-se verificar, ao longo de todo o processo, a
velocidade de rotação e avanço da perfuração bem como o volume e pressão de lama ou
ar sendo jateado, parâmetros previamente definidos em função do tipo e resistência do
solo.
Durante todo o processo são observados estes parâmetros, pressão e vazão dos jatos de
lama bentonítica e velocidades de rotação, avanço e retorno das hastes de perfuração,
pois quanto maior a resistência do solo maior será a velocidade de rotação da cabeça de
perfuração, maior a pressão e menor a vazão do jateamento de lama bentonítica,
ocorrendo o inverso em solos pouco resistentes.
Nota-se que não existe grande precisão nem total controle sobre o sistema direcional do
processo que, mesmo com monitoramento contínuo, não garante a instalação da
tubulação no eixo de projeto, podendo acontecer desvios não programados e
incontroláveis, portanto este processo não pode ser utilizado para assentamento de
tubulações para condução de esgotos com declividade inferior a 2%.
Dependendo do tamanho da sonda perfuratriz é possível sua instalação no interior de
poços de serviço com o lançamento da cabeça perfuratriz já na declividade da tubulação
a ser instalada, eliminando a inclinação de início de furo que se dá com o equipamento
na superfície, melhorando assim as condições de controle direcional.
Neste caso são utilizadas hastes de menor comprimento, diminuindo a produtividade,
mas possibilitando a instalação de tubulações para condução de esgotos com
declividades mínimas de até 1%.
A sensibilidade do operador da perfuratriz e do operador do receptor é por demais
importante no processo, devendo os mesmos ser experientes e manterem comunicação
continua entre si durante toda a execução do furo piloto.
Os desvios máximos permitidos da tubulação implantada estão especificados na NTS
001 SABESP.
É importante observar que na maioria das aplicações do processo as tubulações deverão
ser flexíveis suficientes para acompanhar o percurso do furo piloto, no entanto,
dependendo da situação de execução do furo e para extensões curtas é possível a
utilização de tubulações rígidas.
O tubo normalmente utilizado é o de Polietileno de Alta Densidade - PE e classe de
pressão PN 06 ou a necessária, deve atender as normas SABESP NTS 049, 050, 052,
054, 055, 056 e 064, NBR 9023 e 9622, além das normas que se referem à condução de
líquidos agressivos.
A tubulação de PE é montada no local da furação através de solda de topo pelo processo
de termofusão, devendo atender a norma de procedimento ABPE / P004.
Deverá ser observado antes do início dos serviços, a disponibilidade de espaço físico
para a sonda perfuratriz e lançamento da tubulação, uma vez que o grande comprimento

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dos tubos já soldados prontos para lançamento exige extensa área para seu
posicionamento.
Deverão ser verificadas as edificações, tubulações e pavimentos adjacentes ao furo, pois,
devido às altas pressões utilizadas, podem ocorrer danos com a invasão de lama
bentonítica em imóveis e tubulações, inclusive acidentes devido ao levantamento de
pavimentos, portanto, caso haja este tipo de risco, é necessário controle rígido sobre as
pressões utilizadas.
O processo da perfuração direcional pode ser extremamente útil quando utilizado como
sondagem horizontal na execução de túneis, verificando a possível existência de
interferências, fraturas geológicas, tipo de solo e execução de drenagem horizontal.
Em travessias sob rios, quando houver insucesso, por qualquer motivo, nas tentativas de
se obter a perfuração direcional, o local deverá ser abandonado para se tentar outros
processos construtivos de túneis que não permitam um total controle sobre a frente de
escavação, uma vez que, devido às altas pressões utilizadas no furo direcional, o solo
estará completamente amolgado e desestruturado, podendo permitir a invasão das águas
do canal.

 OUTROS PROCESSOS CONSTRUTIVOS


Novos processos construtivos para a execução de obras em Método Não Destrutivo -
MND além dos já citados poderão ser detalhados e apresentados pela CONTRATADA
para análise e aprovação da Sabesp.

NOTA:
As Normas Técnicas SABESP – NTS acima citadas encontram-se no site
www2.sabesp.com.br/normas

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Manual
de
Peças Padronizadas
Plano Tático de Comunicação
Vr. Referência

Ago/13 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 1


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Orientações Gerais
 Esta versão do Manual deve ser usada como referência para orçamento. Versão atualizada será fornecida no momento da assinatura do
contrato.

 As matrizes deverão ser solicitadas ao responsável da Contratante e não poderão ser alteradas nem em forma ou conteúdo. A
Contratada deverá apresentar obrigatoriamente, o layout final de todas as peças, em jpg/pdf ou prova física, para verificação, antes da
produção, para evitarmos uma eventual substituição por inadequação.

 Cada Contratada deverá apresentar a relação dos Coletes, conforme sequencia de identificação indicada pela Contratante. Os números
designados são de uso pessoal e intransferível, de acordo com relação fornecida pela Contratada contendo também nome completo e
RG e esta, deverá ser permanentemente atualizada.

 Em caso de desligamento, o funcionário da Contratada deverá devolver o Crachá e Colete, bem como sua numeração ser cancelada e
demonstrada na relação. A Contratada deve informar imediatamente a Contratante (Fiscalização/Técnica) e registrar no relatório
mensal subsequente. O colete pode ser reutilizado, desde que, com nova etiqueta de identificação.

 Em caso de roubo, a Contratada deve informar imediatamente a Contratante (Fiscalização/Técnica) para providências internas. E
providenciar nova identificação e uniforme para o referido funcionário.

 Este manual poderá ser atualizado no decorrer do período. Favor atentar sempre, a data da sua versão, ferramentas/ações válidas
(autorizadas) e solicitar os arquivos/personalização de interesse.

 Todas as peças aqui apresentadas passaram por todos os trâmites de aprovação necessários.

 As ferramentas de Comunicação estabelecidas não substituem os itens de sinalização oficiais/técnicos de obra, cujas regas constam do
Livro Azul da Sabesp/CET/Prefeitura Local, como é o caso das Placas de Obra, Tapumes, sinalização de transito.....

 Para que não haja desperdício de recursos, sugerimos que a Contratada produza os materiais de acordo com a velocidade de ataque da
obra. Pois eventualmente, alguma poderá ser adequada e a versão anterior, inutilizada.

 Este conteúdo foi disponibilizado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Contratante, e não poderá ser
transferido, editado e nem reproduzido em atividade sem autorização expressa. A Contratada se compromete, seguir todas as
orientações e procedimentos estabelecidos para execução dos serviços de comunicação, bem como entregar/devolver a Contratante,
todas as ferramentas, produzidas, constantes do Plano Tático no encerramento ou em caso de rescisão do Contrato, sob pena de
aplicação das medidas cabíveis.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 2
Pag. 263 de 1853
Nesta versão temos:

 Colete
 Crachá
 A Sabesp esteve aqui
 Levantamento de Traçado (Matriz)
 1ª Abordagem – Cartas
 Folder Institucional
 Faixa Antecipação de Obra
 Placa de Sensibilização - VCA
 Placa de Sensibilização - MND
 Identificação frente de serviço
 Identificação de veículos leves e pesados

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 3


Pag. 264 de 1853
Identificação de Pessoas
Equipe de Comunicação e/ou Técnico
Pgs. 05 a 09

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 4


Pag. 265 de 1853
Identificação das Contratadas

 A sequencia de identificação deve obedecer o máximo de 7 dígitos

Grupo Lote Sequencial

Colete

A utilização correta do uniforme é


uma medida de proteção individual
para empresa, funcionário e
cliente.

Lembramos que, a correta


identificação do funcionário evita
transtorno junto a comunidade,
protege de eventuais agressões...
Estas, se configuram como acidente
típico de trabalho.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 5


Pag. 266 de 1853
Detalhes colete.

A Contratada tem a liberdade de propor outro material, prevendo o longo período de utilização e número de lavagens.
O uniforme deve se manter integro e com capacidade de receber a etiqueta de identificação.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 6


Pag. 267 de 1853
Detalhes etiqueta.

Especificações:
Etiqueta – Lembramos que devem atentar para que o tipo de material a ser utilizado, permita a leitura e não se deteriore
conforme lavagem e utilização. A Contratada deve se identificar conforme acima, não ultrapassando 30
caracteres. É permitida a inserção do(s) logo(s) da empresa(s), desde que não ultrapasse o tamanho permitido.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 7


Pag. 268 de 1853
Crachá

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 8


Pag. 269 de 1853
Crachá – detalhes.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 9


Pag. 270 de 1853
Contato com os Moradores – Moradores Ausentes Frente Verso

Público: Direcionado ao público diretamente impactado.


Comunidade do entorno da Obra.

Objetivo: Padronizar o documento de contato em imóveis vazios,


para todas as Contratadas, com ou sem Plano, em situações de
rotina. Evitar nova reclamação/consulta pela suposta ausência
de atendimento.

Conteúdo: O folheto não pode ser editado e devem ser


cumpridas as Orientações de Uso e Preenchimento.

Uso: Em imóveis com moradores ausentes ou abaixo de 18 anos


(proibido adentrar ao imóvel – Vide Infos. Institucionais), para as
situações de:
- Vistoria Especificações:
- Verificação de Reclamação • 1 lâmina
- 1ª Abordagem • Formato aberto: 150 x 210mm
- Acessibilidade/interrupção de acesso ao imóvel. • Formato fechado: 150 x 105mm
• 4 x 4 cores
A utilização desta ferramenta deverá ser informada, no • 1 dobra
parecer das reclamações e demais documentos que se • Papel offset certificado FSC 120g
faça necessário, para comprovar que houve a tentativa
de contato com o morador.

Havendo necessidade de ampliar o uso a Contratada


deve informar à Contratante (Fiscalização/Técnica), para
verificação e complemento das Orientações de Uso e
Preenchimento. Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 10
Pag. 271 de 1853
Imagem Ilustrativa
Levantamentos de Campo – Edificações e Cruzamentos Imagem Ilustrativa

Público: Direcionado ao público diretamente impactado.


Comunidade do entorno da Obra.

Objetivo: Quantificar o entorno de cada obra e permitir


controle e monitoramento do uso das ferramentas de
comunicação, reclamações...

Especificações: Deverá ser reproduzido em A4

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 11


Pag. 272 de 1853
Contato com os Moradores – 1ª Abordagem Imagem Ilustrativa

Carta Início de Obra Grande Porte


Carta Implantação Rede + Envelope + Selo
Carta Implantação Rede – Soleira

Público: Direcionado ao público diretamente impactado.


Comunidade do entorno da Obra.

Objetivo: Criar clima de boa vontade antecipar o início das


obras, divulgar o Projeto Tietê e apresentar a empresa
Contratada.

Conteúdo: Pode ser genérico ou personalizado.

Especificações: Carta - A4 / Impressão Colorida + Envelope


Ofício + Etiqueta Pimaco 6093/Impressão Colorida

Uso: Por trecho, entre 15 e 7 dias antes do isolamento. De


acordo com a estratégia estabelecida pela Contratante
(Fiscalização/Técnica). Solicitar as matrizes para impressão.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 12


Pag. 273 de 1853
Frente

Folder Institucional

Público: Direcionado ao público direta e indiretamente impactado.


Comunidade do entorno da obra e eventos.

Objetivo: Criar clima de boa vontade, informações macro sobre o


Projeto Tietê, mensagens de conscientização e abordagem sobre
impactos físicos.

Especificações: A4 / 2 dobras / Colorido / 95g/m²

Uso: Por trecho, entre 15 e 7 dias antes do isolamento.

Não recomendamos grandes tiragens, pois revisões/substituições


podem ser solicitadas pela Sabesp a qualquer tempo.

Verso

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 13


Pag. 274 de 1853
Público: Direcionado ao público direta e
Contato com os Moradores - Faixa antecipação de Obra indiretamente impactado. Áreas de implantação
de obra.

Objetivo: Antecipar o início das obras em áreas


Mod. 1 dispersas e principais cruzamentos ao longo do
4m traçado.

0,5 m

Uso: Por trecho, instalação 7 dias antes do isolamento e retirada no momento do isolamento.

LEMBRETES: Esta é uma medida sugerida, o layout deverá ser adaptado após verificação da realidade em campo. Mantendo sempre a proporção.
A Contratada tem a responsabilidade de verificar a legislação local e tomar providências com relação a eventual necessidade de
solicitação de autorização.
Faixas cujo objetivo seja sinalização de tráfego, não são consideradas como item de Comunicação, mas sim item técnico. Devem seguir as
exigências dos respectivos departamentos de tráfego do município.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 14


Pag. 275 de 1853
Identificação de Frente de Serviço - VCA

Mod. 1 Mod. 2

As placas (1,20 X 1,00 ) devem ser fixadas em cavaletes e colocada no início e fim de cada trecho, no ponto de maior visibilidade e
circulação de veículos e pedestres.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 15


Pag. 276 de 1853
Identificação de Frente de Serviço - MND

Mod. 1 Mod. 2

As placas (tamanho do tapume 2,20 x 1,00), devem ser fixadas, no ponto de maior visibilidade e circulação de veículos e pedestres.
Alternando os modelos disponibilizados.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 16


Pag. 277 de 1853
Identificação de Frente de Serviço – Obra Localizada

Em desenvolvimento

Para orçamento ,a Contratada deve prever a utilização da lona personalizada em toda a extensão (altura mínima 1,00) do isolamento
da EEE/ETE.

Especificações: Lona Resistente / Impressão em cromia com tinta resistente ao tempo / Acabamento que permita a instalação na
estrutura escolhida para isolamento (muro, cerquite...).

Uso: A instalação deve ser feita no momento de limpeza e demarcação da área e permanecer até a conclusão das atividades.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 17


Pag. 278 de 1853
Identificação de Veículos
Leves e Pesados (Localizadas)
Pgs. 19 a 21

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 18


Pag. 279 de 1853
Veículos Leves, Pesados e Maquinário – Imantado

Uso obrigatório em área das obras localizadas, podendo ser estendido às áreas das obras lineares.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 19
Pag. 280 de 1853
Veículos Leves – Imantado

Especificações: Produzido em placa imantada permitindo a colocação e retirada. Utilização apenas durante serviços e deslocamentos
do referido Contrato. Respeitando os layouts e cores: Azul – Pantone 2995 e Verde – Pantone 361.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 20


Pag. 281 de 1853
Veículos Pesados – Imantado e adesivo em placa de PVC

Especificações: Produzido em placa imantada permitindo a colocação e retirada. Na carroceria, utilizar adesivo aplicado em placa de
PVC . Utilização apenas durante serviços e deslocamentos do referido Contrato. Respeitando os layouts e cores: Azul – Pantone
2995 e Verde – Pantone 361.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente 21
Pag. 282 de 1853
CP 39385/13

NR 18 – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

ITEM18.4. Áreas de vivência.

18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de:


a) instalações sanitárias; (118.015-0 / I4)
b) vestiário; (118.016-9 / I4)
c) alojamento; (118.017-7 / I4)
d) local de refeições; (118.018-5 / I4)
e) cozinha, quando houver preparo de refeições; (118.019-3 / I4)
f) lavanderia; (118.020-7 / I2)
g) área de lazer; (118.021-5 / I1)
h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou
mais trabalhadores. (118.022-3 / I4)
18.4.1.1. O cumprimento do disposto nas alíneas "c", "f" e "g" é obrigatório nos
casos onde houver trabalhadores alojados.
18.4.1.2. As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de
conservação, higiene e limpeza. (118.023-1 / I2)
18.4.1.3. Instalações móveis, inclusive contêineres, serão aceitas em áreas de
vivência de canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que, cada módulo:
a) possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por
cento) da área do piso, composta por, no mínimo, duas aberturas adequadamente
dispostas para permitir eficaz ventilação interna; (118.670-1 /I4)
b) garanta condições de conforto térmico; (118.671-0 / I2)
c) possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros);
(118.672-8 / I2)
d) garanta os demais requisitos mínimos de conforto e higiene estabelecidos nesta
NR; (118.673- 6 / I2)
e) possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além
do aterramento elétrico. (118.674-4 / I4)
18.4.1.3.1 Nas instalações móveis, inclusive contêineres, destinadas a
alojamentos com camas duplas, tipo beliche, a altura livre entre uma cama e outra
é, no mínimo, de 0,90m (noventa centímetros). (118.675-2 / I3)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 283 de 1853
18.4.1.3.2 Tratando-se de adaptação de contêineres, originalmente utilizados no
transporte ou acondicionamento de cargas, deverá ser mantido no canteiro de
obras, à disposição da fiscalização do trabalho e do sindicato profissional, laudo
técnico elaborado por profissional legalmente habilitado, relativo a ausência de
riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com a
identificação da empresa responsável pela adaptação. (118.676-0 / I2)
18.4.2. Instalações sanitárias.
18.4.2.1. Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio
corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção.
18.4.2.2. É proibida a utilização das instalações sanitárias para outros fins que não
aqueles previstos no subitem 18.4.2.1. (118.024-0 / I1)
18.4.2.3. As instalações sanitárias devem:
a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene; (118.025-8 / I2)
b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo
a manter o resguardo conveniente; (118.026-6 / I1)
c) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira; (118.027-
4 / I1)
d) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante; (118.028-2 /
I1)
e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições; (118.029-0 / I1)
f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário; (118.030-4 / I1)
g) ter ventilação e iluminação adequadas; (118.031-2 / I1)
h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas; (118.032-0 / I4)
i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou
respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município da obra;
(118.033-9 / I1)
j) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um
deslocamento superior a 150 (cento e cinqüenta) metros do posto de trabalho aos
gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios. (118.034-7 / I1)
18.4.2.4. A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e
mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte)
trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade
para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. (118.035-5 / I2)
18.4.2.5. Lavatórios.
18.4.2.5.1. Os lavatórios devem:
a) ser individual ou coletivo, tipo calha; (118.036-3 / I1)
b) possuir torneira de metal ou de plástico; (118.037-1 / I1)
c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros); (118.038-0 / I1)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 284 de 1853
d) ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver; (118.039-8 / I1)
e) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; (118.040-1 / I1)
f) ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros),
quando coletivos; (118.041-0 / I1)
g) dispor de recipiente para coleta de papéis usados. (118.042-8 / I1)
18.4.2.6. Vasos sanitários.
18.4.2.6.1. O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve:
a) ter área mínima de 1,00m2 (um metro quadrado); (118.043-6 / I1)
b) ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de, no máximo, 0,15m
(quinze centímetros) de altura; (118.044-4 / I1)
c) ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros);
(118.045-2 / I1)
d) ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o
fornecimento de papel higiênico. (118.046-0 / I1)
18.4.2.6.2. Os vasos sanitários devem:
a) ser do tipo bacia turca ou sifonado; (118.047-9 / I1)
b) ter caixa de descarga ou válvula automática; (118.048-7 / I1)
c) ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de
sifões hidráulicos.
(118.049-5 / I1)
18.4.2.7. Mictórios.
18.4.2.7.1. Os mictórios devem:
a) ser individual ou coletivo, tipo calha; (118.050-9 / I1)
b) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; (118.051-7 / I1)
c) ser providos de descarga provocada ou automática; (118.052-5 / I1)
d) ficar a uma altura máxima de 0,50m (cinqüenta centímetros) do piso; (118.053-3
/ I1)
e) ser ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de
sifões hidráulicos. (118.054-1 / I1)
18.4.2.7.2. No mictório tipo calha, cada segmento de 0,60m (sessenta
centímetros) deve corresponder a um mictório tipo cuba. (118.055-0 / I1)
18.4.2.8. Chuveiros.
18.4.2.8.1. A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de
0,80m2 (oitenta centímetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez
centímetros) do piso. (118.056-8 / I1)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 285 de 1853
18.4.2.8.2. Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter
caimento que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, quando
houver, e ser de material antiderrapante ou provido de estrados de madeira.
(118.057-6 / I1)
18.4.2.8.3. Os chuveiros devem ser de metal ou plástico, individuais ou coletivos,
dispondo de água quente. (118.058-4 / I1)
18.4.2.8.4. Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha,
correspondente a cada chuveiro. (118.059-2 / I1)
18.4.2.8.5. Os chuveiros elétricos devem ser aterrados adequadamente. (118.060-
6 / I3)
18.4.2.9. Vestiário.
18.4.2.9.1. Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos
trabalhadores que não residem no local. (118.062-2 / I4)
18.4.2.9.2. A localização do vestiário deve ser próxima aos alojamentos e/ou à
entrada da obra, sem ligação direta com o local destinado às refeições. (118.063-0
/ I1)
18.4.2.9.3. Os vestiários devem:
a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; (118.064-9 / I1)
b) ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; (118.065-7 /
I1)
c) ter cobertura que proteja contra as intempéries; (118.066-5 / I1)
d) ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso;
(118.067-3 / I1)
e) ter iluminação natural e/ou artificial; (118.068-1 / I1)
f) ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado;
(118.069-0 / I1)
g) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou
respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município, da obra;
(118.070-3 / I1)
h) ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza; (118.071-1
/ I1)
i) ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima
de 0,30m (trinta centímetros). (118.072-0 / I1)
18.4.2.10. Alojamento.
18.4.2.10.1. Os alojamentos dos canteiros de obra devem:
a. ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; (118.073-8 / I1)
b. ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; (118.074-6 /
I1)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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c. ter cobertura que proteja das intempéries; (118.075-4 / I1)
d. ter área de ventilação de no mínimo 1/10 (um décimo) da área do piso;
(118.076-2 / I1)
e. ter iluminação natural e/ou artificial; (118.077-0 / I1)
f. ter área mínima de 3,00 (três metros) quadrados por módulo cama/armário,
incluindo a área de circulação; (118.078-9 / I2)
g. ter pé-direito de 2,50 (dois metros e cinqüenta centímetros) para cama simples
e de 3,00m (três metros) para camas duplas; (118.079-7 / I2)
h. não estar situados em subsolos ou porões das edificações; (118.080-0 / I3)
i. ter instalações elétricas adequadamente protegidas. (118.081-9 / I3)
18.4.2.10.2. É proibido o uso de 3 (três) ou mais camas na mesma vertical.
(118.082-7 / I3)
18.4.2.10.3. A altura livre permitida entre uma cama e outra e entre a última e o
teto é de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros). (118.083-5 / I2)
18.4.2.10.4. A cama superior do beliche deve ter proteção lateral e escada.
(118.084-3 / I1)
18.4.2.10.5. As dimensões mínimas das camas devem ser de 0,80m (oitenta
centímetros) por 1,90m (um metro e noventa centímetros) e distância entre o
ripamento do estrado de 0,05m (cinco centímetros), dispondo ainda de colchão
com densidade 26 (vinte e seis) e espessura mínima de 0,10m (dez centímetros).
(118.085-1/ I1)
18.4.2.10.6. As camas devem dispor de lençol, fronha e travesseiro em condições
adequadas de higiene, bem como cobertor, quando as condições climáticas assim
o exigirem. (118.086-0 / I1)
18.4.2.10.7. Os alojamentos devem ter armários duplos individuais com as
seguintes dimensões mínimas:
a. 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de
largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou
prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta
centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento,
com a altura de 0,40m (quarenta centímetros), a guardar a roupa de trabalho; ou
(118.087-8 / I1)
b. 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinqüenta centímetros) de
largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade com divisão no sentido
vertical, de forma que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco
centímetros), estabeleçam rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum
e de trabalho. (118.088-6 / I1)
18.4.2.10.8. É proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refeição dentro do
alojamento. (118.089-4 / I2)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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18.4.2.10.9. O alojamento deve ser mantido em permanente estado de
conservação, higiene e limpeza. (118.090-8 / I2)
18.4.2.10.10. É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada
e fresca, para os trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou
equipamento similar que garanta as mesmas condições, na proporção de 1 (um)
para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração. (118.091-6 /I2)
18.4.2.10.11. É vedada a permanência de pessoas com moléstia infecto-
contagiosa nos alojamentos. (118.092- 4 / I4)
18.4.2.11. Local para refeições.
18.4.2.11.1. Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado
para refeições. (118.093-2 / I4)
18.4.2.11.2. O local para refeições deve:
a) ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições; (118.094-0 / I1)
b) ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável; (118.095-9 / I1)
c) ter cobertura que proteja das intempéries; (118.096-7 / I1)
d) ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no
horário das refeições; (118.097-5 / I1)
e) ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial; (118.098-3 / I1)
f) ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior; (118.099-1 / I1)
g) ter mesas com tampos lisos e laváveis; (118.100-9 / I1)
h) ter assentos em número suficiente para atender aos usuários; (118.101-7 / I1)
i) ter depósito, com tampa, para detritos; (118.102-5 / I1)
j) não estar situado em subsolos ou porões das edificações; (118.103-3 / I2)
k) não ter comunicação direta com as instalações sanitárias; (118.104-1 / I1)
l) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou
respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município, da obra.
(118.105-0 / I1)
18.4.2.11.3. Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou
não de cozinha, em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o
aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o
aquecimento. (118.106-8 / I1)
18.4.2.11.3.1. É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais
estabelecidos neste subitem.
(118.107-6 / I1)
18.4.2.11.4. É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os
trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo
equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos. (118.108-4 / I1)

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18.4.2.12. Cozinha.
18.4.2.12.1. Quando houver cozinha no canteiro de obra, ela deve:
a) ter ventilação natural e/ou artificial que permita boa exaustão; (118.109-2 / I1)
b) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou
respeitando-se o Código de Obras do Município da obra; (118.110-6 / I1)
c) ter paredes de alvenaria, concreto, madeira ou material equivalente; (118.111-4
/ I1)
d) ter piso de concreto, cimentado ou de outro material de fácil limpeza; (118.112-
2 / I1)
e) ter cobertura de material resistente ao fogo; (118.113-0 / I1)
f) ter iluminação natural e/ou artificial; (118.114-9 / I1)
g) ter pia para lavar os alimentos e utensílios; (118.115-7 / I1)
h) possuir instalações sanitárias que não se comuniquem com a cozinha, de uso
exclusivo dos encarregados de manipular gêneros alimentícios, refeições e
utensílios, não devendo ser ligadas à caixa de gordura; (118.116-5 / I1)
i) dispor de recipiente, com tampa, para coleta de lixo; (118.117-3 / I1)
j) possuir equipamento de refrigeração para preservação dos alimentos; (118.118-
1 / I1)
k) ficar adjacente ao local para refeições; (118.119-0 / I1)
l) ter instalações elétricas adequadamente protegidas; (118.120-3 / I3)
m) quando utilizado GLP, os botijões devem ser instalados fora do ambiente de
utilização, em área permanentemente ventilada e coberta. (118.121-1 / I3)
18.4.2.12.2. É obrigatório o uso de aventais e gorros para os que trabalham na
cozinha. (118.122-0 / I1)
18.4.2.13. Lavanderia.
18.4.2.13.1. As áreas de vivência devem possuir local próprio, coberto, ventilado e
iluminado para que o trabalhador alojado possa lavar, secar e passar suas roupas
de uso pessoal. (118.123-8 / I2)
18.4.2.13.2. Este local deve ser dotado de tanques individuais ou coletivos em
número adequado. (118.124-6 /I1)
18.4.2.13.3. A empresa poderá contratar serviços de terceiros para atender ao
disposto no item 18.4.2.13.1, sem ônus para o trabalhador.
18.4.2.14. Área de lazer.
18.4.2.14.1. Nas áreas de vivência devem ser previstos locais para recreação dos
trabalhadores alojados, podendo ser utilizado o local de refeições para este fim.
(118.125-4 / I1)

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1. Introdução

Tendo em vista grande parte das obras da Sabesp ser realizada por empresas contratadas,
sentiu-se necessidade de diretrizes e critérios aplicados ao Planejamento, Gerenciamento e
Controle desses empreendimentos, de modo que a Sabesp tenha a garantia de recebimento de
um produto final em conformidade com o projetado e contratado.

A seguir são apresentadas condições e requisitos mínimos que a contratada deve seguir na
implementação dos Planos de Gestão de Obras, para garantir excelência na execução das
mesmas. Esta gestão contempla um conjunto de Planos de Gestão, alinhados entre si,
relativos à qualidade, sistema viário, comunicação, segurança e saúde ocupacional e meio
ambiente das obras, elaborados com base na legislação federal, estadual e municipal aplicável,
normas técnicas da ABNT e Sabesp pertinentes, bem como toda a documentação constante do
GEDOC (Gerenciador Eletrônico de Documentos).

Os Planos de Gestão, a serem apresentados pela Contratada, deverão abranger, no mínimo,


os tópicos a seguir relacionados. Ressalta-se que estes Planos são complementares entre si e
muitas vezes possuem atividades em comum, razão pela qual se deve prever, quando
possível, o compartilhamento de recursos, otimizando sua aplicação para o alcance de um
desempenho adequado na execução da obra.

Os Planos de Gestão deverão ser apresentados, em meio digital e impressos em pelo menos
uma via, em um prazo máximo de 30 dias a partir da data de assinatura do Contrato.

2. Objetivos

Com a implantação dos Planos de Gestão de Obras pretende-se:

a) garantir que as obras sejam executadas em conformidade com os critérios e requisitos


técnicos definidos em projeto e no objeto contratual;
b) atender às normativas internas e à legislação vigente federal, estadual e municipal
aplicáveis;
c) estabelecer processos para prevenir ou minimizar passivos ambientais;
d) eliminar a possibilidade de ocorrência de acidentes de trabalho.

3. Abrangência

Este Orientador aplica-se a todas as etapas da execução das obras da Sabesp realizadas por
empresas contratadas, licitadas por Concorrência Pública, devendo ser adaptado segundo as
condições específicas de cada Empreendimento.

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4. Descrição dos Planos de Gestão

4.1 Plano de Gestão da Qualidade

Este documento fixa as condições exigíveis dos requisitos mínimos para a qualidade, que
devem ser contempladas no Plano da Qualidade da Contratada para a execução das obras,
objeto de instrumento contratual com a Sabesp.

A Contratada deve implantar padrões de qualidade alinhados com os padrões de qualidade da


Sabesp.

Durante a vigência do Contrato, a contratada deve implantar ferramentas de qualidade em


consonância e concomitantemente com a Sabesp.

a) a contratada deve apresentar Plano da Gestão da Qualidade identificando os padrões


relevantes para o empreendimento e determinar como atendê-los. Desse Plano devem
constar:
- procedimentos e instruções que garantam a qualidade das obras;
- indicadores de performance civil, mecânica, elétrica, instrumentação, etc.;
- ensaios de controle tecnológico de solos, concreto, aço, pavimentação, soldas,
revestimentos e demais ensaios necessários à execução das obras, efetuados em
laboratórios credenciados pelo INMETRO;
- sistemática de ensaios e inspeções em materiais.
b) descrever o Controle da Qualidade indicando como devem ser monitorados os
resultados das obras, se estão de acordo com os padrões, como eliminar a causa do
desempenho insatisfatório e a periodicidade deste controle.

Nota1: Os trabalhos compreendem a realização de inspeções e testes, em conformidade com


as Normas Técnicas Sabesp, Caderno de Especificações Técnicas (“Livro Azul”),
normas da ABNT e demais normas aplicáveis, empregando Listas de Verificação
apropriadas para registros das avaliações (Anexo D), objetivando fornecer elementos
confiáveis que garantam a gestão da qualidade das obras para a correção de
eventuais não-conformidades.

Nota2: No caso das tubulações e estruturas de aço, o Controle Tecnológico deve prever a
realização de ensaios não-destrutivos e inspeção do revestimento na totalidade das
soldas executadas. No Controle Tecnológico da reposição dos pavimentos, também
deve ser atendido o que estipula a legislação municipal relativa ao assunto. Em
municípios onde não haja legislação específica sobre o assunto, devem ser aplicadas
as Normas Regulamentadoras (NR´s) da Prefeitura do Município de São Paulo.

Os elementos apresentados implicam na implantação de diretrizes e critérios, aplicando-se aos


processos: planejamento, gerenciamento, controle, e encerramento do Sistema de Gestão da
Qualidade, garantindo à Sabesp que o produto final esteja em conformidade com o que foi
projetado e contratado.

O gerenciamento da qualidade deve ser realizado com base na NBR ISO 9001:2008 que
objetiva o controle dos processos e a melhoria contínua do sistema e a garantia da
conformidade com os requisitos do contrato, visando à adoção de medidas preventivas e pró-
ativas, focadas na excelência dos serviços.

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4.1.1 Referências normativas

Os elementos apresentados tomam como base as seguintes normas e especificações


pertinentes e válidas na data da apresentação da proposta comercial:

a) NBR ISO 9001:2008, Sistema de Gestão da Qualidade – requisitos (parciais)

b) Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp

- Procedimento Empresarial de Recursos Humanos PE-RH0003 - Segurança, Medicina e


Meio Ambiente do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
- Caderno de Especificações Técnicas (“Livro Azul”);
- Normas Técnicas Sabesp aplicáveis.

c) Normas ABNT e demais normas aplicáveis

d) Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho

4.1.2 Disposições gerais

Os requisitos definidos a seguir devem ser implantados considerando as diretrizes e


especificações do projeto, características construtivas, materiais empregados e a observação
das normas técnicas Sabesp, da ABNT e da NBR ISO 9001:2008, pertinentes a cada processo.

Havendo necessidade de outros procedimentos durante a execução do contrato, estes devem


ser definidos a critério da fiscalização.

NOTA: Não é obrigatória a certificação NBR ISO 9001:2008 pela Contratada.

4.1.3 Responsabilidades da direção

O responsável pela implantação do Plano de Gestão deve ter autoridade definida para:
a) assegurar que o Plano da Qualidade seja estabelecido, implementado e mantido de acordo
com estes requisitos;

b) relatar o desempenho do Plano da Qualidade à direção da Contratada para análise crítica e


melhoria dos procedimentos;

c) divulgar para a equipe do contrato seu compromisso com a qualidade e com o atendimento
aos requisitos exigidos pela Sabesp, orientando-os por meio dos princípios e critérios
estabelecidos para cada atividade.

4.1.4 Gestão de recursos

A Contratada deve prever recursos humanos na quantidade, qualificação, habilitação e


certificação necessárias ao perfeito andamento do plano, conforme Regulamentação de
Preços.

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Devem ser descritas as competências exigidas para os cargos e principais funções definidas
no organograma do empreendimento com ênfase nas lideranças de equipe, coordenação,
equipe técnica e de treinamento.

A Contratada deve atender aos requisitos de qualificação, habilitação e certificação de pessoal,


apresentados a seguir:

a) soldadores e operadores de soldagem – devem ser qualificados pela norma ASME Section
IX e certificados pela Sabesp pela Norma Técnica - NTS 034.
b) técnicos para ensaios de solos e pavimentação e controle tecnológico de concreto
(segundo os critérios da NBR 15146:2010)
c) inspetores para ensaios não-destrutivos - para executar os ensaios, visual e dimensional,
de solda, líquido penetrante, partículas magnéticas, radiografia, ultra-som e revestimento. A
contratada deverá utilizar apenas inspetores qualificados, habilitados e certificados pelo
Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de pessoal em END (SNQC), conforme
ABENDE DC-001.

4.1.5 Requisitos mínimos para elaboração do Plano de Gestão da Qualidade

a) Plano de Gestão da Qualidade

A Contratada deve apresentar um Plano de Gestão da Qualidade específico contendo o


planejamento da qualidade para as diferentes fases do contrato.

Deve identificar os macro-processos para realização das obras, dimensionar e definir a


estrutura organizacional, descrevendo as funções, atribuições e responsabilidades de cada
funcionário da equipe, evidenciando a ligação dessa estrutura com a organização da empresa.

Definir os princípios e critérios para assegurar a qualidade de cada atividade, estabelecendo a


estrutura da documentação, procedimentos, instruções especificas e todos os registros
necessários às atividades da obra.

Adotar registros e seus controles para evidenciar a execução e as conformidades dos


processos e produtos.

Todo o Plano de Gestão da Qualidade deve estar apoiado em atividades claras e objetivas,
que realmente busquem garantir e controlar as atividades de obra fundamentais para garantir a
qualidade do produto final objeto do Contrato.

O Plano de Gestão da Qualidade deve apresentar:


- objetivo do plano;
- padrões de qualidade;
- objetivos da qualidade a serem atingidos, que devem ser expressos em termos
mensuráveis, compatíveis com as especificações do Edital;
- a estrutura organizacional e a atribuição específica da responsabilidade e autoridade
durante as diferentes fases do contrato;
- procedimentos sistêmicos:
 controle de documentos;
 controle de registros;
 comunicação interna;

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 planejamento da realização de serviços e análise dos requisitos especificados;


 análise crítica, verificação, validação e controle de eventuais alterações de projeto e
desenvolvimento;
 processos de aquisição;
 produção e fornecimento de serviços;
 preservação do produto;
 controle de produtos e processos não-conformes.
- procedimentos operacionais e instruções de trabalho a serem aplicados (ver Anexo A);
- plano de execução de projeto de detalhamento, plano de verificação de projeto, plano
de inspeção, ensaios e testes;
- plano de auditorias internas;
- plano de treinamentos;
- cronograma de implantação do Plano de Gestão da Qualidade;
- plano de acompanhamento de obras para controle geométricos e topográficos.

A Contratada deve observar os requisitos gerais estabelecidos na norma NBR ISO 9001:2008 -
item 4.1, focando as necessidades gerais do empreendimento e definindo em seu Plano da
Qualidade os processos para os quais deve manter procedimentos específicos, para sua
implementação, monitoramento, medição e análise de atendimento aos níveis de qualidade
exigidos pela Sabesp.

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b) Garantia da Qualidade

Os requisitos mínimos definidos pela Sabesp e no Plano da Qualidade da Contratada devem


ser avaliados periodicamente e a qualquer tempo e seu gerenciamento deve contemplar no
mínimo:

- consistência nos dados: devem ser aplicados para verificação dos processos e/ou
procedimentos de comunicação formal, entre a contratada e a fiscalização da Sabesp e/ou
empresa por ela indicada, tais como: traço de concreto, procedimento para aquisição de
materiais, equipamentos, acompanhamento de obras, cadastros de obras, data book, “as
built”, manuais de operação e manutenção, cadastro imobiliário, etc.

- freqüência de controle: deve ser estabelecida em função do tipo de obra, normas aplicáveis
e atendimento às datas-marco do Contrato.

- conformidade com as especificações e procedimentos: deve ser considerada para


verificação dos serviços e produtos, tais como: organização e limpeza do canteiro, serviços
técnicos e preliminares, escavação de vala, transporte de solo, esgotamento, escoramento,
aterro, levantamento e reposição de pavimento, fornecimento e armazenamento de
materiais e equipamentos, serviços de montagem, pré-operação do sistema, treinamento
de pessoal próprio e da Sabesp (na entrega da obra) e demais itens de normas técnicas
vigentes que impactam diretamente na qualidade das obras.

Frequência 
de Controle 

c) Controle da Qualidade

Durante o acompanhamento dos serviços, a fiscalização da Sabesp, e/ou quem por ela for indicado,
deve proceder ao controle da qualidade através da verificação da implantação do Plano de Gestão
da Qualidade apresentado.

Para as atividades de campo (obra propriamente dita) serão empregadas Listas de Verificação,
sendo que cada item da lista será considerado conforme ou não-conforme, de acordo com as
referências normativas definidas (item 4.1.1).

Os itens não-conformes gerarão uma Ficha de Não-conformidades (ver Anexo C), a qual será
entregue imediatamente à Contratada para que as ações corretivas possam ser por ela
encaminhadas. Estas Fichas de Não-conformidade deverão constar do Relatório Mensal de Não-

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conformidades, já com o planejamento das ações corretivas definido e, quando pertinente,


implantado.

O Anexo D apresenta as Listas de Verificação a serem utilizadas, podendo estas sofrerem


melhorias, na medida em que forem identificadas.

4.1.6 Medição, análise e melhoria

Os processos de garantia e controle da qualidade deverão ser executados pela Contratada


com enfoque nas melhorias que poderão ser apontadas e na transformação dessas melhorias
em ações preventivas, resultando na pró-atividade em relação ao surgimento de possíveis
novas não-conformidades.

De forma a auxiliar o processo de melhoria contínua, a Sabesp disponibilizará um sistema


informatizado onde, obrigatoriamente, a não-conformidade detectada deverá ser registrada,
bem como o planejamento de suas ações corretivas e preventivas e sua efetiva implantação.

Caberá à Contratada definir e informar via sistema, as ações corretivas/preventivas planejadas,


bem como o prazo para a implantação das mesmas.

À fiscalização caberá analisar e verificar a implantação das ações corretivas/preventivas, no


prazo planejado, efetuando, também, seu registro no sistema informatizado.

Este sistema estará permanentemente disponível para consulta, auxiliando na elaboração de


indicadores e na definição de ações preventivas, evitando-se, de forma pró-ativa, a ocorrência
de novas não-conformidades.

a) processos de aquisição (ver anexo B)

Devem ser descritos os procedimentos para qualificação de fornecedores, aquisição e


verificação de produtos e serviços adquiridos para o empreendimento, considerando as
exigências de qualidade especificadas ou constantes das normas técnicas de referência
aplicáveis a cada situação. Exigências adicionais de qualidade podem ser acrescidas ao longo
do empreendimento, a critério da fiscalização, de modo a assegurar os níveis de atendimento
requeridos para sua qualidade final. Estas exigências devem, a seu tempo, integrar o Plano de
Qualidade através do procedimento adequado à definição de critérios de aquisição.

NOTA: Existe a condição de aquisição de materiais e equipamentos classe A (Cód. Sabesp)


que devem ser adquiridos de fornecedores qualificados pela Sabesp e inspecionados em
fábrica pela Sabesp:
Grupos: 03 (tubos em ferro fundido), 04 (conexões em ferro fundido), 05 (tubos ferro
galvanizado), 06 (tubos e conexões cerâmicos), 07 (tubos e conexões em materiais plásticos),
08 (tubos em concreto), 09 (tubos e peças em aço), 15 e 16 (materiais elétricos), 45 (válvulas),
46, 47, 48 e 49 (peças e conexões em aço).

b) dispositivos de medição e monitoramento

A Contratada deve estabelecer procedimentos documentados para o controle, manutenção e


verificação da confiabilidade metrológica dos equipamentos e dispositivos de medição e
monitoramento utilizados para a produção e controle dos serviços e produtos especificados.
Estes procedimentos devem mencionar os registros utilizados em cada etapa de controle.

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c) medição e monitoramento de processos, produtos e serviços

A Contratada deve definir os procedimentos e os indicadores de qualidade a serem utilizados


para a medição e monitoramento de seus processos executivos principais e dos produtos
resultantes destes processos, de modo a assegurar a qualidade requerida em cada etapa do
contrato ou avanço do produto.

Os indicadores de qualidade do processo, produto ou sistema devem ter metas objetivas


definidas.

d) controle de produtos não-conformes

A Contratada deve indicar os procedimentos a serem adotados na disposição de itens não-


conformes e nas ações corretivas dos desvios observados

e processos 

4.1.7 Classificação das não-conformidades

As não-conformidades devem ser classificadas em três faixas de gravidade:

a) grave – representada pela cor vermelha. Caracterizada por colocar em risco a


funcionalidade, durabilidade, exigências de qualidade da obra, implicar em perigo de
acidente ou impacto ambiental. Os serviços devem sofrer paralisação imediata, sendo
estabelecido prazo para sua correção.
b) média – representada pela cor amarela. Caracterizada por riscos que não implicam em
correção imediata ou paralisação da execução. É estabelecido prazo para a correção.
c) Leve – representada pela cor verde. É uma não-conformidade de baixo impacto, que
não afeta direta e imediatamente a qualidade e segurança da obra. É estabelecido
prazo para a correção.

O não atendimento às ações corretivas no prazo estabelecido implica na retenção da medição


da frente de serviço onde o problema ocorreu.

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4.1.8 Estrutura analítica para elaboração, gerenciamento, controle e classificação no


Plano de Gestão da Qualidade

4.1.9 Freqüência de avaliação e entrega de relatórios

A Contratada deve elaborar relatórios de qualidade mensais, contemplando o escopo de seu


Contrato, focando o serviço executado no mês, apresentando todas as Fichas de não-
conformidades detectadas no período. A apresentação destes documentos deve ocorrer em
até dois dias úteis após o fechamento da medição. Devem ser efetuadas reuniões mensais
com os responsáveis pela implantação do plano de qualidade da Contratada e representante
da Sabesp para entrega final do relatório mensal para aprovação pela Sabesp.

A Contratada deve apresentar à Sabesp, em entregas parciais e ao final da obra, “Data Book”
contendo, no mínimo, as seguintes informações:
- Manuais de operação e manutenção,
- Projetos executivos,
- Especificações,
- Laudos técnicos,
- Relatórios técnicos,
- Fichas de inspeção,

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- Relatórios de não conformidades,


- “As built”,
- Cadastros de Obra;
- Cadastros Imobiliários e,
- Outros documentos para complementar as informações do empreendimento.

4.1.10 Plano de Controle Tecnológico


Compreende-se por controle tecnológico o controle exercido em métodos e materiais das
obras, com a finalidade de permitir a observância das diversas especificações e garantir a
qualidade e segurança técnica.
Os serviços que demandam controle tecnológico nas obras da Sabesp são todos aqueles cuja
previsão tenha sido feita nas Especificações Técnicas, ou nas Regulamentações de Preços, ou
por determinação de Normas Técnicas.
No Plano de Gestão de Qualidade das Obras, deve ser elaborado o Plano de Controle
Tecnológico, destacando-se os seguintes aspectos a serem observados, dentre outros, quanto
à obtenção de dados e informações:
 Normas e procedimentos: o Plano deve estabelecer as normas e procedimentos que
deverão ser utilizados para o controle da execução e define os pontos de controle e tipos e
freqüência de ensaios/testes a serem executados ao longo do processo.
 Ensaios e testes durante o processo construtivo: Os tipos de ensaios e testes e a
respectiva freqüência de execução dos mesmos, durante o processo construtivo. A
freqüência dos ensaios deve ser baseada nas Normas Técnicas, na sua última versão,
quando especificado ou, nos casos especiais, aquela demandada pelas Especificações
Técnicas.
 Estudos preliminares dos materiais: Refere-se à qualidade dos materiais a serem
empregados na construção civil, compreendendo os estudos de jazidas para solos; estudos
dos materiais para concreto, inclusive cimento, aditivos e água; inclui também as dosagens
dos traços de concreto e asfalto. Outros materiais processados, elementos processados
utilizados na construção civil, devem ter sua qualidade apurada através de ensaios em
laboratórios especializados, os quais emitirão atestados de qualidade com resultados de
ensaios executados.
O controle tecnológico e os respectivos ensaios de campo e em laboratório deve ser exercido
por laboratórios acreditados pelo INMETRO (ABNT NBR ISO/IEC 17025), que possuam
qualificação para realização, no mínimo, dos ensaios a seguir relacionados:

Quadro 1 - Ensaios em solos e pavimentos


 Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade -
ABNT NBR 6457
 Análise granulométrica por peneiramento e sedimentação – ABNT NBR 7181
 Limite de liquidez - ABNT NBR 6459
 Limite de plasticidade - ABNT NBR 7180
 Compactação - ABNT NBR 7182
 Índice de Suporte Califórnia - ABNT NBR 9895

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 Densidade aparente - ABNT NBR 8352


 Ensaio Marshall - DNER ME 43
 Porcentagem ou teor de betume - DNER ME 53
 Compactação de solos com equipamento miniatura - DNER ME 228
 Massa específica aparente “in situ” com emprego do cilindro de cravação - ABNT NBR
9813
 Massa específica aparente “in situ” com emprego do frasco de areia - ABNT NBR 7185
 Índice de suporte mini-CBR e expansão de solos - DNER ME 254

Quadro 2 - Ensaios em concreto e materiais

 Resistência a Compressão de Corpos de Prova Cilíndricos de Concreto - ABNT NBR 5739


 Consistência pelo abatimento do tronco de cone - NRB NM 67
 Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de concreto - ABNT NBR 7680
 Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos ou prismáticos de concreto ABNT NBR
5738
 Determinação da absorção de água por imersão, índice de vazios e massa específica
ABNT NBR 9778
 Determinação da absorção por capilaridade - ABNT NBR 9779
 Determinação da penetração de água sob pressão - ABNT NBR 10787
 Determinação da resistência à compressão do cimento - ABNT NBR 7215
 Determinação da finura do cimento na peneira # 200 - ABNT NBR 11579
 Determinação do tempo de início e fim de pega do cimento - ABNT NBR NM 65
 Determinação da finura do cimento pelo método de permeabilidade ao ar (Blaine) - ABNT
NBR NM 76
 Determinação da resistência à tração do aço - ABNT NBR ISO 6892
 Determinação da capacidade de dobramento do aço - ABNT NBR 6153

4.1.10.1 Pré-qualificação de jazidas e fornecedores – Ensaios preliminares


Após a escolha dos fornecedores dos materiais que serão submetidos ao Controle
Tecnológico, serão procedidos estudos de caracterização destes materiais nos Laboratórios
especializados, visando verificar sua conformidade às especificações normativas. Esta
verificação apontará os parâmetros de controle e seus limites de variação aceitáveis para cada
material. Sempre que houver mudança no fornecedor ou na jazida, novos ensaios de
qualificação serão realizados antes de sua liberação para emprego no canteiro de obras.
As jazidas de empréstimo serão igualmente homologadas através de ensaios de
caracterização. Os parâmetros a serem utilizados no canteiro para balizamento dos serviços de
aterro e compactação serão determinados após estes estudos de caracterização. Sempre que
houver variação nos horizontes da área de empréstimo os materiais sofrerão nova
caracterização antes do uso.

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As centrais produtoras de concreto e de asfalto também serão submetidas à inspeção prévia


para verificação de suas condições operacionais. Somente após esta inspeção, que se repetirá
periodicamente, as centrais de produção serão liberadas para fornecimento.

Quadro 3 - Ensaios de Caracterização de Solos

Ensaios

 Caracterização completa abrangendo: granulometria com sedimentação, limites de liquidez-


LL e de plasticidade – LP, densidade dos grãos e umidade natural, para todas as amostras
que vierem a ser selecionadas entre aquelas procedentes das sondagens dos diversos
tipos, obtidas tanto nos locais das obras localizadas quanto ao longo das obras lineares.
 Ensaios de compactação em corpos de prova moldados a partir de amostras selecionadas
procedentes dos poços de inspeção executados ao longo dos eixos das valas para definição
dos parâmetros dos materiais que serão obtidos nas escavações obrigatórias, objetivando a
utilização dos mesmos nos próprios aterros.
 Ensaios de compactação e CBR (índice de suporte Califórnia) em corpos de prova moldados
a partir de amostras selecionadas procedentes dos poços de inspeção executados no local
das obras para definição dos parâmetros dos materiais que serão obtidos nas escavações
obrigatórias, objetivando a utilização dos mesmos na construção dos maciços de terra
compactados a serem implantados em locais indicados nos desenhos de projeto.

Normas Técnicas
 ABNT NBR 6457 - Amostras de Solo - Preparação para Ensaios de Compactação e
Ensaios de Caracterização;
 ABNT NBR 6459 - Solo - Determinação do Limite de Liquidez;
 ABNT NBR 7180 - Solo - Determinação do Limite de Plasticidade;
 ABNT NBR 7181 - Solo - Análise Granulométrica;
 ABNT NBR 7182 - Solo - Ensaio de Compactação;
 ABNT NBR 7183 - Solo - Determinação do Limite e Relação de Contração do Solo;
 ABNT NBR 7185 - Solo - Determinação da massa específica aparente, "in situ", com
emprego do frasco de areia;
 ABNT NBR 9895 - Solo - Determinação da massa específica aparente in situ, com emprego
de cilindro de cravação;
 ABNT NBR 9895 - Solo - Índice de Suporte Califórnia;
 ABNT NBR 12004 - Solo - Determinação do índice de vazios máximo de solos não
coesivos.
 ABNT NBR 12051 - Solo - Determinação do índice de vazios mínimo de solos não-
coesivos.
 DNER ME 228 - Solos - compactação em equipamento miniatura
 DNER ME 254 - Solos compactados em equipamento miniatura - Mini-CBR e expansão.

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Quadro 4 – Estudos preliminares - Qualificação de Agregados para Concreto -


Durabilidade
Quando a natureza mineralógica dos agregados for desconhecida ou houver dúvida quanto à
sua durabilidade (tanto em estado natural, quanto nas condições específicas de utilização)
deverão ser realizados os seguintes ensaios, conforme preconizado pela norma ABNT NBR
12654 – Controle tecnológico de materiais componentes do concreto:
Ensaio de qualificação Norma Técnica
Análise petrográfica (indicará quais dos ABNT NBR 7389-1 - Agregados - Análise
demais ensaios relacionados a seguir são petrográfica de agregado para concreto
necessários para qualificar cada agregado). Parte 1: Agregado miúdo
ABNT NBR 7389-2 - Agregados - Análise
petrográfica de agregado para concreto
Parte 2: Agregado graúdo
ABNT NBR 15577-1 - Agregados -
Reatividade álcali-agregado
Parte 1: Guia para avaliação da reatividade
potencial e medidas preventivas para uso de
agregados em concreto
ABNT NBR 15577-2 - Agregados -
Reatividade álcali-agregado
Parte 2: Coleta, preparação e periodicidade
de ensaios de amostras de agregados para
concreto
ABNT NBR 15577-3 - Agregados -
Reatividade álcali-agregado
parte 3: Análise petrográfca para verificação
da potencialidade reativa de agregados em
Reatividade Álcali - agregado presença de álcalis do concreto
ABNT NBR 15577-4 - Agregados -
reatividade álcali-agregado
Parte 4: Determinação da expansão em
barras de argamassa pelo método acelerado
ABNT NBR 15577-5 - Agregados -
Reatividade álcali-agregado
Parte 5: Determinação da mitigação da
expansão em barras de argamassa pelo
método acelerado
ABNT NBR 15577-6 - Agregados -
Reatividade álcali-agregado
Parte 6: Determinação da expansão em
prismas de concreto
ABNT NBR 9938 – Agregados –
Determinação da resistência ao esmagamento Determinação da resistência ao
(somente para agregados graúdos) esmagamento de agregados graúdos –
Método de Ensaio

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Quadro 5 - Qualificação de Agregados para Concreto – Independente da Graduação


Ensaio de qualificação Norma Técnica
Amostragem ABNT NBR NM 26 - Agregados -
Amostragem
Determinação da composição granulométrica ABNT NBR NM 248 - Agregados -
Determinação da Composição
Granulométrica
Determinação da massa unitária em estado ABNT NBR NM 45 – Agregados -
solto Determinação da Massa Unitária e do
Volume de Vazios
Determinação do teor de argila em torrões e ABNT NBR 7218 – Agregados -
materiais friáveis Determinação do teor de argila em torrões e
materiais friáveis
Determinação do teor de materiais ABNT NBR NM 46 – Agregados -
pulverulentos Determinação do material fino que passa
através da peneira 75 μm, por lavagem
Determinação do teor de partícula leves ABNT NBR 9936 – Agregados -
Determinação do teor de partículas leves
Determinação do teor de cloretos e sulfatos ABNT NBR 9917 – Agregados para
solúveis em água concreto- Determinação de sais, cloretos e
sulfatos solúveis

Quadro 6 - Qualificação de Agregados para Concreto – Agregados Miúdos


Ensaio de qualificação Norma Técnica
Ensaio de qualidade do agregado ABNT NBR 7221 - Agregados - Ensaio de
qualidade de agregado miúdo
Determinação do inchamento ABNT NBR 6467 - Agregados -
Determinação do inchamento de agregado
miúdo - Método de ensaio
Determinação da absorção de água ABNT NBR NM 30 – Agregado Miúdo –
Determinação da Absorção de Água
Determinação da massa específica ABNT NBR NM 52 - Agregado miúdo -
Determinação de massa específica, massa
específica aparente

Quadro 7 - Qualificação de Agregados para Concreto – Agregados Graúdos


Ensaio de qualificação Norma Técnica
Determinação da massa específica e absorção ABNT NBR NM 53 - Agregado graúdo -
de água Determinação de massa específica, massa
específica aparente e absorção de água
Determinação do índice de forma ABNT NBR 7809 - Agregado graúdo -
Determinação do índice de forma pelo
método do paquímetro - Método de ensaio
Determinação da abrasão “Los Angeles” ABNT NBR NM 51 - Agregado graúdo -
Ensaio de abrasão "Los Ángeles"

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4.1.10.2 Verificação de Dosagens de Concreto e Asfalto


Após a realização dos ensaios de caracterização dos materiais a serem empregados na
fabricação de concreto estrutural, concreto para pavimento e asfalto, as dosagens a serem
utilizadas devem ser verificadas nos Laboratórios, antes de sua aplicação na obra.
Será verificado, nesta ocasião, o atendimento às especificações do projeto e das
especificações técnicas da SABESP quanto aos parâmetros mecânicos e de durabilidade, a
adequação aos processos executivos e a outras condições específicas.

4.1.10.3 Demais ensaios


Demais ensaios de qualificação que devem ser realizados nos agregados e demais materiais
componentes do concreto e outros materiais estão definidos nas planilhas a seguir.
Legenda (significado das colunas do Plano):
 Ordem: indexação dos serviços
 Serviços: itens de controle
 Especificação: item das “Especificações Técnicas e Normas de Medição e Pagamento”
correspondente aos itens de controle, quando houver.
 Inspeções e Ensaios: Serviços de Inspeção e/ou de Ensaios a serem realizados
 Freqüência: freqüência da Inspeção e/ou Ensaio que deverá ser cumprida pelas
Construtoras.
 Procedimentos Aplicáveis: Norma ou Procedimento aplicável como referência à Inspeção
e ou Ensaio
Quadro 8 – CONTROLE TECNOLÓGICO ESPECÍFICO PARA SERVIÇOS DE REATERRO E
REPAVIMENTAÇÃO DE VALAS CONTÍNUAS

INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS

Abertura da
Inspeção visual Inspeção contínua -
vala
Inspeção contínua
Inspeção visual
Um ensaio a cada 200 m de
Berço Granulometria dos ABNT NBR 7181
valas e no mínimo um
agregados Solo - Análise granulométrica
ensaio por dia
Ensaio de
Envelopamento compacidade relativa A cada 100 m de NTS
da areia
Acompanhamento
Assentamento Inspeção contínua -
Visual

Apiloamento Acompanhamento
Inspeção contínua -
manual Visual

Aterro Acompanhamento
Inspeção contínua -
compactado Visual
Na caracterização de solos, ABNT NBR 6459 - Solo -
no início da obra, uma Determinação do Limite de
Limite de Liquidez
amostra por jazida e a cada Liquidez
mudança de solo.

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS

Aterro Na caracterização de solos,


ABNT NBR-7180 Solo -
compactado no início da obra, uma
Limite de Plasticidade Determinação do limite de
(continuação) amostra por jazida e a cada
plasticidade
mudança de solo.
Na caracterização de solos,
Granulometria por no início da obra, uma
ABNT NBR 7181 - Solo -
peneiramento e amostra por jazida e a cada
Análise granulométrica
sedimentação mudança de solo ou no
mínimo a cada 1000 m2
Na caracterização de solos,
Índice Suporte no início da obra, uma ABNT NBR 9895 - Solo - Indice
Califórnia amostra por jazida e a cada de Suporte Califórnia
mudança de solo.
A cada 500 m2 ou no
mínimo de um ensaio por ABNT NBR 7182 - Solos -
Compactação Proctor
camada e sempre que Ensaios de Compactação
mudar o material
ABNT NBR-7185 - Solo -
Massa específica Determinação da massa
A cada 50 m por camada
aparente - frasco de específica aparente, "in situ",
compactada
areia com emprego do frasco de
areia
ABNT NBR 9813 - Solo -
Determinação da massa
Massa específica A cada 50 m por camada
específica aparente "In Situ",
aparente "in situ" compactada
com emprego de cilindro de
cravação
ABNT NBR 6457 - Amostras de
A cada 50 m por camada Solo preparação para Ensaios
Teor de umidade
compactada de Compactação e Ensaios de
Caracterização

Método alternativo, se ABNT NBR12102/91 - Solo -


Ensaio Hilf-Proctor -
utilizado, amostragem a Controle de compactação pelo
5 determinações
cada 50 m. método de Hilf

Acompanhamento
Inspeção contínua -
Visual

Granulometria dos Um ensaio a cada 200 m de DNER ME 83 - Agregados -


agregados valas Análise Granulométrica
Camadas
granulares
ABNT NBR-7185 - Solo -
Massa específica Determinação da massa
Um ensaio a cada 50 m de
aparente - frasco de específica aparente, "in situ",
valas
areia com emprego do frasco de
areia

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Acompanhamento
Inspeção contínua -
Visual
Concreto Executado na Obra: Na
primeira amassada do dia; ao iniciar o ABNT NBR NM 67 -
preparo após uma interrupção da Concreto -
Ensaio de
jornada de concretagem de pelo Determinação da
Consistência –
menos 2 h; na troca dos operadores e consistência pelo
Abatimento pelo
cada vez que forem moldados corpos abatimento do tronco
tronco de cone
de prova; Caminhão Betoneira: para de cone
cada caminhão, antes do lançamento
Base de
do concreto.
Concreto
ABNT NBR 5738 -
Concreto -
Procedimento para
Moldagem de CPs e moldagem e cura de
Uma série de 04 (quatro) corpos de
Resistência à corpos-de-prova
prova por concretagem ou a cada
compressão e ABNT NBR 5739 -
12m3 de concreto.
espessura da camada Concreto - Ensaios
de compressão de
corpos-de-prova
cilíndricos
Acompanhamento
Inspeção contínua -
Visual
Imprimadura
Uma determinação a cada 100 m de DNER-ES 306 –
Taxa de aplicação
vala Taxa de imprimação

Acompanhamento
Inspeção contínua -
Visual

Temperatura da Uma determinação na chegada do


-
massa caminhão e uma antes da aplicação

Revestimento
asfáltico Série de 3 CPs (moldados) a cada 500 DNER ME 43 -
Ensaio Marshall
m Ensaio Marshall
DNER ME 53 -
Um ensaio a cada 100 m de vala ou aMisturas
Teor de betume e
cada corpo de prova extraído do Betuminosas -
granulometria
pavimento Percentagem de
Betume
DNER ME 117 -
Sondagem
Densidade aparente e Mistura Betuminosa -
Rotativa Ø10 Uma sondagem e ensaios a cada 80 m
espessura Determinação da
cm
Densidade Aparente

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Quadro 9 – CONTROLE TECNOLÓGICO PARA SERVIÇOS DE TERRAPLANAGEM - Geral


INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS

Especificações Técnicas
ABNT NBR-5681 - Controle
Ensaios conforme Tecnológico da Execução de
Conforme Norma
ABNT NBR-5681 Aterros em Obras de
Edificações

Diversas Normas
Ensaios de pré
Procedimento de Ensaio VIDE
qualificação do solo - Na Caracterização de Solos
TAMBÉM Quadros 3 e 8 deste
controle geotécnicos
Plano de Controle Tecnológico
Acompanhamento
Inspeção contínua -
Visual
Na caracterização de solos, no
início da obra, uma amostra por
ABNT NBR 6459 - Solo -
jazida e a cada mudança de solo.
Limite de Liquidez Determinação do Limite de
Novos ensaios para cada grupo
Liquidez
de quatro amostras submetidas
ao ensaio de compactação.
Na caracterização de solos, no
Aterro e início da obra, uma amostra por
Reaterro ABNT NBR-7180 Solo -
jazida e a cada mudança de solo.
Limite de Plasticidade Determinação do limite de
Novos ensaios para cada grupo
plasticidade
de quatro amostras submetidas
ao ensaio de compactação.
Na caracterização de solos, no
início da obra, uma amostra por
Granulometria por
jazida e a cada mudança de solo. ABNT NBR 7181 - Solo -
peneiramento e
Nove ensaios para cada grupo Análise granulométrica
sedimentação
de quatro amostras submetidas
ao ensaio de compactação.
Na caracterização de solos, no
Índice Suporte ABNT NBR 9895 - Solo -
início da obra, uma amostra por
Califórnia Indice de Suporte Califórnia
jazida e a cada mudança de solo.
Nove ensaios a cada 1000 m3 de
um mesmo material e sempre
ABNT NBR 7182 - Solos -
Compactação Proctor que mudar o material. Além de
Ensaios de Compactação
9000 m3 deve ser acrescido de 1
ensaio.
Nove ensaios a cada 500 m2 de ABNT NBR-7185 - Solo -
Massa específica material compactado, Determinação da massa
aparente - frasco de correspondente ao ensaio de específica aparente, "in situ",
areia compactação. Além de 4.500 m2 com emprego do frasco de
deverá ser acrescido um ensaio areia
Nove ensaios a cada 500 m2 de ABNT NBR 9813 - Solo -
material compactado, Determinação da massa
Massa específica
correspondente ao ensaio de específica aparente "In Situ",
aparente "in situ"
compactação. Além de 4.500 m2 com emprego de cilindro de
deverá ser acrescido um ensaio cravação

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS
ABNT NBR 6457 - Amostras
A cada 500 m2 ou no mínimo de
de Solo preparação para
Teor de umidade um ensaio por camada
Ensaios de Compactação e
compactada
Ensaios de Caracterização

Ensaio Hilf - 5
ABNT NBR12102/91 - Solo -
determinações nove Método alternativo se utilizado
Controle de compactação pelo
ensaios a cada 500 amostragem a cada 500 m2
método de Hilf
m2

Quadro 10 – CONTROLE TECNOLÓGICO PARA SERVIÇOS DE CONCRETO E


TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS
Especificações Técnicas;
ABNT NBR 14931 -
Execução de estruturas de
Verificação do concreto - Procedimento;
Cumprimento das ABNT NBR 12654 -
Especificações No início dos trabalhos, conforme Controle tecnológico de
Técnicas (incluindo Plano de Concretagem e durante a materiais componentes do
Transporte, execução dos serviços concreto ; ABNT NBR
Lançamento, Cura e 12655 - Concreto de
Controle Tecnológico) cimento Portland - Preparo,
controle e recebimento;
Procedimento de Execução
de Concreto Estrutural
Especificações Técnicas
Procedimento de Execução
Fornecimento, de Concreto Estrutural;
Preparo e Plano de Concretagem;
Lançamento de Verificação da Central ABNT NBR 14931 -
Concreto de Britagem; Central No início dos trabalhos, conforme
Execução de Estruturas de
Estrutural de Concreto; Praça Plano de Concretagem
Concreto - Procedimento;
de Lançamento
ABNT NBR 12654 -
Controle Tecnológico de
Materiais componentes do
Concreto

Especificações Técnicas;
ABNT NBR 6118 - Projeto
de estruturas de concreto -
No início dos trabalhos, conforme Procedimento;
Plano de Concretagem e toda vez ABNT NBR 14931 - -
Estudo de Dosagem
que modificar as características dos Execução de Estruturas de
materiais Concreto - Procedimento;
ABNT NBR - 12655 ;
Procedimento de Execução
de Concreto Estrutural

Determinação da No estudo de dosagem ou quando ABNT NBR 9779 -


absorção por houver dúvida sobre a qualidade do Argamassa e concreto

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS
capilaridade concreto endurecido - Determinação
da absorção da água por
capilaridade
ABNT NBR 10787 -
Determinação da No estudo de dosagem ou quando Concreto endurecido -
penetração de água houver dúvida sobre a qualidade do Determinação da
sob pressão concreto penetração de água sob
pressão.
ABNT NBR NM 33 –
Coleta de Amostra de
Concreto – Amostragem de
Concreto
Concreto Fresco
Concreto Executado na Obra: Na
primeira amassada do dia; ao iniciar ABNT NBR NM 67 -
o preparo após uma interrupção da Concreto - Determinação da
Concreto - Ensaio de jornada de concretagem de pelo consistência pelo
Consistência menos 2 h; na troca dos operadores abatimento do tronco de
e cada vez que forem moldados cone
corpos de prova; Caminhão
Betoneira: para cada caminhão
ABNT NBR 5738 - Concreto
- Procedimento para
moldagem e cura de corpos-
Uma série para cada 25 m³ de
de-prova
concreto aplicado e/ou para cada
Concreto - ABNT NBR 5739 - Concreto
elemento representativo da
Resistência à - Ensaios de compressão de
estrutura, sendo no mínimo: 2 séries
Compressão - corpos-de-prova cilíndricos;
nas fundações; 4 séries em cada
Moldagem de Corpos ABNT NBR 14931 -
pavimento com as respectivas
de Prova Execução de estruturas de
vigas; 2 séries nas extremidades de
concreto - Procedimento;
pilares de cada pavimento.
ABNT NBR 12655 Concreto
- Preparo, controle e
Recebimento
Ensaios Não
Destrutivos ou com
Especificações Técnicas
Extração de
ABNT NBR 14931 -
Testemunhos (devem
Execução de estruturas de
ser definidos
Em função de resultados Concreto - Procedimento
juntamente com a
ABNT NBR 7680 –
Fiscalização da
Extração, preparo e ensaio
Sabesp em função da
de testemunho de concreto
importância da
estrutura)
Fornecimento Verificação do
de Cimento - Cumprimento das
Qualificação Especificações
Especificações Técnicas
Técnicas (incluindo
Recebimento e
Controle Tecnológico)
ABNT NBR 5741- Extração
Uma amostra de cada tipo de
e preparação de amostras
cimento antes de iniciado o
de cimentos
Ensaios de fornecimento em função dos
ABNT NBR - 12654 -
Qualificação (EQ) requisitos e localização da obra.
Controle Tecnológico de
Amostras coletadas conforme ABNT
materiais Componentes do
NBR 5741
Concreto

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS
ABNT NBR 11579 -
Cimento Portland -
(EQ) Finura Peneira Na Qualificação dos Cimentos para
Determinação da finura por
0,075 mm cada amostra
meio da peneira 75 μm (n°
200).
ABNT NBR NM 76:1996
Cimento portland -
Na Qualificação dos Cimentos para
(EQ) Finura (Blaine) Determinação da finura pelo
cada amostra
método de permeabilidade
ao ar (Método de Blaine)
ABNT NBR NM 65 -
(EQ) Tempos de Na Qualificação dos Cimentos para Cimento portland -
início e fim de pega cada amostra Determinação do tempo de
pega
ABNT NBR 11582 -
Cimento Portland -
(EQ) Expansibilidade Na Qualificação dos Cimentos para
Determinação da
a frio e a quente cada amostra
Expansibilidade de Le
Chatelier
(EQ) Resistência à
Compressão nas ABNT NBR 7215 - Cimento
Na Qualificação dos Cimentos para
idades especificadas Portland - Determinação da
cada amostra
para cada tipo de Resistência à Compressão
cimento
ABNT NBR NM 18 -
(EQ) Análise química Na Qualificação dos Cimentos para Cimento Portland - Análise
- Perda ao fogo cada amostra química - Determinação de
perda ao fogo
ABNT NBR NM 15 -
(EQ) Análise química Na Qualificação dos Cimentos para Cimento Portland – Análise
- Resíduo Insolúvel cada amostra Química - Determinação de
resíduo insolúvel
ABNT NBR NM 11-1:2004
Cimento portland - Análise
química - Método optativo
para determinação de
óxidos principais por
complexometria. Parte 1:
(EQ) Análise química Na Qualificação dos Cimentos para Método ISO
- Óxidos cada amostra ABNT NBR NM 11-2 -
Cimento Portland - Análise
química - Método optativo
para determinação de
óxidos principais por
complexometria. Parte 2:
Método ABNT
ABNT NBR NM 12 -
(EQ) Análise química
Na Qualificação dos Cimentos para Cimento Portland - Análise
– Óxido de Cálcio
cada amostra química - Determinação de
Livre
óxido de cálcio livre
ABNT NBR NM 43 -
(EQ) Índice de
Na Qualificação dos Cimentos para Cimento portland -
Consistência da
cada amostra Determinação da pasta de
Argamassa Normal
consistência normal

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS
ABNT NBR 8809 - Cimento
(EQ) Calor de
Na Qualificação dos Cimentos para Portland - Determinação do
Hidratação a partir de
cada amostra calor de hidratação a partir
calor de dissolução
do calor de dissolução
ABNT NBR 12006 -
(EQ) Calor de
Cimento - Determinação do
Hidratação utilizando Na Qualificação dos Cimentos para
calor de hidratação pelo
a Garrafa de cada amostra
método da garrafa de
Langavant
Langavant
ABNT NBR - 12654 -
Controle Tecnológico de
No recebimento do Cimento no
materiais Componentes do
Controle de Canteiro da Obra. Amostras
Concreto
Recebimento (CR) coletadas conforme ABNT NBR
ABNT NBR 5741- Extração
5741
e preparação de amostras
de cimentos
Por ocasição do recebimento de
ABNT NBR NM 65 -
lotes ou partidas colher 1 amostra a
Cimento portland -
(CR) Tempos de cada 30 t se concreto for produzido
Determinação do tempo de
Início e Fim de Pega na obra ou 100 t conforme
pega
produzido na central conforme NBR
Cimento - 741
Controle de
ABNT NBR 11579 -
Recebimento -
Cimento Portland -
CR (CR) Finura Peneira Na Qualificação dos Cimentos para
Determinação da finura por
0,075 mm cada amostra
meio da peneira 75 μm (n°
200).
ABNT NBR NM 76 -
Cimento portland -
Na Qualificação dos Cimentos para
(EQ) Finura (Blaine) Determinação da finura pelo
cada amostra
método de permeabilidade
ao ar (Método de Blaine)
(CR) Resistência à
Por ocasição do recebimento de
compressão nas
lotes ou partidas colher 1 amostra a
idades específicas ABNT NBR 7215 - Cimento
cada 30 t se concreto for produzido
para o tipo de cimento Portland - Determinação da
na obra ou 100 t conforme
usado no estudo da Resistência à Compressão
produzido na central conforme NBR
dosagem
741
Especificações
ABNT NBR 12654 -
Fornecimento
Controle Tecnológico de
de Agregados Ensaios de Ensaios de Recepção e de controle
Materiais componentes do
Agregados conforme o que segue:
Concreto; ABNT NBR 7211
- Agregados para Concreto -
Especificação
Agregado Miúdo e
Graúdo - Substâncias
Na caracterização da Jazida e a
Nocivas Totais (Xisto,
cada 80 m3 para concreto ou
torrões de argila,
argamassa produzidos na obra ou Especificações Técnicas
álcalis, mica, grãos
300 m3 para concreto produzido na
recobertos de
central conforme NM-26
impurezas ou flocos
de partículas friáveis)

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS
ABNT NBR 9917 -
Agregado Miúdo e 1 Ensaio de Caracterização por Agregados para Concreto -
Graúdo - Teor de Jazida de agregado ou litologia de Determinação de sais,
Cloretos e Sulfatos ocorrência cloretos e sulfatos solúveis -
Método de Ensaio
ABNT NBR 9775 -
Agregados - Determinação
2 vezes ao dia ou quando houver
Determinação da da umidade superficial em
mudança de condição climática ou
umidade superficial agregados miúdos por meio
de fornecimento
do frasco de Chapman -
Método de Ensaio
Na caracterização da Jazida e a ABNT NBR-7218 -
Agregado miúdo -
cada 80 m3 para concreto ou Agregados - Determinação
Torrões de Argila/
argamassa produzidos na obra ou do teor de argila em torrões
Agregado Graúdo -
300 m9 para concreto produzido na e materiais friáveis - Método
Partículas Friáveis
central conforme NM-26 de Ensaio
ABNT NBR NM 30 –
Agregado miúdo – Na caracterização da Jazida e 1 por Agregado Miúdo –
Absorção de água mês Determinação da Absorção
de Água
Na caracterização da Jazida e 1 por ABNT NBR NM 52 -
mês a cada 80 m3 para concreto ou Agregado miúdo -
Agregado miúdo –
argamassa produzidos na obra ou Determinação de massa
Massa Específica
300 m9 para concreto produzido na específica, massa
central conforme NM-26 específica aparente
ABNT NBR NM 53 -
Na caracterização da Jazida e a
Agregado graúdo - Agregado graúdo -
cada 80 m3 para concreto ou
Massa Específica e Determinação de massa
argamassa produzidos na obra ou
determinação da específica, massa
300 m9 para concreto produzido na
absorção de água específica aparente e
central conforme NM-26
absorção de água
Na caracterização da jazida e a ABNT NBR NM 248 –
Agregado miúdo e
cada 80 m3 para concreto ou Agregados – Determinação
Agregado graúdo -
argamassa produzidos na obra ou da Composição
Granulometria e
300 m9 para concreto produzido na Granulométrica
Módulo de Finura
central conforme NM-26
Na caracterização da jazida e a ABNT NBR NM 46 –
Agregados:
cada 80 m3 para concreto ou Agregados – Determinação
Determinação de
argamassa produzidos na obra ou de material fino que passa
Materiais
300 m9 para concreto produzido na através da peneiro 75 μm,
Pulverulentos
central conforme NM-26 por lavagem
1 Ensaio de Caracterização por ABNT NBR NM 51 –
Agregado Graúdo: Jazida de agregado ou litologia de Agregado Graúdo -
Abrasão Los Angeles ocorrência ou a cada 1000 m3 de Determinação da abrasão
concreto produzido Los Angeles
ABNT NBR-9936 -
1 Ensaio de Caracterização por
Agregados Graúdo: Agregados - Determinação
Jazida de agregado ou litologia de
Materiais Carbonosos do teor de partículas leves -
ocorrência
Método de Ensaio
1 Ensaio de Caracterização de ABNT NBR 15577-1 -
cada método por Jazida de Agregados - Reatividade
Agregados:
agregado ou litologia de ocorrência, álcali-agregado
Reatividade Potencial
ou a cada 3000 m3 de concreto Parte 1: Guia para avaliação
produzido da reatividade potencial e

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS
medidas preventivas para
uso de agregados em
concreto
ABNT NBR 15577-2 -
Agregados - Reatividade
álcali-agregado
Parte 2: Coleta, preparação
e periodicidade de ensaios
de amostras de agregados
para concreto
ABNT NBR 15577-3 -
Agregados - Reatividade
álcali-agregado
parte 3: Análise petrográfca
para verificação da
potencialidade reativa de
agregados em presença de
álcalis do concreto
ABNT NBR 15577-4 -
Agregados - reatividade
álcali-agregado
Parte 4: Determinação da
expansão em barras de
argamassa pelo método
acelerado
ABNT NBR 15577-5 -
Agregados - Reatividade
álcali-agregado
Parte 5: Determinação da
mitigação da expansão em
barras de argamassa pelo
método acelerado
ABNT NBR 15577-6 -
Agregados - Reatividade
álcali-agregado
Parte 6: Determinação da
expansão em prismas de
concreto
Água de
Amassamento e
Cura: Análise química
para determinação de
Sulfetos, Cloretos, 1 Ensaio na Qualificação das
Agua de ABNT NBR-14931 -
quantidade de Fontes, por fonte e 1 ensaio a cada
Amassamento Execução de Estruturas de
matéria orgânica 6 meses durante a produção do
Concreto - Procedimento
presente - oxigênio concreto
consumido, sólidos
dissolvidos, sólidos
totais, sólidos em
suspensão; pH)

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INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS

ABNT NBR 12 654 -


Controle Tecnológico de
materiais componentes do
concreto - Procedimento;
ABNT NBR NM 137
Ensaios comparativos Argamassa e concreto -
em pasta e Água para amassamento e
argamassa em cura de argamassa e
relação a água Ensaio na Qualificação das Fontes, concreto de cimento
comprovadamente por fonte portland
inócua (Tempo de ABNT NBR NM 65 -
Pega e Resistência à Cimento portland -
Compressão). Determinação do tempo de
pega;
ABNT NBR 7215 - Cimento
Portland - Determinação da
Resistência à Compressão -
Método de Ensaio

ABNT NBR - 7480 - Barras


Ensaios de acordo e Fios de Aço destinados a
com ABNT NBR 7480 armaduras de concreto
armado - Especificação
ABNT NBR ISO 6892 -
Na qualificação do Fornecedor, e a
Materiais metálicos -
cada lote de 30 t recebido na obra
Ensaios de Tração Materiais metálicos - Ensaio
ou a cada 3 meses para os lotes
de tração à temperatura
estocados
ambiente
Na qualificação do Fornecedor e a
ABNT NBR 6153 -Produto
Ensaios de Cada partida chegada em obra e a
Fornecimento metálico - Ensaio de
dobramento cada 3 meses para os lotes
de Aço dobramento semi-guiado
estocados
ABNT NBR 11919 -
Verificação das Emendas
metálicas de barras de
concreto armado;
Na qualificação do processo de ABNT NBR 14931 -
Ensaios de Solda -
solda. No andamento da obra a Execução de Estruturas de
Qualificação e
cada 150 barras soldadas. Concreto ; ABNT NBR 8548
Acompanhamento -
Amostragem conforme ABNT NBR - Barras de aço destinadas
Resistência à tração
14931 a armaduras para concreto
armado com emenda
mecânica ou por solda -
Determinação da resistência
à tração

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Quadro 11 – CONTROLE TECNOLÓGICO PARA SERVIÇOS DE SOLDA E


REVESTIMENTOS

INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS

Inspeção de solda por


Todas as soldas
ultra-som
Juntas
soldadas de O teste deve ser executado, em Norma Sabesp NTS-042 -
tubos, peças 100% da superfície revestida. Inspeção de Revestimento
de tubulação e Ensaio de detecção Para tubos e peças assentadas em com Holiday Detector via
estruturas valas, é obrigatória a execução do seca.
de falha em
metálicas ensaio antes do abaixamento e Norma Sabesp NTS 036 -
revestimento
imediatamente antes do Qualificação de produtos e
recobrimento definitivo por exemplo: materiais para
reaterro e submersão. revestimentos.
Medição de
espessura de película
seca de revestimento
epóxi
As condições descritas a seguir
devem ser consideradas
cumulativamente:
a) Executar um teste para cada
pintor / revestidor.
b) Inspecionar 100% dos lotes de
Norma Sabesp NTS-039 -
peças cuja a área individual
Tintas - Medição de
revestida seja igual
espessura de película seca.
Medição de ou maior que 1 m2.
ABNT ABNT NBR 5426 –
espessura de película c) Inspecionar tantas peças quanto
Planos de amostragem.
seca de revestimento as previstas na norma ABNT NBR
ABNT ABNT NBR 10443 -
epóxi e outras tintas 5426 – “Planos de Amostragem” –
Tintas - Determinação da
nível 3 –
espessura da película seca
N.Q.A. 2,5 (anexo IV), dos lotes de
Revestimento peças cuja área individual revestida
seja
inferior a 1 m2.
d) Inspecionar 100% dos
revestimentos de juntas soldadas
em tubulações.
O teste será realizado a cada
demão, imediatamente após a cura
e precedendo a demão posterior,
em locais aleatórios escolhidos pelo
Norma Sabesp NTS-041 -
inspetor.
Inspeção de aderência em
A quantidade mínima de testes a
revestimentos anti-
Ensaios de Aderência serem executados deverá ser
corrosivos. ABNT NBR
(Peel Test) em determinada de modo a
05426 – Planos de
Revestimentos assegurar uma avaliação
amostragem;
representativa da aderência como
ABNT NBR 11003 - Tintas –
segue:
Determinação da aderência.
Considerar as Condições
Acumulativamente
a) Um teste por jornada do
trabalho;

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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

INSPEÇÕES E PROCEDIMENTOS
SERVIÇOS FREQUÊNCIA
ENSAIOS APLICÁVEIS

b) Um teste por lote de material de


revestimento, (Coal tar enamel,
enamel, epoxi, tinta fenólica,
primer);
c) Para estruturas treliçadas
realizar os testes de aderência a
cada 2m lineares de estrutura;
d) Um teste a cada 150m2 ou
fração de superfície revestida;
e) Para peças e elementos
revestidos, produzidos em
quantidade diária superior a 20
unidades, executar tantos testes
quantos previstos pela norma
ABNT NBR 5426 Plano de
amostragem: nível 3 NQA 2,5
f) COALTAR ENAMEL
revestimento de campo:
testar no mínimo 1 junta ou
peça por semana.
g) Tintas epóxi: O teste deverá ser
executado em 3 pontos
aleatórios, tomados a cada 250
m2 ou fração de área pintada.

4.1.10.4 Acompanhamento estatístico dos parâmetros de controle

As informações pertinentes a cada parâmetro ensaiado deverão receber acompanhamento


embasado em tratamento estatístico, do conjunto de dados obtidos e aceitos, visando
observarem-se suas variações, tendências, limites de utilização, etc. Onde houver
recomendações normativas para o tratamento estatístico (caso da norma ABNT NBR-12655
para a resistência à compressão do concreto), estas serão prioritariamente observadas.

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4.2 Plano de Gestão da Comunicação

Este documento trata das atividades de comunicação que a contratada deve realizar durante a
execução da obra, com o objetivo de mitigar o impacto causado pelas mesmas, e tendo a
necessidade de um esforço adicional junto à população local no sentido de divulgar e
esclarecer o ganho em termos de saúde pública, qualidade de vida, benefícios e implicações
que devem resultar da execução do empreendimento.

Devem ser estabelecidos pela contratada, de forma bem clara, os pontos, indicadores e
métodos de controle que devem ser utilizados para a implantação do Plano de Comunicação
para as obras.

A Contratada deve realizar qualquer ação junto à população somente após reportar-se à área
competente designada pela Sabesp.

A seguir são descritas as atividades e serviços técnicos para implantação do Plano de


Comunicação para as Obras, com as condições e requisitos mínimos que devem ser seguidos
pela contratada e ser objeto de procedimentos que garantam a excelência na comunicação
para as obras.

4.2.1 Escopo

O escopo do trabalho consiste em implementar um plano de informação e sensibilização da


população beneficiada pelo Empreendimento, objetivando minimizar o impacto causado
durante a execução das obras. O plano deve constituir-se em um canal rápido, eficiente e
permanente para prestar esclarecimentos, receber reclamações e opiniões da população
diretamente afetada pelas obras e agilizar as medidas necessárias para resolver ou atender
qualquer demanda.

A área de atuação dos serviços deve ser nos locais de abrangência das obras, e deve
estender-se do início das obras até a entrega desta à Sabesp.

À contratada cabe prover todos os materiais, mão-de-obra e equipamentos necessários à


viabilização do plano.

O produto final a ser obtido consiste na conscientização da população em relação ao benefício


que está sendo oferecido e implantado, além de orientar e atender os moradores, transeuntes
e motoristas que trafeguem no entorno das frentes de serviço das obras.

A Contratada, acompanhada pela Sabesp, deve fazer gestões junto ao PROCON - Grupo
Executivo de Proteção ao Consumidor, órgão do Governo do Estado para esclarecer a
população, visando minimizar reclamações posteriores.

4.2.2 Responsabilidades da direção da Contratada

A direção da Contratada com responsabilidade executiva deve designar um membro, o qual,


independente de outras responsabilidades, deve ter autoridade definida para:

a) assegurar que o Plano de Comunicação seja estabelecido, implementado e mantido de


acordo com os requisitos definidos pela Sabesp;

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b) relatar o desempenho do Plano de Comunicação à direção da Contratada para análise


crítica e melhoria dos procedimentos;
c) divulgar para equipe do contrato seu compromisso com a comunicação e com o
atendimento aos requisitos exigidos pela Sabesp, orientando-os por meio dos princípios
e critérios estabelecidos para cada atividade de comunicação.

O Profissional especializado deve ser envolvido desde o início dos trabalhos para garantir que
os padrões institucionais sejam seguidos, elaboração das mensagens e ferramentas padrão,
análise, implantação e adequação de Relatórios.

4.2.3 Metodologia

A Contratada deve criar estratégia através de um plano de comunicação para as obras que
possibilite tornar o Empreendimento mais visível à população em geral. O plano deve criar
canais de comunicação com o objetivo de divulgar, esclarecer, conscientizar e mobilizar a
população que deve ser afetada e beneficiada com as obras.

A contratada deve estabelecer ferramentas de comunicação padrão (carta de apresentação,


“folder” institucional, banners, etc.). Os modelos devem ser fornecidos e previamente
aprovados pela área de comunicação da Sabesp, para todas as áreas de atuação, uma vez
que a estratégia é da Contratada, porém a imagem é da Sabesp.

Os materiais dirigidos ao público em geral devem trazer a imagem institucional do


Programa/Projeto e da Sabesp, não devendo ser utilizado pela Contratada como uma forma de
realçar sua própria imagem institucional.

A contratada deve estabelecer fluxos e prazos de atendimento para as reclamações, junto a


todos os canais de entrada (População, Atendimento Sabesp, Prefeitura, etc.).
A comunicação visual deve seguir os padrões e procedimentos da Sabesp, sendo tudo
submetido à aprovação da área responsável. Peças de utilização na obra (tapumes, placa de
obra, etc.) devem seguir os modelos constantes do “Livro Azul”, normas, procedimentos
Sabesp e legislação vigente.

A contratada deve potencializar a utilização dos formulários já usados pela Sabesp e eliminar
os que não tiverem função.

Para tanto, a contratada deve acatar as seguintes condições:

a) obras localizadas e/ou lineares:

- providenciar a montagem de estande com dimensões adequadas em função do porte


da obra e/ou programa, no canteiro de obras, com a finalidade de divulgar, aos
moradores, aspectos gerais das obras e informações detalhadas de sua implantação.
Cada estande deve ter seu projeto aprovado pela área de comunicação da Sabesp,
conter mobiliário adequado, instalações sanitárias (banheiro no padrão do PURA) e
profissionais uniformizados, treinados e informados com relação às questões de
saneamento e hábeis no tratamento com o público.

- reservar uma área, no canteiro de obras, para a Central de Atendimento devidamente


preparada para agendar eventos e promover palestras audiovisuais com escolas,
faculdades, lideranças, comerciantes, associações de bairros, moradores da região do
entorno das obras, ONGs, população beneficiada, etc.

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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

- apresentar à Sabesp um plano de comunicação visual que contemple padrão de pintura


e conservação dos tapumes fixos do canteiro de obras, “slogans” de faixas de
informação e comunicação com a população, banners, material de divulgação e
promocional para distribuição, etc.

As ações de médio e longo prazo devem, além da continuidade de algumas das ações iniciais,
utilizar materiais de divulgação para apoio às ações das equipes de campo, levando a uma
melhor compreensão dos objetivos advindos.

Os profissionais para relacionamento direto com a comunidade devem ser treinados e


informados com relação às questões de saneamento, devem se mostrar hábeis no trato com os
moradores e proprietários dos imóveis, informando-os e conscientizando-os dos benefícios.

As equipes de contato com os moradores devem se apresentar, utilizando a mesma vestimenta


(camiseta) e crachá em todas as áreas de obra. Nomes e RG devem ser informados para a
Central de Atendimento ao Cliente, caso o morador deseje confirmar se o funcionário está
mesmo a serviço da Sabesp. Casos de perda, extravio ou roubo de camiseta e crachá devem
ser reportados de imediato à Sabesp.

Nota: É importante que cada agente de informação saiba da importância de seu trabalho e
mantenha um bom relacionamento com as pessoas, pois o sucesso do empreendimento
depende muito deste relacionamento, e vai se refletir diretamente na imagem da contratada e
da Sabesp, além do benefício social da comunidade.

Até 30 (trinta) dias após a execução dos serviços, devem ser realizadas novas visitas ao local
das obras para uma “varredura”, verificando-se a satisfação do cliente através de formulário
datado e assinado.

4.2.4 Produtos esperados e freqüência para avaliação do Plano

Para o Plano de Gestão da Comunicação devem ser entregues à Sabesp relatórios mensais
com os programas de trabalho, as atividades desenvolvidas no período, divididas pelas
diversas áreas de atuação. Devem constar dos relatórios os programas e atividades de relação
com a comunidade do entorno de onde estão sendo realizadas as obras.

A Contratada deve realizar, mensalmente, uma reunião para avaliação dos resultados, com
base nos relatórios e implantação de eventuais correções no Plano de Comunicação e ao final
do contrato deve ser apresentado um relatório consolidando os resultados obtidos, inclusive
com um levantamento do total de ligações, quando for o caso.

Os indicadores mensais de avaliação do plano estão descritos na Regulamentação de Preços


do Plano de Gestão da comunicação.

Deverão constar do relatório mensal as reclamações que geraram esses indicadores, bem
como as providências tomadas em relação a cada reclamação.

Observação: devem ser computadas todas as reclamações formais de conhecimento da


Sabesp, recebidas pelos diversos meios, tais como, central de atendimento telefônico (195),
agência virtual (Internet Sabesp), ouvidoria Sabesp, mídia, gerências operacionais, prefeituras
municipais, PROCON e outras.

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4.3 Plano de Gestão do Sistema Viário

Este Plano não será remunerado em separado, pois sua implantação,


acompanhamento e monitoramento devem estar considerados nas composições do
preço do “Canteiro de Obras” integrantes da planilha de orçamento do Contrato.

Esse documento fixa as condições mínimas exigíveis que devem ser contempladas no
Plano de Gestão do Sistema Viário, a ser apresentado pela Contratada, para a
execução das obras.

Os elementos apresentados fornecem diretrizes e critérios visando diminuir os


transtornos e melhorar o bem estar coletivo, incluindo munícipes, funcionários da
própria contratada e da Sabesp bem como seus prepostos.

4.3.1 Referências normativas

Devem ser obedecidas as leis federais, estaduais, e municipais conforme sua


aplicabilidade.

4.3.2 Disposições gerais

Os requisitos definidos a seguir devem ser implantados considerando as várias etapas


das obras em diferentes pontos das cidades e rodovias. Devem ser consideradas as
várias limitações que devem feitas ao tráfego de veículos, ônibus, garagens
residenciais e comerciais, escolas, hospitais, clínicas, centros de saúde e todo e
qualquer transtorno causado na região.

Este Plano deve ter abrangência maior, considerando não somente o entorno imediato
da obra, mas sim o impacto da mesma no sistema viário do município ou região da
obra. O Plano deve analisar as áreas afetadas pela execução da obra, a população e
sua locomoção, bem como os meios de transporte públicos, apresentando soluções
para minimização dos impactos ao sistema viário, em consonância com as definições
dos órgãos responsáveis municipal, estadual e federal.

4.3.3 Responsabilidade da direção da contratada

A direção da Contratada com responsabilidade executiva deve designar um membro, o


qual, independente de outras responsabilidades, deve ter autoridade definida para:
a) assegurar que a Gestão do Sistema Viário seja estabelecida, implementada e
mantida de acordo com estes requisitos;
b) relatar o desempenho da Gestão do Sistema Viário à direção da Contratada para
análise crítica e melhoria dos procedimentos;
c) divulgar para a equipe do contrato seu compromisso com a gestão e com o
atendimento aos requisitos exigidos pela Sabesp, orientando-os por meio dos
princípios e critérios estabelecidos para cada atividade.

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4.3.4 Requisitos mínimos para elaboração do Plano de Gestão do Sistema Viário

a) Diagnóstico
O primeiro passo para a definição do Plano é a realização de um diagnóstico mínimo
sobre a situação atual, tráfego e pavimento na região. E outras questões importantes:
estrutura atual de gestão do transporte (incluindo trânsito e vias públicas); modelo de
gestão vigente; legislação municipal para o assunto; mobilização popular existente,
mecanismos de participação popular, relevância dos problemas de trânsito e
circulação.

b) Estrutura organizacional
Apresentar uma estrutura organizacional para um efetivo gerenciamento do Sistema
Viário. Na definição da estrutura de gestão do sistema, deve-se prever uma estrutura
eficiente de planejamento, com equipe e todos os recursos necessários.

c) Estrutura de planejamento e fiscalização


Para garantir que o serviço especificado no Plano de Gestão seja cumprido, deve ser
definida uma estrutura de fiscalização e controle, responsável por:
- contato com o órgão de trânsito local, agendando reunião com a presença da
Sabesp e contratada;
- calendário do município com eventos, festividades e feriados prolongados;
- projeto de desvios de tráfego aprovado pelo órgão responsável;
- cronograma obra x trânsito;
- definir o prazo para liberação da frente junto ao órgão responsável;
- comunicação para interdição e/ou desvios das ruas e /ou rodovias através de
panfletos e faixas, aprovados pela Sabesp e pelo Órgão responsável pela
gestão do Trânsito;
- central de atendimento ao publico;
- treinamento de equipes do sistema viário e conscientização da comunidade;
- caminhamento das frotas de caminhões para carga, descarga e transporte de
solos e materiais acompanhados com apoio logístico e comunicação;
- ruas regulamentadas e atendidas com equipes motorizadas para sinalização
viária na proporção 1:10 (1 equipe/10 frentes de serviço) mediante aprovação e
acompanhamento do Departamento Municipal de Trânsito.

d) Estudos e pesquisas
Devem ser realizados estudos e pesquisas de tráfego e dos pontos de maior afluxo de
veículos para subsidiar a implantação do plano anti-congestionamento, vinculando
sincronia de semáforos, desvios de trânsito e apoio logístico garantindo com isso a
circulação viária e acessibilidade dos pedestres, articuladas conjuntamente, para
minimizar os impactos na circunvizinhança, conforme as seguintes considerações:
- necessidade de implantar restrições de circulação de veículos em ruas
estreitas diretamente no local das valas e em alguns casos específicos,
implantar restrições em acessos próximos no entorno imediato;
- criar indicadores de trânsito anti-congestionamento, e fatores de incômodos
para a coletividade;
- padronização de sinalizações, publicidades e campanhas metropolitanas em
conjunto com a aprovação da Sabesp e Prefeitura local;

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- integrar as equipes de comunicação com as do sistema viário e frentes de


serviço, interagindo diariamente;
- implantar gestão diferenciada para desvios de ônibus e pontos de parada;
- gestão de cruzamentos;
- implantar gestão diferenciada para a frota de caminhões basculantes e de
caminhões carroceria nos transportes de solo e materiais de obras;
- lavagem e limpeza das ruas;
- avaliar as pressões do tráfego no entorno mediato e imediato das frentes de
serviço;
- disponibilizar agentes de trânsito identificados através de uniforme e crachá e
equipamento para comunicação;
- priorizar as condições de segurança e qualidade ambiental dos pedestres e
moradores;
- permitir uma faixa para o tráfego de veículos em determinados casos nos
locais das frentes de serviço principalmente quando houver casos de
moradores portadores de deficiências e pessoas idosas;
- manter o acesso de veículos restritos às garagens e estacionamentos locais;
- garantir o ambiente em condições de segurança viária e técnica em todos os
acessos;
- garantir o bem estar da comunidade, nos serviços de abertura e fechamento
de valas e ruas, mantendo as ruas lavadas para diminuição da presença de
pó, criando oportunidades de bom relacionamento e integração com as
atividades de tráfego de veículos, atividades recreativas e atividades
comerciais locais;
- planejar as programações de restrições de circulação de ruas, bem como das
ruas liberadas ao tráfego de veículos, inclusive intra-bairros (inter) e intra-
municípios, ruas comerciais e ruas prioritárias para as obras;
- estabelecer confiabilidade junto à população mediante a regulamentação
oficial de tráfego local;
- implantar plano de segurança viária nas frentes de serviço e entorno com
reestruturação do sistema viário existente.

4.3.5 Monitoramento da Gestão do Sistema Viário

Mensalmente deve ser realizada reunião entre fiscalização da Sabesp e a Contratada


para avaliação do planejamento viário em andamento, os serviços a serem executados
no mês seguinte, discussão de eventuais não-conformidades observadas e medidas
tomadas para saná-las e entrega dos relatórios mensais que devem ser aprovados pela
Sabesp.

Para o Plano de Gestão Viária das obras devem ser elaborados relatórios mensais com
os planos de trabalho, as atividades desenvolvidas no período, medidas adotadas para
solução das não-conformidades e registros fotográficos de evolução.

De forma a auxiliar o processo de melhoria contínua, a Sabesp disponibilizará um


sistema informatizado onde, obrigatoriamente, a não-conformidade detectada deverá

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ser registrada, bem como o planejamento de suas ações corretivas e preventivas e sua
efetiva implantação.

Caberá à Contratada definir e informar, via sistema, as ações corretivas/preventivas


planejadas, bem como o prazo para a implantação das mesmas.

À fiscalização caberá verificar a implantação das ações corretivas/preventivas, no


prazo planejado, efetuando, também, seu registro no sistema informatizado.

Este sistema estará permanentemente disponível para consulta, auxiliando na


elaboração de indicadores e na definição de ações preventivas, evitando-se, de forma
pró-ativa, a ocorrência de novas não-conformidades.

O Plano de Gestão do Sistema Viário deverá estar alinhado aos Planos de Gestão da
Comunicação, da Qualidade e de Gestão Ambiental.

O não atendimento das solicitações feitas pela Sabesp para o bom andamento do
Plano de Gestão Viária acarretará em penalidades previstas em contrato.

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4.4 Plano de Gestão de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho

Este Plano não será remunerado em separado, pois sua implantação,


acompanhamento e monitoramento devem estar considerados nas composições dos
preços integrantes da planilha de orçamento do Contrato.

Os cuidados com a Segurança, a Higiene e a Saúde Ocupacional das pessoas que


trabalham nos empreendimentos da Sabesp, de acordo com a Legislação Brasileira e
com toda a documentação presente no Gerenciador Eletrônico de Documentos
(GEDOC) do Sistema de Gestão Integrada da Sabesp, em especial o Procedimento
PE-RH0003, não estão restritos aos funcionários da empresa contratada, mas incluem
os trabalhadores de outras empresas que venham a prestar serviços para esta
contratada e cobrem as frentes de obra, canteiros, escritórios, alojamentos e as
atividades de transporte de funcionários e cargas.

As disposições a seguir descritas apresentam as condições e requisitos mínimos que


deverão ser seguidos pela contratada e devem ser objeto de procedimentos que
garantam a excelência na Gestão de Segurança, Higiene, Medicina do Trabalho,
devendo abranger, indistintamente, toda a força de trabalho e instalações da
contratada e de suas eventuais subcontratadas, colocadas à disposição das obras.

Esses procedimentos devem atender prioritariamente à legislação federal, estadual e


municipal vigente e às normas, procedimentos e instruções aplicáveis emitidas por
entidades públicas com atribuição para regular estas questões.

No que diz respeito aos aspectos de segurança, medicina e meio ambiente do trabalho
aplica-se integralmente o constante do PROCEDIMENTO PE-RH0003 - SEGURANÇA,
MEDICINA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO EM OBRAS E SERVIÇOS
CONTRATADOS, complementado por especificações correlatas integrantes destes
documentos de licitação, das correspondentes regulamentações de preços e
respectivos critérios de medição e pagamento, bem como todos os documentos oficiais
da Sabesp.

Também fazem parte das referências normativas:

- OHSAS 18.001:2007 – requisitos (parciais)


- normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho
- demais normas aplicáveis

É ainda imperioso o atendimento ao acordado pela Sabesp com o Ministério Público do


Trabalho em Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta – TAC firmado em 11 de
abril de 2003 e explicitado em item específico deste documento.
Está implícita a obrigatoriedade do cumprimento dos termos de Acordos Coletivos de
Trabalho firmados pelo SINDUSCON – Sindicato da Indústria da Construção Civil.

Estabelecem-se neste documento as exigências relativas à vivência (que inclui


alojamento, alimentação e transporte) dos empregados da Contratada, ressaltando-se

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 324 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

que para aqueles que forem migrados de outras regiões as condições a serem
oferecidas devem ser dignas e compatíveis com o nível hierárquico do empregado.

Devem também ser estabelecidos ao longo do processo, de forma bem clara, a


periodicidade, os pontos, os indicadores e os métodos de controle que serão realizados
na sistemática de gestão destas questões.

4.4.1 Termo de compromisso de ajuste de conduta – TAC

“Em 11 de abril de 2003 a Sabesp firmou com o Ministério Público do Trabalho o Termo
de Compromisso de Ajuste de Conduta nº 85 que consiste na fixação de obrigações de
fazer e de obrigações de não fazer, visando o cumprimento pela signatária Sabesp dos
artigos 1º, III e IV, 7º, I e XXII da Constituição Federal, artigos 117, parágrafo único, da
Constituição do Estado de São Paulo, e 155 e ss da CLT. Por este a Sabesp:

a) Renova e assume, conforme o disposto no seu contrato-padrão, o compromisso


de não permitir a execução de obras de saneamento básico em seu favor com a
utilização de empregados mantidos sem registro do contrato de trabalho na
CTPS e/ou empregados que trabalhem em condições contrárias às normas de
medicina e segurança do trabalho.

b) O compromisso de não permitir o trabalho de empregados em condições


contrárias às normas de medicina e segurança estende-se às obras de
saneamento básico executadas por empregados de empresas contratadas pela
Sabesp, ou de suas subcontratadas e empresas especializadas, quando assim
ocorrer.

Para garantir o cumprimento do presente compromisso a Sabesp:


- Fará constar no edital para licitação de prestação de serviços ou execução de
obras que é obrigatória a observância das normas de segurança e saúde no
trabalho por parte das concorrentes, nos termos do parágrafo único do art. 117
da Constituição do Estado de São Paulo;
- Fará constar, também, nos respectivos contratos administrativos, cláusula
obrigando a observância, por parte da contratada, das normas de segurança e
saúde do trabalho, constantes da Consolidação das Leis do Trabalho, da
Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e de outras disposições
relacionadas com a matéria;
- Fará constar nos contratos citados a previsão de fiscalização pela contratante do
cumprimento dessa obrigação, bem como de rescisão de contrato em caso de
inobservância de referidas normas pelas empresas contratadas;
- Exercerá como tem exercido efetivamente, a fiscalização quanto ao
cumprimento, pelas contratadas, das estipulações contratuais, e adotará as
medidas legais pertinentes que poderão culminar com a rescisão contratual, em
caso de descumprimento ou não saneamento de irregularidades, a fim de
resguardar a responsabilidade da contratante Sabesp.

O descumprimento de quaisquer cláusulas deste TAC ensejará, respeitado o devido


processo legal, a aplicação de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), por

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 325 de 1853
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ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

trabalhador que comprovadamente for encontrado em situação irregular, ou,


alternativamente, por cláusula que for descumprida.

Especialmente no que se refere ao trabalho em espaços confinados e em outras


situações de insalubridade e de periculosidade deverá a contratada apresentar a até 20
(vinte) dias corridos da data de assinatura do Contrato e previamente à emissão da
Autorização para o Início dos Serviços, os seguintes documentos:
 Laudo para caracterização de insalubridade/periculosidade no ambiente de
trabalho, especialmente em valas, poços, cavas e demais ambientes confinados;
 Relação de equipamentos para avaliação ambiental em espaços confinados,
inclusive detectores de gases tóxicos (conforme modelo apresentado no Anexo
4);
 Relação de equipamentos para resgate em espaços confinados (conforme
modelo apresentado no Anexo 4)

Estes documentos (laudo e relações de equipamentos de avaliação ambiental e de


resgate) deverão ser atualizados anualmente e apresentados à Sabesp até o dia 30 de
dezembro de cada ano.”

4.4.2 Generalidades

a) Normas auxiliares ou complementares

A observância das prescrições deste documento, não desobriga a contratada do


cumprimento integral da Legislação Brasileira relativa à Segurança e Saúde do
Trabalho, em especial o atendimento à Portaria 3214/78 e suas Normas
Regulamentadoras, legislações estaduais, municipais e suas instruções técnicas
em vigor, bem como àquelas que versarem sobre o assunto e passarem vigorar
após a contratação do serviço. Também são aplicáveis as recomendações das
Diretrizes Corporativas da Sabesp, do Procedimento PE-RH0003 – SEGURANÇA,
MEDICINA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO EM OBRAS E SERVIÇOS
CONTRATADOS.

b) Validade / Aplicação

Válido para todas as empresas contratadas para desenvolvimento de obras de


empreendimentos contratadas pela Sabesp.

c) Definições

- ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.


- CA – Certificado de Aprovação.
- CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
- CONTRATADA – empresa contratada para executar Empreendimentos.
- EPI – Equipamento de Proteção Individual.
- PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
- PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 326 de 1853
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Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

- PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho


- PT – Permissão de Trabalho.
- SEESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho

4.4.3 Requisitos

a) responsável por assuntos de segurança, saúde e meio ambiente

A contratada deverá designar formalmente, isto é, por meio de carta, fax ou e-mail,
um empregado que será o representante da Contratada responsável pelos
assuntos SEGURANÇA, HIGIENE E A SAÚDE OCUPACIONAL.

b) condições legais

As empresas contratadas deverão apresentar, ao Administrador da Sabesp


responsável pelo contrato, para liberação da AS – Autorização de Serviços, os
seguintes documentos:
- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO – NR 7);
- cópia dos atestados de saúde ocupacional de cada empregado que deve
trabalhar nas obras do empreendimento da Sabesp;
- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA – NR 9);
- Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT - NR 18);
- ficha cadastral para empregados da contratada acompanhada de cópia da ficha
registro de empregado e da folha de registro da CTPS;

c) procedimento de saúde ocupacional permissão de trabalho

- ruído excessivo
Todas as pessoas que trabalharem nos Empreendimentos da Sabesp, expostos a
ruídos excessivos devem ter avaliação de saúde que inclua audiometria (validade
de doze meses). (NR7 – Proteção Auditiva).

- proteção respiratória
Todas as pessoas que trabalharem nos Empreendimentos da Sabesp, fazendo uso
de equipamentos de proteção respiratória (inclui qualquer tipo de máscara), devem
ter avaliação de saúde que inclua espirometria (validade de doze meses). (NR 7 –
Proteção Respiratória).

- trabalho em altura / espaço confinado


Todas as pessoas que trabalharem nos Empreendimentos da Sabesp, realizando
atividades em altura e/ou espaços confinados devem ter avaliação de saúde que
inclua eletrocardiograma e eletroencefalograma iniciais.

- operação de máquinas móveis


Todas as pessoas trabalhando nos Empreendimentos da Sabesp e realizando
atividades com utilização de máquinas móveis (empilhadeiras, tratores, caminhões,

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Pag. 327 de 1853
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Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

carretas, guindastes, guinchos e similares) e/ou motoristas devem obrigatoriamente


apresentar os seguintes exames médicos complementares:
 avaliação da acuidade visual (renovado a cada 2 anos);
 teste ergométrico;
 eletroencefalograma inical;
 audiometria (renovação anual).
NOTA: Para todo Procedimento de Saúde Ocupacional deve ser apresentada cópia
dos ASO’s dos empregados e nestes com especificação dos exames realizados.

d) Veículos

Nas carrocerias de veículos deve ser permitido transporte de equipamentos,


ferramentas e/ou materiais usados na execução da obra/serviços. Não deve ser
permitido transporte de pessoas em suas carrocerias.

Os veículos devem ser necessariamente conduzidos por pessoa legalmente


habilitada e estar em boas condições, de acordo com a Legislação aplicável.

e) equipamentos de proteção individual

Compete à Contratada fornecer gratuitamente aos seus empregados os EPI’s de


uso permanente e básicos (capacete de segurança, sapatos de segurança e óculos
de segurança) assim como outros EPI’s que se fizerem necessários de acordo com
a natureza dos serviços.

O EPI a ser utilizado em tarefas da contratada deve basear-se na NR 6 da Portaria


3214 do MTE.

O controle de entrega de EPIs individual com visto ou assinatura deve ser


devidamente atualizado e mantido em posse da contratada, ficando à disposição
para Fiscalização Sabesp e eventuais fiscalizações dos órgãos competentes.

É de responsabilidade da contratada a fiscalização do uso dos EPIs adequados


pelos seus empregados, bem como o treinamento dos mesmos sobre seu uso,
guarda e conservação.

Todos os EPIs distribuídos devem possuir CA e cópias, desses documentos,


devem ser mantidas no canteiro da contratada, ficando à disposição para
Fiscalização Sabesp e eventuais verificações dos órgãos competentes.

A Fiscalização Sabesp pode fazer aleatoriamente verificações da qualidade e das


condições dos EPIs, retirando de uso aqueles que forem reprovados, ficando a
contratada na obrigação de repô-los sem ônus aos empregados.

Os EPIs eventualmente retirados de uso pela Sabesp devem ser inutilizados e


entregues à contratada para correta disposição final.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 328 de 1853
Emissão: abr/11
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Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Os capacetes devem ser usados obrigatoriamente na área de obras e conter a


identificação explícita da Contratada.

Todos os calçados de segurança devem ter componentes metálicos contra queda


de materiais, exceto nos trabalhos em eletricidade, onde os calçados devem
atender normas técnicas específicas.

Para os empregados que utilizarem óculos com lentes corretivas e necessitarem


utilizar óculos de segurança de modo habitual, a contratada deve fornecer óculos
de segurança com lentes corretivas, CA do conjunto armação/lente. Cópia do CA
deste EPI deve estar disponível para verificação pela Fiscalização da Sabesp de
modo a assegurar o cumprimento do previsto na NR-6.

O protetor auricular usado deve ser o tipo concha, salvo as aplicações de proteção
combinada, o protetor auricular descartável pode ser permitido.

Todo e qualquer EPI definido como descartável deve ter sua utilização limitada a
no máximo um dia, ou em caso de deterioração e/ou contaminação imediata, a no
máximo um único uso, devendo ser descartado imediatamente após isto.

Não é permitida, aos empregados das contratadas, a utilização de EPIs que não
sejam fornecidos por estas e/ou a utilização de EPIs de qualquer espécie
descartados pela Sabesp.

f) Uniformes

A empresa contratada deve obrigatoriamente fazer o uso de uniformes,


preferencialmente padronizados (cor, identificação da Contratada) nos
Empreendimentos.

A Contratada deve manter em estoque no canteiro de Obras pelo menos uma troca
de uniforme para cada empregado. Os uniformes devem ser trocados e lavados no
mínimo 2 vezes por semana.

Preferencialmente, os uniformes devem ser higienizados por empresa


especializada. Conforme legislação vigente uniformes utilizados em locais com
potencial de contaminação química e/ou biológica não poderão ser lavados pelo
próprio usuário, devendo ser obrigatoriamente higienizados por empresa
especializada ou devidamente descartados.

g) Canteiro de Obras

A NR-18.4 “Área de Vivência” deve ser atendida plenamente antes do início das
obras, sendo que a medição do canteiro não deve ser liberada sem prévia
aprovação de seu projeto pela fiscalização Sabesp.

A empresa Contratada deve apresentar à fiscalização Sabesp uma planta do


canteiro de obras considerando todas as construções de apoio necessárias, bem

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 329 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

como um projeto ou descritivo de como devem ser executadas estas edificações,


com especificações dos materiais (civil, mecânica, elétrica).

h) Alimentação

É terminantemente proibida a alimentação dos empregados nas frentes de obras


ao relento ou em viaturas e veículos de serviço.

É obrigatório o fornecimento a todos os trabalhadores, alojados e não alojados,


café da manhã, almoço e lanche com café e/ou café com leite às 15:00.

É obrigatório o fornecimento de jantar a todos os trabalhadores alojados e aos que


fizerem 2 (duas) ou mais horas extras.

i) depósito de materiais

A empresa contratada deve indicar na planta de implantação, as áreas destinadas


aos depósitos de materiais a serem utilizados na obra quer sejam edificados ou
não.

Os materiais a serem empregados na construção de obras civis ou de instalações


devem ser arrumados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas, a circulação
de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio, não obstruir
portas e/ou saídas de emergência e não provocar sobrecargas em paredes ou
lajes, além dos previstos em seus dimensionamentos.

Em pisos elevados os materiais não devem ser empilhados a uma distância de


suas bordas menor que a equivalente a altura da pilha, a não ser que existam
paredes ou elementos protetores. Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e
outros materiais de grande comprimento ou dimensão devem ser arrumados em
camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo
de material e a bitola das peças. As madeiras retiradas de andaimes, tapumes,
formas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os
pregos, arames e fitas de amarração.

Os recipientes de gases para solda devem ser transportados e armazenados


adequadamente, obedecendo-se às prescrições quanto ao transporte e
armazenamento de produtos inflamáveis.

Os materiais tóxicos, inflamáveis ou explosivos, segregados por tipo, devem ser


armazenados em locais isolados, sem fontes de ignição, providos de contenção
equipamentos de combate a fogo e sinalizados/identificados, de acordo com a
Legislação vigente. Devem ser mantidos inventários à disposição da fiscalização
Sabesp.

j) sinalização/isolamento de área

As instalações da contratada deverão estar sinalizadas para:

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Pag. 330 de 1853
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ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

- identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras;


- indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;
- manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares;
- advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis
das máquinas e equipamentos;
- advertir quanto a risco de queda;
- alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade
executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de
trabalho;
- identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra;
- advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior
a 1,80m (um metro e oitenta centímetros);
- identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e
radioativas.

Para toda e qualquer atividade realizada fora dos canteiros das contratadas é
necessário isolamento adequado para evitar o acesso de pessoas não envolvidas à
área de trabalho, bem como sinalizar aos motoristas de veículos diversos. Deverão
ser providenciados através de pedestais de isolamento de área, construídos em
material que facilite o transporte a serem utilizados em conjuntos com fitas
zebradas ou telas para demarcação. O fornecimento do material de isolamento é
de responsabilidade da contratada.

k) Carpintaria

As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade


de carpintaria somente podem ser realizadas por trabalhadores treinados e
qualificados (registro profissional em carteira de trabalho).

A serra circular deve atender às disposições a seguir:


- Ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferior, anterior e
posterior, construída em madeira resistente e de primeira qualidade, material
metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades, com
dimensionamento suficiente para a execução das tarefas;
- O disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando
apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos;
- As transmissões de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente
por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese
alguma, durante a execução dos trabalhos;
- Ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor,

Conter placa de identificação do fabricante e coletor de serragem.


Nas operações de corte de madeira devem ser utilizados dispositivos empurrador e
guia de alinhamento. As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar
protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas.

l) operações de soldagem e corte a quente

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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por


trabalhadores treinados e qualificados.

Quando forem executadas operações de soldagem e corte a quente em chumbo,


zinco ou materiais revestidos de cádmio, deve ser obrigatória a remoção por
ventilação local (exaustora) dos fumos originados no processo de solda e corte,
bem como na utilização de eletrodos revestidos.

O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado a


corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques no
operador.

Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de


anteparo eficaz para a proteção dos trabalhadores circunvizinhos. O material
utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível. As mangueiras devem
possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e
chegada do maçarico (corte-chamas). As mangueiras (verde para oxigênio e
vermelha para acetileno) devem ser substituídas quando apresentarem sinais de
trinca, queimadura etc. e os gases no interior das mesmas devem ser aliviados em
caso de o equipamento ficar fora de uso.

É proibida a presença e manipulação de substâncias combustíveis (Ex: graxa),


inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio).

Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados.

Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem


devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser
deixados em descanso sobre superfícies isolantes.

m) escadas

As escadas provisórias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função do


fluxo de trabalhadores, respeitando-se a largura mínima de 0,80m, devendo ter
pelo menos a cada 2,90m de altura um patamar intermediário.

Os patamares intermediários devem ter largura e comprimento, no mínimo, iguais à


largura da escada.

A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de
pequeno porte e deve ser provida de sapatas de borracha.

É proibido o uso de escada de mão com montante único.

É proibido colocar escada de mão:


- Nas proximidades de portas ou áreas de circulação;
- Onde houver risco de queda de objetos ou materiais;
- Nas proximidades de aberturas e vãos.

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Pag. 332 de 1853
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

A escada de mão deve:


- ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior;
- ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o
seu escorregamento;
- ser dotada de degrau antiderrapante;
- ser apoiada em piso resistente;
Caso sejam de madeira não devem ser pintadas.
É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos
desprotegidos.

A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a


mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m
quando fechada.

A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no


quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando
estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).
No uso de escadas se requer porta-ferramentas.

n) andaimes

Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida
capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.

O dimensionamento dos andaimes (madeira ou tubulares), sua estrutura de


sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.

Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com


segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos.

O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser
nivelado e fixado de modo seguro e resistente.

Não deve ser permitida a montagem de tábuas como piso de circulação e ponto de
trabalho entre dois andaimes distanciados.

As peças de andaimes danificadas (amassadas, empenadas, corroídas, etc.), que


comprometam a segurança da estrutura do andaime devem ser identificadas,
segregadas e retiradas das obras.

Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e


movimentação de andaimes próximos às redes elétricas.

A madeira para confecção de andaimes deve ser de boa qualidade, seca, sem
apresentar nós e rachaduras que comprometam a sua resistência, sendo proibido o
uso de pintura que encubra imperfeições.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas


cabeceiras, em todo o perímetro.

É proibida a retirada de qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular


sua ação.

Os montantes dos andaimes bem como as peças de contravento devem ter seus
encaixes travados com parafusos, contrapinos, braçadeiras ou similar.

Os andaimes móveis deverão ser dotados de travas nos rodízios, mantidas em


adequadas condições de uso.

Os andaimes móveis só podem ser utilizados em superfícies planas e de piso


regular.

É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros


meios para se atingir lugares mais altos.

Nos trabalhos em altura com andaimes, incluindo sua montagem, os trabalhadores


deverão usar cinto de segurança tipo pára-quedista com talabarte duplo.

O item 18.15 “Andaimes e Plataformas de Trabalho” da NR-18 deve ser atendido


plenamente.

o) espaços confinados

Nas atividades que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão,


intoxicação e doenças do trabalho devem ser adotadas medidas especiais de
proteção, a saber:
 treinamento e orientação para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão
submetidos, a forma de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situação
de risco;
 emissão de permissão de trabalho, conforme NR-33;
 verificação das condições do ar ambiente com óxi-explosímetro;

Sistemática para controlar acesso de pessoas que assegure se saber a qualquer


momento quem se encontra no local confinado, cabendo supervisão permanente.

p) instalações elétricas

A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por


trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado.

É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos


elétricos.

As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que


assegurem a resistência mecânica e contato elétrico adequado.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 334 de 1853
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente a dos


condutores utilizados.

Os condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a


circulação de materiais e pessoas.

Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e


agentes corrosivos.

Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável


deve ser retirada.

As chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribuição,


sendo proibido o seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas.

As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem atender a NR


10 e NBR – 5410, inclusive quanto a aterramento, coordenação de proteção
(sobrecarga e auto–circuito através de DDR – disjuntor diferencial residual),
proteção contra contatos.

As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente


aterradas.

Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva
energizada deve ser adotado isolamento adequado.

Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus


circuitos identificados.

Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio


de conjunto plugue e tomada, com a devida proteção e aterramento, onde
aplicável. Em locais sujeitos à chuva ou respingos deve ser usada tomada
protegida.

q) Ferramentas

As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o


emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas. Os trabalhadores devem
ser instruídos e treinados para a utilização segura e adequada das ferramentas.

As ferramentas manuais devem ser transportadas em caixas, sacolas, bolsas e


especialmente nos trabalhos em altura, em cintos porta-ferramenta apropriados,
sendo vetado seu porte nos bolsos. Aquelas que possuem gumes ou pontas devem
ser protegidas com bainha de couro ou similar.

Não é permitido o uso de tubos para o aumento dos cabos das ferramentas.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 335 de 1853
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

As mangueiras e conexões devem resistir às pressões de trabalho, permanecendo


firmemente presas aos tubos de saída por meio de braçadeiras metálicas e
afastadas das vias de circulação.

As ferramentas elétricas portáteis devem ter sua carcaça devidamente aterradas.


Excetuam-se dessa exigência todas as ferramentas elétricas com duplo
isolamento.

Ao usar ferramentas pneumáticas, o operador deve examinar cuidadosamente as


mangueiras e engates e aliviar a pressão sempre que não estiverem em uso. Isto
pode requerer a desconexão de mangueiras.

Todas as ferramentas manuais ou portáteis devem ser inspecionadas antes do


início dos trabalhos, para avaliação das condições de segurança.

As ferramentas elétricas ou não, quando utilizadas em trabalhos em níveis


elevados, devem ser amarradas às estruturas.

r) Permissão de Trabalho

Deve-se ter abertura de Permissão de Trabalho em todo serviço fora da rotina que
apresente risco iminente à vida. A abertura da P.T. é de responsabilidade do
profissional legalmente habilitado da contratada, responsável pela obra. A P.T.
deve ser vistada pelos executantes e ficar disponível no posto de trabalho até seu
encerramento.

s) proteção contra incêndio

A empresa contratada obriga-se a dotar o canteiro de obras dos equipamentos


necessários para combate a princípios de incêndios, de acordo com a Legislação
Estadual e Federal vigente.

Todos os empregados locados no canteiro de obras devem ser treinados na correta


utilização dos equipamentos portáteis de combate a princípios de incêndios. O
acesso aos mesmos deve estar sinalizado e desobstruído.

t) ordem e limpeza

As instalações da contratada devem apresentar-se organizadas, limpas e


desimpedidas, notadamente nas vias de circulação, passagens e escadarias.

Entulho e quaisquer sobras de materiais devem ser regularmente coletados e


removidos. Por ocasião de sua remoção, devem ser tomados cuidados especiais,
de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos.

É proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de


obras.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 336 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

É proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do


canteiro de obras.

Deve se observar coleta seletiva conforme item referente a materiais, sempre que
isto for viável no local das obras.

u) A Fiscalização

A fiscalização Sabesp deve realizar inspeções a qualquer momento nos locais


onde a contratada execute serviços.

Eventuais irregularidades constatadas, pela Fiscalização Sabesp e/ou preposto,


devem ser objeto de providências por parte da contratada, que deve implementar
as correções, observados os instrumentos previstos neste documento.

A fiscalização da Sabesp e/ou preposto deve suspender qualquer trabalho em que


se evidencie risco iminente, ameaçando a segurança do pessoal, equipamentos ou
meio ambiente.

As suspensões dos trabalhos motivados por condições de insegurança não


eximem a contratada das obrigações e penalidade das cláusulas dos contratos
referentes a prazos e multas.

v) reuniões de segurança

O empregado da contratada, responsável pelo SESMT, deve obrigatoriamente


participar de reuniões periódicas sobre Segurança e Meio Ambiente, a serem
marcadas pela fiscalização da Sabesp e/ou preposto.

Mensalmente as contratadas deve enviar para fiscalização/Sabesp as seguintes


informações, para fins de estatística:
- Número de horas/homens trabalhadas (incluindo horas extras);
- Número de dias perdidos;
- Número de dias debitados;
- Número de acidentes com afastamento típico;
- Número de acidentes sem afastamento típico.
- Treinamentos
- Relatórios de acidentes graves e incidentes sem vítima, mas com potencial de
lesão significativa.

Todos os empregados devem receber treinamentos admissionais e periódicos, visando


a garantia da execução de suas atividades com segurança.

4.4.4 Elaboração e apresentação do Plano

48
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 337 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Na Elaboração do Plano de Gestão de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, a


Contratada deve utilizar a Ficha de Não-conformidades (anexo C) e as Listas de
Verificação (anexo E) para avaliação das condições estabelecidas no Plano no que diz
respeito às condições de ambiente e de segurança de locais de trabalho e
equipamentos.

As Listas de Verificação podem sofrer melhorias, na medida em que a Sabesp julgue


necessário.

4.4.5 Penalidades

A falta de apresentação dos relatórios periódicos citados neste documento e de


relatórios específicos para relato de ocorrências bem como a falta de treinamento de
empregados para ações relativas ao objeto deste plano, deve sujeitar a contratada à
aplicação de penalidades pela fiscalização que poderão ir de uma simples advertência,
passando pela suspensão de pagamentos devidos e, até, à rescisão do contrato
conforme previsto no Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta firmado entre a
Sabesp e o Ministério Público do Trabalho.

49
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 338 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

4.5 Plano de Gestão Ambiental

As disposições a seguir descritas apresentam as condições e requisitos mínimos que


deverão ser seguidos pela Contratada e devem ser objeto de procedimentos que
garantam a excelência na Gestão Ambiental das obras.

Esses procedimentos devem atender as normas e legislação federal, estadual e


municipal vigentes e aplicáveis.

Devem também ser estabelecidos ao longo do processo, de forma bem clara os


pontos, indicadores e métodos de controle que devem ser realizados na Gestão
Ambiental das obras.

Estes pontos de controle deverão conter no mínimo os itens descritos no documento


Listas de Verificação – Gestão Ambiental (Anexo F). Estas listas de verificação devem
ser utilizadas como referência para as auditorias da gestão ambiental, conforme
estabelecido no edital.

As Listas de Verificação podem sofrer melhorias, na medida em que a Sabesp julgue


necessário.

4.5.1 Controle ambiental das obras

ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL DAS


OBRAS (PCAO) incluindo plano de gerenciamento de riscos e plano de ação de
emergência para as obras.

As especificações constantes neste documento são complementares às especificações


técnicas constantes deste edital e em citações do Procedimento Empresarial de
Recursos Humanos, da Sabesp, PE-RH0003 – Segurança, Medicina e Meio Ambiente
do Trabalho em Obras e Serviços Contratados.

a) Programa de Controle Ambiental das Obras (PCAO)

O Programa de Controle Ambiental das Obras deve apresentar as diretrizes ambientais


gerais que a contratada deve seguir no planejamento e execução das obras.

O Programa tem como característica relevante a análise prévia do dia-a-dia das obras.

O planejamento ambiental deve ser realizado pela Contratada, devendo ser revisado
mensalmente no aspecto global e elaborado individualmente para cada frente de
serviço, de acordo com o seu início.

A Contratada deve prever recursos humanos na quantidade, qualificação, habilitação e


certificação necessárias ao perfeito andamento do plano, conforme Regulamentação de
Preços.

50
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 339 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Devem ser descritas as competências exigidas para os cargos e principais funções definidas
no organograma do empreendimento com ênfase nas lideranças de equipe, coordenação,
equipe técnica e de treinamento.

A Contratada deve disponibilizar profissional com Graduação ou Especialização em


Gestão Ambiental, que deve se responsabilizar pelo planejamento ambiental das obras
e que deve articular as ações com a fiscalização da Sabesp.

A Contratada dever apresentar à fiscalização da Sabesp, até 30 dias após a publicação


da assinatura do Contrato, um detalhamento do PCAO - Programa de Controle
Ambiental das Obras, tomando por base o projeto executivo elaborado e nas Licenças
Prévia/Instalação – LI/LP e outras exigências técnicas solicitadas pela Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo – Cetesb.

Este detalhamento deve conter:


- As medidas adotadas, ou a serem adotadas, com os respectivos prazos para
cumprimento das exigências e condicionantes de execução de obras constantes
nas Licenças de Instalação – LI;
- O planejamento ambiental das obras a serem executadas, prevendo-se:
 Um plano global para o Contrato;
 Um plano detalhado para cada frente de serviço.

Nesses planos devem constar:


- Os métodos de construção propostos para cada tipo de intervenção;
- O planejamento de sua execução; conforme já solicitado no Plano de Qualidade
- Os impactos ambientais a serem considerados e as principais medidas
mitigadoras a serem adotadas.

Durante a fase de obras será dada atenção especial aos eventuais incômodos que
podem ser causados à população do entorno por ruídos gerados nas atividades
associadas à construção, fumaça, odores e materiais particulados lançados na
atmosfera (especialmente poeiras).

O detalhamento do PGA deve ser elaborado em consonância com “PROCEDIMENTOS


PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL” - Anexo G.

Abaixo constam questões específicas que devem ser contempladas:

Gestão de resíduos:

- Coleta seletiva de resíduos: Os materiais recicláveis (sucatas de ferro, fios


elétricos, alumínio, plástico) oriundos da obra deverão ser segregados e destinados
para reciclagem sempre que isto estiver disponível na região ou for viável sua
venda/transporte. Para casos de sucateamento de materiais e equipamentos
adquiridos pela Sabesp esta deverá ser informada para que a destinação seja

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 340 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

realizada de acordo com os procedimentos internos que incluem o envio para


leilão.

Recomenda-se destinar para cooperativas de catadores e entidades beneficentes


locais os resíduos gerados na coleta seletiva em escritórios como papel/papelão e
plástico, observando-se os seguintes aspectos:

 a legalidade do recebedor, como alvarás de funcionamento e licenças


ambientais;
 condições de transporte;
 exigência de recibo individualizado para cada material, constando data,
quantidade, natureza do produto e local de destino;
 não inclusão de resíduos perigosos.

- Destinação de entulho: O entulho deve ser disposto em locais autorizados


explicitamente pela Prefeitura local e a Contratada deverá possuir documento que
ateste que o local escolhido está liberado para tal fim. Caso a opção de reciclagem
por moagem para produção de agregados esteja disponível recomenda-se adoção
preferencial.

- Lixo comum: deverá ser estocado em recipientes providos de tampa em local


abrigado e recolhido com freqüência que impeça o mau cheiro e atração de
vetores. Os recipientes deverão ser limpos periodicamente. E encaminhado após
acordo com a Administração Municipal, para os locais tradicionais de disposição,
com prévia verificação da regularidade da sua situação de licenciamento perante a
CETESB. Estes resíduos em hipótese alguma deverá ser lançado em bota fora ou
queimado.

Esgotos domésticos no canteiro e alojamento:

- Sistema de fossa séptica: poderá se optar por sistema de fossa séptica com
esgotamento periódico dos resíduos acumulados através de caminhão limpa-
fossas. A destinação deverá ser uma Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) da
Sabesp capacitada para receber tal resíduo.

- Frentes de obra isoladas: caberá utilizar banheiros químicos (secos) portáteis com
remoção, limpeza e desinfecção periódicas. Os Empregados deverão receber
orientação formal para que não se usem áreas externas para necessidades
fisiológicas, gerando contaminação e incômodo.

Materiais de montagem:

- Formas e pontaletes e outros itens para conformação de estruturas em concreto:


Deverá se considerar como preferencial o uso de opções reutilizáveis e madeiras
de fonte renovável como eucalipto tratado, sempre que houver viabilidade técnica e
econômica, compatível com o Contrato.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 341 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Combate ao desperdício:

Deve se perseguir toda oportunidade de reduzir desperdícios de materiais e o


refazer através de orientação/treinamento dos Empregados, acompanhamento da
execução, monitoramento dos volumes descartados e um detalhamento de projeto
adequado.

Vegetação arbórea isolada e no entorno:

A remoção de árvores poderá ser feita somente se estritamente necessário e


observando-se a legislação vigente, em especial em se tratando de espécies
nativas.

Na abertura de estradas de acesso, áreas de bota-fora, aceiros na cerca perimetral


ou outras atividades impactantes, deverá se buscar minimizar danos para a flora
existente, ainda que não arbórea.

Geração de ruído:

Deverá se observar a legislação vigente e os horários de restrição noturna.

Visando acompanhamento e reavaliação mensal do Planejamento Ambiental, devem


ser promovidas reuniões mensais com a Fiscalização da Sabesp objetivando
possibilitar não só o planejamento adequado dos trabalhos de implantação das obras,
como verificar o cumprimento desse planejamento ambiental, num horizonte de tempo
que permita ao Gerenciamento Ambiental estar sempre à frente das atividades da
construção, podendo, dessa forma, atuar preventivamente na conservação do meio
ambiente, com a seguinte pauta:

- Apresentação, pela Contratada, somente dos serviços a serem executados no


mês seguinte, de forma detalhada;
- Discussão dos aspectos ambientais relevantes relacionados aos serviços a
serem executados no mês seguinte, de forma detalhada, com o estabelecimento
de diretrizes e recomendações a serem seguidas pela Contratada e que devem
ser alvo de controle, no período, pelos Responsáveis Ambientais da Contratada
e pela Fiscalização da Sabesp;
- Discussão das eventuais não-conformidades observadas no mês anterior,
cobrança das medidas tomadas para saná-las e eventual determinação de
outras a serem tomadas;
- Entrega do relatório mensal

Relatórios Ambientais durante a Execução das Obras

Durante a execução das obras, o acompanhamento dos aspectos ambientais deve ser
realizado por meio de uma série de relatórios, com periodicidade mensal, onde
constem, de um lado, as realizações quantitativas nos aspectos ambientais e do outro
lado, aponte as medidas mitigadoras e compensatórias adotadas para cumprimento

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 342 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

das demais exigências do licenciamento, possibilitando o acompanhamento e o


controle físico compatibilizado com o cronograma do empreendimento.

Os relatórios para acompanhamento e controle devem ter registros fotográficos da


evolução da obra e das medidas adotadas na resolução das não conformidades
apontadas anteriormente.

b) Plano de Gerenciamento de Riscos - PGR

O Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR tem por objetivo prover uma sistemática
voltada para o estabelecimento de requisitos. Esta sistemática é composta de
orientações gerais de gestão, com vistas à prevenção de acidentes e danos
ambientais.

Para o desenvolvimento do PGR será efetuada primeiramente, a Análise de Risco


Ambiental, que envolve identificação, avaliação, gerenciamento e comunicação de
riscos ao ambiente e à saúde pública.

A Análise de Risco Ambiental deve ser realizada seguindo os padrões adotados pela
CETESB, utilizando-se para isto o modelo do último Manual de Orientação para a
Elaboração de Estudos de Análise de Risco.

O PGR considera os aspectos críticos identificados na Análise de Risco Ambiental, de


forma que tenham prioridade as ações de gerenciamento dos riscos, a partir de
critérios estabelecidos com base nos cenários acidentais de maior relevância.

A partir da Análise de Risco Ambiental, o PGR deve permitir antecipar e atuar sobre
eventos ambientalmente danosos, de forma a identificar responsabilidades em termos
de sinistros, planejar ações de controle, montar equipes e agir em emergências. Nesse
trabalho devem ser diagnosticadas as principais fontes de riscos ambientais
decorrentes das obras previstas, que possibilitem realizar a análise direcionada para
estas fontes.

Devem ser considerados três fatores de risco principais:


- Risco à saúde, bem estar e segurança do trabalhador;
- Risco à saúde, bem estar e segurança da população;
- Riscos ambientais não antrópicos.

Todos os itens constantes do plano devem ser claramente definidos e documentados.

Devem ser aplicados tanto aos procedimentos dos Empregados da Contratada, quanto
às pessoas que devem prestar serviços especializados e terceirizados, desenvolvendo
atividades nas instalações envolvidas nas obras.

Toda a documentação de registro das atividades realizadas no Plano, como, por


exemplo, os resultados de auditorias, os serviços de manutenção e treinamentos, etc.,
devem estar disponíveis para serem examinados, sempre que necessário, pelos
órgãos responsáveis, para tanto devem ser elaborados e entregues à fiscalização em

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 343 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

duas vias impressas e em meio digital mensalmente. Essa documentação deve ser
avaliada e aprovada pela Sabesp.

c) Plano de Ação de Emergência (PAE)

O Plano de Ação de Emergência tem por objetivo apresentar os procedimentos


técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais que possam
ocorrer. São procedimentos que levam a atuações rápidas e eficazes visando preservar
a vida das pessoas presentes nas instalações, manter a segurança das comunidades
circunvizinhas e garantir a qualidade ambiental.

Os procedimentos se fundamentam em hipóteses acidentais relevantes, considerando


os riscos presentes nas obras, obtidos na Análise de Risco Ambiental.

4.5.2 Áreas de jazidas e de bota-fora

A obtenção de Licenças dos órgãos ambientais do Estado de São Paulo para a


exploração de jazidas de solo ou de material granular para aterros e reaterros, bem
como de áreas de bota-fora temporário ou definitivo é da única e exclusiva
responsabilidade da empresa Contratada para a execução das obras.

O pedido de licença de exploração de jazidas deve ser formulado de conformidade com


os padrões dos órgãos ambientais, devendo explicitar todas as informações sobre a
empresa executora das atividades de exploração e sobre o profissional responsável
técnico pela obra. Devem ser estabelecidos os prazos de exploração da jazida e
definidos os volumes estimados de material a retirar com o correspondente plano de
exploração. Detalhar a metodologia e as atividades necessárias para a recomposição
da área explorada de modo a restituir-lhe as condições originais.

Áreas de bota-fora temporário devem ser utilizadas para a deposição de material


retirado de cavas ou valas e passível de reutilização para aterros ou reaterros e cuja
permanência no local de execução das obras pode causar incômodo a veículos e
pedestres. Os bota-foras definitivos devem receber aquele material removido da área
das obras e cujas características geotécnicas inviabilizam a sua utilização para aterros
e reaterros. Para ambos os casos, a Contratada deve obter licença de utilização e, ao
final do seu uso, recompor as condições originais da área no caso de bota-foras
temporários e dar conformação ambientalmente adequada às áreas de bota-fora de
disposição permanente de material, com ênfase para eventual percolação de líquidos
indesejáveis, cobertura vegetal, drenagem etc.
4.5.3 Penalidades

O não atendimento às solicitações feitas pela Sabesp para o bom andamento do Plano
de Gestão Ambiental deve acarretar a aplicação de sanções previstas em Contrato.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 344 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

ANEXO A - LISTA DE SERVIÇOS E PRODUTOS A SEREM CONTROLADOS

MANUAL,
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS,
REGULAMENTAÇÃO DE
PREÇOS E CRITÉRIOS DE
MEDIÇÃO E NORMAS
TÉCNICAS SABESP

CANTEIRO OBRAS OBRAS CONTROLE


DE OBRAS LINEARES LOCALIZADAS TECNOLÓGICO

NBR ISO/IEC
Serviços técnicos e 17025:2001
Serviços técnicos e
Instalações, preliminares
preliminares Laboratório
materiais e Movimento de terra
logística Movimento de terra acreditados pelo
Esgotamento e INMETRO
Esgotamento e escoramento Ensaios em
Segurança 24 horas, escoramento Obras de contenção solos e
inclusive nas frentes Obras de contenção pavimentos
de serviço Fundações e
Fundações e estrutura estruturas Ensaios em
concretos e
Assentamento Assentamento materiais
Pavimentação Pavimentação Demais ensaios
Ligações prediais Fechamento
Fornecimento de Revestimento e tratamento de
materiais superfície
Serviços especiais Instalações prediais e de produção
Obras subterrâneas Urbanização

Serviços diversos

Fornecimento de materiais

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 345 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

ANEXO B - LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS A SEREM CONTROLADOS

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 346 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

ANEXO C – FICHA DE NÃO-CONFORMIDADE

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 347 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

ANEXO D - LISTAS DE VERIFICAÇÃO – QUALIDADE

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 348 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Laboratório de Campo
1.0 - EQUIPE DE TRABALHO
1.1 - Equipe de laboratorio é disponível, suficiente e adequada.
1.2 - Identificação Funcional (crachá) e Uniformizados.
1.3 - Emprego de EPI´s (bota, capacete, luvas, óculos, outros).
1.4 - Há evidências de registros de contratação de funcionários
2.0 - EQUIPAMENTOS
2.1 - Veículo atende as necessidades do serviço.
2.2 - Equipamentos de laboratório disponíveis são suficientes, adequados e estão em bom estado.
2.3 - Aferição/verificação e Calibração dos equipamentos de laboratório estão com certificados
atualizados e disponíveis
3.0 - LABORATÓRIO
3.1 - Dispõe utensílios para escritório (mesas, armários, arquivos).
3.2 - O Local é limpo, iluminado, nivelado e organizado.
4.0 - DOCUMENTOS DE TRABALHO
4.1 - Projetos de terraplenagem disponíveis.
4.2 - Controle de liberação das camadas compactadas estão disponíveis,atualizadas e estão registradas
em impresso próprio.
4.3 - Há registros de ensaios (arquivo)
4.4 - Existe normas/procedimentos de ensaios no laboratório
5.0 - EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
5.1 - Os ensaios estão sendo executados conforme os procedimentos e normas técnicas de referência.
5.2 - As amostras para execução do ensaio estão isentas de raízes ou materiais estranhos.
5.3 - O transporte das amostras estão sendo executado corretamente.

Canteiro de Obras
1.0 - ORGANIZAÇÃO
1.1 - Instalações /Refeitório / Alojamento / Almoxarifado
1.2 - A armazenagem dos materiais está correta
1.3 - EPI/ Uniforme/ Identificação
1.4 - EPC / SPC / Acessos
1.5 - Banheiros químicos nas frentes de trabalho

Locação Topográfica
1.0 - Apoio topográfico / RN / PS
2.0 - Locação
3.0 - Cotas de fundo da escavação / assentamento
4.0 - Interferências/ lev. campo / sondagens
5.0 - Interferências/ pesquisa PM e concessionárias
6.0 - Verificação da Transferência de cotas(Visor e Cruzeta)
7.0 - Verificação da Transferência de cotas(Visor e Cruzeta)

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 349 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Pavimento
1.0 - QUALIDADE
1.1 - Realização de vistoria prévia do pavimento e passeios
1.2 - Realização de vistoria prévia das edificações lindeiras à obra
1.3 - Verificação das condições de confinamento/ sinalização
1.4 - Demarcação geométrica prévia e de forma regular das áreas de demolição/ remoção do pavimento
2.0 - TRANSPORTE
2.1 - Condição do transporte de materiais inservíveis para bota-fora autorizado
3.0 - ORGANIZAÇÃO
3.1 - Quando o pavimento for constituido de paralelepípedo ou de artefatos de concreto, as peças estão
sendo devidamente selecionadas, transportadas, limpas e dispostas em local adequado e de maneira
organizada

Escavação
1.0 - As dimensões da vala atendem às especificações da SABESP para o tipo de rede/ obra
2.0 - Os Equipamentos disponíveis estão em quantidade e tipo adequados ao serviço
3.0 - Os equipamentos disponíveis possuem bom estado de conservação
4.0 - As condições de esgotamento (rebaixamento do lençol freático) das valas é satisfatória
5.0 - As cotas de escavação foram seguidas de acordo com as especificações
6.0 - O material escavado está devidamente disposto em local seguro com relação à vala
7.0 - Condição do transporte de materiais inservíveis para bota-fora autorizado
8.0 - Condição do transporte de materiais inservíveis para bota-fora provisório
9.0 - Os materiais escavados de boa qualidade estão sendo armazenados para uso posterior
10.0 - O bota-fora atende às especificações quanto à segurança por deslizamentos, erosão ou danos à
circunvizinhança

Escoramento
1.0 - Tipo de escoram. de acordo com o projeto/tipo de solo
2.0 - Estrutura do escoramento/ espaçamentos
3.0 - Estrutura do escoramento/ qualidade do material
4.0 - Sequência executiva de instalação de escoramento
5.0 - Sequência executiva de retirada de escoramento

61
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 350 de 1853
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Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Assentamento de Tubos
1.0 - Existe evidências sobre a certificação/ inspeção dos materiais aplicados
2.0 - A equipe de execução de solda é Habilitada/ Qualificada
3.0 - O assentamento do tubo segue paralelamente à abertura da vala
4.0 - A tubulação de esgoto está assentada da jusante para a montante
5.0 - As juntas estão de acordo com o tipo de tubo
6.0 - O embasamento do berço (lastro de brita e de concreto armado) foi executado conforme Projeto/
Especificação
7.0 - Os Pv's e PI's estão de acordo com o Projeto/ Especificação
8.0 - Todas as soldas foram ensaiadas (Ultrasson /holliday detectro)
9.0 - Existe acorragem da tubulação
10.0 - Os Pv's e PI's foram verificados quanto ao acabamento/trincas
11.0 - O envelopamento do tubo foi executado conforme projeto/especificação
12.0 - Tubulação com tampão de proteção

Reaterro
1.0 - Remoção controlada do escoramento
2.0 - Qualidade do material do reaterro
3.0 - Equipamentos de compactação usados
4.0 - Controle da compactação / espessura das camadas
5.0 - Controle da compactação / ensaios
6.0 - Camada final /Profundidade da caixa do pavimento
7.0 - A 1ª camada é executada manualmente para proteger o tubo

Recomposição do Pavimento
1.0 - Profundidade da caixa / espessura das camadas
2.0 - Qualidade do material do fundo da caixa
3.0 - Equipamentos de compactação empregados
4.0 - Base / espessura, acabamento, imprimação
5.0 - Base / compactação / controle tecnológico
6.0 - Revest. asfáltico / pint. ligação, espessura, acabamento
7.0 - Revest. asfáltico / temperatura, compactação
8.0 - Ensaios de controles tecnológicos
9.0 - Peças pre-moldadas de concreto / cam. de assentamento
10.0 - Peças pre-moldadas de concreto / defeitos, reposição
11.0 - Peças pre-moldadas de concreto / rejuntamento e rolagem
12.0 - Acabamento final / medida da flecha

62
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 351 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Estrutura de Concreto Armado


1.0 - Quando da utilização de estacas tubuladas, à execução ao seu redor perfazem idade superior a 7
dias
2.0 - O controle de cravação das estacas atende às especificações da obra/ projeto
3.0 - A prova de carga das estacas atende às especificações da obra/ projeto
4.0 - A estaca manual deverá ter comprimento limitado a 5,5m
5.0 - Estacas pré-moldadas de concreto possuem trincas ou fissuras
6.0 - A execução de tubulões com ar comprimido seguem os procedimentos da portaria 073 do Ministério
do Trabalho
7.0 - O desligamento da pressão do tubulão está sendo efetuado com 2 dias de antecedência
8.0 - O madeiramento utilizado para fôrmas é de boa qualidade, isento de nós, deformidades ou
irregularidades
9.0 - Os elementos de fundação direta (sapatas, sapatas corrida, vigas baldrame e etc) estão sendo
construídos sobre lastros de brita e de concreto magro
10.0 - As fôrmas encontram-se alinhadas, bem escoradas, estanques e travadas
11.0 - As paredes das fôrmas estão isentas de material contaminante ou que possam agredir ao concreto
12.0 - O descimbramento é realizado de acordo com o plano de desforma, tipo de concreto, módulo de
deformação e resistência mecânica
13.0 - Os ensaios de barras, fios e cordoalhas de aço atendem às especifições da ABNT e SABESP
14.0 - O armazenamento de barras, fios e cordoalhas de aço são realizados de maneira adequada,
isolados do solo e separados por classe e bitola
15.0 - As emendas de barras de aço atendem aos projetos e especificações ABNT e SABESP
16.0 - Quando da realização de soldas, os soldadores são qualificados e possuem certificado de
qualificação de acordo com as normas ABNT e Especificações SABESP
17.0 - Os materiais constituintes de concreto ou argamassas foram previamente analisados e estudados,
bem como a sua compatibilidade com o tipo de elemento em execução
18.0 - O controle tecnológico do concreto no estado fresco (recepção e amostragem) atende as
solicitações preconizadas em normas e especificações
19.0 - O controle tecnológico do concreto no estado endurecido (resistência a compressão) atende as
solicitações preconizadas em normas e especificações
20.0 - O controle tecnológico de argamassas no estado fresco (recepção e amostragem) atende as
solicitações preconizadas em normas e especificações
21.0 - O controle tecnológico de argamassas no estado fresco (recepção e amostragem) atende as
solicitações preconizadas em normas e especificações
22.0 - O controle tecnológico de argamassa no estado endurecido atende as solicitações preconizadas
em normas e especificações
23.0 - É realizado o controle de descimbramento de lajes e vigas com base no acompanhamento dos
ensaios de módulos de deformação dos concretos utilizados
24.0 - Existem evidências de que as características do concreto, aplicado na obra, como resistência, fator
água/cimento, abatimento e durabilidade atendem ao especificado
25.0 - O concreto é aplicado dentro do prazo preconizado
26.0 - Estão sendo efetuados os tramentos de junta de concretagem de forma adequada
27.0 - As juntas de corte e de dilatação estão sendo efetuadas de acordo com o projeto
28.0 - O adensamento do concreto fresco segue aos preceitos de boa técnica
29.0 - As barras de aço de emendas ou arranques nas fases de concretagem são escovadas para a
remoção de oxidação leve e ou encrustações de concreto/ argamassa
30.0 - É efetuada a cura do concreto nos elementos estruturais
31.0 - Foi utilizado materiais para garantir estanqueidade, o cobrimento, posicionamento e o controle
dimensional da peça
32.0 - Foi realizada a cura adequada
33.0 - Foi realizado corte verde ou apicoamento do concreto para sequência da concretwqgem
34.0 Foi utilizado materiais para garantir estanqueidade, o cobrimento, posicionamento e o controle
dimensional da peça
35.0 Foi realizada a cura adequada
36.0 Foi realizado corte verde ou apicoamento do concreto para sequência da concretagem

63
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 352 de 1853
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ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Montagem
1.0 - Elétrica
1.1 - Montagem conforme projeto
1.2 - Emprego de bitolas, fios, disjuntores, quadros
1.3 - Fixação e colocação de pontos de saída e iluminação
1.4 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
2.0 - Hidráulica
2.1 - Montagem conforme projeto
2.2 - Emprego de bitolas, tipos de tubulações, fixação, curvas, juntas e conexões
2.3 - Teste de estanqueidade (vazio e com fluido)
2.4 - Certificado de qualidade do fornecedor
2.5 - Verificação de junta e solda metálicas (ensaios destrutivos em atendimento as especificações)
2.6 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
3.0 - Instrumentação
3.1 - Montagem conforme projeto
3.2 - Teste de instalação e pré-operação
3.3 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
4.0 - Automação
4.1 - Montagem conforme projeto
4.2 - Teste de instalação e pré-operação
4.3 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
5.0 - Mecânica
5.1 - Verificar o emprego de equipamentos previamente testados e liberados no fabricante
5.2 - Montagem conforme projeto
5.3 - Teste de pré-operação

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Pag. 353 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Fornecimento de Tubulação PEAD e peças


1.0 - CANTEIRO DE FABRICAÇÃO
1.1 - Processo de Fabricação de Tramos
1.2 - Procedimentos executivos conforme especificações.
1.3 - Disponibilidade de equipamentos.
1.4 - Mão de obra especializada.
1.5 - Instalações adequadas.
1.6 - Método executivo em conformidade com os processos estabelecidos pelo projeto.
1.7 - Calibração de Equipamentos para Fabr. Tubos de PEAD
1.8 - Possui certificados que evidencie a calibração dos equipamentos, conforme especificação do
fabricante.
1.9 - Controle de Produção de PEAD
1.10 - Possui implantação de controle de acordo com o plano de qualidade.
2.0 - MATERIAIS
2.1 - Certificação de Materias Primas de Tubos de Aço e PEAD
2.2 - Possui a documentação pertinente e realizar controles de recebimento e quando indicados, no
fornecedor.
2.3 - Relatórios e documentos de qualidade que comprovem a realização de controle de recebimento e
produção.
2.4 - Certificação de Resinas e Compostos de PEAD
2.5 - Ensaios em corpos-de-prova de Soldagem de Aço
2.6 - Certificações de Soldadores de Aço em Superfície e Submersos
2.7 - Possui documentação pertinente e realização de ensaios de qualificação de soldadores, conforme
procedimentos da SABESP.
2.8 - Possui relatórios e documentos de qualidade que comprovem a realização das qualificações.
2.9 - Ensaios de corpos-de-prova de Soldagem por Termofusão
2.10 - Possui documentação pertinente e realizar controles de recebimento.
2.11 - Densidade de Resina de PEAD
3.0 - CONTROLE DE FABRICAÇÃO
3.1 - Controle de Soldas em tubos de Aço
3.2 - Possui equipamentos e mão-de-obra qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e
disposições construtivas, conforme projeto.
3.3 - Possui ensaios de recebimento de materiais e controles de produção.
3.4 - Qualidade das soldas realizadas, mediante o acompanhamento e realização de controles e ensaios
não-destrutivos / dstrutivos de auditoria especificados.
3.5 - Controle de Soldas por Termofusão
3.6 - Ensaios de ultrasonografia de sondagem
3.7 - Condições dos equipamentos e da mão-de-obra é qualificada para a realização dos ensaios.
3.8 - Possui relatórios de trabalho, conforme especificação.
3.9 - Ensaios de ultrassonografia de espessura
3.10 - Elaborar relatórios de trabalho, conforme especificação.
3.11 - Frequencia dos controles de fabricação dos tubos de PEAD
3.12 - Boletins de ensaios e aderência e espessura de pintura
3.13 - Verificar a qualidade das pinturas realizadas mediante acompanhamento e realização de ensaios
de auditoria.
3.14 - Boletins de ensaios de testes e resultados do sistema de proteção catódica
3.15 - Verificar se os relatórios de ensaios estão conforme especificação.
3.16 - Boletins de Ensaios de controle tecnológico do concreto de revestimentos e ancoragens
3.17 - Boletins de ensaios de apertos de parafusos
3.18 - Boletins de ensaio de formação de molas de pressão
3.19 - Condições de armazenagem de tubos acabados
3.20 - Elaborar condições de estocagem, instalações, transporte e integridade da tubulação.
3.21 - Boletins de soldagem submersa
3.22 - Verificar equipamentos e mão-de-obra qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e
disposições construtivas, conforme projeto.

65
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 354 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD


1.0 - Levantamentos decorrentes, marés, ondas, ventos e chuvas
2.0 - Elaborar condições meteorológicas durante a execução dos trabalhos, registro e acompanhamento,
de acordo com Plano de Qualidade.
3.0 - Esquemas de balizamento
4.0 - Elaborar implantação conforme projeto, bem como sua manutenção durante a execução dos
trabalhos.
5.0 - Testes de performance e adequação dos equipamentos, transporte, posicionamento e lançamento
6.0 - Elaborar testes, conforme especificações e projetos, relatórios de registro de resultados.
7.0 - Elaborar a rotina de controle e ensaios especificados no Plano de Qualidade, observando seu
cumprimento.
8.0 - Boletins de resultados de dragagem submersa
9.0 - Elaborar a rotina de controle e ensaios especificados no Plano de Qualidade, observando seu
cumprimento, verificando controles exercidos durante os trabalhos.
10.0 - Executar com equipamento e recursos adequados, esgotamento da vala.
11.0 - Elaborar croqui cm as espessuras de camadas com os respectivos ensaios, cotas e greide final.
12.0 - Boletins de resultados de controles topográficos
13.0 - Apresentar os controles, realizar acompanhamentos e levantamentos adicionais de auditoria, em
relação à locação e posicionamento do emissário, cotas e níveis.
14.0 - Boletins de resultados de batimetria
15.0 - Apresentar e realizar acompanhamentos de auditoria, em relação à locação e posicionamento do
emissário, cotas e níveis.

66
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 355 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Fornecimento de Tubos e Acessórios


1.0 - CANTEIRO DE FABRICAÇÃO
1.1 - Processo de Fabricação de Tramos
1.2 - Elaborar os procedimentos executivos conforme especificações.
1.3 - disponibilidade de equipamentos.
1.4 - mão de obra especializada.
1.5 - instalações adequadas.
1.6 - Métodos Executivos
1.7 - Método executivo em conformidade com os processos estabelecidos pelo projeto.
2.0 - MATERIAIS
2.1 - Certificação de Materias Primas de Tubos de Aço
2.2 - Apresentar a documentação pertinente e realizar controles de recebimento e quando indicados, no
fornecedor.
2.3 - Relatórios e documentos de qualidade que comprovem a realização de controle de recebimento e
produção.
2.4 - Ensaios em Corpos-de-Prova de Soldagem de Aço
2.5 - Certificações de Soldadores de Aço em Superfície e Submersos
2.6 - Apresentar documentação pertinente e realização de ensaios de qualificação de soldadores,
conforme procedimentos da SABESP.
2.7 - Elaborar relatórios e documentos de qualidade que comprovem a realização das qualificações.
2.8 - Apresentar documentação pertinente e realizar controles de recebimento.
3.0 - CONTROLE DE FABRICAÇÃO
3.1 - Controle de Soldas em tubos de Aço
3.2 - Apresentar equipamentos e mão-de-obra qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e
disposições construtivas, conforme projeto.
3.3 - Elaborar realização de ensaios de recebimento de materiais e controles de produção.
3.4 - Verificar a qualidade das soldas realizadas, mediante o acompanhamento e realização de controles
e ensaios não-destrutivos / dstrutivos de auditoria especificados.
3.5 - Verificar equipamentos e mão-de-obra qualificada para a realização dos ensaios.
3.6 - Elaborar relatórios de trabalho, conforme especificação.
3.7 - Ensaios de ultrassonografia de espessura
3.8 - Elaborar relatórios de trabalho, conforme especificação.
3.9 - Boletins de ensaios e aderência e espessura de pintura
3.10 - Verificar a qualidade das pinturas realizadas mediante acompanhamento e realização de ensaios
de auditoria.
3.11 - Verificar relatórios de ensaios, conforme especificação.
3.12 - Boletins de Ensaios de controle tecnológico do concreto de revestimentos e ancoragens
3.13 - Boletins de ensaios de apertos de parafusos
3.14 - Boletins de ensaio de formação de molas de pressão
3.15 - Condições de armazenagem de tubos acabados
3.16 - Elaborar condições de estocagem, instalações, transporte e integridade da tubulação.
3.17 - Boletins de soldagem submersa
3.18 - Verificar equipamentos e mão-de-obra qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e
disposições construtivas, conforme projeto.

67
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 356 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Montagem de Tubulação a Acessórios


1.0 - Levantamentos decorrentes, marés, ondas, ventos e chuvas
2.0 - Elaborar condições meteorológicas durante a execução dos trabalhos, registro e acompanhamento,
de acordo com Plano de Qualidade.
3.0 - Esquemas de balizamento
4.0 - Elaborar implantação conforme projeto, bem como sua manutenção durante a execução dos
trabalhos.
5.0 - Testes de performance e adequação dos equipamentos, transporte, posicionamento e lançamento
6.0 - Elaborar testes, conforme especificações e projetos, relatórios de registro de resultados.
7.0 - Elaborar a rotina de controle e ensaios especificados no Plano de Qualidade, observando seu
cumprimento.
8.0 - Boletins de resultados de dragagem submersa
9.0 - Elaborar a rotina de controle e ensaios especificados no Plano de Qualidade, observando seu
cumprimento, verificando controles exercidos durante os trabalhos.
10.0 - Executar com equipamento e recursos adequados, esgotamento da vala.
11.0 - Elaborar croqui cm as espessuras de camadas com os respectivos ensaios, cotas e greide final.
12.0 - Boletins de resultados de controles topográficos
13.0 - Apresentar os controles, realizar acompanhamentos e levantamentos adicionais de auditoria, em
relação à locação e posicionamento do emissário, cotas e níveis.
14.0 - Boletins de resultados de batimetria
15.0 - Apresentar e realizar acompanhamentos de auditoria, em relação à locação e posicionamento do
emissário, cotas e níveis.

Limpeza e Urbanização
1.0 - Os compartimentos, esquadrias, portas, portões, grades e elementos de fechamento da obra objeto
do contrato estão limpos
2.0 - Os compartimentos, esquadrias, portas, portões, grades e elementos de fechamento da obra objeto
do contrato com acambamento de acordo com o projeto ou especificação SABESP
3.0 - As gramas, revestimentos vegetais, árvores e arbustos estão em conformidade com as
especificações e projeto da obra
4.0 - Organização Geral

68
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Pag. 357 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Materiais
1. Tubos, Conexões e acessórios
1.1 Inspeção visual da qualidade
1.2 Evidências de identificação do fabricante /bitola
1.3 Estoque Existente
1.4 Controle de aquisição
1.5 Acondicionamento
2. Cimento
2.1 Ensaios existente para o lote
2.2 Marca / Tipo
2.3 Estoque Existente
2.4 Controle de aquisição
2.5 Acondicionamento
3. Concreto
3.1 Ensaios de recebimento
3.2 Procedência
3.3 Rastreabilidade do concreto
3.4 Controle de aquisição
4. Areia / britas / agregados
4.1 Existência de ensaios
4.2 Evidências de identificação do fabricante
4.3 Estoque Existente
4.4 Controle de aquisição
4.5 Acondicionamento
5. Pré-moldados
5.1 Inspeção visual da qualidade
5.2 Evidências de identificação do fabricante
5.3 Estoque Existente
5.4 Controle de aquisição
5.5 Acondicionamento
6. Aço
6.1 Existência de ensaios
6.2 Evidências de identificação do fabricante
6.3 Estoque Existente
6.4 Inspeção visual da qualidade
6.5 Acondicionamento
7. Madeira
7.1 Inspeção visual da qualidade
7.2 Estoque Existente
7.3 Controle de aquisição
7.4 Acondicionamento
8. Pavimento
8.1 Existência de ensaios
8.2 Inspeção visual da qualidade
8.3 Evidências de identificação do fabricante
9. Outros
9.1 Outros

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 358 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Qualidade
1.0 - Controle de documentos
1.1 - Controle de revisão dos documentos de origem interna
1.2 - Controle das normas utilizadas e outros documentos de origens externas
2.0 - Controle de Registros
2.1 - Pronta disponibilização dos registros solicitados durante as auditorias
2.2 - Reunião de Análise Crítica das não conformidades detectadas nas auditorias
3.0 - Recursos Humanos
3.1 - Estrutura organizacional
3.2 - Competência, Conscientização e Treinamento
4.0 - Planejamento da realização dos serviços
4.1 - Vistoria Prévia
4.2 - Projetos
4.3 - Controle da revisão e da distribuição dos projetos
4.4 - Disponibilização de orientações referente aos serviços a serem realizados nas frentes de serviços
(utilizam Plano de Ataque)
5.0 - Aquisição
5.1 - Critérios para aquisição
5.2 - Inspeção de recebimento
5.3 - Manuseio e armazenamento dos materiais recebidos
6.0 - Produção e fornecimento de serviço
6.1 - Controle de produção e fornecimento de serviço
6.2 - Acompanhamento dos serviços
7.0 - Identificação e rastreabilidade
7.1 - Rastreabilidade do concreto
8.0 - Controle Tecnológico
8.1 - Normas e procedimentos utilizados
8.2 - Ensaios realizados atemdem ao estabelecido no Edital?
8.3 - Relatórios
8.4 - Programa de Calibração dos equipamentos utilizados
9.0 - Pré moldados
9.1 - Controle da produção
9.2 - Ensaios
9.3 - Rastreabilidade do local de aplicação caso seja aplicado antes dos resultados ensaiados
10.0 - Manutenção dos equipamentos de produção
11.0 - Tratamentos das não conformidades

Soldagem
1. Documentação de soldagem e inspeção
1.1. Procedimentos qualificados e aprovados pela Sabesp
1.2. Os procedimentos abragem todas as faixas de espessuras a serem utilizadas
1.3. Procedimento para: recebimento, armazenamento e manuseio de metais de adição
1.4. Procedimento para reparos de juntas soldadas
1.5. Procedimento aprovado de ensaio visual, ultrassom, líquido penetrante
1.6. Procedimento para arquivamento de documentação técnica de qualidade
2. Equipamentos e acessórios
2.1. Aferição das máquinas de solda
2.2. Estufa de armazenagem - controle de temperatura e umidade relativa do ar
3. Pessoal do Controle de Qualidade
3.1. Cópia controlada dos procedimentos utilizados na obra para todos os inspetores
3.2. Arquivamento da documentação técnica de soldagem e ensaios não destrutivos
3.3. Rastreabilidade de juntas soldadas no campo - mapa de rastreabilidade
3.4. Relação de soldadores atualizada e aprovada pela Sabesp

70
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 359 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

3.5. Disponibilidade de toda documentação técnica durante a auditoria


4. Execução
4.1. Rastreabilidade e arquivamento dos relatórios, após efetuada a inspeção de consumíveis
4.2. Armazenamento dos consumíveis de soldagem
4.3. Os responsáveis pela soldagem - técnicos e supervisores - possuem e utlizam corretamente os
procedimentos e/ou instruções de soldagem aplicáveis
4.4. Preenchimento (com assinatura) e rastreabilidade dos registros
4.5. Inspeção visual e dimensional da junta antes e após soldagem
4.6. Identificação da junta soldada
5. Visual de Solda
5.1. Aspecto geral - de acordo com o padrão de qualidade adotado
6. Líquido Penetrante
6.1. Rastreabilidade dos relatórios emitidos (peça inspecionada e local da descontinuidade)
7. US/RX/RG
7.1. Rastreabilidade dos relatórios emitidos (peça inspecionada e local da descontinuidade)
7.2. Realização de ensaio radiográfico na obra
7.3. Realização de passivação química nas juntas soldadas
7.4. Verificação da passivação química com testes de solução química, conforme a ASTM A380
7.5. Qualificação dos soldadores pelo Sistema Sabesp

Método não Destrutivo


1.0 - Planejamento
1.1 - Foi elaborado plano de navegação da perfuração a ser executada.
1.2 - É conhecido o tipo de solo a ser perfurado.
2.0 - Equipamentos e Ferramentas.
2.1 - Os equipamentos e ferramentas disponíveis atendem o prescrito no plano de gestão da obra.
2.2 - Máquina perfuratriz adequado e em bom estado.
2.3 - Os equipamentos de produção possuem manutenção preventiva e estão dentro dos prazos
estabelecidos conforme plano de gestão da obra.
2.4 - Ferramental adequado para a execução dos serviços.
3.0 - Equipe de Trabalho
3.1 - Empregados registrados no ministério do trabalho.
3.2 - Equipe foi treinada para a execução dos serviços.
3.3 - Equipe possui plano de navegação para a execução da perfuração.
3.4 - Equipe possui quantidade suficiente de colaboradores conforme plano de gestão da obra.
4.0 - Execução dos Trabalhos
4.1 - Abertura dos poços de partida e chegada, com dimensões suficientes e com distâncias previstas
em projeto.
4.2 - Posicionamento do equipamento perfurador com alinhamento e posicionamento adequados.
4.3 - As tolerâncias obtidas no controle do alinhamento da tubulação estão dentro do preconizado pelo
projeto.
4.4 - Os alinhamentos são verificados frequentemente.
4.5 - Os elementos de concreto foram inspecionados e liberados ao uso pela SABESP/Fiscalização.
4.6 - Os aneis de vedação foram inspecionados e liberados ao uso pela SABESP/Fiscalização.
4.7 - O fundo dos poços de serviço foram devidamente regularizados e concretados.
4.8 - No caso de folgas ou fendas entre o terreno e o tubo está sendo feita a injeção de argamassa ou
solo-cimento.
4.9 - Fechamento dos poços de serviços foram adequados, seguindo os preceitos de reposição de solo,
BGS e compactados conforme plano de gestão da obra.
4.10 - Reposição do pavimento adequado e seguindo os preceitos do plano de gestão da obra.

71
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 360 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Televisionamento
AD - Anel deslocado
AS - Assoreamento
FR - Fissura radial abertura
IA - Infiltração
IC - Incrustação
JD - Junta danificada
JR - Junta deslocada radial
OB - Obstrução da seção
RR - Penetração do ramal na rede
TA - Tubo Afogado (> 75%)
TAF - Tubo Afogado Final
TAI - Tubo Afogado Inicial
TAM - Tubo Amassado
TB - Tubo mal batido
TC - Tubos desalinhados
TL - Trinca longitudinal
TO - Tubo Ovalado
TQ - Tubo quebrado
TR - Trinca radial
PVC - PV Coberto

72
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 361 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

ANEXO E - LISTAS DE VERIFICAÇÃO – SEGURANÇA, SAÚDE E MEDICINA

73
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 362 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias


1.0 - Refeição
1.1 - Qualidade da refeição
1.2 - Água potável
1.3 - Transportes das refeições
2.0 - Refeitório
2.1 - Localização
2.2 - Instalações (mesas, cadeiras, etc)
2.3 - Ambiente interno
2.4 - Higiene
3.0 - Cozinha Terceirizada
3.1 - Localização
3.2 - Instalações
3.3 - Untensílios
3.4 - Pessoal
3.5 - Uniforme
3.6 - Higiene
3.7 - Ambiente interno (piso, teto, iluminação, ventilação, etc)
4.0 - Instalações sanitárias
4.1 - Banheiro
4.1.1 - Localização
4.1.2 - Instalações
4.1.3 - higiene
4.1.4 - Atendimento à demanda
4.2 - Coleta de resíduos
4.3 - Frequência da coleta
4.4 - Disposição final dos resíduos

SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção


1.0 - Pessoal
1.1 - Treinamento
1.2 - Qualificação
1.3 - Identificação
2.0 - Serviços
2.1 - Escavação
2.2 - Reaterro
2.3 - Bota fora
2.4 - Escoramento
2.5 - Limpeza da obra
2.6 - Organização geral
3.0 - Sistema de Proteção
3.1 - Sinalização
3.2 - Isolamento
3.3 - EPI
3.4 - DDS
3.5 - CIPA
3.6 - PCMAT/PCMSO/PPRA/APR

74
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 363 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos


1.0 - Ferramentas
1.1 - Condições de uso e conservação
1.2 - Adequação
1.3 - Acondicionamento
2.0 - Máquinas e equipamentos
2.1 - Condições de uso e conservação
2.2 - Adequação
2.3 - Operação/Instalação
3.0 - Máquinas de movimentação de terra
3.1 - Condições de uso e conservação
3.2 - Adequação
3.3 - Operação
4.0 - Veículos
4.1 - Condições de uso e conservação
4.2 - Adequação
4.3 - Operação
5.0 - Materiais
5.1 - Disposição
5.2 - Acondicionamento
5.3 - Manuseio
5.4 - Inspecionados pela SABESP

75
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 364 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

ANEXO F - LISTAS DE VERIFICAÇÃO – GESTÃO AMBIENTAL

76
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 365 de 1853
Emissão: abr/11
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Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

SUPERVISOR AMBIENTAL: DATA: CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

LOTE: FOLHA:
OBRA:
1/2

PONTOS DE CONTROLE - PC
Controle das Licenças Ambientais
Licença de Instalação autorizando o inicio das obras
com atendimento das exigências estabelecidas,
incluindo a Licença Prévia
Autorização administrativa do DAEE para execução da
obra ou serviço (travessias, canalizações e
desassoreamento).
Autorização dos órgãos competentes para supressão
de vegetação
Autorização da Prefeitura para o Canteiro de Obras
Projetos de Caixa de Empréstimo e Bota-Fora (DME)
aprovados previamente nos órgãos licenciadores
Empresas recicladoras às quais é destinado o óleo
utilizado possuem licença
Orientação dos órgãos competentes no caso de
necessidade de descontaminação de cursos d’água,
bem como realização do seu monitoramento
Controle das Atividades de Limpeza e Supressão de Vegetação
Delimitação com uso de estacas das áreas de
intervenções
Delimitação das APP’s
Marcação de árvores isoladas a serem suprimidas
Evitar frentes de limpeza em períodos chuvosos
Iniciar limpeza no máximo 30 dias antes de
terraplenagem
Estocar camada superficial do solo para posterior
incorporação em taludes de aterro
Motosserras utilizadas devem possuir devida
documentação e em poder da equipe durante a
utilização
Manejo adequado do material lenhoso proveniente da
supressão de vegetação (não pode ser queimado em
hipótese alguma)
Supressão de vegetação e limpeza do terreno somente
nos locais previstos
Controle da Segurança nas Intervenções com o Tráfego Local
Divulgar programação das obras regionalmente
Utilização de sinalização temporária durante as obras
Instalação de placas de sinalização dos trechos de
serviços antes do início das obras, ao longo do trecho e
ao término

77
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 366 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

Dispositivos de controle de tráfego limpos, visíveis e


instalados corretamente
Desvios de tráfego planejados previamente à execução
das obras
Conservação dos desvios de tráfego
Adequação de locais para tráfego de pedestres, quando
necessário e com sinalização adequada
Estacionamento de veículos em local adequado
Controle das Frentes de Trabalho
Operação de máquinas em horários adequados nos
locais de adensamento com população residente
próxima
Manutenção adequada dos equipamentos e máquinas
Fiscalização de veículos transportadores de
combustíveis
Divulgação de telefones para que a população possa
fazer queixas
Quando ocorrem reclamações a empresa toma
providências
Realização de procedimentos para não ocorrer
contaminações por produtos perigosos
Não jogar nenhum tipo de efluente proveniente das
obras nos corpos d’água
Distribuição de tambores para destinação de resíduos
não perigosos
Banheiros químicos para os funcionários nas frentes de
obras
Aspersão periódica em vias não pavimentadas
Recobrimento do material transportado com lona e/ou
umectação deste
Realização de procedimentos para não ocorrer
assoreamento e erosão
Terraplenagem somente nos locais previstos
Evitar terraplenagem nos períodos chuvosos
Realização de terraplenagem de acordo com
especificações técnicas de cada terreno
Implantação de terraços em locais com realização de
terraplenagem com declividade superior a 12%
Bacias de contenção para retenção de escoamento
superficial e acúmulo de sedimentos carreados, quando
realizada terraplenagem em terreno com declividade
maior que 12%
Dissipadores de energia quando necessário
Implantação de dispositivos provisórios de contenção e
de direcionamento de águas pluviais nas cristas “off-set”
para proteger os taludes de corte e aterro
Revestimento vegetal de taludes assim que atingirem

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sua configuração final


Sistemas provisórios ou definitivos de proteção das
margens de recursos hídricos quando realizada
construção de pontes
Material proveniente de desassoreamento está sendo
destinado para local adequado
Checar especificações do projeto relativo à drenagem e
proteção superficial, realizando alterações quando
necessário
SUPERVISOR AMBIENTAL: DATA: CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

LOTE: FOLHA:
OBRA:
2/2

PONTOS DE CONTROLE - PC
Controle do Canteiro de Obras
Infra-estrutura adequada
Sistema de sinalização de trânsito
Sistema de drenagem superficial com manutenção e
limpeza periódica
Controle de emissão de ruídos
Controle de emissão de gases
Tratamento de efluentes sólidos
Destinação adequada para as diferentes classes de
resíduos sólidos (lixo)
Sistema de coleta seletiva de lixo
Tratamento de efluentes líquidos
Construção de fossa séptica com manutenção e
limpeza adequada (caso não haja coleta de esgoto no
local)
Separador de água e óleo nos lavadores de máquinas
Armazenamento adequado do óleo utilizado e
destinação final para empresas recicladoras
Estocagem de combustíveis em locais adequados, com
sistemas de contenção de vazamentos
Caixa de decantação de finos no lavador de betoneiras
de Usinas de Concreto
Manutenção das instalações industriais
Áreas de Apoio (Caixa de empréstimo, bota-fora)
Limpeza da vegetação realizada em prazo adequado
Áreas livres de erosão
Áreas não causam assoreamento de curso d’água
Local possui sinalização adequada
Controle da Saúde e Segurança dos Trabalhadores
Realização de exames médicos na contratação
Ambulatórios com capacidade para atendimento de

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primeiros socorros e ambulatoriais


Alojamentos com infra-estrutura adequada
Implantação de programas de prevenção de acidentes
exigidos pelo CIPA
Uso de EPI
Treinamento de pessoal encarregado da segurança dos
usuários e de orientação aos moradores do entorno
Treinamento ambiental com palestras sobre meio
ambiente e adequado ao nível intelectual de cada grupo
Capacitação dos operários responsáveis pela operação
com produtos perigosos

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Ambiental Canteiro
1 – Controle das Licenças Ambientais
1.a. A Autorização dos órgãos competentes para supressão de vegetação encontra-se no local.
1.b. Licença para porte e uso de moto serras junto ao órgão ambiental competente – IBAMA.
1.c. Licença para transporte de material lenhoso - DOF
1.d. Licença Ambiental do Canteiro.
2 – Controle do Canteiro de Obras
2.a. Infra-estrutura adequada
2.b. Sistema de sinalização de trânsito.
2.c. Sistema de drenagem superficial com manutenção e limpeza periódica.
2.d. Controle de emissão de ruídos.
2.e. Sistema de coleta, separação, acondicionamento e destino final de resíduos sólidos domésticos.
2.f. Separação, acondicionamento e disposição final correta dos resíduos de construção civil (fresa e/ou
placas de asfalto, guias, etc.)
2.g. Construção de fossa séptica com manutenção e limpeza adequada (caso não haja coleta de esgoto
no local)
2.h. Caixa de decantação de finos no lavador de betoneiras de Usinas de Concreto
2.i. Adequação de locais para tráfego de pedestres com sinalização adequada.
2.j. Área de Preservação Permanente – APP livre de material escavado ou da construção civil a ser
utilizado pela obra (bota-espera)
2.k. Armazenamento adequado de materiais das obras
2.l. Procedimentos adequados com a vegetação local, preservação.
3 – Controle de Contaminação de Produtos Perigosos
3.a. Armazenamento correto de produtos perigosos
3.b. Instalação de diques de contenção para incidentes que resultam em eventuais vazamentos.
3.c. Dispositivos e/ou elementos de absorção para eventuais vazamentos de maquinas e equipamentos.
3.d. Separador de água e óleo nos lavadores de máquinas
3.e. Armazenamento adequado do óleo utilizado e destinação final para empresas recicladoras
3.f. Estocagem de combustíveis em locais corretos, com sistemas de contenção de vazamentos.
4 – Treinamentos
4.a. Treinamento ambiental com palestras sobre meio ambiente e adequado ao nível intelectual de cada
grupo.
4.b.. Treinamento específico do pessoal encarregado da segurança dos usuários e de orientação aos
moradores do entorno.
4.c. Capacitação dos trabalhadores responsáveis pela operação com produtos perigosos.

Ambiental Obras Lineares


1. Controle das Licenças Ambientais
1.a. A Autorização dos órgãos competentes para supressão de vegetação encontra-se no local.
1.b. Licença para transporte de material lenhoso - DOF
2. Controle das Atividades de Limpeza e Supressão de Vegetação
2.a. Delimitação com uso de estacas das áreas de intervenções
2.b. Delimitação das APP’s
2.c. Marcação de árvores isoladas a serem suprimidas
2.d. Estocagem adequada da camada superficial do solo para posterior incorporação na recuperação
ambiental da área nos trechos em terrenos abertos.
2.e. Estocagem adequada do solo a ser reaproveitado para o fechamento das valas nas vias públicas.
2.f. Manejo adequado (estoque e destino) do material lenhoso proveniente da supressão de vegetação
(não pode ser queimado em hipótese alguma).
2.g Procedimentos correto com a vegetação local
3. Interferência das Obras no sistema Viário e Interrupções da Passagem de Pedestres
3.a. Divulgação da programação das obras
3.b. Utilização de sinalização adequada das obras (isolamento da área, tapumes/telas, placas de
advertência, dispositivos de sinalização noturno, etc.)

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3.c. Dispositivos de controle de tráfego limpos, visíveis e instalados corretamente.


3.d. Desvios de tráfego implantados adequadamente
3.e. Conservação dos desvios de tráfego
3.f. Adequação de locais para tráfego de pedestres com sinalização adequada.
3.g. Estacionamento de veículos da obra em local correto.
3.h. Verificação adequada das condições de transporte dos materiais a serem utilizados nas obras.
4. Controle das Frentes de Trabalho
4.1 Escoamento Superficial / Movimentação de Terra
4.1.a. Implantação de dispositivos provisórios de contenção e de direcionamento de águas pluviais
4.1.b. Área de Preservação Permanente – APP livre de material escavado ou da construção civil a ser
utilizado pela obra e/ou bota-espera.
4.1.c. Destinação adequada do material inservível (solo) proveniente das escavações das valas para
áreas de bota-fora devidamente licenciados.
4.1.d. Transporte adequado de entulho e material excedente em caminhões caçambas cobertos com
lonas, devidamente amarradas e fixadas.
4.1.e. Material de construção civil a ser empregado nas obras deverá ser proveniente de áreas
devidamente licenciadas e autorizadas (caixa de empréstimos, jazidas, etc.)
4.2 Interferências com infra-estrutura de serviços públicos
4.2.a. Verificação dos procedimentos para as interferências com galerias de águas pluviais, redes de
distribuição de água, gás, telefonia, cabos de fibra ótica.
4.3 Ruídos e Vibrações
4.3.a. Operação de máquinas em horários adequados nos locais de adensamento com população
residente próxima.
4.3.b. Manutenção adequada dos equipamentos e máquinas.
4.3.c. Atendimento às reclamações da comunidade por parte da empresa.
4.3.d. Acompanhamento constante das condições estruturais (formação de trincas) das casas,
patrimônios históricos e culturais lindeiros às obras.
4.4 Emissão Atmosférica
4.4.a. Manutenção mecânica periódica das máquinas, equipamentos e veículos utilizados e o seu estado
de conservação devem ser adequados às características das obras.
4.4.b. Controle da suspensão de material particulado (poeira)
4.4.c. Atendimento às reclamações da comunidade por parte da empresa.
4.5 Efluentes líquidos e resíduos sólidos
4.5.a. Disposição final correta de efluentes gerados
4.5.b. Coleta, separação, acondicionamento e destino final de resíduos sólidos domésticos nas frentes de
obras.
4.5.c. Acondicionamento e disposição final corretos dos pneus inservíveis nas frentes de obras.
4.5.d. Separação, acondicionamento e disposição final adequados dos resíduos de construção civil
(resíduos de fresa e/ou placas de asfalto, guias, solo escavado, etc.)
4.5.e. Local correto para preparo do concreto.
4.6 Interferência em Sítio Arqueológico
4.6.a. No caso da existência de sítios arqueológicos, a empresa adota procedimentos adequados para o
isolamento da área e o resgate do material.
4.6.b - Preservação dos pontos de prospecção arqueológica
4.7 Controle de Contaminação de Produtos Perigosos
4.7.a. Armazenamento correto de produtos perigosos
4.7.b. Instalação de diques de contenção para incidentes que resultam em eventuais vazamentos.
4.7.c. Dispositivos e/ou elementos de absorção para eventuais vazamentos máquinas e equipamentos.
5. Treinamentos
5.a. Treinamento ambiental com palestras sobre meio ambiente e adequado ao nível intelectual de cada
grupo.
5.b.. Treinamento específico do pessoal encarregado da segurança dos usuários e de orientação aos
moradores do entorno.
5.c. Capacitação dos trabalhadores responsáveis pela operação com produtos perigosos.

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Ambiental PGA
1. Estrutura Organizacional
2. Manual de Funções
3. Manual de Procedimentos
4. Treinamento dos Trabalhadores
5. Planejamento Ambiental das Obras
6. Licenças ambientais
7. Programa de Gerenciamento de Risco (PGR)
8. Plano de Ação de Emergência (PAE)
9. Plano de Comunicação Social
10. Treinamento
10.a Cronograma de treinamento ambiental atualizado e conteúdo programático
10.b Treinamento ambiental específico com documentação fotográfica acompanhada de data conforme
Orientador Sabesp
11 - GESTÃO DE RESÍDUOS
11.a - Gerenciamento correto de resíduos sólidos domésticos
11.b - Gerenciamento correto de resíduos de serviços de saúde
11.c - Gerenciamento correto de resíduos de construção civil
12 - PLANEJAMENTO AMBIENTAL PRÉVIO
12.a - Planejamento ambiental prévio executado antes do início das atividades na frente de trabalho
12.b - Atividades de monitoramento ambiental implementadas de acordo com o PCAO
12.c - Implementação de procedimentos para desmobilização de frente de trabalho
12.d - Coleta, afastamento e tratamento correto de efluentes sanitários

Ambiental Bota-fora
1. Área devidamente licenciada junto ao órgão ambiental para disposição final de resíduos.
2. Anuência do proprietário da área para disposição temporária de resíduos.
3. Utilização de sinalização adequada da área (isolamento, placas de alerta)
4. Separação adequada dos resíduos dispostos em Bota espera
5. Disposição dos resíduos sólidos, conforme a classificação determinada para o Bota Fora

Ambiental ESTAÇÃO DE PRÉ-CONDICIONAMENTO


1. Controle das Licenças Ambientais
1.a. A Autorização dos órgãos competentes para supressão de vegetação encontra-se no local.
1.b. Licença para porte e uso de moto serras junto ao órgão ambiental competente – IBAMA.
1.c. Licença para transporte de material lenhoso - DOF
2. Controle das Atividades de Limpeza e Supressão de Vegetação
2.a. Delimitação com uso de estacas das áreas de intervenções
2.b. Delimitação das APP’s
2.c. Marcação de árvores isoladas a serem suprimidas
2.d. Estocagem correta da camada superficial do solo para posterior incorporação na recuperação
ambiental da área nos trechos em terrenos abertos.
2.e. Estocagem correta do solo a ser reaproveitado para o fechamento das valas nas vias públicas.
2.f. Manejo correto (estoque e destino) do material lenhoso proveniente da supressão de vegetação (não
pode ser queimado em hipótese alguma).
3. Interferência das Obras no sistema Viário e Interrupções da Passagem de Pedestres
3.a. Divulgação da programação das obras
3.b. Utilização de sinalização adequada das obras (isolamento da área, tapumes/telas, placas de
advertência, dispositivos de sinalização noturno, etc.)
3.c. Dispositivos de controle de tráfego limpos, visíveis e instalados corretamente.
3.d. Desvios de tráfego implantados adequadamente
3.e. Conservação dos desvios de tráfego
3.f. Adequação de locais para tráfego de pedestres com sinalização adequada.

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3.g. Estacionamento de veículos da obra em local correto.


3.h. Verificação adequada das condições de transporte dos materiais a serem utilizados nas obras.
4. Controle das Frentes de Trabalho
4.1 Escoamento Superficial / Movimentação de Terra
4.1.a - Implantação de dispositivos provisórios de contenção e de direcionamento de águas pluviais
4.1.b - Assoreamento de cursos d’água
4.1.c - Remoção de solos carreados para área de terceiros, autorizadas
4.1.d – Verificação da destinação correta do material inservível (solo) proveniente das escavações das
valas para áreas de bota-fora devidamente licenciados.
4.1.e - Transporte correto de entulho e material excedente em caminhões caçambas cobertos com lonas,
devidamente amarradas e fixadas.
4.1.f. Material de construção civil a ser empregado nas obras deverá ser proveniente de áreas
devidamente licenciadas e autorizadas (caixa de empréstimos, jazidas, etc.)
4.1.g. Estabilização emergencial e recuperação da área com processos erosivos
4.2 Interferências com infra-estrutura de serviços públicos
4.2.a.Verificação dos procedimentos para as interferências com galerias de águas pluviais, redes de
distribuição de água, gás, telefonia, cabos de fibra ótica.
4.3 Ruídos e Vibrações
4.3.a. Operação de máquinas em horários adequados nos locais de adensamento com população
residente próxima.
4.3.b. Manutenção adequada dos equipamentos e máquinas.
4.3.c. Atendimento às reclamações da comunidade por parte da empresa.
4.3.d. Acompanhamento constante das condições estruturais (formação de trincas) das casas,
patrimônios históricos e culturais lindeiros às obras.
4.4 Emissão Atmosférica
4.4.a. Manutenção mecânica periódica das máquinas, equipamentos e veículos utilizados e o seu estado
de conservação devem ser adequados às características das obras.
4.4.b. Controle da suspensão de material particulado (poeira)
4.4.c. Atendimento às reclamações da comunidade por parte da empresa.
4.5 Efluentes líquidos e resíduos sólidos
4.5.a. Disposição final correta de efluentes gerados
4.5.b. Coleta, separação, acondicionamento e destino final de resíduos sólidos domésticos nas frentes de
obras.
4.5.c. Acondicionamento e disposição final correta dos pneus inservíveis nas frentes de obras.
4.5.d. Separação, acondicionamento e disposição final correta dos resíduos de construção civil (resíduos
de fresa e/ou placas de asfalto, guias, solo escavado, etc.)
4.6 Interferência em Sítio Arqueológico
4.6.a. No caso da existência de sítios arqueológicos, a empresa adota procedimentos adequados para o
isolamento da área e o resgate do material.
4.6.b. - Preservação dos pontos de prospecção arqueológica.
4.7 Controle de Contaminação de Produtos Perigosos
4.7.a. Armazenamento correto de produtos perigosos
4.7.b. Instalação de diques de contenção para incidentes que resultam em eventuais vazamentos.
4.7.c. Dispositivos e/ou elementos de absorção para eventuais vazamentos máquinas e equipamentos.
5. Treinamentos
5.a. Treinamento ambiental com palestras sobre meio ambiente e adequado ao nível intelectual de cada
grupo.
5.b. Treinamento específico do pessoal encarregado da segurança dos usuários e de orientação aos
moradores do entorno.
5.c. Capacitação dos trabalhadores responsáveis pela operação com produtos perigosos.
6. Controle da EPC
6.a. Infra-estrutura adequada
6.b. Sistema de sinalização de trânsito.
6.c. Sistema de drenagem superficial com manutenção e limpeza periódica.
6.d. Organização do canteiro provisório
6.e. Construção de fossa séptica com manutenção e limpeza adequada (caso não haja coleta de esgoto

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no local)
6.f. Caixa de decantação de finos no lavador de betoneiras de Usinas de Concreto
6.g. Área de Preservação Permanente – APP livre de material escavado ou da construção civil a ser
utilizado pela obra (bota-espera)

Ambiental ETE
1 - Controle das Licenças Ambientais
1.a - A Autorização dos órgãos competentes para supressão de vegetação encontra-se no local.
1.b – Licença para porte e uso de moto serras junto ao órgão ambiental competente – IBAMA
1.c – Licença para transporte de material lenhoso - DOF
1.d – Licença de Instalação da ETE
2 - Controle das Atividades de Limpeza e Supressão de Vegetação
2.a - Delimitação com uso de estacas das áreas de intervenções
2.b - Supressão de vegetação restringe-se à área previamente delimitada
2.c - Delimitação das APP’s
2.d - Marcação de árvores isoladas a serem suprimidas
2.e - Estocar camada superficial do solo para posterior incorporação na recuperação ambiental da área
2.f - Condição de estocagem - distante das árvores
2.g- Manejo adequado (estoque e destino) do material lenhoso proveniente da supressão de vegetação
(não pode ser queimado em hipótese alguma)
3 - Controle da Segurança nas Intervenções com o Tráfego Local
3.a - Divulgação da programação das obras
3.b - Utilização de sinalização adequada das obras (isolamento da área, tapumes/telas, placas de
advertência, dispositivos de sinalização noturno, etc.)
3.c - Dispositivos de controle de tráfego limpos, visíveis e instalados corretamente.
3.d - Desvios de tráfego implantados adequadamente
3.e - Conservação dos desvios de tráfego
3.f - Adequação de locais para tráfego de pedestres com sinalização adequada.
3.g - Estacionamento de veículos da obra em local adequado.
3.h. Verificação adequada das condições de transporte dos materiais a serem utilizados nas obras.
4 - Controle das Frentes de Trabalho
4.1 - Escoamento Superficial / Movimentação de Terra
4.1.a - Implantação de dispositivos provisórios de contenção e de direcionamento de águas pluviais
4.1.b - Assoreamento de cursos d’água
4.1.c - Remoção de solos carreados para área de terceiros
4.1.d - Autorização para estocagem em área de terceiros
4.1.e – Verificação da destinação adequada do material inservível (solo) proveniente das escavações das
valas para áreas de bota-fora devidamente licenciados.
4.1.f - Transporte adequado de entulho e material excedente em caminhões caçambas cobertos com
lonas, devidamente amarradas e fixadas.
4.1.g. Material de construção civil a ser empregado nas obras deverá ser proveniente de áreas
devidamente licenciadas e autorizadas (caixa de empréstimos, jazidas, etc.)
4.1.h. Estabilização emergencial e recuperação da área com processos erosivos
4.2 Interferências com infra-estrutura de serviços públicos
4.2.a - Verificação dos procedimentos para as interferências com galerias de águas pluviais, redes de
distribuição de água, gás, telefonia, cabos de fibra ótica, etc.
4.3 Ruídos e Vibrações
4.3.a - Operação de máquinas em horários adequados nos locais de adensamento com população
residente próxima.
4.3.b - Manutenção adequada dos equipamentos e máquinas.
4.3.c - Atendimento às reclamações da comunidade por parte da empresa.
4.3.d - Acompanhamento constante das condições estruturais (formação de trincas) das casas,
patrimônios históricos e culturais lindeiro às obras.
4.4 Emissão Atmosférica
4.4.a - Manutenção mecânica periódica das máquinas, equipamentos e veículos utilizados e o seu

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Pag. 374 de 1853
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

estado de conservação devem ser adequados às características das obras.


4.4.b - Controle da suspensão de material particulado (poeira)
4.4.c - Atendimento às reclamações da comunidade por parte da empresa.
4.5 Efluentes líquidos e resíduos sólidos
4.5.a. Disposição final correta de efluentes gerados
4.5.b. Coleta, separação, acondicionamento e destino final de resíduos sólidos domésticos nas frentes de
obras.
4.5.c. Separação, acondicionamento e disposição final correta dos resíduos de construção civil (resíduos
de fresa e/ou placas de asfalto, guias, etc.)
4.6 Interferência em Sítio Arqueológico
4.6.a - No caso da existência de sítios arqueológicos, os procedimentos de isolamento da área,
paralisação dos serviços e o resgate do material são adequados.
4.6.b - Preservação dos pontos de prospecção arqueológica.
4.7 Interferência das Obras no sistema Viário e Interrupções da Passagem de Pedestres
4.7.a - Divulgação da programação das obras
4.7.b - Utilização de sinalização adequada das obras.
4.7.c - Dispositivos de controle de tráfego limpos, visíveis e instalados corretamente.
4.7.d - Desvios de tráfego implantados corretamente
4.7.e - Conservação dos desvios de tráfego
4.7.f - Adequação de locais para tráfego de pedestres com sinalização correta.
4.7.g - Estacionamento de veículos da obra em local permitido.
4.7.h - Verificação adequada das condições de transporte dos materiais a serem utilizados nas obras.
4.8 Controle de Contaminação de Produtos Perigosos
4.8.a - Armazenamento correto, respeitando-se a Legislação vigente de produtos perigosos
4.8.b - Instalação de diques de contenção para incidentes que resultam em eventuais vazamentos.
4.8.c – Dispositivos e/ou elementos de absorção para eventuais vazamentos.
5. Treinamentos
5.a. Treinamento ambiental com palestras sobre meio ambiente e adequado ao nível intelectual de cada
grupo.
5.b.. Treinamento específico do pessoal encarregado da segurança dos usuários e de orientação aos
moradores do entorno.
5.c. Capacitação dos trabalhadores responsáveis pela operação com produtos perigosos.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 375 de 1853
Emissão: abr/11
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

ANEXO G

PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO


AMBIENTAL

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1. Introdução/Justificativa

O atendimento ao conjunto de exigências ambientais integrantes do processo de licenciamento


ambiental do empreendimento requer que as empresas se estruturem de maneira adequada
para cumprir com as suas responsabilidades no que tange a observância além das obrigações
legais, a adoção de boas práticas que minimizem os impactos de suas operações. Para tanto
deve ser exigido de cada empresa a elaboração, antes do início das obras, de um Plano de
Gestão Ambiental – PGA, através do qual deve garantir:

a) a operacionalização de uma Equipe de Gestão Ambiental na estrutura organizacional das


construtoras, com disponibilidade suficiente de recursos humanos e materiais e linha de
ligação hierárquica direta com o Engenheiro Preposto;
b) o detalhamento de procedimentos integrantes de gestão que garantam a condução
metódica de todas as tarefas necessárias e organizem as interfaces entre a ação da
Equipe de Gestão Ambiental e outras áreas funcionais da equipe responsável pela
execução do contrato.

2. Objetivo

O presente programa tem o objetivo principal de criar, dentro da organização de cada


construtora, estruturas internas de responsabilidade pelo controle ambiental que sejam
compatíveis com os requisitos ambientais do empreendimento e com suas particularidades.

3. Estrutura do Plano de Gestão Ambiental – PGA

O PGA deve incluir minimamente:

3.1. Estrutura Organizacional

Apresentação do Organograma ilustrando o posicionamento da Equipe de Gestão Ambiental


dentro da estrutura geral a ser implantada para a gestão do contrato de construção,
descrevendo todas as linhas hierárquicas e fluxos de comunicação, explicando-se a forma em
que a mesma deve atuar na supervisão e/ou apoio à gestão do contrato.

Os recursos humanos e materiais a serem alocados à Equipe de Gestão Ambiental devem ser
listados, sendo obrigatória a alocação de um profissional de nível superior, com formação em
meio ambiente, que deve ser o responsável pela gestão ambiental das obras e que deve
articular as ações com a FISCALIZAÇÃO da Sabesp.

3.2. Manual de Funções

Descrição das funções/responsabilidades de cada membro da Equipe de Gestão Ambiental.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Emissão: abr/11
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

3.3. Manual de Procedimentos

Descrição dos procedimentos específicos que devem ser adotados para as principais tarefas de
gestão ambiental, incluindo formulários de ativação, sistemas de registro, normas de
documentação, fluxos de comunicação e outros aspectos.

3.4. Treinamento dos Trabalhadores

Cabe à Gestão Ambiental da empresa implementar o Programa de Treinamento Ambiental


integrante do Plano de Controle Ambiental das Obras - PCAO.

O treinamento ambiental deve incluir tanto a mão-de-obra quanto todos os níveis hierárquicos da
equipe técnica responsável pela gestão do contrato de construção. Deve assegurar que o
planejamento e controle de qualidade das obras incorporem a variável ambiental, assim como
que os operários contratados para implantação do empreendimento realizem suas atividades de
acordo com procedimentos adequados e com os cuidados necessários com o meio ambiente, as
comunidades e o patrimônio histórico e arqueológico.

O Programa de Treinamento deve incluir pelo menos os módulos listados a seguir, cujos
conteúdos mínimos encontram-se descritos no Anexo “a”.
 Módulo de integração (admissional)
 Aspectos pertinentes da legislação ambiental;
 Prevenção de incêndios florestais;
 Cuidados com a flora, fauna e patrimônio histórico;
 Destinação de resíduos sólidos;
 Prevenção e controle de erosão, poluição e contaminação do meio ambiente;
 Controle operacional de instalações industriais provisórias;
 Procedimentos de desativação de obra.

Todas as atividades de treinamento desenvolvidas devem ser registradas e documentadas em


listas de presença. Devem ser mantidas fichas individuais de controle de treinamento por
funcionário.

3.5. Planejamento Ambiental das Obras

Deve ser elaborado o Programa de Controle Ambiental das Obras – PCAO apresentando as
diretrizes ambientais gerais que a construtora deve seguir no planejamento e execução das
obras.

O PCAO deve ser elaborado pelo Gestor Ambiental da construtora em colaboração com o
Engenheiro Preposto, e deve ser revisado mensalmente no aspecto global e elaborado
individualmente para cada frente de obra, de acordo com o seu início.

O PCAO deve ter as seguintes informações:

89

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Emissão: abr/11
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PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

3.5.1. Plano global das obras

Apresentar de forma geral o que deve ser executado, contemplado de um lado, o


seqüenciamento dos trabalhos e de outro lado, a logística da obra, ou seja:
- relação das obras a serem executadas;
- relação das ações necessárias ao cumprimento das exigências estabelecidas nas
licenças prévias e de instalação;
- cronograma geral das obras a serem implementadas;
- cronograma de utilização de mão-de-obra relacionando o número total de funcionários a
serem envolvidos nas obras, segundo categoria e função, apresentando a evolução mês a
mês até o final das obras.

3.5.2. Plano detalhado de cada frente de serviço

Apresentar para cada frente de serviço:


- os métodos de construção propostos para cada tipo de intervenção;
- o planejamento de sua execução que deverá constar minimamente:
 cronograma físico das frentes de serviços;
 os caminhos de serviços a serem implantados e/ou utilizados para a execução das
obras;
 sinalização de obra, na forma de plantas com a localização dos principais
elementos de sinalização de obra (sinalização de desvio provisório e vias locais;
áreas de restrição à circulação, etc) a serem colocados nas frentes de serviço;
 programação preliminar do remanejamento de interferências;
 manejo das não-conformidades identificadas pela supervisora ambiental
- Os impactos ambientais a serem considerados e as principais medidas mitigadoras a
serem adotadas, prevendo-se o controle e monitoramento dos mesmos.

3.6. Gestão do Licenciamento Ambiental Complementar

A obtenção de licenças junto aos órgãos ambientais competentes para o canteiro de obras,
exploração de jazidas de solo ou de material granular para aterros e reaterros, bem como áreas
de bota-fora temporário ou definitivo é de responsabilidade exclusiva da empresa contratada
para a execução das obras.

Devem ser apresentadas as seguintes informações:


- Plano de utilização de áreas de empréstimo e bota-foras com indicação das possíveis
áreas, volumes previstos, prazos de utilização e a recuperação ambiental das áreas
exploradas.

3.6.1. Diretrizes

A seguir são descritas medidas para a correta gestão dos resíduos sólidos gerados nas obras
com definição das responsabilidades por parte do empreendedor e das construtoras. A
legislação vigente deve ser atendida, porém destacamos as principais:
90

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Pag. 379 de 1853
Emissão: abr/11
ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

- para as áreas de bota-fora deve ser considerado a Resolução SMA 41/02 que dispõe
sobre procedimentos para o licenciamento ambiental de aterros de resíduos inertes e da
construção civil no Estado de São Paulo;
- para as áreas de empréstimo deve ser considerado a Resolução SMA 47/06 que
disciplina o licenciamento ambiental das atividades minerarias no Estado de São Paulo,
integrando os procedimentos dos órgãos públicos responsáveis;
- somente podem ser depositados em bota-fora, materiais classificados na Norma NBR
10.004, como inertes, de Classe III (NBR 10.004), compostos quase que essencialmente
de solos;
- os resíduos sólidos da construção civil devem ser classificados de acordo com a
resolução CONAMA 307/02 e, na impossibilidade de reutilização, devem ser dispostos em
aterros de resíduos da construção civil, desde que devidamente licenciados nos órgãos
ambientais;
- os aterros de resíduos da construção civil utilizados devem obedecer as diretrizes de
projeto, implantação e operação de acordo com a NBR 15.113, da ABNT;
- durante a utilização do bota-fora, este deve ser conformado de acordo com o projeto
executivo de configuração final do local;
- as rotas e horários de circulação dos caminhões devem ser aprovados nas agências
qualificadas;
- os bota-foras devem ser protegidos com sistemas de drenagem provisórios contra
processos erosivos e de estabilidade de taludes, durante sua execução, visando a
mitigação e/ou eliminação de possíveis impactos ambientais; e
- após a utilização do bota-fora, deve ser realizada sua recuperação ambiental.

3.7. Prevenção de Acidentes e Danos Ambientais

Deve ser elaborado o Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR visando promover uma
sistemática voltada para o estabelecimento de requisitos contendo orientações gerais de gestão,
com vista a preservação de acidentes e danos ambientais.

O PGR deve abranger, no mínimo, as seguintes atividades:


- informações de segurança dos processos construtivos empregados;
- análise dos riscos de processos;
- gerenciamento de modificações;
- manutenção e garantia da integridade de sistemas críticos;
- procedimentos operacionais;
- capacitação de recursos humanos;
- investigação de incidentes;
- auditorias.

A Análise de Risco Ambiental deve ser realizada seguindo os padrões adotados pela CETESB,
com base no Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Risco, em
versão atualizada.

91

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ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

3.8. Gestão de Ações para Situações Emergenciais que Possam Ocorrer

Deve ser elaborado o Plano de Ação de Emergência – PAE visando estabelecer procedimentos
técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais que possam ocorrer.
São procedimentos que levam a atuações rápidas e eficazes visando preservar a vida das
pessoas presentes nas instalações, manter a segurança das comunidades circunvizinhas e
garantir a qualidade ambiental.

O PAE deve ser composto dos seguintes itens:


- caracterização do empreendimento;
- glossário de termos;
- descrição sucinta dos riscos presentes na operação;
- níveis de emergência;
- estrutura organizacional;
- ponto de encontro e alarmes de emergência;
- participantes externos do plano;
- procedimentos gerais;
- quadro resumo dos participantes do PAE;
- procedimentos emergenciais;
- sistemática de treinamento.

Esses procedimentos devem ser entregues mensalmente para serem analisados e aprovados
pela Sabesp.

3.9. Elaboração de Relatórios

Durante a fase de obras, o acompanhamento dos aspectos ambientais deve ser por meio de
uma série de relatórios com periodicidade mensal, onde constam das realizações quantitativas
nos aspectos ambientais e do outro lado, aponte as medidas mitigadoras e compensatórias
adotadas para cumprimento das exigências do licenciamento, possibilitando o acompanhamento
e o controle físico compatibilizado com o cronograma do empreendimento.

Os relatórios para acompanhamento e controle devem conter a seguinte estrutura:

3.9.1. Apresentação

3.9.2. Localização do empreendimento

3.9.3. Estágio das obras

Neste item devem ser apresentados:


- a situação do licenciamento ambiental complementar (canteiro de obras, bota-fora, caixa
de empréstimo, etc.);
- o andamento das obras e o cronograma para as próximas etapas de construção;
- o atendimento das situações emergenciais ambientais durante a construção.
92

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ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

3.9.4. Gestão ambiental das obras

Deve ser apresentada a situação do atendimento das Não-conformidades Ambientais


registradas pela Auditoria da Gestão Ambiental com descrição das ações corretivas adotadas.

3.9.5. Saúde e segurança do trabalho das obras

Deve ser apresentada a situação do atendimento das Não-conformidades Ambientais


relacionadas à saúde e segurança do trabalho com descrição das ações corretivas adotadas.

3.9.6. Conclusões

3.9.7. Anexos - documentação comprobatória e fotográfica.

4. Anexo ”a”

Conteúdos Mínimos de Treinamento Ambiental

Módulo de Integração (Admissional)


- conceitos gerais de meio ambiente,
- principais impactos ambientais decorrentes da obra,
- principais atividades impactantes,
- principais procedimentos de monitoramento ambiental das obras,
- emergências ambientais.

Módulo-Aspectos Pertinentes da Legislação Ambiental


- delimitação de áreas de preservação permanente e apresentação das restrições legais
nelas incidentes;
- aspectos pertinentes da legislação ambiental;
- licenças e/ou autorizações em vigor, no início das obras, em cada lote, e as suas
restrições;
- tipos de intervenções complementares que exigem licenças e/ou autorizações ambientais
específicas;
- procedimentos de licenciamento e prazos envolvidos;
- intervenções de autorização complexa ou ambientalmente inviável.

Módulo-Prevenção de Incêndios Florestais


- riscos potenciais de incêndio,
- exemplos de atividades de risco;
- procedimentos a serem adotados nos casos de incêndio em áreas de mata.

Módulo-Cuidados com Flora, Fauna e Patrimônio Histórico

- cuidados com a flora


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ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

 importância da vegetação para o equilíbrio ambiental (erosão, poluição, assoreamento,


etc.);
 problemas decorrentes da não observância dos aspectos de proteção;
 medidas mitigadoras a serem adotadas em casos específicos;
 legislação ambiental aplicável e penalidades em casos de supressão não autorizada;
 conceitos de área de preservação permanente – APP;
 procedimentos de demarcação das APP’s.

- cuidados com a fauna


 importância da fauna;
 procedimentos para a proteção da fauna;
 fauna ocorrente na área do empreendimento;
 procedimentos de afugentamento e/ou remanejamento de fauna em casos necessários
quando do desmatamento;
 penalidades no caso de captura indevida da fauna;
 leis de crimes ambientais.

- cuidados com o patrimônio histórico


 reconhecimento dos artefatos arqueológicos passíveis de serem encontrados nas
atividades de limpeza e escavação do trecho;
 procedimentos imediatos a serem tomados na hipótese da identificação destes artefatos;
 valor cultural e científico dos artefatos que podem ser encontrados.

Módulo-Destinação de Resíduos Sólidos


 classes de resíduos gerados nas frentes de obras, canteiros e unidades industriais;
 atividades geradoras de resíduos;
 cuidados no armazenamento de resíduos sólidos;
 cuidados no manuseio de resíduos sólidos;
 destinos segundo tipo de resíduo.

Módulo-Prevenção e Controle de Erosão, Poluição e Contaminação do Meio Ambiente

- controle de erosão
 conceitos de erosão e assoreamento induzidos por ações antrópicas de modo geral,
 métodos existentes para controlar ou evitar sua ocorrência;
 exemplos de degradação dos corpos d’água e suas conseqüências para o meio ambiente.
 ações preventivas;
 ações corretivas;
 procedimentos e mecanismos previstos de monitoramento dos processos de erosão.

- controle da poluição e contaminação do meio ambiente


 atividades poluidoras nas frentes de obra e áreas de apoio;
 tipos de produtos contaminantes;
 conseqüências no meio ambiente decorrentes da contaminação;
94

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ORIENTADOR PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS
Rev.: 0
PLANOS DE GESTÃO DE OBRAS

 procedimentos de manuseio e armazenamento de produtos contaminantes;


 instalações adequadas para armazenamento de resíduos contaminantes;
 ações emergenciais.

Módulo-Controle Operacional de Instalações Industriais Provisórias


- normas regulamentadoras das atividades relacionadas à implantação e operação das
unidades industriais;
- medidas de proteção e segurança aplicáveis;
- procedimentos de estocagem de combustíveis e outros produtos perigosos;
- controles e medidas de correção em caso de contaminação de solos.

Módulo-Procedimentos de Desativação de Obra


- recuperação geral das áreas ocupadas provisoriamente;
- procedimentos de desativação segundo cada tipo de frente de obra;
- medidas de recomposição vegetal;
- procedimentos de desassoreamento de cursos d’água;
- desativação e limpeza das áreas de lavagem de máquinas e equipamentos, e de
estocagem ou manipulação de combustíveis, óleos e graxas;
Exigências específicas de desativação constantes do licenciamento ambiental

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CP nº 39.385/13 -Plano Tático Comunicação - Projeto Tietê 3 - Ref. Aos preços 400901 e 400909

Implantação
Atividades Registro Comprovação Obs:
Tipo Quando Onde Ferramenta

Pelo Contrato
O Coordenador
com formação
Relação de Funcionários
específica deverá
Pelo período do Pelo escopo do (Anexo V PERH003) e
Equipe de Comunicação Ambos Mobilização ser aprovado
contrato contrato Descrição da Função no
tecnicamente
PPRA
aprovado pela
Contratante.
Apresentação de fluxo, integração com as áreas
Pelo escopo do Procedimento Interno
envolvidas, cronograma macro das atividades - Ambos Até 30 dias após AS A apresentar
contrato e modelos de docs.
Coordenador Comunicação
Relação de Funcionários
Pelo período do Pelo escopo do (Anexo V PERH003) e
Técnico Sinistros/Reclações Ambos Mobilização
contrato contrato Descrição da Função no
PPRA
Apresentação de fluxo e controles de vistoria
Pelo escopo do Procedimento Interno
técnica, reclamações e sinistros - Técnico Ambos Até 30 dias após AS A apresentar
contrato e modelos de docs.
Sinistros/Reclamações
Trabalho em campo
Equipe de Pronto para início das
Amostra virtual com
Comunicação e atividades em campo e
Uniforme (Colete e Crachá) Ambos Até 30 dias após AS Layout Contratante especificações e data
Técnico registro fotográfico no
de entrega
Sinistro/Reclamaçõe Relatório Mensal
s
Moradores
A Sabesp esteve Apresentação da
Ausentes/Imóveis Menção no controle de Uso do Técnico e
A Sabesp Esteve Aqui Ambos Até 30 dias após AS aqui + Instruções de quantidade solicitada em
Vazios - Pelo reclamações da Fiscalização
Preenchimento Edital
escopo do contrato

Por Obra/Frente - Traçado/Localizada


1ª entrega, arquivo p/
30 dias antes do Edificações do Relação
Levantamento do nº de TODAS residências e Fiscalização, demais
Ambos início do isolamento entorno da obra - Levantamento de Banco de Dados
comércios do entorno entregas compõe o
da obra Traçado Completo Traçado - Matriz
Relatório Mensal
Relação
1ª entrega, arquivo p/
30 dias antes do Traçado completo e Levantamento de Colocação de
Fiscalização, demais
Identificação dos cruzamentos Linear início do isolamento principais vias Traçado - Matriz e Banco de Dados Faixas nas vias
entregas compõe o
da obra adjacentes Identificação no adjacentes
Relatório Mensal
Mapa

E:\Sabesp\Planejamento\
Ago/13 1 Plano Tatico Comunicacao Extremo Norte\Tático

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CP nº 39.385/13 -Plano Tático Comunicação - Projeto Tietê 3 - Ref. Aos preços 400901 e 400909

Implantação
Atividades Registro Comprovação Obs:
Tipo Quando Onde Ferramenta

1ª entrega, arquivo p/
Amostra virtual com
Placa de Fiscalização, demais
Placas de Sensibilização Linear Até 30 dias após AS MND e VCA especificações e data
Sensibilização entregas compõe o
de entrega
Relatório Mensal
Amostra virtual com
especificações e data
Isolamento Localizadas Localizada Até 30 dias após AS Área EEE's Layout Relatório Mensal
de entrega atrelada ao
Cronograma
Amostra virtual com
especificações e data
Localizadas - Identificação Veículos Leves e Pesado Localizada Até 30 dias após AS Área EEE's Layout Relatório Mensal
de entrega atrelada ao
Cronograma
Por Trecho - Cada Obra/Frente
Liberação de Serviço*,
Comprovante do Correio
Informação no (se mala direta), Relação
Entre 15 e 7 dias Todos os imóveis no Carta, Folder,
Carta e Folder Institucional (1ª Abordagem) Ambos formulário Liberação de entrega (se porta a
antes do isolamento trecho a iniciar envelope, selo
de Serviço* porta) e Verificação
Fiscalização, inseridos
no Relatório Mensal
Principais Informação no Foto e Liberação de Retirada no
7 dias antes do
Faixa Linear cruzamentos no Faixa formulário Liberação Serviço* inseridos no momento do
isolamento
trecho a iniciar de Serviço* Relatório Mensal isolamento.
No isolamento da
Placa de Informação no Foto e Liberação de
No isolamento da frente MND (a cada
Placas de Sensibilização Linear Sensibilização - formulário Liberação Serviço* inseridos no
frente 100m) e VCA (50m -
textos alternados de Serviço* Relatório Mensal
em cavalete)
Informação no Foto e Liberação de
No isolamento da
Isolamento Localizadas Localizada Área EEE's Layout formulário Liberação Serviço* inseridos no
frente
de Serviço* Relatório Mensal
No momento de
O imantado deve
limpeza e
ser retirado
demarcação da Relação de veículos,
Localizadas - Identificação Veículos Leves e Pesado Localizada Área EEE's Layout Relatório Mensal quando não tiver
área até a placa e foto
a serviço do
conclusão das
contrato.
atividades

E:\Sabesp\Planejamento\
Ago/13 2 Plano Tatico Comunicacao Extremo Norte\Tático

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CP nº 39.385/13 -Plano Tático Comunicação - Projeto Tietê 3 - Ref. Aos preços 400901 e 400909

Implantação
Atividades Registro Comprovação Obs:
Tipo Quando Onde Ferramenta

Atividade de Rotina - Recursos Humanos Quem Periodicidade

Estabelecer fluxo com a área de Produção -


Coord. Comunc. Permanente
Cronograma

Monitoramento do Cronograma de Ataque Coord. Comunc. Permanente


Programar e cumprir datas de implantação das
Coord. Comunc. Acima
ferramentas de Comunicação
Elaboração de roteiro de monitoramento das frentes Apresentação para Consolidação no
Coord. Comunc. Semanal
em andamento Fiscalização Relatório Mensal.
Levantamentos em campo, contato com a
Comunidade, apoio a equipe de obra,
Equipe de
monitoramento das áreas de obra e apoio a Permanente
Comunicação
população, implantação das ferramentas de
comunicação.
Estabelecer e manter fluxo com a Fiscalização -
Técnico Permanente
Implantação e Monitoramento
Criar, implantar e manter Banco de Dados/estrutura
Técnico Permanente
de arquivamento dos imóveis/reclamações
Verificar procedência, acionar áreas envolvidas,
esclarecer reclamante e gerir situação até Técnico Por demanda
atendimento total
Elaboração em
Elaborar e apresentar Relatório Mensal, Registros e
Coord. Comunc. Mensal conjunto com o
Comprovações à Fiscalização
Técnico.

Obs:
* Vide Procedimento Empresarial Recursos Humanos Sabesp em vigor.

Este conteúdo foi disponibilizado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Contratante, e não poderá ser transferido, editado e nem reproduzido em atividade sem autorização
expressa. A Contratada se compromete, seguir todas as orientações e procedimentos estabelecidos para execução dos serviços de comunicação, bem como entregar/devolver a Contratante, todas as
ferramentas, produzidas, constantes do Plano Tático no encerramento ou em caso de rescisão do Contrato, sob pena de aplicação das medidas cabíveis.

Será avaliado também através do FAC (FE – RH0018 – V. 2). Grupo 1 – Itens 1.2, 1.7, 1.9 e 1.1,Grupo 2 – Item 2.1 e Grupo 3 – Item 3.3,ou através dos itens compatíveis na versão em uso na contratação.

NOTA: TODAS AS MATRIZES SERÃO DISPONIBILIZADAS NA ASSINATURA DO CONTRATO.

E:\Sabesp\Planejamento\
Ago/13 3 Plano Tatico Comunicacao Extremo Norte\Tático

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Pag. 387 de 1853
Procedimento para Entrega de Obras  
Após  montagem,  comissionamento  e  testes  (START  UP)  para  cada  uma  das  EEE’s,  está 
prevista a pré‐operação da planta (PRÉ‐OPERAÇÃO, TREINAMENTO E ASSISTENCIA TÉCNICA), 
composta de no mínimo os seguintes serviços e produtos: 

1.  Pré operação do sistema por um período mínimo de 60 (sessenta) dias extensível 
a  mais  30  (trinta)  dias,  período  em  que  a  Contratada  deverá  dispor  de  número 
suficiente  de  operadores  e  fornecer  os  insumos  (óleo  diesel  para  gerador, 
produtos  para  odores,  polímeros,  seguros  para  sinistros,  etc.).  Neste  período  a 
Sabesp deverá acompanhar de forma assistida os serviços realizados; 
 
2. Durante  o  período  de  pré‐operação,  a  Contratada  deverá  realizar  a  manutenção 
dos  sistemas  com  equipe  disponibilizada  em  até  24  (vinte  e  quatro)  horas  da 
abertura do chamado/ocorrência; 
 
3. Ao término da pré‐operação, a Contratada deverá entregar a Sabesp os seguintes 
produtos: 
a. Data book de todos os equipamentos e sistemas; 
b. As‐Built digital e impresso em 3 (três) vias: civil, hidromecânicos e elétrico; 
c. Manuais  de  operação  devidamente  aprovados  pela  equipe  da  Sabesp 
operacional; 
d. Relatórios  de  ensaios  elétricos,  mecânicos,  hidrostáticos,  segurança,  etc.  para 
todos os sistemas; 
e. Documentação necessária para atendimento da NR 10 e NR 13; 
f. Laudos e liberações para Segurança do Trabalho; 
g. Relação  de  subfornecedores  com  respectivos  prazos  contratuais  para  garantia 
dos equipamentos montados no projeto; 
h. Relação  de  treinamentos  devidamente  registrados  junto  às  equipes 
operacionais; 
i. Certificados de calibração de instrumentos; 
j. Estudos de seletividade e graduação de relés. 
4. Para  o  recebimento  definitivo,  a  Contratada  deverá  realizar  em  conjunto  com  a 
Sabesp, as seguintes etapas: 
i. Realizar  no  período  da  pré‐operação  4  (quatro)  reuniões  técnicas  com  a 
fiscalização  do  Contrato  e  Operação  da  planta  relatando  o  andamento  dos 
serviços, dificuldades técnicas apresentadas e ajustes necessários ao atendimento 
do projeto. 
ii. Ao  término  do  período  de  pré‐operação,  realizar  reunião  de  fechamento  com  a 
fiscalização e operação da planta para entrega dos produtos do item 3 e em caso 
de aprovação final da Sabesp, emitir o Recebimento Definitivo de Obras (RDO); 
iii. Ao  término  do  período  de  pré‐operação  caso  não  seja  aceito  pela  Sabesp  as 
condições  do  item  anterior,  a  Contratada  deverá  realizar  as  devidas 
correções/ajustes  no  sistema  no  prazo  máximo  de  30  (trinta)  dias  e  submeter  à 
nova aprovação da Sabesp, neste período a Contratada deverá manter seu efetivo 
determinado para a pré‐operação dos sistemas nas condições dos itens 1 e 2, sem 
ônus a Sabesp. 

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 388 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-103
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Córrego Número do Cliente
Matias

Título: Especificação Técnica da Automação Data Página Revisão


Jan/2013 1 de 21 4
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato – Córrego Matias

Especificação Técnica da Automação

4 Jan/13 Luis Alberto Carlos Zurita Revisão conforme comentários


3 Set/12 Bianca Vicente Carlos Zurita Revisão conforme comentários
2 Mar/12 Bruna Cavalcanti Carlos Zurita Revisão conforme comentários
1 Nov/11 Gabriela Miranda Carlos Zurita Revisão Geral
0 Abr/11 Priscila Bittencourt Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 389 de 1853
Especificação Técnica da Automação

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ........................................................................................................................................................... 3
2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO ..................................................................................................... 3
3 NORMAS ............................................................................................................................................................ 3
4 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................................................................................... 4
5 GLOSSÁRIO ......................................................................................................................................................... 4
6 RESPONSABILIDADES SOBRE O SISTEMA ............................................................................................................ 4
7 CADERNO DE ENCARGOS.................................................................................................................................... 5
7.1 DIAGRAMAS DE INTERLIGAÇÃO .................................................................................................................................. 5
7.2 DIAGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ..................................................................................................................... 6
7.3 PLANTAS DE LOCALIZAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO ......................................................................................................... 6
7.4 LISTA DE INSTRUMENTOS ......................................................................................................................................... 6
7.5 LISTA DE CABOS...................................................................................................................................................... 6
7.6 FOLHA DE DADOS DE INSTRUMENTOS ......................................................................................................................... 6
7.7 PLANO DE TESTES ................................................................................................................................................... 6
8 INSTALAÇÃO....................................................................................................................................................... 6
9 CALIBRAÇÃO, TESTES E COMISSIONAMENTO ..................................................................................................... 7
10 TESTE DE DESEMPENHO ..................................................................................................................................... 7
11 GARANTIA DO SISTEMA ..................................................................................................................................... 8
12 TREINAMENTO ................................................................................................................................................... 8
12.1 TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO............................................................. 9
12.2 CONFIGURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DOS CLP’S ............................................................................................................. 9
12.3 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO .................................................................................................................. 10
13 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .........................................................10
13.1 HARDWARE......................................................................................................................................................... 10
13.2 SOFTWARE .......................................................................................................................................................... 10
13.3 MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ................................................................................................................. 11
14 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................11
14.1 NÍVEL DE CAMPO.................................................................................................................................................. 11
14.2 NÍVEL DE CONTROLE ............................................................................................................................................. 12
15 LISTAS DE FORNECIMENTO................................................................................................................................14
16 DIRETRIZES PARA PROTEÇÕES ELÉTRICAS..........................................................................................................15
16.1 ENTRADAS E SAÍDAS .............................................................................................................................................. 15
16.2 TOPOLOGIA DOS NÍVEIS DE PROTEÇÃO ...................................................................................................................... 16
16.3 NÍVEL 1 - QUADRO GERAL (PADRÃO DA CONCESSIONÁRIA)............................................................................................ 16
16.4 NÍVEL 2 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO OU CENTRO DE CONTROLE DE MOTOR...................................................................... 16
16.5 NÍVEL 3 - PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS................................................................................................................... 17
16.6 NÍVEL 4 – MÓDULOS DE INTERFACES DE ISOLAMENTO DOS SINAIS DE PROCESSO................................................................ 17
16.7 NÍVEL 5 - MÓDULOS DE COMUNICAÇÃO .................................................................................................................... 20

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 390 de 1853
Especificação Técnica da Automação

1 OBJETIVO

O presente documento tem por objetivo fornecer as informações técnicas necessárias à


formulação e execução da automação da Estação Elevatória de Esgotos Córrego Matias –
Município de Francisco Morato, as quais deverão estar conforme estabelecido de acordo com as
normas aplicáveis e recomendações da ABNT, NTS e Procedimentos Internos da Sabesp, em
desenhos de tamanhos e formatos padronizados.

2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

Acessibilidade;
Flexibilidade (para alterações) e reserva para implementações futuras;
Confiabilidade (obedecendo as normas técnicas vigentes para seu perfeito funcionamento e
segurança).

3 NORMAS

Todos os equipamentos, instrumentos e materiais em geral deverão estar conforme as últimas


revisões de normas publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Na falta
de normas desta organização, deverão ser atendidos, nas mesmas condições, os padrões das
seguintes entidades:

ANSI - American National Standards Institute;


IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers;
ISO - International Standardization Organization;
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
U/L - Underwriters’ Laboratories;
ISA - Instrument Society of America;
NTS - Normas Técnicas Sabesp;
IHM - Diretrizes para implantação de Interface Homem-Máquina;
Demais Procedimentos da Sabesp.

CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.

NBR 6148 – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (pvc) para
tensões até 750 V

NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos - Terminologia.

NR10 - Norma Regulamentadora N° 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. NR


estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle
e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

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NR6 - Norma Regulamentadora N° 6 - EPI - Equipamento de Proteção Individual - Todo


dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

NTS2 50 - Painel De Comando Da Estação – Pce Tipo Armario Não Compartimentado Auto-
Portante

IEC61131-3 - Programmable controllers - Part 3: Programming languages

4 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A integradora de sistemas selecionada deverá possuir registro ou inscrição na entidade


competente, CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e ser Solution
Provider reconhecido pela fabricante da solução adotada ou demonstrar aptidão para o
desempenho do objeto deste projeto, através da apresentação de atestado emitido por pessoa
jurídica de direito público ou privado, acompanhado da respectiva certidão de acervo técnico
(CAT) em nome de engenheiro registrado em seu quadro de funcionários desde a época da
execução da obra constante do respectivo acervo, cujo escopo deverá ser, obrigatoriamente,
similar ao definido para a automação das unidades de processos da respectiva unidade de
negócio. Este engenheiro deverá também possuir registro ou inscrição junto ao CREA.

A mão-de-obra utilizada para execução deve ser qualificada, estar de acordo com as normas
de segurança de trabalho, NR10 e demais normas pertinentes e estar sob a orientação de um
engenheiro da área pertinente, devidamente registrado no CREA.

5 GLOSSÁRIO

PCE – Painel de Comando da Estação


EE - Estação Elevatória
CLP - Controlador Lógico Programável
CPU - Unidade Central de Processamento
IHM - Interface Homem-Máquina

6 RESPONSABILIDADES SOBRE O SISTEMA

A execução da automação deverá ser distribuída, padronizada, utilizando uma configuração


comercialmente disponível de hardware, com módulos de software constantes da linha normal de
produtos do fornecedor ou subfornecedores. Este deve garantir a compatibilidade de todo o
hardware e software que integra o sistema a ser executado, sendo que todas as etapas da obra
serão acompanhadas e aprovadas por profissionais qualificados da Sabesp.

Os equipamentos, instrumentos e materiais em geral relacionados no projeto devem ser oriundos


de fabricantes de reputação e experiência comprovadas, com um mínimo de 5 anos de
fornecimentos similares. Todos os equipamentos, instrumentos e materiais em geral devem ter
constituição adequada para operação em ambiente industrial nas mais variadas localizações,
possuir projeto e produção de boa qualidade e devem ser capazes de uma operação longa,
confiável e livre de defeitos.

Para todo o trabalho, incluindo instalação, calibração, testes, ajustes, partida e manutenção,
deverão ser fornecidos os memoriais descritivos e as montagens, feitas por pessoal qualificado. A
empresa que vier a executar os trabalhos deverá observar a regulamentação de preço e critérios

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Especificação Técnica da Automação

de medição que está dividida por percentual e por etapas. Os serviços de campo com pré-
requisitos mínimos de experiências para a instalação resultante deverão refletir trabalho de
qualidade profissional e o emprego dos melhores padrões e métodos industriais.

7 CADERNO DE ENCARGOS

O caderno de encargos tem por objetivo definir claramente o escopo de fornecimento, bem como
reunir todas as informações do projeto de forma clara e padronizada. Este documento será
composto por todas as especificações técnicas e entendimentos mantidos entre as partes, assim
como definirá a realização dos serviços a serem prestados e descreverá as tarefas envolvidas sob
o ponto de vista técnico de controle.

O caderno de encargos deverá ser gerado antes da execução da obra, contendo todas as
definições de telas, relatórios, controles e procedimentos de operação do sistema, claramente
descritos, e deverá ser submetido à aprovação da Sabesp. Somente após esta aprovação, deverá
ser iniciado o desenvolvimento dos trabalhos de cada frente dos processos e o desenvolvimento
dos programas aplicativos da automação. Além disso, o caderno de encargos deverá conter:

 Treinamento de operação e manutenção;


 Manuais de configuração, operação e manutenção;
 Folha de especificação de instrumentos;
 Folha de dados;
 Lista de cabos;
 Lista de documentos;
 Lista de materiais da montagem por unidade de processo;
 Alimentação dos instrumentos;
 Cartão de entrada analógica;
 Cartão de saída analógica;
 Cartão de entrada digital;
 Cartão de saída digital;
 Alimentação dos periféricos;
 Montagem dos instrumentos de campo;
 Fornecimento de catálogo técnico contendo a descrição técnica dos instrumentos, desenho
dimensional e detalhes de fixação.

Após a conclusão de cada frente, a contratada deverá fornecer a revisão final do caderno de
encargos da automação das unidades de processo no seguimento.

Todos os documentos deverão ser enviados para a fiscalização e inclusão nas referidas medições
e aprovações pela equipe da Sabesp.

7.1 Diagramas de interligação

Deverão ser fornecidos os desenhos das interligações das conexões entre instrumentos e as
réguas de painéis de passagem e painéis principais dos cabos de E/S, representando toda a
fiação de campo, desde o instrumento até os equipamentos de controle.

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7.2 Diagramas de alimentação elétrica

Deverão ser executados em conjunto com o projeto elétrico, pois representam toda a distribuição
de alimentação para os quadros elétricos de acionamento e controle.

7.3 Plantas de localização da instrumentação

Deverão apresentar a localização dos instrumentos de campo nas plantas (mostrando elevações,
cortes e detalhes que forem necessários para a instalação correta dos instrumentos). Deverão,
ainda, mostrar a distribuição dos controladores nas plantas, com localização dos painéis de
conexão e distribuição de E/S com trajeto de dutos (ou caneletas), dimensionados em função dos
sinais envolvidos. Elaborar lista de materiais para cada Controlador Lógico Programável para
facilitar execução e manutenção das plantas.

7.4 Lista de instrumentos

Deverá apresentar todos os instrumentos das áreas envolvidas neste escopo, listados em função
do TAG, área aplicada e variáveis, ordenados em função das malhas a que pertencem, com
descritivo breve da aplicação. A identificação dos instrumentos deve seguir o padrão ISA S 5.1.

7.5 Lista de cabos

Deverá conter o número dos cabos, número de circuitos por cabo, seção, aplicação
(características elétricas), origem, destino e comprimento dos lances.

7.6 Folha de dados de instrumentos

Deverá conter todas as características dos instrumentos.

7.7 Plano de testes

Deverá ser apresentado, para aprovação, o memorial descritivo contendo o procedimento de


teste, no mínimo 60 dias antes da data prevista no cronograma para a realização dos testes.

No caso do não funcionamento do sistema conforme especificado, este deverá ser modificado
para o atendimento aos requisitos e ser testado novamente conforme descrito no memorial
descritivo.

Os testes deverão compreender, pelo menos, as seguintes etapas:

 Testes do painel PCE;


 Testes das rotinas de controle do CLP;
 Testes das malhas de controle;
 Testes da integração do CLP às EO’s;
 Testes operacionais.
 Inspeção visual, check list, verificação de continuidade elétrica, ensaios dielétricos, teste
de espessura e aderência da pintura do PCE.

8 INSTALAÇÃO

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Especificação Técnica da Automação

A empresa contratada para executar os serviços deverá executar a instalação do sistema de


automação das unidades de processo, efetuando todas as conexões e os ajustes necessários,
utilizando pessoas adequadamente treinadas para o escopo completo do fornecimento, e será
totalmente responsável pela operação correta do sistema, incluindo quaisquer falhas devidas a
problemas de instalação, interfaceamento, conexão a quadros, instrumentos etc.

9 CALIBRAÇÃO, TESTES E COMISSIONAMENTO

A empresa contratada para executar os serviços será responsável pela calibração dos
instrumentos após a instalação. Esta atividade tem por fim assegurar que aqueles componentes
com características ajustáveis sejam cuidadosamente adequados às condições especificadas e
condições correspondentes à instalação efetuada, operando dentro dos limites especificados.

O fornecedor do sistema deverá apresentar à Sabesp os cadernos de testes e de


comissionamento do sistema, para aprovação, no mínimo 60 dias antes da data prevista no
cronograma para a execução dos testes. A Sabesp terá 30 dias para a aprovação do documento.

Elementos defeituosos, que não atinjam a adequada calibração, tanto individualmente como
incorporados ao sistema, deverão ser trocados. Todos os instrumentos deverão passar por uma
fase de testes de desempenho a fim de garantir seu funcionamento. Estes testes serão
acompanhados pelos técnicos da Sabesp e deverão ser executados tão logo sejam disponíveis os
instrumentos, a fim de homologá-los para inclusão no sistema.

Deverá ser executado um teste completo do sistema integrado em campo. Todos os modos de
operação, malhas de controle, interações homem-máquina deverão ser exercitadas. Os resultados
de todas as atividades de testes do sistema de automação das unidades de processo deverão ser
documentados, devendo receber a aprovação dos inspetores designados pela Sabesp.

O período de testes de comissionamento deverá ser suficiente para se testar toda a instalação da
planta. O proponente deverá manter uma equipe em campo neste período, qualificada para
executar os testes e ajustes, de forma simultânea.

Após a execução com sucesso dos testes operacionais, deverão ser iniciadas as atividades de
partida do sistema pelo pessoal da Sabesp, em conjunto com o pessoal do fornecedor, integrador
e demais participantes do projeto e executores.

10 TESTE DE DESEMPENHO

A empresa contratada para executar os serviços, após a complementação das atividades relativas
à partida do sistema, deverá executar um teste de desempenho, durante o qual a operação
deverá ser contínua.

Durante este período, todas as funções do sistema deverão ser exercitadas, sendo que qualquer
interrupção deverá ser armazenada, acompanhada do tempo da ocorrência, duração,
componente, subsistema ou programa que ocasionou a falha. O documento de liberação final do
sistema de automação das unidades de processo somente será emitido ao fim do teste solicitado
neste item.

Falhas do sistema durante os testes acima solicitados indicarão que o software e o sistema
operacional não atendem aos requisitos das especificações, e deverão ser corrigidos para que os
testes prossigam.

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Especificação Técnica da Automação

Deverão ser consideradas falhas de sistema as paradas resultantes de:

 Paradas de qualquer componente (não inclusos os de E/S) cuja falha impeça o operador
de monitorar ou manipular malhas de controle a partir das EO’s utilizando os
procedimentos padrão da interface homem-máquina;
 Paradas resultantes da falha conjunta de duas ou mais unidades associadas à interface
homem-máquina que bloqueiem a operação;
 Paradas superiores a duas horas, devido a falha de componentes de E/S;
 Paradas resultantes de falha conjunta de dois ou mais componentes de E/S em um só
conjunto de CLP.
 Tempo médio entre falhas (MTBF) = 100.000 horas
 Tempo médio de reparos (MTTR) = 15 minutos

Falhas e paradas conforme as descritas interrompem o teste de desempenho, o qual somente


será reiniciado após as devidas correções. A aprovação dos relatórios finais somente será
efetuada pela Sabesp quando os resultados dos testes forem considerados aceitáveis.

O fornecedor deverá prover um técnico competente na configuração e operação do sistema de


automação das unidades de processos, o qual deverá permanecer nas dependências da Estação
Elevatória de Esgotos durante o período normal de trabalho, desde o início dos testes de
desempenho até a aceitação final do sistema.

11 GARANTIA DO SISTEMA

O fornecedor do sistema deverá garanti-lo por um período de doze meses após a aprovação, pela
Sabesp, dos relatórios finais do teste de desempenho, comissionamento e integração.

Esta garantia (do sistema como um todo) deverá também incluir partes, peças e componentes
oriundos de subfornecimento, cabendo ao fornecedor executar as negociações correspondentes,
sem qualquer ônus para a Sabesp.

12 TREINAMENTO

O fornecedor deverá iniciar os treinamentos relativos ao sistema de automação a ser implantado,


que deverão ser divididos em, no mínimo, três diferentes etapas:

 Manutenção de equipamentos do sistema de automação;


 Configuração e programação dos CLP’s;
 Operação do sistema de automação.

Os treinamentos deverão ser realizados nas instalações da Sabesp, cabendo à empresa


contratada todos os custos de transporte e estadia, bem como a responsabilidade por todo o
material didático e pelos equipamentos necessários ao treinamento.

O fornecedor deverá especificar em sua proposta os pré-requisitos para participação dos cursos,
assim como o cronograma e a duração de cada um dos cursos. Os materiais didáticos dos cursos
deverão ser entregues 15 dias antes da realização do treinamento.

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Especificação Técnica da Automação

O fornecedor deverá apresentar, com a devida antecedência, o currículo do instrutor responsável


por cada etapa de treinamento.

12.1 Treinamento de manutenção de equipamentos do sistema de automação

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Substituição de módulos do sistema;


 Configuração dos módulos;
 Técnicas de pesquisas de defeitos;
 Interpretação dos indicadores dos módulos;
 Utilização do software para o monitoramento de entradas e saídas ou variáveis.

A carga horária deste treinamento deve ser de, no mínimo, 40 horas, estando prevista a
abordagem dos seguintes tópicos:

 Apresentação do sistema de automação e equipamentos componentes;


 Apresentação e utilização da documentação técnica;
 Apresentação do diagrama de blocos de cada equipamento e seus periféricos;
 Recursos disponíveis no nível de programação;
 Análise de funcionamento de cada módulo;

Este treinamento deverá ser ministrado para, no mínimo, cinco técnicos da Sabesp.

12.2 Configuração e programação dos CLP’s

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Instalação de todo o hardware do CLP;


 Configuração de todos os módulos e CPU’s;
 Programação dos CLP’s através do software de programação;
 Localização de defeitos através dos LED’s indicadores;
 Localização de defeitos usando recursos do software de programação.

Neste treinamento deverão ser abordados os seguintes tópicos:

 Apresentação dos equipamentos utilizados no sistema de automação das unidades de


processo;
 Apresentação da documentação técnica dos programas;
 Apresentação da linguagem de programação e suas modalidades;
 Técnicas de programação;
 Apresentação de comandos e capacidade do software de programação.

O treinamento deverá ser estruturado para cinco técnicos da Sabesp, com carga mínima de 80
horas.

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12.3 Operação do sistema de automação

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Execução de todos os comandos de partida e parada de equipamentos;


 Obtenção de informações sobre os intertravamentos de partidas de equipamentos;
 Navegação pelas telas de supervisão da IHM;
 Reconhecimento de alarmes;
 Utilização de gráficos históricos.

A carga horária deste treinamento deve ser de, no mínimo, 24 horas para cada turma, estando
previsto que sejam abordados os seguintes tópicos:

 Procedimentos de colocação e retirada de operação dos módulos do sistema de


automação;
 Periféricos do sistema e suas características;
 Filosofia de operação;
 Funções do sistema de automação;
 Procedimentos para localização de defeitos no sistema.

Este treinamento deverá ser ministrado para, no mínimo, três turmas de cinco operadores da
Sabesp.

13 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

O contratado deve submeter à Sabesp, em prazos a serem definidos no cronograma geral do


projeto, dois conjuntos completos dos seguintes documentos:

13.1 Hardware

 As-built da instalação;
 Diagramas completos do sistema;
 Diagramas de interligação;
 Documentação dos materiais e equipamentos do sistema de automação das unidades de
processos, incluindo manuais, ficha de cadastramento etc.;
 Diagramas de construção e disposição dos painéis de CLP’s e equipamentos do sistema,
incluindo dimensões, identificação de todos os componentes, nomes etc.;
 Detalhes de instalação, montagem e fixação para todos os componentes, subconjuntos,
equipamentos e instrumentos a serem montados em campo;
 Listas de material completas e detalhadas
 Folha de dados preenchida
 Catalogo do CLP
 Catalogo do no-break
 Valor teórico do MTTR e MTBF

13.2 Software

Softwares básicos e de suporte

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Especificação Técnica da Automação

A empresa contratada para executar os serviços deverá entregar, em mídia eletrônica, todos os
softwares básicos e de suporte que façam parte do fornecimento ou que tenham sido adquiridos
para este, acrescidos da documentação fornecida quando da efetivação da compra. Essa
documentação deve incluir os acordos de licenciamento, em nome da Sabesp.

Todas estas informações, bem como os programas dos CLP’s, EO’s deverão ser entregues à
Sabesp em backup em mídia CD-R ou DVD-R.

CLP

A empresa contratada para executar os serviços deverá entregar três conjuntos completos da
documentação de programação do sistema (caderno de encargos impressos e em mídia
eletrônica), antes da assinatura do termo de liberação, após o teste de desempenho. Esta
documentação deverá conter o conjunto completo das estratégias que descrevem o controle para
todos os processos existentes na planta e refletir a configuração do sistema e metodologia de
controle proposta. A documentação a ser fornecida deverá conter, mas não estar limitada à
especificação funcional do sistema e das funções das estações controladoras e diagramas
completos, na linguagem utilizada, dos programas aplicativos desenvolvidos para as estações de
controle. Os diagramas deverão ser bem claros, com os comentários referentes às várias fases de
programação.

O software deverá possuir os seguintes recursos:

 Apresentar todas as instruções, funções e blocos de funções obrigatórias na IEC 61131-3;


 Possuir drive de comunicação com os principais softwares de supervisão;
 Permitir a configuração de senha, com distintos níveis de acesso;
 Possibilitar a criação de comentários de instrução;
 Realizar diagnósticos, monitoração, alteração no programa e do valor das variáveis on-line;
 Criar funções e blocos de funções em biblioteca de usuário;
 Apresentar ambiente de programação contendo editor de programas, funções e blocos de
funções, com recursos para ajuda ao usuário e ferramentas para localização de erros;

13.3 Manuais de operação e manutenção

A empresa contratada para executar os serviços deverá desenvolver e entregar três cópias
completas dos manuais de operação e manutenção (caderno de encargos impresso e em mídia
eletrônica). Estes devem incluir todos os dados, informações, desenhos etc. do sistema,
subsistema e todos os componentes. Os manuais devem incluir a descrição completa dos
procedimentos recomendados de operação, manutenção e uma lista de material de itens
sobressalentes de equipamentos, acompanhada de catálogos, diagramas, e desenhos ou cortes
descrevendo o equipamento. Cada conjunto deve incluir os diagramas completos de montagem e
interligação. A contratada deverá, também, incluir os desenhos revisados do sistema.

14 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

14.1 Nível de campo

As interfaces elétricas que ligarão o nível de campo (elementos iniciais e finais do processo) ao
nível de controle serão padronizadas em:

 Sinal de contato seco, livre de potencial, para detectores e acionadores;

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Especificação Técnica da Automação

 Sinal de corrente de 4 a 20 mA, isolado, para sensores e atuadores;


 Sinais de campo passivos, alimentados por fonte auxiliar de 24 VCC da própria estação
remota;
 Redes de campo;
 O cabeamento será blindado, com aterramento somente do lado da estação de controle.

O projeto executivo contempla o uso de redes de campo para conexão dos CLP’s aos
equipamentos de campo, essas redes deverão ter padrões de redes abertas disponíveis no
mercado adequadas a cada tipo de aplicação, tais como:

 Profibus;
 Modbus.

14.2 Nível de controle

Este nível concentrará o controle do sistema de automação.

Os equipamentos que compõem o nível de controle são as estações controladoras, constituídas


por Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s). Os CLP’s executarão as funções de aquisição
de dados e o controle lógico das malhas. Assim, concentrarão os sinais do nível de campo de uma
determinada etapa do processo e serão capazes de realizar, de modo autônomo, todas as
operações necessárias a esta etapa.

A execução deverá ser feita de modo que os painéis dos controladores fiquem localizados
próximos aos painéis elétricos dos equipamentos controlados, permitindo, assim, a minimização
do cabeamento de campo.

O projeto executivo foi elaborado utilizando uma CPU alocada no painel de automação, que será
responsável por controlar o sistema da EE. O CLP deverá possuir pelo menos 2 portas seriais:
uma para ligação com a IHM e outra para comunicação com o multimedidor.

Os CLP’s das estações de controle deverão satisfazer ao menos os seguintes requisitos:

 Placa Modbus Ethernet TCP/IP


 34 kB de memória configurável;
 Possibilidade de programação nas linguagens prevista na IEC 61131-3:
LADDER, SFC, LISTA DE INSTRUÇÃO e TEXTO ESTRUTURADO
 Bateria para assegurar o programa, data e hora;
 Chave Run/Stop;
 Porta de comunicação RS-232;
 Porta de comunicação RS-485;
 Montagem em trilho DIN;
 Memória não volátil para armazenamento de programa;

Os cartões de E/S deverão ser montados em bases com borneira integrada para facilitar a
substituição do cartão quando houver necessidade. Os cartões deverão permitir saque a quente,
não sendo necessário desconectar nenhum fio da borneira para sua substituição, nem, tampouco,
desligar o módulo remoto de E/S.

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Especificação Técnica da Automação

Os cartões deverão ter identificação frontal contendo o código e a versão do módulo. Os módulos,
para efeitos da manutenção, deverão ter acesso frontal e deverão ter dispositivo de segurança
que impeça que se coloque na base, por engano, um cartão de modelo diferente do original.

Os conjuntos de CLP’s deverão ser identificados e dimensionados para atender às quantidades de


pontos por áreas, considerando-se 20% de reserva para pontos digitais e 10% para analógicos,
em todas as configurações.

Todos os pontos de entrada digital deverão ser isoladas do campo utilizando-se bornes relés e
deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Tensão de trabalho de 24 VCC;


 Indicação visual por meio de LED’s frontais em cada módulo;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto;

Todos os pontos de saída digital deverão ser isoladas do campo utilizando-se bornes relés e
deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Tensão de trabalho de 24 VCC;


 Indicação visual por meio de LED’s frontais em cada módulo;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto.

Todos os pontos analógicos (entradas e saídas) deverão ser isoladas do campo utilizando-se
conversores ou isoladores e deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Sinal de corrente de 4 a 20 mA;


 Resolução mínima de 12 bits;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto.

Os conversores ou isoladores a serem usados deverão ser passivos, ter isolação entre a entrada,
a saída e deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Isolação galvânica por loop de corrente (sem alimentação auxiliar adicional);


 Sinal de entrada de 4 a 20 mA;
 Sinal de saída de 4 a 20 mA;
 Resistência de entrada de 50 Ω;
 Resistência máxima de carga de 600 Ω;
 Seção de condutor de 0,2 a 2.5 mm2 (AWG 24 a 12);
 Erro de transmissão de 0,1 % do fundo de escala;
 Tempo de resposta de 5 ms;
 Temperatura de operação de -20 ºC a 65 ºC;
 Montagem em trilho DIN;
 Aprovação classe 1 divisão 2.

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Especificação Técnica da Automação

Todos os módulos dos CLP’s será acondicionado em painel, juntamente com suas fontes de
alimentação, réguas de bornes, disjuntores e sistema de proteção contra descarga atmosférica até
o nível 5.

PCE: configuração do CLP da Estação Elevatória de Esgotos Córrego Matias:

 Fonte de alimentação;
 CPU;
 Cartões de entradas analógicas;
 Cartão de saídas analógicas;
 Cartões de entradas digitais;
 Cartões de saídas digitais;
 Cartão misto de entradas e saídas digitais;
 Placa comunicação Ethernet Modbus TCP/IP.

O CLP terá a seguinte configuração de pontos de entradas e saídas, incluindo os pontos reservas
instalados:

Descrição Quantidade
Entradas analógicas 24
Saídas analógicas 8
Entradas digitais 144
Saídas digitais 48

Na porta do painel PCE deverá ser instalada uma IHM, que terá a função de comandar a EE.

A IHM citada acima deverá ter as seguintes características técnicas:

 Display LCD 4x20 caracteres com backlight;


 Tensão de Alimentação de 24 VCC;
 Temperatura de Operação de 0 a 50ºC;
 Teclado numérico e 8 teclas de funções.

O CLP deverá estar interligado em rede com o multimedidor do painel de entrada (PCM-E).

15 LISTAS DE FORNECIMENTO

O caderno de encargos deverá estar muito bem detalhado quanto à quantificação de todos os
materiais e insumos que serão aplicados na implantação do sistema.

As listas deverão incluir todos os materiais e equipamentos fornecidos. As listas a seguir são
preliminares. Deve-se consultar a lista completa de materiais.

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Especificação Técnica da Automação

Lista de serviços
Item Descrição
1 Especificação técnica / caderno de encargos
2 Projeto elétrico dos painéis para CLP’s
3 Projeto elétrico de interligação de campo
4 Nível de controle (CLP’s e redes de campo) - configuração
5 Nível de controle (IHM) - configuração
6 Montagem dos painéis
7 Montagem de campo
8 Documentação de hardware
9 Documentação de software - estações de controle (CLP’s)
10 Manuais de operação e manutenção
11 Documentação de software básico e suporte
12 Testes simulados em fábrica
13 Comissionamento instalação
14 Comissionamento controle (CLP’s e IHM)
15 Teste de desempenho
16 Treinamento de manutenção de equipamentos do sistema de automação
17 Treinamento de configuração e programação dos CLP’s
18 Treinamento de operação do sistema de automação

Lista de Materiais
Item Quantidade Descrição
1 1 Pacote de software e licença de programação para o CLP adotado
Painel elétrico com placa de montagem e demais equipamentos
2 1
conforme lista de materiais anexa ao projeto do mesmo.
3 1 Miscelâneas
4 1 Switch (Conforme especificação técnica 319-94-ELE-121)
5 1 Rack (Conforme especificação técnica 319-94-ELE-121)

16 DIRETRIZES PARA PROTEÇÕES ELÉTRICAS

A contratada deverá seguir todas as recomendações descritas neste memorial descritivo, com a
utilização de protetores em todos os equipamentos, obedecendo aos níveis estabelecidos no
manual e procedimentos em sistema de proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões
da Sabesp.

16.1 Entradas e saídas

Todas as interfaces com o campo (entradas e saídas digitais e analógicas) deverão ter proteção
contra surtos, curto-circuito e sobrecarga. As entradas e saídas digitais serão isoladas do campo
por meio de relés e as entradas e saídas analógicas serão isoladas por meio de conversores /
isoladores galvânicos para sinais de corrente de 4 a 20 mA. Cada circuito de saída deverá ter um
fusível.
A proteção contra surtos deverá atender à norma ANSI / IEEE C37.90.1 - 1989 (SWC) nos locais
que possuírem alto grau de interferência elétrica.

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Especificação Técnica da Automação

Os bornes de entrada e saída deverão aceitar cabos de até 2,5 mm2.

16.2 Topologia dos níveis de proteção

Um bom sistema de proteção deve aliar as características positivas dos diversos componentes de
supressão, coordenando a atuação dos mesmos em estágios que atuem em diferentes intervalos
de tempo durante a ocorrência de um impulso.
Ao resultado dessa coordenação dinâmica dá-se o nome de efeito cascata. No instante inicial, o
estágio de maior velocidade grampeia o impulso e, após este instante, o estágio mais lento, porém
de maior capacidade energética, atua, drenando a parcela de maior energia do impulso para a
terra.
O número de estágios de um sistema de proteção dependerá das características de resposta
exigíveis do protetor, bem como das características inerentes ao ambiente de trabalho do mesmo,
tais como perda máxima de inserção admissível, capacitância máxima, tensão nominal de
operação do equipamento etc.

As linhas telefônicas e o sistema de alimentação deverão receber cuidados especiais, usando-se


um protetor monofásico contra sobretensões derivadas das descargas atmosféricas ou de outros
meios e isoladores galvânicos para tornar o sistema imune a transientes de tensão e ruídos.

Por exemplo, a proteção contra transientes deverá conter dispositivos de proteção adequados
para a proteção das linhas telefônicas e da rede elétrica contra indução eletromagnética devida a
descargas atmosféricas.

Deve-se distribuir as sobretensões de alta energia entre os protetores especificados com mais de
três níveis de proteção, dependendo da intensidade dos surtos. A tensão residual após os
protetores não deverá exceder a isolação do equipamento nem dos componentes do sistema nos
níveis específicos de proteção.

16.3 Nível 1 - quadro geral (padrão da concessionária)

O protetor de nível 1, contra descargas atmosféricas, 1 assegura que a principal parte da corrente
de raio, com um pulso de até 10/350 µs, seja descarregada no solo e não alcance as partes
sensíveis do equipamento.
A tensão residual é de, no máximo, 4 kV e a capacidade de proteção, de até 50 kA (10/350 µs). O
protetor de nível 1 ficará localizado na transição da zona 1 de proteção EMC, por exemplo, no
quadro geral de distribuição, de preferência, à frente do medidor de eletricidade, se permitido pela
concessionária local.

16.4 Nível 2 - quadro de distribuição ou centro de controle de motor

O protetor de nível 2 é utilizado como um segundo nível de proteção na transição para a próxima
zona, em painéis de distribuição local.

No nível inicial de proteção, o protetor de nível 1 produz um pulso residual que segue a forma de
corrente a 8/20 µs. O protetor de nível 2 pode suportar esses pulsos reduzidos a uma capacidade
de proteção de até 15 kA (8/20 µs), sem nenhum problema. O nível de proteção alcançado nesse
processo é de, no máximo, 1.5 kV.

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Pag. 404 de 1853
Especificação Técnica da Automação

16.5 Nível 3 - proteção de equipamentos

Existe uma grande variedade de protetores para implementar o nível 3 e fornecer uma proteção
adequada para os equipamentos. Isso inclui, por exemplo, fonte de alimentação, transdutores,
medidores de vazão, módulos montáveis em trilhos padronizados etc.

Quando da instalação de proteção contra sobretensão para os equipamentos, deve-se observar


que os protetores devem ser desacoplados uns dos outros nos diferentes níveis, quando
instalados os níveis 1 e 2. O desacoplamento pode ser feito através da conexão de indutores
entre os protetores, os quais usam sua maior capacidade para gerar proteção para os de menor
capacidade.

Estas proteções se têm mostrado extremamente confiáveis e permitem ao sistema trabalhar 24


horas com uma quantidade muito pequena de interrupções devidas a problemas causados por
surtos. Porém, ainda não são a solução definitiva para esta questão, sendo necessária uma
evolução constante, visando melhorar ainda mais as proteções destes sistemas essenciais ao
abastecimento das cidades.

16.6 Nível 4 – módulos de interfaces de isolamento dos sinais de processo

Digital (aberto / fechado) - interface a relé e acoplador óptico (Fotoacoplador).


Analógico (mA / V / mV) - isolador galvânico e proteção contra surtos.

 Fotoacopladores modulares
 Interfaces a relés
 Módulos de interface analógicos
 Diferenças de potencial de terra
 Circuitos referenciados à terra
 Amplificação de sinais
 Interferências
 Conversão de sinais
 Fotoacopladores modulares

Devido à crescente utilização de equipamentos eletrônicos e dos diferentes circuitos com eles
relacionados, é cada vez mais importante o isolamento galvânico para uma clara e segura
separação dos potenciais.

O equipamento de comando microprocessado de um sistema de automação deve ser interligado


de uma forma eletricamente segura, aos sensores e atuadores.

A interface, os periféricos do processo e a eletrônica de comando devem garantir tanto um


isolamento galvânico seguro como a compatibilidade entre os diferentes parâmetros físicos e
elétricos.

A interface deve satisfazer todas as determinações de segurança, bem como as várias funções
elétricas. Por outro lado, é desejável que uma interface permita que o planejamento, a construção
e a manutenção das instalações sejam efetuadas de forma clara.

Os fotoacopladores proporcionam, além do isolamento galvânico entre o circuito de entrada e o de


saída, as seguintes características:

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Pag. 405 de 1853
Especificação Técnica da Automação

 Comando com consumo reduzido;


 Elevada freqüência de comutação;
 Nenhuma vibração de contatos;
 Insensibilidade a vibrações;
 Tamanho reduzido;
 Longa duração.

A soma destas características torna os módulos de interfaces com fotoacopladores em uma


valiosa alternativa às interfaces tradicionais a relé.

Interfaces a relés

É indispensável, na tecnologia da automação, o uso de relés eletromecânicos para separação


galvânica, multiplicação de contatos, amplificação ou adaptação entre diferentes níveis de
tensões.
Nos anos 80 a indústria de relés desenvolveu uma nova geração de relés de interface cujas
características foram adaptadas para responder às novas exigências da eletrônica e automação.
As características dos modernos relés de interface são:

 Miniaturização;
 Menor consumo de energia;
 Maior durabilidade;
 Maior segurança nos contatos;
 Maior capacidade de comutação;
 Menor dissipação de calor.

Os relés de interface modernos têm hoje múltiplas tarefas na automação industrial.

Em todos os âmbitos industriais interessa assegurar a troca de informações entre os diversos


sistemas, livre de potencial e eletricamente isolados. Além disso, como forma de resolver os
problemas freqüentes, resultantes de diferentes níveis de tensão, de diferentes formas de sinal e
de diversas técnicas de ligação.

Uma interface elétrica que cumpra as exigências das instalações modernas tem de apresentar,
entre outras, as seguintes capacidades:

 Acoplamento de diversos níveis de sinal;


 Separação galvânica segura entre a entrada e a saída;
 Amplificação de sinais de nível baixo;
 Maior insensibilidade possível às perturbações eletromagnéticas e flexibilidade de
configuração.
As características típicas dos relés de interface, assim designados porque são freqüentemente
aplicados como elementos de acoplamento, satisfazem estas exigências de maneira eficaz.

Módulos de interface analógicos

Conversão de sinais

Na tecnologia de instrumentação são usados vários tipos de sinais. Os sinais de processo como
mbar, psi, Ar Condicionado (AVAC), as sondas Pt 100, ou termopares, que necessitam ser

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Pag. 406 de 1853
Especificação Técnica da Automação

convertidos e isolados antes de serem interligados aos cartões de entrada analógica de CLP, ou
sistemas de E / S distribuídas.

Sendo assim, na maioria dos casos é necessário realizar uma conversão de medida para
assegurar a correta adaptação entre os transmissores, periféricos de medida e o equipamento de
controle.

Conversores modulares para instrumentação

Só é garantido um processamento seguro dos sinais quando a transmissão das informações for
feita sem qualquer tipo de interferência entre os dispositivos de medida, de controle e regulação
dos sensores, atuadores e periféricos.

Os sinais analógicos de baixo nível estão mais sujeitos às perturbações comuns em ambientes
industriais agressivos. Por isso eles requerem meios seguros de transmissão.

Módulos que possuem interface analógica constituem um acessório indispensável para


automação que deverá assegurar uma conversão e transmissão precisas no processamento dos
dados.
Diferenças de potencial a terra

A precisão de transmissão de sinais analógicos a longas distâncias é influenciada pela resistência


das linhas de transmissão e pelas diferenças de potencial entre essas linhas e a terra.

Se a terra for utilizada como referência para a aquisição do sinal e para a recepção da medida, as
eventuais diferenças de potencial de terra entre os dois locais serão diretamente refletidas na
medida.

No caso de linhas de transmissão longas essas diferenças de potencial podem atingir valores
superiores a 200 V. Em geral os módulos de entradas analógicas possuem 8, 16 ou 32 canais,
que partilham o mesmo conversor analógico - digital por meio de um multiplexador.

Por este motivo estes possuem a mesma referência de tensão e uma massa comum.

Apesar da comutação entre canais realizada pelos multiplexadores ser muito rápida, estes apenas
suportam surtos modo comum muito pequenos.

Se existirem diferenças de potencial entre os vários conversores de medida, sobretudo se eles se


situarem em locais diferentes da instalação, é recomendável que os vários sinais analógicos
sejam isolados galvanicamente entre si e das entradas analógicas.

Além disso, os circuitos de retorno pela terra são uma fonte para diferenças de potencial de terra
entre os vários pontos de um sistema de medida distribuído.

O resultado são valores de medidas incorretos.

Módulos analógicos de isolamento galvânico solucionam os problemas de diferenças de potencial


e de retorno pela terra. Realizam o isolamento galvânico entre a entrada e a saída analógicas e,
dependendo dos modelos, da tensão de alimentação.

Amplificação de sinais

Os sinais de corrente de 0-20 mA ou 4-20 mA são normalmente usados em longas distâncias de


transmissão graças à sua maior imunidade a interferências.

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Pag. 407 de 1853
Especificação Técnica da Automação

Contudo, é preciso garantir que a resistência da linha de transmissão somada à carga do


equipamento receptor não ultrapassem a carga máxima suportada pelo conversor de medida.

Por outro lado, se existir um número elevado de equipamentos receptores ligados em série para o
mesmo sinal analógico (por ex. indicadores, registradores, reguladores automáticos programáveis,
etc), a carga pode ser excessiva sobre a saída dos conversores.

São usados módulos de interface analógica para a amplificação de sinal, possuindo, segundo
alguns fabricantes, uma baixa resistência de entrada da ordem de Ω
50e suportando na saída
uma carga máxima da ordem de 500Ω.

Este valor é suficiente para o processamento de um circuito de medida com vários km de


comprimento.

16.7 Nível 5 - módulos de comunicação

Entendem-se como circuitos de comunicação externos toda rede de condutores metálicos de


sinais, externos às edificações, e que são responsáveis por estabelecer a comunicação entre os
vários elementos pertencentes a um sistema de automação nelas situados. Seja na forma de
circuitos dedicados (linhas privativas), seja na forma de circuitos comutados (linhas discadas).

A proteção elétrica destes circuitos deve ser feita através de dispositivos cujas especificações e
critérios de aplicação, anteriormente mencionados, estão respaldados na NBR-14306:1999. Tais
dispositivos deverão ser instalados no DG - quadro de entrada telefônica , ou nos HUBs das linhas
de dados da edificação, quando existirem. Neste caso, tanto o terminal terra de cada dispositivo
como a blindagem do cabo telefônico, quando existir, deverão ser vinculados ao TAT - Terminal
de Aterramento de Telecomunicações.

Sistemas com rádio

Em sistemas onde são utilizados equipamentos de rádio com antenas instaladas externamente à
edificação, deve - se obedecer todas as recomendações contidas na NBR-5419:2005 e NBR-
5410:2004, executando o aterramento da estrutura que suporta a antena e incluir o sistema
irradiante dentro da área de cobertura dos captores do SPDA.

Recomenda-se ainda, quando se utiliza cabo coaxial como linha de transmissão entre a antena
(ou módulo externo) e o equipamento interno, aterrar a malha deste cabo a cada 20m,
interligando-o convenientemente às estruturas metálicas da torre e incluir dispositivos de proteção
contra surtos específicos para cada sistema de modo a minimizar os efeitos de eventuais
descargas, p. ex.: nas proximidades do mastro ou torre, deve-se inserir no cabo coaxial um DPS
(centelhador) devidamente aterrado que cumprirá ainda a função de aterramento da malha do
cabo coaxial. Para sua especificação, deve-se levar em consideração:
 A impedância da linha de transmissão;
 Os tipos de conectores coaxiais utilizados;
 A faixa de freqüência do sistema;
 A máxima perda de inserção permitida;
 A máxima Relação de Onda Estacionária permitida;
 A maior potência (RF) do sistema;
 A máxima distorção por intermodulação permitida (quando aplicável);
 A mínima corrente impulsiva de descarga (considerando forma de onda 8/20)µs;
 O número de descargas suportadas sem degradação;
 Testes ambientais suportáveis (resistência à água, aos raios solares, à maresia etc);

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Pag. 408 de 1853
Especificação Técnica da Automação

 A máxima energia transferida ao sistema (considerando forma de onda 8/20 µs na corrente


de descarga especificada) ou a m á xim a te ns ã o re s idua l ou de dis pa ro na s m e s m a s
condições.

Nas proximidades do equipamento, deve - se incluir na linha de transmissão um protetor coaxial à


gás ou um Stub (somente se não existir a presença de Vcc na linha).

Para sua especificação devem ser considerados os mesmos critérios dos centelhadores indicados
anteriormente. A inserção destes DPSs deve ser executada preferencialmente nos pontos de
conversão de cabos coaxiais rígidos para cabos flexíveis. Os protetores a gás deverão ser
vistoriados periodicamente em manutenções preventivas (sempre após a ocorrência de
descargas) ou manutenções corretivas e substituídas as cápsulas de gás danificadas.

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Pag. 409 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-105
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato - Córrego Número do Cliente
Matias

Título: Lista de Cabos da Automação Data Página Revisão


Jan/2013 1 de 7 2
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Teconologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato - Córrego Matias

Lista de Cabos da Automação

2 Jan13 Luis Alberto Carlos Zurita Revisão Conforme Comentários


1 Nov/11 Gabriela Miranda Carlos Zurita Revisão Geral
0 Abr/11 Priscila Bittencourt Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
SC-1002 PCM-01 CF1 CC-SC-1002 PCE-01 11 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1007 PCM-02 CF1 CC-SC-1007 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1012 PCM-03 CF1 CC-SC-1012 PCE-01 9 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1017 PCM-04 CF1 CC-SC-1017 PCE-01 8 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1022 PCM-05 CF1 CC-SC-1022 PCE-01 7 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
FT-1001A PCE-01 - CI-FT-1001A FT-1001A 52 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO
FT-1001B PCE-01 - CI-FT-1001B FT-1001B 8 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO
LT-1001 PCE-01 - CI-LT-1001 LT-1001 42 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-
CT-1001 PCM-01 - CI-CT-1001 PCE-01 11 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1
01
CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-
CT-1002 PCM-02 - CI-CT-1002 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1
02
CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-
CT-1003 PCM-03 - CI-CT-1003 PCE-01 9 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1
03
CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-
CT-1004 PCM-04 - CI-CT-1004 PCE-01 8 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1
04
CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-
CT-1005 PCM-05 - CI-CT-1005 PCE-01 7 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1
05
LT-1002 PCE-01 - CI-LT-1002 LT-1002 49 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
LT-1003 PCE-01 - CI-LT-1003 LT-1003 50 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
LT-1004 PCE-01 - CI-LT-1004 LT-1004 42 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
LT-1005 PCE-01 - CI-LT-1005 LT-1005 43 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
PT-1001 PCE-01 - CI-PT-1001 PT-1001 55 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
SC-1003 PCM-01 CF1 CC-SC-1003 PCE-01 11 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1008 PCM-02 CF1 CC-SC-1008 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1013 PCM-03 CF1 CC-SC-1013 PCE-01 9 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1018 PCM-04 CF1 CC-SC-1018 PCE-01 8 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1023 PCM-05 CF1 CC-SC-1023 PCE-01 7 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
ES-1001 PCM-01 K1 CC-ES-1001 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1001-A PCM-01 KA1 CC-HS-1001-A PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1001-B PCM-01 KA2 CC-HS-1001-B PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1001-C PCM-01 KA3 CC-HS-1001-C PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1002-A PCM-01 KA4 CC-HS-1002-A PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1002-B PCM-01 KA5 CC-HS-1002-B PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1004 PCM-01 KA7 CC-SC-1004 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-01 LIGADA
SC-1005 PCM-01 KA8 CC-SC-1005 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 411 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
CT-1001 PCM-01 KA9 CC-CT-1001 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1003 PCM-01 BR1 CC-HS-1003 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1002 BOT-2 BDE-2 CC-ES-1002 PCE-01 66 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-01
ES-1003 PCM-01 BDE-1 CC-ES-1003 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-01
ES-1004 PCM-01 SF1 CC-ES-1004 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1002 PCM-01 FC1 CC-YS-1002 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1005 PCM-02 K1 CC-ES-1005 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1004-A PCM-02 KA1 CC-HS-1004-A PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1004-B PCM-02 KA2 CC-HS-1004-B PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1004-C PCM-02 KA3 CC-HS-1004-C PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1005-A PCM-02 KA4 CC-HS-1005-A PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1005-B PCM-02 KA5 CC-HS-1005-B PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1009 PCM-02 KA7 CC-SC-1009 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-02 LIGADA
SC-1010 PCM-02 KA8 CC-SC-1010 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1002 PCM-02 KA9 CC-CT-1002 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1006 PCM-02 BR1 CC-HS-1006 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1006 BOT-3 BDE-2 CC-ES-1006 PCE-01 67 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-02
ES-1007 PCM-02 BDE-1 CC-ES-1007 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-02
ES-1008 PCM-02 SF1 CC-ES-1008 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1004 PCM-02 FC1 CC-YS-1004 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1009 PCM-03 K1 CC-ES-1009 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1007-A PCM-03 KA1 CC-HS-1007-A PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1007-B PCM-03 KA2 CC-HS-1007-B PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1007-C PCM-03 KA3 CC-HS-1007-C PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1008-A PCM-03 KA4 CC-HS-1008-A PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1008-B PCM-03 KA5 CC-HS-1008-B PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1014 PCM-03 KA7 CC-SC-1014 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-03 LIGADA
SC-1015 PCM-03 KA8 CC-SC-1015 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1003 PCM-03 KA9 CC-CT-1003 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1009 PCM-03 BR1 CC-HS-1009 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1010 BOT-4 BDE-2 CC-ES-1010 PCE-01 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESERVA
ES-1011 PCM-03 BDE-1 CC-ES-1011 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-03
ES-1012 PCM-03 SF1 CC-ES-1012 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA

Página 3 de 7
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 412 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
YS-1006 PCM-03 FC1 CC-YS-1006 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1013 PCM-04 K1 CC-ES-1013 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1010-A PCM-04 KA1 CC-HS-1010-A PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1010-B PCM-04 KA2 CC-HS-1010-B PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1010-C PCM-04 KA3 CC-HS-1010-C PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1011-A PCM-04 KA4 CC-HS-1011-A PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1011-B PCM-04 KA5 CC-HS-1011-B PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1019 PCM-04 KA7 CC-SC-1019 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-04 LIGADA
SC-1020 PCM-04 KA8 CC-SC-1020 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1004 PCM-04 KA9 CC-CT-1004 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1012 PCM-04 BR1 CC-HS-1012 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1014 BOT-5 BDE-2 CC-ES-1014 PCE-01 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESERVA
ES-1015 PCM-04 BDE-1 CC-ES-1015 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-04
ES-1016 PCM-04 SF1 CC-ES-1016 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1008 PCM-04 FC1 CC-YS-1008 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1017 PCM-05 K1 CC-ES-1017 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1013-A PCM-05 KA1 CC-HS-1013-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1013-B PCM-05 KA2 CC-HS-1013-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1013-C PCM-05 KA3 CC-HS-1013-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1014-A PCM-05 KA4 CC-HS-1014-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1014-B PCM-05 KA5 CC-HS-1014-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1024 PCM-05 KA7 CC-SC-1024 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-05 LIGADA
SC-1025 PCM-05 KA8 CC-SC-1025 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1005 PCM-05 KA9 CC-CT-1005 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1015 PCM-05 BR1 CC-HS-1015 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1018 BOT-6 BDE-2 CC-ES-1018 PCE-01 39 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-05
ES-1019 PCM-05 BDE-1 CC-ES-1019 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-05
ES-1020 PCM-05 SF1 CC-ES-1020 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1010 PSA FC1 CC-YS-1010 PCE-01 5 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
YS-1011 PCM-06 FC1 CC-YS-1011 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1021 PSA Q1 CC-ES-1021 PCE-01 5 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
ES-1022 BOT-1 BDE-1 CC-ES-1022 PCE-01 70 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MS-01

Página 4 de 7
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 413 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
ES-1023 PCM-06 47.1 CC-ES-1023 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1016-A PCM-06 1KA1 CC-HS-1016-A PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1016-B PCM-06 1KA2 CC-HS-1016-B PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1016-C PCM-06 1KA3 CC-HS-1016-C PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1017-A PCM-06 1KA4 CC-HS-1017-A PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1017-B PCM-06 1KA5 CC-HS-1017-B PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1002 PCM-06 1KC1 CC-OC-1002 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MISTURADOR MS-01 LIGADO
OC-1003 PCM-06 1KA6 CC-OC-1003 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA
ES-1024 PCM-06 BDE CC-ES-1024 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA
ES-1025 PCM-06 - CC-ES-1025 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS-1012 PCM-06 - CC-YS-1012 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1026 PCM-E 47.1 CC-ES-1026 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
ES-1027 PCM-E Q1 CC-ES-1027 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS-1013 PCM-E FC1 CC-YS-1013 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1028 PCE-01 Q1 CC-ES-1028 PCE-01 2 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS-1014 PCE-01 FC1 CC-YS-1014 PCE-01 2 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
OC-1005 PNDS1 - CC-OC-1005 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1006 PNDS1 - CC-OC-1006 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1007 PNDS1 - CC-OC-1007 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1009 PNGR1 - CC-OC-1009 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1010 PNGR1 - CC-OC-1010 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1011 PNGR1 - CC-OC-1011 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1013 PNGR2 - CC-OC-1013 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1014 PNGR2 - CC-OC-1014 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1015 PNGR2 - CC-OC-1015 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1017 PNCP1 - CC-OC-1017 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1018 PNCP1 - CC-OC-1018 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1019 PNCP1 - CC-OC-1019 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1020 PNCP1 - CC-OC-1020 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA ABERTA
OC-1021 PNCP1 - CC-OC-1021 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA FECHADA
OC-1023 PNCP2 - CC-OC-1023 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1024 PNCP2 - CC-OC-1024 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL

Página 5 de 7
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 414 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
OC-1025 PNCP2 - CC-OC-1025 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1026 PNCP2 - CC-OC-1026 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA ABERTA
OC-1027 PNCP2 - CC-OC-1027 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA FECHADA
OC-1029 PNPR1 - CC-OC-1029 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1030 PNPR1 - CC-OC-1030 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1031 PNPR1 - CC-OC-1031 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
LSLL-1001 PCE-01 - CI-LSLL-1001 LSLL-1001 69 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 CHAVE DE NÍVEL MUITO BAIXO
LSHH-1001 PCE-01 - CI-LSHH-1001 LSHH-1001 69 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 CHAVE DE NÍVEL EXTRA VAZÃO
PI-1001 PCE-01 - CI-PI-1001 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1002 PCE-01 - CI-PI-1002 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1003 PCE-01 - CI-PI-1003 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1004 PCE-01 - CI-PI-1004 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1005 PCE-01 - CI-PI-1005 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
SC-1001 PCE-01 - CC-SC-1001 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1001 PCE-01 - CC-YY-1001 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1001 PCE-01 - CC-YS-1001 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1002 PCE-01 - CC-YY-1002 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1006 PCE-01 - CC-SC-1006 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1003 PCE-01 - CC-YY-1003 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1003 PCE-01 - CC-YS-1003 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1004 PCE-01 - CC-YY-1004 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1011 PCE-01 - CC-SC-1011 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1005 PCE-01 - CC-YY-1005 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1005 PCE-01 - CC-YS-1005 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1006 PCE-01 - CC-YY-1006 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1016 PCE-01 - CC-SC-1016 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1007 PCE-01 - CC-YY-1007 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1007 PCE-01 - CC-YS-1007 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1008 PCE-01 - CC-YY-1008 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1021 PCE-01 - CC-SC-1021 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1009 PCE-01 - CC-YY-1009 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1009 PCE-01 - CC-YS-1009 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO

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Pag. 415 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
YY-1010 PCE-01 - CC-YY-1010 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
OC-1001 PCE-01 - CC-OC-1001 PCM-06 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1011 PCE-01 - CC-YY-1011 PCM-06 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
OC-1004 PCE-01 - CC-OC-1004 PNSD1 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1008 PCE-01 - CC-OC-1008 PNGR1 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1012 PCE-01 - CC-OC-1012 PNGR2 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1016 PCE-01 - CC-OC-1016 PNCP1 45 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1022 PCE-01 - CC-OC-1022 PNCP2 47 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1028 PCE-01 - CC-OC-1028 PNPR1 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
TE-1001 MB-01 - CI-TE-1001 PCM-01 73 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1002 MB-02 - CI-TE-1002 PCM-02 73 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1003 MB-03 - CI-TE-1003 PCM-03 73 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1004 MB-04 - CI-TE-1004 PCM-04 67 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1005 MB-05 - CI-TE-1005 PCM-05 67 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
LIGA BOMBA MS-01
DESLIGA BOMBA MS-01
- PCM-06 - CC-BOT-1 BOT-1 70 220 - NÃO PVC 7X1
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA
MS-01
LIGA BOMBA MB-01
DESLIGA BOMBA MB-01
- PCM-01 - CC-BOT-2 BOT-2 66 220 - NÃO PVC 7X1
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA
MB-01
LIGA BOMBA MB-02

- PCM-02 - CC-BOT-3 BOT-3 67 220 - NÃO PVC 7X1 DESLIGA BOMBA MB-02
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA
MB-02
LIGA BOMBA MB-05

- PCM-05 - CC-BOT-6 BOT-6 39 220 - NÃO PVC 7X1 DESLIGA BOMBA MB-05
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA
MB-05

Página 7 de 7
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 416 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-104
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato - Córrego Número do Cliente
Matias

Título: Folha de Dados de Instrumentação Data Página Revisão


Set/2012 1 de 10 3
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Teconologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato - Córrego Matias

Folha de Dados de Instrumentação

3 Jan/13 Marcos Coelho Carlos Zurita Revisão na folha 10 conforme comentário


2 Set/12 Bianca Vicente Carlos Zurita Revisão Conforme Comentários
1 Nov/11 Gabriela Miranda Carlos Zurita Revisão Geral
0 Abr/11 Priscila Bittencourt Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 417 de 1853
Folha de Dados de Instrumentação

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE VAZÃO TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO FT-1001
LOCALIZAÇÃO RECALQUE FINAL
GERAL

APLICAÇÃO VAZÃO
FUNÇÃO MEDIDOR / TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ELETRÔNICA MICROPROCESSADA
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO M³/H - L/S
DIAGNÓSTICO DE FALHA 1 SPDT (ALARME)
ALIMENTAÇÃO 100/230 VAC, 60Hz
TRANSMISSOR

CONEXÃO ELÉTRICA NPT 1/2"


CLASSIFICAÇÃO NEMA 4X / IP-66
DISPLAY LCD
SINAL DE SAÍDA 4-20 mA
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA NÃO
CHAVE TIPO / QUANTIDADE / AMPS SPDT / 03 / 5A
REPETIBILIDADE 0,5%
PRECISÃO / RESOLUÇÃO APROXIMADAMENTE 5%
TIPO SEM CONTATO COM FLUÍDO DOPPLER
FLANGE NÃO
CONEXÃO AO PROCESSO EXTERNA A TUBULAÇÃO
MONTAGEM EXTERNA A TUBULAÇÃO
SENSOR

MATERIAL DO INVÓLUCRO
ÂNGULO DE EMISSÃO
COMPRIMENTO DO CABO ~ 60 METROS
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA SIM
LIMPEZA AUTOMÁTICA NÃO
VAZÃO DE PROCESSO MIN. 10 L/s - MAX. 88 L/s
ACESSÓRIOS

COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO


ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE
OPERAÇÃO

ESTADO FÍSICO
PRESSÃO OPERAÇÃO
TEMPERATURA OPERAÇÃO -10ºC A + 50ºC
 UMIDADE > 95% SIM

DPSs PARA ALIMENTAÇÃO E SINAIS


ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO
NOTAS

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Pag. 418 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1001
LOCALIZAÇÃO POÇO DE SUCÇÃO
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL
FUNÇÃO TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO
MONTAGEM TOPO DO POÇO
EXATIDÃO 0,50%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO
FAIXA 0~10M
INVÓLUCRO IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1"
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO
COMPRIMENTO DO CABO 47 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM
NOTAS

Página 3 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 419 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1003
LOCALIZAÇÃO JUSANTE GRADE GR2
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL
FUNÇÃO TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO
MONTAGEM TOPO DO POÇO
EXATIDÃO 0,50%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO
FAIXA 0~10M
INVÓLUCRO IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1"
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO
COMPRIMENTO DO CABO 46 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM
NOTAS

Página 4 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 420 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1005
LOCALIZAÇÃO MONTANTE GRADE GR2
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL
FUNÇÃO TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO
EXATIDÃO 0,50%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO
FAIXA 0~10M
INVÓLUCRO IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1"
AUTO-DIAGN-OSTICO DE FALHA 1 SPDA
COMPRIMENTO DO CABO 45 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM
NOTAS

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 421 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - CHAVE DE NÍVEL TIPO BÓIA

IDENTIFICAÇÃO LSLL-1001 LSHH-1001


LOCALIZAÇÃO POÇO DE SUCCÇÃO POÇO DE SUCÇÃO
APLICAÇÃO SEGURANÇA ALARME
FUNÇÃO NÍVEL MUITO BAIXO EXTRA VAZÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO
CONTRAPESO SIM SIM

MATERIAL DO INVÓLUCRO POLIPROPILENO (PP) POLIPROPILENO (PP)


DESLOCADOR

GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP-68 IP-68


BÓIA /

TIPO DE DESLOCADOR METÁLICO METÁLICO

SINAL DE SAÍDA MICROCONTATO NA / NF MICROCONTATO NA / NF


CAPACIDADE DO CONTATO 10 A / 250 VCA 10 A / 250 VCA
CHAVE

ÂNGULO DE COMUTAÇÃO ±45º ±45º

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

TEMPERATURA MÁXIMA DE 50ºC MÁXIMA DE 50ºC


OPERAÇÃO

PRESSÃO MÁXIMA DE 1 BAR MÁXIMA DE 1 BAR


DENSIDADE DO LÍQUIDO
NOTAS

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Pag. 422 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1001 PI-1002


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-01 TUBUL. DE RECALQUE MB-02
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA PREENCHIDO COM GLICERINA
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT 1/2"NPT
FAIXA 0-10 BAR 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA 250 VCA


CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 7 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 423 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1003 PI-1004


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-03 TUBUL. DE RECALQUE MB-04
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃOPRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA PREENCHIDO COM GLICERINA
MATERIAL DO CORPO
DIAFRAGMA

CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT 1/2"NPT


FAIXA 0-10 BAR 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA 250 VCA

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE
OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 8 de 10
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Pag. 424 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1005
LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-05
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT
FAIXA 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA


CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 9 de 10
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Pag. 425 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - TRANSMISSOR DE PRESSÃO

IDENTIFICAÇÃO PT-1001
LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE DAS BOMBAS
APLICAÇÃO CONTROLE DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DAS BOMBAS
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO PRESSÃO MANOMETRICA


TIPO DO ELEMENTO TRANSMISSOR
MATERIAL DO ELEMENTO BUNA N
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT-M
FAIXA 0 A 10 BAR
MONTAGEM SELO DIAFRAGMA
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 4-20mA
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO
CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -10 A 50ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 10 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 426 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Número do Documento
319-94-ELE-022
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Recanto Feliz Número do Cliente

Título: Especificação Técnica do Transformador de Entrada de 300 KVA e Auto Data Página Revisão
Transformador de 20 KVA Out/2012 1 de 11 3
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato –Recanto Feliz

Especificação Técnica do Transformador

3 Mar/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme comentários


2 Jan/2013 Marcos Coelho Carlos Zurita Conforme comentários
1 Out/2012 Natália Andrade Carlos Zurita Conforme comentários
0 Maio/2012 Gabriela Miranda Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 427 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

Sumário
1.1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................3

Objetivo .......................................................................................................................... 3
Campo de Aplicação ....................................................................................................3
1.2 NORMAS TÉCNICAS ...................................................................................................3
1.3 CARACTERÍSTICAS ....................................................................................................4

Características Gerais .......................................................................................................4


Características Elétricas ....................................................................................................4
1.4 TANQUE DO TRANSFORMADOR ...............................................................................7
1.5 FLUÍDO ISOLANTE ......................................................................................................7
1.6 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................ 8
1.7 DISPOSITIVO PARA ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA ................................................ 8
1.8 PINTURA ...................................................................................................................... 8

Pintura interna ................................................................................................................. 8


Pintura externa.............................................................................................................. 8
1.9 ACESSÓRIOS ..............................................................................................................9
1.10 ENSAIOS .................................................................................................................... 10
2. AUTO TRANSFORMADOR TRIFÁSICO A SECO .......................................................... 10
2.1 DADOS TÉCNICOS .......................................................................................................... 10
2.2 ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS ................................................................................ 11
2.3 ENSAIOS DE ROTINA ................................................................................................ 11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 428 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

1. TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO / FORÇA, TRIFÁSICO, COM


ISOLANTE LÍQUIDO - CLASSE 15kV

1.1OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

Objetivo

Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação,


ensaios e aceitação de transformadores de potência, conforme descrição detalhada
nos itens a seguir.

Documento de referência: Anexo B1-Transformadores - Características detalhadas a


serem fornecidas pelo proponente.

Campo de Aplicação

Esta especificação se aplica a todos os transformadores de classe 15 kV a serem


utilizados nos postos primários e instalações do sistema elétrico da Sabesp.

1.2 NORMAS TÉCNICAS

Para aplicação desta especificação é necessária consulta, sempre na última edição ou


revisão, das seguintes normas brasileiras registradas no INMETRO:

 NBR-5356 - Transformador de potência – Especificação;

 NBR-5380 - Transformador de potência – Método;

 NBR-7289 - Cabos de controle com isolação sólida extrudada de


polietileno (PE) ou cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 1 kV –
Especificação;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 429 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 NBR 5440 – Transformadores para redes aéreas de distribuição -


Requisitos

 NBR-7288 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto


de polivinila (PVC) para tensões de 1 a 20 kV – Especificação.

1.3 CARACTERÍSTICAS

Características Gerais

Os transformadores devem ser trifásicos, núcleo em chapas de aço-silício GO de dois


enrolamentos, dotados de líquido isolante tóxico e óleo com resfriamento natural,
dotados de buchas terminais para primário, secundário e massa total menor que 1500
Kg.

Características Elétricas

 Tensões nominais e derivações

a) Tensões primárias nominais: Tap´s 13,8/13,2/12,6kV (operacional


13.800V)

b) Tensão secundária nominal: 380/220V

c) O transformador deve ser provido de comutador de derivação externo


sem carga no enrolamento primário. Os comutadores de derivação
devem ser fornecidos com mecanismo de acionamento, com indicador
de posição e trava. Instalado preferencialmentena lateral do tanque, com
indicação indelével: operar sem tensão.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 430 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 Freqüência e número de fases

a) Freqüência: 60 Hz;
b) Número de Fases: 3

 Ligações dos enrolamentos

a) Enrolamento do primário em triângulo;


b) Enrolamento do secundário em estrela, com neutro acessível;
c) Deslocamento angular: 30°, atrasado.

 Potência dos transformadores:

 300 kVA (transformador de serviço).


 Corrente de excitação percentual
 300 kVA – 1,9% (+20%)

 Tensão de curto-circuito (impedância percentual)

Os transformadores devem apresentar uma tensão de curto-circuito, para uma


base de potência igual à sua potência nominal, referida à temperatura de 75°C,
conforme os seguintes valores:

 300 kVA – 4,5% (+/- 7,5%)

 Perdas:Vazio – 300 kVA – 810W (+10%)


Total – 300 kVA – 4060W (+6%)

 Tensão máxima do equipamento

a) Enrolamento do primário: 15 kV;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 431 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

b) Enrolamento do secundário (inclusive do neutro): 1,2kV.

 Nível básico de impulso (NBI):

 95kV (Crista)

 Tensão nominal suportável sob 60Hz durante 1 minuto:

 34kV (Eficaz)

 Tensão suportável de impulso com onda plena:

 95kV (Crista)

 Tensão suportável de Impulso em onda cortada:

 104,5kV (Crista)

 Elevação de temperatura permissível nos enrolamentos, com


temperatura ambiente máxima de 40°C:

a) Elevação média, determinada pelo método da variação da resistência:


55°C;
b) Elevação do ponto mais quente: 65°C;
c) Elevação média do fluído isolante: 50°C;
d) Elevação máxima do fluído isolante: 55°C.

 Classe de temperatura de materiais isolantes:

 Classe A

 Nível máximo de ruído:


6

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 432 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 Para o transformador de 300 kVA, 55 dB

 Nível máximo de tensão de rádio-ruído:

 250 microvolts.

1.4 TANQUE DO TRANSFORMADOR

O tanque do transformador deve ser fabricado em chapa de aço e dimensionado para


resistir aos esforços provocados durante o transporte e montagem. A tampa do tanque
deve ser aparafusada e estanque, para impedir a penetração da umidade. Deve ser
equipado com porta de inspeção, a fim de facilitar a manutenção das partes internas.

O tanque deve ser hermeticamente fechado, para potências até 1000kVA, inclusive,
todas as aberturas na tampa devem ser providas de ressaltos, construídos de maneira
a evitar o acúmulo e a penetração de água.

Os radiadores devem ser do tipo fixo, soldados diretamente ao tanque.

Espessura:Tampa: 3,00 mm;

Corpo :3,00 mm;

Fundo: 4,75 mm.

1.5 FLUÍDO ISOLANTE

Os fluídos para transformadores devem ser pouco inflamáveis, quimicamente estáveis,


não tóxicos, com ponto de ignição superior a 300°C.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 433 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

1.6 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

Contendo: Elevação de temperatura máxima do óleo isolante e das bobinas; Nome do


fabricante; Nº de série; Data de fabricação; Material das bobinas; Potência;
Impedância a 75°C; Tipo de óleo isolante; Tensões nominais; Normas; Diagramas de
ligação e fasorial; Volume do líquido isolante; Massa total;

1.7 DISPOSITIVO PARA ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA

O Transformador deverá conter dispositivo para alívio de pressão interna, conforme


item 6.3 da NBR 5440/11

1.8 PINTURA

Pintura interna
 Preparação interna: logo após a fabricação do tanque, as
impurezas devem ser removidas através de processo adequado;
 Tinta de fundo: deve ser aplicada base antiferruginosa que não
afete nem seja afetada pelo líquido isolante, com espessura seca
mínima de 30 µm.

Pintura externa

 Preparação da superfície: logo após a fabricação do tanque, as


impurezas devem ser removidas através de processo químico ou
jateamento abrasivo ao metal quase branco, padrão visual Sa 2
1/2 da SIS-05-5900;
 Tinta de fundo: deve ser aplicada base antiferruginosa;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 434 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 Tinta de acabamento: deve ser compatível com a tinta de fundo,


na cor cinza claro, padrão Munsell N. 6.5, perfazendo uma
espessura seca total mínima de 120 µm.
Para mais informações verificar NBR 5440/1999, item 5.11.

1.9 ACESSÓRIOS

 Orelhas de suspensão

As alças devem ser em número de duas. As orelhas devem ser soldadas na


parede externa do tanque, de maneira que o cabo de aço utilizado na
suspensão não atinja as bordas da tampa e tenha resistência, dimensões e
formato suficientes e adequados parapermitir o içamento e a locomoção do
transformador sem lhe causar outros danos, inclusive na pintura e nas buchas.
As orelhas devem ser isentas de rebarbas. Para mais informações verificar NBR
5440, item 5.3.2.

 Suportes para fixação em poste

O(s) suporte(s) para fixação no poste devem ser soldados no tanque. Para mais
informações verificar NBR 5440, item 5.3.3.

 Indicação do nível do óleo isolante

Os transformadores devem ter um traço demarcatório indelével indicando o


nível do óleo mineral isolante a 25°C, pintado em cor contrastante com a
pintura interna, localizado na parte interna do tanque, do mesmo lado do
suporte para fixação no poste, de maneira que seja bemvisível através da
abertura para inspeção ou, se a abertura não existir, retirando-se a tampa do
tanque. Para mais informações verificar BNR 5440, item 5.5.

 Olhais para içamento da parte ativa

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 435 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

Os olhais para suspensão da parte ativa devem ser em número de dois ou mais
e estar localizados na parte superior do núcleo, de modo a manter, durante a
suspensão, o conjunto na vertical. Para mais informações verificar NBR 5440,
item 5.9.

 Terminal para aterramento

O dispositivo deve ter um conector próprio para ligaçãode condutores de cobre


ou alumínio de diâmetro 3,2 mm a 10,5 mm preso por meio de um parafuso de
rosca M12 x 1,75 no furo roscado do suporte para fixação no poste. Para mais
informações verificar NBR 5440, item 5.6.

1.10 ENSAIOS

Rotina, conforme item 9.2 da NBR 5440/11

Tipo: Apresentar apenas uma cópia de um relatório de um transformador


semelhanteproduzido a menos de 3 anos.

2. AUTO TRANSFORMADOR TRIFÁSICO A SECO


2.1 DADOS TÉCNICOS

Classe de isolação: 1,2kV

Grau de proteção: IP-00

Tipo: ANAN

Classes de temperatura: F (155°C)


10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 436 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

Frequência: 60Hz

Norma: NBR 10295/11

Elevação de temperatura dos enrolamentos: B (80°C)

Potencia nominal: 20kVA (atravessante)

Tensão primária: 380V

Tensão secundária: 220V/127V

Nível médio de ruído: 57dB

Material das bobinas: Cobre

Material do núcleo: Aço-silício GO

2.2 ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS

Conforme item 5.13.1 da NBR 10.295/11.

Placas de identificação, conforme item 5.15 da NBR 10.295/11.

2.3 ENSAIOS DE ROTINA

Conforme item 6.1 da NBR 10.295/11.

11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 437 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-ELE-121
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Córrego Número do Cliente
Matias

Título: Especificação Técnica dos Painéis Data Página Revisão


Jan/2013 1 de 35 3
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato – Córrego Matias

Especificação Técnica de Painéis

3 Mar/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários


1 Out/2012 Bianca Vicente Carlos Zurita Conforme Comentários
0 Maio/2012 Gabriela Miranda Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 438 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Sumário
GERAL .......................................................................................................................................... 3 
NTS 241 - PCM-E ......................................................................................................................... 3 
NTS 244 - PCM-6 .......................................................................................................................... 8 
NTS 247 - PCM-01 / PCM-02 / PCM-03 / PCM-04 / PCM-05 ..................................................... 14 
PSA ............................................................................................................................................. 21 
NTS 250 - PCE ............................................................................................................................ 24 
SWITCH ...................................................................................................................................... 33 
RACK .......................................................................................................................................... 34 
QUADRO DE LUZ E TOMADAS ................................................................................................ 35 

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 439 de 1853
Especificação Técnica do Painel

GERAL
Cada quadro deverá ser fabricado e ensaiado conforme o texto da NTS, bem como
conforme a folha de dados anexa.

NTS 241 - PCM-E

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-E
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 380
c-) Corrente nominal A ~427
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-cicuito simétrico kA 10
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-E
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro IP 54
b-) Portas IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf 230
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 2100
b-) Largura total mm 1400
c-) Profundidade mm 600
d-) Tratamento da chapa e pintura conforme PTNS-266 SIM
A2.4 Sistema de ventilação: SIM
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) SIM
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 500
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 25
g-) Contatos auxiliares nas proteções termomagnéticas
h-) Contatos auxiliares no comando 1NA
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas,
coordenados com protetor monocanal contra
A3.2
sobretensões (tensão de alimentação 220V ou 380V)
(PR1)
A3.2.1 Protetor contra descargas atmosféricas:
3

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 440 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 380
d-) Descarga nominal (10/350μs) kA 50
e-) Corrente de curto-circuito kA 50
f-) Nível de proteção kV 0,9
g-) Tempo de atuação μs 0,1
h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.2.2 Protetor contra sobretensões:
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V
d-) Tensão nominal de proteção V 275
e-) Descarga nominal (8/20μs) kA 20
f-) Descarga máxima (8/20μs) kA 40
g-) Nível de proteção kV ≤2,2
h-) Tensão residual com 5kA kV ≤1,5
i-) Tempo de atuação ns 25
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.3
série (PR2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q9-
A3.4
Q13)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 160
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.5
(Q14)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 25
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 441 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.6 Mini-disjuntores (Q2 à Q8) e (Q15-Q22)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.7
(Q21)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 40
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.8 Supervisor de tensão trifásica (47.1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação trifásica V 380Vca
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Contatos auxiliares reversível 2NAF
Conjunto de sinalização com 2 leds de alto brilho, com
A3.9
cores conforme indicado no diagrama funcional (H1, H2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.10 Botão de comando pulsador (BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 1NA /1NF
A3.11 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.12 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP
d-) Freqüência nominal Hz 60

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 442 de 1853
Especificação Técnica do Painel

e-) Potência nominal W 150


A3.13 Chave fim de curso (FC-1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.14 Módulo de iluminação interna (L1, L2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Bornes terminais para interligação de fiação de comando
A3.15
e controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho AÇO
Transformador de corrente de um núcleo para medição
A3.16
(TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 500
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 0,6
h-) Freqüência nominal Hz 60
Multimedidor de grandezas elétricas: U,I,P,Q,S,COSØ,f,
A3.17
energia ativa e reativa(MGE)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Interface Serial RS485
f-) Protocolo Modbus RTU
A3.18 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
d-) Tensão nominal de isolamento V 600
Transformador de potencial seco para comando e
A3.19
medição (TP1)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 443 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe Térmica B
d-) Tensão nominal de isolamento V 600
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
f-) Potencia nominal VA 100
g-) Freqüência nominal Hz 60
A3.20 Transformador de potencial seco para comando (TP2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
e-) Potencia nominal VA 500
f-) Frequência nominal Hz 60
A3.21 Ventilador c/ filtro e grelha/Exaustor (VE1,VE2,EX1,EX2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Vida útil hs >20.000
f-) Tipo da grelha Metálica
g-) Filtro anti-inflamável Sim
A3.22 Fusível tipo NH (FU1 À FU3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 250
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 120 / 100
e-) Corrente nominal A 250
f-) Base para fusível tamanho 01
A3.23 Fusível tipo NH (FU4 À FU6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 250
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 120 / 100
e-) Corrente nominal A 125
f-) Base para fusível tamanho 00

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 444 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 244 - PCM-6

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-06
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 380
c-) Corrente nominal A 8
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico kA 10
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-06
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro IP 54
b-) Portas IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2,0
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf ± 160kg
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 1200
b-) Largura total mm 600
c-) Profundidade mm 250
d-) Tratamento da chapa e pintura conforme PTNS-266 SIM
A2.4 Sistema de ventilação: SIM
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) NÃO
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 20
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 25
g-) Contatos auxiliares nas proteções termomagnéticas -
h-) Contatos auxiliares no comando 1NA
Disjuntor-motor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.2
(1Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 7-10
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 445 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.3
serie (PR1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns ≤25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
A3.4 Contator magnético tripolar de potência (1KC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de isolação V 500
d-) Tensão de operação V 220
e-) Tensão de comando Vca 220
f-) Freqüência nominal Hz 60
g-) Categoria de utilização AC 3
h-) Corrente nominal A 12
i-) Contatos auxiliares reversíveis 3NA+1NF
A3.5 Chave seletora de 4 posições (1S1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 440
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares conforme projeto
A3.6 Chave seletora de 2 posições, com chave tipo yale (1S2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares conforme projeto
Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para
A3.7
desligamento de emergência (BDE)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Corrente máxima de interrupção kA 0,08
h-) Contatos auxiliares 2NF

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 446 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.8 Botão de comando pulsador (BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal de isolamento V 660
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Contatos auxiliares 1NA/1NF
Conjunto de sinalização com 5 leds de alto brilho (H1, 1H2,
A3.9
1H3, 1H4)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.10 Placa de diodos retificadores (D1, D2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 1000
A3.11 Contator auxiliar (1KA1, 1KA2, 1KA3, 1KA4, 1KA5, 1KA6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal dos contatos A 6
f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF
A3.12 Supervisor de tensão trifásica (47.1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação trifásica V 380
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Contatos auxiliares reversível 2NAF
A3.13 Horímetro de 8 dígitos, com reset (1P)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Dimensões mm 72x72
d-) Tensão de alimentação V 220
e-) Frequência nominal Hz 60
A3.14 Termostato regulável (TM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.15 Resistência de aquecimento blindada (RA1)
a-) Fabricante

10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 447 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 100
A3.16 Chave fim de curso (FC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.17 Módulo de iluminação interna (L)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Transformador de corrente de um núcleo para medição
A3.18
(TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 20
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 600
h-) Freqüência nominal Hz 60
A3.19 Chave comutadora para amperímetro (CA)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – R – S -T SIM
d-) Ligado a 3 TC’s SIM
e-) Tensão de isolação V 690
f-) Corrente térmica A 10
A3.20 Amperímetro de ferro móvel (A)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala 0-20
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
f-) Medição indireta com 3 TC’s SIM
A3.21 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
d-) Tensão de isolação V 600

11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 448 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.22 Voltímetro de ferro móvel (V)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala V 0-500
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
A3.23 Chave comutadora para voltímetro (CV)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – RS – ST –TR SIM
d-) Tensão de isolação V 600
e-) Corrente térmica A 10
Bornes terminais para interligação de fiação de comando e
A3.24
controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho AÇO
A3.25 Transformador( seco) de potencial para comando (TP2)
a-) Fabricante
b-) Classe Térmica B
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380 / 220
e-) Potencia nominal VA 1000
f-) Freqüência nominal Hz 60
A3.26 Transformador( seco) de potencial p/ medição (TP1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe Térmica B
d-) Tensão nominal de isolamento V 600
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380 / 220
f-) Potencia nominal VA 100
g-) Freqüência nominal Hz 60
A3.27 Mini-disjuntores (1Q2 e Q2 à Q7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.28 Disjuntor motor (1Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 100
12

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 449 de 1853
Especificação Técnica do Painel

f-) Regulagem do disparo térmico A 7-10


ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP
A3.28 Tomada 2P+T NBR IEC 14136 (T1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 250Vca
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 10
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 3,7 / 5
B1.2 Nº de fases TRIFÁSICO
B1.3 Tensão nominal V 380
B1.4 Corrente nominal A 8
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm 1750
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor IEC

13

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 450 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 247 - PCM-01 / PCM-02 / PCM-03 / PCM-04 / PCM-05

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-01 à PCM-05
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 380
c-) Corrente nominal A 105
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico kA 10
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-01 à
A2
PCM-05
A2.1 Grau de proteção:
a-) Módulos IP IP-54
b-) Portas IP IP-54
c-) Componentes IP IP-54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf 130,50
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 2100
b-) Largura total mm 800
c-) Profundidade mm 600
d-) Tratamento da chapa e pintura conforme PNTS-266 SIM
A2.4 Sistema de ventilação: Sim
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) Sim
b-) Ventilador (sim ou não) Sim
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Chave seccionadora tripolar, abertura sob-carga (CS1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 660
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 160
f-) Contatos auxiliares 1NA
Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.2
serie (PR1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3

14

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 451 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns ≤25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.3
(Q6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 100
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 25kA
Contator auxiliar (KA1,KA2,KA3,KA4,
A3.4
KA5, KA6, KA7, KA8, KA9)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão da bobina V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF
Conjunto de sinalização com 6 leds de alto brilho,
A3.5 com cores conforme indicado no diagrama funcional
(H1, H2, H3, H4,H5, H6)
a-) Fabricante
b-) Tipo -
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Placa de diodos retificadores com 6 diodos (D1, D2,
A3.6
D3, D4, D5, D6, D7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 1000
Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para
A3.7
desligamento de emergência (BDE1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Corrente máxima de interrupção kA 0,08
h-) Contatos auxiliares 2NF
A3.8 Botão de comando pulsador (BR1, BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660

15

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 452 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Corrente máxima de interrupção kA 0,08
h-) Contatos auxiliares 1NA/1NF
A3.9 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.10 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 100
A3.11 Chave fim de curso (FC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.12 Módulo de iluminação interna (L)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.13 Tomada de força de 2P+T (T1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 250
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 10
A3.14 Ventilador com filtro e grelha/Exaustor (VE1, EX1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Vida útil hs >20.000
f-) Tipo da grelha Metálica
g-) Filtro anti-inflamável Sim

16

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 453 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.15 Chave seletora de 4 posições (S1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica nominal A 10
g-) Contatos auxiliares conforme projeto
Chave seletora de 2 posições, com chave tipo yale
A3.16
(S2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica nominal A 10
g-) Contatos auxiliares conforme projeto
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.17
comando e controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho Aço
A3.18 Mini-disjuntores ( Q1 à Q7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.19 Transformador de potencial seco para comando (TP1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
e-) Potencia nominal VA 500
f-) Frequência nominal Hz 60
A3.20 Seccionadora fusível (SF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 500
d-) Corrente nominal permanente e de serviço A 250
e-) Frequência nominal Hz 60

17

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 454 de 1853
Especificação Técnica do Painel

B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 45/60
B1.2 Nº de fases Trifásico
B1.3 Tensão nominal V 380
B1.4 Corrente nominal A 85 CT
B1.5 Frequência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm 1750
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 105 (CT)
d-) Potência kW 45
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 380
b-) Tolerância de variação de tensão %
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 50/60
e-) Fator de potência 0,98
f-) Distorção de harmônica total % Até 25%
g-) Número de interrupção na entrada 1/min
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 10
i-) Compatibilidade eletromagnética EN61800-3
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 21
B2.4 Controle
Vetorial
a-) Tipo de controle
Escalar
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4-10
d-) Variação de freqüência Hz 0-80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1
0,2(anal).
f-) Classe de exatidão a 25ºC  10ºC %
0,01 (dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga (1min a cada 10min) % 150 – t.cte
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 4
Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa
i-) s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
Tempo mínimo de desaceleração com seleção de rampa
j-) s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (), na corrente nominal % >95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0-10

18

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 455 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Impedância  312
e-) Resolução mínima Bits 12 a 32ms
f-) Inversão analógica mA
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0-10
d-) Impedância  500
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 6
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA  200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc <10
B2.8 Saídas digitais
a-) Qtde mínima a relé com contato reversível, 250Vac / 1A un 3
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída SIM
b-) Curto-circuito na saída SIM
c-) Falta à terra na saída SIM
d-) Desequilíbrio de corrente na saída SIM
e-) Subtensão e sobretensão Vcc SIM
f-) Subtensão e sobretensão na entrada SIM
g-) Falta de fase na entrada SIM
h-) Sobrecarga no motor SIM
i-) Sobreaquecimento no conversor SIM
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 - 50
b-) Umidade relativa sem condensação %  90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24  10%
b-) Corrente máxima mA 200
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16
a-) Linhas 2
caracteres por linha no mínimo
Extraível, com cabo e suporte para instalação na porta do
b-)
módulo
c-) Botão liga / desliga SIM

19

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 456 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Botão de incremento / decremento digital SIM
e-) Botão de reversão do sentido de rotação SIM
f-) Botões que possibilitem programação total SIM
g-) Borne de operação local / remota SIM
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação SIM
b-) Auto-diagnóstico de defeito SIM
c-) Armazenamento das últimas falhas 4
d-) Rearme manual / automático SIM
e-) Rearme automático de falhas permissíveis
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos
Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2
g-) SIM
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8)
i-) Corrente do motor SIM
j-) Tensão do motor SIM
k-) Potência do motor SIM
l-) Torque do motor SIM
m-) Velocidade do motor SIM
n-) Tensão da rede SIM
o-) Freqüência da rede SIM
p-) Inibição de freqüências críticas
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) SIM
r-) Impulso de tensão na partida
s-) Inversão de sinal analógico SIM
t-) Impulso momentâneo de velocidade
u-) Otimização do consumo de energia elétrica
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas SIM
x-) Controle através da função PID
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede protocolo aberto SIM
b-) RS-232 para programação via “software” SIM
c-) Placa de comunicação Modbus Ethernet TCP/IP SIM
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.

TREINAMENTO

A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8 (oito) funcionários
indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas por grupo sobre o funcionamento de
seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação,
manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser ministrado em
português, incluindo material didático.

20

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 457 de 1853
Especificação Técnica do Painel

PSA

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS NOMINAIS DO PSA
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 220
c-) Corrente nominal A 53
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico KA 1,5
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PSA
A2.1 Grau de proteção:
a-) Painel IP 54
b-) Porta IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura Mm 2,65
b-) Porta e invólucro Mm 2
c-) Placa de montagem Mm 2,65
A2.3 Peso total Kgf 260
A2.4 Dimensões do módulo
a-) Altura total com soleira Mm 2100
b-) Largura total Mm 800
c-) Profundidade Mm 800
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conforme. PNTS 266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Painel de Entrada (PSA)
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.1.1
(Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 80
e-) Frequência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares (sim ou não) SIM
Transformador de corrente de um núcleo para
A3.1.2
medição (TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 75
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 600
h-) Freqüência nominal Hz 60

21

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 458 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.1.3 Chave comutadora para amperímetro (CA)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – R – S -T SIM
d-) Ligado a 3 TC’s SIM
e-) Tensão de isolação V 690
f-) Corrente térmica A 12
A3.1.4 Amperímetro de ferro móvel (A)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala 0 - 75A
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
f-) Medição indireta com 3 TC’s SIM
A3.1.5 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
d-) Tensão de isolação V 600
A3.1.6 Voltímetro de ferro móvel (V)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala V 0 – 250
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
A3.1.7 Chave comutadora para voltímetro (CV)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – RS – ST -TR SIM
d-) Tensão de isolação V 690
e-) Corrente térmica A 12
A3.1.8 Termostato regulável (TM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.1.9 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 100
A3.1.10 Mini-disjuntores ( Q2 à Q7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
22

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 459 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas,
A3.1.11 coordenados com protetor monocanal contra
sobretensões (PR-1)
A3.1.11.1 Protetor contra descargas atmosféricas:
a-) Fabricante *PF
b-) Tipo *PF
c-) Tensão nominal V 220
d-) Descarga nominal (10/350us) kA 50
e-) Corrente de curto-circuito kA 50
f-) Nível de proteção kV ≤09
g-) Tempo de atuação us 1
h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.1.11.2 Protetor contra sobretensões:
a-) Fabrincante *PF
b-) Tipo *PF
c-) Tensão nominal V 175
d-) Tensão nominal de proteção V 275
e-) Descarga nominal (8/20us) kA 20
f-) Descarga máxima (8/20us) kA 40
g-) Nível de proteção kV ≤1,35
h-) Tensão residual com 5kA kV ≤1
i-) Tempo de atuação ns ≤25
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.1.12 Conjunto de sinalização com 1 leds de alto brilho (H1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.1.13
comando e controle (X1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho AÇO
A3.1.14 Autotransformador (seco) trifásico de força - TRA
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 1200
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
e-) Potencia nominal VA 20.000
f-) Freqüência nominal Hz 60

23

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 460 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 250 - PCE

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 Cacterísticas elétricas do PCE
a-) Tensão nominal de alimentação Vca 220
b-) Corrente nominal A 9
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Tensão nominal de comando Vcc 24
A2 Características construtivas do PCE
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro e portas IP IP-54
b-) Componentes IP IP-54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura MSG 12
b-) Invólucro e portas MSG 14
c-) Placa de montagem MSG 12
A2.3 Peso total kgf 180
A2.4 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A2.5 Sistema de ventilação:
a-) Grelha com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) SIM
A2.6 Dimensões do PCE
a-) Altura mm 2100
b-) Largura mm 1800
c-) Profundidade mm 600
A3 Equipamentos do PCE
A3.1 Disjuntor bipolar termomagnético (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 16
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.2 Protetor bifásico contra sobretensões (PR-1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 250
e-) Corrente nominal A 20
f-) Descarga nominal (8/20µs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20µs) kA 10
h-) Nível de proteção kA ≤ 1,2 / 1,2
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25 / ≤ 100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
A3.3 No-break

24

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 461 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Grau de proteção IP-21
d-) Condições ambientais
e-) Temperatura de operação ºC 0 a 40
f-) Umidade relativa sem condensação % 0 a 90
g-) Nível de ruído dB  63
h-) Potência nominal kVA 2
i-) Tensão de entrada V 220  15%
j-) Freqüência de entrada Hz 60
k-) Número de fases na entrada + terra 2F+T
l-) Fator de potência %  92
m-) Isolação galvânica com transformador isolador SIM
n-) Tensão de saída V 220  5%
o-) Número de fases na saída + terra 2F+T
p-) Freqüência de saída Hz 60 0,01%
q-) Distorção harmônica % 3
r-) Rendimento %  95
s-) Sobrecarga, durante 20 segundos % 100
t-) Tecnologia ON-LINE
u-) Tipo de bateria Estacionária
v-) Autonomia a plena carga min  15
x-) Chave liga-desliga manual
z-) Comando automático By-pass
a1-) Interface de comunicação RS-232
A3.4 Fonte de alimentação auxiliar (Fonte 1, Fonte 2)
a-) Conforme especificação técnica
b-) Fabricante
c-) Modelo
A3.5 Controlador Lógico Programável (CLP)
a-) Conforme especificação técnica
b-) Fabricante
c-) Modelo
A3.6 Bornes relés miniatura E/S
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 1,4
d-) Montagem em perfis comum Sim
e-) Tensão de alimentação Vcc 24
f-) Contato auxiliar 1NAF
g-) Carga máxima permanente A 5
h-) Isolação galvânica entre bobina e contato kV 4
i-) Material do contato AgCdO
j-) Tensão máxima de comutação Vac e Vcc 250
A3.7 Conversor isolador para sinais analógicos (IGE)

25

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 462 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Para corrente e tensão padronizada
Configuração de sinais de entrada e saída em valores
d-) de corrente e tensão padronizados através de Dip-
Switches
e-) Três vias universais
f-) Alimentação Vcc 24
g-) Entrada mA
h-) Montagem em trilho DIN Sim
A3.8 Interface Homem Máquina (IHM)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Quantidade de linhas 4
d-) Quantidade de colunas 20
e-) Programação e alimentação via: CLP
f-) Alfanumérico com retro iluminação SIM
A3.9 Chave fim de curso (FC)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.10 Módulo de iluminação interna L1 e L2
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.11 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0 - 60
A3.12 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 150/250
A3.13 Ventilador com filtro e grelha VE1, VE2 E VE3
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220

26

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 463 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Vida útil hs ≥ 20.000
f-) Tipo de grelha Metálica
g-) Filtro anti-inflamável Sim
Conjunto de sinalização com 1 leds de alto brilho,
A3.14
cor branca (H1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.15 Protetor bifásico contra sobretensões (PR-2, PR-3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 24
d-) Tensão nominal de proteção V 34
e-) Corrente nominal A 20
f-) Descarga nominal (8/20µs) kA 2,5
g-) Descarga máxima (8/20µs) kA 6,5
h-) Nível de proteção modo dif / com kV
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25 / ≤ 100
j-) Classe de inflamabilidade V0
A3.16 Borne fusível XEA, XSA
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 0,2 – 4
d-) Montagem em perfis comum SIM
e-) Tensão de alimentação Vcc 24
f-) Corrente nominal mA 50
A3.17 Borne à terra XEA , XSA
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 2,5
d-) Montagem em perfis comum SIM
e-) Corrente de carga máxima / seção transversal A / mm² 24 / 2,5
f-) Taxa de sobretensão / classe de isolação kV / ... 8/3
g-) Categoria de sobretensão / grupo de material isolante III / I
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.18
comando e controle (X2, X100)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 24
A3.19 Mini-disjuntores ( Q2 à Q10)
a-) Fabricante
b-) Tipo

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 464 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.20 Fim de curso (FC1 e FC2)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Contatos 2NA+1NF
d-) Corrente dos contatos A 10
e-) Tensão máxima dos contatos V 250
A3.21 Termostato (TM1)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Contatos 1NA+1NF
d-) Corrente dos contatos A 10
e-) Tensão máxima dos contatos V 250
f-) Regulagem da temperatura °C 0 à 60

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 465 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Folha de Dados

HARDWARE
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Descrição SABESP
(X) em trilho DIN
Montagem
( ) em rack próprio
Temperatura de operação 0 a 55ºC
Umidade até 95% (sem condensação)
Resistência de isolamento  20 M
Alimentação do CLP (e dos módulos) 24 Vcc  5%
Conectores extraíveis sim

Sinalização do estado de
sim, nos módulos
funcionamento do CLP, por LED

Conector da porta de comunicação no frontal da CPU


( ) sim
( ) CPU
Redundância de módulos ( X) não
( ) fonte
( ) rede

SUBSISTEMA DE PROCESSAMENTO
Descrição SABESP
CPU – modelo -
Memória de aplicativo 4 kbytes (mínimo)
Relógio Calendário sim
Proteção de memória de
aplicativo (backup), vida útil por memória não volátil
mínima de 5 anos

Alterações no programa “on


sim
line” (sem parar sua execução)

Estrutura de memória aberta sim


Possibilidade de atualização de
sim
firmware

( ) sim ( X ) não
( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
( ) Interbus
( ) CAN
Comunicação com Entradas e Saídas ( ) Modbus
( ) ControlNet
( ) DeviceNet
( ) Asi
( ) Fieldbus Foundation
( ) Profibus-PA

29

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 466 de 1853
Especificação Técnica do Painel

( ) sim (X) não


( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
Comunicação entre controladores ( ) Interbus
( ) CAN
( ) Modbus
( ) ControlNet
( ) sim ( ) não
( ) Ethernet TCP/IP
(X) Modbus/TCP
Comunicação com o nível superior
(X) Ethernet/IP
( ) Fieldbus HSE
( ) Outro:

SUBSISTEMA DE ENTRADAS E SAÍDAS


Descrição SABESP
Entradas digitais Quantidade:
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Foto-acopladores sim
Indicação individual por leds sim
Conectores extraíveis sim
Capacidade de leitura 10 transições/segundo (mínimo)
Filtragem de transientes (debouncing) sim
(X) relê
( ) estado sólido Quantidade:
Saídas digitais com foto-
acoplador Quantidade:

Capacidade de corrente 0,5 A


Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Indicação individual por leds sim
Conectores extraíveis sim
Proteção contra sobrecarga e curto-
sim
circuito

30

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 467 de 1853
Especificação Técnica do Painel

(X) 4 a 20 mA Quantidade:
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas analógicas
( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100 Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc  5%
Entradas isoladas entre si sim (todas)
Isolação galvânica sim
Conectores extraíveis sim
Resistor de medição (se aplicável) interno, Rmáx= 250
Resolução mínima 12 bits
Tempo de conversão  10 ms
Precisão de leitura melhor que 0,1%
Rejeição de ruído de fonte e em modo
 90 dB
comum
Dados disponibilizados na tabela E/S
sem necessidade de multiplexação sim
pelo programa aplicativo
(X) 4 a 20 mA Quantidade:
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc  5%
Saídas isoladas entre si sim (todas)
Isolação galvânica sim
Conectores extraíveis sim
Proteção contra reversão de
sim
polaridade
Resolução mínima 10 bits
Tempo de conversão  500 ms
Precisão de leitura melhor que 0,5%
Linearidade melhor que 0,5%
Dados disponibilizados na tabela E/S
sem necessidade de multiplexação sim
pelo programa aplicativo
Entradas rápidas ( Não se aplica) Quantidade:
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Isolação galvânica sim
Indicação do estado do módulo por
sim
leds
Conectores extraíveis sim
Capacidade de leitura

Descrição SABESP
Quantidade:
( ) estado sólido com foto-acoplador
( ) transistor
Saídas rápidas (Não se aplica) ( ) SCR :
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

31

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 468 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Saídas isoladas entre si sim (todas)


Capacidade de corrente 0,5 A
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Foto-acopladores sim
Indicação do estado do módulo por
sim
leds
Conectores extraíveis sim
Velocidade de chaveamento superior a 1 kHz

SOFTWARE
Descrição SABESP
Obrigatórias:
(X) Ladder
Linguagens de programação de (X) Blocos Lógicos
acordo com a norma IEC 61131-3 (X) Lista de Instruções
( ) Texto Estruturado
( ) SFC
Endereçamento configurável sim
Biblioteca de funções e blocos de
funções padronizados pela norma IEC sim
61131-3

Criação de funções e blocos de


sim
funções personalizados

Criação de bibliotecas de usuário para


sim
reutilização em outros projetos
Número ilimitado de instâncias de
sim
blocos de funções
Alocação automática de memória para
sim
instâncias de blocos de funções
Criação de comentários de instrução e
sim
de linha
Possibilidade de sobrescrever valores
de E/S, com indicação clara das sim
variáveis forçadas
Monitoração do programa com
indicação visual clara do estado das sim
variáveis
Auto-diagnóstico dos subsistemas sim
Configuração de senhas sim

Configuração da rede no mesmo


sim
software de configuração do CLP
Permite programação estruturada sim
Editor de declarações de variáveis sim
Ferramentas de localização de erros
sim
no programa

32

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 469 de 1853
Especificação Técnica do Painel

SOBRESSALENTES
Descrição SABESP
CPU Quantidade: 1
Módulo para comunicação Quantidade: 1
Fonte de Alimentação Quantidade: 1
Entradas Digitais Quantidade: 2
Quantidade: 1
Entradas Digitais
( ) relê
( ) estado sólido
Cartão Misto de Entradas e Saídas ( ) transistor
Digitais ( ) SCR
Saídas digitais
(X) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

( ) relê
( ) estado sólido
( ) transistor
( ) SCR
Saídas digitais
(X) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

(X) 4 a 20 mA Quantidade: 1
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas analógicas
( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100 Quantidade:
(X) 4 a 20 mA Quantidade: 1
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas rápidas ( Não se aplica) Quantidade:
Quantidade:
( ) transistor
( ) SCR
Saídas rápidas ( Não se aplica)
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

SWITCH

Switch industrial não-gerenciável com 10 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado com conector
RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
Características principais:
 As portas devem ter a função de autonegociação e “autocrossing”.
 O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método Store and Forward de forma a evitar que
pacotes com defeitos sejam repassados.
 Tensão de alimentação: 12Vcc a 48Vcc. Conector plugável.
 Proteção contra polarização reversa.
 LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da Porta.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 470 de 1853
Especificação Técnica do Painel

 Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IRC 60529).


 Temperatura de operação: -10°C a + 60°C.
 Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2.
 Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: conforme normas IEC 61000-4-4.
 Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3.
 Montagem diretamente em trilho DIN. Não será aceito switchs com outras formas de fixação.

RACK
Tipo: metálico, para Switch e Roteador mais Moden tipo U e equipamentos de telecomunicações.
Dimensões: Largura externa máxima de 600 mm, com capacidade para conter equipamentos de largura
padrão de dezenove polegadas; altura interna de 6U; altura externa máxima de 470 mm; profundidade
externa máxima de 900mm.

Funcionalidade: portas frontais reversíveis, em aço perfurado para facilitar a ventilação do interior do
”rack”, quando aberta a um ângulo de 90° deve permitir o deslizamento total das bandejas/trilhos para fora
do “rack”. As aberturas das portas deverão possuir 6 mm de diâmetro e corresponder à uma área entre
12% (doze por cento) e 15% (quinze por cento) da área total da porta, para sua ventilação adequada.

Segurança: portas frontal com fechadura mecânica externa, com 1 ponto de travamento (centro), com
duas cópias das chaves correspondentes; tampas laterais removíveis, travadas pelo interior do “rack”, de
forma a impedir sua remoção pela parte externa;

Fluxo de Ar: sistema de ventilação forçada, com 2 ventiladores instalados no teto do rack, dimensionados
à plena renovação do ar em seu interior , sem riscos de falhas aos equipamentos por superaquecimento.
Com chave seletora 110/220V, fusíveis independentes, interruptor único, instalados no interior do rack,
com vazão de 160 cfm;

Bandejas: o rack deverá possuir 02 (dois) bandejas fixas. As bandejas devem suportar no mínimo 20 kg
de peso, profundidade de 600 mm e possuir abertura, com furos com diâmetro máximo de 6 mm, para
ventilação. As bandejas fixas serão instaladas na parte superior do rack;
Kit montagem: Kit para montagem e fixação de equipamentos no rack, composto de 80 porcas tipo gaiola
M5, com parafuso Philips M5 e arruela lisa.

Trilhas: o “rack” deve ser compatível com os trilhos dos equipamentos que serão instalados.
Plano frontal e de Fundo: ajustável longitudinalmente na profundidade do “rack”, para permitir a fixação de
trilhos telescópios de comprimento menor que a profundidade total do “rack”;

Alimentação: 01 (uma) réguas de tomadas, com 04 (quatro) tomadas 2P+T pinos universais, 15 A, para
alimentação em 110/220V. Cabos de alimentação de 2,5mm², 2m de comprimento e plug 2P+T pinos
chatos. Interruptor e proteção (fusível), fixado no rack 19 polegadas;

Fixação: quatro furos para fixação em parede de alvenaria;

Detalhes construtivos:

 Estrutura soldada em chapa de aço de 1,5 mm de espessura;


 Porta frontal metálica confeccionada em chapa de aço de 1,5 mm de espessura;
 Tampas laterais e traseira confeccionadas em chapa de aço de 1,2 mm de espessura;
 As prateleiras (móveis e fixas) devem ser em estrutura de chapa de aço de 1,5 mm de
espessura;
 Pintura interna e externa deve ser eletrostática em epóxi, cor: referência laminado melamínico –
Perstorp PP-25 Office Gray ou Pantone 427.
 Possibilidade de entrada de cabos pelo teto (com tampa), pela parte inferior (com piso elevado) e
na ausência de piso elevado pela parte inferior traseira e laterais (com tampa);
 Possuir 01 (um) terminal para aterramento elétrico comum de todas as partes metálicas;

Aplicação: Para colocação dos equipamentos ativos (switches; modens; roteador; etc), painéis
distribuidores (patch panel), central PABX e no-break.

34

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 471 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Garantia: 01 ano.

Homologação: O rack deverá ser homologado junto á Sabesp.

QUADRO DE LUZ E TOMADAS

Os quadros de luz e tomadas serão compostos de disjuntores unipolares, bipolares e tripolares conforme
norma NBR IEC 60439-3.
O quadro será montado em caixa metálica com todos os componentes e assessórios necessários a
instalação conforme norma NBR IEC 60439-3.
Demais informações deverá ser apresentada pelo fabricante quando da aquisição do quadro.

35

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 472 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-304
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato - Itatiba Número do Cliente

Título: Folha de Dados de Instrumentação Data Página Revisão


Nov/2011 1 de 12 2
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Teconologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato - Itatiba

Folha de Dados de Instrumentação

2 Abr/13 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme comentários


1 Nov/11 Luis Alberto Carlos Zurita Revisão Geral
0 Mar/11 Douglas Prado Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação SEREC

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 473 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - CHAVE DE NÍVEL TIPO BÓIA

IDENTIFICAÇÃO LSL-1001 LSH-1001


LOCALIZAÇÃO POÇO ESGOTAMENTO DE FUNDO POÇO ESGOTAMENTO DE FUNDO
APLICAÇÃO SEGURANÇA ALARME
FUNÇÃO NÍVEL BAIXO NÍVEL ALTO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO
CONTRAPESO SIM SIM

MATERIAL DO INVÓLUCRO POLIPROPILENO (PP) POLIPROPILENO (PP)


DESLOCADOR

GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP-68 IP-68


BÓIA /

TIPO DE DESLOCADOR METÁLICO METÁLICO

SINAL DE SAÍDA MICROCONTATO NA / NF MICROCONTATO NA / NF


CAPACIDADE DO CONTATO 10 A / 250 VCA 10 A / 250 VCA
CHAVE

ÂNGULO DE COMUTAÇÃO ±45º ±45º

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

TEMPERATURA MÁXIMA DE 50ºC MÁXIMA DE 50ºC


OPERAÇÃO

PRESSÃO MÁXIMA DE 1 BAR MÁXIMA DE 1 BAR


DENSIDADE DO LÍQUIDO
NOTAS

Página 2 de 12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 474 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - CHAVE DE NÍVEL TIPO BÓIA

IDENTIFICAÇÃO LSLL-1001 LSHH-1001


LOCALIZAÇÃO POÇO DE SUCCÇÃO POÇO DE SUCÇÃO
APLICAÇÃO SEGURANÇA ALARME
FUNÇÃO NÍVEL MUITO BAIXO EXTRA VAZÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO
CONTRAPESO SIM SIM

MATERIAL DO INVÓLUCRO POLIPROPILENO (PP) POLIPROPILENO (PP)


DESLOCADOR

GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP-68 IP-68


BÓIA /

TIPO DE DESLOCADOR METÁLICO METÁLICO

SINAL DE SAÍDA MICROCONTATO NA / NF MICROCONTATO NA / NF


CAPACIDADE DO CONTATO 10 A / 250 VCA 10 A / 250 VCA
CHAVE

ÂNGULO DE COMUTAÇÃO ±45º ±45º

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

TEMPERATURA MÁXIMA DE 50ºC MÁXIMA DE 50ºC


OPERAÇÃO

PRESSÃO MÁXIMA DE 1 BAR MÁXIMA DE 1 BAR


DENSIDADE DO LÍQUIDO
NOTAS

Página 3 de 12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 475 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1001 PI-1002


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-01 TUBUL. DE RECALQUE MB-02
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA PREENCHIDO COM GLICERINA
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT 1/2"NPT
FAIXA 0-10 BAR 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA 250 VCA


CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 4 de 12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 476 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1003 PI-1004


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-03 TUBUL. DE RECALQUE MB-04
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA PREENCHIDO COM GLICERINA
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT 1/2"NPT
FAIXA 0-10 BAR 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA 250 VCA


CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 5 de 12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 477 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - TRANSMISSOR DE PRESSÃO

IDENTIFICAÇÃO PT-1001 PT-1002


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-01 TUBUL. DE RECALQUE MB-02
APLICAÇÃO CONTROLE DE PRESSÃO CONTROLE DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DAS BOMBAS PRESSÃO NA LINHA DAS BOMBAS
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO PRESSÃO MANOMÉTRICA PRESSÃO MANOMÉTRICA


TIPO DO ELEMENTO TRANSMISSOR TRANSMISSOR
MATERIAL DO ELEMENTO BUNA N BUNA N
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT-M 1/2"NPT-M
FAIXA 0 A 10 BAR 0 A 10 BAR
MONTAGEM SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 4 a 20 mA 4 a 20 mA
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO
CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -10 A 50ºC -10 A 50ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 6 de 12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 478 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - TRANSMISSOR DE PRESSÃO

IDENTIFICAÇÃO PT-1003 PT-1004


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-03 TUBUL. DE RECALQUE MB-04
APLICAÇÃO CONTROLE DE PRESSÃO CONTROLE DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DAS BOMBAS PRESSÃO NA LINHA DAS BOMBAS
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO PRESSÃO MANOMÉTRICA PRESSÃO MANOMÉTRICA


TIPO DO ELEMENTO TRANSMISSOR TRANSMISSOR
MATERIAL DO ELEMENTO BUNA N BUNA N
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT-M 1/2"NPT-M
FAIXA 0 A 10 BAR 0 A 10 BAR
MONTAGEM SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 4 a 20 mA 4 a 20 mA
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO
CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -10 A 50ºC -10 A 50ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 7 de 12
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Pag. 479 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - TRANSMISSOR DE PRESSÃO

IDENTIFICAÇÃO PT-1005
LOCALIZAÇÃO SAÍDA DO BARRILETE
APLICAÇÃO CONTROLE DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO GERAL DE RECALQUE
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO PRESSÃO MANOMÉTRICA


TIPO DO ELEMENTO TRANSMISSOR
MATERIAL DO ELEMENTO BUNA N
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT-M
FAIXA 0 A 10 BAR
MONTAGEM SELO DIAFRAGMA
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 4 a 20 mA
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO
CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -10 A 50ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 8 de 12
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Pag. 480 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1001 LT-1002


LOCALIZAÇÃO POÇO DE SUCÇÃO JUSANTE GRADE GR1
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL NÍVEL


FUNÇÃO TRANSMISSOR TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO ULTRASÔNICO
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO
EXATIDÃO < 1% < 1%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO POLIPROPILENO


FAIXA 0~10M 0~10M
INVÓLUCRO IP68 IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA 4~20 mA
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2" PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1" 1"
AUTO-DIAGN-OSTICO DE FALHA 1 SPDA 1 SPDA
COMPRIMENTO DO CABO 55 M 47 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM SIM
NOTAS

Página 9 de 12
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#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1003 LT-1004


LOCALIZAÇÃO JUSANTE GRADE GR2 MONTANTE GRADE GR1
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL NÍVEL


FUNÇÃO TRANSMISSOR TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO ULTRASÔNICO
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO
EXATIDÃO < 1% < 1%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO POLIPROPILENO


FAIXA 0~10M 0~10M
INVÓLUCRO IP68 IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA 4~20 mA
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2" PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1" 1"
AUTO-DIAGN-OSTICO DE FALHA 1 SPDA 1 SPDA
COMPRIMENTO DO CABO 45 M 49 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM SIM
NOTAS

Página 10 de 12
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Pag. 482 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1005
LOCALIZAÇÃO MONTANTE GRADE GR2
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL
FUNÇÃO TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO
EXATIDÃO < 1%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO
FAIXA 0~10M
INVÓLUCRO IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1"
AUTO-DIAGN-OSTICO DE FALHA 1 SPDA
COMPRIMENTO DO CABO 47 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM
NOTAS

Página 11 de 12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 483 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE VAZÃO TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO FT-1001
LOCALIZAÇÃO RECALQUE FINAL
GERAL

APLICAÇÃO VAZÃO
FUNÇÃO MEDIDOR / TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ELETRÔNICA MICROPROCESSADA
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO M³/H - L/S
DIAGNÓSTICO DE FALHA 1 SPDT (ALARME)
ALIMENTAÇÃO 100/230 VAC, 60Hz
TRANSMISSOR

CONEXÃO ELÉTRICA NPT 1/2"


CLASSIFICAÇÃO NEMA 4X / IP-66
DISPLAY LCD
SINAL DE SAÍDA 4-20 mA
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA NÃO
CHAVE TIPO / QUANTIDADE / AMPS SPDT / 03 / 5A
REPETIBILIDADE 0,5%
PRECISÃO / RESOLUÇÃO 5%
TIPO DOPPLER
FLANGE NÃO
CONEXÃO AO PROCESSO EXTERNA A TUBULAÇÃO
MONTAGEM EXTERNA A TUBULAÇÃO
SENSOR

MATERIAL DO INVÓLUCRO
ÂNGULO DE EMISSÃO
COMPRIMENTO DO CABO 85 METROS
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA SIM
LIMPEZA AUTOMÁTICA NÃO
VAZÃO DE PROCESSO MIN. 10 L/s - MAX. 88 L/s
ACESSÓRIOS

COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO


ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE
OPERAÇÃO

ESTADO FÍSICO
PRESSÃO OPERAÇÃO
TEMPERATURA OPERAÇÃO -10ºC A + 50ºC
 UMIDADE > 95%

DPSs PARA ALIMENTAÇÃO E SINAIS


ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO

O sensor de vazão Doppler é a variação de freqüência produzida pelo movimento relativo de um emissor e de um
NOTAS

receptor de freqüência

Página 12 de 12
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 484 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-ELE-307
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Itatiba

Título: Especificação Técnica do Painel Data Página Revisão


Nov/2012 1 de 36 2
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato – Itatiba

Especificação Técnica de Painéis

2 Mar/2013 Marcos Coelho Carlos Zurita Revisão folhas: 3, 9, 15, 22 e 27


1 Jan/2013 Marcos Coelho Carlos Zurita Conforme comentários
0 Nov/2012 Bianca Vicente Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 485 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Sumário
GERAL .......................................................................................................................................... 3 
NTS 241 - PCM-E ......................................................................................................................... 3 
NTS 244 - PCM-5 .......................................................................................................................... 9 
NTS 247 - PCM-01 / PCM-02 / PCM-03 / PCM-04 ..................................................................... 15 
NTS 247 - PSA ............................................................................................................................ 22 
NTS 250 - PCE ............................................................................................................................ 27 
SWITCH ...................................................................................................................................... 35 
RACK .......................................................................................................................................... 35 
QUADRO DE LUZ E TOMADAS ................................................................................................ 36 
MEDIDOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS (MGE) .................................................................... 36 

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 486 de 1853
Especificação Técnica do Painel

GERAL
Cada quadro deverá ser fabricado e ensaiado conforme o texto da NTS, bem como
conforme a folha de dados anexa.

NTS 241 - PCM-E

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-E
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 440
c-) Corrente nominal A ~1528
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-cicuito simétrico kA 35
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-E
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro IP 54
b-) Portas IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf 230
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 2300
b-) Largura total mm 1800
c-) Profundidade mm 600
A2.4 Sistema de ventilação: SIM
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) SIM
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 1600-2000A
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 50
g-) Contatos auxiliares nas proteções termomagnéticas
h-) Contatos auxiliares no comando 1NA
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas,
coordenados com protetor monocanal contra
A3.2
sobretensões (tensão de alimentação 220V ou 380V)
(PR1)
A3.2.1 Protetor contra descargas atmosféricas:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 487 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 320
d-) Descarga nominal (10/350μs) kA 50
e-) Corrente de curto-circuito kA 50
f-) Nível de proteção kV 0,9
g-) Tempo de atuação μs 0,1
h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.2.2 Protetor contra sobretensões:
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V
d-) Tensão nominal de proteção V 275
e-) Descarga nominal (8/20μs) kA 20
f-) Descarga máxima (8/20μs) kA 40
g-) Nível de proteção kV ≤2,2
h-) Tensão residual com 5kA kV ≤1,5
i-) Tempo de atuação ns 25
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.3
série (PR2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q9-
A3.4
Q12)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 630
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 50
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.5
(Q13)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 63
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 40

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 488 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.6
(Q14-Q19)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690 Vca
d-) Corrente nominal A 20
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 40
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.7
(Q20)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 32
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 40
A3.8 Supervisor de tensão trifásica (47.1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação trifásica V 220-440Vca
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Contatos auxiliares reversível 2NAF
Conjunto de sinalização com 2 leds de alto brilho, com
A3.9
cores conforme indicado no diagrama funcional (H1, H2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.10 Botão de comando pulsador (BT1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Corrente térmica dos contatos A 10
e-) Contatos auxiliares 1NA
A3.11 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Contatos auxiliares 2NF
A3.12 Aquecimento (RA1,RA2)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 489 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 150
A3.13 Chave fim de curso (FC1,FC2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.14 Módulo de iluminação interna (L1, L2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Bornes terminais para interligação de fiação de comando
A3.15
e controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Corrente térmica nominal A 24
e-) Trilho AÇO
Transformador de corrente de um núcleo para medição
A3.16
(TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 2000
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 1,2
h-) Freqüência nominal Hz 60
Multimedidor de grandezas elétricas: U,I,P,Q,S,COSØ,f,
A3.17
energia ativa e reativa(MGE)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Interface Serial RS485
f-) Protocolo Modbus RTU
A3.18 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
d-) Tensão nominal de isolamento V 600

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 490 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


Transformador de potencial seco para comando e
A3.19
medição (TP1)
a-) Fabricante
b-) Tipo - Classe térmica B
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C25
d-) Tensão nominal de isolamento V 1200
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 440/220
f-) Potencia nominal VA 100
g-) Freqüência nominal Hz 60
A3.20 Transformador de potencial seco para comando (TP2)
a-) Fabricante
b-) Tipo - Classe térmica B
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 440/220
e-) Potencia nominal VA 1500
f-) Frequência nominal Hz 60
A3.21 Fusível tipo NH (FU1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 250
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 120 / 100
e-) Corrente nominal A 250
f-) Base para fusível tamanho 00
A3.22 Fusível tipo NH (FU2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 250
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 120 / 100
e-) Corrente nominal A 125
f-) Base para fusível tamanho 00
A3.23 Ventilador c/ filtro e grelha/Exaustor (VE1,VE2,EX1,EX2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Vazão M3/h 250
d-) Tensão de alimentação V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Vida útil hs >20.000
g-) Tipo da grelha Metálica
h-) Filtro anti-inflamável Sim
A3.24 Fusível tipo DIAZED (FU3 à FU5)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 220
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 70 / 100
e-) Corrente nominal A 2
f-) Base para fusível tamanho DII
g-) Tampa E27 tamanho DII

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 491 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


h-) Parafuso de ajuste tamanho DII
i-) Cobertura da base tamanho DII
j-) Chave para parafuso de ajuste A 2 à 63
A3.24 Fusível tipo DIAZED (FU6 à FU9)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 220
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 70 / 100
e-) Corrente nominal A 6
f-) Base para fusível tamanho DII
g-) Tampa E27 tamanho DII
h-) Parafuso de ajuste tamanho DII

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 492 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 244 - PCM-5

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-05
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 440
c-) Corrente nominal A 42
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico kA 35
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-05
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro IP 54
b-) Portas IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2,0
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf ± 160kg
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 2300
b-) Largura total mm 1200
c-) Profundidade mm 600
A2.4 Sistema de ventilação: SIM
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não)
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal – Regulagem 40 - 63A A 63
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 35
g-) Contatos auxiliares nas proteções termomagnéticas -
h-) Contatos auxiliares no comando 1NA
Disjuntor-motor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.2
(1Q1,2Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 4,5 - 6,3
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 35

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 493 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


Disjuntor-motor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.3
(3Q1,4Q1,5Q1,6Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 7 - 10
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 35
Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.4
serie (PR1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns ≤25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
Contator magnético tripolar de potência
A3.5
(1KC1,2KC1,3KC1,4KC1,5KC1,6KC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de comando Vca 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Categoria de utilização AC 3
f-) Corrente nominal A 12
g-) Contatos auxiliares 3NA+1NF
A3.6 Chave seletora de 4 posições (1S1,2S1,3S1,4S1,5S1,6S1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Corrente térmica nominal A 10
e-) Contatos auxiliares conforme projeto
Chave seletora de 2 posições, com chave tipo yale
A3.7
(1S2,2S2,3S2,4S2,5S2,6S2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Corrente térmica nominal A 10
e-) Contatos auxiliares conforme projeto
Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para
A3.8
desligamento de emergência (BDE)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60

10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 494 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Diâmetro do furo mm 22,5
e-) Corrente térmica dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 2NF
A3.9 Botão de comando pulsador (BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 1NA/1NF
Conjunto de sinalização com 5 leds de alto brilho
A3.10 (H1,1H1,1H2,1H3,2H1,2H2,2H3,3H1,3H2,3H3,4H1,4H2,4H3,5
H1,5H2,5H3,6H1,6H2,6H3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.11 Placa de diodos retificadores
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 1000
Contator auxiliar (K1, 1KA1-6KA1, 1KA2-6KA2, 1KA3-6KA3,
A3.12
1KA4-6KA4, 1KA5-6KA5, 1KA6-1KA6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF
A3.13 Supervisor de tensão trifásica (47.1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação trifásica V 220-440
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Contatos auxiliares reversível 2NAF
A3.14 Horímetro de 8 dígitos, com reset (1P-6P)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Dimensões mm 72x72
d-) Tensão de alimentação V 220
e-) Frequência nominal Hz 60
A3.15 Termostato regulável (TM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220

11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 495 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.16 Aquecimento (RA1)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 150
A3.17 Chave fim de curso (FC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.18 Módulo de iluminação interna (L)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.19 Ventilador para painel (VE1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Vazão M3/h 250
d-) Tipo da grelha METÁLICA
e-) Filtro anti-inflamável SIM
Transformador de corrente de um núcleo para medição
A3.20
(TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 50
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 1,2
h-) Freqüência nominal Hz 60
A3.21 Chave comutadora para amperímetro (CA)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – R – S -T SIM
d-) Ligado a 3 TC’s SIM
e-) Corrente térmica A 10

12

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 496 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.22 Amperímetro de ferro móvel (A)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala 0-50
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
f-) Medição indireta com 3 TC’s SIM
A3.23 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
A3.24 Voltímetro de ferro móvel (V)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala V 0-250
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
A3.25 Chave comutadora para voltímetro (CV)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – RS – ST –TR SIM
d-) Corrente térmica A 10
Bornes terminais para interligação de fiação de comando e
A3.26
controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Corrente térmica nominal A 24
e-) Trilho AÇO
A3.27 Transformador( seco) de potencial para comando (TP2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe térmica B
d-) Tensão nominal de isolamento V 1200
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 440 / 220
f-) Potencia nominal VA 1500
g-) Freqüência nominal Hz 60
Transformador( seco) de potencial para medição e
A3.28
comando (TP1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe térmica B
d-) Tensão nominal de isolamento V 1200
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 440 / 220
f-) Potencia nominal VA 100
g-) Freqüência nominal Hz 60

13

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 497 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.29 Fusível tipo DIAZED (FU1, FU2, FU6 à FU11)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 220
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 70 / 100
e-) Corrente nominal A 2
f-) Base para fusível tamanho DII
g-) Tampa E27 tamanho DII
f-) Parafuso de ajuste tamanho DII
A3.30 Fusível tipo DIAZED (FU3 à FU4)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 220
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 70 / 100
e-) Corrente nominal A 10
f-) Base para fusível tamanho DII
g-) Tampa E27 tamanho DII
f-) Parafuso de ajuste tamanho DII
A3.31 Fusível tipo DIAZED (FU5)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 220
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 70 / 100
e-) Corrente nominal A 6
f-) Base para fusível tamanho DII
g-) Tampa E27 tamanho DII
f-) Parafuso de ajuste tamanho DII

14

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 498 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 247 - PCM-01 / PCM-02 / PCM-03 / PCM-04

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-01 à PCM-04
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 440
c-) Corrente nominal A 471
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico kA 35
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-01 à
A2
PCM-04
A2.1 Grau de proteção:
a-) Módulos IP IP-54
b-) Portas IP IP-54
c-) Componentes IP IP-54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf 130,50
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 2300
b-) Largura total mm 800
c-) Profundidade mm 600
A2.4 Sistema de ventilação: Sim
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) Sim
b-) Ventilador (sim ou não) Sim
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Chave seccionadora tripolar, abertura sob-carga (S0)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 690
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 630
f-) Contatos auxiliares 1NA+1NF
Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.2
serie (PR1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3

15

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 499 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns ≤25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.3
(Q6) corrente de sobrecarga – 250-630A
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 630
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 50kA
Contator auxiliar (K1, KA1, KA2, KA3, KA4, KA5, KA6,
A3.4
KA7, KA8, KA9, KM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão da bobina V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF
A3.5 Supervisor de tensão trifásica (47.1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação trifásica V 220-440
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Contatos auxiliares reversível 2NAF
Conjunto de sinalização com 8 leds de alto brilho,
A3.6 com cores conforme indicado no diagrama funcional
(H1, H2, H3, H4, H5, H6, H7)
a-) Fabricante
b-) Tipo -
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Placa de diodos retificadores com 8 diodos (D1, D2,
A3.7
D3, D4, D5, D6, D7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 1000
Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para
A3.8
desligamento de emergência (BDE1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Diâmetro do furo mm 22,5
e-) Corrente térmica dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 2NF

16

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 500 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.9 Botão de comando pulsador (BR1,BR2, BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Diâmetro do furo mm 22,5
e-) Corrente térmica dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 1NA+1NF
A3.10 Termostato regulável (TM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.11 Aquecimento (RA1)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 150
A3.12 Chave fim de curso (FC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.13 Módulo de iluminação interna (L1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.14 Tomada de força de 2P+T (T1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Corrente nominal A 10
A3.15 Exaustor para painel (EX1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação V 220
d-) Vazão M3/h 550
e-) Tipo da grelha METÁLICA
f-) Filtro anti-inflamável SIM
g-) Vida util Hs 40000

17

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 501 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.16 Chave seletora de 4 posições (S1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Diâmetro do furo mm 22,5
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares conforme projeto
Chave seletora de 2 posições, com chave tipo yale
A3.17
(S2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Diâmetro do furo mm 22,5
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares conforme projeto
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.18
comando e controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho Aço
Controlador de temperatura, display digital (CT1, CT2,
A3.19
CT3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação V 220
e-) Corrente térmica nominal A 5
f-) Contatos auxiliares 2NAF
g-) Sensor PT100

18

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 502 de 1853
Especificação Técnica do Painel

B1 CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA


B1.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 600 VT
d-) Potência kW ≥400
B1.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 440
b-) Tolerância de variação de tensão %
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 50/60
e-) Fator de potência 0,98
f-) Distorção de harmônica total % Até 25%
g-) Número de interrupção na entrada 1/min
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 10
i-) Compatibilidade eletromagnética EN61800-3
B1.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 54
B1.4 Controle
Vetorial
a-) Tipo de controle
Escalar
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4-10
d-) Variação de freqüência Hz 0-80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1
0,2(anal).
f-) Classe de exatidão a 25ºC  10ºC %
0,01 (dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga (1min a cada 10min) % 150 – t.cte
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 4
Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa
i-) s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
Tempo mínimo de desaceleração com seleção de rampa
j-) s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (), na corrente nominal % >95
B1.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0-10
d-) Inversão analógica mA
B1.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0-10
d-) Impedância  500
e-) Resolução mínima Bits 8
B1.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24

19

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 503 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA  200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc <10
B1.8 Saídas digitais
Quantidade mínima a relé com contato reversível, 250Vac
a-) un 2
/ 1A
B1.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída SIM
b-) Curto-circuito na saída SIM
c-) Falta à terra na saída SIM
d-) Desequilíbrio de corrente na saída SIM
e-) Subtensão e sobretensão Vcc SIM
f-) Subtensão e sobretensão na entrada SIM
g-) Falta de fase na entrada SIM
h-) Sobrecarga no motor SIM
i-) Sobreaquecimento no conversor SIM
B1.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B1.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 - 50
b-) Umidade relativa sem condensação %  90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm IEC
B1.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24  10%
b-) Corrente máxima mA 200
c-) Proteção Curto-circ.
B1.13 Interface homem-máquina
Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16
a-) Linhas 2
caracteres por linha no mínimo
Extraível, com cabo e suporte para instalação na porta do
b-)
módulo
c-) Botão liga / desliga SIM
d-) Botão de incremento / decremento digital SIM
e-) Botão de reversão do sentido de rotação SIM
f-) Botões que possibilitem programação total SIM
g-) Borne de operação local / remota SIM
h-) Idioma Português
B1.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação SIM
b-) Auto-diagnóstico de defeito SIM
c-) Armazenamento das últimas falhas 4
d-) Rearme manual / automático SIM
e-) Rearme automático de falhas permissíveis

20

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 504 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


f-) Número e tempo entre rearmes automáticos
Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2
g-) SIM
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8)
i-) Corrente do motor SIM
j-) Tensão do motor SIM
k-) Potência do motor SIM
l-) Torque do motor SIM
m-) Velocidade do motor SIM
n-) Tensão da rede SIM
o-) Freqüência da rede SIM
p-) Inibição de freqüências críticas
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) SIM
r-) Impulso de tensão na partida
s-) Inversão de sinal analógico SIM
t-) Impulso momentâneo de velocidade
u-) Otimização do consumo de energia elétrica
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas SIM
x-) Controle através da função PID
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID
B1.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede protocolo aberto SIM
b-) RS-232 para programação via “software” SIM
c-) Placa de comunicação Modbus Ethernet TCP/IP SIM

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


B1.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.

TREINAMENTO

A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8 (oito) funcionários
indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas por grupo sobre o funcionamento de
seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação,
manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser ministrado em
português, incluindo material didático.

21

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 505 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 247 - PSA

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS NOMINAIS DO PSA
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 220
c-) Corrente nominal A 53
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico KA 1,5
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PSA
A2.1 Grau de proteção: PTTA
a-) Painel IP 54
b-) Porta IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura Mm 2,65
b-) Porta e invólucro Mm 2
c-) Placa de montagem Mm 2,65
A2.3 Peso total Kgf 260
A2.4 Dimensões do módulo
a-) Altura total com soleira Mm 2100
b-) Largura total Mm 800
c-) Profundidade Mm 600
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conforme. NTS 266
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Painel de Entrada (PSA)
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.1.1
(Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 63
e-) Frequência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares (sim ou não) SIM
Transformador de corrente de um núcleo para
A3.1.2
medição (TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 75
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 1,2
h-) Freqüência nominal Hz 60
A3.1.3 Chave comutadora para amperímetro (CA)

22

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 506 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – R – S -T SIM
d-) Ligado a 3 TC’s SIM
e-) Corrente térmica A 12
A3.1.4 Amperímetro de ferro móvel (A)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala 0 - 75A
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
f-) Medição indireta com 3 TC’s SIM
A3.1.5 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
A3.1.6 Voltímetro de ferro móvel (V)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala V 0 – 250
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
A3.1.7 Chave comutadora para voltímetro (CV)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – RS – ST -TR SIM
d-) Corrente térmica A 12
A3.1.8 Termostato regulável (TM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.1.9 Aquecimento (RA1)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 150
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas,
A3.1.10 coordenados com protetor monocanal contra
sobretensões (PR-1)
A3.1.10.1 Protetor contra descargas atmosféricas:
a-) Fabricante *PF
b-) Tipo *PF
c-) Tensão nominal V 220

23

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 507 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Descarga nominal (10/350us) kA 50
e-) Corrente de curto-circuito kA 50
f-) Nível de proteção kV ≤09
g-) Tempo de atuação us 1
h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.1.10.2 Protetor contra sobretensões:
a-) Fabricante *PF
b-) Tipo *PF
c-) Tensão nominal V 175
d-) Tensão nominal de proteção V 275
e-) Descarga nominal (8/20us) kA 20
f-) Descarga máxima (8/20us) kA 40
g-) Nível de proteção kV ≤1,35
h-) Tensão residual com 5kA kV ≤1
i-) Tempo de atuação ns ≤25
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.1.11 Exaustor para painel (EX1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação V 220
d-) Vazão M3/h 250
e-) Tipo da grelha METÁLICA
f-) Filtro anti-inflamável SIM
g-) Vida util Hs 40000
Minidisjuntor tripolar termomagnético baixa tensão
A3.1.12
(Q2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 2
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares
Minidisjuntor bipolar termomagnético baixa tensão
A3.1.13
(Q3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 6
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares
Minidisjuntor tripolar termomagnético baixa tensão
A3.1.14
(Q4)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600

24

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 508 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Corrente nominal A 10
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares
Minidisjuntor bipolar termomagnético baixa tensão
A3.1.15
(Q5)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 20
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares
Minidisjuntor bipolar termomagnético baixa tensão
A3.1.16
(Q6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 50
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares
Minidisjuntor bipolar termomagnético baixa tensão
A3.1.17
(Q7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 25
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares
A3.2 Painel com gavetas fixas (PSA)
A3.2.1 Conjunto de sinalização com 1 leds de alto brilho (H1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.2.2
comando e controle (X1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe térmica B
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho AÇO
A3.2.3 Auto-transformador (seco) trifásico de força - TRA
a-) Fabricante

25

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 509 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


b-) Tipo
c-) Classe térmica B
d-) Tensão nominal de isolamento V 1200
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 440/220
f-) Potencia nominal VA 20.000
g-) Freqüência nominal Hz 60

26

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 510 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 250 - PCE

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 Cacterísticas elétricas do PCE
a-) Tensão nominal de alimentação Vca 220
b-) Corrente nominal A 10
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Tensão nominal de comando Vcc 24
A2 Características construtivas do PCE
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro e portas IP IP-54
b-) Componentes IP IP-54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura MSG 12
b-) Invólucro e portas MSG 14
c-) Placa de montagem MSG 12
A2.3 Peso total kgf 180
A2.4 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266
A2.5 Sistema de ventilação:
a-) Grelha com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) SIM
A2.6 Dimensões do PCE
a-) Altura mm 2100
b-) Largura mm 1800
c-) Profundidade mm 600
A3 Equipamentos do PCE
A3.1 Disjuntor bipolar termomagnético (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 16
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 35
A3.2 Protetor bifásico contra sobretensões (PR-1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 250
e-) Corrente nominal A 20
f-) Descarga nominal (8/20µs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20µs) kA 10
h-) Nível de proteção kA ≤ 1,2 / 1,2
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25 / ≤ 100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
A3.3 No-break

27

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 511 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Grau de proteção IP-21
d-) Condições ambientais
e-) Temperatura de operação ºC 0 a 40
f-) Umidade relativa sem condensação % 0 a 90
g-) Nível de ruído dB  63
h-) Potência nominal kVA 2
i-) Tensão de entrada V 220  15%
j-) Freqüência de entrada Hz 60
k-) Número de fases na entrada + terra 2F+T
l-) Fator de potência %  92
m-) Isolação galvânica com transformador isolador SIM
n-) Tensão de saída V 220  5%
o-) Número de fases na saída + terra 2F+T
p-) Freqüência de saída Hz 60 0,01%
q-) Distorção harmônica % 3
r-) Rendimento %  95
s-) Sobrecarga, durante 20 segundos % 100
t-) Tecnologia ON-LINE
u-) Tipo de bateria Estacionária
v-) Autonomia a plena carga min  15
x-) Chave liga-desliga manual
z-) Comando automático By-pass
a1-) Interface de comunicação RS-232
A3.4 Fonte de alimentação auxiliar (Fonte 1, Fonte 2)
a-) Conforme especificação técnica
b-) Fabricante
c-) Modelo
A3.5 Controlador Lógico Programável (CLP)
a-) Conforme especificação técnica
b-) Fabricante
c-) Modelo
A3.6 Bornes relés miniatura (BR)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 1,4
d-) Montagem em perfis comum Sim
e-) Tensão de alimentação Vcc 24
f-) Contato auxiliar 1NAF
g-) Carga máxima permanente A 5
h-) Isolação galvânica entre bobina e contato kV 4
i-) Material do contato AgCdO
j-) Tensão máxima de comutação Vac e Vcc 250
A3.7 Conversor isolador para sinais analógicos (IGE)

28

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 512 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Para corrente e tensão padronizada
Configuração de sinais de entrada e saída em valores
d-) de corrente e tensão padronizados através de Dip-
Switches
e-) Três vias universais
f-) Alimentação Vcc 24
g-) Entrada mA
h-) Montagem em trilho DIN Sim
A3.8 Interface Homem Máquina (IHM)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Quantidade de linhas 4
d-) Quantidade de colunas 20
e-) Programação e alimentação via: CLP
f-) Alfanumérico com retro iluminação SIM
A3.9 Chave fim de curso (FC)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.10 Módulo de iluminação interna (L)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.11 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0 - 60
A3.12 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 150
A3.13 Ventilador com filtro e grelha (VE)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220

29

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 513 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Vida útil hs ≥ 20.000
f-) Tipo de grelha Metálica
g-) Filtro anti-inflamável Sim
Conjunto de sinalização com 8 leds de alto brilho,
A3.14
cor branca (H1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.15 Protetor bifásico contra sobretensões (PR-2, PR-3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 24
d-) Tensão nominal de proteção V 34
e-) Corrente nominal A 20
f-) Descarga nominal (8/20µs) kA 2,5
g-) Descarga máxima (8/20µs) kA 6,5
h-) Nível de proteção modo dif / com kV
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25 / ≤ 100
j-) Classe de inflamabilidade V0
A3.16 Borne fusível
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 0,2 – 4
d-) Montagem em perfis comum SIM
e-) Tensão de alimentação Vcc 24
f-) Corrente nominal mA 50
A3.17 Borne à terra
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 2,5
d-) Montagem em perfis comum SIM
e-) Corrente de carga máxima / seção transversal A / mm² 24 / 2,5
f-) Taxa de sobretensão / classe de isolação kV / ... 8/3
g-) Categoria de sobretensão / grupo de material isolante III / I
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.18
comando e controle (X2, X100)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 24

30

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 514 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Folha de Dados

HARDWARE
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Descrição SABESP
(X) em trilho DIN
Montagem
( ) em rack próprio
Temperatura de operação 0 a 55ºC
Umidade até 95% (sem condensação)
Resistência de isolamento  20 M
Alimentação do CLP (e dos módulos) 24 Vcc  5%
Conectores extraíveis sim
Sinalização do estado de
sim, nos módulos
funcionamento do CLP, por LED
Conector da porta de comunicação no frontal da CPU
( ) sim
( ) CPU
Redundância de módulos ( X) não
( ) fonte
( ) rede

SISTEMA DE PRECESSAMENTO
Descrição SABESP
CPU – modelo -
Memória de aplicativo 4 kbytes (mínimo)
Relógio Calendário sim
Proteção de memória de
aplicativo (backup), vida útil por memória não volátil
mínima de 5 anos

Alterações no programa “on


sim
line” (sem parar sua execução)

Estrutura de memória aberta sim


Possibilidade de atualização de
sim
firmware

( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
( ) Interbus
( ) CAN
( ) Modbus
Comunicação com Entradas e Saídas
( ) ControlNet
( ) DeviceNet
( ) Asi
( ) Fieldbus Foundation
( ) Profibus-PA

31

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 515 de 1853
Especificação Técnica do Painel

( ) sim (X) não


( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
Comunicação entre controladores ( ) Interbus
( ) CAN
( ) Modbus
( ) ControlNet
(X ) sim ( ) não
( ) Ethernet TCP/IP
(X) Modbus/TCP
Comunicação com o nível superior
(X) Ethernet/IP
( ) Fieldbus HSE
( ) Outro:

SUBSISTEMA DE ENTRADAS E SAÍDAS


Descrição SABESP
Entradas digitais Quantidade:
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Foto-acopladores sim
Indicação individual por leds sim
Conectores extraíveis sim
Capacidade de leitura 10 transições/segundo (mínimo)
Filtragem de transientes (debouncing) sim
(X) relê
( ) estado sólido Quantidade:
Saídas digitais com foto-
acoplador Quantidade:

Capacidade de corrente 0,5 A


Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Indicação individual por leds sim
Conectores extraíveis sim
Proteção contra sobrecarga e curto-
sim
circuito
(X) 4 a 20 mA Quantidade:
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas analógicas
( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100 Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc  5%
Entradas isoladas entre si sim (todas)
Isolação galvânica sim
Conectores extraíveis sim
Resistor de medição (se aplicável) interno, Rmáx= 250
Resolução mínima 12 bits
Tempo de conversão  10 ms
Precisão de leitura melhor que 0,1%
Rejeição de ruído de fonte e em modo
 90 dB
comum

32

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 516 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Dados disponibilizados na tabela E/S


sem necessidade de multiplexação sim
pelo programa aplicativo
(X) 4 a 20 mA Quantidade:
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc  5%
Saídas isoladas entre si sim (todas)
Isolação galvânica sim
Conectores extraíveis sim
Proteção contra reversão de
sim
polaridade
Resolução mínima 10 bits
Tempo de conversão  500 ms
Precisão de leitura melhor que 0,5%
Linearidade melhor que 0,5%
Dados disponibilizados na tabela E/S
sem necessidade de multiplexação sim
pelo programa aplicativo
Entradas rápidas ( Não se aplica) Quantidade:
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Isolação galvânica sim
Indicação do estado do módulo por
sim
leds
Conectores extraíveis sim
Capacidade de leitura
Quantidade:
( ) estado sólido com foto-acoplador
( ) transistor
Saídas rápidas (Não se aplica) ( ) SCR
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:
Saídas isoladas entre si sim (todas)
Capacidade de corrente 0,5 A
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Foto-acopladores sim
Indicação do estado do módulo por
sim
leds
Conectores extraíveis sim
Velocidade de chaveamento superior a 1 kHz

33

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 517 de 1853
Especificação Técnica do Painel

SOFTWARE
Descrição SABESP
Obrigatórias:
(X) Ladder
Linguagens de programação de (X) Blocos Lógicos
acordo com a norma IEC 61131-3 (X) Lista de Instruções
( ) Texto Estruturado
( ) SFC
Endereçamento configurável sim
Biblioteca de funções e blocos de
funções padronizados pela norma IEC sim
61131-3

Criação de funções e blocos de


sim
funções personalizados

Criação de bibliotecas de usuário para


sim
reutilização em outros projetos
Número ilimitado de instâncias de
sim
blocos de funções
Alocação automática de memória para
sim
instâncias de blocos de funções
Criação de comentários de instrução e
sim
de linha
Possibilidade de sobrescrever valores
de E/S, com indicação clara das sim
variáveis forçadas
Monitoração do programa com
indicação visual clara do estado das sim
variáveis
Auto-diagnóstico dos subsistemas sim
Configuração de senhas sim

Configuração da rede no mesmo


sim
software de configuração do CLP
Permite programação estruturada sim
Editor de declarações de variáveis sim
Ferramentas de localização de erros
sim
no programa

34

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 518 de 1853
Especificação Técnica do Painel

SOBRESSALENTES
Descrição SABESP
Fonte de alimentação Quantidade: 1
CPU Quantidade: 1
Módulo para comunicação Quantidade: 1
Entradas Digitais Quantidade: 1 c/ 32 ED
(X) relê
( ) estado sólido
( ) transistor
( ) SCR Quantidade:
Saídas digitais
( ) TRIAC Quantidade: 1
( ) FET
( ) outro:

(X) 4 a 20 mA Quantidade: 1
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas analógicas
( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100 Quantidade:
(X) 4 a 20 mA Quantidade: 1
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas rápidas ( Não se aplica) Quantidade:

SWITCH

Switch industrial gerenciável com 10 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado com conector
RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
Características principais:
 As portas devem ter a função de autonegociação e “autocrossing”.
 O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método Store and Forward de forma a evitar que
pacotes com defeitos sejam repassados.
 Tensão de alimentação: 12Vcc a 48Vcc. Conector plugável.
 Proteção contra polarização reversa.
 LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da Porta.
 Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IRC 60529).
 Temperatura de operação: -10°C a + 60°C.
 Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2.
 Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: conforme normas IEC 61000-4-4.
 Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3.
 Montagem diretamente em trilho DIN. Não será aceito switchs com outras formas de fixação.

RACK
Tipo: metálico, para Switch e Roteador mais Moden tipo U e equipamentos de telecomunicações.
Dimensões: Largura externa máxima de 600 mm, com capacidade para conter equipamentos de largura
padrão de dezenove polegadas; altura interna de 6U; altura externa máxima de 470 mm; profundidade
externa máxima de 900mm.

Funcionalidade: portas frontais reversíveis, em aço perfurado para facilitar a ventilação do interior do
”rack”, quando aberta a um ângulo de 90° deve permitir o deslizamento total das bandejas/trilhos para fora
do “rack”. As aberturas das portas deverão possuir 6 mm de diâmetro e corresponder à uma área entre
12% (doze por cento) e 15% (quinze por cento) da área total da porta, para sua ventilação adequada.

35

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 519 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Segurança: portas frontal com fechadura mecânica externa, com 1 ponto de travamento (centro), com
duas cópias das chaves correspondentes; tampas laterais removíveis, travadas pelo interior do “rack”, de
forma a impedir sua remoção pela parte externa;

Fluxo de Ar: sistema de ventilação forçada, com 2 ventiladores instalados no teto do rack, dimensionados
à plena renovação do ar em seu interior , sem riscos de falhas aos equipamentos por superaquecimento.
Com chave seletora 110/220V, fusíveis independentes, interruptor único, instalados no interior do rack,
com vazão de 160 cfm;

Bandejas: o rack deverá possuir 02 (dois) bandejas fixas. As bandejas devem suportar no mínimo 20 kg
de peso, profundidade de 600 mm e possuir abertura, com furos com diâmetro máximo de 6 mm, para
ventilação. As bandejas fixas serão instaladas na parte superior do rack;
Kit montagem: Kit para montagem e fixação de equipamentos no rack, composto de 80 porcas tipo gaiola
M5, com parafuso Philips M5 e arruela lisa.

Trilhas: o “rack” deve ser compatível com os trilhos dos equipamentos que serão instalados.
Plano frontal e de Fundo: ajustável longitudinalmente na profundidade do “rack”, para permitir a fixação de
trilhos telescópios de comprimento menor que a profundidade total do “rack”;

Alimentação: 01 (uma) réguas de tomadas, com 04 (quatro) tomadas 2P+T pinos universais, 15 A, para
alimentação em 110/220V. Cabos de alimentação de 2,5mm², 2m de comprimento e plug 2P+T pinos
chatos. Interruptor e proteção (fusível), fixado no rack 19 polegadas;

Fixação: quatro furos para fixação em parede de alvenaria;

Detalhes construtivos:

 Estrutura soldada em chapa de aço de 1,5 mm de espessura;


 Porta frontal metálica confeccionada em chapa de aço de 1,5 mm de espessura;
 Tampas laterais e traseira confeccionadas em chapa de aço de 1,2 mm de espessura;
 As prateleiras (móveis e fixas) devem ser em estrutura de chapa de aço de 1,5 mm de
espessura;
 Pintura interna e externa deve ser eletrostática em epóxi, cor: referência laminado melamínico –
Perstorp PP-25 Office Gray ou Pantone 427.
 Possibilidade de entrada de cabos pelo teto (com tampa), pela parte inferior (com piso elevado) e
na ausência de piso elevado pela parte inferior traseira e laterais (com tampa);
 Possuir 01 (um) terminal para aterramento elétrico comum de todas as partes metálicas;

Aplicação: Para colocação dos equipamentos ativos (switches; modens; roteador; etc), painéis
distribuidores (patch panel), central PABX e no-break.

Garantia: 01 ano.

Homologação: O rack deverá ser homologado junto á Sabesp.

QUADRO DE LUZ E TOMADAS

Os quadros de luz e tomadas serão compostos de disjuntores unipolares, bipolares e tripolares conforme
norma NBR NM 60898.
O quadro será montada em caixa metálica com todos os componentes e assessórios necessários a
instalação conforme norma NBR IEC 60439-3.
Demais informações deverão ser apresentadas pelo fabricante quando da aquisição do quadro.

MEDIDOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS (MGE)

Medidor digital multifunção (I, V, W, Var, E, f, THD), precisão 0,5% do valor nominal e para leitura,
freqüência 0,2 Hz, F.P. = 0,5%, isolação galvânica de 1,5kV nas entradas e saídas, grau de proteção

36

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 520 de 1853
Especificação Técnica do Painel

IP40, com leitura local em display de 7 segmentos e remota com comunicação de dados via interface RS-
485, protocolo ModBUS-RTU semi duplex, 9600bps, alimentação auxiliar 220VAC.

37

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 521 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-ELE-321
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Itatiba Número do Cliente

Título: Especificação Técnica do Transformador de Entrada de 1500 kVa e Data Página Revisão
Auto Transformador de 20 kVa
Nov/2012 1 de 13 2
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato –Itatiba

Especificação Técnica do Transformador

2 Abr/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários


1 Fev/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários
0 Nov/2012 Bianca Vicente Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 522 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

Sumário
1.1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO ...................................................................... 3
a. Objetivo ........................................................................................................................ 3
b. Campo de Aplicação ................................................................................................... 3
1.2 NORMAS TÉCNICAS ................................................................................................... 3
1.3 CARACTERÍSTICAS .................................................................................................... 4
c. Características Gerais ................................................................................................ 4
d. Características Elétricas ............................................................................................. 4
1.4 TANQUE DO TRANSFORMADOR .............................................................................. 6
1.8 FLUÍDO ISOLANTE ...................................................................................................... 7
1.9 ACESSÓRIOS............................................................................................................... 7
1.10 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO (NBR 5356)............................................................... 8
1.11 ENSAIOS ................................................................................................................ 10
1.12 PINTURA DO TANQUE .......................................................................................... 10
2. AUTOTRANSFORMADOR TRIFÁSICO A SECO ......................................................... 11
2.1 DADOS TÉCNICOS .................................................................................................... 11
2.2 ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS ............................................................................... 13
2.3 ENSAIOS DE ROTINA................................................................................................ 13

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 523 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

1. TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO / FORÇA, TRIFÁSICO, COM


ISOLANTE LÍQUIDO - CLASSE 15kV

1.1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

a. Objetivo

Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento,


fabricação, ensaios e aceitação de transformadores de potência, conforme
descrição detalhada nos itens a seguir.

Documento de referência: Anexo B1-Transformadores - Características


detalhadas a serem fornecidas pelo proponente.

b. Campo de Aplicação

Esta especificação se aplica a todos os transformadores de classe 15 kV a


serem utilizados nos postos primários e instalações do sistema elétrico da
Sabesp.

1.2 NORMAS TÉCNICAS

Para aplicação desta especificação é necessária consulta, sempre na última


edição ou revisão, das seguintes normas brasileiras registradas no INMETRO:

 NBR-5356 - Transformador de potência – Especificação;

 NBR-5380 - Transformador de potência – Método;

 NBR-7289 - Cabos de controle com isolação sólida extrudada de


polietileno (PE) ou cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 1 kV –
Especificação;

 NBR-7288 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto


de polivinila (PVC) para tensões de 1 a 20 kV – Especificação.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 524 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
1.3 CARACTERÍSTICAS

c. Características Gerais

Os transformadores devem ser trifásicos, de dois enrolamentos por fase,


dotados de líquido Isolante e núcleo com lâminas GO cortado a 45°.

Devem ser utilizados fluídos, pouco inflamáveis, quimicamente estáveis, não


tóxicos, com ponto de ignição superior a 300°C para instalação interna, e óleo
mineral para instalação externa, com resfriamento natural, dotados de buchas
terminais para primário e secundário.

d. Características Elétricas

 
 Tensões nominais e derivações

a) Tensões primárias nominais: Tap´s 13,8/13,2/12,6/12,0kV (operacional


13.800V)

b) Tensão secundária nominal: 380/220V

c) O transformador deve ser provido de comutador de derivação externo


sem carga no enrolamento primário. Os comutadores de derivação
devem ser fornecidos com mecanismo de acionamento, com indicador
de posição e trava. Instalado preferencialmentena lateral do tanque, com
indicação indelével: operar sem tensão.

 Frequência e número de fases

a) Frequência: 60 Hz;
b) Número de Fases: 3

 Ligações dos enrolamentos

a) Enrolamento do primário em triângulo;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 525 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
b) Enrolamento do secundário em estrela, com neutro acessível;
c) Deslocamento angular: 30°, atrasado.

 Potência dos transformadores:

 1500kVA (transformador de serviço).

 Tensão de curto-circuito (impedância percentual)

Os transformadores devem apresentar uma tensão de curto-circuito, para


uma base de potência igual à sua potência nominal, referida à temperatura
de 75°C, conforme o seguinte valore:

 1500kVA – 5,5% (+/- 7,5%)

 Tensão máxima do equipamento

a) Enrolamento do primário: 15 kV;


b) Enrolamento do secundário (inclusive do neutro): 1,2kV.

 Nível básico de impulso (NBI):

 95kV Primário

 Tensão nominal suportável sob 60Hz durante 1 minuto:

 34kV primária e 10kV secundária.

 Tensão suportável de impulso com onda plena:

 110kV (Crista)

 Tensão suportável de Impulso em onda cortada:

 121kV (Crista)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 526 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 Elevação de temperatura permissível nos enrolamentos, com


temperatura ambiente máxima de 40°C:

a) Elevação média, determinada pelo método da variação da resistência:


55°C;
b) Elevação do ponto mais quente: 65°C;
c) Elevação média do fluído isolante: 50°C;
d) Elevação máxima do fluído isolante: 55°C.

 Classe de temperatura de materiais isolantes:

 Classe A

 Nível máximo de ruído:

 Para o transformador de 1500 kVA, 60 dB

 Nível máximo de tensão de rádio-ruído:

 250 microvolts.

1.4 TANQUE DO TRANSFORMADOR

O tanque do transformador deve ser fabricado em chapa de aço e


dimensionado para resistir aos esforços provocados durante o transporte e
montagem. A tampa do tanque deve ser aparafusada e estanque, para impedir
a penetração da umidade. Deve ser equipado com porta de inspeção, a fim de
facilitar a manutenção das partes internas.

O tanque deve ter conservador, todas as aberturas na tampa devem ser


providas de ressaltos, construídos de maneira a evitar o acúmulo e a
penetração de água.

Os radiadores devem ser do tipo fixo, soldados diretamente ao tanque.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 527 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
1.5 FIAÇÃO

Toda a fiação de controle deve ser executada com cabos de cobre, têmpera
mole estanhados, classe de encordoamento 2, com isolação em cloreto de
polivinila, tensão de serviço até 1,0kV, conforme a norma NBR-7289, não se
admitindo seções nominais inferiores a 1,5mm². Toda a fiação deve ser
instalada em eletrodutos metálicos, firmemente presos ao tanque.

Os bornes terminais devem ser claramente identificados por etiquetas


imperdíveis e impermeáveis, cuja numeração deve coincidir com a numeração
do cabo a ele conectada e indicada no esquema.

1.6 MEIOS DE LOCOMOÇÃO

Os transformadores devem ser providos de meios, para locomoção por arraste,


com rodas bidirecionais.

1.7 DISPOSITIVOS DE ALARME, PROTEÇÃO E SINALIZAÇÃO

Os dispositivos de alarme, sinalização e proteção de transformador deverão ser


previstos para operar em 220VCA.

1.8 FLUÍDO ISOLANTE

Os fluídos para transformadores devem ser pouco inflamáveis, quimicamente


estáveis, não tóxicos, com ponto de ignição superior a 300°C.

1.9 ACESSÓRIOS

Os transformadores devem ser fornecidos prontos para operação, com os


acessórios indicados a seguir:

a) Placa de diagramas de ligação dos acessórios;

b) Olhais de suspensão para levantar a tampa;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 528 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
c) Olhais para suspensão da parte ativa.

d) Para o trafo 1500KVA -Válvula de alívio de pressão, com contatos para


alarme e desligamento, para tensão de controle de 220 VCA ;

e) Tampa de inspeção;

f) Caixa provida de blocos terminais para interligação dos instrumentos


com os cabos de controle externos, com tampa inferior removível, para
entrada dos eletrodutos;

g) Dois terminais para ligação à terra do tanque, para cabo de cobre #35
a 120 mm²;

h) Meios para içamento do transformador completo;

i) Indicador de nível do óleo com marcações visíveis dos níveis normal,


mínimo e máximo, com contatos de alarme;

j) Placa de identificação do óleo e das bobinas em aço inoxidável, com


todos os dados relacionados na norma NBR-5356 (2 vias);

k) Indicador de temperatura com contato de alarme e desligamento

m) Comutador externo Demais acessórios citados na tabela 12 da norma


NBR-5356;

n) Relé detector de gás (tipo Buchholz);

o) Respirador com secador de ar;

p) Válvula para drenagem do óleo;

q) Apoio para macaco;

r) Dispositivo para filtro e amostra.

1.10 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO (NBR 5356)

O transformador deve ser provido de uma placa de identificação metálica, à


prova de intempéries, em posição visível, sempre que possível do lado de

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 529 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
baixa-tensão. A placa de identificação deve conter, indevidamente
marcadas, no mínimo, as seguintes informações:

a) As palavras, “Transformador” ou “Autotransformador” ou


“Transformador de reforço” ou “Transformador regulador”;
b) Nome do fabricante e local da fabricação;
c) Numero de série de fabricação;
d) Ano de fabricação;
e) Número desta norma;
f) Tipo (segundo a classificação do fabricante);
g) Numero de fases;
h) Potência nominal ou potências nominais e potências de derivação
diferentes das nominais, em kVA;
i) Designação do método de resfriamento ( no caso de mais de um
estágio de resfriamento, as respectivas potências indicadas);
j) Diagrama de ligações, contendo todas as tensões nominais e de
derivações, além de respectivas correntes;
k) Frequência nominal;
l) Limite de elevação de temperatura dos enrolamentos;
m) Polaridade (para transformadores monofásicos) ou diagrama fasorial
(para transformadores polifásicos);
n) Impedância de curto-circuito, em %;
o) Tipo de óleo e volume necessário em L;
p) Massa total aproximada, em kg;
q) Níveis de isolamento;
r) Número do livro de instruções, fornecido pelo fabricante, junto com o
transformador;
s) Vazão, para transformadores com resfriamento à água;

Nos transformadores imersos em óleo, com massa total superior a


1500kg, a placa de identificação deve conter, além da indicação da
massa total, o seguinte:

a) Massa da parte ativa, em kg;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 530 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
b) Massa do tanque e acessório, em kg;
c) Massa do óleo, em kg.

1.11 ENSAIOS

Os ensaios de rotina são feitos pelo fabricante em sua fábrica, cabendo


ao comprador o direito de designar um inspetor para assistir aos ensaios.
Para mais informações consultar NBR 5356, item 6.

1.12 PINTURA DO TANQUE

Pintura interna

 Preparação interna: logo após a fabricação do tanque, as


impurezas devem ser removidas através de processo adequado;
 Tinta de fundo: deve ser aplicada base antiferruginosa que não
afete nem seja afetada pelo líquido isolante, com espessura seca
mínima de 30 μm.

Pintura externa

 Preparação da superfície: logo após a fabricação do tanque, as


impurezas devem ser removidas através de processo químico ou
jateamento abrasivo ao metal quase branco, padrão visual Sa 2
1/2 da SIS-05-5900;
 Tinta de fundo: deve ser aplicada base antiferruginosa;
 Tinta de acabamento: deve ser compatível com a tinta de fundo,
na cor cinza claro, padrão Munsell N. 6.5, perfazendo uma
espessura seca total mínima de 120 μm.

10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 531 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
2. AUTOTRANSFORMADOR TRIFÁSICO A SECO

Autotransformador trifásico à seco 20kVa, primário 440V e secundário


220V/127V, proteção IP-00 – 60Hz, 3 fases com terminais de ligação no
primário e secundário.

2.1 DADOS TÉCNICOS

Classe de isolação: 1,2kV

Classes de temperatura: F (155°C)

Frequência: 60Hz

Norma: NBR 10295/11

ANEXO A- Folha de dados do transformador principal a óleo 1500kVA

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE INFORMAÇÃO


3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
3.1 Fabricante
3.2 Pesos
3.2.1 Parte ativa Kg 1855
3.2.2 Tanque Kg 1950
3.2.3 Líquido isolante Kg 860
3.2.4 Peso total Kg 4665
3.3 Dimensões principais
3.3.1 Altura total mm ~2850
3.3.2 Altura do tanque sem rodas mm ~2670
3.3.3 Largura mm ~2600
3.3.4 Profundidade mm ~1700
3.3.5 Altura da retirada do núcleo mm
3.4 Cobre
3.4.1 Peso total do cobre empregado na AT Kg
3.4.2 Peso total do cobre empregado na BT Kg
3.4.3 Perdas no enrolamento de AT W/kg
3.4.4 Perdas no enrolamento de BT W/kg
3.5 Fluído isolante
3.5.1 Tipo Conf. item 1.8

4. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
4.1 Potências nominais
4.1.1 Enrolamento primário MVA 1,5
4.1.2 Enrolamento secundário MVA 1,5
4.2 Tensões nominais
4.2.1 Enrolamento primário KV 13,8
4.2.2 Enrolamento secundário KV 0,44/0,254

11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 532 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE INFORMAÇÃO
4.3 Nível básico de impulso (NBI)
4.3.1 Enrolamento primário KV 95
4.3.2 Enrolamento secundário KV 1,2
4.3.3 Neutro
4.4 Correntes nominais
4.4.1 Enrolamento primário A 63
4.4.2 Enrolamento secundário A 1968
4.5 Corrente de excitação
4.5.1 Com 100% da tensão nominal (garantida) A *Fornecedor
4.5.2 Com 100% da tensão nominal A *Fornecedor
4.6 Rendimentos
4.6.1 COS (FI)=1,0 100% carga / 75 % carga / 50 % carga *Fornecedor
4.6.2 COS (FI)=0,8 100% carga / 75 % carga / 50 % carga *Fornecedor
4.7 Impedâncias
4.7.1 Com derivação nominal primário-secundário 5,5
4.8 Perdas em vazio
4.8.1 A 100% da tensão nominal (garantida) kw *Fornecedor
4.8.2 A 100% da tensão nominal Kw *Fornecedor
4.9 Perdas totais Kw
4.10 Elevação de temperatura (garantida) sob regime contínuo
4.10.1 No cobre (método de resistência) °C 55
4.10.2 No ponto mais quente °C 65
4.10.3 No óleo °C 50

ANEXO B- Folha de dados do autotransformador auxiliar a seco


20kVA

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE INFORMAÇÃO


5. CARACTERÍSTICAS GERAIS
5.1 Fabricante
5.2 Massa do transformador completo kg
5.2 Dimensões principais
5.2.1 Altura total mm ~500
5.2.2 Largura mm ~550
5.2.3 Profundidade mm ~300
5.2.4 Grau de proteção IP-00

6. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
6.1 Potência KVA 20
6.2 Derivação primária de tensão
6.3 Tensões nominais
6.3.1 Enrolamento primário V 440
6.3.2 Enrolamento secundário V 220
6.4 Correntes nominais

12

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 533 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador
6.4.1 Enrolamento primário A
6.4.2 Enrolamento secundário A
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE INFORMAÇÃO
6.5 Ligações
6.5.1 Enrolamento primário A Estrela
6.5.2 Enrolamento secundário A Estrela
6.6 Rendimentos
6.6.1 COS (FI)=1,0 100% carga, 75 % carga, 50 % carga *Fornecedor
6.6.2 COS (FI)=0,8 100% carga, 75 % carga, 50 % carga *Fornecedor
6.7 Impedâncias a 75° (garantida)
6.8 Perdas em vazio
6.8.1 A 100% da tensão nominal w *Fornecedor
6.9 Perdas totais (garantida) w
6.9.1 A 100% da tensão nominal
6.10 Elevação de temperatura (garantida) °C 155
6.11 Classe térmica de isolação F
6.12 Classes de tensão de isolação
6.12.1 Enrolamento primário Kv 1,2
6.12.2 Enrolamento secundário Kv 1,2
6.13 Posição dos terminais
6.13.1 Primários
6.13.2 Secundários
6.13.3 Norma para ensaios de rotina NBR 10295

*INFORMADO PELO FONECEDOR

2.2 ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS

Conforme item 5.13.1 da NBR 10.295/11.

Placas de identificação, conforme item 5.15 da NBR 10.295/11.

2.3 ENSAIOS DE ROTINA

Conforme item 6.1 da NBR 10.295/11.

13

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 534 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-ELE-322
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Itatiba Número do Cliente

Título: Especificação Técnica da Entrada de Energia e do Gerador Data Página Revisão


Nov/2012 1 de 34 2
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato – Itatiba

Especificação Técnica da Entrada de Energia e do Gerador

2 Mar/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários


1 Fev/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários
0 Nov/2012 Marcos Coelho Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 535 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

Sumário
1.  ENTRADA DE ENERGIA ................................................................................................. 3 
1.1.  Objetivo ................................................................................................................................ 3 
1.2.  Generalidades ..................................................................................................................... 3 
1.3.  SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS PELA CONTRATADA: ................................. 3 
2.  GERADOR DE ENERGIA ................................................................................................. 5 
2.1.  Objetivo ................................................................................................................................ 5 
2.2.  Normas Técnicas ............................................................................................................... 5 
2.3.  Fornecimento ...................................................................................................................... 6 
2.4.  Características Operacionais ......................................................................................... 8 
2.4.1.  Motor ................................................................................................................................. 8 
2.4.2.  Gerador .......................................................................................................................... 14 
2.4.3.  Painel de controle elétrico ........................................................................................ 17 
2.5.  Características de Funcionamento ............................................................................. 19 
2.5.1.  Geral ............................................................................................................................... 19 
2.5.2.  Partida automática ...................................................................................................... 19 
2.5.3.  Transferência automática rede/gerador ................................................................ 20 
2.5.4.  Retorno automático gerador/rede ........................................................................... 20 
2.5.5.  Parada automática do motor .................................................................................... 20 
2.6.  Inspeção e Ensaio ........................................................................................................... 20 
2.6.1.  Considerações gerais ................................................................................................ 20 
2.6.2.  Ensaios .......................................................................................................................... 22 
2.7.  Relatório de Ensaios ....................................................................................................... 24 
2.8.  Instalação e testes de campo ....................................................................................... 24 
2.9.  Ferramentas ...................................................................................................................... 25 
2.10.  Supervisão de Montagem ......................................................................................... 25 
2.11.  Documentação Técnica ............................................................................................. 25 
2.12.  Treinamento .................................................................................................................. 27 
2.13.  Prazo de Entrega ......................................................................................................... 27 
2.14.  Garantia ......................................................................................................................... 27 
2.15.  Especificação do Grupo Gerador (Folha de dados) ........................................... 28 
2.15.1.  Motor diesel e seus equipamentos e sistemas auxiliares ................................ 28 
2.15.2.  Painel de sincronismo e transferência automática microprocessado. ......... 29 
2.15.2.1.  Entradas e saídas ................................................................................................... 29 
2.15.2.2.  Medições do Motor Diesel FTP ............................................................................ 29 
2.15.2.3.  Ajustes ....................................................................................................................... 30 
2.15.2.4.  Modos de operação ................................................................................................ 31 
2.15.2.5.  Avisos ........................................................................................................................ 31 
2.15.2.6.  Supervisão remota ................................................................................................. 31 
2.15.2.7.  Proteções .................................................................................................................. 31 
2.15.2.8.  Pré-alarme ................................................................................................................. 32 
2.15.2.9.  Alarme ........................................................................................................................ 32 
2.15.2.10.  Protocolo de comunicação .............................................................................. 33 
2.15.2.11.  Acessório com montagem interna ao painel ............................................... 33 

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 536 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

1. ENTRADA DE ENERGIA

Especificação técnica dos serviços de execução da entrada de energia (todos


os equipamentos devem seguir as especificações contidas no subitem 6.1.1 da
ND20 da Elektro).

1.1. Objetivo

Esta especificação técnica tem por objetivo, proporcionar à execução da obra


um atendimento com abrangência integral para a fase referente à entrada de
energia, propondo a utilização de mão de obra especificamente qualificada,
preservando sempre o equilíbrio Técnico/tempo, visando garantir assim a
elaboração efetiva dos trabalhos em tempo hábil para o “start up” do sistema.

1.2. Generalidades

Em detrimento às normas técnicas vigentes, os profissionais envolvidos na


execução dos trabalhos a serem executados, deverão estar devidamente
registrados no órgão profissional competente (CREA), bem como deverão ser
rigorosamente atendidas às normas NBR 14.039, NBR5410, NBR10, NBR6, e
demais normas pertinentes estabelecidas pela concessionária de energia local,
em conformidade com as recomendações da ANEEL.

Todos os equipamentos relacionados a entrada de energia devem seguir as


especificações contidas no subitem 6.10 da ND-20 da concessionária Elektro.

1.3. SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS PELA CONTRATADA:

1.3.1. Instalações Elétricas

• Elaboração de projeto executivo do padrão de entrada de energia e


aprovação junto à concessionária de energia local;

• Anotação de Responsabilidade Técnica pela execução dos serviços;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 537 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

• Transporte dos equipamentos ao local da obra e montagem;

• Instalação de componentes da entrada de energia em conformidade


com projeto aprovado pela concessionária e possível carta de
ressalva;

• Retirada de material disponibilizado junto à concessionária mediante


autorização da contratante;

• Instalação do sistema de aterramento principal e SPDA;

• Medição da resistência do solo c/ telurímetro digital;

• Ensaios de isolação dos condutores primários (Hi Pot);

• Emissão de laudos técnicos necessários;

• Elaboração de calibração de relé do quadro elétrico de comando


disjuntor e emissão de laudo técnico.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 538 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

2. GERADOR DE ENERGIA

2.1. Objetivo

Estabelecer os requisitos mínimos para fornecimento do grupo motor-gerador


de emergência, conforme descrição detalhada nos itens a seguir.

2.2. Normas Técnicas

Para aplicação desta especificação é necessário consultar, sempre na sua


última edição ou revisão, as normas, padronizações e recomendações,
pertinentes às organizações abaixo relacionadas, exceto onde explicitamente
mencionado em contrário:

• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


• ASME - American Society of Mechanical Engineers
• ISA - Instrument Society of America
• ASTM - American Society for Testing and Materials
• ANSI - American National Standard Institute
• NEMA - National Electrical Manufaturers Association
• AISC - American Institute of Steel Construition
• NEC - National Electrical Code
• SSPC - Steel Structure Painting Council
• IEC - International Electrotechnical Commission
• AWS - American Welding Society
• CIMAC - Congrès International des Machines a Combustion
• DEMA - Diesel Engine Manufacturers Association
• DIN - Deutsche Industrie Normen
• IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers
• JEC - The Japanese Electrotechnical Committee
• JIS - Japanese Industrial Standards
• NFPA - National Fire Protection Association
• SAE - Society of Automotive Engineers

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 539 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

• USASI - United States of America Standards Institute


• VDE - Verband Deutscher Elektrotechniker

As normas da ABNT deverão prevalecer sobre as demais sempre que seus


requisitos excederem às outras normas em vigor. Exceções e casos de dúvida
deverão ser submetidos à SABESP.

2.3. Fornecimento

O grupo motor-gerador de emergência deverá ser objeto de fornecimento


completo constando de todos os elementos e acessórios necessários para sua
perfeita operação e, em condições de montagem em uma base metálica
comum (skid mounting), própria para aparafusamento em base de concreto.

O grupo motor-gerador de emergência deverá ser de projeto e construção de


comprovado sucesso, com todo o trabalho de montagem, tubulação e
cablagem completos e testados na fábrica.

O fornecimento deverá incluir, porém sem se limitar, ao seguinte:

1- Motor;

2- Gerador;

3- Excitatriz;

4- Coletor de descarga;

5- Turbo - compressor (se utilizado);

6- Regulador, tipo eletrônico complementar;

7- Filtro e "strainer" de óleo combustível

8- Tanques de óleo combustível,no gerador e lateral, com dispositivos de


alarme para nível baixo;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 540 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

9- Bomba de óleo combustível, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo


deslocamento positivo;

10 - Sistema de partida elétrico;

11 - Bomba de óleo lubrificante, acionado diretamente pelo motor diesel, tipo


deslocamento positivo;

12 - Resfriador de óleo lubrificante;

13 - "Strainer" de óleo lubrificante;

14 - Filtro de óleo lubrificante tipo "by-pass";

15 - Válvula termostática de controle de óleo lubrificante, se necessário;

16 - Filtro de entrada de ar no motor;

17 - Bomba de água de refrigeração, acionado diretamente pelo motor diesel,


tipo centrífuga;

18 - Radiador refrigerado a ar e ventilador acionado diretamente pelo motor


diesel para resfriamento da água de refrigeração;

19 - Válvula de refrigeração termostática de controle de água;

20 - Alarme e dispositivos de paralisação do motor por alta temperatura da


água;

21 - Alarme e dispositivos de paralisação do motor por pressão baixa de óleo;

22 - Painel de instrumentação com manômetros para verificação de pressão


de óleo lubrificante e óleo combustível;

23 - Dispositivos para alarme e paralisação do motor por sobre velocidade;

24 - Termômetros para óleo lubrificante e água de refrigeração;

25 - Silenciador;

26 - Painel de controle elétrico;

27 - Parafusos de ancoragem para todo o equipamento;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 541 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

28 - Bateria e carregador de bateria para partida;

29 - Ferramentas especiais exigidas para manutenção;

30 - Gabinete de aço para ferramentas e peças sobressalentes;

31 - Base tipo estrado de aço estrutural para o motor, gerador e radiador;

32 - Isoladores de vibração.

33 - Painel de sincronismo

34 - Painel de transferência automática

35 - Atenuação acústica

O motor diesel, o gerador elétrico e a excitatriz deverão ser projetados como


uma unidade completa e integrada.

Deverão ser livres de velocidades críticas, prejudiciais e vibrações torcinais


dentro da faixa de operação de velocidade e capacidade. O gerador e a
excitatriz deverão suportar 125% da velocidade nominal.

2.4. Características Operacionais

2.4.1. Motor

O motor deverá ser de aplicação geral, estacionário, de combustão interna, a


diesel, e refrigerado a água. O motor deverá ser produto normal do Fabricante
e deverá ser de um tipo, desenho e forma, que tenha sido submetido a, no
mínimo, dois anos de funcionamento sem mudança substancial. As bombas
diretamente acionadas pelo diesel e dispositivos do motor, deverão ser próprias
para essa função e deverão ter os requisitos necessários para operar
adequadamente com o equipamento aqui descrito.

A operação do gerador na carga e fator de potência nominal, não deverá


necessitar mais que 90% do máximo de potência desenvolvida pelo motor, à
velocidade síncrona.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 542 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

A máxima potência acima referida é a máxima potência ao freio que o motor


desenvolveria e manteria a uma velocidade síncrona contínua, sem indevida
manutenção, quando o motor estiver no ajuste correto, equipada com todas as
peças auxiliares, operando a uma temperatura ambiente de 30°C, com uma
pressão barométrica de 746 mm de mercúrio e usando óleo diesel comercial
como combustível.

O motor deverá funcionar sem sobre-aquecimento ou avaria mecânica, quando


acionando o gerador nas condições aqui especificadas.

A pintura de acabamento do motor deverá ser conforme padrão do Fornecedor


para tipo e ambiente da EE.

a) Regulador

O regulador deverá ser eletrônico, do tipo isócrono, com ajuste manual de


limite de carga, velocidade e queda de velocidade. O regulador deverá permitir
ajuste de velocidade entre 58 Hz a 62 Hz com regulação ajustável de 0% a 5%.
Deverá poder controlar o motor, na velocidade recomendada de marcha lenta.

O regulador deverá ser capaz de manter a frequência constante, com um erro


de mais ou menos 1%, para qualquer carga constante entre 1/4 e 4/4 da
potência do gerador. Após qualquer variação súbita da carga, de não mais que
50% da carga nominal, o regulador deverá restabelecer condições estáveis de
operação, em não mais que 10 segundos. Operação estável é definida como
operação a uma frequência, que é constante dentro de mais ou menos 1% de
frequência nominal.

b) Tanques de combustível

Deverão ser fornecidos dois tanques, sendo um no gerador e outro para


instalação na sala com capacidade suficiente para 4 horas, conforme indicada
na Folha de Dados, para funcionamento do motor em carga nominal.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 543 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

O tanque no gerador deverá ser soldado, com suportes ou montagem tal como
exigidos, supridos com uma adequada válvula de drenagem, indicador de nível,
e aberturas para retorno e estorno do combustível.

A pintura de acabamento do tanque diário deverá ser conforme padrão do


Fornecedor para tipo e ambiente da EE.

c) Bomba de combustível

A bomba de combustível deverá ser do tipo “deslocamento positivo”, acionada


diretamente pelo motor diesel e deverá ser capaz de suprir uma quantidade
adequada de combustível sob todas as condições de operação aqui
especificadas. Uma válvula de segurança deverá ser providenciada para
avaliar qualquer excesso de pressão.

d) Filtros de óleo combustível e lubrificante

Os filtros para óleo lubrificante e combustível deverão ser, cada um, do tipo
”cartucho substituível", ou do tipo “permanente, de alta eficiência”, que permita
limpeza, enquanto o motor diesel estiver em funcionamento.

e) Resfriador de óleo lubrificante

O resfriador de óleo lubrificante deverá ser um trocador de calor do tipo


"tubular", com carcaça de aço e tubos, de tamanho adequado para assegurar o
devido resfriamento.

O projeto deverá permitir fácil limpeza e deverão ser incluídos dispositivos e


acessórios de montagem, tal como exigidos.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 544 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

f) Filtros de entrada de ar

O filtro de entrada de ar deverá ser do tipo banho de óleo montado no conjunto


motor-gerador.

g) Silenciador

O silenciador deverá ser adequado para instalação interna de tamanho


suficiente para atuar de forma efetiva e com mínima pressão de retorno.

h) Juntas de expansão

Deverão ser fornecidas, para o conjunto de escape do motor, juntas em aço


inoxidável. O comprimento do tubo flexível deverá ser de acordo com as
recomendações do Fabricante, mas não inferior a 450 mm.

i) Dispositivos de segurança

Os dispositivos de paralisação por alta temperatura da água de refrigeração,


baixa pressão do óleo lubrificante e de sobre-velocidade (pelo regulador),
deverão operar para paralisar o motor imediatamente, cortando o suprimento
do combustível, e desligar o gerador.

O suprimento elétrico para o sistema de controle e proteção do gerador deverá


ser parte integrante desse fornecimento. Os dispositivos de paralisação
deverão exigir rearme manual, antes de o motor ser acionado novamente.

Deverão ser fornecidos contatos de alarme remotos, separados, normalmente


abertos, acionados por sobre-velocidade do motor, alta temperatura da água de
refrigeração e baixa pressão do óleo.

Deverão ser providenciados meios de retardar a operação dos dispositivos de


baixa pressão de óleo até que o motor seja acionado e levado a total
velocidade.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 545 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

j) Painel de instrumentos. (Conforme padrão fornecedor)

O painel de instrumentos deverá ser montado sobre o motor, em uma posição


de onde ele não tenha que ser removido quando o motor estiver em
manutenção ou reparação.

O manômetro deverá ser tipo “tubo bourdon”, de alto grau ou de equivalente


qualidade.

k) Termômetros

Os termômetros podem ser do tipo “bulbo remoto”, de álcool ou de mercúrio.


Se for fornecido o tipo “bulbo remoto”, os indicadores deverão ser montados no
painel de instrumentos. Os bulbos deverão ser montados em cavidade de
modo que eles possam ser removidos, mesmo quando o tubo contiver fluído
sob pressão.

l) Radiador

O radiador deverá ser reforçado em latão, com todas as passagens de água e


aletas necessárias. Deverá ser montado sobre a base do motor.

A direção do escoamento do ar deverá ser do motor para o radiador.

m) Isoladores de vibração

Deverão ser colocados isoladores de vibração tipo “mola” entre a base metálica
e o piso, para minimizar a transmissão das vibrações do motor e da tubulação
de escape, às estruturas suportes. Os isoladores de vibração deverão ter
ajuste interno e parafuso de nivelamento. Deverão ser fornecidos parafusos de
ancoragem e demais acessórios necessários para fixar os isoladores de
vibração no piso ou suporte.

Outros meios de isolar a vibração, de efeito e desempenho assegurados,


podem ser submetidos à SABESP, para sua consideração e aprovação.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 546 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

n) Sistema de partida

O grupo deverá ser equipado com um sistema de partida elétrico de suficiente


capacidade para acionar o conjunto, a uma velocidade que permita a partida
sem dificuldades do motor diesel.

O sistema de partida deverá ser adequado, para que o comando seja dado
pela operação manual da chave seletora do quadro de controle do grupo
motor-gerador, conforme detalhado no item 2.15.3.3. O pinhão de acionamento
deverá desacoplar-se automaticamente, quando o motor-diesel começar a
funcionar. A Contratada deverá suprir e instalar as baterias e meios de carregá-
las de acordo com o aqui especificado.

o) Baterias

Deverão ser fornecidas baterias, conforme tipo indicado na Folha de Dados


(Anexo II), completas, com suporte, conectores e barras de ligação entre as
mesmas.

p) Carregador de bateria

O carregador de bateria deverá ser adequado para recarregar totalmente a


bateria descarregada, em não mais que 8 horas, e deverá automaticamente
controlar a corrente de carga, fornecendo alta carga a uma bateria
descarregada, reduzindo à carga de flutuação, quando a mesma estiver
totalmente carregada. Deverá ser providenciado um amperímetro para indicar a
corrente de carga. A taxa de carga deverá ser ajustável. Os carregadores de
bateria deverão ser tipo estático, com reguladores de tensão do tipo “tiristor”. A
tensão de alimentação do carregador deverá ser conforme especificado no na
Folha de Dados (Anexo II).

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 547 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

q) Base

Tanto o motor quanto o gerador que lhe está acoplado, deverão ser montados
diretamente sobre uma base de aço estrutural reforçado. A base deverá ser
soldada e adequada para manter o alinhamento do motor e gerador sob todas
as condições de operação. A base deverá possuir dispositivos integralmente
fundidos ou devidamente fabricados e furados de forma a receber os isoladores
de vibração.

2.4.2. Gerador

a) Generalidades

O gerador deverá ser trifásico, auto-resfriado horizontal, de mancal simples ou


duplo, conforme especificado na Folha de Dados (Anexo II). Deverá estar de
acordo com todas as exigências contidas na norma ABNT 5117, ser
diretamente acionado pelo motor, através de conveniente acoplamento e ser
equipado com meios adequados para montagem e alinhamento, sobre a base
comum da unidade.

Deverá ser fornecido um sistema de olhal, para facilitar a montagem e remoção


do gerador. Aberturas, providas com tampas facilmente removíveis, deverão
ser previstas quando necessárias, a fim de permitir pronto acesso a partes que
exijam inspeções periódicas, ajustes ou substituições.

A pintura de acabamento do gerador deverá ser conforme padrão do


Fornecedor para tipo e ambiente da EE.

b) Potência

O gerador deverá ser dimensionado para fornecer a potência e a tensão


indicadas na Folha de Dados em regime contínuo, trifásico, 60 Hz, fator de

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 548 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

potência 0,80, conectado em estrela. Deverá ser construído de acordo com as


normas aplicáveis, citadas no item 2.15.2 - Normas Técnicas.

c) Ligações e isolamento dos enrolamentos

 Ligações

Ambas as extremidades, de cada enrolamento de fase, deverão ser trazidas


para fora e ligadas a blocos terminais isolados, devendo ser formada a
conexão estrela externamente (neutro acessível), a qual será aterrada. Os
terminais para conexão do cabo condutor deverão ser de bitola e
características, indicadas na Folha de Dados (Anexo II) para cada fase e
neutro.

 Isolamento

Os enrolamentos deverão ser de isolamento segundo a classe indicada na


Folha de Dados (Anexo II) e, especialmente, tratados para resistir à umidade e
aos fungos.

d) Mancais

Os mancais, quando lubrificados à graxa, deverão ter o projeto da carcaça e


método de montagem, de tal forma que evitem escape de lubrificante e entrada
de substâncias estranhas. Graxeiras e dispositivos similares deverão ser
previstos para aplicação e drenagem do lubrificante.

e) Enrolamento amortecedor

Deverá ser previsto um enrolamento amortecedor do tipo “fechado”.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 549 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

f) Sistema de excitação do gerador

O gerador deverá ser do tipo "brushless" (sem escovas).

A tensão de excitação fica a critério do Fabricante. Também deverá ser


previsto um controle manual da tensão de excitação. O controle automático
será executado através do regulador de tensão estática.

A excitatriz deverá ser projetada para operação, com o regulador automático de


tensão estática, devendo responder imediatamente às variações de carga de
maneira adequada, de forma a manter a tensão requerida nos terminais de
saída do gerador.

O regulador de tensão deverá automaticamente, controlar o campo do gerador


através de ação sobre a excitação a fim de produzir o desempenho
especificado do gerador; deverá ser composto por componentes de estado
sólido e obter a tensão de referência de todas as três fases do gerador.
Deverão ser previstos meios para se permitir ajuste manual da tensão do
gerador enquanto a unidade estiver operando, do painel de controle do gerador
diesel. A regulagem da tensão deverá estar dentro de mais ou menos 2%, para
todas as seguintes condições:

 sem carga e à plena carga;

 grupo a fator de potência nominal;

 mais ou menos 10°C de variação, dentro de uma faixa de temperatura


ambiente, conforme indicado na especificação geral de fornecimento
da SABESP;

 mais ou menos 5% da variação de frequência.

A regulação da tensão em regime permanente deverá ser mais ou menos


0,5%, ou inferior.

Os valores para desempenho transitório são:

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 550 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

 15% de queda máxima de tensão na ocorrência simultânea das cargas


inicial e momentânea indicadas na Folha de Dados (Anexo II);

 20% de máximo acréscimo de tensão, após súbita remoção de carga


plena;

 2 segundos de tempo de recuperação, para a tensão retornar e


permanecer dentro da faixa de regulação do regime permanente, para
ambas as cargas descritas acima;

 O regulador de tensão deverá fornecer automática reconstituição ou


iniciação da tensão do gerador, sem qualquer fonte de excitação inicial
externa ao gerador.

2.4.3. Painel de controle elétrico

Deverão ser fabricados em chapas de aço, bitola mínima 14 USG, auto


suportável, com tratamento contra a corrosão e com tratamento de pintura,
conforme padrão do Fornecedor.

A fiação interna deverá ser em cabo de cobre, bitola mínima nº 1,5 mm²,
isolamento em PVC, classe 750 V e 70°C. Todas as conexões deverão ser em
terminais tipo bornes e devidamente identificadas, inclusive as pontas de todas
as fiações, com uma reserva de 20%.

Deverão ser previstos, para supervisão do gerador, sensores de sobrecarga,


sobre-temperatura, sub-tensão, sobre-corrente, sobre-tensão e sobre-
frequência.

O painel de controle deverá ainda conter, mas não se limitando a:

 Reostato de excitação de campo;

 Regulador de tensão do gerador;

 Reostato de ajuste de tensão para regulador de tensão;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 551 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

 Amperímetro com chave comutadora e 3 TC's;

 Voltímetro com chave comutadora e TP's se necessário;

 Chave comutadora de duas posições para permitir a leitura da tensão tanto


do gerador como da rede;

 Frequencímetro;

 Chave comutadora de 4 posições, de modo a permitir as seguintes


operações:

 automático;

 manual;

 desliga;

 teste.

 Chave comutadora de 3 posições:

 partida manual do motor;

 repouso manual do motor.

 Led de sinalização para indicação de "Rede Normal";

 Idem, "Gerador em operação";

 Led de alarme: "Alta temperatura do motor";

 Led de alarme: "Baixa pressão de óleo lubrificante";

 Led de alarme: "Arranque defeituoso";

 Led de alarme: "Tensão anormal do gerador";

 Led de alarme: "Tensão anormal da rede";

 Horímetro;

 Teste de leds.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 552 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

A USCA do gerador deverá ter um cartão de comunicação MODBUS RTU


compatível com o protocolo utilizado no sistema de automação da EEE.

2.5. Características de Funcionamento

2.5.1. Geral

Quando faltar energia elétrica detectada através de supervisor trifásico a ser


instalado no painel de controle elétrico, deverá ser acionado um contator
tripolar com travamento mecânico, após um tempo de no máximo 30 seg. e
quando voltar a energia, após um tempo de no máximo 30 seg., desligar e
reverter a energia. Para que tal transferência possa ser feita, o sistema do
motor gerador a diesel deverá estar sempre pronto para a sua partida, tanto por
acionamento automático, como por acionamento manual.

O equipamento é dimensionado para alimentar cargas variáveis em serviços de


emergência, enquanto durar a interrupção da rede elétrica;

O painel de controle elétrico deverá estar de acordo com as especificações


relativas a painéis de controle de baixa tensão, NBR10 e NTS 266.

2.5.2. Partida automática

A partida deverá ser automática, a partir do sinal de falha do sistema normal,


deverá existir um retardamento ajustável, para a partida automática do grupo.

Caso falhe a primeira tentativa deverá haver tantas tentativas, com durações e
intervalos conforme indicadas na Folha de Dados (Anexo II), quantas
necessárias. Caso falhe ainda, a última tentativa automática deverá haver
sinalização de "Falha de Partida".

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 553 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

Caso a partida automática seja dependente de falha na rede, deverão existir


sensores de tensão que atuem quando a tensão, em uma ou mais fases da
rede, atingir o valor abaixo do ajustado.

2.5.3. Transferência automática rede/gerador

Uma vez que a tensão do alternador e a frequência tenham sido atingidas e


mantidas, deverá se proceder, automaticamente, à transferência para o
gerador a carga ligada à rede. Os contatores ou os disjuntores deverão ser
intertravados, elétrica e mecanicamente.

2.5.4. Retorno automático gerador/rede

Ao retorno da tensão trifásica da rede normal a valores pré-ajustados, e assim


mantidos por tempo também ajustado, deverá realizar-se a transferência à
rede, da carga ligada ao gerador.

2.5.5. Parada automática do motor

Deverá ser dado o comando de parada total do grupo, com o retardamento


indicado na Folha de Dados (Anexo II), depois de completado o retorno à rede.
Caso ocorra, durante o retardamento estabelecido, nova falha da rede, o grupo
gerador deverá assumir a carga imediatamente.

2.6. Inspeção e Ensaio

2.6.1. Considerações gerais

Cada conjunto motor-gerador de emergência deverá ser completamente


montado na fábrica e deverá ser submetido a inspeções de rotina e testes,
durante a fabricação e montagem.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 554 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

A SABESP se reserva o direito de inspecionar os equipamentos abrangidos por


esta especificação, tanto no período de fabricação, como na época do
embarque, e ainda, de acompanhar a realização dos ensaios.

Exceto se especificamente liberado pela SABESP, todas as inspeções serão


realizadas por inspetores credenciados, aos quais deverão ser proporcionadas
todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências
onde estão sendo fabricados ou ensaiados os equipamentos, local de
embarque, etc.

A Contratada deverá fornecer pessoal qualificado para executar os ensaios e


prestar informações aos inspetores.

Nenhum dos itens dos equipamentos terá embarque autorizado antes que
todos os testes, análises e relatórios finais de inspeção, tenham sido aprovados
pela SABESP. Todos os testes deverão ser conduzidos de acordo com os
procedimentos de testes e as normas aplicáveis da ABNT.

Os resultados dos testes deverão claramente indicar, conformidade com as


especificações técnicas, ou o equipamento será rejeitado.

A aceitação de equipamentos ou a liberação de inspeção, não isentam a


contratada de nenhuma responsabilidade no fornecimento de peças, materiais
ou acessórios conforme esta especificação técnica. As peças, materiais ou
acessórios, que apresentarem defeitos de fabricação, não suportando os testes
com sucesso, ou qualquer material que apresentar defeitos durante a inspeção
ou instalação, será rejeitado pela SABESP e deverá ser substituído pela
Contratada sem quaisquer ônus para a SABESP.

A SABESP deverá ser notificada das datas para inspeção, com antecedência
de pelo menos 15 dias. Outras condições estabelecidas no Edital de
concorrência da SABESP deverão ser obedecidas.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 555 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

2.6.2. Ensaios

O conjunto motor-gerador deverá ser submetido aos ensaios descritos abaixo,


devendo seus custos estar incluídos no preço do mesmo. Para os ensaios de
tipo, o Fabricante deverá possuir certificados de laboratório independente, para
comprovar a capacidade dos componentes de suportar tais ensaios. Os
certificados não poderão ter mais de cinco anos.

A SABESP se reserva o direito de exigir, quando julgar necessário, certificados


de ensaios de rotina e tipo, realizados nos componentes utilizados na
fabricação e na montagem dos equipamentos.

Os ensaios exigidos são os descritos na sequencia e deverão ser executados


de acordo com as normas citadas nesta especificação técnica:

a) Excitatriz

• Testes dielétricos do enrolamento de acordo com a norma NBR


5165 da ABNT.
• Medida da resistência dos enrolamentos.
• Testes para determinar tensão limite (Ceiling Voltage).
• Testes para determinar curva de saturação a circuito aberto.
• Teste para determinar curva de regulação.

b) Gerador

• Determinação da resistência de isolamento através de Megger.


• Testes dielétricos dos enrolamentos da armadura e de campo, em
acordo com a norma 5052 da ABNT, uma fase de cada vez com
as demais aterradas.
• Determinação das resistências dos enrolamentos da armadura e
do campo.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 556 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

• Testes de operação e ajuste de todo o sistema de excitação, para


mostrar conformidade com os requisitos de operação desta
especificação.
• Teste de saturação sem carga.
• Teste de saturação em curto-circuito.
• Teste para determinar o aumento máximo de temperatura do
gerador, quando operando à potência nominal.

c) Conjunto motor - gerador

• Testes funcionais.
• Facilidade de partida.
• Teste de temperatura da unidade diesel a cargas nominal e
parcial.
• Teste de sobrecarga.
• Consumo de óleo combustível a 100%, 75% e 50% da carga
nominal.
• Teste de sobre-velocidade.
• Velocidade da resposta de regulador à variação de carga e
aumento de velocidade, como resultado de uma súbita variação,
de carga total a sem carga.
• Testes de vibração e ruídos.

d) Quadro de comando e controle

Os quadro de comando e controle deverá ser testado dieletricamente na


fábrica, a 1.500 Vac ou 1.000 Vdc, como conveniente, por um minuto. Todos os
componentes que possam ser danificados por essa tensão, deverão ser
desligados durante esse teste.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 557 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

2.7. Relatório de Ensaios

Todos os ensaios de fábrica deverão ser presenciados pela SABESP. Deverão


ser registrados todas as condições e os resultados dos ensaios, durante sua
execução. Esses registros deverão ser apresentados em forma de relatórios, a
serem assinados por todos os presentes no final do(s) ensaio(s).

2.8. Instalação e testes de campo

A instalação do equipamento deverá ser supervisionada pela contratada.

O equipamento deverá entrar em operação, ser testado e ajustado para o


devido desempenho, em conformidade com os procedimentos de testes
recomendados pela própria contratada, sendo a SABESP o inspetor.

A Contratada deverá testar o conjunto motor-gerador no campo, depois que o


equipamento estiver pronto para entrar em funcionamento, a uma velocidade
nominal e a variações de carga até 115% da carga nominal, por um período
não menor que 8 horas.

Durante o decorrer do teste, todas as leituras de instrumentos deverão ser


registradas, a intervalos não excedentes a 30 minutos. Será feita observação
para determinar se a instalação foi feita devidamente e se não houve ruídos,
vibrações indevidas e excesso de calor. A elevação de temperatura do gerador
e da excitatriz, deverá ser medida por termômetro, de acordo com as normas
ABNT - NBR 5052.

A resistência do isolamento do gerador será medida com um megger, no


começo e no final do teste. Se for notada qualquer condição anormal, a
Contratada deverá tomar providências para corrigir e assegurar operação
satisfatória.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 558 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

2.9. Ferramentas

O grupo motor-gerador de emergência deverá ser projetado para que, tanto


quanto possível, não necessite ferramentas especiais para instalação e
operação. Se forem requeridas ferramentas especiais, a Contratada deverá
fornecer um jogo completo.

Acessórios adicionais recomendados pela Contratada para compor o grupo


motor-gerador de emergência, para operação inicial de 5 anos, deverão ser
relacionados na lista de preços, com seus respectivos preços unitários. A
compra de qualquer, ou de todos, os acessórios adicionais será de livre arbítrio
da SABESP.

2.10. Supervisão de Montagem

A Contratada deverá oferecer na extensão de fornecimento os serviços de um


perito em montagem, que supervisionará a instalação e colocação dos
equipamentos em operação, do modo especificado nas condições especiais e
deverá testar e ajustar o equipamento, tendo a SABESP como inspetor.

2.11. Documentação Técnica

Os documentos abaixo relacionados deverão ser apresentados pelo


Proponente, para análise da proposta técnica:

 Anexo I preenchido com os valores propostos, valores estes que


deverão ser comprovados, a juízo da SABESP, por relatório de ensaios
realizados pelo fabricante de transformadores já construídos. A falta de
dados do Anexo I desclassificará o Proponente.

 Desenhos dimensionais

Os documentos para análise técnica e aprovação deverão ter formatos


padronizados pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 559 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

Para aprovação, a Contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias


impressas dos seguintes documentos:

 Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos, interno e externo dos


módulos, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente
identificados. O desenho de arranjo físico externo deverá incluir a lista
de funções dos elementos dispostos no frontal do painel;

 Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que


compõem o grupo gerador;

 Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos


completamente montados;

 Diagrama de fiação de conexão;

 Desenhos das placas de identificação;

 Relação de materiais contendo características técnicas dos


componentes e identificação conforme diagramas;

 Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos


equipamentos e acessórios dos módulos;

 Lista de desenhos e documentos;

 A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos,


assinalando na capa uma das seguintes anotações: Aprovado; ou
Aprovado com restrições; ou Reprovado.

Como documentos certificados, a Contratada deverá enviar, após receber os


documentos aprovados:

 02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas


"Documento certificado";

 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação,


operação e manutenção;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 560 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios


devidamente identificados.

Como documentos “Como Construído”, a Contratada deverá enviar:

 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos


documentos, sendo os desenhos em formato “dwg”, AutoCAD,
assinalando em todas as folhas “Como construído”;

 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação,


operação e manutenção.

2.12. Treinamento

A Contratada deverá fornecer treinamento qualificado à, no mínimo, dois


grupos de 4 (quatro) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária
mínima de 32 (trinta e duas) horas por grupo sobre o funcionamento de seus
equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos, atendendo a todas as
necessidades de operação, manutenção e programação.

Este treinamento deverá ser indicado no cronograma com conteúdo


programático, e ser ministrado em português, incluindo material didático.

2.13. Prazo de Entrega

O equipamento e acessórios deverão ser entregues no prazo definido pela


SABESP no seu Edital.

2.14. Garantia

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 561 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da


data de colocação em operação ou 18 meses da data de entrega,
considerando o que primeiro ocorrer.

2.15. Especificação do Grupo Gerador (Folha de dados)

2.15.1. Motor diesel e seus equipamentos e sistemas


auxiliares
 Grupo gerador diesel, 440V – 1000kVA
 Frequência 60 Hz
 Fator de potência 0,8 ind.
 Refrigeração por radiador
 Alternador Síncrono Trifásico BRUSHLESS, 1800 rpm, com respectivo
regulador eletrônico de tensão
 Base metálica para o conjunto
 Painel de Comando automático microprocessado
 Baterias de partida e cabos com terminais
 Conjunto de apoios elásticos Vibrastop
 Tanque de combustível 250 litros, em chapa metálica
 Sistema de pré-aquecimento
 Carregador de bateria
 Documentação técnica
 Quadro de transferência automática rede/gerador, formado por 02 (dois)
disjuntores tripolares de 1600 A, intertravados elétrica/mecanicamente,
de capacidade adequada ao grupo gerador e dotada de sensor de rede;
 Supervisão Técnica e acompanhamento por 40 horas c/ emissão de
relatório técnico.
 Silencioso Hospitalar

28

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Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

2.15.2. Painel de sincronismo e transferência automática


microprocessado.

Será fornecido um Painel de comando automático e sincronismo com todas as


proteções e segurança necessárias de acordo com o fornecimento do
fabricante do gerador

Obs.: Demais dados apenas fornecidos pelo fabricante na compra do


equipamento via eletrônica e catálogo impresso do equipamento.

2.15.2.1. Entradas e saídas


• 3 entradas analógicas
• 6 entradas binárias
• 6 saídas binárias
• Entrada de pré-excitação D+
• Entrada para pick-up magnético

2.15.2.2. Medições do Motor Diesel FTP


• Tensão de baterias
• Temperatura da água
• Pressão do óleo lubrificante
• Rotação (rpm)
• Horas de funcionamento
• Tempo de Manutenção
• Número de partidas Gerador
• Tensão fase-fase; fase-neutro
• Corrente R-S-T
• Fator de Potência (cos fi)
• Potência kW, kVAr, kVA

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de Energia e do Gerador

• Potência máxima em pico kW


• Frequência (Hz)
• Energia kWh
• Tensão fase-Rede

2.15.2.3. Ajustes
• Potência nominal
• Limite da corrente
• Relação dos transformadores de corrente
• Relação dos transformadores de tensão do grupo gerador
• Relação dos transformadores de tensão da rede
• Tensão nominal do grupo gerador (fase-neutro)
• Frequência nominal do grupo gerador
• Número de dentes do motor
• Velocidade nominal
• Velocidade mínima para desativar o motor de arranque
• Máximo tempo de arranque
• Pausa entre as tentativas de partida
• Máxima quantidade de tentativas de partida
• Tempo em marcha lenta
• Mínimo tempo de estabilidade
• Máximo tempo de estabilidade
• Tempo de resfriamento, após desligamento/desconexão do grupo
gerador
• Tempo máximo de desligamento
• Ajuste de velocidade
• Tempo de confirmação de Rede anormal
• Tempo de confirmação de retorno de Rede
• Tempo de arranque e repouso entre as 03 tentativas de partida
• Tempo de transferência Rede-Grupo Gerador

30

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Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

• Tempo de estabilização do Grupo Gerador


• Faixa de supervisão de tensão e frequência do Grupo Gerador
• Ajuste do pré-aquecimento

2.15.2.4. Modos de operação


• Automático
• Manual
• Teste (COM CARGA ou SEM CARGA)
• Programado: Exercitador e/ou aplicação horosazonal (ajuste de horário
de partida e parada)
• Emergência: sistema “by-pass” do módulo microprocessado

2.15.2.5. Avisos
• Manutenção preventiva a cada 200 horas (programável)
• Histórico dos últimos eventos indicando ano/mês/dia/hora/min./seg.
• Tempo de ultrapassagem de potência nominal

2.15.2.6. Supervisão remota


• Direta: Via porta serial COM, com cabo RS232 chega a 10 metros
• Direta: Via porta serial COM, com cabo RS485 chega a 1200 metros
• Modem: Necessita de um número de telefone para comunicar com
modem
• Internet: necessita um endereço IP
• Software GRATUITO, para supervisão do Grupo Gerador
• Conversor RS232/RS485 (item opcional)
• Conversor RS232/RJ 45 (item opcional)
• Conversor RS232/USB (item opcional)
• Modbus/Ethernet TCP/IP
2.15.2.7. Proteções

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Pag. 565 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

• Sobre-velocidade do motor
• Baixa tensão de bateria
• Sobre-tensão de bateria
• Sobre-carga do gerador
• Sobre-corrente
• Desbalanço de corrente entre fases
• Sobre tensão do gerador
• Baixa tensão do gerador
• Sobre-tensão da rede
• Baixa tensão da rede
• Desequilíbrio de tensão na rede
• Sobre-frequência da rede
• Baixa frequência da rede

2.15.2.8. Pré-alarme
• Temperatura de água (03ºC abaixo da temperatura de alarme)

2.15.2.9. Alarme
• GMG e Rede anormal
• Alta temperatura de água (função ANSI23)
• Baixa pressão de óleo lubrificante
• Sub/Sobrevelocidade (função ANSI 12/14)
• Bateria Anormal
• Tensão e Frequência anormal (função ANSI 27/59 e 81)
• Sobrecarga de corrente e Potência Ativa e Reativa
• Desequilíbrio de corrente entre as fases configurável (função ANSI61)
• Ultrapassagem de potência máxima calibrada
• Carregador de bateria anormal
• Motor frio (falha no pré-aquecimento)
• Falhas Partida/Parada

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Pag. 566 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

• Falhas de Sensores de Pressão, Temperatura e Rotação


• Baixo nível de combustível (através de chave de nível de combustível)
(item opcional)

2.15.2.10. Protocolo de comunicação

• Mod Bus (RTU)

2.15.2.11. Acessório com montagem interna ao painel

• Carregador de baterias – Corrente 3A


• Tensão de entrada: 195 Vca a 245Vca
• Corrente máxima de saída: 5 A ± 5% (para 12Vcc) – 3 A ± 5% (para
24Vcc)
• Tensão de flutuação: 13,5 Vcc (para 12Vcc) ou 27 Vcc (para 24Vcc)
• Regulagem: menor que 2%.
• Ripple de Saída: menor que 2%.
• Proteção contra sobre corrente
• Proteção contra curto-circuito

Proteções intrínsecos ao módulo microprocessado

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 567 de 1853
Especificação Técnica da Entrada
de Energia e do Gerador

FUNÇÃO DESCRIÇÃO

25 Relé de verificação de sincronismo

27 Relé de subtensão

46 Desbalanceamento de corrente de fase

47 Relé de sequência de fase de tensão

50 Sobre corrente instantânea

51 Sobre corrente temporizada

59 Relé de sobretensão

59N Relé de sobretensão neutro

71 Detecção de nível

81H Relé de sobrefrequência

81L Relé de subfrequência

Obs.: Todos os dados fornecidos nesta folha de Dados foram balizadas pelos
principais fabricantes do equipamento.

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Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-303
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Itatiba Número do Cliente

Título: Especificação Técnica da Automação Data Página Revisão


Nov/2011 1 de 21 2
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato – Itatiba

Especificação Técnica da Automação

2 Abr/13 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários


1 Out/12 Luis Alberto Carlos Zurita Conforme Comentários
0 Nov/11 Luis Alberto Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Especificação Técnica da Automação

SUMÁRIO

1  OBJETIVO ........................................................................................................................................................ 3 
2  CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................... 3 
3  NORMAS ......................................................................................................................................................... 3 
4  QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ......................................................................................................................... 4 
5  GLOSSÁRIO ...................................................................................................................................................... 4 
6  RESPONSABILIDADES SOBRE O SISTEMA .......................................................................................................... 4 
7  CADERNO DE ENCARGOS ................................................................................................................................. 5 
7.1  DIAGRAMAS DE INTERLIGAÇÃO .................................................................................................................................. 5 
7.2  DIAGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ..................................................................................................................... 5 
7.3  PLANTAS DE LOCALIZAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO ......................................................................................................... 6 
7.4  LISTA DE INSTRUMENTOS ......................................................................................................................................... 6 
7.5  LISTA DE CABOS ..................................................................................................................................................... 6 
7.6  FOLHA DE DADOS DE INSTRUMENTOS ......................................................................................................................... 6 
7.7  PLANO DE TESTES ................................................................................................................................................... 6 
8  INSTALAÇÃO .................................................................................................................................................... 6 
9  CALIBRAÇÃO, TESTES E COMISSIONAMENTO ................................................................................................... 7 
10  TESTE DE DESEMPENHO................................................................................................................................... 7 
11  GARANTIA DO SISTEMA ................................................................................................................................... 8 
12  TREINAMENTO ................................................................................................................................................ 8 
12.1  TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO............................................................. 9 
12.2  CONFIGURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DOS CLP’S ............................................................................................................. 9 
12.3  OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO .................................................................................................................. 10 
13  DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ....................................................... 10 
13.1  HARDWARE ......................................................................................................................................................... 10 
13.2  SOFTWARE .......................................................................................................................................................... 10 
13.3  MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ................................................................................................................. 11 
14  ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................................................................ 11 
14.1  NÍVEL DE CAMPO .................................................................................................................................................. 11 
14.2  NÍVEL DE CONTROLE ............................................................................................................................................. 12 
15  LISTAS DE FORNECIMENTO ............................................................................................................................ 14 
16  DIRETRIZES PARA PROTEÇÕES ELÉTRICAS ....................................................................................................... 15 
16.1  ENTRADAS E SAÍDAS .............................................................................................................................................. 15 
16.2  TOPOLOGIA DOS NÍVEIS DE PROTEÇÃO ...................................................................................................................... 16 
16.3  NÍVEL 1 ‐ QUADRO GERAL (PADRÃO DA CONCESSIONÁRIA) ............................................................................................ 16 
16.4  NÍVEL 2 ‐ QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO OU CENTRO DE CONTROLE DE MOTOR...................................................................... 16 
16.5  NÍVEL 3 ‐ PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 17 
16.6  NÍVEL 4 – MÓDULOS DE INTERFACES DE ISOLAMENTO DOS SINAIS DE PROCESSO ................................................................ 17 
16.7  NÍVEL 5 ‐ MÓDULOS DE COMUNICAÇÃO .................................................................................................................... 20 

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Especificação Técnica da Automação

1 OBJETIVO

O presente documento tem por objetivo fornecer as informações técnicas necessárias à


formulação e execução da automação da Estação Elevatória de Esgotos Itatiba – Município de
Francisco Morato, as quais deverão estar conforme estabelecido com as normas aplicáveis e
recomendações da ABNT, NTS-250 e Procedimentos Internos da Sabesp, em desenhos de
tamanhos e formatos padronizados.

2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

Acessibilidade;
Flexibilidade (para alterações) e reserva para implementações futuras;
Confiabilidade (obedecendo as normas técnicas vigentes para seu perfeito funcionamento e
segurança).

3 NORMAS

Todos os equipamentos, instrumentos e materiais em geral deverão estar conforme as últimas


revisões de normas publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Na falta
de normas desta organização, deverão ser atendidos, nas mesmas condições, os padrões das
seguintes entidades:

ANSI - American National Standards Institute;


IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers;
ISO - International Standardization Organization;
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
U/L - Underwriters’ Laboratories;
ISA - Instrument Society of America;
NTS - Normas Técnicas Sabesp;
IHM - Diretrizes para implantação de Interface Homem-Máquina;
Demais Procedimentos da Sabesp.

NBR 6148 – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (pvc) para
tensões até 750 V

NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos - Terminologia.

NR10 - Norma Regulamentadora N° 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. NR


estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle
e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
NR6 - Norma Regulamentadora N° 6 - EPI - Equipamento de Proteção Individual - Todo
dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

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Especificação Técnica da Automação

NTS2 50 - Painel De Comando Da Estação – Pce Tipo Armario Não Compartimentado Auto-
Portante

IEC61131-3 - Programmable controllers - Part 3: Programming languages

4 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A integradora de sistemas selecionada deverá possuir registro ou inscrição na entidade


competente, CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e ser
reconhecido pela fabricante da solução adotada ou demonstrar aptidão para o desempenho do
objeto deste projeto, através da apresentação de atestado emitido por pessoa jurídica de direito
público ou privado, acompanhado da respectiva certidão de acervo técnico (CAT) em nome de
engenheiro registrado em seu quadro de funcionários desde a época da execução da obra
constante do respectivo acervo, cujo escopo deverá ser, obrigatoriamente, similar ao definido para
a automação das unidades de processos da respectiva unidade de negócio. Este engenheiro
deverá também possuir registro ou inscrição junto ao CREA.

A mão-de-obra utilizada para execução deve ser qualificada, estar de acordo com as normas
de segurança de trabalho, NR10 e demais normas pertinentes e estar sob a orientação de um
engenheiro da área pertinente, devidamente registrado no CREA.

5 GLOSSÁRIO

PCE – Painel de Comando da Estação


EE - Estação Elevatória
CLP - Controlador Lógico Programável
CPU - Unidade Central de Processamento
IHM - Interface Homem-Máquina

6 RESPONSABILIDADES SOBRE O SISTEMA

A execução da obra de automação deverá ser distribuída, padronizada, utilizando uma


configuração comercialmente disponível de hardware, com módulos de software constantes da
linha normal de produtos do fornecedor ou subfornecedores. Este deve garantir a compatibilidade
de todo o hardware e software que integra o sistema a ser executado, sendo que todas as etapas
da obra serão acompanhadas e aprovadas por profissionais qualificados da Sabesp.

Os equipamentos, instrumentos e materiais em geral relacionados no projeto devem ser oriundos


de fabricantes de reputação e experiência comprovadas, com um mínimo de 5 anos de
fornecimentos similares. Todos os equipamentos, instrumentos e materiais em geral devem ter
constituição adequada para operação em ambiente industrial nas mais variadas localizações,
possuir projeto e produção de boa qualidade e devem ser capazes de uma operação longa,
confiável e livre de defeitos.

Para todo o trabalho, incluindo instalação, calibração, testes, ajustes, partida e manutenção,
deverão ser fornecidos os memoriais descritivos e as montagens, feitas por pessoal qualificado. A
empresa que vier a executar os trabalhos deverá observar a regulamentação de preço e critérios
de medição que está dividida por percentual e por etapas. Os serviços de campo com pré-
requisitos mínimos de experiências para a instalação resultante deverão refletir trabalho de
qualidade profissional e o emprego dos melhores padrões e métodos industriais.

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Especificação Técnica da Automação

7 CADERNO DE ENCARGOS

O caderno de encargos tem por objetivo definir claramente o escopo de fornecimento, bem como
reunir todas as informações do projeto de forma clara e padronizada. Este documento será
composto por todas as especificações técnicas e entendimentos mantidos entre as partes, assim
como definirá a realização dos serviços a serem prestados e descreverá as tarefas envolvidas sob
o ponto de vista técnico de controle.

O caderno de encargos deverá ser gerado antes da execução da obra, contendo todas as
definições de telas, relatórios, controles e procedimentos de operação do sistema, claramente
descritos, e deverá ser submetido à aprovação da Sabesp. Somente após esta aprovação, deverá
ser iniciado o desenvolvimento dos trabalhos de cada frente dos processos e o desenvolvimento
dos programas aplicativos da automação. Além disso, o caderno de encargos deverá conter:

 Treinamento de operação e manutenção;


 Manuais de configuração, operação e manutenção;
 Folha de especificação de instrumentos;
 Folha de dados;
 Lista de cabos;
 Lista de documentos;
 Lista de materiais da montagem por unidade de processo;
 Alimentação dos instrumentos;
 Cartão de entrada analógica;
 Cartão de saída analógica;
 Cartão de entrada digital;
 Cartão de saída digital;
 Alimentação dos periféricos;
 Montagem dos instrumentos de campo;
 Fornecimento de catálogo técnico contendo a descrição técnica dos instrumentos, desenho
dimensional e detalhes de fixação.

Após a conclusão de cada frente, a contratada deverá fornecer a revisão final do caderno de
encargos da automação das unidades de processo no seguimento.

Todos os documentos deverão ser enviados para a fiscalização e inclusão nas referidas medições
e aprovações pela equipe da Sabesp.

7.1 Diagramas de interligação

Deverão ser fornecidos os desenhos das interligações das conexões entre instrumentos e as
réguas de painéis de passagem e painéis principais dos cabos de E/S, representando toda a
fiação de campo, desde o instrumento até os equipamentos de controle.

7.2 Diagramas de alimentação elétrica

Deverão ser executados em conjunto com o projeto elétrico, pois representam toda a distribuição
de alimentação para os quadros elétricos de acionamento e controle.

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Especificação Técnica da Automação

7.3 Plantas de localização da instrumentação

Deverão apresentar a localização dos instrumentos de campo nas plantas (mostrando elevações,
cortes e detalhes que forem necessários para a instalação correta dos instrumentos). Deverão,
ainda, mostrar a distribuição dos controladores nas plantas, com localização dos painéis de
conexão e distribuição de E/S com trajeto de dutos (ou caneletas), dimensionados em função dos
sinais envolvidos. Elaborar lista de materiais para cada Controlador Lógico Programável para
facilitar execução e manutenção das plantas.

7.4 Lista de instrumentos

Deverá apresentar todos os instrumentos das áreas envolvidas neste escopo, listados em função
do TAG, área aplicada e variáveis, ordenados em função das malhas a que pertencem, com
descritivo breve da aplicação. A identificação dos instrumentos deve seguir o padrão ISA S 5.1.

7.5 Lista de cabos

Deverá conter o número dos cabos, número de circuitos por cabo, seção, aplicação
(características elétricas), origem, destino e comprimento dos lances.

7.6 Folha de dados de instrumentos

Deverá conter todas as características dos instrumentos.

7.7 Plano de testes

Deverá ser apresentado, para aprovação, o memorial descritivo contendo o procedimento de


teste, no mínimo 60 dias antes da data prevista no cronograma para a realização dos testes.

No caso do não funcionamento do sistema conforme especificado, este deverá ser modificado
para o atendimento aos requisitos e ser testado novamente conforme descrito no memorial
descritivo.

Os testes deverão compreender, pelo menos, as seguintes etapas:

 Testes dos painéis do CLP;


 Testes das rotinas de controle do CLP;
 Testes das malhas de controle;
 Testes da integração do CLP às EO’s;
 Testes operacionais.
 Inspeção visual, check list, verificação de continuidade elétrica, ensaios dielétricos, teste
de espessura e aderência da pintura do PCE.

8 INSTALAÇÃO

A empresa contratada para executar os serviços deverá executar a instalação do sistema de


automação das unidades de processo, efetuando todas as conexões e os ajustes necessários,
utilizando pessoas adequadamente treinadas para o escopo completo do fornecimento, e será

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Especificação Técnica da Automação

totalmente responsável pela operação correta do sistema, incluindo quaisquer falhas devidas a
problemas de instalação, interfaceamento, conexão a quadros, instrumentos etc.

9 CALIBRAÇÃO, TESTES E COMISSIONAMENTO

A empresa contratada para executar os serviços será responsável pela calibração dos
instrumentos após a instalação. Esta atividade tem por fim assegurar que aqueles componentes
com características ajustáveis sejam cuidadosamente adequados às condições especificadas e
condições correspondentes à instalação efetuada, operando dentro dos limites especificados.

O fornecedor do sistema deverá apresentar à Sabesp os cadernos de testes e de


comissionamento do sistema, para aprovação, no mínimo 60 dias antes da data prevista no
cronograma para a execução dos testes. A Sabesp terá 30 dias para a análise do documento.

Elementos defeituosos, que não atinjam a adequada calibração, tanto individualmente como
incorporados ao sistema, deverão ser trocados. Todos os instrumentos deverão passar por uma
fase de testes de desempenho a fim de garantir seu funcionamento. Estes testes serão
acompanhados pelos técnicos da Sabesp e deverão ser executados tão logo sejam disponíveis os
instrumentos, a fim de homologá-los para inclusão no sistema.

Deverá ser executado um teste completo do sistema integrado em campo. Todos os modos de
operação, malhas de controle, interações homem-máquina deverão ser exercitadas. Os resultados
de todas as atividades de testes do sistema de automação das unidades de processo deverão ser
documentados, devendo receber a aprovação dos inspetores designados pela Sabesp.

O período de testes de comissionamento deverá ser suficiente para se testar toda a instalação da
planta. O proponente deverá manter uma equipe em campo neste período, qualificada para
executar os testes e ajustes, de forma simultânea.

Após a execução com sucesso dos testes operacionais, deverão ser iniciadas as atividades de
partida do sistema pelo pessoal da Sabesp, em conjunto com o pessoal do fornecedor, integrador
e demais participantes do projeto e executores.

10 TESTE DE DESEMPENHO

A empresa contratada para executar os serviços, após a complementação das atividades relativas
à partida do sistema, deverá executar um teste de desempenho, durante o qual a operação
deverá ser contínua.

Durante este período, todas as funções do sistema deverão ser exercitadas, sendo que qualquer
interrupção deverá ser armazenada, acompanhada do tempo da ocorrência, duração,
componente, subsistema ou programa que ocasionou a falha. O documento de liberação final do
sistema de automação das unidades de processo somente será emitido ao fim do teste solicitado
neste item.

Falhas do sistema durante os testes acima solicitados indicarão que o software e o sistema
operacional não atendem aos requisitos das especificações, e deverão ser corrigidos para que os
testes prossigam.

Deverão ser consideradas falhas de sistema as paradas resultantes de:

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Especificação Técnica da Automação

 Paradas de qualquer componente (não inclusos os de E/S) cuja falha impeça o operador
de monitorar ou manipular malhas de controle a partir das EO’s utilizando os
procedimentos padrão da interface homem-máquina;
 Paradas resultantes da falha conjunta de duas ou mais unidades associadas à interface
homem-máquina que bloqueiem a operação;
 Paradas superiores a duas horas, devido a falha de componentes de E/S;
 Paradas resultantes de falha conjunta de dois ou mais componentes de E/S em um só
conjunto de CLP.

Falhas e paradas conforme as descritas interrompem o teste de desempenho, o qual somente


será reiniciado após as devidas correções. A aprovação dos relatórios finais somente será
efetuada pela Sabesp quando os resultados dos testes forem considerados aceitáveis.

O fornecedor deverá prover um técnico competente na configuração e operação do sistema de


automação das unidades de processos, o qual deverá permanecer nas dependências da Estação
Elevatória de Esgotos durante o período normal de trabalho, desde o início dos testes de
desempenho até a aceitação final do sistema.

O CLP responsável pelo processo deverá possuir, como características de desempenho:


 Valor de referência para o tempo médio entre falhas (MTBF) = 100.000 horas
 Valor de referência para o tempo médio de reparos (MTTR) = 15 minutos

11 GARANTIA DO SISTEMA

O fornecedor do sistema deverá garanti-lo por um período de doze meses após a aprovação, pela
Sabesp, dos relatórios finais do teste de desempenho, comissionamento e integração.

Esta garantia (do sistema como um todo) deverá também incluir partes, peças e componentes
oriundos de subfornecimento, cabendo ao fornecedor executar as negociações correspondentes,
sem qualquer ônus para a Sabesp.

12 TREINAMENTO

O fornecedor deverá iniciar os treinamentos relativos ao sistema de automação a ser implantado,


que deverão ser divididos em, no mínimo, três diferentes etapas:

 Manutenção de equipamentos do sistema de automação;


 Configuração e programação dos CLP’s;
 Operação do sistema de automação.

Os treinamentos deverão ser realizados nas instalações da Sabesp, cabendo à empresa


contratada todos os custos de transporte e estadia, bem como a responsabilidade por todo o
material didático e pelos equipamentos necessários ao treinamento.

O fornecedor deverá especificar em sua proposta os pré-requisitos para participação dos cursos,
assim como o cronograma e a duração de cada um dos cursos. Os materiais didáticos dos cursos
deverão ser entregues 15 dias antes da realização do treinamento.

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Especificação Técnica da Automação

O fornecedor deverá apresentar, com a devida antecedência, o currículo do instrutor responsável


por cada etapa de treinamento.

12.1 Treinamento de manutenção de equipamentos do sistema de automação

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Substituição de módulos do sistema;


 Configuração dos módulos;
 Técnicas de pesquisas de defeitos;
 Interpretação dos indicadores dos módulos;
 Utilização do software para o monitoramento de entradas e saídas ou variáveis.

A carga horária deste treinamento deve ser de, no mínimo, 40 horas, estando prevista a
abordagem dos seguintes tópicos:

 Apresentação do sistema de automação e equipamentos componentes;


 Apresentação e utilização da documentação técnica;
 Apresentação do diagrama de blocos de cada equipamento e seus periféricos;
 Recursos disponíveis no nível de programação;
 Análise de funcionamento de cada módulo;

Este treinamento deverá ser ministrado para, no mínimo, cinco técnicos da Sabesp.

12.2 Configuração e programação dos CLP’s

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Instalação de todo o hardware do CLP;


 Configuração de todos os módulos e CPU’s;
 Programação dos CLP’s através do software de programação;
 Localização de defeitos através dos LED’s indicadores;
 Localização de defeitos usando recursos do software de programação.

Neste treinamento deverão ser abordados os seguintes tópicos:

 Apresentação dos equipamentos utilizados no sistema de automação das unidades de


processo;
 Apresentação da documentação técnica dos programas;
 Apresentação da linguagem de programação e suas modalidades;
 Técnicas de programação;
 Apresentação de comandos e capacidade do software de programação.

O treinamento deverá ser estruturado para cinco técnicos da Sabesp, com carga mínima de 80
horas.

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Especificação Técnica da Automação

12.3 Operação do sistema de automação

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Execução de todos os comandos de partida e parada de equipamentos;


 Obtenção de informações sobre os intertravamentos de partidas de equipamentos;
 Navegação pelas telas de supervisão da IHM;
 Reconhecimento de alarmes;
 Utilização de gráficos históricos.

A carga horária deste treinamento deve ser de, no mínimo, 24 horas para cada turma, estando
previsto que sejam abordados os seguintes tópicos:

 Procedimentos de colocação e retirada de operação dos módulos do sistema de


automação;
 Periféricos do sistema e suas características;
 Filosofia de operação;
 Funções do sistema de automação;
 Procedimentos para localização de defeitos no sistema.

Este treinamento deverá ser ministrado para, no mínimo, três turmas de cinco operadores da
Sabesp.

13 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

O contratado deve submeter à Sabesp, em prazos a serem definidos no cronograma geral do


projeto, dois conjuntos completos dos seguintes documentos:

13.1 Hardware

 As-built da instalação;
 Diagramas completos do sistema;
 Diagramas de interligação;
 Documentação dos materiais e equipamentos do sistema de automação das unidades de
processos, incluindo manuais.
 Diagramas de construção e disposição dos painéis de CLP’s e equipamentos do sistema,
incluindo dimensões, identificação de todos os componentes, nomes etc.;
 Detalhes de instalação, montagem e fixação para todos os componentes, subconjuntos,
equipamentos e instrumentos a serem montados em campo;
 Listas de material completas e detalhadas
 Folha de dados preenchida
 Catalogo do CLP
 Catalogo do no-break
 Valor teórico do MTTR e MTBF

13.2 Software

Softwares básicos e de suporte

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Especificação Técnica da Automação

A empresa contratada para executar os serviços deverá entregar, em mídia eletrônica, todos os
softwares básicos e de suporte que façam parte do fornecimento ou que tenham sido adquiridos
para este, acrescidos da documentação fornecida quando da efetivação da compra. Essa
documentação deve incluir os acordos de licenciamento, em nome da Sabesp.

Todas estas informações, bem como os programas dos CLP’s, EO’s deverão ser entregues à
Sabesp em backup em mídia CD-R ou DVD-R.

CLP

A empresa contratada para executar os serviços deverá entregar três conjuntos completos da
documentação de programação do sistema (caderno de encargos impressos e em mídia
eletrônica), antes da assinatura do termo de liberação, após o teste de desempenho. Esta
documentação deverá conter o conjunto completo das estratégias que descrevem o controle para
todos os processos existentes na planta e refletir a configuração do sistema e metodologia de
controle proposta. A documentação a ser fornecida deverá conter, mas não estar limitada à
especificação funcional do sistema e das funções das estações controladoras e diagramas
completos, na linguagem utilizada, dos programas aplicativos desenvolvidos para as estações de
controle. Os diagramas deverão ser bem claros, com os comentários referentes às várias fases de
programação.

O software deverá possuir os seguintes recursos:

 Apresentar todas as instruções, funções e blocos de funções obrigatórias na IEC 61131-3;


 Possuir drive de comunicação com os principais softwares de supervisão;
 Permitir a configuração de senha, com distintos níveis de acesso;
 Possibilitar a criação de comentários de instrução;
 Realizar diagnósticos, monitoração, alteração no programa e do valor das variáveis on-line;
 Criar funções e blocos de funções em biblioteca de usuário;
 Apresentar ambiente de programação contendo editor de programas, funções e blocos de
funções, com recursos para ajuda ao usuário e ferramentas para localização de erros;

13.3 Manuais de operação e manutenção

A empresa contratada para executar os serviços deverá desenvolver e entregar três cópias
completas dos manuais de operação e manutenção (caderno de encargos impresso e em mídia
eletrônica). Estes devem incluir todos os dados, informações, desenhos etc. do sistema,
subsistema e todos os componentes. Os manuais devem incluir a descrição completa dos
procedimentos recomendados de operação, manutenção e uma lista de material de itens
sobressalentes de equipamentos, acompanhada de catálogos, diagramas, e desenhos ou cortes
descrevendo o equipamento. Cada conjunto deve incluir os diagramas completos de montagem e
interligação. A contratada deverá, também, incluir os desenhos revisados do sistema.

14 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

14.1 Nível de campo

As interfaces elétricas que ligarão o nível de campo (elementos iniciais e finais do processo) ao
nível de controle serão padronizadas em:

 Sinal de contato seco, livre de potencial, para detectores e acionadores;

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Especificação Técnica da Automação

 Sinal de corrente de 4 a 20 mA, isolado, para sensores e atuadores;


 Sinais de campo passivos, alimentados por fonte auxiliar de 24 VCC da própria estação
remota;
 Redes de campo;
 O cabeamento será blindado, com aterramento somente do lado da estação de controle.

O projeto executivo contempla o uso de redes de campo para conexão dos CLP’s aos
equipamentos de campo, essas redes deverão ter padrões de redes abertas disponíveis no
mercado adequadas a cada tipo de aplicação, tais como:

 Profibus;
 Modbus.

14.2 Nível de controle

Este nível concentrará o controle do sistema de automação.

Os equipamentos que compõem o nível de controle são as estações controladoras, constituídas


por Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s). Os CLP’s executarão as funções de aquisição
de dados e o controle lógico das malhas. Assim, concentrarão os sinais do nível de campo de uma
determinada etapa do processo e serão capazes de realizar, de modo autônomo, todas as
operações necessárias a esta etapa.

A execução deverá ser feita de modo que os painéis dos controladores fiquem localizados
próximos aos painéis elétricos dos equipamentos controlados, permitindo, assim, a minimização
do cabeamento de campo.

O projeto executivo foi elaborado utilizando uma CPU alocada no painel de automação, que será
responsável por controlar o sistema da EE. O CLP deverá possuir pelo menos 2 portas seriais:
uma para ligação com a IHM e outra para comunicação com o SWITCH.

Os CLP’s das estações de controle deverão satisfazer ao menos os seguintes requisitos:

 Placa Modbus Ethernet TCP/IP


 34 kB de memória configurável;
 Possibilidade de programação nas linguagens prevista na IEC 61131-3:
LADDER, SFC, LISTA DE INSTRUÇÃO e TEXTO ESTRUTURADO
 Bateria para assegurar o programa, data e hora;
 Porta de comunicação RS-232;
 Porta de comunicação RS-485;
 Montagem em trilho DIN;
 Memória não volátil para armazenamento de programa;
 Tempo de execução para instruções booleanas ≤ 1,5ms/k

Os cartões de E/S deverão ser montados em bases com borneira integrada para facilitar a
substituição do cartão quando houver necessidade. Os cartões deverão permitir saque a quente,
não sendo necessário desconectar nenhum fio da borneira para sua substituição, nem, tampouco,
desligar o módulo remoto de E/S.

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Especificação Técnica da Automação

Os cartões deverão ter identificação frontal contendo o código e a versão do módulo. Os módulos,
para efeitos da manutenção, deverão ter acesso frontal e deverão ter dispositivo de segurança
que impeça que se coloque na base, por engano, um cartão de modelo diferente do original.

Os conjuntos de CLP’s deverão ser identificados e dimensionados para atender às quantidades de


pontos por áreas, considerando-se 20% de reserva para pontos digitais e 10% para analógicos,
em todas as configurações.

Todos os pontos de entrada digital deverão ser isoladas do campo utilizando-se bornes relés e
deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Tensão de trabalho de 24 VCC;


 Indicação visual por meio de LED’s frontais em cada módulo;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto;

Todos os pontos de saída digital deverão ser isoladas do campo utilizando-se bornes relés e
deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Tensão de trabalho de 24 VCC;


 Indicação visual por meio de LED’s frontais em cada módulo;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto.

Todos os pontos analógicos (entradas e saídas) deverão ser isoladas do campo utilizando-se
conversores ou isoladores e deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Sinal de corrente de 4 a 20 mA;


 Resolução mínima de 12 bits;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto.

Os conversores ou isoladores a serem usados deverão ser passivos, ter isolação entre a entrada,
a saída e deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Isolação galvânica por loop de corrente (sem alimentação auxiliar adicional);


 Sinal de entrada de 4 a 20 mA;
 Sinal de saída de 4 a 20 mA;
 Resistência de entrada de 50 Ω;
 Resistência máxima de carga de 600 Ω;
 Seção de condutor de 0,2 a 2.5 mm2 (AWG 24 a 12);
 Erro de transmissão de 0,1 % do fundo de escala;
 Tempo de resposta de 5 ms;
 Temperatura de operação de -20 ºC a 65 ºC;
 Montagem em trilho DIN;
 Aprovação classe 1 divisão 2.

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Todos os módulos dos CLP’s será acondicionado em painel, juntamente com suas fontes de
alimentação, réguas de bornes, disjuntores e sistema de proteção contra descarga atmosférica até
o nível 5.

Estes painéis deverão ser construídos conforme projeto elaborado para o acondicionamento dos
CLP’s das áreas abrangidas pela automação das unidades de processo, conforme arquitetura
apresentada.

PCE: configuração do CLP da Estação Elevatória de Esgotos Itatiba:

 Fonte de alimentação;
 CPU;
 Cartões de entradas analógicas;
 Cartão de saídas analógicas;
 Cartões de entradas digitais;
 Cartões de saídas digitais;
 Placa comunicação Ethernet Modbus TCP/IP.

O CLP terá a seguinte configuração de pontos de entradas e saídas, incluindo os pontos reservas
instalados:

Descrição Quantidade
Entradas analógicas 24
Saídas analógicas 8
Entradas digitais 192
Saídas digitais 48

Na porta do painel PCE deverá ser instalada uma IHM, que terá a função de comandar a EE.

A IHM citada acima deverá ter as seguintes características técnicas:

 Display LCD 4x20 caracteres com backlight;


 Tensão de Alimentação de 24 VCC;
 Temperatura de Operação de 0 a 50ºC;
 Teclado numérico e 8 teclas de funções.

O CLP deverá estar interligado em rede com o multimedidor do painel de entrada (PCM-E), QTA
dos geradores de emergência e conversores de freqüência das moto-bombas.

15 LISTAS DE FORNECIMENTO

O caderno de encargos deverá estar muito bem detalhado quanto à quantificação de todos os
materiais e insumos que serão aplicados na implantação do sistema.

As listas deverão incluir todos os materiais e equipamentos fornecidos. As listas a seguir são
preliminares. Deve-se consultar a lista completa de materiais.

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Especificação Técnica da Automação

Lista de serviços
Item Descrição
1 Especificação técnica / caderno de encargos
2 Projeto elétrico dos painéis para CLP’s
3 Projeto elétrico de interligação de campo
4 Nível de controle (CLP’s e redes de campo) - configuração
5 Nível de controle (IHM) - configuração
6 Montagem dos painéis
7 Montagem de campo
8 Documentação de hardware
9 Documentação de software - estações de controle (CLP’s)
10 Manuais de operação e manutenção
11 Documentação de software básico e suporte
12 Testes simulados em fábrica
13 Comissionamento instalação
14 Comissionamento controle (CLP’s e IHM)
15 Teste de desempenho
16 Treinamento de manutenção de equipamentos do sistema de automação
17 Treinamento de configuração e programação dos CLP’s
18 Treinamento de operação do sistema de automação

Lista de Materiais
Item Quantidade Descrição
1 1 Pacote de software e licença de programação para o CLP adotado
Painel elétrico com placa de montagem e demais equipamentos
2 1
conforme lista de materiais anexa ao projeto do mesmo.
3 1 Miscelâneas
4 1 Switch (Conforme especificação técnica 319-94-ELE-321)
5 1 Rack (Conforme especificação técnica 319-94-ELE-321)

16 DIRETRIZES PARA PROTEÇÕES ELÉTRICAS

A contratada deverá seguir todas as recomendações descritas neste memorial descritivo, com a
utilização de protetores em todos os equipamentos, obedecendo aos níveis estabelecidos no
manual e procedimentos em sistema de proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões
da Sabesp.

16.1 Entradas e saídas

Todas as interfaces com o campo (entradas e saídas digitais e analógicas) deverão ter proteção
contra surtos, curto-circuito e sobrecarga. As entradas e saídas digitais serão isoladas do campo
por meio de relés e as entradas e saídas analógicas serão isoladas por meio de conversores /

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Especificação Técnica da Automação

isoladores galvânicos para sinais de corrente de 4 a 20 mA. Cada circuito de saída deverá ter um
fusível.
A proteção contra surtos deverá atender à norma ANSI / IEEE C37.90.1 - 1989 (SWC) nos locais
que possuírem alto grau de interferência elétrica.
Os bornes de entrada e saída deverão aceitar cabos de até 2,5 mm2.

16.2 Topologia dos níveis de proteção

Um bom sistema de proteção deve aliar as características positivas dos diversos componentes de
supressão, coordenando a atuação dos mesmos em estágios que atuem em diferentes intervalos
de tempo durante a ocorrência de um impulso.
Ao resultado dessa coordenação dinâmica dá-se o nome de efeito cascata. No instante inicial, o
estágio de maior velocidade grampeia o impulso e, após este instante, o estágio mais lento, porém
de maior capacidade energética, atua, drenando a parcela de maior energia do impulso para a
terra.
O número de estágios de um sistema de proteção dependerá das características de resposta
exigíveis do protetor, bem como das características inerentes ao ambiente de trabalho do mesmo,
tais como perda máxima de inserção admissível, capacitância máxima, tensão nominal de
operação do equipamento etc.

As linhas telefônicas e o sistema de alimentação deverão receber cuidados especiais, usando-se


um protetor monofásico contra sobretensões derivadas das descargas atmosféricas ou de outros
meios e isoladores galvânicos para tornar o sistema imune a transientes de tensão e ruídos.

Por exemplo, a proteção contra transientes deverá conter dispositivos de proteção adequados
para a proteção das linhas telefônicas e da rede elétrica contra indução eletromagnética devida a
descargas atmosféricas.

Deve-se distribuir as sobretensões de alta energia entre os protetores especificados com mais de
três níveis de proteção, dependendo da intensidade dos surtos. A tensão residual após os
protetores não deverá exceder a isolação do equipamento nem dos componentes do sistema nos
níveis específicos de proteção.

16.3 Nível 1 - quadro geral (padrão da concessionária)

O protetor de nível 1, contra descargas atmosféricas, 1 assegura que a principal parte da corrente
de raio, com um pulso de até 10/350 µs, seja descarregada no solo e não alcance as partes
sensíveis do equipamento.
A tensão residual é de, no máximo, 4 kV e a capacidade de proteção, de até 50 kA (10/350 s). O
protetor de nível 1 ficará localizado na transição da zona 1 de proteção EMC, por exemplo, no
quadro geral de distribuição, de preferência, à frente do medidor de eletricidade, se permitido pela
concessionária local.

16.4 Nível 2 - quadro de distribuição ou centro de controle de motor

O protetor de nível 2 é utilizado como um segundo nível de proteção na transição para a próxima
zona, em painéis de distribuição local.

No nível inicial de proteção, o protetor de nível 1 produz um pulso residual que segue a forma de
corrente a 8/20 µs. O protetor de nível 2 pode suportar esses pulsos reduzidos a uma capacidade
de proteção de até 15 kA (8/20 s), sem nenhum problema. O nível de proteção alcançado nesse
processo é de, no máximo, 1.5 kV.

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16.5 Nível 3 - proteção de equipamentos

Existe uma grande variedade de protetores para implementar o nível 3 e fornecer uma proteção
adequada para os equipamentos. Isso inclui, por exemplo, fonte de alimentação, transdutores,
medidores de vazão, módulos montáveis em trilhos padronizados etc.

Quando da instalação de proteção contra sobretensão para os equipamentos, deve-se observar


que os protetores devem ser desacoplados uns dos outros nos diferentes níveis, quando
instalados os níveis 1 e 2. O desacoplamento pode ser feito através da conexão de indutores
entre os protetores, os quais usam sua maior capacidade para gerar proteção para os de menor
capacidade.

Estas proteções se têm mostrado extremamente confiáveis e permitem ao sistema trabalhar 24


horas com uma quantidade muito pequena de interrupções devidas a problemas causados por
surtos. Porém, ainda não são a solução definitiva para esta questão, sendo necessária uma
evolução constante, visando melhorar ainda mais as proteções destes sistemas essenciais ao
abastecimento das cidades.

16.6 Nível 4 – módulos de interfaces de isolamento dos sinais de processo

Digital (aberto / fechado) - interface a relé e acoplador óptico (Fotoacoplador).


Analógico (mA / V / mV) - isolador galvânico e proteção contra surtos.

 Fotoacopladores modulares
 Interfaces a relés
 Módulos de interface analógicos
 Diferenças de potencial de terra
 Circuitos referenciados à terra
 Amplificação de sinais
 Interferências
 Conversão de sinais
 Fotoacopladores modulares

Devido à crescente utilização de equipamentos eletrônicos e dos diferentes circuitos com eles
relacionados, é cada vez mais importante o isolamento galvânico para uma clara e segura
separação dos potenciais.

O equipamento de comando microprocessado de um sistema de automação deve ser interligado


de uma forma eletricamente segura, aos sensores e atuadores.

A interface, os periféricos do processo e a eletrônica de comando devem garantir tanto um


isolamento galvânico seguro como a compatibilidade entre os diferentes parâmetros físicos e
elétricos.

A interface deve satisfazer todas as determinações de segurança, bem como as várias funções
elétricas. Por outro lado, é desejável que uma interface permita que o planejamento, a construção
e a manutenção das instalações sejam efetuadas de forma clara.

Os fotoacopladores proporcionam, além do isolamento galvânico entre o circuito de entrada e o de


saída, as seguintes características:

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 Comando com consumo reduzido;


 Elevada freqüência de comutação;
 Nenhuma vibração de contatos;
 Insensibilidade a vibrações;
 Tamanho reduzido;
 Longa duração.

A soma destas características torna os módulos de interfaces com fotoacopladores em uma


valiosa alternativa às interfaces tradicionais a relé.

Interfaces a relés

É indispensável, na tecnologia da automação, o uso de relés eletromecânicos para separação


galvânica, multiplicação de contatos, amplificação ou adaptação entre diferentes níveis de
tensões.
Nos anos 80 a indústria de relés desenvolveu uma nova geração de relés de interface cujas
características foram adaptadas para responder às novas exigências da eletrônica e automação.
As características dos modernos relés de interface são:

 Miniaturização;
 Menor consumo de energia;
 Maior durabilidade;
 Maior segurança nos contatos;
 Maior capacidade de comutação;
 Menor dissipação de calor.

Os relés de interface modernos têm hoje múltiplas tarefas na automação industrial.

Em todos os âmbitos industriais interessa assegurar a troca de informações entre os diversos


sistemas, livre de potencial e eletricamente isolados. Além disso, como forma de resolver os
problemas freqüentes, resultantes de diferentes níveis de tensão, de diferentes formas de sinal e
de diversas técnicas de ligação.

Uma interface elétrica que cumpra as exigências das instalações modernas tem de apresentar,
entre outras, as seguintes capacidades:

 Acoplamento de diversos níveis de sinal;


 Separação galvânica segura entre a entrada e a saída;
 Amplificação de sinais de nível baixo;
 Maior insensibilidade possível às perturbações eletromagnéticas e flexibilidade de
configuração.
As características típicas dos relés de interface, assim designados porque são freqüentemente
aplicados como elementos de acoplamento, satisfazem estas exigências de maneira eficaz.

Módulos de interface analógicos

Conversão de sinais

Na tecnologia de instrumentação são usados vários tipos de sinais. Os sinais de processo como
mbar, psi, Ar Condicionado (AVAC), as sondas Pt 100, ou termopares, que necessitam ser

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convertidos e isolados antes de serem interligados aos cartões de entrada analógica de CLP, ou
sistemas de E / S distribuídas.

Sendo assim, na maioria dos casos é necessário realizar uma conversão de medida para
assegurar a correta adaptação entre os transmissores, periféricos de medida e o equipamento de
controle.

Conversores modulares para instrumentação

Só é garantido um processamento seguro dos sinais quando a transmissão das informações for
feita sem qualquer tipo de interferência entre os dispositivos de medida, de controle e regulação
dos sensores, atuadores e periféricos.

Os sinais analógicos de baixo nível estão mais sujeitos às perturbações comuns em ambientes
industriais agressivos. Por isso eles requerem meios seguros de transmissão.

Módulos que possuem interface analógica constituem um acessório indispensável para


automação que deverá assegurar uma conversão e transmissão precisas no processamento dos
dados.
Diferenças de potencial a terra

A precisão de transmissão de sinais analógicos a longas distâncias é influenciada pela resistência


das linhas de transmissão e pelas diferenças de potencial entre essas linhas e a terra.

Se a terra for utilizada como referência para a aquisição do sinal e para a recepção da medida, as
eventuais diferenças de potencial de terra entre os dois locais serão diretamente refletidas na
medida.

No caso de linhas de transmissão longas essas diferenças de potencial podem atingir valores
superiores a 200 V. Em geral os módulos de entradas analógicas possuem 8, 16 ou 32 canais,
que partilham o mesmo conversor analógico - digital por meio de um multiplexador.

Por este motivo estes possuem a mesma referência de tensão e uma massa comum.

Apesar da comutação entre canais realizada pelos multiplexadores ser muito rápida, estes apenas
suportam surtos modo comum muito pequenos.

Se existirem diferenças de potencial entre os vários conversores de medida, sobretudo se eles se


situarem em locais diferentes da instalação, é recomendável que os vários sinais analógicos
sejam isolados galvanicamente entre si e das entradas analógicas.

Além disso, os circuitos de retorno pela terra são uma fonte para diferenças de potencial de terra
entre os vários pontos de um sistema de medida distribuído.

O resultado são valores de medidas incorretos.

Módulos analógicos de isolamento galvânico solucionam os problemas de diferenças de potencial


e de retorno pela terra. Realizam o isolamento galvânico entre a entrada e a saída analógicas e,
dependendo dos modelos, da tensão de alimentação.

Amplificação de sinais

Os sinais de corrente de 0-20 mA ou 4-20 mA são normalmente usados em longas distâncias de


transmissão graças à sua maior imunidade a interferências.

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Especificação Técnica da Automação

Contudo, é preciso garantir que a resistência da linha de transmissão somada à carga do


equipamento receptor não ultrapassem a carga máxima suportada pelo conversor de medida.

Por outro lado, se existir um número elevado de equipamentos receptores ligados em série para o
mesmo sinal analógico (por ex. indicadores, registradores, reguladores automáticos programáveis,
etc), a carga pode ser excessiva sobre a saída dos conversores.

São usados módulos de interface analógica para a amplificação de sinal, possuindo, segundo
alguns fabricantes, uma baixa resistência de entrada da ordem de 50Ω e suportando na saída
uma carga máxima da ordem de 500Ω.

Este valor é suficiente para o processamento de um circuito de medida com vários km de


comprimento.

16.7 Nível 5 - módulos de comunicação

Entendem-se como circuitos de comunicação externos toda rede de condutores metálicos de


sinais, externos às edificações, e que são responsáveis por estabelecer a comunicação entre os
vários elementos pertencentes a um sistema de automação nelas situados. Seja na forma de
circuitos dedicados (linhas privativas), seja na forma de circuitos comutados (linhas discadas).

A proteção elétrica destes circuitos deve ser feita através de dispositivos cujas especificações e
critérios de aplicação, anteriormente mencionados, estão respaldados na NBR-14306:1999. Tais
dispositivos deverão ser instalados no DG - quadro de entrada telefônica , ou nos HUBs das linhas
de dados da edificação, quando existirem. Neste caso, tanto o terminal terra de cada dispositivo
como a blindagem do cabo telefônico, quando existir, deverão ser vinculados ao TAT - Terminal
de Aterramento de Telecomunicações.

Sistemas com rádio

Em sistemas onde são utilizados equipamentos de rádio com antenas instaladas externamente à
edificação, deve - se obedecer todas as recomendações contidas na NBR-5419:2005 e NBR-
5410:2004, executando o aterramento da estrutura que suporta a antena e incluir o sistema
irradiante dentro da área de cobertura dos captores do SPDA.

Recomenda-se ainda, quando se utiliza cabo coaxial como linha de transmissão entre a antena
(ou módulo externo) e o equipamento interno, aterrar a malha deste cabo a cada 20m,
interligando-o convenientemente às estruturas metálicas da torre e incluir dispositivos de proteção
contra surtos específicos para cada sistema de modo a minimizar os efeitos de eventuais
descargas, p. ex.: nas proximidades do mastro ou torre, deve-se inserir no cabo coaxial um DPS
(centelhador) devidamente aterrado que cumprirá ainda a função de aterramento da malha do
cabo coaxial. Para sua especificação, deve-se levar em consideração:
 A impedância da linha de transmissão;
 Os tipos de conectores coaxiais utilizados;
 A faixa de freqüência do sistema;
 A máxima perda de inserção permitida;
 A máxima Relação de Onda Estacionária permitida;
 A maior potência (RF) do sistema;
 A máxima distorção por intermodulação permitida (quando aplicável);
 A mínima corrente impulsiva de descarga (considerando forma de onda 8/20)µs;
 O número de descargas suportadas sem degradação;
 Testes ambientais suportáveis (resistência à água, aos raios solares, à maresia etc);

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Especificação Técnica da Automação

 A máxima energia transferida ao sistema (considerando forma de onda 8/20 µs na corrente


de descarga especificada) ou a máxima tensão residual ou de disparo nas mesmas
condições.

Nas proximidades do equipamento, deve - se incluir na linha de transmissão um protetor coaxial à


gás ou um Stub (somente se não existir a presença de Vcc na linha).

Para sua especificação devem ser considerados os mesmos critérios dos centelhadores indicados
anteriormente. A inserção destes DPSs deve ser executada preferencialmente nos pontos de
conversão de cabos coaxiais rígidos para cabos flexíveis. Os protetores a gás deverão ser
vistoriados periodicamente em manutenções preventivas (sempre após a ocorrência de
descargas) ou manutenções corretivas e substituídas as cápsulas de gás danificadas.

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Folha de Dados
HARDWARE
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Descrição SABESP Proponente:
( X ) modular (x ) modular
Forma construtiva ( X ) compacta ( x) compacta
( ) sistema de controle distribuído ( ) sistema de controle distribuído
( X ) em trilho DIN ( x) em trilho DIN
Montagem
( ) em rack próprio ( ) em rack próprio
Temperatura de operação 0 a 55ºC 0 a 55ºC
Umidade até 95% (sem condensação) até 95%
Resistência de isolamento ≥ 20 MΩ ≥ 20 MΩ
Alimentação do CLP (e dos módulos) 24 Vcc ± 5% 24 Vcc ± 5%
Conectores extraíveis sim ( x) sim ( ) não
( x) sim
Sinalização do estado de funcionamento
sim, nos módulos ( x) nos módulos ( ) não
do CLP, por LED
( ) só na CPU
Conector da porta de comunicação no frontal da CPU
( ) sim ( ) sim
( ) CPU ( ) CPU
Redundância de módulos ( X ) não ( x) não
( ) fonte ( ) fonte
( ) rede ( ) rede
SUBSISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
Descrição SABESP Proponente:
Fonte de alimentação independente ( x) independente ( ) integrada
Tensão de entrada 90 a 240 Vca 90 a 240 Vca
Tensão de saída 24 Vcc 24 Vcc
Distorção elétrica ± 5% ± 5%
Led indicador de estado sim (x ) sim ( ) não
Obs.: superdimensionada em 30% da
Capacidade de corrente 50% da carga instalada
carga instalada - mínimo
SUBSISTEMA DE PROCESSAMENTO
Descrição SABESP Proponente:
CPU - modelo -
Relógio Calendário sim ( x) sim ( ) não
Proteção de memória de ( ) sim ( ) não
aplicativo (backup), vida útil por memória não volátil
mínima de 5 anos (x ) por memória não volátil
Velocidade de processamento ≤ 1,5 µs por instrução booleana ≤ 1,5 µs por instrução booleana
Alterações no programa “on
sim (x ) sim ( ) não
line” (sem parar sua execução)
Descrição SABESP Proponente:
( x) sim
Estrutura de memória aberta sim ( ) total ( ) não
( ) parcial
Possibilidade de atualização de
sim (x ) sim ( ) não
firmware

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SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Descrição SABESP Proponente:
( X ) sim ( ) não (x ) sim ( ) não
( ) Profibus-DP ( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS ( ) Profibus-FMS
( ) Interbus ( ) Interbus
( ) CAN ( ) CAN
Comunicação com Entradas e Saídas ( X ) Modbus ( x) Modbus
( ) ControlNet ( ) ControlNet
( ) DeviceNet ( ) DeviceNet
( ) Asi ( ) ASi
( ) Fieldbus Foundation ( ) Fieldbus Foundation
( ) Profibus-PA ( ) Profibus-PA
( ) sim ( X ) não ( ) sim ( x) não
( ) Profibus-DP ( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS ( ) Profibus-FMS
Comunicação entre controladores ( ) Interbus ( ) Interbus
( ) CAN ( ) CAN
( ) Modbus ( ) Modbus
( ) ControlNet ( ) ControlNet
(X ) sim ( ) não ( x) sim ( ) não
(X ) Ethernet TCP/IP ( x) Ethernet TCP/IP
(X ) Modbus/TCP ( x) Modbus/TCP
Comunicação com o nível superior
( ) Ethernet/IP ( ) Ethernet/IP
( ) Fieldbus HSE ( ) Fieldbus HSE
( ) Outro: ( ) Outro:
SUBSISTEMA DE ENTRADAS E SAÍDAS
Troca a quente de cartões ( X) sim ( ) não (x ) sim ( ) não
Entradas digitais Quantidade: 120 Quantidade: 120
Alimentação auxiliar 24 Vcc ± 5% 24 Vcc ± 5%
Foto-acopladores sim ( x) sim ( ) não
Indicação individual por leds sim ( x) sim ( ) não
Conectores extraíveis sim ( x) sim ( ) não
Capacidade de leitura 10 transições/segundo (mínimo) 20 transições/segundo
Filtragem de transientes (debouncing) sim (s ) sim ( ) não
( X ) relê
( ) estado sólido (x ) relê
com foto- ( ) estado sólido com
acoplador foto-acoplador
( ) Quantidade: 192 ( ) transistor Quantidade: 192
Saídas digitais transistor ( ) SCR
( ) SCR ( ) TRIAC
Quantidade: Quantidade:
( ) TRIAC ( ) FET
( ) FET ( ) outro:
( ) outro:

Capacidade de corrente 0,5 A 0,5 A


Alimentação auxiliar 24 Vcc ± 5% 24 Vcc ± 5%
Indicação individual por leds sim (x ) sim ( ) não
Conectores extraíveis sim ( x) sim ( ) não

Descrição SABESP Proponente:


Proteção contra sobrecarga e curto-
sim (s ) sim ( ) não
circuito
( X ) 4 a 20 mA Quantidade: 24 (x ) 4 a 20 mA Quantidade:24
Entradas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade: ( ) 0 a 10 V Quantidade:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 591 de 1853
( ) RTD Quantidade: ( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100’ Quantidade: ( ) PT-100 Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc ± 5% 24 Vcc ± 5%
Entradas isoladas entre si sim (todas) (x ) sim ( ) não
Isolação galvânica sim ( x) sim ( ) não
Conectores extraíveis sim ( x) sim ( ) não
Resistor de medição (se aplicável) interno, Rmáx= 250Ω interno, Rmáx= 250Ω
Descrição SABESP Proponente:
Resolução mínima 12 bits 12 bits
Tempo de conversão ≤ 10 ms ≤ 10 ms
Descrição SABESP Proponente:
Precisão de leitura melhor que 0,1% melhor que 0,1%
Rejeição de ruído de fonte e em modo
≥ 90 dB ≥ 90 dB
comum
Dados disponibilizados na tabela E/S
sem necessidade de multiplexação sim ( x) sim ( ) não
pelo programa aplicativo
( X ) 4 a 20 mA Quantidade: 8 ( x) 4 a 20 mA Quantidade:8
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade: ( ) 0 a 10 V Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc ± 5%
Saídas isoladas entre si sim (todas) ( x) sim ( ) não
Isolação galvânica sim ( x) sim ( ) não
Conectores extraíveis sim ( x) sim ( ) não
Proteção contra reversão de
sim (x ) sim ( ) não
polaridade
Resolução mínima 10 bits 10 bits
Tempo de conversão ≤ 500 ms ≤ 500 ms
Precisão de leitura melhor que 0,5% melhor que 0,5%
Linearidade melhor que 0,5% melhor que 0,5%
Dados disponibilizados na tabela E/S
sem necessidade de multiplexação sim (x ) sim ( ) não
pelo programa aplicativo
Descrição SABESP Proponente:
Entradas rápidas Quantidade:0 Quantidade: 0
Alimentação auxiliar 24 Vcc ± 5% 24 Vcc ± 5%
Isolação galvânica sim (x ) sim ( ) não
Indicação do estado do módulo por
sim (x ) sim ( ) não
leds
Conectores extraíveis sim ( x) sim ( ) não
Capacidade de leitura
Quantidade:0 Quantidade:0
( ) estado sólido com foto-acoplador ( ) estado sólido com foto-acoplador
( ) transistor ( ) transistor
Saídas rápidas ( ) SCR ( ) SCR
( ) TRIAC ( ) TRIAC
( ) FET ( ) FET
( ) outro: ( ) outro:
Saídas isoladas entre si sim (todas) (x ) sim ( ) não
Capacidade de corrente 0,5 A 0,5 A
Alimentação auxiliar 24 Vcc ± 5% 24 Vcc ± 5%
Foto-acopladores sim ( x) sim ( ) não
Indicação do estado do módulo por
sim ( x) sim ( ) não
leds
Conectores extraíveis sim ( x) sim ( ) não
Velocidade de chaveamento superior a 1 kHz superior a 1 kHz

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 592 de 1853
SOFTWARE
Descrição SABESP Proponente:
Obrigatórias: Oferecidas:
( X ) Ladder ( x) Ladder
Linguagens de programação de ( X ) Blocos Lógicos ( x) Blocos Lógicos
acordo com a norma IEC 61131-
3 ( X ) Lista de Instruções ( x) Lista de Instruções
( x ) Texto Estruturado ( x ) Texto Estruturado
( x) SFC ( x ) SFC
Endereçamento configurável sim ( x) sim ( ) não
Biblioteca de funções e blocos de
funções padronizados pela sim ( x) sim ( ) não
norma IEC 61131-3

Criação de funções e blocos de


sim ( x) sim ( ) não
funções personalizados

Descrição SABESP Proponente:


Criação de bibliotecas de usuário
para reutilização em outros sim ( x) sim ( ) não
projetos
Número ilimitado de instâncias
sim (x ) sim ( ) não
de blocos de funções
Alocação automática de memória
para instâncias de blocos de sim ( x) sim ( ) não
funções
Descrição SABESP Proponente:
Criação de comentários de
sim ( x) sim ( ) não
instrução e de linha
Possibilidade de sobrescrever
valores de E/S, com indicação sim ( x) sim ( ) não
clara das variáveis forçadas
Monitoração do programa com
indicação visual clara do estado sim ( x) sim ( ) não
das variáveis
Auto-diagnóstico dos
sim ( x) sim ( ) não
subsistemas
Configuração de senhas sim ( x) sim ( ) não
Configuração da rede no mesmo
sim ( x) sim ( ) não
software de configuração do CLP
Permite programação estruturada sim ( x) sim ( ) não
Editor de declarações de
sim ( x) sim ( ) não
variáveis
Ferramentas de localização de
sim ( x) sim ( ) não
erros no programa

SOBRESSALENTES
Descrição SABESP Proponente:
Fonte de alimentação Quantidade: 0 Quantidade: 0
CPU Quantidade: 0 Quantidade: 0
Módulo para comunicação Quantidade: 0 Quantidade: 0
Entradas Digitais Quantidade: 0 Quantidade: 0
( X ) relê (x ) relê
( ) estado sólido ( ) estado sólido
( ) transistor ( ) transistor
( ) SCR Quantidade:01 ( ) SCR Quantidade:
Saídas digitais
( ) TRIAC Quantidade: ( ) TRIAC Quantidade:
( ) FET ( ) FET
( ) outro: ( ) outro:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 593 de 1853
( X ) 4 a 20 mA Quantidade:01 (x ) 4 a 20 mA Quantidade:
( ) 0 a 10 V Quantidade: ( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas analógicas
( ) RTD Quantidade: ( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100 Quantidade: ( ) PT-100 Quantidade:
( X ) 4 a 20 mA Quantidade:01 ( x) 4 a 20 mA Quantidade:
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade: ( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas rápidas Quantidade: Quantidade:
Quantidade: Quantidade:
( ) transistor ( ) transistor
( ) SCR ( ) SCR
Saídas rápidas
( ) TRIAC ( ) TRIAC
( ) FET ( ) FET
( ) outro: ( ) outro:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 594 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-305
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato - Itatiba Número do Cliente

Título: Lista de Cabos da Automação Data Página Revisão


Nov/2011 1 de 10 1
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Teconologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato - Itatiba

Lista de Cabos da Automação

1 Out/12 Luis Alberto Carlos Zurita Conforme Comentários


0 Nov/11 Luis Alberto Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação SEREC

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

SC-1002 PCM-01 - CC-SC-1002 PCE-01 16 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1007 PCM-02 - CC-SC-1007 PCE-01 14 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1012 PCM-03 - CC-SC-1012 PCE-01 12 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1017 PCM-04 - CC-SC-1017 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
LSLL-1001 LSLL-1001 - CI-LSLL-1001 PCE-01 62 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 NÍVEL MUITO BAIXO
LSHH-1001 LSHH-1001 - CI-LSHH-1001 PCE-01 58 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 NÍVEL MUITO ALTO
LT-1001 LT-1001 - CI-LT-1001 PCE-01 55 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL
LSL-1001 LSL-1001 - CI-LSL-1001 PCE-01 56 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 NÍVEL BAIXO
LSH-1001 LSH-1001 - CI-LSH-1001 PCE-01 55 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 NÍVEL ALTO
FT-1001 FT-1001 - CI-FT-1001 PCE-01 83 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE VAZÃO
PI-1001 PI-1001 - CI-PI-1001 PCE-01 85 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PT-1001 PT-1001 - CI-PT-1001 PCE-01 85 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
PI-1002
PI 1002 PI-1002
PI 1002 - CI-PI-1002
CI PI 1002 PCE-01
PCE 01 83 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PT-1002 PT-1002 - CI-PT-1002 PCE-01 83 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
PI-1003 PI-1003 - CI-PI-1003 PCE-01 81 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PT-1003 PT-1003 - CI-PT-1003 PCE-01 81 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
PI-1004 PI-1004 - CI-PI-1004 PCE-01 79 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PT-1004 PT-1004 - CI-PT-1004 PCE-01 79 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
PT-1005 PT-1005 - CI-PT-1005 PCE-01 80 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
LT-1002 LT-1002 - CI-LT-1002 PCE-01 47 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL
LT-1003 LT-1003 - CI-LT-1003 PCE-01 45 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL
LT-1004 LT-1004 - CI-LT-1004 PCE-01 49 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL
LT-1005 LT-1005 - CI-LT-1005 PCE-01 47 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL
SC-1003 PCE-01 - CC-SC-1003 PCM-01 16 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFERÊNCIA VELOCIDADE
SC-1008 PCE-01 - CC-SC-1008 PCM-01 14 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFERÊNCIA VELOCIDADE
SC-1013 PCE-01 - CC-SC-1013 PCM-01 12 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFERÊNCIA VELOCIDADE
SC-1018 PCE-01 - CC-SC-1018 PCM-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFERÊNCIA VELOCIDADE
ES-1001 PCM-01 K1 CC-ES-1001 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1001-A PCM-01 KA1 CC-HS-1001-A PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1001-B PCM-01 KA2 CC-HS-1001-B PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1001-C PCM-01 KA3 CC-HS-1001-C PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1002-A PCM-01 KA4 CC-HS-1002-A PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1002-B PCM-01 KA5 CC-HS-1002-B PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 596 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

SC-1004 PCM-01 KA7 CC-SC-1004 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-01 LIGADA
SC-1005 PCM-01 KA8 CC-SC-1005 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
TSH-1001 PCM-01 KA9 CC-TSH-1001 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1003 PCM-01 BR1 CC-HS-1003 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1002 BOT1 BDE2 CC-ES-1002 PCE-01 65 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-01
ES-1003 PCM-01 BDE1 CC-ES-1003 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-01
ES-1004 PCM-01 SF1 CC-ES-1004 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA S0 LIGADA
YS-1002 PCM-01 FC1 CC-YS-1002 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
TT-1001 PCM-01 CT-1001 CI-TT-1001 PCE-01 16 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TEMPERATURA DO ESTATOR
ES-1005 PCM-02 K1 CC-ES-1005 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1004-A PCM-02 KA1 CC-HS-1004-A PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1004-B PCM-02 KA2 CC-HS-1004-B PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS 1004 C
HS-1004-C PCM 02
PCM-02 KA3 CC HS 1004 C
CC-HS-1004-C PCE 01
PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1005-A PCM-02 KA4 CC-HS-1005-A PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1005-B PCM-02 KA5 CC-HS-1005-B PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1009 PCM-02 KA7 CC-SC-1009 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-02 LIGADA
SC-1010 PCM-02 KA8 CC-SC-1010 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
TSH-1002 PCM-02 KA9 CC-TSH-1002 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1006 PCM-02 BR1 CC-HS-1006 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1006 BOT2 BDE2 CC-ES-1006 PCE-01 71 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-02
ES-1007 PCM-02 BDE1 CC-ES-1007 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-02
ES-1008 PCM-02 SF1 CC-ES-1008 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA S0 LIGADA
YS-1004 PCM-02 FC1 CC-YS-1004 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
TT-1002 PCM-02 CT-1002 CI-TT-1002 PCE-01 14 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TEMPERATURA DO ESTATOR
ES-1009 PCM-03 K1 CC-ES-1009 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1007-A PCM-03 KA1 CC-HS-1007-A PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1007-B PCM-03 KA2 CC-HS-1007-B PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1007-C PCM-03 KA3 CC-HS-1007-C PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1008-A PCM-03 KA4 CC-HS-1008-A PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1008-B PCM-03 KA5 CC-HS-1008-B PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1014 PCM-03 KA7 CC-SC-1014 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-03 LIGADA
SC-1015 PCM-03 KA8 CC-SC-1015 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
TSH-1003 PCM-03 KA9 CC-TSH-1003 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA

Página 2 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 597 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

HS-1009 PCM-03 BR1 CC-HS-1009 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1010 BOT3 BDE2 CC-ES-1010 PCE-01 76 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-03
ES-1011 PCM-03 BDE1 CC-ES-1011 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-03
ES-1012 PCM-03 SF1 CC-ES-1012 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA S0 LIGADA
YS-1006 PCM-03 FC1 CC-YS-1006 PCE-01 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
TT-1003 PCM-03 CT-1003 CI-TT-1003 PCE-01 12 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TEMPERATURA DO ESTATOR
ES-1013 PCM-04 K1 CC-ES-1013 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1010-A PCM-04 KA1 CC-HS-1010-A PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1010-B PCM-04 KA2 CC-HS-1010-B PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1010-C PCM-04 KA3 CC-HS-1010-C PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1011-A PCM-04 KA4 CC-HS-1011-A PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1011-B PCM-04 KA5 CC-HS-1011-B PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1019 PCM-04 KA7 CC-SC-1019 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-04 LIGADA
SC-1020 PCM-04 KA8 CC-SC-1020 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
TSH-1004 PCM-04 KA9 CC-TSH-1004 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1012 PCM-04 BR1 CC-HS-1012 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1014 BOT4 BDE2 CC-ES-1014 PCE-01 80 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-04
ES-1015 PCM-04 BDE1 CC-ES-1015 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-04
ES-1016 PCM-04 SF1 CC-ES-1016 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA S0 LIGADA
YS-1008 PCM-04 FC1 CC-YS-1008 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
TT-1004 PCM-04 CT-1004 CI-TT-1004 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TEMPERATURA DO ESTATOR
YS-1009 PSA FC1 CC-YS-1009 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1017 PSA Q1 CC-ES-1017 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
ES-1018 BOT5 1BDE CC-ES-1018 PCE-01 65 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA BDR-01
ES-1019 PCM-05 47.1 CC-ES-1019 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1013-A PCM-05 1KA1 CC-HS-1013-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1013-B PCM-05 1KA2 CC-HS-1013-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1013-C PCM-05 1KA3 CC-HS-1013-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1014-A PCM-05 1KA4 CC-HS-1014-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1014-B PCM-05 1KA5 CC-HS-1014-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1002 PCM-05 1KC1 CC-OC-1002 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA BDR-01 LIGADA
OC-1003 PCM-05 1KA6 CC-OC-1003 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA

Página 3 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 598 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

ES-1020 BOT6 2BDE CC-ES-1020 PCE-01 65 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA BDR-02
ES-1021 PCM-05 47.2 CC-ES-1021 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1015-A PCM-05 2KA1 CC-HS-1015-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1015-B PCM-05 2KA2 CC-HS-1015-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1015-C PCM-05 2KA3 CC-HS-1015-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1016-A PCM-05 2KA4 CC-HS-1016-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1016-B PCM-05 2KA5 CC-HS-1016-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1005 PCM-05 2KC1 CC-OC-1005 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA BDR-02 LIGADA
OC-1006 PCM-05 2KA6 CC-OC-1006 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA
ES-1022 BOT7 3BDE CC-ES-1022 PCE-01 54 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MS-01
ES-1023 PCM-05 47.3 CC-ES-1023 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1017-A PCM-05 3KA1 CC-HS-1017-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1017-B PCM-05 3KA2 CC-HS-1017-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1017-C PCM-05 3KA3 CC-HS-1017-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1018-A PCM-05 3KA4 CC-HS-1018-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1018-B PCM-05 3KA5 CC-HS-1018-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1008 PCM-05 3KC1 CC-OC-1008 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MISTURADOR MS-01 LIGADO
OC-1009 PCM-05 3KA6 CC-OC-1009 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA
ES-1024 BOT8 4BDE CC-ES-1024 PCE-01 71 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA EX-01
ES-1025 PCM-05 47.4 CC-ES-1025 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1019-A PCM-05 4KA1 CC-HS-1019-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1019-B PCM-05 4KA2 CC-HS-1019-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1019-C PCM-05 4KA3 CC-HS-1019-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1020-A PCM-05 4KA4 CC-HS-1020-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1020-B PCM-05 4KA5 CC-HS-1020-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1011 PCM-05 4KC1 CC-OC-1011 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INSUFLADOR EX-01 LIGADO
OC-1012 PCM-05 4KA6 CC-OC-1012 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA
ES-1026 BOT9 5BDE CC-ES-1026 PCE-01 76 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA EX-02
ES-1027 PCM-05 47.5 CC-ES-1027 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1021-A PCM-05 5KA1 CC-HS-1021-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1021-B PCM-05 5KA2 CC-HS-1021-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1021-C PCM-05 5KA3 CC-HS-1021-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

HS-1022-A PCM-05 5KA4 CC-HS-1022-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1022-B PCM-05 5KA5 CC-HS-1022-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1014 PCM-05 5KC1 CC-OC-1014 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INSUFLADOR EX-02 LIGADO
OC-1015 PCM-05 5KA6 CC-OC-1015 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA
ES-1028 BOT10 6BDE CC-ES-1028 PCE-01 80 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA EX-03
ES-1029 PCM-05 47.6 CC-ES-1029 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1023-A PCM-05 6KA1 CC-HS-1023-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1023-B PCM-05 6KA2 CC-HS-1023-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1023-C PCM-05 6KA3 CC-HS-1023-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1024-A PCM-05 6KA4 CC-HS-1024-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1024-B PCM-05 6KA5 CC-HS-1024-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1017 PCM-05 6KC1 CC-OC-1017 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INSUFLADOR EX-03 LIGADO
OC-1018 PCM-05 6KA6 CC-OC-1018 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA
ES-1030 PCM-05 BDE CC-ES-1030 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA
ES-1031 PCM-05 Q1 CC-ES-1031 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS-1010 PCM-05 FC1 CC-YS-1010 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL

TH-1001 PCM-05 K1 CC-TH-1001 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA CASA DE BOMBAS

ES-1032 PCM-E 47.1 CC-ES-1032 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
ES-1033 PCM-E Q1 CC-ES-1033 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS-1011 PCM-E FC1 CC-YS-1011 PCE-01 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1034 PCD-R 52 CC-ES-1034 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR LIGADO
ES-1035 PCD-R 52 CC-ES-1035 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR DESLIGADO
ES-1036 PCD-R KA7 CC-ES-1036 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DEFEITO RELÉ MULTIFUNÇÃO
YY-1015 PCD-R KA8 CC-YY-1015 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 REARME
YS-1012 PCD-R FC CC-YS-1012 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
OC-1020 PNSD-1 - CC-OC-1020 PCE-01 41 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1021 PNSD-1 - CC-OC-1021 PCE-01 41 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1022 PNSD-1 - CC-OC-1022 PCE-01 41 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1024 PNGR-01 - CC-OC-1024 PCE-01 46 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1025 PNGR-01 - CC-OC-1025 PCE-01 46 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1026 PNGR-01 - CC-OC-1026 PCE-01 46 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1028 PNGR-02 - CC-OC-1028 PCE-01 42 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 600 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

OC-1029 PNGR-02 - CC-OC-1029 PCE-01 42 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL


OC-1030 PNGR-02 - CC-OC-1030 PCE-01 42 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1032 PNCP-01 - CC-OC-1032 PCE-01 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1033 PNCP-01 - CC-OC-1033 PCE-01 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1034 PNCP-01 - CC-OC-1034 PCE-01 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1035 PNCP-01 - CC-OC-1035 PCE-01 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA ABERTA
OC-1036 PNCP-01 - CC-OC-1036 PCE-01 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA FECHADA
OC-1038 PNCP-02 - CC-OC-1038 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1039 PNCP-02 - CC-OC-1039 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1040 PNCP-02 - CC-OC-1040 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1041 PNCP-02 - CC-OC-1041 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA ABERTA
OC-1042 PNCP-02 - CC-OC-1042 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA FECHADA
OC-1044 PNPR-01 - CC-OC-1044 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1045 PNPR-01 - CC-OC-1045 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1046 PNPR-01 - CC-OC-1046 PCE-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
SC-1001 PCE-01 S1 CC-SC-1001 PCM-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1001 PCE-01 S2 CC-YY-1001 PCM-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1001 PCE-01 S3 CC-YS-1001 PCM-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1002 PCE-01 S4 CC-YY-1002 PCM-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1006 PCE-01 S5 CC-SC-1006 PCM-02 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1003 PCE-01 S6 CC-YY-1003 PCM-02 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1003 PCE-01 S7 CC-YS-1003 PCM-02 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1004 PCE-01 S8 CC-YY-1004 PCM-02 14 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1011 PCE-01 S9 CC-SC-1011 PCM-03 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1005 PCE-01 S10 CC-YY-1005 PCM-03 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1005 PCE-01 S11 CC-YS-1005 PCM-03 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1006 PCE-01 S12 CC-YY-1006 PCM-03 12 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1016 PCE-01 S13 CC-SC-1016 PCM-04 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1007 PCE-01 S14 CC-YY-1007 PCM-04 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1007 PCE-01 S15 CC-YS-1007 PCM-04 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1008 PCE-01 S16 CC-YY-1008 PCM-04 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
OC-1001 PCE-01 S17 CC-OC-1001 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA

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Pag. 601 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

YY-1009 PCE-01 S18 CC-YY-1009 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
OC-1004 PCE-01 S19 CC-OC-1004 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1010 PCE-01 S20 CC-YY-1010 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
OC-1007 PCE-01 S21 CC-OC-1007 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1011 PCE-01 S22 CC-YY-1011 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
OC-1010 PCE-01 S23 CC-OC-1010 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1012 PCE-01 S24 CC-YY-1012 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
OC-1013 PCE-01 S25 CC-OC-1013 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1013 PCE-01 S26 CC-YY-1013 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
OC-1016 PCE-01 S27 CC-OC-1016 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1014 PCE-01 S28 CC-YY-1014 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
OC-1019 PCE-01 S29 CC-OC-1019 PNSD-1 41 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1023 PCE-01 S30 CC-OC-1023 PNGR-01 46 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1027 PCE-01 S31 CC-OC-1027 PNGR-02 42 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1031 PCE-01 S32 CC-OC-1031 PNCP-01 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1037 PCE-01 S33 CC-OC-1037 PNCP-02 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1043 PCE-01 S34 CC-OC-1043 PNPR-01 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA

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Pag. 602 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA


MB-01
LIGA BOMBA MB-01
- PCM-01 - CC-BOT1-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT1 65 DESLIGA BOMBA MB-01
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
BOMBA MB-01
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
- PCM-01 CC-BOT1-B 24 - NÃO PVC 2X1
MB-01 PARA PCE
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
MB-02
LIGA BOMBA MB-02
- PCM-02 - CC-BOT2-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT2 71 DESLIGA BOMBA MB-02
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
BOMBA MB-02
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
- PCM-02 CC-BOT2-B 24 - Ã
NÃO PVC 2X1
MB-02 PARA PCE
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
MB-03
LIGA BOMBA MB-03
- PCM-03 - CC-BOT3-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT3 76 DESLIGA BOMBA MB-03
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
BOMBA MB-03
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
- PCM-03 CC-BOT3-B 24 - NÃO PVC 2X1
MB-03 PARA PCE
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
MB-04
LIGA BOMBA MB-04
- PCM-04 - CC-BOT4-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT4 80 DESLIGA BOMBA MB-04
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
BOMBA MB-04
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
- PCM-04 CC-BOT4-B 24 - NÃO PVC 2X1
MB-04 PARA PCE

DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA


BDR-01

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Pag. 603 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

LIGA BOMBA BDR-01


- PCM-05 - CC-BOT5-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT5 65 DESLIGA BOMBA BDR-01
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
BOMBA BDR-01
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
- PCM-05 CC-BOT5-B 24 - NÃO PVC 2X1
BDR-01 PARA PCE
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
BDR-02
LIGA BOMBA BDR-02
- PCM-05 - CC-BOT6-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT6 65 DESLIGA BOMBA BDR-02
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
BOMBA BDR-02
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA BOMBA
- PCM-05 CC-BOT6-B 24 - NÃO PVC 2X1
BDR-02 PARA PCE
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
MISTURADOR MS-01
LIGA MISTURADOR MS-01
- PCM-05 - CC-BOT7-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT7 54 DESLIGA MISTURADOR MS-01
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
MISTURADOR MS-01
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
- PCM-05 CC-BOT7-B 24 - NÃO PVC 2X1
MISTURADOR MS-01 PARA PCE
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
INSUFLADOR EX-01
LIGA INSUFLADOR EX-01
- PCM-05 - CC-BOT8-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT8 71 DESLIGA INSUFLADOR EX-01
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
INSUFLADOR EX-01
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
- PCM-05 CC-BOT8-B 24 - NÃO PVC 2X1
INSUFLADOR EX-01 PARA PCE

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 604 de 1853
#REF!

L= Tensão
TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield Isolação Fiação # (mm²) DESCRIÇÃO
(m) (V)

DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
INSUFLADOR EX-02
LIGA INSUFLADOR EX-02
- PCM-05 - CC-BOT9-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT9 76 DESLIGA INSUFLADOR EX-02
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
INSUFLADOR EX-02
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
- PCM-05 CC-BOT9-B 24 - NÃO PVC 2X1
INSUFLADOR EX-02 PARA PCE
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
INSUFLADOR EX-03
LIGA INSUFLADOR EX-03
- PCM-05 - CC-BOT10-A 220 - NÃO PVC 7X1
BOT10 80 DESLIGA INSUFLADOR EX-03
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA
INSUFLADOR EX-03
DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
- PCM-05 CC-BOT10-B 24 - Ã
NÃO PVC 2X1
INSUFLADOR EX-03 PARA PCE
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1001-R MB-01 - CI-TE-1001-R PCM-01 60 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 1 DA MB-01
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1001-S MB-01 - CI-TE-1001-S PCM-01 60 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 2 DA MB-01
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1001-T MB-01 - CI-TE-1001-T PCM-01 60 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 3 DA MB-01
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1002-R MB-02 - CI-TE-1002-R PCM-02 65 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 1 DA MB-02
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1002-S MB-02 - CI-TE-1002-S PCM-02 65 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 2 DA MB-02
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1002-T MB-02 - CI-TE-1002-T PCM-02 65 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 3 DA MB-02
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1003-R MB-03 - CI-TE-1003-R PCM-03 70 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 1 DA MB-03
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1003-S MB-03 - CI-TE-1003-S PCM-03 70 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 2 DA MB-03
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1003-T MB-03 - CI-TE-1003-T PCM-03 70 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 3 DA MB-03
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1004-R MB-04 - CI-TE-1004-R PCM-04 75 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 1 DA MB-04
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1004-S MB-04 - CI-TE-1004-S PCM-04 75 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 2 DA MB-04
FIBRA DE TEMPERATURA ALTA NO
TE-1004-T MB-04 - CI-TE-1004-T PCM-04 75 - RESISTÊNCIA NÃO 2X1
VIDRO ENROLAMENTO 3 DA MB-04
FIBRA DE
TS-1001 TS-1001 CI-TS-1001 PCM-05 66 220 DIGITAL NÃO 2X1 TEMPERATURA DA CASA DE BOMBAS
VIDRO

Página 10 de 10
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Pag. 605 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Número do Documento
319-94-ELE-022
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Recanto Feliz Número do Cliente

Título: Especificação Técnica do Transformador de Entrada de 300 KVA e Auto Data Página Revisão
Transformador de 20 KVA Out/2012 1 de 11 3
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato –Recanto Feliz

Especificação Técnica do Transformador

3 Mar/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme comentários


2 Jan/2013 Marcos Coelho Carlos Zurita Conforme comentários
1 Out/2012 Natália Andrade Carlos Zurita Conforme comentários
0 Maio/2012 Gabriela Miranda Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 606 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

Sumário
1.1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................3

Objetivo .......................................................................................................................... 3
Campo de Aplicação ....................................................................................................3
1.2 NORMAS TÉCNICAS ...................................................................................................3
1.3 CARACTERÍSTICAS ....................................................................................................4

Características Gerais .......................................................................................................4


Características Elétricas ....................................................................................................4
1.4 TANQUE DO TRANSFORMADOR ...............................................................................7
1.5 FLUÍDO ISOLANTE ......................................................................................................7
1.6 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................ 8
1.7 DISPOSITIVO PARA ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA ................................................ 8
1.8 PINTURA ...................................................................................................................... 8

Pintura interna ................................................................................................................. 8


Pintura externa.............................................................................................................. 8
1.9 ACESSÓRIOS ..............................................................................................................9
1.10 ENSAIOS .................................................................................................................... 10
2. AUTO TRANSFORMADOR TRIFÁSICO A SECO .......................................................... 10
2.1 DADOS TÉCNICOS .......................................................................................................... 10
2.2 ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS ................................................................................ 11
2.3 ENSAIOS DE ROTINA ................................................................................................ 11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 607 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

1. TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO / FORÇA, TRIFÁSICO, COM


ISOLANTE LÍQUIDO - CLASSE 15kV

1.1OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

Objetivo

Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação,


ensaios e aceitação de transformadores de potência, conforme descrição detalhada
nos itens a seguir.

Documento de referência: Anexo B1-Transformadores - Características detalhadas a


serem fornecidas pelo proponente.

Campo de Aplicação

Esta especificação se aplica a todos os transformadores de classe 15 kV a serem


utilizados nos postos primários e instalações do sistema elétrico da Sabesp.

1.2 NORMAS TÉCNICAS

Para aplicação desta especificação é necessária consulta, sempre na última edição ou


revisão, das seguintes normas brasileiras registradas no INMETRO:

 NBR-5356 - Transformador de potência – Especificação;

 NBR-5380 - Transformador de potência – Método;

 NBR-7289 - Cabos de controle com isolação sólida extrudada de


polietileno (PE) ou cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 1 kV –
Especificação;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 608 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 NBR 5440 – Transformadores para redes aéreas de distribuição -


Requisitos

 NBR-7288 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto


de polivinila (PVC) para tensões de 1 a 20 kV – Especificação.

1.3 CARACTERÍSTICAS

Características Gerais

Os transformadores devem ser trifásicos, núcleo em chapas de aço-silício GO de dois


enrolamentos, dotados de líquido isolante tóxico e óleo com resfriamento natural,
dotados de buchas terminais para primário, secundário e massa total menor que 1500
Kg.

Características Elétricas

 Tensões nominais e derivações

a) Tensões primárias nominais: Tap´s 13,8/13,2/12,6kV (operacional


13.800V)

b) Tensão secundária nominal: 380/220V

c) O transformador deve ser provido de comutador de derivação externo


sem carga no enrolamento primário. Os comutadores de derivação
devem ser fornecidos com mecanismo de acionamento, com indicador
de posição e trava. Instalado preferencialmentena lateral do tanque, com
indicação indelével: operar sem tensão.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 609 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 Freqüência e número de fases

a) Freqüência: 60 Hz;
b) Número de Fases: 3

 Ligações dos enrolamentos

a) Enrolamento do primário em triângulo;


b) Enrolamento do secundário em estrela, com neutro acessível;
c) Deslocamento angular: 30°, atrasado.

 Potência dos transformadores:

 300 kVA (transformador de serviço).


 Corrente de excitação percentual
 300 kVA – 1,9% (+20%)

 Tensão de curto-circuito (impedância percentual)

Os transformadores devem apresentar uma tensão de curto-circuito, para uma


base de potência igual à sua potência nominal, referida à temperatura de 75°C,
conforme os seguintes valores:

 300 kVA – 4,5% (+/- 7,5%)

 Perdas:Vazio – 300 kVA – 810W (+10%)


Total – 300 kVA – 4060W (+6%)

 Tensão máxima do equipamento

a) Enrolamento do primário: 15 kV;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 610 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

b) Enrolamento do secundário (inclusive do neutro): 1,2kV.

 Nível básico de impulso (NBI):

 95kV (Crista)

 Tensão nominal suportável sob 60Hz durante 1 minuto:

 34kV (Eficaz)

 Tensão suportável de impulso com onda plena:

 95kV (Crista)

 Tensão suportável de Impulso em onda cortada:

 104,5kV (Crista)

 Elevação de temperatura permissível nos enrolamentos, com


temperatura ambiente máxima de 40°C:

a) Elevação média, determinada pelo método da variação da resistência:


55°C;
b) Elevação do ponto mais quente: 65°C;
c) Elevação média do fluído isolante: 50°C;
d) Elevação máxima do fluído isolante: 55°C.

 Classe de temperatura de materiais isolantes:

 Classe A

 Nível máximo de ruído:


6

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 611 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 Para o transformador de 300 kVA, 55 dB

 Nível máximo de tensão de rádio-ruído:

 250 microvolts.

1.4 TANQUE DO TRANSFORMADOR

O tanque do transformador deve ser fabricado em chapa de aço e dimensionado para


resistir aos esforços provocados durante o transporte e montagem. A tampa do tanque
deve ser aparafusada e estanque, para impedir a penetração da umidade. Deve ser
equipado com porta de inspeção, a fim de facilitar a manutenção das partes internas.

O tanque deve ser hermeticamente fechado, para potências até 1000kVA, inclusive,
todas as aberturas na tampa devem ser providas de ressaltos, construídos de maneira
a evitar o acúmulo e a penetração de água.

Os radiadores devem ser do tipo fixo, soldados diretamente ao tanque.

Espessura:Tampa: 3,00 mm;

Corpo :3,00 mm;

Fundo: 4,75 mm.

1.5 FLUÍDO ISOLANTE

Os fluídos para transformadores devem ser pouco inflamáveis, quimicamente estáveis,


não tóxicos, com ponto de ignição superior a 300°C.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 612 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

1.6 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

Contendo: Elevação de temperatura máxima do óleo isolante e das bobinas; Nome do


fabricante; Nº de série; Data de fabricação; Material das bobinas; Potência;
Impedância a 75°C; Tipo de óleo isolante; Tensões nominais; Normas; Diagramas de
ligação e fasorial; Volume do líquido isolante; Massa total;

1.7 DISPOSITIVO PARA ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA

O Transformador deverá conter dispositivo para alívio de pressão interna, conforme


item 6.3 da NBR 5440/11

1.8 PINTURA

Pintura interna
 Preparação interna: logo após a fabricação do tanque, as
impurezas devem ser removidas através de processo adequado;
 Tinta de fundo: deve ser aplicada base antiferruginosa que não
afete nem seja afetada pelo líquido isolante, com espessura seca
mínima de 30 µm.

Pintura externa

 Preparação da superfície: logo após a fabricação do tanque, as


impurezas devem ser removidas através de processo químico ou
jateamento abrasivo ao metal quase branco, padrão visual Sa 2
1/2 da SIS-05-5900;
 Tinta de fundo: deve ser aplicada base antiferruginosa;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 613 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

 Tinta de acabamento: deve ser compatível com a tinta de fundo,


na cor cinza claro, padrão Munsell N. 6.5, perfazendo uma
espessura seca total mínima de 120 µm.
Para mais informações verificar NBR 5440/1999, item 5.11.

1.9 ACESSÓRIOS

 Orelhas de suspensão

As alças devem ser em número de duas. As orelhas devem ser soldadas na


parede externa do tanque, de maneira que o cabo de aço utilizado na
suspensão não atinja as bordas da tampa e tenha resistência, dimensões e
formato suficientes e adequados parapermitir o içamento e a locomoção do
transformador sem lhe causar outros danos, inclusive na pintura e nas buchas.
As orelhas devem ser isentas de rebarbas. Para mais informações verificar NBR
5440, item 5.3.2.

 Suportes para fixação em poste

O(s) suporte(s) para fixação no poste devem ser soldados no tanque. Para mais
informações verificar NBR 5440, item 5.3.3.

 Indicação do nível do óleo isolante

Os transformadores devem ter um traço demarcatório indelével indicando o


nível do óleo mineral isolante a 25°C, pintado em cor contrastante com a
pintura interna, localizado na parte interna do tanque, do mesmo lado do
suporte para fixação no poste, de maneira que seja bemvisível através da
abertura para inspeção ou, se a abertura não existir, retirando-se a tampa do
tanque. Para mais informações verificar BNR 5440, item 5.5.

 Olhais para içamento da parte ativa

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 614 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

Os olhais para suspensão da parte ativa devem ser em número de dois ou mais
e estar localizados na parte superior do núcleo, de modo a manter, durante a
suspensão, o conjunto na vertical. Para mais informações verificar NBR 5440,
item 5.9.

 Terminal para aterramento

O dispositivo deve ter um conector próprio para ligaçãode condutores de cobre


ou alumínio de diâmetro 3,2 mm a 10,5 mm preso por meio de um parafuso de
rosca M12 x 1,75 no furo roscado do suporte para fixação no poste. Para mais
informações verificar NBR 5440, item 5.6.

1.10 ENSAIOS

Rotina, conforme item 9.2 da NBR 5440/11

Tipo: Apresentar apenas uma cópia de um relatório de um transformador


semelhanteproduzido a menos de 3 anos.

2. AUTO TRANSFORMADOR TRIFÁSICO A SECO


2.1 DADOS TÉCNICOS

Classe de isolação: 1,2kV

Grau de proteção: IP-00

Tipo: ANAN

Classes de temperatura: F (155°C)


10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 615 de 1853
Especificação Técnica do
Transformador

Frequência: 60Hz

Norma: NBR 10295/11

Elevação de temperatura dos enrolamentos: B (80°C)

Potencia nominal: 20 KVA (atravessante)

Tensão primária: 380V

Tensão secundária: 220V/127V

Nível médio de ruído: 57dB

Material das bobinas: Cobre

Material do núcleo: Aço-silício GO

2.2 ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS

Conforme item 5.13.1 da NBR 10.295/11.

Placas de identificação, conforme item 5.15 da NBR 10.295/11.

2.3 ENSAIOS DE ROTINA

Conforme item 6.1 da NBR 10.295/11.

11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 616 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-ELE-021
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Recanto Número do Cliente
Feliz

Título: Especificação Técnica do Painel Data Página Revisão


Jan/2013 1 de 35 3
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato – Recanto Feliz

Especificação Técnica de Painéis

3 Mar/2013 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários


2 Jan/2013 Marcos Coelho Carlos Zurita Conforme Comentários
1 Out/2012 Bianca Vicente Carlos Zurita Conforme Comentário
0 Maio/2012 Gabriela Miranda Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 617 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Sumário
GERAL .......................................................................................................................................... 3 
NTS 241 - PCM-E ......................................................................................................................... 3 
NTS 244 - PCM-6 .......................................................................................................................... 8 
NTS 247 - PCM-01 / PCM-02 / PCM-03 / PCM-04 / PCM-05 ..................................................... 14 
PSA ............................................................................................................................................. 21 
NTS 250 - PCE ............................................................................................................................ 24 
SWITCH ...................................................................................................................................... 33 
RACK .......................................................................................................................................... 34 
QUADRO DE LUZ E TOMADAS ................................................................................................ 35 

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 618 de 1853
Especificação Técnica do Painel

GERAL
Cada quadro deverá ser fabricado e ensaiado conforme o texto da NTS, bem como
conforme a folha de dados anexa.

NTS 241 - PCM-E

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-E
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 380
c-) Corrente nominal A ~427
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-cicuito simétrico kA 10
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-E
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro IP 54
b-) Portas IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf 230
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 2100
b-) Largura total mm 1400
c-) Profundidade mm 600
d-) Tratamento da chapa e pintura conforme PTNS-266 SIM
A2.4 Sistema de ventilação: SIM
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) SIM
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 500
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 25
g-) Contatos auxiliares nas proteções termomagnéticas
h-) Contatos auxiliares no comando 1NA
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas,
coordenados com protetor monocanal contra
A3.2
sobretensões (tensão de alimentação 220V ou 380V)
(PR1)
A3.2.1 Protetor contra descargas atmosféricas:
3

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 619 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 380
d-) Descarga nominal (10/350μs) kA 50
e-) Corrente de curto-circuito kA 50
f-) Nível de proteção kV 0,9
g-) Tempo de atuação μs 0,1
h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.2.2 Protetor contra sobretensões:
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V
d-) Tensão nominal de proteção V 275
e-) Descarga nominal (8/20μs) kA 20
f-) Descarga máxima (8/20μs) kA 40
g-) Nível de proteção kV ≤2,2
h-) Tensão residual com 5kA kV ≤1,5
i-) Tempo de atuação ns 25
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.3
série (PR2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q9-
A3.4
Q13)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 160
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.5
(Q14)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 25
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 620 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.6 Mini-disjuntores (Q2 à Q8) e (Q15-Q22)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.7
(Q21)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Corrente nominal A 40
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.8 Supervisor de tensão trifásica (47.1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação trifásica V 380Vca
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Contatos auxiliares reversível 2NAF
Conjunto de sinalização com 2 leds de alto brilho, com
A3.9
cores conforme indicado no diagrama funcional (H1, H2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.10 Botão de comando pulsador (BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 1NA /1NF
A3.11 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.12 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP
d-) Freqüência nominal Hz 60

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 621 de 1853
Especificação Técnica do Painel

e-) Potência nominal W 150


A3.13 Chave fim de curso (FC-1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.14 Módulo de iluminação interna (L1, L2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Bornes terminais para interligação de fiação de comando
A3.15
e controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho AÇO
Transformador de corrente de um núcleo para medição
A3.16
(TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 500
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 0,6
h-) Freqüência nominal Hz 60
Multimedidor de grandezas elétricas: U,I,P,Q,S,COSØ,f,
A3.17
energia ativa e reativa(MGE)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Interface Serial RS485
f-) Protocolo Modbus RTU
A3.18 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
d-) Tensão nominal de isolamento V 600
Transformador de potencial seco para comando e
A3.19
medição (TP1)
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 622 de 1853
Especificação Técnica do Painel

a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe Térmica B
d-) Tensão nominal de isolamento V 600
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
f-) Potencia nominal VA 100
g-) Freqüência nominal Hz 60
A3.20 Transformador de potencial seco para comando (TP2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
e-) Potencia nominal VA 500
f-) Frequência nominal Hz 60
A3.21 Ventilador c/ filtro e grelha/Exaustor (VE1,VE2,EX1,EX2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Vida útil hs >20.000
f-) Tipo da grelha Metálica
g-) Filtro anti-inflamável Sim
A3.22 Fusível tipo NH (FU1 À FU3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 250
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 120 / 100
e-) Corrente nominal A 250
f-) Base para fusível tamanho 01
A3.23 Fusível tipo NH (FU4 À FU6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal Vca / Vcc 500 / 250
d-) Capacidade de interrupção nominal kA 120 / 100
e-) Corrente nominal A 125
f-) Base para fusível tamanho 00

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 623 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 244 - PCM-6

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-06
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 380
c-) Corrente nominal A 8
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico kA 10
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-06
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro IP 54
b-) Portas IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2,0
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf ± 160kg
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 1200
b-) Largura total mm 600
c-) Profundidade mm 250
d-) Tratamento da chapa e pintura conforme PTNS-266 SIM
A2.4 Sistema de ventilação: SIM
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) NÃO
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 20
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 25
g-) Contatos auxiliares nas proteções termomagnéticas -
h-) Contatos auxiliares no comando 1NA
Disjuntor-motor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.2
(1Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 7-10
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 624 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.3
serie (PR1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns ≤25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
A3.4 Contator magnético tripolar de potência (1KC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de isolação V 500
d-) Tensão de operação V 220
e-) Tensão de comando Vca 220
f-) Freqüência nominal Hz 60
g-) Categoria de utilização AC 3
h-) Corrente nominal A 12
i-) Contatos auxiliares reversíveis 3NA+1NF
A3.5 Chave seletora de 4 posições (1S1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 440
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares conforme projeto
A3.6 Chave seletora de 2 posições, com chave tipo yale (1S2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares conforme projeto
Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para
A3.7
desligamento de emergência (BDE)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Corrente máxima de interrupção kA 0,08
h-) Contatos auxiliares 2NF

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 625 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.8 Botão de comando pulsador (BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal de isolamento V 660
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Contatos auxiliares 1NA/1NF
Conjunto de sinalização com 5 leds de alto brilho (H1, 1H2,
A3.9
1H3, 1H4)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.10 Placa de diodos retificadores (D1, D2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 1000
A3.11 Contator auxiliar (1KA1, 1KA2, 1KA3, 1KA4, 1KA5, 1KA6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal dos contatos A 6
f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF
A3.12 Supervisor de tensão trifásica (47.1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Alimentação trifásica V 380
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Contatos auxiliares reversível 2NAF
A3.13 Horímetro de 8 dígitos, com reset (1P)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Dimensões mm 72x72
d-) Tensão de alimentação V 220
e-) Frequência nominal Hz 60
A3.14 Termostato regulável (TM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.15 Resistência de aquecimento blindada (RA1)
a-) Fabricante

10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 626 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 100
A3.16 Chave fim de curso (FC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.17 Módulo de iluminação interna (L)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Transformador de corrente de um núcleo para medição
A3.18
(TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 20
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 600
h-) Freqüência nominal Hz 60
A3.19 Chave comutadora para amperímetro (CA)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – R – S -T SIM
d-) Ligado a 3 TC’s SIM
e-) Tensão de isolação V 690
f-) Corrente térmica A 10
A3.20 Amperímetro de ferro móvel (A)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala 0-20
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
f-) Medição indireta com 3 TC’s SIM
A3.21 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
d-) Tensão de isolação V 600

11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 627 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.22 Voltímetro de ferro móvel (V)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala V 0-500
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
A3.23 Chave comutadora para voltímetro (CV)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – RS – ST –TR SIM
d-) Tensão de isolação V 600
e-) Corrente térmica A 10
Bornes terminais para interligação de fiação de comando e
A3.24
controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho AÇO
A3.25 Transformador( seco) de potencial para comando (TP2)
a-) Fabricante
b-) Classe Térmica B
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380 / 220
e-) Potencia nominal VA 500
f-) Freqüência nominal Hz 60
A3.26 Transformador( seco) de potencial p/ medição (TP1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe Térmica B
d-) Tensão nominal de isolamento V 600
e-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380 / 220
f-) Potencia nominal VA 100
g-) Freqüência nominal Hz 60
A3.27 Mini-disjuntores (1Q2 e Q2 à Q7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.28 Disjuntor motor (1Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690Vca
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 100
12

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 628 de 1853
Especificação Técnica do Painel

f-) Regulagem do disparo térmico A 7-10


ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP
A3.28 Tomada 2P+T NBR IEC 14136 (T1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 250Vca
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 10
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 3,7 / 5
B1.2 Nº de fases TRIFÁSICO
B1.3 Tensão nominal V 380
B1.4 Corrente nominal A 8
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm 1750
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor IEC

13

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 629 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 247 - PCM-01 / PCM-02 / PCM-03 / PCM-04 / PCM-05

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCM-01 à PCM-05
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 380
c-) Corrente nominal A 105
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico kA 10
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCM-01 à
A2
PCM-05
A2.1 Grau de proteção:
a-) Módulos IP IP-54
b-) Portas IP IP-54
c-) Componentes IP IP-54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura mm 2,65
b-) Porta e invólucro mm 2
c-) Placa de montagem mm 2,65
d-) Peso total kgf 130,50
A2.3 Dimensões do módulo:
a-) Altura total com soleira mm 2100
b-) Largura total mm 800
c-) Profundidade mm 600
d-) Tratamento da chapa e pintura conforme PNTS-266 SIM
A2.4 Sistema de ventilação: Sim
a-) Venezianas com filtro (sim ou não) Sim
b-) Ventilador (sim ou não) Sim
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Chave seccionadora tripolar, abertura sob-carga (CS1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 660
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 160
f-) Contatos auxiliares 1NA
Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em
A3.2
serie (PR1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 253
e-) Corrente nominal A 26
f-) Descarga nominal (8/20μs) kA 3

14

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 630 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


g-) Descarga máxima (8/20μs) kA 10
h-) Nível de proteção modo dif/com kV ≤1,1/1,5
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns ≤25/≤100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.3
(Q6)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 690
d-) Corrente nominal A 100
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 25kA
Contator auxiliar (KA1,KA2,KA3,KA4,
A3.4
KA5, KA6, KA7, KA8, KA9)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão da bobina V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal dos contatos A 10
f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF
Conjunto de sinalização com 6 leds de alto brilho,
A3.5 com cores conforme indicado no diagrama funcional
(H1, H2, H3, H4,H5, H6)
a-) Fabricante
b-) Tipo -
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Placa de diodos retificadores com 6 diodos (D1, D2,
A3.6
D3, D4, D5, D6, D7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 1000
Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para
A3.7
desligamento de emergência (BDE1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Corrente máxima de interrupção kA 0,08
h-) Contatos auxiliares 2NF
A3.8 Botão de comando pulsador (BR1, BT)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660

15

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 631 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica dos contatos A 10
g-) Corrente máxima de interrupção kA 0,08
h-) Contatos auxiliares 1NA/1NF
A3.9 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.10 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 100
A3.11 Chave fim de curso (FC1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.12 Módulo de iluminação interna (L)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.13 Tomada de força de 2P+T (T1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 250
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 10
A3.14 Ventilador com filtro e grelha/Exaustor (VE1, EX1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão de alimentação V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Vida útil hs >20.000
f-) Tipo da grelha Metálica
g-) Filtro anti-inflamável Sim

16

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 632 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.15 Chave seletora de 4 posições (S1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica nominal A 10
g-) Contatos auxiliares conforme projeto
Chave seletora de 2 posições, com chave tipo yale
A3.16
(S2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 660
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Diâmetro do furo mm 22,5
f-) Corrente térmica nominal A 10
g-) Contatos auxiliares conforme projeto
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.17
comando e controle (X1, X2)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho Aço
A3.18 Mini-disjuntores ( Q1 à Q7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.19 Transformador de potencial seco para comando (TP1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
e-) Potencia nominal VA 500
f-) Frequência nominal Hz 60
A3.20 Seccionadora fusível (SF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 500
d-) Corrente nominal permanente e de serviço A 250
e-) Frequência nominal Hz 60

17

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 633 de 1853
Especificação Técnica do Painel

B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 45/60
B1.2 Nº de fases Trifásico
B1.3 Tensão nominal V 380
B1.4 Corrente nominal A 85 CT
B1.5 Frequência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm 1750
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 105 (CT)
d-) Potência kW 45
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 380
b-) Tolerância de variação de tensão %
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 50/60
e-) Fator de potência 0,98
f-) Distorção de harmônica total % Até 25%
g-) Número de interrupção na entrada 1/min
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 10
i-) Compatibilidade eletromagnética EN61800-3
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 21
B2.4 Controle
Vetorial
a-) Tipo de controle
Escalar
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4-10
d-) Variação de freqüência Hz 0-80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1
0,2(anal).
f-) Classe de exatidão a 25ºC  10ºC %
0,01 (dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga (1min a cada 10min) % 150 – t.cte
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 4
Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa
i-) s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
Tempo mínimo de desaceleração com seleção de rampa
j-) s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (), na corrente nominal % >95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0-10

18

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 634 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Impedância  312
e-) Resolução mínima Bits 12 a 32ms
f-) Inversão analógica mA
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0-10
d-) Impedância  500
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 6
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA  200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc <10
B2.8 Saídas digitais
a-) Qtde mínima a relé com contato reversível, 250Vac / 1A un 3
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída SIM
b-) Curto-circuito na saída SIM
c-) Falta à terra na saída SIM
d-) Desequilíbrio de corrente na saída SIM
e-) Subtensão e sobretensão Vcc SIM
f-) Subtensão e sobretensão na entrada SIM
g-) Falta de fase na entrada SIM
h-) Sobrecarga no motor SIM
i-) Sobreaquecimento no conversor SIM
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 - 50
b-) Umidade relativa sem condensação %  90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24  10%
b-) Corrente máxima mA 200
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16
a-) Linhas 2
caracteres por linha no mínimo
Extraível, com cabo e suporte para instalação na porta do
b-)
módulo
c-) Botão liga / desliga SIM

19

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 635 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Botão de incremento / decremento digital SIM
e-) Botão de reversão do sentido de rotação SIM
f-) Botões que possibilitem programação total SIM
g-) Borne de operação local / remota SIM
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação SIM
b-) Auto-diagnóstico de defeito SIM
c-) Armazenamento das últimas falhas 4
d-) Rearme manual / automático SIM
e-) Rearme automático de falhas permissíveis
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos
Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2
g-) SIM
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8)
i-) Corrente do motor SIM
j-) Tensão do motor SIM
k-) Potência do motor SIM
l-) Torque do motor SIM
m-) Velocidade do motor SIM
n-) Tensão da rede SIM
o-) Freqüência da rede SIM
p-) Inibição de freqüências críticas
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) SIM
r-) Impulso de tensão na partida
s-) Inversão de sinal analógico SIM
t-) Impulso momentâneo de velocidade
u-) Otimização do consumo de energia elétrica
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas SIM
x-) Controle através da função PID
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede protocolo aberto SIM
b-) RS-232 para programação via “software” SIM
c-) Placa de comunicação Modbus Ethernet TCP/IP SIM
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.

TREINAMENTO

A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8 (oito) funcionários
indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas por grupo sobre o funcionamento de
seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação,
manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser ministrado em
português, incluindo material didático.

20

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 636 de 1853
Especificação Técnica do Painel

PSA

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS NOMINAIS DO PSA
a-) Classe de tensão V 1000
b-) Tensão de operação V 220
c-) Corrente nominal A 53
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente de curto-circuito simétrico KA 1,5
A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PSA
A2.1 Grau de proteção:
a-) Painel IP 54
b-) Porta IP 54
c-) Componentes IP 54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura Mm 2,65
b-) Porta e invólucro Mm 2
c-) Placa de montagem Mm 2,65
A2.3 Peso total Kgf 260
A2.4 Dimensões do módulo
a-) Altura total com soleira Mm 2100
b-) Largura total Mm 800
c-) Profundidade Mm 800
A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conforme. PNTS 266 SIM
A3 EQUIPAMENTOS
A3.1 Painel de Entrada (PSA)
Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada
A3.1.1
(Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 80
e-) Frequência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
g-) Contatos auxiliares (sim ou não) SIM
Transformador de corrente de um núcleo para
A3.1.2
medição (TC1, TC2, TC3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de exatidão para medição 0,6C 12,5
d-) Corrente primária A 75
e-) Corrente secundária A 5
f-) Fator térmico 1,2
g-) Tensão nominal de isolamento kV 600
h-) Freqüência nominal Hz 60

21

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 637 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A3.1.3 Chave comutadora para amperímetro (CA)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – R – S -T SIM
d-) Ligado a 3 TC’s SIM
e-) Tensão de isolação V 690
f-) Corrente térmica A 12
A3.1.4 Amperímetro de ferro móvel (A)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala 0 - 75A
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
f-) Medição indireta com 3 TC’s SIM
A3.1.5 Bloco de aferição para 3TC’s com neutro (AF1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Corrente nominal A 40
d-) Tensão de isolação V 600
A3.1.6 Voltímetro de ferro móvel (V)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Escala V 0 – 250
d-) Classe de precisão % 1,5
e-) Dimensões mm 96x96
A3.1.7 Chave comutadora para voltímetro (CV)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Com 4 posições: 0 – RS – ST -TR SIM
d-) Tensão de isolação V 690
e-) Corrente térmica A 12
A3.1.8 Termostato regulável (TM1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0-60
f-) Saída com contato reversível 1NAF
A3.1.9 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 100
A3.1.10 Mini-disjuntores ( Q2 à Q7)
a-) Fabricante
b-) Tipo
22

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 638 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas,
A3.1.11 coordenados com protetor monocanal contra
sobretensões (PR-1)
A3.1.11.1 Protetor contra descargas atmosféricas:
a-) Fabricante *PF
b-) Tipo *PF
c-) Tensão nominal V 220
d-) Descarga nominal (10/350us) kA 50
e-) Corrente de curto-circuito kA 50
f-) Nível de proteção kV ≤09
g-) Tempo de atuação us 1
h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.1.11.2 Protetor contra sobretensões:
a-) Fabrincante *PF
b-) Tipo *PF
c-) Tensão nominal V 175
d-) Tensão nominal de proteção V 275
e-) Descarga nominal (8/20us) kA 20
f-) Descarga máxima (8/20us) kA 40
g-) Nível de proteção kV ≤1,35
h-) Tensão residual com 5kA kV ≤1
i-) Tempo de atuação ns ≤25
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO
A3.1.12 Conjunto de sinalização com 1 leds de alto brilho (H1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro do furo mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.1.13
comando e controle (X1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente térmica nominal A 24
f-) Trilho AÇO
A3.1.14 Autotransformador (seco) trifásico de força - TRA
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 1200
d-) Relação de tensão (Prim./Sec.) V 380/220
e-) Potencia nominal VA 20.000
f-) Freqüência nominal Hz 60

23

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Pag. 639 de 1853
Especificação Técnica do Painel

NTS 250 - PCE

Anexo A - Características Elétricas e Construtivas

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


A1 Cacterísticas elétricas do PCE
a-) Tensão nominal de alimentação Vca 220
b-) Corrente nominal A 9
c-) Freqüência nominal Hz 60
d-) Tensão nominal de comando Vcc 24
A2 Características construtivas do PCE
A2.1 Grau de proteção:
a-) Invólucro e portas IP IP-54
b-) Componentes IP IP-54
A2.2 Espessura da chapa:
a-) Estrutura MSG 12
b-) Invólucro e portas MSG 14
c-) Placa de montagem MSG 12
A2.3 Peso total kgf 180
A2.4 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-266 SIM
A2.5 Sistema de ventilação:
a-) Grelha com filtro (sim ou não) SIM
b-) Ventilador (sim ou não) SIM
A2.6 Dimensões do PCE
a-) Altura mm 2100
b-) Largura mm 1800
c-) Profundidade mm 600
A3 Equipamentos do PCE
A3.1 Disjuntor bipolar termomagnético (Q1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Corrente nominal A 16
e-) Freqüência nominal Hz 60
f-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.2 Protetor bifásico contra sobretensões (PR-1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 230
d-) Tensão nominal de proteção V 250
e-) Corrente nominal A 20
f-) Descarga nominal (8/20µs) kA 3
g-) Descarga máxima (8/20µs) kA 10
h-) Nível de proteção kA ≤ 1,2 / 1,2
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25 / ≤ 100
j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0
A3.3 No-break

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Pag. 640 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Grau de proteção IP-21
d-) Condições ambientais
e-) Temperatura de operação ºC 0 a 40
f-) Umidade relativa sem condensação % 0 a 90
g-) Nível de ruído dB  63
h-) Potência nominal kVA 2
i-) Tensão de entrada V 220  15%
j-) Freqüência de entrada Hz 60
k-) Número de fases na entrada + terra 2F+T
l-) Fator de potência %  92
m-) Isolação galvânica com transformador isolador SIM
n-) Tensão de saída V 220  5%
o-) Número de fases na saída + terra 2F+T
p-) Freqüência de saída Hz 60 0,01%
q-) Distorção harmônica % 3
r-) Rendimento %  95
s-) Sobrecarga, durante 20 segundos % 100
t-) Tecnologia ON-LINE
u-) Tipo de bateria Estacionária
v-) Autonomia a plena carga min  15
x-) Chave liga-desliga manual
z-) Comando automático By-pass
a1-) Interface de comunicação RS-232
A3.4 Fonte de alimentação auxiliar (Fonte 1, Fonte 2)
a-) Conforme especificação técnica
b-) Fabricante
c-) Modelo
A3.5 Controlador Lógico Programável (CLP)
a-) Conforme especificação técnica
b-) Fabricante
c-) Modelo
A3.6 Bornes relés miniatura E/S
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 1,4
d-) Montagem em perfis comum Sim
e-) Tensão de alimentação Vcc 24
f-) Contato auxiliar 1NAF
g-) Carga máxima permanente A 5
h-) Isolação galvânica entre bobina e contato kV 4
i-) Material do contato AgCdO
j-) Tensão máxima de comutação Vac e Vcc 250
A3.7 Conversor isolador para sinais analógicos (IGE)

25

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Pag. 641 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Para corrente e tensão padronizada
Configuração de sinais de entrada e saída em valores
d-) de corrente e tensão padronizados através de Dip-
Switches
e-) Três vias universais
f-) Alimentação Vcc 24
g-) Entrada mA
h-) Montagem em trilho DIN Sim
A3.8 Interface Homem Máquina (IHM)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Quantidade de linhas 4
d-) Quantidade de colunas 20
e-) Programação e alimentação via: CLP
f-) Alfanumérico com retro iluminação SIM
A3.9 Chave fim de curso (FC)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 10
f-) Contatos auxiliares 2NA+1NF
A3.10 Módulo de iluminação interna L1 e L2
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Lâmpada fluorescente tipo PL W 14
d-) Reator eletrônico V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.11 Termostato regulável (TM)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Faixa de regulagem °C 0 - 60
A3.12 Aquecimento (RA)
a-) Fabricante
b-) Tipo PTC
c-) Tensão nominal V 220
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Potência nominal W 150/250
A3.13 Ventilador com filtro e grelha VE1, VE2 E VE3
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 220

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Pag. 642 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Vida útil hs ≥ 20.000
f-) Tipo de grelha Metálica
g-) Filtro anti-inflamável Sim
Conjunto de sinalização com 1 leds de alto brilho,
A3.14
cor branca (H1)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Diâmetro mm 22,5
d-) Tensão nominal V 220
e-) Freqüência nominal Hz 60
A3.15 Protetor bifásico contra sobretensões (PR-2, PR-3)
a-) Fabricante
b-) Tipo
c-) Tensão nominal V 24
d-) Tensão nominal de proteção V 34
e-) Corrente nominal A 20
f-) Descarga nominal (8/20µs) kA 2,5
g-) Descarga máxima (8/20µs) kA 6,5
h-) Nível de proteção modo dif / com kV
i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25 / ≤ 100
j-) Classe de inflamabilidade V0
A3.16 Borne fusível XEA, XSA
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 0,2 – 4
d-) Montagem em perfis comum SIM
e-) Tensão de alimentação Vcc 24
f-) Corrente nominal mA 50
A3.17 Borne à terra XEA , XSA
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Conexões de cabos a parafuso até mm² 2,5
d-) Montagem em perfis comum SIM
e-) Corrente de carga máxima / seção transversal A / mm² 24 / 2,5
f-) Taxa de sobretensão / classe de isolação kV / ... 8/3
g-) Categoria de sobretensão / grupo de material isolante III / I
Bornes terminais para interligação de fiação de
A3.18
comando e controle (X2, X100)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Classe de isolação V 800
d-) Frequência nominal Hz 60
e-) Corrente nominal A 24
A3.19 Mini-disjuntores ( Q2 à Q10)
a-) Fabricante
b-) Tipo

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Pag. 643 de 1853
Especificação Técnica do Painel

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP


c-) Tensão nominal de isolamento V 600
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Corrente máxima de interrupção kA 10
A3.20 Fim de curso (FC1 e FC2)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Contatos 2NA+1NF
d-) Corrente dos contatos A 10
e-) Tensão máxima dos contatos V 250
A3.21 Termostato (TM1)
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Contatos 1NA+1NF
d-) Corrente dos contatos A 10
e-) Tensão máxima dos contatos V 250
f-) Regulagem da temperatura °C 0 à 60

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Pag. 644 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Folha de Dados

HARDWARE
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Descrição SABESP
(X) em trilho DIN
Montagem
( ) em rack próprio
Temperatura de operação 0 a 55ºC
Umidade até 95% (sem condensação)
Resistência de isolamento  20 M
Alimentação do CLP (e dos módulos) 24 Vcc  5%
Conectores extraíveis sim

Sinalização do estado de
sim, nos módulos
funcionamento do CLP, por LED

Conector da porta de comunicação no frontal da CPU


( ) sim
( ) CPU
Redundância de módulos ( X) não
( ) fonte
( ) rede

SUBSISTEMA DE PROCESSAMENTO
Descrição SABESP
CPU – modelo -
Memória de aplicativo 4 kbytes (mínimo)
Relógio Calendário sim
Proteção de memória de
aplicativo (backup), vida útil por memória não volátil
mínima de 5 anos

Alterações no programa “on


sim
line” (sem parar sua execução)

Estrutura de memória aberta sim


Possibilidade de atualização de
sim
firmware

( ) sim ( X ) não
( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
( ) Interbus
( ) CAN
Comunicação com Entradas e Saídas ( ) Modbus
( ) ControlNet
( ) DeviceNet
( ) Asi
( ) Fieldbus Foundation
( ) Profibus-PA

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Pag. 645 de 1853
Especificação Técnica do Painel

( ) sim (X) não


( ) Profibus-DP
( ) Profibus-FMS
Comunicação entre controladores ( ) Interbus
( ) CAN
( ) Modbus
( ) ControlNet
( ) sim ( ) não
( ) Ethernet TCP/IP
(X) Modbus/TCP
Comunicação com o nível superior
(X) Ethernet/IP
( ) Fieldbus HSE
( ) Outro:

SUBSISTEMA DE ENTRADAS E SAÍDAS


Descrição SABESP
Entradas digitais Quantidade:
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Foto-acopladores sim
Indicação individual por leds sim
Conectores extraíveis sim
Capacidade de leitura 10 transições/segundo (mínimo)
Filtragem de transientes (debouncing) sim
(X) relê
( ) estado sólido Quantidade:
Saídas digitais com foto-
acoplador Quantidade:

Capacidade de corrente 0,5 A


Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Indicação individual por leds sim
Conectores extraíveis sim
Proteção contra sobrecarga e curto-
sim
circuito

30

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 646 de 1853
Especificação Técnica do Painel

(X) 4 a 20 mA Quantidade:
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas analógicas
( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100 Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc  5%
Entradas isoladas entre si sim (todas)
Isolação galvânica sim
Conectores extraíveis sim
Resistor de medição (se aplicável) interno, Rmáx= 250
Resolução mínima 12 bits
Tempo de conversão  10 ms
Precisão de leitura melhor que 0,1%
Rejeição de ruído de fonte e em modo
 90 dB
comum
Dados disponibilizados na tabela E/S
sem necessidade de multiplexação sim
pelo programa aplicativo
(X) 4 a 20 mA Quantidade:
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Alimentação auxiliar (se aplicável) 24 Vcc  5%
Saídas isoladas entre si sim (todas)
Isolação galvânica sim
Conectores extraíveis sim
Proteção contra reversão de
sim
polaridade
Resolução mínima 10 bits
Tempo de conversão  500 ms
Precisão de leitura melhor que 0,5%
Linearidade melhor que 0,5%
Dados disponibilizados na tabela E/S
sem necessidade de multiplexação sim
pelo programa aplicativo
Entradas rápidas ( Não se aplica) Quantidade:
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Isolação galvânica sim
Indicação do estado do módulo por
sim
leds
Conectores extraíveis sim
Capacidade de leitura

Descrição SABESP
Quantidade:
( ) estado sólido com foto-acoplador
( ) transistor
Saídas rápidas (Não se aplica) ( ) SCR :
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

31

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 647 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Saídas isoladas entre si sim (todas)


Capacidade de corrente 0,5 A
Alimentação auxiliar 24 Vcc  5%
Foto-acopladores sim
Indicação do estado do módulo por
sim
leds
Conectores extraíveis sim
Velocidade de chaveamento superior a 1 kHz

SOFTWARE
Descrição SABESP
Obrigatórias:
(X) Ladder
Linguagens de programação de (X) Blocos Lógicos
acordo com a norma IEC 61131-3 (X) Lista de Instruções
( ) Texto Estruturado
( ) SFC
Endereçamento configurável sim
Biblioteca de funções e blocos de
funções padronizados pela norma IEC sim
61131-3

Criação de funções e blocos de


sim
funções personalizados

Criação de bibliotecas de usuário para


sim
reutilização em outros projetos
Número ilimitado de instâncias de
sim
blocos de funções
Alocação automática de memória para
sim
instâncias de blocos de funções
Criação de comentários de instrução e
sim
de linha
Possibilidade de sobrescrever valores
de E/S, com indicação clara das sim
variáveis forçadas
Monitoração do programa com
indicação visual clara do estado das sim
variáveis
Auto-diagnóstico dos subsistemas sim
Configuração de senhas sim

Configuração da rede no mesmo


sim
software de configuração do CLP
Permite programação estruturada sim
Editor de declarações de variáveis sim
Ferramentas de localização de erros
sim
no programa

SOBRESSALENTES
32

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 648 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Descrição SABESP
CPU Quantidade: 1
Módulo para comunicação Quantidade: 1
Fonte de Alimentação Quantidade: 1
Entradas Digitais Quantidade: 2
Quantidade: 1
Entradas Digitais
( ) relê
( ) estado sólido
Cartão Misto de Entradas e Saídas ( ) transistor
Digitais ( ) SCR
Saídas digitais
(X) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

( ) relê
( ) estado sólido
( ) transistor
( ) SCR
Saídas digitais
(X) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

(X) 4 a 20 mA Quantidade: 1
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas analógicas
( ) RTD Quantidade:
( ) PT-100 Quantidade:
(X) 4 a 20 mA Quantidade: 1
Saídas analógicas
( ) 0 a 10 V Quantidade:
Entradas rápidas ( Não se aplica) Quantidade:
Quantidade:
( ) transistor
( ) SCR
Saídas rápidas ( Não se aplica)
( ) TRIAC
( ) FET
( ) outro:

SWITCH

Switch industrial não-gerenciável com 10 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado com conector
RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
Características principais:
 As portas devem ter a função de autonegociação e “autocrossing”.
 O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método Store and Forward de forma a evitar que
pacotes com defeitos sejam repassados.
 Tensão de alimentação: 12Vcc a 48Vcc. Conector plugável.
 Proteção contra polarização reversa.
 LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da Porta.

33

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 649 de 1853
Especificação Técnica do Painel

 Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IRC 60529).


 Temperatura de operação: -10°C a + 60°C.
 Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2.
 Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: conforme normas IEC 61000-4-4.
 Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3.
 Montagem diretamente em trilho DIN. Não será aceito switchs com outras formas de fixação.

RACK
Tipo: metálico, para Switch e Roteador mais Moden tipo U e equipamentos de telecomunicações.
Dimensões: Largura externa máxima de 600 mm, com capacidade para conter equipamentos de largura
padrão de dezenove polegadas; altura interna de 6U; altura externa máxima de 470 mm; profundidade
externa máxima de 900mm.

Funcionalidade: portas frontais reversíveis, em aço perfurado para facilitar a ventilação do interior do
”rack”, quando aberta a um ângulo de 90° deve permitir o deslizamento total das bandejas/trilhos para fora
do “rack”. As aberturas das portas deverão possuir 6 mm de diâmetro e corresponder à uma área entre
12% (doze por cento) e 15% (quinze por cento) da área total da porta, para sua ventilação adequada.

Segurança: portas frontal com fechadura mecânica externa, com 1 ponto de travamento (centro), com
duas cópias das chaves correspondentes; tampas laterais removíveis, travadas pelo interior do “rack”, de
forma a impedir sua remoção pela parte externa;

Fluxo de Ar: sistema de ventilação forçada, com 2 ventiladores instalados no teto do rack, dimensionados
à plena renovação do ar em seu interior , sem riscos de falhas aos equipamentos por superaquecimento.
Com chave seletora 110/220V, fusíveis independentes, interruptor único, instalados no interior do rack,
com vazão de 160 cfm;

Bandejas: o rack deverá possuir 02 (dois) bandejas fixas. As bandejas devem suportar no mínimo 20 kg
de peso, profundidade de 600 mm e possuir abertura, com furos com diâmetro máximo de 6 mm, para
ventilação. As bandejas fixas serão instaladas na parte superior do rack;
Kit montagem: Kit para montagem e fixação de equipamentos no rack, composto de 80 porcas tipo gaiola
M5, com parafuso Philips M5 e arruela lisa.

Trilhas: o “rack” deve ser compatível com os trilhos dos equipamentos que serão instalados.
Plano frontal e de Fundo: ajustável longitudinalmente na profundidade do “rack”, para permitir a fixação de
trilhos telescópios de comprimento menor que a profundidade total do “rack”;

Alimentação: 01 (uma) réguas de tomadas, com 04 (quatro) tomadas 2P+T pinos universais, 15 A, para
alimentação em 110/220V. Cabos de alimentação de 2,5mm², 2m de comprimento e plug 2P+T pinos
chatos. Interruptor e proteção (fusível), fixado no rack 19 polegadas;

Fixação: quatro furos para fixação em parede de alvenaria;

Detalhes construtivos:

 Estrutura soldada em chapa de aço de 1,5 mm de espessura;


 Porta frontal metálica confeccionada em chapa de aço de 1,5 mm de espessura;
 Tampas laterais e traseira confeccionadas em chapa de aço de 1,2 mm de espessura;
 As prateleiras (móveis e fixas) devem ser em estrutura de chapa de aço de 1,5 mm de
espessura;
 Pintura interna e externa deve ser eletrostática em epóxi, cor: referência laminado melamínico –
Perstorp PP-25 Office Gray ou Pantone 427.
 Possibilidade de entrada de cabos pelo teto (com tampa), pela parte inferior (com piso elevado) e
na ausência de piso elevado pela parte inferior traseira e laterais (com tampa);
 Possuir 01 (um) terminal para aterramento elétrico comum de todas as partes metálicas;

Aplicação: Para colocação dos equipamentos ativos (switches; modens; roteador; etc), painéis
distribuidores (patch panel), central PABX e no-break.

34

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 650 de 1853
Especificação Técnica do Painel

Garantia: 01 ano.

Homologação: O rack deverá ser homologado junto á Sabesp.

QUADRO DE LUZ E TOMADAS

Os quadros de luz e tomadas serão compostos de disjuntores unipolares, bipolares e tripolares conforme
norma NBR IEC 60439-3.
O quadro será montado em caixa metálica com todos os componentes e assessórios necessários a
instalação conforme norma NBR IEC 60439-3.
Demais informações deverá ser apresentada pelo fabricante quando da aquisição do quadro.

35

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 651 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-303
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato – Itatiba Número do Cliente

Título: Especificação Técnica da Automação Data Página Revisão


Nov/2011 1 de 21 2
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato – Itatiba

Especificação Técnica da Automação

2 Abr/13 Patricia Lopes Carlos Zurita Conforme Comentários


1 Out/12 Luis Alberto Carlos Zurita Conforme Comentários
0 Nov/11 Luis Alberto Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 652 de 1853
Especificação Técnica da Automação

SUMÁRIO

1  OBJETIVO ........................................................................................................................................................ 3 
2  CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................... 3 
3  NORMAS ......................................................................................................................................................... 3 
4  QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ......................................................................................................................... 4 
5  GLOSSÁRIO ...................................................................................................................................................... 4 
6  RESPONSABILIDADES SOBRE O SISTEMA .......................................................................................................... 4 
7  CADERNO DE ENCARGOS ................................................................................................................................. 5 
7.1  DIAGRAMAS DE INTERLIGAÇÃO .................................................................................................................................. 5 
7.2  DIAGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ..................................................................................................................... 5 
7.3  PLANTAS DE LOCALIZAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO ......................................................................................................... 6 
7.4  LISTA DE INSTRUMENTOS ......................................................................................................................................... 6 
7.5  LISTA DE CABOS ..................................................................................................................................................... 6 
7.6  FOLHA DE DADOS DE INSTRUMENTOS ......................................................................................................................... 6 
7.7  PLANO DE TESTES ................................................................................................................................................... 6 
8  INSTALAÇÃO .................................................................................................................................................... 6 
9  CALIBRAÇÃO, TESTES E COMISSIONAMENTO ................................................................................................... 7 
10  TESTE DE DESEMPENHO................................................................................................................................... 7 
11  GARANTIA DO SISTEMA ................................................................................................................................... 8 
12  TREINAMENTO ................................................................................................................................................ 8 
12.1  TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO............................................................. 9 
12.2  CONFIGURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DOS CLP’S ............................................................................................................. 9 
12.3  OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO .................................................................................................................. 10 
13  DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ....................................................... 10 
13.1  HARDWARE ......................................................................................................................................................... 10 
13.2  SOFTWARE .......................................................................................................................................................... 10 
13.3  MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ................................................................................................................. 11 
14  ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................................................................ 11 
14.1  NÍVEL DE CAMPO .................................................................................................................................................. 11 
14.2  NÍVEL DE CONTROLE ............................................................................................................................................. 12 
15  LISTAS DE FORNECIMENTO ............................................................................................................................ 14 
16  DIRETRIZES PARA PROTEÇÕES ELÉTRICAS ....................................................................................................... 15 
16.1  ENTRADAS E SAÍDAS .............................................................................................................................................. 15 
16.2  TOPOLOGIA DOS NÍVEIS DE PROTEÇÃO ...................................................................................................................... 16 
16.3  NÍVEL 1 ‐ QUADRO GERAL (PADRÃO DA CONCESSIONÁRIA) ............................................................................................ 16 
16.4  NÍVEL 2 ‐ QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO OU CENTRO DE CONTROLE DE MOTOR...................................................................... 16 
16.5  NÍVEL 3 ‐ PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 17 
16.6  NÍVEL 4 – MÓDULOS DE INTERFACES DE ISOLAMENTO DOS SINAIS DE PROCESSO ................................................................ 17 
16.7  NÍVEL 5 ‐ MÓDULOS DE COMUNICAÇÃO .................................................................................................................... 20 

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Pag. 653 de 1853
Especificação Técnica da Automação

1 OBJETIVO

O presente documento tem por objetivo fornecer as informações técnicas necessárias à


formulação e execução da automação da Estação Elevatória de Esgotos Itatiba – Município de
Francisco Morato, as quais deverão estar conforme estabelecido com as normas aplicáveis e
recomendações da ABNT, NTS-250 e Procedimentos Internos da Sabesp, em desenhos de
tamanhos e formatos padronizados.

2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

Acessibilidade;
Flexibilidade (para alterações) e reserva para implementações futuras;
Confiabilidade (obedecendo as normas técnicas vigentes para seu perfeito funcionamento e
segurança).

3 NORMAS

Todos os equipamentos, instrumentos e materiais em geral deverão estar conforme as últimas


revisões de normas publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Na falta
de normas desta organização, deverão ser atendidos, nas mesmas condições, os padrões das
seguintes entidades:

ANSI - American National Standards Institute;


IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers;
ISO - International Standardization Organization;
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
U/L - Underwriters’ Laboratories;
ISA - Instrument Society of America;
NTS - Normas Técnicas Sabesp;
IHM - Diretrizes para implantação de Interface Homem-Máquina;
Demais Procedimentos da Sabesp.

NBR 6148 – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (pvc) para
tensões até 750 V

NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos - Terminologia.

NR10 - Norma Regulamentadora N° 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. NR


estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle
e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
NR6 - Norma Regulamentadora N° 6 - EPI - Equipamento de Proteção Individual - Todo
dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

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Especificação Técnica da Automação

NTS2 50 - Painel De Comando Da Estação – Pce Tipo Armario Não Compartimentado Auto-
Portante

IEC61131-3 - Programmable controllers - Part 3: Programming languages

4 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A integradora de sistemas selecionada deverá possuir registro ou inscrição na entidade


competente, CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e ser
reconhecido pela fabricante da solução adotada ou demonstrar aptidão para o desempenho do
objeto deste projeto, através da apresentação de atestado emitido por pessoa jurídica de direito
público ou privado, acompanhado da respectiva certidão de acervo técnico (CAT) em nome de
engenheiro registrado em seu quadro de funcionários desde a época da execução da obra
constante do respectivo acervo, cujo escopo deverá ser, obrigatoriamente, similar ao definido para
a automação das unidades de processos da respectiva unidade de negócio. Este engenheiro
deverá também possuir registro ou inscrição junto ao CREA.

A mão-de-obra utilizada para execução deve ser qualificada, estar de acordo com as normas
de segurança de trabalho, NR10 e demais normas pertinentes e estar sob a orientação de um
engenheiro da área pertinente, devidamente registrado no CREA.

5 GLOSSÁRIO

PCE – Painel de Comando da Estação


EE - Estação Elevatória
CLP - Controlador Lógico Programável
CPU - Unidade Central de Processamento
IHM - Interface Homem-Máquina

6 RESPONSABILIDADES SOBRE O SISTEMA

A execução da obra de automação deverá ser distribuída, padronizada, utilizando uma


configuração comercialmente disponível de hardware, com módulos de software constantes da
linha normal de produtos do fornecedor ou subfornecedores. Este deve garantir a compatibilidade
de todo o hardware e software que integra o sistema a ser executado, sendo que todas as etapas
da obra serão acompanhadas e aprovadas por profissionais qualificados da Sabesp.

Os equipamentos, instrumentos e materiais em geral relacionados no projeto devem ser oriundos


de fabricantes de reputação e experiência comprovadas, com um mínimo de 5 anos de
fornecimentos similares. Todos os equipamentos, instrumentos e materiais em geral devem ter
constituição adequada para operação em ambiente industrial nas mais variadas localizações,
possuir projeto e produção de boa qualidade e devem ser capazes de uma operação longa,
confiável e livre de defeitos.

Para todo o trabalho, incluindo instalação, calibração, testes, ajustes, partida e manutenção,
deverão ser fornecidos os memoriais descritivos e as montagens, feitas por pessoal qualificado. A
empresa que vier a executar os trabalhos deverá observar a regulamentação de preço e critérios
de medição que está dividida por percentual e por etapas. Os serviços de campo com pré-
requisitos mínimos de experiências para a instalação resultante deverão refletir trabalho de
qualidade profissional e o emprego dos melhores padrões e métodos industriais.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Especificação Técnica da Automação

7 CADERNO DE ENCARGOS

O caderno de encargos tem por objetivo definir claramente o escopo de fornecimento, bem como
reunir todas as informações do projeto de forma clara e padronizada. Este documento será
composto por todas as especificações técnicas e entendimentos mantidos entre as partes, assim
como definirá a realização dos serviços a serem prestados e descreverá as tarefas envolvidas sob
o ponto de vista técnico de controle.

O caderno de encargos deverá ser gerado antes da execução da obra, contendo todas as
definições de telas, relatórios, controles e procedimentos de operação do sistema, claramente
descritos, e deverá ser submetido à aprovação da Sabesp. Somente após esta aprovação, deverá
ser iniciado o desenvolvimento dos trabalhos de cada frente dos processos e o desenvolvimento
dos programas aplicativos da automação. Além disso, o caderno de encargos deverá conter:

 Treinamento de operação e manutenção;


 Manuais de configuração, operação e manutenção;
 Folha de especificação de instrumentos;
 Folha de dados;
 Lista de cabos;
 Lista de documentos;
 Lista de materiais da montagem por unidade de processo;
 Alimentação dos instrumentos;
 Cartão de entrada analógica;
 Cartão de saída analógica;
 Cartão de entrada digital;
 Cartão de saída digital;
 Alimentação dos periféricos;
 Montagem dos instrumentos de campo;
 Fornecimento de catálogo técnico contendo a descrição técnica dos instrumentos, desenho
dimensional e detalhes de fixação.

Após a conclusão de cada frente, a contratada deverá fornecer a revisão final do caderno de
encargos da automação das unidades de processo no seguimento.

Todos os documentos deverão ser enviados para a fiscalização e inclusão nas referidas medições
e aprovações pela equipe da Sabesp.

7.1 Diagramas de interligação

Deverão ser fornecidos os desenhos das interligações das conexões entre instrumentos e as
réguas de painéis de passagem e painéis principais dos cabos de E/S, representando toda a
fiação de campo, desde o instrumento até os equipamentos de controle.

7.2 Diagramas de alimentação elétrica

Deverão ser executados em conjunto com o projeto elétrico, pois representam toda a distribuição
de alimentação para os quadros elétricos de acionamento e controle.

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Pag. 656 de 1853
Especificação Técnica da Automação

7.3 Plantas de localização da instrumentação

Deverão apresentar a localização dos instrumentos de campo nas plantas (mostrando elevações,
cortes e detalhes que forem necessários para a instalação correta dos instrumentos). Deverão,
ainda, mostrar a distribuição dos controladores nas plantas, com localização dos painéis de
conexão e distribuição de E/S com trajeto de dutos (ou caneletas), dimensionados em função dos
sinais envolvidos. Elaborar lista de materiais para cada Controlador Lógico Programável para
facilitar execução e manutenção das plantas.

7.4 Lista de instrumentos

Deverá apresentar todos os instrumentos das áreas envolvidas neste escopo, listados em função
do TAG, área aplicada e variáveis, ordenados em função das malhas a que pertencem, com
descritivo breve da aplicação. A identificação dos instrumentos deve seguir o padrão ISA S 5.1.

7.5 Lista de cabos

Deverá conter o número dos cabos, número de circuitos por cabo, seção, aplicação
(características elétricas), origem, destino e comprimento dos lances.

7.6 Folha de dados de instrumentos

Deverá conter todas as características dos instrumentos.

7.7 Plano de testes

Deverá ser apresentado, para aprovação, o memorial descritivo contendo o procedimento de


teste, no mínimo 60 dias antes da data prevista no cronograma para a realização dos testes.

No caso do não funcionamento do sistema conforme especificado, este deverá ser modificado
para o atendimento aos requisitos e ser testado novamente conforme descrito no memorial
descritivo.

Os testes deverão compreender, pelo menos, as seguintes etapas:

 Testes dos painéis do CLP;


 Testes das rotinas de controle do CLP;
 Testes das malhas de controle;
 Testes da integração do CLP às EO’s;
 Testes operacionais.
 Inspeção visual, check list, verificação de continuidade elétrica, ensaios dielétricos, teste
de espessura e aderência da pintura do PCE.

8 INSTALAÇÃO

A empresa contratada para executar os serviços deverá executar a instalação do sistema de


automação das unidades de processo, efetuando todas as conexões e os ajustes necessários,
utilizando pessoas adequadamente treinadas para o escopo completo do fornecimento, e será

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Especificação Técnica da Automação

totalmente responsável pela operação correta do sistema, incluindo quaisquer falhas devidas a
problemas de instalação, interfaceamento, conexão a quadros, instrumentos etc.

9 CALIBRAÇÃO, TESTES E COMISSIONAMENTO

A empresa contratada para executar os serviços será responsável pela calibração dos
instrumentos após a instalação. Esta atividade tem por fim assegurar que aqueles componentes
com características ajustáveis sejam cuidadosamente adequados às condições especificadas e
condições correspondentes à instalação efetuada, operando dentro dos limites especificados.

O fornecedor do sistema deverá apresentar à Sabesp os cadernos de testes e de


comissionamento do sistema, para aprovação, no mínimo 60 dias antes da data prevista no
cronograma para a execução dos testes. A Sabesp terá 30 dias para a análise do documento.

Elementos defeituosos, que não atinjam a adequada calibração, tanto individualmente como
incorporados ao sistema, deverão ser trocados. Todos os instrumentos deverão passar por uma
fase de testes de desempenho a fim de garantir seu funcionamento. Estes testes serão
acompanhados pelos técnicos da Sabesp e deverão ser executados tão logo sejam disponíveis os
instrumentos, a fim de homologá-los para inclusão no sistema.

Deverá ser executado um teste completo do sistema integrado em campo. Todos os modos de
operação, malhas de controle, interações homem-máquina deverão ser exercitadas. Os resultados
de todas as atividades de testes do sistema de automação das unidades de processo deverão ser
documentados, devendo receber a aprovação dos inspetores designados pela Sabesp.

O período de testes de comissionamento deverá ser suficiente para se testar toda a instalação da
planta. O proponente deverá manter uma equipe em campo neste período, qualificada para
executar os testes e ajustes, de forma simultânea.

Após a execução com sucesso dos testes operacionais, deverão ser iniciadas as atividades de
partida do sistema pelo pessoal da Sabesp, em conjunto com o pessoal do fornecedor, integrador
e demais participantes do projeto e executores.

10 TESTE DE DESEMPENHO

A empresa contratada para executar os serviços, após a complementação das atividades relativas
à partida do sistema, deverá executar um teste de desempenho, durante o qual a operação
deverá ser contínua.

Durante este período, todas as funções do sistema deverão ser exercitadas, sendo que qualquer
interrupção deverá ser armazenada, acompanhada do tempo da ocorrência, duração,
componente, subsistema ou programa que ocasionou a falha. O documento de liberação final do
sistema de automação das unidades de processo somente será emitido ao fim do teste solicitado
neste item.

Falhas do sistema durante os testes acima solicitados indicarão que o software e o sistema
operacional não atendem aos requisitos das especificações, e deverão ser corrigidos para que os
testes prossigam.

Deverão ser consideradas falhas de sistema as paradas resultantes de:

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Especificação Técnica da Automação

 Paradas de qualquer componente (não inclusos os de E/S) cuja falha impeça o operador
de monitorar ou manipular malhas de controle a partir das EO’s utilizando os
procedimentos padrão da interface homem-máquina;
 Paradas resultantes da falha conjunta de duas ou mais unidades associadas à interface
homem-máquina que bloqueiem a operação;
 Paradas superiores a duas horas, devido a falha de componentes de E/S;
 Paradas resultantes de falha conjunta de dois ou mais componentes de E/S em um só
conjunto de CLP.

Falhas e paradas conforme as descritas interrompem o teste de desempenho, o qual somente


será reiniciado após as devidas correções. A aprovação dos relatórios finais somente será
efetuada pela Sabesp quando os resultados dos testes forem considerados aceitáveis.

O fornecedor deverá prover um técnico competente na configuração e operação do sistema de


automação das unidades de processos, o qual deverá permanecer nas dependências da Estação
Elevatória de Esgotos durante o período normal de trabalho, desde o início dos testes de
desempenho até a aceitação final do sistema.

O CLP responsável pelo processo deverá possuir, como características de desempenho:


 Valor de referência para o tempo médio entre falhas (MTBF) = 100.000 horas
 Valor de referência para o tempo médio de reparos (MTTR) = 15 minutos

11 GARANTIA DO SISTEMA

O fornecedor do sistema deverá garanti-lo por um período de doze meses após a aprovação, pela
Sabesp, dos relatórios finais do teste de desempenho, comissionamento e integração.

Esta garantia (do sistema como um todo) deverá também incluir partes, peças e componentes
oriundos de subfornecimento, cabendo ao fornecedor executar as negociações correspondentes,
sem qualquer ônus para a Sabesp.

12 TREINAMENTO

O fornecedor deverá iniciar os treinamentos relativos ao sistema de automação a ser implantado,


que deverão ser divididos em, no mínimo, três diferentes etapas:

 Manutenção de equipamentos do sistema de automação;


 Configuração e programação dos CLP’s;
 Operação do sistema de automação.

Os treinamentos deverão ser realizados nas instalações da Sabesp, cabendo à empresa


contratada todos os custos de transporte e estadia, bem como a responsabilidade por todo o
material didático e pelos equipamentos necessários ao treinamento.

O fornecedor deverá especificar em sua proposta os pré-requisitos para participação dos cursos,
assim como o cronograma e a duração de cada um dos cursos. Os materiais didáticos dos cursos
deverão ser entregues 15 dias antes da realização do treinamento.

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Especificação Técnica da Automação

O fornecedor deverá apresentar, com a devida antecedência, o currículo do instrutor responsável


por cada etapa de treinamento.

12.1 Treinamento de manutenção de equipamentos do sistema de automação

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Substituição de módulos do sistema;


 Configuração dos módulos;
 Técnicas de pesquisas de defeitos;
 Interpretação dos indicadores dos módulos;
 Utilização do software para o monitoramento de entradas e saídas ou variáveis.

A carga horária deste treinamento deve ser de, no mínimo, 40 horas, estando prevista a
abordagem dos seguintes tópicos:

 Apresentação do sistema de automação e equipamentos componentes;


 Apresentação e utilização da documentação técnica;
 Apresentação do diagrama de blocos de cada equipamento e seus periféricos;
 Recursos disponíveis no nível de programação;
 Análise de funcionamento de cada módulo;

Este treinamento deverá ser ministrado para, no mínimo, cinco técnicos da Sabesp.

12.2 Configuração e programação dos CLP’s

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Instalação de todo o hardware do CLP;


 Configuração de todos os módulos e CPU’s;
 Programação dos CLP’s através do software de programação;
 Localização de defeitos através dos LED’s indicadores;
 Localização de defeitos usando recursos do software de programação.

Neste treinamento deverão ser abordados os seguintes tópicos:

 Apresentação dos equipamentos utilizados no sistema de automação das unidades de


processo;
 Apresentação da documentação técnica dos programas;
 Apresentação da linguagem de programação e suas modalidades;
 Técnicas de programação;
 Apresentação de comandos e capacidade do software de programação.

O treinamento deverá ser estruturado para cinco técnicos da Sabesp, com carga mínima de 80
horas.

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Especificação Técnica da Automação

12.3 Operação do sistema de automação

Este treinamento visa capacitar os técnicos da Sabesp nos seguintes tópicos:

 Execução de todos os comandos de partida e parada de equipamentos;


 Obtenção de informações sobre os intertravamentos de partidas de equipamentos;
 Navegação pelas telas de supervisão da IHM;
 Reconhecimento de alarmes;
 Utilização de gráficos históricos.

A carga horária deste treinamento deve ser de, no mínimo, 24 horas para cada turma, estando
previsto que sejam abordados os seguintes tópicos:

 Procedimentos de colocação e retirada de operação dos módulos do sistema de


automação;
 Periféricos do sistema e suas características;
 Filosofia de operação;
 Funções do sistema de automação;
 Procedimentos para localização de defeitos no sistema.

Este treinamento deverá ser ministrado para, no mínimo, três turmas de cinco operadores da
Sabesp.

13 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

O contratado deve submeter à Sabesp, em prazos a serem definidos no cronograma geral do


projeto, dois conjuntos completos dos seguintes documentos:

13.1 Hardware

 As-built da instalação;
 Diagramas completos do sistema;
 Diagramas de interligação;
 Documentação dos materiais e equipamentos do sistema de automação das unidades de
processos, incluindo manuais.
 Diagramas de construção e disposição dos painéis de CLP’s e equipamentos do sistema,
incluindo dimensões, identificação de todos os componentes, nomes etc.;
 Detalhes de instalação, montagem e fixação para todos os componentes, subconjuntos,
equipamentos e instrumentos a serem montados em campo;
 Listas de material completas e detalhadas
 Folha de dados preenchida
 Catalogo do CLP
 Catalogo do no-break
 Valor teórico do MTTR e MTBF

13.2 Software

Softwares básicos e de suporte

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Especificação Técnica da Automação

A empresa contratada para executar os serviços deverá entregar, em mídia eletrônica, todos os
softwares básicos e de suporte que façam parte do fornecimento ou que tenham sido adquiridos
para este, acrescidos da documentação fornecida quando da efetivação da compra. Essa
documentação deve incluir os acordos de licenciamento, em nome da Sabesp.

Todas estas informações, bem como os programas dos CLP’s, EO’s deverão ser entregues à
Sabesp em backup em mídia CD-R ou DVD-R.

CLP

A empresa contratada para executar os serviços deverá entregar três conjuntos completos da
documentação de programação do sistema (caderno de encargos impressos e em mídia
eletrônica), antes da assinatura do termo de liberação, após o teste de desempenho. Esta
documentação deverá conter o conjunto completo das estratégias que descrevem o controle para
todos os processos existentes na planta e refletir a configuração do sistema e metodologia de
controle proposta. A documentação a ser fornecida deverá conter, mas não estar limitada à
especificação funcional do sistema e das funções das estações controladoras e diagramas
completos, na linguagem utilizada, dos programas aplicativos desenvolvidos para as estações de
controle. Os diagramas deverão ser bem claros, com os comentários referentes às várias fases de
programação.

O software deverá possuir os seguintes recursos:

 Apresentar todas as instruções, funções e blocos de funções obrigatórias na IEC 61131-3;


 Possuir drive de comunicação com os principais softwares de supervisão;
 Permitir a configuração de senha, com distintos níveis de acesso;
 Possibilitar a criação de comentários de instrução;
 Realizar diagnósticos, monitoração, alteração no programa e do valor das variáveis on-line;
 Criar funções e blocos de funções em biblioteca de usuário;
 Apresentar ambiente de programação contendo editor de programas, funções e blocos de
funções, com recursos para ajuda ao usuário e ferramentas para localização de erros;

13.3 Manuais de operação e manutenção

A empresa contratada para executar os serviços deverá desenvolver e entregar três cópias
completas dos manuais de operação e manutenção (caderno de encargos impresso e em mídia
eletrônica). Estes devem incluir todos os dados, informações, desenhos etc. do sistema,
subsistema e todos os componentes. Os manuais devem incluir a descrição completa dos
procedimentos recomendados de operação, manutenção e uma lista de material de itens
sobressalentes de equipamentos, acompanhada de catálogos, diagramas, e desenhos ou cortes
descrevendo o equipamento. Cada conjunto deve incluir os diagramas completos de montagem e
interligação. A contratada deverá, também, incluir os desenhos revisados do sistema.

14 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

14.1 Nível de campo

As interfaces elétricas que ligarão o nível de campo (elementos iniciais e finais do processo) ao
nível de controle serão padronizadas em:

 Sinal de contato seco, livre de potencial, para detectores e acionadores;

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Especificação Técnica da Automação

 Sinal de corrente de 4 a 20 mA, isolado, para sensores e atuadores;


 Sinais de campo passivos, alimentados por fonte auxiliar de 24 VCC da própria estação
remota;
 Redes de campo;
 O cabeamento será blindado, com aterramento somente do lado da estação de controle.

O projeto executivo contempla o uso de redes de campo para conexão dos CLP’s aos
equipamentos de campo, essas redes deverão ter padrões de redes abertas disponíveis no
mercado adequadas a cada tipo de aplicação, tais como:

 Profibus;
 Modbus.

14.2 Nível de controle

Este nível concentrará o controle do sistema de automação.

Os equipamentos que compõem o nível de controle são as estações controladoras, constituídas


por Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s). Os CLP’s executarão as funções de aquisição
de dados e o controle lógico das malhas. Assim, concentrarão os sinais do nível de campo de uma
determinada etapa do processo e serão capazes de realizar, de modo autônomo, todas as
operações necessárias a esta etapa.

A execução deverá ser feita de modo que os painéis dos controladores fiquem localizados
próximos aos painéis elétricos dos equipamentos controlados, permitindo, assim, a minimização
do cabeamento de campo.

O projeto executivo foi elaborado utilizando uma CPU alocada no painel de automação, que será
responsável por controlar o sistema da EE. O CLP deverá possuir pelo menos 2 portas seriais:
uma para ligação com a IHM e outra para comunicação com o SWITCH.

Os CLP’s das estações de controle deverão satisfazer ao menos os seguintes requisitos:

 Placa Modbus Ethernet TCP/IP


 34 kB de memória configurável;
 Possibilidade de programação nas linguagens prevista na IEC 61131-3:
LADDER, SFC, LISTA DE INSTRUÇÃO e TEXTO ESTRUTURADO
 Bateria para assegurar o programa, data e hora;
 Porta de comunicação RS-232;
 Porta de comunicação RS-485;
 Montagem em trilho DIN;
 Memória não volátil para armazenamento de programa;
 Tempo de execução para instruções booleanas ≤ 1,5ms/k

Os cartões de E/S deverão ser montados em bases com borneira integrada para facilitar a
substituição do cartão quando houver necessidade. Os cartões deverão permitir saque a quente,
não sendo necessário desconectar nenhum fio da borneira para sua substituição, nem, tampouco,
desligar o módulo remoto de E/S.

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Especificação Técnica da Automação

Os cartões deverão ter identificação frontal contendo o código e a versão do módulo. Os módulos,
para efeitos da manutenção, deverão ter acesso frontal e deverão ter dispositivo de segurança
que impeça que se coloque na base, por engano, um cartão de modelo diferente do original.

Os conjuntos de CLP’s deverão ser identificados e dimensionados para atender às quantidades de


pontos por áreas, considerando-se 20% de reserva para pontos digitais e 10% para analógicos,
em todas as configurações.

Todos os pontos de entrada digital deverão ser isoladas do campo utilizando-se bornes relés e
deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Tensão de trabalho de 24 VCC;


 Indicação visual por meio de LED’s frontais em cada módulo;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto;

Todos os pontos de saída digital deverão ser isoladas do campo utilizando-se bornes relés e
deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Tensão de trabalho de 24 VCC;


 Indicação visual por meio de LED’s frontais em cada módulo;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto.

Todos os pontos analógicos (entradas e saídas) deverão ser isoladas do campo utilizando-se
conversores ou isoladores e deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Sinal de corrente de 4 a 20 mA;


 Resolução mínima de 12 bits;
 Isolação óptica de 250 VAC contínua e 1500 VAC por 1 minuto.

Os conversores ou isoladores a serem usados deverão ser passivos, ter isolação entre a entrada,
a saída e deverão possuir, no mínimo, as seguintes características técnicas:

 Isolação galvânica por loop de corrente (sem alimentação auxiliar adicional);


 Sinal de entrada de 4 a 20 mA;
 Sinal de saída de 4 a 20 mA;
 Resistência de entrada de 50 Ω;
 Resistência máxima de carga de 600 Ω;
 Seção de condutor de 0,2 a 2.5 mm2 (AWG 24 a 12);
 Erro de transmissão de 0,1 % do fundo de escala;
 Tempo de resposta de 5 ms;
 Temperatura de operação de -20 ºC a 65 ºC;
 Montagem em trilho DIN;
 Aprovação classe 1 divisão 2.

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Especificação Técnica da Automação

Todos os módulos dos CLP’s será acondicionado em painel, juntamente com suas fontes de
alimentação, réguas de bornes, disjuntores e sistema de proteção contra descarga atmosférica até
o nível 5.

Estes painéis deverão ser construídos conforme projeto elaborado para o acondicionamento dos
CLP’s das áreas abrangidas pela automação das unidades de processo, conforme arquitetura
apresentada.

PCE: configuração do CLP da Estação Elevatória de Esgotos Itatiba:

 Fonte de alimentação;
 CPU;
 Cartões de entradas analógicas;
 Cartão de saídas analógicas;
 Cartões de entradas digitais;
 Cartões de saídas digitais;
 Placa comunicação Ethernet Modbus TCP/IP.

O CLP terá a seguinte configuração de pontos de entradas e saídas, incluindo os pontos reservas
instalados:

Descrição Quantidade
Entradas analógicas 24
Saídas analógicas 8
Entradas digitais 192
Saídas digitais 48

Na porta do painel PCE deverá ser instalada uma IHM, que terá a função de comandar a EE.

A IHM citada acima deverá ter as seguintes características técnicas:

 Display LCD 4x20 caracteres com backlight;


 Tensão de Alimentação de 24 VCC;
 Temperatura de Operação de 0 a 50ºC;
 Teclado numérico e 8 teclas de funções.

O CLP deverá estar interligado em rede com o multimedidor do painel de entrada (PCM-E), QTA
dos geradores de emergência e conversores de freqüência das moto-bombas.

15 LISTAS DE FORNECIMENTO

O caderno de encargos deverá estar muito bem detalhado quanto à quantificação de todos os
materiais e insumos que serão aplicados na implantação do sistema.

As listas deverão incluir todos os materiais e equipamentos fornecidos. As listas a seguir são
preliminares. Deve-se consultar a lista completa de materiais.

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Especificação Técnica da Automação

Lista de serviços
Item Descrição
1 Especificação técnica / caderno de encargos
2 Projeto elétrico dos painéis para CLP’s
3 Projeto elétrico de interligação de campo
4 Nível de controle (CLP’s e redes de campo) - configuração
5 Nível de controle (IHM) - configuração
6 Montagem dos painéis
7 Montagem de campo
8 Documentação de hardware
9 Documentação de software - estações de controle (CLP’s)
10 Manuais de operação e manutenção
11 Documentação de software básico e suporte
12 Testes simulados em fábrica
13 Comissionamento instalação
14 Comissionamento controle (CLP’s e IHM)
15 Teste de desempenho
16 Treinamento de manutenção de equipamentos do sistema de automação
17 Treinamento de configuração e programação dos CLP’s
18 Treinamento de operação do sistema de automação

Lista de Materiais
Item Quantidade Descrição
1 1 Pacote de software e licença de programação para o CLP adotado
Painel elétrico com placa de montagem e demais equipamentos
2 1
conforme lista de materiais anexa ao projeto do mesmo.
3 1 Miscelâneas
4 1 Switch (Conforme especificação técnica 319-94-ELE-321)
5 1 Rack (Conforme especificação técnica 319-94-ELE-321)

16 DIRETRIZES PARA PROTEÇÕES ELÉTRICAS

A contratada deverá seguir todas as recomendações descritas neste memorial descritivo, com a
utilização de protetores em todos os equipamentos, obedecendo aos níveis estabelecidos no
manual e procedimentos em sistema de proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões
da Sabesp.

16.1 Entradas e saídas

Todas as interfaces com o campo (entradas e saídas digitais e analógicas) deverão ter proteção
contra surtos, curto-circuito e sobrecarga. As entradas e saídas digitais serão isoladas do campo
por meio de relés e as entradas e saídas analógicas serão isoladas por meio de conversores /

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Especificação Técnica da Automação

isoladores galvânicos para sinais de corrente de 4 a 20 mA. Cada circuito de saída deverá ter um
fusível.
A proteção contra surtos deverá atender à norma ANSI / IEEE C37.90.1 - 1989 (SWC) nos locais
que possuírem alto grau de interferência elétrica.
Os bornes de entrada e saída deverão aceitar cabos de até 2,5 mm2.

16.2 Topologia dos níveis de proteção

Um bom sistema de proteção deve aliar as características positivas dos diversos componentes de
supressão, coordenando a atuação dos mesmos em estágios que atuem em diferentes intervalos
de tempo durante a ocorrência de um impulso.
Ao resultado dessa coordenação dinâmica dá-se o nome de efeito cascata. No instante inicial, o
estágio de maior velocidade grampeia o impulso e, após este instante, o estágio mais lento, porém
de maior capacidade energética, atua, drenando a parcela de maior energia do impulso para a
terra.
O número de estágios de um sistema de proteção dependerá das características de resposta
exigíveis do protetor, bem como das características inerentes ao ambiente de trabalho do mesmo,
tais como perda máxima de inserção admissível, capacitância máxima, tensão nominal de
operação do equipamento etc.

As linhas telefônicas e o sistema de alimentação deverão receber cuidados especiais, usando-se


um protetor monofásico contra sobretensões derivadas das descargas atmosféricas ou de outros
meios e isoladores galvânicos para tornar o sistema imune a transientes de tensão e ruídos.

Por exemplo, a proteção contra transientes deverá conter dispositivos de proteção adequados
para a proteção das linhas telefônicas e da rede elétrica contra indução eletromagnética devida a
descargas atmosféricas.

Deve-se distribuir as sobretensões de alta energia entre os protetores especificados com mais de
três níveis de proteção, dependendo da intensidade dos surtos. A tensão residual após os
protetores não deverá exceder a isolação do equipamento nem dos componentes do sistema nos
níveis específicos de proteção.

16.3 Nível 1 - quadro geral (padrão da concessionária)

O protetor de nível 1, contra descargas atmosféricas, 1 assegura que a principal parte da corrente
de raio, com um pulso de até 10/350 µs, seja descarregada no solo e não alcance as partes
sensíveis do equipamento.
A tensão residual é de, no máximo, 4 kV e a capacidade de proteção, de até 50 kA (10/350 s). O
protetor de nível 1 ficará localizado na transição da zona 1 de proteção EMC, por exemplo, no
quadro geral de distribuição, de preferência, à frente do medidor de eletricidade, se permitido pela
concessionária local.

16.4 Nível 2 - quadro de distribuição ou centro de controle de motor

O protetor de nível 2 é utilizado como um segundo nível de proteção na transição para a próxima
zona, em painéis de distribuição local.

No nível inicial de proteção, o protetor de nível 1 produz um pulso residual que segue a forma de
corrente a 8/20 µs. O protetor de nível 2 pode suportar esses pulsos reduzidos a uma capacidade
de proteção de até 15 kA (8/20 s), sem nenhum problema. O nível de proteção alcançado nesse
processo é de, no máximo, 1.5 kV.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 667 de 1853
Especificação Técnica da Automação

16.5 Nível 3 - proteção de equipamentos

Existe uma grande variedade de protetores para implementar o nível 3 e fornecer uma proteção
adequada para os equipamentos. Isso inclui, por exemplo, fonte de alimentação, transdutores,
medidores de vazão, módulos montáveis em trilhos padronizados etc.

Quando da instalação de proteção contra sobretensão para os equipamentos, deve-se observar


que os protetores devem ser desacoplados uns dos outros nos diferentes níveis, quando
instalados os níveis 1 e 2. O desacoplamento pode ser feito através da conexão de indutores
entre os protetores, os quais usam sua maior capacidade para gerar proteção para os de menor
capacidade.

Estas proteções se têm mostrado extremamente confiáveis e permitem ao sistema trabalhar 24


horas com uma quantidade muito pequena de interrupções devidas a problemas causados por
surtos. Porém, ainda não são a solução definitiva para esta questão, sendo necessária uma
evolução constante, visando melhorar ainda mais as proteções destes sistemas essenciais ao
abastecimento das cidades.

16.6 Nível 4 – módulos de interfaces de isolamento dos sinais de processo

Digital (aberto / fechado) - interface a relé e acoplador óptico (Fotoacoplador).


Analógico (mA / V / mV) - isolador galvânico e proteção contra surtos.

 Fotoacopladores modulares
 Interfaces a relés
 Módulos de interface analógicos
 Diferenças de potencial de terra
 Circuitos referenciados à terra
 Amplificação de sinais
 Interferências
 Conversão de sinais
 Fotoacopladores modulares

Devido à crescente utilização de equipamentos eletrônicos e dos diferentes circuitos com eles
relacionados, é cada vez mais importante o isolamento galvânico para uma clara e segura
separação dos potenciais.

O equipamento de comando microprocessado de um sistema de automação deve ser interligado


de uma forma eletricamente segura, aos sensores e atuadores.

A interface, os periféricos do processo e a eletrônica de comando devem garantir tanto um


isolamento galvânico seguro como a compatibilidade entre os diferentes parâmetros físicos e
elétricos.

A interface deve satisfazer todas as determinações de segurança, bem como as várias funções
elétricas. Por outro lado, é desejável que uma interface permita que o planejamento, a construção
e a manutenção das instalações sejam efetuadas de forma clara.

Os fotoacopladores proporcionam, além do isolamento galvânico entre o circuito de entrada e o de


saída, as seguintes características:

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 668 de 1853
Especificação Técnica da Automação

 Comando com consumo reduzido;


 Elevada freqüência de comutação;
 Nenhuma vibração de contatos;
 Insensibilidade a vibrações;
 Tamanho reduzido;
 Longa duração.

A soma destas características torna os módulos de interfaces com fotoacopladores em uma


valiosa alternativa às interfaces tradicionais a relé.

Interfaces a relés

É indispensável, na tecnologia da automação, o uso de relés eletromecânicos para separação


galvânica, multiplicação de contatos, amplificação ou adaptação entre diferentes níveis de
tensões.
Nos anos 80 a indústria de relés desenvolveu uma nova geração de relés de interface cujas
características foram adaptadas para responder às novas exigências da eletrônica e automação.
As características dos modernos relés de interface são:

 Miniaturização;
 Menor consumo de energia;
 Maior durabilidade;
 Maior segurança nos contatos;
 Maior capacidade de comutação;
 Menor dissipação de calor.

Os relés de interface modernos têm hoje múltiplas tarefas na automação industrial.

Em todos os âmbitos industriais interessa assegurar a troca de informações entre os diversos


sistemas, livre de potencial e eletricamente isolados. Além disso, como forma de resolver os
problemas freqüentes, resultantes de diferentes níveis de tensão, de diferentes formas de sinal e
de diversas técnicas de ligação.

Uma interface elétrica que cumpra as exigências das instalações modernas tem de apresentar,
entre outras, as seguintes capacidades:

 Acoplamento de diversos níveis de sinal;


 Separação galvânica segura entre a entrada e a saída;
 Amplificação de sinais de nível baixo;
 Maior insensibilidade possível às perturbações eletromagnéticas e flexibilidade de
configuração.
As características típicas dos relés de interface, assim designados porque são freqüentemente
aplicados como elementos de acoplamento, satisfazem estas exigências de maneira eficaz.

Módulos de interface analógicos

Conversão de sinais

Na tecnologia de instrumentação são usados vários tipos de sinais. Os sinais de processo como
mbar, psi, Ar Condicionado (AVAC), as sondas Pt 100, ou termopares, que necessitam ser

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Especificação Técnica da Automação

convertidos e isolados antes de serem interligados aos cartões de entrada analógica de CLP, ou
sistemas de E / S distribuídas.

Sendo assim, na maioria dos casos é necessário realizar uma conversão de medida para
assegurar a correta adaptação entre os transmissores, periféricos de medida e o equipamento de
controle.

Conversores modulares para instrumentação

Só é garantido um processamento seguro dos sinais quando a transmissão das informações for
feita sem qualquer tipo de interferência entre os dispositivos de medida, de controle e regulação
dos sensores, atuadores e periféricos.

Os sinais analógicos de baixo nível estão mais sujeitos às perturbações comuns em ambientes
industriais agressivos. Por isso eles requerem meios seguros de transmissão.

Módulos que possuem interface analógica constituem um acessório indispensável para


automação que deverá assegurar uma conversão e transmissão precisas no processamento dos
dados.
Diferenças de potencial a terra

A precisão de transmissão de sinais analógicos a longas distâncias é influenciada pela resistência


das linhas de transmissão e pelas diferenças de potencial entre essas linhas e a terra.

Se a terra for utilizada como referência para a aquisição do sinal e para a recepção da medida, as
eventuais diferenças de potencial de terra entre os dois locais serão diretamente refletidas na
medida.

No caso de linhas de transmissão longas essas diferenças de potencial podem atingir valores
superiores a 200 V. Em geral os módulos de entradas analógicas possuem 8, 16 ou 32 canais,
que partilham o mesmo conversor analógico - digital por meio de um multiplexador.

Por este motivo estes possuem a mesma referência de tensão e uma massa comum.

Apesar da comutação entre canais realizada pelos multiplexadores ser muito rápida, estes apenas
suportam surtos modo comum muito pequenos.

Se existirem diferenças de potencial entre os vários conversores de medida, sobretudo se eles se


situarem em locais diferentes da instalação, é recomendável que os vários sinais analógicos
sejam isolados galvanicamente entre si e das entradas analógicas.

Além disso, os circuitos de retorno pela terra são uma fonte para diferenças de potencial de terra
entre os vários pontos de um sistema de medida distribuído.

O resultado são valores de medidas incorretos.

Módulos analógicos de isolamento galvânico solucionam os problemas de diferenças de potencial


e de retorno pela terra. Realizam o isolamento galvânico entre a entrada e a saída analógicas e,
dependendo dos modelos, da tensão de alimentação.

Amplificação de sinais

Os sinais de corrente de 0-20 mA ou 4-20 mA são normalmente usados em longas distâncias de


transmissão graças à sua maior imunidade a interferências.

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Pag. 670 de 1853
Especificação Técnica da Automação

Contudo, é preciso garantir que a resistência da linha de transmissão somada à carga do


equipamento receptor não ultrapassem a carga máxima suportada pelo conversor de medida.

Por outro lado, se existir um número elevado de equipamentos receptores ligados em série para o
mesmo sinal analógico (por ex. indicadores, registradores, reguladores automáticos programáveis,
etc), a carga pode ser excessiva sobre a saída dos conversores.

São usados módulos de interface analógica para a amplificação de sinal, possuindo, segundo
alguns fabricantes, uma baixa resistência de entrada da ordem de 50Ω e suportando na saída
uma carga máxima da ordem de 500Ω.

Este valor é suficiente para o processamento de um circuito de medida com vários km de


comprimento.

16.7 Nível 5 - módulos de comunicação

Entendem-se como circuitos de comunicação externos toda rede de condutores metálicos de


sinais, externos às edificações, e que são responsáveis por estabelecer a comunicação entre os
vários elementos pertencentes a um sistema de automação nelas situados. Seja na forma de
circuitos dedicados (linhas privativas), seja na forma de circuitos comutados (linhas discadas).

A proteção elétrica destes circuitos deve ser feita através de dispositivos cujas especificações e
critérios de aplicação, anteriormente mencionados, estão respaldados na NBR-14306:1999. Tais
dispositivos deverão ser instalados no DG - quadro de entrada telefônica , ou nos HUBs das linhas
de dados da edificação, quando existirem. Neste caso, tanto o terminal terra de cada dispositivo
como a blindagem do cabo telefônico, quando existir, deverão ser vinculados ao TAT - Terminal
de Aterramento de Telecomunicações.

Sistemas com rádio

Em sistemas onde são utilizados equipamentos de rádio com antenas instaladas externamente à
edificação, deve - se obedecer todas as recomendações contidas na NBR-5419:2005 e NBR-
5410:2004, executando o aterramento da estrutura que suporta a antena e incluir o sistema
irradiante dentro da área de cobertura dos captores do SPDA.

Recomenda-se ainda, quando se utiliza cabo coaxial como linha de transmissão entre a antena
(ou módulo externo) e o equipamento interno, aterrar a malha deste cabo a cada 20m,
interligando-o convenientemente às estruturas metálicas da torre e incluir dispositivos de proteção
contra surtos específicos para cada sistema de modo a minimizar os efeitos de eventuais
descargas, p. ex.: nas proximidades do mastro ou torre, deve-se inserir no cabo coaxial um DPS
(centelhador) devidamente aterrado que cumprirá ainda a função de aterramento da malha do
cabo coaxial. Para sua especificação, deve-se levar em consideração:
 A impedância da linha de transmissão;
 Os tipos de conectores coaxiais utilizados;
 A faixa de freqüência do sistema;
 A máxima perda de inserção permitida;
 A máxima Relação de Onda Estacionária permitida;
 A maior potência (RF) do sistema;
 A máxima distorção por intermodulação permitida (quando aplicável);
 A mínima corrente impulsiva de descarga (considerando forma de onda 8/20)µs;
 O número de descargas suportadas sem degradação;
 Testes ambientais suportáveis (resistência à água, aos raios solares, à maresia etc);

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Pag. 671 de 1853
Especificação Técnica da Automação

 A máxima energia transferida ao sistema (considerando forma de onda 8/20 µs na corrente


de descarga especificada) ou a máxima tensão residual ou de disparo nas mesmas
condições.

Nas proximidades do equipamento, deve - se incluir na linha de transmissão um protetor coaxial à


gás ou um Stub (somente se não existir a presença de Vcc na linha).

Para sua especificação devem ser considerados os mesmos critérios dos centelhadores indicados
anteriormente. A inserção destes DPSs deve ser executada preferencialmente nos pontos de
conversão de cabos coaxiais rígidos para cabos flexíveis. Os protetores a gás deverão ser
vistoriados periodicamente em manutenções preventivas (sempre após a ocorrência de
descargas) ou manutenções corretivas e substituídas as cápsulas de gás danificadas.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 672 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-005
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato - Recanto Número do Cliente
Feliz

Título: Lista de Cabos da Automação Data Página Revisão


Jan/2013 1 de 7 4
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Teconologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato - Recanto Feliz

Lista de Cabos da Automação

4 jan/13 Luis Alberto Carlos Zurita Conforme Comentários


3 set/12 Letícia Silva Carlos Zurita Conforme Comentários
2 Mai/12 Bruna Cavalcanti Carlos Zurita Conforme Comentários
1 Nov/11 Gabriela Miranda Carlos Zurita Revisão Geral
0 Abr/11 Priscila Bittencourt Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
SC-1002 PCM-01 CF1 CC-SC-1002 PCE-01 11 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1007 PCM-02 CF1 CC-SC-1007 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1012 PCM-03 CF1 CC-SC-1012 PCE-01 9 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1017 PCM-04 CF1 CC-SC-1017 PCE-01 8 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
SC-1022 PCM-05 CF1 CC-SC-1022 PCE-01 7 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 RETORNO VELOCIDADE
FT-1001-A PCE-01 - CI-FT-1001-A MEDIDOR 52 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO
FT-1001-B PCE-01 - CI-FT-1001-B PCE-01 52 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO
LT-1001 PCE-01 - CI-LT-1001 LT-1001 42 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO

CT-1001 PCM-01 - CI-CT-1001 PCE-01 11 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-01

CT-1002 PCM-02 - CI-CT-1002 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-02

CT-1003 PCM-03 - CI-CT-1003 PCE-01 9 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-03

CT 1004
CT-1004 PCM 04
PCM-04 - CI CT 1004
CI-CT-1004 PCE 01
PCE-01 8 24 4 A 20
20mA
A SIM PVC 2X1 CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB
MB-04
04

CT-1005 PCM-05 - CI-CT-1005 PCE-01 7 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 CONTROLADOR TEMPERATURA DO ESTATOR MB-05

LT-1002 PCE-01 - CI-LT-1002 LT-1002 49 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
LT-1003 PCE-01 - CI-LT-1003 LT-1003 50 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
LT-1004 PCE-01 - CI-LT-1004 LT-1004 42 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
LT-1005 PCE-01 - CI-LT-1005 LT-1005 43 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSÔNICO
PT-1001 PCE-01 - CI-PT-1001 PT-1001 55 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
SC-1003 PCM-01 CF1 CC-SC-1003 PCE-01 11 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1008 PCM-02 CF1 CC-SC-1008 PCE-01 10 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1013 PCM-03 CF1 CC-SC-1013 PCE-01 9 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1018 PCM-04 CF1 CC-SC-1018 PCE-01 8 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
SC-1023 PCM-05 CF1 CC-SC-1023 PCE-01 7 24 4 A 20mA SIM PVC 2X1 REFER. VELOCIDADE
ES-1001 PCM-01 K1 CC-ES-1001 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1001-A PCM-01 KA1 CC-HS-1001-A PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1001-B PCM-01 KA2 CC-HS-1001-B PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1001-C PCM-01 KA3 CC-HS-1001-C PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1002-A PCM-01 KA4 CC-HS-1002-A PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1002-B PCM-01 KA5 CC-HS-1002-B PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1004 PCM-01 KA7 CC-SC-1004 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-01 LIGADA
SC-1005 PCM-01 KA8 CC-SC-1005 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
CT-1001 PCM-01 KA9 CC-CT-1001 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1003 PCM-01 BR1 CC-HS-1003 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1002 BOT-2 BDE-2 CC-ES-1002 PCE-01 66 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-01
ES-1003 PCM-01 BDE-1 CC-ES-1003 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-01
ES-1004 PCM-01 SF1 CC-ES-1004 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1002 PCM-01 FC1 CC-YS-1002 PCE-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1005 PCM-02 K1 CC-ES-1005 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1004-A PCM-02 KA1 CC-HS-1004-A PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1004-B PCM-02 KA2 CC-HS-1004-B PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1004-C PCM-02 KA3 CC-HS-1004-C PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1005-A PCM-02 KA4 CC-HS-1005-A PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1005-B PCM-02 KA5 CC-HS-1005-B PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1009
SC 1009 PCM-02
PCM 02 KA7 CC-SC-1009
CC SC 1009 PCE-01
PCE 01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB
MB-02
02 LIGADA
SC-1010 PCM-02 KA8 CC-SC-1010 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1002 PCM-02 KA9 CC-CT-1002 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1006 PCM-02 BR1 CC-HS-1006 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1006 BOT-03 BDE-2 CC-ES-1006 PCE-01 67 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-02
ES-1007 PCM-02 BDE-1 CC-ES-1007 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-02
ES-1008 PCM-02 SF1 CC-ES-1008 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1004 PCM-02 FC1 CC-YS-1004 PCE-01 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1009 PCM-03 K1 CC-ES-1009 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1007-A PCM-03 KA1 CC-HS-1007-A PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1007-B PCM-03 KA2 CC-HS-1007-B PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1007-C PCM-03 KA3 CC-HS-1007-C PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1008-A PCM-03 KA4 CC-HS-1008-A PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1008-B PCM-03 KA5 CC-HS-1008-B PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1014 PCM-03 KA7 CC-SC-1014 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-03 LIGADA
SC-1015 PCM-03 KA8 CC-SC-1015 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1003 PCM-03 KA9 CC-CT-1003 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1009 PCM-03 BR1 CC-HS-1009 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1010 PCM-03 BDE-2 CC-ES-1010 BOT-4 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESERVA
ES-1011 PCM-03 BDE-1 CC-ES-1011 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-03
ES-1012 PCM-03 SF1 CC-ES-1012 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 675 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
YS-1006 PCM-03 FC1 CC-YS-1006 PCE-01 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1013 PCM-04 K1 CC-ES-1013 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1010-A PCM-04 KA1 CC-HS-1010-A PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1010-B PCM-04 KA2 CC-HS-1010-B PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1010-C PCM-04 KA3 CC-HS-1010-C PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1011-A PCM-04 KA4 CC-HS-1011-A PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1011-B PCM-04 KA5 CC-HS-1011-B PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1019 PCM-04 KA7 CC-SC-1019 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-04 LIGADA
SC-1020 PCM-04 KA8 CC-SC-1020 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1004 PCM-04 KA9 CC-CT-1004 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1012 PCM-04 BR1 CC-HS-1012 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1014 PCM-04 BDE-2 CC-ES-1014 BOT-5 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESERVA
ES 101
ES-1015 PCM 04
PCM-04 BDE 1
BDE-1 CC ES 101
CC-ES-1015 PCE 01
PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB
MB-04
04
ES-1016 PCM-04 SF1 CC-ES-1016 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1008 PCM-04 FC1 CC-YS-1008 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1017 PCM-05 K1 CC-ES-1017 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
HS-1013-A PCM-05 KA1 CC-HS-1013-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1013-B PCM-05 KA2 CC-HS-1013-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1013-C PCM-05 KA3 CC-HS-1013-C PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1014-A PCM-05 KA4 CC-HS-1014-A PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1014-B PCM-05 KA5 CC-HS-1014-B PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
SC-1024 PCM-05 KA7 CC-SC-1024 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 BOMBA MB-05 LIGADA
SC-1025 PCM-05 KA8 CC-SC-1025 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SEM DEFEITO NO INVERSOR
CT-1005 PCM-05 KA9 CC-CT-1005 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOBRETEMPERATURA
HS-1015 PCM-05 BR1 CC-HS-1015 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET LOCAL
ES-1018 BOT-6 BDE-2 CC-ES-1018 PCE-01 39 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-05
ES-1019 PCM-05 BDE-1 CC-ES-1019 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MB-05
ES-1020 PCM-05 SF1 CC-ES-1020 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SECCIONADORA SF1 LIGADA
YS-1010 PSA FC1 CC-YS-1010 PCE-01 5 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
YS-1011 PCM-06 FC1 CC-YS-1011 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1021 PSA Q1 CC-ES-1021 PCE-01 5 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
ES-1022 BOT-1 BDE-1 CC-ES-1022 PCE-01 70 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA MS-01
ES-1023 PCM-06 47.1 CC-ES-1023 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 676 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
HS-1016-A PCM-06 1KA1 CC-HS-1016-A PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO MANUTENÇÃO
HS-1016-B PCM-06 1KA2 CC-HS-1016-B PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO LOCAL
HS-1016-C PCM-06 1KA3 CC-HS-1016-C PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO AUTOMÁTICO
HS-1017-A PCM-06 1KA4 CC-HS-1017-A PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MODO NORMAL
HS-1017-B PCM-06 1KA5 CC-HS-1017-B PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 HABILITA MANUTENÇÃO
OC-1002 PCM-06 1KC1 CC-OC-1002 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MISTURADOR MS-01 LIGADO
OC-1003 PCM-06 1KA6 CC-OC-1003 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO TÉRMICA ATUADA
ES-1024 PCM-06 BDE CC-ES-1024 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 EMERGÊNCIA
ES-1025 PCM-06 - CC-ES-1025 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS-1012 PCM-06 - CC-YS-1012 PCE-01 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1026 PCM-E 47.1 CC-ES-1026 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALTA DE FASE
ES-1027 PCM-E Q1 CC-ES-1027 PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS 1013
YS-1013 PCM E
PCM-E FC1 CC YS 1013
CC-YS-1013 PCE 01
PCE-01 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
ES-1028 PCE-01 Q1 CC-ES-1028 PCE-01 2 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 DISJUNTOR ENTRADA LIGADO
YS-1014 PCE-01 FC1 CC-YS-1014 PCE-01 2 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 INTRUSÃO DO PAINEL
OC-1005 PNDS1 - CC-OC-1005 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1006 PNDS1 - CC-OC-1006 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1007 PNDS1 - CC-OC-1007 PCE-01 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1009 PNGR1 - CC-OC-1009 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1010 PNGR1 - CC-OC-1010 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1011 PNGR1 - CC-OC-1011 PCE-01 16 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1013 PNGR2 - CC-OC-1013 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1014 PNGR2 - CC-OC-1014 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1015 PNGR2 - CC-OC-1015 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1017 PNCP1 - CC-OC-1017 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1018 PNCP1 - CC-OC-1018 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1019 PNCP1 - CC-OC-1019 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1020 PNCP1 - CC-OC-1020 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA ABERTA
OC-1021 PNCP1 - CC-OC-1021 PCE-01 18 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA FECHADA
OC-1023 PNCP2 - CC-OC-1023 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1024 PNCP2 - CC-OC-1024 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1025 PNCP2 - CC-OC-1025 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
OC-1026 PNCP2 - CC-OC-1026 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA ABERTA

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Pag. 677 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
OC-1027 PNCP2 - CC-OC-1027 PCE-01 20 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 COMPORTA FECHADA
OC-1029 PNPR1 - CC-OC-1029 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGADO/DESLIGADO
OC-1030 PNPR1 - CC-OC-1030 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 AUTOMÁTICO/MANUAL
OC-1031 PNPR1 - CC-OC-1031 PCE-01 17 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 FALHA
LSLL-1001 PCE-01 - CI-LSLL-1001 LSLL-1001 69 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 CHAVE DE NÍVEL MUITO BAIXO
LSHH-1001 PCE-01 - CI-LSHH-1001 LSHH-1001 69 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 CHAVE DE NÍVEL EXTRA VAZÃO
PI-1001 PCE-01 - CI-PI-1001 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1002 PCE-01 - CI-PI-1002 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1003 PCE-01 - CI-PI-1003 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1004 PCE-01 - CI-PI-1004 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
PI-1005 PCE-01 - CI-PI-1005 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 MANÔMETRO
SC-1001 PCE-01 - CC-SC-1001 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY 1001
YY-1001 PCE 01
PCE-01 - CC YY 1001
CC-YY-1001 PCM 01
PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1001 PCE-01 - CC-YS-1001 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1002 PCE-01 - CC-YY-1002 PCM-01 11 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1006 PCE-01 - CC-SC-1006 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1003 PCE-01 - CC-YY-1003 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1003 PCE-01 - CC-YS-1003 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1004 PCE-01 - CC-YY-1004 PCM-02 10 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1011 PCE-01 - CC-SC-1011 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1005 PCE-01 - CC-YY-1005 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1005 PCE-01 - CC-YS-1005 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1006 PCE-01 - CC-YY-1006 PCM-03 9 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1016 PCE-01 - CC-SC-1016 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1007 PCE-01 - CC-YY-1007 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1007 PCE-01 - CC-YS-1007 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1008 PCE-01 - CC-YY-1008 PCM-04 8 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
SC-1021 PCE-01 - CC-SC-1021 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1009 PCE-01 - CC-YY-1009 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA
YS-1009 PCE-01 - CC-YS-1009 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 RESET REMOTO
YY-1010 PCE-01 - CC-YY-1010 PCM-05 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 ALTA PRESSÃO DE RECALQUE
OC-1001 PCE-01 - CC-OC-1001 PCM-06 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 SOLICITAÇÃO HIDRÁULICA
YY-1011 PCE-01 - CC-YY-1011 PCM-06 6 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 PROTEÇÃO HIDRÁULICA

Página 6 de 7 
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 678 de 1853
#REF!

L= Tensão PVC ou Fiação #


TAG De TAG DO CABO Para Sinal Shield DESCRIÇÃO
(m) (V) EPR (mm²)
OC-1004 PCE-01 - CC-OC-1004 PNSD1 7 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1008 PCE-01 - CC-OC-1008 PNGR1 43 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1012 PCE-01 - CC-OC-1012 PNGR2 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1016 PCE-01 - CC-OC-1016 PNCP1 45 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1022 PCE-01 - CC-OC-1022 PNCP2 47 24 DIGITAL NÃO PVC 2X1 LIGA/DESLIGA
OC-1028 PCE-01 - CC-OC-1028 PNPR1 44 24 DIGITAL NÃO PVC 2X2 LIGA/DESLIGA
TE-1001 MB-01 - CI-TE-1001 PCM-01 73 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1002 MB-02 - CI-TE-1002 PCM-02 73 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1003 MB-03 - CI-TE-1003 PCM-03 73 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1004 MB-04 - CI-TE-1004 PCM-04 67 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
TE-1005 MB-05 - CI-TE-1005 PCM-05 67 24 DIGITAL SIM PVC 2X1 TEMPERATURA
LIGA BOMBA MS-01
DESLIGA BOMBA MS
MS-01
01
- PCM-06 - CC-BOT-1 BOT-1 70 220 - NÃO PVC 7X1
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA MS-
01
LIGA BOMBA MB-01
DESLIGA BOMBA MB-01
- PCM-01 - CC-BOT-2 BOT-2 66 220 - NÃO PVC 7X1
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA MB-
01
LIGA BOMBA MB-02
DESLIGA BOMBA MB-02
- PCM-02 - CC-BOT-3 BOT-3 67 220 - NÃO PVC 7X1
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA MB-
02
LIGA BOMBA MB-05
DESLIGA BOMBA MB-05
- PCM-05 - CC-BOT-6 BOT-6 39 220 - NÃO PVC 7X1
SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO HABILITADA BOMBA MB-
05

Página 7 de 7 
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 679 de 1853
Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Número do Documento
Sabesp
319-94-AUT-004
Projeto: Estação Elevatória de Esgotos de Francisco Morato - Recanto Número do Cliente
Feliz

Título: Folha de Dados de Instrumentação Data Página Revisão


Set/2012 1 de 10 3
Aprovação do Cliente Data Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Analisado: Diretoria de Teconologia, Empreendimentos e Ambiente - T
Aceito: Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
Francisco Morato - Recanto Feliz

Folha de Dados de Instrumentação

3 Jan/13 Marcos Coelho Carlos Zurita Revisão na folha 10 conforme comentário


2 Set/12 Letícia Silva Carlos Zurita Revisão Conforme Comentários
1 Nov/11 Gabriela Miranda Carlos Zurita Revisão Geral
0 Abr/11 Priscila Bittencourt Carlos Zurita Emissão Inicial
Revisão Data Elaborado Aprovado Descrição
Aprovação Sabesp

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 680 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE VAZÃO TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO FT-1001
LOCALIZAÇÃO RECALQUE FINAL
GERAL

APLICAÇÃO VAZÃO
FUNÇÃO MEDIDOR / TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ELETRÔNICA MICROPROCESSADA
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO M³/H - L/S
DIAGNÓSTICO DE FALHA 1 SPDT (ALARME)
ALIMENTAÇÃO 100/230 VAC, 60Hz
TRANSMISSOR

CONEXÃO ELÉTRICA NPT 1/2"


CLASSIFICAÇÃO NEMA 4X / IP-66
DISPLAY LCD
SINAL DE SAÍDA 4-20 mA
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA NÃO
CHAVE TIPO / QUANTIDADE / AMPS SPDT / 03 / 5A
REPETIBILIDADE 0,5%
PRECISÃO / RESOLUÇÃO APROXIMADAMENTE 5% (DOPPLER)
TIPO SEM CONTATO COM FLUÍDO
FLANGE NÃO
CONEXÃO AO PROCESSO EXTERNA A TUBULAÇÃO
MONTAGEM EXTERNA A TUBULAÇÃO
SENSOR

MATERIAL DO INVÓLUCRO
ÂNGULO DE EMISSÃO
COMPRIMENTO DO CABO ~ 60 METROS
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA SIM
LIMPEZA AUTOMÁTICA NÃO
VAZÃO DE PROCESSO MIN. 10 L/s - MAX. 88 L/s
ACESSÓRIOS

COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO


ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE
OPERAÇÃO

ESTADO FÍSICO
PRESSÃO OPERAÇÃO
TEMPERATURA OPERAÇÃO -10ºC A + 50ºC
 UMIDADE > 95%

DPSs PARA ALIMENTAÇÃO E SINAIS


ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO
NOTAS

Página 2 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 681 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1001 LT-1002


LOCALIZAÇÃO POÇO DE SUCÇÃO JUSANTE GRADE GR1
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL NÍVEL


FUNÇÃO TRANSMISSOR TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO ULTRASÔNICO
MONTAGEM TOPO DO POÇO TOPO DO POÇO
EXATIDÃO 0,50% 0,50%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO POLIPROPILENO


FAIXA 0~10M 0~10M
INVÓLUCRO IP68 IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA 4~20 Ma
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2" PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1" 1'
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
COMPRIMENTO DO CABO 47 M 46 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM SIM
NOTAS

Página 3 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 682 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1003 LT-1004


LOCALIZAÇÃO JUSANTE GRADE GR2 MONTANTE GRADE GR1
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL NÍVEL


FUNÇÃO TRANSMISSOR TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO ULTRASÔNICO
MONTAGEM TOPO DO POÇO TOPO DO POÇO
EXATIDÃO 0,50% 0,50%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO POLIPROPILENO


FAIXA 0~10M 0~10M
INVÓLUCRO IP68 IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA 4~20 Ma
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2" PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1" 1'
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
COMPRIMENTO DO CABO 46 M 45 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM SIM
NOTAS

Página 4 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 683 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MEDIDOR E TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO ULTRA-SÔNICO

IDENTIFICAÇÃO LT-1005
LOCALIZAÇÃO MONTANTE GRADE GR2
GERAL

APLICAÇÃO NÍVEL
FUNÇÃO TRANSMISSOR
FABRICANTE
MODELO
TIPO ULTRASÔNICO
TOTALIZAÇÃO DE VAZÃO
EXATIDÃO 0,50%
SENSOR / TRANSMISSOR

MATERIAL POLIPROPILENO
FAIXA 0~10M
INVÓLUCRO IP68
ALIMENTAÇÃO 24VCC / 2 FIOS
SINAL DE SAÍDA 4~20 mA
CONEXÃO ELÉTRICA PRENSA CABO 1/2"
CONEXÃO AO PROCESSO 1"
AUTO-DIAGN-OSTICO DE FALHA 1 SPDA
COMPRIMENTO DO CABO 45 M
COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA
COMUNICAÇÃO SERIAL NÃO
ACESSÓRIOS

ALARME NÃO

FLUÍDO  ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

ESTADO FÍSICO
OPERAÇÃO

PRESSÃO OPERAÇÃO AMBIENTE


TEMPERATURA OPERAÇÃO 28 - 40ºC
 UMIDADE SIM
NOTAS

Página 5 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 684 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - CHAVE DE NÍVEL TIPO BÓIA

IDENTIFICAÇÃO LSLL-1001 LSHH-1001


LOCALIZAÇÃO POÇO DE SUCCÇÃO POÇO DE SUCÇÃO
APLICAÇÃO SEGURANÇA ALARME
FUNÇÃO NÍVEL MUITO BAIXO EXTRA VAZÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO
CONTRAPESO SIM SIM

MATERIAL DO INVÓLUCRO POLIPROPILENO (PP) POLIPROPILENO (PP)


DESLOCADOR

GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP-68 IP-68


BÓIA /

TIPO DE DESLOCADOR METÁLICO METÁLICO

SINAL DE SAÍDA MICROCONTATO NA / NF MICROCONTATO NA / NF


CAPACIDADE DO CONTATO 10 A / 250 VCA 10 A / 250 VCA
CHAVE

ÂNGULO DE COMUTAÇÃO ±45º ±45º

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE

TEMPERATURA MÁXIMA DE 50ºC MÁXIMA DE 50ºC


OPERAÇÃO

PRESSÃO MÁXIMA DE 1 BAR MÁXIMA DE 1 BAR


DENSIDADE DO LÍQUIDO
NOTAS

Página 6 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 685 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1001 PI-1002


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-01 TUBUL. DE RECALQUE MB-02
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA PREENCHIDO COM GLICERINA
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT 1/2"NPT
FAIXA 0-10 BAR 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA 250 VCA


CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

Página 7 de 10
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 686 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1003 PI-1004


LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-03 TUBUL. DE RECALQUE MB-04
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃOPRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA PREENCHIDO COM GLICERINA
MATERIAL DO CORPO
DIAFRAGMA

CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT 1/2"NPT


FAIXA 0-10 BAR 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7 IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA 250 VCA

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE ESGOTO / EFLUENTE


CONDIÇÕES DE
OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

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#REF!

FOLHA DE DADOS - MANÔMETRO COM CONTATO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO PI-1005
LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE MB-05
APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DA TUBULAÇÃO
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO MANOMETRO COM SINAL ELETRICO


TIPO DO ELEMENTO SELO DIAFRAGMA
MATERIAL DO ELEMENTO PREENCHIDO COM GLICERINA
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT
FAIXA 0-10 BAR
MONTAGEM ROSQUEADO NA TUBULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 1 SPDT
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO 250 VCA


CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -20 A 70ºC


PRESSÃO
NOTAS

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Pag. 688 de 1853
#REF!

FOLHA DE DADOS - TRANSMISSOR DE PRESSÃO

IDENTIFICAÇÃO PT-1001
LOCALIZAÇÃO TUBUL. DE RECALQUE DAS BOMBAS
APLICAÇÃO CONTROLE DE PRESSÃO
FUNÇÃO PRESSÃO NA LINHA DAS BOMBAS
GERAL

FABRICANTE
MODELO
COMPRIMENTO DO CABO

TIPO PRESSÃO MANOMETRICA


TIPO DO ELEMENTO TRANSMISSOR
MATERIAL DO ELEMENTO BUNA N
DIAFRAGMA

MATERIAL DO CORPO
CONEXÃO AO PROCESSO 1/2"NPT-M
FAIXA 0 A 10 BAR
MONTAGEM SELO DIAFRAGMA
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO IP-65 / NEMA 7
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA NÃO
CONEXÃO ELÉTRICA 1/2"NPT-F
SINAL DE SAÍDA 4-20mA
CHAVE

CAPACIDADE DO CONTATO
CONDIÇÕES DE

FLUÍDO ESGOTO / EFLUENTE


OPERAÇÃO

TEMPERATURA -10 A 50ºC


PRESSÃO
NOTAS

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sabesp
 

Especificações Técnicas de Equipamentos Hidromecânicos

As especificações são divididas em dois itens, descritos a seguir:

Item 1 - Condições Técnicas Gerais: onde são especificadas as características técnicas


comuns ao fornecimento dos vários equipamentos e/ou materiais;

Item 2 - Condições Técnicas Específicas: onde são especificadas as características


técnicas de cada equipamento ou material.

O Fornecedor deverá sempre atender às especificações contidas nas ‘Condições


Técnicas Gerais’, no que couber, mesmo quando não mencionadas nas especificações
particulares de cada equipamento e/ou material, apresentadas nas Condições Técnicas
Específicas.

As características apresentadas nas Condições Técnicas Específicas, em caso de


conflito, prevalecem sobre as informações das ‘Condições Técnicas Gerais’. Quaisquer
dúvidas ou conflitos que eventualmente ainda possam persistir, serão dirimidos pela
SABESP ou empresa contratada para o acompanhamento das obras, ambas doravante
denominadas de Fiscalização.

1. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

1.1 FORNECIMENTO

Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento


compreenderá:

 Fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto, conforme exigido no


item: "Documentos Técnicos do Projeto", apresentado em item seguinte deste
documento;

 Fabricação;

 Montagem na fábrica;

 Proteção e pintura;

 Realização de ensaios e testes na fábrica;

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Pag. 690 de 1853


sabesp
 
 Embalagem, transporte dos componentes até o local da
obra e descarga em local a ser definido pela Fiscalização;

 Fornecimento das peças sobressalentes necessárias para 2 (dois) anos de


operação;

 Fornecimento de todos os materiais e aparelhos necessários para realização dos


ensaios na fábrica e na obra;

 Fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;

 Fornecimento de todas as peças e acessórios necessários à instalação dos


equipamentos na obra. Incluem-se neste item suportes, tirantes, chumbadores,
coxins antivibratórios, parafusos, porcas, arruelas, buchas, braçadeiras, acessórios
para fixação dos flanges (parafusos, porcas, arruelas e guarnições) e outros
materiais similares;

 Fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional


suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação, para todos os
equipamentos fornecidos;

 Fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na obra;

 Material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas,


pinos, etc.), na quantidade de 10% do total necessário;

 Montagem ou supervisão de montagem conforme o definido no Edital;

 Pequenas obras civis necessárias à montagem;

 Retoques de pintura de acabamento na obra;

 Ensaios e testes na obra;

 Partida e pré-operação;

 Fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos


materiais, componentes e no próprio equipamento;

 Fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do


sistema;

 Treinamento de pessoal de operação e manutenção.


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Pag. 691 de 1853


sabesp
 
O Fornecedor, na sua proposta, deverá relacionar, quantificar e
especificar, por equipamento ou sistema ofertado, todos os itens anteriormente
relacionados e outros que, a seu critério, sejam necessários. Caso algum item não caiba
ao equipamento ou sistema ofertado, o Fornecedor deverá indicar claramente a sua
exclusão.

1.2 DOCUMENTOS TÉCNICOS DA PROPOSTA

O Fornecedor deverá incluir os seguintes documentos de natureza técnica:

 Declaração, clara e concisa, que o equipamento, ou sistema ofertado, adaptar-se-á


perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições previstas no
projeto;

 Especificações completas dos equipamentos, ou dos sistemas ofertados, em


perfeita obediência às presentes especificações;

 Catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento ou sistema ofertado;

 Relação de fornecimentos anteriores com atestados de bom desempenho;

 Necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita


operação do equipamento ou sistema ofertado;

 Esforços, momentos, etc., que os equipamentos ou sistemas ofertados transmitirão


às obras civis projetadas;

 Relação e roteiro de inspeções, testes e ensaios a serem efetuados;

 Garantia do equipamento ou sistema ofertado conforme indicado no item


"Garantias".

1.3 DOCUMENTOS TÉCNICOS DO PROJETO

Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o Fornecedor deverá apresentar à
Fiscalização documentos técnicos contendo informações conforme discriminação
apresentada na seqüência.

1.3.1 Projeto de Implantação

O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se


possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser

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Pag. 692 de 1853


sabesp
 
fornecido e o Projeto existente. O projeto de implantação deverá
conter, no mínimo, os seguintes documentos:

 Desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de


detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do
conjunto, as características das peças embutidas, mostrando todas as interfaces
com as obras civis, inclusive aquelas de caráter transitório que possam ocorrer
durante os processos de montagem e manutenção;

 Plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos aplicação e direção de todas


as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva freqüência, transmitidas pelos
equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de locação e
dimensionamento básico de chumbadores;

 Instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos ou
durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.

1.3.2 Projeto de Fabricação dos Equipamentos

Os documentos deste projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os


equipamentos estão sendo projetados adequadamente, em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão
ser constituídos por:

 Desenhos do conjunto geral, acompanhados da lista que identifica os subconjuntos


que os constituem, não sendo aceitos fornecimentos de desenhos específicos sem
os respectivos desenhos de conjunto das instalações, mostrando sua interface
com os demais equipamentos, tubulações, conexões e peças especiais anexas e
com as instalações civis projetadas. Os desenhos de conjunto deverão levar em
conta os desenhos de formas do projeto estrutural;

 Desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua


configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto, mas
também dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e completa

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sabesp
 
caracterização dos materiais de construção, tratamentos
térmicos e químicos, usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc., assim como,
especificações operacionais (capacidade, vazão, velocidade, etc.);

 Memoriais contendo todos os cálculos justificativos de todo o dimensionamento e


seleção dos equipamentos principais e equipamentos auxiliares;

 Especificações e listas de materiais.

Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a


granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes,
devendo ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se
tratar de materiais de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo:
rolamentos, mancais, parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não
especiais, correias "V", correntes, redutores, acoplamentos, etc.).

1.3.3 Projeto de Montagem

O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à


montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as
tubulações, eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros,
equipamentos auxiliares, etc., até o limite de fornecimento.

Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a


eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:

 Desenhos de instalação dos equipamentos;

 Desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com


listas e especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos
com todas as dimensões de locações;

 Descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais


que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e intertravamentos;

 Desenhos e diagramas de ligações;

 Instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com


diagramas, mostrando a seqüência de montagem e recomendações especiais

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Pag. 694 de 1853


sabesp
 
quando for o caso, tanto para manuseio e montagem
quanto para estocagem na obra antes da montagem.

1.3.4 Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção

- Generalidades

Cada via dos manuais definitivos deverá ser montada em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.

 A capa de cada manual trará as seguintes informações:

 Nome da Contratante;

 Nome da obra;

 Unidade do sistema onde o equipamento está localizado;

 Nome e código do equipamento;

 Nome do Fornecedor;

 Tipo de manual (montagem, operação ou manutenção).

- Manual de montagem

O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma


completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra
e incluirá, no mínimo, as seguintes informações:

 Indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;

 Plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao


sistema de direções ortogonais e utilizando simbologia de convenção de
instrumentos, tubulações, equipamentos, etc., indicada pela Fiscalização;

 Todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive


especificações dos eletrodos;

 Tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo


Fornecedor;

 Ajustes e folgas;

 Aperto de parafusos, molas, etc.;

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sabesp
 
 Ilustrações e/ou desenhos esquemáticos;

 Outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;

 Listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;

 Instruções de manuseio e transporte.

- Manual de operação e manutenção

O manual de operação e manutenção conterá descrições e instruções completas e


pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos equipamentos,
tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança do pessoal.

Esse manual incluirá também o que se segue:

 Determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,


calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos
subsistemas e equipamentos, de acordo com um programa de manutenção
periódica;

 Tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes


recomendáveis, com seus equivalentes de diversos Fornecedores;

 Listas de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras


informações necessárias à recomendação de peças de reposição.

1.4 CONDIÇÕES DE ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE PROJETO

1.4.1 Generalidades

Definem-se como Documentos de Projeto aqueles relacionados no item "Documentos


Técnicos do Projeto"desta especificação.

Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão redigidos


em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a Fiscalização poderá declinar dessa exigência, aceitando textos em inglês,
ficando, porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar importante.

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Pag. 696 de 1853


sabesp
 
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas
para todas as referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações,
desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais.

Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados através


do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
Fiscalização.

Os documentos deverão ser elaborados em meio eletrônico, utilizando softwares


compatíveis.

1.4.2 Desenhos, Listas de Materiais e Memórias de Cálculo

- Condições de elaboração dos desenhos

Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas da ABNT.

Todos os desenhos terão uma legenda onde se lerá, claramente, entre outras, as
seguintes informações, a serem confirmadas pela Fiscalização:

 Nome da Contratante;

 Nome da obra a que se destina;

 Título específico do desenho identificando o equipamento e o seu local de


instalação, através do código e nome.

Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez


centímetros de lado, destinado ao carimbo da Fiscalização.

Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,


data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.

Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em destaque,


as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais, pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.

As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc., serão obrigatoriamente indicadas.

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Pag. 697 de 1853


sabesp
 
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para
dimensões lineares quanto angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos.
Quando adotados afastamentos normalizados, os mesmos deverão ser indicados
segundo os padrões da ISO - International Standards Organization.

As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos nos
respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.

Os desenhos mostrarão, em destaque e em seqüência, todas as ligações e/ou


alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.

Cada equipamento terá todos os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de


formato A-4 (210 X 297 mm), nas quais estarão indicados os números de cada desenho,
o número da revisão, a denominação do desenho e a data de emissão da lista.

O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.

Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.

- Condições de elaboração das listas de materiais

As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto ou


conjunto.

As listas de materiais conterão:

 Descrição completa do material aplicado;

 Quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;

 Norma, marca e/ou código comercial do material;

 Referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.

As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O Fornecedor será responsável pelo fornecimento dos materiais nas
quantidades necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento,
considerando perdas, substituições, etc.
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sabesp
 
- Condições de elaboração dos memoriais de cálculo

Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a


que se referem.

A Fiscalização poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais de


cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.

Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o


processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso serão indicadas no
início de cada dimensionamento.

Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome, sigla,


número, etc. A Fiscalização poderá, a seu critério, solicitar que o Fornecedor lhe envie
uma cópia da norma empregada.

Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,


etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja de domínio público, e facilmente encontrada no Brasil, o Fornecedor
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.

Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo Fornecedor, também
acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.

1.5 CONDIÇÕES DE PROJETO E CONSTRUÇÃO

1.5.1 Normas Técnicas Aplicáveis

Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e


omissões destas normas prevalecerão as condições estipuladas nas presentes
especificações técnicas.

Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para as
condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem
ou transporte, segundo critérios da norma adotada.

As principais associações normativas passíveis de aplicação são as seguintes:

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 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

 CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;

 SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo;

 AFNOR - AssociationFrançaise de Normalization;

 AGMA - American Gear Manufacturers Association;

 AISI - American Iron and Steel Institute;

 ANSI - American National Standards Institute;

 API- American PetroleumInstitute;

 ASME - American Society of Mechanical Engineers;

 ASTM - American Society for Testing and Materials;

 AWS- American WeldingSociety;

 AWWA - American Water Works Association;

 DIN- Deutsche Industrie Normen;

 HIS - Hydraulic Institute Standards;

 IEC - International Electrotechnical Commission;

 IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers;

 ISO - International Standards Organization;

 NEC - National Electrical Code;

 NEMA - National Electrical Manufacturers Association;

 OHSAS - Occupational Health and Safety Assessment Series;

 SAE - Society of Automotive Engineers;

 SSPC - Steel Structures Painting Council;

 USASI - United States of America Standards Institute.

Em caso de conflito entre as normas citadas, a decisão final caberá à Fiscalização, cujo
parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio Fornecedor.

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1.5.2 Solicitações no Concreto

A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior


àquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700
N/cm². A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas
apoiadas em fundação elástica.

Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o Fornecedor apresentará as justificativas pertinentes e solicitará, por
escrito, a autorização da Fiscalização.

A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60 N/cm².

1.5.3 Características construtivas

As peças embutidas de forma definitiva no concreto, tais como parafusos chumbadores,


guias de stop-logs e outros, deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou de material não
sujeito à ferrugem ou degradação.

As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição


periódica deverão ser facilmente acessíveis, e projetadas de modo a facilitar ao máximo
essas operações.

As montagens especiais serão feitas com auxílio de pinos de guia ou dispositivos


similares.

As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.

A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,


inclusive para componentes comerciais.

As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças


originais instaladas.

As placas de identificação para equipamentos serão confeccionadas em aço inoxidável


com espessura apropriada para longa permanência e fixadas em locais visíveis.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 701 de 1853


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As placas de indicações para operação serão soldadas ou
parafusadas com gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas
indicativas do sentido de rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.

As informações mínimas gravadas nas placas de identificação e indicação serão as


mencionadas a seguir, quando aplicáveis:

 Nome do Fabricante;

 Marca e modelo;

 Número de série de fabricação;

 Características fundamentais da operação: o Fabricante deverá apresentar uma


lista à Fiscalização dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;

 Ano e mês de fabricação;

 Código de identificação.

1.5.4 Padronização e Intercambialidade

O Fornecedor deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares e


os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.

1.6 MATERIAIS, PINTURAS E FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS

1.6.1 Generalidades

Os equipamentos serão fabricados segundo as normas técnicas aplicáveis,


empregando-se materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão
um acabamento compatível com a sua importância, colocação e destinação.

De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente
especificado segundo norma aplicável e terá comprovadas as suas propriedades
mecânicas e composição química, por meio de certificados de qualidade do material,
emitidos pelos próprios Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pela
Fiscalização.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 702 de 1853


sabesp
 
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por
certificado de qualidade, o Fornecedor deverá apresentar justificativa técnica detalhada
de seu emprego.

1.6.2 Materiais

Salvo indicações contrárias nas condições técnicas específicas de cada equipamento,


os materiais serão, no mínimo, os seguintes:

 Ferro fundido cinzento:.....................................................ASTM A-48, Classe 35;

 Ferro nodular:............................................................ASTM A-536, Classe 65, 45;

 Aço fundido:.....................................................................................ASTM A-148;

 Aço fundido:...........................ASTM A-27 (para peças de menor confiabilidade);

 Chapas grossas:.....................................................................ASTM A-283, Gr.C;

 Chapas finas:..........................................................................ASTM A-570, Gr.C;

 Tubos de qualidade estrutural:..........................................................ASTM A-120;

 Peças forjadas:...........................................ASTM A-181; ASTM A-273 Gr. 1045.

1.6.3 Soldagem

Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as


Normas da ABNT, TB-2, EB-79, P-MB-168, MB-262, NB-109, AWS - D.1.1 ou
equivalente.

A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo


com a norma ABNT-MB-262, ASME - Seção IX - Capítulo 7 ou equivalente.

Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do Fornecedor,


inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos necessários.

1.6.4 Início de Fabricação

A fabricação dos equipamentos só poderá ser iniciada quando o Fabricante estiver de


posse dos desenhos necessários, à fabricação e aprovados pela Fiscalização.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 703 de 1853


sabesp
 
Estes desenhos deverão ser completos, com todas as
dimensões, tolerâncias, listas de materiais empregados e os tratamentos diversos
aplicados, entre outros, para a perfeita caracterização do fornecimento e entendimento
da Fiscalização.

1.6.5 Modificação Durante a Fabricação

Nenhuma alteração poderá ser feita pelo Fabricante nos desenhos do projeto aprovados
pela Fiscalização. Assim sendo, qualquer modificação do projeto original que por razão
de ordem técnica se tornar necessária durante a fabricação ou montagem, deverá ser
comunicada e somente poderá ser realizada com a aprovação por escrito da
Fiscalização.

1.6.6 Controle de Fabricação

O controle de fabricação será feito através dos desenhos aprovados e destas


especificações.

1.6.7 Limpeza, pintura e proteção das superfícies

- Generalidades

A pintura de qualquer parte do equipamento, e toda proteção a ser empregada, só serão


aplicadas pelo Fornecedor após inspeção do equipamento pela Fiscalização.

O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da


Fiscalização.

Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a
ação de abrasivos e/ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.

Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de materiais abrasivos ou pó nas


partes delicadas.

Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza e


pintura das superfícies contíguas.

Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos para suporte de rolamentos,


engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas, após a

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 704 de 1853


sabesp
 
limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de
compostos anticorrosivos dotipo verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso
específico.

Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente
removíveis por meio de solventes apropriados.

As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.

As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e


pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no Item 3.

O Fornecedor deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não ferrosos,
de acordo com sua qualidade e local de utilização.

A padronização de cores, para a pintura final de acabamento dos equipamentos e


materiais mecânicos, será informada pela Fiscalização durante a fase de aprovação dos
projetos.

Alterações nos procedimentos executivos de aplicação, nos tipos de revestimentos ou


nos materiais e produtos utilizados só serão possíveis mediante prévia autorização da
Fiscalização.

A execução dos serviços de revestimento deverá ser realizada por profissionais


treinados e supervisionada por pessoas especializadas e experientes, sujeitos à prévia
aprovação da Fiscalização.

AFiscalização se reserva o direito de paralisar, a qualquer tempo, todos os serviços que


estejam sendo executados em desacordo com esta especificação, as práticas
recomendadas, procedimento executivo aprovado, e as normas de segurança aplicáveis.

- Condições de aplicação de revestimentos

Estas condições orientam a aplicação de materiais para revestimentos anticorrosivos em


substratos metálicos ferrosos sujeitos, quando em operação, à temperatura do fluído ou
do ambiente (-10ºC a 60ºC).

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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sabesp
 
Todos os serviços, desde o preparo da superfície até a cura final
da última camada de revestimento aplicado, só poderão ser executados em situação de
absoluta limpeza, e nas seguintes condições atmosféricas:

 Umidade relativa do ar: máxima 85%

 Temperatura ambiente: mínima 5ºC

 Temperatura mínima do substrato: 3ºC acima do ponto de orvalho

 Temperatura máxima do substrato: 60ºC

- Normas

As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de


qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de
Estruturas Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil – SSPC e nas
normas técnicas de revestimento citados na seqüência.

Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma
SSPC e os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma
sueca SIS 055.900.

TIPO DE LIMPEZA NORMA PADRÃO

limpeza com solvente. SSPC-SP1 -

limpeza com ferramentas manuais. SSPC-SP2 St2

limpeza com ferramentas motorizadas

ou pneumáticas. SSPC-SP3 St3

limpeza com jato abrasivo ao grau

"comercial". SSPC-SP6 Sa2

limpeza com jato abrasivo ao metal

quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2

limpeza com jato abrasivo ao metal

branco. SSPC-SP5 Sa3

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- Preparo da superfície e aplicação do revestimento

O preparo da superfície e a aplicação do material de revestimento deverão seguir as


recomendações apresentadas nesta especificação e na Tabela 1, que é um resumo das
recomendações de revestimento da Norma Técnica SABESP NTS-84: Revestimentos –
Guia, e demais normas nela citadas, produto de pesquisa realizada pelo IPT – Instituto
de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo a respeito de pinturas e revestimentos de
materiais em ETEs e ETAs.

Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos de


crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas, e outras substâncias estranhas,
objetivando-se manter uma superfície limpa e seca.

Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.

As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,


rugosidade, ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como,
variações na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.

Arestas, cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que
elas adquiram uma espessura adequada de pintura.

A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de umidade.

A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.

A pintura será aplicada e curada de acordo com as mais recentes instruções impressas
do Fabricante da tinta. A preparação da superfície será também feita de acordo com tais
instruções.

O Fornecedor poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um grau
de proteção superior à anteriormente especificada, a ser plenamente justificada em sua
proposta, e sujeita a aprovação da Fiscalização.

Bombas, motores, variadores de velocidade e partes similares fornecidas normalmente


com acabamento de fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou

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outro tratamento aprovado e garantido pelo Fabricante e
adequado ao serviço exposto às intempéries.

- Cuidados com as superfícies pintadas

As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.

Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo.

- Retoques

Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer


contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida,
retoque com a tinta especificada.

Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o


Fornecedor fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e
as tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada
nas operações de transporte, montagem e instalação.

Salvo indicações contrárias, a quantidade das tintas de retoque será aproximadamente


igual a 5% (cinco por cento) do total de cada tinta requerida para a pintura completa de
cada unidade de equipamento.

- Outros tipos de proteção

Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para
os casos aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da
Fiscalização.

Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,


previstos nos equipamentos sujeitos a corrosão serão de aço inoxidável AISI 304.

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TABELA 1 - SISTEMAS DE PINTURAS PARA  EQUIPAMENTOS E COMPONENTES
TABELA 1 - SISTEMAS DE PINTURAS PARA EQUIPAMENTOS E COMPONENTES
PINTURA
CARACTERÍSTICAS DO
MATERIAL LIMPEZA Nº de Espessura
LOCAL DE INSTALAÇÃO PINTURA Tipo da Tinta
CARACTERÍSTICAS DO Demãos Final (um)
MATERIAL LIMPEZA Nº de Espessura
LOCAL DE INSTALAÇÃO Tipo da Tinta Fundo: Epóxi óxido de ferro 1 40
Demãos Final (um)
Intermediária ou acabamento: Alcatrão de hulha epóxi
Fundo: Epóxi óxido de ferro de alta espessura 1 125 3 450
amina
Aço carbono ou ferro JateamentoAço
abrasivo aoou
carbono metal Jateamento
ferroquase branco padrãoabrasivo
de aoIntermediária
metal quaseoubranco padrão Epóxi
acabamento: de amida de alta
1 1 Acabamento qdo houver necessidade
2 de identificação
240
fundido novos fundido
limpeza Sa2 /2 novos limpeza Sa2 /2 espessura
por cor:
Acabamento qdo exposto a raios solares: Poliuretano
- Epóxi mastic 2 70 1 100
Metal novo: lixar levemente com lixa de grana 120 - Poliuretano 2 70
Fundo: Epóxi isocianato 1 125
Metal já exposto a intempéries: usarMetal lixa de
novo:grana
lixar 120 até com lixa de grana 120
levemente
que a superfície fique limpa e uniforme. Intermediária ou deacabamento: Fundo: Epóxi isocianato
Epóxi amida de alta 1 25
Material metálico não Metal já exposto a intempéries: usar lixa grana 120 até 2 240
Equipamentos ou componentes que ade superfície fique limpaespessura
e uniforme.
ferroso Metal já pintado com epóxi: lixar as áreas tinta danificada Intermediária ou acabamento: Alcatrão de hulha epóxi
sujeitos à imersão em água 3 450
até remover
Equipamentos ou componentes as películas
Material metálicosoltas,
nãoarredondar com lixa as amina
potável ou umidade freqüente tinta remanescente e Metal
bordas daferroso lixar jálevemente
pintado com epóxi:
toda lixar as áreas
Acabamento qdo de tinta danificada
exposto a raios solares: Poliuretano 2
sujeitos à abrasão ou desgaste Acabamento qdo houver necessidade de70identificação
superfície pintada para quebra de brilho. até remover as películas soltas, arredondar com lixa as
por cor:
bordas da tinta remanescente e lixar levemente toda
Metal com corrosão vermelha: lixar até removerpintada
superfície a coloração
para quebra - Epóxi mastic 1 100
Fundo:deEpóxi
brilho.
óxido de ferro de alta espessura 1 100
avermelhada. - Poliuretano 2 70
Aço carbono ou ferro
Metal com corrosão vermelha: Intermediária
lixar até ou acabamento:
remover Epóxi amida de alta
a coloração
fundido pintados e com Metal já pintado: lixar as áreas de tinta danificada até Fundo: Epóxi mastic 2 240 1 100
remover as películas soltas de tinta, avermelhada.
arredondar com lixa as espessura
corrosão vermelha
bordas daAço tintacarbono
remanescente
ou ferro e lixar levemente toda Intermediária ou acabamento: Alcatrão de hulha epóxi
superfície pintada
fundido para quebrae decom
pintados Metal já pintado: lixar Acabamento
brilho. as áreas deqdo exposto
tinta a raiosaté
danificada solares: Poliuretano
amina
2 70 3 450

corrosão vermelha remover as películas soltas de tinta, arredondar as bordas da


Fundo: Epóxi modificado de fundo Acabamento qdo houver necessidade 1 125 por cor:
identif.
tinta remanescente com lixa e lixar levemente toda superfície
Aço carbono ou ferro Jateamento abrasivo ao metal quase branco pintada padrão de de brilho.
para quebra Intermediária ou acabamento: Epóxi - Epóxi mastic de
modificado 1 100
1 2 250
fundido novos limpeza Sa2 /2 acabamento - Poliuretano 2 70
Material novo: usar lixa Acabamento
de grana 120qdo atéexposto
que a asuperfície
raios solares: Poliuretano 2 70
Metal novo: lixar levemente com lixa de fique limpa
grana 120e uniforme. Fundo: Epóxi isocianato 1 25
Equipamentos ou componentes Poliéster reforçado com Fundo: Epóxi isocianato 1 25
Metal já exposto
confeccionados em plásticos fibra de a intempéries:
vidro, PVC usar lixa de já
e Material grana 120 até
pintado: lixar as áreas de tinta danificada até
expostos a raios que a superfície fique
plásticos emlimpa
gerale uniforme.remover as películas soltas de tinta, arredondar
Intermediária as bordas Epóxi
ou acabamento: da modificado de
Equipamentos ou componentes Material metálico não tinta remanescente com lixa e lixar levemente toda superfície Acabamento: Poliuretano 2
acabamento
250
2 70
sujeitos a ambientes úmidos e ferroso Metal já pintado com epóxi: lixar as áreas de tinta danificada
pintada para quebra de brilho.
quimicamente agressivos. Não se até remover as películas soltas, arredondar com lixa as
aplica a equipamentos imersos ou bordas daAço carbono
tinta ou ferro
remanescente e lixar levemente toda Acabamento qdo exposto a raios Fundo: Epóxi óxido de ferro 1 40
Jateamento abrasivo ao metal quase branco padrão Sa2 /2solares: Poliuretano 2 70
1
semi-imersos no esgoto. fundido para
superfície pintada novosquebra de brilho. Acabamento: Esmalte sintético 2 50
Metal com corrosão vermelha: lixar até Metal novo: lixar
remover levemente com lixa de grana 120
a coloração
Equipamentos ou componentes Fundo: Epóxi mastic
avermelhada. Metal já exposto a intempéries: usar lixa de grana 120 até Fundo: Epóxi isocianato 1 100 1 25
instalados em ambientes não-
Aço carbono ou ferro Material metálico não que a superfície fique limpa e uniforme.
agressivos. lixar as áreas de tinta danificada até Intermediária ou acabamento: Epóxi modificado de
fundido pintados e com Metal já pintado:
ferroso 2 250
corrosão vermelha remover as películas soltas de tinta, Metal já pintado:
arredondar com lixalixar as áreas de tinta danificada até
as acabamento
remover
bordas da tinta remanescente e lixar levemente toda as películas soltas e lixar levemente toda superfície Acabamento: Esmalte sintético 2 50
superfície pintada para quebra de brilho. pintada para quebra de brilho. Acabamento qdo exposto a raios solares: Poliuretano 2 70

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T AB EL A 1 - SIS T E M AS D E PIN T U R AS PAR A E Q U IP AM EN T O S E C O M P O N E N T ES

P IN T UR A
C ARACT ER ÍS T ICAS DO
M AT E R IAL LIM P E ZA N º de E spessura
LO CAL D E INS T ALAÇ ÃO T ipo da T inta
D em ãos Final (um )
M etal com corrosão verm elha: lixar até rem over a coloração
averm elhada. Fundo: E póxi m astic 1 100
E quipam entos ou com ponentes A ço carbono ou ferro
instalados em am bientes não- fundido pintados e com M etal já pintado: lixar as áreas de tinta danificada até
agressivos. corrosão verm elha rem over as películas soltas de tinta, arredondar com lixa as
bordas da tinta rem anescente e lixar levem ente toda A cabam ento: E sm alte sintético 2 50
superfície pintada para quebra de brilho.

Fundo: E póxi alcatrão de hulha com pigm ento inibidor


1 150
de corrosão
A ço carbono ou ferro Jateam ento abrasivo ao m etal quase branco padrão de
1
fundido novos lim peza S a2 / 2
A cabam ento: E póxi alcatrão de hulha, curado com
2 300
poliam ida e de alta resistência à abrasão

M etal novo: lixar levem ente com lixa de grana 120


Fundo: E póxi isocianato 1 25
M etal já exposto a intem péries: usar lixa de grana 120 até
que a superfície fique lim pa e uniform e.
Interm ediária: E póxi alcatrão de hulha com pigm ento
E quipam entos ou com ponentes M aterial m etálico não 1 150
inibidor de corrosão
sujeitos a contato ou im ersão em ferroso
esgoto M etal já pintado: lixar as áreas de tinta danificada até
rem over as películas soltas e lixar levem ente toda superfície A cabam ento: E póxi alcatrão de hulha, curado com
2 300
pintada para quebra de brilho. poliam ida e de alta resistência à abrasão

M etal com corrosão verm elha: lixar até rem over a coloração
Fundo: E póxi m astic 1 100
averm elhada.
A ço carbono ou ferro Interm ediária: E póxi alcatrão de hulha com pigm ento
1 150
fundido pintados e com M etal já pintado: lixar as áreas de tinta danificada até inibidor de corrosão
corrosão verm elha rem over as películas soltas de tinta, arredondar com lixa as
bordas da tinta rem anescente e lixar levem ente toda A cabam ento: E póxi alcatrão de hulha, curado com
superfície pintada para quebra de brilho. 2 300
poliam ida e de alta resistência à abrasão

M etal com corrosão verm elha: lixar até rem over a coloração
Fundo: "P rim er" à base de borracha clorada 1 70
A ço já pintado com tinta a averm elhada.
E quipam entos ou com ponentes já base de borracha clorada M etal com pintura danificada: lixar as áreas de tinta Interm ediária: B orracha clorada 1 70
pintados com borracha clorada e que ainda estejam em danificada até rem over as películas soltas de tinta,
boas condições arredondar com lixa as bordas da tinta rem anescente e lixar
levem ente toda superfície pintada para quebra de brilho. A cabam ento: B orracha clorada 1 40

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1.7 PEÇAS SOBRESSALENTES

O Fabricante deve fornecer baseado em sua experiência, uma lista de peças


sobressalentes para um prazo de dois anos que, após a aprovação deverá ser parte
integrante do fornecimento, constando do volume da proposta. O Fabricante também se
compromete a manter em estoque peças sobressalentes por um prazo de dez anos a
partir da data de entrega dos equipamentos.

1.8 ESTRUTURAS AUXILIARES PARA ACESSO AOS EQUIPAMENTOS

Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,
corrimãos, etc., deverão ser fabricadas com estruturas em fibra de vidro, salvo menção
contrária nas condições técnicas específicas.

Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento


quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade.

1.9 MONTAGEM NA FÁBRICA, EMBALAGEM E TRANSPORTE

1.9.1 Montagem na Fábrica

De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os


equipamentos ou suas partes serão pré-montados ou montados na fábrica do
Fornecedor, para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua
funcionalidade, tudo de acordo com os desenhos aprovados, estas especificações
técnicas e as normas adotadas.

Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de


identificação, para facilitar a futura montagem na obra.

1.9.2 Embalagem

A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra do


Fornecedor.

As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de


transporte pesado nas rodovias e ferrovias e transporte marítimo, conforme o caso.

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Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a
cada um e a todos os embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada
volume e outra cópia ser pregada do lado de fora de cada volume em um envelope
impermeável. As referidas listas conterão as seguintes informações detalhadas,
relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.) embarcado:

 Empresa Contratante;

 Nome da obra;

 Via de transporte (se aplicável);

 Número do volume;

 Descrição do conteúdo;

 Itens identificados pelo número da lista de materiais do Fornecedor, número de


ordem da fábrica, número do desenho e todos os outros dados de identificação;

 Identificação, pelo item do contrato;

 Peso bruto, tara e peso líquido;

 Dimensões.

Antes de serem embalados, os materiais e equipamentos serão devidamente marcados


para identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes
dados:

 Nome da obra;

 Nome do Fornecedor;

 Número de fabricação;

 Número de peça com número da unidade, se for o caso;

 Número da especificação fornecida pela Fiscalização;

 Dimensões da embalagem e peso bruto.

As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o


trânsito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições

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que envolvam bastante movimentação, transbordo,
armazenamento prolongado, exposição à umidade e possibilidade de roubo ou furto.

O Fornecedor deverá atender às exigências mínimas seguintes e será,


independentemente da aprovação dada pela Fiscalização, exclusivamente responsável
pela entrega do equipamento em boa ordem e condições:

 As embalagens e o acondicionamento dos volumes nos veículos de transporte


serão efetuados de tal maneira que impeçam o contato direto entre as partes;

 As caixas, engradados e estrados serão cintados em aço, de modo adequado à


necessidade de embarque. As peças de madeira usadas deverão ser de tamanho
adequado à carga. A madeira deverá ser perfeita e bem seca;

 Todos os pregos deverão ser revestidos de proteção anticorrosiva, e próprios para


caixotes. Por uma questão de resistência máxima, deverão ser aplicados
perpendicularmente às fibras de madeira usadas na embalagem;

 As cintas metálicas deverão ser colocadas com ferramenta esticadora e presas


com selos de aço;

 Os itens embarcados em fardos deverão ser separados, segundo o seu


comprimento e tamanho, e atados em fardos de tamanho e peso razoáveis.
Sempre que possível, os extremos deverão ser rematados;

 As peças pesadas serão montadas e aparafusadas sobre estrados ou engradados,


os quais deverão ter resistência suficiente para suportar e evitar a distorção das
máquinas;

 As peças ou conjuntos, não danificáveis pela exposição ao tempo, poderão ser


embalados somente com engradados, ou semi encaixotados. Todas as aberturas
de tubos, válvulas e mecanismos, deverão ser protegidas por tampas de madeira
ou plugs. Todas as roscas deverão ser cobertas por tampas ou embrulhadas, de
modo a serem protegidas contra danos durante o trânsito;

 As partes frágeis serão embrulhadas em almofadas crepecelulósicas, ou outro


material de acolchoamento igualmente eficiente, e colocadas em serragem. Os
artigos frágeis deverão ser embalados em caixas de madeira com precauções
especiais contra o risco de quebra;
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 Cada pedaço de tubo, de diâmetro igual ou superior a 6",
será individualmente identificado. Tubos, com diâmetro inferior a 6", serão
amarrados com tábuas de 15 por 10 cm, por cima e por baixo da carga. Os
extremos rosqueados dos tubos deverão ser protegidos, assim como os flanges
deverão ser protegidos por discos de madeira;

 As peças, insuficientemente rígidas, serão providas de nervuras provisórias ou


suportes e escoramentos, para preservar as suas formas;

 As peças pequenas deverão ser acondicionadas em caixas de rigidez suficiente,


dentro das quais deverão ser escoradas e protegidas adequadamente;

 As peças sobressalentes serão embaladas em volumes separados, bem como, as


ferramentas especiais que façam parte do fornecimento;

 Os equipamentos elétricos deverão ser fornecidos embalados para transporte, de


maneira que possam ser embarcados, na medida do possível, já montados, a fim
de facilitar o seu manuseio e reduzir o tempo de montagem.

1.9.3 Transporte

O Fornecedor será responsável pelo transporte e entrega dos equipamentos até o


almoxarifado da obra, incluindo seguro, carga e descarga dos mesmos.

1.10 SUPERVISÃO DE MONTAGEM E VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

O Fabricante deverá colocar à disposição e garantir os serviços relativos à supervisão


de montagem na obra, bem como a verificação de funcionamento testemunhada pela
Fiscalização.

Antes da partida inicial o Fabricante deverá verificar a montagem do equipamento e


autorizar o “Start Up” por escrito, através de relatório de visita.

1.11 ENSAIOS E INSPEÇÕES

1.11.1 Pedidos de Compra

Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão


conter as especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas

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especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados
pelas normas que caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.

1.11.2 Certificado de Ensaios dos Materiais

O Fornecedor enviará à Fiscalização todos os certificados de análises físicas e químicas,


discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis de peças importantes que serão usadas na
fabricação de cada equipamento.

Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais


definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e/ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada
pela Fiscalização.

1.11.3 Especificações das Tintas

O Fornecedor entregará à Fiscalização, cópias das especificações do Fabricante das


tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:

 Tipo e características da tinta de base (primer) e da tinta de acabamento quando


for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;

 Tipo genérico;

 Condições de limpeza exigidas das superfícies para a aplicação das tintas, para o
serviço proposto;

 Tempo de secagem de cada demão antes da aplicação da demãoseguinte;

 Tempo para aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa
ser lixada para permitir aderência adequada da demão final;

 Tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou àimersão na água;

 Espessura mínima da película seca, por demão e total;

 Tipo de aplicação.

1.11.4 Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra

- Geral

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Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um
inspetor credenciado pela Fiscalização.

O Fornecedor deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma inspeção
pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão-de-obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.

Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.

Os exames e ensaios de rotina de todos os componentes da encomenda correrão por


conta do Fornecedor, e deverão ser realizados, de preferência, na sua própria fábrica.

Os ensaios e exames de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas


correlatas (ABNT, ASTM, ANSI e outras), tais como:

 Exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos


materiais aplicados na fabricação;

 Ensaios destrutivos;

 Ensaios não destrutivos;

 Verificação dimensional dos componentes e dos conjuntos;

 Verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores,


bombas, etc.);

 Verificação de funcionamento dos conjuntos;

 Verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em


conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;

 Verificação da pintura e de outros tipos de proteção.

O Fornecedor obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidos nos itens


seguintes desta seção, em datas previamente acordadas com a Fiscalização.

A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a Fiscalização, por ocasião da


elaboração dos Roteiros de Inspeções, basear-se nas informações relativas a ensaios e
inspeções contidas também nas condições técnicas específicas, definindo, de comum

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acordo com o Fornecedor, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.

- Parte mecânica

Ensaios destrutivos

Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e numerados


pela Fiscalização.

Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas NBR-


6152 e NBR-6155 da ABNT.

Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por


amostragem, a critério da Fiscalização, desde que o Fornecedor não tenha condições de
apresentar os certificados emitidos pelo sub-fornecedor ou Fabricante.

Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática usual,
e autenticados pela Fiscalização. Os ensaios de tração serão realizados na presença da
Fiscalização. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e dobramento de corpos de
prova em apenso às soldas, segundo a norma MB-262 da ABNT, ou equivalente.

Ensaios não destrutivos

Serão empregados os tipos de ensaios que se seguem, conforme definido nos Roteiros
de Inspeções:

 Ensaios de dureza;

 Ensaios de ultra-som;

 Ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão


conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;

 Ensaio por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios


de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas, ou porosidade
permitida pela norma ASME (ou outra aplicável).

 Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:

 Cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através de


medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;

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 Pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da
aplicação da demão de acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.

Verificações dimensionais e de acabamento

Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas


MIL-STD-105 D.

Partes estruturais

Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovaçãodas soldas,


após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão submetidas à
verificação dimensional completa e verificação de acabamento de usinagem.

Componentes mecânicos

Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de


acabamento, após a usinagem final, após o tratamento térmico e antes de qualquer
montagem, em 100% (cem por cento) dos lotes.

Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer


montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeções definirão
os componentes mecânicos que serão inspecionados.

Peças sobressalentes

Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional completa e


ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.

Componentes básicos

Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela Fiscalização, os ensaios para comprovação das características técnicas
serão então realizados na presença da Fiscalização. Os Roteiros de Inspeções farão
referência aos ensaios que forem necessários para os componentes básicos.

- Componentes elétricos

Todos os materiais e componentes estarão sujeitos a inspeção por parte da


Fiscalização, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação.

Motores

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A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-
7094 e NBR-5383 da ABNT.

Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:

 Medição da resistência de isolação à temperatura ambiente;

 Ensaio de tensão suportável;

 Medição das resistências dos enrolamentos;

 Ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;

 Ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado, da corrente de partida e


da potência absorvida. Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida,
sendo, neste caso, o conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos da saturação;

Para motores de potência nominal igual ou superior a 50 CV, após a realização dos
ensaios descritos, um motor escolhido a critério da Fiscalização, será submetido aos
seguintes ensaios:

 Ensaio de elevação de temperatura, ocasião em que deverão ser observadas as


condições de trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;

 Ensaio em vazio com obtenção das curvas em função da tensão;

 Levantamento das curvas características em função da potência fornecida; -


obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá ser
executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para a tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.

Painéis elétricos

A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.

Os painéis elétricos, na fábrica, deverão ser submetidos aos ensaios de rotina


estabelecidos pelas normas da ABNT nas suas últimas revisões e em casos omissos
segundo as normas NEMA-ICE e IEEE.

30

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 719 de 1853


sabesp
 
Todos os ensaios de fábrica deverão ser presenciados pela
Fiscalização. Deverão ser registrados todas as condições e resultados dos ensaios,
durante sua execução. Esses registros deverão ser apresentados em forma de relatório
e assinados por todos os presentes, do final dos ensaios.

Transformadores

A aceitação dos transformadores será baseada nas prescrições das normas NBR-5356
e NBR-5380, ambas da ABNT.

Os transformadores deverão ser submetidos, na fábrica, aos ensaios de rotina prescritos


pela norma NBR-5356 da ABNT.

Todos os ensaios deverão ser acompanhados pela Fiscalização. Deverão ser


registrados todas as condições e os resultados dos ensaios durante sua execução.
Estes registros deverão ser apresentados em forma de relatório e assinados por todos
os presentes, ao final dos ensaios.

1.11.5 Ensaios de recebimento

- Geral

Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados peloFornecedor com


participação da Fiscalização.

A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo


a Fiscalização, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou
inconclusivos, solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos
indicados, para verificar a qualidade ou o desempenho dos sistemas e equipamentos,
desde que, tais ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios
adicionais serão feitos mediante prévio acordo entre a Fiscalização e o Fornecedor.

- Ensaios de recebimento provisório

Todos os equipamentos, após serem montados na obra, serão submetidos a ensaios de


funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.

Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações


técnicas e as fornecidas pelo Fornecedor nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais

31

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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sabesp
 
de montagem, manuais de operação e manutenção e nos
catálogos de equipamentos ou de seus componentes.

Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do equipamento


trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos ou em
normas técnicas aplicáveis. Será verificado o perfeito funcionamento de todos os
dispositivos de comando, proteção, sinalização e automatismo.

Durante a instalação do equipamento e execução dos ensaios de recebimento


provisório, a Fiscalização credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O Fornecedor instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.

- Ensaios de recebimento para operação

Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o
seu desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a
entrar em fase operativa.

Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, serem


considerados como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham
sido verificados e atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.

- Ensaios de recebimento definitivo

Antes do término do período de garantia, a Fiscalização terá o direito de realizar, na


presença do Fornecedor, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidas nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir,
desmontar parte do equipamento para verificações necessárias.

Sendo constatadas irregularidades nas características de operação dos equipamentos


ou sistemas, irregularidades inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores ou em
relação a estas especificações técnicas, e que estas irregularidades não sejam devidas
ao uso incorreto dos equipamentos ou sistemas, a Fiscalização poderá:

 Solicitar que o Fornecedor determine as causas das irregularidades e providencie


as devidas correções e/ou modificações, com todos os custos decorrentes a cargo

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 721 de 1853


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do Fornecedor, e em seguida repita os ensaios para
verificar se as irregularidades foram corrigidas;

 Caso a providência anterior não surta efeito, solicitar ao Fornecedor a devolução


do custo do equipamento ou sistema, acrescido de juros, correção monetária e
multa de 20%, e a remoção dos equipamentos ou sistemas em época a ser
definida pela Fiscalização.

Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente


Certificado de Recebimento Definitivo.

1.12 EXPERIÊNCIA

O Fabricante do equipamento especificado deve ter no mínimo 05 (cinco) anos de


experiência na fabricação do equipamento.

Deverá também ter um similar em operação a pelo menos 02 (dois) anos em condições
satisfatórias de funcionamento.

1.13 GARANTIAS

Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo


Fornecedor, durante um período de 24 (vinte e quatro) meses após a data de emissão
dos certificados de recebimento para operação ou 36 (trinta e seis) meses da data de
entrega final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer primeiro.

As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, materiais, fabricação ou


desempenho dos equipamentos.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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1.14 DOCUMENTOS TÉCNICOS

O Fornecedor deverá apresentar, salvo indicação contrária da Fiscalização e/ou Edital,


os documentos técnicos relacionados a seguir:

 05 (cinco) vias dos desenhos de montagem do conjunto para aprovação, mais 01


(uma) via dos arquivos digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos desenhos definitivos de montagem do conjunto, mais 01 (uma)


via dos arquivos digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos desenhos em corte dos equipamentos, com as indicações das
peças componentes, mais 01 (uma) via dos arquivos digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos desenhos em corte definitivos dos equipamentos, com as


indicações das peças componentes, mais 01 (uma) via dos arquivos digitais na
extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos desenhos de locação do conjunto no local de instalação


previsto para aprovação, mais 01 (uma) via dos arquivos digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos desenhos de locação definitivos do conjunto no local de


instalação previsto, mais 01 (uma) via dos arquivos digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos desenhos dos diagramas funcionais elétricos para aprovação,
quando aplicável (equipamento com acionamento elétrico), mais 01 (uma) via dos
arquivos digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos desenhos definitivos dos diagramas funcionais elétricos quando
aplicável (equipamento com acionamento elétrico), mais 01 (uma) via dos arquivos
digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias do manual de instalação, manutenção e operação, mais 01 (uma)


via dos arquivos digitais na extensão .pdf;

 05 (cinco) vias dos relatórios de testes e certificados de materiais.

O Fornecedor deverá colocar como referência nas correspondências e/ou desenhos os


seguintes dados:

 Local de aplicação do equipamento;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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 Número do pedido de compra ou solicitação de compra;

 Item da lista de materiais;

 Peso aproximado;

 Quantidade.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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2. CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICASDOS
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HIDROMECÂNICOS – EEE CÓRREGO MATIAS

2.1 INTRODUÇÃO

A seguir são detalhadas as características técnicas específicas de cada sistema,


equipamento e material hidromecânico a ser implantado na obra em questão.

2.2 CONJUNTOS MOTOR-BOMBA HELICOIDAIS

2.2.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos os seguintes conjuntos motor-bomba helicoidais:

 3 (três) conjuntos motor-bomba para o recalque de esgoto bruto gradeado com


espaçamento entre barras de 1,5 cm, sendo uma reserva;

Os conjuntos serão fornecidos completos, com sistema de alívio e todos os acessórios


necessários à montagem e perfeita operação.

Deverão ser fornecidos como acessórios os chumbadores para fixação do conjunto, em


aço inox, o sensor de temperatura do estator e o controlador de temperatura do mesmo,
além de uma válvula de alívio com pressão de abertura 12,5 bar.

Os conjuntos deverão obedecer as presentes especificações complementadas pelas


informações constantes das Folhas de Dados (FDs) de cada equipamento,
apresentados em anexo. No caso de divergências entre os dois documentos
prevalecerão as informações constantes das FDs.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.2.2 Características Operacionais

As condições de operação e instalação estão detalhadas nas Folhas de Dados


anexas.

Todos os materiais das bombas deverão ser resistentes ao líquido a ser recalcado.

Com referência aos valores especificados, as tolerâncias aceitáveis deverão atender


as seguintes condições:

 pressões

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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- recalque .............................................................................................. ± 1%

- sucção ................................................................................................ ± 5%

 capacidades.............................................................................. + 10% e - 0%

 velocidades ............................................................................................ + 2%

2.2.3 Características Construtivas

A pressão máxima admissível na carcaça, incluindo a caixa de gaxetas, deverá ser,


no mínimo, igual à classe de pressão/temperatura dos flanges selecionados para a
bomba(PN-16).

Quando selecionado o ferro fundido nodular para a carcaça, deverá ser considerada
a mesma classe de pressão/temperatura do aço carbono.

As bombas e acionadores deverão ser adequados à operação abrigada, salvo


menção contrária na FD.

O NPSH requerido será inferior em pelo menos 1 m.c.a., quando comparado com o
disponível.

Os redutores de velocidade, quando requeridos, deverão ser de acordo com as


Normas AGMA e ter um fator de serviço não inferior a 1,5, referido à potência do
motor.

As carcaças deverão ser fornecidas com sobre-espessura de corrosão de 3mm.

Quando especificado ferro fundido este será, no mínimo, ASTM A-48 classe 35.

Bocais flangeados da carcaça de ferro fundido deverão ser de face plana (FF). Os
bocais construídos em outros materiais poderão serão de face plana (FF) ou com
ressalto (RF).

Os mancais deverão ter, como mínimo, uma vida útil nominal L10 de 20.000 h.

Todos os componentes rotativos serão balanceados dinamicamente. Como valores


limites das vibrações, serão adotados os dados das normas HIS.

a) Base metálica

Será única e deverá abranger o conjunto motor-bomba. Será provida de meios de


coleta e descarga dos vazamentos da bomba.
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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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A base será estruturalmente rígida, a fim de delimitar o desvio
paralelo entre os eixos a menos de 0,05mm.

b) Conexões de sucção e recalque das bombas

As bombas deverão ser fornecidas com conexões de redução e ampliação, na


sucção e no recalque, que permitam conectar as bombas às tubulações de sucção e
recalque previstas no projeto.

Os flanges destas conexões em contato com as tubulações previstas no projeto,


deverão obedecer à NBR-7560 da ABNT e serão classe PN-16, a mesma das
tubulações projetadas.

c) Tubulações auxiliares

Todas as tubulações auxiliares serão fornecidas pelo Fabricante até o perímetro da


base metálica.

Arranjos típicos das tubulações e acessórios serão conforme a norma ANSI B


73.1M.

O diâmetro mínimo das mesmas será de 1/2”, ASTM A-120, Sch 80.

d) Materiais

Os materiais serão identificados de acordo com as Normas ASTM. Os


detalhamentos dos materiais das peças mais significativas das bombas fazem parte
das FDs, anexas.

e) Acionador

Os acionadores deverão ser motores de indução, trifásicos, rotor em gaiola,


dimensionados para partida com conversor de frequência. A tensão está indicada
nas FDs.

f) Variador de velocidade

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Caso os conjuntos motor-bomba sejam de velocidade variável, os
tipos de variadores a serem empregados estão definidos nas FDs e/ou no projeto
elétrico. Caso seja usado inversor de frequência, o mesmo estará nos quadros do
sistema elétrico e não fará parte do escopo de fornecimento das bombas; neste
caso, o Fornecedor das bombas deverá manter estreito contato com o Fornecedor
do quadros elétricos para evitar incompatibilidades entre os fornecimentos.

g) Acoplamentos flexíveis

O fator de serviço dos mesmos não será inferior a 1,50. Será aplicado à potência
consumida pelo conjunto acionador, porém será apropriado para transmitir a
potência máxima do motor.

2.2.4 Inspeções, Ensaios e Testes

a) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As bombas serão testadas nas instalações do Fabricante. A inspeção será efetuada com
supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização. Todos os dados dos ensaios
serão registrados e emitidos em certificados de ensaios.

O Fabricante anexará à sua proposta o roteiro detalhado dos testes a serem realizados
durante a fabricação.

O inspetor verificará:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios por partículas magnéticas ou líquido penetrante em componentes


fundidos;

 Os tipos e características dos mancais e a selagem;

 As principais medidas dos componentes;

 O balanceamento estático/dinâmico;

 As dimensões do conjunto montado na base;

 Alinhamento;

 Sentido de rotações;
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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 728 de 1853


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 Placa de identificação;

 Pintura.

A seguir são especificadas as características básicas dos ensaios previstos. A


necessidade, ou não, da execução dos ensaios encontra-se indicada nas FDs.

Ensaio de funcionamento

As bombas serão submetidas ao ensaio de funcionamento, junto com o ensaio de


desempenho, desde que efetuado a rotações nominais e em um período não inferior
a 30 minutos.

Deverão ser verificados:

 Eventuais aquecimentos de mancais;

 Ruídos anormais;

 O sistema de lubrificação;

 Vibrações excessivas nos mancais.

Ensaio de desempenho

Serão adotados os critérios estabelecidos pelas normas HIS para este teste.

O ensaio será realizado na faixa estabelecida nas FDs nas velocidades normais das
bombas. Serão levantados todos os parâmetros de processo.

Os testes serão realizados com óleo ou água a temperatura ambiente.

O ensaio será efetuado à velocidade nominal, considerando os seguintes pontos


para levantar a curva de desempenhos.

À velocidade constante: para 20%, 60% e 100% da pressão diferencial, serão


levantadas e registradas as capacidades, rendimentos e potência.

Com a velocidade e capacidade de projeto, os resultados do ensaio deverão estar


situados dentro das tolerâncias:

Parâmetros de processo Tolerâncias

 Temperatura do fluído ..........................................................................  2 ºC

 Velocidades ............................................................................................ 2%
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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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 Pressões:

. recalque ............................................................................................... 1%

. sucção ................................................................................................. 5%

 Vazão ...................................................................................................................... +10% e - 0%

O teste deverá corresponder ao nível II das normas HIS.

Ensaio de NPSH

O ensaio será efetuado conforme critérios definidos nas normas HIS.

Será utilizada água como líquido bombeado.

Deverá ser medido nos seguintes pontos:

 Vazão mínima contínua, estável;

 Vazão de projeto;

 Vazão no ponto de maior eficiência;

 Vazão máxima.

De preferência, o método adotado será o tanque de vácuo.

Teste hidrostático

Deverá ser realizado com água e temperatura ambiente, com pressão de 1,50 vezes
a pressão de trabalho máxima, durante 30 minutos contínuos.

As condições do teste serão as definidas pela norma do HIS.

Ensaios do motor

Deverão atender as características constantes das Especificações Técnicas Gerais


ou outros pré-estabelecidos pela Fiscalização.

b) Testes na Obra

Serão efetuados como indicado nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
especificações técnicas.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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2.2.5 Documentos Técnicos a Serem Fornecidos

Além dos documentos técnicos relacionados nas "Condições Técnicas Gerais", o


Fabricante deverá incluir no fornecimento os seguintes elementos:

 As FDs em anexo com os dados em branco preenchidos;

 Curvas características completas da bomba relacionando, para o rotor e rotação


ofertados, a vazão com a altura manométrica, rendimento, potência consumida e
NPSH requerido, indicando claramente os pontos de operação com a vazão
nominal;

 Desenho com dimensões gerais dos conjuntos motor-bomba;

 Curva do conjugado de partida;

 Especificação completa da pintura.

2.2.6 Folha de Dados

Em anexo são apresentadas as Folhas de Dados – FDs dos equipamentos em


referência.

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2.3 GRADEAMENTO MECÂNICO

2.3.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido um sistema formado por grades ou peneiras rotativas


inclinadas do tipo esteira de limpeza contínua, com aberturas de 15 mm que
alimentam uma rosca transportadora que direciona o material gradeado para uma
caçamba de 1,2 m3.

O fornecimento deverá ser completo, incluindo, os seguintes elementos:

 02 (01+01 reserva) peneiras rotativas completas;

 01 (uma) rosca transportadora;

 Um painel elétrico de comando local, equipado com todo o automatismo


necessário ao sistema, e com componentes necessários ao comando à distância;

 Todos os acessórios necessários à montagem e perfeita operação do sistema,


inclusive caçamba para 1,2 m³, em aço carbono, com tampas e bocal de
enchimento, conforme indicado nos desenhos de projeto.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.3.2 Características Operacionais

O sistema gradeará esgotos sanitários brutos à montante da Estação Elevatória de


Esgotos Córrego Matias, e será formado por duas grades mecanizadas, sendo uma
reserva, que descarregará os sólidos retidos em uma rosca transportadora, com
descarga final dirigida para a caçamba estacionária.

As grades e a rosca transportadora terão alturas suficientes para descarga do material


retido, com folga, de uma para outra e também para a descarga final e livre retirada da
caçamba estacionária, respeitados os níveis previstos tanto da estrutura da unidade
quanto do sistema viário do entorno da estação, conforme mostrado nos desenhos de
projeto.

As grades serão do tipo mecânico com limpeza contínua, inclinadas em relação ao


fundo do canal onde serão instaladas, e terão aberturas de 15 mm.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Cada grade será instalada em um canal de concreto com as seguintes características, a


serem confirmadas na obra:

 Largura: 0,50 m;

 Profundidade total (do fundo do canal até o piso de operação): 3,50 m;

 Vazão máxima dos esgotos: 76,00 L/s;

- Lâminas líquidas máximas:

 A jusante da peneira: 0,14 m;

 A montante da peneira: 0,29 m.

 Em situação de NAmáx de extravasão: 2,71 m.

As grades deverão ser acionadas quando a perda de carga pré-estabelecida for


identificada pelo medidor de nível do tipo ultrassônico instalado no canal à montante das
peneiras (ou por temporização). Deverão funcionar em concomitância com a rosca
transportadora.

2.3.3 Características Construtivas

a) Grades Rotativas

As grades rotativas serão mecanizadas, com auto-limpeza contínua, inclinadas em


relação ao fundo do canal e construídas com componentes metálicos de aço
inoxidável.

Cada grade será formada por uma série de elementos de remoção de sólidos
idênticos e interligados entre si por eixos paralelos, formando uma esteira
transportadora sem fim. A esteira ficará mergulhada em sua parte inferior no canal
onde são veiculados os esgotos, e livre em sua parte superior acima da rosca onde
serão descarregados os sólidos.

Os elementos de remoção de sólidos terão aberturas de 15 mm por onde passarão


os esgotos. Os sólidos com dimensões superiores às das aberturas ficarão retidos
nos elementos de remoção e serão transportados e descarregados na parte superior
da esteira, pelo movimento de rotação da esteira.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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A esteira, a geometria dos elementos de remoção de sólidos e a forma de


tracionamento, deverão permitir que, cada fileira de elementos ao atingir o tambor de
tracionamento, na parte superior da grade, promovam a auto-limpeza dos
elementos, expulsando os sólidos através de movimentos relativos entre os próprios
elementos de remoção.

O acionamento da grade deverá ser feito por um conjunto motor redutor localizado
na parte superior da grade.

Dados Construtivos do Equipamento:

Base:

 Chapas laterais em AISI 304 com espessura mínima de 4,76 mm;

 Reforços estruturais tubulares em AISI 304;

Base do chassi:

 Viga L em AISI 304 com espessura mínima de 4,76 mm;

 Lateral direita e esquerda: em AISI 304 com espessura mínima de 12,77 mm;

Apoio dos mancais do tracionador do cinturão de dentes filtrantes: em AISI 304 com
espessura mínima de 4,76 mm;

Acionamento:

 Através de conjunto motor redutor de eixos paralelos;

 Proteção: IPW-55;

 Tensão elétrica: 380 V;

 Frequência: 60 Hz;

Conjunto transmissão do acionamento composto por:

 Eixo de transmissão em AISI 304 e engrenagens em AISI 430 com espessura


mínima de 12,7 mm;

 Corrente de transmissão conforme Norma ISO 20 B-1;

Conjunto esticador do cinturão de dentes filtrantes: eixo guia do cinturão em AISI


304 com rodas guia em AISI 430 com espessura mínima de 12,7 mm;

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Conjunto de dentes filtrantes:

 Material dos dentes resistente à luz solar;

 Eixo de montagem dos elos da esteira dos dentes em AISI 304;

 Chapa de ligação dupla dos elos da esteira em AISI 304 com espessura
mínima de 3,91 mm;

 Anéis de retenção em AISI 304;

 Roda guia em AISI 304;

 Placa de fechamento lateral em AISI 304 com espessura mínima de 1,0 mm;

Conjunto auxiliar de remoção de resíduos:

 Manta em borracha de limpeza superior com espessura mínima de 3 mm;

 Eixo de acionamento da manta de limpeza superior em AISI 304;

 Eixo raspador em AISI 304 com revestimento em PVC;

 Bandeja de limpeza superior em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm;

 Escova de limpeza inferior em polipropileno com cerdas em nylon;

Trilho guia da esteira:

 Suporte com chapas em AISI 304 com espessura mínima de 4,76 mm;

 Guia com chapa em AISI 420 com espessura mínima de 12,7 mm;

 Disco guia inferior em AISI 430 com espessura mínima de 12,7 mm;

Vedação lateral:

 Chapas em polipropileno com espessura mínima de 5,0 mm e fixação através


de chapa sobreposta em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm

Tampas do sistema de transmissão e acionamento: em AISI 304 com espessura


mínima de 2,0 mm;

Fixação do equipamento no canal: com chapa em AISI 304 com espessura mínima
de 4,76 mm.

b) Painel de Comando Local

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O painel elétrico de comando local será do tipo para trabalho ao tempo e deverá
conter todos os dispositivos de chaveamento, proteção, comando e automatismos
necessários ao perfeito funcionamento do sistema.

O painel deverá ser feito de acordo com o que foi previsto no projeto de eletricidade
e de automação da estação. Para tanto o Fornecedor deverá conhecer
perfeitamente estes projetos e manter estreito contato com o Fornecedor dos
sistemas de eletricidade e automação, para evitar incompatibilidades.

Em princípio, no painel será prevista uma chave seletora “local-manual”, “local-


automático” e “remota”. Na condição “local-manual” cada equipamento do sistema
poderá ser operado de forma isolada e manualmente, através de botoeiras
instaladas no painel. Na condição “local-automática”, o sistema deverá ser operado
automaticamente como o descrito anteriormente. Na condição “remota” o sistema
poderá ser comandado pelo Sistema de Supervisão e Controle – SSC, tanto na
forma manual como automático; o SSC deverá receber sinais remotos das
condições “em operação” ou “defeito” dos equipamentos do sistema.

O painel deverá ser provido de CLP local com IHM para controle e automação do
sistema. Este CLP será conectado a rede geral do SSC, para permitir o comando e
controle do sistema através do SSC. Os CLPs deverão ser iguais aos que serão
definidos para toda a estação no “pacote” do Sistema de Supervisão e Controle, a
serem definidos pela Fiscalização.

Os equipamentos com potência até 7,5 CV, inclusive, poderão ter partida direta. Os
equipamentos com maiores potências deverão ter partida com “soft-start”.

c) Caçamba metálica

Fabricada em aço carbono 1010/1020, espessura 3,00 mm (1/8”) nas laterais e 3,00 mm
(1/8”) no fundo. Reforçadas com perfis U 4” e soldadas por processo MIG/MAG.
Travessão para acoplamento no caminhão Ø 33 mm, haste para acoplamento de
correntes Ø44 mm. Desengraxe e fundo primer. Capacidade para 1,2 m³, com tampas e
bocal de enchimento. Acabamento, com pintura do logotipo da SABESP.

2.3.4 Inspeções, Ensaios e Testes

a) Inspeções, ensaios e testes na fábrica

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Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um


roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios


correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 A operacionalidade dos dispositivos de limpeza;

 Pinturas.

b) Testes na obra

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
Especificações Técnicas.

2.4 MISTURADOR SUBMERSIVEL

2.4.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido 1 (um) misturador submersível, para instalação no poço de


sucção da elevatória. O fornecimento do misturador será completo, com todos os
acessórios necessários à montagem e perfeita operação.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.4.2 Características Operacionais

O poço de sucção da elevatória, no qual o misturador submersível será instalado,


possui as seguintes características:

 Comprimento: 9,70 m;

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 Largura: 3,00 m;

 Altura total: 5,55 m;

 Altura do líquido:

- Máximo: 2,0 m;

- Mínimo: 1,5 m;

 Tipo de líquido: esgoto predominantemente doméstico.

 Potência máxima: 3,8 kW.

Durante a operação do misturador é possível que sejam formadas correntes


indesejadas no poço de sucção, que podem, eventualmente, prejudicar a operação
das bombas helicoidais.

Dessa forma, recomenda-se que os misturadores operem continuamente, até a


partida de uma bomba. Quando ao menos um conjunto motor-bomba estiver em
operação, o misturador será desligado.

Como esta situação não foi ainda comprovada sugere-se que, após a instalação dos
equipamentos, verifique-se se a operação do misturador realmente ocasionará a
formação de correntes. Caso as correntes não sejam formadas, o misturador
passará a operar de forma contínua.

2.4.3 Características Construtivas

O Fornecedor, em função das características do seu equipamento, das dimensões e


características do líquido previstas para o tanque, deverá rever o número de
equipamentos e sua posição no interior do tanque, e deverá garantir a mistura
completa do líquido.

Os misturadores serão de eixo horizontal, do tipo submersível e removível a partir da


superfície através de correntes ou cabos, com auxílio de uma guia vertical.

O motor será totalmente fechado e terá um eixo prolongado sobre o qual será
acoplada diretamente a hélice do misturador. O eixo será provido de selo mecânico
de alta qualidade e o cabo de energia será provido de dois anéis “o-ring” e duplo
embuxamento para impedir a entrada de água no motor. A hélice terá formato que

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impeça incrustações de material. O motor operará com tensão de 380 Vca em 60 Hz


e terá bobinas do estator com isolação classe F.

Como qualidade mínima, os misturadores e acessórios deverão ser construídos com


os seguintes materiais:

 Material da hélice: aço inoxidável AISI 316L;

 Material da carcaça: aço inoxidável AISI 304;

 Material do eixo: aço inoxidável AISI 431;

 Sistema de içamento: aço galvanizado.

2.4.4 Inspeções, ensaios e testes

a) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

Os ensaios e inspeções serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro de


inspeções a ser elaborado de comum acordo entre a Fiscalização e o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos em certificados de


ensaios.

O inspetor verificará como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Por inspeção visual, os componentes;

 Os ensaios por partículas magnéticas ou líquido penetrante em componentes


fundidos;

 Os tipos e características dos mancais;

 As principais medidas dos componentes;

 As pinturas.

b) Testes na Obra

Serão realizados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais” das presentes
Especificações Técnicas.

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2.5 CONJUNTOS TROLLEY-TALHA E MONOVIA

2.5.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos os seguintes conjuntos trolley-talha-monovia para as


seguintes unidades da estação:

 2 (dois) conjuntos para serem instalados na Casa de Bombas;

 2 (dois) conjuntos para serem instalados na Casa dos Geradores.

Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios necessários à


montagem e operação.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.5.2 Características Operacionais

A instalação dos conjuntos, bem como suas características básicas estão relacionadas
na sequência da descrição. Estas características são aproximadas e deverão ser
confirmadas pelo Fornecedor, em função dos pesos reais dos equipamentos
efetivamente fornecidos e das dimensões finais das obras civis:

a) Casa de Bombas

- acionamento ............................................................................................... elétrico

- capacidade....................................................................................................... 2,0 t

- altura total ..................................................................................................... 4,0 m

- comprimento da monovia ........................................................................... 12,15 m

- instalação .................................................................................................. abrigada

b) Casa do Gerador

- acionamento ............................................................................................... manual

- capacidade....................................................................................................... 2,0 t

- altura total ..................................................................................................... 3,0 m

- comprimento da monovia ............................................................................. 6,44 m

 
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- instalação .................................................................................................. abrigada

2.5.3 Características Construtivas

a) Conjunto trolley-talha-monovia com acionamento elétrico

O projeto e fabricação dos conjuntos trolley-talhas e monovias deverão atender às


normas NBR 8400 da ABNT, além de estar em conformidade com a Norma OHSAS.
O fator de serviço do conjunto será superior a 1,5.

A translação da carga será efetuada por um trolley dotado de rodas suspenso em


uma monovia. O movimento de translação deverá ser proporcionado por um motor
elétrico acoplado a um redutor hermeticamente fechado, trabalhando em banho de
óleo, que deverá girar o eixo das rodas sem quaisquer engrenagens intermediárias
descobertas. A velocidade de translação deverá ser menor ou igual a 16 m/min.

As rodas deverão ser de aço especial endurecido entre 180 e 250 BRINELL,
dotados de frisos laterais perfeitamente torneados e deverão girar sobre mancais de
previsão, de esferas ou roletes, hermeticamente fechados e permanentemente
lubrificados. As rodas serão de aço fundido ou forjado, conforme ASTM A-148 ou
ASTM A-504, respectivamente.

A movimentação de elevação de carga será efetuada por uma talha pendurada ao


trolley. O acionamento da talha será efetuado por um motor elétrico acoplado a um
redutor hermeticamente fechado, trabalhando em banho de óleo. O sistema será
provido de um freio de serviço. Este freio deverá garantir uma descida suave e
parada em qualquer ponto. Além disso, o conjunto deverá estar equipado com um
freio de segurança automático, que deverá atuar no caso de falha de energia. A
velocidade de elevação do gancho deverá ser menor ou igual a 5 m/min.

A talha será equipada com cabos de aço, guias de cabo substituíveis, roldana e
gancho simples. O gancho será de aço forjado conforme as normas DIN.

A talha e o trolley serão equipados com chave de fim de curso.

A monovia será formada por uma viga principal com perfil "I" de aço ASTM A-36, não
sendo admitida monovia formada por perfis soldados.

Será uma viga contínua, com cargas aplicadas na sua aba inferior, transmitidas
pelas rodas do trolley. A monovia deverá ser fixada às estruturas civis pela aba

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superior. A flecha máxima admissível será igual a 1/750 do vão, quando a viga for
submetida às cargas de projeto.

O Fornecedor, ao projetar os elementos de fixação das monovias nas estruturas das


obras civis, deverá consultar o Projeto Estrutural, para evitar incompatibilidades que
possam ocasionar riscos às obras.

Os motores deverão ser trifásicos, de rotores bobinados, com tensão nominal de


380 V, classe de isolação F, tipo fechado, com potência adequada aos requisitos
operacionais.

Todos os elementos de controle e proteção elétricos deverão ser alojados em um


quadro de controle com grau de proteção IP-54, adequadamente localizado.

O comando do conjuntotrolley-talha deverá ser do tipo botoeira suspensa. Os


dispositivos de comando deverão ser alojados em uma caixa de material
termoplástico de alta resistência, com grau de proteção no mínimo IP-54. Esta caixa
deverá ser ligada ao quadro de controle por meio de cabo elétrico multicondutor com
capa de PVC, sem emendas.

O Fornecedor deverá conhecer o projeto do sistema de eletricidade e automação da


estação e manter estreito contato com Fornecedor deste sistema para evitar
incompatibilidades entre os fornecimentos.

b) Conjunto trolley-talha-monovia com acionamento manual

O projeto e fabricação dos conjuntos trolley-talhas-monovias deverão atender às


normas NBR 8400 da ABNT, além de estar em conformidade com a Norma OHSAS.
O fator de serviço do conjunto será superior a 1,5.

As rodas deverão ser de aço especial endurecido entre 180 e 250 BRINELL,
dotados de frisos laterais perfeitamente torneados e deverão girar sobre mancais de
precisão, de esferas ou roletes, hermeticamente fechados e permanentemente
lubrificados. As rodas serão de aço fundido ou forjado, conforme ASTM A-148 ou
ASTM A-504, respectivamente.

A movimentação de elevação de carga será efetuada por uma talha pendurada ao


trolley acionada manualmente com auxílio de um sistema de correntes.

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A talha será equipada com correntes, roldana e gancho com trava. O gancho será
de aço forjado conforme as normas DIN.

A monovia será formada por uma viga principal com perfil "I" de aço ASTM A-36, não
sendo admitida monovia formada por perfis soldados. Será uma viga contínua, com
cargas localizadas na sua aba inferior transmitida pelas rodas do trolley e fixada às
estruturas civis pela aba superior. A flecha máxima admissível será igual a 1/750 do
vão, quando a viga for submetida às cargas de projeto.

O Fornecedor, ao projetar os elementos de fixação das monovias nas estruturas das


obras civis, deverá consultar o Projeto Estrutural, para evitar incompatibilidades que
possam ocasionar riscos às obras.

2.5.4 Inspeções, Ensaios e Testes

a) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

Os ensaios e inspeções serão formalizados pela Fiscalização, segundo um roteiro


de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

O inspetor não deverá inspecionar componentes e acessórios de sub-fornecedores,


cabendo esta responsabilidade ao Fornecedor.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados


correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios em componentes fundidos por partículas magnéticas ou líquido


penetrante;

 Os tipos e características dos mancais;

 As principais medidas dos componentes e conjunto montado;

 A pintura e acabamento;

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 O funcionamento normal do conjunto.

b) Testes na Obra

Os ensaios e inspeções aqui descritos não são limitativos.

Serão realizados testes de carga e operacionalidade, compreendendo a verificação


do desempenho da talha, em termos de capacidade de levantamento.

Entre outros, os seguintes ensaios e inspeções deverão ser realizados:

- Inspeção visual dos componentes;

- Verificação dimensional de todos os componentes e alinhamento da monovia;

- Verificação de funcionamento sem carga e com carga, simulando:

 Movimentação vertical e horizontal;

 Frenagem da talha com a carga máxima (este ensaio deverá ser feito duas
vezes);

 Frenagem do guincho com velocidade máxima na subida e descida (este


ensaio deverá ser feito duas vezes);

 Verificação do fim-de-curso;

 Operação da talha com sobrecarga de 20% (vinte porcento).

2.6 GRADES DE PISO EM FIBRA DE VIDRO

2.6.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidas grades de pisode fibra de vidro, com dimensões e características
conforme o indicado nos desenhos e listas de materiais do projeto.

As grades deverão ser fornecidas completas, com quadros para fixação no concreto e
todos os elementos necessários à montagem.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.6.2 Características Operacionais e Construtivas

As grades serão injetadas, com espessura e reforços formando uma única peça com
capacidade para resistir com folga as pressões diferenciais máximas.

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As peças de resina plástica reforçada com fibras de vidro serão resistentes à corrosão
dos esgotos sanitários, terão uma espessura mínima de 7 mm e um conteúdo de
armação de fibra de vidro maior que 30% em peso.

2.6.3 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
Especificações Técnicas.

2.7 COMPORTAS

2.7.1 Extensão do Fornecimento

Serão fornecidas comportas completas, tipo quadrada, com duplo sentido de fluxo com
pedestais, hastes e chumbadores, em quantidades e características indicadas nas listas
de materiais que complementam o projeto, cada uma com os seguintes elementos
básicos:

 Gaveta;

 Conjunto de hastes e mancais intermediários;

 Conjunto de guias, quadros e suportes;

 Pedestal de suspensão;

 Cunhas laterais e topo de bronze;

 Assentos de bronze para vedação;

 Limites indicadores de posição;

 Atuadores elétricos;

 Parafusos, porcas, arruelas e chumbadores.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.7.2 Características Operacionais

As características das comportas, tais como, dimensões, tipo de acionamento e máxima


pressão de operação, estão indicadas nas respectivas listas de materiais ou indicadas

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nos desenhos do projeto. Para o estabelecimento das condições de instalação e


comprimento das hastes das comportas, o Fornecedor deverá observar os referidos
desenhos de projeto.

2.7.3 Características Construtivas

As comportas de duplo sentido de fluxo serão construídas de acordo com a norma


AWWA C-501, em ferro fundido, e reforçadas com nervuras, para evitar deformações.

Deverão dispor de cunhas em números convenientes e devidamente distribuídas de


forma a permitir ajustes e evitar vazamentos.

O máximo vazamento permissível com água limpa, para as condições normais de


trabalho, deverá ser de 1,20 l/min e por metro de perímetro.

- Estrutura

As comportas serão providas de cunhas de topo e cunhas de fundo para as condições


em que a pressão da água for desfavorável à vedação.

As comportas deverão possuir flanges para fixação em parede, através de parafusos


chumbadores.

Os suportes, quadros, gavetas, guias e demais peças que sofrem acoplamento, deverão
ter as faces de encosto usinadas, visando o paralelismo na montagem da comporta.

Para as vedações laterais, deverão ser colocados assentos de bronze, os quais deverão
ser usinados com acabamento superficial de 63 micropolegadas.

- Gavetas

As gavetas serão de ferro fundido, sendo que cada qual será construída numa única
peça retangular, com nervuras horizontais e verticais integralmente fundidas. Deverá ser
previsto um ressalto em cada lado, estendendo-se em todo o comprimento da gaveta,
devendo ser usinado em todos os lados com uma folga de 1,58mm (1/16") entre o
ressalto da gaveta e a ranhura da guia da comporta. Para a vedação, deverão ser
colocados, na gaveta, assentos de bronze usinados, de forma a garantir um bom
acabamento superficial.

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Os apoios para as cunhas laterais e para as cunhas de topo e fundo, quando


necessários, serão integralmente fundidos nas gavetas e usinados para receber as
cunhas ajustáveis de bronze.

Deverá ser previsto, na linha central vertical (coincidente com o eixo do pedestal) e na
parte superior central horizontal, um alojamento para porca, integralmente fundido, para
encaixe da porca de bronze de empuxo.

As cunhas deverão ser de bronze fundido, com todas as superfícies de contato usinadas
e encaixadas em rasgos nos apoios da gaveta, para precaução contra rotações ou
movimentos laterais indesejáveis. Elas deverão ser fixadas à gaveta com parafusos e
porcas de bronze-silícico ou aço inoxidável, bem como deverão ter parafusos com
contraporca de ajustamento do mesmo material.

- Guias

As guias laterais deverão ser de ferro fundido, peça única, projetadas para suportar o
empuxo total devido à pressão de água e à ação das cunhas. Estas deverão ter todas as
superfícies de contato usinadas e uma folga de 1,58mm (1/16"), entre o ressalto da
gaveta e a ranhura da guia. As guias laterais deverão ser de tal comprimento que
retenham o ressalto em, pelo menos, metade da gaveta na posição completamente
aberta.

Para a fixação das guias no quadro, deverão ser previstos parafusos e porcas de
bronze-silícico ou aço inoxidável, e deverão ser fixadas por pinos de encaixe para
prevenir qualquer movimento relativo entre as guias e o quadro.

Os assentos das cunhas de bronze deverão estar firmemente unidos aos apoios
usinados nas guias.

- Quadros

Os quadros deverão possuir flanges para fixação na parede, através de parafusos


chumbadores de aço inoxidável.

A estrutura dos quadros deverá ser de ferro fundido, com construção em uma só peça
ou tipo chato com abertura retangular. Todas as superfícies de contato da estrutura de
cada quadro deverão ser usinadas. Para vedação, o quadro deverá possuir assentos de
bronze em sua parte frontal, usinados com acabamento superficial rigoroso.

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Estes assentos de bronze (quadro e gaveta) deverão ser usinados e as cunhas


ajustadas, para que a folga entre assentos não seja superior a 0,10mm. A face posterior
da estrutura do quadro deverá ser usinada para ser montada através de chumbadores
em paredes de concreto.

Para as comportas sujeitas à pressão de água contrária à vedação, o quadro deverá ser
provido de rasgos fundidos, usinados, para encaixe de cavilhas que receberão cunhas
de topo e fundo.

- Sistema de operação

O acionamento das comportas deverá ser feito por meio de atuadores elétricos
acoplados ao cabeçote do pedestal com engrenagens.

Cada mecanismo de acionamento deverá ser provido de redutores de velocidade.

Os atuadores deverão ser acionados por motores elétricos, de indução, com rotor
em gaiola, isolamento classe F, totalmente fechados, com ventilação externa e grau
de proteção IPW-55.

A alimentação dos motores será efetuada com tensão de 380V, trifásica e 60 Hz.

Os atuadores deverão ser dotados de freio de sapata acionado eletricamente


através de conjunto retificador montado internamente ao conjunto. A alimentação do
retificador será efetuada pela própria tensão de alimentação do motor. Também
deverá ser previsto comando manual, a ser utilizado em caso de falta de energia ou
em situação de emergência.

O comando local deverá ser através de botoeira em caixa blindada à prova de tempo
e com possibilidade de ser chaveada.

Os atuadores deverão ser dotados dos seguintes acessórios:

- 2 (duas) chaves fim-de-curso com contatos SPDT para cada uma das posições
extremas;

- 4 (quatro) chaves limite de torque com contatos SPDT, sendo duas para cada
sentido de movimento.

Deverão ser previstas chaves de fim-de-curso para indicação das posições aberta e
fechada com, no mínimo, 2 contatos SPDT para cada uma delas. Os contatos

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deverão ser cabeados até uma caixa de ligação, à prova de tempo, dotada de
bornes.

O Fornecedor deverá conhecer o projeto do sistema de eletricidade e automação da


estação e manter estreito contato com o Fornecedor deste sistema para evitar
incompatibilidades entre os fornecimentos.

- Materiais

Os materiais para as comportas deverão obedecer às seguintes especificações, o que


não eximirá o Fornecedor das responsabilidades inerentes ao fornecimento:

 Quadros , gavetas, guias e pedestais em ferro fundido, ASTM A 126, classe B;

 Cunhas, roscas de empuxo, porcas de levantamento e acoplamento em bronze


fundido ASTM B 147 liga 8A;

 Assentos das estruturas dos quadros e das gavetas em bronze ASTM B 21 liga B;

 Hastes e parafusos em aço inoxidável ATM A 276 tipo 304;

 Guarnição em amianto grafitado;

 Vedações em neoprene.

Outros materiais poderão ser sugeridos desde que perfeitamente adequados às


condições operacionais previstas e ao tipo de fluido de veiculação.

2.7.4 Inspeções, Ensaios e Testes

- Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro


de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios


correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

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 Os ensaios em componentes fundidos, por partículas magnéticas ou líquido


penetrante;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 A estanqueidade das comportas;

 A operacionalidade dos atuadores;

 Pinturas;

 Placa de identificação;

 Embalagens.

- Testes na obra

Serão executados conforme descritos nas Condições Técnicas Gerais das presentes
especificações técnicas.

2.8 VÁLVULAS E VENTOSAS

2.8.1 Extensão do Fornecimento

Serão fornecidas válvulas e ventosas em quantidades e características indicadas nas


listas de materiais que complementam o projeto.

Farão parte deste fornecimento válvulas de gaveta, borboleta, de retenção, do tipo flap,
e ventosas todas completas, inclusive com acionamento, conforme indicado nas
respectivas listas de materiais.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.8.2 Características Operacionais

As características das válvulas, tais como, diâmetro, conexão, acionamento e classe de


pressão, estão indicadas nas listas de materiais do projeto. Para o estabelecimento das
condições de instalação, o Fornecedor deverá observar os desenhos de projeto.

2.8.3 Características Construtivas

- Válvulas de gaveta

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As válvulas de gaveta serão de haste não ascendente, com extremidades flangeadas ou


com bolsas e classe de pressão conforme explicitada nas listas de materiais.

As válvulas de haste não ascendente serão de ferro fundido nodular com cunha de
borracha e obedecerão a norma NTS 037. No caso de extremidades flangeadas
obedecerá também a norma ISO 5752, e no caso de extremidades com bolsas, a
NRB7663.

Os flanges das válvulas deverão obedecer às normas NBR 12430 e NBR 7675.

- Válvulas borboleta

As válvulas borboleta serão tipo Wafer para montagem entre flanges, ou com corpo
curto e flangeadas, conforme indicações nas listas de materiais, onde também estará
explicitada sua classe de pressão e tipo de atuador.

Serão fabricadas conforme especificações da norma AWWA C-504-70 ou ISO 5752,


conforme indicado.

- Acionamento das válvulas anteriores

Para acionamento manual as válvulas serão fornecidas com volantes compatíveis com
suas características.

- Válvula de retenção

As válvulas de retenção serão do tipo simples, com portinhola de cunha emborrachada


com ângulo máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º,
dotadas ainda de dispositivo acelerador para fechamento rápido.
As extremidades serão flangeadas de acordo com a norma ISO 2531-PN16.

Os componentes das válvulas serão construídos com os seguintes materiais ou


equivalentes aprovados:

 Corpo: ferro fundido nodular ASTM A536-65.45.12 revestido interna e


externamente em epóxi de alta espessura;

 Tampa: ferro fundido nodular ASTM A536-65.45.12 totalmente revestida em


elastômero;

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 Vedação: Buna-N ASTM D2000-BG, com alma de aço e reforço em nylon na área
de flexão.

- Válvulas tipo flap

As válvulas tipo flap serão chumbadas em paredes de concreto, contendo articulações


superiores inteiramente ajustáveis e regulagem central da tampa em relação à sede de
vedação.

A sede será inclinada relativamente ao flange de acoplamento e tendo um olhal na parte


inferior da tampa para abertura manual da mesma.

Os componentes da válvula serão, sugestivamente, construídos com os seguintes


materiais:

 Telar, tampa e alavanca: ferro dúctil;

 Sede de vedação: bronze

 Prisioneiro: aço inox AISI 304;

 Junta: borracha natural.

A pressão máxima de serviço será de 1 MPa.

- Ventosas

As ventosas serão para esgoto com fechamento lento, para a retirada e entrada de ar
em tubulações com esgoto bruto.

As ventosas deverão admitir pressão de trabalho de até 1 MPa e serão dotadas de


entradas de água limpa para permitir a limpeza interna.

As peças de vedação interna serão todas em aço inox.

O corpo será em aço com revestimento em epoxi e as conexões serão flangeadas,


conforme norma ISO 2531.

Observação geral: a especificação dos materiais de construção no presente item não


exime o Fornecedor das responsabilidades pertinentes. Caso o Fornecedor considere
necessário, poderão ser ofertados opcionalmente materiais diferentes, de qualidade
superior aos especificados, porém sujeitos à aprovação da Fiscalização.

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2.8.4 Normas Aplicáveis

As principais associações normativas a serem aplicadas no projeto e construção destes


equipamentos e seus componentes mecânicos, no que couber, serão aquelas já
descritas nas Condições Técnicas Gerais das presentes especificações técnicas.

2.8.5 Preparação das Superfícies, Pinturas e Proteção

Estas características serão fixadas pelo Fornecedor, na sua proposta, respeitando no


que couber normas específicas para a finalidade, estando sujeitas à aprovação pela
Fiscalização.

2.8.6 Inspeções, Ensaios e Testes

- Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro


de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios


correspondentes.

O inspetor verificará como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios em componentes fundidos, por partículas magnéticas ou líquido


penetrante;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 Estanqueidade das peças;

 Operacionalidade dos atuadores;

 Placas de identificação;

 Pinturas;

 Embalagens.

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- Testes na obra

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
Especificações Técnicas.

2.9 TUBULAÇÕES, CONEXÕES E ACESSÓRIOS

2.9.1 Extensão do Fornecimento

As tubulações, conexões e acessórios a serem fornecidos estão indicados nas listas de


materiais do projeto, onde figuram características específicas do fornecimento, bem
como, suas quantidades.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.9.2 Tubos e Conexões de Ferro Fundido

- Tubos com ponta e bolsa e junta elástica

 Norma aplicável: ABNT/NBR-7663;

 Classe: K-7 ou K-9, conforme lista de material;

 Revestimento interno para água: argamassa de cimento de alto forno aplicada por
centrifugação, conforme a norma ABNT/NBR 8682;

 Revestimento interno para esgoto: argamassa de cimento aluminoso conforme a


norma ABNT/NBR 15420;

 Revestimento externo para esgoto: zinco metálico, 200 g/m², conforme a norma NBR
11827 e pintura epóxi na cor vermelho;

 Revestimento externo para água: zinco metálico, 200 g/m², conforme a norma NBR
11827 e pintura betuminosa anticorrosão de cor preta;

 Junta elástica: anel de borracha natural ou nítrílica conforme norma ABNT/EB-326.

- Tubos com ponta e flange, flange e flange ou flange e bolsa

 Norma aplicável: ABNT/NBR 7560

 Classe: K-9 ou K-12, conforme lista de material;

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 Revestimento interno para água: argamassa de cimento de alto forno aplicada


por centrifugação, conforme a norma ABNT/NBR 8682;

 Revestimento interno para esgoto: argamassa de cimento aluminoso conforme


a norma ABNT/NBR 15420;

 Revestimento externo para esgoto: zinco metálico 200 g/m², conforme a norma
NBR 11827 e pintura epóxi na cor vermelho;

 Revestimento externo para água: zinco metálico, 200 g/m², conforme a norma
NBR 11827 e pintura betuminosa anticorrosão de cor preta;

 Flanges: furação conforme norma ABNT/NBR 7675. A classe de pressão será


aquela indicada nas respectivas listas de materiais;

 Junta dos flanges: face plana, em neoprene, maciça, e furação conforme


flanges correspondentes.

- Conexões

 Norma aplicável: ABNT/EB-1324;

 Revestimento para esgoto: interno e externo com pintura epóxi na cor


vermelho;

 Revestimento para água: interno e externo com pintura betuminosa


anticorrosão de cor preta.

2.9.3 Tubos e Conexões de PVC Rígido para Líquido sob Pressão

Os tubos e conexões com diâmetro superiores a 85 mm serão de PVC rígido classe 15,
conforme EB-183 da ABNT.

Tubos e conexões com diâmetros inferiores a 85 mm serão de PVC rígido, conforme EB-
892 da ABNT.

2.9.4 Tubos de PVC rígido para Redes de Esgotos

Os tubos de PVC rígido para redes coletoras de esgotos sanitários serão de ponta e
bolsa, junta elástica integrada e atenderão a EB-644 da ABNT – NBR 7362.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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2.9.5 Tubos de Concreto Armado

Os tubos de concreto armado, para condução de esgotos sanitários terão extremidades


com ponta e bolsa, junta elástica e serão da classe EA-2 ou EA-3 conforme a NBR 8890
da ABNT.

2.9.6 Tubos e Conexões de Fibra de Vidro

Os tubos e conexões de resina plástica reforçada com fibra de vidro deverão ser
resistentes à corrosão e abrasão provocadas pelo esgoto sanitário.

As tubulações e conexões terão as juntas e pressão de trabalho conforme o indicado


nas listas de materiais. No caso de juntas flangeadas terão furação PN-10 da ABNT. As
conexões serão fabricadas conforme norma NBS-PS-1569.

2.9.7 Tubos e Conexões de Polipropileno

Os tubos e conexões de polipropileno terão juntastermo-soldáveis, PN 6 kg/cm²,


conforme norma DIN 8077.

2.9.8 Tampões de Poços de Visita

Os tampões de poços de visita serão do tipo circular, de ferro fundido ou dúctil, classe
300, conforme especificação da NBR 10160 da ABNT, e serão revestidos de pintura
betuminosa, com as inscrições conforme padrão a ser definido pela Fiscalização.

2.10 EXTINTORES DE INCÊNDIO

2.10.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos extintores de incêndio portáteis para as seguintes unidades


da estação:

 Casa de Bombas: 2 (dois) extintores de incêndio, sendo 1 (um) com carga de


água pressurizada e 1 (um) com carga de dióxido de carbono;

 Casa dos Geradores: 2 (dois) extintores de incêndio, ambos com carga de Pó


ABC.

Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios necessários à


instalação e operação, inclusive com suporte para fixação em parede.

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O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.10.2 Características Operacionais

Os extintores deverão ser do tipo portátil. Serão instalados dentro das edificações,
fixados em paredes, conforme apresentado nos desenhos de projeto. A altura de
fixação do suporte deve estar no máximo a 1,60m do piso e de forma que a parte
inferior do extintor permaneça no mínimo 0,20m do piso acabado.

Para se constituir em uma unidade extintora, cada tipo de extintor deve ter, pelo
menos, as seguintes capacidades extintoras mínimas:
 Carga de água pressurizada: capacidade extintora de, no mínimo, 2-A;

 Carga de dióxido de carbono: capacidade extintora de, no mínimo, 5-B:C;

 Carga de pó ABC: capacidade extintora de, no mínimo, 2-A:20-B:C.

Na EEE-Córrego Matias, os extintores deverão possuir as seguintes capacidades de


agente extintor:

 Carga de água pressurizada: capacidade de 10 Litros de agente extintor;

 Carga de dióxido de carbono: capacidade de 6 kg de agente extintor;

 Carga de pó ABC: capacidade de 6 kg de agente extintor.

Os extintores devem passar por inspeções periódicas. No caso de extintor de


incêndio cujo agente extintor é água ou pó químico, este deve ser inspecionado
anualmente. Extintores de incêndio de dióxido de carbono, devem ser inspecionados
a cada 6 (seis) meses.

Além das inspeções, o extintor de incêndio deve passar, a cada 5 (cinco) anos, por
uma manutenção geral, para que sejam efetuados troca de carga, teste hidrostático
e demais verificações necessárias. Essa manutenção deve ser efetuada apenas por
empresa autorizada no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. A empresa
responsável pela manutenção deve fornecer outro extintor em substituição ao que
estiver em manutenção, durante o período no qual esta estiver sendo realizada.

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2.10.3 Características Construtivas

Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por órgão


credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação. Sua fabricação deve estar de
acordo com a Norma NBR-15808 da ABNT.
2.10.4 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão realizados conforme descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
Especificações Técnicas.

2.11 SISTEMA DE CONTROLE DE ODORES

2.11.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos todos os materiais e equipamentos necessários ao preparo,


dosagem e aplicação do produto químico. Serão fornecidos os seguintes elementos
discriminados a seguir, devidamente montados e no que couber:

 1 (um) módulo de controle composto por: caixa de comando, botão giratório


0/1, chave contatora, relê bimetálico, interruptor horário diário, intervalador,
porta fusível para painel, painel com bloqueio (cadeado);

 1 (uma) plaqueta de identificação;

 1 (uma) caixa metálica;

 1 (uma) bomba dosadora;

 1 (uma) bomba centrífuga;

 2 (duas) válvulas solenoides em PVC;

 4 (quatro) registros de gaveta em PVC;

 1 (um) manômetro;

 Todas as conexões necessárias à montagem e correto funcionamento do


sistema;

 Todas as mangueiras e tubos necessários à montagem e correto


funcionamento do sistema;

 1 (um) reservatório para água, em PVC;

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 1 (um) reservatório para produto químico, em PVC;

 2 (dois) controles de nível, sendo 1 (um) para o reservatório de água e 1 (um)


para o reservatório de produto químico;

 Aspersores, fabricados em Poliacetal, em quantidade a ser definida pelo


Fornecedor para garantia do funcionamento adequado do sistema;

 Todos os acessórios necessários à perfeita montagem e operação dos


equipamentos.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

2.11.2 Características Operacionais

O sistema previsto baseia-se na utilização de produto químico que neutraliza os


odores gerados. Para tanto, os gases serão coletados por dois respiros, sendo um
deles localizado no canal do gradeamento e outro no poço de sucção. Os respiros
encaminharão os gases para uma caixa de 1,5x1,5x1,5m, na qual serão instalados
aspersores que lançarão o produto químico diluído, bombeado a partir de uma
pequena sala localizada junto à edificação do gerador. A localização dos itens
descritos é apresentada nos desenhos de projeto.

Caso o Fornecedor julgue necessário poderão, ainda, ser instalados aspersores em


outros pontos da estação, além daqueles previstos na caixa citada.

O produto químico será aplicado através de uma bomba dosadora, enquanto a água
será aplicada através de uma bomba centrífuga, promovendo a diluição do produto
em linha.

O sistema de aspersão operará de forma intermitente, controlado por


temporizadores, que comandarão a abertura e o fechamento de válvulas solenoides
instaladas nas linhas, na saída da bomba de pressurização do sistema.

Na saída da bomba de pressurização do sistema com água está prevista uma linha
principal que se junta com a linha de saída da bomba dosadora de produto,
promovendo a diluição do produto a ser aplicado. Uma outra linha, que deriva da
primeira, promove o retorno da água de diluição para o reservatório de água.
Conforme a posição das válvulas solenoides acima citadas, em cada uma dessas

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linhas, é feita ou não a aplicação do produto, em ciclos cujos tempos serão definidos
em campo pelo Fornecedor, conforme as necessidades do sistema.

Quando é fechada a válvula de alimentação do sistema com água para diluição é


desligada, simultaneamente, a bomba dosadora do produto químico.

Para o controle da água de diluição do produto, outra derivação da linha principal,


dotada de válvula manual, permitirá que uma parte da água seja encaminhada para
os pontos de aplicação e o restante retorne ao tanque de alimentação. Este ajuste
será efetuado em campo conforme a necessidade do sistema, da mesma forma que
a definição da vazão de operação da bomba dosadora do produto.

2.11.3 Características Construtivas

A bomba dosadora deverá ter capacidade nominal de 1,0 L/h e pressão máxima de
15 kgf/cm² e a bomba centrífuga uma capacidade nominal de 68,3 L/min (4m³/h) e
pressão máxima da ordem de 6 kgf/cm², equipada com motor elétrico de 2 CV.

O manômetro deverá possuir escala de 0 a 10,54 kgf/cm². O diâmetro do mostrador


será de 63 mm, mecanismo interno em liga de cobre, visor em acrílico e mostrador
em ABS, vedação FPDM e conexão lateral de 1/4”.

Serão fornecidos dois reservatórios, sendo um para água e um para produto


químico. Ambos serão em PVC, com capacidade para 200 Litros e deverão ser
fornecidos com tampa.

A linha para aspersão será em tubos de polietileno de 1/2”, com parede de 2,5 mm
de espessura. Os bicos nebulizadores serão em Poliacetal com proteção UV e serão
dotados de válvulas antigotas, também confeccionadas em Poliacetal com proteção
UV.

2.11.4 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão realizados conforme o descrito nas Condições Técnicas Gerais das presentes
Especificações Técnicas.

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3. CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICASDOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS


HIDROMECANICOS – EEE RECANTO FELIZ

3.1 INTRODUÇÃO

A seguir são detalhadas as características técnicas específicas de cada sistema,


equipamento e material hidromecânico a ser implantado na obra em questão.

3.2 CONJUNTOS MOTOR-BOMBA HELICOIDAIS

3.2.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos os seguintes conjuntos motor-bomba helicoidais:

 3 (três) conjuntos motor-bomba para o recalque de esgoto bruto gradeado com


espaçamento entre barras de 1,5 cm, sendo um reserva;

Os conjuntos serão fornecidos completos, com sistema de alívio e todos os


acessórios necessários à montagem e perfeita operação.

Deverão ser fornecidos como acessórios os chumbadores para fixação do conjunto,


em aço inox, o sensor de temperatura do estator e o controlador de temperatura do
mesmo, além de uma válvula de alívio com pressão de abertura 12,5 bar.

Os conjuntos deverão obedecer as presentes especificações complementadas pelas


informações constantes das Folhas de Dados (FDs) do equipamento, apresentadas
em anexo. Nas FDs, atentar para a potência máxima indicada. No caso de
divergências entre os dois documentos prevalecerão as informações constantes das
FDs.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.2.2 Características Operacionais

As condições de operação e instalação estão detalhadas nas Folhas de Dados


anexas.

Todos os materiais das bombas deverão ser resistentes ao líquido a ser recalcado.

Com referência aos valores especificados, as tolerâncias aceitáveis deverão atender


as seguintes condições:

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 pressões

- recalque .............................................................................................. ± 1%

- sucção ................................................................................................ ± 5%

 capacidades.............................................................................. + 10% e - 0%

 velocidades ............................................................................................ + 2%

3.2.3 Características Construtivas

A pressão máxima admissível na carcaça, incluindo a caixa de gaxetas, deverá ser,


no mínimo, igual à classe de pressão/temperatura dos flanges selecionados para a
bomba (PN-16).

Quando selecionado o ferro fundido nodular para a carcaça, deverá ser considerada
a mesma classe de pressão/temperatura do aço carbono.

As bombas e acionadores deverão ser adequados à operação abrigada, salvo


menção contrária na FD.

O NPSH requerido será inferior em pelo menos 1,0 m.c.a., quando comparado com
o disponível.

Os redutores de velocidade, quando requeridos, deverão ser de acordo com as


Normas AGMA e ter um fator de serviço não inferior a 1,5, referido à potência do
motor.

As carcaças deverão ser fornecidas com sobre-espessura de corrosão de 3mm.

Quando especificado ferro fundido este será, no mínimo, ASTM A-48 classe 35.

Bocais flangeados da carcaça de ferro fundido deverão ser de face plana (FF). Os
bocais construídos em outros materiais poderão serão de face plana (FF) ou com
ressalto (RF).

Os mancais deverão ter, como mínimo, uma vida útil nominal L10 de 20.000 h.

Todos os componentes rotativos serão balanceados dinamicamente. Como valores


limites das vibrações, serão adotados os dados das normas HIS.

h) Base metálica

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Será única e deverá abranger o conjunto motor-bomba. Será provida de meios de


coleta e descarga dos vazamentos da bomba.

A base será estruturalmente rígida, a fim de delimitar o desvio paralelo entre os


eixos a menos de 0,05mm.

i) Conexões de sucção e recalque das bombas

As bombas deverão ser fornecidas com conexões de redução e ampliação, na


sucção e no recalque, que permitam conectar as bombas às tubulações de sucção e
recalque previstas no projeto.

Os flanges destas conexões em contato com as tubulações previstas no projeto,


deverão obedecer à NBR-7560 da ABNT e serão classe PN-16, a mesma das
tubulações projetadas.

j) Tubulações auxiliares

Todas as tubulações auxiliares serão fornecidas pelo Fabricante até o perímetro da


base metálica.

Arranjos típicos das tubulações e acessórios serão conforme a norma ANSI B


73.1M.

O diâmetro mínimo das mesmas será de 1/2”, ASTM A-120, Sch 80.

k) Materiais

Os materiais serão identificados de acordo com as Normas ASTM. Os


detalhamentos dos materiais das peças mais significativas das bombas fazem parte
das FDs, anexas.

l) Acionador

Os acionadores deverão ser motores de indução, trifásicos, rotor em gaiola,


dimensionados para partida através de conversor de frequência. A tensão esta
indicada nas FDs.

m) Variador de velocidade

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Caso os conjuntos motor-bomba sejam de velocidade variável, os tipos de


variadores a serem empregados estão definidos nas FDs e/ou no projeto elétrico.
Caso seja usado inversor de frequência, o mesmo estará nos quadros do sistema
elétrico e não fará parte do escopo de fornecimento das bombas; neste caso, o
Fornecedor das bombas deverá manter estreito contato com o Fornecedor do
quadros elétricos para evitar incompatibilidades entre os fornecimentos.

n) Acoplamentos flexíveis

O fator de serviço dos mesmos não será inferior a 1,50. Será aplicado à potência
consumida pelo conjunto acionador, porém será apropriado para transmitir a
potência máxima do motor.

3.2.4 Inspeções, Ensaios e Testes

c) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As bombas serão testadas nas instalações do Fabricante. A inspeção será efetuada


com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização. Todos os dados dos
ensaios serão registrados e emitidos em certificados de ensaios.

O Fabricante anexará à sua proposta o roteiro detalhado dos testes a serem


realizados durante a fabricação.

O inspetor verificará:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios por partículas magnéticas ou líquido penetrante em componentes


fundidos;

 Os tipos e características dos mancais e a selagem;

 As principais medidas dos componentes;

 O balanceamento estático/dinâmico;

 As dimensões do conjunto montado na base;

 Alinhamento;

 Sentido de rotações;

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 Placa de identificação;

 Pintura.

A seguir são especificadas as características básicas dos ensaios previstos. A


necessidade, ou não, da execução dos ensaios encontra-se indicada nas FDs.

Ensaio de funcionamento

As bombas serão submetidas ao ensaio de funcionamento, junto com o ensaio de


desempenho, desde que efetuado a rotações nominais e em um período não inferior
a 30 minutos.

Deverão ser verificados:

 Eventuais aquecimentos de mancais;

 Ruídos anormais;

 O sistema de lubrificação;

 Vibrações excessivas nos mancais.

Ensaio de desempenho

Serão adotados os critérios estabelecidos pelas normas HIS para este teste.

O ensaio será realizado na faixa estabelecida nas FDs nas velocidades normais das
bombas. Serão levantados todos os parâmetros de processo.

Os testes serão realizados com óleo ou água a temperatura ambiente.

O ensaio será efetuado à velocidade nominal, considerando os seguintes pontos


para levantar a curva de desempenhos.

À velocidade constante: para 20%, 60% e 100% da pressão diferencial, serão


levantadas e registradas as capacidades, rendimentos e potência.

Com a velocidade e capacidade de projeto, os resultados do ensaio deverão estar


situados dentro das tolerâncias:

Parâmetros de processo Tolerâncias

 Temperatura do fluído ..........................................................................  2 ºC

 Velocidades ............................................................................................ 2%

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 Pressões:

. recalque ............................................................................................... 1%

. sucção ................................................................................................. 5%

 Vazão ...................................................................................................................... +10% e - 0%

O teste deverá corresponder ao nível II das normas HIS.

Ensaio de NPSH

O ensaio será efetuado conforme critérios definidos nas normas HIS.

Será utilizada água como líquido bombeado.

Deverá ser medido nos seguintes pontos:

 Vazão mínima contínua, estável;

 Vazão de projeto;

 Vazão no ponto de maior eficiência;

 Vazão máxima.

De preferência, o método adotado será o tanque de vácuo.

Teste hidrostático

Deverá ser realizado com água e temperatura ambiente, com pressão de 1,50 vezes
a pressão de trabalho máxima, durante 30 minutos contínuos.

As condições do teste serão as definidas pela norma do HIS.

Ensaios do motor

Deverão atender as características constantes das Especificações Técnicas Gerais


ou outros pré-estabelecidos pela Fiscalização.

d) Testes na Obra

Serão efetuados como indicado nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
especificações técnicas.

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3.2.5 Documentos Técnicos a Serem Fornecidos

Além dos documentos técnicos relacionados nas "Condições Técnicas Gerais", o


Fabricante deverá incluir no fornecimento os seguintes elementos:

 As FDs em anexo com os dados em branco preenchidos;

 Curvas características completas da bomba relacionando, para o rotor e


rotação ofertados, a vazão com a altura manométrica, rendimento, potência
consumida e NPSH requerido, indicando claramente os pontos de operação
com a vazão nominal;

 Desenho com dimensões gerais dos conjuntos motor-bomba;

 Curva do conjugado de partida;

 Especificação completa da pintura.

3.2.6 Folha de Dados

Em anexo são apresentadas as Folhas de Dados – FDs dos equipamentos em


referência.

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3.3 GRADEAMENTO MECÂNICO

3.3.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido um sistema formado por grades ou peneiras rotativas


inclinadas do tipo esteira de limpeza contínua, com aberturas de 15 mm que
alimentam uma rosca transportadora que direciona o material gradeado para uma
caçamba de 1,2 m3.

O fornecimento deverá ser completo, incluindo, os seguintes elementos:

 02 (01+01 reserva) grades rotativas completas;

 01 (uma) rosca transportadora;

 Um painel elétrico de comando local, equipado com todo o automatismo


necessário ao sistema, e com componentes necessários ao comando à
distância;

 Todos os acessórios necessários à montagem e perfeita operação do sistema,


inclusive caçamba para 1,2m³, em aço carbono, com tampas e bocal de
enchimento, conforme indicado nos desenhos de projeto.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.3.2 Características Operacionais

O sistema gradeará esgotos sanitários brutos à montante da Estação Elevatória de


Esgotos Recanto Feliz, e será formado por duas grades mecanizadas, sendo uma
reserva, que descarregará os sólidos retidos em uma rosca transportadora, com
descarga final dirigida para a caçamba estacionária.

As grades e a rosca transportadora terão alturas suficientes para descarga do


material retido, com folga, de uma para outra e também para a descarga final e livre
retirada da caçamba estacionária, respeitados os níveis previstos tanto da estrutura
da unidade quanto do sistema viário do entorno da estação, conforme mostrado nos
desenhos de projeto.

As grades serão do tipo mecânico com limpeza contínua, inclinadas em relação ao


fundo do canal onde serão instaladas, e terão aberturas de 15 mm.

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Cada grade será instalada em um canal de concreto com as seguintes


características, a serem confirmadas na obra:

 Largura: 0,50 m;

 Profundidade total (do fundo do canal até o piso de operação): 2,15 m;

 Vazão máxima dos esgotos: 103,39 L/s;

- Lâminas líquidas máximas:

 A jusante da grade: 0,16 m;

 A montante da grade: 0,31 m;

 Em situação de NAmáx de extravasão: 1,12 m.

As grades deverão ser acionadas quando a perda de carga pré-estabelecida for


identificada pelo medidor de nível do tipo ultrassônico instalado no canal à montante
das grades (ou por temporização). Deverão funcionar em concomitância com a rosca
transportadora.

3.3.3 Características Construtivas

a) Grades Rotativas

As grades rotativas serão mecanizadas, com auto-limpeza contínua, inclinadas em


relação ao fundo do canal e construídas com componentes metálicos de aço
inoxidável.

Cada grade será formada por uma série de elementos de remoção de sólidos
idênticos e interligados entre si por eixos paralelos, formando uma esteira
transportadora sem fim. A esteira ficará mergulhada em sua parte inferior no canal
onde são veiculados os esgotos, e livre em sua parte superior acima da rosca onde
serão descarregados os sólidos.

Os elementos de remoção de sólidos terão aberturas de 15 mm por onde passarão


os esgotos. Os sólidos com dimensões superiores às das aberturas ficarão retidos
nos elementos de remoção e serão transportados e descarregados na parte superior
da esteira, pelo movimento de rotação da esteira.

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A esteira, a geometria dos elementos de remoção de sólidos e a forma de


tracionamento, deverão permitir que, cada fileira de elementos ao atingir o tambor de
tracionamento, na parte superior da grade, promovam a auto-limpeza dos
elementos, expulsando os sólidos através de movimentos relativos entre os próprios
elementos de remoção.

O acionamento da grade deverá ser feito por um conjunto motor redutor localizado
na parte superior da grade.

Dados Construtivos do Equipamento:

Base:

 Chapas laterais em AISI 304 com espessura mínima de 4,76 mm;

 Reforços estruturais tubulares em AISI 304;

Base do chassi:

 Viga L em AISI 304 com espessura mínima de 4,76 mm;

 Lateral direita e esquerda: em AISI 304 com espessura mínima de 12,77 mm;

Apoio dos mancais do tracionador do cinturão de dentes filtrantes: em AISI 304 com
espessura mínima de 4,76 mm;

Acionamento:

 Através de conjunto motor redutor de eixos paralelos;

 Proteção: IPW-55;

 Tensão elétrica: 380 V;

 Frequência: 60 Hz;

Conjunto transmissão do acionamento composto por:

 Eixo de transmissão em AISI 304 e engrenagens em AISI 430 com espessura


mínima de 12,7 mm;

 Corrente de transmissão conforme Norma ISO 20 B-1;

Conjunto esticador do cinturão de dentes filtrantes: eixo guia do cinturão em AISI


304 com rodas guia em AISI 430 com espessura mínima de 12,7 mm;

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Conjunto de dentes filtrantes:

 Material dos dentes resistente à luz solar;

 Eixo de montagem dos elos da esteira dos dentes em AISI 304;

 Chapa de ligação dupla dos elos da esteira em AISI 304 com espessura
mínima de 3,91 mm;

 Anéis de retenção em AISI 304;

 Roda guia em AISI 304;

 Placa de fechamento lateral em AISI 304 com espessura mínima de 1,0 mm;

Conjunto auxiliar de remoção de resíduos:

 Manta em borracha de limpeza superior com espessura mínima de 3 mm;

 Eixo de acionamento da manta de limpeza superior em AISI 304;

 Eixo raspador em AISI 304 com revestimento em PVC;

 Bandeja de limpeza superior em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm;

 Escova de limpeza inferior em polipropileno com cerdas em nylon;

Trilho guia da esteira:

 Suporte com chapas em AISI 304 com espessura mínima de 4,76 mm;

 Guia com chapa em AISI 420 com espessura mínima de 12,7 mm;

 Disco guia inferior em AISI 430 com espessura mínima de 12,7 mm;

Vedação lateral:

 Chapas em polipropileno com espessura mínima de 5,0 mm e fixação através


de chapa sobreposta em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm

Tampas do sistema de transmissão e acionamento: em AISI 304 com espessura


mínima de 2,0 mm;

Fixação do equipamento no canal: com chapa em AISI 304 com espessura mínima
de 4,76 mm.

b) Painel de Comando Local

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O painel elétrico de comando local será do tipo para trabalho ao tempo e deverá
conter todos os dispositivos de chaveamento, proteção, comando e automatismos
necessários ao perfeito funcionamento do sistema.

O painel deverá ser feito de acordo com o que foi previsto no projeto de eletricidade
e de automação da estação. Para tanto o Fornecedor deverá conhecer
perfeitamente estes projetos e manter estreito contato com o Fornecedor dos
sistemas de eletricidade e automação, para evitar incompatibilidades.

Em princípio, no painel será prevista uma chave seletora “local-manual”, “local-


automático” e “remota”. Na condição “local-manual” cada equipamento do sistema
poderá ser operado de forma isolada e manualmente, através de botoeiras
instaladas no painel. Na condição “local-automática”, o sistema deverá ser operado
automaticamente como o descrito anteriormente. Na condição “remota” o sistema
poderá ser comandado pelo Sistema de Supervisão e Controle – SSC, tanto na
forma manual como automático; o SSC deverá receber sinais remotos das
condições “em operação” ou “defeito” dos equipamentos do sistema.

O painel deverá ser provido de CLP local com IHM para controle e automação do
sistema. Este CLP será conectado a rede geral do SSC, para permitir o comando e
controle do sistema através do SSC. Os CLPs deverão ser iguais aos que serão
definidos para toda a estação no “pacote” do Sistema de Supervisão e Controle, a
serem definidos pela Fiscalização.

Os equipamentos com potência até 7,5 CV, inclusive, poderão ter partida direta. Os
equipamentos com maiores potências deverão ter partida com “soft-start”.

c) Caçamba metálica

Fabricada em aço carbono 1010/1020, espessura 3,00mm (1/8”) nas laterais e


3,00mm (1/8”) no fundo. Reforçadas com perfis U 4” e soldadas por processo
MIG/MAG. Travessão para acoplamento no caminhão Ø 33 mm, haste para
acoplamento de correntes Ø44 mm. Desengraxe e fundo primer. Capacidade para
1,2 m³, com tampas e bocal de enchimento. Acabamento, com pintura do logotipo da
SABESP.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 774 de 1853


sabesp
 

3.3.4 Inspeções, Ensaios e Testes

a) Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um


roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios


correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 A operacionalidade dos dispositivos de limpeza;

 Pinturas.

b) Testes na obra

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes Especificações Técnicas.

3.4 MISTURADOR SUBMERSIVEL

3.4.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido 1 (um) misturador submersível, para instalação no poço de


sucção da elevatória. O fornecimento do misturador será completo, com todos os
acessórios necessários à montagem e perfeita operação.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 775 de 1853


sabesp
 

3.4.2 Características Operacionais

O poço de sucção da elevatória, no qual o misturador submersível será instalado,


possui as seguintes características:

 Comprimento: 9,70 m;

 Largura: 3,00 m;

 Altura total: 4,20 m;

 Altura do líquido:

- Máximo: 2,0 m;

- Mínimo: 1,5 m;

 Tipo de líquido: esgoto predominantemente doméstico;

 Potência máxima: 3,8 kW.

Durante a operação do misturador é possível que sejam formadas correntes


indesejadas no poço de sucção, que podem, eventualmente, prejudicar a operação
das bombas helicoidais.

Dessa forma, recomenda-se que os misturadores operem continuamente, até a


partida de uma bomba. Quando ao menos um conjunto motor-bomba estiver em
operação, o misturador será desligado.

Como esta situação não foi ainda comprovada sugere-se que, após a instalação dos
equipamentos, verifique-se se a operação do misturador realmente ocasionará a
formação de correntes. Caso as correntes não sejam formadas, o misturador
passará a operar de forma contínua.

3.4.3 Características Construtivas

O Fornecedor, em função das características do seu equipamento, das dimensões e


características do líquido previstas para o tanque, deverá rever o número de
equipamentos e sua posição no interior do tanque, e deverá garantir a mistura
completa do líquido.

Os misturadores serão de eixo horizontal, do tipo submersível e removível a partir da


superfície através de correntes ou cabos, com auxílio de uma guia vertical.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 776 de 1853


sabesp
 

O motor será totalmente fechado e terá um eixo prolongado sobre o qual será
acoplada diretamente a hélice do misturador. O eixo será provido de selo mecânico
de alta qualidade e o cabo de energia será provido de dois anéis “o-ring” e duplo
embuxamento para impedir a entrada de água no motor. A hélice terá formato que
impeça incrustações de material. O motor operará com tensão de 380 V em 60 Hz e
terá bobinas do estator com isolação classe F.

Como qualidade mínima, os misturadores e acessórios deverão ser construídos com


os seguintes materiais:

 Material da hélice: aço inoxidável AISI 316L;

 Material da carcaça: aço inoxidável AISI 304;

 Material do eixo: aço inoxidável AISI 431;

 Sistema de içamento: aço galvanizado.

3.4.4 Inspeções, ensaios e testes

a) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

Os ensaios e inspeções serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro de


inspeções a ser elaborado de comum acordo entre a Fiscalização e o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos em certificados de


ensaios.

O inspetor verificará como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Por inspeção visual, os componentes;

 Os ensaios por partículas magnéticas ou líquido penetrante em componentes


fundidos;

 Os tipos e características dos mancais;

 As principais medidas dos componentes;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 777 de 1853


sabesp
 

 As pinturas.

b) Testes na Obra

Serão realizados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais” das presentes
Especificações Técnicas.

3.5 CONJUNTOS TROLLEY-TALHA E MONOVIA

3.5.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos os seguintes conjuntos trolley-talha-monovia para as


seguintes unidades da estação:

 2 (dois) conjuntos para serem instalados na Casa de Bombas;

 2 (dois) conjuntos para serem instalados na Casa dos Geradores.

Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios necessários à


montagem e operação.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.5.2 Características Operacionais

A instalação dos conjuntos, bem como suas características básicas estão


relacionadas na sequência da descrição. Estas características são aproximadas e
deverão ser confirmadas pelo Fornecedor, em função dos pesos reais dos
equipamentos efetivamente fornecidos e das dimensões finais das obras civis:

c) Casa de Bombas

- acionamento ............................................................................................... elétrico

- capacidade....................................................................................................... 2,0 t

- altura total ..................................................................................................... 4,0 m

- comprimento da monovia ........................................................................... 12,15 m

- instalação .................................................................................................. abrigada

d) Casa do Gerador

- acionamento ............................................................................................... manual

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- capacidade....................................................................................................... 2,0 t

- altura total ..................................................................................................... 3,0 m

- comprimento da monovia ............................................................................. 6,44 m

- instalação .................................................................................................. abrigada

3.5.3 Características Construtivas

e) Conjunto trolley-talha-monovia com acionamento elétrico 

O projeto e fabricação dos conjuntos trolley-talhas e monovias deverão atender às


normas NBR 8400 da ABNT, além de estar em conformidade com a Norma OHSAS.
O fator de serviço do conjunto será superior a 1,5.

A translação da carga será efetuada por um trolley dotado de rodas suspenso em


uma monovia. O movimento de translação deverá ser proporcionado por um motor
elétrico acoplado a um redutor hermeticamente fechado, trabalhando em banho de
óleo, que deverá girar o eixo das rodas sem quaisquer engrenagens intermediárias
descobertas. A velocidade de translação deverá ser menor ou igual a 16 m/min.

As rodas deverão ser de aço especial endurecido entre 180 e 250 BRINELL,
dotados de frisos laterais perfeitamente torneados e deverão girar sobre mancais de
previsão, de esferas ou roletes, hermeticamente fechados e permanentemente
lubrificados. As rodas serão de aço fundido ou forjado, conforme ASTM A-148 ou
ASTM A-504, respectivamente.

A movimentação de elevação de carga será efetuada por uma talha pendurada ao


trolley. O acionamento da talha será efetuado por um motor elétrico acoplado a um
redutor hermeticamente fechado, trabalhando em banho de óleo. O sistema será
provido de um freio de serviço. Este freio deverá garantir uma descida suave e
parada em qualquer ponto. Além disso, o conjunto deverá estar equipado com um
freio de segurança automático, que deverá atuar no caso de falha de energia. A
velocidade de elevação do gancho deverá ser menor ou igual a 5 m/min.

A talha será equipada com cabos de aço, guias de cabo substituíveis, roldana e
gancho simples. O gancho será de aço forjado conforme as normas DIN.

A talha e o trolley serão equipados com chave de fim de curso.

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Pag. 779 de 1853


sabesp
 

A monovia será formada por uma viga principal com perfil "I" de aço ASTM A-36, não
sendo admitida monovia formada por perfis soldados.

Será uma viga contínua, com cargas aplicadas na sua aba inferior, transmitidas
pelas rodas do trolley. A monovia deverá ser fixada às estruturas civis pela aba
superior. A flecha máxima admissível será igual a 1/750 do vão, quando a viga for
submetida às cargas de projeto.

O Fornecedor, ao projetar os elementos de fixação das monovias nas estruturas das


obras civis, deverá consultar o Projeto Estrutural, para evitar incompatibilidades que
possam ocasionar riscos às obras.

Os motores deverão ser trifásicos, de rotores bobinados, com tensão nominal de


380 V, classe de isolação F, tipo fechado, com potência adequada aos requisitos
operacionais.

Todos os elementos de controle e proteção elétricos deverão ser alojados em um


quadro de controle com grau de proteção IP-54, adequadamente localizado.

O comando do conjuntotrolley-talha deverá ser do tipo botoeira suspensa. Os


dispositivos de comando deverão ser alojados em uma caixa de material
termoplástico de alta resistência, com grau de proteção no mínimo IP-54. Esta caixa
deverá ser ligada ao quadro de controle por meio de cabo elétrico multicondutor com
capa de PVC, sem emendas.

O Fornecedor deverá conhecer o projeto do sistema de eletricidade e automação da


estação e manter estreito contato com Fornecedor deste sistema para evitar
incompatibilidades entre os fornecimentos.

f) Conjunto trolley-talha-monovia com acionamento manual

O projeto e fabricação dos conjuntos trolley-talhas-monovias deverão atender às


normas NBR 8400 da ABNT, além de estar em conformidade com a Norma OHSAS.
O fator de serviço do conjunto será superior a 1,5.

As rodas deverão ser de aço especial endurecido entre 180 e 250 BRINELL,
dotados de frisos laterais perfeitamente torneados e deverão girar sobre mancais de
precisão, de esferas ou roletes, hermeticamente fechados e permanentemente

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 780 de 1853


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lubrificados. As rodas serão de aço fundido ou forjado, conforme ASTM A-148 ou


ASTM A-504, respectivamente.

A movimentação de elevação de carga será efetuada por uma talha pendurada ao


trolley acionada manualmente com auxílio de um sistema de correntes.

A talha será equipada com correntes, roldana e gancho com trava. O gancho será
de aço forjado conforme as normas DIN.

A monovia será formada por uma viga principal com perfil "I" de aço ASTM A-36, não
sendo admitida monovia formada por perfis soldados. Será uma viga contínua, com
cargas localizadas na sua aba inferior transmitida pelas rodas do trolley e fixada às
estruturas civis pela aba superior. A flecha máxima admissível será igual a 1/750 do
vão, quando a viga for submetida às cargas de projeto.

O Fornecedor, ao projetar os elementos de fixação das monovias nas estruturas das


obras civis, deverá consultar o Projeto Estrutural, para evitar incompatibilidades que
possam ocasionar riscos às obras.

3.5.4 Inspeções, Ensaios e Testes

g) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

Os ensaios e inspeções serão formalizados pela Fiscalização, segundo um roteiro


de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

O inspetor não deverá inspecionar componentes e acessórios de sub-fornecedores,


cabendo esta responsabilidade ao Fornecedor.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados


correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

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 Os ensaios em componentes fundidos por partículas magnéticas ou líquido


penetrante;

 Os tipos e características dos mancais;

 As principais medidas dos componentes e conjunto montado;

 A pintura e acabamento;

 O funcionamento normal do conjunto.

h) Testes na Obra

Os ensaios e inspeções aqui descritos não são limitativos.

Serão realizados testes de carga e operacionalidade, compreendendo a verificação


do desempenho da talha, em termos de capacidade de levantamento.

Entre outros, os seguintes ensaios e inspeções deverão ser realizados:

- Inspeção visual dos componentes;

- Verificação dimensional de todos os componentes e alinhamento da monovia;

- Verificação de funcionamento sem carga e com carga, simulando:

 Movimentação vertical e horizontal;

 Frenagem da talha com a carga máxima (este ensaio deverá ser feito duas
vezes);

 Frenagem do guincho com velocidade máxima na subida e descida (este


ensaio deverá ser feito duas vezes);

 Verificação do fim-de-curso;

 Operação da talha com sobrecarga de 20% (vinte porcento).

3.6 RESERVATÓRIOS HIDROPNEUMÁTICOS

3.6.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido 1 (um) reservatório hidropneumático para ser montado onde
indicado nos desenhos de projeto.

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O reservatório hidropneumático será dotado de bexiga e deverá obedecer as


presentes especificações, complementadas pelas informações constantes das listas
de materiais e desenhos de projeto.

Salvo indicação em contrário, o reservatório hidropneumático deverá ser fornecido


completo, com os seguintes elementos discriminados a seguir, devidamente
montados e no que couber:

 1 (um) corpo cilíndrico com fundos elípticos;

 1 (uma) válvula de segurança e alívio;

 1 (um) manômetro;

 1 (uma) boca de visita;

 1 (um) conjunto de escada e guarda-corpo para acesso à boca de visita;

 1 (um) conjunto de suportes para apoio e fixação dos reservatórios;

 1 (uma) bexiga de poliuretano conforme características indicadas no item


“Características Construtivas”;

 1 (uma) conexão flangeada para fixação da bexiga e interligação à tubulação;

 2 (dois) olhais de suspensão soldados ao corpo do tanque;

 1 (um) conjunto de conexões para o indicador de nível e o manômetro;

 2 tomadas de ½“ com registros de esfera;

 1 (um) conjunto de parafusos, chumbadores, porcas e todo o material


necessário para a montagem do reservatório;

 Qualquer peça ou acessório que o Fornecedor achar necessário para o correto


funcionamento do reservatório como parte integrante do sistema.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.6.2 Características Operacionais

O sistema operará com esgoto bruto pré-gradeado proveniente da Estação


Elevatória de Esgotos Recanto Feliz. A finalidade do reservatório hidropneumático

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 783 de 1853


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será a de controlar os transientes hidráulicos no sistema de bombeamento da Linha


de Recalque Recanto Feliz.

3.6.3 Características Construtivas

As características construtivas do reservatório hidropneumático são descritas a


seguir:

 Quantidade: ............................................................................................... 01 un;

 Volume unitário:............................................................................................3 m³;

 Diâmetro do tanque: .............................................................................1350 mm;

 Pressão de serviço: ...................................................................................16 bar;

 Posição de montagem: ........................................................... ................vertical;

 Quantidade de saídas de água:..................................................................01 un;

 Diâmetro do Bocal de Saída:..................................................................250 mm;

 Diâmetro da boca de visita: .................................................................500 mm;

 Indicador de nível: Tipo magnético completo com 4 contatos.

O reservatório terá corpo de forma cilíndrica, com dois fundos elípticos, executado
em chapa de aço. O dimensionamento e a fabricação do reservatório deve ser de
acordo com o Código ASME de Vasos de Pressão Seção VIII Div.1. A sobre
espessura de corrosão deve ser de 1,5 mm.

Todos os flanges devem ser de acordo a norma NBR 7.675 - ISO 2.531 PN-16, e os
parafusos fabricados em aço inoxidável.

Devem ser previstos quatro pés para a montagem dos reservatórios verticais. A
montagem dos reservatórios deve ser sobre base de concreto.

A entrada do tubo de saída de água, do lado do reservatório, será protegida com


uma grade composta de barras chatas com cantos arredondados de aço inoxidável.

A bexiga deve ser confeccionada em poliuretano e com as seguintes características:

 Resistência mínima de ruptura: 40 Mpa;

 Alongamento: 600%;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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 Dureza 80 shore A.

A junção do material para a confecção da bexiga deve ser por solda de alta
frequência. Não serão aceitas junções coladas e bexigas executadas com borracha
natural ou sintética.

A montagem da bexiga deve ser por meio de alças galvanizadas, tipo argola
fechada, as quais serão fixadas na parte superior do reservatório. Na parte inferior, a
bexiga deve ser fixada no flange do tubo de saída de forma estanque.

Para evitar eventuais danos da bexiga o interior do reservatório deve ser totalmente
liso, sem nenhuma asperidade interna. Todos os cantos devem ser arredondados.
Todos os respingos de solda e carepas sobre a parte interna das chapas ou outras
peças devem ser perfeitamente eliminados.

Materiais

Os materiais utilizados na fabricação do reservatório hidropneumático serão novos e


de boa qualidade, sem defeitos ou imperfeições que possam comprometer a sua
segurança ou seu bom funcionamento. Assim, como qualidade mínima, deverá ser
utilizada:

 Chapa: ...................................................................................ASTM A516 Gr. 70;

 Flange das Tomadas: ......................................................................ASTM A105;

 Suportes para apoio: ......................................................................... ASTM A36;

 Placa de identificação: ........................................................................ AISI 304;

 Escada e Plataforma:..........................................................................ASTM A36;

 Membrana: ....................................................................................... Poliuretano;

 Parafusos e Porcas: ..............................................................................AISI 304.

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3.6.4 Inspeções, ensaios e testes

Durante o processo de fabricação, os inspetores credenciados pelaFiscalização


terão acesso livre para acompanhar a fabricação, as inspeções e os testes a serem
realizados de acordo com o Programa de Inspeção e Teste a ser elaborado pelo
Fabricante e submetido à aprovação daFiscalização.

O reservatório terá a inspeção dimensional e de acabamento. O acabamento da


parte interna do reservatório deve ser inspecionado antes e depois a pintura.

Serão executados os seguintes ensaios:

 O reservatório será submetido a teste hidrostático com a pressão de 1,5 vezes


a pressão nominal de serviço, ou seja, teste a 24,0 bar;

 100 % Radiografia das soldas de topo;

 Teste de estanqueidade da bexiga com ar e verificação de todas as junções


soldadas;

 Teste de estanqueidade da ligação entre a bexiga e o reservatório.

3.7 SISTEMA DE CONTROLE DE ODORES

3.7.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos todos os materiais e equipamentos necessários ao preparo,


dosagem e aplicação do produto químico. Serão fornecidos os seguintes elementos
discriminados a seguir, devidamente montados e no que couber:

 1 (um) módulo de controle composto por: caixa de comando, botão giratório


0/1, chave contatora, relê bimetálico, interruptor horário diário, intervalador,
porta fusível para painel, painel com bloqueio (cadeado);

 1 (uma) plaqueta de identificação;

 1 (uma) caixa metálica;

 1 (uma) bomba dosadora;

 1 (uma) bomba centrífuga;

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 2 (duas) válvulas solenoides em PVC;

 4 (quatro) registros de gaveta em PVC;

 1 (um) manômetro;

 Todas as conexões necessárias à montagem e correto funcionamento do


sistema;

 Todas as mangueiras e tubos necessários à montagem e correto


funcionamento do sistema;

 1 (um) reservatório para água, em PVC;

 1 (um) reservatório para produto químico, em PVC;

 2 (dois) controles de nível, sendo 1 (um) para o reservatório de água e 1 (um)


para o reservatório de produto químico;

 Aspersores, fabricados em Poliacetal, em quantidade a ser definida pelo


Fornecedor para garantia do funcionamento adequado do sistema;

 Todos os acessórios necessários à perfeita montagem e operação dos


equipamentos.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.7.2 Características Operacionais

O sistema previsto baseia-se na utilização de produto químico que neutraliza os


odores gerados. Para tanto, os gases serão coletados por dois respiros, sendo um
deles localizado no canal do gradeamento e outro no poço de sucção. Os respiros
encaminharão os gases para uma caixa de 1,5x1,5x1,5m, na qual serão instalados
aspersores que lançarão o produto químico diluído, bombeado a partir de uma
pequena sala localizada junto à edificação do gerador. A localização dos itens
descritos é apresentada nos desenhos de projeto.

Caso o Fornecedor julgue necessário poderão, ainda, ser instalados aspersores em


outros pontos da estação, além daqueles previstos na caixa citada.

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O produto químico será aplicado através de uma bomba dosadora, enquanto a água
será aplicada através de uma bomba centrífuga, promovendo a diluição do produto
em linha.

O sistema de aspersão operará de forma intermitente, controlado por


temporizadores, que comandarão a abertura e o fechamento de válvulas solenoides
instaladas nas linhas, na saída da bomba de pressurização do sistema.

Na saída da bomba de pressurização do sistema com água está prevista uma linha
principal que se junta com a linha de saída da bomba dosadora de produto,
promovendo a diluição do produto a ser aplicado. Uma outra linha, que deriva da
primeira, promove o retorno da água de diluição para o reservatório de água.
Conforme a posição das válvulas solenoides acima citadas, em cada uma dessas
linhas, é feita ou não a aplicação do produto, em ciclos cujos tempos serão definidos
em campo pelo Fornecedor, conforme as necessidades do sistema.

Quando é fechada a válvula de alimentação do sistema com água para diluição é


desligada, simultaneamente, a bomba dosadora do produto químico.

Para o controle da água de diluição do produto, outra derivação da linha principal,


dotada de válvula manual, permitirá que uma parte da água seja encaminhada para
os pontos de aplicação e o restante retorne ao tanque de alimentação. Este ajuste
será efetuado em campo conforme a necessidade do sistema, da mesma forma que
a definição da vazão de operação da bomba dosadora do produto.

3.7.3 Características Construtivas

A bomba dosadora deverá ter capacidade nominal de 1,0 L/h e pressão máxima de
15 kgf/cm² e a bomba centrífuga uma capacidade nominal de 68,3 L/min (4m³/h) e
pressão máxima da ordem de 6 kgf/cm², equipada com motor elétrico de 2CV.

O manômetro deverá possuir escala de 0 a 10,54 kgf/cm². O diâmetro do mostrador


será de 63 mm, mecanismo interno em liga de cobre, visor em acrílico e mostrador
em ABS, vedação FPDM e conexão lateral de 1/4”.

Serão fornecidos dois reservatórios, sendo um para água e um para produto


químico. Ambos serão em PVC, com capacidade para 200 Litros e deverão ser
fornecidos com tampa.

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A linha para aspersão será em tubos de polietileno de 1/2”, com parede de 2,5 mm
de espessura. Os bicos nebulizadores serão em Poliacetal com proteção UV e serão
dotados de válvulas antigotas, também confeccionadas em Poliacetal com proteção
UV.

3.7.4 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão realizados conforme o descrito nas Condições Técnicas Gerais das presentes
Especificações Técnicas.

3.8 GRADES DE PISO EM FIBRA DE VIDRO

3.8.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidas grades de pisode fibra de vidro, com dimensões e


características conforme o indicado nos desenhos e listas de materiais do projeto.

As grades deverão ser fornecidas completas, com quadros para fixação no concreto
e todos os elementos necessários à montagem.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.8.2 Características Operacionais e Construtivas

As grades serão injetadas, com espessura e reforços formando uma única peça com
capacidade para resistir com folga as pressões diferenciais máximas.

As peças de resina plástica reforçada com fibras de vidro serão resistentes à


corrosão dos esgotos sanitários, terão uma espessura mínima de 7 mm e um
conteúdo de armação de fibra de vidro maior que 30% em peso.

3.8.3 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes Especificações Técnicas.

3.9 COMPORTAS

3.9.1 Extensão do Fornecimento

Serão fornecidas comportas completas, tipo quadrada, com duplo sentido de fluxo
com pedestais, hastes e chumbadores, em quantidades e características indicadas

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nas listas de materiais que complementam o projeto, cada uma com os seguintes
elementos básicos:

 Gaveta;

 Conjunto de hastes e mancais intermediários;

 Conjunto de guias, quadros e suportes;

 Pedestal de suspensão;

 Cunhas laterais e topo de bronze;

 Assentos de bronze para vedação;

 Limites indicadores de posição;

 Atuadores elétricos;

 Parafusos, porcas, arruelas e chumbadores.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.9.2 Características Operacionais

As características das comportas, tais como, dimensões, tipo de acionamento e


máxima pressão de operação, estão indicadas nas respectivas listas de materiais ou
indicadas nos desenhos do projeto. Para o estabelecimento das condições de
instalação e comprimento das hastes das comportas, o Fornecedor deverá observar
os referidos desenhos de projeto.

3.9.3 Características Construtivas

As comportas de duplo sentido de fluxo serão construídas de acordo com a norma


AWWA C-501, em ferro fundido, e reforçadas com nervuras, para evitar
deformações.

Deverão dispor de cunhas em números convenientes e devidamente distribuídas de


forma a permitir ajustes e evitar vazamentos.

O máximo vazamento permissível com água limpa, para as condições normais de


trabalho, deverá ser de 1,20 l/min e por metro de perímetro.

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- Estrutura

As comportas serão providas de cunhas de topo e cunhas de fundo para as


condições em que a pressão da água for desfavorável à vedação.

As comportas deverão possuir flanges para fixação em parede, através de parafusos


chumbadores.

Os suportes, quadros, gavetas, guias e demais peças que sofrem acoplamento,


deverão ter as faces de encosto usinadas, visando o paralelismo na montagem da
comporta.

Para as vedações laterais, deverão ser colocados assentos de bronze, os quais


deverão ser usinados com acabamento superficial de 63 micropolegadas.

- Gavetas

As gavetas serão de ferro fundido, sendo que cada qual será construída numa única
peça retangular, com nervuras horizontais e verticais integralmente fundidas. Deverá
ser previsto um ressalto em cada lado, estendendo-se em todo o comprimento da
gaveta, devendo ser usinado em todos os lados com uma folga de 1,58mm (1/16")
entre o ressalto da gaveta e a ranhura da guia da comporta. Para a vedação,
deverão ser colocados, na gaveta, assentos de bronze usinados, de forma a garantir
um bom acabamento superficial.

Os apoios para as cunhas laterais e para as cunhas de topo e fundo, quando


necessários, serão integralmente fundidos nas gavetas e usinados para receber as
cunhas ajustáveis de bronze.

Deverá ser previsto, na linha central vertical (coincidente com o eixo do pedestal) e
na parte superior central horizontal, um alojamento para porca, integralmente
fundido, para encaixe da porca de bronze de empuxo.

As cunhas deverão ser de bronze fundido, com todas as superfícies de contato


usinadas e encaixadas em rasgos nos apoios da gaveta, para precaução contra
rotações ou movimentos laterais indesejáveis. Elas deverão ser fixadas à gaveta
com parafusos e porcas de bronze-silícico ou aço inoxidável, bem como deverão ter
parafusos com contraporca de ajustamento do mesmo material.

- Guias

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As guias laterais deverão ser de ferro fundido, peça única, projetadas para suportar
o empuxo total devido à pressão de água e à ação das cunhas. Estas deverão ter
todas as superfícies de contato usinadas e uma folga de 1,58mm (1/16"), entre o
ressalto da gaveta e a ranhura da guia. As guias laterais deverão ser de tal
comprimento que retenham o ressalto em, pelo menos, metade da gaveta na
posição completamente aberta.

Para a fixação das guias no quadro, deverão ser previstos parafusos e porcas de
bronze-silícico ou aço inoxidável, e deverão ser fixadas por pinos de encaixe para
prevenir qualquer movimento relativo entre as guias e o quadro.

Os assentos das cunhas de bronze deverão estar firmemente unidos aos apoios
usinados nas guias.

- Quadros

Os quadros deverão possuir flanges para fixação na parede, através de parafusos


chumbadores de aço inoxidável.

A estrutura dos quadros deverá ser de ferro fundido, com construção em uma só
peça ou tipo chato com abertura retangular. Todas as superfícies de contato da
estrutura de cada quadro deverão ser usinadas. Para vedação, o quadro deverá
possuir assentos de bronze em sua parte frontal, usinados com acabamento
superficial rigoroso.

Estes assentos de bronze (quadro e gaveta) deverão ser usinados e as cunhas


ajustadas, para que a folga entre assentos não seja superior a 0,10mm. A face
posterior da estrutura do quadro deverá ser usinada para ser montada através de
chumbadores em paredes de concreto.

Para as comportas sujeitas à pressão de água contrária à vedação, o quadro deverá


ser provido de rasgos fundidos, usinados, para encaixe de cavilhas que receberão
cunhas de topo e fundo.

- Sistema de operação

O acionamento das comportas deverá ser feito por meio de atuadores elétricos
acoplados ao cabeçote do pedestal com engrenagens.

Cada mecanismo de acionamento deverá ser provido de redutores de velocidade.

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Os atuadores deverão ser acionados por motores elétricos, de indução, com rotor
em gaiola, isolamento classe F, totalmente fechados, com ventilação externa e grau
de proteção IPW-55.

A alimentação dos motores será efetuada com tensão de 380V, trifásica e 60 Hz.

Os atuadores deverão ser dotados de freio de sapata acionado eletricamente


através de conjunto retificador montado internamente ao conjunto. A alimentação do
retificador será efetuada pela própria tensão de alimentação do motor. Também
deverá ser previsto comando manual, a ser utilizado em caso de falta de energia ou
em situação de emergência.

O comando local deverá ser através de botoeira em caixa blindada à prova de tempo
e com possibilidade de ser chaveada.

Os atuadores deverão ser dotados dos seguintes acessórios:

- 2 (duas) chaves fim-de-curso com contatos SPDT para cada uma das posições
extremas;

- 4 (quatro) chaves limite de torque com contatos SPDT, sendo duas para cada
sentido de movimento.

Deverão ser previstas chaves de fim-de-curso para indicação das posições aberta e
fechada com, no mínimo, 2 contatos SPDT para cada uma delas. Os contatos
deverão ser cabeados até uma caixa de ligação, à prova de tempo, dotada de
bornes.

O Fornecedor deverá conhecer o projeto do sistema de eletricidade e automação da


estação e manter estreito contato com o Fornecedor deste sistema para evitar
incompatibilidades entre os fornecimentos.

- Materiais

Os materiais para as comportas deverão obedecer às seguintes especificações, o


que não eximirá o Fornecedor das responsabilidades inerentes ao fornecimento:

 Quadros, gavetas, guias e pedestais em ferro fundido, ASTM A 126, classe B;

 Cunhas, roscas de empuxo, porcas de levantamento e acoplamento em bronze


fundido ASTM B 147 liga 8A;

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 Assentos das estruturas dos quadros e das gavetas em bronze ASTM B 21 liga
B;

 Hastes e parafusos em aço inoxidável ATM A 276 tipo 304;

 Guarnição em amianto grafitado;

 Vedações em neoprene.

Outros materiais poderão ser sugeridos desde que perfeitamente adequados às


condições operacionais previstas e ao tipo de fluido de veiculação.

3.9.4 Inspeções, Ensaios e Testes

- Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um


roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios


correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios em componentes fundidos, por partículas magnéticas ou líquido


penetrante;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 A estanqueidade das comportas;

 A operacionalidade dos atuadores;

 Pinturas;

 Placa de identificação;

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 Embalagens.

- Testes na obra

Serão executados conforme descritos nas Condições Técnicas Gerais das presentes
especificações técnicas.

3.10 VÁLVULAS E VENTOSAS

3.10.1 Extensão do Fornecimento

Serão fornecidas válvulas e ventosas em quantidades e características indicadas


nas listas de materiais que complementam o projeto.

Farão parte deste fornecimento válvulas de gaveta, borboleta, de retenção, do tipo


flap, e ventosas todas completas, inclusive com acionamento, conforme indicado nas
respectivas listas de materiais.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.10.2 Características Operacionais

As características das válvulas, tais como, diâmetro, conexão, acionamento e classe


de pressão, estão indicadas nas listas de materiais do projeto. Para o
estabelecimento das condições de instalação, o Fornecedor deverá observar os
desenhos de projeto.

3.10.3 Características Construtivas

- Válvulas de gaveta

As válvulas de gaveta serão de haste não ascendente, com extremidades


flangeadas ou com bolsas e classe de pressão conforme explicitada nas listas de
materiais.

As válvulas de haste não ascendente serão de ferro fundido nodular com cunha de
borracha e obedecerãoa norma NTS 037. No caso de extremidades flangeadas
obedecerá também a norma ISO 5752, e no caso de extremidades com bolsas, a
NRB7663.

Os flanges das válvulas deverão obedecer às normas NBR 12430 e NBR 7675.

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- Válvulas borboleta

As válvulas borboleta serão tipo Wafer para montagem entre flanges, ou com corpo
curto e flangeadas, conforme indicações nas listas de materiais, onde também
estará explicitada sua classe de pressão e tipo de atuador.

Serão fabricadas conforme especificações da norma AWWA C-504-70 ou ISO 5752,


conforme indicado.

- Acionamento das válvulas anteriores

Para acionamento manual as válvulas serão fornecidas com volantes compatíveis


com suas características.

- Válvula de retenção

As válvulas de retenção serão do tipo simples, com portinhola de cunha


emborrachada com ângulo máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo
do tubo de 35º, dotadas ainda de dispositivo acelerador para fechamento rápido.
As extremidades serão flangeadas de acordo com a norma ISO 2531-PN16.

Os componentes das válvulas serão construídos com os seguintes materiais ou


equivalentes aprovados:

 Corpo: ferro fundido nodular ASTM A536-65.45.12 revestido interna e


externamente em epóxi de alta espessura;

 Tampa: ferro fundido nodular ASTM A536-65.45.12 totalmente revestida em


elastômero;

 Vedação: Buna-N ASTM D2000-BG, com alma de aço e reforço em nylon na


área de flexão.

- Válvulas tipo flap

As válvulas tipo flap serão chumbadas em paredes de concreto, contendo


articulações superiores inteiramente ajustáveis e regulagem central da tampa em
relação à sede de vedação.

A sede será inclinada relativamente ao flange de acoplamento e tendo um olhal na


parte inferior da tampa para abertura manual da mesma.

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Os componentes da válvula serão, sugestivamente, construídos com os seguintes


materiais:

 Telar, tampa e alavanca: ferro dúctil;

 Sede de vedação: bronze

 Prisioneiro: aço inox AISI 304;

 Junta: borracha natural.

A pressão máxima de serviço será de 1 MPa.

- Ventosas

As ventosas serão para esgoto com fechamento lento, para a retirada e entrada de
ar em tubulações com esgoto bruto.

As ventosas deverão admitir pressão de trabalho de até 1 MPa e serão dotadas de


entradas de água limpa para permitir a limpeza interna.

As peças de vedação interna serão todas em aço inox.

O corpo será em aço com revestimento em epoxi e as conexões serão flangeadas,


conforme norma ISO 2531.

Observação geral: a especificação dos materiais de construção no presente item não


exime o Fornecedor das responsabilidades pertinentes. Caso o Fornecedor
considere necessário, poderão ser ofertados opcionalmente materiais diferentes, de
qualidade superior aos especificados, porém sujeitos à aprovação da Fiscalização.

3.10.4 Normas Aplicáveis

As principais associações normativas a serem aplicadas no projeto e construção


destes equipamentos e seus componentes mecânicos, no que couber, serão
aquelas já descritas nas Condições Técnicas Gerais das presentes especificações
técnicas.

3.10.5 Preparação das Superfícies, Pinturas e Proteção

Estas características serão fixadas pelo Fornecedor, na sua proposta, respeitando


no que couber normas específicas para a finalidade, estando sujeitas à aprovação
pela Fiscalização.

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3.10.6 Inspeções, Ensaios e Testes

- Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um


roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios


correspondentes.

O inspetor verificará como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios em componentes fundidos, por partículas magnéticas ou líquido


penetrante;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 Estanqueidade das peças;

 Operacionalidade dos atuadores;

 Placas de identificação;

 Pinturas;

 Embalagens.

- Testes na obra

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes Especificações Técnicas.

3.11 TUBULAÇÕES, CONEXÕES E ACESSÓRIOS

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3.11.1 Extensão do Fornecimento

As tubulações, conexões e acessórios a serem fornecidos estão indicados nas listas


de materiais do projeto, onde figuram características específicas do fornecimento,
bem como, suas quantidades.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

3.11.2 Tubos e Conexões de Ferro Fundido

- Tubos com ponta e bolsa e junta elástica

 Norma aplicável: ABNT/NBR 7663;

 Classe: K-7 ou K-9, conforme lista de material;

 Revestimento interno para água: argamassa de cimento de alto forno aplicada


por centrifugação, conforme a norma ABNT/NBR 8682;

 Revestimento interno para esgoto: argamassa de cimento aluminoso conforme


a norma ABNT/NBR15420;

 Revestimento externo para esgoto: zinco metálico, 200 g/m², conforme a


norma NBR 11827 e pintura epóxi na cor vermelho;

 Revestimento externo para água: zinco metálico, 200 g/m², conforme a norma
NBR 11827 e pintura betuminosa anticorrosão de cor preta;

 Junta elástica: anel de borracha natural ou nítrílica conforme norma ABNT/EB-


326.

- Tubos com ponta e flange, flange e flange ou flange e bolsa

 Norma aplicável: ABNT/NBR 7560

 Classe: K-9 ou K-12, conforme lista de material;

 Revestimento interno para água: argamassa de cimento de alto forno aplicada


por centrifugação, conforme a norma ABNT/NBR 8682;

 Revestimento interno para esgoto: argamassa de cimento aluminoso conforme


a norma ABNT/NBR 15420;

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 Revestimento externo para esgoto: zinco metálico 200 g/m², conforme a norma
NBR 11827 e pintura epóxi na cor vermelho;

 Revestimento externo para água: zinco metálico, 200 g/m², conforme a norma
NBR 11827 e pintura betuminosa anticorrosão de cor preta;

 Flanges: furação conforme norma ABNT/NBR 7675. A classe de pressão será


aquela indicada nas respectivas listas de materiais;

 Junta dos flanges: face plana, em neoprene, maciça, e furação conforme


flanges correspondentes.

- Conexões

 Norma aplicável: ABNT/EB-1324;

 Revestimento para esgoto: interno e externo com pintura epóxi na cor


vermelho;

 Revestimento para água: interno e externo com pintura betuminosa


anticorrosão de cor preta.

3.11.3 Tubos e Conexões de PVC Rígido para Líquido sob Pressão

Os tubos e conexões com diâmetro superiores a 85 mm serão de PVC rígido classe


15, conforme EB-183 da ABNT.

Tubos e conexões com diâmetros inferiores a 85 mm serão de PVC rígido, conforme


EB-892 da ABNT.

3.11.4 Tubos de PVC rígido para Redes de Esgotos

Os tubos de PVC rígido para redes coletoras de esgotos sanitários serão de ponta e
bolsa, junta elástica integrada e atenderão a EB-644 da ABNT – NBR 7362.

3.11.5 Tubos de Concreto Armado

Os tubos de concreto armado, para condução de esgotos sanitários terão


extremidades com ponta e bolsa, junta elástica e serão da classe EA-2 ou EA-3
conforme a NBR 8890 da ABNT.

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3.11.6 Tubos e Conexões de Fibra de Vidro

Os tubos e conexões de resina plástica reforçada com fibra de vidro deverão ser
resistentes à corrosão e abrasão provocadas pelo esgoto sanitário.

As tubulações e conexões terão as juntas e pressão de trabalho conforme o indicado


nas listas de materiais. No caso de juntas flangeadas terão furação PN-10 da ABNT.
As conexões serão fabricadas conforme norma NBS-PS-1569.

3.11.7 Tubos e Conexões de Polipropileno

Os tubos e conexões de polipropileno terão juntastermo-soldáveis, PN 6 kg/cm²,


conforme norma DIN 8077.

3.11.8 Tampões de Poços de Visita

Os tampões de poços de visita serão do tipo circular, de ferro fundido ou dúctil,


classe 300, conforme especificação da NBR 10160 da ABNT, e serão revestidos de
pintura betuminosa, com as inscrições conforme padrão a ser definido pela
Fiscalização.

3.12 EXTINTORES DE INCÊNDIO

3.12.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos extintores de incêndio portáteis para as seguintes unidades


da estação:

 Casa de Bombas: 2 (dois) extintores de incêndio, sendo 1 (um) com carga de


água pressurizada e 1 (um) com carga de dióxido de carbono;

 Casa dos Geradores: 2 (dois) extintores de incêndio, ambos com carga de Pó


ABC.

Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios necessários à


instalação e operação, inclusive com suporte para fixação em parede.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

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3.12.2 Características Operacionais

Os extintores deverão ser do tipo portátil. Serão instalados dentro das edificações,
fixados em paredes, conforme apresentado nos desenhos de projeto. A altura de
fixação do suporte deve estar no máximo a 1,60 m do piso e de forma que a parte
inferior do extintor permaneça no mínimo a 0,20 m do piso acabado.

Para se constituir em uma unidade extintora, cada tipo de extintor deve ter, pelo
menos, as seguintes capacidades extintoras mínimas:
 Carga de água pressurizada: capacidade extintora de, no mínimo, 2-A;

 Carga de dióxido de carbono: capacidade extintora de, no mínimo, 5-B:C;

 Carga de pó ABC: capacidade extintora de, no mínimo, 2-A:20-B:C.

Na EEE-Recanto Feliz, os extintores deverão possuir as seguintes capacidades de


agente extintor:

 Carga de água pressurizada: capacidade de 10 Litros de agente extintor;

 Carga de dióxido de carbono: capacidade de 6 kg de agente extintor;

 Carga de pó ABC: capacidade de 6 kg de agente extintor.

Os extintores devem passar por inspeções periódicas. No caso de extintor de


incêndio cujo agente extintor é água ou pó químico, este deve ser inspecionado
anualmente. Extintores de incêndio de dióxido de carbono, devem ser inspecionados
a cada 6 (seis) meses.

Além das inspeções, o extintor de incêndio deve passar, a cada 5(cinco) anos, por
uma manutenção geral, para que sejam efetuados troca de carga, teste hidrostático
e demais verificações necessárias. Essa manutenção deve ser efetuada apenas por
empresa autorizada no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. A empresa
responsável pela manutenção deve fornecer outro extintor em substituição ao que
estiver em manutenção, durante o período no qual esta estiver sendo realizada.

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3.12.3 Características Construtivas

Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por órgão


credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação. Sua fabricação deve estar de
acordo com a Norma NBR-15808 da ABNT.

3.12.4 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão realizados conforme descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
Especificações Técnicas.

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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICASDOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS


HIDROMECANICOS – EEE ITATIBA

4.1 INTRODUÇÃO

A seguir são detalhadas as características técnicas específicas de cada sistema,


equipamento e material hidromecânico a ser implantado na obra em questão.

4.2 CONJUNTOS MOTOR-BOMBA CENTRÍFUGOS PARA RECALQUE DE


ESGOTO BRUTO

4.2.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos os seguintes conjuntos motor-bomba:

 3 (três) conjuntosmotor-bomba, sendo um reserva, para o recalque de esgoto


bruto afluente à EEE-Itatiba, gradeado com espaçamento entre barras de
2,0 cm;

Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios necessários à


montagem e perfeita operação.

Os conjuntos deverão obedecer as presentes especificações complementadas pelas


informações constantes das Folhas de Dados (FDs) do equipamento, apresentadas
em anexo. No caso de divergências entre os dois documentos prevalecerão as
informações constantes das FDs.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.2.2 Características Operacionais

As condições de operação e instalação estão detalhadas nas Folhas de Dados


anexas.

Todos os materiais das bombas deverão ser resistentes ao líquido a ser recalcado.

4.2.3 Características Construtivas

Os requerimentos específicos de cada equipamento estão detalhados nas


respectivas FDs, além disso, as bombas deverão satisfazer as condições que se
seguem, onde couber.

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A pressão máxima admissível na carcaça, incluindo a caixa de gaxetas, deverá ser


no mínimo igual à classe de pressão/temperatura dos flanges selecionados para a
bomba.

Quando selecionado o ferro fundido nodular para a carcaça, incluindo a caixa de


gaxetas, deverá ser, no mínimo, igual à classe de pressão/temperatura do aço
carbono.

O NPSH requerido será inferior em pelo menos 1,00 m.c.a., quando comparado com
o disponível.

A curva característica da bomba (vazão x altura manométrica total) deverá ser


continuamente decrescente desde o ponto de vazão nula (SHUT-OFF).

A altura manométrica total, para vazão nula, será preferencialmente, no mínimo 10%
maior que a altura manométrica total para a vazão nominal de projeto, salvo menção
contrária nas FDs.
o) Carcaça

As carcaças serão livres de obstruções e cavidades.

A espessura das mesmas será compatível com a pressão máxima admissível, a


temperatura de bombeamento e a pressão de teste hidrostático, sem contar com a
sobre-espessura para corrosão. A sobre-espessura para corrosão será de 3mm.

As bombas horizontais, com carcaças bipartidas serão projetadas de forma a


permitir a desmontagem de rotores/eixo/mancais, sem desconectar as tubulações de
sucção/descarga.

p) Rotor e anéis de desgaste

Os rotores serão chavetados no eixo. As chavetas não ficarão expostas em contato


com o líquido bombeado.

Os rotores serão fundidos em uma peça única e serão do tipo fechado

A diferença de, pelo menos, 50 unidades Brinnell de dureza será necessária entre os
anéis de rotor e carcaça.
q) Bocais e conexões

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Para diâmetros superiores a 2", os bocais de sucção e recalque das bombas serão
flangeados. Bocais roscados poderão ser aceitos para diâmetros iguais ou inferiores
a 2".

Bocais flangeados de carcaças de F°F° deverão ser de face plana (FF). Os bocais
construídos em outros materiais poderão ser de face plana (FF) ou com ressalto
(RF).

As conexões para respiro, dreno e manômetro serão:

- respiro: rosca NPT, bujonada.

- as demais conexões serão de acordo com as indicações nas FDs, quando


disponíveis, ou então definidas pelo Fornecedor.

As bombas deverão ser fornecidas com conexões de ampliação e redução, na


sucção e recalque, que permitam conectar a bomba às tubulações de sucção e
recalque previstas no projeto. Os flanges destas conexões, em contato com as
tubulações previstas no projeto, deverão obedecer a EB 1325 da ABNT e serão de
classe PN-16, igual à das tubulações projetadas.
r) Eixo e bucha de proteção

O eixo será dimensionado para qualquer carga e/ou momento requeridos pela
bomba.

Na região da selagem, a deflexão máxima do eixo será de 0,05mm.

A excentricidade na mesma região não excederá 0,05mm.

A primeira velocidade crítica será superior em, pelo menos, 20% da velocidade de
operação de projeto.

A bucha de proteção do eixo terá resistência ao desgaste/corrosão superior aos


materiais de rotor/carcaça.

O acabamento superficial da bucha não excederá 32 RMS.


s) Mancais

Deverão ter, no mínimo, uma vida útil nominal L10 de 50.000 horas.

Foram previstos dois mancais, sendo um para suportar somente as cargas radiais e
outro para cargas axiais e radiais.

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Para lubrificação em banho de óleo, serão fornecidas conexões de dreno,


enchimento, respiro e visor de nível.

O projeto do sistema de lubrificação impedirá que a temperatura do óleo ultrapasse


os 70°C.
t) Balanceamento

Todos os componentes rotativos serão balanceados dinamicamente. Como valores


limites das vibrações serão adotados os recomendados pelas normas do HIS.
u) Caixa de gaxetas

A caixa de gaxetas será projetada para permitir a instalação de um mínimo de cinco


anéis de gaxeta e lanterna.

A caixa de gaxetas será projetada de forma que permita a substituição das gaxetas,
apenas com a remoção da sobreposta.
v) Base metálica

Será única e deverá abranger o conjunto motor-bomba. Será provida de meios de


coleta e descarga dos vazamentos de bomba.

A base será estruturalmente rígida, a fim de delimitar o desvio paralelo entre os


eixos a menos de 0,05mm.
w) Materiais

Os materiais serão identificados de acordo com as normas ASTM.

Quando especificado F°F°, será como mínimo, ASTM A-48 classe 30.
x) Motores

Os motores deverão ser de indução, trifásicos, rotor em gaiola, 60 Hz,


dimensionados para partida a tensão plena. A tensão está indicada nas FDs.
4.2.4 Inspeções, Ensaios e Testes

e) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As bombas serão testadas nas instalações do Fabricante.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

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Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos em certificados de


ensaios.

O Fabricante anexará à sua proposta o roteiro detalhado dos testes a serem


realizados durante a fabricação.

O inspetor verificará:

- os certificados de análise físico-química dos materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- os ensaios por partículas magnéticas ou líquido penetrante em componentes


fundidos;

- os tipos e características dos mancais e a selagem;

- as principais medidas dos componentes;

- o balanceamento estático/dinâmico;

- as dimensões do conjunto montado na base;

- alinhamento;

- sentido de rotações;

- placa de identificação;- pintura;

- as embalagens.

A seguir são especificadas as características básicas dos ensaios previstos. A


necessidade, ou não, da execução dos ensaios encontra-se indicada nas FDs.

Ensaio de funcionamento

As bombas serão submetidas ao ensaio de funcionamento, junto com o ensaio de


desempenho, desde que efetuado às rotações nominais e em período não inferior a
30 min.

Deverão ser verificados:

- eventuais aquecimentos de mancais;

- ruídos anormais;

- o sistema de lubrificação;

- vibrações excessivas dos mancais.

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Ensaio de desempenho

Serão adotados os critérios estabelecidos pelas normas do HIS para este teste.

De preferência, o ensaio será efetuado à velocidade nominal, considerando os


seguintes pontos para levantar a curva:

- vazão nula;

- vazão mínima contínua, estável;

- vazão de projeto;

- vazão do ponto de melhor rendimento;

- vazão a 120% do ponto de melhor rendimento.

Com velocidade e capacidade de projeto, os resultados do ensaio deverão estar


situados dentro das tolerâncias:

Característica Ponto garantido (%) Vazão Nula (%)

- Altura manométricatotal (m)

0a 150 -2a+5 + 10 a - 10

150 a 300 -2a+3 + 08 a – 08

- Eficiência - 0,5 -

- Potência (BHP) +4 -

- NPSH Requerido +0 -

Ensaio de NPSH

O ensaio será efetuado conforme critérios definidos nas normas do HIS.

Será utilizada água como líquido bombeado e dever-se-á medir nos seguintes
pontos:

- vazão mínima contínua, estável;

- vazão de projeto;

- vazão correspondente ao ponto de melhor eficiência;

- vazão correspondente a 120% do ponto de melhor eficiência.

De preferência, o método adotado será o do tanque de vácuo.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 809 de 1853


sabesp
 

Teste hidrostático

As bombas serão submetidas a teste hidrostático com pressão equivalente a 1,50


vezes a maior das pressões de operação durante um mínimo de 30 minutos.

As condições do teste serão as definidas pela norma do HIS.

Ensaios do motor

Deverão atender as características constantes das Condições Técnicas Gerais, ou


outros pré-estabelecidos pela Fiscalização.
f) Testes na Obra

Serão efetuados como indicado nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes
especificações técnicas.

4.2.5 Documentos Técnicos a Serem Fornecidos

Além dos documentos técnicos relacionados nas "Condições Técnicas Gerais", o


Fabricante deverá incluir no fornecimento os seguintes elementos:

 As FDs em anexo com os dados em branco preenchidos;

 Curvas características completas da bomba relacionando, para o rotor e


rotação ofertados, a vazão com a altura manométrica, rendimento, potência
consumida e NPSH requerido, indicando claramente os pontos de operação
com a vazão nominal;

 Desenho com a plotagem da curva característica da bomba sobre a curva do


sistema, caso esta esteja disponível nas FDs. A plotagem deverá mostrar
todas as associações em paralelo previstas no projeto, até o final do plano;

 Desenho com dimensões gerais dos conjuntos motor-bomba;

 Curva do conjugado de partida;

 Especificação completa da pintura ofertada.

4.2.6 Folha de Dados

Em anexo são apresentadas as Folhas de Dados – FDs dos equipamentos em


referência.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 810 de 1853


sabesp
 

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 811 de 1853


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CURVA CARACTERÍSTICA DO SISTEMA – Q X AMT  

FD 01 – FOLHA 3/4

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 812 de 1853


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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 813 de 1853
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4.3 CONJUNTOS MOTOR-BOMBA CENTRÍFUGOS PARA RECALQUE DE
ÁGUA DE PISO

4.3.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos os seguintes conjuntos motor-bomba:

 2 (dois) conjuntos motor-bomba, sendo um reserva, para o recalque de


água de piso da EEE-Itatiba.

Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios


necessários à montagem e perfeita operação.

Os conjuntos deverão obedecer as presentes especificações complementadas


pelas informações constantes das Folhas de Dados (FDs) do equipamento,
apresentadas em anexo. No caso de divergências entre os dois documentos
prevalecerão as informações constantes das FDs.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.3.2 Características Operacionais

As condições de operação e instalação estão detalhadas nas Folhas de Dados


anexas.

Todos os materiais das bombas deverão ser resistentes ao líquido a ser


recalcado.

4.3.3 Características Construtivas

Os requerimentos específicos de cada equipamento estão detalhados nas


respectivas FDs, além disso, as bombas deverão satisfazer as condições que
se seguem, onde couber.

A pressão máxima admissível na carcaça, incluindo a caixa de gaxetas, deverá


ser no mínimo igual à classe de pressão/temperatura dos flanges selecionados
para a bomba.

Quando selecionado o ferro fundido nodular para a carcaça, incluindo a caixa


de gaxetas, deverá ser, no mínimo, igual à classe de pressão/temperatura do
aço carbono.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 814 de 1853
sabesp

O NPSH requerido será inferior em pelo menos 1,00 m.c.a., quando comparado
com o disponível.

A curva característica da bomba (vazão x altura manométrica total) deverá ser


continuamente decrescente desde o ponto de vazão nula (SHUT-OFF).

A altura manométrica total, para vazão nula, será preferencialmente, no mínimo


10% maior que a altura manométrica total para a vazão nominal de projeto,
salvo menção contrária nas FDs.
a) Carcaça

As carcaças serão livres de obstruções e cavidades.

A espessura das mesmas será compatível com a pressão máxima admissível,


a temperatura de bombeamento e a pressão de teste hidrostático, sem contar
com a sobre-espessura para corrosão. A sobre-espessura para corrosão será
de 3mm.

As bombas serão de sucção axial e recalque para cima, com motor acoplado
diretamente à bomba.
b) Rotor e anéis de desgaste

Os rotores serão chavetados no eixo. As chavetas não ficarão expostas em


contato com o líquido bombeado.

Os anéis de desgaste serão do tipo removível.

A diferença de, pelo menos, 50 unidades Brinnell de dureza será necessária


entre os anéis de rotor e carcaça.
c) Bocais e conexões

Para diâmetros superiores a 2", os bocais de sucção e recalque das bombas


serão flangeados. Bocais roscados poderão ser aceitos para diâmetros iguais
ou inferiores a 2".

Bocais flangeados de carcaças de F°F° deverão ser de face plana (FF). Os


bocais construídos em outros materiais poderão ser de face plana (FF) ou com
ressalto (RF).

As conexões para respiro, dreno e manômetro serão:

- respiro: rosca NPT, bujonada.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 815 de 1853
sabesp

- as demais conexões serão de acordo com as indicações nas FDs, quando


disponíveis, ou então definidas pelo Fornecedor.

As bombas deverão ser fornecidas com conexões de ampliação e redução, na


sucção e recalque, que permitam conectar a bomba às tubulações de sucção e
recalque previstas no projeto. Os flanges destas conexões, em contato com as
tubulações previstas no projeto, deverão obedecer a EB 1325 da ABNT e serão
de classe igual à das tubulações projetadas.
d) Eixo e bucha de proteção

O eixo será dimensionado para qualquer carga e/ou momento requeridos pela
bomba.

Na região da selagem, a deflexão máxima do eixo será de 0,05mm.

A excentricidade na mesma região não excederá 0,05mm.

A primeira velocidade crítica será superior em, pelo menos, 20% da velocidade
de operação de projeto.

A bucha de proteção do eixo terá resistência ao desgaste/corrosão superior


aos materiais de rotor/carcaça.

O acabamento superficial da bucha não excederá 32 RMS.


e) Mancais

Deverão ter, no mínimo, uma vida útil nominal L10 de 15.000 horas.

Para lubrificação em banho de óleo, serão fornecidas conexões de dreno,


enchimento, respiro e visor de nível.

O projeto do sistema de lubrificação impedirá que a temperatura do óleo


ultrapasse os 70°C.
f) Balanceamento

Todos os componentes rotativos serão balanceados dinamicamente. Como


valores limites das vibrações serão adotados os recomendados pelas normas
do HIS.
g) Sistema de vedação

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 816 de 1853
sabesp

O Fabricante deverá garantir a adequada vedação, sem travamentos. A


vedação deverá impedir a contaminação do óleo lubrificante da câmara do selo
com o líquido bombeado.
h) Base metálica

Será única e deverá abranger o conjunto motor-bomba. Será provida de meios


de coleta e descarga dos vazamentos de bomba.

A base será estruturalmente rígida, a fim de delimitar o desvio paralelo entre os


eixos a menos de 0,05mm.
i) Materiais

Os materiais serão identificados de acordo com as normas ASTM.

Quando especificado F°F°, será como mínimo, ASTM A-48 classe 30.
j) Motores

Os motores deverão ser de indução, trifásicos, rotor em gaiola, 60 Hz,


dimensionados para partida a tensão plena. A tensão está indicada nas FDs.
4.3.4 Inspeções, Ensaios e Testes

a) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As bombas serão testadas nas instalações do Fabricante.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos em certificados de


ensaios.

O Fabricante anexará à sua proposta o roteiro detalhado dos testes a serem


realizados durante a fabricação.

O inspetor verificará:

- os certificados de análise físico-química dos materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- os ensaios por partículas magnéticas ou líquido penetrante em


componentes fundidos;

- os tipos e características dos mancais e a selagem;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 817 de 1853
sabesp

- as principais medidas dos componentes;

- o balanceamento estático/dinâmico;

- as dimensões do conjunto montado na base;

- alinhamento;

- sentido de rotações;

- placa de identificação;- pintura;

- as embalagens.

A seguir são especificadas as características básicas dos ensaios previstos. A


necessidade, ou não, da execução dos ensaios encontra-se indicada nas FDs.

Ensaio de funcionamento

As bombas serão submetidas ao ensaio de funcionamento, junto com o ensaio


de desempenho, desde que efetuado às rotações nominais e em período não
inferior a 30 min.

Deverão ser verificados:

- eventuais aquecimentos de mancais;

- ruídos anormais;

- o sistema de lubrificação;

- vibrações excessivas dos mancais.

Ensaios do motor

Deverão atender as características constantes das Condições Técnicas Gerais,


ou outros pré-estabelecidos pela Fiscalização.
b) Testes na Obra

Serão efetuados como indicado nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes especificações técnicas.

4.3.5 Documentos Técnicos a Serem Fornecidos

Além dos documentos técnicos relacionados nas "Condições Técnicas Gerais",


o Fabricante deverá incluir no fornecimento os seguintes elementos:

 As FDs em anexo com os dados em branco preenchidos;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 818 de 1853
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 Curvas características completas da bomba relacionando, para o rotor e
rotação ofertados, a vazão com a altura manométrica, rendimento,
potência consumida e NPSH requerido, indicando claramente os pontos
de operação com a vazão nominal;

 Desenho com a plotagem da curva característica da bomba sobre a curva


do sistema, caso esta esteja disponível nas FDs. A plotagem deverá
mostrar todas as associações em paralelo previstas no projeto, até o final
do plano;

 Desenho com dimensões gerais dos conjuntos motor-bomba;

 Curva do conjugado de partida;

 Especificação completa da pintura ofertada.

4.3.6 Folha de Dados

Em anexo são apresentadas as Folhas de Dados – FDs dos equipamentos em


referência.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 819 de 1853
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Pag. 821 de 1853
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4.4 GRADEAMENTO MECÂNICO

4.4.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido um sistema formado por grades ou peneiras rotativas


inclinadas do tipo esteira de limpeza contínua, com aberturas de 20 mm,as
quais alimentam uma rosca transportadora que direciona o material gradeado
para uma caçamba de 1,2 m3.

O fornecimento deverá ser completo, incluindo, os seguintes elementos:

 02 (01+01 reserva) grades rotativas completas;

 01 (uma) rosca transportadora;

 Um painel elétrico de comando local, em aço inox, equipado com todo o


automatismo necessário ao sistema, e com componentes necessários ao
comando à distância;

 Todos os acessórios necessários à montagem e perfeita operação do


sistema, inclusive caçamba para 1,2 m³, em aço carbono, com tampas e
bocal de enchimento, conforme indicado nos desenhos de projeto.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.4.2 Características Operacionais

O sistema gradeará esgotos sanitários brutos à montante da Estação


Elevatória de Esgotos Itatiba, e será formado por duas grades mecanizadas,
sendo uma reserva, que descarregará os sólidos retidos em uma rosca
transportadora, com descarga final dirigida para a caçamba estacionária.

As grades e a rosca transportadora terão alturas suficientes para descarga do


material retido, com folga, de uma para outra e também para a descarga final e
livre retirada da caçamba estacionária, respeitados os níveis previstos tanto da
estrutura da unidade quanto do sistema viário do entorno da estação, conforme
mostrado nos desenhos de projeto.

As grades serão do tipo mecânico com limpeza contínua, inclinadas em relação


ao fundo do canal onde serão instaladas, e terão aberturas de 20 mm.

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Pag. 822 de 1853
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Cada grade será instalada em um canal de concreto com as seguintes
características, a serem confirmadas na obra:

 Largura: 1,00 m;

 Profundidade total (do fundo do canal até o piso de operação): 7,68 m;

 Vazão máxima dos esgotos: 460 L/s;

- Lâminas líquidas máximas:

 A jusante da grade: 0,60 m;

 A montante da grade: 0,43 m;

 Em situação de NAmáx de extravasão: 3,94 m.

As grades deverão ser acionadas quando a perda de carga pré-estabelecida


for identificada pelo medidor de nível do tipo ultrassônico instalado no canal à
montante das grades (ou por temporização). Deverão funcionar em
concomitância com a rosca transportadora.

4.4.3 Características Construtivas

a) Grades Tipo Esteira

As grades tipo esteira serão mecanizadas, com auto-limpeza contínua,


inclinadas em relação ao fundo do canal e construídas com componentes
metálicos de aço inoxidável.

Cada grade será formada por uma série de elementos de remoção de sólidos
idênticos e interligados entre si por eixos paralelos, formando uma esteira
transportadora sem fim. A esteira ficará mergulhada em sua parte inferior no
canal onde são veiculados os esgotos, e livre em sua parte superior acima da
rosca onde serão descarregados os sólidos.

Os elementos de remoção de sólidos terão aberturas de 20 mm por onde


passarão os esgotos. Os sólidos com dimensões superiores às das aberturas
ficarão retidos nos elementos de remoção e serão transportados e
descarregados na parte superior da esteira, pelo movimento de rotação da
esteira.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 823 de 1853
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A esteira, a geometria dos elementos de remoção de sólidos e a forma de
tracionamento, deverão permitir que, cada fileira de elementos ao atingir o
tambor de tracionamento, na parte superior da grade, promovam a auto-
limpeza dos elementos, expulsando os sólidos através de movimentos relativos
entre os próprios elementos de remoção.

O acionamento da grade deverá ser feito por um conjunto motor redutor


localizado na parte superior da grade.

Dados Construtivos do Equipamento:

Base:

 Chapas laterais em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;

 Reforços estruturais tubulares em AISI 304;

Base do chassi:

 Viga L em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;

 Lateral direita e esquerda: em AISI 304 com espessura mínima de 19,05


mm;

Apoio dos mancais do tracionador do cinturão de dentes filtrantes: em AISI 304


com espessura mínima de 8,00 mm;

Acionamento:

 Através de conjunto motor redutor de eixos paralelos;

 Proteção: IPW-55;

 Tensão elétrica: 440 V;

 Frequência: 60 Hz;

Conjunto transmissão do acionamento composto por:

 Eixo de transmissão em AISI 304 e engrenagens em AISI 430 com


espessura mínima de 20,0 mm;

 Corrente de transmissão conforme Norma ISO 20 B-1;

Conjunto esticador do cinturão de dentes filtrantes: eixo guia do cinturão em


AISI 304 com rodas guia em AISI 430 com espessura mínima de 34,92 mm;

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Pag. 824 de 1853
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Conjunto de dentes filtrantes:

 Material dos dentes resistente à luz solar;

 Eixo de montagem dos elos da esteira dos dentes em AISI 304;

 Chapa de ligação dupla dos elos da esteira em AISI 304 com espessura
mínima de 3,91 mm;

 Anéis de retenção em AISI 304;

 Roda guia em AISI 304;

 Placa de fechamento lateral em AISI 304 com espessura mínima de 1,5


mm;

Conjunto auxiliar de remoção de resíduos:

 Manta em borracha de limpeza superior com espessura mínima de 10


mm;

 Eixo de acionamento da manta de limpeza superior em AISI 304;

 Eixo raspador em AISI 304 com revestimento em PVC;

 Bandeja de limpeza superior em AISI 304 com espessura mínima de 1,5


mm;

 Escova de limpeza inferior em polipropileno com cerdas em nylon;

Trilho guia da esteira:

 Suporte com chapas em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;

 Guia com chapa em AISI 420 com espessura mínima de 19,05 mm;

 Disco guia inferior em AISI 430 com espessura mínima de 19,05 mm;

Vedação lateral:

 Chapas em polipropileno com espessura mínima de 5,0 mm e fixação


através de chapa sobreposta em AISI 304 com espessura mínima de 1,5
mm

Tampas do sistema de transmissão e acionamento: em AISI 304 com


espessura mínima de 2,0 mm;

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Pag. 825 de 1853
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Fixação do equipamento no canal: com chapa em AISI 304 com espessura
mínima de 8,00mm.

b) Painel de Comando Local

O painel elétrico de comando local será do tipo para trabalho ao tempo, em aço
inox, e deverá conter todos os dispositivos de chaveamento, proteção,
comando e automatismos necessários ao perfeito funcionamento do sistema.

O painel deverá ser feito de acordo com o que foi previsto no projeto de
eletricidade e de automação da estação. Para tanto o Fornecedor deverá
conhecer perfeitamente estes projetos e manter estreito contato com o
Fornecedor dos sistemas de eletricidade e automação, para evitar
incompatibilidades.

Em princípio, no painel será prevista uma chave seletora “local-manual”, “local-


automático” e “remota”. Na condição “local-manual” cada equipamento do
sistema poderá ser operado de forma isolada e manualmente, através de
botoeiras instaladas no painel. Na condição “local-automática”, o sistema
deverá ser operado automaticamente como o descrito anteriormente. Na
condição “remota” o sistema poderá ser comandado pelo Sistema de
Supervisão e Controle – SSC, tanto na forma manual como automático; o SSC
deverá receber sinais remotos das condições “em operação” ou “defeito” dos
equipamentos do sistema.

O painel deverá ser provido de CLP local com IHM para controle e automação
do sistema. Este CLP será conectado a rede geral do SSC, para permitir o
comando e controle do sistema através do SSC. Os CLPs deverão ser iguais
aos que serão definidos para toda a estação no “pacote” do Sistema de
Supervisão e Controle, a serem definidos pela Fiscalização.

Os equipamentos com potência até 7,5 CV, inclusive, poderão ter partida
direta. Os equipamentos com maiores potências deverão ter partida com “soft-
start”.

c) Caçamba metálica

Fabricada em aço carbono 1010/1020, espessura 3,00 mm (1/8”) nas laterais e


3,00 mm (1/8”) no fundo. Reforçadas com perfis U 4” e soldadas por processo

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Pag. 826 de 1853
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MIG/MAG. Travessão para acoplamento no caminhão Ø 33 mm, haste para
acoplamento de correntes Ø44 mm. Desengraxe e fundo primer. Capacidade
para 1,2 m³, com tampas e bocal de enchimento. Acabamento, com pintura do
logotipo da SABESP.

4.4.4 Inspeções, Ensaios e Testes

a) Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo


um roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de


ensaios correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 A operacionalidade dos dispositivos de limpeza;

 Pinturas.

b) Testes na obra

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes Especificações Técnicas.

4.5 MISTURADOR SUBMERSIVEL

4.5.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido 1 (um) misturador submersível, para instalação no poço


de sucção da elevatória. O fornecimento do misturador será completo, com
todos os acessórios necessários à montagem e perfeita operação.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 827 de 1853
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O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas
"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.5.2 Características Operacionais

O poço de sucção da elevatória, no qual o misturador submersível será


instalado, possui as seguintes características:

 Comprimento: 8,90 m;

 Largura: 3,85 m;

 Altura total: 10,32 m;

 Altura do líquido:

- Máximo: 2,61 m;

- Mínimo: 1,61 m;

 Tipo de líquido: esgoto predominantemente doméstico;

 Potência máxima: 3,8 kW.

Durante a operação do misturador é possível que sejam formadas correntes


indesejadas no poço de sucção, que podem, eventualmente, prejudicar a
operação dos conjuntos motor-bomba.

Dessa forma, recomenda-se que os misturadores operem continuamente, até a


partida de uma bomba. Quando ao menos um conjunto motor-bomba estiver
em operação, o misturador será desligado.

Como esta situação não foi ainda comprovada sugere-se que, após a
instalação dos equipamentos, verifique-se se a operação do misturador
realmente ocasionará a formação de correntes. Caso as correntes não sejam
formadas, o misturador passará a operar de forma contínua.

4.5.3 Características Construtivas

O Fornecedor, em função das características do seu equipamento, das


dimensões e características do líquido previstas para o tanque, deverá rever o
número de equipamentos e sua posição no interior do tanque, e deverá garantir
a mistura completa do líquido.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 828 de 1853
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Os misturadores serão de eixo horizontal, do tipo submersível e removível a
partir da superfície através de correntes ou cabos, com auxílio de uma guia
vertical.

O motor será totalmente fechado e terá um eixo prolongado sobre o qual será
acoplada diretamente a hélice do misturador. O eixo será provido de selo
mecânico de alta qualidade e o cabo de energia será provido de dois anéis “o-
ring” e duplo embuxamento para impedir a entrada de água no motor. A hélice
terá formato que impeça incrustações de material. O motor operará com tensão
de 440 V em 60 Hz e terá bobinas do estator com isolação classe F.

Como qualidade mínima, os misturadores e acessórios deverão ser construídos


com os seguintes materiais:

 Material da hélice: aço inoxidável AISI 316L;

 Material da carcaça: aço inoxidável AISI 304;

 Material do eixo: aço inoxidável AISI 431;

 Sistema de içamento: aço galvanizado.

4.5.4 Inspeções, ensaios e testes

a) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

Os ensaios e inspeções serão formalizados pela Fiscalização segundo um


roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre a Fiscalização e o
Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos em certificados de


ensaios.

O inspetor verificará como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Por inspeção visual, os componentes;

 Os ensaios por partículas magnéticas ou líquido penetrante em


componentes fundidos;

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 Os tipos e características dos mancais;

 As principais medidas dos componentes;

 As pinturas.

b) Testes na Obra

Serão realizados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais” das


presentes Especificações Técnicas.

4.6 CONJUNTOS TROLLEY-TALHA E MONOVIA

4.6.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos os seguintes conjuntos trolley-talha-monovia para as


seguintes unidades da estação:

 1 (um) conjunto para ser instalado na Casa de Bombas;

 1 (um) conjunto para ser instalado na Casa dos Geradores.

Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios


necessários à montagem e operação.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.6.2 Características Operacionais

A instalação dos conjuntos, bem como suas características básicas estão


relacionadas na sequência da descrição. Estas características são
aproximadas e deverão ser confirmadas pelo Fornecedor, em função dos
pesos reais dos equipamentos efetivamente fornecidos e das dimensões finais
das obras civis:

i) Casa de Bombas

- acionamento ............................................................................................... elétrico

- capacidade....................................................................................................... 4,0 t

- altura total ................................................................................................... 14,0 m

- comprimento da monovia(com trecho circular, r=1,50 m) .......................... 27,12 m

- instalação .................................................................................................. abrigada

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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j) Casa do Gerador

- acionamento ............................................................................................... manual

- capacidade..................................................................................................... 10,0 t

- altura total ..................................................................................................... 5,0 m

- comprimento da monovia(retilínea) .............................................................. 9,91 m

- instalação .................................................................................................. abrigada

4.6.3 Características Construtivas

k) Conjunto trolley-talha-monovia com acionamento elétrico 

O projeto e fabricação dos conjuntos trolley-talhas e monovias deverão atender


às normas NBR 8400 da ABNT, além de estar em conformidade com a Norma
OHSAS. O fator de serviço do conjunto será superior a 1,5.

A translação da carga será efetuada por um trolley dotado de rodas suspenso


em uma monovia. O movimento de translação deverá ser proporcionado por
um motor elétrico acoplado a um redutor hermeticamente fechado, trabalhando
em banho de óleo, que deverá girar o eixo das rodas sem quaisquer
engrenagens intermediárias descobertas. A velocidade de translação deverá
ser menor ou igual a 16 m/min.

As rodas deverão ser de aço especial endurecido entre 180 e 250 BRINELL,
dotados de frisos laterais perfeitamente torneados e deverão girar sobre
mancais de previsão, de esferas ou roletes, hermeticamente fechados e
permanentemente lubrificados. As rodas serão de aço fundido ou forjado,
conforme ASTM A-148 ou ASTM A-504, respectivamente.

A movimentação de elevação de carga será efetuada por uma talha pendurada


ao trolley. O acionamento da talha será efetuado por um motor elétrico
acoplado a um redutor hermeticamente fechado, trabalhando em banho de
óleo. O sistema será provido de um freio de serviço. Este freio deverá garantir
uma descida suave e parada em qualquer ponto. Além disso, o conjunto deverá
estar equipado com um freio de segurança automático, que deverá atuar no
caso de falha de energia. A velocidade de elevação do gancho deverá ser
menor ou igual a 5 m/min.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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sabesp
A talha será equipada com cabos de aço, guias de cabo substituíveis, roldana e
gancho simples. O gancho será de aço forjado conforme as normas DIN.

A talha e o trolley serão equipados com chave de fim de curso.

A monovia será formada por uma viga principal com perfil "I" de aço ASTM A-
36. Será uma viga contínua, com cargas aplicadas na sua aba inferior,
transmitidas pelas rodas do trolley. A monovia deverá ser fixada às estruturas
civis pela aba superior. A flecha máxima admissível será igual a 1/750 do vão,
quando a viga for submetida às cargas de projeto.

O Fornecedor, ao projetar os elementos de fixação das monovias nas


estruturas das obras civis, deverá consultar o Projeto Estrutural, para evitar
incompatibilidades que possam ocasionar riscos às obras.

Os motores deverão ser trifásicos, de rotores bobinados, com tensão nominal


de 440 V, classe de isolação F, tipo fechado, com potência adequada aos
requisitos operacionais.

Todos os elementos de controle e proteção elétricos deverão ser alojados em


um quadro de controle com grau de proteção IP-54, adequadamente
localizado.

O comando do conjuntotrolley-talha deverá ser do tipo botoeira suspensa. Os


dispositivos de comando deverão ser alojados em uma caixa de material
termoplástico de alta resistência, com grau de proteção no mínimo IP-54. Esta
caixa deverá ser ligada ao quadro de controle por meio de cabo elétrico
multicondutor com capa de PVC, sem emendas.

O Fornecedor deverá conhecer o projeto do sistema de eletricidade e


automação da estação e manter estreito contato com Fornecedor deste
sistema para evitar incompatibilidades entre os fornecimentos.

l) Conjunto trolley-talha-monovia com acionamento manual

O projeto e fabricação dos conjuntos trolley-talhas-monovias deverão atender


às normas NBR 8400 da ABNT, além de estar em conformidade com a Norma
OHSAS. O fator de serviço do conjunto será superior a 1,5.

As rodas deverão ser de aço especial endurecido entre 180 e 250 BRINELL,
dotados de frisos laterais perfeitamente torneados e deverão girar sobre

143

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 832 de 1853
sabesp
mancais de precisão, de esferas ou roletes, hermeticamente fechados e
permanentemente lubrificados. As rodas serão de aço fundido ou forjado,
conforme ASTM A-148 ou ASTM A-504, respectivamente.

A movimentação de elevação de carga será efetuada por uma talha pendurada


ao trolley acionada manualmente com auxílio de um sistema de correntes.

A talha será equipada com correntes, roldana e gancho com trava. O gancho
será de aço forjado conforme as normas DIN.

A monovia será formada por uma viga principal com perfil "I" de aço ASTM A-
36. Será uma viga contínua, com cargas localizadas na sua aba inferior
transmitida pelas rodas do trolley e fixada às estruturas civis pela aba superior.
A flecha máxima admissível será igual a 1/750 do vão, quando a viga for
submetida às cargas de projeto.

O Fornecedor, ao projetar os elementos de fixação das monovias nas


estruturas das obras civis, deverá consultar o Projeto Estrutural, para evitar
incompatibilidades que possam ocasionar riscos às obras.

4.6.4 Inspeções, Ensaios e Testes

m) Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

Os ensaios e inspeções serão formalizados pela Fiscalização, segundo um


roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

O inspetor não deverá inspecionar componentes e acessórios de sub-


fornecedores, cabendo esta responsabilidade ao Fornecedor.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados


correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 833 de 1853
sabesp
 Os ensaios em componentes fundidos por partículas magnéticas ou
líquido penetrante;

 Os tipos e características dos mancais;

 As principais medidas dos componentes e conjunto montado;

 A pintura e acabamento;

 O funcionamento normal do conjunto.

n) Testes na Obra

Os ensaios e inspeções aqui descritos não são limitativos.

Serão realizados testes de carga e operacionalidade, compreendendo a


verificação do desempenho da talha, em termos de capacidade de
levantamento.

Entre outros, os seguintes ensaios e inspeções deverão ser realizados:

- Inspeção visual dos componentes;

- Verificação dimensional de todos os componentes e alinhamento da


monovia;

- Verificação de funcionamento sem carga e com carga, simulando:

 Movimentação vertical e horizontal;

 Frenagem da talha com a carga máxima (este ensaio deverá ser feito
duas vezes);

 Frenagem do guincho com velocidade máxima na subida e descida (este


ensaio deverá ser feito duas vezes);

 Verificação do fim-de-curso;

 Operação da talha com sobrecarga de 20% (vinte porcento).

4.7 SISTEMA DE CONTROLE DE ODORES

4.7.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos todos os materiais e equipamentos necessários ao


preparo, dosagem e aplicação do produto químico. Serão fornecidos os
elementos discriminados a seguir, devidamente montados e no que couber:

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 834 de 1853
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 1 (um) módulo de controle composto por: caixa de comando, botão
giratório 0/1, chave contatora, relê bimetálico, interruptor horário diário,
intervalador, porta fusível para painel, painel com bloqueio (cadeado);

 1 (uma) plaqueta de identificação;

 1 (uma) caixa metálica;

 1 (uma) bomba dosadora;

 1 (uma) bomba centrífuga;

 2 (duas) válvulas solenoides em PVC;

 4 (quatro) registros de gaveta em PVC;

 1 (um) manômetro;

 Todas as conexões necessárias à montagem e correto funcionamento do


sistema;

 Todas as mangueiras e tubos necessários à montagem e correto


funcionamento do sistema;

 1 (um) reservatório para água, em PVC;

 1 (um) reservatório para produto químico, em PVC;

 2 (dois) controles de nível, sendo 1 (um) para o reservatório de água e 1


(um) para o reservatório de produto químico;

 Aspersores, fabricados em Poliacetal, em quantidade a ser definida pelo


Fornecedor para garantia do funcionamento adequado do sistema;

 Todos os acessórios necessários à perfeita montagem e operação dos


equipamentos.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.7.2 Características Operacionais

O sistema previsto baseia-se na utilização de produto químico que neutraliza


os odores gerados. Para tanto, os gases serão coletados por dois respiros,
sendo um deles localizado no canal do gradeamento e outro no poço de

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 835 de 1853
sabesp
sucção. Os respiros encaminharão os gases para uma caixa de 1,5x1,5x1,5m,
na qual serão instalados aspersores que lançarão o produto químico diluído,
bombeado a partir de uma pequena sala localizada junto à edificação do
gerador. A localização dos itens descritos é apresentada nos desenhos de
projeto.

Caso o Fornecedor julgue necessário poderão, ainda, ser instalados


aspersores em outros pontos da estação, além daqueles previstos na caixa
citada.

O produto químico será aplicado através de uma bomba dosadora, enquanto a


água será aplicada através de uma bomba centrífuga, promovendo a diluição
do produto em linha.

O sistema de aspersão operará de forma intermitente, controlado por


temporizadores, que comandarão a abertura e o fechamento de válvulas
solenoides instaladas nas linhas, na saída da bomba de pressurização do
sistema.

Na saída da bomba de pressurização do sistema com água está prevista uma


linha principal que se junta com a linha de saída da bomba dosadora de
produto, promovendo a diluição do produto a ser aplicado. Uma outra linha, que
deriva da primeira, promove o retorno da água de diluição para o reservatório
de água. Conforme a posição das válvulas solenoides acima citadas, em cada
uma dessas linhas, é feita ou não a aplicação do produto, em ciclos cujos
tempos serão definidos em campo pelo Fornecedor, conforme as necessidades
do sistema.

Quando é fechada a válvula de alimentação do sistema com água para diluição


é desligada, simultaneamente, a bomba dosadora do produto químico.

Para o controle da água de diluição do produto, outra derivação da linha


principal, dotada de válvula manual, permitirá que uma parte da água seja
encaminhada para os pontos de aplicação e o restante retorne ao tanque de
alimentação. Este ajuste será efetuado em campo conforme a necessidade do
sistema, da mesma forma que a definição da vazão de operação da bomba
dosadora do produto.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 836 de 1853
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4.7.3 Características Construtivas

A bomba dosadora deverá ter capacidade nominal de 1,0 L/h e pressão


máxima de 15 kgf/cm² e a bomba centrífuga uma capacidade nominal de 68,3
L/min (4m³/h) e pressão máxima da ordem de 6 kgf/cm², equipada com motor
elétrico de 2 CV.

O manômetro deverá possuir escala de 0 a 10,54 kgf/cm². O diâmetro do


mostrador será de 63 mm, mecanismo interno em liga de cobre, visor em
acrílico e mostrador em ABS, vedação FPDM e conexão lateral de 1/4”.

Serão fornecidos dois reservatórios, sendo um para água e um para produto


químico. Ambos serão em PVC, com capacidade para 200 Litros e deverão ser
fornecidos com tampa.

A linha para aspersão será em tubos de polietileno de 1/2”, com parede de 2,5
mm de espessura. Os bicos nebulizadores serão em Poliacetal com proteção
UV e serão dotados de válvulas antigotas, também confeccionadas em
Poliacetal com proteção UV.

4.7.4 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão realizados conforme o descrito nas “Condições Técnicas Gerais” das


presentes Especificações Técnicas.

4.8 GRADES DE PISO EM FIBRA DE VIDRO

4.8.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidas grades de pisode fibra de vidro, com dimensões e


características conforme o indicado nos desenhos e listas de materiais do
projeto.

As grades deverão ser fornecidas completas, com quadros para fixação no


concreto e todos os elementos necessários à montagem.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.8.2 Características Operacionais e Construtivas

As grades serão injetadas, com espessura e reforços formando uma única


peça com capacidade para resistir com folga às pressões diferenciais máximas.

148

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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As peças de resina plástica reforçada com fibras de vidro serão resistentes à
corrosão dos esgotos sanitários, terão uma espessura mínima de 7mm e um
conteúdo de armação de fibra de vidro maior que 30% em peso.

4.8.3 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes Especificações Técnicas.

4.9 COMPORTAS

4.9.1 Extensão do Fornecimento

Serão fornecidas comportas completas, tipo quadrada, com duplo sentido de


fluxo com pedestais, hastes e chumbadores, em quantidades e características
indicadas nas listas de materiais que complementam o projeto, cada uma com
os seguintes elementos básicos:

 Gaveta;

 Conjunto de hastes e mancais intermediários;

 Conjunto de guias, quadros e suportes;

 Pedestal de suspensão;

 Cunhas laterais e topo de bronze;

 Assentos de bronze para vedação;

 Limites indicadores de posição;

 Atuadores elétricos;

 Parafusos, porcas, arruelas e chumbadores.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.9.2 Características Operacionais

As características das comportas, tais como, dimensões, tipo de acionamento e


máxima pressão de operação, estão indicadas nas respectivas listas de
materiais ou indicadas nos desenhos do projeto. Para o estabelecimento das

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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sabesp
condições de instalação e comprimento das hastes das comportas, o
Fornecedor deverá observar os referidos desenhos de projeto.

4.9.3 Características Construtivas

As comportas de duplo sentido de fluxo serão construídas de acordo com a


norma AWWA C-501, em ferro fundido, e reforçadas com nervuras, para evitar
deformações.

Deverão dispor de cunhas em números convenientes e devidamente


distribuídas de forma a permitir ajustes e evitar vazamentos.

O máximo vazamento permissível com água limpa, para as condições normais


de trabalho, deverá ser de 1,20 l/min e por metro de perímetro.

- Estrutura

As comportas serão providas de cunhas de topo e cunhas de fundo para as


condições em que a pressão da água for desfavorável à vedação.

As comportas deverão possuir flanges para fixação em parede, através de


parafusos chumbadores.

Os suportes, quadros, gavetas, guias e demais peças que sofrem acoplamento,


deverão ter as faces de encosto usinadas, visando o paralelismo na montagem
da comporta.

Para as vedações laterais, deverão ser colocados assentos de bronze, os quais


deverão ser usinados com acabamento superficial de 63 micropolegadas.

- Gavetas

As gavetas serão de ferro fundido, sendo que cada qual será construída numa
única peça retangular, com nervuras horizontais e verticais integralmente
fundidas. Deverá ser previsto um ressalto em cada lado, estendendo-se em
todo o comprimento da gaveta, devendo ser usinado em todos os lados com
uma folga de 1,58mm (1/16") entre o ressalto da gaveta e a ranhura da guia da
comporta. Para a vedação, deverão ser colocados, na gaveta, assentos de
bronze usinados, de forma a garantir um bom acabamento superficial.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 839 de 1853
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Os apoios para as cunhas laterais e para as cunhas de topo e fundo, quando
necessários, serão integralmente fundidos nas gavetas e usinados para
receber as cunhas ajustáveis de bronze.

Deverá ser previsto, na linha central vertical (coincidente com o eixo do


pedestal) e na parte superior central horizontal, um alojamento para porca,
integralmente fundido, para encaixe da porca de bronze de empuxo.

As cunhas deverão ser de bronze fundido, com todas as superfícies de contato


usinadas e encaixadas em rasgos nos apoios da gaveta, para precaução
contra rotações ou movimentos laterais indesejáveis. Elas deverão ser fixadas
à gaveta com parafusos e porcas de bronze-silícico ou aço inoxidável, bem
como deverão ter parafusos com contraporca de ajustamento do mesmo
material.

- Guias

As guias laterais deverão ser de ferro fundido, peça única, projetadas para
suportar o empuxo total devido à pressão de água e à ação das cunhas. Estas
deverão ter todas as superfícies de contato usinadas e uma folga de 1,58mm
(1/16"), entre o ressalto da gaveta e a ranhura da guia. As guias laterais
deverão ser de tal comprimento que retenham o ressalto em, pelo menos,
metade da gaveta na posição completamente aberta.

Para a fixação das guias no quadro, deverão ser previstos parafusos e porcas
de bronze-silícico ou aço inoxidável, e deverão ser fixadas por pinos de encaixe
para prevenir qualquer movimento relativo entre as guias e o quadro.

Os assentos das cunhas de bronze deverão estar firmemente unidos aos


apoios usinados nas guias.

- Quadros

Os quadros deverão possuir flanges para fixação na parede, através de


parafusos chumbadores de aço inoxidável.

A estrutura dos quadros deverá ser de ferro fundido, com construção em uma
só peça ou tipo chato com abertura retangular. Todas as superfícies de contato
da estrutura de cada quadro deverão ser usinadas. Para vedação, o quadro

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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deverá possuir assentos de bronze em sua parte frontal, usinados com
acabamento superficial rigoroso.

Estes assentos de bronze (quadro e gaveta) deverão ser usinados e as cunhas


ajustadas, para que a folga entre assentos não seja superior a 0,10mm. A face
posterior da estrutura do quadro deverá ser usinada para ser montada através
de chumbadores em paredes de concreto.

Para as comportas sujeitas à pressão de água contrária à vedação, o quadro


deverá ser provido de rasgos fundidos, usinados, para encaixe de cavilhas que
receberão cunhas de topo e fundo.

- Sistema de operação

O acionamento das comportas deverá ser feito por meio de atuadores elétricos
acoplados ao cabeçote do pedestal com engrenagens.

Cada mecanismo de acionamento deverá ser provido de redutores de


velocidade.

Os atuadores deverão ser acionados por motores elétricos, de indução, com


rotor em gaiola, isolamento classe F, totalmente fechados, com ventilação
externa e grau de proteção IPW-55.

A alimentação dos motores será efetuada com tensão de 440V, trifásica e


60 Hz.

Os atuadores deverão ser dotados de comando manual através de volante, a


ser utilizado em caso de falta de energia ou em situação de emergência.

O comando local deverá ser através de botoeira em caixa blindada à prova de


tempo e com possibilidade de ser chaveada.

Os atuadores deverão ser dotados dos seguintes acessórios:

- 2 (duas) chaves fim-de-curso com contatos SPDT para cada uma das
posições extremas;

- 4 (quatro) chaves limite de torque com contatos SPDT, sendo duas para cada
sentido de movimento.

Deverão ser previstas chaves de fim-de-curso para indicação das posições


aberta e fechada com, no mínimo, 2 contatos SPDT para cada uma delas. Os

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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contatos deverão ser cabeados até uma caixa de ligação, à prova de tempo,
dotada de bornes.

O Fornecedor deverá conhecer o projeto do sistema de eletricidade e


automação da estação e manter estreito contato com o Fornecedor deste
sistema para evitar incompatibilidades entre os fornecimentos.

- Materiais

Os materiais para as comportas deverão obedecer às seguintes


especificações, o que não eximirá o Fornecedor das responsabilidades
inerentes ao fornecimento:

 Quadros, gavetas, guias e pedestais em ferro fundido, ASTM A 126, classe


B;

 Cunhas, roscas de empuxo, porcas de levantamento e acoplamento em


bronze fundido ASTM B 147 liga 8A;

 Assentos das estruturas dos quadros e das gavetas em bronze ASTM B 21


liga B;

 Hastes e parafusos em aço inoxidável ATM A 276 tipo 304;

 Guarnição em amianto grafitado;

 Vedações em neoprene.

Outros materiais poderão ser sugeridos desde que perfeitamente adequados


às condições operacionais previstas e ao tipo de fluido de veiculação.

4.9.4 Inspeções, Ensaios e Testes

- Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo


um roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de


ensaios correspondentes.

O inspetor verificará, como mínimo:

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios em componentes fundidos, por partículas magnéticas ou


líquido penetrante;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 A estanqueidade das comportas;

 A operacionalidade dos atuadores;

 Pinturas;

 Placa de identificação;

 Embalagens.

- Testes na obra

Serão executados conforme descritos nas Condições Técnicas Gerais das


presentes especificações técnicas.

4.10 SISTEMA DE VENTILAÇÃO

4.10.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido um sistema de ventilação para o poço seco da estação


elevatória, composto por 3 (três) ventiladores do tipo axial completos, com
dutos, grelhas e todos os acessórios necessários à perfeita montagem e
operação.
O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas
"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas

4.10.2 Características Operacionais

O sistema de ventilação terá por finalidade assegurar condições adequadas


aos operadores e equipamentos, provocando a renovação do ar e a dissipação
do calor gerado no interior do poço.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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O sistema será composto por três ventiladores independentes do tipo de


tuboaxial, completos com grelhas e dutos, como indicado nos desenhos do
projeto.

A entrada de ar no poço da elevatória será feita através do sistema de


ventilação, por meio de dutos independentes para cada ventilador, e a saída
através de venezianas situadas nas paredes da elevatória.

Os insufladores serão acionados por um quadro com todos os acionamentos


locais, instalado na casa de bombas. Terá uma chave seletora com 4 (quatro)
posições: manutenção / local / desligado / automático e outra chave seletora
com 2 (duas) posições: normal / manutenção nos PCM.

Com esta chave seletora na posição “local”, o comando dos ventiladores será
efetuado através de botões “liga-desliga”, com intertravamento elétrico em caso
de temperatura alta, sendo também previstas sinalizações de “estado” e
“defeito”.

Com a chave seletora na posição “automático”, o comando automático dos


ventiladores será controlado em função da temperatura ambiente no poço seco
da elevatória.

Para monitorar a temperatura do poço e comandar o automatismo dos


ventiladores será instalado um termostato, regulável de 0 a 50°C no poço.

Nesta condição o funcionamento dos exaustores será comandado


automaticamente, através de intertravamentoelétrico e lógica a ser
implementada em um CLP, como descrito a seguir.

O termostato possuirá 2 (dois) set-points: liga quando a temperatura ambiente


atingir 35°C e desliga quando a temperatura ambiente descer para 30°C, ou
outro valor a ser ajustado pela Operação.
4.10.3 Características Construtivas

o) Ventiladores

Os ventiladores deverão ser do tipo de tuboaxial, com hélice de pás em perfil


aerofólio fundida em liga de alumínio, acoplados diretamente a motor elétrico, e
deverão ter as seguintes características principais por unidade:

- Vazão ................................................................................................... 10.195 m³/h;

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- Diâmetro ................................................................................................... 450 mm;

- Velocidade de descarga........................................................................... 17,8 m/s;

- Rotação.................................................................................................... 3500 rpm;

- Eficiência mínima ............................................................................................. 60%;

- Potência estimada do motor ......................................................................... 6,0 cv;

- Tensão ...........................................................................................................440 V;

- Frequência .....................................................................................................60 Hz.

Os ventiladores serão fornecidos com os seguintes acessórios principais:


flange e contra flange em ambos os lados, tela de proteção, ligações flexíveis,
porta de inspeção aparafusada, olhal de içamento, placa de identificação e
pintura.

O Fornecedor deverá verificar a pressão em função das características e


posicionamento das aletas do equipamento a ser fornecido.

p) Dutos

Todos os dutos deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado,


respeitando as bitolas mínimas recomendadas pela ABNT NBR 640l, e as
dimensões indicadas nos desenhos.

Os suportes deverão se executados com cantoneiras pintadas com tinta


anticorrosiva, com bitolas e espaçamento conforme as normas da SMACNA.

Todas superfícies externas dos dutos deverão ser pintadas. A preparação das
superfícies consistirá na retirada de oleosidade e impurezas, e lixamento leve.
A pintura será formada por uma demão de tinta de fundo de epoxiisocianato
com 25 micra de espessura e uma demão de tinta de acabamento de
poliuretano alifático com 50 micra de espessura, na cor padrão MUNSELL
cinza claro N 6,5.

q) Grelhas de Exaustão.

As grelhas deverão ser de simples deflexão com aletas ajustáveis, fabricados


em perfis de alumínio extrudado, anodizado, na cor natural, providas de
registro com aletas convergentes de ajuste frontal. As partes posteriores da
grelhas deverão ser de chapa de aço, esmaltado na cor preta.
4.11 VÁLVULAS E VENTOSAS

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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4.11.1 Extensão do Fornecimento

Serão fornecidas válvulas e ventosas em quantidades e características


indicadas nas listas de materiais que complementam o projeto.

Farão parte deste fornecimento válvulas de gaveta, borboleta, de esfera, de


retenção, do tipo flap, e ventosas todas completas, inclusive com acionamento,
conforme indicado nas respectivas listas de materiais.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.11.2 Características Operacionais

As características das válvulas, tais como, diâmetro, conexão, acionamento e


classe de pressão, estão indicadas nas listas de materiais do projeto. Para o
estabelecimento das condições de instalação, o Fornecedor deverá observar
os desenhos de projeto.

4.11.3 Características Construtivas

- Válvulas de gaveta

As válvulas de gaveta serão de haste não ascendente, com extremidades


flangeadas ou com bolsas e classe de pressão conforme explicitada nas listas
de materiais.

As válvulas de haste não ascendente serão de ferro fundido nodular com cunha
de borracha e obedecerão a norma NTS 037. No caso de extremidades
flangeadas obedecerá também a norma ISO 5752, e no caso de extremidades
com bolsas, a NBR7663.

Os flanges das válvulas deverão obedecer às normas NBR 12430 e NBR 7675.

- Válvulas borboleta

As válvulas borboleta serão tipo Wafer para montagem entre flanges, ou com
corpo curto e flangeadas, conforme indicações nas listas de materiais, onde
também estará explicitada sua classe de pressão e tipo de atuador.

Serão fabricadas conforme especificações da norma AWWA C-504-70 ou ISO


5752, conforme indicado.

- Válvulas de esfera

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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As válvulas de esfera possuirão extremidades conforme definido nos desenhos


de projeto. Os materiais a serem utilizados deverão ser compatíveis com o
fluido transportado pela linha onde as válvulas serão instaladas. As válvulas de
esfera previstas para manutenção dos manômetros e transmissores de pressão
serão de aço inoxidável.
- Acionamento das válvulas anteriores

Para acionamento manual as válvulas serão fornecidas com volantes


compatíveis com suas características.

- Válvula de retenção

As válvulas de retenção serão do tipo de portinhola única ou dupla e com


dimensões e classes de pressão conforme indicado nas listas de materiais e
desenhos do projeto. As válvulas de portinhola única serão instaladas na saída
de cada bomba de recalque de esgoto bruto da elevatória. Já as válvulas de
portinhola dupla serão instaladas na saída de cada bomba de drenagem de
piso.

As válvulas de retenção de portinhola dupla serão conforme norma API-594,


com corpo tipo Wafer para montagem entre flanges.

Os componentes das válvulas serão construídos com os seguintes materiais ou


equivalentes aprovados:

- corpo e portinhola: ferro dúctil, conforme NBR-6916


- eixo limitador e do disco: aço inox AISI-304

- mola: aço inox AISI-302

- vedação: Buna N, vulcanizada a quente.

As válvulas de retenção do tipo portinhola única serão de ferro fundido nodular,


passagem plena e extremidades flangeadas, com furação de acordo com a
norma NBR 7675 da ABNT, classe PN-16 ou outra, eventualmente indicada
nos desenhos ou listas de materiais do projeto.

As válvulas terão tampa que permitam manutenções sem remoção do corpo da


válvula da tubulação e serão montadas na posição horizontal, conforme
mostrado nos desenhos do projeto. Serão de fechamento rápido com ângulo de
abertura máximo de 35º.

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O corpo e a tampa serão de ferro fundido nodular revestidos interna e


externamente com epoxy de alta espessura. O obturador e o eixo serão de aço
SAE 1045, totalmente revestidos com elastômero, tipo buna-N, ASTM D2000-
BG.
- Válvulas tipo flap

As válvulas tipo flap serão chumbadas em paredes de concreto, contendo


articulações superiores inteiramente ajustáveis e regulagem central da tampa
em relação à sede de vedação.

A sede será inclinada relativamente ao flange de acoplamento e tendo um olhal


na parte inferior da tampa para abertura manual da mesma.

Os componentes da válvula serão, sugestivamente, construídos com os


seguintes materiais:

 Telar, tampa e alavanca: ferro dúctil;

 Sede de vedação: bronze

 Prisioneiro: aço inox AISI 304;

 Junta: borracha natural.

A pressão máxima de serviço será de 1 MPa.

- Válvulas quebra-vácuo

As válvulas terão construção monobloco dotada de 2 (duas) unidades com


sistema de flutuadores cilíndricos, sendo válvula principal de grande orifício e
válvula auxiliar de pequeno orifício para expulsão de ar acumulado em
operação normal.

As válvulas deverão ser dotadas de dispositivo automático interno, com o


objetivo de reduzir a velocidade de aproximação do fluido, limitando assim a
pressão interna do sistema no máximo a 1,5 (uma vez e meia) a pressão de
trabalho nominal da válvula. Além disto, estes equipamentos também deverão
possuir sistema de retrolavagem e limpeza automática, dispensando outros
dispositivos para esses serviços.

A extremidade deverá ser flangeada, sendo o gabarito de furação conforme


NBR 7.675 - ISO 2.531- PN-10.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Os componentes das válvulas serão construídos com os seguintes materiais ou


equivalentes aprovados:

- Corpo: aço inoxidável AISI 304-L;

- Parafusos internos: aço inoxidável AISI 304;

- Flutuadores: polietileno de alta densidade;

- Vedação: vedação com NBR (vedação natural).

- Anéis de vedação: borracha nitrílica.


- Ventosas

As ventosas serão do tipo para a retirada e entrada de ar em tubulações


operando com esgoto bruto. Serão dotadas de entradas de água limpa para
permitir a limpeza interna.

As peças de vedação interna serão todas em aço inox.

O corpo será em aço com revestimento em epoxi e as conexões serão


flangeadas, conforme norma ISO 2531.

Observação geral: a especificação dos materiais de construção no presente


item não exime o Fornecedor das responsabilidades pertinentes. Caso o
Fornecedor considere necessário, poderão ser ofertados opcionalmente
materiais diferentes, de qualidade superior aos especificados, porém sujeitos à
aprovação da Fiscalização.

4.11.4 Normas Aplicáveis

As principais associações normativas a serem aplicadas no projeto e


construção destes equipamentos e seus componentes mecânicos, no que
couber, serão aquelas já descritas nas Condições Técnicas Gerais das
presentes especificações técnicas.

4.11.5 Preparação das Superfícies, Pinturas e Proteção

Estas características serão fixadas pelo Fornecedor, na sua proposta,


respeitando no que couber normas específicas para a finalidade, estando
sujeitas à aprovação pela Fiscalização.

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 849 de 1853
sabesp
4.11.6 Inspeções, Ensaios e Testes

- Inspeções, ensaios e testes na fábrica

Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo


um roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.

A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela


Fiscalização.

Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de


ensaios correspondentes.

O inspetor verificará como mínimo:

 Os certificados de análise físico-química dos materiais;

 Os componentes, por inspeção visual;

 Os ensaios em componentes fundidos, por partículas magnéticas ou


líquido penetrante;

 Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;

 As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

 Estanqueidade das peças;

 Operacionalidade dos atuadores;

 Placas de identificação;

 Pinturas;

 Embalagens.

- Testes na obra

Serão executados conforme o descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes Especificações Técnicas.

4.12 TUBULAÇÕES, CONEXÕES E ACESSÓRIOS

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Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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4.12.1 Extensão do Fornecimento

As tubulações, conexões e acessórios a serem fornecidos estão indicados nas


listas de materiais do projeto, onde figuram características específicas do
fornecimento, bem como, suas quantidades.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.12.2 Tubos e Conexões de Ferro Fundido

- Tubos com ponta e bolsa e junta elástica

 Norma aplicável: ABNT/NBR 7663;

 Classe: K-7 ou K-9, conforme lista de material;

 Revestimento interno para água: argamassa de cimento de alto forno


aplicada por centrifugação, conforme a norma ABNT/NBR 8682;

 Revestimento interno para esgoto: argamassa de cimento aluminoso


conforme a norma ABNT/NBR 15420;

 Revestimento externo para esgoto: zinco metálico, 200 g/m², conforme a


norma NBR 11827 e pintura epóxi na cor vermelho;

 Revestimento externo para água: zinco metálico, 200 g/m², conforme a


norma NBR 11827 e pintura betuminosa anticorrosão de cor preta;

 Junta elástica: anel de borracha natural ou nítrílica conforme norma


ABNT/EB-326.

- Tubos com ponta e flange, flange e flange ou flange e bolsa

 Norma aplicável: ABNT/NBR 7560

 Classe: K-9 ou K-12, conforme lista de material;

 Revestimento interno para água: argamassa de cimento de alto forno


aplicada por centrifugação, conforme a norma ABNT/NBR 8682;

 Revestimento interno para esgoto: argamassa de cimento aluminoso


conforme a norma ABNT/NBR 15420;

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 Revestimento externo para esgoto: zinco metálico 200 g/m², conforme a
norma NBR 11827 e pintura epóxi na cor vermelho;

 Revestimento externo para água: zinco metálico, 200 g/m², conforme a


norma NBR 11827 e pintura betuminosa anticorrosão de cor preta;

 Flanges: furação conforme norma ABNT/NBR 7675. A classe de pressão


será aquela indicada nas respectivas listas de materiais;

 Junta dos flanges: face plana, em neoprene, maciça, e furação conforme


flanges correspondentes.

- Conexões

 Norma aplicável: ABNT/EB-1324;

 Revestimento para esgoto: interno e externo com pintura epóxi na cor


vermelho;

 Revestimento para água: interno e externo com pintura betuminosa


anticorrosão de cor preta.

4.12.3 Tubos e Conexões de PVC Rígido para Líquido sob Pressão

Os tubos e conexões com diâmetro superiores a 85 mm serão de PVC rígido


classe 15, conforme EB-183 da ABNT.

Tubos e conexões com diâmetros inferiores a 85 mm serão de PVC rígido,


conforme EB-892 da ABNT.

4.12.4 Tubos de PVC Rígido para Redes de Esgotos

Os tubos de PVC rígido para redes coletoras e interceptores de esgotos


sanitários operando por gravidade, para diâmetros nominais de 100 mm a 400
mm, serão de ponta e bolsa, junta elástica integrada, de borracha SBR, e serão
fabricados conforme a norma NBR 7362, da ABNT.

As conexões serão conforme a normas NBR 10.569 da ABNT.

Para a instalação das tubulações deverão ser obedecidas as prescrições da


norma NBR 7367 da ABNT – Projeto e Assentamento de Tubulações de PVC
Rígido para Sistemas de Esgotos Sanitários e da norma NBR 9814 – Execução
de rede Coletora de Esgoto Sanitário.

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4.12.5 Tubos de Concreto Armado

Os tubos de concreto armado, para condução de esgotos sanitários terão


extremidades com ponta e bolsa, junta elástica e serão da classe EA-2 a EA-4,
conforme definido nos desenhos e/ou listas de materiais do projeto. Os tubos
serão produzidos conforme a NBR 8890 da ABNT.

Para condução de águas pluviais os tubos obedecerão a mesma norma e


serão de classe variável ente PA1 a PA-4. Os tubos de concreto simples
poderão ser de classe PS1 ou PS-2, conforme definidos nos projetos e/ou listas
de materiais.
4.12.6 Tubos e Conexões de Fibra de Vidro

Os tubos e conexões de resina plástica reforçada com fibra de vidro deverão


ser resistentes à corrosão e abrasão provocadas pelo esgoto sanitário.

As tubulações e conexões terão as juntas e pressão de trabalho conforme o


indicado nas listas de materiais. No caso de juntas flangeadas terão furação
PN-10 da ABNT. As conexões serão fabricadas conforme norma NBS-PS-
1569.

4.12.7 Tubos e Conexões de Polipropileno

Os tubos e conexões de polipropileno terão juntastermo-soldáveis, PN 6


kg/cm², conforme norma DIN 8077.

4.12.8 Tampões de Poços de Visita

Os tampões de poços de visita serão do tipo circular, de ferro fundido ou dúctil,


classe 300, conforme especificação da NBR 10160 da ABNT, e serão
revestidos de pintura betuminosa, com as inscrições conforme padrão a ser
definido pela Fiscalização.

4.13 EXTINTORES DE INCÊNDIO

4.13.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos extintores de incêndio portáteis para as seguintes


unidades da estação:

 Casa de Bombas: 2 (dois) extintores de incêndio em cada pavimento. No


pavimento inferior serão 2 (dois) extintores com carga de Pó ABC, e no

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pavimento superior, (um) extintor com carga de água pressurizada e 1
(um) extintor com carga de dióxido de carbono;
 Subestação: 2 (dois) extintores de incêndio, ambos com carga de Pó
ABC;
 Sala dos geradores: 2 (dois) extintores de incêndio, ambos com carga de
Pó ABC;
 Sala de controle de odores: 2 (dois) extintores de incêndio, ambos com
carga de Pó Químico Seco;
Os conjuntos serão fornecidos completos, com todos os acessórios
necessários à instalação e operação, inclusive com suportes apropriados para
fixação em parede ou apoio no piso, conforme previsto nos desenhos de
projeto.

O Fornecedor deverá atender, no que couber, às especificações contidas nas


"Condições Técnicas Gerais" das presentes Especificações Técnicas.

4.13.2 Características Operacionais

Os extintores deverão ser do tipo portátil. Serão instalados dentro das


edificações, fixados em paredes ou apoiados no piso, em suportes apropriados,
conforme apresentado nos desenhos de projeto. Quando prevista a fixação em
paredes, a altura de fixação do suporte deve estar no máximo a 1,60 m do piso
e de forma que a parte inferior do extintor permaneça no mínimo a 0,20 m do
piso acabado. No caso de instalação sobre o piso, em suportes apropriados,
devem ficar com altura entre 0,10 m e 0,20 m do piso acabado.

Para se constituir em uma unidade extintora, cada tipo de extintor deve ter,
pelo menos, as seguintes capacidades extintoras mínimas:

 Carga de água pressurizada: capacidade extintora de, no mínimo, 2-A;


 Carga de dióxido de carbono: capacidade extintora de, no mínimo, 5-B:C;
 Carga de pó ABC: capacidade extintora de, no mínimo, 2-A:20-B:C;
 Carga de pó químico seco (pó BC): capacidade extintora de, no mínimo, 20-
B:C. No caso da EEE-Itatiba, em que estes extintores possuem a função
principal de proteção do tanque de combustível, a capacidade extintora
mínima é de 40-B:C.
Na EEE-Itatiba, os extintores deverão possuir as seguintes capacidades de
agente extintor:

 Carga de água pressurizada: capacidade de 10 Litros de agente extintor;


 Carga de dióxido de carbono: capacidade de 6 kg de agente extintor;
 Carga de pó ABC: capacidade de 6 kg de agente extintor;

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 Carga de pó químico seco (pó BC): capacidade de 12 kg de agente
extintor.

Os extintores devem passar por inspeções periódicas. No caso de extintor de


incêndio cujo agente extintor é água ou pó químico, este deve ser inspecionado
anualmente. Extintores de incêndio de dióxido de carbono, devem ser
inspecionados a cada 6 (seis) meses.

Além das inspeções, o extintor de incêndio deve passar, a cada 5 (cinco) anos,
por uma manutenção geral, para que sejam efetuados troca de carga, teste
hidrostático e demais verificações necessárias. Essa manutenção deve ser
efetuada apenas por empresa autorizada no âmbito do Sistema Brasileiro de
Certificação. A empresa responsável pela manutenção deve fornecer outro
extintor em substituição ao que estiver em manutenção, durante o período no
qual esta estiver sendo realizada.
4.13.3 Características Construtivas

Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por órgão


credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação. Sua fabricação deve estar
de acordo com a Norma NBR-15808 da ABNT.

4.13.4 Inspeções, Ensaios e Testes

Serão realizados conforme descrito nas "Condições Técnicas Gerais" das


presentes Especificações Técnicas.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDA EEE
ALEXANDRE MAGNO.

1.1. Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 4.0 –Especificações Técnicas Gerais;
ET 4.1 –Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 4.4 –Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley Manual;
ET 4.6 –Junta de Montagem/Desmontagem Travada Axialmente;
ET 4.7 –Válvulas e Registros;
ET 4.8 –Tubos e Conexões de Ferro Fundido;
ET 4.14 –Materiais de Fibra de Vidro;
ET 4.15 –Materiais de Aço Inox;
ET 4.19 –Materiais de Latão

1.1.1.ET 4.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 4.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir
aplicam-se ao fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados para
a EEE Alexandre Magno.
1 -Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos
inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;
fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;
fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com
adicional suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação,
para todos os equipamentos fornecidos;
manual de operação e manutenção;

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Pag. 856 de 1853
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na
obras;
material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas
e pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos
materiais componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do
sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 -Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-
se-á perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições
previstas no projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em
perfeita obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado,
na língua portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita
operação do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc, que os equipamentos ou sistemas ofertados,
transmitirão às obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 -Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na sequência.
3.1 -Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido
e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:
desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de
detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do
conjunto, características das peças embutidas, mostrando sempre que for o caso,

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Pag. 857 de 1853
todas as interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter transitório que
possam ocorrer durante os processos de montagem e manutenção;
plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de
todas as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva freqüência, transmitidas
pelos equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de locação e
dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos
ou durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 -Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os subconjuntos
que os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua
configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas
também dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e completa
caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e químicos,
usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc., assim como, especificações
operacionais (capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 –Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;
desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com
listas e especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos
com todas as dimensões de locação;
descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais
que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-travamentos;
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre motores e
painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;
desenhos e diagramas de ligações;

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Pag. 858 de 1853
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com
diagramas, mostrando a sequência de montagem e recomendações especiais
quando for o caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem na
obra antes da montagem.
3.4 -Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 - Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montado em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 - Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao sistema
de direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de instrumentos,
tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 - Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,
calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos
subsistemas e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção
periódica;
tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de
diversos FORNECEDORES;
lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 - Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 - Generalidades

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Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 -Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo.
4.2.1 -Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o
equipamento, através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.
As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.
Os desenhos mostrarão, em destaque e em seqüência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.
Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.

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O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.
Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.
4.2.2 - Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 - Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 -Condições de Projeto e Construção
5.1 -Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

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CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;
AISI - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;
API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS - American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - Normas Técnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 -Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
2
N/cm .
5.3 -Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.
As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.
As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.

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As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.
As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar uma
lista, à FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.
5.4 -Padronização e Intercambialidade
O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 -Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 -Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 -Materiais
Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor confiabilidade);
chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;
peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045.

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6.3 -Soldagem
Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.
Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 -Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 - Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.
A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 - Normas
As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.
Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.

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Tabela 1

Tipo de Limpeza Norma Padrão


a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2
c) limpeza com ferramentas motorizadas oupneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conformeSSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.
Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.
As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos

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2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco
(92 % de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima de
150 mícrons;
2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima
de 300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;
2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 - Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.
6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 - Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos
Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,

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corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.
Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 -Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 -Montagem na Fábrica
De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 -Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número de
ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:
nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências
mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.

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Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.
9 -Ensaios e Inspeções
9.1 -Pedidos de Compra
Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 - Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 -Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento, quando
for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o
serviço proposto;
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa ser
lixada para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 -Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.

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A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos
materiais aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores,
bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em
conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
a) Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos instrumentos
que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.

b) Ensaios de Características Operacionais


Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150% da
pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com
relação a movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades
máximas.
Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.

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Para equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para
possível aceitação de certificado.
c) Ensaios destrutivos
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e
numerados pela FISCALIZAÇÃO.
Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das
normas NBR-6152 e NBR-6155 da ABNT.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme
prática usual e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados
na presença da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e
dobramento de corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262 da
ABNT ou equivalente.
d) Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos
Roteiros de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão
conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os
critérios de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou
porosidade permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através
de medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da
demão de acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
e) Verificação dimensional e de acabamento
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas
Normas MIL-STD-105 D.
Partes estruturais
Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação
das soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão
submetidas à verificação dimensional completa e verificação de acabamento de
usinagem.
Componentes mecânicos
Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção
dimensional de acabamento, após o tratamento térmico e antes de qualquer
montagem, em 100% (cem por cento) dos lotes.

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Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer
montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção definirão
os componentes mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes
Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional
completa e ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.
f) Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou
entidade aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das
características técnicas serão então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os
Roteiros de Inspeções farão referência aos ensaios que forem necessários para os
componentes básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
a) Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-
5383 da ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes
ensaios testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;
ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de partida.
Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste caso, o
conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal, levando-
se em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos
níveis, em cada faixa de oitavas;
verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições de
trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;

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levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência
absorvida”, “corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá
ser executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.
a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o
funcionamento do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão
observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.
b) Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979
para aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da
ABNT ou a critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua
execução. Esses registros do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de
relatório e assinados por todos os presentes.
9.5. -Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório
Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.

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Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação
Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo
Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 -Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para
aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio digital
(CD);
5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;

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Pag. 873 de 1853
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com indicação
das peças componentes;
5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e Manutenção
do Conjunto em língua portuguesa;
3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. -Garantias
11.1-Garantia Mecânica
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica total
solicitados;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.
Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

1.1.2.ET 4.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível


A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução

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A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba submersível
(instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória Alexandre Magno,
caracterizado a seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.
Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais e
acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia ou cabo-guia,
corrente para içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.
No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação, devido às
técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica, estes aspectos que
estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1-Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Vazão operacional: 138,6 m³/h (NA Máximo) e 133,2 m³/h (NA Mínimo)
Altura manométrica: 17,5 mca (NA Máximo)e 18,00 mca (NA Mínimo)
Vazão operacional: 205,20 m³/h (NA Máximo) e 194,40 m³/h (NA Mínimo)
Altura manométrica: 17,80 mca (NA Máximo) e 18,10 mca (NA Mínimo)
Rendimento Hidráulico mínimo para o ponto operacional: 67,00%
NPSH requerido máximo: 9mca.
Classe de Pressão do flange de descarga: PN 10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2- Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 25 CV, tensão de operação de 220/380 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 10m. O cabo de força deve
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga.
A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores em
aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada para o
sistema de recalque.

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O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 5,00m (a confirmar na obra) e com suportes dos
tubos guia também em aço inox. Deverá ser fornecida corrente para içamento em aço inox no
comprimento de 6,00m (a confirmar na obra).
2.3- Desenho da Bomba
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação
que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 – Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 – Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.
Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 – Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma
a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.

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A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.
2.7 - Motor
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada, potência
no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100% da
carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 – Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.
2.9 – Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.

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2.10 – Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 – Hidráulica
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 – Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta
condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.

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Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.
Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão
máxima da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro
para teste a de maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.
Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes
Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.

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Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados e propostos,
ofabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.
4. -Pintura
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm

Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester


Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. -Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.
Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. -Transporte
Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. -Garantia

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A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:
a) Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
b) Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
c) Curva de potência;
d) Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
e) Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais, que
permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
l) Capacidade nominal do motor;
m) Amperagem a plena carga;
n) Cos ∅ do motor;
o) Dimensões e peso de cada conjunto;
p) Especificação da pintura;
q) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
r) Catálogos e desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
s) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
t) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.
9. - Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos
Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.
Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.

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Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.
Manual de operação e manutenção em português.
10. -Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais
10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível
Tabela 2 – Conjunto Moto Bomba Submersível

CONDIÇÕES DE
DISCRIMINAÇÃO
OPERAÇÃO
Bomba Características
Vazão (l/s) 57,00 (54,00)
Vazão (m3/h) 205,20 (194,40)
Altura Manométrica (m.c.a.) 17,80 (18,10)
Rendimento Hidráulico Mínimo (%) 67,00
Potência Máxima (CV) 25
Velocidade Máxima (rpm) 1755
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 76
NPSH Requerido 9,01
Motor Características
Tensão de Trabalho (V) 220
Frequência (Hz) 60
Velocidade Máxima (rpm) 1755

Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do


Sistema apresentada a seguir.

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OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 5,00 m (a confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 6,00 m (a confirmar na Obra)
OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba, para o
diâmetro selecionado do rotor.
OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.

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10.2. – Implementos Elétricos
Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligado nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do redutor de diâmetro 200 mm.
No lado tubulação, as flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 25 CV
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 67,0%

1.1.3.ET 4.4 - Guindaste de Coluna com Lança Giratória e


Monovia com Talha e Troley Manual
A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (um) guindastes de Coluna com Lança Giratória,
Talha e Troley Manual.
1 -Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
330°. Os guindastes serão equipados, com talha de corrente de elos com troley.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
O Guindaste e a Monovia com Talha e Troley Manual deverão atender às Normas
OHSAS.
2.Materiais Constituintes
2.1 -Geral
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de
carga, com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e
sacrifício para os roletes.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.
Base em chapa ABNT 1020 ou similar.
Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-
chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos: 30.000 horas.
Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS 144.
2.2 -Monovia com Talha e Troley Manual

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Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 5,40 m.
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em aço, perfil I,
dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.000KG (considerando o
peso do gerador de 52 KVA, de 735 Kgf), fixada nas vigas do teto, conforme detalhes
do desenho padrão SABESP 145/2000 – IP – “Sistema Eletro-Mecânico – Abrigo para
Gerador”.
2.3 - Características Técnicas
Tabela 3

Altura Vertical
Capacidade Comprimento do Altura da Coluna
Equipamento de Elevação Giro Manual
(kgf) Braço (mm) (mm)
(mm)
Guindaste de Coluna 500 2.500 2.600 8.000 360º
Completo, incluindo
Troley Manual
Troley Manual para 1.500 --- --- 2.000 ---
Sala do Gerador

O Troley manual deverá ser dimensionado de acordo com a norma NBR 8400,
Grupo 1Am e sua altura construtiva deverá ser de 117 mm.
2.4 -Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e operacionais
que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos;
2.6 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar asnecessárias alterações e repetir os

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Pag. 885 de 1853
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 -Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 -Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecânica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 -Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento
e perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante(vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases de sua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

1.1.4.ET 4.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada


Axialmente
A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;
Tirante em aço carbono galvanizado;
Porca em aço carbono galvanizado;
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675
(ISSO 2531);
Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10.
2 -Pintura

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Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.

3 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessáriasalterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.5.ET 4.7 – Válvulas e Registros


A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 –Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1-Características Construtivas

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a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR
6916:1981 CL 42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra confeccionados
em aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675
PN 10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série 14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3-Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 -Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2-Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
2.1-Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2-Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.
O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.
As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.

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O disco deve ser em Buna-N.
2.3-Inspeção e Ensaios Testemunhados
A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visualmente e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.
Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4-Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5-Garantia
Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6-Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;

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e) Pressão de teste para os ensaios;
f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3-Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
3.1-Características Construtivas
Para aplicação em Esgoto Doméstico;
Corpo fundido em peça única, com furos para montagem através de tirantes;
Disco com haste de aço inoxidável;
Sede de vedação em borracha sintética Buna N;
Gaxeta de haste em borracha sintética Buna N;
Grau de Proteção IP 67;
Tipo de Acionamento:
O acionamento será elétrico, devendo ser fornecido com atuador elétrico.
Deverá manter a possibilidade de acionamento manual.
Grau de Proteção do Atuador: IP 67
Características Elétricas do acionamento:
Alimentação com Tensão nominal em 220V-monofásico, 60Hz, com os seguintes
sinais digitais: comandos para abrir e fechar, sinais de válvula aberta e fechada e
sinal de defeito da válvula.
Pressão de Serviço
As válvulas borboletas deverão ser de classe de pressão, PN 10.
Principais Características da Válvula Borboleta com Flanges, Série AWWA:
Padrão construtivo e face a face segundo a norma americana AWWA C 504 classe
150B, série corpo curto.
As válvulas borboleta flangeadas deverão ser constituídas de um corpo de ferro
fundido dúctil, dotado de um disco no mesmo material, posicionado de forma excêntrica, com
a possibilidade de girar em um eixo de 90º. No corpo da válvula existe um anel metálico
fabricado em aço inoxidável, que, juntamente com o anel de elastômero do disco, promovem
a vedação da válvula.
Suas principais características são:
Possibilidade de utilização em função de bloqueio e controle;
Construção excêntrica: os eixos não tem interferência com plano de vedação
exigindo baixo torque no momento de abertura e fechamento;
Junta de vedação automática de 360º em borracha sintética (Buna-N),
inteiriça sem furos ou emendas;
Vedação 100% estanque em ambos os sentidos de fluxo ;
Possibilidade de substituição e ajustagem da junta de vedação sem que sejam
removidos os eixos do disco.
Constituintes da válvula borboleta com flanges:
umcorpo em forma cilíndrica, dotado de flanges em ambas as extremidades
para a sua conexão à canalização;

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umdisco em forma lenticular que bloqueia, libera ou regula a passagem do
fluido;
doissemi-eixosem aço inox, atuando diretamente no disco, um para suporte e
outro para acionamento, transmitindo o movimento de abertura e
fechamento da válvula;
buchasautolubrificantes como guias do eixo;
uma sede de vedação em inox, sob a forma de um anel cravado no corpo,
sobre o qual é usinado um perfil que garante uma perfeita vedação;
umajunta de vedação que consiste em um anel de Buna N fixado ao disco por
um anel de aperto, garantindo a vedação, independente do sentido de fluxo.
Normalização:Padrão construtivo e face a face, segundo a norma americana AWWA C-
504, classe 150 B, corpo curto.
Especificações Técnicas: Válvula Borboleta AWWA C504 – Classe 150: Válvula
Borboleta com extremidades flangeadas, com gabarito de furação conformeNorma AWWA C-
504,corpo curto, construção de acordo com a Norma AWWA C-504, classe 150B, corpo com
espessura mínima conforme tabela 2 da referida Norma e disco em ferro fundido dúctil NBR
6916 classes 42012 com espessura máxima de 2,25 vezes o diâmetro do eixo, sede de vedação
do corpo em aço inoxidável ASTM A-240 tipo 304 (AISI 304), junta de vedação automática de
360º em borracha sintética (Buna-N), inteiriça sem furos e emendas, com vedação em ambos
os sentidos de fluxo, fixada ao disco por anel de aperto em ferro fundido (alternativamente em
aço inoxidável 18.8 AISI 304) e parafusos embutidos tipo Allen em aço inoxidável 18.8 (AISI
304), permitindo substituição e ajustagem sem que sejam removidos os eixos do disco. Eixos
do disco em aço inoxidável ASTM A276 tipo 304 com diâmetro mínimo de acordo com tabela 3
da referida Norma, divididos em dois semi-eixos, sendo que cada ponta de eixo é inserida nos
mancais do disco da válvula a um comprimento de pelo menos 1,5 vezes o diâmetro, mancais
de escorregamento do corpo com bucha em teflon reforçado com bronze para rotação dos
eixos e apoio do disco. A fixação dos semi-eixos à borboleta deve ser feita por meio de pinos.
O eixo de acionamento com engaxetamento tipo chevron (tecido impreguinado com borracha
nitrílica) de forma a prevenir fuga de fluido e permitir a retirada do sistema de acionamento
com a válvula instalada em linha pressurizada. Todo o conjunto semi-eixos/borboleta deve
possuir um sistema que não permita o deslocamento axial e consequentemente vazamento
através da junta de vedação. O equipamento deve possuir pés de apoio, de forma a poder ser
posicionada ao solo de forma estável, sem auxílio de anteparos ou travamentos externos e
ainda sistema auxiliar de movimentação.
Tabela 4 – Especificação dos Componentes da Válvula Borboleta
Nº Componentes Materiais
1 Corpo Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
2 Disco Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
3 Anel de aperto Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012/
Aço Inox ASTM A-351 Gr CF8
4 Tampa Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
5 Porta-junta Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
6 Eixo de suporte Aço inoxidável AISI 304
7 Eixo de acionamento Aço inoxidável AISI 304
8 Sede de vedação Aço inoxidável AISI 304
9 Buchas superior e inferior Teflon reforçado com bronze
10 Junta de vedação Borracha sintética tipo Buna N
11 Anel bipartido Bronze
12 Anel o'ring Borracha

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13 Gaxeta Tecido empregnado com borracha nitrílica - tipo chevron
14 Parafuso Allen Aço inoxidável AISI 304
15 Pino de trava Aço carbono

Tabela 5 – Acessórios: Parafusos série AWWA- PBFW


DN PN 10
d Com Porca Sem Porca Massa do
L Quantidade L Quantidade Conjunto
Polegadas Polegadas Polegadas kg
100 5/8 3 12 1 3/4 4 3,5

Tabela 6 – Tabela de Arruelas - Válvula Borboleta Flangeada


DN Dimensões e Massas
DI PN10
DE m Massa
mm mm Kg
100 105 152 3,0 0,04

3.2-Pintura e Revestimento Interno


Revestimento Interno
Todos os componentes da válvula, com exceção daqueles fabricados em inox
deverão ser revestidos interna e externamente com primer epóxi de alta
espessura bi-componente curada com poliamida sem pigmentos anticorrosivos
tóxicos.
Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima total de película seca de 150
micra e com certificado de inexistência de contaminação por pigmentos tóxicos.
Marcação no corpo da válvula em alto relevo: Diâmetro Nominal; Pressão
Nominal; Designação padronizada do FoFo nodular; Marca do fabricante; Padrão
Construtivo: AWWA-C504; Código para rastreabilidade e identificação referente
ao mês e ano de fabricação, outras marcações deverão ser informadas em placas
de indentificação de alumínio, fixada ao corpo da válvula através de rebites.
Revestimento - Primer em epóxi de alta espessura, bi-componente, curado com
poliamida e sem pigmentos anticorrosivos tóxicos. Acabamento fosco, azul RAL 5005,
espessura mínima de camada com película seca de 150 µm.
3.3 -Testes
Deverão ser desenvolvidos testes na fábrica, para suportar ensaio hidrodinâmico de
estanqueidade e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressão.
Testes na Fábrica
Os procedimentos em bancada de testes na fábrica, para os ensaios de estanqueidade
e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressões, deverão estar de acordo com a
norma AWWA C 504. As pressões de teste são as seguintes:
Tabela 7 – Válvulas Borboleta com Flanges AWWA
Classe Pressão Máxima de Pressão de Teste
Serviço Corpo Sede de Vedação
PN MPa MPa MPa
10 1,0 2,0 1,1

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3.4-Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.6.ET 4.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 -Tubos de Ferro Fundido
Tubos
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 -Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 -Flanges
A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axail da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.
As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.

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5 -Juntas de Vedação para Flanges
Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 -Pintura /Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa na cor vermelha.
O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelha.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 -Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9-Garantia
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 894 de 1853
1.1.7.ET 4.14 – Materiais de Fibra de Vidro
A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto.
1 -Teste / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Normas relacionadas
ADTM-D-2583 : 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima), ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3-Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.
4 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5-Garantia

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 895 de 1853
1.1.8.ET 4.15 – Materiais de Aço Inox
A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, cestos retentores de material sólido,
hastes de prolongamento, guias de içamento, correntes de elos e acessórios para juntas
flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304 e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.9.ET 4.19 – Materiais de Latão


A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.
1 -Teste / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os

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testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

Monovia da Sala do Gerador


A ET 4.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por duas vigas paralelas, em aço, perfil
I, dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.500KG, fixadas nas vigas do
teto, conforme detalhes do desenho padrão SABESP 145/2000 – IP – “Sistema Eletro-Mecânico
– Abrigo para Gerador”.

1.2. Elétrica e Automação

1.2.1.Especificações Principais
1. Fornecimento dos Materiais
Deverá seguir rigorosamente as Normas e Especificações da SABESP onde fixa os
requisitos gerais necessários para apresentação de proposta, projeto, fabricação, ensaios,
embalagens, transporte, colocação em serviço, garantias e demais condições que serão
exigidas no fornecimento de todos os equipamentos e acessórios integrantes do sistema
elétrico e instrumentação.
2. Quadro Elétrico PCM-EEAM
2.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas gerais
para construção e fornecimento do quadro elétrico de baixa tensão a ser utilizado para o
acionamento, comando e controle de dois conjuntos moto-bomba com potência unitária
estimada em 20 CV com dispositivos de partida tipo inversor de frequência na Estação
Elevatória de Esgotos a ser construída no Município de Franco da Rocha.
2.2. Normas
O CCM, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e ensaiados
de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – International ElectrotechnicalComission;
NEMA – National Electrical Manufactures Association;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;

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ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.
NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NTS 247 - Norma Técnica SABESP-PCM Conversor de Frequência.
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviçosem
eletricidade.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.
2.3. Escopo do Fornecimento
Um Painel de Comando de Motores para acionamento de dois conjuntos moto-bomba
submersíveis (PCM), potência estimada individual de 20 CV em 220V, com inversor de
frequência. O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem. O mesmo deverá atender a norma NR10.
2.4. Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento
O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito a
seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos
aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.
2.4.1. Preparação das Superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
2.4.2. Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintur, aumentadno a eficiência contra
corrosão.
2.4.3. Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14.
2.4.4. Indicação dos Desenhos

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Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.
3. Painel de Comando de Motores (PCM)
3.1. Geral
O Painel de Comando de Motores (PCM) a ser implantado, destina-se a alimentação,
comando e controle e acionamento de dois conjuntos moto-bomba submersíveis, potência
estimada individual de 20 CV em 220V, com inversor de frequência. A potência final deverá ser
ajustada e adequada aos equipamentos a serem efetivamente instalados.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.
As dimensões mínimas do Painel deverão ser 1800 x 1800 x 600mm (altura x largura x
profundidade), divindo o PCM em três colunas de portas, sendo que na primeira ficará a
entrada do painel + CLP, na segunda ficará o demarrador de partida do grupo 1 e seus
acessórios e na terceira ficará o demarrador do grupo 2 e seus acessórios. Assim, cada porta
será de 600 mm de largura. As sinalizações e comandos pertinentes a cada grupo ficarão na
porta respectiva e os comandos e sinalizações comuns ficarão na primeira porta.
3.2. Característica da carga a ser acionada
Potência estimada do motor: 20 CV (rever e adequar às bombas a serem
efetivamente instaladas);
Característica da carga: bomba centrífuga;
Corrente nominal do motor para 220Vca: 58A.
3.3. Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica;
Proteção contra falta de fase na alimentação para as bombas de recalque.
3.4. Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47.1 e 47.2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN 35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
3.5. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga SF1 e SF2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 160A;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Seccionadora com porta-fusível NH tamanho 00;
Acionamento através de punho;
Grau de Proteção IP20.

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3.6. Especificação Técnica Chave Seccionadora Fusível Sob Carga SF0
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 160A;
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na posição
desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a mesma
seja ligada com a porta do painel aberta.
Base para fusível NH 00 com fusíveis de 100A
3.7. Especificação Técnica dos Protetores PR-1
3.7.1. Descrição Geral
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor
monocanal contra sobretensões, para montagem em trilho DIN (tensão de alimentação 220V).
3.7.2. Dados Técnicos do Protetor contra Sobretensões:
Tensão nominal: 230 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA
Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO
3.8. Especificação Técnica dos Protetores PR-2 E PR-3
3.8.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
3.8.2. Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
3.9. Especificação Técnica do Protetor PR-4, PR-5 e PR-6
3.9.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
3.9.2. Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA

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Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
3.10. Especificação Técnica do Mini Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Dezesseis (16) entradas sendo (10)digitais e (6) podendo ser digitais ou analógicas
com sinal de 0 a10Vcc;
Alimentação: 24Vcc;
Dez (10) saídas à relê;
Programação em linguagem ladderou bloco de funções;
Oito temporizadores internos com base de tempo de 1/10 seg. a 100h;
Oito contadores crescentes / decrescentes internos de 4 dígitos;
Quatro relógios internos de tempo real;
Quinze flags internos (reles auxiliares);
Bobinas de set / reset internas (memória);
Software com possibilidade de simulação;
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local;
O mini CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus.;
O Mini Controlador deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e
módulos de expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de
programação e o cabo de interligação PC com Mini CLP;
Módulo de Expansão com 8 Entradas Digitais e 6 Saídas a relé; Alimentação do módulo
de 24Vcc.
3.11. Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 2000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando está
no fim do tempo de autonomia.
3.12. Especificação Técnica da Fonte Chaveada

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Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 5 A;
Rendimento: 85%;
Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Máximo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.
3.13. Especificação Técnica do Inversor de Freqüência
3.13.1. Descrição geral
Inversor de frequência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 220V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída
para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal de 86A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.
3.13.2. Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Frequência Variável
Compatibilidade Eletro Magnetica
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio frequência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
3.13.3. Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio frequência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.
3.13.4. Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
3.13.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas

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por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
3.13.6.Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
Tabela 8 – Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente.
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 17 /20
B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 220
B1.4 Corrente nominal A 58
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO “CONVERSOR DE FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 86
d-) Potência kW 22
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 220
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Número de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 20
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar(x)
Vetorial(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 - 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 - 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
(digit.)
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2
(anal.)
0,01
(dig.)
g-) Capacidade de sobrecargaem Torque Variável (1min % 110 de In
a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8 (P≤50kW)
5 (P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato reversível, un 2
250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s
i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 Linhas ≥2
caracteres por linha no mínimo
b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 s
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s
n-) Tensão da rede n
o-) Freqüência da rede s
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) s
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em protocolo s
aberto
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.
B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra Rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 100

4. Painel Elétrico PTTA


4.1. Geral
O painel deverá ser do tipo PTTAe o fornecedor/montador deverá possuir o Certificado
do Fabricante do Painel, informando que o mesmo seja autorizado a montar o equipamento.
Além disso, deverá haver um Atestado informando que os componentes que estão sendo
usado para a montagem do Painel Elétrico estejam de acordo com o ensaio que certificou que
o Painel é PTTA..
4.2. Estrutura e Chaparia
O painel deverá ter altura máxima de 1800mm.
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado.

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O painel deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima
equivalente a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços
onde necessário, a fim de evitar ruídos de desligamento de contatores ou
vibrações em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para fixação
dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base
soleira construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base
soleira deverá possuir furos para os chumbadores e receber tratamento de chapa
e pintura como especificado no item 2.4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem;
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc.
deverão ser de aço cadmiado ou galvanizados.
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a
ambientes agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que
possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente. O
acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas com
manopla rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir fechos do
tipo cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela parte inferior com acesso
frontal.
4.3. Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).
4.4. Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de
cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.
Os barramentos deverão ser identificados com fita de acordo com a tabela abaixo:
Tabela 9 – Barramentos.
Função Cor do Barramento
Fase R Azul Escuro
Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma

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NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, com
≥ S
100mm2
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,
devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.
4.5. Fiação, Terminais e Dispositivos
Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo número.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.

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Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.
Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico(serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Tabela 10 – Botão de comando.
Função Cor
Partida ou Abrir Verde
Parada ou Fechar Vermelho
Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:
Tabela 11 – Sinaleiro.
Função Cor
Ligado ou aberto Verde
Desligado oufechado Vermelho
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Vermelho

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Níveis operacionais Azul

4.6. Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.
4.7. Acessórios para Painel Auto-Sustentado
O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas;
Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator
de partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 280m3/h para o ventilador e também para o
exaustor).
A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.
4.8. Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.
5. Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data de
realização das inspeções e ensaios.
5.1. Acompanhamento de Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeitos às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do painel;
Localização dos bornes terminais do painel. Verificação da localização dos
mesmos em relação aos furos de saídas dos cabos;

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Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de
acordo com as normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial,
bem como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas,
localização, fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de
saída dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;
Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que
não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser
equipados com parafusos, porcas, arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais do
painel, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação
“como construído” do fornecedor;
Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de
manobra. Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o
disparo do interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal
da lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna do painel;
Verificação do sistema de exaustão do painel;
Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos
bornes de saída do painel;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.
5.2. Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;

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Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA.
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.
5.3. Start Up
O start up em campo do PCM deverá ser acompanhado por um técnico do fornecedor
que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias para o início
de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:
os testes de comunicação entre o Mini CLP e o Supervisório Elipse, através da
placa de comunicação Ethernet do Mini CLP;
os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame
Relay, da Telefônica. O software Elipse está instalado na Sabesp Un Norte, em
Santana.
6. Documentos para Aprovação
6.1. Proposta
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias
dos seguintes documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento inclusive inspeção
de materiais, tratamento das chapas, inicio de montagem elétrica,
acompanhamento e inspeção de fabricação, testes e apresentação dos
documentos definitivos;
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do Mini CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse
em Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o
Supervisório Elipse através da rede de dados Frame Relay da Telefonica.
6.2. Aprovação de Documentos
Uma cópia dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da Sabesp será devolvida ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos

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equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
6.3. Documentos Definitivos
Três vias completas de todos os desenhos citados no item 10.3.1, sendo uma em
mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste do painel, com o
carimbo de “como construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos.
Certificado de garantia do inversor de frequência e do mini CLP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.

7. Desenhos de Referência
O fornecimento do PCM deverá seguir ao indicado no desenho 40511/AH-PE-EE-EL-
407.
8. Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
9. Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
03 (três) fusíveis tipo NH00 ultra rápido de 100A;
01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados.

1.2.2.Especificações dos Componentes Elétricos


1. Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e tomadas no painel.
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para fora e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na
capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.
2. Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.
3. Condutores elétricos para alimentação das bombas
Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.

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4. Disjuntor de Baixa Tensão
Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para
circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
5. Conector para montagem em trilhos
Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm2
6. Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m
7. Iluminação e tomadas no painel
A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V
8. Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.
9. Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.
10. Caixa de Passagem junto às válvulas
Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.
11. Disjuntor Diferencial (DDR)
Disjuntor diferencial termo-magnético bipolar 30mA, (disparo térmico para proteção
contra sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",
capacidade de ruptura de 10KA (230/400V), para circuitos terminais sem restrições com
relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -
20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual
por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.
12. Relés de Nível Tipo Condutível
Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.

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13. Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Contolador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 0-10Vcc, duas saídas digitais
programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
A saída analógica dos mesmos deverão replicar o sinal da entrada analógica em um
nível de 0-10Vcc. As duas saídas digitais deverão ser parametrizadas como alarme de nível alto
ou alarme de nível baixo, não retentivo e com atuação independente.
14. Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom
14.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de dois medidores de nível tipo ultrassônico.
14.2. Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção e PV-1 de Estação Elevatória de Esgoto.
14.3. Características
Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal
de 4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;
14.4. Condições Gerais de Fornecimento
14.4.1. Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
14.4.2. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
14.4.3. Documentação com a Proposta
Folha de dados;
Desenho dimensiona, com detalhes para fixação e ligação;
Catalogo técnico.
14.4.4. Documentação com o Fornecimento
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.

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15. Grupo Gerador
15.1. Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de 1 (um) conjunto de Grupo Gerador a Diesel
Estacionário com potência mínima de 52 KVA, tensão de operação 220Vca, freqüência 60 Hz,
fator de potência 0,8 indutivo, rotação 1800 R.P.M. montado em base estruturada de
cantoneira, com painel de força, comando e supervisão (Unidade de Transferência
Automática). Deverá ser fornecida também uma porta externa com isolação acústica nas
dimensões de 2x(1,00x2,10)m, com caixa de abafador de ruídos (captação de ar externo, com
função de refrigeração do motor diesel) para ser instalada na Sala, onde ficará o grupo Moto
Gerador Diesel. Além da porta, deverá ser fornecida uma caixa com abafador de ruídos,
também a ser instalada na Sala do Grupo Gerador Diesel (função de escape de ar interno do
grupo para o meio externo). Todos estes acessórios e outros mais terão a função de atenuar o
ruído do motor diesel, afim de que o nível de ruído da sala tenha no máximo para 85 dB a 1,5
metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega;
Supervisão de Instalação.
15.2. Condições de Operação
As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento do grupo gerador, mostrando no display do Painel a falha ocorrida:
Falha na partida;
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.
Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo abrirá no caso de
nível baixo de combustível.
Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os seguintes contatos secos e
livres de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador
Diesel.
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.

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15.3. Requisitos de Projeto e Fabricação
15.3.1. Características Técnicas Principais
15.3.1.1.Motor de Combustão a Diesel
Tabela 12 – Características do Motor de Combustão a Diesel.

Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 04 tempos
Potência: 69 CV conforme NBR 6396 (contínuo)
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 4 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 12,8 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível Autonomia mínima de 4 horas de funcionamento
Refrigeração À água com radiador

15.3.1.2.Gerador
Tabela 13– Características do Gerador.

Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico


Tensão Nominal: 220 V
Potência Nominal: 52 kVA Operação contínua (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro
N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H
Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal
Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional

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15.3.1.3.Conjunto Grupo Gerador
Tabela 14 – Características do Grupo Gerador.

Silencioso Com toda linha de suportes


Regulador de Velocidade Governador para 1800 rpm
Arrefecimento Sistema selado com radiador
Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para garfos de
empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratório)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Quadro de Transferência Automática Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
(QTA) externa ao conjunto, com sensor de rede, intertravado
mecânica e eletricamente através de dois contatores de
capacidade 140A na categoria AC-3 com a função
Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 160A em caixa moldada,
capacidade de ruptura de 30kA, para proteção do
alternador, a montante da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível Autonomia mínima para 4 horas de operação em plena
carga
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos de
empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Gerador Máximo permissível: 85 dBA @ 1,5 m
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no mínimo
05 pessoas, carga horária mínima de 32 horas por
colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e manutenção.

Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de ferramentas


especiais se necessário.

15.3.1.4.Requisitos Construtivos
15.3.1.4.1. Motor de Combustão a Diesel
O sistema de injeção do óleo combustível deve ser direto.
A lubrificação do motor deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de nível baixo
de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência Automático além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria.

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15.3.1.4.2. Acoplamento
O acoplamento entre o eixo do motor e do gerador deve ser do tipo flexível com Luva
Elástica.
15.3.1.4.3. Gerador
O gerador deve ser refrigerado a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao motor.
O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna do gerador deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante do Gerador: Nacional
15.3.1.4.4. Painel de comando e transferência de carga
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real,
Horímetro e Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade
de funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, alem dos contatores de Linha/Gerador,
intertravados elétrica e mecanicamente.
15.3.1.5.Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP .
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Gerador: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motor de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma
NBR6808 da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".
Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de início
dos mesmos devem ser comunicados com 15 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias.
15.3.1.6.Acessórios Obrigatórios
Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(1,00x2,10)m, para ser
instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.

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Carregador de bateriais;
Silencioso;
Baterias com rack e cabos;
Conexão flexível de combustível;
Tanque de combustível;
Amortecedores de vibração;
Motor de partida;
Conjunto de manuais (peças e operação);
Disjuntor de proteção do Grupo Gerador, compatível com a sua potência nominal
além dos contatores de by-pass de linha/gerador intertravados elétrica e
mecanicamente;
Caixa com abafador de ruídos;
Porta interna com isolação acústica nas dimensões de 0,80x2,10m, a ser instalada
na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel,para acesso à Sala de Painéis
Elétricos.
O fornecimento deve incluir além do tanque no grupo gerador, um outro, com
capacidade mínima para autonomia de 04 horas de funcionamento em plena carga, provido de
indicador de nível e dispositivos de segurança necessários. O tanque deve possuir sensores de
nível alto e baixo.
15.3. Documentações
15.3.1. Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;
Diagramas funcionais;
Diagrama de fiação de conexão;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;
Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;

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Reprovado.
15.3.2. Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
sendo os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)
15.4. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
15.5. Garantia
O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data de
colocação em operação ou 18 meses da data
16. Equipamentos para controle de Pressão das Bombas
Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto ainstalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragmacom calibre de 10 bars, diferencial
fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de Membrana,
deverá ser emaço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas superior e
inferior de Ø 1/2".
17. Switch
17.1. Escopo do fornecimento
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
17.2. Características principais
As portas devem ter a função deautonegociação e “autocrossing”.
O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch
programável via linha de comando.
O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de
forma a evitar que pacote com defeito sejam repassados.
Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em
anel no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).
Deve permitir a configuração de VLANs
Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados
Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugavel
Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada
Proteção contra polarização reversa.
LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da
Porta

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Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma
falha na alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada
porta e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
Capacidade de transferência de dados:
148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho
8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
Temperatura de operação: -40°Cto +70°C
Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.
Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3
18. Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QL)
Quadro de distribuição de energia elétrica, conforme NBR6808, do tipo sobrepor, todo
construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo e
acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros)e as paredes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos(conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais), deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna,com porta-etiquetas, recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.
O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntorespara proteção dos diversos circuitosterminais edispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa e de tomadas.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

1.3. Fundações e Estruturas


1. Referências
NBR - 8681 - Ações e segurança nas estruturas;
NBR – 6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;
NBR - 6122/96 – Projeto e execução de fundações;
Cálculo de concreto armado – Lauro Modesto dos Santos;

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Beton Kalender, Teil I –1976;
Hormigón Armado - P.Jiménez Montoya, A.G.Meseger, F.Morán Cabré.
Tablas para el cálculo de Placas y Vigas Pared - R. Bares
2. Características do Concreto
Para as estruturas em contato com água ou esgotos:
Concreto estrutural : fck = 40 MPa;
Relação a/c=0,45 l/kg;
Para o restante das estruturas :
Concreto estrutural : fck = 25 MPa;
Relação a/c=0,60 l/kg.
3. Aço
Aço: CA - 50ou CA-60.
4. Fissuração
A abertura das fissuras será limitada:
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 0.2 mm;
Para o restante das estruturas: 0.3 mm.
5. Cobrimento das Armaduras
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 4 cm.
Para o restante das estruturas:3 cm.
6. Sobrecarga
Nas lajes sem equipamento: 0.5 tf/m2
7. Fundação
Fundação direta.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDA EEE
BANDEIRAS.

1.1. Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 5.0 – Especificações Técnicas Gerais
ET 5.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 5.4 - Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley manual;
ET 5.6 - Junta de Montagem/Desmontagem;
ET 5.7 - Válvulas e Registros;
ET 5.8 - Tubos e Conexões de FerroFundido;
ET 5.14 - Materiais de Fibra de Vidro;
ET 5.15 - Materiais de Aço Inox;
ET 5.16 - Dispositivo Anti-Golpe de Aríete;
ET 5.17 - Tubos de Concreto Armado – Drenagem;
ET 5.19 – Materiais de Latão

1.1.1. ET 5.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 5.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir
aplicam-se ao fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados para
a EEE Bandeiras.
1 - Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos
inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;
fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;

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fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional
suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação, para todos
os equipamentos fornecidos;
manual de operação e manutenção;
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na
obras;
material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas e
pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos materiais
componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do
sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 -Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-se-á
perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições previstas no
projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em perfeita
obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado, na
língua portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita
operação do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc, que os equipamentos ou sistemas ofertados,
transmitirão às obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 -Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na seqüência.
3.1 -Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido
e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:

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desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de
detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do
conjunto, características das peças embutidas, mostrando sempre que for o
caso, todas as interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter
transitório que possam ocorrer durante os processos de montagem e
manutenção;
plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de
todas as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva freqüência, transmitidas
pelos equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de locação e
dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos
ou durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 -Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os
subconjuntos que os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua
configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas
também dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e
completa caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e
químicos, usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc, assim como, especificações
operacionais (capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 –Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;
desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com
listas e especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos
com todas as dimensões de locação;

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descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais
que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-travamentos;
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre motores
e painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;
desenhos e diagramas de ligações;
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com
diagramas, mostrando a seqüência de montagem e recomendações especiais
quando for o caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem na
obra antes da montagem.
3.4 -Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 -Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montado em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 -Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao sistema
de direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de instrumentos,
tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 -Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,
calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos
subsistemas e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção
periódica;
tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de
diversos FORNECEDORES;

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lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 -Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 -Generalidades
Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 -Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo
4.2.1 -Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o
equipamento, através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.
As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.
Os desenhos mostrarão, em destaque e em seqüência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.

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Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.
O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.
Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.
4.2.2 -Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 -Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 -Condições de Projeto e Construção
5.1 -Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.

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As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;
AISI - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;
API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS - American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - Normas Técnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 -Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
N/cm2.
5.3 -Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.
As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.

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As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.
As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.
As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar uma
lista, à FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.
5.4 -Padronização e Intercambialidade
O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 -Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 -Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 -Materiais
Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor confiabilidade);
chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;

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peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045;
6.3 -Soldagem
Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.
Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 -Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 - Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.
A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 - Normas
As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.

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Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.
Tabela 1
Tipo de Limpeza Norma Padrão
a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2
c) limpeza com ferramentas motorizadas oupneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conformeSSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.
Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.
As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos

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2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco
(92 % de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima de
150 mícrons;
2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima
de 300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;
2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 - Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.
6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 -Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos
Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,

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corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.
Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 -Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 -Montagem na Fábrica
De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 -Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número de
ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:
nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências
mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.

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Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.
9 -Ensaios e Inspeções
9.1 -Pedidos de Compra
Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 -Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 -Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento, quando
for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o
serviço proposto;
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa ser
lixada para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 -Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.

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A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos
materiais aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores,
bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em
conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
a) Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos instrumentos
que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.
b) Ensaios de Características Operacionais
Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150% da
pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com relação a
movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades máximas.
Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.
Para equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para possível
aceitação de certificado.

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c) Ensaios destrutivos
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e numerados
pela FISCALIZAÇÃO.
Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas NBR-
6152 e NBR-6155 da ABNT.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática usual
e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados na presença
da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e dobramento de
corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262 da ABNT ou
equivalente.
d) Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos Roteiros
de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão
conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios
de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou porosidade
permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através de
medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da demão
de acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
e) Verificação dimensional e de acabamento
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas
MIL-STD-105 D.
Partes estruturais
Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação das
soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão
submetidas à verificação dimensional completa e verificação de acabamento de
usinagem.
Componentes mecânicos
Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de
acabamento, após o tratamento térmico e antes de qualquer montagem, em 100%
(cem por cento) dos lotes.
Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer
montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção definirão
os componentes mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes

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Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional completa e
ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.
f) Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características
técnicas serão então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de
Inspeções farão referência aos ensaios que forem necessários para os componentes
básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
a) Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da
ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;
ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de partida.
Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste caso, o
conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal, levando-
se em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos
níveis, em cada faixa de oitavas;
verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições de
trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;
levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência
absorvida”, “corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá
ser executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.

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a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o funcionamento
do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.
b) Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da ABNT ou a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO. Deverão ser
registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses
registros do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de relatório e
assinados por todos os presentes.
9.5. -Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório
Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.
Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação

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Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo
Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 -Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para
aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio digital
(CD);
5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com indicação
das peças componentes;

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5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e Manutenção
do Conjunto em língua portuguesa;
3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. -Garantias
11.1-Garantia Mecânica
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica
total solicitados;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.
Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

1.1.2. ET 5.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível


A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução
A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba submersível
(instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória Bandeiras, caracterizado
a seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.

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Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais e
acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia ou cabo-guia,
corrente para içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.
No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação, devido às
técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica, estes aspectos que
estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1-Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Vazão operacional: 244,80 m³/h
Altura manométrica: 22,0mca
Rendimento Hidráulico mínimo para o ponto operacional: 67%
NPSH requerido máximo: 9mca.
Classe de Pressão do flange de descarga: PN10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2-Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 30 CV tensão de operação de 220/380 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 10m. O cabo de força deve
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga. A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores
em aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada
para o sistema de recalque.
O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 6,00m (a confirmar na obra) e com suportes dos
tubos guia também em aço inox. Deverá ser fornecida corrente para içamento em aço inox no
comprimento de 6,20m (a confirmar na obra)
2.3- Desenhos da Bomba

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Pag. 943 de 1853
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação
que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 –Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 –Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.
Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 –Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma
a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.

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2.7 - Motor
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada, potência
no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100% da
carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 –Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.
2.9 –Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.
2.10 –Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 –Hidráulica

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O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 –Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta
condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.
Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.

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Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão
máxima da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro
para teste a de maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.
Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes
Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.
Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados epropostos,
ofabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.

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4. -Pintura
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester
Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. -Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.
Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. -Transporte
Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. -Garantia
A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. -Informações Técnicas a Serem Fornecidas

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O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:
a) Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
b) Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
c) Curva de potência;
d) Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
e) Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais, que
permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
l) Capacidade nominal do motor;
m) Amperagem a plena carga;
n) Cos ∅ do motor;
o) Dimensões e peso de cada conjunto;
p) Especificação da pintura;
q) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
r) Catálogos e desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
s) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
t) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.
9. -Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos
Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.
Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.
Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.
Manual de operação e manutenção em português.
10. -Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais
10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível

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Tabela 2
Bomba Características
Vazão (l/s) 66,00 (68,00)
Vazão (m3/h) 237,60 (244,80)
Altura Manométrica (m.c.a.) 22,80 (22,00)
Rendimento Hidráulico Mínimo (%) 67,0
Potência Máxima (CV) 35
Velocidade Máxima (rpm) 1760
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 76
NPSH Requerido 8,70
Motor Características
Tensão de Trabalho (V) 220
Frequência (Hz) 60
Velocidade Máxima (rpm) 1760

Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do


Sistema apresentada a seguir.

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OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 6,0 m (A confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 6,20 m (A confirmar na Obra)
OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba, para o
diâmetro selecionado do rotor.
OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.

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10.2. – Implementos Elétricos
Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligados nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do edutor de diâmetro 250 mm.
No lado tubulação, as flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 35 CV
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 67%

1.1.3. ET 5.4 -Guindaste de Coluna com Lança Giratória e Monovia


com Talha e Troley Manual
A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 2 (dois) guindastes de Coluna com Lança Giratória,
Talha e Troley Manual.
1 - Especificação Geral
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
330°. Os guindastes serão equipados, com talha de corrente de elos com troley.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
Os Guindastes e a Monovia com Talha e Troley deverão atender às Normas OHSAS.
2. Materiais Constituintes
2.1 - Geral
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de
carga, com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e
sacrifício para os roletes.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.
Base em chapa ABNT 1020 ou similar.
Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-
chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos: 30.000 horas.

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Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS
144.
2.2 - Troley Manual
Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 5,40 m.
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em aço, perfil I,
dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.500KG, (considerando o
peso do Gerador de 900 Kgf e o coeficiente de segurança necessário), fixada nas viga
do teto, conforme detalhes do desenho padrão SABESP 145/2000 – IP – “Sistema
Eletro-Mecânico – Abrigo para Gerador”.
2.3 -Características Técnicas
Tabela 3

Altura Vertical
Capacidade Comprimento do Altura da
Equipamento de Elevação Giro Manual
(kgf) Braço (mm) Coluna (mm)
(mm)
Guindaste de Coluna 500 2.500 2.600 8.000 180º
Completo 1
Guindaste de Coluna 500 3.500 2.600 8.000 180º
Completo 2
Troley Manual para 1.500 --- --- 2.000 ---
Sala do Gerador

O Troley manual deverá ser dimensionado de acordo com a norma NBR 8400, Grupo
1Am e sua altura construtiva deverá ser de 117 mm.
2.4 -Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e
operacionais que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta
especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos;
2.6 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.

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O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar asnecessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 -Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 -Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecnâica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 -Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento e
perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante(vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases desua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

1.1.4. ET 5.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada


Axialmente
A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;

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Tirante em aço carbono galvanizado;
Porca em aço carbono galvanizado;
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675
(ISSO 2531);
Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10.
2 -Pintura
Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.
3 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.5. ET 5.7 – Válvulas e Registros


A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais)deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A seguir apresentam-se as Especificações Técnicas para as seguintes Válvulas e
Registros:
1– Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
3- Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
1 –Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers

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ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1-Características Construtivas
a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR
6916:1981 CL 42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra confeccionados
em aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675
PN 10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série 14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3-Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 -Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2-Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
2.1-Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2-Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.

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O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.
As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.
O disco deve ser em Buna-N.
2.3-Inspeção e Ensaios Testemunhados
A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visualmente e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.
Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4-Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5-Garantia

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Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6-Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;
e) Pressão de teste para os ensaios;
f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3-Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
3.1-Características Construtivas
Para aplicação em Esgoto Doméstico;
Corpo fundido em peça única, com furos para montagem através de tirantes;
Disco com haste de aço inoxidável;
Sede de vedação em borracha sintética Buna N;
Gaxeta de haste em borracha sintética Buna N;
Grau de Proteção IP 67;
Tipo de Acionamento.
O acionamento será elétrico, devendo ser fornecido com atuador elétrico.
Deverá manter a possibilidade de acionamento manual.
Características Elétricas do acionamento:
Alimentação com Tensão nominal em 220V-monofásico, 60Hz, com os seguintes sinais
digitais:comandos para abrir e fechar, sinais de válvula aberta e fechada e sinal de defeito da
válvula.
As válvulas borboletas deverão ser de classe de pressão, PN 10.
Principais Características da Válvula Borboleta com Flanges, Série AWWA:
Padrão construtivo e face a face segundo a norma americana AWWA C 504 classe
150B, série corpo curto.
As válvulas borboleta flangeadas deverão ser constituídas de um corpo de ferro
fundido dúctil, dotado de um disco no mesmo material, posicionado de forma excêntrica, com
a possibilidade de girar em um eixo de 90º. No corpo da válvula existe um anel metálico
fabricado em aço inoxidável, que, juntamente com o anel de elastômero do disco, promovem
a vedação da válvula.
Suas principais características são:

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Possibilidade de utilização em função de bloqueio e controle;
Construção excêntrica: os eixos não têm interferência com plano de vedação
exigindo baixo torque no momento de abertura e fechamento;
Junta de vedação automática de 360º em borracha sintética (Buna-N),
inteiriça sem furos ou emendas;
Vedação 100% estanque em ambos os sentidos de fluxo ;
Possibilidade de substituição e ajustagem da junta de vedação sem que sejam
removidos os eixos do disco.
Constituintes da válvula borboleta com flanges:
umcorpo em forma cilíndrica, dotado de flanges em ambas as extremidades para
a sua conexão à canalização;
umdisco em forma lenticular que bloqueia, libera ou regula a passagem do fluido;
doissemi-eixosem aço inox, atuando diretamente no disco, um para suporte e
outro para acionamento, transmitindo o movimento de abertura e fechamento da
válvula;
buchasautolubrificantes como guias do eixo;
uma sede de vedação em inox, sob a forma de um anel cravado no corpo, sobre o
qual é usinado um perfil que garante uma perfeita vedação;
umajunta de vedação que consiste em um anel de Buna N fixado ao disco por um
anel de aperto, garantindo a vedação, independente do sentido de fluxo.
Normalização:Padrão construtivo e face a face, segundo a norma americana AWWA C-
504, classe 150 B, corpo curto.
Especificações Técnicas: Válvula Borboleta AWWA C504 – Classe 150 com
extremidades flangeadas, com gabarito de furação conformeNorma AWWA C-504,corpo curto,
construção de acordo com a Norma AWWA C-504, classe 150B, corpo com espessura mínima
conforme tabela 2 da referida Norma e disco em ferro fundido dúctil NBR 6916 classes 42012
com espessura máxima de 2,25 vezes o diâmetro do eixo, sede de vedação do corpo em aço
inoxidável ASTM A-240 tipo 304 (AISI 304), junta de vedação automática de 360º em borracha
sintética (Buna-N), inteiriça sem furos e emendas, com vedação em ambos os sentidos de
fluxo, fixada ao disco por anel de aperto em ferro fundido (alternativamente em aço inoxidável
18.8 AISI 304) e parafusos embutidos tipo Allen em aço inoxidável 18.8 (AISI 304), permitindo
substituição e ajustagem sem que sejam removidos os eixos do disco. Eixos do disco em aço
inoxidável ASTM A276 tipo 304 com diâmetro mínimo de acordo com tabela 3 da referida
Norma, divididos em dois semi-eixos, sendo que cada ponta de eixo é inserida nos mancais do
disco da válvula a um comprimento de pelo menos 1,5 vezes o diâmetro, mancais de
escorregamento do corpo com bucha em teflon reforçado com bronze para rotação dos eixos
e apoio do disco. A fixação dos semi-eixos à borboleta deve ser feita por meio de pinos. O eixo
de acionamento com engaxetamento tipo chevron (tecido impreguinado com borracha
nitrílica) de forma a prevenir fuga de fluido e permitir a retirada do sistema de acionamento
com a válvula instalada em linha pressurizada. Todo o conjunto semi-eixos/borboleta deve
possuir um sistema que não permita o deslocamento axial e consequentemente vazamento
através da junta de vedação. O equipamento deve possuir pés de apoio, de forma a poder ser
posicionada ao solo de forma estável, sem auxílio de anteparos ou travamentos externos e
ainda sistema auxiliar de movimentação.
Tabela 4 – Especificação dos Componentes da Válvula Borboleta

Nº Componentes Materiais
1 Corpo Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
2 Disco Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012

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3 Anel de aperto Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012/
Aço Inox ASTM A-351 Gr CF8
4 Tampa Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
5 Porta-junta Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
6 Eixo de suporte Aço inoxidável AISI 304
7 Eixo de acionamento Aço inoxidável AISI 304
8 Sede de vedação Aço inoxidável AISI 304
9 Buchas superior e inferior Teflon reforçado com bronze
10 Junta de vedação Borracha sintética tipo Buna N
11 Anel bipartido Bronze
12 Anel o'ring Borracha
13 Gaxeta Tecido empregnado com borracha nitrílica - tipo chevron
14 Parafuso Allen Aço inoxidável AISI 304
15 Pino de trava Aço carbono

3.2-Pintura e Revestimento Interno


Revestimento Interno
Todos os componentes da válvula, com exceção daqueles fabricados em inox
deverão ser revestidos interna e externamente com primer epóxi de alta
espessura bi-componente curada com poliamida sem pigmentos anticorrosivos
tóxicos.
Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima total de película seca de 150
micra e com certificado de inexistência de contaminação por pigmentos tóxicos.
Marcação no corpo da válvula em alto relevo: Diâmetro Nominal; Pressão
Nominal; Designação padronizada do FoFo nodular; Marca do fabricante; Padrão
Construtivo: AWWA-C504; Código para rastreabilidade e identificação referente
ao mês e ano de fabricação, outras marcações deverão ser informadas em placas
de indentificação de alumínio, fixada ao corpo da válvula através de rebites.
Revestimento
Primer em epóxi de alta espessura, bi-componente, curado com poliamida e sem
pigmentos anticorrosivos tóxicos. Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura
mínima de camada com película seca de 150 µm.
3.3 -Testes
Deverão ser desenvolvidos testes na fábrica, para suportar ensaio hidrodinâmico de
estanqueidade e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressão.
Testes na Fábrica
Os procedimentos em bancada de testes na fábrica, para os ensaios de estanqueidade
e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressões, deverão estar de acordo com a
norma AWWA C 504. As pressões de teste são as seguintes:
Tabela 5 – Válvulas Borboleta com Flanges AWWA

Classe Pressão Máxima de Pressão de Teste


Serviço Corpo Sede de Vedação
PN MPa MPa MPa
10 1,0 2,0 1,1

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3.4-Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.6. ET 5.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 -Tubos de Ferro Fundido
Tubos
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 -Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 -Flanges
A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axial da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.
As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.

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5 -Juntas de Vedação para Flanges
Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 -Pintura /Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa.
O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelho.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 -Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9-Garantia
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

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1.1.7. ET 5.14 – Materiais de Fibra de Vidro
A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Normas relacionadas
ADTM-D-2583 : 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima), ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3-Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.
4 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.

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5-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

1.1.8. ET 5.15 – Materiais de Aço Inox


A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, cestos retentores de material sólido,
hastes de prolongamento, guias de içamento, correntes de elos e acessórios para juntas
flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304 e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.9. ET 5.16 – Dispositivo Anti-Golpe de Aríete


A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A chaminé de equilíbrio deverá ser fabricada de acordo com as dimensões de projeto,
e demais elementos descritos a seguir:
1 -Materiais
Os materiais a serem utilizados deverão atender as seguintes normas:
Perfis e Chapas: ASTM A-36;
Barras Redondas: ASTM A-36;
Soldas: Eletrodos AWS E 70 XX;
Conectores: Tipo “Stud Bolt” com Fy ≥ 345 Mpa;
Espessura da Chapa: 5/16”;

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Chumbadores em Aço Inox.
2 -Acessórios
Respiro de Aço-Carbono, diâmetro 75 mm;
Entrada Flangeada, diâmetro 250 mm, A-36;
Base co nervuras, A-36, diâmetro 900 mm.
3 -Pintura
Limpeza Superficial – Jato Abrasivo ao metal quase branco SSPC-SP10;
Base- Uma demão de 30 micras (seca) de epóxi rico em zinco a dois componentes
poliamida;
Acabamento – Duas demãos de micras (seca) de epóxi semi-brilhante a dois
componentes poliamida.
4 -Soldas
Todas as soldas deverão ser em cordões contínuos, de maneira a se evitar que a
atmosfera externa penetre no interior dos perfis, impedindo a oxidação interna destes
elementos estruturais.
5 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais fornecidos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.10. ET 5.17 – Tubos de Concreto Armado para Drenagem


A ET 5.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Técnicas
Os tubos para relocação da galeria de águas pluviais deverão ser de concreto armado,
seção circular, diâmetro 800 mm, classe PA-2, ponta e bolsa, junta rígida e deverão atender à
NBR 8890/2007.
2 -Ensaios

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Os tubos de concreto deverão ser controlados através de ensaios preconizados na NBR
8890.
O comprimento útil não deve diferir da dimensão declarada em mais de 20 mmm para
menos, nem mais de 50 mm para mais.
O diâmetro interno médio não deve diferir mais de 1% do diâmetro nominal.
A espessura da parede não deve ter diferenças pra menos de 5% da espessura
declarada ou 5 cm, adotando sempre o menor valor.
3 -Do Recebimento
Os tubos devem possuir ponta e bolsa, eixo retilíneo perpendicular aos planos das
duas extremidades, seção transversal circular, espessura uniforme, superfícies externas e
internas suficientemente lisas, não possuir trincas, fraturas, retoques ou pinturas, produzir
som típico de tubo não trincado quando percutidos com martelo leve, ter em caracteres
legíveis gravados no concreto com o nome ou marca do fabricante, diâmetro nominal, classe e
data de fabricação.
4 -Do Armazenamento
Antes do assentamento, os tubos deverão ser estocados em posição vertical.

1.1.11. ET 5.19 – Materiais de Latão


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

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Pag. 966 de 1853
1.2. Elétrica e Automação

1.2.1. Especificações Principais


1. Fornecimento dos Materiais
Deverá seguir rigorosamente as Normas e Especificações da SABESP onde fixa os
requisitos gerais necessários para apresentação de proposta, projeto, fabricação, ensaios,
embalagens, transporte, colocação em serviço, garantias e demais condições que serão
exigidas no fornecimento de todos os equipamentos e acessórios integrantes do sistema
elétrico e instrumentação.
2. Quadro Elétrico PCM-EEBA
2.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas gerais
para construção e fornecimento do quadro elétrico de baixa tensão a ser utilizado para o
acionamento, comando e controle de dois conjuntos moto-bomba com potência unitária
estimada em 30 CV com dispositivos de partida tipo inversor de frequência na Estação
Elevatória de Esgotos a ser construída no Município de Franco da Rocha.
2.2 Normas
O CCM, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e ensaiados
de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – International ElectrotechnicalComission;
NEMA – National Electrical Manufactures Association;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.
NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NTS 247 - Norma Técnica SABESP-PCM Conversor de Frequência.
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviçosem
eletricidade.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.
2.3. Escopo do Fornecimento
Um Painel de Comando de Motores para acionamento de dois conjuntos moto-bomba
submersíveis (PCM), potência estimada individual de 30 CV em 220V, com inversor de
frequência. O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem. O mesmo deverá atender a norma NR10.
2.4. Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento
O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito a
seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos

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aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.
2.4.1. Preparação das Superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
2.4.2. Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintur, aumentadno a eficiência contra
corrosão.
2.4.3. Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14.
2.4.4. Indicação dos Desenhos
Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.
3. Painel de Comando de Motores (PCM)
3.1. Geral
O Painel de Comando de Motores (PCM) a ser implantado, destina-se a alimentação,
comando e controle e acionamento de dois conjuntos moto-bomba submersíveis, potência
estimada individual de 30 CV em 220V, com inversor de frequência. A potência final deverá ser
ajustada e adequada aos equipamentos a serem efetivamente instalados.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.
As dimensões mínimas do Painel deverão ser 1800 x 1800 x 600mm (altura x largura x
profundidade), divindo o PCM em três colunas de portas, sendo que na primeira ficará a
entrada do painel + CLP, na segunda ficará o demarrador de partida do grupo 1 e seus
acessórios e na terceira ficará o demarrador do grupo 2 e seus acessórios. Assim, cada porta
será de 600 mm de largura. As sinalizações e comandos pertinentes a cada grupo ficarão na
porta respectiva e os comandos e sinalizações comuns ficarão na primeira porta.
3.2. Característica da carga a ser acionada

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Potência estimada do motor: 30 CV (rever e adequar às bombas a serem
efetivamente instaladas);
Característica da carga: bomba centrífuga;
Corrente nominal do motor para 220Vca: 75A.
3.3. Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica;
Proteção contra falta de fase na alimentação para as bombas de recalque.
3.4. Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47.1 e 47.2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN 35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
3.5. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga SF1 e SF2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 250A;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Seccionadora com porta-fusível NH tamanho 00;
Acionamento através de punho;
Grau de Proteção IP20.
3.6. Especificação Técnica Chave Seccionadora Fusível Sob Carga SF0
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 160A;
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na posição
desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a mesma
seja ligada com a porta do painel aberta.
Base para fusível NH 00 com fusíveis de 25A
3.7. Especificação Técnica dos Protetores PR-1
3.7.1. Descrição Geral
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor
monocanal contra sobretensões, para montagem em trilho DIN (tensão de alimentação 220V).
3.7.2. Dados Técnicos Protetor contra Sobretensões
Tensão nominal: 230 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA

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Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO
3.8. Especificação Técnica dos Protetores PR-2 E PR-3
3.8.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
3.8.2. Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
3.9. Especificação Técnica do Protetor PR-4, PR-5 e PR-6
3.9.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
3.9.2. Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
3.10. Especificação Técnica do Mini Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes
nos diagramas elétricos:
Dezesseis (16) entradas sendo (10)digitais e (6) podendo ser digitais ou analógicas
com sinal de 0 a10Vcc;
Alimentação: 24Vcc;
Dez (10) saídas à relê;
Programação em linguagem laddere bloco de funções;
Oito temporizadores internos com base de tempo de 1/10 seg. a 100h;
Oito contadores crescentes / decrescentes internos de 4 dígitos;
Quatro relógios internos de tempo real;
Quinze flags internos (reles auxiliares);
Bobinas de set / reset internas (memória);
Software com possibilidade de simulação;
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local;
O mini CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus.;

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O Mini Controlador deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e
módulos de expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de
programação e o cabo de interligação PC com Mini CLP;
Módulo de Expansão com 8 Entradas Digitais e 6 Saídas a relé; Alimentação do
módulo de 24Vcc.
3.11. Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 2000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando está
no fim do tempo de autonomia.
3.12. Especificação Técnica da Fonte Chaveada
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 5 A;
Rendimento: 85%;
Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Máximo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.
3.13. Especificação Técnica do Inversor de Freqüência
Inversor de freqüência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 220V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída

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para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal de 105A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.
3.13.1. Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Freqüência Variável
Compatibilidade Eletro Magnetica
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
3.13.2. Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio freqüência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.
3.13.3. Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
3.13.4. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
3.13.5. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
Tabela 6– Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente.
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 25 /30
B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 220
B1.4 Corrente nominal A 75
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO “CONVERSOR DE FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento

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a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 105
d-) Potência kW 30
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 220
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Número de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 20
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar(x)
Vetorial(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 - 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 - 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1(digit.)
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2(anal.)
0,01(dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga em Torque Variável (1min % 110 de In
a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8 (P≤50kW)
5 (P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente

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a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato reversível, un 2
250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s
i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 Linhas ≥2
caracteres por linha no mínimo

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b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 s
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s
n-) Tensão da rede n
o-) Freqüência da rede n
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) s
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em protocolo aberto s
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.

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B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra-rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 160

4.Painel PTTA
4.1. Geral
O painel deverá ser do tipo PTTAe o fornecedor/montador deverá possuir o Certificado
do Fabricante do Painel, informando que o mesmo seja autorizado a montar o equipamento.
Além disso, deverá haver um Atestado informando que os componentes que estão sendo
usado para a montagem do Painel Elétrico estejam de acordo com o ensaio que certificou que
o Painel é PTTA..
4.2. Estrutura e Chaparia
O painel deverá ter altura máxima de 1800mm.
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado.
O painel deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima
equivalente a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços
onde necessário, a fim de evitar ruídos de desligamento de contatores ou
vibrações em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para fixação
dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base
soleira construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base
soleira deverá possuir furos para os chumbadores e receber tratamento de chapa
e pintura como especificado no item 2.4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem;
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc.
deverão ser de aço cadmiado ou galvanizados.
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a
ambientes agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que
possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente. O
acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas com
manopla rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir fechos do
tipo cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela parte inferior com acesso
frontal.
4.3. Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).
4.4. Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de

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cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.
Os barramentos deverão ser identificados com fita colorida de acordo com a tabela
abaixo:
Tabela 7 – Barramentos.
Função Cor do Barramento
Fase R Azul Escuro
Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma
NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, com
≥ S
100mm2
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,
devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.
4.5. Fiação, Terminais e Dispositivos
Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.

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Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo número.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.
Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico(serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Tabela 8 – Botões de comando.
Função Cor
Partida ou Abrir Verde
Parada ou Fechar Vermelho

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Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:
Tabela 9 – Sinaleiro.
Função Cor
Ligado ou aberto Verde
Desligado oufechado Vermelho
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Vermelho
Níveis operacionais Azul

4.6. Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.
4.7. Acessórios para Painel Auto-Sustentado
O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas;
Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator
de partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 400m3/h para o ventilador e também para o
exaustor).
A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.
4.8. Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.
5. Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data de
realização das inspeções e ensaios.
5.1. Acompanhamento de Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às

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dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeitos às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do painel;
Localização dos bornes terminais do painel. Verificação da localização dos
mesmos em relação aos furos de saídas dos cabos;
Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de
acordo com as normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial,
bem como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas,
localização, fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de
saída dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;
Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que
não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser
equipados com parafusos, porcas, arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais do
painel, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação
“como construído” do fornecedor;
Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de
manobra. Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o
disparo do interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal
da lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna do painel;
Verificação do sistema de exaustão do painel;

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Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos
bornes de saída do painel;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.
5.2. Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA;
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.
5.3. Start Up
O start up em campo do PCM deverá ser acompanhado por um técnico do fornecedor
que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias para o início
de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:
os testes de comunicação entre o Mini CLP e o Supervisório Elipse, através da
placa de comunicação Ethernet do Mini CLP;
os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame
Relay, da Telefonica. O software Elipse está instalado na Sabesp Un Norte, em
Santana.
6. Documentos para Aprovação
6.1. Proposta
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias
dos seguintes documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento inclusive inspeção
de materiais, tratamento das chapas, inicio de montagem elétrica,
acompanhamento e inspeção de fabricação, testes e apresentação dos
documentos definitivos;
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;

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Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do Mini CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse
em Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o
Supervisório Elipse através da rede de dados Frame Relay da Telefonica.
6.2. Aprovação de Documentos
Uma cópia dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da Sabesp será devolvida ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos
equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
6.3. Documentos Definitivos
Três vias completas de todos os desenhos citados no item 10.3.1, sendo uma em
mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste do painel, com o
carimbo de “como construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos.
Certificado de garantia do inversor de frequência e do mini CLP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
7. Desenhos de Referência
O fornecimento do PCM deverá seguir ao indicado no desenho 40511/AH-PE-EE-EL-
506.
8. Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
9. Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
03 (três) fusíveis tipo NH00 ultra rápido de 160A;
01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados.

1.2.2. Especificações dos Componentes Elétricos


1. Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e tomadas no painel
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para fora e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na

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capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.
2. Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.
3. Condutores elétricos para alimentação das bombas
Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.
4 .Disjuntor de Baixa Tensão
Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para
circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
5. Conector para montagem em trilhos
Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm2
6. Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m
7. Iluminação e tomadas no painel
A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V
8. Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.
9. Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.

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Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.
10. Caixa de Passagem junto às válvulas
Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.
11. Disjuntor Diferencial (DDR)
Disjuntor diferencial termo-magnético bipolar 30mA, (disparo térmico para proteção
contra sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",
capacidade de ruptura de 10KA (230/400V), para circuitos terminais sem restrições com
relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -
20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual
por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.
12. Relés de Nível Tipo Condutível
Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.
13. Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Contolador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 0-10Vcc, duas saídas digitais
programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
A saída analógica dos mesmos deverão replicar o sinal da entrada analógica em um
nível de 0-10Vcc. As duas saídas digitais deverão ser parametrizadas como alarme de nível alto
ou alarme de nível baixo, não retentivo e com atuação independente.
14. Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom
14.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de dois medidores de nível tipo ultrassônico.
14.2. Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção e PV-1 de Estação Elevatória de Esgoto.
14.3. Características - Especificações Gerais
Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal
de 4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;
14.4. Condições Gerais de Fornecimento
14.4.1. Garantia do Produto

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12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
14.4.2. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
14.4.3. Documentação com a Proposta
Folha de dados;
Desenho dimensiona, com detalhes para fixação e ligação;
Catalogo técnico.
14.4.4. Documentação com o Fornecimento
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.
15. Grupo Gerador
15.1. Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de 1 (um) conjunto de Grupo Gerador a Diesel
Estacionário com potência mínima de 75 KVA, tensão de operação 220Vca, freqüência 60 Hz,
fator de potência 0,8 indutivo, rotação 1800 R.P.M. montado em base estruturada de
cantoneira, com painel de força, comando e supervisão (Unidade de Transferência
Automática). Deverá ser fornecida também uma porta externa com isolação acústica nas
dimensões de 2x(1,00x2,10)m, com caixa de abafador de ruídos (captação de ar externo, com
função de refrigeração do motor diesel) para ser instalada na Sala, onde ficará o grupo Moto
Gerador Diesel. Além da porta, deverá ser fornecida uma caixa com abafador de ruídos,
também a ser instalada na Sala do Grupo Gerador Diesel (função de escape de ar interno do
grupo para o meio externo). Todos estes acessórios e outros mais terão a função de atenuar o
ruído do motor diesel, afim de que o nível de ruído da sala tenha no máximo para 85 dB a 1,5
metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega;
Supervisão de instalação.
15.2. Condições de Operação
As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento do grupo gerador, mostrando no display do Painel a falha ocorrida:
Falha na partida;
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.

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Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo abrirá no caso de nível
baixo de combustível.
Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os seguintes contatos secos e livres
de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador
Diesel.
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.
15.3. Requisitos de Projeto e Fabricação
15.3.1. Características Técnicas Principais:
15.3.1.1.Motor de Combustão a Diesel
Tabela 10 – Motor de Combustão a Diesel.
Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 04 tempos
Potência: 94 CV conforme NBR 6396 (contínuo)
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 4 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 17,8 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível Autonomia mínima de 4 horas de funcionamento
Refrigeração À água com radiador

15.3.1.2.Gerador
Tabela 11 – Gerador.
Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico
Tensão Nominal: 220 V
Potência Nominal: 75 kVA Operação contínua (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro
N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H
Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal
Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional

15.3.1.3.Conjunto Grupo Gerador


Tabela 12 – Conjunto Grupo Gerador.
Silencioso Com toda linha de suportes

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Regulador de Velocidade Eletrônico para 1800 rpm
Arrefecimento Sistema selado com radiador
Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para garfos de
empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratório)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Quadro de Transferência Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
Automática (QTA) externa ao conjunto, com sensor de rede, intertravado
mecânica e eletricamente através de dois contatores de
capacidade 140A na categoria AC-3 com a função
Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 200A em caixa moldada,
capacidade de ruptura de 30kA, para proteção do
alternador, a montante da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível Autonomia mínima para 4 horas de operação em plena
carga
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos de
empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Gerador Máximo permissível: 85 dBA @ 1,5 m
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no mínimo
05 pessoas, carga horária mínima de 32 horas por
colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e manutenção.

Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de ferramentas


especiais se necessário.

15.3.1.4.Requisitos Construtivos
14.3.1.4.1. Motor de Combustão a Diesel
O sistema de injeção do óleo combustível deve ser direto.
A lubrificação do motor deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de nível baixo
de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência Automático além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria.

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14.3.1.4.2. Acoplamento
O acoplamento entre o eixo do motor e do gerador deve ser do tipo flexível com Luva
Elástica.
14.3.1.4.3. Gerador
O gerador deve ser refrigerado a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao motor.
O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna do gerador deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante do Gerador: Nacional
14.3.1.4.4. Painel de comando e transferência de carga
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real,
Horímetro e Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade
de funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, alem dos contatores de Linha/Gerador,
intertravados elétrica e mecanicamente.
15.3.1.5.Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP.
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Gerador: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motor de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma
NBR6808 da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".
Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de início
dos mesmos devem ser comunicados com 15 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias.
15.3.1.6.Acessórios Obrigatórios
Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(1,00x2,10)m, para ser
instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.

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Carregador de bateriais;
Silencioso;
Baterias com rack e cabos;
Conexão flexível de combustível;
Tanque de combustível;
Amortecedores de vibração;
Motor de partida;
Conjunto de manuais (peças e operação);
Disjuntor de proteção do Grupo Gerador, compatível com a sua potência nominal
além dos contatores de by-pass de linha/gerador intertravados elétrica e
mecanicamente;
Caixa com abafador de ruídos (02 peças);
Porta interna com isolação acústica nas dimensões de 0,80x2,10m, a ser instalada
na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel,para acesso à Sala de Painéis
Elétricos.
O fornecimento deve incluir além do tanque no grupo gerador, um outro, com
capacidade mínima para autonomia de 04 horas de funcionamento em plena carga, provido de
indicador de nível e dispositivos de segurança necessários. O tanque deve possuir sensores de
nível alto e baixo.
15.4. Documentações
15.4.1. Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
15.4.2. Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:

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01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
sendo os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)
15.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
15.6. Garantia
O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data de
colocação em operação ou 18 meses da data
16. Equipamentos para controle de Pressão das Bombas
Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto ainstalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragmacom calibre de 10 bars, diferencial
fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de Membrana,
deverá ser em aço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas superior e
inferior de Ø 1/2".
17. Switch
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
17.1. Características principais
As portas devem ter a função deautonegociação e “autocrossing”.
O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch
programável via linha de comando.
O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de
forma a evitar que pacote com defeito sejam repassados.
Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em
anel no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).
Deve permitir a configuração de VLANs
Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados
Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugavel
Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada
Proteção contra polarização reversa.
LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da
Porta
Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma
falha na alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada
porta e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
Capacidade de transferência de dados:
148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho

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8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
Temperatura de operação: -40°C to +70°C
Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.
Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3
18. Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QL)
Quadro de distribuição de energia elétrica, conforme NBR6808, do tipo sobrepor, todo
construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo e
acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros)e as paredes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos(conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais), deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna,com porta-etiquetas, recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.
O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntorespara proteção dos diversos circuitosterminais edispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa e de tomadas.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

1.3. Fundações e Estrutura


1. Referências
NBR - 8681 - Ações e segurança nas estruturas;
NBR – 6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;
NBR - 6122/96 – Projeto e execução de fundações;
Cálculo de concreto armado – Lauro Modesto dos Santos;
Beton Kalender, Teil I –1976;
Hormigón Armado - P.Jiménez Montoya, A.G.Meseger, F.Morán Cabré.
Tablas para el cálculo de Placas y Vigas Pared - R. Bares
2. Características do Concreto
Concreto estrutural:

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Elevatória e Caixa de Areia:fck = 40 Mpa;
Relação água/cimento: 0,45 l/kg;
Caixa do medidor, Abrigo para gerador, Sanitário e Chaminé de Equilibrio: fck=25 MPa;
Relação água/cimento: 0,60 l/kg ;
3. Aço
Aço : CA - 50 ou CA-60.
4. Fissuração
A abertura das fissuras será limitada:
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 0.2 mm;
Para o restante das estruturas: 0.3 mm.
5. Cobrimento das Armaduras
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 4 cm.
Para o restante das estruturas:3 cm.
6. Sobrecarga
Nas lajes sem equipamento: 0.5 tf/m2
7. Fundação
Fundação direta.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS A EEE
CHECHETINI.

1.1. Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 3.0 –Especificações Técnicas Gerais;
ET 3.1 –Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 3.4 - Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley manual;
ET 3.6 - Junta de Montagem/Desmontagem travada axialmente;
ET 3.7 - Válvulas e Registros;
ET 3.8 - Tubos e Conexões de FerroFundido;
ET 3.14 - Materiais de Fibra de Vidro;
ET 3.15 - Materiais de Aço Inox;
ET 3.19 – Materiais de Latão

1.1.1. ET 3.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 3.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir
aplicam-se ao fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados
paraa EEE Chechetini.
1 -Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser definido
pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;
fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;
fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional
suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação, para todos os
equipamentos fornecidos;
manual de operação e manutenção;
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na obras;

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material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas e
pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos materiais
componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do
sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 -Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-se-á
perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições previstas no
projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em perfeita
obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado, na
língua portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita
operação do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc, que os equipamentos ou sistemas ofertados, transmitirão
às obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 -Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na seqüência.
3.1 - Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido
e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:
desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de
detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do
conjunto, características das peças embutidas, mostrando sempre que for o caso,
todas as interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter transitório que
possam ocorrer durante os processos de montagem e manutenção;

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plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de
todas as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva freqüência, transmitidas
pelos equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de locação e
dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos ou
durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 - Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os subconjuntos
que os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua
configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas também
dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e completa
caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e químicos,
usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc, assim como, especificações operacionais
(capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 – Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;
desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com
listas e especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos
com todas as dimensões de locação;
descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais
que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-travamentos;
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre motores e
painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;
desenhos e diagramas de ligações;
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com
diagramas, mostrando a seqüência de montagem e recomendações especiais

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quando for o caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem na
obra antes da montagem.
3.4 - Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 - Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montado em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 - Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao sistema
de direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de instrumentos,
tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 - Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,
calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos
subsistemas e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção periódica;
tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de diversos
FORNECEDORES;
lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 - Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 - Generalidades
Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações

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técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 - Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo
4.2.1 - Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o
equipamento, através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.
As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.
Os desenhos mostrarão, em destaque e em seqüência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.
Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.
O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.
Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.

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4.2.2 - Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 - Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 - Condições de Projeto e Construção
5.1 - Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;
AISI - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;

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API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS - American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - NormasTécnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 - Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
N/cm2.
5.3 - Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.
As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.
As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.
As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.

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As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar uma
lista, à FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.

5.4 - Padronização e Intercambialidade


O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 - Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 - Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 - Materiais
Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor
confiabilidade);
chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;
peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045;
6.3 - Soldagem

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Pag. 1000 de 1853
Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.
Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 - Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 - Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.
A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 - Normas
As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.
Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.

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Pag. 1001 de 1853
Tabela 1
Tipo de Limpeza Norma Padrão
a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2
c) limpeza com ferramentas motorizadas oupneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conformeSSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.
Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.
As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos
2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco (92
% de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima de 150
mícrons;

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Pag. 1002 de 1853
2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima de
300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;
2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 - Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.
6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 - Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos
Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,
corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.

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Pag. 1003 de 1853
Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 - Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 - Montagem na Fábrica
De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 - Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número de
ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:
nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências
mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.
Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.

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9 - Ensaios e Inspeções
9.1 - Pedidos de Compra
Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 - Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 - Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento, quando
for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o
serviço proposto;
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa ser
lixada para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 - Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução

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Pag. 1005 de 1853
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos materiais
aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores,
bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em
conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos
instrumentos que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.
Ensaios de Características Operacionais
Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150%
da pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com relação
a movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades
máximas.
Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.
Para equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para
possível aceitação de certificado.
a) Ensaios destrutivos

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Pag. 1006 de 1853
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e
numerados pela FISCALIZAÇÃO.
Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas
NBR-6152 e NBR-6155 da ABNT.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática
usual e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados na
presença da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e
dobramento de corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262
da ABNT ou equivalente.
b) Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos
Roteiros de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão
conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios
de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou porosidade
permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através de
medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da demão de
acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
c) Verificação dimensional e de acabamento
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas
MIL-STD-105 D.
Partes estruturais
Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação das
soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão
submetidas à verificação dimensional completa e verificação de acabamento de
usinagem.
Componentes mecânicos
Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de
acabamento, após o tratamento térmico e antes de qualquer montagem, em 100%
(cem por cento) dos lotes.
Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer
montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção definirão
os componentes mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes

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Pag. 1007 de 1853
Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional completa e
ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.
d) Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características
técnicas serão então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de
Inspeções farão referência aos ensaios que forem necessários para os componentes
básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
a) Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da
ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;
ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de partida.
Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste caso, o
conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal, levando-se
em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos
níveis, em cada faixa de oitavas;
verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições de
trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;
levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência absorvida”,
“corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá ser
executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.

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Pag. 1008 de 1853
a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o funcionamento
do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.
b) Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da ABNT ou a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO. Deverão ser
registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses
registros do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de relatório e
assinados por todos os presentes.
9.5. - Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório
Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.
Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação

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Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo
Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 - Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio digital
(CD);
5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com indicação das
peças componentes;
5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e Manutenção do
Conjunto em língua portuguesa;

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3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. - Garantias
11.1- Garantia Mecânica
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica total
solicitados;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.
Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

1.1.2. ET 3.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível


A ET 3.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução
A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba submersível
(instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória Chechetini,
caracterizado a seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.
Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais e
acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia, corrente para
içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1011 de 1853
No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação, devido às
técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica, estes aspectos que
estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1-Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Vazão operacional: 313,20 m³/h
Altura manométrica: 14,3mca
Rendimento Hidráulico mínimo para o ponto operacional: 70%
NPSH requerido máximo: 9mca.
Classe de Pressão do flange de descarga: PN10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2-Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 30 CV tensão de operação de 220/380 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 10m. O cabo de força deve
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga. A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores
em aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada
para o sistema de recalque.
O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 7,00m (a confirmar na obra) e com suportes dos
tubos guia também em aço inox. Deverá ser fornecida corrente para içamento em aço inox no
comprimento de 7,50m (a confirmar na obra)
2.3- Desenho da Bomba
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1012 de 1853
que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 –Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 –Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.
Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 –Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma
a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.
2.7 - Motor

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Pag. 1013 de 1853
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada,
potência no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100%
da carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 –Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.
2.9 –Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.
2.10 –Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 –Hidráulica

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Pag. 1014 de 1853
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 –Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta
condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.
Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.

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Pag. 1015 de 1853
Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão
máxima da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro
para teste a de maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.
Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes
Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.
Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados epropostos,
ofabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.
4. - Pintura

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Pag. 1016 de 1853
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester
Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. - Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.
Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. - Transporte
Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. - Garantia
A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. - Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:

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Pag. 1017 de 1853
Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
Curva de potência;
Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais,
que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
l) Capacidade nominal do motor;
m) Amperagem a plena carga;
n) Cos ∅ do motor;
o) Dimensões e peso de cada conjunto;
p) Especificação da pintura;
q) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
r) Catálogos e desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
s) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
t) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.
9. - Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos
Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.
Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.
Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.
Manual de operação e manutenção em português.
10. - Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais
10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível
Tabela 2 – Conjunto Moto Bomba Submersível
Bomba Características
Vazão (l/s) 87,00 (82,00)

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Pag. 1018 de 1853
Vazão (m3/h) 313,20 (295,20)
Altura Manométrica (m.c.a.) 14,3 (15,0)
Rendimento Hidráulico Mínimo (%) 70,0
Potência Máxima (CV) 30
Velocidade Máxima (rpm) 1755
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 76
NPSH Requerido 8,80
Motor Características
Tensão de Trabalho (V) 220
Frequência (Hz) 60
Velocidade Máxima (rpm) 1755

Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do


Sistema apresentada a seguir.

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Pag. 1019 de 1853
OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 7,00 m (a confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 7,50 m (a confirmar na Obra)
OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba, para o
diâmetro selecionado do rotor.
OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.

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Pag. 1020 de 1853
10.2. – Implementos Elétricos
Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligados nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do redutor de diâmetro 200 mm.
No lado tubulação, os flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 30 CV
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 60%

1.1.3. ET 3.4 -Guindaste de Coluna com Lança Giratóriae Monovia


com Talha e Troley Manual
A ET 3.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (um) guindaste de Coluna com Lança Giratória,
Talha e Troley Manual.
1 -Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
360°. Os guindastes serão equipados, com talha de corrente de elos com troley.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
O Guindaste e a Monovia com Talha e Troley Manual deverão atender às Normas
OHSAS.
2.Materiais Constituintes
2.1 - Geral
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de carga,
com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e sacrifício para os
roletes.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.
Base em chapa ABNT 1020 ou similar.
Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS 144.
2.2 - Monovia com Talha eTroley Manual

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Pag. 1021 de 1853
Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 5,35 m.
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em aço, perfil I,
dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.500KG, fixada nas vigas do teto,
conforme detalhes do desenho padrão SABESP 145/2000 – IP – “Sistema Eletro-Mecânico –
Abrigo para Gerador”.
2.3 - Características Técnicas
Tabela 3

Altura Vertical
Capacidade Comprimento do Altura da
Equipamento de Elevação Giro Manual
(kgf) Braço (mm) Coluna (mm)
(mm)
Guindaste de Coluna 500 3.000 2.600 8.000 360º
Completo, incluindo
TroleyManual
Troley Manual para 1.500 --- --- 2.000 ---
Sala do Gerador

O Troley manual deverá ser dimensionado de acordo com a norma NBR 8400,
Grupo 1Am e sua altura construtiva deverá ser de 117 mm.
2.4 - Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 - Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e
operacionais que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta
especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos;
2.6 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar asnecessárias alterações e repetir os

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Pag. 1022 de 1853
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 - Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 -Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecnâica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 -Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento e
perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante(vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases desua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

1.1.4. ET 3.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada


Axialmente
A ET 3.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;
Tirante em aço carbono galvanizado;
Porca em aço carbono galvanizado;
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675
(ISSO 2531);
Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10.
2 - Pintura

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Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.
3 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessáriasalterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.5. ET 3.7 – Válvulas e Registros


A ET 3.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A seguir apresentam-se as Especificações Técnicas para as seguintes Válvulas e
Registros:
1– Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
3- Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
4- Válvula de Retenção Tipo Flap
5- Ventosa Quebra Vácuo
1 – Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen

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O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1- Características Construtivas
a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR 6916:1981
CL 42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra confeccionados em
aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675
PN 10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série 14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3- Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 - Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
2.1- Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2- Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.
O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.

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Pag. 1025 de 1853
As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.
O disco deve ser em Buna-N.
2.3- Inspeção e Ensaios Testemunhados
A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visual e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.
Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4- Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5- Garantia
Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.

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A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6- Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;
e) Pressão de teste para os ensaios;
f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3- Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
3.1- Características Construtivas
Para aplicação em Esgoto Doméstico;
Corpo fundido em peça única, com furos para montagem através de tirantes;
Disco com haste de aço inoxidável;
Sede de vedação em borracha sintética Buna N;
Gaxeta de haste em borracha sintética Buna N;
Grau de Proteção IP 67;
Tipo de Acionamento.
O acionamento será elétrico, devendo ser fornecido com atuador elétrico.
Deverá manter a possibilidade de acionamento manual.
Características Elétricas do acionamento:
Alimentação com Tensão nominal em 220V-monofásico, 60Hz, com os seguintes sinais
digitais:comandos para abrir e fechar, sinais de válvula aberta e fechada e sinal de defeito da
válvula.
Pressão de Serviço
As válvulas borboletas deverão ser de classe de pressão, PN 10.

Principais Características da Válvula Borboleta com Flanges, Série AWWA:

Padrão construtivo e face a face segundo a norma americana AWWA C 504 classe
150B, série corpo curto.

As válvulas borboleta flangeadas deverão ser constituídas de um corpo de ferro


fundido dúctil, dotado de um disco no mesmo material, posicionado de forma excêntrica, com
a possibilidade de girar em um eixo de 90º. No corpo da válvula existe um anel metálico
fabricado em aço inoxidável, que, juntamente com o anel de elastômero do disco, promovem
a vedação da válvula.
Suas principais características são:

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Pag. 1027 de 1853
Possibilidade de utilização em função de bloqueio e controle;
Construção excêntrica: os eixos não têm interferência com plano de vedação
exigindo baixo torque no momento de abertura e fechamento;
Junta de vedação automática de 360º em borracha sintética (Buna-N),
inteiriça sem furos ou emendas;
Vedação 100% estanque em ambos os sentidos de fluxo ;
Possibilidade de substituição e ajustagem da junta de vedação sem que sejam
removidos os eixos do disco.
Constituintes da válvula borboleta com flanges:
umcorpo em forma cilíndrica, dotado de flanges em ambas as extremidades para a
sua conexão à canalização;
umdisco em forma lenticular que bloqueia, libera ou regula a passagem do fluido;
doissemi-eixosem aço inox, atuando diretamente no disco, um para suporte e
outro para acionamento, transmitindo o movimento de abertura e fechamento da
válvula;
buchasautolubrificantes como guias do eixo;
uma sede de vedação em inox, sob a forma de um anel cravado no corpo, sobre o
qual é usinado um perfil que garante uma perfeita vedação;
umajunta de vedação que consiste em um anel de Buna N fixado ao disco por um
anel de aperto, garantindo a vedação, independente do sentido de fluxo.
Normalização:Padrão construtivo e face a face, segundo a norma americana AWWA C-
504, classe 150 B, corpo curto.
Especificações Técnicas: Válvula Borboleta AWWA C504 – Classe 150 com
extremidades flangeadas, com gabarito de furação conformeNorma AWWA C-504,corpo curto,
construção de acordo com a Norma AWWA C-504, classe 150B, corpo com espessura mínima
conforme tabela 2 da referida Norma e disco em ferro fundido dúctil NBR 6916 classes 42012
com espessura máxima de 2,25 vezes o diâmetro do eixo, sede de vedação do corpo em aço
inoxidável ASTM A-240 tipo 304 (AISI 304), junta de vedação automática de 360º em borracha
sintética (Buna-N), inteiriça sem furos e emendas, com vedação em ambos os sentidos de
fluxo, fixada ao disco por anel de aperto em ferro fundido (alternativamente em aço inoxidável
18.8 AISI 304) e parafusos embutidos tipo Allen em aço inoxidável 18.8 (AISI 304), permitindo
substituição e ajustagem sem que sejam removidos os eixos do disco. Eixos do disco em aço
inoxidável ASTM A276 tipo 304 com diâmetro mínimo de acordo com tabela 3 da referida
Norma, divididos em dois semi-eixos, sendo que cada ponta de eixo é inserida nos mancais do
disco da válvula a um comprimento de pelo menos 1,5 vezes o diâmetro, mancais de
escorregamento do corpo com bucha em teflon reforçado com bronze para rotação dos eixos
e apoio do disco. A fixação dos semi-eixos à borboleta deve ser feita por meio de pinos. O eixo
de acionamento com engaxetamento tipo chevron (tecido impreguinado com borracha
nitrílica) de forma a prevenir fuga de fluido e permitir a retirada do sistema de acionamento
com a válvula instalada em linha pressurizada. Todo o conjunto semi-eixos/borboleta deve
possuir um sistema que não permita o deslocamento axial e consequentemente vazamento
através da junta de vedação. O equipamento deve possuir pés de apoio, de forma a poder ser
posicionada ao solo de forma estável, sem auxílio de anteparos ou travamentos externos e
ainda sistema auxiliar de movimentação.
Tabela 4 – Especificação dos Componentes da Válvula Borboleta
Nº Componentes Materiais
1 Corpo Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
2 Disco Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
3 Anel de aperto Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012/

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Aço Inox ASTM A-351 Gr CF8
4 Tampa Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
5 Porta-junta Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
6 Eixo de suporte Aço inoxidável AISI 304
7 Eixo de acionamento Aço inoxidável AISI 304
8 Sede de vedação Aço inoxidável AISI 304
9 Buchas superior e inferior Teflon reforçado com bronze
10 Junta de vedação Borracha sintética tipo Buna N
11 Anel bipartido Bronze
12 Anel o'ring Borracha
13 Gaxeta Tecido empregnado com borracha nitrílica - tipo chevron
14 Parafuso Allen Aço inoxidável AISI 304
15 Pino de trava Aço carbono

Tabela 5–Acessórios: Parafusos série AWWA- PBFW


PN 10
Com Porca Sem Porca Massa do
DN d
L L Conjunto
Quantidade Quantidade
Polegadas Polegadas Polegadas kg
100 5/8 3 12 1 3/4 4 3,5

Tabela 6 – Tabela de Arruelas - Válvula Borboleta Flangeada


Dimensões e Massas
PN10
DN DI
DE Massa
m
mm mm Kg
100 105 152 3,0 0,04

3.2-Pintura e Revestimento Interno


Revestimento Interno
Todos os componentes da válvula, com exceção daqueles fabricados em inox
deverão ser revestidos interna e externamente com primer epóxi de alta espessura
bi-componente curada com poliamida sem pigmentos anticorrosivos tóxicos.
Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima total de película seca de 150
micra e com certificado de inexistência de contaminação por pigmentos tóxicos.
Marcação no corpo da válvula em alto relevo: Diâmetro Nominal; Pressão Nominal;
Designação padronizada do FoFo nodular; Marca do fabricante; Padrão Construtivo:
AWWA-C504; Código para rastreabilidade e identificação referente ao mês e ano de
fabricação, outras marcações deverão ser informadas em placas de indentificação
de alumínio, fixada ao corpo da válvula através de rebites.
Revestimento - Primer em epóxi de alta espessura, bi-componente, curado com
poliamida e sem pigmentos anticorrosivos tóxicos. Acabamento fosco, azul RAL 5005,
espessura mínima de camada com película seca de 150 µm.
3.3 -Testes

Deverão ser desenvolvidos testes na fábrica, para suportar ensaio hidrodinâmico de


estanqueidade e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressão.

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Testes na Fábrica
Os procedimentos em bancada de testes na fábrica, para os ensaios de estanqueidade
e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressões, deverão estar de acordo com a
norma AWWA C 504. As pressões de teste são as seguintes:
Tabela 7 – Válvulas Borboleta com Flanges AWWA

Classe Pressão Máxima de Pressão de Teste


Serviço Corpo Sede de Vedação
PN MPa MPa MPa
10 1,0 2,1 1,0

3.4-Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.
4- Válvula de Retenção Tipo Flap
4.1- Introdução
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de retenção tipo Flap, para
operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA –American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI –American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
A posição de instalação deverá seguir as recomendações do fabricante, na melhor
posição indicada por ele, sem que haja prejuízo ao especificado no projeto.
4.2- Características Construtivas
Válvula de Retenção, tipo Flap, com corpo, tampa, alavanca e sapata em ferro fundido
dúctil NBR 6016, classe 42012; sede de vedação em bronze, sede da tampa em Buna-M;
parafusos e prisioneiros em aço inox.
4.3- Teste
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de retenção
tipo Flap.
4.4- Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.

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A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.
5-Ventosa Quebra Vácuo
5.1- Introdução
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula Ventosa Automática Quebra
Vácuo, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
A posição de instalação deverá seguir as recomendações do fabricante, na melhor
posição indicada por ele, sem que haja prejuízo ao especificado no projeto.
5.2- Características Construtivas
A ventosa automática quebra vácuo deverá ter alto desempenho / capacidade, com
dispositivo incorporado de fechamento lento (orifício “SlowClosing”).
Sua função principal será minimizar / eliminar o golpe de aríete pelo seu fechamento
lento (“SlowClosing”).
Deverá também permitir que o ar deslocado pelo líquido durante o enchimento da
Linha de Recalque, em curto intervalo de tempo seja expelido adequadamente; admitir grande
quantidade de ar, em curto intervalo de tempo, durante o esvaziamento da Linha de Recalque,
a fim de evitar a formação de sifões, bem como manter a pressão de esvaziamento dentro dos
limites previstos (colapso) e expelir automaticamente, pelo pequeno orifício, o ar que se venha
a formar com a Linha de Recalque em operação normal e contínua.
Diâmetro de passagem livre, sendo o diâmetro de entrada igual ao de saída; corpo em
aço carbono 1010 / 1020; tubo de conexão flangeada, conforme Norma ABNT NBR 7675 PN10,
em ferro fundido nodular ASTM A 536 Gr. 65.45.12; defletor/retentor interno em aço
inoxidável AISI 304; tampa superior em aço carbono 1010/1020; parafusos, porcas e guias em
aço inoxidável AISI 304;anéis de vedação em borracha nitrílica; dispositivo “SlowClosing” em
polietileno de alta densidade; flutuadores cilíndricos de três estágios em polietileno de alta
densidade; pequeno orifício em aço inoxidável AISI 304, com diâmetros de 1 mm até 3mm.
5.3-Pintura / Revestimento
Revestimento interno e externo em epóxi a pó, depositado eletrostaticamente, com
espessura mínima de 90 micra, na cor azul;
5.4- Teste
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para ventosas
automáticas quebra vácuo de alto desempenho.
5.5- Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em

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Pag. 1031 de 1853
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.6. ET 3.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 3.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Características Construtivas
As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 - Tubos de Ferro Fundido
Tubos
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 -Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 -Flanges
A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axial da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.
As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.
5 -Juntas de Vedação para Flanges

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 -Pintura /Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa.
O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelho.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 -Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9-Garantia
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1033 de 1853
1.1.7. ET 3.14 – Materiais de Fibra de Vidro
A ET 3.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Normas relacionadas
ADTM-D-2583 : 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima), ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3-Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.
4 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

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Pag. 1034 de 1853
1.1.8. ET 3.15 – Materiais de Aço Inox
A ET 3.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, cestos retentores de material sólido,
hastes de prolongamento, guias de içamento, correntes de elos e acessórios para juntas
flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304 e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.9. ET 3.19 – Materiais de Latão


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os

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Pag. 1035 de 1853
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.2. Elétrica e Automação

1.2.1. Especificações Técnicas Principais


1, Fornecimento dos Materiais
Deverá seguir rigorosamente as Normas e Especificações da SABESP onde fixa os
requisitos gerais necessários para apresentação de proposta, projeto, fabricação, ensaios,
embalagens, transporte, colocação em serviço, garantias e demais condições que serão
exigidas no fornecimento de todos os equipamentos e acessórios integrantes do sistema
elétrico e instrumentação.
2. Quadro Elétrico PCM-EECH
2.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas gerais
para construção e fornecimento do quadro elétrico de baixa tensão a ser utilizado para o
acionamento, comando e controle de dois conjuntos moto-bomba com potência unitária
estimada em 40 CV com dispositivos de partida tipo inversor de frequência na Estação
Elevatória de Esgotos a ser construída no Município de Franco da Rocha.
2.2 Normas
O CCM, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e ensaiados
de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – International ElectrotechnicalComission;
NEMA – National Electrical Manufactures Association;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.
NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NTS 247 - Norma Técnica SABESP-PCM Conversor de Frequência.
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviçosem
eletricidade.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.
2.3. Escopo do Fornecimento

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Pag. 1036 de 1853
Um Painel de Comando de Motores para acionamento de dois conjuntos moto-bomba
submersíveis (PCM), potência estimada individual de 40 CV em 220V, com inversor de
frequência. O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem. O mesmo deverá atender a norma NR10.
2.4. Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento
O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito a
seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos
aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.
2.4.1. Preparação das Superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
2.4.2. Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintur, aumentadno a eficiência contra
corrosão.
2.4.3. Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14.
2.4.4. Indicação dos Desenhos
Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.
3. Painel de Comando de Motores (PCM)
3.1. Geral
O Painel de Comando de Motores (PCM) a ser implantado, destina-se a alimentação,
comando e controle e acionamento de dois conjuntos moto-bomba submersíveis, potência
estimada individual de 40 CV em 220V, com inversor de frequência. A potência final deverá ser
ajustada e adequada aos equipamentos a serem efetivamente instalados.

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Pag. 1037 de 1853
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.
As dimensões mínimas do Painel deverão ser 1800 x 1800 x 600mm (altura x largura x
profundidade), divindo o PCM em três colunas de portas, sendo que na primeira ficará a
entrada do painel + CLP, na segunda ficará o demarrador de partida do grupo 1 e seus
acessórios e na terceira ficará o demarrador do grupo 2 e seus acessórios. Assim, cada porta
será de 600 mm de largura. As sinalizações e comandos pertinentes a cada grupo ficarão na
porta respectiva e os comandos e sinalizações comuns ficarão na primeira porta.
3.2. Característica da carga a ser acionada
Potência estimada do motor: 40 CV (rever e adequar às bombas a serem
efetivamente instaladas);
Característica da carga: bomba centrífuga;
Corrente nominal do motor para 220Vca: 105A.
3.3. Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica;
Proteção contra falta de fase na alimentação para as bombas de recalque.
3.4. Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47.1 e 47.2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN 35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
3.5. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga SF1 e SF2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 200A;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Seccionadora com porta-fusível NH tamanho NH01;
Acionamento através de punho;
Grau de Proteção IP20.
3.6. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível Sob Carga SF0
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 160A;
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na posição
desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;

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Pag. 1038 de 1853
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a mesma
seja ligada com a porta do painel aberta;
Bases tipo NH 00 com fusível NH 160A.
3.7; Especificação Técnica dos Protetores PR-1
3.7.1. Descrição Geral
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor
monocanal contra sobretensões, para montagem em trilho DIN (tensão de alimentação 220V).
3.7.2. Dados Técnicos Protetor contra Sobretensões
Tensão nominal: 230 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA
Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO
3.8. Especificação Técnica dos Protetores PR-2 E PR-3
3.8.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
3.8.2. Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
3.9. Especificação Técnica do Protetor PR-4, PR-5 e PR-6
3.9.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
3.9.2. Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
3.10 Especificação Técnica do Mini Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:

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Pag. 1039 de 1853
Dezesseis (16) entradas sendo (10)digitais e (6) podendo ser digitais ou analógicas
com sinal de 0 a10Vcc;
Alimentação: 24Vcc;
Dez (10) saídas à relê;
Programação em linguagem ladderou bloco de funções;
Oito temporizadores internos com base de tempo de 1/10 seg. a 100h;
Oito contadores crescentes / decrescentes internos de 4 dígitos;
Quatro relógios internos de tempo real;
Quinze flags internos (reles auxiliares);
Bobinas de set / reset internas (memória);
Software com possibilidade de simulação;
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local;
O mini CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus.;
O Mini Controlador deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e
módulos de expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de
programação e o cabo de interligação PC com Mini CLP;
Módulo de Expansão com 8 Entradas Digitais e 6 Saídas a relé; Alimentação do
módulo de 24Vcc.
3.11. Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 2000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando está no
fim do tempo de autonomia.
3.12. Especificação Técnica da Fonte Chaveada
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 5 A;
Rendimento: 85%;

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Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Máximo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.
3.13. Especificação Técnica do Inversor de Freqüência
Inversor de freqüência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 220V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída
para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal de 130A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.
3.13.1. Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Freqüência Variável
Compatibilidade Eletro Magnetica
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
3.13.2. Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio freqüência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.
3.13.3. Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
3.13.4. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
3.13.5. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
Tabela 8 – Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente.
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR

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Pag. 1041 de 1853
B1.1 Potência kW / CV 33 /40
B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 220
B1.4 Corrente nominal A 105
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO “CONVERSOR DE FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 130
d-) Potência kW 30
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 220
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Número de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 20
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar(x)
Vetorial(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 – 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 – 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1(digit.)
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2(anal.)
0,01(dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga em Torque Variável (1min % 110 de In
a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8 (P≤50kW)
5 (P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s

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Pag. 1042 de 1853
j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato reversível, un 2
250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s
i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais

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Pag. 1043 de 1853
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 Linhas ≥2
caracteres por linha no mínimo
b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 s
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s
n-) Tensão da rede n
o-) Freqüência da rede n
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) s
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s

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Pag. 1044 de 1853
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em protocolo s
aberto
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.
B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 200

4.Painel PTTA
4.1. Geral
O painel deverá ser do tipo PTTAe o fornecedor/montador deverá possuir o Certificado
do Fabricante do Painel, informando que o mesmo seja autorizado a montar o equipamento.
Além disso, deverá haver um Atestado informando que os componentes que estão sendo
usado para a montagem do Painel Elétrico estejam de acordo com o ensaio que certificou que
o Painel é PTTA..
4.2. Estrutura e Chaparia
O painel deverá ter altura máxima de 1800mm.
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado.
O painel deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima
equivalente a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços
onde necessário, a fim de evitar ruídos de desligamento de contatores ou vibrações
em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para fixação
dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base
soleira construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base soleira
deverá possuir furos para os chumbadores e receber tratamento de chapa e pintura
como especificado no item 2.4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem;
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc. deverão
ser de aço cadmiado ou galvanizados.
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a
ambientes agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que

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Pag. 1045 de 1853
possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente. O acesso
aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas com manopla
rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir fechos do tipo
cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela parte inferior com acesso
frontal.
4.3. Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).
4.4. Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de
cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.
Os barramentos deverão ser identificados com fita de acordo com a tabela abaixo:
Tabela 9 – Barramentos.
Função Cor do Barramento
Fase R Azul Escuro
Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma
NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, com
≥ S
100mm2
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,

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devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.
4.5. Fiação, Terminais e Dispositivos
Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo número.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.

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Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.
Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico(serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Tabela 10 – Botões de comando.
Função Cor
Partida ou Abrir Verde
Parada ou Fechar Vermelho
Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:
Tabela 11 – Sinaleiro.
Função Cor
Ligado ou aberto Verde
Desligado oufechado Vermelho
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Vermelho
Níveis operacionais Azul

4.6. Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.
4.7. Acessórios para Painel Auto-Sustentado
O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas;
Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator
de partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 450m3/h para o ventilador e também para o
exaustor).

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A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.
4.8. Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.
5. Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data de
realização das inspeções e ensaios.
5.1. Acompanhamento de Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeitos às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do painel;
Localização dos bornes terminais do painel. Verificação da localização dos mesmos
em relação aos furos de saídas dos cabos;
Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de
acordo com as normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial, bem
como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas,
localização, fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de
saída dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;
Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que
não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser
equipados com parafusos, porcas, arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais do
painel, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;

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Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação
“como construído” do fornecedor;
Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra.
Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o disparo
do interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal da
lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna do painel;
Verificação do sistema de exaustão do painel;
Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes
de saída do painel;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.
5.2. Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA;
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.
5 .3. Start Up
O start up em campo do PCM deverá ser acompanhado por um técnico do fornecedor
que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias para o início
de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:
os testes de comunicação entre o Mini CLP e o Supervisório Elipse, através da placa
de comunicação Ethernet do Mini CLP;
os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame
Relay, da Telefonica. O software Elipse está instalado na Sabesp Un Norte, em
Santana.

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6. Documentos para Aprovação
6.1. Proposta
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias
dos seguintes documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento inclusive inspeção
de materiais, tratamento das chapas, inicio de montagem elétrica,
acompanhamento e inspeção de fabricação, testes e apresentação dos documentos
definitivos;
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do Mini CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse em
Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o
Supervisório Elipse através da rede de dados Frame Relay da Telefonica.
6.2. Aprovação de Documentos
Uma cópia dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da Sabesp será devolvida ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos
equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
6.3. Documentos Definitivos
Três vias completas de todos os desenhos citados no item 10.3.1, sendo uma em
mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste do painel, com o carimbo
de “como construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos .
Certificado de garantia do inversor de frequência e do mini CLP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
7. Desenhos de Referência
O fornecimento do PCM deverá seguir ao indicado no desenho 40511AH-PE-EE-EL-307.
8. Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

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9. Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
03 (três) fusíveis tipo NH00 ultra rápido de 200A;
01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados.

1.2.2. Especificações dos Componentes Elétricos


1. Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e tomadas no painel
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para fora e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na
capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.
2. Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.
3. Condutores elétricos para alimentação das bombas
Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.
3. Disjuntor de Baixa Tensão
Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para
circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
4. Conector para montagem em trilhos
Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm2
5. Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m
6. Iluminação e tomadas no painel
A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.

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A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V
7. Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.
8. Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.
9. Caixa de Passagem junto às válvulas
Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.
10. Disjuntor Diferencial (DDR)
Disjuntor diferencial termo-magnético bipolar 30mA, (disparo térmico para proteção
contra sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",
capacidade de ruptura de 10KA (230/400V), para circuitos terminais sem restrições com
relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -
20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual
por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.
11. Relés de Nível Tipo Condutível
Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.
12. Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Contolador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 0-10Vcc, duas saídas digitais
programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
A saída analógica dos mesmos deverão replicar o sinal da entrada analógica em um
nível de 0-10Vcc. As duas saídas digitais deverão ser parametrizadas como alarme de nível alto
ou alarme de nível baixo, não retentivo e com atuação independente.
13. Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom
13.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de dois medidores de nível tipo ultrassônico.
13.2. Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção e PV-1 de Estação Elevatória de Esgoto.
13.3. Características - Especificações Gerais
Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;

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Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;
13.4. Condições Gerais de Fornecimento
13.4.1. Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
13.4.2. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
13.4 .3. Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.
14. Grupo Gerador
14.1. Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de 1 (um) conjunto de Grupo Gerador a Diesel
Estacionário com potência mínima de 105 KVA (OPERAÇÃO CONTÍNUA), tensão de operação
220Vca, freqüência 60 Hz, fator de potência 0,8 indutivo, rotação 1800 R.P.M. montado em
base estruturada de cantoneira, com painel de força, comando e supervisão (Unidade de
Transferência Automática). Deverá ser fornecida também uma porta externa com isolação
acústica nas dimensões de 2x(1,00x2,10)m, com caixa de abafador de ruídos (captação de ar
externo, com função de refrigeração do motor diesel) para ser instalada na Sala, onde ficará o
grupo Moto Gerador Diesel. Além da porta, deverá ser fornecida uma caixa com abafador de
ruídos, também a ser instalada na Sala do Grupo Gerador Diesel (função de escape de ar
interno do grupo para o meio externo). Todos estes acessórios e outros mais terão a função de
atenuar o ruído do motor diesel, afim de que o nível de ruído da sala tenha no máximo para 85
dB a 1,5 metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega;
Supervisão de instalação.
14.2. Condições de Operação
As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento do grupo gerador, mostrando no display do Painel a falha ocorrida:

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Falha na partida;
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.
Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo abrirá no caso de
nível baixo de combustível.
Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os seguintes contatos secos e
livres de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador Diesel.
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.
15.3. Requisitos de Projeto e Fabricação
15.3. 1. Características Técnicas Principais
15.3.1.1.Motor de Combustão a Diesel
Tabela 12 – Motor de Combustão a Diesel.
Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 04 tempos
Potência: 132 CV conforme NBR 6396 (contínuo)
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 4 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 23,5 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível Autonomia mínima de 4 horas de funcionamento
Refrigeração À água com radiador

15.3.1.2.Gerador
Tabela 13 – Gerador.
Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico
Tensão Nominal: 220 V
Potência Nominal: 105kVA Operação contínua (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro
N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H
Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal

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Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional

15.3.1.3.Conjunto Grupo Gerador


Tabela 14 – Conjunto Grupo Gerador.
Silencioso Com toda linha de suportes
Regulador de Velocidade Governador para 1800 rpm
Arrefecimento Sistema selado com radiador
Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para garfos de
empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratório)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Quadro de Transferência Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
Automática (QTA) externa ao conjunto, com sensor de rede, intertravado
mecânica e eletricamente através de dois contatores de
capacidade 300A na categoria AC-3 com a função
Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 300A em caixa moldada,
capacidade de ruptura de 30kA, para proteção do
alternador, a montante da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível Silencioso Autonomia mínima para 4 horas de operação em plena
carga
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos de
empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Gerador Máximo permissível: 85 dBA @ 1,5 m
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no mínimo
05 pessoas, carga horária mínima de 32 horas por
colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e manutenção.

Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de ferramentas


especiais se necessário.

15.3.1.4. Requisitos Construtivos


15.3.1.4.1. Motor de Combustão a Diesel
O sistema de injeção do óleo combustível deve ser direto.

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A lubrificação do motor deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de nível baixo
de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência Automático além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria.
15.3.1.4.2. Acoplamento
O acoplamento entre o eixo do motor e do gerador deve ser do tipo flexível com Luva
Elástica.
15.3.1.4.3. Gerador
O gerador deve ser refrigerado a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao motor.
O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna do gerador deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante do Gerador: Nacional
15.3.1.4.4. Painel de comando e transferência de carga
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real,
Horímetro e Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade
de funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, alem dos contatores de Linha/Gerador,
intertravados elétrica e mecanicamente.
15.3.1.5.Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP .
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Gerador: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motor de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma
NBR6808 da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".

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Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de início
dos mesmos devem ser comunicados com 10 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias.
15.3.1.6.Acessórios Obrigatórios
Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(1,00x2,10)m, para ser
instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.
Carregador de bateriais;
Silencioso;
Baterias com rack e cabos;
Conexão flexível de combustível;
Tanque de combustível;
Amortecedores de vibração;
Motor de partida;
Conjunto de manuais (peças e operação);
Disjuntor de proteção do Grupo Gerador, compatível com a sua potência nominal
além dos contatores de by-pass de linha/gerador intertravados elétrica e
mecanicamente;
Caixa com abafador de ruídos;
Porta interna com isolação acústica nas dimensões de 0,80x2,10m, a ser instalada
na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel,para acesso à Sala de Painéis
Elétricos.
O fornecimento deve incluir além do tanque no grupo gerador, um outro, com
capacidade mínima para autonomia de 04 horas de funcionamento em plena carga, provido de
indicador de nível e dispositivos de segurança necessários. O tanque deve possuir sensores de
nível alto e baixo.
15.4. Documentações
15.4.1. Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no
frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;
Diagramas funcionais;
Diagrama de fiação de conexão;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;
Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;

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Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
15.4.2. Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
sendo os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)
15.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
15.6. Garantia
O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data de
colocação em operação ou 18 meses da data
16. Equipamentos para controle de Pressão das Bombas
Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto ainstalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragmacom calibre de 10 bars, diferencial
fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de Membrana,
deverá ser emaço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas superior e
inferior de Ø 1/2".
17. Switch
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
17.1. Características principais
As portas devem ter a função deautonegociação e “autocrossing”.
O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch programável
via linha de comando.
O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de forma
a evitar que pacote com defeito sejam repassados.
Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em anel
no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).

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Deve permitir a configuração de VLANs
Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados
Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugavel
Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada
Proteção contra polarização reversa.
LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da
Porta
Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma falha
na alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada
porta e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
Capacidade de transferência de dados:
148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho
8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
Temperatura de operação: -40°C to +70°C
Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.
Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3
18. Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QL)
Quadro de distribuição de energia elétrica, do tipo sobrepor, conforme NBR 6808, todo
construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo e
acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros)e as paredes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos(conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais), deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna,com porta-etiquetas, recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.
O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntorespara proteção dos diversos circuitosterminais edispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa e de tomadas.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

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1.3. Fundações e Estruturas
1. Referências
NBR - 8681 - Ações e segurança nas estruturas;
NBR – 6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;
NBR - 6122/96 – Projeto e execução de fundações;
Cálculo de concreto armado – Lauro Modesto dos Santos;
Beton Kalender, Teil I –1976;
Hormigón Armado - P.Jiménez Montoya, A.G.Meseger, F.Morán Cabré.
Tablas para el cálculo de Placas y Vigas Pared - R. Bares
2. Características do Concreto
Para as estruturas em contato com água ou esgotos:
Concreto estrutural:fck = 40 MPa;
Relação a/c=0,45 l/kg
Para o restante das estruturas:
Concreto estrutural:fck = 25 MPa;
Relação a/c=0,60 l/kg
3. Aço
Aço: CA - 50ou CA-60.
4. Fissuração
A abertura das fissuras será limitada:
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 0.2 mm;
Para o restante das estruturas: 0.3 mm.
5. Cobrimento das Armaduras
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 4 cm.
Para o restante das estruturas:3 cm.
6. Sobrecarga
Nas lajes sem equipamento: 0.5 tf/m2
7. Fundação
Fundação direta.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDA EEE
EUSÉBIO.

Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 1.0 - Especificações Técnicas Gerais;
ET 1.1 - Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 1.4 - Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley manual;
ET 1.6 - Junta de Montagem/Desmontagem;
ET 1.7 - Válvulas e Registros;
ET 1.8 - Tubos e Conexões de Ferro Fundido;
ET 1.12 - Caçamba Estacionária;
ET 1.13 - Comporta;
ET 1.14 - Materiais de Fibra de Vidro;
ET 1.15 - Materiais de Aço Inox;
ET 1.16 - Dispositivos Anti-Golpe de Aríete (Tanque Híbrido e Chaminé de
Equilíbrio);
ET 1.18 - Grade Mecanizada;
ET 1.19 - Materiais de Latão;
ET 1.20 - Misturador Compacto Submersível.

ET 1.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 1.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir
aplicam-se ao fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados para
a EEE Eusébio.
1 - Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser definido
pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;
fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;

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Pag. 1062 de 1853
fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional
suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação, para todos
os equipamentos fornecidos;
manual de operação e manutenção;
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na obras;
material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas e pinos),
acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos materiais
componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 - Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-se-á
perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições previstas no
projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em perfeita
obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado, na língua
portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita operação
do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc., que os equipamentos ou sistemas ofertados, transmitirão às
obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 - Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na seqüência.
3.1 - Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido
e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:
desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de detalhe
suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre equipamentos e
obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do conjunto,

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Pag. 1063 de 1853
características das peças embutidas, mostrando sempre que for o caso, todas as
interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter transitório que possam
ocorrer durante os processos de montagem e manutenção;
plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de todas as
cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva frequência, transmitidas pelos
equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de locação e
dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que cuidados
específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos ou durante
a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 - Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os subconjuntos que
os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua
configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas
também dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e completa
caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e químicos,
usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc., assim como, especificações
operacionais (capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 – Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;
desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com listas
e especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos com
todas as dimensões de locação;
descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais que
permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-travamentos;
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre motores e
painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;
desenhos e diagramas de ligações;

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Pag. 1064 de 1853
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com diagramas,
mostrando a sequência de montagem e recomendações especiais quando for o
caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem na obra antes da
montagem.
3.4 - Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 - Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montado em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 - Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao sistema de
direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de instrumentos,
tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 - Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes, calibragem,
alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos subsistemas
e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção periódica;
tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de diversos
FORNECEDORES;
lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 - Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 - Generalidades
Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da

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Pag. 1065 de 1853
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 - Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo
4.2.1 - Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o equipamento,
através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.
As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.
Os desenhos mostrarão, em destaque e em seqüência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.
Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.
O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.

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Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.
4.2.2 - Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 - Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 - Condições de Projeto e Construção
5.1 - Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;

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AISI - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;
API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS- American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - Normas Técnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 - Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
2
N/cm .
5.3 - Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.
As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.
As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.
As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.

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As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar uma lista, à
FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.
5.4 - Padronização e Intercambialidade
O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 - Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 - Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 - Materiais
Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor confiabilidade);
chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;
peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045;
6.3 - Soldagem
Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.

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Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 - Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 - Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.
A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 - Normas
As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.
Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.
Tabela 1 – Limpeza das estruturas metálicas.

Tipo de Limpeza Norma Padrão


a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2

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c) limpeza com ferramentas motorizadas oupneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conformeSSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.
Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.
As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos
2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco (92 %
de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima de 150
mícrons;
2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima de
300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;

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2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 - Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.
6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 - Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos
Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,
corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.
Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 - Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 - Montagem na Fábrica

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De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 - Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número de
ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:
nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências
mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.
Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.
9 - Ensaios e Inspeções
9.1 - Pedidos de Compra

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Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 - Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 - Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento, quando for o
caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o serviço
proposto;
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa ser lixada
para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 - Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.

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Pag. 1074 de 1853
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos materiais
aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores,
bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em
conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
a) Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos
instrumentos que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.
b) Ensaios de Características Operacionais
Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150%
da pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com relação
a movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades
máximas.
Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.
Para equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para
possível aceitação de certificado.
c) Ensaios destrutivos
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e
numerados pela FISCALIZAÇÃO.
Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas
NBR-6152 e NBR-6155 da ABNT.

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Pag. 1075 de 1853
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática
usual e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados na
presença da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e
dobramento de corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262
da ABNT ou equivalente.
d) Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos
Roteiros de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão
conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios de
aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou porosidade
permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através de
medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da demão de
acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
e) Verificação dimensional e de acabamento
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas
MIL-STD-105 D.
Partes estruturais
Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação das
soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão
submetidas à verificação dimensional completa e verificação de acabamento de
usinagem.
Componentes mecânicos
Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de
acabamento, após o tratamento térmico e antes de qualquer montagem, em 100%
(cem por cento) dos lotes.
Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer
montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção
definirão os componentes mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes
Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional
completa e ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.
f) Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características
técnicas serão então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de

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Inspeções farão referência aos ensaios que forem necessários para os componentes
básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
a) Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da
ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;
ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de partida. Este
ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste caso, o
conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal, levando-
se em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos níveis,
em cada faixa de oitavas;
verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições de
trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;
levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência absorvida”,
“corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá ser
executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.
a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o funcionamento
do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.

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b) Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da ABNT ou a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO. Deverão ser
registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses
registros do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de relatório e
assinados por todos os presentes.
9.5. - Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório
Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.
Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação
Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo

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Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 - Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio digital (CD);
5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com indicação das
peças componentes;
5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e Manutenção do
Conjunto em língua portuguesa;
3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. - Garantias
11.1- Garantia Mecânica

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Pag. 1079 de 1853
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica total
solicitados;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.
Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

ET 1.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução
A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba submersível
(instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória Eusébio, caracterizado a
seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.
Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais e
acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia ou cabo-guia,
corrente para içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.
No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação, devido às
técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica, estes aspectos que
estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível

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Pag. 1080 de 1853
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1-Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Na 1ª Etapa serão instaladas 2 bombas, sendo uma em funcionamento e uma de
reserva e na 2ª Etapa serão 2 Bombas em paralelo e uma 3ª de reserva:
Tabela 2 – Características gerais.

DISCRIMINAÇÃO CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO


Bomba 1ª Etapa 2ª Etapa
Vazão (l/s) (Pontos 1 e 2) 342,70 / 371,40 421,70 / 429,40
3
Vazão (m /h) (Pontos 1 e 2) 1.233,72 / 1.337,04 1.518,12 / 1.545,84
Altura Manométrica (m.c.a.) (Pontos 1 e 2) 37,30 / 36,50 39,90 / 38,50
Rendimento Hidráulico Mínimo da Bomba (%) 72,00 55,0
Potência Máxima (kW) 209 2 x 209
Potência Máxima (HP) 285 2 x 285
Velocidade Máxima (rpm) 1.195 1.195
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 110 x 150 110 x 150
NPSH Requerido Máximo (m) 9,15 9,15
Motor 1ª Etapa 2ª Etapa
Tensão de Trabalho (V) 440 440
Freqüência (Hz) 60 60
Velocidade Máxima (RPM) 1.195 1.195
Classe de Pressão do flange de descarga: PN10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2- Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 209 kW, tensão de operação de 440 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 15m. O cabo de força deve
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga. A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores

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Pag. 1081 de 1853
em aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada
para o sistema de recalque.
O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 11,50m para cada bomba (a confirmar na obra) e
com suportes dos tubos guia também em aço inox. Deverá ser fornecida corrente para
içamento em aço inox no comprimento de 13,20m para cada bomba (a confirmar na obra)
2.3- Desenho da Bomba
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação
que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 – Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 – Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.
Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 – Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma

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a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.
2.7 - Motor
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada, potência
no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100% da
carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 – Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.
2.9 – Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.

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Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.
2.10 – Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 – Hidráulica
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 – Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta
condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.

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Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.
Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão
máxima da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro
para teste a de maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.
Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes
Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.

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Pag. 1085 de 1853
Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados e propostos,
ofabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.
4. Pintura
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester
Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.
Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. Transporte
Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. - Garantia

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A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. - Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:
a) Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
b) Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
c) Curva de potência;
d) Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
e) Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais, que
permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
k) Capacidade nominal do motor;
l) Amperagem a plena carga;
m) Cos ∅ do motor;
n) Dimensões e peso de cada conjunto;
o) Especificação da pintura;
p) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
q) Catálogose desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
r) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
s) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.
9. -Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos
Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.
Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.
Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.

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Pag. 1087 de 1853
Manual de operação e manutenção em português.
10. -Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais
10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível
Tabela 3 – Características gerais.

DISCRIMINAÇÃO CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO


Bomba 1ª Etapa 2ª Etapa
Vazão (l/s) (Pontos 1 e 2) 342,70 / 371,40 421,70 / 429,40
3
Vazão (m /h) (Pontos 1 e 2) 1.233,72 / 1.337,04 1.518,12 / 1.545,84
Altura Manométrica (m.c.a.) (Pontos 1 e 2) 37,30 / 36,50 39,90 / 38,50
Rendimento Hidráulico Mínimo da Bomba (%) 72,00 55,0
Potência Máxima (kW) 209 2 x 209
Potência Máxima (HP) 285 2 x 285
Velocidade Máxima (rpm) 1.195 1.195
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 110 x 150 110 x 150
NPSH Requerido Máximo (m) 9,15 9,15
Motor 1ª Etapa 2ª Etapa
Tensão de Trabalho (V) 440 440
Freqüência (Hz) 60 60
Velocidade Máxima (RPM) 1.195 1.195
Classe de Pressão do flange de descarga: PN10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do
Sistema apresentada a seguir.

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Figura 1 – Curvas do sistema e pontos operacionais.
OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 11,50 m (a confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 13,20 m (a confirmar na Obra)
OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba,
para o
diâmetro selecionado do rotor.
OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.
10.2. – Implementos Elétricos
Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligados nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do redutor de diâmetro 14’’ ou do diâmetro de saída da bomba adquirida.
No lado tubulação, os flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 209 kW
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 55%

ET 1.4 - Guindaste de Coluna com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley Manual
A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (um) guindaste de Coluna com Lança Giratória,
Talha e Troley Manual.
1 - Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
360° e da Monovia com Talha e Troley Manual para a Sala do Gerador. Os guindastes serão
equipados, com talha de corrente de elos com troley.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
O Guindaste e a Monovia com Talha e Troley deverão atender às Normas OHSAS.
2. Materiais Constituintes
2.1 Geral
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de carga,
com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e sacrifício para os
roletes.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.

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Base em chapa ABNT 1020 ou similar.
Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS 144.
2.2 - Monovia com Talha e Troley Manual
Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 6,65 m (conforme desenho 40511/AH-PE-
A-101).
Cada uma das duas Monovias da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em
aço, perfil I, dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 4.000kg,
(considerando-se o peso de 6.500kg do gerador a ser suportado por duas monovias) e será
fixada nas vigas do teto, conforme detalhes do desenho padrão SABESP 145/2000 – IP –
“Sistema Eletro-Mecânico – Abrigo para Gerador”.
Para o Guindaste de Coluna foi considerada uma capacidade suficiente para o maior
peso entre as opções de bombas analisadas (2.580 kg, no caso da bomba da ABS).
2.3 - Características Técnicas
Tabela 4 – Características técnicas.

Equipamento Capacidade Comprimento do Altura da Coluna Altura Vertical Giro Manual


(kgf) Braço (mm) (mm) de Elevação
(mm)
Guindaste de Coluna 3.000 5.000 2.600 13.200 360º
Completo
Troley Manual para 2 x 4.000 --- --- 2.000 ---
Sala do Gerador

O Troley manual deverá ser dimensionado de acordo com a norma NBR 8400, Grupo
1Am e sua altura construtiva deverá ser de 117 mm.
2.4 - Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 - Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e operacionais
que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;

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Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos;
2.6 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar asnecessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 - Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 - Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecnâica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 - Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento e
perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante(vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases de sua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

ET 1.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada Axialmente


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.

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Pag. 1092 de 1853
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;
Tirante em aço carbono galvanizado, SAE 1020;
Porca em aço carbono galvanizado;
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675 (ISSO
2531);
Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10.
2 - Pintura
Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.
3 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessáriasalterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.7 – Válvulas e Registros


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A seguir apresentam-se as Especificações Técnicas para as seguintes Válvulas e
Registros:
1– Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
3- Válvula de Retenção Tipo Flap

1 – Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges

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Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen

O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1-Características Construtivas
a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR 6916:1981 CL
42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra confeccionados em
aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675 PN
10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série 14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3- Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 - Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido

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2.1- Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2- Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.
O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.
As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.
O disco deve ser em Buna-N.
2.3- Inspeção e Ensaios Testemunhados
A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visualmente e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.
Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.

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Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4- Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5- Garantia
Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6- Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;
e) Pressão de teste para os ensaios;
f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3- Válvula de Retenção Tipo Flap
3.1- Introdução
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de retenção tipo Flap, para
operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
A posição de instalação deverá seguir as recomendações do fabricante, na melhor
posição indicada por ele, sem que haja prejuízo ao especificado no projeto.
3.2- Características Construtivas
Válvula de Retenção, tipo Flap, com corpo, tampa, alavanca e sapata em ferro fundido
dúctil NBR 6016, classe 42012; sede de vedação em bronze, sede da tampaemBuna-M;
parafusos e prisioneiros em aço inox.

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3.3- Teste
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de retenção
tipo Flap.
3.4- Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Características Construtivas
As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 - Tubos de Ferro Fundido
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 - Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 - Flanges
A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axail da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.

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As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.
5 - Juntas de Vedação para Flanges
Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 - Pintura /Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa na cor vermelha.
O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelho.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 - Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9- Garantia
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

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A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.12 – Caçamba Estacionária


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (uma) Caçamba Estacionária, conforme
Especificações Técnicas a seguir:
1 - Características Construtivas
A Caçamba deverá ter volume útil de 3,5 m3, dispor de Tampa e Rodinhas e obedecerá
às Especificações de Container Estacionário Tipo Brooks, de acordo com a Norma NBR 14728.
Deverá ser fabricada em Aço Carbono SAE 1010/1020, com Certificado de Qualidade,
espessura 3,00 mm (chapa #11) nas laterais e 3,00 mm (chapa #11) no assoalho. Deverão ser
reforçados com Perfil U 4” e soldadas por processo MIG/MAG. Travessão para acoplamento no
caminhão diâmetro de 33 mm, haste para acoplamento de correntes, diâmetro de 44 mm.
Pintura: Padrão Cal Leve, Desengraxe e fundo Primer Anticorrosivo. Acabamento
Esmalte Sintético na cor padrão que for solicitada.
2 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
3- Garantia
O fornecedor deverá garantir os equipamentos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.13 – Comporta
A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 4 (quatro) Comportas Quadradas de Duplo Fluxo,
conforme Especificações Técnicas a seguir:

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1 - Características Construtivas
Comporta de Duplo Fluxo, dimensões 0,80 m x 0,80m, conforme projeto, série 20,
montada e chumbada em parede de concreto, quadro aberto, fabricada toda em AISI 316L,
vedação lateral e de topo auto ajustáveis em UHMWPE (Polietileno de Ultra Alta Densidade) e
Neoprene Elástico na vedação inferior. Acionamento: Motorizado, com botoeira de comando
em Painel.
2 - Acessórios
Haste: Ascendente, fabricada em Aço Inoxidável 316. (Elevação: 8.700mm; Pressão:
8.700mm);
Chumbadores / Protetor da haste Transparente com Régua graduada e Juntas para
Instalação.
3 - Motor de Acionamento
Motor Elétrico de Indução Trifásica
Rotor Tipo Gaiola
Grau de Proteção IP55
220/380/440 Vca – 60 Hz – 1 CV - 2 Pólos
Classe de Isolamento F (155ºC)
Fator de Serviço 1,15
Regime de Serviço S1
Conexão Elétrica 01 x ½” NP
Torque Maximo: 100 NM
Tempo On/Off: ~ 430 segundos

4 - Painel de Comando Local em Aço Inox


O painel elétrico de comando local será do tipo para trabalho ao tempo e deverá
conter todos os dispositivos de chaveamento, proteção, comando e automatismos necessários
ao perfeito funcionamento do sistema. Cada um dos dois painéis de comando deverá controlar
cada par de comportas do canal.
O painel deve conter Bornes para Interligação, Comando Local através de botões Abrir
e Fechar Válvula, Chave Seletora Local/Remoto, Comando Remoto, Sinalização Local através
de Sinaleiros Luminosos, Sinalização Remota de Válvula Aberta e Fechada através de contatos
secos, Contatores para reversão do motor e Disjuntor Motor para proteção térmica do Motor
(Exceto quando o motor possuir Termostato).
O painel deverá ser feito de acordo com o que foi previsto no projeto de eletricidade e
de automação da estação. Para tanto o Fornecedor deverá conhecer perfeitamente estes
projetos e manter estreito contato com o Fornecedor dos sistemas de eletricidade e
automação, para evitar incompatibilidades. Os equipamentos com potências até 7,5 CV,
inclusive poderão ter partida direta. Os equipamentos com maiores potências deverão ter
partida com “soft-start”.
5 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1100 de 1853
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais e equipamentos pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.14 – Materiais de Fibra de Vidro


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto. As Grades de fechamento da Elevatória deverão atender rigorosamente às
dimensões e orientações dos desenhos 40511/AH-PE-EE-H-107 e PE-EE-H-110. O fornecimento
das grades de fibra deverá apresentar o dimensionamento das mesmas, considerando o
espaço total a ser preenchido, acrescentando os eventuais reforços ou travamentos
necessários.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Normas relacionadas
ADTM-D-2583 : 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima), ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3- Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.

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Pag. 1101 de 1853
4 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de Fibra de Vidro pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

ET 1.15 – Materiais de Aço Inox


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, hastes de prolongamento, guias de
içamento, correntes de elos e acessórios para juntas flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304
e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.16 – Dispositivos Anti-Golpe de Aríete (Tanque Híbrido e Chaminé de Equilíbrio)


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1102 de 1853
O Tanque Híbrido e a Chaminé de Equilíbrio deverão ser fabricados de acordo com as
dimensões de projeto, e demais elementos descritos a seguir:
1. Tanque (ou Vaso de Pressão) Híbrido
Terá altura total de 9,55m, sendo que 2,05m abaixo do nível do terreno. Possuirá
diâmetro de 1,5m, tampo torisférico e fundo plano com um tubo de saída na base de 600mm
de diâmetro de ferro fundido de 3,00m de comprimento flangeado. Não contará com boca de
visita e possuirá ainda uma ventosa de fechamento lento. Sua fundação será por apoio direto
após tratamento do solo.
1.1 - Materiais
Os materiais a serem utilizados deverão atender as seguintes normas:
Perfis e Chapas: Aço carbono ASTM 285;
Barras Redondas: ASTM A-36;
Pressão de Serviço: 3 kg/cm2;
Pressão de Teste: 4,5 kg/cm2;
Norma de Fabricação: ASME – Sec VIII, div.1;
Soldas: Eletrodos AWS E 70 XX;
Conectores: Tipo “Stud Bolt” com Fy ≥ 345 Mpa;
Espessura da Chapa: 5/16”;
Chumbadores em Aço Inox.
1.2 - Acessórios
2 (dois) Registros de Gaveta com Flanges série métrica chata, haste fixa, acionamento
direto, com volante e cunha de borracha, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
Duas Ventosas de Fechamento Lento, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
Tê com Flanges, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
Duas Curvas de 90º com flanges, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
7 (sete) acessórios para Juntas Flangeadas, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
Escada de Acesso em Aço Carbono: 9 (nove) módulos de escada de três degraus,
conforme desenho 40511/AH-PE-EE-H-115;
Guarda corpo tubular: 5 (cinco) módulos de guarda corpo para escada, e uma módulo
de guarda corpo para a passarela elevada do tanque híbrido (L = 4,30m), em
diâmetro 1 ½”, em aço carbono, conforme desenho 40511/AH-PE-EE-H-115;
Grade para piso para a passarela elevada do tanque híbrido, constituída de barras
soldadas, em malha de 35 mm x 50 mm, espessura h = 4 mm, para carga de 500
kg/m2 , conforme desenho 40511/AH-PE-EE-H-115;
1.3 - Pintura
Limpeza Superficial – Jato Abrasivo ao metal quase branco SSPC-SP10;
Base- Uma demão de 30 micras (seca) de epóxi rico em zinco a dois componentes
poliamida;
Acabamento – Duas demãos de micras (seca) de epóxi semi-brilhante a dois
componentes poliamida.
1.4 - Soldas
Todas as soldas deverão ser em cordões contínuos, de maneira a se evitar que a
atmosfera externa penetre no interior dos perfis, impedindo a oxidação interna destes
elementos estruturais.
1.5 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1103 de 1853
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
1.6- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais fornecidos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.
2. Chaminé de Equilíbrio
2.1 - Materiais
Os materiais a serem utilizados deverão atender as seguintes normas:
Norma de fabricação: ASME – Sec VIII, div.1
Materiais: Aço Carbono
Pressão de Serviço: 3kg/cm2
Pressão de Teste: 4,5 kg/cm2
Perfis e Chapas: ASTM A-36;
Barras Redondas: ASTM A-36;
Soldas: Eletrodos AWS E 70 XX;
Conectores: Tipo “Stud Bolt” com Fy ≥ 345 Mpa;
Espessura da Chapa: 5/16”;
Chumbadores em Aço Inox.
2.2 - Acessórios
Respiro de Aço-Carbono, diâmetro 100 mm, com tela e contra flange;
Entrada Flangeada, diâmetro 600 mm, A-36;
Base com nervuras, A-36, diâmetro 2000 mm.
2.3 - Pintura
Limpeza Superficial – Jato Abrasivo ao metal quase branco SSPC-SP10;
Base- Uma demão de 30 micras (seca) de epóxi rico em zinco a dois componentes
poliamida;
Acabamento – Duas demãos de micras (seca) de epóxi semi-brilhante a dois
componentes poliamida.
2.4 - Soldas
Todas as soldas deverão ser em cordões contínuos, de maneira a se evitar que a
atmosfera externa penetre no interior dos perfis, impedindo a oxidação interna destes
elementos estruturais.
2.5 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1104 de 1853
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.6- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais fornecidos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.18 – Grade Mecanizada


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 2 (duas) Grades Mecanizadas, conforme
Especificações Técnicas a seguir:
1 - Características Técnicas
A Grade Mecanizada será constituída de uma Esteira de Peneiramento Mecânico, com
espaçamento entre as Barras de 20 mm e inclinação de 77º, dimensionada para as vazões de
projeto (Vazão Máxima Final de Plano de 465,00 l/s), e para as condições técnicas indicadas no
Projeto Hidráulico: Profundidade do Canal de 9.100 mm, Largura do Canal: 2 x 800 mm.
2 – Extensão do Fornecimento
Deverá ser fornecido um sistema formado por grades ou peneiras rotativas inclinadas
do tipo esteira de limpeza contínua, com aberturas de 20 mm, as quais alimentam uma rosca
transportadora que direciona o material gradeado para uma caçamba de 3,5 m3.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo, os seguintes elementos:
02 ( 01 + 01 reserva) grades rotativas completas;
01 (uma) rosca transportadora;
Um painel elétrico de comando local em aço inox, equipado com todo o automatismo
necessário ao sistema, e com componentes necessários ao comando à distância;
Todos os acessórios necessários à montagem e perfeita operação do sistema, inclusive
caçamba para 3,5 m3, em aço carbono, com tampas e bocal de enchimento,
conforme indicado nos desenhos de projeto e ET 1.12.
3 - Características Operacionais
O sistema gradeará esgotos sanitários brutos a montante da Estação Elevatória de
Esgotos Eusébio, e será formado por duas grades mecanizadas, sendo uma reserva, que
descarregará os sólidos retidos em uma rosca transportadora, com descarga final dirigida para
a caçamba estacionária.
As grades e a rosca transportadora terão alturas suficientes para descarga do material
retido, com folga, de uma para outra e também para a descarga final e livre retirada da
caçamba estacionária, respeitados os níveis previstos tanto da estrutura da unidade quanto do
sistema viário do entorno da estação, conforme mostrado nos desenhos de projeto.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1105 de 1853
As grades são do tipo mecânico com limpeza contínua, inclinadas em relação ao fundo
do canal onde serão instaladas, e terão aberturas de 20 mm.
Cada grade será instalada em um canal de concreto com as seguintes características, a
serem confirmadas na obra:
Largura: 0,80 m;
Profundidade total (do fundo do canal até o piso de operação): 9,10 m;
Vazão máxima dos esgotos: 440 l/s;
Lâminas líquidas máximas:
A jusante da grade: 0,51 m;
A montante da grade: 0,70 m;
Em situação de nível máximo de extravasão: 6,00m.
As grades deverão ser acionadas quando a perda de carga pré-estabelecida for
identificada pelo medidor de nível do tipo ultrassônico instalado no canal a montante das
grades (ou por temporização). Deverão funcionar em concomitância com a rosca
transportadora.
4 – Características Construtivas
a) Grades Rotativas
As grades rotativas serão mecanizadas, com auto-limpeza contínua, inclinadas em
relação ao fundo do canal e construídas com componentes metálicos de aço inoxidável.
O apoio ocorrerá em sua base e na parte superior. Não há a necessidade de fixação
lateral.
Cada grade será formada por uma série de elementos de remoção de sólidos idênticos
e interligados entre si por eixos paralelos, formando uma esteira transportadora sem fim. A
esteira ficará mergulhada em sua parte inferior no canal onde são veiculados os esgotos, e
livre em sua parte superior acima da rosca onde serão descarregados os sólidos.
Os elementos de remoção de sólidos terão aberturas de 20 mm por onde passarão os
esgotos. Os sólidos com dimensões superiores às das aberturas ficarão retidos nos elementos
de remoção e serão transportados e descarregados na parte superior da esteira, pelo
movimento de rotação da mesma.
A esteira, a geometria dos elementos de remoção de sólidos e a forma de
tracionamento, deverão permitir que cada fileira de elementos ao atingir o tambor de
tracionamento, na parte superior da grade, promova a auto-limpeza dos elementos,
expulsando os sólidos através de movimentos relativos entre os próprios elementos de
remoção.
O acionamento da grade deverá ser feito por um conjunto motor redutor localizado na
parte superior da grade.
Dados Construtivos do Equipamento
Base:
Chapas laterais em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;
Reforços estruturais tubulares em AISI 304;
Base do Chassi:
Viga L em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;
Lateral direita e esquerda: em AISI 304 com espessura mínima de 19,05 mm;
Apoio dos mancais do tracionador do cinturão de dentes filtrantes: em AISI 304 com
espessura mínima de 8,00 mm;

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Pag. 1106 de 1853
Acionamento:
Através de conjunto motor redutor de eixos paralelos;
Proteção: IPW-55;
Tensão elétrica: 440 V;
Freqüência: 60 Hz;
Conjunto transmissão do acionamento composto por:
Eixo de transmissão em AISI 304 e engrenagem em AISI 430 com espessura mínima de
20,0 mm;
Corrente de transmissão conforme Norma ISO 20 B-1;
Conjunto esticador do cinturão de dentes filtrantes: eixo guia do cinturão em AISI 304
com rodas guia em AISI 430 com espessura mínima de 34,92 mm;
Conjunto de dentes filtrantes:
Material dos dentes resistente à luz solar;
Eixo de montagem dos elos da esteira dos dentes em AISI 304;
Chapa de ligação dupla dos elos de esteira em AISI 304 com espessura mínima de 3,91
mm;
Anéis de retenção em AISI 304;
Roda guia em AISI 304;
Placa de fechamento lateral em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm.
Conjunto auxiliar de remoção de resíduos:
Manta em borracha de limpeza superior com espessura mínima de 10 mm;
Eixo de acionamento de manta de limpeza superior em AISI 304;
Eixo raspador em AISI 304 com revestimento em PVC;
Bandeja de limpeza superior em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm;
Escova de limpeza inferior em polipropileno com cerdas em nylon.
Trilho guia da esteira:
Suporte com chapas em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;
Guia com chapa em AISI 420 com espessura mínima de 19,05 mm;
Disco guia inferior em AISI 430 com espessura mínima de 19,05 mm.
Vedação lateral:
Chapas em polipropileno com espessura mínima de 5,0 mm e fixação através de chapa
sobreposta em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm.
Tampas do sistema de transmissão e acionamento: em AISI 304 com espessura mínima
de 2,0 mm;
Fixação do equipamento no canal: com chapa em AISI 304 com espessura mínima de
8,00 mm.
b) Painel de Comando Local em Aço Inox
O painel elétrico de comando local será do tipo para trabalho ao tempo e deverá
conter todos os dispositivos de chaveamento, proteção, comando e automatismos necessários
ao perfeito funcionamento do sistema, que engloba as grades mecanizadas e a rosca
transportadora.
O painel deverá ser feito de acordo com o que foi previsto no projeto de eletricidade e
de automação da estação. Para tanto o Fornecedor deverá conhecer perfeitamente estes
projetos e manter estreito contato com o Fornecedor dos sistemas de eletricidade e
automação, para evitar incompatibilidades.
Em princípio, no painel será prevista uma chave seletora “local-manual”, “local-
automático” e “remota”. Na condição “local-manual” cada equipamento do sistema poderá

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Pag. 1107 de 1853
ser operado de forma isolada e manualmente, através de botoeiras instaladas no painel. Na
condição “local-automático”, o sistema deverá ser operado automaticamente como descrito
anteriormente. Na condição “remota” o sistema poderá ser comandado pelo Sistema de
Supervisão e Controle – SSC, tanto na forma manual como automático; o SSC deverá receber
sinais remotos das condições “em operação” ou “defeito” dos equipamentos do sistema.
O painel deverá ser provido de CLP local com IHM para controle e automação do
sistema. Este CLP será conectado a rede geral do SSC, para permitir o comando e controle do
sistema através do SSC. Os CLP´s deverão ser iguais aos que serão definidos para toda a
estação no “pacote” do Sistema de Supervisão e Controle, a serem definidos pela Fiscalização.
Os equipamentos com potências até 7,5 CV, inclusive poderão ter partida direta. Os
equipamentos com maiores potências deverão ter partida com “soft-start”.
Toda instrumentação para controle e automação das grades mecanizadas e da rosca
transportadora deverá ser fornecida pelos fabricantes das mesmas.
c) Caçamba metálica
Deverá atender integralmente à Especificação Técnica ET 1.12 – Caçamba Estacionária.
5 – Inspeções, Ensaios e Testes
a) Inspeções, ensaios e testes na fábrica
Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro
de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.
A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela
Fiscalização.
Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios
correspondentes.
O inspetor verificará, como mínimo:
Os certificados de análise físico-química dos materiais;
Os componentes, por inspeção visual;
Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;
As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;
A operacionalidade dos dispositivos de limpeza;
Pinturas.
b) Testes na Obras
Serão executados conforme o descrito na ET 1.0 (Especificações Técnicas Gerais).
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6- Garantia

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Pag. 1108 de 1853
O fornecedor deverá garantir os equipamentos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.19 – Materiais de Latão


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

ET 1.20 – Misturador Compacto Submersível


A ET 1.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (um) Misturador compacto Submersível, conforme
Especificações Técnicas a seguir:
1. Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de um Misturador compacto
Submersível.

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Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
2. Materiais Constituintes
2.1 - Geral
Material da Hélice: HG – 316 L
Material da Carcaça: GP-304
Material do Eixo: Aço Inoxidável (AISI 431)
Selo Mecânico Interno: WCCR/Cerâmica
Selo Mecânico Externo: WCCR/WCCR
2.2 - Características Técnicas
Misturador Submersível para instalação semi-permanente, partida direta, com sensor
térmico do tipo termocontato na bobina do estator, número de fase: trifásico, tensão de
operação 440V.
Freqüência: 60 Hz;
Potência: 1,9 kw;
Tipo de Partida: Direta;
Cabo Elétrico Principal: 4 G 2,5 + 2 x 1,5
Com CableHolder e os seguintes acessórios: sistema de içamento em aço galvanizado –
4610-4640; Tubo guia completo com 13,3 metros em aço galvanizado – 4610-4640 (50 x 50),
comprimento do cabo: 1 lance de 15 m.
Selo Mecânico em Carboneto de Tungstênio, resistente à corrosão (WCCR). O WCCR
deverá possuir o aglutinante ao qual tenham sido adicionados cromo, níquel, molibdênio,
adquirindo assim grande resistência à corrosão até pH de 3,0.
O selo mecânico deverá ser alojado em unidade rígida de encaixe, protegendo o motor
da penetração do líquido circundante. O alojamento do selo mecânico deverá conter uma
barreira fluída, para lubrificar e arrefecer o selo.
Moto elétrico: motor de inundação multipolos de gaiola, com proteção térmica de
sobrecarga, para ligação direta on-line. Entrada do cabo com embuchamento compressível e
tensão aliviada sobre o cabo, para prevenir a ocorrência de vazamentos para dentro do motor.
Eixos acionados por um rolamento principal na extremidade de hélice e por um
rolamento de suporte duplo na retaguarda.
Hélices: Pás de curvatura dupla, para eficácia máxima
2.3 - Acessórios
O escopo do Fornecimento incluirá todos os materiais necessários à perfeita e
completa instalação do equipamento (kit de instalação), inclusive os materiais de suporte
(fixadores) considerando que a instalação do eixo do agitador ocorrerá a uma profundidade de
11,80m (0,90m abaixo do NA Mínimo, conforme detalhe de instalação indicado no desenho
40511/AH-PE-EE-H-108).
2.4 - Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Um via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de preços e materiais.

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2.5 - Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricantedeverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e operacionais
que permita o conforto da proposta com o solicitado nesta especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Listas de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes;
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos.
2.6 - Inspeção / Testes e Ensaios
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que o não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor de total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir aos
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus para a
SABESP
2.7 - Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 - Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento
e perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante (vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases de sua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínsecode fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

Elétrica e Automação

Quadros Elétricos EEEU

Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas para
construção e fornecimento dos quadros elétricos de baixa tensão do CCM-EEEU a serem

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utilizados para o acionamento, comando e controle dos três conjuntos moto-bomba (potência
unitária estimada em 280 C.V, com uso de inversor de frequência), agitador, comportas e
grade mecanizada da Estação Elevatória de Esgotos EEE-EUSÉBIO. Esta unidade é componente
do Sistema de Esgotos Sanitários do Município de Franco da Rocha.

Normas
Os quadros, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e
ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – International ElectrotechnicalComission;
NEMA – National Electrical Manufactures Association;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.
NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviços
em eletricidade.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.

Escopo do Fornecimento
O Conjunto de Painéis para Comando de Motores e de Transferência Automática
deverão possuir todas as características especificadas no diagrama unifilar geral com as
seguintes funções:
Painel PCM-E: (NTS 241)
Painel de Entrada e Medição (PCM-E), é responsável pela distribuição geral de força na
tensão de 440V constituído por um multimedidor para medição das grandezas elétricas,
acessível na porta do painel. O Painel deverá ser tipo PTTA.
Painel PCM-D: (NTS 244)
O painel PCM-D é responsável pela alimentação e comando do agitador, intertravado
com o PCE e deverá ser montado em justaposto ao PCM-E. Nele será instalado o sistema de
partida direta com uso de contatores e disjuntor motor.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
- Tensão nominal de força: 440V-3ø-60 Hz
- Tensão de comando: 220V-60 Hz
- Coordenação tipo 2 conforme IEC-60 947-4
- Temperatura ambiente de operação de 0° a 55°C
- Capacidades conforme especificado no diagrama unifilar geral.
Painéis PCM-CF1, PCM-CF2 e PCM-CF3: (NTS 247)
Os painéis PCM-CF1, PCM-CF2 e PCM-CF3, serão responsáveis diretamente pela
alimentação e comando das bombas intertravados com o PCE e o PCM-CF1 deverá ser
montado em justaposto ao PCM-D. Neles serão instalados o sistema de partida através

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inversores de frequência coordenados com fusíveis. Os painéis PCM-CF1; PCM-CF2 e PCM-CF3,
deverão ser tipo PTTA.
Os inversores de frequência deverão ter as seguintes características:
- Tensão nominal de força: 440V-3ø-60 Hz;
- Coordenação tipo 2 conforme IEC-60 947-4;
- Temperatura ambiente de operação de 0° a 55°C;
- Capacidades conforme especificado no diagrama unifilar geral.
Painel PCE: (NTS 250)
O Painel de Comando da Estação (PCE) destina-se a controlar o conjunto de
equipamentos da Elevatória, e deverá ser montado em justaposto ao PCM-CF3.
Para o gerenciamento de funcionamento da Estação Elevatória, será previsto um CLP
responsável por toda lógica de controle, intertravamentos, tempos, alarmes e
seqüenciamento. O CLP deverá estar apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse em
Ethernet TCP/IP Modbus através da rede de dados Frame Relay da Telefônica, para
interligação com o centro operacional da SABESP. Haverá também rede local entre o PCE, os
inversores de frequência e o medidor de grandezas elétricas (MOD BUS-TCP/IP).
O fornecimento de todos os painéis deverá ser completo, incluindo todos os
acessórios, peças sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas
especiais, treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos
itens que se seguem.

Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento


Os painéis deverão receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito
a seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos
aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.

Preparação das Superfícies


As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas

Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a

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Pag. 1113 de 1853
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra
corrosão.

Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14

Indicação dos Desenhos


Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.

Características Técnicas
Geral
Os quadros EEEU a serem implantados, destinam-se a alimentação, comando e
controle e acionamento de três conjuntos moto-bomba submersíveis, potência estimada
individual de 280 CV com inversor de frequência, 04 comportas de 1CV, agitador de 3CV e
gradeamento de 5CV, todos em 440V. A potência final deverá ser ajustada e adequada aos
equipamentos a serem efetivamente instaladas.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.

PCM-E
Dimensões
As dimensões máximas do PCM-E deverá ser de 2000x1000x900mm (AxLxP) com
100mm de soleira.
Característica da carga a ser acionada
- Potência estimada dos motores das bombas: 280 CV (rever e adequar às bombas a
serem efetivamente instaladas);
- Característica da carga: bomba centrífuga;
- Corrente nominal do motor para 440Vca: 350A;
- Potência estimada do agitador: 3 CV (rever e adequar ao equipamento a ser
efetivamente instalado);
- Corrente nominal do motor para 440Vca: 5,3A.
- Potência estimada do gradeamento: 5 CV (rever e adequar ao equipamento a ser
efetivamente instalado);
- Corrente nominal do equipamento para 440Vca: 10,5A.
Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem das proteções térmicas e magnéticas do disjuntor geral e dos disjuntores
para os PCM’s CF1, CF2 e CF3;
Proteção contra falta de fase na alimentação do quadro.

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Pag. 1114 de 1853
Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
Especificação Técnica dos Protetores PR-1
Descrição Geral
Protetor monocanal tipo centelhador contra descargas atmosféricas, para montagem
em trilho DIN, atendendo os requisitos da norma IEC 61643-1 (Classe I e II)..
Dados TécnicosProtetor contra Sobretensões
Tensão nominal: 440 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA
Descarga máxima (8/20μs): 50 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: 50kA
Especificação Técnica dos Protetores PR-2
Descrição Geral
Dispsitivo protetor contra surtos, monopolar, tipo varistor contra descargas
atmosféricas, coordenados com protetor monocanal contra sobretensões, para montagem em
trilho DIN, atendendo os requisitos da norma IEC 61643-1 (Classe I e II).
Dados TécnicosProtetor contra Sobretensões
Tensão nominal: 320 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA
Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: 50kA
Especificação Técnica dos Protetores PR-3 E PR-4
Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA

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Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
Disjuntor Motor
Disjuntor com curva de disparo conforme DIN VDE 0660 e IEC 60947, capacidade de
ruptura de 30KA-440V, tensão nominal de 690V, 60Hz, disparador de sobrecorrente de 13xIn
para circuitos terminais e para circuitos principais de motores, sem restrições com relação à
posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC,
vida útil superior a 10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual por
alavanca.
Medidor de Grandezas Elétricas (MGE)
Medidor digital multifunção (I, V, W,Var), precisão 0,2% do valor nominal e para
leitura, freqüência 0,1 Hz, F.P.=0,5%, isolação galvânica de 1,5kV nas entradas e saídas, grau de
proteção IP40 para a caixa e IP54 para o painel frontal, com leitura local e remota com
comunicação de dados via interface RS-485, protocolo
ModBUS-RTU semi duplex, 9600bps.
Disjuntor Geral
Disjuntor termomagnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), de alta capacidade de ruptura de 50KA a 500Vca, tensão
máxima de 690Vca, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, com acionamentos mecânicos
frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma
NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
Transformador de comando Bifásico
Transformador de potencial, monofásico, 5kVA, tensão prímaria em 440Vca e
secundária em 220Vca, 60Hz, a seco para instalação abrigada, conforme normas VDE 0550,
IEC61558-1, tensão de isolamento de 600V, classe de temperatura B, para tempertura
ambiente -10° a 45°C, com limite de elevação de temperatura no enrolamento de 80°C, tensão
aplicada à frequência industrial em 1min. de 2,5kV eficaz, limite de sobretensão de 5%,
polaridade subtrativa e altitude máx. de 1000m.

PCM-CF1/CF2/CF3
Dimensões
As dimensões máximas do PCM-CF1/CF2/CF3 deverá ser de 2000x600x800mm (AxLxP)
com 100mm de soleira. Ao lado de cada PCM será instalado o conversor de frequência , grau
de proteção IP54, com dimensões máximas de 1600x600x800mm (AxLxP).
Característica da carga a ser acionada
- Potência estimada dos motores das bombas: 280 CV (rever e adequar às bombas a
serem efetivamente instaladas);
- Característica da carga: bomba centrífuga;
- Corrente nominal do motor para 440Vca: 350A.
Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Proteção com fusíveis Ultra Rápidos na entrada do inversor da bomba de recalque;
Especificação Técnica Chave Seccionadora Sob Carga S1
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 630A;
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na
posição desligada;

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Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a
mesma seja ligada com a porta do painel aberta.
Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga S2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 630A;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Seccionadora com porta-fusível NH tamanho 03;
Acionamento através de manopla interna;
Grau de Proteção IP20.
Especificação Técnica dos Protetores PR-2
Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
Especificação Técnica do Inversor de Freqüência
Inversor de freqüência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 380V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída
para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal mínima de 400A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.

Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Freqüência Variável
Compatibilidade Eletro Magnetica
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
NTS 247 Painel de comando de motor – Conversor de Frequência – PCM-CF
Tipo armário não compartimentado – Auto portante.

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Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio freqüência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.

Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.

Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.

Características a serem fornecidas pela SABESP e pela


Proponente
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência CV 280
B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 440
B1.4 Corrente nominal A 350A
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm
B1.7 Fator de serviço 1,10
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO “CONVERSOR DE
FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal mínima A 400A
d-) Potência kW
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 440
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desequilíbrio de fase % ±3

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Pag. 1118 de 1853
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Numero de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 54
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar
( x)
Vetorial
(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 - 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 - 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1
(digit.)
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2
(anal.)
0,01
(dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga em Torque Variável (1min % 110 de In
a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8
(P≤50kW)
5
(P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20

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Pag. 1119 de 1853
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato reversível, un 2
250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s
i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 Linhas ≥2
caracteres por linha no mínimo
b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo

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Pag. 1120 de 1853
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Portu-
guês
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Numero e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 s
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s
n-) Tensão da rede s
o-) Freqüência da rede s
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) s
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em protocolo s
aberto
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.

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Pag. 1121 de 1853
B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra Rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 630
B2.19 Concepção
a-) Estrutura Auto Sustentável com Base Soleira s
b-) Chave Seccionadora Incorporada s
c-) Grau de Proteção Mínimo IP 54

PCM-D
Dimensões
Por se tratar de um painel tipo caixa, suas dimensões máximas deverão ser de
1200x600x250mm (AxLxP).
Característica da carga a ser acionada
- Potência estimada do agitador: 3 CV (rever e adequar ao equipamento a ser
efetivamente instalado);
- Corrente nominal do motor para 440Vca: 5,3A.
Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica e magnética do disjuntor motor para o agitador;
Proteção contra falta de fase na alimentação do agitador.
Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
Especificação Técnica Chave Seccionadora Sob Carga S1
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 40A;
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na
posição desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a
mesma seja ligada com a porta do painel aberta.
Especificação Técnica dos Protetores PR-2
Descrição Geral

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Pag. 1122 de 1853
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2

PCE
Dimensões
As dimensões mínimas do PCM-E deverá ser de 2000x800x600mm (AxLxP) com
100mm de soleira.
Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica e magnética do disjuntor de entrada.
Especificação Técnica dos Protetores PR-1
Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
Especificação Técnica do Protetor PR-2 E PR-3
Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 20 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
Especificação Técnica do Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
CPU com 08 entradas e 08 saídas digitais 24Vcc;
Forma construtiva modular;
Montagem em trilho DIN;
Temperatura de operação de 0° a 55° C;

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Pag. 1123 de 1853
Umidade até 95% sem condensação;
Resistência de isolamento ≥ 20MΩ
Alimentação doCLP e módulos: 24Vcc com fonte independente;
Conectores extraíveis;
Sinalização por Led;
Conector da porta de comunicação na parte frontal da CPU;
Proteção de memória do aplicativo por memória não volátil;
Velocidade de processamento de ≤1,5μs por instrução booleana;
Alterações no programonline;
Estrutura de memória aberta com disponibilidade de atualização do
software;
O CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus;
O CLP deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e módulos de
expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de
programação e o cabo de interligação PC com o CLP;
Conectores extraíveis;
Capacidade de leitura mínima dos módulos de 10 transições /s;
Filtragem de transientes;
Saídas digitais à relé de 0,5 A de capacidade;
Proteções contra sobre cara e curto circuito;
08 Módulos de Expansão com 08 Entradas Digitais;
02 Módulos de Expansão com 08 Entradas Digitais e 08 Saídas Digitais;
02 Módulos de Expansão com 04 Entradas Analógicas isoladas de 4a20mA;
01 Módulo de Expansão com 04 Saídas Analógicas isoladas de 4a20mA;
Entradas analógicas com isolações galvânicas, resistores de medição de
250Ω, resolução mínima de 12Bits, tempo de conversão de ≤10ms,
precisão de leitura melhor que 0,1%, com rejeição de ruído ≥ 90dB;
Saídas analógicas com isolações galvânicas, com proteção de inversão de
polaridade, resolução mínima de 10Bits, tempo de conversão de
≤500ms, precisão de leitura e linearidade melhor que 0,5%;
Programação em linguagem ladder;
Software com:
endereçamento configurável;
com biblioteca de funções e blocos conforme IEC 61131-3 com
possibilidade de
personalização;
criação de bibliotecas de usuário para reutilização em outros projetos;
numero ilimitado de instâncias de blocos de funções;
alocação automática de memória para instâncias de blocos de funções;
criação de comentários de instrução e de linha;
possibilidade de sobrescrever valores de E/S, com indicação clara das
variáveis
forçadas;
monitoração do programa com indicação visual clara do estado das
variáveis;
auto-diagnóstico dos subsistemas;
configuração de senhas;
configuração da rede no mesmo software de configuração do CLP;
permite programação estruturada;
editor de declarações de variáveis;
ferramentas de localização de erros no programa.
Quatro relógios internos de tempo real;

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Pag. 1124 de 1853
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local.
Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 3000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a
frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando
está no fim do tempo de autonomia.
Especificação Técnica da Fonte Chaveada
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 10 A;
Rendimento: 85%;
Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Máximo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.

Características Gerais

Geral
Os painéis deverão ser do tipo PTTA, com exceção dos Painéis PCE e PCM-De o
fornecedor/montador deverá possuir o Certificado do Fabricante do Painel, informando que o
mesmo seja autorizado a montar o equipamento. Além disso, deverá haver um Atestado
informando que os componentes que estão sendo usado para a montagem do Painel Elétrico
estejam de acordo com o ensaio que certificou que o Painel é PTTA..

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Estrutura e Chaparia
- Os painéis deverão ser construídos em chapas de aço com espessura mínima
equivalente a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços onde
necessário, a fim de evitar ruídos de desligamento de contatores ou vibrações em geral.
- As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para
fixação dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base soleira
construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base soleira deverá possuir
furos para os chumbadores e receber tratamento de chapa e pintura como especificado no
item 2.4.
- Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem;
- Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc.
deverão ser de aço cadmiado ou galvanizados.
- Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a ambientes
agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que possuírem
equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente. O acesso aos equipamentos
será feito pela parte frontal através de portas com manopla rotativa, sendo que o painel auto-
sustentado deverá possuir fechos do tipo cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela
parte inferior com acesso frontal.

Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).

Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de
cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.

Os barramentos deverão ser identificados de acordo com a tabela abaixo:


Função Cor de Identificação

Fase R Azul Escuro


Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

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As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto
deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma
NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, ≥com S
100mm²
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,
devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.

Fiação, Terminais e Dispositivos


Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plástico não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo numero.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e

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Pag. 1127 de 1853
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.
Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico (serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Função Cor

Partida ou Abrir Verde


Parada ou Fechar Vermelho
Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:

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Função Cor

Ligado ou aberto Vermelho


Desligado oufechado Verde
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Amarelo
Níveis operacionais Azul

Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.

Acessórios para Painel Auto-Sustentado


O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas, instalado
externamente;
Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator de
partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 400m3/h para o ventilador e também para o exaustor).
A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.
Exaustão para o painel PCE, com vazão mínima de 400m3/h.

Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.

Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios


O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data
de realização das inspeções e ensaios.

Acompanhamento de Fabricação e Inspeção


Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.

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Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega estará sujeito às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do quadro;
Localização dos bornes terminais dos quadros. Verificação da localização dos mesmos
em relação aos furos de saídas dos cabos;
Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de acordo com as
normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial, bem
como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas, localização,
fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de saída
dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;
Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que não
estejam diretamente ligados aos bornes terminais dos quadros, devem ser equipados com
parafusos, porcas, arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais dos
quadros, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação “como
construído” do fornecedor;
Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra.
Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o disparo do
interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;

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Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal da
lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna dos quadros;
Verificação do sistema de exaustão dos quadros;
Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes de
saída dos quadros;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.

Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA;
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.

Start Up
O start up em campo dos quadros deverá ser acompanhado por um técnico do
fornecedor que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias
para o início de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:
- os testes de comunicação entre o CLP e o Supervisório Elipse, através da placa de
comunicação Ethernet do CLP;
- os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame Relay, da
TELEFONICA. O software Elipse está instalado na SABESP Un Norte, em Santana.

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Documentos para Aprovação
Proposta
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da SABESP duas
vias dos seguintes documentos:
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo
físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel;
Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse em
Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o Supervisório
Elipse através da rede de dados Frame Relay da TELEFONICA.

Aprovação de Documentos
Uma cópia dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da SABESP será devolvida ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos
equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.

Documentos Definitivos
(Três) vias completas de todos os desenhos citados no item 10.3.1, sendo uma em
mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste do painel, com o carimbo de “como
construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos.
Certificado de garantia dos inversores de frequência e do CLP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.

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Desenhos de Referência
O fornecimento dos quadros deverá seguir ao indicado nos desenhos 40511/AH-PE-EE-
EL-113, 40511/AH-PE-EE-EL-114, 40511/AH-PE-EE-EL-115, 40511/AH-PE-EE-EL-116 e
40511/AH-PE-EE-EL-117.

Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
- 03 (três) fusíveis tipo NH3 ultra rápido de 630A;
- 01 disjuntor tripolar de 400A, 30kA;
- 01 conjunto de sinaleiros;
- 01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados.

Especificações dos Principais Componentes Elétricos

Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e


tomadas no painel
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para força e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na
capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.

Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação


externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.

Condutores elétricos para alimentação das bombas


Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.

Disjuntor de Baixa Tensão


Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para

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circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.

Conector para montagem em trilhos


Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm²

Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m

Iluminação e tomadas no painel


A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V

Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)


Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.

Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)


Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.

Caixas de Passagem junto às válvulas


Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.

Dispositivo Diferencial (DR)


Dispositivo diferencial termo-magnético bipolar 30mA, capacidade de ruptura de 20KA
(230/400V), para circuitos terminais sem restrições com relação à posição de montagem,
fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a
10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação
do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.

Relés de Nível Tipo Condutível RN-01 E RN-02


Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.

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Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Controlador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 4-20mA, duas saídas
digitais programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
As saídas analógicas dos mesmos deverão replicar para o CLP, os respectivos sinais da
entrada analógicaem um nível de 4-20mA. Suas saídas deverão ser independentes e não
retentivas.

Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom


Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de um medidor de nível tipo ultrassônico (LT-01).

Características - Especificações Gerais


Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;

Condições Gerais de Fornecimento


Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.

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Sensor Transmissor e Indicador de nível tipo Sonda Hidrostática
Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de uma sonda para medição de nível por pressão hidrostática
(LT-01).

Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção.

Características - Especificações Gerais


Sensor tipo resistivo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão elétrica: direta através do cabo;
Elemento sensor: cerâmico, Al203 (96%)
Material do corpo do sensor: AISI 316;
Grau de proteção do sensor: IP68;
Proteção contra surto de tensão: máx. 30Vcc/Proteção contra inversão de polaridade e
sobretensão;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Isolação: > 100 MW em 500 Vcc;
Impedância máxima: R=8V/0,02ª;
Material cabo: Poliuretano;
Material de vedação do sensor: Teflon.
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;

Condições Gerais de Fornecimento


Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Medidor de vazão por ultrassom
Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de um medidor de vazão tipo ultrassônico.

Aplicação
Medição de Vazão na caixa de medidor na saída do poço de sucção.

Características - Especificações Gerais


Sensor externo não intrusivo, com intervalo de medição de 10l/s a 200l/s para
tubulação de 400mm, com respectivo controlador FIC-01 instalado no PCE, com as seguintes
especificações:
IHM do controlador em LCD 2 linhas , 16 colunas, teclado de 04 teclas;
Exatidão: 1%
Repetibilidade: 0,5%
Proteção do gabinete: IP65
Temperatura do ambiente do gabinete: 0 ~ 50° C;
Comprimento do cabo entre o controlador e o transdutor: mínimo de 50m
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do ambiente do transdutor: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Rangeabilidade mínima: 30:1
Range de medição: 10 a 200l/s;
Grau de proteção do transdutor: IP68;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 220Vca e comunicação remota via porta serial;
FIC 01: Totalizador de vazão, menuauto-diagnóstico de falhas, sinal de alarme e senha
para programação.
Obs.: Deverão ser fornecidos todos os acessórios para instalação e DPS’s para a
Implantação e o sinal

Condições Gerais de Fornecimento


Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
LínguaPortuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.

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Grupo Gerador
Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de dois conjuntos de Grupos Geradores a Diesel
Estacionário com potências mínimas de 550 KVA para a 1° fase e outro de mesma capacidade
na 2° fase, tensão de operação 440Vca, freqüência 60 Hz, fator de potência 0,8 indutivo,
rotação 1800 R.P.M. montados em base estruturadas de cantoneira, com painéis de força, de
sincronismo e comando e supervisão (USCA). Deverão ser fornecidos 04 caixas de abafador de
ruídos para serem instaladas na sala onde ficarão os grupos Moto Geradores , sendo duas para
a captação de ar externo com função de refrigeração dos motores diesel e as outras com
função de escape de ar interno dos grupos para o meio externo. Todos estes acessórios e
outros mais, terão a função de atenuar os ruídos do motores diesel afim de que o nível de
ruído da sala tenha no máximo para 85 dB a 1,5 metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega;
Supervisão de Instalação.

Condições de Operação
As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento dos grupos geradores, mostrando no display da USCA a falha
ocorrida:
Falha na partida;
Falha no sincronismo (2° Etapa);
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.
Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo abrirá no caso de
nível baixo de combustível.Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os
seguintes contatos secos e livres de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador Diesel.
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.

Requisitos de Projeto e Fabricação

Características Técnicas Principais dos Geradores:

Motor de Combustão a Diesel

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Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 04 tempos
Potência: 650 CV conforme NBR 6396 (contínuo)
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 06 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 102 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível 500 litros com bacia de contenção
Refrigeração À água com radiador

Gerador
Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico, tipo Brushless
Tensão Nominal: 440 V
Potência Nominal: 260 kVA Operação Stand by (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro
N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H
Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal
Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional
Proteção Disjuntor tripolar termomagnético I N = 800 A, cap.
Ruptura de 50 kA em 440 Vca

Características Técnicas do Conjunto dos Grupos Geradores


Silencioso Com toda linha de suportes
Regulador de Velocidade Eletrônico
Arrefecimento Sistema selado com radiador
Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para garfos de
empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratórios)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Painel de Transferência Automática Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
(PTA) + Painel de Sincronismo externa ao conjunto, com sensor de rede, intertravado
mecânica e eletricamente através de dois disjuntores
tetrapolares de capacidade 800A com a função

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Pag. 1139 de 1853
Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 800A em caixa moldada,
com reg. em 750A, capacidade de ruptura de 50kA, para
proteção do alternador, a montante da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível 500 litros na base do gerador
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos de
empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Gerador Máximo permissível: 75 dBA @ 1,5 m
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no mínimo
05 pessoas, carga horária mínima de 32 horas por
colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e manutenção.

Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de ferramentas


especiais se necessário.

Requisitos Construtivos
Motores de Combustão a Diesel:
Os sistemas de injeção do óleo combustível deve ser direto.
A lubrificação dos motores deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de nível baixo
de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência Automático além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria.
Acoplamento:
O acoplamento entre o eixo do motores e do geradores deve ser do tipo flexível com
Luva Elástica.
Geradores:
Os geradores devem ser refrigerados a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao
motor. O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna dos geradores deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante dos Geradores: Nacional
Painel de comando:
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento

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Pag. 1140 de 1853
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real, Horímetro e
Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade de
funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
O painel PTA do grupo gerador deverá ser tipo PTTA.
Deverá ser incluso no fornecimento do grupo gerado diesel da 1ª Etapa, o painel de
transferência e sincronismo para o gerador da 2ª Etapa.
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, alem dos disjuntores de Linha/Gerador, intertravados elétrica e
mecanicamente.

Acompanhamento da Fabricação e Inspeção


Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP .
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Geradores: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motores de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma NBR6808
da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".
Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de início
dos mesmos devem ser comunicados com 10 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias

Acessórios Obrigatórios para cada gerador


Carregador de baterias;
- Silencioso tipo hospitalar;
- Baterias com rack e cabos;
- Conexão flexível de combustível;
- Tanque de combustível de 500l na base;
- Amortecedores de vibração;
- Motor de partida;
- Conjunto de manuais (peças e operação);

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Pag. 1141 de 1853
- 02 Caixas com abafador de ruídos;
- Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(3,15 x 2,10)m, para
ser instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.
O fornecimento deve incluir além dos tanques nos próprios grupos geradores, um
outro externo com autonomia mínima de 04 horas com funcionamento dos geradores em
plena carga, provido de indicador de nível e dispositivos de segurança necessários. O tanque
deve possuir sensores de nível alto e baixo.

Documentações
Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo
físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, sendo
os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)

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Pag. 1142 de 1853
Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
Garantia
Os equipamentos e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data
de colocação em operação ou 18 meses da data

Transformador
Objeto
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação,
ensaios e aceitação do transformador de potência da entrada de energia, conforme descrição
detalhada nos itens a seguir.

Normas Técnicas
Para aplicação desta especificação é necessário consulta, sempre na última edição ou
revisão, as seguintes normas brasileiras registradas no INMETRO
NBR-5356 - Transformador de potência – Especificação;
NBR-5380 - Transformador de potência – Método;
NBR-7289 - Cabos de controle com isolação sólida extrudada de polietileno (PE) ou
cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 1 kV – Especificação;
NBR-7288 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila
(PVC) para tensões de 1 a 20 kV – Especificação
NBR-10295 -

Características
O transformador deverá ser trifásico, de dois enrolamentos a seco e núcleo envolvido
com lâmina tipo grão orientado.

Características Elétricas
Tensões nominais e derivações
a) Tensões primárias nominais: Tap´s 13,8/kV± 2 x 2,5%
b) Tensão secundária nominal: 440/254V.
Freqüência e número de fases
a) Freqüência: 60 Hz;
b) Número de Fases: 3.
Ligações dos enrolamentos
a) Enrolamento do primário em triângulo;
b) Enrolamento do secundário em estrela, com neutro acessível;

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Pag. 1143 de 1853
c) Deslocamento angular: 30°, atrasado;
Potência do transformador: 750 kVA
Tensão de curto-circuito (impedância percentual)
O transformador deve apresentar uma tensão de curto-circuito, para uma base de
potência igual à sua potência nominal, referida à temperatura de 75°C, ≤ 6%.
Tensão máxima do equipamento:
a) Enrolamento do primário: 15 kV.
b) Enrolamento do secundário (inclusive do neutro): 1,2kV.
c) Nível básico de impulso (NBI): 95kV (Crista)
d) Tensão nominal suportável sob 60 Hz durante 1 minuto: 34kV (Eficaz)
e) Tensão suportável de impulso com onda plena: 95kV (Crista)
f) Tensão suportável de Impulso em onda cortada: 105kV (Crista)
Elevação de temperatura permissível nos enrolamentos na temperatura ambiente de 40°C:
a) Elevação média, determinada pelo método da variação da resistência: 105°C;
b) Elevação do ponto mais quente: 115°C;
Classe de temperatura dos materiais isolantes: Classe F.
Nível máximo de ruído: 56 dB.
Nível máximo de tensão rádio-ruído: 250 µV.

Buchas Terminais e Acessórios


As buchas nos enrolamentos primários devem ser classe 15kV e as buchas nos
enrolamentos secundários devem ser de classe 1,2kV.
As buchas do primário deverão estar na tampa e as buchas do secundário e do neutro,
devem estar situadas na parte lateral e estar protegidas por caixas de proteção mecânica, com
tampa de inspeção, frontal às buchas.
A caixa de proteção, da entrada dos cabos de força, deve ser dimensionada
adequadamente, em relação à potência do transformador e ao número de condutores/fase. A
entrada dos cabos de força deve ser pela parte inferior da caixa de proteção.
Todas as buchas devem estar identificadas com símbolos correspondentes ao esquema
de ligação indicado na placa.
Acessórios
Os transformadores devem ser fornecidos prontos para operação, com os acessórios
indicados a seguir:
a) Olhais de suspensão, parte ativa; painel de derivações, rodas bidirecionais; proteção
térmica das bobinas e Apoio para macaco;
b) Olhais para suspensão da parte ativa.
c) Dois terminais para ligação à terra;
d) Meios para içamento do transformador completo;
e) Placa de identificação sobressalente em aço inoxidável, com todos os dados
relacionados na norma NBR-10295 (5.15).

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Pag. 1144 de 1853
Inspeção e Ensaios
Considerações Gerais
A SABESP se reserva o direito de inspecionar o transformador abrangido por esta
especificação, tanto no período de fabricação como na época do embarque, e ainda, de
acompanhar a realização dos ensaios.
A inspeção será realizada por inspetores credenciados, aos quais deverão ser
proporcionadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios,dependências
onde está sendo fabricado ou ensaiado o transformador, local de embarque, e etc.
A contratada deverá fornecer pessoal qualificado para executar os ensaios e prestar
informações aos inspetores.
A SABESP deverá ser notificada, das datas para inspeção, com antecedência de pelo
menos 15 dias.
Outras condições estabelecidas no edital de concorrência da SABESP deverão ser
obedecidas.
Ensaios
O transformador deverá ser submetido aos ensaios de rotina, devendo o custo desses
ensaios, estar incluído no preço do mesmo. Os ensaios devem ser executados de acordo com a
norma NBR-5380.
A SABESP se reserva o direito de exigir, quando julgar necessário, certificados de
ensaios de rotina e tipo, realizados nos componentes utilizados na fabricação e na montagem
do transformador.
Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina, executados em todas as unidades produzidas, deverão ser os
seguintes:
resistência ôhmica dos enrolamentos;
relação de tensões;
resistência de isolamento;
deslocamento angular e sequência de fase;
perdas em vazio e em carga;
corrente de excitação;
tensão de curto-circuito;
tensão aplicada;
funcionamento dos acessórios
tensão induzida.
Relatório de Ensaios
Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados por inspetor credenciado pela
SABESP. Deverão ser registrados todas as condições e os resultados dos ensaios, durante sua
execução. Esses registros devem ser apresentados em forma de relatórios, a serem assinados
por todos os presentes no final do(s) ensaio(s).

Documentação Técnica
Documentos para Análise Técnica e Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;

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Pag. 1145 de 1853
Vistas frontais, laterais, cortes, mostrando a disposição dos detalhes do equipamento
devidamente identificados;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o
transformador;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios;
Lista de desenhos e documentos;
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, sendo
os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)
Manual de Manuseio e Armazenamento
A contratada deverá anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de
manuseio e armazenamento dos equipamentos.

Equipamentos para controle de Pressão das Bombas


Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto a instalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragmacom calibre de 10 bars, diferencial
fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de Membrana,
deverá ser emaço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas superior e
inferior de Ø 1/2".

SWITCH
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.

Características principais:
- As portas devem ter a função deautonegociação e “autocrossing”.
- O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch programável
via linha de comando.

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Pag. 1146 de 1853
- O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de forma
a evitar que pacotes com defeito sejam repassados.
- Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em anel
no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).
- Deve permitir a configuração de VLANs
- Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados
- Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugável
- Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada
- Proteção contra polarização reversa.
- LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da
Porta
- Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma falha
na alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
- Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada
porta e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
- Capacidade de transferência de dados:
o 148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho
o 8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
- Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
- Temperatura de operação: -40°C to +70°C
- Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
- Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.
- Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3

Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QD-220V)


Quadro de distribuição de energia elétrica, conforme NBR60439-3, do tipo sobrepor,
todo construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo
e acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros) e asparedes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos (conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais) deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna com porta-etiquetas recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.

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Pag. 1147 de 1853
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm². Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.
O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntores para proteção dos diversos circuitos terminais e dispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa, de tomadas e do chuveiro elétrico.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

Disjuntor de Média Tensão


Disjuntor de média tensão, classe 15kV, 60Hz, 630A, NBI 95Kv, capacidade de
interrupção de 16kA, 250MVA, à vácuo, motorizado com disparador de abertura e contatos
auxiliares livres 3NA+3NF, relé de sobrecorrente (função 50/51), relé de subtensão (função
27), disparador de abertura, dispositivo de retardo, intertravamento Kirk, relé de
seqüência/inversão de fases (função 47) e relé de sobretensão (função 59).
O Disjuntor deverá possuir dispositivos mecânicos de acionamento que permitam
obter, independentemente do operador, as necessárias velocidades de fechamento e
abertura.
Deverá apresentar, entre as suas características funcionais, as seguintes:
a. O mecanismo de abertura deve operar o desligamento em caso de ocorrência de
falta de tensão na rede da concessionária, promover o bloqueio da operação de ligar durante a
permanência dessa falta e atuar por comando de relé de supervisão trifásica.
b. Em qualquer estágio de uma operação de ligar, o sistema do mecanismo de abertura
deve, caso seja acionado por comando de proteção, promover o desligamento e, na hipótese
de ocorrer esse desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo
de fechamento seja levado, novamente, à sua posição inicial.
c. Deve possuir sistema de travamento manual que impeça o religamento à distância
por sistema de comando elétrico.

Atuação Pela Rede da Concessionária


Os relés de subtensão*, de seqüência/inversão de fases e de sobretensão devem ser
alimentados pelo secundário do trafo auxiliar. Quando da ocorrência de evento que provoque
subtensão, falta de tensão, falta de uma das fases ou desequilíbrio de tensão entre fases na
rede de distribuição da ELEKTRO, este relé atuará, provocando a abertura do disjuntor
principal, que fica por tempo indeterminado aguardando a normalização da rede. Quando
ocorrer o retorno da tensão, o disjuntor através de um outro relé de retardo ou simplesmente
dispositivode retardo deve atrasar seu fechamento em seis minutos ou mais, evitando assim
que todas as cargas entrem simultaneamente na rede de distribuição da concessionária. A
tentativa de religamento** automático deve ocorrer apenas uma vez e caso não for bem
sucedida esta função deve ser bloqueada.
* A proteção contra subtensão deverá ser temporizada e definida pela ELEKTRO.
** O religamento deverá ser autorizado pela ELEKTRO.

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Pag. 1148 de 1853
Fundações e Estruturas
1. Referências
NBR - 8681 - Ações e segurança nas estruturas;
NBR – 6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;
NBR - 6122/96 – Projeto e execução de fundações;
Cálculo de concreto armado – Lauro Modesto dos Santos;
BetonKalender, Teil I –1976;
Hormigón Armado - P.Jiménez Montoya, A.G.Meseger, F.MoránCabré.
Tablas para el cálculo de Placas y Vigas Pared - R. Bares
2. Características do Concreto
Elevatória e Caixa de Areia:
fck = 40 Mpa;
Relação água/cimento: 0,45 l/kg;
Caixa do medidor, Abrigo para gerador e painéis de comando, Vestiário eSanitário,
Chaminé de Equilíbrio e Vaso de pressão:
fck=25 MPa;
Relação água/cimento: 0,60 l/kg;
Blocos de ancoragem:
fck = 20 Mpa;
Relação água/cimento: 0,65 l/kg;3. Aço
3. Aço
CA - 50ou CA-60.
4. Fissuração
A abertura das fissuras será limitada:
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 0.2 mm;
Para o restante das estruturas:0.3 mm.
5. Cobrimento das Armaduras
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 4cm.
Para o restante das estruturas:3cm.
6. Sobrecarga
Nas lajes sem equipamento : 0.5 tf/m2 .
7. Fundação
Fundação direta na Caixa de Grades, Elevatória e Blocos de ancoragem;
Estaca pré-moldada nos Abrigos e Vestiário.

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Pag. 1149 de 1853
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDA EEE
MIRASSOL

1.1. Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 7.0 - Especificações Técnicas Gerais;
ET 7.1 - Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 7.4 - Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley manual;
ET 7.6 - Junta de Montagem/Desmontagem Travada Axialmente;
ET 7.7 - Válvulas e Registros;
ET 7.8 - Tubos e Conexões de FerroFundido;
ET 7.14 - Materiais de Fibra de Vidro;
ET 7.15 - Materiais de Aço Inox;
ET 7.16 - Dispositivo Anti-Golpe de Aríete;
ET 7.19 – Materiais de Latão

1.1.1. ET 7.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 7.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir
aplicam-se ao fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados para
a EEE Mirassol.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos
inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;
fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;

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fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com
adicional suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação,
para todos os equipamentos fornecidos;
manual de operação e manutenção;
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na
obras;
material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas
e pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos
materiais componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do
sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 -Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-
se-á perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições
previstas no projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em
perfeita obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado,
na língua portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita
operação do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc., que os equipamentos ou sistemas ofertados,
transmitirão às obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 -Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na sequência.
3.1 -Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido
e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:

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desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de
detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto
do conjunto, características das peças embutidas, mostrando sempre que for o
caso, todas as interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter
transitório que possam ocorrer durante os processos de montagem e
manutenção;
plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de
todas as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva freqüência,
transmitidas pelos equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de
locação e dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos
projetos ou durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 -Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os
subconjuntos que os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final,
sua configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas
também dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e
completa caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e
químicos, usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc, assim como,
especificações operacionais (capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 - Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;
desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares,
com listas e especificações de materiais, complementados por diagramas
isométricos com todas as dimensões de locação;

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descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou
funcionais que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-
travamentos;
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre
motores e painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;
desenhos e diagramas de ligações;
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com
diagramas, mostrando a sequência de montagem e recomendações especiais
quando for o caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem
na obra antes da montagem.
3.4 -Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 -Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montada em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 - Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao
sistema de direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de
instrumentos, tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas
técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de
montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na
obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 - Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,
calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais

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dos subsistemas e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção
periódica;
tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de
diversos FORNECEDORES;
lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 -Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 -Generalidades
Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 -Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo
4.2.1 - Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o
equipamento, através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.

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As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.
Os desenhos mostrarão, em destaque e em sequência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.
Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.
O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.
Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.
4.2.2 - Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 - Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 -Condições de Projeto e Construção

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5.1 -Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;
AISI - - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;
API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS - American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - Normas Técnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 -Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
2
N/cm .
5.3 -Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.

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As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.
As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.
As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.
As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar
uma lista, à FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.
5.4 -Padronização e Intercambialidade
O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 -Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 -Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 -Materiais

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Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor confiabilidade);
chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;
peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045;
6.3 -Soldagem
Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.
Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 -Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 -Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.

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A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 -Normas
As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.
Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.
Tabela 1

Tipo de Limpeza Norma Padrão


a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2
c) limpeza com ferramentas motorizadas oupneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conformeSSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.

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Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.
As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos
2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco
(92 % de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima de
150 mícrons;
2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima
de 300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;
2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 - Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.

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6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 -Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos
Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,
corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.
Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 -Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 -Montagem na Fábrica
De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 -Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número
de ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de
identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:

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nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências
mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.
Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.
9 -Ensaios e Inspeções
9.1 -Pedidos de Compra
Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 -Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 -Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento,
quando for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o
serviço proposto;

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Pag. 1162 de 1853
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa
ser lixada para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 -Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos
materiais aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares
(motores, bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção
em conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
a) Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos
instrumentos que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.

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b) Ensaios de Características Operacionais
Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150%
da pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com relação
a movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades
máximas.
Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.
Para equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para
possível aceitação de certificado.
c) Ensaios destrutivos
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e
numerados pela FISCALIZAÇÃO.
Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas
NBR-6152 e NBR-6155 da ABNT.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática
usual e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados na
presença da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e
dobramento de corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262
da ABNT ou equivalente.
d) Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos
Roteiros de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas
serão conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os
critérios de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas
ou porosidade permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será
através de medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da
demão de acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
e) Verificação dimensional e de acabamento
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas
MIL-STD-105 D.
Partes estruturais
Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação das
soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão

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submetidas à verificação dimensional completa e verificação de acabamento de
usinagem.
Componentes mecânicos
Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de
acabamento, após o tratamento térmico e antes de qualquer montagem, em 100%
(cem por cento) dos lotes.
Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer
montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção definirão
os componentes mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes
Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional completa e
ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.
f) Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características
técnicas serão então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de
Inspeções farão referência aos ensaios que forem necessários para os componentes
básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
a) Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da
ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;
ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de
partida. Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste
caso, o conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal,
levando-se em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos
níveis, em cada faixa de oitavas;

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verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições
de trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;
levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência
absorvida”, “corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá
ser executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para
tensão nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.
a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o funcionamento
do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.
b) Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da ABNT ou a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO. Deverão ser
registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses
registros do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de relatório e
assinados por todos os presentes.
9.5. - Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório
Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do

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Pag. 1166 de 1853
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.
Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação
Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo
Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 -Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para
aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio
digital (CD);
5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;

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Pag. 1167 de 1853
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com
indicação das peças componentes;
5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e
Manutenção do Conjunto em língua portuguesa;
3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. -Garantias
11.1-Garantia Mecânica
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica total
solicitada;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.
Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

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Pag. 1168 de 1853
1.1.2. ET 7.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível
A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução
A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba submersível
(instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória Mirassol, caracterizado
a seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.
Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais e
acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia ou cabo-guia,
corrente para içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.
No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação, devido às
técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica, estes aspectos que
estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1-Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Vazão operacional: 162,36 m³/h
Altura manométrica: 47,7mca
Rendimento Hidráulico mínimo para o ponto operacional: 57%
NPSH requerido máximo: 9mca.
Classe de Pressão do flange de descarga: PN10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2-Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 70 CV tensão de operação de 230/380 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 10m. O cabo de força deve
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.

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Pag. 1169 de 1853
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga. A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores
em aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada
para o sistema de recalque.
O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 6,30m (a confirmar na obra) e com suportes dos
tubos guia também em aço inox. Deverá ser fornecida corrente para içamento em aço inox no
comprimento de 6,70m (a confirmar na obra).
2.3- Desenho da Bomba
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação
que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 –Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 –Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.
Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 –Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)

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Pag. 1170 de 1853
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma
a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.
2.7 - Motor
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada,
potência no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100%
da carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 –Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.
2.9 –Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.

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Pag. 1171 de 1853
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.
2.10 –Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 –Hidráulica
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 –Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta
condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos

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Pag. 1172 de 1853
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.
Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.
Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão
máxima da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro
para teste a de maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.
Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes

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Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.
Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados epropostos,
ofabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.
4. -Pintura
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester
Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. -Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.
Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. -Transporte

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Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. -Garantia
A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:
a) Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
b) Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
c) Curva de potência;
d) Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
e) Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais, que
permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
l) Capacidade nominal do motor;
m) Amperagem a plena carga;
n) Cos ∅ do motor;
o) Dimensões e peso de cada conjunto;
p) Especificação da pintura;
q) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
r) Catálogos e desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
s) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
t) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.
9. -Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos
Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.

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Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.
Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.
Manual de operação e manutenção em português.
10. -Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais
10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível

Tabela 2 – Conjunto Moto Bomba Submersível

Bomba Características
Vazão (l/s) 45,10 (44,20)
Vazão (m3/h) 162,36 (159,12)
Altura Manométrica (m.c.a.) 47,70(48,10)
Rendimento Hidráulico Mínimo (%) 57,0
Potência Máxima (CV) 70
Velocidade Máxima (rpm) 1775
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 75
NPSH Requerido 9,10
Motor Características
Tensão de Trabalho (V) 220
Frequência (Hz) 60
Velocidade Máxima (rpm) 1775

Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do


Sistema apresentada a seguir.

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OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 6,30 m (a confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 6,70 m (a confirmar na Obra)

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OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba,
para o
diâmetro selecionado do rotor.
OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.

10.2. – Implementos Elétricos


Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligados nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do redutor de diâmetro 200 mm.
No lado tubulação, os flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 70 CV (Considerando a Potência máxima entre os
fabricantes)
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 57%

1.1.3. ET 7.4 -Guindaste de Coluna com Lança Giratóriae Monovia


com Talha e Troley Manual
A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (um) guindaste de Coluna com Lança Giratória,
Talha e Troley Manual.
1 - Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
360°. Os guindastes serão equipados, com talha de corrente de elos com troley.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
O Guindaste e a Monovia com Talha e Troley Manual deverão atender às Normas
OHSAS.
2.Materiais Constituintes
2.1 -Geral
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de
carga, com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e
sacrifício para os roletes.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.
Base em chapa ABNT 1020 ou similar.

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Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-
chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS
144.
2.2 - Monovia com Talha e Troley Manual
Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos: 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 5,35 m (Considerando que a viga
será engastada nas duas paredes de 0,19m e a dimensão interna da sala é de 5,00m).
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em aço, perfil I,
dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.500KG, (considerando o
peso do Gerador , de 1.020 Kg), fixada nas vigas do teto, conforme detalhes do
desenho padrão SABESP 145/2000 – IP – “Sistema Eletro-Mecânico – Abrigo para
Gerador”.

2.3 -Características Técnicas


Tabela 3

Altura Vertical
Capacidade Comprimento do Altura da
Equipamento de Elevação Giro Manual
Mínima (kgf) Braço (mm) Coluna (mm)
(mm)
Guindaste de Coluna 500 2.500 2.600 8.000 360º
Completo
Troley Manual para 1.500 --- --- 2.000 ---
Sala do Gerador

Obs.: Capacidade mínima do Troley Manual para a Sala do Gerador (105 KVA) de
1.500Kg, considerando o peso do gerador de 1.020 Kg.
O Troley manual deverá ser dimensionado de acordo com a norma NBR 8400, Grupo
1Am e sua altura construtiva deverá ser de 117 mm.
2.4 -Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e
operacionais que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta
especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido,
com cortes e dimensões indicadas;

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Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento,
incluindo inspeções e testes
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos
equipamentos;
2.6 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar asnecessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 -Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 -Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecnâica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 -Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento e
perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante(vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases desua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

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1.1.4. ET 7.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada
Axialmente
A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;
Tirante em aço carbono galvanizado;
Porca em aço carbono galvanizado;
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675
(ISSO 2531);

Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10


2 -Pintura
Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.
3 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.5. ET 7.7 – Válvulas e Registros


A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A seguir apresentam-se as Especificações Técnicas para as seguintes Válvulas e
Registros:
1– Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges

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2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
3- Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
1 –Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1-Características Construtivas
a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR
6916:1981 CL 42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra
confeccionados em aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR
7675 PN 10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série
14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3-Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 -Garantia

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O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2-Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
2.1-Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2-Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.
O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.
As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.
O disco deve ser em Buna-N.
2.3-Inspeção e Ensaios Testemunhados
A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visualmente e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.

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Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4-Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5-Garantia
Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6-Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;
e) Pressão de teste para os ensaios;
f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3-Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
3.1-Características Construtivas
Para aplicação em Esgoto Doméstico;
Corpo fundido em peça única, com furos para montagem através de tirantes;
Disco com haste de aço inoxidável;
Sede de vedação em borracha sintética Buna N;
Gaxeta de haste em borracha sintética Buna N;
Grau de Proteção DO Atuador: IP 67.
O acionamento será elétrico, devendo ser fornecido com atuador elétrico.
Deverá manter a possibilidade de acionamento manual.
Características Elétricas do acionamento:

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Alimentação com Tensão nominal em 220V-monofásico, 60Hz, com os seguintes sinais
digitais:comandos para abrir e fechar, sinais de válvula aberta e fechada e sinal de defeito da
válvula.
As válvulas borboletas deverão ser de classe de pressão, PN 10.
Principais Características da Válvula Borboleta com Flanges, Série AWWA:
Padrão construtivo e face a face segundo a norma americana AWWA C 504 classe
150B, série corpo curto.
As válvulas borboleta flangeadas deverão ser constituídas de um corpo de ferro
fundido dúctil, dotado de um disco no mesmo material, posicionado de forma excêntrica, com
a possibilidade de girar em um eixo de 90º. No corpo da válvula existe um anel metálico
fabricado em aço inoxidável, que, juntamente com o anel de elastômero do disco, promovem
a vedação da válvula.
Suas principais características são:
Possibilidade de utilização em função de bloqueio e controle;
Construção excêntrica: os eixos não têm interferência com plano de vedação
exigindo baixo torque no momento de abertura e fechamento;
Junta de vedação automática de 360º em borracha sintética (Buna-N),
inteiriça sem furos ou emendas;
Vedação 100% estanque em ambos os sentidos de fluxo ;
Possibilidade de substituição e ajustagem da junta de vedação sem que sejam
removidos os eixos do disco.
Constituintes da válvula borboleta com flanges:
umcorpo em forma cilíndrica, dotado de flanges em ambas as extremidades para
a sua conexão à canalização;
umdisco em forma lenticular que bloqueia, libera ou regula a passagem do fluido;
doissemi-eixosem aço inox, atuando diretamente no disco, um para suporte e
outro para acionamento, transmitindo o movimento de abertura e fechamento da
válvula;
buchasautolubrificantes como guias do eixo;
uma sede de vedação em inox, sob a forma de um anel cravado no corpo, sobre o
qual é usinado um perfil que garante uma perfeita vedação;
umajunta de vedação que consiste em um anel de Buna N fixado ao disco por um
anel de aperto, garantindo a vedação, independente do sentido de fluxo.
Normalização:Padrão construtivo e face a face, segundo a norma americana AWWA C-
504, classe 150 B, corpo curto.
Especificações Técnicas: Válvula Borboleta AWWA C504 – Classe 150 com
extremidades flangeadas, com gabarito de furação conformeNorma AWWA C-504,corpo curto,
construção de acordo com a Norma AWWA C-504, classe 150B, corpo com espessura mínima
conforme tabela 2 da referida Norma e disco em ferro fundido dúctil NBR 6916 classes 42012
com espessura máxima de 2,25 vezes o diâmetro do eixo, sede de vedação do corpo em aço
inoxidável ASTM A-240 tipo 304 (AISI 304), junta de vedação automática de 360º em borracha
sintética (Buna-N), inteiriça sem furos e emendas, com vedação em ambos os sentidos de
fluxo, fixada ao disco por anel de aperto em ferro fundido (alternativamente em aço inoxidável
18.8 AISI 304) e parafusos embutidos tipo Allen em aço inoxidável 18.8 (AISI 304), permitindo
substituição e ajustagem sem que sejam removidos os eixos do disco. Eixos do disco em aço
inoxidável ASTM A276 tipo 304 com diâmetro mínimo de acordo com tabela 3 da referida
Norma, divididos em dois semi-eixos, sendo que cada ponta de eixo é inserida nos mancais do

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disco da válvula a um comprimento de pelo menos 1,5 vezes o diâmetro, mancais de
escorregamento do corpo com bucha em teflon reforçado com bronze para rotação dos eixos
e apoio do disco. A fixação dos semi-eixos à borboleta deve ser feita por meio de pinos. O eixo
de acionamento com engaxetamento tipo chevron (tecido impreguinado com borracha
nitrílica) de forma a prevenir fuga de fluido e permitir a retirada do sistema de acionamento
com a válvula instalada em linha pressurizada. Todo o conjunto semi-eixos/borboleta deve
possuir um sistema que não permita o deslocamento axial e consequentemente vazamento
através da junta de vedação. O equipamento deve possuir pés de apoio, de forma a poder ser
posicionada ao solo de forma estável, sem auxílio de anteparos ou travamentos externos e
ainda sistema auxiliar de movimentação.
Tabela 4 – Especificação dos Componentes da Válvula Borboleta
Nº Componentes Materiais
1 Corpo Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
2 Disco Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
3 Anel de aperto Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012/
Aço Inox ASTM A-351 Gr CF8
4 Tampa Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
5 Porta-junta Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
6 Eixo de suporte Aço inoxidável AISI 304
7 Eixo de acionamento Aço inoxidável AISI 304
8 Sede de vedação Aço inoxidável AISI 304
9 Buchas superior e inferior Teflon reforçado com bronze
10 Junta de vedação Borracha sintética tipo Buna N
11 Anel bipartido Bronze
12 Anel o'ring Borracha
13 Gaxeta Tecido empregnado com borracha nitrílica - tipo chevron
14 Parafuso Allen Aço inoxidável AISI 304
15 Pino de trava Aço carbono

Tabela 5 – Acessórios: Parafusos série AWWA- PBFW


PN 10
d Com Porca Sem Porca Massa do
DN Conjunto
L Quantidade L Quantidade
Polegadas Polegadas Polegadas kg
100 5/8 3 12 1 3/4 4 3,5

Tabela 6 –Arruelas - Válvula Borboleta Flangeada


Dimensões e Massas
DI PN10
DN
DE m Massa
mm mm Kg
100 105 152 3,0 0,04

3.2-Pintura e Revestimento Interno


Revestimento Interno

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Todos os componentes da válvula, com exceção daqueles fabricados em inox deverão
ser revestidos interna e externamente com primer epóxi de alta espessura bi-componente
curada com poliamida sem pigmentos anticorrosivos tóxicos.
Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima total de película seca de 150
micra e com certificado de inexistência de contaminação por pigmentos tóxicos.
Marcação no corpo da válvula em alto relevo: Diâmetro Nominal; Pressão Nominal;
Designação padronizada do FoFo nodular; Marca do fabricante; Padrão Construtivo: AWWA-
C504; Código para rastreabilidade e identificação referente ao mês e ano de fabricação, outras
marcações deverão ser informadas em placas de indentificação de alumínio, fixada ao corpo
da válvula através de rebites.
Revestimento
Primer em epóxi de alta espessura, bi-componente, curado com poliamida e sem
pigmentos anticorrosivos tóxicos. Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima de
camada com película seca de 150 µm.

3.3 -Testes

Deverão ser desenvolvidos testes na fábrica, para suportar ensaio hidrodinâmico de


estanqueidade e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressão.

Testes na Fábrica
Os procedimentos em bancada de testes na fábrica, para os ensaios de estanqueidade
e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressões, deverão estar de acordo com a
norma AWWA C 504. As pressões de teste são as seguintes:

Tabela 7 – Válvulas Borboleta com Flanges AWWA

Pressão Máxima de Pressão de Teste


Classe
Serviço Corpo Sede de Vedação
PN MPa MPa MPa
10 1,0 2,0 1,1

3.4-Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.6. ET 7.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas

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As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 -Tubos de Ferro Fundido
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 -Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 -Flanges
A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axail da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.
As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.
5 -Juntas de Vedação para Flanges
Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 -Pintura / Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa na cor vermelha.

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O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelho.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 -Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9-Garantia
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.7. ET 7.14 – Materiais de Fibra de Vidro


A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.

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Pag. 1189 de 1853
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Normas relacionadas
ADTM-D-2583 : 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima), ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3-Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.
4 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

1.1.8. ET 7.15 – Materiais de Aço Inox


A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, cestos retentores de material sólido,
hastes de prolongamento, guias de içamento, correntes de elos e acessórios para juntas
flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304 e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.

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Pag. 1190 de 1853
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.9. ET 7.16 – Dispositivo Anti-Golpe de Aríete


A ET 7.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A chaminé de equilíbrio deverá ser fabricada de acordo com as dimensões de projeto,
e demais elementos descritos a seguir:
1 -Materiais
Os materiais a serem utilizados deverão atender as seguintes normas:
Perfis e Chapas: ASTM A-36;
Barras Redondas: ASTM A-36;
Soldas: Eletrodos AWS E 70 XX;
Conectores: Tipo “Stud Bolt” com Fy ≥ 345 Mpa;
Espessura da Chapa: 5/16”;
Chumbadores em Aço Inox.
2 -Acessórios
Respiro de Aço-Carbono, diâmetro 100 mm;
Entrada Flangeada, diâmetro 200 mm, A-36;
Base com nervuras, A-36, diâmetro 950 mm.
3 -Pintura
Limpeza Superficial – Jato Abrasivo ao metal quase branco SSPC-SP10;
Base- Uma demão de 30 micras (seca) de epóxi rico em zinco a dois componentes
poliamida;
Acabamento – Duas demãos de micras (seca) de epóxi semi-brilhante a dois
componentes poliamida.
4 -Soldas
Todas as soldas deverão ser em cordões contínuos, de maneira a se evitar que a
atmosfera externa penetre no interior dos perfis, impedindo a oxidação interna destes
elementos estruturais.
5 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.

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A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais fornecidos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.10. ET 7.19 – Materiais de Latão


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

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1.2. Elétrica e Automação

1.2.1. Especificações Principais


1. Fornecimento dos Materiais
Deverá seguir rigorosamente as Normas e Especificações da SABESP onde fixa os
requisitos gerais necessários para apresentação de proposta, projeto, fabricação, ensaios,
embalagens, transporte, colocação em serviço, garantias e demais condições que serão
exigidas no fornecimento de todos os equipamentos e acessórios integrantes do sistema
elétrico e instrumentação.
2. Quadro Elétrico PCM-EEMI
2.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas gerais
para construção e fornecimento do quadro elétrico de baixa tensão a ser utilizado para o
acionamento, comando e controle de dois conjuntos moto-bomba com potência unitária
estimada em 60 CV com dispositivos de partida tipo inversor de frequência na Estação
Elevatória de Esgotos a ser construída no Município de Franco da Rocha.
2.2. Normas
O CCM, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e ensaiados
de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – InternationalElectrotechnicalComission;
NEMA – NationalElectricalManufacturesAssociation;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.
NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NTS 247 - Norma Técnica SABESP-PCM Conversor de Frequência.
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviçosem
eletricidade.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.
2.3. Escopo do Fornecimento
Um Painel de Comando de Motores para acionamento de dois conjuntos moto-bomba
submersíveis (PCM), potência estimada individual de 60 CV em 380V, com inversor de
frequência. O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem. O mesmo deverá atender a norma NR10.
2.4. Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento
O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito a
seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos

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aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.
2.4.1. Preparação das Superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
2.4.2. Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintur, aumentadno a eficiência contra
corrosão.
2.4.3. Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14.
2.4.4. Indicação dos Desenhos
Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.
3. Painel de Comando de Motores (PCM)
3.1. Geral
O Painel de Comando de Motores (PCM) a ser implantado, destina-se a alimentação,
comando e controle e acionamento de dois conjuntos moto-bomba submersíveis, potência
estimada individual de 60 CV em 380V, com inversor de frequência. A potência final deverá ser
ajustada e adequada aos equipamentos a serem efetivamente instalados.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.
As dimensões mínimas do Painel deverão ser 1800 x 1800 x 600mm (altura x largura x
profundidade), divindo o PCM em três colunas de portas, sendo que na primeira ficará a
entrada do painel + CLP, na segunda ficará o demarrador de partida do grupo 1 e seus
acessórios e na terceira ficará o demarrador do grupo 2 e seus acessórios. Assim, cada porta
será de 600 mm de largura. As sinalizações e comandos pertinentes a cada grupo ficarão na
porta respectiva e os comandos e sinalizações comuns ficarão na primeira porta.
3.2. Característica da carga a ser acionada

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Potência estimada do motor: 60 CV (rever e adequar às bombas a serem
efetivamente instaladas);
Característica da carga: bomba centrífuga;
Corrente nominal do motor para 380Vca: 88A.
3.3. Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica;
Proteção contra falta de fase na alimentação para as bombas de recalque.
3.4. Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47.1 e 47.2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN 35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
3.5. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga SF1 e SF2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 160A;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Seccionadora com porta-fusível NH tamanho 00;
Acionamento através de punho;
Grau de Proteção IP20.
3.6. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga SF0
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 125A;
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na posição
desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a mesma
seja ligada com a porta do painel aberta.
Base para fusível NH 00com fusíveis de 125A
3.7. Especificação Técnica dos Protetores PR-1
3.7.1. Descrição Geral
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor
monocanal contra sobretensões, para montagem em trilho DIN (tensão de alimentação 380V).
3.7.2. Dados Técnicos Protetor contra Sobretensões
Tensão nominal: 440 V
Tensão nominal de proteção: 440 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA

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Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO
3.8. Especificação Técnica dos Protetores PR-2 E PR-3
3.8.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
3.8.2. Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
3.9. Especificação Técnica do Protetor PR-4, PR-5 e PR-6
3.9.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
3.9.2. Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
3.10 Especificação Técnica do Mini Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Dezesseis (16) entradas sendo (10) digitais e (6) podendo ser digitais ou analógicas
com sinal de 0 a10Vcc;
Alimentação: 24Vcc;
Dez (10) saídas à relê;
Programação em linguagem ladderou bloco de funções;
Oito temporizadores internos com base de tempo de 1/10 seg. a 100h;
Oito contadores crescentes / decrescentes internos de 4 dígitos;
Quatro relógios internos de tempo real;
Quinze flags internos (reles auxiliares);
Bobinas de set / reset internas (memória);
Software com possibilidade de simulação;
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local;
O mini CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus.;

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O Mini Controlador deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e
módulos de expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de
programação e o cabo de interligação PC com Mini CLP;
Módulo de Expansão com 8 Entradas Digitais e 6 Saídas a relé; Alimentação do
módulo de 24Vcc.
3.11. Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 2000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando está
no fim do tempo de autonomia.
3.12. Especificação Técnica da Fonte Chaveada
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 5 A;
Rendimento: 85%;
Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Máximo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.
3.13. Especificação Técnica do Auto Transformador
Auto Transformador trifásico à seco, regime contínuo, IP00 para instalação abrigada no
interior do PCM-EEMI, 5 kVA, 60Hz, tensões 380/220/127V, ligação estrela com neutro
acessível, nível de isolamento de 1,2 kV, classe de temperatura B, conforme normas NBR 5356
e NBR 5380.
3.14. Especificação Técnica do Inversor de Freqüência

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3.13.1. Descrição geral
Inversor de frequência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 380V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída
para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal de 105A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.
3.13.2. Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Frequência Variável
Compatibilidade Eletro Magnética
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio frequência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
3.13.3. Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio frequência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.
3.13.4. Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
3.13.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
3.13.6.Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
Tabela 8 – Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente.

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente


B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 49 /60
B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 380
B1.4 Corrente nominal A 88
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO “CONVERSOR DE FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 106
d-) Potência kW 55
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 380
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Número de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 20
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar(x)
Vetorial(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 - 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 - 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1(digit.)
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2(anal.)
0,01(dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga em Torque Variável (1min % 110 de In
a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8 (P≤50kW)
5 (P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato reversível, un 2
250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s
i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC

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Pag. 1200 de 1853
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 Linhas ≥2
caracteres por linha no mínimo
b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 s
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s
n-) Tensão da rede n
o-) Freqüência da rede n
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) s
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s

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Pag. 1201 de 1853
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em protocolo s
aberto
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.
B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra Rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 125

4. Painel Elétrico PTTA


4.1. Geral
O painel deverá ser do tipo PTTAe o fornecedor/montador deverá possuir o Certificado
do Fabricante do Painel, informando que o mesmo seja autorizado a montar o equipamento.
Além disso, deverá haver um Atestado informando que os componentes que estão sendo
usado para a montagem do Painel Elétrico estejam de acordo com o ensaio que certificou que
o Painel é PTTA.
4.2. Estrutura e Chaparia
O painel deverá ter altura máxima de 1800mm.
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado.
O painel deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima
equivalente a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços
onde necessário, a fim de evitar ruídos de desligamento de contatores ou
vibrações em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para fixação
dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base
soleira construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base
soleira deverá possuir furos para os chumbadores e receber tratamento de chapa
e pintura como especificado no item 2.4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem;
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc.
deverão ser de aço cadmiado ou galvanizados.
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a
ambientes agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que
possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente. O
acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas com
manopla rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir fechos do

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Pag. 1202 de 1853
tipo cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela parte inferior com acesso
frontal.
4.3. Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).
4.4. Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de
cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.
Os barramentos deverão ser identificados com fita de acordo com a tabela abaixo:
Tabela 9 – Barramentos.
Função Cor do Barramento
Fase R Azul Escuro
Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma
NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, com
≥ S
100mm2
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,
devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.
3.5. Fiação, Terminais e Dispositivos

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Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo número.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.

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Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico(serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Tabela 10 – Botão de comando.
Função Cor
Partida ou Abrir Verde
Parada ou Fechar Vermelho
Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:
Tabela 11 – Sinaleiro.
Função Cor
Ligado ou aberto Verde
Desligado oufechado Vermelho
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Vermelho
Níveis operacionais Azul

4.6. Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.
4.7. Acessórios para Painel Auto-Sustentado
O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas;
Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator de
partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 450m3/h para o ventilador e também para o exaustor).
A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.

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4.8. Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.
5. Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data de
realização das inspeções e ensaios.
5 .1. Acompanhamento de Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeitos às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do painel;
Localização dos bornes terminais do painel. Verificação da localização dos
mesmos em relação aos furos de saídas dos cabos;
Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de
acordo com as normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial,
bem como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas,
localização, fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de
saída dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;
Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que
não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser
equipados com parafusos, porcas, arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais do
painel, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação
“como construído” do fornecedor;

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Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de
manobra. Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o
disparo do interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal
da lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna do painel;
Verificação do sistema de exaustão do painel;
Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos
bornes de saída do painel;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.
5.2. Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA.
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.
5.3. Start Up
O start up em campo do PCM deverá ser acompanhado por um técnico do fornecedor
que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias para o início
de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:
os testes de comunicação entre o Mini CLP e o Supervisório Elipse, através da
placa de comunicação Ethernet do Mini CLP;
os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame
Relay, da Telefonica. O software Elipse está instalado na Sabesp Un Norte, em
Santana.

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6. Documentos para Aprovação
6.1. Proposta
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias
dos seguintes documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento inclusive inspeção
de materiais, tratamento das chapas, inicio de montagem elétrica,
acompanhamento e inspeção de fabricação, testes e apresentação dos
documentos definitivos;
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do Mini CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse
em Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o
Supervisório Elipse através da rede de dados Frame Relay da Telefonica.
6.2. Aprovação de Documentos
Uma cópia dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da Sabesp será devolvida ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos
equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
6.3. Documentos Definitivos
Três vias completas de todos os desenhos citados no item 10.3.1, sendo uma em
mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste do painel, com o
carimbo de “como construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos.
Certificado de garantia do inversor de frequência e do mini CLP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
7. Desenhos de Referência
O fornecimento do PCM deverá seguir ao indicado no desenho 40511/AH-PE-EE-EL-
707.
8. Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

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9. Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
03 (três) fusíveis tipo NH00 ultra rápido de 160A;
01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados.

1.2.2. Especificações dos Componentes Elétricos


1. Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e tomadas no painel.
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para força e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na
capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.
2. Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.
3. Condutores elétricos para alimentação das bombas
Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.
4. Disjuntor de Baixa Tensão
Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para
circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
5. Conector para montagem em trilhos
Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm2
6. Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m
7. Iluminação e tomadas no painel
A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.

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Pag. 1209 de 1853
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V
8. Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.
9. Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.
10. Caixa de Passagem junto às válvulas
Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.
11. Dispositivo Diferencial (DR)
Dispositivo diferencial termo-magnético bipolar 30mA, capacidade de ruptura de 10KA
(230/400V), para circuitos terminais sem restrições com relação à posição de montagem,
fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a
10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação
do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.
12. Relés de Nível Tipo Condutível
Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.
13. Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Contolador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 0-10Vcc, duas saídas digitais
programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
A saída analógica dos mesmos deverão replicar o sinal da entrada analógica em um
nível de 0-10Vcc. As duas saídas digitais deverão ser parametrizadas como alarme de nível alto
ou alarme de nível baixo, não retentivo e com atuação independente.
14. Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom
14.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de dois medidores de nível tipo ultrassônico.
14.2. Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção e PV-1 de Estação Elevatória de Esgoto.
14.3. Características
Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;

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Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal
de 4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;
14.4. Condições Gerais de Fornecimento
14.4.1. Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
14.4.2. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
14.4.3. Documentação com a Proposta
Folha de dados;
Desenho dimensiona, com detalhes para fixação e ligação;
Catalogo técnico.
14.4.4. Documentação com o Fornecimento
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.
15. Grupo Gerador
15.1. Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de 1 (um) conjunto de Grupo Gerador a Diesel
Estacionário com potência mínima de 150 KVA, tensão de operação 380Vca, freqüência 60 Hz,
fator de potência 0,8 indutivo, rotação 1800 R.P.M. montado em base estruturada de
cantoneira, com painel de força, comando e supervisão (Unidade de Transferência
Automática). Deverá ser fornecida também uma porta externa com isolação acústica nas
dimensões de 2x(1,00x2,10)m, com caixa de abafador de ruídos (captação de ar externo, com
função de refrigeração do motor diesel) para ser instalada na Sala, onde ficará o grupo Moto
Gerador Diesel. Além da porta, deverá ser fornecida uma caixa com abafador de ruídos,
também a ser instalada na Sala do Grupo Gerador Diesel (função de escape de ar interno do
grupo para o meio externo). Todos estes acessórios e outros mais terão a função de atenuar o
ruído do motor diesel, afim de que o nível de ruído da sala tenha no máximo para 85 dB a 1,5
metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega;
Supervisão de Instalação.

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Pag. 1211 de 1853
15.2. Condições de Operação
As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento do grupo gerador, mostrando no display do Painel a falha ocorrida:
Falha na partida;
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.
Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo abrirá no caso de
nível baixo de combustível.
Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os seguintes contatos secos e
livres de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador
Diesel.
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.
15.3. Requisitos de Projeto e Fabricação
15.3.1. Características Técnicas Principais:
15.3.1.1.Motor de Combustão a Diesel
Tabela 12 – Motor de Combustão a Diesel.
Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 06 tempos
Potência: 180 CV conforme NBR 6396 (contínuo)
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 6 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 31,3 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível Autonomia mínima de 4 horas de funcionamento
Refrigeração À água com radiador

15.3.1.2.Gerador
Tabela 13 – Gerador.
Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico
Tensão Nominal: 380 V
Potência Nominal: 150kVA Operação contínua (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro

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N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H
Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal
Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional

15.3.1.3.Conjunto Grupo Gerador


Tabela 14 – Conjunto Grupo Gerador.
Silencioso Com toda linha de suportes
Regulador de Velocidade Governador para 1800 rpm
Arrefecimento Sistema selado com radiador
Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para garfos de
empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratório)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Quadro de Transferência Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
Automática (QTA) externa ao conjunto, com sensor de rede, intertravado
mecânica e eletricamente através de dois contatores de
capacidade 225A na categoria AC-3 com a função
Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 225A em caixa moldada,
capacidade de ruptura de 30kA, para proteção do
alternador, a montante da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível Autonomia mínima para 4 horas de operação em plena
carga
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos de
empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Gerador Máximo permissível: 85 dBA @ 1,5 m
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no mínimo
05 pessoas, carga horária mínima de 32 horas por
colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e manutenção.

Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de ferramentas


especiais se necessário.

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15.3.1.4.Requisitos Construtivos
15.3.1.4.1. Motor de Combustão a Diesel
O sistema de injeção do óleo combustível deve ser direto.
A lubrificação do motor deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de nível baixo
de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência Automático além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria.
15.3.1.4.2. Acoplamento
O acoplamento entre o eixo do motor e do gerador deve ser do tipo flexível com Luva
Elástica.
15.3.1.4.3. Gerador
O gerador deve ser refrigerado a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao motor.
O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna do gerador deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante do Gerador: Nacional
15.3.1.4.4. Painel de comando e transferência de carga
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real,
Horímetro e Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade
de funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, alem dos contatores de Linha/Gerador, intertravados elétrica e
mecanicamente.
15.3.1.5.Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP.
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Gerador: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motor de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.

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Pag. 1214 de 1853
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma
NBR6808 da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".
Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de início
dos mesmos devem ser comunicados com 10 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias.
15.3.1.6.Acessórios Obrigatórios
Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(1,00x2,10)m, para ser
instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.
Carregador de bateriais;
Silencioso;
Baterias com rack e cabos;
Conexão flexível de combustível;
Tanque de combustível;
Amortecedores de vibração;
Motor de partida;
Conjunto de manuais (peças e operação);
Disjuntor de proteção do Grupo Gerador, compatível com a sua potência nominal
além dos contatores de by-pass de linha/gerador intertravados elétrica e
mecanicamente;
Caixa com abafador de ruídos;
Porta interna com isolação acústica nas dimensões de 0,80x2,10m, a ser instalada
na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel,para acesso à Sala de Painéis
Elétricos.
O fornecimento deve incluir além do tanque no grupo gerador, um outro, com
capacidade mínima para autonomia de 04 horas de funcionamento em plena carga, provido de
indicador de nível e dispositivos de segurança necessários. O tanque deve possuir sensores de
nível alto e baixo.
15.3. Documentações
15.3.1. Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;
Diagramas funcionais;
Diagrama de fiação de conexão;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;

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Pag. 1215 de 1853
Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
15.3.2. Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
sendo os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)
15.4. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
15.5. Garantia
O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data de
colocação em operação ou 18 meses da data
16. Equipamentos para controle de Pressão das Bombas
Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto ainstalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragmacom calibre de 10 bars, diferencial
fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de Membrana,
deverá ser emaço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas superior e
inferior de Ø 1/2".
17. Switch
17.1. Escopo do fornecimento
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
17.2. Características principais
As portas devem ter a função deautonegociação e “autocrossing”.
O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch
programável via linha de comando.

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Pag. 1216 de 1853
O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de
forma a evitar que pacote com defeito sejam repassados.
Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em
anel no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).
Deve permitir a configuração de VLANs
Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados
Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugavel
Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada
Proteção contra polarização reversa.
LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da
Porta
Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma
falha na alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada
porta e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
Capacidade de transferência de dados:
148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho
8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
Temperatura de operação: -40°C to +70°C
Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.
Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3
18. Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QL)
Quadro de distribuição de energia elétrica, conforme NBR6808, do tipo sobrepor, todo
construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo e
acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros)e as paredes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos(conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais), deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna,com porta-etiquetas, recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.

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O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntorespara proteção dos diversos circuitosterminais edispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa e de tomadas.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

1.3. Fundações e Estruturas


Características do Concreto
Para as estruturas em contato com água ou esgotos:
Concreto estrutural :fck = 40 MPa;
Relação água/cimento: 0,45 l/kg;
Para o restante das estruturas :
Concreto estrutural :fck = 25 MPa.
Relação água/cimento: 0,60 l/kg;
Aço
Aço : CA - 50 ou CA-60.
Fissuração
A abertura das fissuras será limitada:
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 0.2 mm;
Para o restante das estruturas:0.3 mm.
Cobrimento das Armaduras
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 4cm.
Para o restante das estruturas:3cm.
Sobrecarga
Nas lajes sem equipamento: 0.5 tf/m2
Fundação
Fundação direta.

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OBRAS LINEARES DO EXTREMO NORTE- Franco da Rocha

Especificações Técnicas de Materiais e Equipamentos

Especificações Gerais:

Todos os materiais e serviços a serem empregados na implantação das obras deverão atender
às condições estabelecidas nas Especificações Técnicas já padronizadas pela SABESP, as quais
são apresentadas no documento denominado “Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição”.

Os tampões utilizados ao longo dos emissários por gravidade, dos coletores-tronco,


interceptores e interligaçõesdeverão ser em ferro fundido, aro - DN 600 mm, resistência
mínima de 300 kN, de acordo com a Norma Sabesp NTS 033.

Os tubos para emissários por gravidade, coletores-tronco, interceptores e interligações com


diâmetro até 400mm deverão ser em PVC rígido com juntas elásticas, para esgotos sanitários,
conforme norma NBR-7362 (EB 644 da ABNT).

As válvulas de retenção tipo Flap, deverão ser com corpo, tampa, alavanca e sapata em
ferrofundido dúctil NBR 6016 classe 42012; sede de vedação em bronze; sede da tampa em
Buna-N; parafusos e prisioneiros em aço inox.

O toco de ferro fundido dúctil e a luva de FoFo (adaptador PVC x FoFo) devem seguir a norma
NBR ABNT-7675:2005 (Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios). A junta com flanges é
constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos em quantidade e dimensões
compatíveis com o PN e DN do flange. As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da
norma NBR citada.

O tubo de ferro fundido deve seguir a norma NBR ABNT-7675:2005 (Tubos e conexões de ferro
dúctil e acessórios), enquanto que o tubo de concreto armado deve respeitar a norma ABNT-
8890:2007 (Tubos de concreto, de seção circular, para águas pluviais e esgotos sanitários –
Requisitos e Métodos de Ensaio) e errata de 2008.

Especificações Especificas(complementando as Especificações Gerais acima):

Coletor Tronco Rosalina

Execução com tubos para coletores tronco, diâmetro até 400 mm.

Emissário por GravidadeSanto André e Extravasor Mirassol

Execução com tubos para emissários por gravidade diâmetro de 300mm.


Válvula de retenção tipo Flap.

O toco de ferro fundido dúctil e a luva de FoFo (adaptador PVC x FoFo).

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Pag. 1219 de 1853
Interligações e Extravasor Santo André

Execução com tubos para interligações diâmetro de 200 e 300mm.

A válvula de retenção tipo Flap.

O toco de ferro fundido dúctil e a luva de FoFo (adaptador PVC x FoFo).

Emissário por Gravidade Mirassol e Interligações e Extravasor A. Magno

Execução com tubos para emissáriospor gravidade e interligações diâmetro de 200 e 300mm.

Válvula de retenção tipo Flap.

O toco de ferro fundido dúctil e a luva de FoFo (adaptador PVC x FoFo).

Emissário por Gravidade Alexandre Magno e Extravasor Bandeiras

Execução com tubos para emissários por gravidade diâmetro de 300mm.

Válvula de retenção tipo Flap.

Execução também com tubos de ferro fundido.

Emissário por Gravidade e Interligação Bandeiras e Extravasor Chechetini

Execução com tubos para emissários por gravidade e interligações diâmetro de 200 e 300mm.

Válvula de retenção tipo Flap

Execução também com tubos de ferro fundido.

InterligaçãoChechetini

Execução com tubos para interligações diâmetro de 300mm.

CT e Interligações Vila Santa Rosa

Execução com tubos para coletor-tronco e interligações diâmetro de 200 e 300mm.

Os tubos para execução do trecho aéreo do coletor-tronco, diâmetro de 300mm, serão em


ferro fundido com ponta e bolsa e junta elástica, conforme a norma ABNT NBR-8161 (Tubos e
conexões de ferro fundido para esgoto e ventilação - Formatos e dimensões - Padronização).

Válvula de retenção tipo Flap.

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Pag. 1220 de 1853
Execução também com tubos de ferro fundido dúctil e a luva de FoFo (adaptador PVC x FoFo).

Emissário por Gravidade Vila Santa Rosa

Execução com tubos para emissários por gravidade diâmetro de 400 mm.

CT Novo

Execução com tubos para coletores-tronco diâmetro de 300mm.

CT Jaci

Execução com tubos para coletores-tronco diâmetro de 300mm.

Coletor Tronco e Interligações Washington Luis

Execução com tubos para coletores-tronco e interligações diâmetros de 200, 300 e 400mm.

Coletor Tronco e Interligações Vila Sestine

Execução com tubos para coletores-tronco e interligações diâmetro de 200 e 300mm.

Coletor Tronco e Interligações Francisco Pessolano

Execução com tubos para coletor-tronco e interligações diâmetro de 200 e 300mm.

Interceptor e Interligações Água Vermelha (Trecho A)

Execução com tubos para interceptores e interligações diâmetro de 200, 300 e 400mm.

Interceptor e Interligações Eusébio (Trecho A)

Execução com tubos para interceptores e interligações diâmetro de 200, 300 e 400mm.

Interceptor e Interligações Juqueri (Trecho A)

Execução com tubos para interceptorese interligações diâmetro de 200 e 400mm.

Interceptor e Interligações Juqueri (Trecho C)

Execução com tubos para interceptores e interligações diâmetro de 200 e 400mm.

CT Parque Vitória (MD e ME)

Execução com tubos para coletores-tronco diâmetro de 300mm.

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Pag. 1221 de 1853
.ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASDE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA EEE
SANTO ANDRÉ.

1.1. Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 6.0 – Especificações Técnicas Gerais;
ET 6.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 6.4 - Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley manual;
ET 6.6 - Junta de Montagem/Desmontagem Travada Axialmente;
ET 6.7 - Válvulas e Registros;
ET 6.8 - Tubos e Conexões de Ferro Fundido;
ET 6.14 - Materiais de Fibra de Vidro;
ET 6.15 - Materiais de Aço Inox;
ET 6.16 - Dispositivo Anti-Golpe de Aríete;
ET 6.19 - Materiais de Latão

1.1.1. ET 6.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 6.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir
aplicam-se ao fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados para
a EEE Santo André.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos
inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;
fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;
fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional
suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação, para todos

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Pag. 1222 de 1853
os equipamentos fornecidos;
manual de operação e manutenção;
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na
obras;
material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas e
pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos materiais
componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do
sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 -Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-se-á
perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições previstas no
projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em perfeita
obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado, na
língua portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita
operação do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc, que os equipamentos ou sistemas ofertados,
transmitirão às obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 -Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na seqüência.
3.1 -Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido
e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:
desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de
detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre

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Pag. 1223 de 1853
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do
conjunto, características das peças embutidas, mostrando sempre que for o caso,
todas as interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter transitório que
possam ocorrer durante os processos de montagem e manutenção;
plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de
todas as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva frequência, transmitidas
pelos equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de locação e
dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos
ou durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 -Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os subconjuntos
que os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua
configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas
também dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e completa
caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e químicos,
usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc., assim como, especificações
operacionais (capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 –Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;
desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com
listas e especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos
com todas as dimensões de locação;
descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais
que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-travamentos;
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre motores e
painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;

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Pag. 1224 de 1853
desenhos e diagramas de ligações;
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com
diagramas, mostrando a seqüência de montagem e recomendações especiais
quando for o caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem na
obra antes da montagem.
3.4 -Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 - Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montado em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 - Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao sistema
de direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de instrumentos,
tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 - Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,
calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos
subsistemas e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção
periódica;
tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de
diversos FORNECEDORES;
lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 -Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 -Generalidades

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Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 -Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo
4.2.1 - Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o
equipamento, através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.
As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.
Os desenhos mostrarão, em destaque e em seqüência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.
Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.
O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.

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Pag. 1226 de 1853
Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.
4.2.2 - Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 - Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 -Condições de Projeto e Construção
5.1 -Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;

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Pag. 1227 de 1853
AISI - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;
API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS - American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - NormasTécnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 -Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
2
N/cm .
5.3 -Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.
As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.
As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.
As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.

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As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar uma
lista, à FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.
5.4 -Padronização e Intercambialidade
O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 -Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 -Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 -Materiais
Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor confiabilidade);
chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;
peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045;

6.3 -Soldagem

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Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.
Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 -Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 -Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.
A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 - Normas
As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.
Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.

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Tabela 1
Tipo de Limpeza Norma Padrão
a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2
c) limpeza com ferramentas motorizadas ou pneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conforme SSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.
Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.
As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos
2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco
(92 % de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima de
150 mícrons;

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2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima
de 300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;
2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 - Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.
6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 -Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos
Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,
corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.

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Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 -Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 -Montagem na Fábrica
De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 -Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número de
ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:
nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências
mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.
Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.
9 -Ensaios e Inspeções

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9.1 -Pedidos de Compra
Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 -Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 -Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento, quando
for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o
serviço proposto;
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa ser
lixada para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 -Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.

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O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos
materiais aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores,
bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em
conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
a) Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos instrumentos
que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.
b) Ensaios de Características Operacionais
Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150% da
pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com relação a
movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades máximas.
Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.
Para equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para possível
aceitação de certificado.
c) Ensaios destrutivos
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e numerados
pela FISCALIZAÇÃO.

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Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas NBR-
6152 e NBR-6155 da ABNT.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática usual
e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados na presença
da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e dobramento de
corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262 da ABNT ou
equivalente.
d) Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos Roteiros
de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão
conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios
de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou porosidade
permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através de
medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da demão
de acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
e) Verificação dimensional e de acabamento
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas
MIL-STD-105 D.
Partes estruturais
Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação das
soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão
submetidas à verificação dimensional completa e verificação de acabamento de
usinagem.
Componentes mecânicos
Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de
acabamento, após o tratamento térmico e antes de qualquer montagem, em 100%
(cem por cento) dos lotes.
Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer
montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção definirão
os componentes mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes
Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional completa e
ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.

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f) Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características
técnicas serão então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de
Inspeções farão referência aos ensaios que forem necessários para os componentes
básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
a) Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da
ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;
ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de partida.
Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste caso, o
conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal, levando-
se em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos
níveis, em cada faixa de oitavas;
verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições de
trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;
levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência
absorvida”, “corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá
ser executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.

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a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o funcionamento
do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.
b) Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da ABNT ou a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO. Deverão ser
registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses
registros do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de relatório e
assinados por todos os presentes.
9.5. - Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório
Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.
Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação

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Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo
Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 - Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para
aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio digital
(CD);
5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com indicação
das peças componentes;
5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e Manutenção

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do Conjunto em língua portuguesa;
3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. -Garantias
11.1- Garantia Mecânica
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica
total solicitados;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.
Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

1.1.2. ET 6.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução
A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba submersível
(instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória Santo André,
caracterizado a seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.
Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais e
acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia ou cabo-guia,
corrente para içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.

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No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação, devido às
técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica, estes aspectos que
estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1-Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Vazão operacional: 138,6 m³/h (NA Máximo) e 133,2 m³/h (NA Mínimo)
Altura manométrica: 17,5 mca (NA Máximo)e 18,00 mca (NA Mínimo)
Rendimento Hidráulico mínimo para o ponto operacional: 70%
NPSH requerido máximo: 9 mca.
Classe de Pressão do flange de descarga: PN10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2- Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 20 CV tensão de operação de 220/380 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 10m. O cabo de força deve
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga. A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores
em aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada
para o sistema de recalque.
O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 7,00m cada (a confirmar na obra) e com suportes
dos tubos guia também em aço inox. Deverá ser fornecida corrente para içamento em aço inox
no comprimento de 7,00m para cada bomba (a confirmar na obra).
2.3- Desenho da Bomba
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação

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que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 – Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 – Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.
Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 – Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma
a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.
2.7 - Motor

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Pag. 1242 de 1853
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada,
potência no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100% da
carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 – Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.
2.9 – Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.
2.10 – Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 – Hidráulica

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Pag. 1243 de 1853
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 – Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta
condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.
Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.

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Pag. 1244 de 1853
Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão
máxima da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro
para teste a de maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.
Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes
Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.
Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados e propostos, o
fabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.
4. -Pintura

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Pag. 1245 de 1853
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester
Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. -Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.
Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. -Transporte
Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. -Garantia
A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:

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Pag. 1246 de 1853
a) Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
b) Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
c) Curva de potência;
d) Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
e) Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais, que
permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
l) Capacidade nominal do motor;
m) Amperagem a plena carga;
n) Cos ∅ do motor;
o) Dimensões e peso de cada conjunto;
p) Especificação da pintura;
q) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
r) Catálogos e desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
s) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
t) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.

9. - Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos


Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.
Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.
Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.
Manual de operação e manutenção em português.
10. -Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais

10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível

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Tabela 2 – Conjunto Moto Bomba Submersível

Bomba Características
Vazão (l/s) 37,00 (38,50)
Vazão (m3/h) 133,20 (138,60)
Altura Manométrica (m.c.a.) 18,0 (17,50)
Rendimento Hidráulico Mínimo (%) 70,0
Potência Máxima (CV) 20
Velocidade Máxima (rpm) 1750
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 76
NPSH Requerido 8,76
Motor Características
Tensão de Trabalho (V) 220
Frequência (Hz) 60
Velocidade Máxima (rpm) 1750

Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do


Sistema apresentada a seguir.

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Pag. 1248 de 1853
OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 7,0 m (A confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 7,00 m (A confirmar na Obra)
OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba, para o
diâmetro selecionado do rotor.
OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.

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10.2. – Implementos Elétricos
Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligados nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do redutor de diâmetro 200 mm.
No lado tubulação, as flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 20 CV
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 70%

1.1.3. ET 6.4 -Guindaste de Coluna com Lança Giratória e Monovia


com Talha e Troley Manual
A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento do guindaste de Coluna com Lança Giratória, Talha e
Troley Manual.
1 - Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
360° completos e da Monovia com Talha e Troley manual da Sala do Gerador. Os guindastes
serão equipados, com talha de corrente de elos com troley.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
O Guindaste e a Monovia com Talha e Troley deverão atender às Normas OHSAS.
2.Materiais Constituintes
2.1 -Geral
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de
carga, com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e
sacrifício para os roletes.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.
Base em chapa ABNT 1020 ou similar.
Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-
chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS 144.
2.2 -Monovia com Talha e Troley Manual

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Pag. 1250 de 1853
Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 5,35 m (considerando que a viga será
engastada nas 2 paredes e a dimensão interna da sala é de 5,00m)
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em aço, perfil I,
dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.000KG, (considerando que o peso
do Gerador é de 863 Kg), fixada nas vigas do teto, conforme detalhes do desenho padrão
SABESP 145/2000 – IP – “Sistema Eletro-Mecânico – Abrigo para Gerador”.
2.3 -Características Técnicas
Tabela 3
Altura Vertical
Capacidade Comprimento do Altura da
Equipamento de Elevação Giro Manual
(kgf) Braço (mm) Coluna (mm)
(mm)
Guindaste de Coluna 500 3.500 2.600 8.000 360º
Completo
Troley Manual para 1.000 --- --- 2.000 ---
Sala do Gerador

O Troley manual deverá ser dimensionado de acordo com a norma NBR 8400, Grupo
1Am e sua altura construtiva deverá ser de 117 mm.
2.4 -Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e operacionais
que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos;
2.6 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os

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Pag. 1251 de 1853
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 -Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 -Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecnâica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 -Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento e
perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante (vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases de sua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

1.1.4. ET 6.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada


Axialmente
A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;
Tirante em aço carbono galvanizado;
Porca em aço carbono galvanizado;
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675
(ISSO 2531);
Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10.
2 -Pintura

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Pag. 1252 de 1853
Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.
3 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.5. ET 6.7 – Válvulas e Registros


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 –Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1-Características Construtivas
a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR

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Pag. 1253 de 1853
6916:1981 CL 42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra confeccionados
em aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675
PN 10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série 14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3-Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 -Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2-Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
2.1-Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2-Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.
O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.
As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.
O disco deve ser em Buna-N.
2.3-Inspeção e Ensaios Testemunhados

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A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visualmente e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.
Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4-Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5-Garantia
Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6-Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;
e) Pressão de teste para os ensaios;

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f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3-Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
3.1-Características Construtivas
Para aplicação em Esgoto Doméstico;
Corpo fundido em peça única, com furos para montagem através de tirantes;
Disco com haste de aço inoxidável;
Sede de vedação em borracha sintética Buna N;
Gaxeta de haste em borracha sintética Buna N.
Grau de Proteção IP 67
Tipo de Acionamento
O acionamento será elétrico, devendo ser fornecido com atuador elétrico.
Deverá manter a possibilidade de acionamento manual,
Características Elétricas do acionamento:
Alimentação com Tensão nominal em 220V-monofásico, 60Hz, com os seguintes sinais
digitais: comandos para abrir e fechar, sinais de válvula aberta e fechada e sinal de defeito da
válvula.
Pressão de Serviço
As válvulas borboletas deverão ser de classe de pressão, PN 10.

Principais Características da Válvula Borboleta com Flanges, Série AWWA:


Padrão construtivo e face a face segundo a norma americana AWWA C 504 classe
150B, série corpo curto.
As válvulas borboleta flangeadas deverão ser constituídas de um corpo de ferro
fundido dúctil, dotado de um disco no mesmo material, posicionado de forma excêntrica, com
a possibilidade de girar em um eixo de 90º. No corpo da válvula existe um anel metálico
fabricado em aço inoxidável, que, juntamente com o anel de elastômero do disco, promovem
a vedação da válvula.
Suas principais características são:
Possibilidade de utilização em função de bloqueio e controle;
Construção excêntrica: os eixos não têm interferência com plano de vedação
exigindo baixo torque no momento de abertura e fechamento;
Junta de vedação automática de 360º em borracha sintética (Buna-N), inteiriça
sem furos ou emendas;
Vedação 100% estanque em ambos os sentidos de fluxo ;
Possibilidade de substituição e ajustagem da junta de vedação sem que sejam
removidos os eixos do disco.
Constituintes da válvula borboleta com flanges:
um corpo em forma cilíndrica, dotado de flanges em ambas as extremidades para
a sua conexão à canalização;
um disco em forma lenticular que bloqueia, libera ou regula a passagem do fluido;
dois semi-eixosem aço inox, atuando diretamente no disco, um para suporte e

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outro para acionamento, transmitindo o movimento de abertura e fechamento da
válvula;
buchas autolubrificantes como guias do eixo;
uma sede de vedação em inox, sob a forma de um anel cravado no corpo, sobre o
qual é usinado um perfil que garante uma perfeita vedação;
uma junta de vedação que consiste em um anel de Buna N fixado ao disco por um
anel de aperto, garantindo a vedação, independente do sentido de fluxo.
Normalização: Padrão construtivo e face a face, segundo a norma americana AWWA C-
504, classe 150 B, corpo curto.
Especificações Técnicas: Válvula Borboleta AWWA C504 – Classe 150 com
extremidades flangeadas, com gabarito de furação conforme Norma AWWA C-504,corpo
curto, construção de acordo com a Norma AWWA C-504, classe 150B, corpo com espessura
mínima conforme tabela 2 da referida Norma e disco em ferro fundido dúctil NBR 6916 classes
42012 com espessura máxima de 2,25 vezes o diâmetro do eixo, sede de vedação do corpo em
aço inoxidável ASTM A-240 tipo 304 (AISI 304), junta de vedação automática de 360º em
borracha sintética (Buna-N), inteiriça sem furos e emendas, com vedação em ambos os
sentidos de fluxo, fixada ao disco por anel de aperto em ferro fundido (alternativamente em
aço inoxidável 18.8 AISI 304) e parafusos embutidos tipo Allen em aço inoxidável 18.8 (AISI
304), permitindo substituição e ajustagem sem que sejam removidos os eixos do disco. Eixos
do disco em aço inoxidável ASTM A276 tipo 304 com diâmetro mínimo de acordo com tabela 3
da referida Norma, divididos em dois semi-eixos, sendo que cada ponta de eixo é inserida nos
mancais do disco da válvula a um comprimento de pelo menos 1,5 vezes o diâmetro, mancais
de escorregamento do corpo com bucha em teflon reforçado com bronze para rotação dos
eixos e apoio do disco. A fixação dos semi-eixos à borboleta deve ser feita por meio de pinos.
O eixo de acionamento com engaxetamento tipo chevron (tecido impreguinado com borracha
nitrílica) de forma a prevenir fuga de fluido e permitir a retirada do sistema de acionamento
com a válvula instalada em linha pressurizada. Todo o conjunto semi-eixos/borboleta deve
possuir um sistema que não permita o deslocamento axial e consequentemente vazamento
através da junta de vedação. O equipamento deve possuir pés de apoio, de forma a poder ser
posicionada ao solo de forma estável, sem auxílio de anteparos ou travamentos externos e
ainda sistema auxiliar de movimentação
Tabela 4 – Especificação dos Componentes da Válvula Borboleta
Nº Componentes Materiais
1 Corpo Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
2 Disco Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
3 Anel de aperto Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012/
Aço Inox ASTM A-351 Gr CF8
4 Tampa Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
5 Porta-junta Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
6 Eixo de suporte Aço inoxidável AISI 304
7 Eixo de acionamento Aço inoxidável AISI 304
8 Sede de vedação Aço inoxidável AISI 304
9 Buchas superior e inferior Teflon reforçado com bronze
10 Junta de vedação Borracha sintética tipo Buna N
11 Anel bipartido Bronze
12 Anel o'ring Borracha

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13 Gaxeta Tecido empregnado com borracha nitrílica - tipo chevron
14 Parafuso Allen Aço inoxidável AISI 304
15 Pino de trava Aço carbono

Tabela 5 – Acessórios: Parafusos série AWWA- PBFW


PN 10
Com Porca Sem Porca Massa do
DN d
L L Conjunto
Quantidade Quantidade
Polegadas Polegadas Polegadas kg
100 5/8 3 12 1 3/4 4 3,5

Tabela 6 – Arruelas - Válvula Borboleta Flangeada


Dimensões e Massas
PN10
DN DI
DE Massa
m
mm mm Kg
100 105 152 3,0 0,04

3.2-Pintura e Revestimento Interno


Revestimento Interno
Todos os componentes da válvula, com exceção daqueles fabricados em inox
deverão ser revestidos interna e externamente com primer epóxi de alta
espessura bi-componente curada com poliamida sem pigmentos anticorrosivos
tóxicos.
Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima total de película seca de 150
micra e com certificado de inexistência de contaminação por pigmentos tóxicos.
Marcação no corpo da válvula em alto relevo: Diâmetro Nominal; Pressão
Nominal; Designação padronizada do FoFo nodular; Marca do fabricante; Padrão
Construtivo: AWWA-C504; Código para rastreabilidade e identificação referente
ao mês e ano de fabricação, outras marcações deverão ser informadas em placas
de indentificação de alumínio, fixada ao corpo da válvula através de rebites.
Revestimento: Primer em epóxi de alta espessura, bi-componente, curado com
poliamida e sem pigmentos anticorrosivos tóxicos. Acabamento fosco, azul RAL 5005,
espessura mínima de camada com película seca de 150 µm.
3.3 -Testes
Deverão ser desenvolvidos testes na fábrica, para suportar ensaio hidrodinâmico de
estanqueidade e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressão.
Testes na Fábrica
Os procedimentos em bancada de testes na fábrica, para os ensaios de estanqueidade
e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressões, deverão estar de acordo com a
norma AWWA C 504. As pressões de teste são as seguintes:

Tabela 7 – Válvulas Borboleta com Flanges AWWA


Classe Pressão Máxima de Pressão de Teste
Serviço Corpo Sede de Vedação

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PN MPa MPa MPa
10 1,0 2,0 1,1

3.4-Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.6. ET 6.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 -Tubos de Ferro Fundido
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 -Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 -Flanges
A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axail da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.

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As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.
5 -Juntas de Vedação para Flanges
Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 -Pintura /Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa.
O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelho.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 -Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9-Garantia
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

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A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.7. ET 6.14 – Materiais de Fibra de Vidro


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Normas relacionadas
ADTM-D-2583: 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima), ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3-Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.
4 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5-Garantia

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O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

1.1.8. ET 6.15 – Materiais de Aço Inox


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, cestos retentores de material sólido,
hastes de prolongamento, guias de içamento, correntes de elos e acessórios para juntas
flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304 e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.9. ET 6.16 – Dispositivo Anti-Golpe de Aríete


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A chaminé de equilíbrio deverá ser fabricada de acordo com as dimensões de projeto,
e demais elementos descritos a seguir:
1 -Materiais
Os materiais a serem utilizados deverão atender as seguintes normas:
Perfis e Chapas: ASTM A-36;
Barras Redondas: ASTM A-36;
Soldas: Eletrodos AWS E 70 XX;
Conectores: Tipo “Stud Bolt” com Fy ≥ 345 Mpa;
Espessura da Chapa: 5/16”;
Chumbadores em Aço Inox.
2 -Acessórios

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Respiro de Aço-Carbono, diâmetro 75 mm;
Entrada Flangeada, diâmetro 200 mm, A-36;
Base com nervuras, A-36, diâmetro 900 mm.
3 -Pintura
Limpeza Superficial – Jato Abrasivo ao metal quase branco SSPC-SP10;
Base- Uma demão de 30 micras (seca) de epóxi rico em zinco a dois componentes
poliamida;
Acabamento – Duas demãos de micras (seca) de epóxi semi-brilhante a dois
componentes poliamida.
4 -Soldas
Todas as soldas deverão ser em cordões contínuos, de maneira a se evitar que a
atmosfera externa penetre no interior dos perfis, impedindo a oxidação interna destes
elementos estruturais.
5 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais fornecidos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.10. ET 6.19 – Materiais de Latão


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 6.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.

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A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.2. Elétrica e Automação

1.2.1. Especificações Principais


1. Fornecimento dos Materiais
Deverá seguir rigorosamente as Normas e Especificações da SABESP onde fixa os
requisitos gerais necessários para apresentação de proposta, projeto, fabricação, ensaios,
embalagens, transporte, colocação em serviço, garantias e demais condições que serão
exigidas no fornecimento de todos os equipamentos e acessórios integrantes do sistema
elétrico e instrumentação.
2. Quadro Elétrico PCM-EEST
2.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas gerais
para construção e fornecimento do quadro elétrico de baixa tensão a ser utilizado para o
acionamento, comando e controle de dois conjuntos moto-bomba com potência unitária
estimada em 20 CV com dispositivos de partida tipo inversor de frequência na Estação
Elevatória de Esgotos a ser construída no Município de Franco da Rocha.
2.2. Normas
O CCM, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e ensaiados
de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – International ElectrotechnicalComission;
NEMA – National Electrical Manufactures Association;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.
NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NTS 247 - Norma Técnica SABESP-PCM Conversor de Frequência.
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviçosem
eletricidade.

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Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.
2.3. Escopo do Fornecimento
Um Painel de Comando de Motores para acionamento de dois conjuntos moto-bomba
submersíveis (PCM), potência estimada individual de 20 CV em 220V, com inversor de
frequência. O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem. O mesmo deverá atender a norma NR10.
2.4. Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento
O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito a
seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos
aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.
2.4.1. Preparação das Superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
2.4.2. Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra
corrosão.
2.4.3. Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14.
2.4.4. Indicação dos Desenhos
Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.
3. Painel de Comando de Motores (PCM)
3.1. Geral
O Painel de Comando de Motores (PCM) a ser implantado, destina-se a alimentação,
comando e controle e acionamento de dois conjuntos moto-bomba submersíveis, potência

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estimada individual de 20 CV em 220V, com inversor de frequência. A potência final deverá ser
ajustada e adequada aos equipamentos a serem efetivamente instalados.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.
As dimensões mínimas do Painel deverão ser 1800 x 1800 x 600mm (altura x largura x
profundidade), divindo o PCM em três colunas de portas, sendo que na primeira ficará a
entrada do painel + CLP, na segunda ficará o demarrador de partida do grupo 1 e seus
acessórios e na terceira ficará o demarrador do grupo 2 e seus acessórios. Assim, cada porta
será de 600 mm de largura. As sinalizações e comandos pertinentes a cada grupo ficarão na
porta respectiva e os comandos e sinalizações comuns ficarão na primeira porta.
3.2. Característica da carga a ser acionada
Potência estimada do motor: 20 CV (rever e adequar às bombas a serem
efetivamente instaladas);
Característica da carga: bomba centrífuga;
Corrente nominal do motor para 220Vca: 50A.
3.3. Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica;
Proteção contra falta de fase na alimentação para as bombas de recalque.
3.4. Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47.1 e 47.2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a 440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN 35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
3.5. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga SF1 e SF2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 160A;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Seccionadora com porta-fusível NH tamanho 00;
Acionamento através de punho;
Grau de Proteção IP20.
3.6. Especificação Técnica Chave Seccionadora Fusível Sob Carga SF0
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 160A;
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na posição
desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;

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Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a mesma
seja ligada com a porta do painel aberta.
Base para fusível NH 00 com fusíveis de 80A
3.7. Especificação Técnica dos Protetores PR-1
3.7.1. Descrição Geral
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor
monocanal contra sobretensões, para montagem em trilho DIN (tensão de alimentação 220V).
3.7.2. Dados Técnicos Protetor contra Sobretensões
Tensão nominal: 230 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA
Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO
3.8. Especificação Técnica dos Protetores PR-2 E PR-3
3.8.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
3.8.2. Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
3.9. Especificação Técnica do Protetor PR-4, PR-5 e PR-6
3.9.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
3.9.2. Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
3.10. Especificação Técnica do Mini Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Dezesseis (16) entradas sendo (10)digitais e (6) podendo ser digitais ou analógicas

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com sinal de 0 a10Vcc;
Alimentação: 24Vcc;
Dez (10) saídas à relê;
Programação em linguagem ladderou bloco de funções;
Oito temporizadores internos com base de tempo de 1/10 seg. a 100h;
Oito contadores crescentes / decrescentes internos de 4 dígitos;
Quatro relógios internos de tempo real;
Quinze flags internos (reles auxiliares);
Bobinas de set / reset internas (memória);
Software com possibilidade de simulação;
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local;
O mini CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus.;
O Mini Controlador deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e
módulos de expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de
programação e o cabo de interligação PC com Mini CLP;
Módulo de Expansão com 8 Entradas Digitais e 6 Saídas a relé; Alimentação do
módulo de 24Vcc.
3.11. Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 2000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando está
no fim do tempo de autonomia.
3.12. Especificação Técnica da Fonte Chaveada
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 5 A;
Rendimento: 85%;
Proteção contra sobretensão no circuito de saída;

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Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Mínimo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.
3.13. Especificação Técnica do Inversor de Freqüência
Inversor de freqüência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 220V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída
para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal de 86A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.
3.13.1. Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Freqüência Variável
Compatibilidade Eletro Magnetica
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
3.13.2. Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio freqüência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.
3.13.3. Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
3.13.4. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
3.13.5. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
Tabela 8 – Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 17 /20

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B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 220
B1.4 Corrente nominal A 58
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO “CONVERSOR DE FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 86
d-) Potência kW 22
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 220
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Número de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 20
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar ( x)
Vetorial(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 - 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 - 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1
(digit.)
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2(anal.)
0,01(dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga em Torque Variável (1min % 110 de In
a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8 (P≤50kW)
5 (P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s

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j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato reversível, un 2
250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s
i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais

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Pag. 1271 de 1853
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 Linhas ≥2
caracteres por linha no mínimo
b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 s
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s
n-) Tensão da rede n
o-) Freqüência da rede n
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) s
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s

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Pag. 1272 de 1853
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em protocolo s
aberto
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.
B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra Rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 100

4. Painel Elétrico PTTA


4.1. Geral
O painel deverá ser do tipo PTTAe o fornecedor/montador deverá possuir o Certificado
do Fabricante do Painel, informando que o mesmo seja autorizado a montar o equipamento.
Além disso, deverá haver um Atestado informando que os componentes que estão sendo
usado para a montagem do Painel Elétrico estejam de acordo com o ensaio que certificou que
o Painel é PTTA.
4.2. Estrutura e Chaparia
O painel deverá ter altura máxima de 1800mm.
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado.
O painel deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima
equivalente a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços
onde necessário, a fim de evitar ruídos de desligamento de contatores ou
vibrações em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para fixação
dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base
soleira construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base
soleira deverá possuir furos para os chumbadores e receber tratamento de chapa
e pintura como especificado no item 2.4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem;
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc.
deverão ser de aço cadmiado ou galvanizados.
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a
ambientes agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que
possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente. O

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acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas com
manopla rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir fechos do
tipo cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela parte inferior com acesso
frontal.
4.3. Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).
4.4. Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de
cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.
Os barramentos deverão ser pintados de acordo com a tabela abaixo:
Tabela 9 – Barramentos.
Função Cor do Barramento
Fase R Azul Escuro
Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma
NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, com
≥ S
100mm2
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,
devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.

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4.5. Fiação, Terminais e Dispositivos
Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo número.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.

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Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.
Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico(serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Tabela 10 – Botão de comando.
Função Cor
Partida ou Abrir Verde
Parada ou Fechar Vermelho
Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:
Tabela 11 – Sinaleiro.
Função Cor
Ligado ou aberto Verde
Desligado ou fechado Vermelho
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Vermelho
Níveis operacionais Azul

4.6. Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.
4.7. Acessórios para Painel Auto-Sustentado
O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas;
Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator
de partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 280m3/h para o ventilador e também para o
exaustor).
A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.

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4.8. Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.
5. Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data de
realização das inspeções e ensaios.
5.1. Acompanhamento de Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeitos às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do painel;
Localização dos bornes terminais do painel. Verificação da localização dos
mesmos em relação aos furos de saídas dos cabos;
Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de
acordo com as normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial,
bem como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas,
localização, fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de
saída dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;
Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que
não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser
equipados com parafusos, porcas, arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais do
painel, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação
“como construído” do fornecedor;

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Pag. 1277 de 1853
Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de
manobra. Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o
disparo do interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal
da lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna do painel;
Verificação do sistema de exaustão do painel;
Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos
bornes de saída do painel;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.
5.2. Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA;
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.
5.3. Start Up
O start up em campo do PCM deverá ser acompanhado por um técnico do fornecedor
que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias para o início
de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:
os testes de comunicação entre o Mini CLP e o Supervisório Elipse, através da
placa de comunicação Ethernet do Mini CLP;
os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame
Relay, da Telefonica. O software Elipse está instalado na Sabesp Un Norte, em
Santana.
6. Documentos para Aprovação
6.1. Proposta

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Pag. 1278 de 1853
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias
dos seguintes documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento inclusive inspeção
de materiais, tratamento das chapas, inicio de montagem elétrica,
acompanhamento e inspeção de fabricação, testes e apresentação dos
documentos definitivos;
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do Mini CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse
em Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o
Supervisório Elipse através da rede de dados Frame Relay da Telefonica.
6.2. Aprovação de Documentos
Três cópias dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da Sabesp serão devolvidos ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos
equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
6.3. Documentos Definitivos
Três vias completas de todos os desenhos citados no item 6.1, sendo uma em mídia,
revisados durante a fase final de montagem e teste dos componentes, com o carimbo de
“como construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos.
Certificado de garantia do inversor de frequência e do mini CLP./ CLP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
7. Desenhos de Referência
O fornecimento do PCM deverá seguir ao indicado no desenho 40511/AH-PE-EE-EL-06.
8. Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

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9. Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
03 (três) fusíveis tipo NH00 ultra rápido de 100A;
01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados.

1.2.2. Especificações dos Componentes Elétricos


1. Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e tomadas no painel
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para fora e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na
capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.
2. Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.
3. Condutores elétricos para alimentação das bombas
Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.
4. Disjuntor de Baixa Tensão
Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para
circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
5. Conector para montagem em trilhos
Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm2
6. Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m
7. Iluminação e tomadas no painel
A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V

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Pag. 1280 de 1853
8. Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.
9. Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.
10. Caixa de Passagem junto às válvulas
Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.
11. Disjuntor Diferencial (DDR)
Disjuntor diferencial termo-magnético bipolar 30mA, (disparo térmico para proteção
contra sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",
capacidade de ruptura de 10KA (230/400V), para circuitos terminais sem restrições com
relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -
20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual
por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.
12. Relés de Nível Tipo Condutível
Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.
13. Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Contolador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 0-10Vcc, duas saídas digitais
programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
A saída analógica dos mesmos deverão replicar o sinal da entrada analógica em um
nível de 0-10Vcc. As duas saídas digitais deverão ser parametrizadas como alarme de nível alto
ou alarme de nível baixo, não retentivo e com atuação independente.

14. Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom


14.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de dois medidores de nível tipo ultrassônico.
14.2. Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção e PV-1 de Estação Elevatória de Esgoto.
14.3. Características - Especificações Gerais
Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;

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Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;
14.4. Condições Gerais de Fornecimento
14.4.1. Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
14.4.2. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
14.4.3. Documentação com a Proposta
Folha de dados;
Desenho dimensiona, com detalhes para fixação e ligação;
Catalogo técnico.
14.4.4. Documentação no Fornecimento
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia e certificado de calibração.

15. Grupo Gerador


15.1. Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de 1 (um) conjunto de Grupo Gerador a Diesel
Estacionário com potência mínima de 52 KVA, tensão de operação 220Vca, freqüência 60 Hz,
fator de potência 0,8 indutivo, rotação 1800 R.P.M. montado em base estruturada de
cantoneira, com painel de força, comando e supervisão (Unidade de Transferência
Automática). Deverá ser fornecida também uma porta externa com isolação acústica nas
dimensões de 2x(1,00x2,10)m, com caixa de abafador de ruídos (captação de ar externo, com
função de refrigeração do motor diesel) para ser instalada na Sala, onde ficará o grupo Moto
Gerador Diesel. Além da porta, deverá ser fornecida uma caixa com abafador de ruídos,
também a ser instalada na Sala do Grupo Gerador Diesel (função de escape de ar interno do
grupo para o meio externo). Todos estes acessórios e outros mais terão a função de atenuar o
ruído do motor diesel, afim de que o nível de ruído da sala tenha no máximo para 85 dB a 1,5
metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

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15.2. Condições de Operação
As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento do grupo gerador, mostrando no display do Painel a falha ocorrida:
Falha na partida;
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.
Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo abrirá no caso de
nível baixo de combustível.
Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os seguintes contatos secos e
livres de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador
Diesel.
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.
15.3. Requisitos de Projeto e Fabricação
15.3.1. Características Técnicas Principais
15.3.1.1.Motor de Combustão a Diesel
Tabela 12 – Motor de Combustão a Diesel.
Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 04 tempos
Potência: 69 CV conforme NBR 6396 (contínuo)
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 4 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 12,8 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível Autonomia mínima de 4 horas de funcionamento
Refrigeração À água com radiador

15.3.1.2.Gerador
Tabela 13 – Gerador.
Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico
Tensão Nominal: 220 V
Potência Nominal: 52 kVA Operação contínua (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro

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Pag. 1283 de 1853
N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H
Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal
Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional

15.3.1.3.Conjunto Grupo Gerador


Tabela 14 – Conjunto Grupo Gerador.
Silencioso Com toda linha de suportes
Regulador de Velocidade Governador para 1800 rpm
Arrefecimento Sistema selado com radiador
Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para garfos de
empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratório)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Quadro de Transferência Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
Automática (QTA) externa ao conjunto, com sensor de rede, intertravado
mecânica e eletricamente através de dois contatores de
capacidade 140A na categoria AC-3 com a função
Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 160A em caixa moldada,
capacidade de ruptura de 30kA, para proteção do
alternador, a montante da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível Autonomia mínima para 4 horas de operação em plena
carga
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos de
empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Gerador Máximo permissível: 85 dBA @ 1,5 m
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no mínimo
05 pessoas, carga horária mínima de 32 horas por
colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e manutenção.

Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de ferramentas


especiais se necessário.

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Pag. 1284 de 1853
15.3.1.4.Requisitos Construtivos
15.3.1.4.1. Motor de Combustão a Diesel:
O sistema de injeção do óleo combustível deve ser direto.
A lubrificação do motor deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de nível baixo
de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência Automático além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria.
15.3.1.4.2. Acoplamento
O acoplamento entre o eixo do motor e do gerador deve ser do tipo flexível com Luva
Elástica.
15.3.1.4.3. Gerador
O gerador deve ser refrigerado a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao motor.
O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna do gerador deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante do Gerador: Nacional
15.3.1.4.4. Painel de comando e transferência de carga:
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real,
Horímetro e Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade
de funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, alem dos contatores de Linha/Gerador,
intertravados elétrica e mecanicamente.
15.3.1.5. Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP.
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Gerador: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motor de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.

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Pag. 1285 de 1853
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma
NBR6808 da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".
Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de
início dos mesmos devem ser comunicados com 10 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias.
15.3.1.6.Acessórios Obrigatórios
Porta com isolação acústica de acesso à Sala de Painéis Elétricos (2,10x0,80m);
Carregador de bateriais;
Silencioso;
Baterias com rack e cabos;
Conexão flexível de combustível;
Tanque de combustível;
Amortecedores de vibração;
Motor de partida;
Conjunto de manuais (peças e operação);
Disjuntor de proteção do Grupo Gerador, compatível com a sua potência nominal
além dos contatores de by-pass de linha/gerador intertravados elétrica e
mecanicamente;
Caixa com abafador de ruídos;
Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(1,00x2,10)m, para ser
instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.
O fornecimento deve incluir além do tanque no grupo gerador, um outro, com
capacidade mínima para autonomia de 04 horas de funcionamento em plena carga, provido de
indicador de nível e dispositivos de segurança necessários. O tanque deve possuir sensores de
nível alto e baixo.
15.4. Documentações
15.4.1 Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;
Diagramas funcionais;
Diagrama de fiação de conexão;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;
Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;

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Pag. 1286 de 1853
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
15.4.2. Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
sendo os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)
15.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
15.6. Garantia
O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data de
colocação em operação ou 18 meses da data
16. Equipamentos para controle de Pressão das Bombas
Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto ainstalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragma com calibre de 10 bars,
diferencial fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de
Membrana, deverá ser em aço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas
superior e inferior de Ø 1/2".
17. Switch
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
17.1. Características principais:
As portas devem ter a função de autonegociação e “autocrossing”.
O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch
programável via linha de comando.
O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de
forma a evitar que pacote com defeito sejam repassados.
Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em
anel no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).
Deve permitir a configuração de VLANs

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Pag. 1287 de 1853
Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados
Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugavel
Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada
Proteção contra polarização reversa.
LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da
Porta
Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma
falha na alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada
porta e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
Capacidade de transferência de dados:
148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho
8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
Temperatura de operação: -40°C to +70°C
Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.
Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3
18. Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QL)
Quadro de distribuição de energia elétrica conforme NBR6808, do tipo sobrepor, todo
construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo e
acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros)e as paredes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos(conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais) deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna,com porta-etiquetas, recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.
O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntorespara proteção dos diversos circuitosterminais edispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa e de tomadas.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

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1.3. Fundações e Estruturas
1. Referências
NBR - 8681 - Ações e segurança nas estruturas;
NBR – 6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;
NBR - 6122/96 – Projeto e execução de fundações;
Cálculo de concreto armado – Lauro Modesto dos Santos;
Beton Kalender, Teil I –1976;
Hormigón Armado - P.Jiménez Montoya, A.G.Meseger, F.Morán Cabré.
Tablas para el cálculo de Placas y Vigas Pared - R. Bares
2. Características do Concreto
Concreto estrutural:
Elevatória e Caixa de Areia:fck = 40 Mpa;
Relação água/cimento: 0,45 l/kg;
Caixa do medidor,Abrigo para gerador e Chaminé de Equilíbrio: fck=25 MPa;
Relação água/cimento: 0,60 l/kg.
3. Aço
Aço: CA - 50ou CA-60.
4. Fissuração
A fissuração será verificada conforme critérios da NBR-6118;
5. Cobrimento das Armaduras
Adotaremos: 4 cm para estruturas em contato com o esgoto e água, no restante das
estruturas 3 cm (exceto laje da cobertura do abrigo para gerador: 2.5 cm);
6. Sobrecarga
Pisos: 0.5 tf/m2;
Cobertura do abrigo para gerador: 0,1 tf/m2;
7. Fundação
A fundação das unidades desta elevatória será direta.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASDE MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDA EEE
VILA RAMOS.

1. Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 8.0 – Especificações Técnicas Gerais;
ET 8.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 8.4 - Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley manual;
ET 8.6 - Junta de Montagem/Desmontagem Travada Axialmente;
ET 8.7 - Válvulas e Registros;
ET 8.8 - Tubos e Conexões de Ferro Fundido;
ET 8.12 - Caçamba;
ET 8.13 - Comporta;
ET 8.14 - Materiais de Fibra de Vidro;
ET 8.15 - Materiais de Aço Inox;
ET 8.16 - Dispositivo Anti-Golpe de Aríete (Tanque Híbrido);
ET 8.18 - Grade Mecanizada;
ET 8.19 - Materiais de Latão;
ET 8.20 - Misturador Compacto Submersível.

1.1 ET 8.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 8.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir aplicam-se ao
fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados para a EEE Vila
Ramos.
1 - Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos
inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;

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fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;
fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional
suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação, para todos
os equipamentos fornecidos;
manual de operação e manutenção;
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na
obras;
material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas e
pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos materiais
componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do
sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item que não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 - Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-se-á
perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições previstas no
projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em perfeita
obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado, na
língua portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita
operação do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc, que os equipamentos ou sistemas ofertados, transmitirão
às obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 - Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na seqüência.
3.1 - Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido

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e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:
desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de
detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do
conjunto, características das peças embutidas, mostrando sempre que for o caso,
todas as interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter transitório que
possam ocorrer durante os processos de montagem e manutenção;
plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de
todas as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva freqüência, transmitidas
pelos equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de locação e
dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos ou
durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 - Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os subconjuntos
que os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua
configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas também
dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e completa
caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e químicos,
usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc, assim como, especificações operacionais
(capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 – Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;

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desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com
listas e especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos
com todas as dimensões de locação;
descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais
que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-travamentos;
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre motores e
painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;
desenhos e diagramas de ligações;
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com
diagramas, mostrando a seqüência de montagem e recomendações especiais
quando for o caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem na
obra antes da montagem.
3.4 - Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 - Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montado em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 - Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao sistema
de direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de instrumentos,
tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 - Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,
calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos
subsistemas e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção periódica;

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tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de diversos
FORNECEDORES;
lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 - Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 - Generalidades
Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 - Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo
4.2.1 - Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o
equipamento, através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.
As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.

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Os desenhos mostrarão, em destaque e em sequência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.
Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.
O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.
Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.
4.2.2 - Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 - Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em sequência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 - Condições de Projeto e Construção
5.1 - Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas

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Pag. 1295 de 1853
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;
AISI - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;
API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS - American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - NormasTécnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 -Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
2
N/cm .
5.3 - Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.
As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.

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Pag. 1296 de 1853
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.
As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.
As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.
As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar uma
lista, à FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.
5.4 - Padronização e Intercambialidade
O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 - Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 - Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 - Materiais
Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor
confiabilidade);

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chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;
peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045;
6.3 - Soldagem
Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.
Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 - Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 - Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.
A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 - Normas

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As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.
Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.
Tabela 1
Tipo de Limpeza Norma Padrão
a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2
c) limpeza com ferramentas motorizadas oupneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conformeSSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.
Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.

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Pag. 1299 de 1853
As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos
2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco (92
% de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima de 150
mícrons;
2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima de
300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;
2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 – Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.
6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 - Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos

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Pag. 1300 de 1853
Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,
corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.
Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 - Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 - Montagem na Fábrica
De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 - Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número de
ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:
nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências
mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.

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Pag. 1301 de 1853
Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.
9 - Ensaios e Inspeções
9.1 - Pedidos de Compra
Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 - Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 - Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento, quando
for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o
serviço proposto;
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa ser
lixada para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 - Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral

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Pag. 1302 de 1853
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos materiais
aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores,
bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em
conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
9.4.2.1. - Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos instrumentos
que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.
9.4.2.2. - Ensaios de Características Operacionais
Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150% da
pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com relação a
movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades máximas.

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Pag. 1303 de 1853
Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.Para
equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para possível
aceitação de certificado.
9.4.2.3. - Ensaios destrutivos
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e numerados
pela FISCALIZAÇÃO.
Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas NBR-
6152 e NBR-6155 da ABNT.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática usual
e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados na presença
da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e dobramento de
corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262 da ABNT ou
equivalente.
9.4.2.4. - Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos Roteiros
de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão
conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios
de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou porosidade
permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através de
medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da demão de
acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
9.4.2.5. Verificação dimensional e de acabamento
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas
MIL-STD-105 D.
Partes estruturais: Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após
a aprovação das soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes
estruturais serão submetidas à verificação dimensional completa e verificação de
acabamento de usinagem.
Componentes mecânicos: Os componentes mecânicos principais serão submetidos
à inspeção dimensional de acabamento, após o tratamento térmico e antes de
qualquer montagem, em 100% (cem por cento) dos lotes.Os demais componentes
mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer montagem, serão
inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção definirão os componentes
mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes: Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação
dimensional completa e ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.

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Pag. 1304 de 1853
9.4.2.6. Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características técnicas serão
então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de Inspeções farão referência aos
ensaios que forem necessários para os componentes básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
9.4.3.1. Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da
ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;
ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de partida.
Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste caso, o
conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal, levando-se
em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos
níveis, em cada faixa de oitavas;
verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições de
trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;
levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência absorvida”,
“corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá ser
executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para tensão
nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.

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Pag. 1305 de 1853
a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o funcionamento
do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.
9.4.3.2. Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da ABNT ou a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO. Deverão ser
registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses registros
do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de relatório e assinados por todos os
presentes.
9.5. - Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório
Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.
Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação

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Pag. 1306 de 1853
Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo
Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 - Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio digital
(CD);
5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com indicação das
peças componentes;
5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e Manutenção do
Conjunto em língua portuguesa;

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Pag. 1307 de 1853
3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. - Garantias
11.1- Garantia Mecânica
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica total
solicitados;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.
Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

1.2 ET 8.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução
A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba
submersível (instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória
Vila Ramos, caracterizado a seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.
Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais
e acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia,
corrente para içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.

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Pag. 1308 de 1853
No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação,
devido às técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica,
estes aspectos que estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1 Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Tabela 2 – Características gerais.
DISCRIMINAÇÃO CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
Bomba 1ª Etapa 2ª Etapa
Vazão – Pontos 1 e 2 (l/s) 90,30 / 96,00 152,00 / 160,00
3
Vazão – Pontos 1 e 2 (m /h) 325,10 / 345,60 547,20 / 576,00
Altura Manométrica – Pontos 1 e 2 (m.c.a.) 21,90 /20,80 27,40 /26,70
Rendimento Hidráulico Mínimo – Pontos 1 e 2 (%) 60,4 / 60,00 58,8 / 59,50
Potência Máxima (kW) 45,0 2 x 45,0
Potência Máxima (HP) 61,2 2 x 61,2
Velocidade Máxima (rpm) 1.770 1.770
Passagem de Sólidos Máxima (mm) 90 90
NPSH Requerido Máximo (m) 9,38 9,38
Motor 1ª Etapa 2ª Etapa
Tensão de Trabalho (V) 380 380
Corrente Nominal (A) 86 86
Freqüência (Hz) 60 60
Velocidade Máxima (RPM) 1.770 1.770

Classe de Pressão do flange de descarga: PN10


Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2-Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 45kw (61,2 HP), tensão de operação de 380 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 10m. O cabo de força deve

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Pag. 1309 de 1853
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga. A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores
em aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada
para o sistema de recalque.
O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 10,50m (a confirmar na obra) e com suportes dos
tubos guia também em aço inox. Deverá ser fornecida corrente para içamento em aço inox no
comprimento de 12,00m (a confirmar na obra).
2.3- Desenho da Bomba
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação
que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 –Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 –Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.

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Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 –Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma
a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.
2.7 - Motor
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada,
potência no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100% da
carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 –Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.

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2.9 –Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.
2.10 –Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 –Hidráulica
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 –Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta

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condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.
Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.
Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão máxima
da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro para teste a de
maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.

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Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes
Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.
Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados epropostos,
ofabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.
4. - Pintura
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester
Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. - Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.

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Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. - Transporte
Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. - Garantia
A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:
a) Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
b) Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
c) Curva de potência;
d) Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
e) Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais, que
permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
l) Capacidade nominal do motor;
m) Amperagem a plena carga;
n) Cos ∅ do motor;
o) Dimensões e peso de cada conjunto;
p) Especificação da pintura;
q) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
r) Catálogos e desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
s) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
t) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.
9. Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos
Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.

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Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.
Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.
Manual de operação e manutenção em português.
10. Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais
10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível
Tabela 3 – Características gerais.
DISCRIMINAÇÃO CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
Bomba 1ª Etapa 2ª Etapa
Vazão – Pontos 1 e 2 (l/s) 90,30 / 96,00 152,00 / 160,00
Vazão – Pontos 1 e 2 (m3/h) 325,10 / 345,60 547,20 / 576,00
Altura Manométrica (m.c.a.) (Pontos 1 e 2) 21,90 /20,80 27,40 /26,70
Rendimento Hidráulico Mínimo – Pontos 1 e 2 (%) 60,4 / 60,00 58,8 / 59,50
Potência Máxima (kW) 45,0 2 x 45,0
Potência Máxima (HP) 61,2 2 x 61,2
Velocidade Máxima (rpm) 1.770 1.770
Passagem de Sólidos Máxima (mm) 90 90
NPSH Requerido Máximo (m) 9,38 9,38
Motor 1ª Etapa 2ª Etapa
Tensão de Trabalho (V) 380 380
Corrente Nominal (A) 86 86
Freqüência (Hz) 60 60
Velocidade Máxima (RPM) 1.770 1.770

Classe de Pressão do flange de descarga: PN10


Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do
Sistema apresentada a seguir.

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Figura 1 – Curvas do sistema e pontos operacionais.
OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 10,50 m (A confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 12,00 m (A confirmar na Obra)
OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba, para o
diâmetro selecionado do rotor.

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OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.
10.2. – Implementos Elétricos
Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligados nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do redutor de diâmetro 300 mm.
No lado tubulação, as flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 45 kW
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 58,8%

1.3 ET 8.4 -Guindaste de Coluna com Lança Giratória e Monovia


com Talha e Troley Manual
A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
360° e monovia com troley manual.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Especificações Gerais
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
O Guindaste e a Monovia com Talha e Troley deverão atender às Normas OHSAS.
2.Materiais Constituintes
2.1 - Guindaste de Coluna com Lança Giratória
Os guindastes serão equipados, com talha de corrente de elos com troley e giro de
360°.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de carga,
com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e sacrifício para os
roletes.
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.
Base em chapa ABNT 1020 ou similar.
Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS 144.
2.2 - Monovia com Talha eTroley Manual

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Pag. 1318 de 1853
Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos: 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 5,72 m.(conforme desenho 40511/AH-PE-
A-801).
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em aço, perfil I,
dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.500KG, fixada nas vigas do teto,
conforme detalhes do desenho padrão SABESP 145/2000 – IP – “Sistema Eletro-Mecânico –
Abrigo para Gerador”.
2.3 - Características Técnicas
Tabela 4 – Características Técnicas.
Altura Vertical
Capacidade Comprimento do Altura da
Equipamento de Elevação Giro Manual
(kgf) Braço (mm) Coluna (mm)
(mm)
Guindaste de Coluna 1.000 4.500 2.600 14.100 360º
Completo
Troley Manual para 2 x 1.500 --- --- 2.000 ---
Sala do Gerador

Os doistroleys manuais deverão ser dimensionados de acordo com a norma NBR 8400,
Grupo 1Am, com capacidade para 1.500 Kgf, (considerando que o gerador adotado para a EEE
Vila Ramos , de 260 KVA, tem um peso de 1.800 Kg) e sua altura construtiva deverá ser de 117
mm.
Para o Guindaste de Coluna foi considerada uma capacidade suficiente para o maior
peso entre as opções de bombas analisadas (710 kg, no caso da bomba da ABS).
2.4 - Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 - Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e
operacionais que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta
especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes.
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos;
2.6 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.

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A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar asnecessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 - Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 - Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecnâica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 - Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento
e perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante(vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases desua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

1.3ET 8.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada


Axialmente
A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;
Tirante em aço carbono galvanizado;
Porca em aço carbono galvanizado;

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Pag. 1320 de 1853
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675
(ISSO 2531);
Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10.
2 - Pintura
Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.
3 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessáriasalterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.5ET 8.7 – Válvulas e Registros


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A seguir apresentam-se as Especificações Técnicas para as seguintes Válvulas e
Registros:
1– Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
3- Ventosa Quebra Vácuo
1 – Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen

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Pag. 1321 de 1853
O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1-Características Construtivas
a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR 6916:1981
CL 42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra confeccionados em
aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675
PN 10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série 14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3- Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 - Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2- Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
2.1-Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2- Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.
O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.

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As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.
O disco deve ser em Buna-N.
2.3- Inspeção e Ensaios Testemunhados
A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visualmente e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.
Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4- Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5- Garantia
Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.

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A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6- Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;
e) Pressão de teste para os ensaios;
f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3-Ventosa Quebra Vácuo
3.1- Introdução
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula ventosa automática quebra
vácuo, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
A posição de instalação deverá seguir as indicações do Projeto Hidráulico (ver desenho
40511/AH-PE-EE-H-825 – Caixa para Ventosa – Plantas e Cortes) atendendo também às
recomendações do fabricante, na melhor posição indicada por ele, sem que haja prejuízo ao
especificado no projeto.
3.2- Características Construtivas
A ventosa automática quebra vácuo será utilizada para expelir o ar do interior da
tubulação. Deverá permitir que o ar deslocado pelo líquido durante o enchimento da linha de
recalque, em curto intervalo de tempo seja expelido adequadamente e expelir
automaticamente, pelo pequeno orifício, o ar que se venha a formar com a Linha de Recalque
em operação normal e contínua.
Ventosa simples com flange móvel NBR 7675 PN 10, corpo, tampa e flange móvel em
ferro fundido dúctil NBR 6916 classe 42012, niple de descarga em latão, flutuador esférico em
EPDM maciço, junta em borracha nitrílica, parafusos em aço carbono SAE 1020 revestidos com
galvanização eletrolítica.
3.3- Pintura / Revestimento
Revestimento interno e externo em epóxi a pó, depositado eletrostaticamente, com
espessura mínima de 90 micra, na cor azul;

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3.4- Teste
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para ventosas simples
quebra vácuo de alto desempenho.
3.5- Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.6ET 8.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 - Características Construtivas
As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 - Tubos de Ferro Fundido
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 -Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 -Flanges
A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axail da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.

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As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.
5 -Juntas de Vedação para Flanges
Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 -Pintura /Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa na cor vermelha.
O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelho.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 -Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9- Garantia
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

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A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.7ET 8.12 – Caçamba


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (uma) Caçamba, conforme Especificações Técnicas
a seguir:
1 - Características Construtivas
A Caçamba deverá ter volume útil de 3,5 m3 , dispor de tampa e rodinhas e obedecerá
às Especificações de Container Estacionário Tipo Brooks, de acordo com a Norma NBR 14728.
Deverá ser fabricada em Aço Carbono SAE 1010/1020, com Certificado de Qualidade,
espessura 3,00 mm (chapa #11) nas laterais e 3,00 mm (chapa #11) no assoalho. Deverão ser
reforçados com Perfil U 4” e soldadas por processo MIG/MAG. Travessão para acoplamento no
caminhão diâmetro de 33 mm, haste para acoplamento de correntes, diâmetro de 44 mm.
Pintura: Padrão Cal Leve, Desengraxe e fundo Primer Anticorrosivo. Acabamento
Esmalte Sintético na cor padrão que for solicitada.
2 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
3- Garantia
O fornecedor deverá garantir os equipamentos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.8ET 8.13 – Comporta


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 4 (quatro) Comportas Quadradas de Duplo Fluxo,
conforme Especificações Técnicas a seguir:
1 - Características Construtivas

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Comporta de Duplo Fluxo, dimensões 0,60 m x 0,60m, conforme projeto, série 20,
montada e chumbada em parede de concreto, quadro aberto, fabricada toda em AISI 316L,
vedação lateral e de topo auto ajustáveis em UHMWPE (Polietileno de Ultra Alta Densidade) e
Neoprene Elástico na vedação inferior. Acionamento motorizado, com botoeira de comando
em Painel.
2 - Acessórios
Haste: Ascendente, fabricada em Aço Inoxidável 316. (Elevação: 8.700mm; Pressão:
8.700mm);
Chumbadores / Protetor da haste Transparente com Régua graduada e Juntas para
Instalação.
3 - Motor de Acionamento
Motor Elétrico de Indução Trifásica
Rotor Tipo Gaiola
Grau de Proteção IP55
220/380/440 Vca – 60 Hz – 1 CV - 2 Pólos
Classe de Isolamento F (155ºC)
Fator de Serviço 1,15
Regime de Serviço S1
Conexão Elétrica 01 x ½” NP
Torque Maximo: 100 NM
Tempo On/Off: ~ 325segundos
4 - Painel de Comando Local em Aço Inox
O painel elétrico de comando local será do tipo para trabalho ao tempo e deverá
conter todos os dispositivos de chaveamento, proteção, comando e automatismos necessários
ao perfeito funcionamento do sistema.Cada um dos dois painéis de comando deverá controlar
cada par de comportas do canal.
O painel deve conter Bornes para Interligação, Comando Local através de botões Abrir
e Fechar Válvula, Chave Seletora Local/Remoto, Comando Remoto, Sinalização Local através
de Sinaleiros Luminosos, Sinalização Remota de Válvula Aberta e Fechada através de contatos
secos, Contatores para reversão do motor e Disjuntor Motor para proteção térmica do Motor
(Exceto quando o motor possuir Termostato).
O painel deverá ser feito de acordo com o que foi previsto no projeto de eletricidade e
de automação da estação. Para tanto o Fornecedor deverá conhecer perfeitamente estes
projetos e manter estreito contato com o Fornecedor dos sistemas de eletricidade e
automação, para evitar incompatibilidades. Os equipamentos com potências até 7,5 CV,
inclusive poderão ter partida direta. Os equipamentos com maiores potências deverão ter
partida com “soft-start”.
5 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os

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Pag. 1328 de 1853
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais e equipamentos pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.9ET 8.14 – Materiais de Fibra de Vidro


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Normas relacionadas
ADTM-D-2583 : 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima), ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3- Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.
4 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.

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A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de Fibra de Vidro pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

1. 10 ET 8.15 – Materiais de Aço Inox


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, hastes de prolongamento, guias de
içamento, correntes de elos e acessórios para juntas flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304
e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 - Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.11ET 8.16 – Dispositivo Anti-Golpe de Aríete (Tanque Híbrido)


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
O Vaso de Pressão Híbrido para a EEE Vila Ramos terá um diâmetro interno de 1,00m,
altura total de 11,23m, sendo 2,48m abaixo do nível do terreno. Possuirá tampo torisférico e
fundo plano com tubos de entrada e de saída na base de 400mm de diâmetro de ferro fundido
de 0,90m de comprimento flangeados. Não contará com boca de visita e possuirá ainda duas
ventosas de fechamento lento. Deverá atender a norma ASME - Sec VIII, div1 e ser fabricado

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em aço carbono, de acordo com as dimensões de projeto indicadas no desenho 40511/AH-PE
EE-H-822 e demais elementos descritos a seguir:
1 - Materiais
Os materiais a serem utilizados deverão atender as seguintes normas:
Perfis e Chapas: ASTM A-36;
Barras Redondas: ASTM A-36;
Soldas: Eletrodos AWS E 70 XX;
Conectores: Tipo “Stud Bolt” com Fy ≥ 345 Mpa;
Espessura da Chapa: 5/16”;
Chumbadores em Aço Inox.
2 - Acessórios
Registro de Gaveta com Flanges série métrica chata, haste fixa, acionamento direto,
com volante e cunha de borracha, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
Duas Ventosas de Fechamento Lento, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;Tê com
Flanges, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
Duas Curvas de 90º com flanges, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
7 (sete) acessórios para Juntas Flangeadas, diâmetro 75 mm, em Ferro Fundido;
Escada de Acesso em Aço Carbono: 8 (oito) módulos de escada de três degraus,
conforme desenho 40511/AH-PE-EE-H-822;
Guarda corpo tubular: 5 (cinco) módulos de guarda corpo para escada, e uma
módulo de guarda corpo para a passarela elevada do tanque híbrido (L = 4,80m),
em diâmetro 1 ½”, em aço carbono, conforme desenho 40511/AH-PE-EE-H-822;
Grade para piso para a passarela elevada do tanque híbrido, constituída de barras
soldadas, em malha de 35 mm x 50 mm, espessura h = 4 mm, para carga de 500
kg/m2 , conforme desenho 40511/AH-PE-EE-H-822;
2.1 - Ventosa Tríplice Função de Fechamento Lento
O projeto prevê a instalação de duas ventosas automáticas quebra vácuo, de
fechamento lento, cuja função principal será minimizar / eliminar o golpe de aríete pelo seu
fechamento lento (“SlowClosing”). Deverá também permitir que o ar deslocado pelo líquido
durante o enchimento da linha de recalque, em curto intervalo de tempo seja expelido
adequadamente; admitir grande quantidade de ar, em curto intervalo de tempo, durante o
esvaziamento da linha de recalque, a fim de evitar a formação de sifões, bem como manter a
pressão de esvaziamento dentro dos limites previstos (colapso); e expelir automaticamente,
pelo pequeno orifício, o ar que se venha a formar com a linha de recalque em operação normal
e contínua.
Diâmetro de passagem livre, sendo o diâmetro de entrada igual ao de saída; corpo em
aço carbono 1010 / 1020; tubo de conexão flangeada, conforme Norma ABNT NBR 7675 PN10,
em ferro fundido nodular ASTM A 536 Gr. 65.45.12; defletor/retentor interno em aço
inoxidável AISI 304; tampa superior em aço carbono 1010/1020; parafusos, porcas e guias em
aço inoxidável AISI 304;anéis de vedação em borracha nitrílica; dispositivo “SlowClosing” em
polietileno de alta densidade; flutuadores cilíndricos de três estágios em polietileno de alta
densidade; pequeno orifício em aço inoxidável AISI 304, com diâmetros de 1 mm até 3mm.
Revestimento interno e externo em epóxi a pó, depositado eletrostaticamente, com espessura
mínima de 90 micra, na cor azul.
3 - Pintura
Limpeza Superficial – Jato Abrasivo ao metal quase branco SSPC-SP10;
Base- Uma demão de 30 micras (seca) de epóxi rico em zinco a dois componentes
poliamida;

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Acabamento – Duas demãos de micras (seca) de epóxi semi-brilhante a dois
componentes poliamida.
4 - Soldas
Todas as soldas deverão ser em cordões contínuos, de maneira a se evitar que a
atmosfera externa penetre no interior dos perfis, impedindo a oxidação interna destes
elementos estruturais.
5 - Testes / Inspeção
5.1 - Geral
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5.2 - Certificados
O FORNECEDOR deverá enviar à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas
e químicas, relativos às chapas e perfis estruturais e peças importantes que serão usadas na
fabricação do Tanque Híbrido.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
5.3 - Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
5.3.1. - Geral
Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos materiais
aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;

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O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em instalações de testes, previamente à entrega do produto, sendo que
a convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo 10 dias de
antecedência.
5.3.2. Ensaios de Características Operacionais
Analogamente aos demais equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como
bombas, tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., o Tanque Híbrido será testado com
pressão de 150% da pressão máxima operacional.
5.3.3. Ensaios destrutivos
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha condições de
apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
5.3.4. Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão
conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção IX;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios
de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou porosidade
permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será através de
medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da demão de
acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
5.3.5.Verificação dimensional e de acabamento
Partes estruturais: Antes da montagem dos elementos mecânicos, após a
aprovação das soldas e tratamento térmico, as partes estruturais do Tanque
Híbrido serão submetidas à verificação dimensional completa.
Componentes mecânicos: Os componentes mecânicos principais serão submetidos
à inspeção dimensional de acabamento, após o tratamento térmico e antes de
qualquer montagem. Os demais componentes mecânicos, antes de qualquer
montagem, serão inspecionados.
5.3.6. Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características técnicas serão
então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de Inspeções farão referência aos
ensaios que forem necessários para os componentes básicos.
6- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais fornecidos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

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1.12ET 8.18 – Grade Mecanizada
A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (uma) Grade Mecanizada, conforme Especificações
Técnicas a seguir:
1. - Características Técnicas
A Grade Mecanizada será constituída de uma Esteira de Peneiramento Mecânico, com
espaçamento entre as Barras de 20 mm e inclinação de 77º, dimensionada para as vazões de
projeto (Vazão Máxima Final de Plano de 152,00 l/s), e para as condições técnicas indicadas no
Projeto Hidráulico: Profundidade do Canal de 8.720 mm, Largura do Canal: 2 x 600 mm.
2. –Extensão do Fornecimento
Deverá ser fornecido um sistema formado por grades ou peneiras rotativas inclinadas
do tipo esteira de limpeza contínua, com aberturas de 20 mm, as quais alimentam uma rosca
transportadora que direciona o material gradeado para uma caçamba de 3,5 m3.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo, os seguintes elementos:
02 (01 + 01 reserva) grades rotativas completas;
01 (uma) rosca transportadora;
Um painel elétrico de comando local em aço inox, equipado com todo o
automatismo necessário ao sistema, e com componentes necessários ao comando
à distância;
Todos os acessórios necessários à montagem e perfeita operação do sistema,
inclusive caçamba para 3,5 m3, em aço carbono, com tampas e bocal de
enchimento, conforme indicado nos desenhos de projeto e ET 8.12.
3. - Características Operacionais
O sistema gradeará esgotos sanitários brutos a montante da Estação Elevatória de
Esgotos Vila Ramos, e será formado por duas grades mecanizadas, sendo uma reserva, que
descarregará os sólidos retidos em uma rosca transportadora, com descarga final dirigida para
a caçamba estacionária.
As grades e a rosca transportadora terão alturas suficientes para descarga do material
retido, com folga, de uma para outra e também para a descarga final e livre retirada da
caçamba estacionária, respeitados os níveis previstos tanto da estrutura da unidade quanto do
sistema viário do entorno da estação, conforme mostrado nos desenhos de projeto.
As grades são do tipo mecânico com limpeza contínua, inclinadas em relação ao fundo
do canal onde serão instaladas, e terão aberturas de 20 mm.
Cada grade será instalada em um canal de concreto com as seguintes características, a
serem confirmadas na obra:
Largura: 0,60 m;
Profundidade total (do fundo do canal até o piso de operação): 8,72 m;
Vazão máxima dos esgotos: 152 l/s;
Lâminas líquidas máximas:
A jusante da grade: 0,29 m;
A montante da grade: 0,41 m;
Em situação de NA máximo de extravasão: 5,82m
As grades deverão ser acionadas quando a perda de carga pré-estabelecida for
identificada pelo medidor de nível do tipo ultrassônico instalado no canal a montante das

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grades (ou por temporização). Deverão funcionar em concomitância com a rosca
transportadora.
4. –Características Construtivas
4.1 –Grades Rotativas
As grades rotativas serão mecanizadas, com auto-limpeza contínua, inclinadas em
relação ao fundo do canal e construídas com componentes metálicos de aço inoxidável.
Cada grade será formada por uma série de elementos de remoção de sólidos idênticos
e interligados entre si por eixos paralelos, formando uma esteira transportadora sem fim. A
esteira ficará mergulhada em sua parte inferior no canal onde são veiculados os esgotos, e
livre em sua parte superior acima da rosca onde serão descarregados os sólidos.
Os elementos de remoção de sólidos terão aberturas de 20 mm por onde passarão os
esgotos. Os sólidos com dimensões superiores às das aberturas ficarão retidos nos elementos
de remoção e serão transportados e descarregados na parte superior da esteira, pelo
movimento de rotação da mesma.
A esteira, a geometria dos elementos de remoção de sólidos e a forma de
tracionamento, deverão permitir que cada fileira de elementos ao atingir o tambor de
tracionamento, na parte superior da grade, promova a auto-limpeza dos elementos,
expulsando os sólidos através de movimentos relativos entre os próprios elementos de
remoção.
O acionamento da grade deverá ser feito por um conjunto motor redutor localizado na
parte superior da grade.
Dados Construtivos do Equipamento
Base:
Chapas laterais em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;
Reforços estruturais tubulares em AISI 304;
Base do Chassi:
Viga L em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;
Lateral direita e esquerda: em AISI 304 com espessura mínima de 19,05 mm;
Apoio dos mancais do tracionador do cinturão de dentes filtrantes: em AISI 304 com
espessura mínima de 8,00 mm;
Acionamento:
Através de conjunto motor redutor de eixos paralelos;
Proteção: IPW-55;
Tensão elétrica: 440 V;
Freqüência: 60 Hz;
Conjunto transmissão do acionamento composto por:
Eixo de transmissão em AISI 304 e engrenagem em AISI 430 com espessura mínima
de
20,0 mm;
Corrente de transmissão conforme Norma ISO 20 B-1;
Conjunto esticador do cinturão de dentes filtrantes: eixo guia do cinturão em AISI 304
com rodas guia em AISI 430 com espessura mínima de 34,92 mm;
Conjunto de dentes filtrantes:
Material dos dentes resistente à luz solar;
Eixo de montagem dos elos da esteira dos dentes em AISI 304;

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Chapa de ligação dupla dos elos de esteira em AISI 304 com espessura mínima de
3,91 mm;
Anéis de retenção em AISI 304;
Roda guia em AISI 304;
Placa de fechamento lateral em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm.
Conjunto auxiliar de remoção de resíduos:
Manta em borracha de limpeza superior com espessura mínima de 10 mm;
Eixo de acionamento de manta de limpeza superior em AISI 304;
Eixo raspador em AISI 304 com revestimento em PVC;
Bandeja de limpeza superior em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm;
Escova de limpeza inferior em polipropileno com cerdas em nylon.
Trilho guia da esteira:
Suporte com chapas em AISI 304 com espessura mínima de 8,00 mm;
Guia com chapa em AISI 420 com espessura mínima de 19,05 mm;
Disco guia inferior em AISI 430 com espessura mínima de 19,05 mm.
Vedação lateral:
Chapas em polipropileno com espessura mínima de 5,0 mm e fixação através de
chapa sobreposta em AISI 304 com espessura mínima de 1,5 mm.
Tampas do sistema de transmissão e acionamento: em AISI 304 com espessura
mínima de 2,0 mm;
Fixação do equipamento no canal: com chapa em AISI 304 com espessura mínima
de 8,00 mm.
4.2. Painel de Comando Local em Aço Inox
O painel elétrico de comando local será do tipo para trabalho ao tempo e deverá
conter todos os dispositivos de chaveamento, proteção, comando e automatismos necessários
ao perfeito funcionamento do sistema que engloba duas grades mecanizadas e rosca
transportadora.
O painel deverá ser feto de acordo com o que foi previsto no projeto de eletricidade e
de automação da estação. Para tanto o Fornecedor deverá conhecer perfeitamente estes
projetos e manter estreito contato com o Fornecedor dos sistemas de eletricidade e
automação, para evitar incompatibilidades.
Em princípio, no painel será prevista uma chave seletora “local-manual”, “local-
automático” e “remota”. Na condição “local-manual” cada equipamento do sistema poderá
ser operado de forma isolada e manualmente, através de botoeiras instaladas no painel. Na
condição “local-automático”, o sistema deverá ser operado automaticamente como descrito
anteriormente. Na condição “remota” o sistema poderá ser comandado pelo Sistema de
Supervisão e Controle – SSC, tanto na forma manual como automático; o SSC deverá receber
sinais remotos das condições “em operação” ou “defeito” dos equipamentos do sistema.
O painel deverá ser provido de CLP local com IHM para controle e automação do
sistema. Este CLP será conectado a rede geral do SSC, para permitir o comando e controle do
sistema através do SSC. Os CLP´s deverão ser iguais aos que serão definidos para toda a
estação no “pacote” do Sistema de Supervisão e Controle, a serem definidos pela Fiscalização.
Os equipamentos com potências até 7,5 CV, inclusive poderão ter partida direta. Os
equipamentos com maiores potências deverão ter partida com “soft-start”.
Toda a instrumentação para controle e automatismo das grades mecanizadas e da
rosca transportadora deverão ser fornecidas pelo fabricante das mesmas.
4.3. Caçamba metálica

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Deverá atender integralmente à Especificação Técnica ET 8-12 – Caçamba estacionária.
5 – Inspeções, Ensaios e Testes
5.1 –Inspeções, ensaios e testes na fábrica
Os ensaios e inspeções deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro
de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor.
A inspeção será efetuada com supervisão de um inspetor credenciado pela
Fiscalização.
Todos os dados dos ensaios serão registrados e emitidos os certificados de ensaios
correspondentes.
O inspetor verificará, como mínimo:
Os certificados de análise físico-química dos materiais;
Os componentes, por inspeção visual;
Os tipos e características dos acionamentos e seus componentes;
As principais medidas dos componentes e do conjunto montado;
A operacionalidade dos dispositivos de limpeza;
Pinturas.
5.2 – Testes na Obras
Serão executados conforme descritas na ET 8.0 (Especificações Técnicas Gerais) das
presentes Especificações Técnicas.
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6- Garantia
O fornecedor deverá garantir os equipamentos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.13ET 8.19 – Materiais de Latão


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.
1 - Testes / Inspeção

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Pag. 1337 de 1853
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos materiais não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.14ET 8.20 – Misturador Compacto Submersível


A ET 8.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (um) Misturador compacto Submersível, conforme
Especificações Técnicas a seguir:
1. Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de um Misturador Compacto
Submersível.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
2. Materiais Constituintes
2.1 - Geral
Material da Hélice: HG – 316 L
Material da Carcaça: GP-304
Material do Eixo: Aço Inoxidável (AISI 431)
Selo Mecânico Interno: WCCR/Cerâmica
Selo Mecânico Externo: WCCR/WCCR
2.2 - Características Técnicas
Misturador Submersível para instalação semi-permanente, partida direta, com sensor
térmico do tipo termocontato na bobina do estator, número de fase: trifásico, tensão de
operação 380V.
Freqüência: 60 Hz;
Potência: 1,9 kw;
Tipo de Partida: Direta;
Cabo Elétrico Principal: 4 G 2,5 + 2 x 1,5

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Pag. 1338 de 1853
Com CableHolder e os seguintes acessórios: Sistema de Içamento em aço galvanizado –
4610-4640; Tubo guia completo com 12,4 metros em aço galvanizado – 4610-4640 (50 x 50),
comprimento do cabo: 2 lances de 7 m.
Selo Mecânico em Carboneto de Tungstênio, resistente à corrosão (WCCR). O WCCR
deverá possuir o aglutinante ao qual tenham sido adicionados cromo, níquel, molibdênio,
adquirindo assim grande resistência à corrosão até pH de 3,0.
O selo mecânico deverá ser alojado em unidade rígida de encaixe, protegendo o motor
da penetração do líquido circundante. O alojamento do selo mecânico deverá conter uma
barreira fluída, para lubrificar e arrefecer o selo.
Moto elétrico: motor de inundação multipolos de gaiola, com proteção térmica de
sobrecarga, para ligação direta on-line. Entrada do cabo com embuchamento compressível e
tensão aliviada sobre o cabo, para prevenir a ocorrência de vazamentos para dentro do motor.
Eixos acionados por um rolamento principal na extremidade de hélice e por um
rolamento de suporte duplo na retaguarda.
Hélices: Pás de curvatura dupla, para eficácia máxima.
2.3 - Acessórios
O escopo do Fornecimento incluirá todos os materiais necessários à perfeita e
completa instalação do Equipamento, (Kit de Instalação) inclusive os materiais de suporte
(fixadores), considerando que a instalação ocorrerá com o eixo na cota 718,3m (0,90m abaixo
do NA Mínimo), conforme detalhe de instalação indicado no desenho 40511/AH-PE-EE-H-809).
2.4 - Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Um via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de preços e materiais.
2.5 - Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricantedeverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e
operacionais que permita o conforto da proposta com o solicitado nesta
especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Listas de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes;
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos.
2.6 - Inspeção / Testes e Ensaios
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que o não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor de total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir aos
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus para a
SABESP

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Pag. 1339 de 1853
2.7 - Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 - Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento
e perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante (vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases de sua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínsecode fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

2Elétrica e Automação

2.1Quadros Elétricos de Baixa Tensão do CCM-EEVR


1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas gerais
para construção e fornecimento dosquadros elétricos de baixa tensão do CCM-EEVR a serem
utilizados para o acionamento, comando e controle dos três conjuntos moto-bomba (potência
unitária estimada em 60 C.V, com uso de inversor de frequência), agitador, comportas e grade
mecanizadada Estação Elevatória de Esgotos EEE-VILA RAMOS. Esta unidade é componente do
Sistema de Esgotos Sanitários do Município de Franco da Rocha.
2. Normas
Os quadros, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e
ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – International ElectrotechnicalComission;
NEMA – National Electrical Manufactures Association;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.
NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviçosem
eletricidade.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.
3. Escopo do Fornecimento

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Pag. 1340 de 1853
O Conjunto de Painéis para Comando de Motores e de Transferência Automática,
deverão possuir todas as características especificadas no diagrama unifilar geral com as
funções discriminadas na seqüência:
O fornecimento de todos os painéis deverá ser completo, incluindo todos os
acessórios, peças sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas
especiais, treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos
itens que se seguem.
3.1. Painel PCM-E (NTS 241)
Painel de Entrada e Medição (PCM-E), é responsável pela distribuição geral de força na
tensão de 380V constituído por um multimedidor para medição das grandezas elétricas,
acessível na porta do painel.
3.2. Painel PCM-D (NTS 244)
O painel PCM-D é responsável pela alimentação e comando do agitador, intertravado
com o PCE e deverá ser montado em justaposto ao PCM-E. Nele será instalado o sistema de
partida direta com uso de contatores e disjuntor motor.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
Tensão nominal de força380V3 ø60 Hz
Tensão de comando 220V60 Hz
Coordenação tipo 2 conforme IEC-60 947-4
Temperatura ambiente de operação de 0° a 55°C
Capacidades conforme especificado no diagrama unifilar geral.
3.3. Painéis PCM-CF1, PCM-CF2 e PCM-CF3(NTS 247)
Os painéis PCM-CF1, PCM-CF2 e PCM-CF3, serão responsáveis diretamente pela
alimentação e comando das bombas intertravados com o PCE e o PCM-CF1 deverá ser
montado em justaposto ao PCM-D. Neles serão instalados o sistema de partida através
inversores de frequência coordenados com fusíveis.
Os inversores de frequência deverão ter as seguintes características:
Tensão nominal380V3 ø60 Hz
Tensão de comando 220V60 Hz
Coordenação tipo 2 conforme IEC-60 947-4
Temperatura ambiente de opreação de 0° a 55°C
Capacidades conforme especificado no diagrama unifilar geral.
3.4. Painel PCE (NTS 250)
O Painel de Comando da Estação (PCE), destina-se a controlar o conjunto de
equipamentos da Elevatória, e deverá ser montado em justaposto ao PCM-CF3.
3.5. Controlador Lógico Programável (CLP)
Para o gerenciamento de funcionamento da Estação Elevatória, será previsto um CLP
responsável por toda lógica de controle, intertravamentos, tempos, alarmes e
seqüênciamento. O CLP deverá estar apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse em
Ethernet TCP/IP Modbus através da rede de dados Frame Relay da Telefônica,para interligação
com o centro operacional da SABESP.Haverá também rede local entre o PCE, os inversores de
frequência e o medidor de grandezas elétricas (MOD BUS).
4. Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento

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Pag. 1341 de 1853
Os painéis deverão receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito
a seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos
aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.
4.1. Preparação das Superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas
4.2. Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintura, aumentando a eficiência contra
corrosão.
4.3. Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14
4.4. Indicação dos Desenhos
Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.
5. Características Técnicas
5.1. Geral
Os quadros EEVR a serem implantados, destinam-se a alimentação, comando e
controle e acionamento de três conjuntos moto-bomba submersíveis, potência estimada
individual de 60 CV com inversor de frequência, 04 comportas de 1CV, agitador de 3CV e
gradeamento de 5CV, todos em 380V. A potência final deverá ser ajustada e adequada aos
equipamentos a serem efetivamente instaladas.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.
5.2. Característica da carga a ser acionada
Potência estimada dos motores das bombas: 100 CV (rever e adequar às bombas a
serem efetivamente instaladas);

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Pag. 1342 de 1853
Característica da carga: bomba centrífuga;
Corrente nominal do motor para 380Vca: 145A;
Potência estimada do agitador: 3 CV (rever e adequar ao equipamento a ser
efetivamente instalado);
Corrente nominal do motor para 380Vca: 6,1A.
Potência estimada do gradeamernto: 5 CV (rever e adequar ao equipamento a ser
efetivamente instalado);
Corrente nominal do equipamento para 380Vca: 10,5A.
Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica e mangnética para as bombas de recalque;
Proteção contra falta de fase na alimentação para as bombas de recalque.
5.3. Especificação Técnica para os Relés de Falta de Fase e Inversão de Fases 47
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN 35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
5.4. Especificação Técnica Chave Seccionadora Sob Carga S1
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu):
Para os PCM-CF1/CF2/CF3 => 250A;
Para o PCM-D => 16A;

Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na posição


desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a mesma
seja ligada com a porta do painel aberta.
5.5. Especificação Técnica dos Protetores PR-1
Descrição Geral:
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor
monocanal contra sobretensões, para montagem em trilho DIN (tensão de alimentação 380V).
Dados Técnicos Protetor contra Sobretensões:
Tensão nominal FN: 2200 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA
Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO

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Impulso (10/350μs): 50kA
5.6. Especificação Técnica dos Protetores PR-2 E PR-3 dos PCM’s
Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
5.7. Especificação Técnica do Protetor PR-2 E PR-3 do PCE
Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
5.8 Especificação Técnica do Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
CPU com 08 entradas e 08 saídas digitais 24Vcc;
Forma construtiva modular;
Montagem em trilho DIN;
Tempertura de operação de 0° a 55° C;
Umidade até 95% sem condensação;
Resistência de isolamento ≥ 20MΩ
Alimentação doCLP e módulos: 24Vcc com fonte independente;
Conectores extraíveis;
Sinalização por Led;
Conector da porta de comunicação na parte frontal da CPU;
Proteção de memória do aplicativo por memória não volátil;
Velocidade de processamento de ≤1,5μs por instrução booleana;
Alterações no programonline;
Estrutura de memória aberta com disponibilidade de atualização do software;
O CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus.;
O CLP deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e módulos de
expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de programação e
o cabo de interligação PC com o CLP;

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Pag. 1344 de 1853
Concetores extraíveis;
Capacidade de leitura mínima dos módulos de 10 transições /s;
Filtragem de transientes;
Saídas digitais à relé de 0,5 A de capacidade;
Proteções contra sobre cara e curto circuito;
08 Módulos de Expansão com 08 Entradas Digitais;
02 Módulos de Expansão com 08 Entradas Digitais e 08 Saídas Digitais;
02 Módulos de Expansão com 04 Entradas Analógicas isoladas de 4a20mA;
01 Módulo de Expansão com 04 Saídas Analógicas isoladasde 4a20mA;
Entradas analógicas com isolações galvânicas, resistores de medição deΩ,250
resolução mínima de 12Bits, tempo de conversão de ≤10ms, precisão de leitura
melhor que 0,1%, com rejeição de ruído ≥ 90dB;
Saídas analógicas com isolações galvânicas, com proteção de inversão de
polaridade, resolução mínima de 10Bits, tempo de conversão de≤500ms, precisão
de leitura e linearidade melhor que 0,5%;
Programação em linguagem ladder;
Software com:
endereçamento configurável;
com biblioteca de funções e blocos conforme IEC 61131-3 com possibilidade de
personalização;
criação de bibliotecas de usuário para reutilização em outros projetos;
número ilimitado de instâncias de blocos de funções;
alocação automática de memória para instâncias de blocos de funções;
criação de comentários de instrução e de linha;
possibilidade de sobrescrever valores de E/S, com indicação clara das variáveis
forçadas;
monitoração do programa com indicação visual clara do estado das variáveis;
auto-diagnóstico dos subsistemas;
configuração de senhas;
configuração da rede no mesmo software de configuração do CLP;
permite programação estruturada;
editor de declarações de variáveis;
ferramentas de localização de erros no programa.
Quatro relógios internos de tempo real;
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local.
5.9. Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 2000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;

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Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando está no
fim do tempo de autonomia.
5.10. Especificação Técnica da Fonte Chaveada
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 5 A;
Rendimento: 85%;
Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Máximo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.
5.11. Especificação Técnica do Auto Transformador
Auto Transformador trifásico à seco, regime contínuo, IP00 para instalação abrigada no
interior do CCM-EEVR, 12,5 kVA, 60Hz, tensões 380/220/127V, ligação estrela com neutro
acessível, nível de isolamento de 1,2 kV, classe de temperatura F, elevação de temperatura B,
conforme normas NBR 5356 e NBR 5380.
5.12. Especificação Técnica do Inversor de Freqüência
Inversor de freqüência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 220V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída
para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal de 174A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.
5.12.1. Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Freqüência Variável
Compatibilidade Eletro Magnetica
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
NTS 247 Painel de comando de motor – Conversor de Frequência – PCM-CF Tipo
armário não compartimentado – Auto portante

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5.12.2. Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio freqüência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.
5.12.3. Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
5.12.4. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas
por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
5.12.5. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
Tabela 5- Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente.
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 81 /100
B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 380
B1.4 Corrente nominal A 145
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICASDO“CONVERSORDE
FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 174
d-) Potência kW 75
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 380
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 60

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Número de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 20
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar( x)
Vetorial(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 – 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 – 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1(digit.)
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2(anal.)
0,01(dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga em Torque Variável % 110 de In
(1min a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8 (P≤50kW)
5 (P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de
0,1s
j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção s 600
de rampa linear ou em “S”, com incremento de
0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato un 2
reversível, 250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s
i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina

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ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, Linhas ≥2
16 caracteres por linha no mínimo
b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo s
de 2 rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s
n-) Tensão da rede n
o-) Freqüência da rede n
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e s
reverso)
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s

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Pag. 1350 de 1853
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em s
protocolo aberto
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.
B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra Rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 250

2.2 Quadro Elétrico PTTA


Os painéis deverão ser do tipo PTTAe o fornecedor/montador deverá possuir o
Certificado do Fabricante do Painel, informando que o mesmo seja autorizado a montar o
equipamento. Além disso, deverá haver um Atestado informando que os componentes que
estão sendo usado para a montagem do Painel Elétrico estejam de acordo com o ensaio que
certificou que o Painel é PTTA.
2.2.1. Estrutura e Chaparia
O painel deverá ter altura mínima de 2000mm.
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado.
O painel deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima
equivalente a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços
onde necessário, a fim de evitar ruídos de desligamento de contatores ou vibrações
em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para fixação
dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base
soleira construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base soleira
deverá possuir furos para os chumbadores e receber tratamento de chapa e pintura
como especificado no item 2.4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem;
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc. deverão
ser de aço cadmiado ou galvanizados.
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a
ambientes agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que
possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente. O acesso
aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas com manopla
rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir fechos do tipo

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cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela parte inferior com acesso
frontal.
2.2.2. Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).
2.2.3. Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de
cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.
Os barramentos deverão ser identificados de acordo com a tabela abaixo:
Tabela 6 – Identificação dos barradores.
Função Cor de Identificação
Fase R Azul Escuro
Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma
NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, com
≥ S
100mm2
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,
devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.
2.2.4. Fiação, Terminais e Dispositivos

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Pag. 1352 de 1853
Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo número.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.

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Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico(serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Tabela 7 – Identificação dos botões de comando.
Função Cor
Partida ou Abrir Verde
Parada ou Fechar Vermelho
Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:
Tabela 8 – Identificação dos sinaleiros.
Função Cor
Ligado ou aberto Verde
Desligado oufechado Vermelho
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Vermelho
Níveis operacionais Azul

2.2.5. Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.
2.2.6. Acessórios para Painel Auto-Sustentado
O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas;
Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator
de partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 400m3/h para o ventilador e também para o
exaustor).
A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.

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2.2.7. Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.
2.2.8. Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data de
realização das inspeções e ensaios.
2.2.8.1. Acompanhamento de Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeitos às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do quadro;
Localização dos bornes terminais dos quadros. Verificação da localização dos
mesmos em relação aos furos de saídas dos cabos;
Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de
acordo com as normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial, bem
como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas,
localização, fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de
saída dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;
Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que
não estejam diretamente ligados aos bornes terminais dosquadrosl, devem ser
equipados com parafusos, porcas, arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais
dosqaudros, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação
“como construído” do fornecedor;

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Pag. 1355 de 1853
Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra.
Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o disparo
do interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal da
lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna dosquadros;
Verificação do sistema de exaustão dosquadros;
Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes
de saída dosquadros;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.
2.2.8.2. Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA.
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.
2.2.8.3. Start Up
O start up em campo dos qaudrosdeverá ser acompanhado por um técnico do
fornecedor que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias
para o início de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:
os testes de comunicação entre o CLP e o Supervisório Elipse, através da placa de
comunicação Ethernet do CLP;
os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame
Relay, da Telefonica. O software Elipse está instalado na Sabesp Un Norte, em
Santana.
2.2.9Documentos para Aprovação

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Pag. 1356 de 1853
2.2.9.1. Proposta
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias
dos seguintes documentos:
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos
no frontal do painel;
Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse em
Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o
Supervisório Elipse através da rede de dados Frame Relay da Telefonica.

2.2.9.2. Aprovação de Documentos


Uma cópia dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da Sabesp será devolvida ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos
equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
2.2.9.3. Documentos Definitivos
(Três) vias completas de todos os desenhos citados no item 10.3.1, sendo uma em
mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste do painel, com o carimbo
de “como construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos .
Certificado de garantia do inversores de frequência e do CLP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
2.2.10Desenhos de Referência
O fornecimento dos quadros deverá seguir ao indicado nos desenhos 40511/AH-PE-EE-
EL-808, 40511/AH-PE-EE-EL-809, 40511/AH-PE-EE-EL-810 e 40511/AH-PE-EE-EL-811.
2.2.11Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
2.2.12Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
03 (três) fusíveis tipo NH1ultra rápido de 160A;

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01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados;
01 (um) disjuntor em caixa moldada, In= 100A, com regulagem térmica e
magnética;
10 (dez) lâmpadas para sinaleiro.

2.3Especificações dos Principais Componentes Elétricos


2.3.1. Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e tomadas no painel
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para força e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na
capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.
2.3.2. Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.
2.3.3. Condutores elétricos para alimentação das bombas
Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.
2.3.4. Disjuntor de Baixa Tensão
Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para
circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
2.3.5. Conector para montagem em trilhos
Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm2
2.3.6. Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m
2.3.7. Iluminação e tomadas no painel
A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V

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2.3.8. Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.
2.3.9. Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.
2.3.10. Caixas de Passagem junto às válvulas
Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.
2.3.11. Dispositivo Diferencial (DR)
Dispositivo diferencial termo-magnético bipolar 30mA, capacidade de ruptura de 10KA
(230/400V), para circuitos terminais sem restrições com relação à posição de montagem,
fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a
10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação
do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.
2.3.12. Relés de Nível Tipo Condutível RN-01 E RN-02
Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.
6.2.3.13. Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Contolador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 4-20mA, duas saídas digitais
programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
As saídas analógicas dos mesmos deverão replicar para o CLP, os respectivos sinais da
entrada analógica em um nível de 4-20mA. Suas saídas deverão ser independentes e não
rententivas.
2.3.14. Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom
2.3.14.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de dois medidores de nível tipo ultrassônico.
2.3.14.2. Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção e PV-1 de Estação Elevatória de Esgoto.
2.3.14.3. Características - Especificações Gerais
Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;

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Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 220Vca;
2.3.14.4. Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
2.3.14.5. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
2.3.14.6. Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.
2.3.15. Medidor de vazão por ultrassom
2.3.15.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de um medidor de vazão tipo ultrassônico.
2.3.15.2. Aplicação
Medição de Vazãona caixa de medidor na saída do poço de sucção.
2.3.15.3. Características
Sensor externo não intrusivo, com intervalo de medição de 10l/s a 4000l/s para
tubulação de 400mm, com respectivo controlador FIC-01 instalado no PCE, com as seguintes
especificações:
IHM do controlador em LCD 2 linhas , 16 colunas, teclado de 04 teclas;
Exatidão: 1%
Repetibilidade: 0,5%
Proteção do gabinete: IP65
Temperatura do ambiente do gabinete: 0 ~ 50° C;
Comprimento do cabo entre o controlador e o transdutor: mínimo de 15m
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do ambiente do transdutor: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Rangeabilidade mínima: 30:1
Range de medição: 10 a 200l/s;
Grau de proteção do transdutor: IP68;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 220Vca e comunicação remota via porta
serial;
FIC 01: Totalizador de vazão, menuauto-diagnóstico de falhas, sinal de alarme e
senha para programação.
Obs.: Deverão ser fornecidos todos os acessórios para instalação e DPS’s para a
Implantação e o sinal.

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2.3.15.4. Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
2.3.15.5. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
2.3.15.6. Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.
2.3.16. Grupo Gerador
2.3.16.1. Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de 1 (um) conjunto de Grupo Gerador a Diesel
Estacionário com potência mínima de 260 KVA, tensão de operação 380Vca, freqüência 60 Hz,
fator de potência 0,8 indutivo, rotação 1800 R.P.M. montado em base estruturada de
cantoneira, com painel de força, comando e supervisão (Unidade de Transferência
Automática). Deverão ser fornecidos 02 caixas de abafador de ruídospara serem instaladas na
salaonde ficará o grupo Moto Gerador , sendo uma para a captação de ar externo com função
de refrigeração do motor diesel e a outra com função de escape de ar interno do grupo para o
meio externo. Todos estes acessórios e outros mais, terão a função de atenuar o ruído do
motor diesel afim de que o nível de ruído da sala tenha no máximo para 85 dB a 1,5 metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega;
Supervisão de instalação.
2.3.16.2. Condições de Operação
As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento do grupo gerador, mostrando no display do Painel a falha ocorrida:
Falha na partida;
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.
Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além
de disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo
abrirá no caso de nível baixo de combustível.
Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os seguintes contatos
secos e livres de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador Diesel.

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Pag. 1361 de 1853
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.
2.3.16.3. Requisitos de Projeto e Fabricação
2.3.16.3.1. Características Técnicas Principais:
2.3.16.3.1.1 - Motor de Combustão a Diesel
Tabela 9 – Motor de Combustão a Diesel.
Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 056 tempos
Potência: 322 CV conforme NBR 6396
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 6 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 52 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível 200 l
Refrigeração À água com radiador

2.3.16.3.2. Gerador
Tabela 10 – Gerador.
Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico
Tensão Nominal: 380 V
Potência Nominal: 260kVA Operação contínua (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro
N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H
Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal
Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional

2.3.16.3.3. Conjunto Grupo Gerador


Tabela 11 – Conjunto Grupo Gerador.
Silencioso Com toda linha de suportes
Regulador de Velocidade Governador para 1800 rpm
Arrefecimento Sistema selado com radiador

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Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para
garfos de empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratório)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Painel de Transferência Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
Automática (PTA) externa ao conjunto, com sensor de rede,
intertravado mecânica e eletricamente através de
dois disjuntores tetrapolares de capacidade 400A
com a função Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 630A em caixa
moldada, com reg. em 550A, capacidade de ruptura
de 30kA, para proteção do alternador, a montante
da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível 250 l
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos
de empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Máximo permissível: 85 dBA @ 1,5 m
Gerador
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no
mínimo 05 pessoas, carga horária mínima de 32
horas por colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e
manutenção.
Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de
ferramentas especiais se necessário.

2.3.16.3.4. Requisitos Construtivos


Motor de Combustão a Diesel:
O sistema de injeção do óleo combustível deve ser direto.
A lubrificação do motor deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de
nível baixo de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência
Automático além de disponibilizar um contato normalmente fechado para
Telemetria.
Acoplamento:

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Pag. 1363 de 1853
O acoplamento entre o eixo do motor e do gerador deve ser do tipo flexível com
Luva Elástica.
Gerador:
O gerador deve ser refrigerado a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao
motor. O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna do gerador deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante do Gerador: Nacional
Painel de comando e transferência de carga:
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real,
Horímetro e Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade
de funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, além dos contatores de Linha/Gerador,
intertravados elétrica e mecanicamente.
2.3.16.3.5. Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP .
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Gerador: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motor de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma
NBR6808 da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".
Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de início
dos mesmos devem ser comunicados com 10 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias.
2.3.16.3.6. Acessórios Obrigatórios
Porta com isolação acústica de acesso à Sala de Painéis Elétricos (2,10x0,80m);
Carregador de bateriais;
Silencioso;
Baterias com rack e cabos;
Conexão flexível de combustível;

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Tanque de combustível;
Amortecedores de vibração;
Motor de partida;
Conjunto de manuais (peças e operação);
Disjuntor de proteção do Grupo Gerador, compatível com a sua potência nominal
além dos contatores de by-pass de linha/gerador intertravados elétrica e
mecanicamente;
02 Caixas com abafador de ruídos;
Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(1,55x2,10)m, para ser
instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.
O fornecimento deve incluir além do tanque no grupo gerador, um outro, onde a
somatória da capacidade dos tanquesseja para autonomia mínima de 04 horas de
funcionamento em plena carga, provido de indicador de nível e dispositivos de segurança
necessários. O tanque deve possuir sensores de nível alto e baixo.
2.3.16.4. Documentações
2.3.16.4.1. Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho
de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no
frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
2.3.16.4.2. Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
sendo os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação
e manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)

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2.3.16.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
2.3.16.6. Garantia
O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data de
colocação em operação ou 18 meses da data
2.3.17. Equipamentos para controle de Pressão das Bombas
Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto ainstalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragmacom calibre de 10 bars, diferencial
fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de Membrana,
deverá ser emaço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas superior e
inferior de Ø 1/2".
2.3.18. Switch
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
2.3.18.1. Características principais
As portas devem ter a função deautonegociação e “autocrossing”.
O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch programável
via linha de comando.
O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de forma
a evitar que pacote com defeito sejam repassados.
Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em anel
no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).
Deve permitir a configuração de VLANs
Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados.
Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugavel
Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada
Proteção contra polarização reversa.
LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da
Porta
Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma falha
na alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada
porta e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
Capacidade de transferência de dados:
148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho
8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
Temperatura de operação: -40°C to +70°C
Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.

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Pag. 1366 de 1853
Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3
2.3.19. Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QL)
Quadro de distribuição de energia elétrica, conforme NBR6808, do tipo sobrepor, todo
construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo e
acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros)e as paredes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos(conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais), deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna,com porta-etiquetas, recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.
O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntorespara proteção dos diversos circuitosterminais edispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa, de tomadas e do chuveiro elétrico.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

3Fundações e Estruturas
1. Referências
NBR - 8681 - Ações e segurança nas estruturas;
NBR – 6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;
NBR - 6122/96 – Projeto e execução de fundações;
Cálculo de concreto armado – Lauro Modesto dos Santos;
BetonKalender, Teil I –1976;
Hormigón Armado - P.Jiménez Montoya, A.G.Meseger, F.MoránCabré.
Tablas para el cálculo de Placas y Vigas Pared - R. Bares
2. Características do Concreto
Para as estruturas em contato com água ou esgotos:
Concreto estrutural:fck = 40 MPa;
Relação a/c= 0,45 l/kg;
Para os Blocos de Ancoragem:
Concreto estrutural:fck = 20 MPa;

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Pag. 1367 de 1853
Relação a/c= 0,65 l/kg;
Para o restante das estruturas:
Concreto estrutural:fck = 25 MPa.
Relação a/c= 0,60 l/kg;
3. Aço
Aço: CA - 50ou CA-60.
4. Fissuração
A abertura das fissuras será limitada :
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 0.2 mm;
Para o restante das estruturas, inclusive para os Blocos de Ancoragem: 0.3 mm
5. Cobrimento das Armaduras
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 4 cm.
Para o restante das estruturas, inclusive para os Blocos de Ancoragem:3 cm.
6. Sobrecarga
Nas lajes sem equipamento: 0.5 tf/m2
7. Fundação
A fundação das unidades desta elevatória será direta.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDA EEE
VILA SANTA ROSA.

1.1. Hidro-Mecânica
As especificações apresentadas a seguir correspondem aos serviços, materiais e
equipamentos que não constam do “Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de
Preços e Critérios de Medição da SABESP” ou das especificações da Norma SABESP séries 100 e
9.000, exceto as especificações de elétrica, automação e instrumentação que constam do
Volume 2 – Projeto de Elétrica, Automação e Instrumentação.
As especificações associadas à respectiva elevatória foram identificadas como o tomo
da elevatória, tipo e natureza do material, conforme indicado nos desenhos de projeto da
seguinte forma:
ET 2.0 –Especificações Técnicas Gerais;
ET 2.1 –Conjunto Moto Bomba Submersível;
ET 2.4 –Guindaste com Lança Giratória e Monovia com Talha e Troley manual;
ET 2.6 –Junta de Montagem/Desmontagem Travada Axialmente;
ET 2.7 –Válvulas e Registros;
ET 2.8 –Tubos e Conexões de FerroFundido;
ET 2.14 –Materiais de Fibra de Vidro;
ET 2.15 – Materiais de Aço Inox;
ET 2.16 – Dispositivo Anti-Golpe de Aríete;
ET 2.19 –Materiais de Latão.

1.1.1. ET 2.0 – Especificações Técnicas Gerais


Os itens 1 a 11 da ET 2.0 – Especificações Técnicas Gerais, apresentados a seguir
aplicam-se ao fornecimento de todos os serviços, materiais e equipamentos especificados para
EEE Vila Santa Rosa.
1 -Extensão do Fornecimento
Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento
compreenderá:
fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;
fabricação;
pré-montagem em fábrica;
proteção e pintura;
realização de ensaios e testes em fábrica;
sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;
acessórios para flanges;
embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO;
fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos
inerentes;
ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;
fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;
fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;
fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com
adicional suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de operação,
para todos os equipamentos fornecidos;

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Pag. 1369 de 1853
manual de operação e manutenção;
fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na
obras;
material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas
e pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;
supervisão de montagem;
ensaios e testes na obra;
partida e pré-operação;
fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos
materiais componentes e no próprio equipamento;
fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do
sistema;
treinamento de pessoal de operação e manutenção;
placas de identificação.
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar e especificar, por equipamento ou
sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério, sejam
necessários. Caso algum item não se adeque ao equipamento ou sistema ofertado, o
FORNECEDOR deverá indicar claramente a sua exclusão.
2 -Documentos Técnicos da Proposta
O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá incluir também os seguintes documentos de
natureza técnica:
declaração, clara e concisa, que o equipamento ou sistema ofertado, adaptar-
se-á perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições
previstas no projeto;
especificações completas dos equipamentos, ou sistemas ofertados, em
perfeita obediência às presentes especificações;
catálogos, desenhos e dados técnicos do equipamento, ou sistema ofertado,
na língua portuguesa;
relação de fornecimentos anteriores com atestado de bom desempenho;
necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita
operação do equipamento, ou sistema ofertado;
esforços, momentos, etc, que os equipamentos ou sistemas ofertados,
transmitirão às obras civis projetadas;
relação e roteiro de inspeções rotineiras e preditivas, testes e ensaios a serem
efetuados;
garantia do equipamento, ou sistema ofertado.
3 -Documentos Técnicos do Projeto
Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o FORNECEDOR deverá
apresentar, à FISCALIZAÇÃO, documentos técnicos contendo informações conforme
discriminadas na seqüência.
3.1 -Projeto de Implantação
O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se
possam resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido
e o Projeto Executivo existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os
seguintes documentos:
desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de
detalhe suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre
equipamentos e obras e as dimensões gerais, tanto do equipamento quanto

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Pag. 1370 de 1853
do conjunto, características das peças embutidas, mostrando sempre que for o
caso, todas as interfaces com as obras civis, inclusive aquelas de caráter
transitório que possam ocorrer durante os processos de montagem e
manutenção;
plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos de aplicação e direção de
todas as cargas estáticas e dinâmicas com a respectiva freqüência,
transmitidas pelos equipamentos às estruturas civis, bem como, o plano de
locação e dimensionamento básico de chumbadores;
instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que
cuidados específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos
projetos ou durante a execução da obra e a instalação dos equipamentos.
3.2 -Projeto de Fabricação dos Equipamentos
Os documentos de projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os
equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as
exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os
serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser
constituídos por:
desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os
subconjuntos que os constituem;
desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final,
sua configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto mas
também dos subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e
completa caracterização dos materiais de construção, tratamentos térmicos e
químicos, usinagens, acabamentos, tolerâncias, etc, assim como,
especificações operacionais (capacidade, vazão, velocidade, etc.);
memoriais de cálculo justificativos de todo o dimensionamento e seleção dos
equipamentos principais e equipamentos auxiliares;
especificações e listas de materiais.
Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a
granel, deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo
ser paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais
de designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais,
parafusos, porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias “v”, correntes,
acoplamentos, etc.).
3.3 –Projeto de Montagem
O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à
montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,
eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos
auxiliares, etc. até o limite de fornecimento.
Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a
eles restritos, deverá conter os seguintes elementos:
desenhos de instalação dos equipamentos;
desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares,
com listas e especificações de materiais, complementados por diagramas
isométricos com todas as dimensões de locação;
descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou
funcionais que permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e inter-
travamentos;

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Pag. 1371 de 1853
desenhos de instalação das caixas de interligações intermediárias entre
motores e painéis de controle, inclusive cabos e eletrodutos;
desenhos e diagramas de ligações;
instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com
diagramas, mostrando a seqüência de montagem e recomendações especiais
quando for o caso, tanto para manuseio e montagem quanto para estocagem
na obra antes da montagem.
3.4 -Manuais de Montagem e de Operação e Manutenção em Língua Portuguesa
3.4.1 -Generalidades
Cada via dos manuais definidos deverá ser montado em pastas resistentes ao
manuseio e revestidas de material plástico impermeável.
A capa de cada manual trará as seguintes informações:
Nome da Contratante;
Nome da obra;
Nome e código do equipamento;
Nome do FORNECEDOR.
3.4.2 -Manual de Montagem
O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma
completa e pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e
incluirá, no mínimo, as seguintes informações:
indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;
plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao
sistema de direções ortogonais e utilizando simbologia da convenção de
instrumentos, tubulações, equipamentos, etc., conforme projeto e normas
técnicas;
todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive
especificações dos eletrodos;
tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo
FORNECEDOR;
ajustes e folgas;
aperto de parafusos, molas, etc.;
outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de
montagem;
listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na
obra;
ilustrações de manuseio e transporte.
3.4.3 -Manual de Operação e Manutenção
O manual de operação e manutenção em língua portuguesa conterá descrições e
instruções completas e pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos
equipamentos, tendo sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança pessoal.
Esse manual incluirá também o que se segue:
determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes,
calibragem, alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais
dos subsistemas e equipamentos, de acordo com o programa de manutenção
periódica;

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Pag. 1372 de 1853
tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes de
diversos FORNECEDORES;
lista de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras
informações necessárias à recomendação de peças de reposição.
4 -Condições de Elaboração e Apresentação dos Documentos de Projeto
4.1 -Generalidades
Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão
redigidos em português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da
respectiva tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações
técnicas, a FISCALIZAÇÃO poderá declinar dessa exigência aceitando textos em inglês, ficando,
porém, com direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar necessário.
As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as
referências do projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer
documentos ou dados adicionais.
Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados
através do código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.2 -Desenhos, Lista de Materiais e Memoriais de Cálculo
4.2.1 -Condições de Elaboração dos Desenhos
Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas NB-8 e NB-13 da ABNT.
Todos os desenhos terão uma legenda onde ler-se-á, claramente, entre outras, as
seguintes informações, confirmadas pela FISCALIZAÇÃO:
nome da Contratante;
nome da Obra a que se destina:
título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o
equipamento, através do código e nome;
Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez
centímetros de lado, destinado ao carimbo da FISCALIZAÇÃO.
Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número,
data e assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.
Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em
destaque, as características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos,
vazões, etc., assim como, as dimensões principais pesos, pormenores de montagem,
acabamentos, folgas e demais informações a eles pertinentes.
As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,
locação de tubulações, tomadas de corrente, etc. serão obrigatoriamente indicadas.
As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto
angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos
normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International
Standard Organization.
As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos
nos respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras
características mecânicas exigidas serão igualmente citados.

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Pag. 1373 de 1853
Os desenhos mostrarão, em destaque e em seqüência, todas as ligações e/ou
alterações, que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A
especificação dos eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.
Cada equipamento terá os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de
formato A-4 (210 x 297 mm) nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o número
da revisão, a denominação de desenho e a data de emissão da lista.
O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os
conjuntos parciais que o constituem.
Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os
desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.
4.2.2 -Condições de Elaboração das Listas de Materiais
As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto.
As listas de materiais conterão:
descrição completa do material aplicado;
quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;
norma, marca e/ou código comercial do material;
referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.
As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para
perdas. O FORNECEDOR será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades
necessárias para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,
substituições, etc.
4.2.3 -Condições de Elaboração dos Memoriais de Cálculo
Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a
que se referem.
A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais
de cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer
memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.
Os memoriais de cálculo serão organizados em seqüência lógica de acordo com o
processo ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos
materiais empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de
cada dimensionamento.
Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome sigla,
número, etc. A FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério, solicitar que o FORNECEDOR lhe envie
uma cópia da norma empregada.
Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo,
etc., serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa
bibliografia não seja do domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o FORNECEDOR
anexará cópia da mesma ao memorial de cálculo.
Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo FORNECEDOR,
também acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.
5 -Condições de Projeto e Construção
5.1 -Norma Técnicas Aplicáveis
Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e
omissões destas normas, prevalecerão as condições estipuladas nestas especificações técnicas

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Pag. 1374 de 1853
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para
as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou
transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
AFNOR - Association Française de Normalization;
AGMA - American Gear Manufacture Association;
AISI - American Iron and Steel Institute;
ANSI - American National Standard Institute;
API - American PetroleunInstitute;
ASME - American Society of Mechanical Engineers;
ASTM - American Society for Testing and Materials;
AWS - American Welding Society;
AWWA - American Water Works Association;
DIN - Deutsche IndustrieNormen;
HIS - Hydraulic Institute Standard;
IEC - International Electrotechnical Commission;
IEEC - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ISO - Institute Standard Organization;
NEC - National Electrical Code;
NEMA - National Eletrical Manufacture Association;
SAE - Society of Automotive Enginers;
SSPC - Steel Strutures Painting Council;
USASI - United States of America Standards Institute;
NTS - Normas Técnicas SABESP.
Em caso de conflito entre as normas citadas a decisão final caberá à FISCALIZAÇÃO,
cujo parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio FORNECEDOR,
desde que seja aceita pela SABESP representada, no caso, pelo administrador do contrato.
5.2 -Solicitações no Concreto
A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior
aquela que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm2.
A pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação
elástica.
Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima
especificada, o FORNECEDOR solicitará por escrito, a autorização da FISCALIZAÇÃO.
A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60
2
N/cm .
5.3 -Características Construtivas
As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas
operações.
As montagens especiais serão feitas com o auxílio de pinos de guia ou dispositivos
similares.
As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de
recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,
orifícios roscados, suportes, etc.

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Pag. 1375 de 1853
A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima,
inclusive para componentes comerciais.
As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças
originais instaladas.
As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do
FORNECEDOR, ano de fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável
com espessura apropriada para longa permanência.
As placas de identificação para operação serão soldadas ou parafusadas com
gravações em português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de
rotação. Não será aceita fixação de placas com adesivo.
As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas a seguir:
nome do Fabricante;
modelo;
número de série;
características fundamentais de operação; o Fabricante deverá apresentar
uma lista, à FISCALIZAÇÃO, dos dados operacionais propostos para a placa de
identificação;
ano de fabricação;
código de identificação;
número da Autorização de Fornecimento.
5.4 -Padronização e Intercambialidade
O FORNECEDOR deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares
e os acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes
constitutivas dos mesmos.
6 -Materiais, Pinturas e Fabricação de Equipamentos Mecânicos
6.1 -Generalidades
O equipamento será fabricado segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se
materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento
compatível com sua importância, colocação e finalidade.
De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e
aços fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado
segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e composição
química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos próprios
Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pelas normas técnicas.
Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o
FORNECEDOR deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego, cabendo à
SABESP aceitar ou não.
6.2 -Materiais
Salvo indicações contrárias nas condições técnicas especificadas de cada equipamento,
os materiais serão, no mínimo, os seguintes:
ferro fundido cinzento: ASTM A-48, Classe 35;
ferro nodular (ou ferro fundido dúctil): ASTM A-536, Classe 65, 45;
aço fundido: ASTM A-148;
aço fundido: ASTM A-27 (para peças de menor
confiabilidade);

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Pag. 1376 de 1853
chapas grossas: ASTM A-283, Gr. D;
chapas finas: ASTM A-570, Gr. C;
tubos de qualidade estrutural: ASTM A-120;
peças forjadas: ASTM A-181; ASTM A-283 Gr. 1045;
6.3 -Soldagem
Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as
Normas da ABNT - TB-2, EB-79, P - MB-168, MB-262, NB-109, AWWS - D.1.1 ou equivalente.
A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo
com as normas ABNT-MB-262, ASME -Seção IX - Capitulo 7 ou equivalente.
Todas as despesas de testes de qualificação correrão por conta do FORNECEDOR,
inclusive o fornecimento dos corpos de prova e os eletrodos.
6.4 -Limpeza, Pintura e Proteção das Superfícies
6.4.1 -Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só
serão aplicadas pelo FORNECEDOR após inspeção de equipamento pela FISCALIZAÇÃO.
O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer
a ação de abrasivos e, ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes.
Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes
delicadas.
Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza
e pintura das superfícies contíguas. Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos de suporte
de rolamentos, engrenagens e outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas,
após a limpeza e secagem serão protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo
verniz, óleo ou graxa, dependendo de cada caso específico.
Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o
término dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis
por meio de solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão
convenientemente protegidas contra a corrosão.
As tubulações deverão ser fornecidas com o esquema de preparação de superfície e
pintura conforme as condições técnicas específicas estabelecidas no item 3 desta
Especificação. Nos casos em que as condições técnicas específicas estabelecerem que os tubos
sejam fornecidos com pintura, a mesma será executada pela CONTRATANTE, ou seu proposto.
O FORNECEDOR deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não
ferrosos, de acordo com sua qualidade e local de utilização.
A padronização de cores, para a pintura final de acabamento os equipamentos e
materiais mecânicos, será informada pela FISCALIZAÇÃO durante a fase de aprovação dos
projetos.
6.4.2 -Normas

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As normas e recomendações técnicas que regerão a limpeza, pintura e proteção de
qualquer parte do equipamento, serão aquelas citadas no Manual de Pintura de Estruturas
Metálicas, elaborado pelo Steel StructuresPaintingCouncil - SSPC.
Para cada equipamento ou parte, um ou mais tipos de limpeza serão usados, conforme
indicado nas condições técnicas específicas. Os tipos de limpeza obedecerão à norma SSPC e
os aspectos das superfícies limpas corresponderão aos padrões da norma sueca SIS 05 5.900.
Tabela 1
Tipo de Limpeza Norma Padrão
a) limpeza com solvente SSPC - SP1 -
b) limpeza com ferramentas manuais SSPC - SP2 St2
c) limpeza com ferramentas motorizadas oupneumáticas SSPC - SP3 St3
d) limpeza com jato abrasivo ao grau comercial. SSPC -SP6 Sa2
e) limpeza com jato abrasivo ao metal quase branco. SSPC-SP10 Sa2 1/2
f) limpeza com jato abrasivo ao metal branco. SSPC - SP5 Sa3

6.4.3 - Preparação das Superfícies


Todos os componentes ferrosos dos equipamentos deverão ser devidamente limpos
de crostas de laminação, sujeira, ferrugem, graxas e outras substâncias estranhas, objetivando-
se manter uma superfície limpa e seca.
Todos os cantos vivos deverão ser eliminados com esmeril ou por outros meios, para
melhorar a aderência das tintas.
As superfícies de materiais ferrosos, que ficarão submersas, deverão ser limpas até
metal branco, conforme SSPC - SP5. As superfícies de materiais ferrosos que não ficarão
submersas deverão ser limpas, no mínimo, até metal quase branco conformeSSPC - SP10.
6.4.4 - Aplicação de Pintura
As superfícies pintadas não apresentarão falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas, bem como, variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas cantos, pequenos orifícios (trincas), emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície, receberão especial tratamento, de modo a garantir que elas
adquiram uma espessura adequada de pintura.
A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade.
Salvo indicações contrárias, a temperatura das superfícies a serem pintadas e do ar em
contato com as mesmas não será menor que 7º C durante a aplicação da pintura, nem após,
enquanto a pintura não tiver secado livre ao toque.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou
outras fontes de calor.
Não será aplicada pintura nos ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%, havendo necessidade, a umidade será mantida abaixo deste limite por meio de abrigos
e/ou aquecimento durante a pintura e até que a película tenha secado.
A pintura será usada misturada, aplicada e curada de acordo com as mais recentes
instruções impressas pelo Fabricante da tinta. A preparação das superfícies será também feita
de acordo com tais instruções. A preparação da superfície e a pintura deverão atender as
especificações da NTS No 144.

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As pinturas a serem utilizadas em materiais ferrosos serão a princípio, as seguintes:
a) Materiais que ficarão submersos
2 demãos de primer de composição epóxica de dois componentes, rica em zinco
(92 % de Zn na película), formando uma película seca com espessura mínima
de 150 mícrons;
2 demãos de alcatrão epóxi, formando uma película seca com espessura mínima
de 300 mícrons.
b) Materiais que não ficarão submersos
2 demãos de zarcão-cromato de zinco, formando uma película seca de 70 a 100
mícrons;
2 demãos de esmalte sintético, formando uma película seca de 50 a 70 mícrons;
O FORNECEDOR poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um
grau de proteção superior à anteriormente especificada e ser plenamente justificada em sua
proposta.
Bombas motores e partes similares fornecidas normalmente com acabamento de
fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro tratamento aprovado e
garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às intempéries.
Na sua proposta, o FORNECEDOR deverá especificar, para cada componente do
equipamento, o processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial
das tintas a serem empregadas.
6.4.5 - Cuidados com as Superfícies Pintadas
As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato
direto com o solo, de modo a ser evitada a formação de águas estagnadas.
6.4.6 - Retoques
Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer
contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque com
a tinta especificada.
Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o
FORNECEDOR fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as
tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas
operações de transporte, montagem e instalação.
Salvo indicação contrária, a quantidade de tinta de retoque será aproximadamente
igual a 5 % (cinco por cento) do total de cada tipo de tinta requerida para a pintura completa
de cada unidade de equipamento.
6.4.7 - Outros tipos de Proteção
Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,
zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os casos
aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo sujeitos à autorização da FISCALIZAÇÃO.
Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstas nos equipamentos sujeitos às intempéries serão zincadas a quente de acordo com a
Norma ASTM A-153, Classe C.
7 -Estruturas Auxiliares para Acesso aos Equipamentos

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Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do
escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda-corpos,
corrimões, etc. deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas
condições técnicas específicas.
Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento
quando estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada
unidade apresentadas no capítulo de fornecimento.
8 -Montagem na Fábrica e Embalagem
8.1 -Montagem na Fábrica
De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os
equipamentos ou suas partes serão pré-moldados ou montados na fábrica do FORNECEDOR,
para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de
acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.
Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de
identificação, para facilitar a futura montagem na obra.
8.2 -Embalagem
A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra de
FORNECEDOR.
As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de
transporte pesado nas rodovias e ferrovias, conforme o caso.
Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os
embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada
dos lados de fora de cada volume em envelope impermeável. As referidas listas conterão as
seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo, etc.)
embarcado:
empresa Contratante;
nome da obra;
número do volume;
descrição do conteúdo;
itens identificados pelo número da lista de materiais do FORNECEDOR, número
de ordem da Fábrica, número de desenho e todos os outros dados de
identificação;
identificação, pelo item do contrato;
dimensões, peso bruto, tara e peso líquido.
Antes de serem embalados, os materiais serão devidamente marcados para
identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:
nome da obra;
nome do FORNECEDOR;
número de fabricação, de peça com numero da unidade, se for o caso;
número da especificação fornecida pela FISCALIZAÇÃO;
número da embalagem e peso bruto.
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o
transito, do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que
envolvam bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à
umidade e possibilidade de roubo ou furto. O FORNECEDOR deverá atender às exigências

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mínimas seguintes e será, independentemente da aprovação dada pela FISCALIZAÇÃO,
exclusivamente responsável pela entrega do equipamento em boa ordem e condições.
Partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação devem ser protegidas por produtos anti-
corrosivo, atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período mínimo de
90 dias após a entrega.
9 -Ensaios e Inspeções
9.1 -Pedidos de Compra
Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão
conter especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas
especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que
caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.
Os ensaios e inspeções serão formalizados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, segundo um
roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre o FORNECEDOR e a
FISCALIZAÇÃO.
O FORNECEDOR deverá executar todos os ensaios abaixo descritos utilizando pessoal,
equipamentos e instrumentos de sua responsabilidade, não cabendo à SABESP nenhum ônus
na realização dos mesmos.
O FORNECEDOR deverá apresentar na proposta, roteiro de inspeção para todos os
equipamentos ofertados, de acordo com estas especificações e referidas normas.
9.2 -Certificação de Ensaio de Materiais e de Componentes Elétricos e Mecânicos
O FORNECEDOR enviará à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de análises físicas e
químicas, discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais,
fundidos, forjados, aços inoxidáveis e peças importantes que serão usadas na fabricação de
cada equipamento.
Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais
definidos nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e /ou nestas
especificações técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela
FISCALIZAÇÃO.
9.3 -Especificação das Tintas
O FORNECEDOR entregará à FISCALIZAÇÃO, cópias das especificações do Fabricante
das tintas que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:
tipo e características da tinta de base (Primer) e da tinta de acabamento,
quando for o caso, inclusive as composições em percentual de peso;
tipo genérico;
condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o
serviço proposto;
tempo de secagem de cada demão antes que a demão seguinte;
tempo de aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa
ser lixada para permitir a aderência adequada da demão final;
tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;
espessura mínima da película seca, por demão e total;
tipo de aplicação.
9.4 -Ensaios e Inspeções na Fábrica e na Obra
9.4.1. - Geral

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Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado
pela FISCALIZAÇÃO. A convocação de inspeção pela SABESP deverá ser feita com, no mínimo
10 dias de antecedência.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante
para verificação das condições das mesmas. Caso estas instalações não permitam a execução
dos testes, o fabricante deverá providenciar a realização dos mesmos em laboratório de
renome aprovado pela SABESP.
O FORNECEDOR deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma
inspeção pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão de obra
auxiliar e instrumentação que for necessária à inspeção.
Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua
futura identificação.
Os exames e ensaios de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas
correlatas (ABNT, ASTM, ANSI, NTS e outras), tais como:
exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos
materiais aplicados na fabricação;
ensaios destrutivos;
ensaios não destrutivos;
verificação dimensional dos componentes do conjunto;
verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares
(motores, bombas, etc.);
verificação de funcionamento dos conjuntos;
verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção
em conjunto com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;
verificação da pintura e de outros tipos de proteção.
O FORNECEDOR obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidas nos itens
seguintes desta seção, em duas datas previamente acordadas com a FISCALIZAÇÃO.
A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a FISCALIZAÇÃO, por ocasião da
elaboração dos Roteiros de Inspeções contidas também nas condições técnicas específicas,
definindo, de comum acordo com o FORNECEDOR, todos os ensaios e inspeções a serem
realizados para a verificação da qualidade e desempenho do equipamento.
9.4.2. - Componentes Mecânicos
a) Certificados de Calibração
Antes da execução de cada ensaio/teste solicitado, o proponente deverá
obrigatoriamente apresentar à inspeção os certificados de calibração dos
instrumentos que serão utilizados nos ensaios/testes.
Cada moto bomba deverá ser testada e aprovada de acordo com as normas
internacionais IEC 34-1, CSA e ISO 9906.
b) Ensaios de Características Operacionais
Todos os equipamentos passíveis de ensaios hidrostáticos, tais como bombas,
tubulações, sopradores, vasos de pressão etc., serão testados com pressão de 150%
da pressão máxima operacional.
Os equipamentos como ponte rolante, talha e monovia, serão testados com relação
a movimentação, frenagem e operação com 20% de sobrecarga e velocidades
máximas.

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Será feita a verificação do funcionamento de todas as chaves fim-de-curso.
Para equipamentos de pequeno porte deverá ser consultada a SABESP, para
possível aceitação de certificado.
c) Ensaios destrutivos
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e
numerados pela FISCALIZAÇÃO.
Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas
NBR-6152 e NBR-6155 da ABNT.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por
amostragem, a critério da FISCALIZAÇÃO, desde que o FORNECEDOR não tenha
condições de apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática
usual e autenticados pela FISCALIZAÇÃO. Os ensaios de tração serão realizados na
presença da FISCALIZAÇÃO. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e
dobramento de corpos de prova em apenso às soldas, segundo a norma MB - 262
da ABNT ou equivalente.
d) Ensaios não destrutivos
Serão empregados os tipos de ensaio que se seguem, conforme definido nos
Roteiros de Inspeções:
ensaios de dureza;
ensaios de ultra-som;
ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas
serão conforme a norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;
ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os
critérios de aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas
ou porosidade permitida pela norma ASME ou outra aplicável.
Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:
cromação e outros processos similares: a verificação da camada será
através de medidor magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;
pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da
demão de acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.
e) Verificação dimensional e de acabamento

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Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas
MIL-STD-105 D.
Partes estruturais
Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação das
soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão
submetidas à verificação dimensional completa e verificação de acabamento de
usinagem.
Componentes mecânicos
Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de
acabamento, após o tratamento térmico e antes de qualquer montagem, em 100%
(cem por cento) dos lotes.
Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer
montagem, serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeção
definirão os componentes mecânicos que serão inspecionados.
Peças sobressalentes
Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional
completa e ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.
f) Componentes básicos
Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, os ensaios para comprovação das características
técnicas serão então realizados na presença da FISCALIZAÇÃO. Os Roteiros de
Inspeções farão referência aos ensaios que forem necessários para os componentes
básicos.
9.4.3. - Componentes Elétricos
Todos os materiais e componentes estarão sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, a qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação. A convocação de
inspeção pela CSQ/SABESP deverá ser feita com, no mínimo, dez dias de antecedência. Todos
os equipamentos devem ser inspecionados em fábrica pela SABESP para que seja liberado seu
envio para a obra.
A inspeção final, a aceitação ou rejeição dos materiais deverão ser feitas tão
prontamente quanto possível, mas a falta de inspeção e aceitação ou rejeição dos materiais
não exime o FORNECEDOR de qualquer responsabilidade por tais materiais que não estejam
de acordo com estas especificações.
a) Motores
A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da
ABNT.
a1) Ensaios de motores na fábrica
Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios
testemunhados na fábrica:
medição de resistência de isolação à temperatura ambiente;
ensaio de alta tensão;
medição das resistências dos enrolamentos;
ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;
ensaio em vazio com obtenção da curva de excitação;

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ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado e da corrente de
partida. Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste
caso, o conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal,
levando-se em conta os efeitos da saturação;
obtenção dos níveis de vibração e ruído poderá ser feita sem a verificação dos
níveis, em cada faixa de oitavas;
verificação dos níveis de temperatura e ruídos dos mancais.
Após a realização dos ensaios descritos, um motor escolhido a critério da
FISCALIZAÇÃO, será submetido aos seguintes ensaios:
ensaio de aquecimento, ocasião em que deverão ser observadas as condições
de trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído;
levantamento das curvas “corrente x rendimento”, “corrente x potência
absorvida”, “corrente x fator de potência” e “corrente x rotação”;
obtenção do conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá
ser executado com tensão reduzida, sendo seus valores extrapolados para
tensão nominal, levando-se em conta os efeitos de saturação.
a2) Ensaios de motores na obra
Deverá ser verificado no campo, com a supervisão do FORNECEDOR, o funcionamento
do motor em condições reais de operação. Nesta ocasião serão observados:
medição das correntes e isolação;
verificação de ruídos e vibrações;
verificação dos acoplamentos;
verificação das condições de ventilação.
b) Painéis elétricos
A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para
aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão.
Os painéis elétricos na fábrica deverão ser ensaiados, conforme normas da ABNT ou a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Todos os ensaios da fábrica deverão ser presenciados pela FISCALIZAÇÃO. Deverão ser
registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses
registros do final dos ensaios deverão ser apresentados em forma de relatório e
assinados por todos os presentes.
9.5. - Ensaios de Recebimento
9.5.1. - Geral
Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo FORNECEDOR com
participação da FISCALIZAÇÃO.
A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na seqüência, é orientativa, podendo
a FISCALIZAÇÃO, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,
solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para
verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais
ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos
mediante prévio acordo entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.
9.5.2. - Ensaios de Recebimento Provisório

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Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios de
funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou
exigido por norma técnica aplicável.
Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações
técnicas e as fornecidas pelo FORNECEDOR nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de
montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do
equipamento trabalham sob condições normais de operação definidas naqueles documentos
ou em normas técnicas aplicáveis.
Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,
proteção, sinalização e automatismo.
Durante a instalação de equipamento e execução dos ensaios de recebimento
provisório, a FISCALIZAÇÃO credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e
manutenção apropriada do equipamento. O FORNECEDOR instruirá satisfatoriamente tais
pessoas credenciadas.
9.5.3. - Ensaios de Recebimento para Operação
Os ensaios de recebimento para operação serão efetuados assim que condições reais
operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter o seu
desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar em fase
operativa.
Os ensaios de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser considerados
como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido verificados e
atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.
9.5.4. - Ensaio de Recebimento Definitivo
Antes do término de período de garantia, a FISCALIZAÇÃO terá o direito de realizar, na
presença do FORNECEDOR, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou
outros que julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar
parte do equipamento para verificações necessárias.
Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências
inaceitáveis em relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas,
o FORNECEDOR fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades,
bem como, as devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os
custos decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do
equipamento; em seguida repetirá seus ensaios, até que as irregularidades estejam corrigidas.
Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente
Certificado de Recebimento Definitivo.
10 -Quantidades e Tramitação de Documentos Técnicos
Os documentos principais dos equipamentos eletromecânicos deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes da efetiva aquisição.
Os equipamentos somente poderão ser liberados para Fabricação após a aprovação da
SABESP.
O FORNECEDOR deverá apresentar, salvo indicação contrária da FISCALIZAÇÃO e/ou
Edital, os documentos técnicos nas quantidades a seguir discriminadas:
5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para aprovação;
5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em meio digital (CD);

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5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção na língua
portuguesa;
5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os ensaios realizados;
5 (cinco) vias dos certificados de todos os ensaios e testes;
3 (três) vias da Lista de Documentos do FORNECEDOR;
3 (três) vias da Lista de Peças Sobressalentes para período mínimo de 2 anos;
3 (três) vias do Roteiro de Inspeção;
3 (três) vias do Plano de Pintura;
3 (três) vias de Lista de Equipamentos;
3 (três) vias dos Catálogos, Folhetos e Curvas do Equipamento;
3 (três) vias da Folha de Dados dos Equipamentos e Instrumentos;
3 (três) vias dos Desenhos Dimensionais do Conjunto para aprovação;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos Dimensionais do Conjunto;
3 (três) vias dos Desenhos Definitivos em Corte do Equipamento, com indicação das
peças componentes;
5 (cinco) vias dos Manuais de Instrução para Instalação, Operação e Manutenção do
Conjunto em língua portuguesa;
3 (três) vias dos Relatórios de Teste;
3 (três) vias dos Certificados de Materiais.
Os documentos devem ser entregues também em meio magnético (CD).
11. - Garantias
11.1- Garantia Mecânica
Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pelo
FORNECEDOR, durante um período de 18 (dezoito) meses após a data de emissão dos
certificados de recebimento para operação ou 24 (vinte e quatro) meses da data de entrega
final dos equipamentos, prevalecendo o que ocorrer por último.
As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou
desempenho dos mesmos.
11.2. - Garantia de Desempenho
Consideramos operação satisfatória desde que todos os componentes sem nenhuma
exceção, funcionem por 60 (sessenta) dias consecutivos sem nenhum problema, tendo sido
feitas todas as medições de campo. Portanto a contratada deverá solicitar da SABESP um
documento informando a data de entrega em operação, e após, o certificado de operação
satisfatória.
Durante o período de garantia o fabricante deverá repor qualquer componente, às
suas expensas, que porventura avariar, podendo utilizar as novas peças sobressalentes, desde
que se comprometa a repor por escrito e por um prazo definido.
O fabricante deverá prorrogar o prazo de garantia por 12 (doze) meses, toda vez que
um componente venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.
Como garantia de desempenho o FORNECEDOR deverá atender o solicitado nas
Especificações Técnicas de cada item, mas de modo geral deverão ser garantidos os seguintes
itens:
Para bombas deverão ser garantidos os pontos de vazão e altura manométrica total
solicitados;
Para equipamentos como talhas, monovia, clamshell, deverá ser garantida a
capacidade de carga dos mesmos.

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Demais garantias de desempenho deverão estar com faixa de aceitação explícitas na
proposta, tais como garantia contra cavitação, ruído, vibração etc.

1.1.2. ET 2.1 – Conjunto Moto Bomba Submersível


A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1. Introdução
A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba submersível
(instalação fixa) para recalque de esgoto bruto gradeado da Estação Elevatória Vila Santa Rosa,
caracterizado a seguir e nas Disposições Técnicas Específicas.
Cada equipamento deve ser fornecido como aqui especificado, com todos os materiais e
acessórios para a perfeita instalação e funcionamento tais como: cabo elétrico, tubo-guia ou cabo-guia,
corrente para içamento, conexão de descarga, chumbadores, etc.
No caso de ser impossível ao fornecedor atender a certos detalhes da especificação, devido às
técnicas diferentes de fabricação, o mesmo deve descrever na proposta técnica, estes aspectos que
estão em desacordo.
2. Conjunto Moto Bomba Submersível
O conjunto deve ser provido de plaqueta de identificação, de aço inoxidável, contendo os
dados básicos das condições de serviço. Deve haver uma flecha gravada indicando o sentido de rotação
do rotor.
Cada conjunto deve ser equipado com cabo elétrico específico para trabalho submerso, sendo
que suas medidas devem estar de acordo com os padrões IEC.
No caso da apresentação de equipamento importado na proposta técnica, deve haver a
menção da origem do país e uma declaração do fabricante, com o compromisso de assistência técnica
por um período de 5 anos bem como da obrigatoriedade da reposição de peças, no prazo máximo de
10 dias.
2.1-Características Gerais
Para esta EEE teremos as seguintes condições de operação:
Vazão operacional: 356,40 m³/h
Altura manométrica: 17,7mca
Rendimento Hidráulico mínimo para o ponto operacional: 70%
NPSH requerido máximo: 9mca.
Classe de Pressão do flange de descarga: PN10
Norma de furação do flange: ABNT NBR 7675
2.2-Requisitos Mínimos Necessários
Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não
entupimento para recalque de águas servidas e/ou lodo com concentração máxima de 8%.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em
câmara estanque, conectado diretamente ao rotor da bomba, com potência máxima nominal
do motor de 40 CV tensão de operação de 220/380 Volts, trifásico e 60Hz.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para
trabalho submerso e/ou ao tempo, com comprimento mínimo de 10m. O cabo de força deve

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ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de
tensão máxima de 3% para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à tubulação de
descarga. A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores
em aço inoxidável e furação compatível com o flange da tubulação de descarga especificada
para o sistema de recalque.
O sistema de guias para içamento das bombas deverá ser com um ou mais tubos
paralelos em aço inox, no comprimento de 9,00m (a confirmar na obra) e com suportes dos
tubos guia também em aço inox. Deverão ser fornecidas duas correntes para içamento em aço
inox no comprimento total de 20,00m (a confirmar na obra)
2.3- Desenho da Bomba
A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no
fundo do poço da elevatória, mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas
pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo de elemento de fixação ou vedação
que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do conjunto ou para
sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser
realizada por contato direto entre faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo
“O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a
reduzir ao máximo a possibilidade de retenção de sólidos e gordura.
Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio
fabricante, deverá apresentar resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não
aderência das graxas e gorduras contidas normalmente nos efluentes. Partes fabricadas em
aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.
2.4 –Construção da Bomba
Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido
cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição
ou outras irregularidades. A exceção do fornecimento dos fundidos será o impulsor, que
deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de Cromo de 25% ou em aço
inox.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, que é um item importante para a
segurança dos operadores, bem como as porcas, parafusos, guias, correntes e arruelas
deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por
meio de anéis do tipo “O” ou elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de
forma a promover total vedação sem a necessidade do uso de adesivos, resinas, juntas
químicas, ou materiais similares.
2.5 –Sistema de Refrigeração do Motor
Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na
operação, a unidade deverá ser provida de um sistema de refrigeração.

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Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor,
dar-se-á preferência aos sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos
e que não agridam o meio ambiente.
2.6 –Vedação do(s) Cabo(s) Elétrico(s)
A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, se houver, deverá ser
constituída de uma ou mais buchas de borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma
a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba. Outros sistemas que utilizam colas,
resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos. O grau de proteção deverá
ser IP 68.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de
promover conexões elétrica e mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como
para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva
dos condutores de energia, deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.
2.7 - Motor
O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo)
alojado em câmara seca.
O motor deverá ser de classe de temperatura H para suportar temperaturas de
até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil do enrolamento.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo ou intermitente, com o limite de
partidas de até 15 por hora (1 partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de
até 40ºC.
Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores
termostáticos de proteção contra aquecimento, ligados em série, dimensionados para
abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, frequência, peso específico e
viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1,10.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de
alimentação de ± 10% e rotação reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.
Classe de proteção do conjunto IP68 para submergência de até 20m.
Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser
fornecidos os seguintes documentos com a proposta técnica:
Curva de desempenho do conjunto moto-bomba,
Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada, potência
no eixo e eficiência do motor, na tensão definida pelo fabricante.
Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50,75 e 100% da
carga.
A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de desempenho da bomba
com o rotor especificado.
2.8 –Mancais
Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a
graxa.

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2.9 –Selos Mecânicos
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo
composto por no mínimo duas faces de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques
físicos e químicos característicos do meio em que se encontra em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos
inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que
permitem a sua substituição em campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.
2.10 –Eixo do Conjunto Moto-Bomba
O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser em aço inoxidável, com
características mecânicas adequadas para suportar os esforços do conjunto bombeador.
2.11 –Hidráulica
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás, com
desenho autolimpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o
funcionamento contínuo sem entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham
altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor
hidráulico, não serão aceitos rotores de única pá.
O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido branco com teor mínimo de
Cromo de 25% com as bordas de ataque das pás termicamente tratados para durezas não
inferiores a 60HRC ou em aço inox.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento
ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a
passagem livre de sólidos.
2.12 –Proteções
O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a
supervisão da temperatura em cada uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo bóia ou
di-eletrodo.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para
operação do sistema de monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento
nos selos mecânicos.
3. Testes e Inspeção Visual / Dimensional
3.1 Informações Gerais
A SABESP deve ser o representante devidamente qualificado para acompanhar os testes a
serem realizados, bem como liberar os equipamentos após a inspeção final.
A SABESP se reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante para
verificação das condições das mesmas.
Caso estas instalações não permitam a execução dos testes, o fabricante deve providenciar a
realização dos mesmos em laboratório de renome, aprovado pela Sabesp/Unidade requisitante. Nesta

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condição, o fabricante deve indicar na proposta técnica, o laboratório que efetuará os testes bem como
uma declaração do mesmo que está apto a executá-los dentro do prazo de entrega indicado na
proposta.
3.2 – Verificação dos Documentos de Aferição dos Instrumentos
Antes da execução de cada teste solicitado nesta especificação, o proponente deve
obrigatoriamente apresentar à Inspeção, os certificados de aferição dos instrumentos que serão
utilizados no teste a realizar, sendo que a Inspeção deve conferir se as datas das últimas aferições dos
instrumentos estão dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta técnica.
Caso a data da última aferição de algum instrumento/equipamento não esteja dentro da
periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até que seja
providenciado um novo certificado de aferição.
3.3 – Teste de Desempenho do Conjunto Motobomba
Limites garantidos conforme as normas ISO 9906 Anexo A2, ambas aplicadas à curva
padrão de desempenho, cuja (s) cópia(s) segue(m) anexa(s) a esta proposta.
Serão levantados 06 ( seis ) pontos da curva de performance, incluídos os pontos de
shut off, de vazão máxima e o ponto de operação para o qual o produto foi especificado, onde
serão aferidos os seguintes parâmetros:
Ponto de operação Vazão x Pressão,
Potência elétrica absorvida pelo conjunto,
Corrente elétrica,
Rendimento global ( motor + bomba ).
3.4 - Teste Hidrostático
Realizado conforme norma interna, que se resume nos seguintes procedimentos:
Remoção da pintura de acabamento e da pintura de fundo, através de jato abrasivo;
Aplicação de pressão interna à voluta, com valor equivalente a 1,5 vezes a pressão
máxima da bomba, ou 2,0 (duas) vezes a pressão de trabalho, adotando-se como parâmetro
para teste a de maior valor.
3.5 - Teste de Tensão Aplicada no Motor Elétrico
Realizado conforme a norma NBR 5383-6, que prevê a aplicação de tensão equivalente
a 1.000V mais 2 vezes a máxima tensão do motor, por um intervalo de tempo igual a 60
segundos.
3.6 - Teste de Isolação no Motor Elétrico e no Cabo de Alimentação
Realizado conforme a norma NBR 5383-4, que define a aplicação de megômetro de
500V, para obter a isolação mínima de 50MΩ
3.7 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443. Verificação da espessura
mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e verificação da aderência.
3.8 - Inspeção Visual / Dimensional
Realizada com base nos desenhos, descritivos e quantitativos apresentados nesta
proposta.
Os equipamentos de medição utilizados nos ensaios e testes são regularmente
aferidos por empresas credenciadas.

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Os resultados dos testes de desempenho, elétricos, hidrostáticos e de pintura,
realizados pelo Controle de Qualidade, serão documentados em certificados padronizados.
3.9. -Observações sobre os Testes
Nos testes, devem ser levantados os dados necessários com o intuito de permitir a elaboração
das seguintes curvas: Q x Hm, rendimento da bomba e conjunto, além da curva de potência.
As curvas devem ser elaboradas pela firma fornecedora dos conjuntos e conferidas pela
Inspeção, devendo uma cópia de cada curva, ser encaminhada à Unidade solicitante.
Se durante os testes, qualquer unidade não atender aos requisitos especificados epropostos,
ofabricante deve efetuar as necessárias alterações e os testes deverão ser repetidos até que o
equipamento em questão apresente o funcionamento adequado e satisfatório, sem qualquer ônus
adicional à SABESP.
A Inspeção deve ser avisada com pelo menos 5 dias de antecedência, para que possa enviar
seu representante a fim de acompanhar os testes.
4. -Pintura
4.1 - Preparação das Superfícies
Alumínio: Limpeza com desengraxante.
Ferro fundido e aço: Limpeza com jato abrasivo e desengraxante.
4.2 - Pintura de proteção
Alumínio: Não se aplica.
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de EpoxiPoliamida.
Cor – Vermelho
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 30µm
4.3 - Pintura de acabamento
Alumínio: Tinta a base de Epoxi – Resina de Poliester
(Cabeça da Bomba) Cor - Azul 5353
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura seca mínima - 100µm
Ferro Fundido e aço: Tinta a base de Epoxi- Resina de Poliester
Cores – Cinza Navy – MunsellN6,5
Aplicação – Pistola airless, pistola convencional, ou trincha.
Espessura total seca - 70µm.
4.4 - Inspeção de Pintura
Realizada conforme a norma NBR 11003 e NBR 10443.
Verificação da espessura mínima total seca, que não deverá ser inferior a 100 ∝m e
verificação da aderência.
5. -Embalagem
O equipamento deve ser embalado completamente montado, sendo que o bocal de recalque
deve ser vedado totalmente.

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Cada conjunto moto-bomba deve ser embalado em engradado de madeira, protegido contra
impactos.
6. -Transporte
Deve fazer parte do fornecimento, o transporte de cada conjunto até o local de entrega
estipulado no Edital ou no Pedido de Compra.
7. -Garantia
A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados,
abrangendo um período mínimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento
dos equipamentos ou de 18 meses a partir da entrega dos mesmos.
Posteriormente a empresa vencedora da licitação deve providenciar o envio do Termo
de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido.
8. -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deve apresentar na proposta técnica, as seguintes curvas características e
informações:
a) Curva: vazão (Q) x altura manométrica (Hm);
b) Curva: rendimento da bomba em função de Q e Hm;
c) Curva de potência;
d) Vazões mínima e máxima para a curva do rotor projetado para o ponto de trabalho
especificado;
e) Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionais, que
permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
f) Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes da bomba;
g) Tipo e diâmetro do rotor escolhido;
h) Diâmetro de saída da bomba;
i) Rendimento do conjunto no ponto de trabalho;
j) Potência consumida no ponto de trabalho;
l) Capacidade nominal do motor;
m) Amperagem a plena carga;
n) Cos ∅ do motor;
o) Dimensões e peso de cada conjunto;
p) Especificação da pintura;
q) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeção e testes testemunhados;
r) Catálogos e desenhos com dimensões gerais e peso dos equipamentos;
s) Lista de divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo em relação ao aqui solicitado, com a declaração específica da total
conformidade dos demais itens em relação à esta especificação, sendo que para
efeitos de qualificação da proposta, a Sabesp pode aceitar ou não, as
divergências porventura apresentadas;
t) Outras informações e documentos à critério de cada proponente.
9. -Documentos a Serem Apresentados Antes do Envio dos Equipamentos

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Os documentos abaixo relacionados, em 2 vias, devem ser apresentados pelo fornecedor à
inspeção Sabesp, para conferência e envio juntamente com cada equipamento.
Relação de materiais da bomba e desenhos dimensionais do conjunto moto-bomba, com os
cortes necessários à indicação de detalhes construtivos e indicação de suas peças componentes.
Lista de peças devidamente codificadas, para que seja possível quando houver necessidade de
reposição, o pedido seja efetuado pelo número de código.
Relatórios dos testes de performances e respectivas curvas, além dos certificados dos testes e
ensaios, inclusive o de rotina do motor.
Manual de operação e manutenção em português.
10. -Escopo do Fornecimento e Dados Funcionais
10.1. Conjunto Moto Bomba Submersível
Tabela 2 – Conjunto Moto Bomba Submersível

Bomba Características
Vazão (l/s) 95,00 (99,00)
Vazão (m3/h) 342,00 (356,40)
Altura Manométrica (m.c.a.) 18,50 (17,70)
Rendimento Hidráulico Mínimo (%) 70,0
Potência Máxima (CV) 40
Velocidade Máxima (rpm) 1760
Passagem Mínima de Sólidos (mm) 76
NPSH Requerido 8,74
Motor Características
Tensão de Trabalho (V) 220
Frequência (Hz) 60
Velocidade Máxima (rpm) 1760

Os pontos operacionais que deverão ser atendidos estão indicados na Curva do


Sistema apresentada a seguir.

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OBS.1 - Comprimento total de cada tubo guia em aço Inox: 9,00 m (a confirmar na Obra)
Comprimento total de cada corrente em aço Inox: 10,00 m (a confirmar na Obra)

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OBS.2 - O motor deverá ter potência suficiente para cobrir toda a faixa de consumo da bomba,
para o
diâmetro selecionado do rotor.
OBS.3 - Não serão aceitas bombas que operem no início da curva.
10.2. – Implementos Elétricos
Devem ser fornecidos para cada conjunto, 12 metros de cabo elétrico com bitola adequada, já
ligados nos terminais do motor.
10.3 - Implementos Hidráulicos
Devem ser fornecidos, caso necessário, 2 reduções que permitam o acoplamento do pedestal
de saída com os tubos do redutor de diâmetro 300 mm.
No lado tubulação, os flanges das reduções deverão ser fornecidas conforme a Norma NBR
7675 PN-10.
10.4 – Potência Máxima de Cada Conjunto: 40 CV
10.5 – Rendimento Hidráulico Mínimo no Ponto de Trabalho: 60%

1.1.3. ET 2.4 -Guindaste de Coluna com Lança Giratóriae Monovia


com Talha e Troley Manual
A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Corresponde ao fornecimento de 1 (um) guindaste de Coluna com Lança Giratória,
Talha e Troley Manual.
1 - Especificações Gerais
A presente especificação refere-se ao fornecimento de guindastes de coluna giratórios
360°. Os guindastes serão equipados, com talha de corrente de elos com troley.
Cada equipamento deverá atender ao que for especificado a seguir. Porém, no caso da
impossibilidade do fornecedor atender certos detalhes das especificações devido a qualquer
motivo, o mesmo deverá descrever e justificar detalhadamente, os itens em desacordo com o
especificado.
O Guindaste e a Monovia com Talha e Troley deverão atender às Normas OHSAS.
2.Materiais Constituintes
2.1 -Geral
Viga de carga constituída em perfil laminado.
Coluna em aço carbono dimensionada para 1,5 vezes a capacidade máxima de carga,
com reforço do tipo "mangote" ou "bucha" como elemento de reforço e sacrifício para os
roletes.
Sistema de giro com mancal composto de rolamentos radiais e axiais.
Base em chapa ABNT 1020 ou similar.
Chumbadores em aço inox AISI 304, devem ser do tipo "L" ou "cabo de guarda-chuva".
Elementos de fixação (porcas, parafusos e arruela) em aço inox AISI 304.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
Pintura do conjunto guindaste-talha: Conforme Norma Técnica SABESP NTS 144.

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2.2 -Monovia com Talha eTroley Manual
Deverá ter as rodas e os eixos com rolamentos anti-atrito, com lubrificação
permanente.
Vida útil mínima dos rolamentos : 30.000 horas.
A Monovia deverá ter um comprimento de 5,35 m (considerando que a viga será
engastada nas duas paredes e a dimensão interna da sala é de 5,00m).
A Monovia da Sala do Gerador será constituída por uma viga, em aço, perfil I,
dimensão 10’, com capacidade de suporte no mínimo para 1.500KG, (considerando que o peso
do Gerador é de 1.139 Kg),fixada nas vigas do teto, conforme detalhes do desenho padrão
SABESP 145/2000 – IP – “Sistema Eletro-Mecânico – Abrigo para Gerador”.
2.3 -Características Técnicas
Tabela 3
Equipamento Capacidade Comprimento do Altura da Coluna Altura Vertical GIRO (º)
(kgf) Braço (mm) (mm) de Elevação
(mm)
Guindaste 500 3.500 2.600 10.000 360º

Troley 1.500 --- --- 117 ---

O Troley manual deverá ser dimensionado de acordo com a norma NBR 8400,
Grupo 1Am e sua altura construtiva deverá ser de 117 mm.
2.4 -Documentos e Desenhos
Deverá seguir com cada equipamento, os seguintes documentos:
Uma via do manual de instalação, operação e manutenção em português;
Desenho esquemático, com os cortes necessários;
Lista de peças e materiais.
2.5 -Informações Técnicas a Serem Fornecidas
O fabricante deverá apresentar na proposta, as seguintes informações técnicas:
Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas e operacionais
que permita o confronto da proposta com o solicitado nesta especificação;
Uma via do desenho esquemático do equipamento completo a ser fornecido, com
cortes e dimensões indicadas;
Lista de materiais empregados na construção dos principais componentes;
Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento, incluindo
inspeções e testes;
Catálogos e desenhos que auxiliem o perfeito entendimento dos equipamentos;
2.6 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar asnecessárias alterações e repetir os

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testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2.7 -Transporte
Os equipamentos e implementos devem ser devidamente embalados, transportados e
entregues conforme estipulado no edital ou no pedido de compra.
2.8 -Plano de Pintura
As superfícies metálicas deverão ser tratadas através de limpeza mecânica conforme
norma sueca ST 2 SIS 5900 67 ISSO 8501-1 e posteriormente receber uma demão de tinta
EPOXI alto sólidos, especialmente formulada, contendo inibidores de oxidação, com baixo teor
de VOC – teor de compostos orgânicos, totalizando uma camada de espessura seca entre 110
e 140 micrometros, proporcionando alta resistência mecnâica e química, com alto teor de
proteção anticorrosiva ao substrato metálico, considerando faixa de temperatura de trabalho
variável entre -20ºC a 80ºC em ambiente seco, na cor Amarelo Segurança Munsell 5Y 8/12 com
aspecto semi-brilhante.
2.9 - Garantia
O Fornecedor assumirá total responsabilidade pela qualidade, execução, acabamento e
perfeito funcionamento de todos os equipamentos, dentro das respectivas características
indicadas durante(vinte e quatro) meses a partir da entrega ou 18 (dezoito) meses de
operação dos equipamentos, o que ocorrer primeiro.
Dentro dos prazos de garantia estipulados, o Fornecedor deve se comprometer a
substituir ou reparar, nas mesmas bases desua oferta, qualquer peça ou equipamento que
apresente ou venha com defeito intrínseco de fabricação, quando submetidos a uso e
conservação normais. Para isso será disposto prazo razoável a ser determinado em cada caso
particular, para execução dos reparos ou fornecimento das partes a serem respostas.
Quaisquer reparos a serem realizados nos equipamentos, somente poderão ser
efetuados pela Fornecedora ou por terceiros se recomendados pela mesma.
O início e o fim do período de garantia deverão ser formalizados entre a SABESP e o
Fornecedor.

1.1.4. ET 2.6 - Junta de Montagem e Desmontagem Travada


Axialmente
A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
Corpo em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Contra-flange em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Pistão em ferro dúctil, NBR 6916, classe 42012;
Anel de vedação de borracha;
Tirante em aço carbono galvanizado;
Porca em aço carbono galvanizado;
Utilização entre flange, gabarito de furação conforme a Norma ABNT NBR 7675 (ISSO
2531);
Pressão de Serviço, deverá atender a classe de pressão, PN-10.
2 -Pintura

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Revestimento em pintura epóxi poliamida, com espessura mínima 250 micra.
3 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessáriasalterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
4-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento
técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.5. ET 2.7 – Válvulas e Registros


A ET 6.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 –Válvulas Tipo Gaveta de Ferro Fundido com Flanges
Esta especificação se destina a fornecer dados e condições mínimas de projeto a serem
obedecidos por ocasião da execução e fornecimento de válvula de bloqueio, tipo gaveta com
extremidade flangeada, para operação em sistemas de esgotos.
Deverão obedecer às exigências das normas abaixo citadas, no que for aplicável.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AWWA – American Water Works Associations
ASTM – American Society for Testing Materials
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ANSI – American National Standart Institute
DIN – Deutsche IndustrieNormen
O acionamento das válvulas será manual. Acionamento deverá girar no sentido horário
para fechá-la, o sentido deverá estar claramente marcado no volante.
Deverão constar na superfície externa da válvula, a identificação do fabricante e ano
de fabricação além da vazão nominal, diâmetro nominal e pressão de trabalho.
Para válvulas instaladas na posição horizontal, deverá ser previsto um bujão, na parte
inferior do corpo, para possibilitar a retirada de sólidos depositados.
1.1-Características Construtivas

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a) Válvula de Gaveta com haste fixa, para esgoto, padrão construtivo conforme norma
NBR 14968/2003 e NTS 037, com as seguintes características:
Cunha, Corpo e Tampa em Ferro Fundido Dúctil conforme a norma NBR
6916:1981 CL 42012;
Cunha revestida em elastômero EPDM;
Revestimento em epóxi-pó com espessura mínima de 250 micra;
Junta corpo/chapéu em elastômero EPDM
Contra-vedação, Acoplamento de manobra e Haste de manobra
confeccionados em aço inox conforme a norma ASTM A-276:2008 TIPO 420.
Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR
7675 PN 10 e PN 16, face a face curto, de acordo com a norma ISO 5752 série
14.
b)Pressão de Serviço
As válvulas de gaveta (também chamadas de registro de gaveta) deverão ser de classe
de pressão, PN 10.
1.2-Pintura
Revestimento em epóxi com espessura mínima 250 micra;
1.3-Testes
Deverá ser desenvolvida para suportar ensaio hidrodinâmico para válvulas de gaveta
conforme a norma NBR 14968/2003
1.4 -Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2-Válvulas de Retenção de Ferro Fundido
2.1-Especificações Gerais
Esta especificação destina-se à concepção, fabricação, testes e demais detalhes
referentes à válvula de retenção tipo portinhola única, de fechamento rápido, tipo “Swing-
Flex”.
2.2-Características Construtivas
Deve ser do tipo portinhola única “Swing-Flex”, cunha emborrachada com ângulo
máximo de inclinação da portinhola em relação ao eixo do tubo de 35º, dotada de dispositivo
acelerador para fechamento rápido.
O gabarito de furação das flanges deverá atender à Norma NBR 7675 PN-10.
As partes internas devem ser dimensionadas adequadamente, visando minimizar o
máximo possível as perdas de carga, como também garantir uma boa performance.
Uma porta de rosca com plug tubo deve ser fornecido na parte inferior da válvula para
permitir a instalação de um atuador de refluxo, sem necessidade de ferramentas especiais ou
retirar a válvula da linha.
O disco deve ser em peça única de construção e moldado com precisão.

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Pag. 1401 de 1853
O corpo e a tampa da válvula devem ser construídos em ASTM A536 Grau 65-45-12 ou
superior.
O disco deve ser em Buna-N.
2.3-Inspeção e Ensaios Testemunhados
A SABESP deverá efetuar a inspeção e os testes testemunhados, além da inspeção
visual, dimensional e de conformidade.
A inspeção de conformidade e o acompanhamento dos ensaios serão realizados nas
instalações do fabricante, em data a ser marcada pelo mesmo e comunicada oficialmente à
SABESP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis.
O custo dos testes e ensaios deve estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deve efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
A inspeção de conformidade (visual e dimensional) deve ser realizada individualmente
em cada válvula constante do fornecimento, sendo deverão ser conferidos, os certificados de
qualidade dos materiais ou os certificados de análise química dos materiais.
Cada válvula deverá ser inspecionada visualmente e dimensionalmente, não devendo
apresentar trincas, porosidades, falhas de fundição, defeitos e irregularidades nas superfícies
usinadas, bem como desvios dimensionais em relação à Norma NBR 7675.
Também devem ser realizados os seguintes testes testemunhados: teste hidrostático e
teste de estanqueidade. Na proposta técnica, devem ser apresentadas as descrições dos
respectivos testes.
Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada no sentido de
fechamento da mesma, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
Tanto no teste hidrostático como no ensaio de estanqueidade, a pressão de teste será
aquela que, obrigatoriamente, constar na proposta técnica.
2.4-Embalagem e Transporte
Cada válvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem
A entrega deve ser no local indicado no Edital ou Pedido de Compra.
2.5-Garantia
Cada válvula deve ser garantida por 24 meses a partir da data de entrega ou por 18
meses a partir da data de início de operação, prevalecendo o que expirar por último.
A garantia deve ser declarada de forma explícita na proposta técnica de fornecimento.
2.6-Informações a serem Fornecidas na Proposta
A proponente deve apresentar na proposta técnica, as seguintes informações:
a) Folha de dados da válvula;
b) Desenho da válvula;

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Pag. 1402 de 1853
c) Lista de materiais dos componentes da válvula;d) Descrição técnica da válvula e
de suas características construtivas e operacionais, de tal forma que permita o
confronto com o solicitado nesta especificação;
e) Pressão de teste para os ensaios;
f) Lista de eventuais divergências com esta especificação, ressaltando os pontos em
desacordo;
g) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento, inclusive
inspeções e ensaios testemunhados;
h) Outras informações e documentos a critério da proponente.
3-Válvula Borboleta com Flanges com Atuador Elétrico
3.1-Características Construtivas
Para aplicação em Esgoto Doméstico;
Corpo fundido em peça única, com furos para montagem através de tirantes;
Disco com haste de aço inoxidável;
Sede de vedação em borracha sintética Buna N;
Gaxeta de haste em borracha sintética Buna N.
Grau de Proteção IP 67
Tipo de Acionamento
O acionamento será elétrico, devendo ser fornecido com atuador elétrico.
Deverá manter a possibilidade de acionamento manual.
Características Elétricas do acionamento:
Alimentação com Tensão nominal em 220V-monofásico, 60Hz, com os seguintes sinais
digitais:comandos para abrir e fechar, sinais de válvula aberta e fechada e sinal de defeito da
válvula.
Pressão de Serviço
As válvulas borboletas deverão ser de classe de pressão, PN 10.
Principais Características da Válvula Borboleta com Flanges, Série AWWA:
Padrão construtivo e face a face segundo a norma americana AWWA C 504 classe
150B, série corpo curto.
As válvulas borboleta flangeadas deverão ser constituídas de um corpo de ferro
fundido dúctil, dotado de um disco no mesmo material, posicionado de forma excêntrica, com
a possibilidade de girar em um eixo de 90º. No corpo da válvula existe um anel metálico
fabricado em aço inoxidável, que, juntamente com o anel de elastômero do disco, promovem
a vedação da válvula.
Suas principais características são:
Possibilidade de utilização em função de bloqueio e controle;
Construção excêntrica: os eixos não têm interferência com plano de vedação
exigindo baixo torque no momento de abertura e fechamento;
Junta de vedação automática de 360º em borracha sintética (Buna-N),
inteiriça sem furos ou emendas;
Vedação 100% estanque em ambos os sentidos de fluxo ;
Possibilidade de substituição e ajustagem da junta de vedação sem que sejam
removidos os eixos do disco.

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Pag. 1403 de 1853
Constituintes da válvula borboleta com flanges:
umcorpo em forma cilíndrica, dotado de flanges em ambas as extremidades
para a sua conexão à canalização;
umdisco em forma lenticular que bloqueia, libera ou regula a passagem do
fluido;
doissemi-eixosem aço inox, atuando diretamente no disco, um para suporte e
outro para acionamento, transmitindo o movimento de abertura e
fechamento da válvula;
buchasautolubrificantes como guias do eixo;
uma sede de vedação em inox, sob a forma de um anel cravado no corpo,
sobre o qual é usinado um perfil que garante uma perfeita vedação;
umajunta de vedação que consiste em um anel de Buna N fixado ao disco por
um anel de aperto, garantindo a vedação, independente do sentido de fluxo.
Normalização:Padrão construtivo e face a face, segundo a norma americana AWWA C-
504, classe 150 B, corpo curto.
Válvula Borboleta AWWA C504 – Classe 150 com extremidades flangeadas, com
gabarito de furação conformeNorma AWWA C-504,corpo curto, construção de acordo com a
Norma AWWA C-504, classe 150B, corpo com espessura mínima conforme tabela 2 da referida
Norma e disco em ferro fundido dúctil NBR 6916 classes 42012 com espessura máxima de 2,25
vezes o diâmetro do eixo, sede de vedação do corpo em aço inoxidável ASTM A-240 tipo 304
(AISI 304), junta de vedação automática de 360º em borracha sintética (Buna-N), inteiriça sem
furos e emendas, com vedação em ambos os sentidos de fluxo, fixada ao disco por anel de
aperto em ferro fundido (alternativamente em aço inoxidável 18.8 AISI 304) e parafusos
embutidos tipo Allen em aço inoxidável 18.8 (AISI 304), permitindo substituição e ajustagem
sem que sejam removidos os eixos do disco. Eixos do disco em aço inoxidável ASTM A276 tipo
304 com diâmetro mínimo de acordo com tabela 3 da referida Norma, divididos em dois semi-
eixos, sendo que cada ponta de eixo é inserida nos mancais do disco da válvula a um
comprimento de pelo menos 1,5 vezes o diâmetro, mancais de escorregamento do corpo com
bucha em teflon reforçado com bronze para rotação dos eixos e apoio do disco. A fixação dos
semi-eixos à borboleta deve ser feita por meio de pinos. O eixo de acionamento com
engaxetamento tipo chevron (tecido impreguinado com borracha nitrílica) de forma a prevenir
fuga de fluido e permitir a retirada do sistema de acionamento com a válvula instalada em
linha pressurizada. Todo o conjunto semi-eixos/borboleta deve possuir um sistema que não
permita o deslocamento axial e consequentemente vazamento através da junta de vedação. O
equipamento deve possuir pés de apoio, de forma a poder ser posicionada ao solo de forma
estável, sem auxílio de anteparos ou travamentos externos e ainda sistema auxiliar de
movimentação
Tabela 4 – Especificação dos Componentes da Válvula Borboleta
Nº Componentes Materiais
1 Corpo Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
2 Disco Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
3 Anel de aperto Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012/
Aço Inox ASTM A-351 Gr CF8
4 Tampa Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
5 Porta-junta Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
6 Eixo de suporte Aço inoxidável AISI 304
7 Eixo de acionamento Aço inoxidável AISI 304
8 Sede de vedação Aço inoxidável AISI 304

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9 Buchas superior e inferior Teflon reforçado com bronze
10 Junta de vedação Borracha sintética tipo Buna N
11 Anel bipartido Bronze
12 Anel o'ring Borracha
13 Gaxeta Tecido empregnado com borracha nitrílica - tipo chevron
14 Parafuso Allen Aço inoxidável AISI 304
15 Pino de trava Aço carbono

Tabela 5 – Acessórios: Parafusos série AWWA- PBFW


DN PN 10
d Com Porca Sem Porca Massa do
L Quantidade L Quantidade Conjunto
Polegadas Polegadas Polegadas kg
100 5/8 3 12 1 3/4 4 3,5

Tabela 6 – Tabela de Arruelas - Válvula Borboleta Flangeada


Dimensões e Massas
PN10
DN DI
DE Massa
m
mm mm Kg
100 105 152 3,0 0,04

3.2-Pintura e Revestimento Interno


Revestimento Interno
Todos os componentes da válvula, com exceção daqueles fabricados em inox deverão
ser revestidos interna e externamente com primer epóxi de alta espessura bi-componente
curada com poliamida sem pigmentos anticorrosivos tóxicos;
Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima total de película seca de 150
micra e com certificado de inexistência de contaminação por pigmentos tóxicos;
Marcação no corpo da válvula em alto relevo: Diâmetro Nominal; Pressão Nominal;
Designação padronizada do FoFo nodular; Marca do fabricante; Padrão Construtivo: AWWA-
C504; Código para rastreabilidade e identificação referente ao mês e ano de fabricação, outras
marcações deverão ser informadas em placas de indentificação de alumínio, fixada ao corpo
da válvula através de rebites.
Revestimento
Primer em epóxi de alta espessura, bi-componente, curado com poliamida e sem
pigmentos anticorrosivos tóxicos. Acabamento fosco, azul RAL 5005, espessura mínima de
camada com película seca de 150 µm.
3.3 -Testes

Deverão ser desenvolvidos testes na fábrica, para suportar ensaio hidrodinâmico de


estanqueidade e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressão.

Testes na Fábrica

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Pag. 1405 de 1853
Os procedimentos em bancada de testes na fábrica, para os ensaios de estanqueidade
e resistência mecânica do corpo quando submetido a pressões, deverão estar de acordo com a
norma AWWA C 504. As pressões de teste são as seguintes:

Tabela 7 – Válvulas Borboleta com Flanges AWWA


Classe Pressão Máxima de Pressão de Teste
Serviço Corpo Sede de Vedação
PN MPa MPa MPa
10 1,0 2,0 1,1

3.4-Garantia
O fornecedor deverá garantir o equipamento e todo e qualquer um dos seus
componentes, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de recebimento técnico pela SABESP,
prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.6. ET 2.8 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido


A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
1 -Características Construtivas
As principais características construtivas e especificações dos materiais utilizados nos
diversos elementos de tubulação estão descritos nos itens a seguir.
2 -Tubos de Ferro Fundido
Fabricação e materiais dos tubos com ponta-flange e com flange-flange, classe K-12,
serão em ferro fundido dúctil, conforme a norma NBR ABNT-7560 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado com flanges rosqueados).
Fabricação e materiais dos tubos com ponta e bolsa, junta elástica, Classe K-7, serão
em ferro fundido dúctil conforme a norma ABNT NBR-7663 (tubo de ferro fundido dúctil
centrifugado para canalizações sob pressão) e ISO 2531 (Tubos, conexões e peças acessórias
de ferro dúctil para canalização com pressão), e dimensionados segundo os critérios da norma
ISO 10803, no uqe diz respeito aos coeficientes de segurança, pressão interna e cargas
externas.
Os anéis de borracha utilizados em todas as juntas ponta e bolsa deverão ser do tipo
nitrílico, de modo a resistir às substâncias encontradas em esgoto doméstico ou efluentes que
possam conter hidrocarbonetos (águas pluviais e águas de lavagem de pátios).
O anel de borracha nitrílico deverá ser identificado por uma “tarja” branca ou azul ,
para aplicação em água não potável, em serviço contínuo de até 45ºC e em utilização ocasional
de até 95ºC.
3 -Conexões e Peças Especiais
Fabricação e materiais serão conforme a norma ABNT-NBR-7675. No caso de junta
elástica deverão seguir também a norma ABNT NBR-7674.
4 -Flanges

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A junta com flanges é constituída por dois flanges, uma arruela de vedação e parafusos
em quantidade e dimensões compatíveis com o PN e DN do flange. A estanqueidade é
assegurada pela compressão axail da arruela de vedação, obtida pelo aperto dos parafusos. As
juntas deverão permitir a precisão da montagem e a possibilidade de montagem e
desmontagem da linha.
As furações dos flanges seguirão a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560 – Tubos
de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados.
5 -Juntas de Vedação para Flanges
Deverão ser de face plana, com arruelas de vedação em borracha nitrílica, e furação de
acordo com a Tabela 2 (PN-10) da norma ABNT-NBR-7560. A classe de pressão será de acordo
com o estabelecido em projeto.
6 -Pintura /Revestimentos
Os tubos deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento aluminoso
de alto forno, aplicada por centrifugação, pelo seu comportamento químico compatível com a
grande maioria dos efluentes veiculados. As espessuras do revestimento de cimento serão
conforme a norma ABNT-NBR-8682, com valor nominal de 3,0mm, valor médio de 2,5mm e
valor mínimo de 1,5mm.
As conexões de ferro fundido deverão ser revestidas internamente com epóxi.
Todos os tubos deverão possuir um revestimento externo em zinco metálico e pintura
betuminosa.
Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura externa em epóxi vermelho.
O revestimento externo padrão dos tubos e conexões deverá ser constituído por uma
camada de zinco metálico aplicada por projeção, na quantidade mínima de 130g/m2, em
conformidade com a normatização brasileira e internacional.
A metalização do zinco é uma proteção ativa, devido á ação galvânica da pilha de
ferro-zinco. Seu mecanismo é duplo: formação de uma camada de proteção estável (aderente,
contínua, insolúvel e impermeável) e também a auto-cicatrização das fissuras.
As peças especiais deverão receber interna e externamente pintura betuminosa.
7 -Parafusos, Porcas e Arruelas
Deverão ser conforme especificação SABESP nº 0100-450-S7.
Os tubos e conexões submersos ou sujeitos a gases de esgoto terão seus acessórios em
Aço Inox AISI 304.
8 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
9-Garantia

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Pag. 1407 de 1853
O fornecedor deverá garantir os tubos, peças e conexões, pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.7. ET 2.14 – Materiais de Fibra de Vidro


A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais) deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de fibra de vidro, incluindo grades de piso, guardas corpos de proteção e
escadas deverão ser fabricados com perfis pultrudados e apresentar dimensões de acordo com
o projeto.
1- Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2- Normas relacionadas
ADTM-D-2583: 1995 (Dureza Barcol), IEC 60.092 – 101 – (Ensaios de queima),ASTM D
5630:01 (Percentual de vidro), ASTM E 84 (Resistência ao fogo), ASTM D 2565 (Intemperismo),
IMO MSC 61 (67) (Emissão de fumaça e Toxicidade) e USCG (ABS) Integridade ao fogo.
3- Especificações Técnicas
A resina a ser utilizada deverá ser a isoftálica, com alta resistência à corrosão, aditivada
para proteção a raios UV, com propriedades de isolamento térmico e elétrico, características
anti-chama (auto extinguível), alta resistência mecânica e baixo peso.
O processo de fabricação a ser utilizado deverá ser a pultrusão, que consiste na
fabricação de perfis contínuos, com acabamento superficial e pigmentação durante o processo
de produção. O teor de fibra deverá ser da ordem de 70% e 30% de resina, garantindo ao
material desempenho mecânico adequado, com elevada resistência a ataques químicos.
4- Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos materiais.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1408 de 1853
testes, até que o material apresente desempenho adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
5- Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.

1.1.8. ET 2.15 – Materiais de Aço Inox


A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
Os materiais de aço inox, incluindo suportes, cestos retentores de material sólido,
hastes de prolongamento, guias de içamento, correntes de elos e acessórios para juntas
flangeadas, deverão ser em aço AI SI 304 e apresentar dimensões de acordo com o projeto.
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de aço inox pelo prazo de 24 (vinte e
quatro) meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data
de recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.9. ET 2.16 – Dispositivo Anti-Golpe de Aríete


A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
A chaminé de equilíbrio deverá ser fabricada de acordo com as dimensões de projeto,
e demais elementos descritos a seguir:
1 -Materiais
Os materiais a serem utilizados deverão atender as seguintes normas:
Perfis e Chapas: ASTM A-36;
Barras Redondas: ASTM A-36;
Soldas: Eletrodos AWS E 70 XX;

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Conectores: Tipo “Stud Bolt” com Fy ≥ 345 Mpa;
Espessura da Chapa: 5/16”;
Chumbadores em Aço Inox.
2-Acessórios
Respiro de Aço-Carbono, diâmetro 100 mm;
Entrada Flangeada, diâmetro 300 mm, A-36;
Base com nervuras, A-36, diâmetro 800 mm.
3 -Pintura
Limpeza Superficial – Jato Abrasivo ao metal quase branco SSPC-SP10;
Base- Uma demão de 30 micras (seca) de epóxi rico em zinco a dois componentes
poliamida;
Acabamento – Duas demãos de micras (seca) de epóxi semi-brilhante a dois
componentes poliamida.
4 -Soldas
Todas as soldas deverão ser em cordões contínuos, de maneira a se evitar que a
atmosfera externa penetre no interior dos perfis, impedindo a oxidação interna destes
elementos estruturais.
5 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
6-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais fornecidos pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.1.10. ET 2.19 – Materiais de Latão


A ET 2.0 - (Especificações Técnicas Gerais), deverá ser atendida em complementação às
características específicas desta ET 2.
Onde houver duplicidade de informação, deverá prevalecer a ET específica.
São as peças de conexão do Barrilete com o manômetro acoplado ao comutador de
contato elétrico. O Manômetro e o Selo Diafragma estão especificados no Projeto Elétrico e de
Instrumentação.
As conexões de latão deverão atender à pressão de trabalho PN – 10, apresentando
roscas no padrão NPT.

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Pag. 1410 de 1853
1 -Testes / Inspeção
O objeto do fornecimento deverá ser inspecionado e aprovado pela SABESP, sem o
que não haverá o recebimento dos equipamentos.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço do objeto de fornecimento.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo
fornecimento.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir os
testes, até que o material apresente funcionamento adequado, sem qualquer ônus adicional
para a SABESP.
2-Garantia
O fornecedor deverá garantir os materiais de latão pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 (dezoito) meses a partir da data de
recebimento técnico pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar por último.
A garantia deverá ser declarada de forma explícita na proposta técnica de
fornecimento.

1.2. Elétrica e Automação

1.2.1. Especificações Principais


1. Fornecimento dos Materiais
Deverá seguir rigorosamente as Normas e Especificações da SABESP onde fixa os
requisitos gerais necessários para apresentação de proposta, projeto, fabricação, ensaios,
embalagens, transporte, colocação em serviço, garantias e demais condições que serão
exigidas no fornecimento de todos os equipamentos e acessórios integrantes do sistema
elétrico e instrumentação.
2. Quadro Elétrico PCM
2.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas gerais
para construção e fornecimento do quadro elétrico de baixa tensão a ser utilizado para o
acionamento, comando e controle de dois conjuntos moto-bomba com potência unitária
estimada em 40 CV com dispositivos de partida tipo inversor de frequência na Estação
Elevatória de Esgotos a ser construída no Município de Franco da Rocha.
2.2. Normas
O CCM, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e ensaiados
de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC – International ElectrotechnicalComission;
NEMA – National Electrical Manufactures Association;
ANSI – American National Standards Institute;
ICEA – Insulated Cable Engineers Association;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
DIN – Deutsche IndustrieNormen;
NEC – National Electrical Code.

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NTS 266 – Norma Técnica SABESP-Norma Geral para Quadros Elétricos;
NTS 247 - Norma Técnica SABESP-PCM Conversor de Frequência.
NR10 – Norma regulamentadora de segurança em instalações e serviçosem
eletricidade.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente, e
previamente aceitas pela SABESP.
2.3. Escopo do Fornecimento
Um Painel de Comando de Motores para acionamento de dois conjuntos moto-bomba
submersíveis (PCM), potência estimada individual de 40 CV em 220V, com inversor de
frequência. O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem. O mesmo deverá atender a norma NR10.
2.4. Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento
O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura de acordo com o descrito a
seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas para instalação de
instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes frontais e aberturas para passagem
de barramentos, canaletas etc., nas partes laterais dos painéis de acordo com os desenhos
aprovados. Não serão aceitos execução de furos em peças tratadas, mesmo que estes tenham
pintura retocada.
2.4.1. Preparação das Superfícies
As superfícies das chapas de aço deverão ser com revestimento de zinco
eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ ou de chapa de aço
ZC/ZE revestida com zinco por imersão conforme NBR 7008, porém devem ter tratamento de
superfície adequado para favorecer o processo de ancoragem da pintura eletrostática.
Pequenas peças metálicas como parafusos, porcas, arruelas e acessórios deverão ser
zincadas por processo eletrolítico e bicromatizadas.
2.4.2. Pintura
A pintura dos painéis deverá ser eletrostática de poliéster conforme sistema 2, item
4.2.12b da NBR 8755, com espessura mínima de 140μ.
Após secagem, aplicar no mínimo uma demão de 40μ de tinta poliuretano alifática
externo. Cor de acabamento em cinza claro, ref. MUNSELL N6.5.
Internamente ao painel/quadro também serão utilizados chapas de aço com
revestimento de zinco eletrodepositado conforme NBR 10476 com espessura mínima de 10μ
ou de chapa de aço ZC revestimento B com tratamento químico “Passivação” que elimina a
necessidade posterior de tratamentos galvânicos e/ou pintur, aumentadno a eficiência contra
corrosão.
2.4.3. Padrões de Cores
Painéis: cor cinza claro, referência MUNSELL N6.5;
Placa de montagem: cor laranja, referência MUNSELL 2,5YR6/14.
2.4.4. Indicação dos Desenhos
Nos desenhos a serem apresentados pelo fabricante do painel, conforme informado
nos itens que se seguem, deverá ser apresentado um resumo das principais características do
tratamento, pintura e acabamento, inclusive fabricante e tipo de tinta.

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3. Painel de Comando de Motores (PCM)
3.1. Geral
O Painel de Comando de Motores (PCM) a ser implantado, destina-se a alimentação,
comando e controle e acionamento de dois conjuntos moto-bomba submersíveis, potência
estimada individual de 40 CV em 220V, com inversor de frequência. A potência final deverá ser
ajustada e adequada aos equipamentos a serem efetivamente instalados.
O fornecimento deverá ser completo, incluindo todos os acessórios, peças
sobressalentes, instrumentos de manutenção e programação, ferramentas especiais,
treinamento, bem como a execução de ensaios e transporte, conforme descrito nos itens que
se seguem.
As dimensões mínimas do Painel deverão ser 1800 x 1800 x 600mm (altura x largura x
profundidade), divindo o PCM em três colunas de portas, sendo que na primeira ficará a
entrada do painel + CLP, na segunda ficará o demarrador de partida do grupo 1 e seus
acessórios e na terceira ficará o demarrador do grupo 2 e seus acessórios. Assim, cada porta
será de 600 mm de largura. As sinalizações e comandos pertinentes a cada grupo ficarão na
porta respectiva e os comandos e sinalizações comuns ficarão na primeira porta.
3.2. Característica da carga a ser acionada
Potência estimada do motor: 40 CV (rever e adequar às bombas a serem efetivamente
instaladas);
Característica da carga: bomba centrífuga;
Corrente nominal do motor para 220Vca: 105A.
3.3. Recursos mínimos que devem estar disponíveis
Regulagem da proteção térmica;
Proteção contra falta de fase na alimentação para as bombas de recalque.
3.4. Especificação Técnica para o Relé de Falta de Fase e Inversão de Fases 47.1 e 47.2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Alimentação Trifásica: 220 a440Vca, 60Hz;
Montagem em trilho DIN 35mm;
02 Contatos de Saída tipo SPDT, 5A em 220Vca, 60Hz;
Led de Indicação de atuação por falta de fase;
Led de Indicação de Funcionamento do relé de saída;
Atuação por falta de fase e sequência de fase.
3.5. Especificação Técnica Chave Seccionadora-Fusível sob Carga SF1 e SF2
Deverão possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 250A;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Seccionadora com porta-fusível NH tamanho 01;
Acionamento através de punho;
Grau de Proteção IP20.
3.6. Especificação Técnica Chave Seccionadora Fusível Sob Carga SF0

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Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão Nominal de Isolação: 1000Vca segundo IEC 60947-1-3;
Corrente em regime permanente (Iu): 250A;
Bases para fusível NH tamanho 01
Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na posição
desligada;
Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que a mesma
seja ligada com a porta do painel aberta.
Base para fusível NH 01 com fusíveis de 160A
3.7. Especificação Técnica dos Protetores PR-1
3.7.1. Descrição Geral
Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor
monocanal contra sobretensões, para montagem em trilho DIN (tensão de alimentação 220V).
3.7.2. Dados Técnicos Protetor contra Sobretensões
Tensão nominal: 230 V
Tensão nominal de proteção: 275 V
Descarga nominal (8/20μs): 20 kA
Descarga máxima (8/20μs): 40 kA
Nível de proteção: ≤1,35 kV
Tensão residual com 5kA: ≤1 kV
Tempo de atuação: ≤25 μs
Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO
3.8. Especificação Técnica dos Protetores PR-2 E PR-3
3.8.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra descargas atmosféricas, para montagem em trilho DIN.
3.8.2. Dados Técnicos
Tensão nominal: 230V
Tensão nominal de proteção: 250 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20μs): 2,5 kA
Descarga máxima (8/20μs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif/com: ≤1,1/1,5 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25/≤100 ns
Classe de inflamabilidade conforme UL94: V2
3.9. Especificação Técnica do Protetor PR-4, PR-5 e PR-6
3.9.1. Descrição Geral
Protetor bipolar contra surtos de tensão, para montagem em trilho DIN.
3.9.2. Dados técnicos
Tensão nominal: 24 V
Tensão nominal de proteção: 34 V
Corrente nominal: 26 A
Descarga nominal (8/20µs): 2,5 kA

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Descarga máxima (8/20µs): 6,5 kA
Nível de proteção modo dif / com: ≤ 0,22/≤ 0,2 kV
Tempo de atuação modo dif/com: 25 / ≤ 100 ns
Classe de inflamabilidade: V0
3.10. Especificação Técnica do Mini Controlador Lógico Programável (CLP)
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Dezesseis (16) entradas sendo (10)digitais e (6) podendo ser digitais ou analógicas
com sinal de 0 a10Vcc;
Alimentação: 24Vcc;
Dez (10) saídas à relê;
Programação em linguagem ladderou bloco de funções;
Oito temporizadores internos com base de tempo de 1/10 seg. a 100h;
Oito contadores crescentes / decrescentes internos de 4 dígitos;
Quatro relógios internos de tempo real;
Quinze flags internos (reles auxiliares);
Bobinas de set / reset internas (memória);
Software com possibilidade de simulação;
Quatro teclas de função no display;
Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação local;
O mini CLP deverá ter uma placa de comunicação Ethernet TCP/IP Modbus.;
O Mini Controlador deverá ter a possibilidade de comunicação ETHERNET e módulos
de expansão de entradas/saídas. Deverão ser fornecidos o software de programação e o cabo
de interligação PC com Mini CLP;
Módulo de Expansão com 8 Entradas Digitais e 6 Saídas a relé; Alimentação do
módulo de 24Vcc.
3.11. Especificação Técnica do No-Break
Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Potência mínima de saída: 2000VA;
Fator de Potência de Saída: mínimo de 0,92;
Tensão de Entrada: 175-265Vca;
Tensão de Saída: 220Vca com tolerância de + 2%;
Freqüência de Saída: 60Hz +/-1% (Para Operação Modo Bateria);
Freqüência de Entrada: 60Hz;
Rendimento: 95% (para operação modo rede);
Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
Autonomia mínima com 100% de carga: 15 minutos;
Tempo de Transferência: 2/4 milisegundos;
Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação (partida a frio);
Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
Proteção contra descarga total das baterias;
Protetor telefônico padrão RJ-11 com cabo telefônico;
Recarga automática das baterias;
Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou quando está no
fim do tempo de autonomia.
3.12. Especificação Técnica da Fonte Chaveada

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Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as constantes nos
diagramas elétricos:
Tensão de entrada: 100~240 Vac;
Freqüência: 50 Hz / 60 Hz;
Tensão de saída: 24 Vdc;
Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
Corrente de saída: 5 A;
Rendimento: 85%;
Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
Máximo tempo entre falhas: 100000 h;
Faixa de temperatura: 0~60°C;
Montagem: trilho DIN;
Indicação de funcionamento normal através de LED;
Proteção elétrica de acordo com a norma EN 60950.
3.13. Especificação Técnica do Inversor de Freqüência
3.13.1. Descrição geral
Inversor de freqüência trifásico para controle da rotação de motores, garantindo uma
corrente de saída senoidal, conforme norma SABESP NTS 247, IEC 146 e IEC 146-2, com
compatibilidade eletro magnética, ambiente industrial, classe B, tensão 220V-60Hz, com
tolerância de tensão de + 10%, desequilíbrio de fase de + 3%, F.P.=0,96, Icc=20kA, com saída
para retorno de velocidade e entrada analógica para referência de velocidade, com corrente
nominal de 130A, modo torque variável.
O inversor de frequência deverá possuir placa de comunicação Modbus Ethernet
TCP/IP.
3.13.2. Normas
IEC 146 e 146-2 – Conversor de Freqüência Variável
Compatibilidade Eletro Magnetica
CEM (emissão conduzida e irradiada)
IEC – 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com
distribuição restrita.
EN 55011 classe A (filtros atenuadores de radio freqüência incorporados).
EN 55022 classe B, com filtros adicionais.
3.13.3. Filtros
A interferência na entrada produzida pôr harmônicos e rádio freqüência devem ser
atenuados de tal forma a não perturbar a rede da Concessionária de Energia.
Para isso, é necessária a utilização de filtros “LC” e “IRF” compatíveis com o
equipamento, para atingir-se atenuação mínima de 40% da corrente eficaz I RMS . A contratada
deverá apresentar a avaliação do aterramento do sistema para interligação dos inversores.
3.13.4. Documentação
A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais
de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios.
3.13.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8
(oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas

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por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos,
atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser
ministrado em português, incluindo material didático.
3.13.6. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente
Tabela 8 – Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente.
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente
B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
B1.1 Potência kW / CV 33 /40
B1.2 Nº de fases trifásico
B1.3 Tensão nominal V 220
B1.4 Corrente nominal A 105
B1.5 Freqüência nominal Hz 60
B1.6 Velocidade síncrona rpm
B1.7 Fator de serviço 1,15
B1.8 Classe do motor
B2 CARACTERÍSTICAS DO “CONVERSOR DE FREQUÊNCIA”
B2.1 Dados do Equipamento
a-) Fabricante
b-) Modelo
c-) Corrente nominal A 130
d-) Potência kW 30
B2.2 Alimentação
a-) Tensão nominal V 220
b-) Tolerância de variação de tensão % ± 10
c-) Desiquilíbrio de fase % ±3
d-) Freqüência nominal Hz 60
e-) Fator de potência ≥ 0,96
f-) Distorção de harmônica total % conf. IEC
g-) Número de interrupção na entrada 1 / min.
h-) Corrente de curto-circuito mínima kA 15
i-) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC
B2.3 Grau de proteção
a-) Gabinete metálico IP 20
B2.4 Controle
a-) Tipo de controle Escalar(x)
Vetorial(x)
b-) Método de controle microprocessado Bits
c-) Freqüência de chaveamento kHz 4 - 10
d-) Variação de freqüência Hz 0 - 80
e-) Resolução de freqüência na saída Hz 0,1(digit.)

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Pag. 1417 de 1853
f-) Classe de exatidão a 25ºC ± 10ºC % 0,2(anal.)
0,01(dig.)
g-) Capacidade de sobrecarga em Torque Variável (1min % 110 de In
a cada 10min)
h-) Freqüência mínima de chaveamento kHz 8 (P≤50kW)
5 (P>50kW)
i-) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa s 600
linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
j-) Tempo mínimo de desaceleração com seleção de s 600
rampa linear ou em “S”, com incremento de 0,1s
k-) Eficiência (η), na corrente nominal % > 95
B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 10
f-) Inversão analógica mA 20 – 0/4
B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente
a-) Quantidade mínima programável un 2
b-) Sinal de corrente mA 0/4 – 20
c-) Sinal de tensão Vcc 0 – 10
d-) Impedância Ω 250
e-) Resolução mínima Bits 8
B2.7 Entradas digitais
a-) Quantidade mínima un 5
b-) Sinal de tensão Vcc 24
c-) Corrente nominal da fonte de tensão mA ≥ 200
d-) Nível lógico “0” Vcc <5
e-) Nível lógico “1” Vcc > 10
B2.8 Saídas digitais
a-) Quantidade mínima a relé com contato reversível, un 2
250Vac / 1A
B2.9 Proteções (sim ou não)
a-) Sobrecorrente na saída s
b-) Curto-circuito na saída s
c-) Falta à terra na saída s
d-) Desequilíbrio de corrente na saída s
e-) Subtensão e sobretensãoVcc s
f-) Subtensão e sobretensão na entrada s
g-) Falta de fase na entrada s
h-) Sobrecarga no motor s

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i-) Sobreaquecimento no conversor s
B2.10 Torques
a-) Arranque durante 1 minuto % 110
b-) Máximo durante 0,5 segundo % 160
c-) Aceleração % 100
d-) Sobrecarga % 110
B2.11 Condições ambientais
a-) Temperatura de operação ºC 0 – 50
b-) Umidade relativa sem condensação % ≤ 90
c-) Altitude m <1000
d-) Vibração mm Norma IEC
B2.12 Fonte auxiliar do conversor
a-) Tensão Vcc 24 ± 10%
b-) Corrente máxima mA 100
c-) Proteção Curto-circ.
B2.13 Interface homem-máquina
a-) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 Linhas ≥2
caracteres por linha no mínimo
b-) Extraível, com cabo e suporte para instalação na s
porta do módulo
c-) Botão liga / desliga s
d-) Botão de incremento / decremento digital s
e-) Botão de reversão do sentido de rotação n
f-) Botões que possibilitem programação total s
g-) Borne de operação local / remota s
h-) Idioma Português
B2.14 Programação
a-) Senha de habilitação para programação s
b-) Auto-diagnóstico de defeito s
c-) Armazenamento das últimas falhas ≥4
d-) Rearme manual / automático s
e-) Rearme automático de falhas permissíveis s
f-) Número e tempo entre rearmes automáticos s
g-) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 s
rampas)
h-) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) s
i-) Corrente do motor s
j-) Tensão do motor s
k-) Potência do motor s
l-) Torque do motor s
m-) Velocidade do motor s

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n-) Tensão da rede n
o-) Freqüência da rede n
p-) Inibição de freqüências críticas s
q-) Partida de motor em movimento (frente e reverso) s
r-) Impulso de tensão na partida s
s-) Inversão de sinal analógico s
t-) Impulso momentâneo de velocidade s
u-) Otimização do consumo de energia elétrica s
v-) Leitura real de todas as grandezas elétricas s
x-) Controle através da função PID s
z-) Tempo de filtro passa baixa do PID s
B2.15 Comunicação
a-) RS-485 para comunicação em rede em protocolo aberto s
b-) RS-232 para programação via “software” s
c-) Modbus Ethernet TCP/IP s
B2.16 Filtros
a-) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor.
b-) Harmônicos (LC) Incorpor.
B2.17 Disjuntor Termomagnético
a-) Tensão Nominal V n
b-) Corrente Nominal A n
B2.18 Fusível Ultra Rápido
a-) Tensão Nominal V 600
b-) Corrente Nominal A 200

4. Painel Elétrico PTTA


4.1. Geral
O painel deverá ser do tipo PTTAe o fornecedor/montador deverá possuir o Certificado
do Fabricante do Painel, informando que o mesmo seja autorizado a montar o equipamento.
Além disso, deverá haver um Atestado informando que os componentes que estão sendo
usado para a montagem do Painel Elétrico estejam de acordo com o ensaio que certificou que
o Painel é PTTA..
4.2. Estrutura e Chaparia
O painel deverá ter altura máxima de 1800mm.
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado.
O painel deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima equivalente
a 12 MSG para estrutura e 14MSG para fechamento, com reforços onde necessário, a fim de
evitar ruídos de desligamento de contatores ou vibrações em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para fixação dos
componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre base soleira construída em
perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A base soleira deverá possuir furos para os
chumbadores e receber tratamento de chapa e pintura como especificado no item 2.4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de montagem;

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- Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc.
deverão ser de aço cadmiado ou galvanizados.
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de vedações
de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a ambientes agressivos, para
evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas que possuírem equipamentos embutidos
devem ser reforçadas internamente. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal
através de portas com manopla rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir
fechos do tipo cremona. A entrada e a saída dos cabos serão pela parte inferior com acesso
frontal.
4.3. Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para a
montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).
4.4. Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de seção
retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas desnecessárias e
dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir mecanicamente aos esforços de
curto-circuito de 40kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal até 630A e
110kA (valor de crista) para barramento com corrente nominal acima de 630A. As barras de
cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,0A/mm²,
isolados com tubo termoencolhível.
Os barramentos deverão ser identificados com fitas coloridas de acordo com a tabela
seguinte:
Tabela 9 – Barramentos.
Função Cor do Barramento
Fase R Azul Escuro
Fase S Branco
Fase T Violeta ou Marrom
Neutro Azul claro
Terra Verde/Amarelo ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de modo a
suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima condutividade. A
quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão estar de acordo com a norma
NEMA, os parafusos e porcas de aço cadmiado deverão possuir arruelas de pressão, tipo
segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material não
higroscópico e não inflamável, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos
efeitos térmicos e mecânicos da corrente assimétrica de curto-circuito especificada. Os
espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer às normas NEMA.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações, especialmente das
interligações devem ser indicados nos desenhos.

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Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos, com S≥
100mm2
As barras de terra de cada caixa deverão ser ligadas às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a norma NEC.
Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática, transformador de comando,
devem ter conexão direta com a barra, e nos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura.
A porta deverá ser interligada com cordoalha flexível.
4.5. Fiação, Terminais e Dispositivos
Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não higroscópico, não
propagador de chamas, isolação mínima para 750Vca, encordoamento classe 5 para comando
e classe 4 para força.
Para circuitos de comando, deverão ser utilizadas bitolas não inferiores a 1,00 mm², na
cor vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua, onde as cores deverão ser azul
escuro, para os cabos de potencial positivo, e cinza, para os de potencial negativo.
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a 2,5mm²,
na cor amarela.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na cor
preta;
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos não
inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de comando e controle
deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as
extremidades, pelo critério de potenciais iguais com o mesmo número.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provida de um terminal pré-isolado de
compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de pressão ou
segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os quais deverão ser cadmiados ou
prateados.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas e as
portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos deverão ser agrupados e
amarrados por uma espiral plástica, de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser
fixado por meio de braçadeira plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico (poliamida),
classe de isolação 750Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em blocos
providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes
para conexão entre dois ou mais bornes de mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas
para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em
locais de fácil acesso para instalação de inspeção.
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade mínima de
125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de carga não motorizados, a
capacidade mínima do terminal será de 125% da capacidade mínima do circuito.

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Pag. 1422 de 1853
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa capacidade
deverão ser prevista barra de conexão com dimensões, espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de montagem aos
equipamentos instalados na porta do painel deverão ser instalados em uma régua de bornes
distinta daquela usada para a interligação de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis pela
extremidade.
Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ter furação de 22mm sendo
que os seus contatos deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca. O grau de proteção
dos botões de comando deverá ser IP65, corpo metálico(serviço pesado).
Segue abaixo uma tabela correlacionando a função com a cor do botão de comando:
Tabela 10 – Botões de Comando.
Função Cor
Partida ou Abrir Verde
Parada ou Fechar Vermelho
Rearme Amarelo
Emergência Vermelho
Teste de Lâmpadas Preto

O botão de emergência deverá ser do tipo soco ou cogumelo, diâmetro 40mm , com
retenção do acionador de modo a distinguir quando acionado, grau de proteção IP 65, corpo
metálico(serviço pesado).
As sinalizações dos painéis deverão ser através de sinaleiros com leds de alta
luminosidade diâmetro de furação de 22mm. O grau de proteção dos sinaleiros deverá ser
IP65 e os mesmos deverão ser para serviço pesado com o corpo metálico.
Segue uma tabela correlacionando a função do sinaleiro com a respectiva cor:
Tabela 11 – Sinaleiro.
Função Cor
Ligado ou aberto Verde
Desligado oufechado Vermelho
Energizado Incolor
Defeito / Sobrecarga Vermelho
Níveis operacionais Azul

4.6. Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e externamente
por etiquetas autoadesivas, sendo as externas de acrílico com inscrição em branco e fundo
preto, fixadas por meio de parafusos.
4.7. Acessórios para Painel Auto-Sustentado
O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
Porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de chamas;

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Conjunto de iluminação completo, com uma lâmpada fluorescente de 15W, reator de
partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor;
Punho para fusíveis tipo NH;
Conjunto de exaustão e ventilação, especificados de acordo com o inversor de
frequência (vazão mínima de 400m3/h para o ventilador e também para o exaustor).
A vazão deverá ser confirmada com o fornecedor do inversor.
4.8. Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este, devendo seu
preço estar incluso no preço total do equipamento.
5. Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data de
realização das inspeções e ensaios.
5.1. Acompanhamento de Fabricação e Inspeção
Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os ensaios e
fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às
dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, etc. bem como o fabricante
fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios
correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não
eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeitos às penalidades
aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as fases de
fabricação e inspeção:
Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e cor de
acabamento;
Espessura da chaparia;
Dimensões externas do painel;
Localização dos bornes terminais do painel. Verificação da localização dos mesmos em
relação aos furos de saídas dos cabos;
Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e do
suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre fase-fase e fase-terra de acordo com as
normas NEMA;
Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial, bem
como aterramento dos mesmos;
Tipo e características dos relés de proteção;
Equipamentos e acessórios instalados no painel, características elétricas, localização,
fabricante e dimensionamento;
Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;
Numeração dos bornes terminais e da fiação;
Espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos cabos de saída
dos painéis;
Verificação do sistema de aterramento;

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Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que não
estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser equipados com
parafusos, porcas, arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
Controle de existências das interligações entre os próprios bornes terminais do painel,
de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
Controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de fiação “como
construído” do fornecedor;
Controlar os acessórios do painel;
Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra.
Controle das saídas;
Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
Fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar o disparo
do interruptor protegido;
Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
Lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão nominal da
lâmpada e tensão de alimentação;
Verificação do circuito de iluminação interna do painel;
Verificação do sistema de exaustão do painel;
Com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes
de saída do painel;
Medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
Operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação.
5.1. Ensaios
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios de rotina descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da SABESP ou firma credenciada.
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material
empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
Inspeção visual;
Teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
Check-list;
Dimensional do painel;
Teste de continuidade elétrica;
Teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
Teste de resistência de isolamento onde aplicável;
Teste funcional;
Ensaios de tipo segundo tabela 7 da NBR IEC 60439 para painel tipo PTTA;
A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do painel e dos
componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o
quadro de inspeção.
5.2. Start Up
O start up em campo do PCM deverá ser acompanhado por um técnico do fornecedor
que esteja habilitado para efetuar todas as operações e configurações necessárias para o início
de funcionamento do painel.
Deverão ser efetuados também:

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os testes de comunicação entre o Mini CLP e o Supervisório Elipse, através da placa de
comunicação Ethernet do Mini CLP;
os testes de comunicação entre as placas de comunicação dos Inversores (placa
Modbus Ethernet TCP/IP) e o Software Elipse, através da Rede de Dados Frame Relay, da
Telefonica. O software Elipse está instalado na Sabesp Un Norte, em Santana.
6. Documentos para Aprovação
6.1. Proposta
O fornecedor deverá apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias
dos seguintes documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento inclusive inspeção de
materiais, tratamento das chapas, inicio de montagem elétrica, acompanhamento e inspeção
de fabricação, testes e apresentação dos documentos definitivos;
Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel em escala
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo
físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel;
Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
Diagrama funcional;
Diagrama de interconexões interna e externa;
Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
Lista de plaquetas;
Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de cada um;
Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que deverá conter
todas as características técnicas do equipamento.
Programa aplicativo do Mini CLP, apto a comunicar-se com o Supervisório Elipse em
Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame Relay da Telefônica.
Configuração dos Inversores de Frequência para se comunicarem com o Supervisório
Elipse através da rede de dados Frame Relay da Telefonica.
6.2. Aprovação de Documentos
Uma cópia dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação e/ou
comentários da Sabesp será devolvida ao fornecedor contendo os comentários e instruções
cabíveis, não eximindo o fornecedor da responsabilidade pelo prazo de entrega final dos
equipamentos. O fornecedor efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará
duas vias à SABESP.
Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.
6.3. Documentos Definitivos
Três vias completas de todos os desenhos citados no item 10.3.1, sendo uma em
mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste do painel, com o carimbo de “como
construído” (as built).
Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos.
Certificado de garantia do inversor de frequência e do mini CLP.

Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-Complexo Ponte
Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.

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7. Desenhos de Referência
O fornecimento do PCM deverá seguir ao indicado no desenho 40511AH-PE-EE-EL-207-0.
8. Garantia
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
9. Sobressalentes
Deverão integrar obrigatoriamente o fornecimento:
03 (três) fusíveis tipo NH01ultra rápido de 200A;
01 (um) conversor de frequência idêntico aos instalados.

1.2.2. Especificações dos Componentes Elétricos


1. Condutores elétricos para circuitos de comando, iluminação e tomadas no painel
Fio e cabo singelo constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 4 para fora e classe 5 para comando), isolado em PVC
70º C não propagante e auto-extinguível de chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na
capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.
2. Condutores elétricos para circuitos de força e iluminação externa
Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu,
têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não propagante e auto-
extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286 e NBR6244, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo impressos na capa, a intervalos regulares, a
marca, secção e tipo.
3. Condutores elétricos para alimentação das bombas
Condutor fase em cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com
isolação em EPR/B- alto módulo, temperatura em serviço contínuo de 90ºC não propagante e
auto-extinguível de chama, segundo normas NBR NM 280 e NBR728, tensão de isolamento
0,6/1kV, tipo multipolar (3c + T), com blindagem em fita de cobre com espessura mínima de
0,07mm aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%, trazendo impressos na capa,
a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.
4. Disjuntor de Baixa Tensão
Disjuntor termo-magnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e
eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de ruptura de
20KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme indicado em projeto para
circuitos principais, sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN
35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos
mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.
5. Conector para montagem em trilhos
Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico, poliamida 6.6,
para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios (tampa lateral, poste terminal,
ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de seção 2,5 a 16,0 mm2
6. Haste de Aterramento
Haste de aterramento em aço cobreado, espessura de 254 μm, de Ø3/4”x 3,00m

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7. Iluminação e tomadas no painel
A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser eletrônico
de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V e as da
porta do tipo blindada 220V
8. Eletroduto de PVC e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-extinguível,
rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva, trazendo indicado de
forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR
6233, MB 963.
9. Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios (Luva, curva)
Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo pesado,
classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou galvanizado a quente, rosca
conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398, NBR 7400,
NBR 8133.
10. Caixa de Passagem junto às válvulas
Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67, duplo isolamento,
conforme NBR-6720.
11. Disjuntor Diferencial (DDR)
Disjuntor diferencial termo-magnético bipolar 30mA, (disparo térmico para proteção
contra sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",
capacidade de ruptura de 10KA (230/400V), para circuitos terminais sem restrições com
relação à posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -
20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual
por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR -IEC 60947-2.
12. Relés de Nível Tipo Condutível
Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de sensibilidade de
até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem em trilho DIN35mm.
13. Controladores de Nível LIC-01 E LIC-02
Contolador digital de 04 digitos com 01 saída analógica de 0-10Vcc, duas saídas digitais
programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com alimentação em 220V.
A saída analógica dos mesmos deverão replicar o sinal da entrada analógica em um
nível de 0-10Vcc. As duas saídas digitais deverão ser parametrizadas como alarme de nível alto
ou alarme de nível baixo, não retentivo e com atuação independente.
14. Sensor transmissor e indicador de nível por ultrassom
14.1. Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características técnicas
mínimas para o fornecimento de dois medidores de nível tipo ultrassônico.
14.2. Aplicação
Medição de Nível em Poço de Sucção e PV-1 de Estação Elevatória de Esgoto.
14.3. Características - Especificações Gerais

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Umidade relativa ≥ 80%;
Conexão elétrica com prensa-cabo;
Fluído a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,5% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios, sinal de
4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;
13.5. Condições Gerais de Fornecimento
13.5.1. Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
13.5.2. Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no Brasil, o
mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do equipamento e operação do
mesmo.
13.5.3. Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção (escritos em
Língua - Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.
14. Grupo Gerador
14.1. Escopo do Fornecimento
Compreende o fornecimento de 1 (um) conjunto de Grupo Gerador a Diesel
Estacionário com potência mínima de 105 KVA, tensão de operação 220Vca, freqüência 60 Hz,
fator de potência 0,8 indutivo, rotação 1800 R.P.M. montado em base estruturada de
cantoneira, com painel de força, comando e supervisão (Unidade de Transferência
Automática). Deverá ser fornecida também uma porta externa com isolação acústica nas
dimensões de 2x(1,00x2,10)m, com caixa de abafador de ruídos (captação de ar externo, com
função de refrigeração do motor diesel) para ser instalada na Sala, onde ficará o grupo Moto
Gerador Diesel. Além da porta, deverá ser fornecida uma caixa com abafador de ruídos,
também a ser instalada na Sala do Grupo Gerador Diesel (função de escape de ar interno do
grupo para o meio externo). Todos estes acessórios e outros mais terão a função de atenuar o
ruído do motor diesel, afim de que o nível de ruído da sala tenha no máximo para 85 dB a 1,5
metros.
Deverão ser previstos:
Treinamentos;
Inspeção em fábrica inclusive com o ensaio de nível de ruído;
Transporte e desembarque no local indicado;
Colocação em operação (Start-Up);
Garantia de 12 meses de funcionamento ou 18 meses após a entrega.
Supervisão de instalação
14.2. Condições de Operação

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As seguintes condições anormais deverão providenciar a parada e em seguida
bloquear o funcionamento do grupo gerador, mostrando no display do Painel a falha ocorrida:
Falha na partida;
Subtensão do Gerador;
Sobretensão do Gerador;
Temperatura elevada d’água de refrigeração;
Subfreqüência do gerador;
Sobrefreqüência do gerador;
Sobrecarga no gerador;
Baixa pressão de óleo lubrificante;
Alta temperatura de arrefecimento da água.
Deverá ser previsto uma indicação no Painel de Nível Baixo de Combustível, além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria. O mesmo abrirá no caso de
nível baixo de combustível.
Deverão ser disponibilizados no Painel de Transferência, os seguintes contatos secos e
livres de tensão:
Um contato “NA” que feche quando o Grupo Gerador Diesel estiver funcionando.
Um contato “NA” que feche quando não houver defeitos no Grupo Gerador Diesel.
Um contato “NA” que feche quando o nível de combustíveis estiver normal.
14.3. Requisitos de Projeto e Fabricação
14.3.1. Características Técnicas Principais
15.3.1.1.Motor de Combustão a Diesel
Tabela 12 – Motor de Combustão a Diesel.
Tipo: Estacionário
Ciclo de Trabalho: 04 tempos
Potência: 132 CV conforme NBR 6396 (contínuo)
Rotação Nominal: 1800 rpm
N.º de Cilindros: 4 em linha
Alimentação de Combustível: Injeção direta
Consumo Específico Combustível 23,5 l/h
Lubrificação Forçada por bomba trocóide
Tanque de Combustível Autonomia mínima de 4 horas de funcionamento
Refrigeração À água com radiador

15.3.1.2.Gerador
Tabela 13 – Gerador.
Tipo: Compound, Auto-regulado trifásico
Tensão Nominal: 220 V
Potência Nominal: 105kVA Operação contínua (mínimo)
Freqüência Nominal: 60 HZ
N.º Fases: 03, estrela com acesso ao neutro
N.º Pólos: 04
Classe de Isolação: H

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Ventilação: Autoventilado
Forma de Onda: Senoidal
Fator de Potência: 0,8 Indutivo
Rotação em Regime: 1800 RPM
Excitação: Auto Excitado
Fabricação Nacional

15.3.1.3. Conjunto Grupo Gerador


Tabela 14 – Conjunto Grupo Gerador.
Silencioso Com toda linha de suportes
Regulador de Velocidade Governador para 1800 rpm
Arrefecimento Sistema selado com radiador
Base do Conjunto Metálica, com pontos para arrastar, fendas para garfos de
empilhadeira
Sistemas Anti - Vibração Instalados sobre a base do Conjunto (Coxins Anti-
vibratório)
Painel de Comando e Força Microprocessado, programável e com transferência
automática.
Quadro de Transferência Dimensionado para o grupo gerador. Para instalação
Automática (QTA) externa ao conjunto, com sensor de rede, intertravado
mecânica e eletricamente através de dois contatores de
capacidade 300A na categoria AC-3 com a função
Linha/Gerador.
Proteção geral do conjunto Deverá ser instalado um disjuntor tripolar
termomagnético de capacidade 300A em caixa moldada,
capacidade de ruptura de 30kA, para proteção do
alternador, a montante da USCA.
Tensão de Comando 12 Volts
Baterias Baterias chumbo ácido isento de manutenção com
carregador de bateria.
Motor de Partida Elétrico
Tanque de combustível Autonomia mínima para 4 horas de operação em plena
carga
Base do Conjunto Metálica, através de cantoneiras, fendas para garfos de
empilhadeira
Nível de ruídos da sala do Gerador Máximo permissível: 85 dBA @ 1,5 m
Treinamento Treinamento de operação e manutenção para no mínimo
05 pessoas, carga horária mínima de 32 horas por
colaborador.
Manual técnico Em português, para instalação, operação e manutenção.

Outros materiais Desenhos técnicos do conjunto e 01 jogo de ferramentas


especiais se necessário.

15.3.1.4.Requisitos Construtivos
15.3.1.4.1. Motor de Combustão a Diesel

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Pag. 1431 de 1853
O sistema de injeção do óleo combustível deve ser direto.
A lubrificação do motor deve ser a óleo, combomba de circulação forçada e
pressostato do óleo lubrificante (baixa pressão de óleo).
O sistema de refrigeração deve ser a água, com a bomba de circulação forçada,
radiador com ventiladores, com termostato d’água. Deverá ser previsto sensor de nível baixo
de combustível que deverá ser interligado ao Painel de Transferência Automático além de
disponibilizar um contato normalmente fechado para Telemetria.
15.3.1.4.2. Acoplamento
O acoplamento entre o eixo do motor e do gerador deve ser do tipo flexível com Luva
Elástica.
15.3.1.4.3. Gerador
O gerador deve ser refrigerado a ar, tipo horizontal para acoplamento direto ao motor.
O sistema de excitação deve ser do tipo auto-excitado.
A ventilação interna do gerador deve ser efetuada mediante ventilador montado no
próprio eixo.
Fabricante do Gerador: Nacional
15.3.1.4.4. Painel de comando e transferência de carga
O painel de controle deve ser Digital, Microprocessado e Programável com os
seguintes itens de funcionamento:
Display em cristal líquido indicando as seguintes condições: Tensão, Corrente,
Freqüência por Fase, Tensão das Baterias, Modo de Funcionamento
(Automático/Manual/Teste/Inibido), Relógio com calendário em tempo real, Horímetro e
Histórico das últimas 10 falhas.
Monitoramento da pressão do óleo do motor diesel e da temperatura de
arrefecimento através de pressostato e termostato;
Unidade eletrônica para supervisionar o correto funcionamento do grupo gerador
diesel elétrico;
Botão de parada de emergência;
Comando automático e manual de partida e parada do grupo, com a possibilidade de
funcionamento manual / automático / teste;
Possibilidade de programar a partida em horário de ponta;
Possibilidade de programar a partida periódica sem alimentar a carga;
Deverá ser previsto um disjuntor geral no Painel para proteger contra eventuais
sobrecargas e curtos-circuitos, alem dos contatores de Linha/Gerador, intertravados elétrica e
mecanicamente.
15.3.1.5.Acompanhamento da Fabricação e Inspeção
Durante os ensaios e fabricação os equipamentos e materiais devem ser submetidos à
inspeção da SABESP.
O fabricante deve fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar os
seguintes ensaios:
Gerador: ensaios prescritos na norma NBR 5117 da ABNT.
Motor de combustão a diesel: ensaios prescritos na norma DIN 6270-B.
Painel de comando e transferência automática: ensaios prescritos na norma NBR6808
da ABNT.
Execução de ensaio de "NÍVEL DE RUÍDO".

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Pag. 1432 de 1853
Os ensaios serão acompanhados por inspetor designado pela Sabesp e a data de início
dos mesmos devem ser comunicados com 10 dias de antecedência.
Os relatórios dos ensaios de rotina deverão ser fornecidos em duas vias.
15.3.1.6.Acessórios Obrigatórios
Porta externa com isolação acústica nas dimensões de 2x(1,00x2,10)m, para ser
instalada na Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel.
Carregador de baterias;
Silencioso;
Baterias com rack e cabos;
Conexão flexível de combustível;
Tanque de combustível;
Amortecedores de vibração;
Motor de partida;
Conjunto de manuais (peças e operação);
Disjuntor de proteção do Grupo Gerador, compatível com a sua potência nominal
além dos contatores de by-pass de linha/gerador intertravados elétrica e mecanicamente;
Caixa com abafador de ruídos;
Porta interna com isolação acústica nas dimensões de 0,80x2,10m, a ser instalada na
Sala onde ficará o grupo Moto Gerador Diesel,para acesso à Sala de Painéis Elétricos.
O fornecimento deve incluir além do tanque no grupo gerador, um outro, com
capacidade mínima para autonomia de 04 horas de funcionamento em plena carga, provido de
indicador de nível e dispositivos de segurança necessários. O tanque deve possuir sensores de
nível alto e baixo.
15.4. Documentações
15.4.1. Documentos para Aprovação
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes
documentos:
Cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, inclusive inspeção de
fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos;
Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físico interno e externo dos módulos,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo
físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel;
Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem o grupo
gerador;
Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente
montados;
Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção;
Diagramas funcionais;
Diagrama de fiação de conexão;
Detalhes típicos de fixação e conexão;
Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões;
Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação;
Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e
identificação conforme diagramas;
Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e
acessórios dos módulos;
Lista de desenhos e documentos;
Cópia do ensaio de medição do nível de ruído emitido pelo gerador.

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Pag. 1433 de 1853
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma
das seguintes anotações:
Aprovado;
Aprovado com restrições;
Reprovado.
15.4.2. Documentos “Como Construído”
A contratada deve enviar:
01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos,
sendo os desenhos em PDF, assinalando em todas as folhas “Como construído”;
02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e
manutenção.
01 (um jogo de cópia impressa dos relatórios de inspeção e teste)
15.5. Treinamento
A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo 05 (CINCO)
funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 32 (TRINTA E DUAS) horas
por colaborador sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos
mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação.
Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático,
sujeito à aprovação prévia, e ser ministrado em português, incluindo o material didático.
15.6. Garantia
O equipamento e acessórios deverão ser garantidos por 12 meses contados da data de
colocação em operação ou 18 meses da data
16. Equipamentos para controle de Pressão das Bombas
Para o controle de pressão das saídas de cada bomba, foi previsto ainstalação do
conjunto Manômetro com contato elétrico e selo diafragmacom calibre de 10 bars, diferencial
fixo, com escala, com contatos 1NA+ 1NF, tensão máxima de 250V. O Selo de Membrana,
deverá ser emaço inoxidável AISI 316 L, com selo em Viton – FPM, com roscas superior e
inferior de Ø 1/2".
17. Switch
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s para cabo de par trançado
com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
17.1. Características principais
As portas devem ter a função deautonegociação e “autocrossing”.
O gerenciamento do switch deve ser feito via página Web integrado no próprio
equipamento. Não será aceito ferramentas de programação ou switch programável via linha
de comando.
O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward de forma a
evitar que pacote com defeito sejam repassados.
Deve ter função de redundância rápida de rede capaz de reativar uma rede em anel
no tempo de 100ms, além dos protocolos padrões RSTP (802.1w).
Deve permitir a configuração de VLANs
Deve ter a função de espelhamento de porta, permitindo a analise de tráfego de
dados
Tensão de alimentação: 24Vcc. Conector plugavel
Entrada de alimentação redundante com LEDs de monitoração para cada entrada

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Pag. 1434 de 1853
Proteção contra polarização reversa.
LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e Velocidade da Porta
Deve ter um contato seco de alarme configurável que permita identificar uma falha na
alimentação redundante ou falha do link das portas Ethernet
Deve fornecer informações estatísticas do volume de dados trafegados em cada porta
e informações sobre a utilização da capacidade de cada porta.
Capacidade de transferência de dados:
148.800 pacotes por segundos com pacotes de 64 byte de tamanho
8120 pacotes por segundos com pacotes de1518 byte de tamanho
Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529)
Temperatura de operação: -40°C to +70°C
Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-2
Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: Conforme IEC 61000-4-4.
Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-4-3
18. Quadro de Distribuição de Luz E Tomadas (QL)
Quadro de distribuição de energia elétrica, conforme NBR6808, do tipo sobrepor, todo
construído em chapa de aço de espessura mínima 1,2 mm com tratamento anticorrosivo e
acabamento com tinta base metálica na cor cinza. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a ser instalados, e uma distância de pelo menos
10 cm entre os tais equipamentos (inclusive futuros)e asparedes internas, nas faces laterais,
superior e inferior. Os equipamentos elétricos(conforme esquema elétrico em desenho e
relação de materiais) deverão ser montados externamente, sobre chapa de aço #12USG
posteriormente fixada por meio de parafusos e porcas ao fundo do quadro. A distribuição de
energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos
equipamentos, e suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada
da mesma. Deverá ser provida de porta interna,com porta-etiquetas, recortada de modo a
permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes
energizadas, e de porta externa com trinco e - fechadura tipo Yale; ambas no mesmo material
e acabamento do quadro.
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação
inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e
instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e
entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas brasileiras sobre o assunto.
No quadro serão instalados componentes modulados compatíveis com os módulos de
disjuntor padrão europeu.
O quadro de distribuição será equipado com disjuntor geral na entrada do quadro,
mini-disjuntorespara proteção dos diversos circuitosterminais edispositivos residuais
diferenciais (DR’s) nos circuitos de iluminação externa e de tomadas.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores
bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.

1.3. Fundações e Estruturas


1. Referências
NBR - 8681 - Ações e segurança nas estruturas;
NBR – 6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;

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NBR - 6122/96 – Projeto e execução de fundações;
Cálculo de concreto armado – Lauro Modesto dos Santos;
BetonKalender, Teil I –1976;
Hormigón Armado - P.Jiménez Montoya, A.G.Meseger, F.MoránCabré.
Tablas para el cálculo de Placas y Vigas Pared - R. Bares
2. Características do Concreto
Concreto estrutural:
Elevatória e Caixa de Areia:fck = 40 Mpa;
Relação água/cimento: 0,45 l/kg;
Caixa do medidor, Abrigo para gerador e Chaminé de Equilibrio: fck=25 MPa;
Relação água/cimento: 0,60 l/kg;
3. Aço
Aço: CA - 50ou CA-60.
4. Fissuração
A abertura das fissuras será limitada:
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 0.2 mm;
Para o restante das estruturas: 0.3 mm.
5. Cobrimento das Armaduras
Para as estruturas em contato com água e esgoto: 4 cm.
Para o restante das estruturas:3 cm.
6. Sobrecarga
Nas lajes sem equipamento: 0.5 tf/m2
7. Fundação
Fundação direta(Elevatória, Cx de areia e Cx para Medidor de Vazão);
Estaca pré-moldada (Abrigo para Gerador).

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Pag. 1436 de 1853
EEE NOVA CAIEIRAS III

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – HIDROMECANICA

1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS – E.T. 01

As especificações técnicas apresentadas são referentes aos equipamentos e


materiais necessários para operação e funcionamento da elevatória de esgoto
Nova Caieiras III.
O fornecimento de materiais deverá compreender ensaios e exames de rotina e
de “Liberação para Embarque”, sendo que estes poderão ser acompanhados
por técnicos da SABESP, a expensas do Fornecedor, devendo ser realizados,
de preferência, na própria fábrica ou em laboratório idôneo, quando o
Fornecedor não dispor de equipamento apropriado à sua realização.
Antes do início da fabricação, deverá haver uma reunião entre os
representantes da SABESP e do Fornecedor para o estabelecimento do
programa de ensaios.

O Fornecedor deverá oferecer todas as facilidades para a inspeção


pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, dando toda a mão-de-
obra auxiliar que for necessária à inspeção.

A SABESP deverá ser chamada a presenciar os ensaios e exames de rotina


durante as etapas de fabricação, ficando de sua incumbência a devida análise
do registro desses ensaios e exames. Para isso, o Fornecedor deverá notificar
a SABESP, por escrito e com antecedência mínima de quinze dias úteis, a data
em que o material estará pronto para a inspeção e ensaios.

Será impugnado, em qualquer fase de fabricação, o material que não satisfizer


às especificações ou ao que ficar estabelecido no contrato.

Não se constatando nenhum defeito no material, o mesmo será liberado para


embarque após a emissão do “Termo de Liberação para Embarque”.

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Pag. 1437 de 1853
Ao término da montagem, na presença dos representantes da SABESP e do
Fornecedor, deverão ser realizados: a verificação geral e os ensaios de
desempenho dos materiais.

Os Equipamentos deverão ser como aqui especificado, sendo que todas as


discrepâncias entre as especificações contidas nesta Especificação Técnica e
o padrão da Proponente, deverão ser claramente listadas na proposta, estando
sua aceitação sujeita à análise da SABESP.

A adequada seleção de materiais para o equipamento é de exclusiva


responsabilidade do Fabricante. Quando houver material indicado para
determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão
mínimo aceitável de qualidade para a SABESP. É obrigatório ao Fabricante
indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados.

Todas as normas técnicas mencionadas nesta Especificação Técnica deverão


ser adotadas em sua última revisão publicada.

Deve ser apresentado, ainda, o Plano de Inspeções e Testes para o controle


de qualidade do equipamento, estabelecendo a sequência dos eventos e
aprovações, determinando as inspeções ou testes que devem ser cumpridos
para liberação do equipamento.

Devem ser definidos os pontos de controle obrigatório, indicando as


especificações, normas ou instruções que devem ser obedecidas, sem o que o
trabalho não poderá prosseguir.

Os fabricantes deverão apresentar lista de peças sobressalentes que


considerem necessário para dois anos de operação, juntamente com os seus
preços unitários. A Contratante fixará definitivamente a quantidade de peças a
serem compradas e que o Fornecedor deverá entregar como parte integrante
do contrato

No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar um “Data


Book” contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido,
inclusive certificado de conformidade de que o equipamento atende aos
requisitos fixados nesta Especificação Técnica e demais documentos
integrantes deste fornecimento como, por exemplo, folha de dados, relatório de

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Pag. 1438 de 1853
ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc.,
conforme estabelecido no Pedido de Compra.

O Fornecedor deverá possuir Assistência Técnica, permanente ou através de


seus representantes, no Estado de São Paulo, com oficina própria para atender
a reparos ou orientar sobre aplicações de seus equipamentos.

1.1.1 Extensão de Fornecimento

Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento


compreenderá:

• Fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;

• Fabricação;

• Pré-montagem em fábrica;

• Proteção e pintura

• Realização de ensaios e teste em fábrica;

• Sobressalentes para 2 (dois) anos de manutenção;

• Acessórios para flanges;

• Embalagem e transporte até o local de instalação e descarga em local e


ser definido pela FISCALIZAÇÃO;

• Fornecimento do equipamento incluindo todos os componentes elétricos


inerentes;

• Ferramentas e dispositivos especiais para montagem e/ou manutenção;

• Fornecimento de toda a mão de obra, materiais e serviços;

• Fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;

• Fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com


adicional suficiente para atender a um período de 6 (seis) meses de
operação, para todos os equipamentos fornecidos;

• Manual de operação e manutenção;

• Fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a


montagem nas obras;

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Pag. 1439 de 1853
• Material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas,
arruelas e pinos), acrescentando 10% na quantidade do total necessário;

• Supervisão de montagem;

• Ensaios e testes na obra;

• Partida e pré-operação;

• Fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados


nos materiais componentes e no próprio equipamento;

• Fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e


manutenção do sistema;

• Treinamento de pessoal de operação e manutenção;

• Placas de identificação.

O FORNECEDOR, na sua proposta, deverá relacionar especificar, por


equipamento ou sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e
outros que, a seu critério, sejam necessários. Caso algum item não se adeque
ao equipamento e sistema ofertado, o FORNECEDOR deverá indicar
claramente a sua exclusão.

1.1.2 Normas Técnicas Aplicáveis

Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de


discordância e omissões destas normas, prevalecerão as condições
estipuladas nestas especificações técnicas.
Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados
para as condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu
funcionamento, montagem ou transporte, segundo critérios da norma adotada.
As principais associações normativas a serem aplicadas são as seguintes:

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

• CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;

• AFNOR – AssociationFrançaise de Normalization;

• AGMA – American Gear Manufacture Association;

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• AISI – American Iron and Steel Institute;

• ANSI – American National Standard Institute;

• API – American PetroleunInstitute;

• ASME – American Society of MechanicalEngineers

• ASTM – American Society for Testing and Materials;

• AWS – American WeldindSociety

• AWWA – American Water Works Association;

• DIN – Deutsche Industrie Normen

• HIS – HydraulicInstitute Standard

• IEC – InternationalElectrotechnicalCommission

• IEEC – Institute of Electrical and Eletronic Engineers

• ISO – Institute Standard Organization

• NEC – NationalElectricalCode;

• NEMA – NationalEletricalManufactureAssociation;

• SAE – Society of Automotive Enginers;

• SSPC - Steel Strutures Painting Council;

• USASI – UnitedStates of AmericaStandardsInstitute

1.1.3 Entrega

O Fornecedor deverá garantir a entrega e o descarregamento dos materiais e


equipamentos no local da obra ou em local definido pela SABESP.

1.1.4 Prazo de Entrega

Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega do equipamento (em


dias).

O Fornecedor deverá garantir o equipamento, assim como qualquer dos seus


componentes pelo prazo de 18 (dezoito) meses a partir da data de entrada em
operação, ou 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de recebimento técnico
pela SABESP, prevalecendo o prazo que expirar primeiro.

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Pag. 1441 de 1853
1.1.5 Embalagem

O equipamento deverá ser embalado em caixa de madeira de forma a evitar


danos durante o transporte e armazenagem. As partes usinadas deverão ser
protegidas por produtos anticorrosivos atóxicos facilmente removíveis e
resistentes ao tempo por trinta dias no mínimo após a entrega.

1.1.6 Documentos

Os documentos e informações relacionados a seguir, deverão ser


apresentados pelo proponente, quando da apresentação da proposta de
fornecimento.

• Catálogos e publicação técnico-comerciais do equipamento (em português


ou inglês);

• Folha de dados gerais do equipamento (em português);

• Descrição técnica do equipamento e de suas características construtivas


operacionais que permita o confronto da proposta com as exigências desta
Especificação Técnica (em português);

• Lista de divergências a esta Especificação, ressaltado os pontos em


desacordo e declarando explicitamente a total conformidade dos demais
itens em relação a Especificação Técnica( em português);

• Curva de perda de carga, quando cabível, com indicação da faixa de


trabalho recomendada (em português ou inglês);

• Especificação de pintura (em português ou inglês);

• Outras informações e documentos a critério do Proponente.

Os documentos e informações relacionados a seguir, deverão ser


apresentados pelo Fornecedor após a colocação do Pedido da Compra, cada
qual a seu tempo.

O desenho de conjunto do equipamento e lista de materiais utilizados, com os


cortes necessários e indicação dos componentes deverão ser apresentados em
duas vias pelo Fornecedor, após a colocação do Pedido de Compra, para que
sejam aprovados pela SABESP para fabricação.

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Pag. 1442 de 1853
Quando da entrega do equipamento, após sua aprovação nos ensaios
descritos, deverão ser fornecidos em três vias, os seguintes documentos e
informações:

• Desenho de conjunto e de cortes e lista de materiais definitivos do


equipamento, com mais uma via reproduzível, possuindo perfeita
identificação de todos os componentes, códigos e detalhes construtivos, de
modo a possibilitar a aquisição de sobressalentes (em português);

• Certificados de qualidade dos materiais e componentes empregados no


equipamento (em português e inglês);

• Certificados de ensaios e de conformidade com esta Especificação (em


português e inglês);

• Certificado de pintura (em português e inglês);

• Manual de instalação e manutenção (em português).

1.2 TUBULAÇÕES E CONEXÕES – E.T. 02

1.2.1 Extensão de Fornecimento

Deverão ser fornecidos tubos e conexões que atendam todos os itens


especificados na E.T. 01, e com as características descritas nos subitens
escritos a seguir.
1.2.2 Tubulações e Conexões em Ferro Fundido.

Os tubos deverão ser fabricados em ferro fundidos dúctil pelo processo de


centrifugação, de acordo com o preconizado pela ABNT, NBR-7675.

Os Flanges deverão ser fabricados em ferro fundido pelo processo de fundição,


obedecendo à Norma da ABNT – NBR 7675 e ISO 2531, com classe de
pressão PN-10 e capazes de suportar as solicitações internas de pressão, sem
apresentar vazamentos. A estanqueidade deve ser assegurada pela
compressão axial da arruela de vedação em NBR (borracha nitrílica) para
flanges classe PN 10.

O revestimento externo dos tubos é constituído de uma camada de zinco


metálico aplicada por projeção, com quantidade mínima de 130 g/m2, em

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Pag. 1443 de 1853
conformidade com a normatização brasileira e internacional, e internamente
serão revestidas com argamassa de cimento aluminoso aplicado por
centrifugação.

Todas as conexões e juntas de borracha nítrica deverão ter revestimentos


interno de epóxi.

Os tubos e conexões de ferro fundido deverão ter pintura epóxi vermelha, com
objetivo de assegurar a identificação das redes de esgoto.

1.2.3 Tubulações e Conexões em PVC

Os tubos, conexões e acessórios de PVC deverão ser fabricados de acordo


com a EB-183 da ABNT, testados segundo as normas P-MB 518, P-MB 519, P-
MB 533, P-MB 534 e P-MB 535.

As tubulações e conexões deverão ser ensaiadas hidrostaticamente na fábrica,


sendo que os métodos de realização das amostragens e ensaios deverão ser
aqueles referidos nas normas acima citadas.

Para as interligações de tubulações e peças de PVC, com tubulações ou peças


de outros materiais, serão utilizadas conexões de acordo com o especificado
pelo Fabricante.

1.2.3.1 Tubulação para água potável

Os tubos e conexões de PVC rígido, para condução de água potável sob


pressão, deverão ser do tipo junta soldável, marrom, classe 15, e obedecerem
à Norma NBR-5648 da ABNT.

Os tubos serão tipo ponta e bolsa e as conexões tipo bolsa e bolsa.

1.2.3.2 Tubulação para Esgoto

Os tubos e conexões de PVC rígido, para condução de esgoto, deverão ser do


tipo junta elástica, na cor ocre e deve obedecer à Norma NBR-10570:1988 da
ABNT.

Os tubos serão tipo ponta e bolsa e as conexões tipo bolsa e bolsa.

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Pag. 1444 de 1853
1.2.4 Tubulações em Concreto Armado

Tubos de concreto para esgoto sanitário tipo ponta e bolsa deverão ser
fabricados conforme a norma NBR 8890/2003 e EB-6, com junta elástica/junta
elástica incorporada, classes EA2 de resistência e o sistema de cura à vapor.

Os tubos providos de junta elástica deverão ser ensaiados em compressão


diametral, de permeabilidade e estanqueidade na fábrica, sendo que os
métodos de realização dos ensaios deverão seguir a norma acima citada.

1.2.5 Tubulações e Conexões de Aço Carbono

Tubos, conexões e peças especiais em aço carbono serão fabricados e


inspecionados conforme Especificação Sabesp 0100-400-S3 rev.5.
Os tubos serão cilíndricos, com costuras circulares e longitudinais, feitos a
partir de chapas de aço laminado a quente, conforme a AWWA-C-208. O aço
deverá corresponder à A-283, grau D (acalmado) da especificação ASTM ou
similar, com tensão de escoamento mínima de 33.000 psi, devendo o
FORNECEDOR comprovar a similaridade mediante atestado. O teor de
carbono máximo admissível será de 0,25%.
As propriedades químicas e mecânicas do material deverão ser comprovadas
mediante certificado de análise expedido pela usina siderúrgica e aceito pela
inspeção da Sabesp.
O processo de solda será automático, empregando-se equipamento adequado,
de modo a assegurar uniformidade e perfeito acabamento do cordão de solda.
Só será permitida a solda manual para execução do ponteamento de chapas
durante o processo contínuo de fabricação de tubos e no reparo de defeitos.
Os soldadores deverão ser devidamente qualificados de acordo com o Código
de Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME, com o procedimento da
qualificação da AWS. Durante o processo de fabricação dos tubos a
FISCALIZAÇÃO poderá exigir que qualquer soldador seja submetido a testes e,
caso o resultado não seja satisfatório, ela poderá exigir o afastamento do
mesmo.
Todas as soldas deverão ter completa fusão com o metal e deverão
apresentar-se isentas de rachaduras, óxidos, inclusões de escória ou bolsas de
gás.

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Pag. 1445 de 1853
Caso as soldas sejam consideradas deficientes em qualidade pela
FISCALIZAÇÃO ou que não estiverem de acordo com qualquer cláusula
obrigatória desta Especificação, serão removidas através de cortes com
esmeril ou fusão e posteriormente reconstruídas. Em ambas operações de
retirada da solda, deve-se tomar cuidado com o metal base de modo a não
penetrar além da profundidade de penetração da solda ou queimar o metal.
A altura do reforço do cordão de solda não poderá ser superior a 3,2 mm,
devendo ser feito o esmerilhamento caso o limite seja ultrapassado.
Os eletrodos deverão obedecer às especificações da AWS.
Os tubos deverão se apresentar isentos de defeitos e inteiramente retos. Não
será admitida a presença de dentes, mossas, trincas ou escamações nas
paredes dos tubos, devendo os mesmos apresentar em toda a sua extensão
espessura mínima igual ao valor especificado em projeto e respectivas listas de
materiais.
As extremidades dos tubos deverão ser chanfradas do lado externo em ângulo
de 37º com tolerância de ± 2º30’, para soldagem do topo no campo. O chanfro
será executado de tal forma que a distância entre a face interna do tubo e o
início do chanfro se mantenha entre os valores de 1,6mm ±0,8 mm.
As distâncias entre um plano normal ao eixo do tubo e qualquer ponto da
extremidade não poderão variar mais que 1,6 mm.
Os cordões de solda deverão se apresentar contínuos, de forma a permitir o
posterior esmerilhamento, proporcionando uma superfície lisa devidamente
adequada para ser revestida.
Todos os tubos deverão ser revestidos interna e externamente conforme a NTS
157 da SABESP para tubulações enterradas, abrigadas ou aéreas. Quando
não especificado deverão obedecer a norma AWWA C-203 e C-204.
As conexões serão fabricadas de acordo com a AWWA C-200 e a ASTM A-
134, com mesmo tipo de revestimento exigido para os tubos.
Quando flangeadas, os flanges serão de aço carbono, conforme Normas DIN,
com furação ABNT NBR-7675, classe de pressão conforme indicado nas listas
de materiais. Os furos deverão ser feitos à máquina, de seção circular,
executados a 90º com a superfície das flanges.
As guarnições para as juntas das flanges deverão ser do tipo “full face”, de
borracha ou amianto, conforme a classe de pressão seja PN-10, ou maior,

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Pag. 1446 de 1853
respectivamente. Os parafusos deverão ser filetados à máquina, em aço
carbono, segundo Normas ASTM A-307 Gr. B com rosca NC e cabeça
sextavada. As porcas deverão ser sextavadas, de aço carbono ASTM A-194,
grau 2H e rosca NC.
As derivações das tubulações deverão satisfazer às mesmas condições de
tensões permissíveis de trabalho da chapa de aço do trecho onde serão
localizadas. Todas as derivações terão chapas de reforço, conforme
especificado em projeto.
Afim de garantir a integridade e boa qualidade do revestimento, as conexões
deverão ser adquiridas prontas, com suas pontas biseladas para solda,
conforme projeto.
A pintura dos tubos e conexões deverá obedecer à norma da SABESP NTS
157.

1.2.6 Tubulações e Conexões de Ferro Galvanizado

Os tubos e as peças especiais de ferro maleável galvanizado deverão ser


fabricados de acordo com a norma NBR-5580, da ABNT, com extremidades
roscáveis.
Curvas, tês, bicos, buchas e outras peças especiais para tubos de ferro
galvanizado deverão ser fabricados de acordo com a norma NBR-6943, da
ANBT, classe 10, com extremidades roscáveis.
A galvanização dos tubos, executada de acordo com a Norma NBR-5580, da
ABNT, deverá ser realizada pelo método de banhado a quente, da forma
contínua, interna e externamente.

1.3 VÁLVULAS DE RETENÇÃO TIPO PORTINHOLA ÚNICA –E.T. 03

1.3.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidas válvulas de retenção tipo portinhola única que atendam
todos os itens especificados na E.T. 01, e com as características descritas
abaixo.

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1.3.2 Descrição

Cada unidade será constituída basicamente de uma parte fixa, uma parte
móvel e os acessórios de fixação. A válvula deverá possuir uma portinhola
única, com movimento tipo dobradiça. A norma de fabricação será API 594.
Cada válvula será fornecida completa, incluindo parafusos, porcas e todos os
elementos necessários para sua perfeita instalação entre dois flanges.
1.3.3 Características

- Pressão de serviço: PN 10
- Conexões: flanges ISO PN 10
- Tamanho: Cada válvula terá tamanho nominal de 150 mm
- Fluido: Esgoto doméstico previamente gradeado com grade grosseira.
1.3.4 Materiais

- Corpo e tampa: Ferro Fundido ASTM A126 Classe B


- Portinhola: Ferro Fundido ASTM A536
- Sede: Buna-N
- Eixo: Aço Inox AISI 316
- Mola : Aço Inox AISI 302
- Vedação: Buna –N
1.3.5 Pintura

A pintura das superfícies ferrosas internas e externas da válvula deverá ser


feita em epóxi alcatrão de hulha com pigmento inibidor de corrosão, conforme
NTS 157.
1.3.6 Identificação do Equipamento

A válvula deve trazer no corpo, em relevo ou punção, as seguintes marcações:


marca do fabricante, diâmetro nominal, pressão nominal e seta indicadora de
fluxo.
1.3.7 Controle e Ensaios

Será necessária a realização dos seguintes controles e testes de fábrica:

• Controle dimensional de usinagem e acabamento;

• Ensaio de pressão hidrostática de resistência mecânica: Com o aparelho na


posição aberta, sob uma pressão hidráulica igual à pressão máxima de
serviço acrescida no mínimo de 50%.

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• Ensaio de pressão hidrostática de estanqueidade: Com o aparelho em
posição fechada, sob uma pressão hidráulica igual a 110% da pressão
máxima de serviço.

1.4 VÁLVULAS/REGISTROS DE GAVETA COM FLANGES – E.T. 04

1.4.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidas válvulas/registros de gaveta com flanges que atendam


todos os itens especificados na E.T. 01, e com as características descritas
abaixo.
1.4.2 Descrição

Os registros ou válvulas para canalização de esgoto sob pressão deverão ser


do tipo haste não ascendente, fabricados em ferro dúctil, obedecendo à norma
NBR 12430, série métrica chata, com flanges, com cunha de borracha, corpo
curto, com face a face, segundo a norma ISO 5752, da ABNT NBR-7675 e NTS
037.
1.4.3 Características

- Pressão de serviço: PN 10
- Conexões: flanges ISO PN 10
- Tamanho: Cada válvula terá tamanho nominal de 150 mm
- Fluido: Esgoto doméstico previamente gradeado com grade grosseira.
1.4.4 Pintura

A pintura das superfícies ferrosas internas e externas da válvula deverá ser


feita em epóxi alcatrão de hulha com pigmento inibidor de corrosão, conforme
NTS 157.
1.4.5 Identificação do Equipamento

A válvula deve trazer no corpo, em relevo ou punção, as seguintes marcações:


marca do fabricante, diâmetro nominal, pressão nominal e seta indicadora de
fluxo.
1.4.6 Controle e Testes

Será necessária a realização dos seguintes controles e testes de fábrica:

• Controle dimensional de usinagem e acabamento;

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• Ensaio de pressão hidrostática de resistência mecânica: A válvula deverá
ser completamente preenchida com água, com pressão de 2,4 MPa, e
mantida nessas condições por dez minutos, período em que não deverá
ocorrer queda de pressão e devendo ser visualmente inspecionada para
detecção de qualquer sinal de vazamento. A válvula não poderá apresentar
vazamentos.

• Ensaio de pressão hidrostática de estanqueidade: O teste consiste em abrir


e fechar uma válvula por, no mínimo, 300 ciclos, sob uma pressão de 1,8
MPa. Após a conclusão dos 300 ciclos, com a gaveta fechada, a válvula
não deve apresentar vazamentos.

1.5 VÁLVULA MOTORIZADA – E.T. 05

1.5.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidas válvulas motorizadas que atendam todos os itens


especificados na E.T. 01, e com as características descritas abaixo.
1.5.2 Características da Válvula

A válvula a ser utilizada no controle da descarga do poço será tipo borboleta


DN 80 mm, PN 10, norma DIN/ABNT, com as seguintes características:
- Material da sede em Teflon/EPDM.
- Material do corpo da borboleta em aço inox AISI 316.
- Material da haste em aço inox AISI 316.
1.5.3 Características do Acionador Elétrico

O acionador elétrico deverá ter as seguintes características:


- Tensão de alimentação: 220 Vca, 60Hz.
- Acionador tipo On-Off com informação através de contatos se a válvula está
aberta ou fechada.
- Disponibilidade de um sinal de defeito geral através de um contato.
- Grau de proteção do acionador: IP 67.
- Indicação local dos estados da válvula: aberta ou fechada.
- Atuação mecânica da válvula em caso de falha do acionador elétrico.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1450 de 1853
1.5.4 Identificação do Equipamento

A válvula deve trazer no corpo, em relevo ou punção, as seguintes marcações:


marca do fabricante, diâmetro nominal, pressão nominal e seta indicadora de
fluxo.
1.5.5 Pintura

A pintura das superfícies internas e externas da válvula deverá ser feita em


epóxi alcatrão de hulha com pigmento inibidor de corrosão, conforme NTS 157.
1.5.6 Controle e Testes

Será necessária a realização dos seguintes controles e testes de fábrica:

• Controle dimensional de usinagem e acabamento;

• Ensaio de pressão hidrostática de resistência mecânica

• Ensaio de pressão hidrostática de estanqueidade

• Ensaios Funcionais com o atuador elétrico;

1.6 CONJUNTO MOTOBOMBA – E.T. 06

1.6.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos conjuntos moto bomba que atendam todos os itens
especificados na E.T. 01, e com as características descritas abaixo.
1.6.2 Condições operacionais

Serão fornecidos 2 (1+1 reserva) conjuntos motor-bomba do tipo deslocamento


positivo helicoidal, trabalhando não afogadas e acionadas por moto redutor. Os
conjuntos motor bomba serão instalados horizontalmente numa base metálica
estrutural com cantoneiras e deverão atender as seguintes condições:

Vazão de recalque: 24,37 L/s

Altura Manométrica: 19,98 mca

Líquido bombeamento: Esgoto

Passagem mínima de sólidos: ≥21 mm

Rotação máxima: 230 rpm

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Pag. 1451 de 1853
NPSH requerido máximo: 2,70 metros

Altura de Sucção Negativa : - 5,15 metros

1.6.3 Características da bomba

Características construtivas: Possuir dois olhais para içamento para possível


manutenção e ter características que permitam a escorva manual (ponto de
escova na bomba), conforme apresentado no projeto hidromecânico.

Corpo da bomba: Ferro Fundido ou Aço Carbono.

Eixos: Aço AISI 420

Rotor: AISI D6 (UM 40º) temperado e cromado.

Estator: Borracha

Flanges dos Bocais: Conforme norma NBR 7675

Vedação: Selo mecânico.

1.6.4 Características do motor

Motor: Alto Rendimento


Freqüência: 60 Hz
Número de Pólos: IV
Tensão Nominal: 220/380/440 V.
Tensão de Trabalho: 220.
Potência máxima: 30 CV
Fator de Serviço: 1,15
Isolamento: Classe F, com sonda térmica (1 por fase) para proteção contra
sobrecarga.
Proteção: IP 66
Rolamentos: Vida útil de 50.000 horas
Tipo de Pintura: Tropicalizadaanti corrosiva.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1452 de 1853
1.6.5 Sensor de sobrecarga instalado no enrolamento do motor (um por
fase)

Para a proteção da bomba será instalado um sensor de temperatura tipo Pt100


no início do estator da mesma e interligado ao controlador de temperatura
instalado na porta do painel PCM da EEE.
O cabo do sensor de temperatura não poderá ter emendas e deverá ser
conectado diretamente aos bornes do controlador.
1.6.6 Fundação e chumbamento

O fabricante deverá fornecer os desenhos e informações relativas à fundação


que julgue necessário para o posicionamento da ancoragem da bomba. O
fabricante suprirá os chumbadores, parafusos niveladores e placa de base que
permita a instalação da bomba.
1.6.7 Placa de identificação

Cada bomba deverá ser suprida com uma placa em aço inox ou bronze onde
esteja indicado claramente: Nome do fabricante, ano de fabricação, número da
bomba (Bomba 1 e Bomba 2) e suas principais características. A altura
manométrica deverá ser indicada em m.c.a. e a vazão L/s.
1.6.8 Acessórios

O volante de inércia, adotado como solução aos transientes hidráulicos, deverá


ser fornecido junto com a bomba de acordo com as características
especificadas no estudo de transientes hidráulicos (Anexo 3), e com uma
proteção externa para evitar contato humano. O fornecedor deverá fazer o
balanceamento da bomba com o volante, de modo que garanta o perfeito
funcionamento do conjunto motor-volante-redutor-bomba.
1.6.9 Pintura

A pintura do equipamento deve estar de acordo com a Norma Técnica da


Sabesp NTS 157.
1.6.10 Inspeção e Testes

Os equipamentos devem passar pelos testes e inspeções descritos abaixo:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1453 de 1853
1.6.10.1 Inspeção visual

Utilizando desenhos e/ou documentos aplicáveis, deve-se verificar o aspecto


geral relativo ao acabamento dos equipamentos, acessórios e de
sobressalentes, conforme aplicável, observando-se:·.

• Presença de agregados, conforme arranjo geral;


• Congruência de arranjo;
• Integridade física dos componentes
• Congruência de informações na(s) plaqueta(s) de identificação;

1.6.10.2 Inspeção dimensional

Utilizando desenhos e/ou documentos aplicáveis, devem-se verificar as


principais dimensões do equipamento e dos acessórios, observando-se:
• Dimensões dos flanges de sucção e descarga;
• Cotas de referência dos flanges de sucção e descarga;
• Alinhamento e perpendicularidade dos flanges de sucção e descarga;
• Afastamentos, distância entre centros e diâmetros da furação da base.
1.6.10.3 Teste hidrostático

A bomba deverá ser testada hidrostaticamente com pressão igual à pressão de


serviço acrescida no mínimo de 50%, limitando a pressão máxima de 6
Kgf/cm2. O tempo mínimo do teste é de 5 minutos, sendo que durante a
realização do teste a bomba não poderá apresentar vazamentos.

1.6.10.4 Teste de funcionamento e performance

Os testes deverão ser feito com possuir cujas condições de força (tensão e
frequência da rede) sejam compatíveis com as especificadas.
Deve-se utilizar, de preferência, o fluído com características que se
assemelhem as do fluído de trabalho. Caso não seja possível, utilizar água. O
teste de performance deverá ser realizado em dois pontos distintos:
• O ponto de trabalho
• O ponto de vazão máxima (pressão = 0)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1454 de 1853
Para cada um dos dois pontos de teste deverão ser registrados os valores das
seguintes variáveis:
• Vazão
• Pressão de descarga
• Corrente do motor elétrico (quando aplicável)
• Tensão da rede (quando aplicável)
• Rotação da bomba.

Os instrumentos de medição utilizados para a coleta de dados durante o


teste devem estar de acordo com o plano de aferição/calibração e, além
disso, serem compatíveis com a condição de teste estabelecida.
1.6.10.5 Teste de NPSH

Deverá ser especificado o NPSH requerido nos pontos extremos de operação.


O respectivo teste deverá ser feito com base nos procedimentos
recomendados pelo “HydraulicInstitute Standards”.

1.7 MANÔMETRO – E.T. 07

1.7.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos manômetros que atendam todos os itens especificados


na E.T. 01, e com as características descritas abaixo.
1.7.2 Descrição

Serão fornecidos 2 manômetros, com enchimento líquido, instalados a jusante


dos conjuntos motor-bomba, no ramal de recalque, de forma a indicar as
pressões de recalque, com as seguintes características:
1.7.3 Materiais

- Partes molhadas: Liga de cobre


- Caixa: Latão forjado
- Anel : Aço inox cromado
- Visor : Acrílico
- Mostrador: Alumínio branco
- Ponteiro: Alumínio preto

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1455 de 1853
- Líquido: Enchimento com glicerina
1.7.4 Características

- Tamanho: 100 mm
- Conexão: Roscada inferior
- Rosca: ¼” NPT
- Escala: 0 a 10 kgf/cm²

1.8 SELO DIAFRAGMA – E.T. 08

1.8.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos selos diafragma que atendam todos os itens


especificados na E.T. 01, e com as características descritas abaixo.
1.8.2 Descrição

Os selos diafragma deverão ser instalados antes dos manômetros, evitando o


contato do corpo do manômetro com o líquido bombeado e deverão ter as
seguintes características:
1.8.3 Características

- Pressão nominal: PN 10
- Faixa de pressão: 0 a 10 bar
1.8.4 Materiais

- Corpo superior: Aço inoxidável AISI 316


- Conexão com o instrumento: G ¼” fêmea
- Membrana: Aço inoxidável AISI 316, soldado na parte superior
- Vedação: FPM (viton), 200 °C Max.
- Conexão ao processo: Flange ANSI
- Flanges de montagem: Aço carbono galvanizado
- Parafusos: Aço carbono galvanizado

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1456 de 1853
1.9 DISCO DE RUPTURA – E.T. 09

1.9.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos discos de ruptura e seus respectivos alojamentos,


atendendo todos os itens especificados na E.T. 01, e com as características
descritas abaixo.
1.9.2 Descrição

Os discos de ruptura são dispositivos de segurança que serão instalados entre


os barriletes de recalque das bombas, conforme projeto hidráulico. O
fornecimentos dos discos e alojamentos devem atender a norma ASME VIII,
divisão 1.
1.9.3 Características do disco de ruptura

- Material: Aço inox 316


- Tipo não fragmentável
- Diâmetro: 3”
- Pressão de Projeto: 0,20 Mpa
- Pressão Máxima de Serviço: 1,20 Mpa
- Pressão máxima de ruptura: 0,50 Mpa
- Pressão mínima de ruptura: 0,45 Mpa
- Tolerância: +/- 5%
- Quantidade: 3 (1 instalado + 2 reserva)
- Fluido: Esgoto
- Temperatura: Ambiente
1.9.4 Características do suporte para disco de ruptura

- Material: Aço carbono


- Diâmetro: 3”
- Quantidade: 1

1.10 CHAVE DE FLUXO – E.T. 10

1.10.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidas chaves de fluxo que atendam todos os itens


especificados na E.T. 01, e com as características descritas abaixo.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1457 de 1853
1.10.2 Descrição

A chave de fluxo deverá ser do tipo palheta, a ser instalada na tubulação após
o disco de ruptura, a fim de evidenciar o rompimento do disco.
1.10.3 Características

- Material do corpo: Aço inox AISI 316


- Material do embolo: PTFE (teflon)
- Material da pá: Aço inox AISI 316
- Diâmetro da tubulação: 80 mm
- Pressão: 1 Mpa
- Vazão: 24,37 L/s
- Grau de Proteção: IP-67, conforme ABNT NBR 6146
- Fluxo Unidirecional
- Fluido: Esgoto
- Temperatura: Ambiente

1.11 GUINDASTE GIRATÓRIO DE COLUNA MANUAL E TALHA – E.T. 11

1.11.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos guindastes giratórios de coluna manual com talha,


atendendo todos os itens especificados na E.T. 01 e com as características
descritas abaixo.
1.11.2 Descrição

Serão instalados dois guindastes giratórios de coluna e parede e talha,


conforme a norma OHSAS 18001, com as seguintes características:
1.11.3 Guindaste Giratório 1

Instalação: Próximo a entrada da EE Nova Caieiras III,


Altura de elevação: 3,00 metros
Lança de 5,00 metros
Giro: 360º
Acionamento: Manual
Talha: Com capacidade de 2 toneladas;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1458 de 1853
1.11.4 Guindaste Giratório 2

Instalação: Próximo a caixa do medidor de vazão


Altura de elevação: 3,00 metros
Lança de 4,00 metros
Giro: 360º
Acionamento: Manual
Talha: Com capacidade de 2 toneladas.
A localização dos guindastes giratórios pode ser vista no desenho 40.493/CP-
PE-EE-H-302.

1.12 TALHA, TROLLEY E MONOVIA – E.T. 12

1.12.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos conjuntos constituídos por talha, trolley e monovia,


atendendo todos os itens da E.T. 01 e com as características descritas abaixo.
1.12.2 Descrição

Os conjuntos serão constituídos por talha, trolley e monovia para içamento do


gerador, quadros elétricos, etc., atendendo a norma OHSAS. O acionamento
deverá ser manual de aço galvanizado, em comprimento adequado para a
operação sem restrição da talha e do trolley, os quais deverão ter freios de
ação positiva.
1.12.3 Características

Comprimento da monovia: 4,00 metros


Altura de elevação: 3,00 metros
Capacidade de içamento da talha: 2 toneladas.

1.13 CAÇAMBA – E.T. 13

1.13.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecida uma caçamba que todos os itens da E.T. 01 e com as
características descritas abaixo.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1459 de 1853
1.13.2 Descrição

A caçamba será em chapa de aço para o armazenamento de sólidos


grosseiros removidos, com capacidade para 3,0 m3.
Internamente, deverão ter revestimento em epóxi e cantos arredondados, de
forma a evitar o acúmulo de água.
Deverá ser do tipo fechado com tampas tipo dobradiça e providas de
dispositivos para reboque (rodízios) e içamento compatíveis com a coleta e
transporte em caminhões.

1.14 ELEMENTOS DE FIXAÇÃO – E.T. 14

1.14.1 Extensão do Fornecimento

Os elementos de fixação a serem fornecidos devem atende todos os itens da


E.T. 01 e com as características descritas abaixo. Para o estabelecimento das
condições de instalação, o fornecedor deverá observar os desenhos de projeto.
1.14.2 Descrição

Todos os elementos de fixação, como chumbadores, porcas e arruelas, que


estiverem em contato com o esgoto ou inseridos no concreto, deverão ser de
aço inox tipo AISI 304. Os chumbadores deverão ser conforme a NBR 10091 e
NBR 14827.

1.15 CESTOS PARA RETENÇÃO DE SÓLIDOS – E.T. 15

1.15.1 Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos cestos para retenção de sólidos que atendam todos os
itens da E.T. 01 e com as características descritas abaixo.
1.15.2 Descrição

Deverão ser fornecidos dois cestos constituídos por chapa metálica perfuradas
em aço inox AISI 304 para a EEE Nova Caieiras III, acompanhado dos
elementos de fixação necessários e tubo guia, conforme apresentado no

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Pag. 1460 de 1853
desenho 40.493/CP-PE-EE-H-303. Esse cesto deverá possibilitar seu
deslizamento em guias verticais fixadas nas paredes de concreto.
Deverá ser fornecido também um cesto para o PV de transição, conforme
desenho 40493/CP-PE-ER-H-304.

1.16 JUNTAS DE DESMONTAGEM – E.T. 16

1.16.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecidas juntas de desmontagem atendendo todos os itens da


E.T. 01 e com as características descritas abaixo.
1.16.2 Junta Gibault
16.2.1 Descrição
As juntas flexíveis tipo Gibault deverão constar de uma luva central de ferro
dúctil, arruelas de borracha, contra flanges, parafusos e porcas; e deverão ser
fabricadas de acordo com a norma brasileira ABNT NBR-7675 e norma
internacional ISO-2531.

1.16.3 Junta de Desmontagem Travada Axialmente


16.3.1 Descrição
Junta de Desmontagem Travada Axialmente, corpo, pistão e contraflange
confeccionado em ferro fundido dúctil (NBR 6916 classe 42012). Pintura em
epóxi pó depositada eletrostaticamente, espessura mínima 300 micra. Anel de
vedação confeccionado em borracha (EPDM). Parafusos e porcas
confeccionados em aço SAE 1020 revestidos com galvanização eletrolítica.
Extremidades flangeadas com gabarito de furação de acordo com a norma
NBR 7675 (ISO 2531) PN 10.

1.17 CONCRETO COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE – E.T. 17

1.17.1 Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido concreto com aditivo impermeabilizante, atendendo todos


os itens da E.T. 01, de acordo com as características descritas abaixo.

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Pag. 1461 de 1853
1.17.2 Descrição

Deverá ser adicionado ao concreto estrutural fck=30MPa aditivo


impermeabilizante na dosagem de 2% do peso do cimento por metro cúbico, de
modo que o concreto fique impermeável e mantenha sua resistência mecânica.
O concreto com aditivo impermeabilizado deve ser utilizado nos locais
indicados nos desenhos 40.493/CP-PE-EE-H-302 e 40.493/CP-PE-EE-C-303
1.17.3 Características do Concreto com Aditivo Impermeabilizante

• Impermeável à água – NBR 10787 e DIN 1048;

• Fck= 40 Mpa

• Resistências elevadas a substâncias químicas - ASTM C267-01 e NBR


10787;

• Resistente à penetração de cloreto;

• Resistência à ação dos raios UV;

• Consumo de 2% do peso de cimento por metro cúbico. O consumo


percentual do aditivo poderá variar de acordo com o fornecedor, devendo
ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO caso tenha discordância do valor
apresentado.

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Pag. 1462 de 1853
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – ELÉTRICA

1.1. GRUPO MOTOR GERADOR DE EMERGÊNCIA

Objetivo
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento,
fabricação e ensaios do grupo motor-gerador de emergência, conforme
descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição "Especificação Geral de
Fornecimento de Equipamentos Elétricos", nº ET-1617/01-EL-001".

Campo de aplicação
Esta especificação se aplica a todos os grupos motor-geradores da classe de
tensão 600 V até classe de tensão de 3800 V, utilizados no sistema elétrico da
SABESP.

Observações gerais
As lacunas existentes no anexo A deverão ser preenchidas pelo fabricante.
Estas deverão ser devolvidas à SABESP devidamente autenticadas, com
indicação clara de que a contratada será responsável por todas as informações
nelas contidas.
Qualquer modificação nesta especificação será incluída no anexo B. Quando
houver divergências entre o anexo B e esta, prevalecerá o conteúdo do anexo
B.
A contratadapoderá apresentar alternativas à proposta principal, devendo
indicar explicitamente, em separado, todos os dados referentes às mesmas,
inclusive preços.
À SABESP é reservado o direito de desclassificar as propostas que não
atendam, parcial ou integralmente, esta especificação e seus anexos.

NORMAS TÉCNICAS
Para aplicação desta norma é necessário consultar, sempre na última edição
ou revisão, as normas padronizações e recomendações, pertinentes às
organizações abaixo relacionadas, exceto onde for especificamente
mencionado em contrário:
• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
• ASME - American Society of Mechanical Engineers

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Pag. 1463 de 1853
• ISA - InstrumentSocietyofAmerica
• ASTM - American Society for Testing and Materials
• ANSI - American National Standard Institute
• NEMA - NationalElectricalManufaturersAssociation
• AISC - American Institute of Steel Construition
• NEC - NationalElectricalCode
• SSPC - Steel StructurePaintingCouncil
• IEC - InternationalElectrotechnicalCommission
• AWS - American WeldingSociety
• CIMAC - CongrèsInternationaldesMachines a Combustion
• DEMA - Diesel EngineManufacturersAssociation
• DIN - Deutsche Industrie Normen
• IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers
• JEC - The JapaneseElectrotechnicalCommittee
• JIS - Japanese Industrial Standards
• NFPA - NationalFireProtectionAssociation
• SAE - SocietyofAutomotiveEngineers
• USASI - United States of America Standards Institute
• VDE - VerbandDeutscherElektrotechniker
As normas da ABNT deverão prevalecer sobre as demais sempre que seus
requisitos excederem às outras normas em vigor. Exceções e casos de dúvida
deverão ser submetidos à SABESP.

CARACTERÍSTICAS
Características Gerais
O grupo motor-gerador de emergência deve ser entregue como uma unidade,
com o motor diesel, o gerador elétrico e os acessórios básicos, montados em
uma base metálica comum (SKID MOUNTING), própria para aparafusa-mento
em base de concreto, salvo indicação em contrário no anexo B. Deve ser de
projeto e construção de comprovado sucesso, com todo o trabalho de
montagem, tubulação e cablagem completos e testados na fábrica. O
fornecimento deve incluir, mas não se limitar, ao seguinte:
• Motor;
• Gerador;

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Pag. 1464 de 1853
• Excitatriz;
• Coletor de Descarga;
• Turbo Compressor (se utilizado);
• Regulador, Tipo Eletrônico;
• Filtro e "Strainer" de Óleo Combustível
• Tanque Diário de Óleo Combustível, com Dispositivos de Alarme para
Nível Baixo;
• Bomba de Óleo Combustível, Acionado Diretamente Pelo Motor Diesel,
Tipo Deslocamento Positivo;
• Sistema de Partida Elétrico;
• Bomba de Óleo Lubrificante, Acionado Diretamente Pelo Motor Diesel,
Tipo Deslocamento Positivo;
• Resfriador de Óleo Lubrificante;
• "Strainer" de Óleo Lubrificante;
• Filtro de Óleo Lubrificante Tipo "By-Pass";
• Válvula Termostática de Controle de Óleo Lubrificante, se Necessário;
• Filtro de Entrada de Ar no Motor;
• Bomba de Água de Refrigeração, Acionado Diretamente Pelo Motor
Diesel, Tipo Centrífuga;
• Radiador Refrigerado a Ar e Ventilador Acionado Diretamente Pelo
Motor Diesel para Resfriamento da Água de Refrigeração;
• Válvula de Refrigeração Termostática de Controle de Água;
• Alarme e Dispositivos de Paralisação do Motor por Alta Temperatura da
Água;
• Alarme e Dispositivos de Paralisação do Motor por Pressão Baixa de
Óleo;
• Painel de Instrumentação com Manômetros para Verificação de Pressão
deÓleo Lubrificante e Óleo Combustível;
• Dispositivos para Alarme e Paralisação do Motor por Sobre Velocidade;
• Termômetros para Óleo Lubrificante e Água de Refrigeração;
• Silenciador;
• Painel de Controle Elétrico;
• Parafusos de Ancoragem para Todo o Equipamento;

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• Bateria e Carregador de Bateria para Partida;
• Ferramentas Especiais Exigidas para Manutenção;
• Gabinete de Aço para Ferramentas e Peças Sobressalentes;
• Base Tipo Estrado de Aço Estrutural para o Motor, Gerador e Radiador;
• Isoladores de Vibração;
• USCA / QTA-Quadro de Transferência automática;
• Portas Acústicas (da sala do gerador e da porta de acesso à sala de
painéis elétricos);
• Kit de Atenuação de ruídos (aspiração e exaustão).
O motor diesel, o gerador elétrico e a excitatriz devem ser projetados como
uma unidade completa e integrada. Devem ser livres de velocidades críticas,
prejudiciais e vibrações torcinais dentro da faixa de operação de velocidade e
capacidade. O gerador e a excitatriz devem suportar 125% da velocidade
nominal.

Características do Motor
O motor deve ser de aplicação geral, estacionário, de combustão interna, a
diesel, e refrigerado à água. O motor deverá ser produto normal do fabricante e
deverá ser de um tipo, desenho e forma, que tenha tido, no mínimo, dois anos
de funcionamento sem mudança substancial. As bombas diretamente
acionadas pelo diesel e dispositivos do motor, devem ser próprias para essa
função e devem ter os requisitos necessários para operar adequadamente com
o equipamento aqui descrito.
A operação do gerador na carga e fator de potência nominais, não devem
necessitar mais que 90% do máximo de potência desenvolvida pelo motor, à
velocidade síncrona.
A máxima potência acima referida é a máxima potência ao freio que o motor
desenvolveria e manteria a uma velocidade síncrona contínua, sem indevida
manutenção, quando o motor estiver no ajuste correto, equipado com todas as
peças auxiliares, operando a uma temperatura ambiente de 30°C, com uma
pressão barométrica de 746 mm de mercúrio e usando óleo diesel comercial
como combustível. O motor deve funcionar sem sobre aquecimento ou avaria
mecânica, quando acionando o gerador nas condições aqui especificadas.

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A pintura de acabamento do motor deverá ser na corconforme padrão do
fornecedor.

Características das Peças Auxiliares do Motor


Regulador
O regulador deve ser eletrônico, com ajuste manual de limite de carga,
velocidade e queda de velocidade. O regulador deverá permitir ajuste de
velocidade entre 58 Hz a 62 Hz com regulação ajustável de 0% a 5%. Deve
poder controlar o motor, na velocidade recomendada de marcha lenta. O
regulador deve ser capaz de manter a frequência constante, com um erro de
mais ou menos 1%, para qualquer carga constante entre 1/4 e 4/4 da potência
do gerador. Após qualquer variação súbita da carga, de não mais que 50% da
carga nominal, o regulador deve restabelecer condições estáveis de operação,
em não mais que 10 segundos. Operação estável é definida como operação a
uma frequência, que é constante dentro de mais ou menos 1% de freqüência
nominal.

Tanque Diário de Combustível


Deve ser fornecido um tanque diário com capacidade para 4 horas a plena
carga, conforme indicado no anexo B para funcionamento do motor e carga
nominal. O tanque deve ser soldado, com suportes ou montagem tal como
exigidos, supridos com uma adequada válvula de drenagem, indicador de nível,
e aberturas para retorno e estorno do combustível.

Bomba de Combustível
A bomba de combustível deve ser do tipo “deslocamento positivo”, acionada
diretamente pelo motor diesel e deve ser capaz de suprir uma quantidade
adequada de combustível sob todas as condições de operação aqui
especificadas. Uma válvula de segurança deve ser providenciada para avaliar
qualquer excesso de pressão.

Filtros de Óleo Combustível e Lubrificante


Os filtros para óleo lubrificante e combustível devem ser, cada um, do tipo
”cartucho substituível", ou do tipo “permanente, de alta eficiência”, que permita
limpeza, enquanto o motor diesel estiver em funcionamento.

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Resfriador de Óleo Lubrificante
O resfriador de óleo lubrificante deve ser um trocador de calor do tipo "tubular",
com carcaça de aço e tubos, de tamanho adequado para assegurar o devido
resfriamento. O projeto deverá permitir fácil limpeza. Devem ser incluídos
dispositivos e acessórios de montagem, tal como exigidos.

Filtros de Entrada de Ar
O filtro de entrada de ar deve ser do tipo banho de óleo montado no conjunto
motor-gerador.

Silenciador
O silenciador deve ser do tipo “alto-grau de eficiência”, de modo a prover uma
atenuação de 28 decibéis a 22 decibéis, numa faixa de frequência de 37,5 Hz a
10.000 Hz. O silenciador deve ser adequado para instalação interna de
tamanho suficiente para atuar de forma efetiva e com mínima pressão de
retorno.
O nível de ruído deve ser de 85 dB a 1,5m.

Juntas de Expansão
Devem ser fornecidas, para o conjunto de escape do motor, em aço inoxidável.
O comprimento do tubo flexível deve ser de acordo com as recomendações do
fabricante, mas não inferior a 450 mm.

Dispositivos de Segurança
Os dispositivos de paralização por alta temperatura da água de refrigeração,
baixa pressão do óleo lubrificante e de sobrevelocidade (pelo regulador),
devem operar para paralisar o motor imediatamente, cortando o suprimento do
combustível, e desligar o gerador.
O suprimento elétrico para o sistema de controle e proteção do gerador deve
ser parte integrante desse fornecimento. Os dispositivos de paralização devem
exigir rearme manual, antes do motor ser acionado novamente.
Devem ser fornecidos contatos de alarme remotos, separados, normalmente
abertos, acionados por sobrevelocidade do motor, alta temperatura da água de
refrigeração e baixa pressão do óleo.

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Pag. 1468 de 1853
Devem ser providenciados meios de retardar a operação dos dispositivos de
baixa pressão de óleo até que o motor seja acionado e levado a total
velocidade.

Painel de Instrumentos
O painel de instrumentos deve ser montado sobre o motor, em uma posição de
onde ele não tenha que ser removido quando o motor estiver em manutenção
ou reparação. O manômetro deve ser tipo “tubo bourdon”, de alto grau ou de
equivalente qualidade.

Termômetros
Os termômetros podem ser do tipo “bulbo remoto”, de álcool ou de mercúrio.
Se for fornecido o tipo “bulbo remoto”, os indicadores devem ser montados no
painel de instrumentos. Os bulbos devem ser montados em cavidade de modo
que eles possam ser removidos, mesmo quando o tubo contiver fluído sob
pressão.

Radiador
O radiador deve ser reforçado em latão, com todas as passagens de água e
aletas necessárias. Deve ser montado sobre a base do motor. A direção do
escoamento do ar deve ser do motor para o radiador.

Isoladores de Vibração
Devem ser colocados isoladores de vibração tipo “mola” entre a base metálica
e o piso, para minimizar a transmissão das vibrações do motor e da tubulação
de escape, às estruturas suportes. Os isoladores de vibração devem ter ajuste
interno e parafuso de nivelamento. Devem ser fornecidos parafusos de
ancoragem e demais acessórios necessários para fixar os isoladores de
vibração no piso ou suporte.
Outros meios de isolar a vibração, de efeito e desempenho assegurados,
podem ser submetidos ao SABESP, para sua consideração e aprovação.

Sistema de Partida
O grupo deve ser equipado, com um sistema de partida elétrico de suficiente
capacidade para acionar o conjunto, a uma velocidade que permita a partida
sem dificuldades do motor diesel.

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Pag. 1469 de 1853
O sistema de partida deve ser adequado, para que o comando seja dado pela
operação manual da chave seletora, localizada no quadro de controle do grupo
motor-gerador. O pinhão de acionamento deve desacoplar-se
automaticamente, quando o motor-diesel começar a funcionar. A contratada
deve suprir e instalar as baterias e meios de carregá-las de acordo com o aqui
especificado.
Baterias
Devem ser fornecidas baterias conforme tipo indicado no anexo B, completas,
com suporte, conectores e barras de ligação entre as mesmas.
Carregador de Bateria
O carregador de bateria deve ser adequado para recarregar totalmente a
bateria descarregada, em não mais que 8 horas, e deve, automaticamente
controlar a corrente de carga, fornecendo alta carga a uma bateria
descarregada,reduzindo à carga de flutuação, quando a bateria estiver
totalmente carregada. Deve ser providenciado um amperímetro para indicar a
corrente de carga. A taxa de carga deve ser ajustável. Os carregadores de
bateria devem ser tipo estático, com reguladores de tensão do tipo “tiristor”. A
tensão de alimentação do carregador deve ser conf. especificado no anexo B.
Base
Tanto o motor, como o gerador que lhe está acoplado, devem ser montados
diretamente sobre uma base de aço estrutural reforçado. A base deve ser
soldada e adequada para manter o alinhamento do motor e gerador sob todas
as condições de operação. A base deve possuir dispositivos integralmente
fundidos ou devidamente fabricados e furados de forma a receber os isoladores
de vibração.
Características do Gerador

Generalidades
O gerador deve ser trifásico, tipo síncrono: autoresfriado horizontal, de mancal
simples ou duplo, em carcaça à prova de pingos, e, exceto se de outra maneira
especificado no anexo B, deve estar de acordo com todas as exigências
contidas na norma ABNT 5117. Será diretamente acionado pelo motor, através
de conveniente acoplamento. Deve ser equipado com meios adequados para
montagem e alinhamento, sobre a base comum da unidade.

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Pag. 1470 de 1853
Deve ser fornecido um sistema de olhal, para facilitar a montagem e remoção
do gerador. Aberturas, providas com tampas facilmente removíveis, devem ser
previstas quando necessárias, a fim de permitir pronto acesso a partes que
exijam inspeções periódicas, ajustes ou substituições.
A pintura de acabamento do gerador deverá ser conforme padrão do
fornecedor.
Potência
O gerador deve ser dimensionado para fornecer a potência a tensão indicadas
no anexo B em regime contínuo, trifásico, 60 Hz, fator de potência 0,80,
conectado em estrela. Deve ser construído de acordo com as normas
aplicáveis, citadas no item 2 “Normas Técnicas.”

Ligações e Isolamento dos Enrolamentos


a) Ligações
Ambas as extremidades, de cada enrolamento de fase, devem ser trazidas
para fora e ligadas a blocos terminais isolados, devendo ser formada a
conexão estrela externamente (neutro acessível), a qual será aterrada. Os
terminais para conexão do cabo condutor, deverão ser de bitola e
características, indicadas no anexo B para cada fase e neutro.
b) Isolamento
Os enrolamentos devem ser de isolamento, segundo a classe indicada no
anexo B, e especialmente tratados para resistir a umidade e fungos.

Mancais
Os mancais, quando lubrificados à graxa, deverão ter o projeto da carcaça e
método de montagem, de tal forma que evitem escape de lubrificante e entrada
de substâncias estranhas. Graxeiras e dispositivos similares devem ser
previstos para aplicação e drenagem do lubrificante.

Enrolamento Amortecedor
Deve ser previsto um enrolamento amortecedor do tipo “fechado”.

Sistema de Excitação do Gerador


O gerador deve ser do tipo "brushless" (sem escovas), salvo indicação em
contrário no anexo B.

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Pag. 1471 de 1853
a) A Tensão de excitação fica a critério do fabricante. Também deve ser
previsto um controle manual da tensão de excitação. O controle automático
será executado através do regulador de tensão estática.
b) A excitatriz deve ser projetada para operação, com o regulador automático
de tensão estática, devendo responder imediatamente às variações de carga
de maneira adequada, de forma a manter a tensão requerida nos terminais de
saída do gerador.
c) O regulador de tensão deve automaticamente, controlar o campo do gerador
através de ação sobre a excitação a fim de produzir o desempenho
especificado do gerador; deve ser composto por componentes de estado sólido
e obter a tensão de referência de todas as três fases do gerador. Devem ser
previstos meios para se permitir ajuste manual da tensão do gerador enquanto
a unidade estiver operando, do painel de controle do gerador diesel. A
regulagem da tensão deve estar dentro de mais ou menos 2%, para todas as
seguintes condições:
• Sem carga e à plena carga;
• Grupo a fator de potência nominal;
• Mais ou menos 10°C de variação, dentro de uma faixa de temperatura
ambiente, conforme indicado na especificação geral de fornecimento da
SABESP;
• Mais ou menos 5% da variação de frequência.
A regulação da tensão em regime permanente, deve ser mais ou menos 0,5%
ou inferior.
Os valores para desempenho transitório são:
• 15% de queda máxima de tensão na ocorrência simultânea das cargas
inicial e momentânea indicadas no anexo B;
• 20% de máximo acréscimo de tensão, após súbita remoção de carga
plena;
• 2 segundos de tempo de recuperação, para a tensão retornar e
permanecer dentro da faixa de regulação do regime permanente, para
ambas as cargas descritas acima;
O regulador de tensão deve fornecer automática reconstituição ou iniciação da
tensão do gerador, sem qualquer fonte de excitação inicial externa ao gerador.

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Pag. 1472 de 1853
Características do Painel de Controle Elétrico
- Deverão ser fabricados em Chapas de Aço, Bitola Mínima 14 USG, Auto
Suportável, com Tratamento Contra a Corrosão e com Tratamento de
Pintura e fabricado de acordo com NR-10.
A fiação interna deverá ser em cabo de cobre, bitola mínima nº 1,5 mm²,
isolamento em PVC, classe 750 V e 70°C, instalados em calha plástica,
ventilada e com tampa. Todas as conexões deverão ser em terminais tipo
bornes e devidamente identificadas, inclusive as pontas de todas as fiações,
com uma reserva de 20%.
Deverão ser Previstos, para Supervisão do Gerador, Sensores de Sobrecarga,
Sobre Temperatura, Sub-Tensão, Sobre Tensão e Sobre Freqüência.
Deve ainda conter, mas não se Limitando a:
a) Regulador de tensão do gerador;
b) Amperímetro com chave comutadora e 3 TC's;
c) Voltímetro com chave comutadora e TP's se necessário;
d) Chave comutadora de duas posições para permitir a leitura da tensão tanto
do gerador como da rede;
e) Frequencímetro;
f) Chave comutadora de 4 posições, de modo a permitir as seguintes
operações:
• Automático;
• Manual;
• Desliga;
• Teste.
g) Chave Comutadora de 2 Posições:
• Partida manual do motor;
• Repouso manual do motor.
h) Led de sinalização para indicação de "Rede Normal";
i) Idem, "Gerador em operação";
j) Led de alarme: "Alta temperatura do motor";
k) Led de alarme: "Baixa pressão de óleo lubrificante";
l) Led de alarme: "Arranque defeituoso";
m) Led de alarme: "Tensão anormal do gerador";
n) Led de alarme: "Tensão anormal da rede";

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o) Horímetro;
p) Teste de leds;
q) Nível de combustível no tanque / alarme.

Supervisão
Deverá ser disponibilizado no painel de controle três sinais livres de tensão:
• 01 contato “NA” que feche quando o nível do combustível estiver normal;
• 01 contato “NA” que feche quando o gerador estiver funcionando (sem
carga ou com carga);
• 01 contato “NA” que feche quando não houver defeito no equipamento.

Funcionamento
Geral
Quando faltar energia elétrica detectada através de supervisor trifásico a ser
instalado no painel de controle elétrico, deverá ser acionado um
contatortetrapolar com travamento mecânico, após um tempo de no máximo 30
seg e quando voltar a energia, após um tempo de no máximo 30 seg, desligar e
reverter a energia. Para que tal transferência possa ser feita, o sistema do
motor gerador a diesel deverá estar sempre pronto para a sua partida, tanto por
acionamento automático, como por acionamento manual.
O painel de controle elétrico deverá estar de acordo com as especificações
relativas a painéis de controle de baixa ou média tensão e a NR10.

Partida Automática
Quando indicado no anexo B, que a partida deverá ser automática, a partir do
sinal de falha do sistema normal, deverá existir um retardamento ajustável,
conforme indicado no anexo B, para a partida automática do grupo.
Caso falhe a primeira tentativa, deverão haver tantas tentativas, com durações
e intervalos conforme indicadas no anexo B, quantas necessárias Caso falhe
ainda, a última tentativa automática, deverá haver sinalização de "Falha de
Partida".
Caso a partida automática seja dependente de falha na rede, deverão existir
sensores de tensão que atuem quando a tensão, em uma ou mais fases da
rede, atingir o valor abaixo do ajustado.

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Pag. 1474 de 1853
Transferência Automática Rede-Gerador
Quando assim indicado no anexo B uma vez a tensão do alternador e a
freqüência tenham atingido e se mantido, deverá proceder automaticamente à
transferência para o gerador a carga ligada à rede.
Os contatores ou os disjuntores deverão ser intertravados elétrica e
mecanicamente.

Retorno Automático Gerador-Rede


Quando assim solicitado no anexo B, ao retorno da tensão trifásica da rede
normal a valores pré-ajustados, e assim mantidos por tempo também ajustado,
deverá realizar-se a transferência à rede, da carga ligada ao gerador.

Parada Automática do Motor


Se assim indicado no anexo B, deverá ser dado o comando de parada total do
grupo, com o retardamento indicado no anexo B, após completado o retorno à
rede. Caso ocorra, durante o retardamento estabelecido, nova falha da rede, o
grupo gerador deverá assumir a carga imediatamente.

Programação Semanal
O painel de controle do gerador (USCA) deverá ter a função de programação
semanal para funcionamento do grupo gerador diesel sem carga.

BY-PASS DO CONTROLADOR DO USCA


O sistema de by-pass da USCA deve permitir a partida e parada do grupo moto
gerador, no caso de uma eventual falha do controlador, e também a operação
manual das chaves de transferência, independentemente do automatismo da
USCA.

O painel do by-pass da USCA será instalado no motor e interligando o QDM


(quadro de distribuição do motor) e USCA, sendo que o sistema de by-pass é
habilitado quando a botoeira de emergência é acionada, neste painel encontra-
se a chave de partida do motor e parada do motor. E na USCA serão
instaladas as botoeiras para a transferência manual das chaves de rede e
grupo.

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Quanto às proteções do motor quando o sistema de by-pass estiver em
operação, deverá mantêr inalteradas, em se tratando de motores eletrônicos,
para os motores convencionais ficam habilitadas apenas as proteções quanto a
temperatura e pressão do óleo.

INSPEÇÃO E ENSAIOS
Considerações Gerais
- Cada Conjunto Motor-Gerador de Emergência deve ser completamente
montado na fábrica e deve ser submetido a inspeções de rotina e testes,
durante a fabricação e montagem.
- A SABESP se reserva o direito de inspecionar os equipamentos abrangidos
por esta especificação, tanto no período de fabricação, como na época do
embarque, e ainda, de acompanhar a realização dos ensaios.
- Exceto se especificamente liberado pela SABESP, todas as inspeções serão
realizadas por inspetores credenciados, aos quais deverão ser proporcionadas
todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências
onde estão sendo fabricados ou ensaiados os equipamentos, local de
embarque, etc.
A contratada deverá fornecer pessoal qualificado para executar os ensaios e
prestar informações aos inspetores.
Nenhum dos itens dos equipamentos terá embarque autorizado antes que
todos os testes, análises e relatórios finais de inspeção, tenham sido aprovados
pela SABESP. Todos os testes devem ser conduzidos de acordo com os
procedimentos de testes e as normas aplicáveis da ABNT.
Os resultados dos testes devem claramente indicar, conformidade com as
especificações técnicas, ou o equipamento será rejeitado.
A aceitação de equipamentos ou a liberação de inspeção, não isentam a
contratada de nenhuma responsabilidade no fornecimento de peças, materiais
ou acessórios conforme esta especificação técnica. As peças, materiais ou
acessórios, que apresentarem defeitos de fabricação, não suportando os testes
com sucesso, ou qualquer material que apresentar defeitos durante a inspeção
ou instalação, será rejeitado pela SABESP e deverá ser substituído pela
contratada sem ônus extra para a SABESP.

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Pag. 1476 de 1853
A SABESP deverá ser notificada das datas para inspeção, com antecedência
de pelo menos 15 Dias.
Outras condições estabelecidas no Edital de Concorrência da SABESP
deverão ser obedecidas.

Ensaios
O conjunto motor-gerador deve ser submetido aos ensaios descritos abaixo,
devendo o custo desses, estar incluídos no preço do mesmo. Para os ensaios
de tipo, o fabricante deve possuir certificados de laboratório independente, para
comprovar a capacidade dos componentes de suportar tais ensaios. Os
certificados não podem ter mais de cinco anos.
Os ensaios exigidos são os descritos abaixo e devem ser executados de
acordo com as normas citadas nesta especificação técnica.
A SABESP se reserva o direito de exigir, quando julgar necessário, certificados
de ensaios de rotina e tipo, realizados nos componentes utilizados na
fabricação e na montagem dos equipamentos.

Excitatriz
- Testes dielétricos do enrolamento de acordo com a Norma NBR 5165 da
ABNT.
- Medida da Resistência dos Enrolamentos.
- Testes para determinar Tensão Limite (CeilingVoltage).
- Testes para determinar Curva de Saturação a Circuito Aberto.
- Teste para determinar Curva de Regulação.

Gerador
- Determinação da Resistência de Isolamento Através de Megger.
- Testes Dielétricos dos Enrolamentos da Armadura e de Campo, em Acordo
com a Norma 5052 da ABNT, uma Fase de Cada Vez Com as Demais
Aterradas.
- Determinação das Resistências dos Enrolamentos da Armadura e do Campo.
- Testes de Operação e Ajuste de Todo o Sistema de Excitação, para Mostrar
Conformidade com os Requisitos de Operação Desta Especificação.
- Teste de Saturação sem Carga.
- Teste de Saturação em Curto-Circuito.

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Pag. 1477 de 1853
- Teste para Determinar o Aumento Máximo de Temperatura do Gerador,
Quando Operando à Potência Nominal.

Conjunto Motor - Gerador


- Testes Funcionais.
- Facilidade de Partida.
- Teste de Temperatura da Unidade Diesel a Cargas Nominal e Parcial.
- Teste de Sobrecarga.
- Consumo de Óleo Combustível a 100%, 75% e 50% da Carga Nominal.
- Teste de Sobrevelocidade.
- Velocidade da Resposta de Regulador à Variação de Carga e Aumento de
Velocidade, como Resultado de uma Súbita Variação, de Carga Total a Sem
Carga.
- Testes de Vibração e Ruídos.

Testes Dielétricos
Os componentes e circuito de proteção e controle devem ser testados
dieletricamente na fábrica, a 1500 Vac ou 1000 Vdc, como conveniente, por um
minuto.
Todos os componentes que possam ser danificados por essa tensão, devem
ser desligados durante esse teste.

Relatório de Ensaios
Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados pela SABESP. Deverão
ser registrados todas as condições e os resultados dos ensaios, durante sua
execução. Esses registros devem ser apresentados em forma de relatórios, a
serem assinados por todos os presentes no final do(s) ensaio(s).

INSTALAÇÃO E TESTES DE CAMPO


A instalação do equipamento deverá ser supervisionada pela contratada. O
equipamento deve entrar em operação, ser testado e ajustado para o devido
desempenho, em conformidade com os procedimentos de testes
recomendados pela própria contratada, sendo a SABESP, o inspetor. Depois
que o equipamento estiver pronto para entrar em funcionamento, a contratada
deve testar o conjunto motor-gerador no campo, a uma velocidade nominal e a
variações de carga até 115% da carga nominal, por um período não menor que

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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8 horas. Durante o decorrer do teste, todas as leituras de instrumentos devem
ser registradas, a intervalos não excedentes a 30 minutos. Será feita
observação para determinar se a instalação foi feita devidamente e se não
houveram ruídos, vibrações indevidas e excesso de calor. A elevação de
temperatura do gerador e de excitatriz, deve ser medida por termômetro, de
acordo com as normas da NBR 5052 da ABNT.
A resistência do isolamento do gerador será medida com um megger, no
começo e no final do teste. Se for notada qualquer condição anormal, a
contratada deverá tomar providências para corrigir e assegurar operação
satisfatória.

Ferramentas
Os grupos motor-geradores de emergência, devem ser projetados de tal
maneira que, tanto quanto possível, não necessitem ferramentas especiais
para instalação e operação. Se forem requeridas ferramentas especiais, a
contratada deve fornecer um jogo completo.

Acessórios
Acessórios adicionais que forem recomendados pela contratada para serem
comprados com os grupos motor-geradores de emergência, para operação
inicial de 5 anos, devem ser relacionados na lista de preços, com seus
respectivos preços unitários. A compra de qualquer, ou de todos, os acessórios
adicionais ficará à opção da SABESP.

Supervisão de Montagem
A contratada deverá cotar em separado os serviços de um perito em
montagem, que supervisionará a instalação e colocação dos equipamentos em
operação, do modo especificado nas condições especiais e deverá testar e
ajustar o equipamento, tendo a SABESP como inspetor.

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Os documentos abaixo relacionados devem ser apresentados pelo proponente,


para análise da proposta técnica:
a) Anexo A preenchido com os valores propostos, valores estes que deverão
ser comprovados, à juízo da SABESP, por relatório de ensaios realizados pelo

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fabricante dos geradores já construídos. A falta de dados do anexo A
desclassificará o proponente.

b) Desenhos dimensionais

Documentos para Análise Técnica e Aprovação


A contratada deverá colocar em toda a documentação e em todas as folhas de
desenhos, o número do PC (pedido de compra), a obra a ser aplicada e o
número de sua OF (ordem de fabricação).
Os desenhos deverão ter formatos padronizados pela ABNT - Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
As folhas de desenhos deverão ser furadas e encadernadas através de
grampos encadernadores, sendo que a capa deve ter informação completa
sobre a obra onde será aplicado o equipamento.

Desenhos para Aprovação:

A contratada deverá fornecer 03 (três) jogos de cópias dos seguintes


documentos:
a) Desenho de placa de identificação;
b) Desenhos dimensionais;
c) Desenhos de equipamentos auxiliares;
d) Desenhos de montagem;
e) Diagramas dos circuitos de controle;
f) Diagrama de interligação;
g) Listagem de acessórios e sobressalentes;
h) Manual de instalação e manutenção.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias de desenhos, assinalado na capa
com as seguintes anotações:
Aprovado;
• Aprovado com restrições;
• Não aprovado.

Desenhos Certificados
A contratada, após receber o caderno aprovado deverá enviar:

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• 02 (dois) jogos de cópias de desenhos, assinalando em todas as folhas
"Desenho certificado";
• 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação,
operação e manutenção;
• Catálogo de todos os componentes e acessórios devidamente
identificados, em 2 (duas) vias.

Desenhos Certificados "As Built"


Durante a inspeção e antes do embarque, se houverem modificações, a
contratada deverá executar as devidas previsões nos desenhos e depois
enviar:
• 02 (dois) jogos de desenhos reproduzíveis assinalando em todas as
folhas desenho certificado "As Built";

Manual de Manuseio e Armazenamento


A contratada deverá anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de
manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos.

TREINAMENTO
A contratada deverá prever no orçamento o treinamento para 5 colaboradores
com no mínimo de 32 horas de treinamento teórico e prático sobre operação e
manutenção elétrica e mecânica.

ANEXOS
Anexo A - Características Detalhadas a Serem Fornecidas pelo Proponente.
a) O proponente deverá devolver, obrigatoriamente, junto com sua proposta,
uma ficha técnica devidamente preenchida com as informações relacionadas a
seguir, sendo que as assinaladas como (GAR) deverão ser garantidas;
b) A SABESP reserva-se o direito de recusar qualquer proposta que não
contenha todas informações solicitadas ou que contenha informações
contraditórias.
a1) - Motor diesel e seus equipamentos e sistemas auxiliares
- Motor diesel
. Fabricante
. Código de tipo
. Número de tempos

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Pag. 1481 de 1853
. Número de cilindros
. Disposição dos cilindros
. Cilindrada total (cm³)
. Rotação nominal (rpm)
- Potência líquida, em regime contínuo (24 horas por dia), na rotação nominal,
a 35°C, 1000 m de altitude e umidade relativa de 85% (kW) (GAR):
NOTA: No caso de condições atmosféricas distintas das estipuladas acima, o
proponente deverá explicitá-las, sem margem a dúvidas
- Potência líquida, em regime intermitente, na rotação nominal, a 35°C, 1000 m
de altitude e umidade relativa de 85% (kW):
NOTA: No caso de condições atmosféricas distintas das estipuladas acima, o
proponente deverá explicitá-las, sem margem a dúvidas
- Velocidade média dos pistões na rotação nominal (m/s)
- Pressão efetiva média com potência líquida, em regime contínuo (kgf/cm²)
- relação de compressão
- Consumo de combustível na rotação nominal e nas potências de 100%, 75%
e 50% da potência líquida, em regime contínuo (g/kWh) GAR (100%)
. Informativos (75% e 50%)
- Máximo consumo de óleo lubrificante na rotação nominal (l/h)
- Volume óleo lubrificante (l)
- Rejeição de calor do motor para o ambiente, com 100% da potência líquida,
em regime contínuo (kcal/min)
- Peso total do motor, sem a base (kgf)
OBSERVAÇÃO: Entende-se motor em ordem de funcionamento, com trocador
de calor e coletor de escape seco.
- Tempo de partida do motor (s)
- Características do sistema de resfriamento (*)
- Características do sistema de lubrificação (confirmar lubrificação forçada, com
bomba e arrefecedor)
- Características do sistema de regulação de velocidade:
. Confirmar regulador isócrono e eletrônico
. Informar fabricante do sistema
. Discriminar todos os componentes principais do sistema e informar seus
códigos de tipos respectivos

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Pag. 1482 de 1853
. Para uma carga de 80% do valor nominal aplicada subitamente:
Queda transitória máxima de frequência (GAR)
Tempo de recuperação (GAR)
Tempo de estabilização (GAR)
- Para a retirada brusca de 100% do valor nominal da carga:
. Aumento transitório da frequência (GAR)
. Tempo de estabilização (GAR)
- Nas condições de regime com carga nominal:
. limite de estabilidade (tolerância na variação da frequência) (GAR)
- Características do sistema de partida (*)
- Características do sistema de alimentação de combustível (*)
- Instrumentos de medição (*)
- Dispositivos de proteção
- Características do sistema de amortecimento de vibrações do motor
- Características do sistema de admissão de ar (confirmar existência de filtro,
turbo-alimentado e pós-arrefecedor)
- Características do sistema de injeção de combustível
- Características dos filtros:
. de ar
. de óleo lubrificante
. de óleo combustível
- Características do trocador de calor:
. Fabricante
. Capacidade de dissipação (kW) (GAR)
. Potência máxima consumida pelo ventilador (kW) (GAR)
. Vazão de ar (m³/s)
. Material
- Características do tanque de combustível:
. Fabricante
. Volume (m³)
. Material do tanque
. Acessórios do tanque
- Características do silencioso:
. Fabricante

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Pag. 1483 de 1853
. Código de tipo
. Material
. Nível de ruído máximo (dB)
a2) - Gerador síncrono, excitatriz e regulador de tensão
- Gerador síncrono
. Fabricante
. Código de tipo
. Potência nominal contínua (kVA) (GAR)
. Tensão nominal (V)
. Frequência nominal (Hz) (confirmar 60 Hz)
. Fator de potência nominal (confirmar 0,8)
. Rotação nominal (rpm)
. Número de fases
. Número de polos
. Classe de isolação do enrolamento do estator (confirmar classe F)
. Classe de isolação do enrolamento do rotor (confirmar classe F)
. Ligação do estator
. Elevação máxima de temperatura dos enrolamentos do estator e do rotor para
gerador em carga nominal e temperatura ambiente de 40°C - GAR (confirmar
classe B)
. Rendimento do gerador para carga nominal e fator de potência nominal a
75°C - GAR
. Relação de curto-circuito
. Resistência ôhmica do enrolamento do rotor a 75°C em ohms
. Corrente de excitação na reta do entreferro, para tensão nominal em A
. Corrente de excitação para carga nominal em kVA, tensão nominal em V, 60
Hz, fator de potência 0,8 indutivo, em A
. Reatância síncrona não saturada do eixo direto (xd) em pu-GAR
. Reatância transitória não saturada do eixo direto (x'd) em pu-GAR
. Reatância subtransitória não saturada do eixo direto (x"d) em pu-GAR
. Constante de tempo transitória do eixo direto em circuito aberto (T'do) em s-
GAR
. Efeito de inércia (GD2) total em kgf x m²
. Peso total do gerador (kgf)

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- Excitatriz e regulador de tensão
. Fabricante
. Código de tipo
. Ajuste da tensão do gerador
. Regulação de tensão do gerador de 0 a 100% da carga nominal e fator de
potência de 0,4 indutivo a 1,0 (%) GAR
. Tempo de estabilização de tensão para as seguintes condições:
. Gerador girando em vazio com tensão nominal e aplicação súbita de uma
carga de 100% da nominal com fator de potência 0,4 indutivo (s) GAR
. Gerador com carga de 100% da nominal e fator de potência 0,8 indutivo e
retirada súbita de toda carga (s)
. Corrente máxima da excitatriz em regime contínuo (A) (GAR)
. Corrente máxima da excitatriz durante 10 (dez) s (A)
. Características construtivas da excitatriz e regulador de tensão
. Peso da excitatriz e regulador de tensão (kgf)
a3)- Quadro de comando individual
- Fabricante
- Código de tipo
- Características construtivas do quadro de comando individual e
características principais dos equipamentos de comando, controle, medição e
proteção instalados no mesmo:
. Painel de controle
Classe de proteção (IP)
Espessura da chapa (mm)
Material empregado
Peso total (kgf)
Dimensões
Altura total (mm)
Largura total (mm)
Profundidade (mm)
Tratamento da chapa e pintura
Veneziana para ventilação ( ) sim ( ) não
Disjuntores de caixa moldada
Fabricante

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1485 de 1853
Tipo do disjuntor
Tensão nominal (máxima e mínima) (V)
Corrente nominal (A)
Corrente de interrupção nominal simétrica para todo ciclo nominal do disjuntor
(kA)
Relés
De sobre carga (ajustável ou não)
De curto-circuito (ajustável ou não)
. Contatores
Fabricante
Tipo
Tensão nominal
Corrente nominal
Contatos principais (quantidades) (un)
Contatos auxiliares
Corrente nominal (A)
Reversíveis (sim ou não)
. Relés térmicos
Fabricante
Tipo
Faixa de ajuste (A)
Classe de tensão (V)
Contatos disponíveis (quantidades) (un)
. Transformador de corrente
Fabricante
Tipo ou modelo
Quantidade (un)
Nível de isolamento nominal (kV)
Relações
Classes de exatidão e cargas nominais
Fator térmico nominal
Corrente térmica nominal
Corrente momentânea nominal (A)
. Instrumentos indicadores

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1486 de 1853
Voltímetro
Fabricante
Dimensões (mm)
Tipo ou modelo
Escala
Precisão (%)
Amperímetro
Fabricante
Dimensões (mm)
Tipo ou modelo
Escala
Precisão (%)
Aterramento
Dimensões da barra de aterramento:
Seção transversal (mm²)
Comprimento aproximado (mm)
Conectores de aterramento
Fabricante
Tipo
Nº do catálogo
Quantidade por painel (un)
. Fiação
Condutores:
Fabricante
Tipo
Seção nominal adotada (mm²)
Isolação
Réguas terminais
. Fabricante
. Tipo
. Outros componentes
Fusíveis:
Fabricante
Tipo ou modelo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1487 de 1853
Quantidade (un)
Tensão nominal (V)
Corrente nominal (A)
Resistores de aquecimento:
Quantidade (un)
Tensão (V)
Potência (W)
Tomadas monofásicas:
Quantidade (un)
Corrente nominal (A)
Tensão nominal (V)
Sinalizadores com LED's:
Fabricante
Tipo
Quantidade (un)
Potência das lâmpadas (W)
Iluminação interna:
Tipo de lâmpada
Potência (W)
a4)- Conjunto motor diesel-gerador síncrono
- Dimensões principais do conjunto (altura x largura x comprimento) (mm)
- Peso total do conjunto completo, incluindo base e volante (kgf)
- Ventilação necessária para o grupo (m³/s)

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Pag. 1488 de 1853
- Anexo B - Características a Serem Fornecidas pela SABESP
Estação Elevatória de Esgotos – EE NOVA CAIEIRAS III – Distrito
LARANJEIRA – Município CAIEIRAS.
SC nº:
Item:
Local de aplicação:
Data: __/__/__
CARACTERÍSTICAS DO GRUPO MOTOR-GERADOR DE EMERGÊNCIA
b1)- Gerador trifásico, 60 Hz, fator de potência 0,8
- Potência nominal contínua (kVA) –75/68kVA(uso contínuo, 125°C)
- Tensão nominal (V) 127/220Vca(12(terminais)
- Classe de isolação do enrolamento do estator-F
- Classe de isolação do equipamento do rotor-F
- Elevação máxima da temperatura dos enrolamentos do estator e do rotor para
carga nominal e temperatura ambiente de 40°C = 125°C
- Tipo de excitação
( x ) sem escova ( ) ...............................
- Grau de proteção
( ) IP 23 ( x ) IP 54 ( ) ...........
- Rendimento do gerador com carga de 100% e fator de potência 0,8 neutro, a
75°C maior do que – 95%
- Seção do cabo alimentador (mm²) – 70mm²/por fase
- Tipo de conector
( ) aparafusado ( ) soldado
( x ) a compressão ( ) .........
- Queda de tensão máxima na ocorrência simultânea das cargas inicial e
momentânea
(x) 15% ( ) 10% ( ) 20%
b2) - Motor
- Tipo do combustível
( x ) óleo diesel ( ) gasolina
( ) gás ( ) ........

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1489 de 1853
- Capacidade do tanque diário em horas (h)
18l/hx4horas = 72 litros, tanque mínimo de 150L
b2) - Local de instalação do tanque
( x ) na sala ( ) fora da sala
b3) - Conjunto bateria e retificador
- Tipo das baterias
( ) chumbo-ácido ( x ) alcalina
( ) chumbo ( ) .................................
- Tensão de alimentação (V) 220
- Número de fases – 2
b4) - Painel de controle e funcionamento
- Tipo de montagem
( x ) em base de concreto ( ) ..........................
- Tipo de partida
( x ) automática ( x ) manual ( ).............
- Faixa de tempo de retardo ajustável
( ) 0 - 10 seg ( x ) 0 - 30 seg( ) ............
- Tentativas de partida:
Total: ( x ) 2 ( )3 ( ) ............
Duração: ( ) .............................................
Intervalo: ( ) ............................................
- Transferência automática
( x ) sim ( ) não
- Retorno automático gerador-rede
( x ) sim ( ) não
- Parada automática do motor
( x ) sim ( ) não
- Retardo do retorno
( x ) min. ( ) seg.
- Chave automática de transferência
. Corrente nominal (A) -250
. Tensão nominal (V) - 220
. Número de Polos - 4

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1490 de 1853
b5) - Ambiente
( ) normal ( ) seco
( ) úmido ( ) metano
( ) flúor ( ) pó
( ) gás cloro ( x ) esgoto

1.2. CENTRO DE COMANDO DE MOTORES – CCM

OBJETIVO
A presente especificação tem por finalidade descrever as características
técnicas gerais para construção e fornecimento de um painel elétrico de baixa
tensão, que deverá ser utilizado para o acionamento de um conjunto moto-
bomba de deslocamento positivo, através de Inversor de Freqüência da
Estação Elevatória de Esgotos EE Nova Caieiras III do Sistema de
Esgotamento Sanitário de Laranjeira, Município de Caieiras, SP.

NORMAS
O CCM, bem como seus componentes, devem ser projetados, fabricados e
ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:
• NBR-IEC 60439-1 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão
Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e
conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA)
• NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão
• NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia
• NBR-6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção
• NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de
Polivinila para Tensões até 750V sem Cobertura – Especificação
• NBR IEC 62208 – Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra
e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais
• NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho
• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
• IEC - InternationalElectrotechnicalComission
• NEMA - NationalElectricalManufacturesAssociation
• ANSI - American National Standards Institute

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Pag. 1491 de 1853
• ICEA - InsulatedCableEngineersAssociation
• ASTM - American Society for Testing and Materials
• DIN - Deutsche Industrie Normen
• NEC - NationalElectricalCode
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas
internacionalmente, e previamente aceitas pela SABESP.

ESCOPO DO FORNECIMENTO
01 (Um) CCM – Centro de Comando de Motor para acionamento de dois
conjuntos Moto-Bombas de deslocamento positivo de 30CV em 220Vca,
acionada através de Inversor de Freqüência.
As partidas dos motores deverão atender a coordenação tipo 2 (IEC 60947-4-
1).
O CCM deverá ter dimensões totais mínimas de 3x (1800 x 800 x 600mm) (A x
L x P), desconsiderando a Base Soleira. O mesmo deverá possuir certificado
PTTA/TTA para o conjunto.
O fornecimento deverá incluir a execução de ensaios, programação e ajustes,
quando necessário, Start Up em campo e transporte até o almoxarifado da
Sabesp. Todos os acessórios, peças sobressalentes, instrumentos de
manutenção e programação, ferramentas especiais, treinamento e outros que
se façam necessários também devem estar incluídos no fornecimento.

TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO


O painel deverá receber tratamento das chapas e pintura, de acordo com o
descrito a seguir, após terem sido efetuadas todas as furações e aberturas
para instalação de instrumentos, chaves, botões, sinalizadores etc., nas partes
frontais e aberturas para passagem de barramentos, canaletas etc., nas partes
laterais dos painéis de acordo com os desenhos aprovados.

Preparação das Superfícies


As superfícies das chapas de aço deverão ser preparadas da seguinte
maneira:
• Remoção de materiais estranhos mediante escovas de aço;
• Remoção de óleos e graxas mediante o uso de solventes apropriados
(Xilol);

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Pag. 1492 de 1853
• Jateamento abrasivo ao metal branco conforme Especificação nº 10
(SP-10-63T) da SSPC ou grau SA-3 da norma sueca SIS 055-900/1967;

Pintura
A pintura dos painéis deverá ser feita pela aplicação de duas demãos de primer
a base de epoxi poliamida/óxido de ferro, espessura mínima de 80µ, por
demão.

Preparação das Superfícies Acabamento


No mínimo, uma demão de tinta de acabamento com espessura de 50µ na cor
cinza claro (Munsell N6,5) a base de resinas poliuretânicas.

Indicação dos Desenhos


Deverá ser indicado nos desenhos referentes às vistas e dimensões, um
resumo das principais características do tratamento, pintura e acabamento,
inclusive fabricante e tipo de tinta.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CCM – Centro de Comando de Motor dotado de dois Inversores de frequência
para acionamento de dois motores elétricos de indução assíncrono trifásico
com rotor em gaiola de esquilo, com potência de 30CV / 220Vca, 60 Hz, 4
pólos, fator de serviço 1,15.

Inversor de Freqüência CF1, CF2


Conversor de frequência com modulação por largura de pulso
(PulsiWidthModulation-PWM) ou tecnologia mais recente. O conversor deverá
ser constituído basicamente dos seguintes blocos:
• Fonte de tensão contínua elaborada a partir de uma ponte retificadora
(diodos) alimentada por uma rede trifásica;
• Filtro capacitivo (Link DC);
• Circuito inversor trifásico com transistores de potência tipo IGBT e
diodos de roda livre;
• Filtro atenuador de harmônicas e R.F.

O comando das bases dos transistores deverá ser feito pelo circuito de
comando microprocessado, permitindo a geração de pulsos para o motor com

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Pag. 1493 de 1853
tensão e freqüência controladas. O formato dos pulsos deverá obedecer ao
princípio de modulação denominado PWM senoidal, ou tecnologia mais
recente.
O Inversor de Freqüência deverá possuir corrente nominal de saída igual ou
maior a 115A, modo torque constante.

Característica da Carga a ser Acionada BDP


• potência do motor: 30CV;
• característica da carga: bomba deslocamento positivo;
• Corrente nominal do motor para 220Vca: 74A;
• fator de serviço do motor: 1,15;

Método de Controle
O sistema de controle de velocidade deverá ser por controle escalar (controle
V/f) com compensação de escorregamento ou tecnologia mais recente.

Recursos Mínimos Requeridos


• Proteção contra curto-circuito na saída;
• Senha de habilitação para programação de parâmetros;
• Armazenamento dos últimos 4 (quatro) defeitos em memória
permanente;
• Controle da característica V/f ajustavel;
• Booster de torque para partida;
• Software de programação compatível com plataforma Windows XT;
• Conexão RS 485 para programação via terminal de programação ou PC;
• A característica de controle deverá ser para carga quadrática ou para
carga com torque constante configurável via IHM do Inversor de
Frequência;
• Modo de parada programada com as seguintes opções:
• Redução natural;
• Gradiente de desaceleração pré determinado;
• Taxa de rampa “S” ajustável;
• Ajuste de pelo menos uma freqüência de banda de exclusão;
• Rampas de aceleração e desaceleração independentes;
• Ajuste de proteção da constante térmica do motor;

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Pag. 1494 de 1853
• Entrada para proteção do motor por termistor;
• O inversor deverá possuir dois modos de funcionamento sendo que um
deles através de velocidades pré programadas (mínimo duas) e o outro
modo de funcionamento através de controle PID. A comutação do modo
de funcionamento será através de entradas digitais;
• Macro de controle “PID” com os seguintes ajustes básicos:
• Visualização da saída do “PID”;
• Fonte de referência do “PID”;
• Limite de rapidez de virada de referência do “PID”;
• Ganho proporcional;
• Ganho integral;
• Ganho derivativo;
• Escala de saída do “PID”;
• Destino de saída do “PID”;
• Ajuste do “set-point”;
• Modo de proteção do motor que garanta que o mesmo não desarme por
sobrecorrente;

Entradas e Saídas Mínimas Requeridas


• 02 entradas analógicas 10 bits (4-20mA);
• 02 saídas analógicas, sendo uma de velocidade do motor e outra de
corrente nominal do motor, com resolução de 10 bits (0-10Vcc);
• No mínimo 5 entradas digitais programáveis;
• 01 saída digital a contato seco indicando o inversor sem erro;
• 01 saída digital a contato seco indicando o inversor operando;

Proteções Elétricas
• Sobrecorrente / curto-circuito na saída;
• Sobretensão no circuito intermediário;
• Subtensão no circuito intermediário;
• Subtensão / falta de fase na alimentação;
• Sobretemperatura no dissipador de potência;
• Curto circuito fase - terra na saída;
• Proteção contra falta de fase no motor;

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Pag. 1495 de 1853
Parâmetros Gerais do Inversor
• Tensão de alimentação trifásica 220 Vca±10%, 60Hz;
• Rampa de aceleração regulável de, no mínimo, 1,0 a 900,0s;
• Rampa de desaceleração regulável de, no mínimo, 1,0 a 900,0s;
• Sobrecarga máxima de 150% da corrente nominal do inversor durante
60 seg. a cada 10 min (1,5 x In);
• Variação da freqüência de saída (faixa mínima): 0 à 150Hz;
• Resolução de 1 rpm;
• Fator de potência total: >= 0,95;

Acessórios para o Inversor


• IHM com Kit para montagem na porta do Painel.
• Software de parametrização com cabo de comunicação.
• Placa de comunicação Modbus Ethernet TCP/IP

Características Básicas da IHM do Inversor de Freqüência


A IHM do Inversor de freqüência poderá ser em display tipo LED ou cristal
liquido, e deve ser montada a parte do inversor de freqüência, na porta do
CCM.
Esta IHM deverá possuir as seguintes teclas de funções:
• Desliga e reseta erros;
• Liga;
• Avança nível, acessa programação e seleciona caráter para alteração;
• Retorna nível, desabilita programação e grava alteração;
• Incrementa velocidade e número/valor do parâmetro;
A IHM deverá também proporcionar a leitura dos seguintes parâmetros:
• Leitura de freqüência;
• Leitura de tensão/corrente;
• Diagnóstico de defeitos através de mensagens;
• Leitura da tensão DC do barramento;
• Leitura do consumo total da potência do motor em kW;
• Leitura dos valores das entradas analógicas;
A IHM deverá exibir pelo menos as seguintes mensagens de erro:
• Sobrecorrente;
• Sobretensão no barramento DC;

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Pag. 1496 de 1853
• Subtensão no barramento DC;
• Sobretemperatura;
• Sobrecarga;
• Defeito externo;
• Perda e/ou falta de fase na alimentação;
• Erro na CPU;
• Erro de comunicação serial;
• Sobrecorrente fase terra;

Condições Gerais para o Fornecimento do Inversor de Freqüência


Deverá ser fornecido o software de parametrização do inversor, devendo o
mesmo ser compatível com a plataforma Windows XT, além do cabo de
conexão entre o PC e o inversor.
O fabricante do inversor deverá ter condições técnicas de realizar o estudo de
harmônicas da instalação elétrica como um todo, com base no diagrama
elétrico unifilar fornecido pela Sabesp. Caso o ganhador da proposta não seja o
fabricante do inversor, o mesmo também deverá ter condições técnicas para
realizar tal estudo. O custo do estudo deverá estar incluso no preço do
equipamento.
Os manuais de operação e manutenção dos equipamentos deverão estar em
língua portuguesa.
O inversor deverá possuir garantia de 01 ano de funcionamento explícita em
certificado de garantia emitido pelo fabricante do mesmo, que deve ser
entregue juntamente com o equipamento.
Deverá ser emitido também um certificado de procedência do inversor de
freqüência garantindo que o mesmo é absolutamente novo e não procedente
de remanufatura ou assistência técnica.
Caso o fabricante do inversor de freqüência possua apenas representante legal
instalado no Brasil, o mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção e
operação do equipamento.
O dimensionamento do exaustor e do ventilador do painel deverá ser de acordo
com o tipo e modelo do Inversor de Frequência, garantindo a troca de calor
necessária para o correto funcionamento do equipamento, sendo de
responsabilidade do montador do painel.

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Pag. 1497 de 1853
A contratada deverá fornecer treinamento para dois grupos de oito funcionários
indicados pela Sabesp com carga horária de 16 horas por grupo sobre
operação e manutenção. O curso deverá ser em português.

Chave Comutadora Sob Carga S1 com porta fusível nh


Deverá possuir as características a seguir relacionadas, bem como as
constantes nos diagramas elétricos:
• Tensão Nominal de Isolação: 690Vca segundo IEC 60947-1-3;
• Corrente em regime permanente (Iu): 250 A;
• Dispositivo porta cadeado incorporado possibilitando travar a chave na
posição desligada;
• Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
• Acionamento através de manopla externa ao painel, não permitindo que
a mesma seja ligada com a porta do painel aberta.
• Porta fusível NH tamanho 01, 250A;
• Fusível NH gG 125A.

Chave Seccionadora-Fusível Sob Carga SF1 e SF2:


Características:
• Tensão Nominal de Isolação : 690Vca segundo IEC 60947-1-3;
• Corrente em regime permanente (Iu): 250A;
• Deverá possuir capa protetora nos terminais de entrada e de saída;
• Seccionadora com porta-fusível NH tamanho 01;
• Acionamento através de punho;
• Grau de Proteção IP20.
• Fusível tipo ultra-rápido NH tamanho 01;
• Corrente Nominal: 200A. (a ser confirmado com o Fabricante do
Conversor de Frequência);
• O fusível deverá ser certificado e construído de acordo com a norma IEC
60269-2-1;

Disjuntor termomagnético dj1 e dj2(160A):


• Regulagem sobrecarga : 80...160A.
• Corrente nominal: 160A .
• Tensão nominal de isolamento (Ui): 750Vca.

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Pag. 1498 de 1853
• Corrente de curto-circuito máxima suportável (Icu) em 220Vca: >=25kA.
• Proteção contra curto-circuito (magnética) regulável de 2…10 x In.
• Proteção contra sobrecarga regulável de 0,5…1 x In.
• 01 contato auxiliar “NA” + "NF" indicando status do disjuntor.
• O disjuntor deverá atender as normas IEC-947-1, IEC-947-2, IEC-947-3.
• O comando do disjuntor será por alavanca manual. A mesma deverá
ficar interna ao painel.
• O disjuntor deverá possuir garantia de um ano de funcionamento ou 18
meses após a entrega do mesmo.

Disjuntores
Mini Disjuntores:
• Tensão nominal de isolamento (Ui): 400Vca.
• Capacidade de interrupção conforme ABNT NBR IEC 60947-2 Icu (A):
20kA.
• Tipo da curva B, com excessão do disjuntor Q2 que deverá ser curva “C”
Q1 In = 2A trifásico
Q2 In = 16A trifásico
1Q2 In = 2A trifásico
2Q2 In = 2A trifásico
Q3 In = 32A trifásico
Q7,Q7A In = 4A bifásico
Q8,Q8A In = 10A bifásico
Q9 In = 6A bifásico
Q10 In = 6A bifásico
Q11 In = 20A bifásico
Q12 In = 4A bifásico
Q13 In = 6A bifásico
Q14 In = 10A bifásico
Q15 In = 4A bifásico

Fonte Chaveada
Especificações Gerais:
• Tensão de entrada : 100~240 Vac;
• Freqüência :60 Hz;

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Pag. 1499 de 1853
• Tensão de saída: 24 Vdc;
• Tolerância na tensão de saída: +3% / -1%;
• Corrente de saída: 5A;
• Rendimento: 85%;
• Proteção contra sobretensão no circuito de saída;
• Proteção contra sobrecarga e curto-circuito no circuito de saída;
• Faixa de temperatura: 0~60°C;
• Montagem: trilho DIN;
• Indicação de funcionamento normal através de LED.

Contatores e Reles

Reles Auxiliares
Todos os reles auxiliares utilizados no circuito de comando do CCM deverão
possuir as seguintes características:
• Corrente nominal na categoria AC-1 : 12A;
• Tensão nominal de isolação conforme IEC 947-1(Ui): 690Vca;
• Deverá atender as normas IEC-947-1, IEC-337-1, VDE0660;
• Alimentação da bobina em 220Vca, 60Hz;
• Contatos auxiliares: 4 NA e 2 NF;
• Não serão aceitos mini-contatores auxiliares.
• Além disto, deverão atender ao seguinte esquema de contatos auxiliares:

TAG N.º de Contatos NA N.º de Contatos NF

KA1 2 0

KA2 2 1

KA3 1 0

KA4 1 0

KA5 1 1

KA6 1 1

KA7 2 1

1KC1 1 1

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Pag. 1500 de 1853
2KC1 1 1

Relé de Falta de Fase 47.1, 47.2 e Inversão de Fase.

Características:
• Alimentação Trifásica :220Vca a 440Vca, 60Hz sem Neutro;
• Montagem em trilho DIN de 35mm;
• Contato de saída : dois(02) tipo SPDT 5A em 220Vca;
• Função de falta de fase e inversão de fases.

Protetor DPS1(Nível 2)

Protetor contra descargas atmosféricas monocanal classe C, para montagem


em paralelo com a rede de energia com fixação para trilho DIN. Sua
capacidade de drenagem de corrente máxima deve ser de 40kA de acordo com
IEC 60-1 (8/20μs).

Dados Técnicos:
• Tensão nominal Un: 230Vac/50/60 Hz
• Tensão residual com 5kA: 1kV
• Máxima corrente de surto (8/20) μs valor de pico: 40 kA
• Constante de tempo: ≤ 25ns
• Classe de inflamabilidade conforme UL94: VO
• Grau de proteção IEC 529/EM 60 529 / DIN VDE 0470 IP 20

Protetor Classe D – DPS2 (nível 3)

Protetor contra descarga atmosférica, fase-neutro, classe D da norma VDE,


para montagem em série imediatamente antes do equipamento a proteger. A
montagem é através de trilho DIN. O dispositivo deverá possuir uma indicação
que sinalize que a rede foi desconectada.

Dados Técnicos:
• Tensão nominal do protetor: 230Vca;
• Corrente de pico nominal (curva 8/20 µs de acordo IEC 60-1): 2,5kA;
• Máxima corrente de impulso (curva 8/20 µs de acordo IEC 60-1): 6,5kA;
• Tempo de resposta: 25≤ t≤100ns;
• Nível de proteção: ≤ 1,2kV;

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• Corrente Nominal: 16A.

Protetor Classe D – DPS3 (nível 3)

Protetor contra descarga atmosférica, fase-neutro, classe D da norma VDE,


para montagem em série imediatamente antes do equipamento a proteger. A
montagem é através de trilho DIN. O dispositivo deverá possuir uma indicação
que sinalize que a rede foi desconectada.

Dados Técnicos:
• Tensão nominal do protetor: 24Vcc;
• Corrente nominal de surto (curva 8/20 µs de acordo IEC 60-1): 0,7kA;
• Corrente máxima (curva 8/20 µs de acordo IEC 60-1): 2,0kA;
• Nível de proteção: ≤ 180V;
• Corrente Nominal: 16A.

Protetores DPS4, DPS5 (nível 4)

Protetor contra descarga atmosférica para circuitos analógicos não


referenciados ao terra. A montagem é através de trilho DIN. O dispositivo
deverá possuir centelhador, varistores e diodos supressores montados em
cascata, além de indutâncias de desacoplamento.

Dados Técnicos:
• Tensão nominal do protetor: 24Vcc;
• Corrente nominal: 450mA;
• Corrente nominal de pico (curva 8/20 µs IEC 60-1): 10kA;
• Corrente máxima de pico (curva 8/20 µs IEC 60-1): 20kA;
• Nível de proteção: ≤ 51V;

Mini Controlador Lógico Programável

Principais Características:
• Alimentação: 24Vcc;
• Programação em linguagem ladder e em linguagem de blocos de função
(FBD);
• Oito temporizadores internos com base de tempo de 1/10 seg. a 100h;
• Oito contadores crescentes / decrescentes internos de 4 dígitos;
• Quatro relógios internos de tempo real;

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• Quinze flags internos (reles auxiliares);
• Bobinas de set / reset internas (memória);
• Software com possibilidade de simulação;
• Quatro teclas de função no display;
• Display em cristal líquido oferecendo a possibilidade de programação
local;
• O Mini Controlador deverá ter a placa de comunicação Ethernet Modbus
TCP/IP e os módulos de expansão de entradas/saídas. Deverá ser
fornecido o software de programação e o cabo de interligação PC com
Mini CLP;
• Módulo de Expansão com 8 Entradas Digitais e 6 Saídas Digitais;
Alimentação do módulo de 24Vcc.
• O módulo base deve ter 16 entradas digitais sendo que seis entradas
podem ser de 0-10Vcc e 10 saídas digitais.

No-break

• Potência mínima de saída : 2000VA;


• Fator de Potência de Saída : mínimo de 0,92;
• Tensão de Entrada : 380Vca +/-20% ;
• Regulação estática tensão de Saída : 220Vca ±1% ;
• Tensão de Saída : 220Vca;
• Regulação estática tensão de Saída : 220Vca+/-1% ;
• Bay-pass automático via chave estática eletrônica;
• Freqüência de Saída : 60Hz +/-0,2% (Para Operação Modo Bateria);
• Freqüência de Entrada : 60Hz+/-5Hz%;
• Rendimento : 95% (Para Operação Modo Rede);
• Forma de Onda de saída: senoidal por aproximação (pseudosenoidal);
• THD(carga linear) <3%,THD(carga não linear) <6%
• Autonomia mínima com 100% de carga : 15 minutos;
• Tempo de Transferência : 0 milisegundos;
• Proteção no sistema inversor contra sobrecarga e curto-circuito;
• Permissão de ser ligado sem a presença da rede de alimentação
(partida a frio);

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Pag. 1503 de 1853
• Proteção contra sub/sobretensão na alimentação;
• Proteção contra descarga total das baterias;
• Interfase serial RS-232,RS-485, rede modbus RTU com software de
monitoramento
• Transformador isolador
• Recarga automática das baterias;
• Alarme audiovisual intermitente quando está no modo inversor ou
quando está no fim do tempo de autonomia.

Botoeiras, chaves comutadoras e sinaleiros


O grau de proteção de sinaleiros, botões e chaves comutadoras deve ser IP65
e para serviços pesados e o corpo deve ser metálico.

Características Construtivas
O painel deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente
testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente
testados) definidos pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os
fabricantes deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de
disposições de tipo ensaiado de um TTA. Montador deverá apresentar
habilitação do fabricante e garantia que os componentes utilizados condizem
com os que integraram o painel certificado.

Estrutura e Chaparia
O painel deverá ser do tipo modular, auto sustentado, construído em chapas de
aço com espessura mínima equivalente a 14 MSG(1,9mm) para fechamento e
12 MSG para estrutura, com reforços onde necessário afim de evitar ruídos de
desligamento de contatores ou vibrações em geral.
As placas de montagem deverão ser aparafusadas no fundo do painel para
fixação dos componentes. O painel auto-sustentável deverá ser montado sobre
base soleira construída em perfil apropriado de aço com 100mm de altura. A
base soleira deverá possuir furos para os chumbadores e receber tratamento
de chapa e pintura como especificado no item 4.
Não será permitida a instalação de nenhum componente atrás da placa de
montagem.
Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, etc.
deverão ser de aço cadmiado ou galvanizados.

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Pag. 1504 de 1853
Todas as portas e equipamentos nela instalados deverão ser guarnecidas de
vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM, resistentes a
ambientes agressivos, para evitar entrada de poeira, água e insetos. As portas
que possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente.
O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas com
manopla rotativa, sendo que o painel auto-sustentado deverá possuir fechos do
tipo cremona.
A entrada e saída dos cabos será pela parte inferior com acesso frontal.

Grau de Proteção
O painel deverá ser construído com grau mínimo de proteção IP54 (exceto para
a montagem de equipamentos na porta, quando poderá ser IP40).

Barramento e Isoladores
Os barramentos quando utilizados, serão constituídos por barras chatas de
seção retangular de cobre eletrolítico com 99% de pureza, isento de emendas
desnecessárias e dimensionadas, juntamente com a sua fixação, para resistir
mecanicamente aos esforços de curto-circuito de 40kA (valor de crista) para
barramento com corrente nominal até 630A e 110kA (valor de crista) para
barramento com corrente nominal acima de 630A.
As barras de cobre deverão ser dimensionadas para uma densidade máxima
de corrente de 2,0 A/mm².
O Barramento deve ser pintado de acordo com a tabela abaixo e conforme
NTS 266/2006:

FUNÇÃO COR DO BARRAMENTO

Fase R Azul Escuro

Fase S Branca

Fase T Violeta ou Marrom

Neutro Azul Claro

Terra Verde/Amarela ou Verde

As junções entre os barramentos de unidades distintas de um mesmo conjunto


deverão ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas, de

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Pag. 1505 de 1853
modo a suportar os esforços decorrentes das correntes de curto-circuito
especificadas.
Todas as junções e derivações deverão ter seus contatos revestidos de prata,
perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados para assegurar máxima
condutividade. A quantidade e o diâmetro dos furos para parafusos deverão
estar de acordo com a norma ABNT, os parafusos e porcas de aço cadmiado
deverão possuir arruelas de pressão, tipo segurança.
O barramento deverá ser firmemente fixado através de isoladores de material
não higroscópico para 600Vca e não inflamável, com propriedades dielétricas
adequadas e resistentes aos efeitos térmicos e mecânicos da corrente
assimétrica de curto-circuito especificada e isolado com tubo termoencolhível.
Os espaçamentos entre barras para as partes metálicas deverão obedecer as
normas ABNT.
Detalhes típicos indicando dimensões, espaçamentos e furações,
especialmente das interligações devem ser indicados nos desenhos.
Deverá ser prevista uma barra de terra em cobre eletrolítico, adequadamente
dimensionada, com fácil acesso, fornecida com furos para a conexão de cabos,
S≥100mm².
A barra de terra de cada caixa deverá ser ligada às carcaças de equipamentos
instalados no interior do armário, com condutores de bitola de acordo com a
norma NEC. Equipamentos como TC, TP, placa de montagem, chave estática,
transformador de comando, devem ter conexão direta com a barra, e nos
demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deverá ser interligada
com cordoalha flexível.

Fiação, Terminais e Dispositivos


Para fiação, deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolíticos, trançados,
flexíveis, com isolamento de composto termoplástico de polivinila, não
higroscópico, não propagador de chamas, isolação mínima para 600Vca.
Para circuitos de controle, deverá ser utilizados bitolas de 1mm² na cor
vermelha, exceto nos circuitos em corrente contínua onde as cores deverão ser
azul para os cabos de potencial positivo, e a cor cinza para os de potencial
negativo.

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Pag. 1506 de 1853
Para circuitos amperimétricos, não deverão ser utilizados bitolas inferiores a
2,5mm², na cor preta.
Os cabos de circuitos de força deverão ser da bitola indicada nos desenhos, na
cor preta.
Os condutores deverão ser sem emendas, alojados em canaletas de plásticos
não inflamável e fixadas através de parafuso ou braçadeiras. Cada condutor de
comando e controle deverá ser identificado pelo código indicado nos diagramas
funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais
iguais com o mesmo número, classe encordoamento 5 para comando/controle
e 4 para força.
Cada extremidade dos condutores deverá ser provido de um terminal pré-
isolado de compressão em latão ou cobre prateado.
Nas ligações com barramentos deverão ser utilizadas arruelas lisas e de
pressão ou segurança, além de parafusos e/ou porcas e contra porcas, os
quais deverão ser cadmiados ou prateados.
As interligações entre os painéis distintos de um mesmo conjunto deverão ser
executadas pelo fabricante na fábrica, através de réguas terminais instaladas
em cada unidade. No caso de ser necessário o desacoplamento das unidades
para transporte, a fiação de interligação deverá ser recolhida a uma das
unidades vizinhas.
Deverão ser previstos bornes exclusivos para as ligações entre as partes fixas
e as portas, e deverão ser realizadas com condutores flexíveis. Os cabos
deverão ser agrupados e amarrados por uma espiral plástica, de modo a
formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser fixado por meio de braçadeira
plástica, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos terminais.
Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plástico
(poliamida), classe de isolação 600 Vca, corrente nominal mínima de 25A.
Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN e reunidos em
blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação,
separadores isolantes, pontes para conexão entre dois ou mais bornes de
mesmo potencial e pastilhas de plástico gravadas para identificação.
As réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais,
em locais de fácil acesso para instalação de inspeção.

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Pag. 1507 de 1853
Os blocos terminais de força deverão ser dimensionados para capacidade
mínima de 125% da corrente nominal do contator de regime. Os circuitos de
carga não motorizados, a capacidade mínima do terminal será de 125% da
capacidade mínima do circuito.
Serão usados blocos terminais para corrente até 100A. Acima dessa
capacidade deverão ser prevista barra de conexão com dimensões,
espaçamento e furação adequada.
Os bornes utilizados para a interligação dos equipamentos da placa de
montagem aos equipamentos instalados na porta do painel deverão ser
instalados em uma régua de bornes distinta daquela usada para a interligação
de campo.
Deverão ser previstos, pelo menos, 20% de reserva em relação ao total de
bornes.
Para a identificação da fiação deverão ser usados anéis de plástico colocáveis
pela extremidade.
Não deverão ser ligados mais que um fio em cada terminal dos blocos
terminais.
Dispositivos auxiliares para comando e sinalização deverão ser para serviço
pesado e ter diâmetro de furação de 22mm sendo que os seus contatos
deverão ter capacidade mínima de 10A em 250 Vca.
O CCM deverá dispor na porta de um botão de comando preto (teste de
lâmpadas).
A sinalização dos estados do CCM deverá ser feita através de sinaleiros de
comando, composto por Led’s de alta luminosidade (não serão permitidos
sinaleiros com lâmpadas incandescentes ou néon), instalados na porta do
mesmo com cores de acordo com a tabela abaixo:

CÓDIGO FUNÇÃO COR DO SINALEIRO

h1 ComandoEnergizado Incolor/branco

h2 Grupo N° 1Ligado Verde

h3 Grupo N° 1 Defeito Vermelho

h4 Grupo N° 2 Ligado Verde

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Pag. 1508 de 1853
h5 Grupo N° 2 Defeito Vermelho

h6 Nível liga bomba Azul

h7 Alarme de Extravazão Amarela


h8 Alta pressão Grupo N° 1 Amarela
h9 Alta pressão Grupo N° 2 Amarela
h10 Disco ruptura atuado Amarela
O grau de proteção de sinaleiros, botões e chaves comutadoras deve ser IP65,
para serviço pesado, corpo metálico.

Identificação dos Componentes


Todos os equipamentos dos painéis deverão ser identificados interna e
externamente por etiquetas auto-adesivas, sendo as externas de acrílico com
inscrição em branco e fundo preto fixadas por meio de parafusos.

Acessórios para Painel Auto-Sustentado


O painel deverá ser fornecido com os seguintes acessórios:
• porta desenhos formato A4 em material plástico não propagador de
chamas. O porta documentos deverá ser montado externamente ao
painel, não podendo ser montado na parte interna;
• conjunto de iluminação completo com uma lâmpada fluorescente de
15W, reator de partida rápida 220Vca, micro-switch e interruptor para
cada compartimento;
• conjunto de exaustão e ventilação, Q=112,5 L/s para cada
compartimento (confirmar com fabricante do Inversor de Frequência);
• Punho para saque de porta fusíveis tipo NH.

Ferramentas Especiais
Quaisquer ferramentas ou instrumentos especiais, necessários à montagem e
manutenção do equipamento, deverão ser fornecidos juntamente com este,
devendo seu preço estar incluso no preço total do equipamento.

Porta Documentos
O porta documentos deverá ser montado externamente ao painel, não podendo
ser montado na parte interna.

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Pag. 1509 de 1853
Acompanhamento de Fabricação, Inspeção e Ensaios
O fornecedor deverá avisar a fiscalização, com 15 dias de antecedência, à data
de realização das inspeções e ensaios.

Acompanhamento de Fabricação e Inspeção


Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos a inspeção durante os
ensaios e fabricação pelo inspetor da Sabesp, o qual deverá ter livre acesso
aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de
embalagem, etc. bem como o fabricante fornecer pessoal qualificado a prestar
informações e executar ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos
ensaios correrão por conta do fabricante.
Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios,
não eximirá o fabricante da responsabilidade em fornecer o mesmo na data de
entrega prometida.
Se o fabricante não cumprir com a data de entrega, estará sujeito às
penalidades aplicáveis no caso.
Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação durante as
fases de fabricação e inspeção:
• processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e
cor de acabamento;
• espessura da chaparia;
• dimensões externas do painel;
• localização dos bornes terminais do painel. Verificação da localização
dos mesmos em relação aos furos de saídas dos cabos;
• bitola do barramento principal e das derivações, controle das
polaridades e do suportes. Deverão ser respeitadas as distancias entre
fase-fase e fase-terra de acordo com as normas ABNT;
• verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;
• características e polaridades dos transformadores de corrente e de
potencial, bem como aterramento dos mesmos;
• tipo e características dos relés de proteção;
• equipamentos e acessórios instalados no painel, características
elétricas, localização, fabricante e dimensionamento;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1510 de 1853
• inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos
equipamentos;
• numeração dos bornes terminais e da fiação;
• espaçamento e suporte, junto dos bornes terminais, para fixação dos
cabos de saída dos painéis;
• verificação do sistema de aterramento;
• todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros
equipamentos, que não estejam diretamente ligados aos bornes
terminais do painel, devem ser equipados com parafusos, porcas,
arruelas, afim de permitir a conexão dos cabos;
• controle de existências das interligações entre os próprios bornes
terminais do painel, de acordo com o desenho certificado do fornecedor;
• controlar para que a fiação do painel seja de acordo com o diagrama de
fiação “como construído” do fornecedor;
• controlar os acessórios do painel;
• fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de
manobra. Controle das saídas;
• fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio
dos respectivos dispositivos de comando;
• fechar manualmente o contato do “Trip” dos relés de proteção e verificar
o disparo do interruptor protegido;
• intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;
• lâmpadas de sinalização: cor, atuação e correspondência entre a tensão
nominal da lâmpada e tensão de alimentação;
• verificação do circuito de iluminação interna do painel;
• com os interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão
nos bornes de saída do painel;
• medir a relação de transformação dos TP’s para medida e controle;
• operar os circuitos dos aquecedores e das lâmpadas de iluminação;
• fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de
interligação para montagem no campo após separação dos módulos
para transporte

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Pag. 1511 de 1853
ENSAIOS
Os painéis elétricos serão submetidos aos ensaios descritos abaixo e
acompanhados por funcionários da Sabesp ou firma credenciada.

Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o
material empregado sejam de primeira qualidade.
Serão efetuados os seguintes ensaios de rotina:
• inspeção visual;
• teste de aderência de pintura e tonalidade da cor de acabamento;
• check-list;
• dimensional do painel;
• teste de continuidade elétrica;
• teste de tensão aplicada por 60s, 60Hz onde aplicável;
• teste de resistência de isolamento onde aplicável;
• teste funcional;
• medidas de proteção;

A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem do


quadro e dos componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre
os desenhos aprovados e o quadro de inspeção.

Ensaios de Tipo
A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados
e descritos na norma NBR IEC 60439-1:
- Verificação dos limites de elevação da temperatura;
- Verificação das propriedades dielétricas;
- Verificação da corrente suportável de curto-circuito;
- Verificação da eficácia do circuito de proteção;
- Verificação das distâncias de escoamento e isolação;
- Verificação do funcionamento mecânico;
- Verificação do grau de proteção;
- Verificação do Icc suportável das proteções.

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Pag. 1512 de 1853
Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a
apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo
do quadro. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou
mesmo ensaios complementares deverão ser realizados caracterizando a
Certificação PTTA.
Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na
tabela 7 da NBR IEC 60439-1.

Ensaios de aceitação
Os ensaios de aceitação são destinados a comprovar os resultados dos
ensaios de rotina, efetuados pelo controle de qualidade do fabricante e verificar
as condições gerais do equipamento, antes do embarque.
Os ensaios de aceitação deverão ser feitos na presença do inspetor.

Start up
O start up em campo do CCM deverá ser acompanhado por um técnico do
fornecedor que esteja habilitado para efetuar todas as operações e
configurações necessárias para o início de funcionamento do painel. Deverão
ser efetuados também os testes de comunicação entre Mini CLP e o
Supervisório Elipse, através da placa de comunicação Ethenet do Mini CLP e
entre as placas de comunicação Ethernet Modbus dos inversores e o
Supervisório Elipse.
O start up somente será considerado concluído quando o CCM estiver em
plenas condições de funcionamento, sem mais a necessidade de
acompanhamento do fabricante. A equipe técnica da Sabesp destacada para
acompanhar o start up é quem irá avaliar estas condições.

DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO


Após o aceite do pedido e antes do início da fabricação, o fornecedor deverá
apresentar para aprovação e/ou comentários da Sabesp duas vias dos
seguintes documentos:
• Vista frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo do painel
em escala mostrando a disposição dos equipamentos devidamente
identificados. O desenho de arranjo físico externo,deverá incluir a lista
de funções dos elementos dispostos no frontal do painel;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1513 de 1853
• Diagrama trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
• Diagrama funcional;
• Diagrama de interconexões interna e externa;
• Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;
• Lista de plaquetas;
• Lista de materiais dos componentes com especificação detalhada de
cada um;
• Caderno de simbologia elétrica utilizada no projeto;
• Manual de operação e manutenção do Inversor de Frequência, que
deverá conter todas as características técnicas do equipamento;
• Programa aplicativo do Mini CLP, apto a comunicar-se com o
Supervisório Elipse em Modbus TCP/IP através da rede de dados Frame
Relay da Telefônica.

• Aprovação de Documentos
• Três cópias dos desenhos de fabricação encaminhados para aprovação
e/ou comentários da Sabesp serão devolvidos ao fornecedor contendo os
comentários e instruções cabíveis, não eximindo o fornecedor da
responsabilidade pelo prazo de entrega final dos equipamentos. O fornecedor
efetuará as revisões, emitirá os desenhos certificados e reenviará duas vias à
SABESP.
• Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-
Complexo Ponte Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.

• Documentos Definitivos
• Três vias completas de todos os desenhos citados no item acima, sendo
uma em mídia, revisados durante a fase final de montagem e teste dos
componentes, com o carimbo de “como construído” (as built).
• Uma via dos catálogos dos equipamentos fornecidos.
• Certificado de garantia do inversor de frequência e do mini CLP./ CLP.

• Estes documentos devem ser enviados aos cuidados da TGT Projetos-


Complexo Ponte Pequena, situada à Av. do Estado, 561-São Paulo.

DESENHOS DE REFERÊNCIA
O CCM deverá ser projetado e construído de acordo com o diagrama elétrico
desenho em anexo.
460-PE-EE-E-308-REV3

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Pag. 1514 de 1853
PRAZO DE ENTREGA
Deverá ser mencionado na proposta o prazo de entrega em dias.

GARANTIA
Garantia mínima: 1 ano de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

SOBRESSALENTES
Deverão ser fornecidos as seguintes peças sobressalentes:
• 03(três) fusíveis tipo ultra-rápido, In=200A;
• 01(um) inversor de frequência, In=115A no modo torque constante
conforme especificação constante no item Inversor de Frequência CF1,
CF2.

1.3. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO


Objetivo
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento,
fabricação, ensaios e aceitação de quadros de distribuição de luz, conforme
descrições detalhadas nos itens a seguir e a prescrição "Especificação Geral
de Fornecimento de Equipamentos Elétricos", nº ET-1617/01-EL-001.

Campo de aplicação
Esta especificação se aplica a todos os quadros de distribuição de luz, em
220/127 Vca a serem utilizados no sistema elétrico da SABESP.

NORMAS TÉCNICAS
Para aplicação desta especificação é necessário consultar, sempre na última
edição ou revisão, as normas padronizações e recomendações da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (NBR-6808) e nos pontos omissos,
conforme normas NEMA.

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Pag. 1515 de 1853
CARACTERÍSTICAS
Características gerais
Os quadros deverão ser fornecidos completos, com todos os equipamentos,
materiais e acessórios especificados a seguir, bem como os não
expressamente especificados, mas necessários ao seu perfeito funcionamento.
O fornecimento dos quadros deverá ser efetuado dentro dos seguintes limites:
- Parte mecânica
Todas as partes inerentes aos diversos dispositivos e equipamentos, todos os
acessórios de suporte e de fixação, inclusive os chumbadores a serem
embutidos no concreto das obras civis;
- Parte elétrica
Todos os dispositivos, equipamentos e conjuntos, inclusive os blocos terminais,
para a entrada e saída dos cabos destinados a ligações externas.
Os quadros deverão ter construção adequada para instalação abrigada, serem
completamente fechados em todos os lados por chapa metálica, exceto nas
aberturas de ventilação. As aberturas de ventilação deverão ser protegidas por
grades metálicas à prova de corrosão e eficientes para proteger os
equipamentos contra a entrada de insetos e roedores.
Os quadros deverão ser do tipo de fixação em parede, com porta frontal, sendo
os componentes internos montados em chassis ou chapas de montagem,
fixadas na parte traseira do painel e fechados por meio de espelho frontal
interno.
A porta deverá ser provida de dobradiças e fechadura tipo Yale.
O acesso ao acionamento dos disjuntores, chaves de comando, e etc, deverá
ser possível pela frente do quadro após a abertura da porta.
Os quadros deverão ter grau de proteção conforme o item d, do Anexo B.
As entradas e saídas dos cabos de alimentação deverão ser possíveis pela
parte inferior ou superior dos quadros. Para tanto, deverão ser previstas,
nestas partes, chapas de aço dotadas de guarnição de borracha sintética,
presas à estrutura por meio de parafusos, de modo a permitir sua retirada na
obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de eletrodutos.
Deverão ser previstos blocos terminais e todos os acessórios de fixação para
os cabos de força e controle de entrada e saída previstos para o quadro.

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Pag. 1516 de 1853
As ligações internas dos quadros, totalmente executadas na fábrica, deverão
ser claramente identificadas com anilhas plásticas ou luvas em cada
extremidade, com as mesmas designações dos bornes terminais. Estes cabos
deverão correr em canaletas especialmente previstas para este fim.
As ligações entre quadros deverão ser realizadas por meio de blocos terminais,
claras e igualmente identificadas, a fim de eliminar a possibilidade de erro
quando da ligação na obra. Não deverão ser ligados mais que dois condutores
em cada ponto do borne. Deverão ser previstas em cada quadro 20% de
bornes adicionais de reserva.
A fiação de controle deverá ser executada com cabos de cobre trançados com
seção não inferior a 1,5 mm².
Os quadros e todos os dispositivos neles montados deverão possuir placas de
identificação com as mesmas designações dos desenhos, de modo a permitir
fácil identificação.
As placas de identificação deverão ser de acrílico, de cor preta, com legendas
na cor branca e com aproximadamente 3,00 mm de espessura.
As plaquetas de identificação dos circuitos deverão ser fixadas no espelho
frontal interno.
A gravação deverá ser realizada em baixo relevo, em língua portuguesa, após
a aprovação dos arranjos e dizeres, pela SABESP.

Características elétrica
Dados de projeto
- Tensão nominal: conforme anexo B, item a;
- Corrente nominal de barramento: conforme anexo B, item b
- Nível de isolamento nominal:
. Tensão suportável a 60 Hz, 1 minuto:
.. 1500 V (p/ Vn menor ou igual a 125 V);
.. 2000 V (p/ Vn maior a 125 V e menor ou igual a 250 V);
- Corrente de curto-circuito, valor eficaz
. Painéis de luz: 10 kA Sim. (220-127 Vca ou 127 Vca).
Deverá ser prevista uma barra de aterramento, de cobre eletrolítico, provida de
conectores para ligação dos cabos de aterramento de equipamentos
alimentados por ele. Esta barra deverá ser provida ainda, de conectores

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1517 de 1853
adequados, tipo alta pressão, aparafusados, compatíveis com os cabos
utilizados, para sua conexão à malha de aterramento.

EQUIPAMENTOS INTERNOS AOS QUADROS


Contatores
- Generalidades
Os contatores deverão ser de construção robusta, com contatos prateados,
auto-limpantes e não soldáveis. Deverão apresentar uma vida útil de 10
milhões de manobras e serem construídos conforme normas VDE-0660 e IEC-
158.
- Dados de projeto:
. Tensão nominal de isolamento 660 V;
. Frequência nominal 60 Hz;
. Corrente nominal conforme projeto;
. Tensão nominal da bobina 220 Vca;
. Faixa de operação da bobina 0,85 a 1,1 Vn.

Disjuntores
Deverão ser termomagnéticos tipos "quick-lag", com compensação de
temperatura até 40°C, corrente nominal e capacidade de interrupção, conforme
projeto.

Botões e chaves de controle


Deverão ser para furação diâmetro 22,5 mm, possuindo pelo menos um
contato de reserva para possíveis ampliações

Sinaleiros
Deverão ser para furação diâmetro 22,5 mm, com canoplas coloridas e
sinalização tipo Led.
O quadro deverá ser previsto com sistema para teste de lâmpadas.

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Estruturas metálicas
Deverão ser construídas com perfis de aço de 2,66 mm (12 MSG) e fechadas
com chapas de aço de 2 mm (nº 14 MSG) de espessura, no mínimo. As chapas
de aço utilizadas nas portas dos quadros deverão ser de espessura mínima 12
MSG.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1518 de 1853
As chapas traseiras dos quadros deverão ser previstas com reforços estruturais
e furos, a fim de permitir uma fixação firme e segura.

Barramentos
Os barramentos deverão ser construídos de barras de cobre eletrolítico,
adequadamente fixadas para resistir aos esforços eletrodinâmicos decorrentes
das máximas correntes de curto-circuito especificadas. Para as correntes
nominais, a máxima elevação de temperatura dos barramentos deverá ser de
40°C, sobre uma temperatura ambiente de 40°C.
Os barramentos, bem como os diversos elementos de ligação aos
equipamentos primários, juntas e derivações, deverão ser eletricamente
isolados para classe de 600 V, com material adequado, tipo epóxi ou similar.
As emendas e derivações deverão apresentar o mesmo nível de isolamento do
barramento.
O material isolante a ser utilizado deverá ter propriedades elétricas e
mecânicas comprovadamente satisfatórias, deverá ser não propagador de
chamas, de baixa toxidade, resistente à formação de depósitos de carbono,
quando exposto à descarga elétrica, e adequados às condições ambientais da
instalação.
Os barramentos deverão ser identificados através de cores, conforme
recomendações da norma NBR 6808 da ABNT, a saber:
Fase R azul escuro
Fase S branco
Fase T violeta
Neutro azul claro
Positivo vermelho
Negativo preto
Terra verde/amarelo ou verde

No projeto e construção deverão ser consideradas as contrações e expansões


dos materiais utilizados, sejam estes condutores ou não da corrente elétrica.

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Pag. 1519 de 1853
Acabamento das superfícies metálicas
Generalidades
As chapas, cantoneiras e perfis não deverão ter rebarbas, cantos vivos ou
respingos de soldas.
Todas as peças (chapas, perfis, cantoneiras e estruturas), somente poderão
ser montadas após passarem individualmente pelos processos de proteção e
pintura.
Todas as espessuras indicadas referem-se às películas secas.
Todas as peças devem estar isentas de resíduos de óleo e graxa.

PINTURA PARA QUADROS NÃO LOCALIZADOS EM ORLA MARÍTIMA


(Tipo I).
- Pré-tratamento de pintura
O pré-tratamento poderá ser feito por um dos processos abaixo:
- Processo de fosfatização
a) Decapagem em solução ácida;
b) Fosfatização;
c) Neutralização em solução ácida;
. Entre as operações acima, lavar com fortes jatos de água;
d) Secagem.
- Processo de jateamento ao metal branco
O jateamento poderá ser feito com granalha de aço ou areia.

Tratamento de pintura
A pintura deverá ser feita com pó de poliéster, aplicado com pistola
eletrostática de alta voltagem e polimerização em estufa.
- Espessura média: 80 microns, quando fosfatizados, e 100 microns, quando
jateados.
- Cor: cinza clara-Munsell/6,5
Obs.: O fabricante poderá substituir a pintura de pó de poliéster por pó de
epóxi, com a mesma espessura acima e acabamento com esmalte de
poliuretano alifático de alta espessura, de 70 microns.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1520 de 1853
PINTURA PARA QUADROS LOCALIZADOS EM ORLA MARÍTIMA, ETA ou
ETE (Tipo II).

Pré-tratamento de pintura - jateamento ao metal branco


Jateamento poderá ser feito com granalha de aço ou areia.

Tratamento de pintura
a) Metalização com arame de zinco, pureza 99,99% aplicado com pistola, a
quente:
- Espessura média: 75 microns.
b) A pintura deverá ser feita com pó de poliéster, aplicado com pistola
eletrostática de alta voltagem e polimerização em estufa:
- Espessura média: 60 microns;
- Cor: cinza clara-Munsell/6,5.
Obs.: O fabricante poderá substituir a pintura de pó de poliéster por pó de
epóxi, com a mesma espessura acima e acabamento com esmalte de
poluiretano de alta espessura, de 70 microns.

INSPEÇÃO E ENSAIOS
Deverão ser efetuados todos os ensaios de rotina indicados na norma NBR-
6808 e onde aplicáveis e, em complementação, os estabelecidos nas normas
NEMA, quando julgados necessários pela SABESP.
Os ensaios de tipo e de qualidade do material serão efetuados conforme
estabelecido no documento "Especificação Geral de Fornecimento de
Equipamentos Elétricos".
Os testes das estruturas e dos componenentes deverão ser efetuados antes da
montagem dos quadros.
Após a montagem na fábrica, deverão ser efetuados ainda, os testes visuais,
funcionais e de características elétricas.

Testes de estruturas metálicas


Deverão ser efetuados os seguintes testes e verificações:
- dimensional;
- aderência e espessura da pintura;
- características das tintas utilizadas.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1521 de 1853
Testes de montagem
Após a montagem, os quadros deverão ser verificados quanto aos seguintes
detalhes:
- facilidade de manutenção;
- acesso a componente sem a necessidade de desmontar estruturas metálicas
ou outros componentes;
- proteção das partes vivas contra contatos involuntários;
- seção dos barramentos, derivações, sequência de fases, polaridades, e etc;
- localização dos bornes terminais;
- sistema de aterramento;
- dizeres das plaquetas de identificação da fiação, bornes e componentes;
- verificação da fiação conforme esquemas elétricos.

Testes funcionais
Deverão ser testadas todas as alternativas operacionais dos quadros, incluindo
a simulação de eventuais comandos e sinalizações remotas e de eventuais
intertravamentos mecânicos.

Testes de características elétricas


Os quadros deverão ser submetidos aos testes de tensão aplicada e de
isolação, conforme recomendações das normas de referência.

RELATÓRIO DE ENSAIOS
Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados pela SABESP. Deverão
ser registradas todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua
execução. Esses registros devem ser apresentados em forma de relatórios a
serem assinados por todos os presentes no final do(s) ensaios(s).
O responsável pelo ensaio e pelo relatório, deve emiti-lo para aprovação formal
da SABESP, dentro de 48 horas da conclusão do ensaio e em 5 vias.

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Documentos para análise da proposta técnica
O proponente deverá colocar em todas as documentações a obra com
informações completas do sistema, município e local da obra a ser aplicada.
Os documentos abaixo relacionados devem ser apresentados pelo proponente,
para análise da proposta técnica:

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1522 de 1853
a) Anexo A preenchido com os valores propostos. Valores estes que deverão
ser comprovados, à juízo da SABESP, por relatório de ensaios realizados pelo
fabricante dos QL's já construídos. A falta de dados do anexo A desclassificará
o proponente.
b) Desenhos dimensionais
c) Lista de componentes dos QL's

Documentos para análise técnica e aprovação


A contratada deverá colocar em toda a documentação e em todas as folhas de
desenhos a obra a ser aplicada.
Os desenhos deverão ter formatos padronizados pela ABNT - Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
As folhas de desenhos deverão ser furadas e encadernadas através de
grampos encadernadores, sendo que a capa deve ter as seguintes
informações:
- Obra a ser aplicada (informações completas).

Desenhos e documentos
A contratada deverá fornecer 02 (dois) jogos de cópias dos seguintes
documentos:
a) Vistas frontal, lateral, cortes, arranjos físicos interno e externo dos painéis,
mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O
desenho de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos
elementos dispostos no frontal do painel;
b) Especificação detalhada de todos os equipamentos que compõe os painéis;
c) Desenhos de contorno, em três vistas, com indicação das dimensões e
massa dos quadros completamente montados e para transporte;
d) Diagramas trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);
e) Diagrama funcional;
f) Diagrama de fiação interna e conexão externa;
g) Desenho para chumbação da base;
h) Desenhos das réguas terminais para conexões;
i) Desenhos das placas de identificação;
j) Relação de materiais com o código do fabricante, incluindo dados sobre as
plaquetas (sigla, material, dimensões);

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1523 de 1853
k) Lista de desenhos e documentos.
A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias de desenhos, assinalado na capa
com as seguintes anotações:
- Aprovado;
- Aprovado com restrições;
- Não aprovado.

Desenhos certificados
A contratada, após receber o caderno aprovado deverá enviar:
- 02 (dois) jogos de cópias heliográficas, assinalando em todas as folhas
"Desenho Certificado"
- 02 (dois)) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação,
operação e manutenção.
- catálogo de todos os componentes e acessórios devidamente identificados,
em 2 (duas) vias.

Desenhos certificados "As Built"


Durante a inspeção e antes do embarque, se houverem modificações, a
contratada deverá executar as devidas previsões nos desenhos e depois
enviar:
- 01 (um) jogo de caderno de desenhos reproduzíveis assinalando em todas
as folhas desenho certificado "As Built";

1.4. CONDUTORES ELÉTRICOS PARA CIRCUITOS DE COMANDO,


ILUMINAÇÃO E TOMADAS

Condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico nu, têmpera mole (encordoamento
classe 2), unipolar, isolado em PVC 70º C não propagante e auto extinguível de
chama, classe 0,45/0,75 kV, trazendo impressos na capa, a intervalos
regulares, a marca, secção e tipo. Fabricado e ensaiado conforme NBR 6148,
NBR 6880.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1524 de 1853
1.5. CONDUTORES ELÉTRICOS PARA CIRCUITOS DE FORÇA E
ILUMINAÇÃO EXTERNA

Condutor de cobre constituído de condutor (es) sólido (s) de cobre eletrolítico


nu, têmpera mole (encordoamento classe 5), com isolação em EPR-90ºC não
propagante e auto extinguível de chama, segundo normas NBR6880, NBR7286
e NBR6244, tensão de isolamento 0,6/1kV, tipo unipolar e multipolar, trazendo
impressos na capa, a intervalos regulares, a marca, secção e tipo.

1.6. CONECTOR

Conector tipo parafuso fendido (split-bolt) para cabo de cobre, fabricado em


bronze de alta resistência mecânica e à corrosão.

1.7. DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO

Disjuntor termomagnético (disparo térmico para proteção contra sobrecarga e


eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C", capacidade de
ruptura de 10KA (de 220V a 440V) para circuitos terminais ou conforme
indicado em projeto para circuitos principais, sem restrições com relação à
posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação
de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.000 acionamentos mecânicos
acionamento frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e
fabricação conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.

1.8. CONECTOR PARA MONTAGEM EM TRILHOS

Conector de passagem e de terra, fabricados em material termoplástico,


poliamida 6.6, para montagem em trilho padrão DIN-35 mm, com acessórios
(tampa lateral, poste terminal, ponte de ligação etc.) para ligação de cabos de
seção 2,5 a 16,0 mm².

1.9. HASTE DE ATERRAMENTO

Haste de aterramento em aço cobreado de Ø19x 3000mm, e=254µm.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1525 de 1853
1.10. ILUMINAÇÃO E TOMADAS NO PAINEL

A iluminação interna do painel será em 220V, sendo que o reator deverá ser
eletrônico de alto fator de potência para 01 lâmpada fluorescente de 16W.
A tomada de uso interno deverão ser do tipo sobreposta 2P+T-universal 220V
e as da porta do tipo blindada 220V.

1.11. ELETRODUTO DE PVC E ACESSÓRIOS (LUVA, CURVA)

Eletroduto rígido de PVC e toda linha de acessórios não plastificados, auto-


extinguível, rosqueável, fornecido em barras de 3m de comprimento, com luva,
trazendo indicado de forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e
ensaiado conforme NBR 5683, NBR 6233, MB 963.

1.12. ELETRODUTO DE AÇO-CARBONO E ACESSÓRIOS (LUVA,


CURVA)

Eletroduto rígido de aço-carbono com costura e toda linha de acessórios, tipo


pesado, classe LI, com revestimento protetor anti-oxidante, pintado ou
galvanizado a quente, rosca conforme NBR 8133, fornecido em barras de 3 m
de comprimento com uma luva.
Fabricado e ensaiado conforme NBR 5624, NBR 6154, NBR 6338, NBR 7398,
NBR 7400, NBR 8133.

1.13. CAIXA DE PASSAGEM JUNTO ÀS VÁLVULAS

Caixa de nylon à prova de unidade, com tampa transparente, IP-67(grau de


proteção da caixa), duplo isolamento, conforme NBR IEC 60670-1.

1.14. DISJUNTOR DIFERENCIAL (DDR)

Disjuntor diferencial termomagnético bipolar 30mA, (disparo térmico para


proteção contra sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva
de disparo "C", capacidade de ruptura de 10KA (230/400V), para circuitos
terminais sem restrições com relação à posição de montagem, fixação em perfil
DIN 35mm, temperatura de operação de -20ºC a 50ºC, vida útil superior a
10.000 acionamentos mecânicos acionamento frontal, manual por alavanca.
Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme NBR -IEC 60947-2.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1526 de 1853
1.15. RELÉS DE NÍVEL TIPO CONDUTÍVEL RN-1, RN-2

Relé de nível para controle de 02 níveis independentes com ajuste de


sensibilidade de até 50kΩ, tensão de alimentação em 220V, para montagem
em trilho DIN35mm.

1.16. CONTROLADOR LIC-01, LIC-02

Controlador digital de 04 dígitos com 01 saída analógica de 0-10Vcc, duas


saídas digitais programáveis e uma entrada analógica de 4-20mA, com
alimentação em 220V.
A entrada analógica poderá ser configurada em 4-20mA, 0-20mA ou 0-10Vcc .
O sinal da saída analógica deverá ser em 0-10Vcc, replicando o sinal de
entrada. As duas saídas digitais deverão ter seus pontos de atuação
configurados, independentes e não retentivos.
O indicador deverá ter frontal de 48x96mm, 4 dígitos. A alimentação deverá
ser em 220Vca, 60Hz.

1.17. SENSOR TRANSMISSOR E INDICADOR DE NÍVEL POR


ULTRASSOM LT-02

Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características
técnicas mínimas para o fornecimento de um medidor de nível tipo ultrassônico.

Aplicação
Medição de Nível do tanque de sucção da Estação Elevatória de Esgoto.

Características - Especificações Gerais


Fluido a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 1% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1527 de 1853
Ângulo de emissão do feixe de medição: 5°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios,
sinal de 4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc;
Presença de gás H₂S;
Acessórios: Plaqueta de identificação, Pintura especial e DPS.
Comprimento do Cabo: 60m.

Condições Gerais de Fornecimento

a) Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

b) Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no
Brasil, o mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do
equipamento e operação do mesmo.

c) Documentação com proposta


- Folha de dados;
- Desenho dimensional e detalhes de instalação;
- Catálogo técnico.

d) Documentação com instrumento


Deverá ser fornecido o manual de instalação, operação e manutenção (escritos
em Língua Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.
.

1.18. PRESSOSTATO PSH-01 E PSH-02

Objetivo
A presente especificação tem por finalidade descrever as características
técnicas mínimas para o fornecimento de um pressostato.

Aplicação
Para atuar quando houver pressão alta na tubulação de recalque das moto-
bombas MB-1 e MB-2.

Características - Especificações Gerais


Fluido do processo: esgoto com instalação de selo diafragma;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1528 de 1853
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Faixa de pressão: 0,4~4bar;
Conexão do processo: 1/4” rosca NPT;
Material em contato com o fluido: aço inox;
Escala de ajuste em seu frontal;
Diferencial: fixo;
Grau de proteção do sensor: IP65;
Tipo de instalação: industrial
Contato de saída: 1 NA + 1NF , com capacidade de corrente de 5A – 220V

Condições Gerais de Fornecimento

a) Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

b) Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no
Brasil, o mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do
equipamento e operação do mesmo.

c) Documentação com proposta


- Folha de dados;
- Desenho dimensional e detalhes de instalação;
- Catálogo técnico.

d) Documentação com instrumento


Deverá ser fornecido o manual de instalação, operação e manutenção (escritos
em Língua Portuguesa), o certificado de garantia, e certificado de calibração.

1.19. MOTOR DE INDUÇÃO

- Forma de partida: conversor de frequência


- Grau de proteção: IP66
- Fator de serviço: 1,15
- Isolação: classe F
- Tensão nominal: 220V/380/440Vca
- Frequência: 60Hz

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1529 de 1853
- Tipo: alto rendimento
- Proteção: contra sobrecarga: sonda térmica um por fase
- Pintura: tropicalizada com proteção contra corrosão
- Vida útil dos rolamentos: 50.000 horas
- Características construtivas : B3D
- Placa de identificação do motor : os motores deverão possuir placas de
identificação, em aço inoxidável, fixadas em posição facilmente visível,
gravadas em baixo relevo, contendo, além das informações exigidas pela NBR-
17094 da ABNT, os seguintes dados, caso existentes:
a) Fator de potência;
b) Diagrama de ligação;
c) Fator de serviço;
d) Data de fabricação;

- Desumidificador: Resistores de aquecimento adequadamente distribuídos nos


seus interiores, de modo a garantir uma temperatura constante, uniforme e
ligeiramente acima do ambiente de projeto (5°C) até um limite máximo de 60°C
em qualquer parte, quando permanentemente energizados. Essas resistências
serão ligadas no período em que os motores estão desligados, aquecendo seu
interior.

a) Garantia do Produto
Todos os materiais e equipamentos englobados no fornecimento, deverão ser
garantidos pelo prazo de 2 anos a partir da data de entrega ou 1 ano a partir da
data de início de funcionamento.
No caso de equipamentos ou materiais que não satisfaçam a garantia, mas que
estejam em condições operativas, a SABESP reserva-se o direito de utilizá-los
durante o tempo necessário à sua reposição, concerto ou adaptação por parte
do fabricante para não prejudicar a operação do sistema.

Obs.: O fabricante do motor elétrico deverá fornecer o relatório dos ensaios de


rotina, segundo NBR 17094 e NBR 5383.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1530 de 1853
1.20. SWITCH

Switch industrial não-gerenciável com 5 portas 10/100 MBits/s para cabo de par
trançado com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3.
Características principais :
• As portas devem ter a função de autonegociação e “autocrossing”.
• O chaveamento dos pacotes deve ser feito pelo método StoreandForward
de forma a evitar que pacotes com defeitos sejam repassados.
• Tensão de alimentação: 12Vcc a 48Vcc. Conector plugável.
• Proteção contra polarização reversa.
• LEDs de estado de cada porta Ethernet com indicação de LINK e
Velocidade da Porta.
• Grau de Proteção: IP20 (DIN 40050, IEC 60529).
• Temperatura de operação: -10˚C a +60˚C.
• Imunidade a descargas eletrostáticas (ESD) conforme normas IEC 61000-4-
2.
• Imunidade a ruído elétrico tipo transiente rápido: conforme normas IEC
61000-4-4.
• Imunidade a campo eletromagnético radiado: conforme normas IEC 61000-
4-3.
• Montagem diretamente em trilho DIN. Não será aceito switchs com outras
formas de fixação.

1.21. RACK

Tipo: metálico, para Switch e Roteador mais Moden tipo U e equipamentos de


telecomunicações.
Dimensões: Largura externa máxima de 600 mm, com capacidade para conter
equipamentos de largura padrão de dezenove polegadas; altura interna de 6U;
altura externa máxima de 470 mm; profundidade externa máxima de 900mm.
Funcionalidade: portas frontal reversíveis, em aço perfurado para facilitar a
ventilação do interior do 'rack', quando aberta a um ângulo de 90º deve permitir
o deslizamento total das bandejas/trilhos para fora do 'rack'. As aberturas das
portas deverão possuir 6 mm de diâmetro e corresponder à uma área entre

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1531 de 1853
12% (doze por cento) e 15% (quinze por cento) da área total da porta, para sua
ventilação adequada.
Segurança: portas frontal com fechadura mecânica externa, com 1 ponto de
travamento (centro), com duas cópias das chaves correspondentes; tampas
laterais removíveis, travadas pelo interior do 'rack', de forma a impedir sua
remoção pela parte externa;
Fluxo de Ar: sistema de ventilação forçada, com 2 ventiladores instalados no
teto do rack, dimensionados à plena renovação do ar em seu interior, sem
riscos de falhas aos equipamentos por superaquecimento. Com chave seletora
110/220V, fusíveis independentes, interruptor único, instalados no interior do
rack, com vazão de 160 cfm- CubicFeet per Minute ( m³/min. = 0,028317 x cfm
);
Bandejas: o rack deverá possuir 02(dois) bandejas fixas. As bandejas devem
suportar no mínimo 20 kg de peso, profundidade de 600 mm e possuir
abertura, com furos com diâmetro máximo de 6 mm, para ventilação. As
bandejas fixas serão instaladas na parte superior do rack;
Kit montagem: Kit para montagem e fixação de equipamentos no rack,
composto de 80 porcas tipo gaiola M5, com parafuso philips M5 e arruela lisa.
Trilhos: o 'rack' deve ser compatível com os trilhos dos equipamentos que
serão instalados
Plano frontal e de Fundo: ajustável longitudinalmente na profundidade do 'rack',
para permitir a fixação de trilhos telescópicos de comprimento menor que a
profundidade total do 'rack';
Alimentação: 01 (uma) réguas de tomadas, com 04 (quatro) tomadas 2P+T
pinos universais, 15 A, para alimentação em 110/220V. Cabos de alimentação
de 2,5mm², 2m de comprimento e plug 2P+T pinos chatos. Interruptor e
proteção (fusível), fixado no rack 19 polegadas;
Fixação: quatro furos para fixação em parede de alvenaria;
Detalhes construtivos:
• Estrutura soldada em chapa de aço de 1,5 mm de espessura;

• Porta frontal metálica confeccionada em chapa de aço de 1,5 mm de


espessura;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1532 de 1853
• Tampas laterais e traseira confeccionadas em chapa de aço de 1,2 mm de
espessura;

• As prateleiras (móveis e fixas) devem ser em estrutura de chapa de aço de


1,5 mm de espessura;

• Pintura interna e externa deve ser eletrostática em epoxi, cor: referência


laminado melamínico -Perstorp PP-25 Office Gray ou Pantone 427.

• Possibilidade de entrada de cabos pelo teto (com tampa), pela parte


inferior (com piso elevado) e na ausência de piso elevado pela parte
inferior traseira e laterais (com tampa);

• Possuir 01 (um)terminal para aterramento elétrico comum de todas as


partes metálicas;

Aplicação: Para colocação dos equipamentos ativos ( switches; modens;


roteador; etc), painéis distribuidores (patch panel), central PABX e no-break.

Garantia: 01 ano.

Homologação: O rack deverá ser homologado junto à Sabesp.

1.22. CHAVE DE FLUXO TIPO PALHETA

• Chave de fluxo tipo Palheta para Esgoto Sanitário;


• Conexão em latão tipo 1” rosca NPT;
• Invólucro em alumínio fundido (NEMA 4);
• Palheta em aço inox AISI 304;
• Bornes para ligações elétricas;
• Micro switch SPDT-10A-250V;
• Sistema de selagem tipo “fole” em borracha nitrílica que suporta pressões
de até 10Kgf/cm²;
• Temperatura máxima de trabalho até 60°C;
• Diâmetro da tubulação – Ø80mm.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1533 de 1853
1.23. SENSOR DE NÍVEL HIDROSTÁTICO LT-01

Objetivo

A presente especificação tem por finalidade descrever as características


técnicas mínimas para o fornecimento de um medidor de nível tipo ultrassônico.

Aplicação

Medição do nível do esgoto no PV inicial da elevatória.


Características - Especificações Gerais
• Corpo do sensor: AISI 316 (NEMA 4);
• Diafragma de medição internamente de AISI 316 e externamente de
borracha de nitrilo revestida com politetraluoroetileno
• Cabo em poliuretano, com extensão de 5,00 metros mais tubo de respiro;
• Range de pressão: 1,75 mca à 15 mca
• Precisão: 0,25% FS;
• Saída: 4 a 20mA a dois fios;
• Alimentação: 24Vcc;
• Impedância ≤ 0,02Ω;
• Sobrepressão de 3xFE;
• Proteção contra polaridade invertida e sobretensão;
• Elemento Piezoresistivo.
Condições Gerais de Fornecimento

a) Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

b) Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no
Brasil, o mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do
equipamento e operação do mesmo.

c) Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção
(escritos em Língua - Portuguesa) e o certificado de garantia.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1534 de 1853
1.24SENSOR TRANSMISSOR E INDICADOR DE NÍVEL POR
ULTRASSOM LT-02
Objetivo

A presente especificação tem por finalidade descrever as características


técnicas mínimas para o fornecimento de um medidor de nível tipo ultrassônico.

Aplicação

Medição de Nível em Poço de Cesto de Estação Elevatória de Esgoto no


tanque de sucção.

Características - Especificações Gerais


Fluido a ser medido: esgoto;
Temperatura do fluido: 0 ~ 50° C;
Pressão do fluido: atmosférica;
Range de medição: 0,25~10,00m;
Conexão do processo: 2” rosca BSP;
Material do transdutor: PVDF ou PP;
Grau de proteção do sensor: IP67;
Precisão de leitura: 0,2% do range;
Resolução de leitura: 10,0mm;
Ângulo de emissão do feixe de medição: 3°;
Sistema elétrico a dois fios, alimentação e sinal de saída em um par de fios,
sinal de 4~20mA, com tensão de alimentação em 24Vcc.
Condições Gerais de Fornecimento

a) Garantia do Produto
12 meses (1 ano) de funcionamento ou 18 meses após a entrega.

b) Suporte
Caso o fabricante do equipamento possua apenas representante instalado no
Brasil, o mesmo deverá possuir total estrutura para manutenção do
equipamento e operação do mesmo.

c) Documentação
Deverá ser fornecido os manuais de instalação, operação e manutenção
(escritos em Língua - Portuguesa) e o certificado de garantia.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1535 de 1853
CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP

EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO,


INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE
RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE
FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO
NORTE DA RMSP, INTEGRANTES DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO
RIO TIETÊ – ETAPA III.

CP N.º 39385/13

PRAZOS E DATAS MARCO

PRAZO: 1.290 DIAS

MARCOS CONTRATUAIS:

DATA Nº. DE DIAS


DESCRIÇÃO
MARCO TRANSCORRIDOS

1 Entrega no IPHAN dos Relatórios 2 e 3 com protocolo. 210

1. Apresentação das propostas e desenhos de fabricação para


o fornecimento de todos os materiais e equipamentos
eletromecânicos que o exigirem de todas as EEE;
2. Início das obras civis das EEE Itatiba e Eusébio;
3. As obras abaixo deverão ser executadas sempre de
2 360
jusante para montante:
3.1 Interceptor Água Vermelha: execução de 100,00 m;
3.2 Interceptor Eusébio (trecho A): execução de 30,00 m;
3.3 Interceptor Abreus: execução de 80,00 m.

1. Conclusão das obras civis, fornecimentos, montagens dos


materiais e equipamentos e testes e comissionamento das
EEE Itatiba, Córrego Matias, Eusébio e Nova Caieiras III,
inclusive respectivas linhas de recalque;
2. As obras abaixo deverão ser executadas sempre de
jusante para montante:
3 2.1 Interceptor Água Vermelha: conclusão da execução; 660
2.2 Interceptor Tapera Grande (A): execução de 900,00 m;
2.3 Interceptor Tapera Grande (B): execução de 750,00 m;
2.4 Interceptor Água Vermelha (A): execução de 1.200,00 m;
2.5 Interceptor Eusébio (trecho A): execução de 1.000,00 m;
2.6 Interceptor Juqueri (trecho A): execução de 400,00 m;

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1536 de 1853
CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP

EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO,


INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE
RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO DE
FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO
NORTE DA RMSP, INTEGRANTES DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO
RIO TIETÊ – ETAPA III.

CP N.º 39385/13

PRAZOS E DATAS MARCO


2.7 Interceptor Juqueri (trecho C): conclusão da execução;
2.8 Interceptor Abreus: execução de 2.000,00 m;
2.9 Interceptor Criciúma: conclusão da execução;
2.10 Interceptor Juqueri (B): execução de 180,00 m.

1. Conclusão das obras civis, fornecimentos e montagens dos


materiais, equipamentos e testes e comissionamento das
EEE Recanto Feliz, Chechetini, Vila Santa Rosa e Vila
Ramos, inclusive respectivas linhas de recalque;
2. As obras abaixo deverão ser executadas sempre de
jusante para montante:
2.1 Interceptor Tapera Grande (A): conclusão da execução;
4 960
2.2 Interceptor Tapera Grande (B): conclusão da execução;
2.3 Interceptor Água Vermelha (A): conclusão da execução;
2.4 Interceptor Eusébio (trecho A): execução de 1.900,00 m;
2.5 Interceptor Juqueri (trecho A): conclusão da execução;
2.6 Interceptor Abreus: execução de 3.300,00 m;
2.7 Interceptor Juqueri (B): conclusão da execução.

1. Conclusão das obras civis, fornecimentos e montagens dos


materiais, equipamentos e testes e comissionamento das EEE
Santo André, Mirassol, Alexandre Magno e Bandeiras, inclusive
5 respectivas linhas de recalque; 1260
2. Conclusão de todos os interceptores, coletores tronco e
emissários com as respectivas interligações aos sistemas
existentes.

NOTA:
A contratada deverá apresentar com antecedência a emissão da AS1 um Cronograma que
atenda às Datas-Marco estabelecidas pela SABESP, devendo detalhar no Cronograma
todas as etapas que compõem o fornecimento dos equipamentos eletromecânicos.

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I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

01000000 CANTEIRO DE OBRAS 5.401.800,00

02000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR ÁGUA 739.830,76


VERMELHA
03000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR 12.354.409,30
TAPERA GRANDE (A)
04000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR 9.966.114,98
TAPERA GRANDE (B)
05000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 303.547,21
JARDIM ARPOADOR
06000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 4.048.173,48
JARDIM VASSOURAS
07000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 287.398,97
SETE DE SETEMBRO
08000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 2.622.482,92
OURO PRETO
09000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 4.267.914,94
CÓRREGO MATIAS
10000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 348.356,61
VILA GUILHERME
11000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 1.056.912,16
BOLIVIA
12000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 676.546,91
JARDIM FERRÃO
13000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 926.623,62
VILA SUIÇA
14000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO 1.246.006,03
JD. BUENOS AIRES
15000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO 4.455.812,55
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CÓRREGO MATIAS
16000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO 7.006.054,77
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS RECANTO FELIZ
17000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO 12.931.508,30
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ITATIBA
18000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 216.855,33
INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
19000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 1.413.625,82
INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)
20000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 7.756,01
COLETOR TRONCO JARDIM VASSOURAS
21000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 4.320,02
COLETOR TRONCO SETE DE SETEMBRO
22000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 309.233,72
COLETOR TRONCO OURO PRETO
23000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 77.018,05
COLETOR TRONCO CÓRREGO MATIAS

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ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

24000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 456.876,62


COLETOR TRONCO BOLIVIA
25000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 338.607,37
COLETOR TRONCO JARDIM FERRÃO
26000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO 2.301,79
COLETOR TRONCO VILA SUIÇA
27000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR ÁGUA 6.326.434,76
VERMELHA (A)
28000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR 12.132.864,82
EUSÉBIO (TRECHO-A)
29000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR 1.687.839,56
JUQUERI (TRECHO-A)
30000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR 913.976,94
JUQUERI (TRECHO-C)
31000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 6.089.011,45
WASHINGTON LUIZ
32000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 1.980.245,16
FRANCISCO PESSOLANO
33000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 1.331.876,03
VILA SESTINE
34000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 728.071,21
JACI
35000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 1.071.832,99
VILA SANTA ROSA
36000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 290.214,48
PARQUE VITÓRIA (MD)
37000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 268.623,22
PARQUE VITÓRIA (ME)
38000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO 1.171.225,00
NOVO
39000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 1.313.753,98
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS SANTO ANDRÉ
40000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 1.862.649,77
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS MIRASSOL
41000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 1.179.940,11
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ALEXANDRE MAGNO
42000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 1.410.299,98
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CHECHETINI
43000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 1.790.610,62
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS BANDEIRAS
44000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 2.124.517,92
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA SANTA ROSA
45000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 5.318.627,78
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA RAMOS
46000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO 8.274.070,49
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS EUSÉBIO

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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

47000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 624.569,38


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
48000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 97.539,34
INTERCEPTOR EUSÉBIO (A)
49000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 90.641,97
INTERCEPTOR JUQUERI (A)
50000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 50.255,18
INTERCEPTOR JUQUERI (C)
51000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 729.679,58
COLETOR TRONCO WASHINGTON LUIZ
52000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 259.263,38
COLETOR TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
53000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 399.810,01
COLETOR TRONCO VILA SESTINE
54000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO 296.304,45
COLETOR TRONCO VILA SANTA ROSA
55000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA 907.707,64
EEE SANTO ANDRÉ
56000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA 10.758,34
EEE ALEXANDRE MAGNO
57000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA 624.270,93
EEE CHECHETINE
58000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA 7.339,03
EEE BANDEIRAS
59000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR ABREUS 18.101.450,68

60000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR CRICIÚMA 1.725.896,06

61000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR JUQUERI (B) 3.043.654,06

62000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE 556.215,28


SANTA DELFA
63000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO TANQUE VELHO 4.319.996,09

64000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO SECUNDÁRIO 785.037,28


TANQUE VELHO
65000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE 1.191.661,84
(ME)
66000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE 2.681.471,34
(MD)
67000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO JARDIM SAN DIEGO 756.131,10

68000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CRICIÚMA 729.830,05

69000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CAIEIRAS III 1.068.912,62

70000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO 1.399.360,61


NOVA CAIEIRAS III
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ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

71000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR 5.165.098,40


ABREUS
72000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR 285.930,86
CRICIÚMA
73000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR 5.754,46
JUQUERI (B)
74000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR 43.533,75
TRONCO PARQUE SANTA DELFA
75000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO 33.984,68
TANQUE VELHO
76000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO 396.891,80
SECUNDÁRIO TANQUE VELHO
77000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO 216.918,20
ARMANDO SESTINE (ME)
78000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO 476.415,51
ARMANDO SESTINE (MD)
79000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO 153.368,92
CRICIÚMA
80000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO 820.393,83
CAIEIRAS III
81000000 PLANOS DE GESTÃO 2.711.632,49

82000000 SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS 571.184,10

Total da Planilha 180.071.637,75

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ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS 5.401.800,00

Total da Frente 5.401.800,00

02000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR ÁGUA


VERMELHA
02010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 739.830,76

Total da Frente 739.830,76

03000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR


TAPERA GRANDE (A)
03010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 11.216.673,44

03020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 1.048.233,73

03030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 89.502,13

Total da Frente 12.354.409,30

04000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERCEPTOR


TAPERA GRANDE (B)
04010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 8.002.260,86

04020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.386.710,00

04030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 499.114,41

04040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 78.029,71

Total da Frente 9.966.114,98

05000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


JARDIM ARPOADOR
05010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 288.928,50

05020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 14.618,71

Total da Frente 303.547,21

06000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


JARDIM VASSOURAS
06010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 2.519.865,33

06020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 1.346.534,11

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1542 de 1853
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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

06030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 181.774,04

Total da Frente 4.048.173,48

07000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


SETE DE SETEMBRO
07010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 273.557,95

07020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 13.841,02

Total da Frente 287.398,97

08000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


OURO PRETO
08010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.915.424,28

08020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 647.487,05

08030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 59.571,59

Total da Frente 2.622.482,92

09000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


CÓRREGO MATIAS
09010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 2.824.014,47

09020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 1.260.921,81

09030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 182.978,66

Total da Frente 4.267.914,94

10000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


VILA GUILHERME
10010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 331.579,89

10020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 16.776,72

Total da Frente 348.356,61

11000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


BOLIVIA
11010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 798.842,54

11020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 245.641,09

11030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 12.428,53

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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente 1.056.912,16

12000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


JARDIM FERRÃO
12010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 613.427,21

12020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 63.119,70

Total da Frente 676.546,91

13000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO


VILA SUIÇA
13010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 910.053,77

13020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 15.771,85

13030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 798,00

Total da Frente 926.623,62

14000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - COLETOR TRONCO JD.


BUENOS AIRES
14010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 493.279,99

14020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 465.580,91

14030000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA AÉREA 71.443,63

14040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 215.701,50

Total da Frente 1.246.006,03

15000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CÓRREGO MATIAS
15010000 OBRAS CIVIS 1.394.497,78

15020000 LINHA DE RECALQUE 451.590,41

15030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 2.328.232,66

15040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 281.491,70

Total da Frente 4.455.812,55

16000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS RECANTO FELIZ
16010000 OBRAS CIVIS 1.962.921,91

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 8 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

16020000 LINHA DE RECALQUE 699.326,17

16030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3.998.198,72

16040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 345.607,97

Total da Frente 7.006.054,77

17000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ITATIBA
17010000 OBRAS CIVIS 2.938.861,64

17020000 LINHA DE RECALQUE 1.471.935,58

17030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 7.739.321,81

17040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 781.389,27

Total da Frente 12.931.508,30

18000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
18010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 201.047,25

18020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 15.808,08

Total da Frente 216.855,33

19000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)
19010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 79.649,28

19020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 792.099,19

19030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 507.980,21

19040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 33.897,14

Total da Frente 1.413.625,82

20000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO JARDIM VASSOURAS
20010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 7.399,73

20020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 356,28

Total da Frente 7.756,01

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1545 de 1853
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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

21000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO SETE DE SETEMBRO
21010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 4.121,57

21020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 198,45

Total da Frente 4.320,02

22000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO OURO PRETO
22010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 188.006,39

22020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 115.658,59

22030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 5.568,74

Total da Frente 309.233,72

23000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO CÓRREGO MATIAS
23010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 73.480,12

23020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 3.537,93

Total da Frente 77.018,05

24000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO BOLIVIA
24010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 435.167,64

24020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 21.708,98

Total da Frente 456.876,62

25000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO JARDIM FERRÃO
25010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 283.181,06

25020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 52.880,23

25030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 2.546,08

Total da Frente 338.607,37

26000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO VILA SUIÇA
26010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 2.196,05

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 10 de 68
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Data: 1/10/2013

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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

26020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 105,74

Total da Frente 2.301,79

27000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR ÁGUA


VERMELHA (A)
27010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 4.324.430,66

27020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.126.175,04

27030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 757.417,23

27040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 118.411,83

Total da Frente 6.326.434,76

28000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR


EUSÉBIO (TRECHO-A)
28010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 10.337.074,63

28020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.179.278,40

28030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 501.219,12

28040000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO 31.692,32

28050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 83.600,35

Total da Frente 12.132.864,82

29000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR


JUQUERI (TRECHO-A)
29010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.240.505,40

29020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 275.129,38

29030000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO 119.370,58

29040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 52.834,20

Total da Frente 1.687.839,56

30000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERCEPTOR


JUQUERI (TRECHO-C)
30010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 599.292,68

30020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 97.180,74

30030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 191.775,53

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1547 de 1853
Folha : 11 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

30040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 25.727,99

Total da Frente 913.976,94

31000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


WASHINGTON LUIZ
31010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 5.257.483,44

31020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 733.804,39

31030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 85.572,72

31040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 12.150,90

Total da Frente 6.089.011,45

32000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


FRANCISCO PESSOLANO
32010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.166.671,36

32020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 343.032,98

32030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 414.881,63

32040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 55.659,19

Total da Frente 1.980.245,16

33000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


VILA SESTINE
33010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 630.869,85

33020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 613.592,18

33030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 77.074,00

33040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 10.340,00

Total da Frente 1.331.876,03

34000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


JACI
34010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 641.949,35

34020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 86.121,86

Total da Frente 728.071,21

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 12 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

35000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


VILA SANTA ROSA
35010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 66.101,55

35020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 83.788,85

35030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 618.056,41

35040000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM VALAS A CÉU ABERTO 134.879,50

35050000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO 9.248,88

35060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 159.757,80

Total da Frente 1.071.832,99

36000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


PARQUE VITÓRIA (MD)
36010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 255.885,68

36020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 34.328,80

Total da Frente 290.214,48

37000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


PARQUE VITÓRIA (ME)
37010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 236.848,40

37020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 31.774,82

Total da Frente 268.623,22

38000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO


NOVO
38010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 607.727,98

38020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 521.538,30

38030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 36.995,52

38040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 4.963,20

Total da Frente 1.171.225,00

39000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS SANTO ANDRÉ
39010000 OBRAS CIVIS 518.756,67

39020000 LINHA DE RECALQUE 80.325,80

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1549 de 1853
Folha : 13 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

39030000 EMISSÁRIO 102.246,43

39040000 EXTRAVASOR 10.232,61

39050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS 519.303,01

39060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 82.889,46

Total da Frente 1.313.753,98

40000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS MIRASSOL
40010000 OBRAS CIVIS 457.808,75

40020000 LINHA DE RECALQUE 279.286,11

40030000 EMISSÁRIO 153.026,89

40040000 EXTRAVASOR 5.053,14

40050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 817.657,90

40060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 149.816,98

Total da Frente 1.862.649,77

41000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ALEXANDRE MAGNO
41010000 OBRAS CIVIS 324.430,17

41020000 LINHA DE RECALQUE 87.680,11

41030000 EMISSÁRIO 184.638,56

41040000 EXTRAVASOR 7.663,93

41050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS 503.267,47

41060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 72.259,87

Total da Frente 1.179.940,11

42000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CHECHETINI
42010000 OBRAS CIVIS 399.333,19

42020000 LINHA DE RECALQUE 140.364,46

42030000 EXTRAVASOR 5.895,33

42040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 732.620,71

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1550 de 1853
Folha : 14 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

42050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 132.086,29

Total da Frente 1.410.299,98

43000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS BANDEIRAS
43010000 OBRAS CIVIS 556.746,67

43020000 LINHA DE RECALQUE BANDEIRAS 206.871,57

43030000 EMISSÁRIO 133.353,66

43040000 REMANEJAMENTO DE GALERIA DE ÁGUA PLUVIAL 52.107,94

43050000 EXTRAVASOR 5.011,03

43060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS 730.084,40

43070000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 106.435,35

Total da Frente 1.790.610,62

44000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA SANTA ROSA
44010000 OBRAS CIVIS 705.349,36

44020000 LINHA DE RECALQUE 116.471,41

44030000 EMISSÁRIO 383.400,03

44040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS 800.801,73

44050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 118.495,39

Total da Frente 2.124.517,92

45000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA RAMOS
45010000 OBRAS CIVIS 1.246.067,57

45020000 LINHA DE RECALQUE 1.181.049,91

45030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 2.630.251,85

45040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 261.258,45

Total da Frente 5.318.627,78

46000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - ESTAÇÃO


ELEVATÓRIA DE ESGOTOS EUSÉBIO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1551 de 1853
Folha : 15 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

46010000 OBRAS CIVIS 1.664.506,48

46020000 LINHA DE RECALQUE 1.090.351,27

46030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 4.915.585,15

46040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 603.627,59

Total da Frente 8.274.070,49

47000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
47010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 578.414,92

47020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 43.209,42

47030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 2.945,04

Total da Frente 624.569,38

48000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR EUSÉBIO (A)
48010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 88.978,87

48020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 8.560,47

Total da Frente 97.539,34

49000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR JUQUERI (A)
49010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 87.080,88

49020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 3.397,51

49030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 163,58

Total da Frente 90.641,97

50000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR JUQUERI (C)
50010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 48.086,83

50020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 2.068,74

50030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 99,61

Total da Frente 50.255,18

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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

51000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO WASHINGTON LUIZ
51010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 526.547,07

51020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 193.801,34

51030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 9.331,17

Total da Frente 729.679,58

52000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
52010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 135.517,43

52020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 118.061,51

52030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 5.684,44

Total da Frente 259.263,38

53000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO VILA SESTINE
53010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 381.444,20

53020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 18.365,81

Total da Frente 399.810,01

54000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO VILA SANTA ROSA
54010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 271.034,86

54020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 24.108,80

54030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 1.160,79

Total da Frente 296.304,45

55000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA


EEE SANTO ANDRÉ
55010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 753.870,35

55020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 122.737,87

55030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 29.538,38

55040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 1.561,04

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SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente 907.707,64

56000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA


EEE ALEXANDRE MAGNO
56010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 10.264,14

56020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 494,20

Total da Frente 10.758,34

57000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA


EEE CHECHETINE
57010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 570.047,51

57020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 49.115,46

57030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 5.107,96

Total da Frente 624.270,93

58000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DA


EEE BANDEIRAS
58010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 7.001,90

58020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 337,13

Total da Frente 7.339,03

59000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR ABREUS

59010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 12.171.284,75

59020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 3.261.271,22

59030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 2.397.177,72

59040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 271.716,99

Total da Frente 18.101.450,68

60000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR CRICIÚMA

60010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.224.686,60

60020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 453.578,52

60030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 47.630,94

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RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente 1.725.896,06

61000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR JUQUERI (B)

61010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.982.101,99

61020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 517.709,07

61030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 498.483,00

61040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 45.360,00

Total da Frente 3.043.654,06

62000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR TRONCO PARQUE


SANTA DELFA
62010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 490.421,86

62020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 65.793,42

Total da Frente 556.215,28

63000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO TANQUE VELHO

63010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 2.909.310,39

63020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 723.305,44

63030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 600.406,46

63040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 86.973,80

Total da Frente 4.319.996,09

64000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO SECUNDÁRIO TANQUE


VELHO
64010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 680.563,42

64020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 104.473,86

Total da Frente 785.037,28

65000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE


(ME)
65010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 265.248,27

65020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 816.830,25

65030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 109.583,32


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SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente 1.191.661,84

66000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE


(MD)
66010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 298.930,59

66020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 497.720,08

66030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 1.661.869,59

66040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 222.951,08

Total da Frente 2.681.471,34

67000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO JARDIM SAN DIEGO

67010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 666.690,10

67020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 89.441,00

Total da Frente 756.131,10

68000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CRICIÚMA

68010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 628.345,79

68020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 101.484,26

Total da Frente 729.830,05

69000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO CAIEIRAS III

69010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.025.205,62

69020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 38.537,00

69030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 5.170,00

Total da Frente 1.068.912,62

70000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO NOVA


CAIEIRAS III
70010000 OBRAS CIVIS 370.041,26

70020000 LINHA DE RECALQUE 197.011,77

70030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 721.852,90

70040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 110.454,68

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ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente 1.399.360,61

71000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR


ABREUS
71010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 2.255.053,75

71020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 1.627.494,52

71030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 1.164.552,92

71040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 117.997,21

Total da Frente 5.165.098,40

72000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR


CRICIÚMA
72010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 258.949,06

72020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 26.981,80

Total da Frente 285.930,86

73000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR


JUQUERI (B)
73010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 5.490,12

73020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 264,34

Total da Frente 5.754,46

74000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR


TRONCO PARQUE SANTA DELFA
74010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 41.533,97

74020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 1.999,78

Total da Frente 43.533,75

75000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


TANQUE VELHO
75010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 32.423,55

75020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 1.561,13

Total da Frente 33.984,68

76000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


SECUNDÁRIO TANQUE Original
VELHO Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

76010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 160.434,03

76020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 212.046,06

76030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 24.411,71

Total da Frente 396.891,80

77000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (ME)
77010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 206.953,77

77020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 9.964,43

Total da Frente 216.918,20

78000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (MD)
78010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 451.065,32

78020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 25.350,19

Total da Frente 476.415,51

79000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


CRICIÚMA
79010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 146.323,71

79020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 7.045,21

Total da Frente 153.368,92

80000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO


CAIEIRAS III
80010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO DESTRUTIVO 776.679,67

80020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU ABERTO 37.392,32

80030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS 6.321,84

Total da Frente 820.393,83

81000000 PLANOS DE GESTÃO

81010000 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO 1.352.006,45

81020000 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL 1.359.626,04

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Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL

Total da Frente 2.711.632,49

82000000 SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS

82010000 SERVIÇOS ARQUEÓLOGICOS 571.184,10

Total da Frente 571.184,10

Total da Planilha 180.071.637,75

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS

01010001 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 400101 GB 1,00 1.080.400,00 1.080.400,00

01010002 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 400102 MES 34,00 127.100,00 4.321.400,00

Total do Grupo 5.401.800,00

Total da Frente 5.401.800,00

02000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA
02010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
02010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
02010101 DH 500 MM 400203 M 182,76 4.048,10 739.830,76

Total do Grupo 739.830,76

Total da Frente 739.830,76

03000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
03010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
03010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
03010101 DH 600 MM 400204 M 764,40 4.600,44 3.516.576,34

03010102 DH 800 MM 400205 M 1.307,67 5.888,41 7.700.097,10

Total do Grupo 11.216.673,44

03020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
03020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
03020101 DIÂMETRO 600 MM 400305 M 464,33 2.173,14 1.009.054,10

03020102 DIÂMETRO 800 MM 400306 M 19,78 1.980,77 39.179,63

Total do Grupo 1.048.233,73

03030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

03030100 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

03030101 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 464,33 178,80 83.022,20

03030102 DIÂMETRO 800 MM 400525 M 19,78 327,60 6.479,93

Total do Grupo 89.502,13

Total da Frente 12.354.409,30

04000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1560 de 1853
Folha : 24 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

04010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
04010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04010101 DH 400 MM 400202 M 458,12 4.151,48 1.901.876,02

04010102 DH 500 MM 400203 M 1.141,43 4.048,10 4.620.622,78

04010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04010201 DH 400 MM 400212 M 132,83 11.140,27 1.479.762,06

Total do Grupo 8.002.260,86

04020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
04020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04020101 DH 500 MM 400223 M 36,08 7.503,03 270.709,32

04020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04020201 DH 500 MM 400223 M 94,74 7.503,03 710.837,06

04020300 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA/CÓRREGO EM


MND (SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE
VISITA
04020301 DH 500 MM 400223 M 54,00 7.503,03 405.163,62

Total do Grupo 1.386.710,00

04030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
04030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
04030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 450,57 1.107,74 499.114,41

Total do Grupo 499.114,41

04040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

04040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

04040101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 450,57 173,18 78.029,71

Total do Grupo 78.029,71

Total da Frente 9.966.114,98

05000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO JARDIM ARPOADOR
05010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
05010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
05010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 381,59 757,17 288.928,50

Total do Grupo 288.928,50

05020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

05020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

05020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 381,59 38,31 14.618,71

Total do Grupo 14.618,71

Total da Frente 303.547,21

06000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO JARDIM VASSOURAS
06010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
06010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
06010101 DH 400 MM 400202 M 606,98 4.151,48 2.519.865,33

Total do Grupo 2.519.865,33

06020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
06020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
06020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 352,19 757,17 266.667,70

06020102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 31,63 770,74 24.378,51

06020103 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 952,83 1.107,74 1.055.487,90

Total do Grupo 1.346.534,11

06030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

06030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

06030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 352,19 38,31 13.492,40

06030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 31,63 103,40 3.270,54

06030103 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 952,83 173,18 165.011,10

Total do Grupo 181.774,04

Total da Frente 4.048.173,48

07000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO SETE DE SETEMBRO
07010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
07010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
07010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 361,29 757,17 273.557,95

Total do Grupo 273.557,95

07020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

07020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

07020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 361,29 38,31 13.841,02

Total do Grupo 13.841,02

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1562 de 1853
Folha : 26 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 287.398,97

08000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO OURO PRETO
08010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
08010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
08010101 DH 300 MM 400201 M 263,42 4.210,29 1.109.074,59

08010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
08010201 DH 300 MM 400211 M 69,57 11.590,48 806.349,69

Total do Grupo 1.915.424,28

08020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
08020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
08020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 431,38 757,17 326.627,99

08020102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 416,30 770,74 320.859,06

Total do Grupo 647.487,05

08030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

08030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

08030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 431,38 38,31 16.526,17

08030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 416,30 103,40 43.045,42

Total do Grupo 59.571,59

Total da Frente 2.622.482,92

09000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO CÓRREGO MATIAS
09010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
09010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
09010101 DH 300 MM 400201 M 173,55 4.210,29 730.695,83

09010102 DH 400 MM 400202 M 165,55 4.151,48 687.277,51

09010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
09010201 DH 300 MM 400211 M 121,31 11.590,48 1.406.041,13

Total do Grupo 2.824.014,47

09020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
09020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
09020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 13,18 757,17 9.979,50

09020102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 765,97 770,74 590.363,72

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1563 de 1853
Folha : 27 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

09020103 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 596,33 1.107,74 660.578,59

Total do Grupo 1.260.921,81

09030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

09030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

09030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 13,18 38,31 504,93

09030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 765,97 103,40 79.201,30

09030103 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 596,33 173,18 103.272,43

Total do Grupo 182.978,66

Total da Frente 4.267.914,94

10000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO VILA GUILHERME
10010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
10010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
10010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 437,92 757,17 331.579,89

Total do Grupo 331.579,89

10020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

10020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

10020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 437,92 38,31 16.776,72

Total do Grupo 16.776,72

Total da Frente 348.356,61

11000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO BOLIVIA
11010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
11010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
11010101 DH 300 MM 400201 M 92,86 4.210,29 390.967,53

11010102 DH 600 MM 400204 M 88,66 4.600,44 407.875,01

Total do Grupo 798.842,54

11020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
11020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
11020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 324,42 757,17 245.641,09

Total do Grupo 245.641,09

11030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

11030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1564 de 1853
Folha : 28 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

11030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 324,42 38,31 12.428,53

Total do Grupo 12.428,53

Total da Frente 1.056.912,16

12000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO JARDIM FERRÃO
12010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
12010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
12010101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 303,08 757,17 229.483,08

12010102 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 498,15 770,74 383.944,13

Total do Grupo 613.427,21

12020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

12020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

12020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 303,08 38,31 11.610,99

12020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 498,15 103,40 51.508,71

Total do Grupo 63.119,70

Total da Frente 676.546,91

13000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO VILA SUIÇA
13010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
13010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
13010101 DH 800 MM 400205 M 154,55 5.888,41 910.053,77

Total do Grupo 910.053,77

13020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
13020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
13020101 DIÂMETRO 200 MM 400301 M 20,83 757,17 15.771,85

Total do Grupo 15.771,85

13030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

13030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

13030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 20,83 38,31 798,00

Total do Grupo 798,00

Total da Frente 926.623,62

14000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


COLETOR TRONCO JD. BUENOS AIRES
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1565 de 1853
Folha : 29 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

14010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
14010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
14010101 DH 300 MM 400221 M 68,88 7.161,44 493.279,99

Total do Grupo 493.279,99

14020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
14020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
14020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 604,07 770,74 465.580,91

Total do Grupo 465.580,91

14030000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA AÉREA

14030100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA AÉREA

14030101 DIÂMETRO 300 MM 400311 GB 1,00 71.443,63 71.443,63

Total do Grupo 71.443,63

14040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

14040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

14040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 255,76 103,40 26.445,58

14040200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

14040201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 348,31 424,66 147.913,32

14040300 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
14040301 40522/SE-PE-LM-103 400601 GB 1,00 41.342,60 41.342,60

Total do Grupo 215.701,50

Total da Frente 1.246.006,03

15000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CÓRREGO MATIAS
15010000 OBRAS CIVIS

15010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE CÓRREGO MATIAS 400401 GB 1,00 1.394.497,78 1.394.497,78

Total do Grupo 1.394.497,78

15020000 LINHA DE RECALQUE

15020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO
15020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 1.179,58 382,84 451.590,41

Total do Grupo 451.590,41

15030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

15030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15030101 40522/SE-PE-LM-311-0 400602 GB 1,00 849.321,39 849.321,39
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1566 de 1853
Folha : 30 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

15030102 40522/SE-PE-LM-312-0 400603 GB 1,00 538.685,40 538.685,40

15030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15030201 40522/SE-PE-LM-313-0 400604 GB 1,00 940.225,87 940.225,87

Total do Grupo 2.328.232,66

15040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

15040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15040101 40522/SE-PE-LM-311-0 400702 GB 1,00 134.189,32 134.189,32

15040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
15040201 40522/SE-PE-LM-313-0 400704 GB 1,00 147.302,38 147.302,38

Total do Grupo 281.491,70

Total da Frente 4.455.812,55

16000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS RECANTO FELIZ
16010000 OBRAS CIVIS

16010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE RECANTO FELIZ 400402 GB 1,00 1.962.921,91 1.962.921,91

Total do Grupo 1.962.921,91

16020000 LINHA DE RECALQUE

16020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO
16020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 1.826,68 382,84 699.326,17

Total do Grupo 699.326,17

16030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

16030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECANICOS
16030101 40522/SE-PE-LM-301-0 400605 GB 1,00 975.435,61 975.435,61

16030102 40522/SE-PE-LM-302-0 400606 GB 1,00 2.100.030,87 2.100.030,87

16030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS
16030201 40522/SE-PE-LM-303-0 400607 GB 1,00 922.732,24 922.732,24

Total do Grupo 3.998.198,72

16040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

16040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS
16040101 40522/SE-PE-LM-301-0 400705 GB 1,00 198.104,82 198.104,82

16040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

16040201 40522/SE-PE-LM-303-0 400707 GB 1,00 147.503,15 147.503,15

Total do Grupo 345.607,97


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1567 de 1853
Folha : 31 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 7.006.054,77

17000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ITATIBA
17010000 OBRAS CIVIS

17010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE ITATIBA 400403 GB 1,00 2.938.861,64 2.938.861,64

Total do Grupo 2.938.861,64

17020000 LINHA DE RECALQUE

17020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO
17020101 DIÂMETRO 600 MM 400336 M 2.161,75 680,90 1.471.935,58

Total do Grupo 1.471.935,58

17030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

17030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS
17030101 40522/SE-PE-LM-321-0 400608 GB 1,00 1.478.770,94 1.478.770,94

17030102 40522/SE-PE-LM-322-0 400609 GB 1,00 2.683.691,07 2.683.691,07

17030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS
17030201 40522/SE-PE-LM-323-0 400610 GB 1,00 3.576.859,80 3.576.859,80

Total do Grupo 7.739.321,81

17040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

17040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS
17040101 40522/SE-PE-LM-321-0 400708 GB 1,00 311.465,14 311.465,14

17040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

17040201 40522/SE-PE-LM-323-0 400710 GB 1,00 469.924,13 469.924,13

Total do Grupo 781.389,27

Total da Frente 12.931.508,30

18000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (A)
18010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
18010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
18010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 121,05 795,67 96.315,85

18010102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 88,77 994,24 88.258,68

18010103 DIÂMETRO 600 MM 400324 M 11,14 1.478,70 16.472,72

Total do Grupo 201.047,25

18020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

18020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

18020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 121,05 38,31 4.637,43

18020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 88,77 103,40 9.178,82

18020200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

18020201 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 11,14 178,80 1.991,83

Total do Grupo 15.808,08

Total da Frente 216.855,33

19000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR TAPERA GRANDE (B)
19010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
19010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19010101 DH 300 MM 400232 M 18,22 4.371,53 79.649,28

Total do Grupo 79.649,28

19020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
19020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19020101 DH 200 MM 400241 M 28,67 2.322,69 66.591,52

19020102 DH 300 MM 400242 M 68,89 5.352,72 368.748,88

19020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19020201 DH 300 MM 400242 M 66,65 5.352,72 356.758,79

Total do Grupo 792.099,19

19030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
19030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
19030101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 426,03 795,67 338.979,29

19030102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 169,98 994,24 169.000,92

Total do Grupo 507.980,21

19040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

19040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

19040101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 426,03 38,31 16.321,21

19040102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 169,98 103,40 17.575,93

Total do Grupo 33.897,14

Total da Frente 1.413.625,82

20000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO JARDIM
VASSOURAS

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1569 de 1853
Folha : 33 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

20010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
20010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
20010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 9,30 795,67 7.399,73

Total do Grupo 7.399,73

20020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

20020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

20020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 9,30 38,31 356,28

Total do Grupo 356,28

Total da Frente 7.756,01

21000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO SETE DE
SETEMBRO
21010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
21010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
21010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 5,18 795,67 4.121,57

Total do Grupo 4.121,57

21020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

21020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

21020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 5,18 38,31 198,45

Total do Grupo 198,45

Total da Frente 4.320,02

22000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO OURO PRETO
22010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
22010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
22010101 DH 200 MM 400231 M 65,80 2.857,24 188.006,39

Total do Grupo 188.006,39

22020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
22020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
22020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 145,36 795,67 115.658,59

Total do Grupo 115.658,59

22030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

22030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1570 de 1853
Folha : 34 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

22030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 145,36 38,31 5.568,74

Total do Grupo 5.568,74

Total da Frente 309.233,72

23000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO CÓRREGO MATIAS
23010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
23010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
23010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 92,35 795,67 73.480,12

Total do Grupo 73.480,12

23020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

23020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

23020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 92,35 38,31 3.537,93

Total do Grupo 3.537,93

Total da Frente 77.018,05

24000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO BOLIVIA
24010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
24010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
24010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 513,46 795,67 408.544,72

24010102 DIÂMETRO 400 MM 400323 M 11,77 2.261,93 26.622,92

Total do Grupo 435.167,64

24020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

24020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

24020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 513,46 38,31 19.670,65

24020102 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 11,77 173,18 2.038,33

Total do Grupo 21.708,98

Total da Frente 456.876,62

25000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO JARDIM FERRÃO
25010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
25010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
25010101 DH 200 MM 400231 M 99,11 2.857,24 283.181,06

Total do Grupo 283.181,06

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1571 de 1853
Folha : 35 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

25020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
25020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
25020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 66,46 795,67 52.880,23

Total do Grupo 52.880,23

25030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

25030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

25030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 66,46 38,31 2.546,08

Total do Grupo 2.546,08

Total da Frente 338.607,37

26000000 SISTEMA ÁGUA VERMELHA - (FRANCISCO MORATO) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO VILA SUIÇA
26010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
26010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
26010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 2,76 795,67 2.196,05

Total do Grupo 2.196,05

26020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

26020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

26020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 2,76 38,31 105,74

Total do Grupo 105,74

Total da Frente 2.301,79

27000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
27010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
27010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
27010101 DH 400 MM 400202 M 1.041,66 4.151,48 4.324.430,66

Total do Grupo 4.324.430,66

27020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
27020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA SOB CÓRREGO EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
27020101 DH 400 MM 400222 M 194,34 5.794,87 1.126.175,04

Total do Grupo 1.126.175,04

27030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
27030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
Pag. 1572 de 1853
Folha : 36 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

27030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 683,75 1.107,74 757.417,23

Total do Grupo 757.417,23

27040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

27040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

27040101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 683,75 173,18 118.411,83

Total do Grupo 118.411,83

Total da Frente 6.326.434,76

28000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR EUSÉBIO (TRECHO-A)
28010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
28010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28010101 DH 600 MM 400204 M 433,16 4.600,44 1.992.726,59

28010102 DH 800 MM 400205 M 1.417,08 5.888,41 8.344.348,04

Total do Grupo 10.337.074,63

28020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
28020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM
MND (SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE
VISITA
28020101 DH 800 MM 400225 M 52,00 8.692,23 451.995,96

28020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28020201 DH 600 MM 400224 M 68,00 10.695,33 727.282,44

Total do Grupo 1.179.278,40

28030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
28030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 452,47 1.107,74 501.219,12

Total do Grupo 501.219,12

28040000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

28040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
28040101 DIÂMETRO 800 MM 400306 M 16,00 1.980,77 31.692,32

Total do Grupo 31.692,32

28050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

28050100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

28050101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 452,47 173,18 78.358,75

28050200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Folha : 37 de 68
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Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

28050201 DIÂMETRO 800 MM 400525 M 16,00 327,60 5.241,60

Total do Grupo 83.600,35

Total da Frente 12.132.864,82

29000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO-A)
29010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
29010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
29010101 DH 400 MM 400202 M 262,02 4.151,48 1.087.770,79

29010102 DH 600 MM 400204 M 33,20 4.600,44 152.734,61

Total do Grupo 1.240.505,40

29020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
29020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
29020101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 248,37 1.107,74 275.129,38

Total do Grupo 275.129,38

29030000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

29030100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
29030101 DIÂMETRO 600 MM 400305 M 54,93 2.173,14 119.370,58

Total do Grupo 119.370,58

29040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

29040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

29040101 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 248,37 173,18 43.012,72

29040200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

29040201 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 54,93 178,80 9.821,48

Total do Grupo 52.834,20

Total da Frente 1.687.839,56

30000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERCEPTOR JUQUERI (TRECHO-C)
30010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
30010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
30010101 DH 300 MM 400201 M 142,34 4.210,29 599.292,68

Total do Grupo 599.292,68

30020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

30020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
30020101 DH 300 MM 400221 M 13,57 7.161,44 97.180,74

Total do Grupo 97.180,74

30030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
30030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
30030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 248,82 770,74 191.775,53

Total do Grupo 191.775,53

30040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

30040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

30040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 248,82 103,40 25.727,99

Total do Grupo 25.727,99

Total da Frente 913.976,94

31000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO WASHINGTON LUIZ
31010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
31010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31010101 DH 400 MM 400202 M 1.034,75 4.151,48 4.295.743,93

31010200 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31010201 DH 400 MM 400212 M 86,33 11.140,27 961.739,51

Total do Grupo 5.257.483,44

31020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
31020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM
MND (SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE
VISITA
31020101 DH 400 MM 400222 M 91,00 5.794,87 527.333,17

31020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31020201 DH 400 MM 400222 M 35,63 5.794,87 206.471,22

Total do Grupo 733.804,39

31030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
31030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
31030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 71,79 770,74 55.331,42

31030102 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 27,30 1.107,74 30.241,30

Total do Grupo 85.572,72


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Folha : 39 de 68
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Data: 1/10/2013

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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

31040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

31040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

31040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 71,79 103,40 7.423,09

31040102 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 27,30 173,18 4.727,81

Total do Grupo 12.150,90

Total da Frente 6.089.011,45

32000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO FRANCISCO PESSOLANO
32010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
32010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
32010101 DH 300 MM 400201 M 277,10 4.210,29 1.166.671,36

Total do Grupo 1.166.671,36

32020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
32020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
32020101 DH 300 MM 400221 M 47,90 7.161,44 343.032,98

Total do Grupo 343.032,98

32030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
32030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
32030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 538,29 770,74 414.881,63

Total do Grupo 414.881,63

32040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

32040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

32040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 538,29 103,40 55.659,19

Total do Grupo 55.659,19

Total da Frente 1.980.245,16

33000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO VILA SESTINE
33010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
33010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
33010101 DH 300 MM 400201 M 149,84 4.210,29 630.869,85

Total do Grupo 630.869,85

33020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1576 de 1853
Folha : 40 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
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I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

33020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM


MND (SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE
VISITA
33020101 DH 300 MM 400221 M 85,68 7.161,44 613.592,18

Total do Grupo 613.592,18

33030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
33030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
33030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 100,00 770,74 77.074,00

Total do Grupo 77.074,00

33040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

33040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

33040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 100,00 103,40 10.340,00

Total do Grupo 10.340,00

Total da Frente 1.331.876,03

34000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO JACI
34010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
34010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
34010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 832,90 770,74 641.949,35

Total do Grupo 641.949,35

34020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

34020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

34020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 832,90 103,40 86.121,86

Total do Grupo 86.121,86

Total da Frente 728.071,21

35000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO VILA SANTA ROSA
35010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
35010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35010101 DH 300 MM 400201 M 15,70 4.210,29 66.101,55

Total do Grupo 66.101,55

35020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
35020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1577 de 1853
Folha : 41 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
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Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

35020101 DH 300 MM 400221 M 11,70 7.161,44 83.788,85

Total do Grupo 83.788,85

35030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
35030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 801,90 770,74 618.056,41

Total do Grupo 618.056,41

35040000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM VALAS A CÉU ABERTO

35040100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA (AÉREO


SOB PILARETES) INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE
VISITA
35040101 DIÂMETRO 300 MM 400312 M 175,00 770,74 134.879,50

Total do Grupo 134.879,50

35050000 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO

35050100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
35050101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 12,00 770,74 9.248,88

Total do Grupo 9.248,88

35060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

35060100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

35060101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 809,90 103,40 83.743,66

35060200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

35060201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 179,00 424,66 76.014,14

Total do Grupo 159.757,80

Total da Frente 1.071.832,99

36000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO PARQUE VITÓRIA (MD)
36010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
36010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
36010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 332,00 770,74 255.885,68

Total do Grupo 255.885,68

36020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

36020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

36020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 332,00 103,40 34.328,80

Total do Grupo 34.328,80

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1578 de 1853
Folha : 42 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 290.214,48

37000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO PARQUE VITÓRIA (ME)
37010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
37010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
37010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 307,30 770,74 236.848,40

Total do Grupo 236.848,40

37020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

37020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

37020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 307,30 103,40 31.774,82

Total do Grupo 31.774,82

Total da Frente 268.623,22

38000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


COLETOR TRONCO NOVO
38010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
38010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
38010101 DH 300 MM 400201 M 98,00 4.210,29 412.608,42

38010102 DH 400 MM 400202 M 47,00 4.151,48 195.119,56

Total do Grupo 607.727,98

38020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
38020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/FERROVIA EM
MND (SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE
VISITA
38020101 DH 400 MM 400222 M 90,00 5.794,87 521.538,30

Total do Grupo 521.538,30

38030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
38030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
38030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 48,00 770,74 36.995,52

Total do Grupo 36.995,52

38040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

38040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

38040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 48,00 103,40 4.963,20

Total do Grupo 4.963,20

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 43 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 1.171.225,00

39000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS SANTO ANDRÉ
39010000 OBRAS CIVIS

39010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE SANTO ANDRÉ 400404 GB 1,00 518.756,67 518.756,67

Total do Grupo 518.756,67

39020000 LINHA DE RECALQUE

39020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
39020101 DIÂMETRO 200 MM 400332 M 167,22 480,36 80.325,80

Total do Grupo 80.325,80

39030000 EMISSÁRIO

39030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
39030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 158,10 646,72 102.246,43

Total do Grupo 102.246,43

39040000 EXTRAVASOR

39040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
39040101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 12,15 842,19 10.232,61

Total do Grupo 10.232,61

39050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

39050100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
39050101 LM-SA-00.01 400611 GB 1,00 231.306,38 231.306,38

39050102 LM-SA-00.04 400612 GB 1,00 54.683,23 54.683,23

39050200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
39050201 LM-SA-00.02 400613 GB 1,00 215.709,55 215.709,55

39050300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

39050301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 170,25 103,40 17.603,85

Total do Grupo 519.303,01

39060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

39060100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
39060101 LM-SA-00.01 400711 GB 1,00 48.919,77 48.919,77

39060200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
39060201 LM-SA-00.02 400713 GB 1,00 33.969,69 33.969,69

Total do Grupo 82.889,46


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1580 de 1853
Folha : 44 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 1.313.753,98

40000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS MIRASSOL
40010000 OBRAS CIVIS

40010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE MIRASSOL 400405 GB 1,00 457.808,75 457.808,75

Total do Grupo 457.808,75

40020000 LINHA DE RECALQUE

40020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40020101 DIÂMETRO 200 MM 400332 M 581,41 480,36 279.286,11

Total do Grupo 279.286,11

40030000 EMISSÁRIO

40030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 221,62 646,72 143.326,09

40030200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIA SOB CÓRREGO EM VCA,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40030201 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 15,00 646,72 9.700,80

Total do Grupo 153.026,89

40040000 EXTRAVASOR

40040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
40040101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 6,00 842,19 5.053,14

Total do Grupo 5.053,14

40050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

40050100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
40050101 LM-MI-00.01 400614 GB 1,00 287.411,53 287.411,53

40050102 LM-MI-00.04 400615 GB 1,00 181.851,05 181.851,05

40050200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
40050201 LM-MI-00.02 400616 GB 1,00 323.308,41 323.308,41

40050300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

40050301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 242,62 103,40 25.086,91

Total do Grupo 817.657,90

40060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

40060100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
40060101 LM-MI-00.01 400714 GB 1,00 60.666,62 60.666,62

40060200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1581 de 1853
Folha : 45 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

40060201 LM-MI-00.02 400716 GB 1,00 89.150,36 89.150,36

Total do Grupo 149.816,98

Total da Frente 1.862.649,77

41000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ALEXANDRE MAGNO
41010000 OBRAS CIVIS

41010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE ALEXANDRE MAGNO 400406 GB 1,00 324.430,17 324.430,17

Total do Grupo 324.430,17

41020000 LINHA DE RECALQUE

41020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
41020101 DIÂMETRO 200 MM 400332 M 182,53 480,36 87.680,11

Total do Grupo 87.680,11

41030000 EMISSÁRIO

41030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
41030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 285,50 646,72 184.638,56

Total do Grupo 184.638,56

41040000 EXTRAVASOR

41040100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
41040101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 9,10 842,19 7.663,93

Total do Grupo 7.663,93

41050000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

41050100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
41050101 LM-AM-00.01 400617 GB 1,00 181.195,31 181.195,31

41050102 LM-AM-00.04 400618 GB 1,00 72.670,09 72.670,09

41050200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
41050201 LM-AM-00.02 400619 GB 1,00 218.940,43 218.940,43

41050300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

41050301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 294,60 103,40 30.461,64

Total do Grupo 503.267,47

41060000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

41060100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
41060101 LM-AM-00.01 400717 GB 1,00 38.239,99 38.239,99

41060200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1582 de 1853
Folha : 46 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

41060201 LM-AM-00.02 400719 GB 1,00 34.019,88 34.019,88

Total do Grupo 72.259,87

Total da Frente 1.179.940,11

42000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS CHECHETINI
42010000 OBRAS CIVIS

42010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE CHECHETINI 400407 GB 1,00 399.333,19 399.333,19

Total do Grupo 399.333,19

42020000 LINHA DE RECALQUE

42020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
42020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 366,64 382,84 140.364,46

Total do Grupo 140.364,46

42030000 EXTRAVASOR

42030100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
42030101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 7,00 842,19 5.895,33

Total do Grupo 5.895,33

42040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

42040100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42040101 LM-CH-00.01 400620 GB 1,00 242.120,06 242.120,06

42040102 LM-CH-00.04 400621 GB 1,00 183.889,57 183.889,57

42040200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42040201 LM-CH-00.02 400622 GB 1,00 304.475,11 304.475,11

42040300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

42040301 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 4,50 424,66 1.910,97

42040400 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

42040401 DIÂMETRO 300 MM 400521 M 2,50 90,00 225,00

Total do Grupo 732.620,71

42050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

42050100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42050101 LM-CH-00.01 400720 GB 1,00 51.097,08 51.097,08

42050200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
42050201 LM-CH-00.02 400722 GB 1,00 80.989,21 80.989,21

Total do Grupo 132.086,29

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1583 de 1853
Folha : 47 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 1.410.299,98

43000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS BANDEIRAS
43010000 OBRAS CIVIS

43010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE BANDEIRAS 400408 GB 1,00 556.746,67 556.746,67

Total do Grupo 556.746,67

43020000 LINHA DE RECALQUE BANDEIRAS

43020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
43020101 DIÂMETRO 250 MM 400333 M 283,06 730,84 206.871,57

Total do Grupo 206.871,57

43030000 EMISSÁRIO

43030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
43030101 DIÂMETRO 300 MM 400341 M 206,20 646,72 133.353,66

Total do Grupo 133.353,66

43040000 REMANEJAMENTO DE GALERIA DE ÁGUA PLUVIAL

43040100 EXECUÇÃO DE REMANEJAMENTO DE GALERIA DE ÁGUA


PLUVIAL
43040101 DIÂMETRO 800 MM 400361 M 40,19 1.296,54 52.107,94

Total do Grupo 52.107,94

43050000 EXTRAVASOR

43050100 EXECUÇÃO DE EXTRAVASOR EM VALAS A CÉU ABERTO,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
43050101 DIÂMETRO 300 MM 400351 M 5,95 842,19 5.011,03

Total do Grupo 5.011,03

43060000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

43060100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43060101 LM-BA-00.01 400623 GB 1,00 311.595,58 311.595,58

43060102 LM-BA-00.04 400624 GB 1,00 124.512,65 124.512,65

43060200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43060201 LM-BA-00.02 400625 GB 1,00 264.264,30 264.264,30

43060300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

43060301 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 206,20 103,40 21.321,08

43060400 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

43060401 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 2,00 424,66 849,32

43060500 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

43060501 DIÂMETRO 300 MM 400521 M 3,95 90,00 355,50


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1584 de 1853
Folha : 48 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

43060600 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO PA-2

43060601 DIÂMETRO 800 MM 400531 M 40,19 178,80 7.185,97

Total do Grupo 730.084,40

43070000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

43070100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43070101 LM-BA-00.01 400723 GB 1,00 65.770,10 65.770,10

43070200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
43070201 LM-BA-00.02 400725 GB 1,00 40.665,25 40.665,25

Total do Grupo 106.435,35

Total da Frente 1.790.610,62

44000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA SANTA ROSA
44010000 OBRAS CIVIS

44010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE VILA SANTA ROSA 400409 GB 1,00 705.349,36 705.349,36

Total do Grupo 705.349,36

44020000 LINHA DE RECALQUE

44020100 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
44020101 DIÂMETRO 300 MM 400334 M 304,23 382,84 116.471,41

Total do Grupo 116.471,41

44030000 EMISSÁRIO

44030100 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO EM MND (SOLO), INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
44030101 DH 400 MM 400261 M 52,00 3.037,06 157.927,12

44030200 EXECUÇÃO DE EMISSÁRIO POR GRAVIDADE EM VCA,


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
44030201 DIÂMETRO 400 MM 400342 M 335,80 671,45 225.472,91

Total do Grupo 383.400,03

44040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS PEÇAS E EQUIPAMENTOS

44040100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44040101 LM-SR-00.01 400626 GB 1,00 254.967,63 254.967,63

44040102 LM-SR-00.04 400627 GB 1,00 167.895,36 167.895,36

44040200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44040201 LM-SR-00.02 400628 GB 1,00 319.784,90 319.784,90

44040300 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

44040301 DIÂMETRO 400 MM 400503 M 335,80 173,18 58.153,84

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1585 de 1853
Folha : 49 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total do Grupo 800.801,73

44050000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

44050100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44050101 LM-SR-00.01 400726 GB 1,00 53.808,43 53.808,43

44050200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
44050201 LM-SR-00.02 400728 GB 1,00 64.686,96 64.686,96

Total do Grupo 118.495,39

Total da Frente 2.124.517,92

45000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS VILA RAMOS
45010000 OBRAS CIVIS

45010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE VILA RAMOS 400410 GB 1,00 1.246.067,57 1.246.067,57

Total do Grupo 1.246.067,57

45020000 LINHA DE RECALQUE

45020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
45020101 DH 400 MM 400251 M 44,69 8.841,02 395.105,18

45020200 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
45020201 DIÂMETRO 400 MM 400335 M 1.303,11 603,13 785.944,73

Total do Grupo 1.181.049,91

45030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

45030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45030101 LM-VR-00.01 400629 GB 1,00 1.074.864,15 1.074.864,15

45030102 LM-VR-00.04 400630 GB 1,00 931.367,08 931.367,08

45030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45030201 LM-VR-00.02 400631 GB 1,00 624.020,62 624.020,62

Total do Grupo 2.630.251,85

45040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

45040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45040101 LM-VR-00.01 400729 GB 1,00 170.130,54 170.130,54

45040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
45040201 LM-VR-00.02 400731 GB 1,00 91.127,91 91.127,91

Total do Grupo 261.258,45

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 50 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 5.318.627,78

46000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS EUSÉBIO
46010000 OBRAS CIVIS

46010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE EUSÉBIO 400411 GB 1,00 1.664.506,48 1.664.506,48

Total do Grupo 1.664.506,48

46020000 LINHA DE RECALQUE

46020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
46020101 DH 600 MM 400252 M 21,00 9.911,58 208.143,18

46020200 EXECUÇÃO DA LINHA DE RECALQUE EM VALAS A CÉU


ABERTO, INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
46020201 DIÂMETRO 600 MM 400336 M 1.295,65 680,90 882.208,09

Total do Grupo 1.090.351,27

46030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

46030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46030101 LM-EU-00.01 400632 GB 1,00 1.962.543,59 1.962.543,59

46030102 LM-EU-00.04 400633 GB 1,00 1.718.733,29 1.718.733,29

46030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46030201 LM-EU-00.02 400634 GB 1,00 1.234.308,27 1.234.308,27

Total do Grupo 4.915.585,15

46040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

46040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46040101 LM-EU-00.01 400732 GB 1,00 407.890,29 407.890,29

46040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
46040201 LM-EU-00.02 400734 GB 1,00 195.737,30 195.737,30

Total do Grupo 603.627,59

Total da Frente 8.274.070,49

47000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR ÁGUA VERMELHA (A)
47010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
47010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
47010101 DH 300 MM 400242 M 108,06 5.352,72 578.414,92

Total do Grupo 578.414,92

47020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1587 de 1853
Folha : 51 de 68
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Data: 1/10/2013

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Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

47020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO


OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
47020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 34,85 795,67 27.729,10

47020102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 15,57 994,24 15.480,32

Total do Grupo 43.209,42

47030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

47030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

47030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 34,85 38,31 1.335,10

47030102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 15,57 103,40 1.609,94

Total do Grupo 2.945,04

Total da Frente 624.569,38

48000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR EUSÉBIO (A)
48010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
48010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
48010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 15,60 795,67 12.412,45

48010102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 77,01 994,24 76.566,42

Total do Grupo 88.978,87

48020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

48020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

48020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 15,60 38,31 597,64

48020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 77,01 103,40 7.962,83

Total do Grupo 8.560,47

Total da Frente 97.539,34

49000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR JUQUERI (A)
49010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
49010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
49010101 DH 300 MM 400232 M 19,92 4.371,53 87.080,88

Total do Grupo 87.080,88

49020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
49020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
49020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 4,27 795,67 3.397,51

Total do Grupo 3.397,51


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1588 de 1853
Folha : 52 de 68
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Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

49030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

49030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

49030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 4,27 38,31 163,58

Total do Grupo 163,58

Total da Frente 90.641,97

50000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO INTERCEPTOR JUQUERI (C)
50010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
50010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
50010101 DH 300 MM 400232 M 11,00 4.371,53 48.086,83

Total do Grupo 48.086,83

50020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
50020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
50020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 2,60 795,67 2.068,74

Total do Grupo 2.068,74

50030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

50030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

50030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 2,60 38,31 99,61

Total do Grupo 99,61

Total da Frente 50.255,18

51000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO WASHINGTON LUIZ
51010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
51010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
51010101 DH 300 MM 400242 M 98,37 5.352,72 526.547,07

Total do Grupo 526.547,07

51020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
51020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
51020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 243,57 795,67 193.801,34

Total do Grupo 193.801,34

51030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

51030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Folha : 53 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

51030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 243,57 38,31 9.331,17

Total do Grupo 9.331,17

Total da Frente 729.679,58

52000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO FRANCISCO
PESSOLANO
52010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
52010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
52010101 DH 300 MM 400232 M 31,00 4.371,53 135.517,43

Total do Grupo 135.517,43

52020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
52020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
52020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 148,38 795,67 118.061,51

Total do Grupo 118.061,51

52030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

52030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

52030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 148,38 38,31 5.684,44

Total do Grupo 5.684,44

Total da Frente 259.263,38

53000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO VILA SESTINE
53010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
53010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
53010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 479,40 795,67 381.444,20

Total do Grupo 381.444,20

53020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

53020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

53020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 479,40 38,31 18.365,81

Total do Grupo 18.365,81

Total da Frente 399.810,01

54000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DO COLETOR TRONCO VILA SANTA ROSA
54010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1590 de 1853
Folha : 54 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

54010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
54010101 DH 300 MM 400232 M 62,00 4.371,53 271.034,86

Total do Grupo 271.034,86

54020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
54020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
54020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 30,30 795,67 24.108,80

Total do Grupo 24.108,80

54030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

54030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

54030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 30,30 38,31 1.160,79

Total do Grupo 1.160,79

Total da Frente 296.304,45

55000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE SANTO ANDRÉ
55010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
55010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
55010101 DH 300 MM 400232 M 172,45 4.371,53 753.870,35

Total do Grupo 753.870,35

55020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
55020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
55020101 DH 300 MM 400242 M 22,93 5.352,72 122.737,87

Total do Grupo 122.737,87

55030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
55030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
55030101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 34,00 795,67 27.052,78

55030102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 2,50 994,24 2.485,60

Total do Grupo 29.538,38

55040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

55040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

55040101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 34,00 38,31 1.302,54

55040102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 2,50 103,40 258,50

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1591 de 1853
Folha : 55 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total do Grupo 1.561,04

Total da Frente 907.707,64

56000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE ALEXANDRE MAGNO
56010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
56010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
56010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 12,90 795,67 10.264,14

Total do Grupo 10.264,14

56020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

56020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

56020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 12,90 38,31 494,20

Total do Grupo 494,20

Total da Frente 10.758,34

57000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE CHECHETINE
57010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
57010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
57010101 DH 300 MM 400232 M 130,40 4.371,53 570.047,51

Total do Grupo 570.047,51

57020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
57020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
57020101 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 49,40 994,24 49.115,46

Total do Grupo 49.115,46

57030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

57030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

57030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 49,40 103,40 5.107,96

Total do Grupo 5.107,96

Total da Frente 624.270,93

58000000 SISTEMA FRANCO DA ROCHA - (FRANCO DA ROCHA) -


INTERLIGAÇÕES DA EEE BANDEIRAS
58010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
58010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

58010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 8,80 795,67 7.001,90

Total do Grupo 7.001,90

58020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

58020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

58020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 8,80 38,31 337,13

Total do Grupo 337,13

Total da Frente 7.339,03

59000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR ABREUS

59010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
59010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
59010101 DH 400 MM 400202 M 994,55 4.151,48 4.128.854,43

59010102 DH 500 MM 400203 M 72,00 4.048,10 291.463,20

59010103 DH 600 MM 400204 M 596,86 4.600,44 2.745.818,62

59010104 DH 800 MM 400205 M 850,00 5.888,41 5.005.148,50

Total do Grupo 12.171.284,75

59020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
59020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
59020101 DH 400 MM 400222 M 20,00 5.794,87 115.897,40

59020102 DH 600 MM 400224 M 21,50 10.695,33 229.949,60

59020103 DH 800 MM 400225 M 30,02 8.692,23 260.940,74

59020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO/RODOVIA EM


MND (SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE
VISITA
59020201 DH 500 MM 400223 M 52,00 7.503,03 390.157,56

59020202 DH 800 MM 400225 M 260,50 8.692,23 2.264.325,92

Total do Grupo 3.261.271,22

59030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
59030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
59030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 639,24 1.107,74 708.111,72

59030102 DIÂMETRO 500 MM 400304 M 219,89 2.344,18 515.461,74

59030103 DIÂMETRO 600 MM 400305 M 540,05 2.173,14 1.173.604,26

Total do Grupo 2.397.177,72

59040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

59040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

59040101 DIÂMETRO 400 MM 400513 M 36,02 587,29 21.154,19

59040102 DIÂMETRO 600 MM 400514 M 70,00 1.095,54 76.687,80

59040200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

59040201 DIÂMETRO 400 MM 400522 M 603,22 100,80 60.804,58

59040202 DIÂMETRO 500 MM 400523 M 219,89 132,00 29.025,48

59040203 DIÂMETRO 600 MM 400524 M 470,05 178,80 84.044,94

Total do Grupo 271.716,99

Total da Frente 18.101.450,68

60000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR CRICIÚMA

60010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
60010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
60010101 DH 400 MM 400202 M 295,00 4.151,48 1.224.686,60

Total do Grupo 1.224.686,60

60020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
60020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
60020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 191,10 770,74 147.288,41

60020102 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 276,50 1.107,74 306.290,11

Total do Grupo 453.578,52

60030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

60030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

60030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 191,10 103,40 19.759,74

60030200 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

60030201 DIÂMETRO 400 MM 400522 M 276,50 100,80 27.871,20

Total do Grupo 47.630,94

Total da Frente 1.725.896,06

61000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERCEPTOR JUQUERI


(B)
61010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
61010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61010101 DH 500 MM 400203 M 462,00 4.048,10 1.870.222,20

61010102 DH 800 MM 400205 M 19,00 5.888,41 111.879,79

Total do Grupo 1.982.101,99

61020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1594 de 1853
Folha : 58 de 68
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Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

61020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB FERROVIA EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61020101 DH 500 MM 400223 M 39,00 7.503,03 292.618,17

61020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61020201 DH 500 MM 400223 M 30,00 7.503,03 225.090,90

Total do Grupo 517.709,07

61030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
61030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
61030101 DIÂMETRO 400 MM 400303 M 450,00 1.107,74 498.483,00

Total do Grupo 498.483,00

61040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

61040100 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA-3

61040101 DIÂMETRO 400 MM 400522 M 450,00 100,80 45.360,00

Total do Grupo 45.360,00

Total da Frente 3.043.654,06

62000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - COLETOR


TRONCO PARQUE SANTA DELFA
62010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
62010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
62010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 636,30 770,74 490.421,86

Total do Grupo 490.421,86

62020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

62020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

62020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 636,30 103,40 65.793,42

Total do Grupo 65.793,42

Total da Frente 556.215,28

63000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


TANQUE VELHO
63010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
63010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63010101 DH 300 MM 400201 M 691,00 4.210,29 2.909.310,39

Total do Grupo 2.909.310,39

63020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1595 de 1853
Folha : 59 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

63020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND


(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63020101 DH 300 MM 400221 M 41,00 7.161,44 293.619,04

63020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63020201 DH 300 MM 400221 M 60,00 7.161,44 429.686,40

Total do Grupo 723.305,44

63030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
63030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
63030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 779,00 770,74 600.406,46

Total do Grupo 600.406,46

63040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

63040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

63040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 759,00 103,40 78.480,60

63040200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

63040201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 20,00 424,66 8.493,20

Total do Grupo 86.973,80

Total da Frente 4.319.996,09

64000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


SECUNDÁRIO TANQUE VELHO
64010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
64010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
64010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 883,00 770,74 680.563,42

Total do Grupo 680.563,42

64020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

64020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

64020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 842,00 103,40 87.062,80

64020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

64020201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 41,00 424,66 17.411,06

Total do Grupo 104.473,86

Total da Frente 785.037,28

65000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (ME)
65010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
65010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1596 de 1853
Folha : 60 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

65010101 DH 300 MM 400201 M 63,00 4.210,29 265.248,27

Total do Grupo 265.248,27

65020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
65020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
65020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 1.059,80 770,74 816.830,25

Total do Grupo 816.830,25

65030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

65030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

65030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 1.059,80 103,40 109.583,32

Total do Grupo 109.583,32

Total da Frente 1.191.661,84

66000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


ARMANDO SESTINE (MD)
66010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
66010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66010101 DH 300 MM 400201 M 71,00 4.210,29 298.930,59

Total do Grupo 298.930,59

66020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
66020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB CÓRREGO EM MND
(SOLO), INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66020101 DH 300 MM 400221 M 13,50 7.161,44 96.679,44

66020200 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66020201 DH 300 MM 400221 M 56,00 7.161,44 401.040,64

Total do Grupo 497.720,08

66030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
66030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
66030101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 2.156,20 770,74 1.661.869,59

Total do Grupo 1.661.869,59

66040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

66040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

66040101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 2.156,20 103,40 222.951,08

Total do Grupo 222.951,08

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1597 de 1853
Folha : 61 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total da Frente 2.681.471,34

67000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


JARDIM SAN DIEGO
67010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
67010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
67010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 865,00 770,74 666.690,10

Total do Grupo 666.690,10

67020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

67020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

67020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 865,00 103,40 89.441,00

Total do Grupo 89.441,00

Total da Frente 756.131,10

68000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


CRICIÚMA
68010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
68010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
68010101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 815,25 770,74 628.345,79

Total do Grupo 628.345,79

68020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

68020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

68020101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 761,75 103,40 78.764,95

68020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

68020201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 53,50 424,66 22.719,31

Total do Grupo 101.484,26

Total da Frente 729.830,05

69000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - COLETOR TRONCO


CAIEIRAS III
69010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
69010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
69010101 DH 300 MM 400201 M 243,50 4.210,29 1.025.205,62

Total do Grupo 1.025.205,62

69020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
69020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

69020101 DIÂMETRO 300 MM 400302 M 50,00 770,74 38.537,00

Total do Grupo 38.537,00

69030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

69030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

69030101 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 50,00 103,40 5.170,00

Total do Grupo 5.170,00

Total da Frente 1.068.912,62

70000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DE ESGOTO NOVA CAIEIRAS III
70010000 OBRAS CIVIS

70010001 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE NOVA CAIEIRAS III 400412 GB 1,00 370.041,26 370.041,26

Total do Grupo 370.041,26

70020000 LINHA DE RECALQUE

70020100 EXECUÇÃO DE LINHA DE RECALQUE EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
70020101 DIÂMETRO 150 MM 400331 M 405,85 485,43 197.011,77

Total do Grupo 197.011,77

70030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

70030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
70030101 LISTA DE MATERIAIS 01 400635 GB 1,00 286.959,58 286.959,58

70030102 LISTA DE MATERIAIS 02 400636 GB 1,00 24.937,20 24.937,20

70030103 LISTA DE MATERIAIS 03 400637 GB 1,00 4.715,41 4.715,41

70030104 LISTA DE MATERIAIS 05 400638 GB 1,00 21.106,84 21.106,84

70030105 LISTA DE MATERIAIS 06 400639 GB 1,00 1.265,75 1.265,75

70030106 LISTA DE MATERIAIS 07 400640 GB 1,00 90.477,56 90.477,56

70030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


ELÉTRICOS CONF0RME LISTA DE MATERIAIS
70030201 LISTA DE MATERIAIS 04 400641 GB 1,00 292.390,56 292.390,56

Total do Grupo 721.852,90

70040000 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

70040100 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


HIDROMECÂNICOS CONFORME LISTA DE MATERIAIS
70040101 LISTA DE MATERIAIS 01 400735 GB 1,00 45.338,09 45.338,09

70040102 LISTA DE MATERIAIS 02 400736 GB 1,00 2.649,11 2.649,11

70040103 LISTA DE MATERIAIS 03 400737 GB 1,00 1.488,68 1.488,68

70040104 LISTA DE MATERIAIS 05 400738 GB 1,00 4.477,09 4.477,09

70040105 LISTA DE MATERIAIS 06 400739 GB 1,00 2.716,37 2.716,37

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

70040200 MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS


CONFORME LISTA DE MATERIAIS
70040201 LISTA DE MATERIAIS 04 400741 GB 1,00 53.785,34 53.785,34

Total do Grupo 110.454,68

Total da Frente 1.399.360,61

71000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR ABREUS
71010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
71010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
71010101 DH 300 MM 400232 M 515,85 4.371,53 2.255.053,75

Total do Grupo 2.255.053,75

71020000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO


DESTRUTIVO
71020100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
71020101 DH 300 MM 400242 M 304,05 5.352,72 1.627.494,52

Total do Grupo 1.627.494,52

71030000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
71030100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
71030101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 70,10 795,67 55.776,47

71030102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 1.115,20 994,24 1.108.776,45

Total do Grupo 1.164.552,92

71040000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

71040100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

71040101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 70,10 38,31 2.685,53

71040102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 1.115,20 103,40 115.311,68

Total do Grupo 117.997,21

Total da Frente 5.165.098,40

72000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR CRICIÚMA
72010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
72010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
72010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 319,20 795,67 253.977,86

72010102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 5,00 994,24 4.971,20

Total do Grupo 258.949,06

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

72020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

72020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

72020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 266,20 38,31 10.198,12

72020102 DIÂMETRO 300 MM 400502 M 5,00 103,40 517,00

72020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

72020201 DIÂMETRO 200 MM 400511 M 58,00 280,46 16.266,68

Total do Grupo 26.981,80

Total da Frente 285.930,86

73000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


INTERCEPTOR JUQUERI (B)
73010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
73010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
73010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 6,90 795,67 5.490,12

Total do Grupo 5.490,12

73020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

73020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

73020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 6,90 38,31 264,34

Total do Grupo 264,34

Total da Frente 5.754,46

74000000 SISTEMA CAIEIRAS - (FRANCO DA ROCHA) - INTERLIGAÇÕES


DO COLETOR TRONCO PARQUE SANTA DELFA
74010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
74010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
74010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 52,20 795,67 41.533,97

Total do Grupo 41.533,97

74020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

74020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

74020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 52,20 38,31 1.999,78

Total do Grupo 1.999,78

Total da Frente 43.533,75

75000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO TANQUE VELHO
75010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
75010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
Pag. 1601 de 1853
Folha : 65 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

75010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 40,75 795,67 32.423,55

Total do Grupo 32.423,55

75020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

75020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

75020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 40,75 38,31 1.561,13

Total do Grupo 1.561,13

Total da Frente 33.984,68

76000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO SECUNDÁRIO TANQUE VELHO
76010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
76010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
76010101 DH 200 MM 400231 M 56,15 2.857,24 160.434,03

Total do Grupo 160.434,03

76020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO
76020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
76020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 266,50 795,67 212.046,06

Total do Grupo 212.046,06

76030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

76030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

76030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 207,85 38,31 7.962,73

76030200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

76030201 DIÂMETRO 200 MM 400511 M 58,65 280,46 16.448,98

Total do Grupo 24.411,71

Total da Frente 396.891,80

77000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (ME)
77010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
77010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
77010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 260,10 795,67 206.953,77

Total do Grupo 206.953,77

77020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

77020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

77020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 260,10 38,31 9.964,43

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1602 de 1853
Folha : 66 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

Total do Grupo 9.964,43

Total da Frente 216.918,20

78000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO ARMANDO SESTINE (MD)
78010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
78010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
78010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 566,90 795,67 451.065,32

Total do Grupo 451.065,32

78020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

78020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

78020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 551,90 38,31 21.143,29

78020200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

78020201 DIÂMETRO 200 MM 400511 M 15,00 280,46 4.206,90

Total do Grupo 25.350,19

Total da Frente 476.415,51

79000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO CRICIÚMA
79010000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU
ABERTO
79010100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO
OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
79010101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 183,90 795,67 146.323,71

Total do Grupo 146.323,71

79020000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

79020100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

79020101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 183,90 38,31 7.045,21

Total do Grupo 7.045,21

Total da Frente 153.368,92

80000000 SISTEMA CAIEIRAS - (CAIEIRAS) - INTERLIGAÇÕES DO


COLETOR TRONCO CAIEIRAS III
80010000 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS EM MÉTODO NÃO
DESTRUTIVO
80010100 EXECUÇÃO DE TRAVESSIAS SOB RODOVIA EM MND (SOLO),
INCLUINDO OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
80010101 DH 300 MM 400242 M 145,10 5.352,72 776.679,67

Total do Grupo 776.679,67

80020000 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VALAS A CÉU


ABERTO Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1603 de 1853
Folha : 67 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

PLANILHA DE ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO N.PRECO UN. MED. QUANT. PREÇO UNIT. TOTAL

80020100 EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO


OS RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA
80020101 DIÂMETRO 200 MM 400321 M 32,00 795,67 25.461,44

80020102 DIÂMETRO 300 MM 400322 M 12,00 994,24 11.930,88

Total do Grupo 37.392,32

80030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

80030100 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC - NBR-7362

80030101 DIÂMETRO 200 MM 400501 M 32,00 38,31 1.225,92

80030200 FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO

80030201 DIÂMETRO 300 MM 400512 M 12,00 424,66 5.095,92

Total do Grupo 6.321,84

Total da Frente 820.393,83

81000000 PLANOS DE GESTÃO

81010000 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO

81010001 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO (PLANO TÁTICO) 400901 MES 36,00 31.922,38 1.149.205,68

81010002 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO (PLANO TÁTICO) B 400909 GB 1,00 202.800,77 202.800,77

Total do Grupo 1.352.006,45

81020000 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL

81020001 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL - EXTREMO NORTE 410101 MES 36,00 37.767,39 1.359.626,04

Total do Grupo 1.359.626,04

Total da Frente 2.711.632,49

82000000 SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS

82010000 SERVIÇOS ARQUEÓLOGICOS

82010001 R-1 PROJETO DO PROGRAMA PROSPECÇÃO E DO 400903 GB 1,00 8.394,97 8.394,97


PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL-TERCEIRIZADOS
82010002 R-2 REALIZAÇÃO DA PROSPECÇÃO- TERCEIRIZADOS 400904 GB 1,00 253.353,78 253.353,78

82010003 R-3 REALIZAÇÃO EDUCAÇÃO PATRIMONIAL- 400905 GB 1,00 145.699,02 145.699,02


TERCEIRIZADOS
82010004 R-4 PROGRAMA DE SALVAMENTO ARQUEOLOGICO- 400906 GB 1,00 3.575,29 3.575,29
TERCEIRIZADOS
82010005 R-5 REALIZAÇÃO DE SALVAMENTO ARQUEÓLOGICO- 400907 GB 1,00 49.230,39 49.230,39
TERCEIRIZADOS
82010006 R-6 REALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO 400908 GB 1,00 110.930,65 110.930,65
PATRIMONIAL EM RAZÃO DO SALVAMENTO
ARQUEÓLOGICO-TERCEIRIZADOS

Total do Grupo 571.184,10

Total da Frente 571.184,10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1604 de 1853
Folha : 68 de 68
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Data: 1/10/2013

I0: 07/2013
Licitação: 39.385/13 Unid. Adm. Contrato: TG

Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SANITÁRIO DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP

Total da Planilha 180.071.637,75

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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
sabesp
CONTRATO OBJETO
CP EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
CANTEIRO DE OBRAS

400101 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS GB

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Disponibilização de imóvel (is) ou construção de edificações e instalações necessárias ao canteiro de obras, tais
como: escritórios, vestiários, alojamentos, almoxarifados, refeitórios, baias para armazenamento de materiais e
outras instalações necessárias; execução de acessos, cercas e/ou tapumes e portões; regularização de pátio;
fornecimento e instalação de 7placas de obras para as frentes de serviço conforme especificações técnicas, em
conformidade com as normas de identificação e de comunicação da SABESP e do órgão financiador.
Disponibilização para fiscalização de 8 (oito) veículos de passeio, sem motorista, com menos de 2 (dois) anos de
fabricação e em perfeitas condições de segurança, seguro contra roubo, incêndio, terceiros; 4 (quatro)notebooks
com acesso de banda larga à Internet, equipamentos de informática, impressora e demais periféricos, e meios que
se fizerem necessários para a comunicação à distância em tempo real, sendo que todo o sistema operacional deverá
ser compatível com o definido e adotado pela SABESP, 4 câmaras digitais.
Disponibilização para fiscalização de 4 (quatro) linhas telefônicas móveis com radio comunicador e 4 (quatro) rádios
comunicador (compatíveis com as linhas móveis com rádio comunicador), mobiliários; implantação de serviços de
segurança e vigilância; posterior remoção e limpeza do imóvel ocupado durante as obras.
Fornecimento, para a fiscalização Sabesp, de 2 (dois) jogos completos dos projetos executivos impressos, além de
uma cópia em mídia eletrônica.
Instalação de canteiros de obra de menor porte, por frente de serviço que se fizer necessária, podendo ser container
com banheiro químico ou não e demais acomodações necessárias à execução das obras, incluindo o eventual
aluguel do imóvel de instalação; execução de cercas e/ou tapumes e portões; devendo ter a respectiva placa de
identificação seguindo especificações técnicas pertinentes.
Execução das ligações de: energia elétrica, telefonia, água e esgoto (podendo ser nos móveis, fossa séptica com
sumidouro e limpeza sempre que necessário).

MEDIÇÃO:
Pelo global, sendo:
- 70% após a conclusão do canteiro das obras principal, podendo, a critério da Fiscalização, serem efetuadas
medições parciais;
- 20%, proporcionalmente e em parcelas após instalação completa de cada um dos canteiros de obra de menor
porte que se fizerem necessários, durante as obras e aprovados pela fiscalização da Sabesp;
- 10% quando da desmobilização e devolução da área ou do imóvel (is) completamente limpo (s)e regularizado.

NOTAS:
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, encargos sociais, LDI,
aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes, incluindo também a remuneração do Plano de Gestão
do Sistema Viário apresentado pela contratada e aprovado pela Sabesp.
2) Todos os sistemas operacionais de equipamentos de informática disponibilizados deverão ser compatíveis com
os definidos e adotados pela SABESP.
3) O Canteiro de Obras deverá estar em conformidade com as Especificações Técnicas de Canteiro de Obras e com
o disposto na NR-18 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, obedecendo à legislação vigente
além dos procedimentos adotados pela SABESP, sendo que os desenhos de instalação deverão ser submetidos
à aprovação da SABESP antes do início de construção do Canteiro.

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N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
CANTEIRO DE OBRAS

400102 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS MÊS

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Manutenção do canteiro de obras, incluindo eventual aluguel do imóvel; manutenção dos acessos, cercas e/ou
tapumes e portões; manutenção de todas as placas de identificação da obra instaladas através do preço n.º 400101
(Instalação do Canteiro de Obras) em conformidade com as especificações técnicas pertinentes; posterior remoção e
limpeza do terreno; responsabilidade sobre os custos envolvidos na operação e manutenção permanente das
edificações e instalações necessárias ao canteiro de obras e alojamento, tais como: limpeza, conservação, serviços
e materiais de escritório, serviços de segurança/vigilância, linhas telefônicas, rádios comunicadores, veículos,
equipamentos de informática, etc..
Incluem todos os gastos com a manutenção e o consumo de combustíveis e lubrificantes dos veículos e
equipamentos necessários durante a execução das obras; inclui também, o pagamento de todas as taxas,
emolumentos e demais despesas junto a concessionárias e prefeituras.
Manutenção de almoxarifado(s) com instalações adequadas para o armazenamento, guarda com segurança e
vigilância de todos os materiais a serem utilizados durante as obras, bem como disponibilização de toda a mão-de-
obra necessária e qualificada para o recebimento, conferência, armazenamento adequado, guarda e movimentação
desses materiais.

MEDIÇÃO:
Por mês de manutenção executada.

NOTA:
Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, encargos sociais, LDI, aluguéis,
taxas, impostos e demais despesas pertinentes.

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N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO

EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA, INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA

400324 DIÂMETRO 600 MM M


400305 DIÂMETRO 600 MM M
400306 DIÂMETRO 800 MM M
400303 DIÂMETRO 400 MM M
400304 DIÂMETRO 500 MM M
400301 DIÂMETRO 200 MM M
400302 DIÂMETRO 300MM M
400321 DIÂMETRO 200 MM M
400322 DIÂMETRO 300 MM M
400323 DIÂMETRO 400 MM M
400331 DIÂMETRO 150 MM M
400332 DIÂMETRO 200 MM M
400333 DIÂMETRO 250 MM M
400334 DIÂMETRO 300 MM M
400335 DIÂMETRO 400 MM M
400336 DIÂMETRO 600 MM M
400341 DIÂMETRO 300 MM M
400342 DIÂMETRO 400 MM M
400351 DIÂMETRO 300 MM M

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Execução do conduto em vala a céu aberto com o fornecimento de todos os serviços, materiais, equipamentos e
mão de obra, necessários à sua completa implantação, incluindo poços de visita, caixas, estruturas acessórias,
acabamentos e reurbanizações, em conformidade com o Projeto Executivo, Caderno de Especificações Técnicas,
Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp, Normas Técnicas e legislação vigente.

MEDIÇÃO:
Pela extensão em metros (m), devendo ser observados os seguintes percentuais, aplicados sobre o trecho
considerado entre singularidades:
− 45% após o assentamento do conduto e execução total do aterro da vala;
− 20% após a execução dos poços de visita e caixas, com a instalação do tampão de Ferro Fundido;
− 20% após a execução completa da pavimentação e reurbanização;
− 15% após a elaboração e entrega do cadastro, conforme as Normas Técnicas Sabesp, com a devida aprovação
pela Sabesp.

CONTINUA
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N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

CONTINUAÇÃO

NOTAS:
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, encargos sociais, L.D.I.,
aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2) Estão também inclusos no preço todas as taxas, royalties e valores pagos nos aterros/bota-fora licenciados, para
a destinação final do material escavado.
3) O fornecimento de tubos e peças é de responsabilidade da contratada e será remunerado em item específico na
planilha de preços, com regulamentação própria.
4) O preço compreende a pavimentação de qualquer tipo, incluindo levantamento, fresagem e recomposição de
acordo com as normas, especificações e posturas municipais.
5) Está incluso no preço o fornecimento de tampões articulados de ferro fundidoNTS 033.
6) Está incluído no preço o atendimento à Especificação Técnica de Tapumes constante do Edital.
7) O processo para a entrega do cadastro de obras deverá seguir as seguintes Normas Técnicas Sabesp, que
constam no site da Sabesp: NTS 291, NTS 292, NTS 293, NTS 294, NTS 295 e NTS 296.

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SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (SOLO), INCLUINDO OS
RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA

400231 DH 200 MM M
400201 DH 300 MM M
400202 DH 400 MM M
400203 DH 500 MM M
400204 DH 600 MM M
400205 DH 800 MM M
400251 DH 400 MM M
400261 DH 400 MM M
400232 DH 300 MM M
400221 DH 300 MM M
400222 DH 400 MM M
400223 DH 500 MM M
400224 DH 600 MM M
400225 DH 800 MM M
400252 DH 600 MM M
400241 DH 200 MM M
400242 DH 300 MM M

EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM MND (ROCHA), INCLUINDO OS


RESPECTIVOS POÇOS DE VISITA

400211 DH 300 MM M
400212 DH 400 MM M

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
− Definição e detalhamento do processo construtivo com base no projeto executivo integrante do Edital, atendendo
ao “Caderno de Procedimentos para Elaboração de Projetos Básicos e Executivos” e “Normas Técnicas Sabesp”;

− Execução do conduto em Método Não Destrutivo com o fornecimento de todos os serviços, materiais,
equipamentos e mão de obra, necessários à sua completa implantação, incluindo os poços de serviço,
adaptações dos mesmos em poços de visita, poços de visita, estruturas acessórias, acabamentos e
reurbanizações, para qualquer que seja o processo construtivo proposto pela Contratada e aprovado pela
Sabesp.

MEDIÇÃO:
Pela extensão em metros (m), devendo ser observados os seguintes percentuais, aplicados sobre o trecho
considerado entre singularidades:
− 15% após a conclusão dos poços de serviço;
− 45% após avanço na execução do conduto entre duas singularidades;
− 25% após total e completo acabamento do conduto;
− 15% após a adaptação completa dos poços de serviço em poços de visita, aceitação final do conduto, incluindo a
elaboração e entrega do cadastro, conforme as Normas Técnicas Sabesp, com a devida aprovação pela Sabesp.

CONTINUA
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CONTINUAÇÃO

NOTAS:
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão-de-obra, encargos sociais, L.D.I.,
aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2) Estão também inclusos no preço todas as taxas, royalties e valores pagos nos aterros/bota-fora licenciados, para
a destinação final do material escavado.
3) O preço compreende a pavimentação de qualquer tipo, incluindo levantamento, fresagem e recomposição de
acordo com as normas, especificações e posturas municipais.
4) Está incluído no preço o atendimento à Especificação Técnica de Tapumes constante do Edital.
5)O processo para a entrega do cadastro de obras deverá seguir as seguintes Normas Técnicas Sabesp, que
constam no site da Sabesp: NTS 291, NTS 292, NTS 293, NTS 294, NTS 295 e NTS 296.

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SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – EEE

400404 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVISDA EEESANTO ANDRÉ GB


400405 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE MIRASSOL GB
400406 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE ALEXANDRE MAGNO GB
400408 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE BANDEIRAS GB
400407 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE CHECHETINI GB
400409 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE VILA SANTA ROSA GB
400411 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE EUSÉBIO GB
400410 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE VILA RAMOS GB
400401 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE CÓRREGO MATIAS GB
400402 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE RECANTO FELIZ GB
400403 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE ITATIBA GB
400412 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS DA EEE NOVA CAIEIRASIII GB

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
A completa execução das obras conforme projeto executivo, especificações técnicas, normas técnicas e legislação
aplicável, incluindo escavações, aterros, escoramentos, rebaixamento do lençol freático, eventual tratamento do
maciço, estrutura em concreto armado, alvenarias, acabamentos, demolições, instalações prediais de água / esgoto,
energia, telefonia, urbanização e fechamento da área, “as built” e todos os demais serviços constantes do caderno
de especificações técnicas e critério de medição da SABESP.

MEDIÇÃO:
Pelo global, sendo:
− 90% do valor, em parcelas mensais, conforme evolução dos serviços a critério da fiscalização;
− 10% do valor, na aceitação da estação elevatória pela fiscalização com entrega e aprovação do “AS BUILT”.

NOTAS:
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: materiais, mão de obra, liberação de
áreas de bota-fora, jazidas de solo, sinalização, e segurança, transporte, refeição, taxas, impostos, LDI (Lucro e
Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios), aluguéis, taxas, impostos e demais despesas
pertinentes.
2) Na execução dos serviços aplicam-se além das especificações técnicas especificas da obra todos os
procedimentos indicados no caderno de especificações técnicas e critério de medição da SABESP.

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N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PEÇAS

FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC – NBR 7362


400501 DIÂMETRO 200 MM M
400502 DIÂMETRO 300 MM M
400503 DIÂMETRO 400 MM M

FORNECIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO


400511 DIÂMETRO 200 MM M
400512 DIÂMETRO 300 MM M
400513 DIÂMETRO 400 MM M
400514 DIÂMETRO 600 MM M

FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO EA–3


400521 DIÂMETRO 300 MM
400522 DIÂMETRO 400 MM M
400523 DIÂMETRO 500 MM M
400524 DIÂMETRO 600 MM M
400525 DIÂMETRO 800 MM M

FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO PA–2


400531 DIÂMETRO 800 MM M

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Fornecimento posto obra, dos tubos e peças conforme Especificação Técnica, projeto e com aprovação da
Fiscalização, incluindo armazenamento conforme especificação do fabricante e transporte até o local de aplicação.

MEDIÇÃO:
Por metro de tubo fornecido e efetivamente aplicado.

NOTA:
Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI, taxas,
impostos e demais despesas pertinentes.

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ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
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N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
MONTAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS CONFORME LISTA DE
MATERIAIS

400702 40522/SE-PE-LM-311-0 GB
400704 40522/SE-PE-LM-313-0 GB
400705 40522/SE-PE-LM-301-0 GB
400707 40522/SE-PE-LM-303-0 GB
400708 40522/SE-PE-LM-321-0 GB
400710 40522/SE-PE-LM-323-0 GB
400711 LM-SA-00.01 GB
400713 LM-SA-00.02 GB
400714 LM-MI-00.01 GB
400716 LM-MI-00.02 GB
400717 LM-AM-00.01 GB
400719 LM-AM-00.02 GB
400720 LM-CH-00.01 GB
400722 LM-CH-00.02 GB
400723 LM-BA-00.01 GB
400725 LM-BA-00.02 GB
400726 LM-SR-00.01 GB
400728 LM-SR-00.02 GB
400729 LM-VR-00.01 GB
400731 LM-VR-00.02 GB
400732 LM-EU-00.01 GB
400734 LM-EU-00.02 GB
400735 LISTA DE MATERIAIS 01 GB
400736 LISTA DE MATERIAIS 02 GB
400737 LISTA DE MATERIAIS 03 GB
400738 LISTA DE MATERIAIS 05 GB
400739 LISTA DE MATERIAIS 06 GB
400741 LISTA DE MATERIAIS 04 GB

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Montagem de todos os materiais e equipamentos elétricos ou hidromecânicos, instrumentação e automação
conforme lista de materiais, projeto executivo atendendo especificação técnica pertinente.
Os preços incluem:
- Lançamento de cabos elétricos em eletrodutos, bandejas (leitos) com respectiva fixação, identificação,
terminação e testes de isolação;
- Instalação dos equipamentos mecânicos, inclusive preparo de base, grouteamento, nivelamento, alinhamento,
aterramento, etc.
- Instalação de painéis elétricos, quadros elétricos, instrumentação e automação em conformidade com
especificações técnicas e dos fabricantes, inclui nivelamento, intertravamento, preparo de bases, fixação,
identificação, ligação dos cabos, aterramento dos equipamentos, reparos de pintura/revestimento, etc.;
- Instalação de luminárias, postes, refletores em áreas internas e externas, inclusive instalação de lâmpadas,
proteções, nivelamento, fixação, travamento, aterramento, etc.;
- Execução do sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
- Execução do sistema de aterramento, incluindo medição da resistividade;
- Montagem do sistema de entrada de energia elétrica conforme normas e procedimentos da concessionária de
energia;

CONTINUA
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DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

CONTINUAÇÃO

- Execução dos serviços de pintura/revestimento inclusive preparo de superfície de qualquer substrato, limpeza,
desengraxamento, aplicação de material base e acabamento nas demãos necessárias e na cor adequada,
conforme norma pertinente;
- Testes de estanqueidade em todas as linhas de condução de fluido;
- Execução de testes de montagem, partida inicial e testes de performance;
-Pré-operação, operação assistida, treinamento e assistência técnica;
- Execução de reparos necessários bem como acompanhamento com equipe especializada;
- Limpeza total da área das obras, reparos na pintura/revestimentos dos equipamentos e materiais;
-Guarda dos materiais/equipamentos até a aceitação dos serviços pela Fiscalização.

MEDIÇÃO:
Pelo global, podendo, a critério único da Fiscalização, serem liberadas parcelas mensais, conforme desenvolvimento
dos serviços, de acordo com o critério abaixo:
- 80% durante o desenvolvimento dos serviços de montagem;
- 10% após testes finais em cumprimento ao Procedimento para Entrega de Obras constante do edital;
- 10% após entrega do “As Built” em meio digital e dos manuais.

NOTA:
Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, transporte, refeição, taxas,
impostos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios).

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DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS CONFORME LISTA DE
MATERIAIS

400601 40522/SE-PE-LM-103 GB
400602 40522/SE-PE-LM-311-0 GB
400603 40522/SE-PE-LM-312-0 GB
400604 40522/SE-PE-LM-313-0 GB
400605 40522/SE-PE-LM-301-0 GB
400606 40522/SE-PE-LM-302-0 GB
400607 40522/SE-PE-LM-303-0 GB
400608 40522/SE-PE-LM-321-0 GB
400609 40522/SE-PE-LM-322-0 GB
400610 40522/SE-PE-LM-323-0 GB
400611 LM-SA-00.01 GB
400612 LM-SA-00.04 GB
400613 LM-SA-00.02 GB
400614 LM-MI-00.01 GB
400615 LM-MI-00.04 GB
400616 LM-MI-00.02 GB
400617 LM.AM-00.01 GB
400618 LM.AM-00.04 GB
400619 LM-AM-00.02 GB
400620 LM-CH-00.01 GB
400621 LM-CH-00.04 GB
400622 LM-CH-00.02 GB
400623 LM-BA-00.01 GB
400624 LM-BA-00.04 GB
400625 LM-BA-00.02 GB
400626 LM-SR-00.01 GB
400627 LM-SR-00.04 GB
400628 LM-SR-00.02 GB
400629 LM-VR-00.01 GB
400630 LM-VR-00.04 GB
400631 LM-VR-00.02 GB
400632 LM-EU-00.01 GB
400633 LM-EU-00.04 GB
400634 LM-EU-00.02 GB
400635 LISTA DE MATERIAIS 01 GB
400636 LISTA DE MATERIAIS 02 GB
400637 LISTA DE MATERIAIS 03 GB
400638 LISTA DE MATERIAIS 05 GB
400639 LISTA DE MATERIAIS 06 GB
400640 LISTA DE MATERIAIS 07 GB
400641 LISTA DE MATERIAIS 04 GB

CONTINUA

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1616
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
sabesp
CONTRATO OBJETO
CP EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

REGULAMENTAÇÃO
CONTINUAÇÃO

COMPREENDE:
Fornecimento (posto obra) de todos os materiais e equipamentos elétricos ou hidromecânicos, instrumentação e
automação conforme lista de materiais, projeto executivo atendendo especificação técnica pertinente. Inclui
fornecimento de embalagens apropriadas, transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e
aprovada pela Fiscalização, manuseio e guarda até a aceitação dos serviços pela Fiscalização.
Deverão ser aprovados pela Fiscalização os projetos de fabricação, o plano de inspeção, os materiais a serem
utilizados, o sistema de pintura e revestimento, os planos de testes de aceitação (relatórios quando necessário), os
manuais de montagem, operação e manutenção, os ensaios de controle de qualidade e demais documentos técnicos
que garantam a performance e qualidade dos materiais e equipamentos.
Inclui ainda despesas com inspeção, inclusive de dois técnicos da SABESP (viagens, estadia, refeições, traslados)
no local de fabricação/inspeção fora do território nacional, sendo que a solicitação para a inspeção deverá ser feita
no mínimo com 60 (sessenta) dias de antecedência.

MEDIÇÃO:
Pelo global, podendo a critério único da fiscalização, ser liberadas parcelas conforme abaixo:
- 15% após a aprovação dos desenhos de fabricação, plano de inspeção, sistema de pintura e revestimento;
- 10% após a inspeção dos materiais e equipamentos pela Sabesp;
- 65% após a entrega dos materiais e equipamentos no local da obra;
- 10% após a montagem, execução dos testes da pré-operação e operação assistida, entrega dos manuais de
operação / manutenção em meio digital e em 3 (três) vias impressas.

NOTAS:
1) Os materiais deverão ser adquiridos de fornecedores qualificados pela Sabesp.
2) A Contratada deverá apresentar o “vendorlist” dos equipamentos para avaliação da SABESP, anteriormente à
aquisição dos mesmos.
3) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I.,
aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.

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1617
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
sabesp
CONTRATO OBJETO
CP EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO

410101 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL - EXTREMO NORTE MÊS

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
‫־‬Fornecimento de todos os recursos, mão de obra e equipamentos necessários ao completo cumprimento do Plano
entregue pela Contratada e aprovado pela Fiscalização.
‫־‬Entrega de correspondência à Sabesp, com anterioridade ao início das obras, para avaliação e aprovação da mão
de obra, equipamentos conforme abaixo:
01 Profissional responsável, com Graduação ou Especialização em Gestão Ambiental (apresentar CV);
01 Técnico em Gestão Ambiental;
01Veículo de passeio, sem motorista, à disposição, em tempo integral para o cumprimento do Plano;
‫־‬Entrega mensal de Relatório para analise e aprovação da Fiscalização, contendo:
- Reapresentação do Plano de Gestão Ambiental com a inclusão de novas medidas preventivas e corretivas
efetuadas para manutenção e melhorias do Plano;
- Apresentação das realizações quantitativas sob os aspectos ambientais, apontando medidas mitigadoras e
compensatórias adotadas, compatíveis com o cronograma do empreendimento (exemplos: preservação das
áreas com obras e circulação de veículos, tais como lavagem e recuperação das ruas, eventuais
desmatamentos necessários ao início dos serviços, etc.), apresentados por intermédio do:
a) Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR);
b) Plano de ação de emergência, com apresentação de procedimentos a serem adotados em situações
emergenciais que possam ocorrer;
c) Ações referentes à utilização de áreas destinadas à bota fora jazidas e pilhas de transição constando
de:
− Licenças para utilização com as respectivas recomendações emitidas por órgãos ambientais ou
equivalentes, antes do inicio dos serviços;
− Plano para utilização das áreas (tipo de material, volumes movimentados, recomposição da área
utilizada inclusive com sistema de drenagem, se necessário, prazos para utilização, etc.), antes do
inicio dos serviços;
− Situação mensal de cada uma das áreas licenciadas.

MEDIÇÃO:
Por mês, após entrega e aprovação do Relatório pela Fiscalização, apresentados com 2 dias úteis de antecedência
do fechamento do período, seguindo os seguintes percentuais:
− 90% na execução do Plano de Gestão Ambiental aprovado pela Fiscalização;
− 10% após a correção das não conformidades e entrega do relatório final.

NOTAS:
1) O pagamento mensal poderá ser suspenso, a critério da Fiscalização, se a Contratada deixar de cumprir as
exigências contidas neste Plano.
2) A mão de obra e equipamentos necessários ao cumprimento do Plano de Gestão Ambiental deverá ter
dedicação exclusiva a esta atividade.
3) Para este preço deverá ser obedecido o Orientador para Implementação dos Planos de Gestão de Obras, que
faz parte do edital.

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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
sabesp
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CP EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
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N.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
400901 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO(Plano Tático) MÊS
400909 PLANO DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO (Plano Tático) B GB

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
− Obediência ao Plano Tático de Comunicação, anexo a esta Regulamentação de Preços e Critérios de Medição.
− Fornecimento e/ou disponibilização de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessária ao completo
cumprimento do Plano Tático de Comunicação para as obras, implantado e registrado pela Contratada e
comprovado e aprovado pela Fiscalização, seguindo os padrões da comunicação Sabesp, (vide Manual de Peças
Padronizadas – Plano Tático Comunicação – Vr. Referência).
Recursos Materiais
− 17100 UN- Carta Institucional com envelope e selo;
− 17100 UN - Folder Institucional;
− 5760 UN - A Sabesp esteve aqui;
− 60 UN – Faixa;
− 980 UN - Placas de sensibilização;
− 630 metros lineares de lona em cromia - Personalização especial dos tapumes/ muro;
− 59 Kits – 1 kit para cada veículo - identificação de veículos leves e pesados em obras localizadas;
− Uniforme – Colete e Crachá.
Recursos Humanos
Estes profissionais devem se mostrar hábeis no trato com moradores, proprietários de imóveis e demais
atividades que se façam necessárias, atendendo, informando-os e conscientizando-os dos benefícios das obras,
sendo composto de:
• 3 Técnicos (em edificações) trabalhando 8h/dia de 2ª a 6ª feira, com habilidade de comunicação interpessoal
e conhecimento técnico para “atendimentos”, controle e condução de reclamações (Cláusulas de Sinistro),
além de controle de materiais de uso junto a comunidade.
• 1 Equipe de Comunicação com três membros, sendo:
1 Coordenador, da área de Comunicação, graduado ou no mínimo cursando o 4º ano, que deverá, além de
implantar o Plano Tático, treinar equipe, apoiar as demais áreas, monitorar e avaliar os trabalhos, entre
outras atividades.
− 2 Agentes de Informação, que deverão ser treinados pela Contratada e informados com relação às questões de
saneamento, educação ambiental e demais temas relacionados.

MEDIÇÃOpara o preço n.º 400901:

Por mês, conforme evolução mensal da gestão de comunicação e de acordo com os critérios abaixo:

- 60%, no cumprimento de todas as exigências do Plano Tático de Comunicação, a ser implantado conforme
cronograma executivo da obra (liberações de serviços), após verificação aleatória positiva, realizada pela
Fiscalização e com registros e comprovações, consolidadas no Relatório Mensal, aprovado pela Fiscalização;

- 20%, na manutençãodos recursos humanos que venham a garantir o monitoramento das obras, desde a sua
implantação até o reestabelecimento das condições locais, comprovadas conforme Plano Tático, consolidadas no
Relatório Mensal, aprovado pela Fiscalização;

- 15%, conforme desempenho mensal e atingindo mensalmente ambos indicadores com base no Monitoramento de
Reclamações, conforme abaixo:
Indicador 1 – (Reclamações recebidas / Extensão assentada no mês em referência) x 100. Atende se o resultado for
igual ou inferior a 1%. Este indicador não se aplica às Obras Localizadas (EEE e ETE) ou Contratos Suspensos.
Indicador 2 – (Reclamações atendidas X Reclamações recebidas no período de 30 dias) x 100. Atende se o
resultado for igual ou superior a 90%. Pagamento com base nas reclamações computadas no período anterior.
CONTINUA
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1619
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
sabesp
CONTRATO OBJETO
CP EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

CONTINUAÇÃO

- 5%, se não houver nenhum registro de Não Atendido/Reincidência no FAC atrelado as exigências do Plano Tático
de Comunicação.

MEDIÇÃO para o preço nº 400909:

Pelo global e de acordo com os critérios abaixo:

- 30%,na mobilização de todos os itens do Bloco “Pelo Contrato” apresentado no Plano Tático e Recursos
Humanos, compatíveis a execução das atividades de comunicação e cronograma executivo de obra;

- 30%,na mobilização de todos os Recursos Humanos, constantes no “COMPREENDE” desta regulamentação;

- 40%,no final do Contrato, após atendimento de todas as pendências apresentadas pelo Monitoramento de
Reclamações e registrados pela Contratada, em até 30 dias da conclusão e reestabelecimento de condições locais
de todas as frentes/obras executadas do Contrato e devolução de todas as ferramentas produzidas, vide Nota 2.

NOTAS:
1) O Plano Tático de Comunicação deverá ser implantado em todo escopo e por todo o período do Contrato, tanto
nas obras lineares como nas obras localizadas.
2) Este conteúdo foi disponibilizado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp),
Contratante, e não poderá ser transferido, editado e nem reproduzido em atividade sem autorização expressa. A
Contratada se compromete, seguir todas as orientações e procedimentos estabelecidos para execução dos
serviços de comunicação, bem como entregar/devolver a Contratante, todas as ferramentas produzidas,
constantes do Plano Tático no encerramento ou em caso de rescisão do Contrato, sob pena de aplicação das
medidas cabíveis.
3) Será avaliado também através do FAC (FE – RH0018 – V. 2). Grupo 1 – Itens 1.2, 1.7, 1.9 e 1.1,Grupo 2 – Item
2.1 e Grupo 3 – Item 3.3, ou através dos itens compatíveis na versão em uso na contratação.
4) Entende-se por reclamações registradas através do Monitoramento de Reclamações, todo e qualquer registro,
recebido através dos Canais de Atendimento da Sabesp.
5) Interligações deverão ser tratadas juntamente com seu respectivo coletor/interceptor.
6) A Contratada deverá:
7) Solicitar o Manual de Peças Padronizadas – Plano Tático Comunicação – Versão atual, Matrizes para produção
das ferramentas de Comunicação e modelo do Relatório Mensal.
8) Apresentar Curriculum do profissional responsável pela coordenação dos trabalhos para aprovação.
9) Mobilizar para a coordenação dos trabalhos o profissional que tenha autoridade para:
10) Implantar o Plano Tático de Comunicação solicitado pela Sabesp.
11) Relatar o desempenho do Plano Tático de Comunicação para análise crítica e, se necessário, implementar
melhorias para seu desenvolvimento.
12) Estabelecer mecanismos de informação interna, de forma a divulgar aos empregados da contratada envolvidos
nas diversas frentes de serviço, todas as sugestões e exigências apresentadas pela Fiscalização, relacionando os
problemas verificados e apresentando soluções aos mesmos.
13) Apresentar, mensalmente, Relatório contendo informações, todos os registros e comprovações, solicitados para o
cumprimento do “Plano Tático de Comunicação”, para avaliação e aprovação da Fiscalização.
14) O Relatório Mensal (modelo disponibilizado pela Sabesp) deverá ser entregue à Fiscalização, com 2 dias
úteis de antecedência do fechamento do período.
15) Prever reuniões de avaliação de desempenho e orientação com a Fiscalização e área técnica responsável da
Sabesp, para em conjunto definir as melhores práticas para implantação das atividades/obras.
16) Sempre que ocorrer alteração dos recursos humanos disponibilizados para o cumprimento do Plano, a
Fiscalização deverá ser formalmente notificada para análise e aprovação.

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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
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ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
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.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
SERVIÇOS ARQUEOLÓGICOS

400903 R-1 PROJETO DO PROGRAMA PROSPECÇÃO E DO PROGRAMA DE GB


EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - TERCEIRIZADOS
400904 R-2 REALIZAÇÃO DE PROSPECÇÃO - TERCEIRIZADOS GB
400905 R-3 REALIZAÇÃO EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - TERCEIRIZADOS GB
400906 R-4 PROGRAMA DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO - TERCEIRIZADOS GB
400907 R-5 REALIZAÇÃO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO - TERCEIRIZADOS GB
400908 R-6 REALIZAÇÃO DO PROGRMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EM RAZÃO GB
DO SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO - TERCEIRIZADOS

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Fornecimento de todos os recursos, mão de obra e equipamentos necessários ao completo cumprimento dos
serviços arqueológicos, atendendo as Manifestações Técnicas do IPHAN(Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional).
Todos os produtos e relatórios devem ser entregues pela Contratada e aprovados pela Fiscalização, em
conformidade ao Termo de Referencia para execução dos serviços arqueológicos, constantes do edital.

MEDIÇÃO:
Pelo global, por unidade de Relatório entregue á Sabesp, sendo que no caso do Relatório 3 ou do Relatório 6 (ver
nota 2), terão retenção de 20% do valor que só serão pagos quando da emissão, pelo IPHAN, de documento que
permita a realização do empreendimento.

NOTAS:
1) Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, LDI, taxas,
impostos e demais despesas pertinentes;
2) Caso a contratada nãotenha necessidade da realização do salvamento de fragmentos de valor arqueológico, não
haverá medição dos Relatórios 4, 5 e 6.

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ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
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.º DO
SERVIÇO UNIDADE
PREÇO
EXECUÇÃO DE REMANEJAMENTO DE GALERIA DE AGUA PLUVIAL

400361 DIÂMETRO 800 MM M

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Execução do remanejamento da galeria de águas pluviais com o fornecimento de todos os serviços, equipamentos e
mão de obra, necessários, incluindo estruturas acessórias, acabamentos e reurbanizações, em conformidade com o
Projeto Executivo, Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da
Sabesp, Normas Técnicas, legislação vigente e posturas municipais.

MEDIÇÃO:
Por metro de remanejamento de galeria, incluindo a elaboração e entrega do cadastro, conforme as Normas
Técnicas Sabesp, com a devida aprovação pela Sabesp.

NOTAS:
1)Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: materiais, mão de obra, liberação de áreas
de bota-fora, jazidas de solo, sinalização, e segurança, transporte, refeição, taxas, impostos, LDI (Lucro e Despesas
Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios), aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2) Estão também inclusos no preço todas as taxas, royalties e valores pagos nos aterros/bota-fora licenciados, para
a destinação final do material escavado.
3) O preço compreende a pavimentação de qualquer tipo, incluindo levantamento, fresagem e recomposição de
acordo com as normas, especificações e posturas municipais.
4) Está incluído no preço o atendimento à Especificação Técnica de Tapumes constante do Edital.
5) O processo para a entrega do cadastro de obras deverá seguir as seguintes Normas Técnicas Sabesp, que
constam no site da Sabesp: NTS 291, NTS 292, NTS 293, NTS 294, NTS 295 e NTS 296.

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CP EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

N.º DO SERVIÇO UNIDADE


PREÇO

EXECUÇÃO DE CONDUTO DE ESGOTOS EM VCA (AEREO SOB PILARETES)


INCLUINDO OS RESPECTIVOS POCOS DE VISITA

400312 DIÂMETRO 300 MM M

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Execução do conduto de esgoto aéreosob pilaretes, com o fornecimento de todos os serviços, equipamentos e mão
de obra, necessários à sua completa implantação, incluindo estruturas acessórias, acabamentos e reurbanizações,
em conformidade com o Projeto Executivo, Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e
Critérios de Medição da Sabesp, Normas Técnicas e legislação vigente.

MEDIÇÃO:
Pela extensão em metros (m), devendo ser observados os seguintes percentuais, aplicados sobre o trecho
considerado entre singularidades:
− 60% após o assentamento do conduto;
− 25% após a execução reurbanização;
− 15% após a elaboração e entrega do cadastro, conforme as Normas Técnicas Sabesp, com a devida aprovação
pela Sabesp.

NOTAS:
1)Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: materiais, mão de obra, liberação de áreas
de bota-fora, jazidas de solo, sinalização, e segurança, transporte, refeição, taxas, impostos, LDI (Lucro e Despesas
Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios), aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2) Estão também inclusos no preço todas as taxas, royalties e valores pagos nos aterros/bota-fora licenciados, para
a destinação final do material escavado.
3) O preço compreende a pavimentação de qualquer tipo, incluindo levantamento, fresagem e recomposição de
acordo com as normas, especificações e posturas municipais.
4) Está incluído no preço o atendimento à Especificação Técnica de Tapumes constante do Edital.
5) O processo para a entrega do cadastro de obras deverá seguir as seguintes Normas Técnicas Sabesp, que
constam no site da Sabesp: NTS 291, NTS 292, NTS 293, NTS 294, NTS 295 e NTS 296.

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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
sabesp
CONTRATO OBJETO
CP EXECUÇÃO DAS OBRAS DE INTERCEPTORES, COLETORES-TRONCO, INTERLIGAÇÕES, ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS E LINHAS DE RECALQUE DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
N.º 39385/13 DE FRANCISCO MORATO, FRANCO DA ROCHA E CAIEIRAS, NO EXTREMO NORTE DA RMSP, INTEGRANTES
DO PROJETO DE DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ – ETAPA III.

EXECUÇÃO DE TRAVESSIA AÉREA - CT JD BUENOS AIRES

400311 DIÂMETRO 300 MM GB

REGULAMENTAÇÃO
COMPREENDE:
Execução do conduto de esgoto aéreo com o fornecimento de todos os serviços, equipamentos e mão de obra,
necessários à sua completa implantação, incluindo estruturas acessórias, acabamentos e reurbanizações, em
conformidade com o Projeto Executivo, Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios
de Medição da Sabesp, Normas Técnicas e legislação vigente.

MEDIÇÃO:
Pelo global, sendo:
− 50% após execução completa da viga de concreto protendido;
− 35% após a execução do assentamento do conduto e reurbanização;
− 15% após a elaboração e entrega do cadastro, conforme as Normas Técnicas Sabesp, com a devida aprovação
pela Sabesp.

NOTAS:
1)Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: materiais, mão de obra, liberação de áreas
de bota-fora, jazidas de solo, sinalização, e segurança, transporte, refeição, taxas, impostos, LDI (Lucro e Despesas
Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios), aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
2) Estãoinclusos no preço todas as taxas, royalties e valores pagos nos aterros/bota-fora licenciados, para a
destinação final do material escavado.
3) O preço compreende a pavimentação de qualquer tipo, incluindo levantamento, fresagem e recomposição de
acordo com as normas, especificações e posturas municipais.
4) Está incluído no preço o atendimento à Especificação Técnica de Tapumes constante do Edital.
5)O processo para a entrega do cadastro de obras deverá seguir as seguintes Normas Técnicas Sabesp, que
constam no site da Sabesp: NTS 291, NTS 292, NTS 293, NTS 294, NTS 295 e NTS 296.

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1624
CP nº 39.385/13 -Plano Tático Comunicação - Projeto Tietê 3 - Ref. Aos preços 400901 e 400909

Implantação
Atividades Registro Comprovação Obs:
Tipo Quando Onde Ferramenta

Pelo Contrato
O Coordenador
com formação
Relação de Funcionários
específica deverá
Pelo período do Pelo escopo do (Anexo V PERH003) e
Equipe de Comunicação Ambos Mobilização ser aprovado
contrato contrato Descrição da Função no
tecnicamente
PPRA
aprovado pela
Contratante.
Apresentação de fluxo, integração com as áreas
Pelo escopo do Procedimento Interno
envolvidas, cronograma macro das atividades - Ambos Até 30 dias após AS A apresentar
contrato e modelos de docs.
Coordenador Comunicação
Relação de Funcionários
Pelo período do Pelo escopo do (Anexo V PERH003) e
Técnico Sinistros/Reclações Ambos Mobilização
contrato contrato Descrição da Função no
PPRA
Apresentação de fluxo e controles de vistoria
Pelo escopo do Procedimento Interno
técnica, reclamações e sinistros - Técnico Ambos Até 30 dias após AS A apresentar
contrato e modelos de docs.
Sinistros/Reclamações
Trabalho em campo
Equipe de Pronto para início das
Amostra virtual com
Comunicação e atividades em campo e
Uniforme (Colete e Crachá) Ambos Até 30 dias após AS Layout Contratante especificações e data
Técnico registro fotográfico no
de entrega
Sinistro/Reclamaçõe Relatório Mensal
s
Moradores
A Sabesp esteve Apresentação da
Ausentes/Imóveis Menção no controle de Uso do Técnico e
A Sabesp Esteve Aqui Ambos Até 30 dias após AS aqui + Instruções de quantidade solicitada em
Vazios - Pelo reclamações da Fiscalização
Preenchimento Edital
escopo do contrato

Por Obra/Frente - Traçado/Localizada


1ª entrega, arquivo p/
30 dias antes do Edificações do Relação
Levantamento do nº de TODAS residências e Fiscalização, demais
Ambos início do isolamento entorno da obra - Levantamento de Banco de Dados
comércios do entorno entregas compõe o
da obra Traçado Completo Traçado - Matriz
Relatório Mensal
Relação
1ª entrega, arquivo p/
30 dias antes do Traçado completo e Levantamento de Colocação de
Fiscalização, demais
Identificação dos cruzamentos Linear início do isolamento principais vias Traçado - Matriz e Banco de Dados Faixas nas vias
entregas compõe o
da obra adjacentes Identificação no adjacentes
Relatório Mensal
Mapa

E:\Sabesp\Planejamento\
Ago/13 1 Plano Tatico Comunicacao Extremo Norte\Tático

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CP nº 39.385/13 -Plano Tático Comunicação - Projeto Tietê 3 - Ref. Aos preços 400901 e 400909

Implantação
Atividades Registro Comprovação Obs:
Tipo Quando Onde Ferramenta

1ª entrega, arquivo p/
Amostra virtual com
Placa de Fiscalização, demais
Placas de Sensibilização Linear Até 30 dias após AS MND e VCA especificações e data
Sensibilização entregas compõe o
de entrega
Relatório Mensal
Amostra virtual com
especificações e data
Isolamento Localizadas Localizada Até 30 dias após AS Área EEE's Layout Relatório Mensal
de entrega atrelada ao
Cronograma
Amostra virtual com
especificações e data
Localizadas - Identificação Veículos Leves e Pesado Localizada Até 30 dias após AS Área EEE's Layout Relatório Mensal
de entrega atrelada ao
Cronograma
Por Trecho - Cada Obra/Frente
Liberação de Serviço*,
Comprovante do Correio
Informação no (se mala direta), Relação
Entre 15 e 7 dias Todos os imóveis no Carta, Folder,
Carta e Folder Institucional (1ª Abordagem) Ambos formulário Liberação de entrega (se porta a
antes do isolamento trecho a iniciar envelope, selo
de Serviço* porta) e Verificação
Fiscalização, inseridos
no Relatório Mensal
Principais Informação no Foto e Liberação de Retirada no
7 dias antes do
Faixa Linear cruzamentos no Faixa formulário Liberação Serviço* inseridos no momento do
isolamento
trecho a iniciar de Serviço* Relatório Mensal isolamento.
No isolamento da
Placa de Informação no Foto e Liberação de
No isolamento da frente MND (a cada
Placas de Sensibilização Linear Sensibilização - formulário Liberação Serviço* inseridos no
frente 100m) e VCA (50m -
textos alternados de Serviço* Relatório Mensal
em cavalete)
Informação no Foto e Liberação de
No isolamento da
Isolamento Localizadas Localizada Área EEE's Layout formulário Liberação Serviço* inseridos no
frente
de Serviço* Relatório Mensal
No momento de
O imantado deve
limpeza e
ser retirado
demarcação da Relação de veículos,
Localizadas - Identificação Veículos Leves e Pesado Localizada Área EEE's Layout Relatório Mensal quando não tiver
área até a placa e foto
a serviço do
conclusão das
contrato.
atividades

E:\Sabesp\Planejamento\
Ago/13 2 Plano Tatico Comunicacao Extremo Norte\Tático

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CP nº 39.385/13 -Plano Tático Comunicação - Projeto Tietê 3 - Ref. Aos preços 400901 e 400909

Implantação
Atividades Registro Comprovação Obs:
Tipo Quando Onde Ferramenta

Atividade de Rotina - Recursos Humanos Quem Periodicidade

Estabelecer fluxo com a área de Produção -


Coord. Comunc. Permanente
Cronograma

Monitoramento do Cronograma de Ataque Coord. Comunc. Permanente


Programar e cumprir datas de implantação das
Coord. Comunc. Acima
ferramentas de Comunicação
Elaboração de roteiro de monitoramento das frentes Apresentação para Consolidação no
Coord. Comunc. Semanal
em andamento Fiscalização Relatório Mensal.
Levantamentos em campo, contato com a
Comunidade, apoio a equipe de obra,
Equipe de
monitoramento das áreas de obra e apoio a Permanente
Comunicação
população, implantação das ferramentas de
comunicação.
Estabelecer e manter fluxo com a Fiscalização -
Técnico Permanente
Implantação e Monitoramento
Criar, implantar e manter Banco de Dados/estrutura
Técnico Permanente
de arquivamento dos imóveis/reclamações
Verificar procedência, acionar áreas envolvidas,
esclarecer reclamante e gerir situação até Técnico Por demanda
atendimento total
Elaboração em
Elaborar e apresentar Relatório Mensal, Registros e
Coord. Comunc. Mensal conjunto com o
Comprovações à Fiscalização
Técnico.

Obs:
* Vide Procedimento Empresarial Recursos Humanos Sabesp em vigor.

Este conteúdo foi disponibilizado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Contratante, e não poderá ser transferido, editado e nem reproduzido em atividade sem autorização
expressa. A Contratada se compromete, seguir todas as orientações e procedimentos estabelecidos para execução dos serviços de comunicação, bem como entregar/devolver a Contratante, todas as
ferramentas, produzidas, constantes do Plano Tático no encerramento ou em caso de rescisão do Contrato, sob pena de aplicação das medidas cabíveis.

Será avaliado também através do FAC (FE – RH0018 – V. 2). Grupo 1 – Itens 1.2, 1.7, 1.9 e 1.1,Grupo 2 – Item 2.1 e Grupo 3 – Item 3.3,ou através dos itens compatíveis na versão em uso na contratação.

NOTA: TODAS AS MATRIZES SERÃO DISPONIBILIZADAS NA ASSINATURA DO CONTRATO.

E:\Sabesp\Planejamento\
Ago/13 3 Plano Tatico Comunicacao Extremo Norte\Tático

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Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
CT JD. BUENOS AIRES
TRAVESSIA AÉREA Fls.:
40.522/SE-PE-LM-103-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

DESENHOS DE REFERÊNCIA N°:


40.522/SE-PE-DT-H-127

Peças, Tubos e Conexões de Ferro Fundido

1 TUBO COM FLANGES FLANGE CONFORME


5,00 PÇ ∅300mm, L=5800mm ISO 2531, PN10
1,00 PÇ ∅300mm, L=2820mm
1,00 PÇ ∅300mm, L=1800mm

2 TUBO COM PONTA E FLANGE FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ∅300mm, L=3100mm ISO 2531, PN10
1,00 PÇ ∅300mm, L=1998mm ISO 2531, PN10

3 CURVA 90° COM FLANGES FLANGE CONFORME


2,00 PÇ ∅300mm ISO 2531, PN10

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono Galvanizado

4 ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES FLANGE CONFORME


10,00 CJ ∅300mm ISO 2531, PN10

Peças, Tubos e Conexões de Aço Inox

5 ABRAÇADEIRA SIMPLES BARRA CHATA, L=4"xCOMP.=900mmxESP.1/4" E QUATRO


6,00 CJ CHUMBADORES DE PARAFUSOS TIPO OMEGA COMPLETO ∅1/2" x 100mm

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Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 1/6
40.522/SE-PE-LM-301-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

DESENHOS DE REFERÊNCIA
40522/SE-PE-EE-H-004, 40522/SE-PE-EE-H-005, 40522/SE-PE-EE-H-008,
40522/SE-PE-EE-H-009, 40.522/SE-PE-EE-H-011 e 40522/SE-PE-EE-A-004

Peças, Tubos e Conexões de PVC Rígido

1 TUBO, COM PONTA E BOLSA, JUNTA ELÁSTICA,


12,00 PÇ DN50XDE60, L=6000mm CORTAR E ADEQUAR NO CAMPO
2,00 PÇ ø100mm, L=6000mm

2 TUBO SOLDÁVEL,
3,00 PÇ DN25

3 TUBO COM PONTAS


4,00 PÇ ø50mm, L=400mm
1,00 PÇ ø60mm, L=300mm

4 TUBO, COM PONTA E BOLSA


1,00 PÇ ø40mm, L=6000mm
2,00 PÇ ø25mm, L=6000mm
2,00 PÇ ø20mm, L=6000mm

5 TUBO, COM PONTA E BOLSA COM VIROLA


1,00 PÇ ø100mm, L=6000mm
1,00 PÇ ø75mm, L=6000mm

6 CURVA 90°, COM PONTA E BOLSA, JE,


2,00 PÇ DN50XDE60

7 CURVA 90°, CURTA


1,00 PÇ ø100mm

8 JOELHO 90º, SOLDÁVEL


2,00 PÇ ø75mm
2,00 PÇ ø40mm
9,00 PÇ ø25mm
4,00 PÇ ø20mm

9 JOELHO 45º, SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø40mm

10 JOELHO 90º, COM ANEL PARA ESGOTO SECUNDÁRIO


1,00 PÇ ø40mm

11 JOELHO 90º, SOLDÁVEL E COM BUCHA DE LATÃO


1,00 PÇ ø25mm
2,00 PÇ ø20mm

12 TÊ 90°, SOLDÁVEL
1,00 PÇ ø25mm
1,00 PÇ ø20mm

13 LUVA, SOLDÁVEL E COM ROSCA,


4,00 PÇ ø25mmx3/4"

14 CAP PBA,
2,00 PÇ DN50XDE60

15 COLAR DE TOMADA COM TRAVA E COM BUCHA DE LATÃO,


5,00 PÇ DN50X3/4"

16 ADAPTADOR PARA VÁLVULA DE PIA E LAVATÓRIO


1,00 CJ ø40mmXø1"

17 ADAPTADOR SOLDÁVEL CURTO, COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO


6,00 PÇ ø25mmX3/4"
2,00 PÇ ø20mmx1/2"

18 ADAPTADOR SOLDÁVEL, COM FLANGES E ANEL DE VEDAÇÃO PARA CAIXA


D'ÁGUA
1,00 PÇ ø25mm

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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 2/6
40.522/SE-PE-LM-301-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

19 LIGAÇÃO PARA SAÍDA DE VASO SANITÁRIO


1,00 PÇ ø100mm

20 VEDAÇÃO PARA SAÍDA DE VASO SANITÁRIO


1,00 PÇ ø100mm

21 RALO SIFONADO CILÍNDRICO DE ALTURA REGULÁVEL, COM PORTA GRELHA


E GRELHA REDONDOS
1,00 PÇ ø100mmXø40mm

22 PROLONGAMENTO PARA CAIXA SIFONADA ø150, L=100MM


1,00 PÇ

23 CAIXA SIFONADA COM SAIDA Ø75 E PORTA GRELHA REDONDO 150X185X75


1,00 CJ

24 TORNEIRA BÓIA PARA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ ø3/4"

25 REGISTRO ESFERA SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø60mm

Peças, Tubos e Conexões de Ferro Fundido

26 TUBO, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm, L=1330mm, COM UM FURO ø1/2" ROSCADO ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø300mm, L=1891mm
1,00 PÇ ø300mm, L=1705mm
3,00 PÇ ø300mm, L=900mm
1,00 PÇ ø250mm, L=800mm
1,00 PÇ ø250mm, L=480mm
1,00 PÇ ø200mm, L=1219mm
4,00 PÇ ø200mm, L=1129mm
3,00 PÇ ø200mm, L=577mm
1,00 PÇ ø200mm, L=440mm
1,00 PÇ ø100mm, L=5800mm
3,00 PÇ ø100mm, L=1551mm
1,00 PÇ ø100mm, L=1186mm
3,00 PÇ ø100mm, L=1008mm

27 TUBO, COM PONTAS


1,00 PÇ ø75mm, L=2630mm
1,00 PÇ ø75mm, L=2400mm

28 TUBO, COM PONTA E FLANGE FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø200mm, L=3575mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø100mm, L=1000mm

29 TOCO COM FLANGES, COM UM FURO ø1/2" ROSCADO FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø200mm, L=500mm ISO 2531, PN-16

30 TOCO COM FLANGES E ABA DE VEDAÇÃO FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø200mm ISO 2531, PN-16
5,00 PÇ ø100mm

31 CURVA 90°, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø250mm ISO 2531, PN-16
4,00 PÇ ø200mm
13,00 PÇ ø100mm

32 CURVA 22°30', COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN-16

33 JOELHO 88° LINHA PREDIAL


1,00 PÇ ø75mm

34 JUNÇÃO 45º, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN-16

35 TÊ COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN-16

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 3/6
40.522/SE-PE-LM-301-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

36 TÊ DE REDUÇÃO, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


4,00 PÇ ø300mmXø200mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø300mmXø100mm
3,00 PÇ ø250mmXø200mm
3,00 PÇ ø200mmXø100mm

37 REDUÇÃO CONCÊNTRICA COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mmXø250mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø300mmXø200mm

38 COLAR DE TOMADA COM TRAVA E COM BUCHA DE LATÃO


1,00 CJ ø300mmxø1/2'
3,00 CJ ø200mmxø1/2'

39 PLUG ø50mm LINHA PREDIAL


1,00 PÇ

40 FLANGE CEGO FURAÇÃO CONFORME.


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN-16
2,00 PÇ ø200mm

41 RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SOCIAL LINHA PREDIAL


1,00 PÇ ø150x75mm

42 JUNTA DE DESMONTAGEM, TRAVADA AXIALMENTE FURAÇÃO CONFORME.


1,00 PÇ ø250mm ISO 2531, PN-16
3,00 PÇ ø200mm

43 VÁLVULA FLAP, COM FLANGE CHUMBAR NA PAREDE, CARACT.


1,00 PÇ ø600mm CONF. ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.10)

44 VÁLVULA GAVETA HASTE FIXA, CUNHA DE BORRACHA COM FLANGES E VOLANTE FURAÇÃO CONFORME
1,00 PÇ ø250mm ISO 2531, PN-16
5,00 PÇ ø200mm CARACTERISTICAS CONFORME
1,00 PÇ ø100mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.10)

45 VÁLVULA DE RETENÇÃO DE PORTILHOLA SIMPLES E FUR. CONF. ISO 2531,


FECHAMENTO RÁPIDO, COM FLANGES PN-16, CARACTERISTICAS CONFORME
3,00 PÇ ø200mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.10)

46 VÁLVULA DE ALÍVIO CARACTERISTICAS CONFORME


3,00 CJ ø100mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.2)

47 COMPORTA QUADRADA COM SENTIDO DUPLO DE FLUXO CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ ø400mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.9)

48 MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE


1,00 PÇ ø1.1/8"

49 CHAVE "T"
1,00 PÇ

50 PEDESTAL DE SUSPENSÃO SIMPLES CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 PÇ COM ACIONAMENTO ELÉTRICO ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.9)

51 GRELHA PARA CANALETA COM SUPORTE


10,00 CJ 150mmX1000mm, RESISTÊNCIA=1500kg, ESPESSURA=10mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono Galvanizado

52 TUBO COM ROSCAS BSP, CORTAR E ROSQUEAR NA OBRA


1,00 PÇ ø3/4", L=6000mm

53 TUBO COM PONTAS ROSCADAS, ROSCA BSP


6,00 PÇ ø2', L=150mm

54 COTOVELO 90°, COM ROSCA BSP,


4,00 PÇ ø3/4"

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 4/6
40.522/SE-PE-LM-301-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

55 NIPLE DUPLO COM ROSCA BSP,


4,00 PÇ ø3/4"

56 ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES FURAÇÃO CONFORME


17,00 CJ ø300mm ISO 2531, PN-16
12,00 CJ ø250mm
32,00 CJ ø200mm
26,00 CJ ø100mm

57 FLANGE CEGO FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø250mm ISO 2531, PN-16

Materiais em Aço Carbono

58 CHAPA #3/8",
4,00 PÇ 0.12x0.16m

59 CANTONEIRA #3/8",
4,00 PÇ 0,08x0,08m

60 TAMPA EM CHAPA XADREZ PARA CANALETAS,


24,00 PÇ ESPESSURA DE 3/16"(4.74mm), DIMENSÕES 1.00 X 0.50

Peças, Tubos e Conexões de Aço Inox

61 TUBO COM PONTAS ROSCADAS, ROSCA NPT


4,00 PÇ ø1/2", L=150mm

62 REGISTRO ESFERA ACABAMENTO BRUTO, ROSCA NPT


4,00 CJ ø1/2"

63 NIPLE DUPLO ROSCÁVEL


4,00 PÇ ø1/2"

64 CHUMBADOR DE EXPANSÃO COM ARRUELA E PORCA HEXAGONAL,


16 PÇ ∅3/8"x3"

65 GRAMPO "U" PARA TUBO ∅3/4"


4 PÇ COM PORCAS E ARRUELAS

66 SUPORTE E BRAÇADEIRA PARA TUBO


3,00 CJ ø200mm

67 SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE DRENAGEM


1,00 CJ ø75mm

68 SUPORTE PARA TUBULAÇÃO


1,00 CJ ø100mm

69 JUNTA RÁPIDA
1,00 CJ ø75mm

70 ACOPLAMENTO PARA TUBOS COM RETENÇÃO AXIAL


1,00 PÇ ø75mm

71 BRAÇADEIRA SIMPLES PARA TUBO


7,00 CJ ø300mm
1,00 CJ ø250mm
1,00 CJ ø200mm

72 ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DA VÁLVULA FLAP EM PAREDE DE CONCRETO FURAÇÃO CONFORME


1,00 CJ ø600mm ISO 2531, PN-10

73 HASTE DE PROLONGAMENTO, COM DUAS ROSCAS


2,00 PÇ ø1.1/8', L=1285mm
1,00 PÇ ø1.1/8', L=780mm

74 CHAPA QUADRADA, ESP.3/8", COM 4 FUROS E 4 CHUMBADORES,


2,00 CJ 500x500mm

75 CHAPA PARA APOIO DA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ 800x800mm, ESPESSURA =1/2"

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 5/6
40.522/SE-PE-LM-301-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

76 CONJUNTO DE CHAPA COM 4 FUROS ø7/8" PARA CHUMBADOR ø3/4" TIPO CB-14
4,00 PÇ 250x250mm, ESPESSURA = 3/8"

77 CANTONEIRA
4,00 M 4"x4"x3/8"

Peças, Tubos e Conexões de Latão

78 VÁLVULA DE ESFERA, PASSAGEM LIVRE, ACIONAMENTO POR ALAVANCA,


4,00 PÇ ROSCA BSP, ø3/4" COM CADEADO

Peças, Tubos e Conexões de Bronze

79 VÁLVULA DE GAVETA, COM ROSCA BSP, CLASSE 150


3,00 PÇ ø2'

80 TORNEIRA DE SERVIÇO CROMADA


1,00 PÇ

81 VÁLVULA PARA LAVATÓRIO SEM UNHO


1,00 CJ

82 REGISTRO DE GAVETA, COM ROSCA, ACABAMENTO CROMADO


1,00 PÇ ø3/4"
1,00 PÇ ø1/2"

Tubos de Concreto Armado

83 TUBO COM PONTA E BOLSA, PA2,


10,00 PÇ ø400mm, L=2000mm ADEQUAR EM CAMPO

84 TUBO, COM PONTA E BOLSA, JUNTA ELÁSTICA, EA3 ADEQUAR EM CAMPO


3,00 PÇ ø600mm, L=2500mm
7,00 PÇ ø500mm, L=2500mm

Peças, Tubos e Conexões de Fibra de Vidro

85 TUBO, COM PONTAS PARA SOLDA DE TOPO,


1,00 PÇ ø300mm, L=5000mm
1,00 PÇ ø300mm, L=2700mm
1,00 PÇ ø300mm, L=2600mm
1,00 PÇ ø300mm, L=500mm

86 CURVA 90°, COM PONTAS PARA SOLDA DE TOPO,


1,00 PÇ ø300mm

87 TAMPA RETANGULAR,
1,00 CJ 1900mmx1900mm

88 GRADE DE PISO, PARA ABERTURA COM CHAPA LISA


1,00 PÇ ø800mmXø800mm CARACTERISTICAS CONFORME
1,00 PÇ ø600mmXø1000mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.8)
4,00 PÇ ø600mmXø800mm
5,00 PÇ ø600mmXø600mm
1,00 PÇ ø300mmXø300mm

89 GUARDA CORPO HORIZONTAL TIPO II PADRÃO SABESP


4,00 M NTS 282

Equipamentos

90 GRADE MECANIZADA TIPO ESTEIRA CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ ESPAÇAMENTO ENTRE BARRAS 15mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.3)

91 PARAFUSO TRANSPORTADOR HELICOIDAL A SER CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ INSTALADO PERPENDICULARMENTE ÀS GRADES ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.3)

92 MISTURADOR SUBMERSÍVEL EM AÇO INOXIDÁVEL, CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ POTÊNCIA MÁXIMA =3.8KW ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.4)

93 BOMBA TIPO HELICOIDAL CARACTERISTICAS CONFORME


3,00 CJ Qr=26.40l/s, Hm.máx=102.0mca ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.2)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1633 de 1853
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo EXECUTADO POR:
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 6/6
40.522/SE-PE-LM-301-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

94 ACUMULADOR HIDRAÚLICO DE MEMBRANA VOL=3m³, CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ COM VÁLVULA DE SEGURANÇA E DEMAIS ACESSÓRIOS ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.6)

95 SISTEMA DE DOSAGEM E DISTRIBUIÇÃO DO CONTROLE DE ODORES CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.7)

96 MONOVIA COM TROLEY E TALHA ELÉTRICOS, CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ L=12150mm, CAPACIDADE = 2 toneladas ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.5)

97 CONJUNTO TALHA, TROLEY E MONOVIA, ACIONAMENTO MANUAL, CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ L=6440mm, CAPACIDADE = 2 toneladas ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.5)

98 EXTINTOR DE INCÊNDIO CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 PÇ GÁS CARBÔNICO ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.12)
1,00 PÇ ÁGUA PRESSURIZADA
2,00 PÇ CARGA DE PÓ ABC

99 CAIXA D'ÁGUA
1,00 CJ CAPACIDADE = 100litros

100 TANQUE DE COMBUSTÍVEL PARA ÓLEO DIESEL


1,00 CJ CAPACIDADE = 300litros

101 CAÇAMBA COM TAMPAS CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ CAPACIDADE =1200L ESPECIFICAÇÃO (ITEM3.3)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO
LR - RECANTO FELIZ Fls.:
40.522/SE-PE-LM-302-0
1/2

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

DESENHOS DE REFERÊNCIA N°:


40522/SE-PE-EE-H-052, 40522/SE-PE-EE-H-053, 40522/SE-PE-EE-H-054,
40522/SE-PE-EE-H-055, 40522/SE-PE-EE-H-056, 40522/SE-PE-EE-H-057,
40522/SE-PE-EE-H-058, 40522/SE-PE-EE-H-059 e 40522/SE-PE-EE-H-060

Peças, Tubos e Conexões de Ferro Fundido

1 TUBO COM FLANGES, FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ø100mm, L=800mm ISO 2531, PN16
1,00 PÇ ø100mm, L=700mm

2 TUBO, COM PONTA E BOLSA, JE,


306,00 PÇ ø300mm, L=6000mm

3 EXTREMIDADE, PONTA E FLANGE COM ABA DE VEDAÇÃO, CORTAR O FLANGE NA OBRA


1,00 PÇ ø300mm

4 CURVA 90° COM FLANGES, FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ø 100mm ISO 2531, PN16

5 CURVA 90°, COM BOLSAS, JE,


1,00 PÇ ø300mm

6 CURVA 45°, COM BOLSAS, JE,


5,00 PÇ ø300mm

7 CURVA C22°30', COM BOLSAS, JE,


11,00 PÇ ø300mm

8 CURVA C11°15', COM BOLSAS, JE,


5,00 PÇ ø300mm

9 TÊ DE REDUÇÃO COM DUAS BOLSAS J.E. E FLANGE, FLANGE CONFORME


2,00 PÇ ø300 X 100mm ISO 2531, PN16

10 PLACA DE REDUÇÃO FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ø100 X 50mm ISO 2531, PN16

11 JUNTA DE DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE, FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ø 100mm ISO 2531, PN16

12 REGISTRO DE GAVETA COM FLANGES SÉRIE CHATA COM VOLANTE, FLANGE CONFORME
1,00 PÇ ø100mm ISO 2531, PN16
1,00 PÇ ø50mm

13 ENGATE RÁPIDO ,FÊMEA COM FLANGE


1,00 PÇ ø100mm

14 TAMPÃO DE RUA, CONFORME NORMA


3,00 PÇ ø900mm 0100-400-B1 E B2
1,00 PÇ ø600mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono Galvanizado

15 ACESSÓRIOS PARA FLANGE, CONFORME NORMA


7,00 CJ ø100mm N° 0100-400-E27
2,00 CJ ø50mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono

16 TUBO STD, COM PONTA E FLANGE, FLANGE CONFORME


2,00 PÇ ø150mm x 1000mm, N° 0100-400-E27

17 TUBO STD, COM PONTAS,


1,00 PÇ ø150mm x 6000mm,
1,00 PÇ ø150mm x 5000mm,

18 CURVA 90°, TIPO 1, 4 GOMOS, COM PONTAS, CONFORME NORMA


2,00 PÇ ø150mm, N° 0100-400-E120

19 POSTE DE VENTILAÇÃO, CONFORME NORMA


2,00 PÇ ø150mm, 0100-400-D44

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO
LR - RECANTO FELIZ Fls.:
40.522/SE-PE-LM-302-0
2/2

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

20 VENTOSA COMBINADA PARA ESGOTO,


1,00 PÇ ø50mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Inox

21 CANTONEIRA 4"x4"xesp.3/8" , L=1000mm, COM 4


2,00 CJ CHUMBADORES DE EXPANSÃO ∅3/8"x3"

22 GRADE RETANGULAR PARA RETIRADA DO PIG


1,00 CJ

Peças e Tubos de Concreto Armado

23 ADUELA DE CONCRETO COM PONTA E BOLSA,


1,00 PÇ ø900mm, L=500mm

Peças de Fibra de Vidro

24 ESCADA VERTICAL,
1,00 CJ h= 3,14 m

Peças de Ferro de Construção

25 GRELHA 400 X 400mm ∅ 1/2" MALHA 50 X 50mm FABRICADO NA


1,00 PÇ OBRA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 1/5
40.522/SE-PE-LM-303-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

Entrada de Energia e Medição Padrão Elektro

1 Padrão de entrada conforme padrão ELEKTRO e desenho nº 319-94-ELE-120


1 cj

2 Transformador trifásico refrigerado a óleo de 300KVA, 13,8/0,38-0,220KV para instalação


1 pç no poste do padrão de entrada, conforme doc. n°319-94-ELE-022

3 Gerador de emergencia 180KVA 380/220V c/ Quadro de transferencia automático e de


2 cj sincronismo incorporado, conforme especif. técnica (Doc. n°319-94-ELE-024)

Distribuição de Força e Controle

1 Transformador de comando trifásico a seco primário 380V secundário 220V potência


1 m 20KVA, classe térmica F, elevação B, isolação 1,2 KV, DYN 1, IP 23

2 Duto PEAD Kanalex


50 m Ø2"
150 m Ø4"

3 Eletroduto de PVC rígido classe A, barra de 3,0m com pontas rosqueadas


20 br Ø3/4"
5 br Ø1.1/2"
7 br Ø2"
5 br Ø4"

4 Luva de PVC para eletroduto


15 pç Ø3/4"
5 pç Ø1.1/2"
7 pç Ø2"
12 pç Ø4"

5 Bucha e arruela de aluminio para acabamento e fixação de eletroduto


20 pç Ø3/4"
10 pç Ø1.1/2"
12 pç Ø2"
2 pç Ø4"

6 Curva de PVC rigído 90º


3 pç Ø3/4"
1 pç Ø1"
2 pç Ø2"
4 pç Ø4"

7 Condulete tipo"T" em PVC


5 pç Ø3/4"
5 pç Ø1.1/2"

8 Condulete tipo"C" em PVC Ø3/4"


20 pç

9 Condulete tipo"LL" em PVC


10 pç Ø3/4"
2 pç Ø1.1/2"
10 pç Ø2"

10 Condulete tipo"LR" em PVC


6 pç Ø3/4"
2 pç Ø1.1/2"

11 Eletroduto Flexível metálico com revestimento de PVC Ø2" tipo sealtubo


10 m

12 Eletroduto Flexível metálico com revestimento de PVC Ø3/4" tipo sealtubo


2 m

13 Conector macho giratório para tubo flexivel Ø2"


12 pç

14 Conector macho giratório para tubo flexivel Ø3/4"


2 pç

15 Cabo Flexivel baixa tensão, com isolação em PVC 70° 0,6/1 kV e cobertura PVC- ST1.
Condutor formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5,
temperaturas máximas de 70 °C para regime contínuo

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1637 de 1853
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo EXECUTADO POR:
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 2/5
40.522/SE-PE-LM-303-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

100 m #3x4mm²
100 m #3x2,5mm²
600 m #4x2,5mm²

16 Cabo Flexivel baixa tensão, com isolação em EPR 90° 0,6/1 kV e cobertura PVC- ST1.
Condutor formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5,
temperaturas máximas de 90 °C para regime contínuo
10 m #4x6mm²
15 m #4x10mm²
700 m #35mm²
150 m #50mm²
40 m #120mm²
150 m #150mm²

17 MultiCabo Flexivel para comando, com isolação p/ 750V e cobertura PVC- ST1. Condutor
formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5, temperaturas
máximas de 70 °C para regime contínuo
2600 m #2X1mm²
500 m #3X1mm²

18 Abraçadeira tipo "D" para eletroduto diâmetro 3/4"


50 pç

19 Abraçadeira tipo "D" para eletroduto diâmetro 2"


10 pç

20 Cabo para instrumentação par trançado blindado com fio dreno de proteção #2x1mm2
400 m

21 Parafuso rosca soberba com bucha de nylon S8


200 cj

22 Parafuso cabeça sextava diâmetro 1/4"x1"


500 pç

23 Arruela lisa de 1/4"


500 pç

24 Arruela de pressão de 1/4"


500 pç

25 Porca sextavada de 1/4"


500 pç

26 Parafuso cabeça lentilha autotravante diâmetro 3/8"x3/4"


100 pç

27 Arruela lisa de 3/8"


100 pç

28 Porca sextavada de 3/8"


100 pç

29 Leito para cabos galvanizados a fogo 400X100X3000MM


4 pç

30 Materiais de fixação
1 cj

Iluminação e Tomadas

1 Quadro de força, iluminação e tomadas para sobrepor, completo com disjuntores e trilho
1 cj com bornes conforme diagrama QL-1 do desenho 319-94-ELE-117

2 Quadro de força, iluminação e tomadas para sobrepor completo com disjuntores e trilho
1 cj com bornes conforme diagrama QL-2 do desenho 319-94-ELE-117

3 Luminária tipo industrial para lâmpada de 2x32W, com reator eletrônico, 220V, 60Hz
12 pç

4 Lâmpada fluorescente tubular branca fria 32W


24 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1638 de 1853
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo EXECUTADO POR:
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 3/5
40.522/SE-PE-LM-303-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

5 Projetor de sobrepor com foco orientável, para 1 lâmpada vapor de sódio de 150W -
4 pç 220V com reator, ignitor e rele fotoeletrico

6 Plug para tomada em material termoplastico, pinos 2P+T redondo 220Vca-10A


16 pç

7 Caixa com tomada 2P+T, 10A, 220V para fixação em perfilado 38x38
16 pç

8 Perfilado perfurado reforçado de 38 x 38 mm, fabricado em chapa de aço com espessura


5 br 12MSG, com furos padronizados de 10 x 13 mm, galvanizado a fogo

9 Suspensão para luminária


4 pç

10 Suspensão para perfilados


48 pç

11 Junta interna "I" para perfilado perfurado, galvanizado a fogo


20 pç

12 Fixação de perfilado, base com 4 furos para fixação externa de perfilado 38x38mm
16 pç

13 Saída superior para eletroduto Ø 3/4"


8 pç

14 Saída lateral para eletroduto Ø 3/4"


14 pç

15 Interruptor bipolar simples 250V 10A


5 pç

16 Conjunto de uma tomada monofásica de 15A, 2P+T, 127V, mais tomada bipolar 2P+T,
5 cj 15A, 220V, em condulete duplo tipo e Ø3/4"

17 Bloco autônomo para iluminação de emergência


4 pç

18 Cabo de cobre singelo #1,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
300 m ANTIFLAM Preto conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

19 Cabo cobre singelo #1,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, PIRASTIC ANTIFLAM
100 m Verde/amarelo conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

20 Cabo de cobre singelo #1,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
200 m ANTIFLAM Azul Claro conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

21 Cabo de cobre singelo #2,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
300 m ANTIFLAM Preto conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

22 Cabo de cobre singelo #2,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
200 m ANTIFLAM Azul Claro conforme ABNT-NBR 6880 e 6148

23 Cabo de cobre singelo #6mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC ANTIFLAM
100 m Preto conforme ABNT-NBR 6880 e 6148

24 Cabo de cobre singelo #6mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC ANTIFLAM
100 m Verde/Amarelo conforme ABNT-NBR 6880 e 6148

25 Materiais de fixação
1 CJ

26 Cabo flexivel 3x1,5mm³ tipo PP


50 m

27 Poste metálico curvo simples, com 5m de altura em aço galvanizado a fogo, com base, e
janela de inspeção para fusível.
4 pç

28 Poste metálico curvo duplo, com 6m de altura em aço galvanizado a fogo, com base e
janela de inspeção para fusível.
1 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1639 de 1853
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo EXECUTADO POR:
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 4/5
40.522/SE-PE-LM-303-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

29 Luminária hermética para iluminação publica para lâmpada 150W, vapor sódio com
reator alto fator de potencia e foto-célula incorporados
6 pç

30 Lâmpada de vapor de sódio 150W


10 pç

31 Chumbador de aço ∅1/2" rosca externa com porca e arruela


20 pç

SPDA

1 Cabo de cobre nú 50mm²


200 m

2 Cabo de cobre nú 25mm²


100 m

3 Suporte haste com presilha , fixação com rosca soberba


25 pç

4 Conector Split Bolt p/ cabo #25mm²


10 pç

5 Caixa de inspeção Ø300mm - tampa ferro fundido


5 pç

6 Haste de aterramento 3/4” 2,40m


34 pç

7 Captor tipo terminal aereo em aço 7/8"x1/8"


12 pç

8 Fita de aluminio 7/8"x1/8"


150 m

9 Parafuso de fenda em latão cabeça chata ∅1/4" x 3/4"


25 pç

10 Arruela de pressão em aço inox ∅1/4"


25 pç

11 Caixa de inspeção em aluminio 160mm x 160mm c/ bocal p/ ∅1" E ∅2"


8 pç

12 Porca sextavada de aluminio ∅ 1/4"


25 pç

13 Emenda p/ fita de aluminio "L" 7/8"1/8"


25 pç

14 Presilha para barra chata de aluminio 7/8"1/8"


100 pç

15 Parafuso em latão 1/4"X5/8"


200 pç

16 Parafuso cabeça chata em latão 4 ,2X32mm c/ bucha S6


15 pç

17 Grampo de aterremento p/ haste ∅3/4" x cabo ∅50mm2


36 pç

18 Bucha S-10 com parafuso cabeça hexagonal e arruela lisa


100 pç

Instrumentos de Processo

1 Sensor de nivel ultrasonico conforme folha de dados


5 pç

2 Manômetro com contatos elétricos conforme folha de dados


5 pç

3 Sensor de vazão ultrasonico com indicador conforme folha de dados


1 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1640 de 1853
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo EXECUTADO POR:
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO
EEE-RECANTO FELIZ
Fls.: 5/5
40.522/SE-PE-LM-303-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

4 Medidor de pressão conforme folha de dados


1 pç

5 Chave de nível tipo bóia conforme folha de dados


2 pç

Painéis Elétricos

1 Painel de Comando de Motor PCM-01


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-008

2 Painel de Comando de Motor PCM-02


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-009

3 Painel de Comando de Motor PCM-05


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-012

4 Painel de Comando de Motor PCM-06


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-013

5 Painel de Serviços Auxiliares PSA


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-014

6 Painel de Comando de Motor PCME


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-015

7 Painel de Comando da Estação PCE c/ pacote de software


1 pç Conforme des. n° 319-94-AUT-002 e doc. n° 319-94-AUT-003

8 Botoeira em plastico ABS 4 furos IP-65 com botão tipo soco+2 botões de
impulsão+sinalizador tipo led alto brilho todos 22,5mm pesado
4 cj Conforme des. n° 319-94-ELE-016 - Folha 2/3

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1641 de 1853
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo EXECUTADO POR:
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-CÓRREGO MATIAS
Fls.: 1/6
40.522/SE-PE-LM-311-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

DESENHOS DE REFERÊNCIA
40522/SE-PE-EE-H-104, 40522/SE-PE-EE-H-105, 40522/SE-PE-EE-H-106,
40522/SE-PE-EE-H-108, 40522/SE-PE-EE-H-109,40.522/SE-PE-EE-H-111 e
40522/SE-PE-EE-A-104

Peças, Tubos e Conexões de PVC

1 18,00 PÇ TUBO, COM PONTA E BOLSA, JUNTA ELÁSTICA, CORTAR E ADEQUAR EM CAMPO
DN50, L=6000mm

2 TUBO SOLDÁVEL
5,00 PÇ DN25

3 TUBO, COM PONTAS, CORTAR E ADEQUAR EM CAMPO


1,00 PÇ ø150mm, L=3000mm
1,00 PÇ ø60mm, L=300mm
4,00 PÇ ø50mm, L=400mm

4 TUBO, COM PONTA e BOLSA CORTAR E ADEQUAR EM CAMPO


3,00 PÇ ø100mm, L=6000mm
1,00 PÇ ø40mm, L=6000mm

5 TUBO, COM PONTA E BOLSA, SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø25mm, L=6000mm
2,00 PÇ ø20mm, L=6000mm

6 TUBO, COM PONTA E BOLSA COM VIROLA


1,00 PÇ ø100mm, L = 6000mm
1,00 PÇ ø75mm, L = 6000mm

7 CURVA 90°, COM PONTA E BOLSA, JE,


2,00 PÇ DN50XDE60

8 CURVA 90°, CURTA


1,00 PÇ ø100mm

9 CURVA 45°, COM PONTA E BOLSA COM ANEL DE BORRACHA,


2,00 PÇ DN50

10 JOELHO 90°, SOLDÁVEL


2,00 PÇ ø75mm
2,00 PÇ ø40mm
12,00 PÇ ø25mm
4,00 PÇ ø20mm

11 JOELHO 90°, COM ANEL PARA ESGOTO SECUNDÁRIO


1,00 PÇ ø40mm

12 JOELHO 90°, SOLDÁVEL E COM BUCHA DE LATÃO


1,00 PÇ ø25mm
2,00 PÇ ø20mm

13 JOELHO 45° SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø40mm

14 LUVA, SOLDÁVEL E COM ROSCA,


8,00 PÇ ø25mmx3/4"

15 TÊ 90°, SOLDÁVEL
4,00 PÇ ø25mm
1,00 PÇ ø20mm

16 ADAPTADOR PARA VÁLVULA DE PIA E LAVATÓRIO


1,00 PÇ ø40mmxø1"

17 ADAPTADOR SOLDÁVEL CURTO, COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO


11,00 PÇ ø25mm x 3/4"
2,00 PÇ ø20mm x 1/2"

18 ADAPTADOR SOLDÁVEL COM ANEL PARA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ ø25mm

19 COLAR DE TOMADA COM TRAVA E COM BUCHA DE LATÃO


9,00 PÇ DN50X3/4"

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1642 de 1853
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo EXECUTADO POR:
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-CÓRREGO MATIAS
Fls.: 2/6
40.522/SE-PE-LM-311-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

20 CAP PBA,
1,00 PÇ DN50XDE60

21 CAP SOLDÁVEL
2,00 PÇ DN25

22 LIGAÇÃO PARA SAÍDA DE VASO SANITÁRIO


1,00 PÇ ø100mm

23 VEDAÇÃO PARA SAÍDA DE VASO SANITÁRIO


1,00 PÇ ø100mm

24 RALO SIFONADO CILÍNDRICO DE ALTURA REGULÁVEL,


COM PORTA GRELHA E GRELHA REDONDOS,
1,00 PÇ ø100mmxø40mm

25 PROLONGAMENTO PARA CAIXA SIFONADA


1,00 PÇ ø150, L=100mm

26 CAIXA SIFONADA, COM SAÍDA ø75mm, COM GRELHA


1,00 PÇ E PORTA-GRELHA REDONDO 150X185X75

27 TORNEIRA BÓIA PARA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ ø3/4"

28 REGISTRO ESFERA SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø60mm

29 MANGUEIRA FLEXIVEL, TRANÇADA COM FIOS DE POLIESTER,


4,00 M TRANSPARENTE, ø1/4"

Peças, Tubos e Conexões de Ferro Fundido

30 TUBO, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm, L=2100mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø300mm, L=1944
1,00 PÇ ø300mm, L=900mm, COM UM FURO ø1/2" ROSCADO
2,00 PÇ ø300mm, L=900mm
1,00 PÇ ø200mm, L=1219mm
4,00 PÇ ø200mm, L=1129mm
1,00 PÇ ø200mm, L=440mm
3,00 PÇ ø150mm, L=617mm
3,00 PÇ ø100mm, L=1551mm
3,00 PÇ ø100mm, L=1008mm

31 TUBO, COM PONTAS


1,00 PÇ ø500mm, L=1680mm
1,00 PÇ ø400mm, L=2685mm
1,00 PÇ ø100mm, L =450mm
1,00 PÇ ø100mm, L =300mm
2,00 PÇ ø75mm, L=1780mm LINHA PREDIAL
1,00 PÇ ø75mm, L=2650mm LINHA PREDIAL

32 TUBO, COM PONTA E BOLSA, JE


2,00 PÇ ø500mm, L=5000mm
2,00 PÇ ø400mm, L=6000mm
1,00 PÇ ø100mm, L=789mm

33 TUBO, COM PONTA E FLANGE FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø150mm, L=4925mm ISO 2531, PN-16

34 TOCO COM FLANGES E ABA DE VEDAÇÃO FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø150mm ISO 2531, PN-16
3,00 PÇ ø100mm

35 TUBO COM FLANGES, COM FURO ø1/2" ROSCADO FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø200mm, L=500mm ISO 2531, PN-16

36 EXTREMIDADE, FLANGE E PONTA, COM ABA DE VEDAÇÃO FURAÇÃO CONF. ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø400mm, L=475mm CORTAR FLANGE E ADEQUAR NA OBRA
1,00 PÇ ø100mm

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-CÓRREGO MATIAS
Fls.: 3/6
40.522/SE-PE-LM-311-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

37 REDUÇÃO CONCÊNTRICA COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mmXø200mm ISO 2531, PN-16

38 CURVA 90°, COM FLANGES FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ø200mm ISO 2531, PN-16
3,00 PÇ ø150mm
10,00 PÇ ø100mm

39 CURVA 90° COM BOLSAS


1,00 PÇ ø100mm

40 CURVA 11°15' COM BOLSAS


1,00 PÇ ø100mm

41 JUNÇÃO 45º, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN-16

42 JOELHO 88° LINHA PREDIAL


1,00 PÇ ø75mm

43 LUVA, COM BOLSAS, JE


1,00 PÇ ø400mm

44 TÊ DE REDUÇÃO, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


4,00 PÇ ø300mmXø200mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø300mmXø100mm
3,00 PÇ ø250mmXø150mm
3,00 PÇ ø200mmXø100mm

45 PLACA DE REDUÇÃO FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø100mmXø50mm ISO 2531, PN-16

46 FLANGE CEGO FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN-16
2,00 PÇ ø200mm

47 PLUG ø50mm LINHA PREDIAL


1,00 PÇ

48 RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SOCIAL 150X75 LINHA PREDIAL


1,00 PÇ

49 COLAR DE TOMADA COM TRAVA E COM BUCHA DE LATÃO


1,00 CJ ø300mmXø1/2'
3,00 CJ ø200mmXø1/2'

50 JUNTA DE DESMONTAGEM, TRAVADA AXIALMENTE FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø200mm ISO 2531, PN-16

51 VÁLVULA FLAP COM FLANGE PARA CHUMBAR NA PAREDE FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø500mm CARACT. CONF. ESPECIF. (ITEM 3.8)

52 VÁLVULA GAVETA HASTE FIXA, CUNHA DE BORRACHA COM FLANGES E VOLANTE FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16
5,00 PÇ ø200mm CARACT. CONF. ESPECIF. (ITEM 3.8)
1,00 PÇ ø50mm

53 VÁLVULA GAVETA, HASTE FIXA E CUNHA DE BORRACHACOM FLANGES E CABEÇO FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16.
1,00 PÇ Ø100mm CARACT. CONF. ESPECIF. (ITEM 3.8)

54 VÁLVULA DE RETENÇÃO DE FECHAMENTO RÁPIDO, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16
3,00 PÇ ø200mm CARACT. CONF. ESPECIF. (ITEM 3.8)

55 VÁLVULA DE ALÍVIO CARACTERISTICAS CONFORME


3,00 PÇ ø100mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.2)

56 VENTOSA PARA ESGOTO COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø50mm CARACT. CONF. ESPECIF. (ITEM 3.8)

57 COMPORTA QUADRADA COM SENTIDO DUPLO DE FLUXO CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 PÇ 400 x 400mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.7)

58 MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE


1,00 PÇ ø1.1/8"

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-CÓRREGO MATIAS
Fls.: 4/6
40.522/SE-PE-LM-311-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

59 CHAVE "T"
1,00 PÇ

60 PEDESTAL DE SUSPENSÃO SIMPLES COM ACIONAMENTO ELÉTRICO CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 PÇ PARA COMPORTA 400 x 400mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.7)

61 GRELHA PARA CANALETA COM SUPORTE


10,00 CJ 150mm x 1000mm, RESISTÊNCIA=1500kg, ESPESSURA=10mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono Galvanizado

62 TUBO COM PONTAS ROSCADAS, ROSCA BSP


6,00 PÇ ø2", L=150mm

63 TUBO COM ROSCAS BSP, CORTAR E ROSQUEAR NA OBRA


2,00 PÇ ø3/4", L=6000mm

64 COTOVELO 90°, COM ROSCA BSP,


8,00 PÇ ø3/4"

65 NIPLE DUPLO COM ROSCA BSP


8,00 PÇ ø3/4"

66 ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES FURAÇÃO CONFORME


15,00 CJ ø300mm ISO 2531, PN-16
6,00 CJ ø250mm
23,00 CJ ø200mm
12,00 CJ ø150mm
22,00 CJ ø100mm
2,00 CJ ø50mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono

67 FLANGE CEGO FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø250mm ISO 2531, PN-16

68 CHAPA ESPESSURA = 3/8"


8,00 PÇ 0.12 x 0.16m

69 CANTONEIRA ESPESSURA = 3/8"


8,00 PÇ

70 TAMPA EM CHAPA XADREZ PARA CANALETAS,


12,00 PÇ ESPESSURA DE 3/16"(4.74mm), DIMENSÕES 1.00 X 0.50

Peças, Tubos e Conexões de Aço Inox

71 TUBO COM PONTAS ROSCADAS, ROSCA NPT


4,00 PÇ ø1/2", L=150mm

72 NIPLE DUPLO COM ROSCA NTP


4,00 PÇ ø1/2"

73 CHUMBADOR DE EXPANSÃO C/ARRUELA E PORCA HEXAGONAL


32,00 PÇ Ø3/8"x3"

74 GRAMPO "U" PARA TUBO Ø3/4" COM PORCAS E ARRUELAS


8,00 PÇ

75 SUPORTE E BRAÇADEIRA PARA TUBO


3,00 PÇ ø150mm

76 SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE DRENAGEM


1,00 PÇ ø75mm

77 JUNTA RÁPIDA
1,00 CJ ø75mm

78 REGISTRO ESFERA ACABAMENTO BRUTO, ROSCA NPT


4,00 CJ ø1/2'

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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-CÓRREGO MATIAS
Fls.: 5/6
40.522/SE-PE-LM-311-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES


79 ACOPLAMENTO PARA TUBOS COM RETENÇÃO AXIAL
2,00 PÇ ø75mm

80 BRAÇADEIRA PARA TUBO


4,00 PÇ ø300mm
1,00 PÇ ø200mm

81 ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DOS FLANGES FURAÇÃO CONFORME


2,00 CJ ø100mm ISO 2531, PN-16

82 ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DA VÁLVULA FLAP NA PAREDE FURAÇÃO CONFORME


1,00 CJ ISO 2531, PN-16

83 HASTE DE PROLONGAMENTO COM QUADRADO E BOCA DE CHAVE


1,00 PÇ ø1.1/8", L=2050mm

84 HASTE DE PROLONGAMENTO, COM DUAS ROSCAS


2,00 PÇ ø1.1/8", L=2640mm

85 CHAPA PARA APOIO DA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ 800x800mm, ESPESSURA = 1/2"

86 CHAPA QUADRADA, ESP.3/8", COM 4 FUROS COM 4 CHUMBADORES


2,00 PÇ ø200mm x ø200mm

87 CONJUNTO DE CHAPA COM 4 FUROS ø7/8" PARA CHUMBADOR ø3/4" TIPO CB-14
4,00 CJ 250x250mm, ESPESSURA 3/8"

88 CANTONEIRA 4" X 4" X 3/8"


4,00 M

Peças, Tubos e Conexões de Latão

89 VÁLVULA DE ESFERA, PASSAGEM LIVRE, ACIONAMENTO POR ALAVANCA, COM CADEADO


ROSCA BSP
8,00 PÇ ø3/4"

Peças, Tubos e Conexões de Bronze

90 REGISTRO DE GAVETA, ACABAMENTO BRUTO COM ROSCA BSP


3,00 PÇ ø2'

91 REGISTRO DE GAVETA, COM ROSCA, ACABAMENTO CROMADO


1,00 PÇ ø3/4"
1,00 PÇ ø1/2"

92 VÁLVULA PARA LAVATÓRIO SEM UNHO


1,00 PÇ

93 TORNEIRA DE SERVIÇO CROMADA


1,00 PÇ

Tubos de Concreto Armado

94 TUBO COM PONTA E BOLSA, PA2,


1,00 PÇ ø400mm, L=1000mm CORTAR E ADEQUAR EM CAMPO

Peças, Tubos e Conexões de Fibra de Vidro

95 TUBO, COM PONTAS PARA SOLDA DE TOPO


1,00 PÇ ø300mm, L=5140mm
1,00 PÇ ø300mm, L=2700mm
1,00 PÇ ø300mm, L=1450mm
1,00 PÇ ø300mm, L=500mm

96 CURVA 90°, COM PONTAS PARA SOLDA DE TOPO


1,00 PÇ ø300mm

97 TAMPA RETANGULAR
1,00 CJ 1900mmx1900mm

98 GRADE DE PISO, PARA ABERTURA COM CHAPA LISA


1,00 CJ 800mmX800mm CARACTERISTICAS CONFORME
2,00 CJ 600mmX1000mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.6)
4,00 CJ 600mmX800mm
5,00 CJ 600mmX600mm
1,00 CJ 300mmX300mm

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-CÓRREGO MATIAS
Fls.: 6/6
40.522/SE-PE-LM-311-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

99 GUARDA CORPO HORIZONTAL TIPO II PADRÃO SABESP


4,00 M NTS 282

Equipamentos

100 GRADE MECANIZADA TIPO ESTEIRA CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ ESPAÇAMENTO ENTRE BARRAS = 15mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.3)

101 PARAFUSO TRANSPORTADOR HELICOIDAL A SER CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ INSTALADO PERPENDICULARMENTE ÀS GRADES ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.3)

102 MISTURADOR SUBMERSÍVEL EM AÇO INIXIDÁVEL, CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ POTÊNCIA MÁXIMA =3.8KW ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.4)

103 BOMBA TIPO HELICOIDAL CARACTERISTICAS CONFORME


3,00 CJ Qr=21.94 l/s, Hm max=85.00mca ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.2)

104 MONOVIA COM TROLEY E TALHA ELÉTRICA CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ L=12150mm, CAPACIDADE = 2 toneladas ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.5)

105 CONJUNTO TALHA, TROLEY E MONOVIA CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ L=6440mm, ACIONAMENTO MANUAL, CAP.=2ton, ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.5)

106 SISTEMA DE DOSAGEM E DISTRIBUIÇÃO DO CONTROLE DE ODORES CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.11)

107 EXTINTOR DE INCÊNDIO CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 PÇ GÁS CARBÔNICO ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.10)
1,00 PÇ ÁGUA PRESSURIZADA
2,00 PÇ PÓ ABC

108 CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ CAPACIDADE = 100 litros

109 TANQUE DE COMBUSTÍVEL PARA ÓLEO DIESEL

1,00 CJ CAPACIDADE = 300 litros

110 CAÇAMBA COM TAMPAS EM AÇO CARBONO CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ CAPACIDADE = 1200l ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.3)

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO
LR-CÓRREGO MATIAS
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-312-0
1/1

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

DESENHOS DE REFERÊNCIA
40.522/SE-PE-ER-H-152, 40.522/SE-PE-ER-H-153, 40.522/SE-PE-ER-H-154
40.522/SE-PE-ER-H-155, 40.522/SE-PE-DT-H-156

Peças, Tubos e Conexões de Ferro Fundido

1 TUBO, COM PONTA E BOLSA, JE


196,00 PÇ ø300mm, L=6000mm

2 CURVA 90°, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN16

3 CURVA 45°, COM BOLSAS, JE


6,00 PÇ ø300mm

4 CURVA 22°30', COM BOLSAS, JE


8,00 PÇ ø300mm

5 CURVA 11°15', COM BOLSAS, JE


7,00 PÇ ø300mm

6 TÊ DE REDUÇÃO COM BOLSAS, JE


1,00 PÇ ø300x100mm

7 EXTREMIDADE PONTA E FLANGE COM ABA DE VEDAÇÃO, CORTAR O FLANGE


1,00 PÇ ø300mm NA OBRA

8 LUVA COM BOLSAS JGS


1,00 PÇ ø300mm

9 TAMPÃO DE RUA
1,00 PÇ ø900mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono

10 TUBO STD, COM PONTA E FLANGE, FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ø150mm x 1000mm, N° 0100-400-E27

11 TUBO STD, COM PONTAS, CONFIRMAR COMPRIMENTO


1,00 PÇ ø150mm x 6000mm, NA OBRA

12 CURVA 90°, TIPO 1, 4 GOMOS, COM PONTAS, CONFORME NORMA


1,00 PÇ ø150mm, N° 0100-400-E120

13 POSTE DE VENTILAÇÃO, CONFORME NORMA


1,00 PÇ ø150mm, 0100-400-D44

Peças, Tubos e Conexões de Aço Inox

14 CANTONEIRA 4"x4"xesp.3/8" , L=1000mm, COM 4


2,00 CJ CHUMBADORES DE EXPANSÃO ∅3/8"x3"

15 GRADE RETANGULAR PARA RETIRADA DO PIG


1,00 CJ

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1648 de 1853
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Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO
1/7
EEE-CÓRREGO MATIAS
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-313-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

Entrada de Energia e Medição Padrão Elektro

1 Padrão de entrada conforme padrão ELEKTRO e desenho nº 319-94-ELE-120


1 cj

2 Transformador trifásico refrigerado a óleo de 300KVA, 13,8/0,38-0,220KV para instalação


1 pç no poste do padrão de entrada, conforme doc. n°319-94-ELE-122

3 Gerador de emergencia 180KVA 380/220V c/ Quadro de transferencia automático e de


2 cj sincronismo incorporado, conforme especif. técnica (Doc. n°319-94-ELE-124)

Distribuição de Força e Controle

1 Transformador de comando trifásico a seco primário 380V secundário 220V, potência


1 cj 20KVA, classe térmica F, elevação B, isolação 1,2 KV, DYN 1, IP 23

2 Duto PEAD Kanalex


50 m Ø2"
130 m Ø4"

3 Eletroduto de PVC rígido classe A, barra de 3,0m com pontas rosqueadas


20 br Ø3/4"
5 br Ø1.1/2"
7 br Ø2"
5 br Ø4"

4 Luva de PVC para eletroduto


15 pç Ø3/4"
5 pç Ø1.1/2"
7 pç Ø2"
12 pç Ø4"

5 Bucha e arruela de aluminio para acabamento e fixação de eletroduto


20 pç Ø3/4"
10 pç Ø1.1/2"
12 pç Ø2"
2 pç Ø4"

6 Curva de PVC rigído 90º


3 pç Ø3/4"
1 pç Ø1"
2 pç Ø2"
4 pç Ø4"

7 Condulete tipo"T" em PVC


5 pç Ø3/4"
5 pç Ø1.1/2"

8 Condulete tipo"C" em PVC Ø3/4"


20 pç

9 Condulete tipo"LL" em PVC


10 pç Ø3/4"
2 pç Ø1.1/2"
10 pç Ø2"

10 Condulete tipo"LR" em PVC


6 pç Ø3/4"
2 pç Ø1.1/2"

11 Eletroduto Flexível metálico com revestimento de PVC Ø2" tipo sealtubo


10 m

12 Eletroduto Flexível metálico com revestimento de PVC Ø3/4" tipo sealtubo


2 m

13 Conector macho giratório para tubo flexivel Ø2"


12 pç

14 Conector macho giratório para tubo flexivel Ø3/4"


2 pç

15 Cabo Flexivel baixa tensão, com isolação em PVC 70° 0,6/1 kV e cobertura PVC- ST1.
Condutor formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5,
temperaturas máximas de 70 °C para regime contínuo
100 m #3x4mm²
100 m #3x2,5mm²
400 m #4x2,5mm²

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1649 de 1853
16 Cabo Flexivel baixa tensão, com isolação em EPR 90° 0,6/1 kV e cobertura PVC- ST1.
Condutor formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5,
temperaturas máximas de 90 °C para regime contínuo
20 m #4x6mm²
15 m #4x10mm²
400 m #35mm²
150 m #50mm² 2/7
40 m #120mm²
400 m #150mm²

17 MultiCabo Flexivel para comando, com isolação p/ 750V e cobertura PVC- ST1. Condutor
formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5, temperaturas
máximas de 70 °C para regime contínuo
2200 m #2X1mm²
200 m #3X1mm²

18 Abraçadeira tipo "D" para eletroduto diâmetro 3/4"


50 pç

19 Abraçadeira tipo "D" para eletroduto diâmetro 2"


10 pç

20 Cabo para instrumentação par trançado blindado com fio dreno de proteção #2x1mm2
400 m

21 Parafuso rosca soberba com bucha de nylon S8


200 cj

22 Parafuso cabeça sextava diâmetro 1/4"x1"


500 pç

23 Arruela lisa de 1/4"


500 pç

24 Arruela de pressão de 1/4"


500 pç

25 Porca sextavada de 1/4"


500 pç

26 Parafuso cabeça lentilha autotravante diâmetro 3/8"x3/4"


100 pç

27 Arruela lisa de 3/8"


100 pç

28 Porca sextavada de 3/8"


100 pç

29 Leito para cabos galvanizados a fogo 400X100X3000MM


4 pç

30 Materiais de fixação
1 cj

Iluminação e Tomadas

1 Quadro de força, iluminação e tomadas para sobrepor, completo com disjuntores e trilho
1 cj com bornes conforme diagrama QL-1 do desenho 319-94-ELE-117

2 Quadro de força, iluminação e tomadas para sobrepor completo com disjuntores e trilho
1 cj com bornes conforme diagrama QL-2 do desenho 319-94-ELE-117

3 Luminária tipo industrial para lâmpada de 2x32W, com reator eletrônico, 220V, 60Hz
12 pç

4 Lâmpada fluorescente tubular branca fria 32W


24 pç

5 Projetor de sobrepor com foco orientável, para 1 lâmpada vapor de sódio de 150W - 220V
4 pç com reator, ignitor e rele fotoeletrico

6 Plug para tomada em material termoplastico, pinos 2P+T redondo 220Vca-10A


16 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1650 de 1853
7 Caixa com tomada 2P+T, 10A, 220V para fixação em perfilado 38x38
16 pç

8 Perfilado perfurado reforçado de 38 x 38 mm, fabricado em chapa de aço com espessura


5 br 12MSG, com furos padronizados de 10 x 13 mm, galvanizado a fogo

9 Suspensão para luminária 3/7


4 pç

10 Suspensão para perfilados


48 pç

11 Junta interna "I" para perfilado perfurado, galvanizado a fogo


20 pç

12 Fixação de perfilado, base com 4 furos para fixação externa de perfilado 38x38mm
16 pç

13 Saída superior para eletroduto Ø 3/4"


8 pç

14 Saída lateral para eletroduto Ø 3/4"


14 pç

15 Interruptor bipolar simples 250V 10A


5 pç

16 Conjunto de uma tomada monofásica de 15A, 2P+T, 127V, mais tomada bipolar 2P+T,
5 cj 15A, 220V, em condulete duplo tipo e Ø3/4"

17 Bloco autônomo para iluminação de emergência


4 pç

18 Cabo de cobre singelo #1,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
300 m ANTIFLAM Preto conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

19 Cabo cobre singelo #1,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, PIRASTIC ANTIFLAM
100 m Verde/amarelo conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

20 Cabo de cobre singelo #1,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
200 m ANTIFLAM Azul Claro conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

21 Cabo de cobre singelo #2,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
300 m ANTIFLAM Preto conforme ABNT-NBR 6880 e 6148.

22 Cabo de cobre singelo #2,5mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC
200 m ANTIFLAM Azul Claro conforme ABNT-NBR 6880 e 6148

23 Cabo de cobre singelo #6mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC ANTIFLAM
100 m Preto conforme ABNT-NBR 6880 e 6148

24 Cabo de cobre singelo #6mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo PIRASTIC ANTIFLAM
100 m Verde/Amarelo conforme ABNT-NBR 6880 e 6148

25 Materiais de fixação
1 cj

26 Cabo flexivel 3x1,5mm³ tipo PP


50 m

27 Poste metálico curvo simples, com 5m de altura em aço galvanizado a fogo, com base, e
4 pç janela de inspeção para fusível.

28 Poste metálico curvo duplo, com 6m de altura em aço galvanizado a fogo, com base e
1 pç janela de inspeção para fusível.

29 Luminária hermética para iluminação publica para lâmpada 150W, vapor sódio com reator
6 pç alto fator de potencia e foto-célula incorporados

30 Lâmpada de vapor de sódio 150W


10 pç

31 Chumbador de aço ∅1/2" rosca externa com porca e arruela


20 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1651 de 1853
SPDA

1 Cabo de cobre nú 50mm²


200 m

2 Cabo de cobre nú 25mm²


100 m 4/7

3 Suporte haste com presilha , fixação com rosca soberba


25 pç

4 Conector Split Bolt p/ cabo #25mm²


10 pç

5 Caixa de inspeção Ø300mm - tampa ferro fundido


5 pç

6 Haste de aterramento 3/4" x 3,00mm


36 pç

7 Captor tipo terminal aereo em aço 7/8"x1/8"


12 pç

8 Fita de aluminio 7/8"x1/8"


150 m

9 Parafuso de fenda em latão cabeça chata ∅1/4" x 3/4"


25 pç

10 Arruela de pressão em aço inox ∅1/4"


25 pç

11 Caixa de inspeção em aluminio 160mm x 160mm c/ bocal p/ ∅1" E ∅2"


8 pç

12 Porca sextavada de aluminio ∅ 1/4"


25 pç

13 Emenda p/ fita de aluminio "L" 7/8"1/8"


25 pç

14 Presilha para barra chata de aluminio 7/8"1/8"


100 pç

15 Parafuso em latão 1/4"X5/8"


200 pç

16 Parafuso cabeça chata em latão 4 ,2X32mm c/ bucha S6


15 pç

17 Grampo de aterremento p/ haste ∅3/4" x cabo ∅50mm2


36 pç

18 Bucha S-10 com parafuso cabeça hexagonal e arruela lisa


100 pç

INSTRUMENTOS DE PROCESSO

1 Sensor de nivel ultrasonico conforme folha de dados


5 pç

2 Manômetro com contatos elétricos conforme folha de dados


5 pç

3 Sensor de vazão ultrasonico com indicador conforme folha de dados


1 pç

4 Medidor de pressão conforme folha de dados


1 pç

5 Chave de nível tipo bóia conforme folha de dados


2 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1652 de 1853
PAINÉIS ELÉTRICOS E SERVIÇOS

1 Painel de Comando de Motor PCM-01


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-108

2 Painel de Comando de Motor PCM-02


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-109 5/7

3 Painel de Comando de Motor PCM-05


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-112

4 Painel de Comando de Motor PCM-06


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-113

5 Painel de Serviços Auxiliares PSA


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-114

6 Painel de Comando de Motor PCME


1 pç Conforme des. n° 319-94-ELE-115

7 Painel de Comando da Estação PCE c/ pacote de software


1 pç Conforme des. n° 319-94-AUT-102 e doc. n° 319-94-AUT-103

8 Botoeira em plastico ABS 4 furos IP-65 com botão tipo soco+2 botões de
4 cj impulsão+sinalizador tipo led alto brilho todos 22,5mm pesado
Conforme des. n° 319-94-ELE-116 - Folha 2/3

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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-ITATIBA 1/7
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-321-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

DESENHOS DE REFERÊNCIA
40522/SE-PE-EE-H-304, 40522/SE-PE-EE-H-305, 40522/SE-PE-EE-H-306,
40522/SE-PE-EE-H-308, 40522/SE-PE-EE-H-309, 40.522/SE-PE-EE-H-310,
40522/SE-PE-EE-A-302

Peças, Tubos e Conexões de PVC

1 TUBO, COM PONTA E BOLSA, JUNTA ELÁSTICA


22,00 PÇ DN50XDE60, L=6000mm CORTAR E ADEQUAR EM CAMPO

2 TUBO SOLDAVEL
2,00 PÇ ø25mm L=6000mm

3 TUBO COM PONTAS


1,00 PÇ ø60mm, L=300mm

4 TUBO, COM PONTA E BOLSA


4,00 PÇ ø100mm, L=6000mm CORTAR E ADEQUAR NO CAMPO
1,00 PÇ ø40mm, L=3000mm

6,00 PÇ ø25mm, L=6000mm

5 TUBO, COM PONTA E BOLSA, SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø32mm, L=6000mm
1,00 PÇ ø25mm, L=6000mm CORTAR E ADEQUAR NA OBRA
2,00 PÇ ø20mm, L=6000mm

6 TUBO, COM PONTA E BOLSA COM VIROLA


1,00 PÇ ø100mm, L=3000mm
2,00 PÇ ø50mm, L=6000mm

7 TUBO, COM PONTA e BOLSA JEI


5,00 PÇ ø300mm, L=6000mm CORTAR E ADEQUAR EM CAMPO

8 CURVA 90°, CURTA


1,00 PÇ ø100mm

9 CURVA 90°, SOLDÁVEL,


3,00 PÇ ø32mm

9 CURVA 45° JE, PONTA E BOLSA PBA


8,00 PÇ DN50XDE60

10 CURVA 22° JE, PONTA E BOLSA PBA


1,00 PÇ DN50XDE60

11 JOELHO 90°, SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø50mm
2,00 PÇ ø40mm
2,00 PÇ ø32mm
8,00 PÇ ø25mm
3,00 PÇ ø20mm

12 JOELHO 45° SOLDÁVEL


4,00 PÇ ø50mm
1,00 PÇ ø40mm

13 JOELHO 90°, COM ANEL PARA ESGOTO SECUNDÁRIO


1,00 PÇ ø40mm

14 JOELHO 90°, SOLDÁVEL E COM BUCHA DE LATÃO


3,00 PÇ ø20mm
1,00 PÇ ø3/4"

15 TÊ 90°, SOLDÁVEL
1,00 PÇ ø32mm
1,00 PÇ ø25mm
1,00 PÇ ø20mm

16 TÊ DE REDUÇÃO SOLDÁVEL,
1,00 PÇ ø25x20mm

17 TÊ JE COM BOLSA PBA


1,00 PÇ DN50/DE60

18 LUVA, SOLDÁVEL E COM ROSCA


5,00 PÇ ø25mmx3/4"

19 JUNÇÃO SIMPLES COM REDUÇÃO


2,00 PÇ ø100x50mm

20 BUCHA DE REDUÇÃO SOLDÁVEL


1,00 PÇ 60/25mm

21 CAP PBA
1,00 PÇ DN50XDE60

22 COLAR DE TOMADA COM TRAVA E COM BUCHA DE LATÃO


6,00 PÇ DN50X3/4"

23 ADAPTADOR PARA VÁLVULA DE PIA E LAVATÓRIO


1,00 CJ ø40mmxø1"

24 ADAPTADOR SOLDÁVEL CURTO, COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO


7,00 PÇ ø25mmX3/4"
4,00 PÇ ø20mm x 1/2"
2,00 PÇ ø32mm x1"

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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-ITATIBA 2/7
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-321-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

25 ADAPTADOR SOLDÁVEL COM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ ø25mmx3/4"

26 ADAPTADOR SOLDÁVEL COM ANEL PARA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ ø20mm

27 ADAPTADOR SOLDÁVEL LONGO, COM FLANGES LIVRES PARA CAIXA DÁGUA


2,00 PÇ ø32mmx1"

28 LIGAÇÃO PARA SAÍDA DE VASO SANITÁRIO


1,00 PÇ ø100mm

29 VEDAÇÃO PARA SAÍDA DE VASO SANITÁRIO


1,00 PÇ ø100mm

30 CAIXA SIFONADA, COM SAÍDA ø50mm, COM GRELHA E


1,00 PÇ PORTA-GRELHA REDONDO 150X150X50

31 SIFÃO SANFONADO
1,00 PÇ ø40mm

32 TERMINAL DE VENTILAÇÃO
1,00 PÇ ø50mm

33 TORNEIRA BÓIA PARA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ ø3/4"

34 LUVA SOLDÁVEL E COM BUCHA DE LATÃO

1,00 PÇ ø25mmx3/4"

35 REGISTRO ESFERA SOLDÁVEL


1,00 PÇ ø60mm

36 MANGUEIRA FLEXIVEL, TRANÇADA COM FIOS DE POLIESTER,


5,00 M TRANSPARENTE, ø1/4"

Peças, Tubos e Conexões de Ferro Fundido

1 TUBO, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø600mm, L=5800mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø600mm, L=1677mm
1,00 PÇ ø600mm, L=1325mm
1,00 PÇ ø600mm, L=1080mm
1,00 PÇ ø600mm, L=400mm, COM UM FURO ø1/2" ROSCADO
6,00 PÇ ø350mm, L=5490mm
3,00 PÇ ø350mm, L=2262mm
2,00 PÇ ø350mm, L=690mm
1,00 PÇ ø350mm, L=677mm, COM DOIS FUROS ø1/2" ROSCADOS
1,00 PÇ ø350mm, L=438mm
1,00 PÇ ø100mm, L=3600mm

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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-ITATIBA 3/7
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-321-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES


1,00 PÇ ø100mm, L=1750mm
1,00 PÇ ø100mm, L=1350mm

2 TUBO, COM FLANGES FLANGE CONFORME


1,00 PÇ ø80mm, L=5190mm ISO 2531, PN-10
1,00 PÇ ø80mm, L=700mm
1,00 PÇ ø80mm, L=225mm

3 TUBO, COM PONTA E FLANGE FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø600mm, L=560mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø300mm, L=3300mm

4 TOCO COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ ø350mm, L=500mm, COM DOIS FUROS ø1/2" ROSCADOS ISO 2531, PN-16

5 TOCO COM FLANGES E ABA DE VEDAÇÃO FURAÇÃO CONFORME


4,00 PÇ ø400mm, L=700mm ISO 2531, PN-16

6 EXTREMIDADE, FLANGE E PONTA, COM ABA DE VEDAÇÃO FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø300mm ISO 2531, PN-16

7 CURVA 90°, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ ø600mm ISO 2531, PN-16
4,00 PÇ ø400mm
3,00 PÇ ø350mm

8 CURVA 90°, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


4,00 PÇ ø80mm ISO 2531, PN-10

9 CURVA 45°, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø350mm ISO 2531, PN-16
3,00 PÇ ø100mm

10 TÊ COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø600mm ISO 2531, PN-16
1,00 PÇ ø300mm

11 TÊ COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø80mm ISO 2531, PN-10

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-ITATIBA 4/7
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-321-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES


12 TÊ DE REDUÇÃO, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME
4,00 PÇ ø600mmXø400mm ISO 2531, PN-16
2,00 PÇ ø600mmXø100mm

13 REDUÇÃO CONCÊNTRICA COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


4,00 PÇ ø450mmXø400mm ISO 2531, PN-16
3,00 PÇ ø400mmXø350mm
3,00 PÇ ø350mmXø200mm

14 REDUÇÃO EXCÊNTRICA, COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


3,00 PÇ ø400mmXø250mm ISO 2531, PN-16

15 COLAR DE TOMADA
1,00 CJ ø600mmXø1/2"
6,00 CJ ø350mmXø1/2"

16 FLANGE CEGO FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ ø600mm ISO 2531, PN-16
2,00 PÇ ø400mm

17 ACOPLAMENTO BIPARTIDO
3,00 CJ ø400mm
6,00 CJ ø350mm

18 VÁLVULA GAVETA, CORPO CHATO, CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO, COM FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16
FLANGES E VOLANTE CARACT. CONF. ESPEC. (ITEM 3.11)
3,00 PÇ ø400mm
3,00 PÇ ø350mm
1,00 PÇ ø100mm

19 VÁLVULA GAVETA, CORPO CHATO, CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO, COM FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-10
FLANGES E VOLANTE CARACT. CONF. ESPEC. (ITEM 3.11)
2,00 PÇ ø80mm

20 VÁLVULA GAVETA, CORPO CHATO, CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO, COM FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16
FLANGES E CABEÇOTE CARACT. CONF. ESPEC. (ITEM 3.11)
1,00 PÇ ø100mm

21 VALVULA DE RETENÇÃO PARA ESGOTO TIPO PORTINHOLA UNICA COM FLANGES, FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-16
OBTURADOR TOTALMENTE REVESTIDO EM ELASTOMERO ANGULO DE ABERTURA CARACT. CONF. ESPEC. (ITEM 3.11)
3,00 PÇ ø350mm

22 VALVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA DUPLA TIPO WAFER FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN-10
2,00 PÇ ø80mm CARACT. CONF. ESPEC. (ITEM 3.11)

23 VENTOSA PARA ESGOTO COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


1,00 PÇ ø100mm ISO 2531, PN-16

24 COMPORTA QUADRADA COM SENTIDO DUPLO DE FLUXO CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 PÇ 700mmX700mm ESPECIFIFICAÇÃO (ITEM 3.9)

25 PEDESTAL DE SUSPENSÃO, COM ENGRENAGENS DE REDUÇÃO SIMPLES, COM CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 PÇ ACIONAMENTO ELÉTRICO ESPECIFIFICAÇÃO (ITEM 3.9)

26 MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE DE PROLONGAMENTO ø1.3/4"


4,00 PÇ

27 MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE DE PROLONGAMENTO ø1.1/8"


1,00 PÇ

28 LUVA PARA HASTE DE PROLONGAMENTO ø1.3/4"


2,00 PÇ

29 TAMPA PARA REGISTRO


1,00 PÇ

30 TAMPÃO DE RUA CONFORME PADRÃO


1,00 CJ ø600mm SABESP 0100-400-B5/B6

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono Galvanizado

1 TUBO COM ROSCAS BSP


2,00 PÇ ø3/4", L=6000mm CORTAR E ROSQUEAR NA OBRA

2 COTOVELO 90°, COM ROSCA BSP


5,00 PÇ ø3/4"

3 NIPLE DUPLO COM ROSCA BSP


5,00 PÇ ø3/4"

4 ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES FURAÇÃO CONFORME


16,00 CJ ø600mm ISO 2531, PN-16
6,00 CJ ø450mm
22,00 CJ ø400mm
36,00 CJ ø350mm
2,00 CJ ø300mm
3,00 CJ ø250mm
3,00 CJ ø200mm
9,00 CJ ø100mm

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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-ITATIBA 5/7
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-321-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

5 ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES FURAÇÃO CONFORME


9,00 CJ ø80mm ISO 2531, PN-10

6 TIRANTES PARA VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA DUPLA,


2,00 CJ ø80mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono

1 TUBO, COM FLANGE E PONTA COM ANEL PARA ACOPLAMENTO BIPARTIDO FURAÇÃO CONFORME
6,00 CJ ø350mm, L=430mm ISO 2531, PN-16
6,00 CJ ø400mm, L=321mm
6,00 CJ ø350mm, L=215mm

2 DUTO COM PONTAS PARA SOLDA


3,00 PÇ 450mm, L=6500mm, COM SUPORTE PARA FIXAÇÃO EM PAREDE
3,00 PÇ 450mm, L=700mm, COM UMA PONTA CHANFRADA

3 CURVA 90°, 4 GOMOS, COM PONTAS BISELADAS PARA SOLDA


3,00 PÇ ø450mm

4 REDUÇÃO CONCÊNTRICA ø80x2" COM FLANGE E PONTA FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ L=50mm ISO 2531, PN-16

5 TELA DE PROTEÇÃO PARA DUTO DE AR


3,00 PÇ ø450mm

6 CHAPA
5,00 PÇ 120x160mm, ESPESURA=3/8"

7 CANTONEIRA
5,00 PÇ 3" x 3" x 3/8"

8 TAMPA EM CHAPA XADREZ PARA CANALETAS,


13,00 PÇ ESPESSURA DE 3/16"(4.74mm), DIMENSÕES 1.00 X 0.50

9 CHAVE "T"
1,00 PÇ

10 ABRAÇADEIRA TIPO "D" COM CUNHA E CHUMBADOR PARA TUBO


7,00 CJ ø25mm

Peças, Tubos e Conexões de Aço Inox

1 TUBO COM PONTAS ROSCADAS, ROSCA NPT


7,00 PÇ ø1/2", L=220mm

2 VÁLVULA ESFERA COM ROSCA NPT, COM ALAVANCA CARACTERISTICAS CONFORME


7,00 PÇ ø1/2" ESPECIFIFICAÇÃO (ITEM 3.11)

3 NIPLE DUPLO ROSCÁVEL, ROSCA NPT,


7,00 PÇ ø1/2"

4 CHUMBADOR DE EXPANSÃO C/ARRUELA E PORCA HEXAGONAL ø3/8"x3"


20,00 PÇ

5 GRAMPO TIPO "U" Ø3/8", COM PORCAS E ARRUELAS DE PRESSÃO


1,00 CJ PARA TUBO ø80mm

6 GRAMPO TIPO "U" Ø7/8", COM PORCAS E ARRUELAS DE PRESSÃO


3,00 CJ PARA TUBO ø350mm

7 GRAMPO TIPO "U", COM PORCAS E ARRUELAS DE PRESSÃO


9,00 CJ PARA TUBO ø3/4"

8 ABRAÇADEIRA PARA TUBO


3,00 PÇ ø350mm

9 ABRAÇADEIRA PARA MANGUEIRA


4,00 CJ ø2"

10 HASTE DE PROLONGAMENTO, COM ROSCA E BOCA DE CHAVE ø1.1/8"


1,00 PÇ L=1950mm

11 HASTE DE PROLONGAMENTO, COM DUAS ROSCAS ø1.3/4"


2,00 PÇ L=4000mm
2,00 PÇ L=2311mm

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-ITATIBA 6/7
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-321-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES


12 CHAPA QUADRADA, ESP.3/8", COM 4 FUROS ø7/8", COM 4 CHUMBADORES ø3/4",
1,00 CJ 160X160mm

13 CONJUNTO DE CHAPA COM 4 FUROS ø7/8", PARA CHUMBADOR ø3/4" TIPO CB-14,
4,00 PÇ 250X250mm, ESPESSURA = 3/8"

14 CHAPA PARA APOIO DA CAIXA D'ÁGUA


1,00 PÇ 800X800mm, ESPESSURA = 1/2"

15 CANTONEIRA 2" X 2" X 1/4"


1,00 PÇ L=380mm

16 CANTONEIRA
4,00 M 4" X 4" X 3/8"

17 APOIO PARA TUBO


3,00 PÇ ø350mm

Peças, Tubos e Conexões de Latão

1 VÁLVULA DE ESFERA, PASSAGEM LIVRE, ACIONAMENTO


POR ALAVANCA, ROSCA BSP
5,00 PÇ ø3/4" COM CADEADO

Peças, Tubos e Conexões de Bronze

1 REGISTRO DE GAVETA, COM ROSCA, ACABAMENTO CROMADO


2,00 PÇ ø1/2"

2 REGISTRO DE GAVETA, COM ROSCA, ACABAMENTO BRUTO


1,00 PÇ ø1"

3 TORNEIRA DE SERVIÇO, COM ROSCA


1,00 PÇ ø3/4"

4 VÁLVULA PARA LAVATÓRIO SEM UNHO


1,00 CJ

5 REGISTRO DE GAVETA COM ROSCAS


1,00 PÇ ø3/4"

6 TORNEIRA DE TANQUE
1,00 PÇ ø3/4"

Tubos de Concreto Armado

1 TUBO COM PONTA E BOLSA , PA2,


5,00 PÇ ø400mm, L=2000mm ADEQUAR EM CAMPO

2 TUBO COM PONTA E BOLSA, EA2,


17,00 M ø800mm

Peças, Tubos e Conexões de Fibra de Vidro

1 TUBO, COM PONTAS PARA SOLDA DE TOPO


2,00 PÇ ø300mm, L=6000mm CORTAR E ADEQUAR NO CAMPO

2 CURVA 90°, COM PONTAS PARA SOLDA DE TOPO


1,00 PÇ ø300mm

3 GRADE DE PISO, PARA ABERTURA


4,00 CJ 800mmX1000mm

4 TAMPA QUADRADA COM SUPERFÍCIE LISA, FIXADA COM BORBOLETA,


1,00 CJ 1900mmx1900mm TAMPA REFORÇADA, PULTRUDADA

5 GRADE DE PISO INJETADA COM CHAPA LISA, PARA ABERTURA


8,00 CJ 800mmX800mm
4,00 CJ 600mmX1300mm

6 GUARDA CORPO INCLINADO PADRÃO SABESP


27,00 M NTS 282

7 GUARDA CORPO HORIZONTAL PADRÃO SABESP


23,00 M NTS 282

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1659 de 1853
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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO E ARQUITETURA
EEE-ITATIBA 7/7
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-321-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

Peças, Tubos e Conexões de Polietileno

1 MANGUEIRA
2,00 PÇ ø2", L=1600mm

Equipamentos

1 GRADE MECANIZADA TIPO ESTEIRA CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ ESPAÇAMENTO ENTRE BARRAS 20mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.4)

2 ROSCA TRANSPORTADORA HORIZONTAL FIXA CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.4)

3 MISTURADOR SUBMERSÍVEL EM AÇO INOXIDÁVEL CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ POTÊNCIA MÁXIMA = 3,8KW ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.5)

4 CONJUNTO MOTOR-BOMBA CARACTERISTICAS CONFORME


3,00 CJ Qr=160l/s, Hm máx.102mca ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.2)

5 CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL CARACTERISTICAS CONFORME


2,00 CJ PARA DRENAGEM DE PISO ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.3)

6 MONOVIA COM TROLEY E TALHA ELÉTRICA CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ L=27,12m, CAPACIDADE = 4 ton., COM TRECHO CIRCULAR RAIO=1,5 m ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.6)

7 CONJUNTO TALHA, TROLEY E MONOVIA, ACIONAMENTO MANUAL, CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ L=9,90m, CAPACIDADE = 10 toneladas ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.6)

8 VENTILADOR AXIAL, COM FLANGES CARACTERISTICAS CONFORME


3,00 CJ ø450mm, POTÊNCIA=6 cv ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.10)

9 CONJUNTO DE INSUFLAMENTO DE AR COM GRELHA DE SIMPLES DEFLEXÃO CARACTERISTICAS CONFORME


3,00 CJ COM REGISTRO, ALETAS AJUSTÁVEIS, 450X450mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.10)

10 CAIXA D'ÁGUA
1,00 PÇ VOLUME = 100litros

11 TANQUE DE COMBUSTÍVEL PARA ÓLEO DIESEL, EM AÇO CARBONO ESTRUTURAL, CARACTERISTICAS CONFORME
1,00 CJ CAPACIDADE = 2000 litros ESPECIFICAÇÃO

12 CAÇAMBA COM TAMPAS E RODÍZIOS CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 CJ CAPACIDADE = 1200 litros ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.4)

13 EXTINTOR DE INCÊNDIO, CARACTERISTICAS CONFORME


6,00 CJ CARGA DE PÓ ABC, CAP. = 6 kg ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.13)
1,00 CJ CARGA DE DIÓXIDO DE CARBONO, CAP. = 6 kg
1,00 CJ CARGA DE ÁGUA PRESSURIZADA, CAP. = 10 litros
2,00 CJ CARGA DE PÓ QUÍMICO SECO, CAP. = 12 kg

14 SISTEMA DE DOSAGEM E DISTRIBUIÇÃO DO CONTROLE DE ODORES


1,00 CJ

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1660 de 1853
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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO
LR-ITATIBA
Fls.: 1/2
40.522/SE-PE-LM-322-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

DESENHOS DE REFERÊNCIA
40522/SE-PE-ER-H-352, 40522/SE-PE-ER-H-353, 40522/SE-PE-ER-H-354,
40522/SE-PE-ER-H-355, 40522/SE-PE-ER-H-356, 40522/SE-PE-ER-H-357,
40522/SE-PE-ER-H-358, 40522/SE-PE-ER-H-359 e 40522/SE-PE-ER-H-360
40522/SE-PE-ER-H-361

Peças, Tubos e Conexões de Ferro Fundido

1 TUBO COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


4,00 PÇ ø100mm, L=700mm ISO 2531, PN10

2 TUBO, COM PONTA E BOLSA, JE


2.181,29 M ø600mm

3 EXTREMIDADE PONTA E FLANGE COM ABA DE VEDAÇÃO, CORTAR O FLANGE NA OBRA


2,00 PÇ ø600mm

4 CURVA 90° COM FLANGES FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ ø100mm ISO 2531, PN10

5 CURVA 90°, COM BOLSAS, JE


4,00 PÇ ø600mm

6 CURVA 45°, COM BOLSAS, JE


12,00 PÇ ø600mm

7 CURVA 22°30', COM BOLSAS, JE


15,00 PÇ ø600mm

8 CURVA 11°15', COM BOLSAS, JE


15,00 PÇ ø600mm

9 TÊ DE REDUÇÃO COM DUAS BOLSAS J.E. E FLANGE FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ ø600x200mm ISO 2531, PN10
2,00 PÇ ø600x100mm

10 PLACA DE REDUÇÃO FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ ø200x100mm ISO 2531, PN10

11 LUVA COM BOLSAS JGS


16,00 PÇ ø600mm

12 REGISTRO DE GAVETA COM FLANGES SÉRIE CHATA COM VOLANTE FURAÇÃO CONFORME ISO 2531, PN10
4,00 PÇ ø100mm CARACT. CONF. ESPEC. (ITEM 3.10)

13 JUNTA DE DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE FURAÇÃO CONFORME


2,00 PÇ ø100mm ISO 2531, PN10

14 ENGATE RÁPIDO ,FÊMEA COM FLANGE


2,00 PÇ ø100mm

15 TAMPÃO DE RUA CONFORME NORMA


7,00 PÇ ø900mm 0100-400-B1 E B2

Peças, Tubos e Conexões de Aço Carbono

1 TUBO STD, COM PONTA E FLANGE, FLANGE CONFORME


2,00 PÇ ø150mm x 500mm N° 0100-400-E27
1,00 PÇ ø150mm x 1000mm N° 0100-400-E27

2 TUBO STD, COM PONTAS,


2,00 PÇ ø150mm x 6000mm,
1,00 PÇ ø150mm x 2500mm,

3 CURVA 90°, TIPO 1, 4 GOMOS, COM PONTAS, CONFORME NORMA


3,00 PÇ ø150mm, N° 0100-400-E120

4 POSTE DE VENTILAÇÃO, CONFORME NORMA


3,00 PÇ ø150mm, 0100-400-D44

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1661 de 1853
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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDROMECÂNICO
LR-ITATIBA
Fls.: 2/2
40.522/SE-PE-LM-322-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

5 ACESSÓRIOS PARA FLANGE


2,00 CJ ø200mm
12,00 CJ ø100mm

6 VENTOSA COMBINADA PARA ESGOTO, CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 PÇ ø100mm ESPECIFICAÇÃO (ITEM 3.10)

Peças, Tubos e Conexões de Aço Inox

1 CANTONEIRA 4"x4"xesp.3/8" , L=1000mm, COM 4


2,00 CJ CHUMBADORES DE EXPANSÃO ∅3/8"x3"

2 GRADE RETANGULAR PARA RETIRADA DO PIG


1,00 CJ

3 VÁLVULA QUEBRA VÁCUO, ∅100mm CARACTERISTICAS CONFORME


1,00 PÇ ø100mm ESPECIFICAÇÃO

Peças e Tubos de Concreto Armado

1 ADUELA DE CONCRETO COM PONTA E BOLSA,


16,00 PÇ ø900mm, L=500mm

Peças de Fibra de Vidro

1 ESCADA VERTICAL
1,00 CJ L=5150mm
1,00 CJ L=4050mm
1,00 CJ L=2500mm
1,00 CJ L=2300mm

Peças de Ferro de Construção

1 GRELHA 400 X 400mm ∅ 1/2" MALHA 50 X 50mm FABRICADO NA OBRA


4,00 PÇ

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1662 de 1853
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LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO
EEE-ITATIBA 1/10
Fls.:
40.522/SE-PE-LM-323-0

Item Quant. Unid. D E S C R I Ç Ã O OBSERVAÇÕES

Elétrica

Entrada de Energia e Medição Padrão Elektro

1 Subestação em alvenaria conforme padrão ELEKTRO


1 cj Contempla todos os equipamentos (L.M. da folha 1/4, do projeto: 319-94-ELE-320)

2 Gerador de emergência 1250KVA, 440/254V, com quadro de transferência


2 cj automático incorporado e quadro de sincronismo, conf. especificação técnica

Distribuição de Força e Controle

1 Transformador de comando trifásico a seco primário 440V, secundário 220V,


1 cj potência 20KVA

2 Duto PEAD Kanalex


260 m Ø2"
105 m Ø4"
60 m Ø5"

5 Eletroduto em alumínio, barra de 3,0 m com pontas rosqueadas Ø2"


4 br

6 Condulete em alumínio fundido tipo "T" Ø2"


5 cj

7 Condulete em alumínio fundido tipo "LL" Ø2"


5 cj

8 Eletroduto de PVC rígido classe A, barra de 3,0 m, com pontas rosqueadas


36 br Ø3/4"
17 br Ø1"
1 br Ø1.1/2"

9 Luva de PVC para eletroduto


20 pç Ø3/4"
15 pç Ø1"
5 pç Ø1.1/2"

10 Bucha e arruela de alumínio para acabamento e fixação de eletroduto


65 pç Ø3/4"
30 pç Ø1"
5 pç Ø2"
8 pç Ø4"

11 Curva de PVC rígido 90º


12 pç Ø3/4"
6 pç Ø1"
4 pç Ø1.1/2"

12 Condulete tipo "T" em PVC Ø3/4"


7 pç

13 Condulete tipo "T" em PVC Ø4"


4 pç

14 Condulete tipo "C" em PVC Ø3/4"


4 pç

15 Condulete tipo "LL" em PVC


14 pç Ø3/4"
4 pç Ø1"
2 pç Ø1.1/2"

16 Eletroduto flexível metálico com revestimento de PVC Ø3" tipo Sealtubo


8 m

17 Eletroduto flexível metálico com revestimento de PVC Ø1" tipo Sealtubo


6 m

18 Conector macho giratório para tubo flexível Ø3"


12 pç

19 Conector macho giratório para tubo flexível Ø1"


6 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1663 de 1853
20 Cabo flexível baixa tensão, com isolação em PVC 70° 0,6/1 KV e cobertura PVC- ST1.
Condutor formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5,
temperaturas máximas de 70 °C para regime contínuo
100 m #3x2,5mm²
240 m #3x6mm²

21 Cabo flexível baixa tensão, com isolação em PVC 90° 0,6/1 KV e cobertura PVC- ST1. 2/10
Condutor formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5,
temperaturas máximas de 90 °C para regime contínuo
770 m #4x2,5mm² - Isolação na cor preta
10 m #4x4mm² - Isolação na cor preta
10 m #4x10mm² - Isolação na cor preta
30 m #16mm² - Isolação na cor preta
100 m #35mm² - Isolação na cor preta
1700 m #150mm² - Isolação na cor preta
400 m #185mm² - Isolação na cor preta
32 m #35mm² - Isolação na cor verde
300 m #150mm² - Isolação na cor verde
25 m #185mm² - Isolação na cor verde
45 m #240mm² - Isolação na cor verde

22 Abraçadeira tipo "D" para eletroduto diâmetro 3/4"


30 pç

23 Abraçadeira tipo "D" para eletroduto diâmetro 1"


20 pç

24 Parafuso rosca soberba com bucha de nylon S8


100 cj

25 Parafuso cabeça sextavada diâmetro 1/4"X1"


500 pç

26 Arruela lisa de 1/4"


500 pç

27 Arruela de pressão de 1/4"


500 pç

28 Porca sextavada de 1/4"


500 pç

29 Leito para cabo tipo pesado, galvanizado a fogo A=500mm B=100mm


4 pç

30 Parafuso cabeça lentilha autotravante diâmetro 3/8"X3/4"


130 pç

31 Arruela lisa de 3/8"


130 pç

32 Porca sextavada de 3/8"


130 pç

33 Junção simles para leito com aba 100mm


12 pç

34 Materiais de fixação
1 pç

35 Quadro para comando local conforme detalhe 4 do desenho


9 cj nº 319-94-ELE-316

Iluminação e Tomadas Internas

1 Quadro de iluminação e tomadas completo com disjuntores e trilho com bornes


1 cj conforme diagrama QL-01

2 Quadro de iluminação e tomadas completo com disjuntores e trilho com bornes


1 cj conforme diagrama QL-02

3 Luminária tipo industrial para lâmpada de 2X32W, com reator eletrônico,


20 pç 220V, 60HZ para instalação em perfilado, com 2 lâmpadas de 32W

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1664 de 1853
4 Arandela blindada a prova de TGVP, para lâmpada mista 160W, 220V
1 cj

5 Lâmpada mista 160W, 220V


1 pç

6 Projetor para lâmpada 250W 3/10


6 pç

7 Lâmpada mista 250W, 220V


6 pç

8 Plug para tomada em material termoplástico, pinos 2P+T redondo


20 pç 220VCA-10A

9 Caixa com tomada 2P+T, 10A, 220V para fixação em perfilado 38X38
20 pç

10 Perfilado perfurado de 38 X 38 mm, fabricado em chapa de aço, com furos


60 m padronizados de 10 x 13 mm, galvanizado a fogo

11 Emenda interna para perfilado 38X38mm "T"


20 pç

12 Junta interna "T" para perfilado perfurado, galvanizado a fogo


2 pç

13 Junta interna "X" para perfilado perfurado, galvanizado a fogo


1 pç

14 Fixação de perfilado, base com 4 furos para fixação externa de perfilado


16 pç 38X38mm

15 Saída lateral para eletroduto Ø 3/4"


20 pç

16 Interruptor bipolar simples 250V 10A


10 pç

17 Conjunto de uma tomada monofásica de 15A, 2P+T, 127V, mais tomada


6 cj bipolar 2P+T, 15A, 220V, em condulete duplo tipo e Ø3/4"

18 Bloco autônomo para iluminação de emergência


4 pç

19 Cabo de cobre singelo #1,5MM², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo pirastic
250 m antiflam preto conforme ABNT-NBR 6880 E 6148.

20 Cabo de cobre singelo #1,5MM², isolação em PVC, 75° E 750V, pirastic


140 m antiflam verde/amarelo conforme ABNT-NBR 6880 E 6148.

21 Cabo de cobre singelo #1,5MM², isolação em PVC, 75° E 750V, tipo pirastic
150 m antiflam azul claro conforme ABNT-NBR 6880 E 6148.

22 Cabo de cobre singelo #2,5MM², isolação em PVC, 75° E 750V, tipo pirastic
200 m antiflam preto conforme ABNT-NBR 6880 E 6148.

23 Cabo de cobre singelo #2,5MM², isolação em PVC, 75° E 750V, tipo pirastic
200 m antiflam azul claro conforme ABNT-NBR 6880 E 6148

24 Cabo flexível 3X1,5MM³ tipo PP


50 m

Iluminação Externa

1 Poste metálico curvo simples, com 5m e altura em aço galvanizado a fogo,


8 pç com base, e janela de inspeção para fusível

2 Luminária hermética para iluminação pública para lâmpada 150W, vapor sódio
8 pç com reator incorporado SRC 612 com foto-célula incorporado à luminária

3 Lâmpada de vapor sódio 150W


8 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1665 de 1853
4 Chumbador de aço ∅1/2" rosca externa com porca e arruela
32 pç

5 Cabo de cobre singelo #6mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo pirastic
240 m antiflam preto conforme ABNT-NBR 6880 e 6148
4/10
6 Cabo de cobre singelo #6mm², isolação em PVC, 75° e 750V, tipo pirastic
120 m antiflam verde/amarelo conforme ABNT-NBR 6880 E 6148

SPDA

1 Cabo de cobre nú 50mm²


260 m

2 Cabo de cobre nú 25mm²


100 m

3 Suporte haste com presilha, fixação com rosca soberba


40 pç

4 Conector split bolt para cabo #25mm²


10 pç

5 Caixa de inspeção Ø300mm - Tampa ferro fundido


4 pç

6 Haste de aterramento 3/4"x3000mm


24 pç

7 Captor tipo terminal aéreo em aço 7/8"X1/8"


14 pç

8 Fita de alumínio 7/8"X1/8"


115 m

9 Parafuso de fenda em latão cabeça chata ∅1/4" X 3/4"


30 pç

10 Arruela de pressão em aço inox ∅1/4"


30 pç

11 Caixa de inspeção em alumínio 160mm X 160mm com bocal para ∅1" e ∅2"
12 pç

12 Porca sextavada de alumínio ∅ 1/4"


30 pç

13 Emenda para fita de alumínio "L" 7/8"1/8"


10 pç

14 Presilha para barra chata de alumínio 7/8"1/8"


80 pç

15 Parafuso em latão 1/4"X5/8"


160 pç

16 Parafuso cabeça chata em latão 4 ,2X32mm com bucha S6


160 pç

17 Grampo de aterramento para haste ∅3/4" X cabo ∅50mm2


32 pç

18 Bucha S-10 com parafuso cabeça hexagonal e arruela lisa


100 pç

19 Massa para calafetar


3 kg

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1666 de 1853
Painéis Elétricos

1 Painel de comando de motor PCM-01


1 pç

2 Painel de comando de motor PCM-02


1 pç 5/10

3 Painel de comando de motor PCM-03


1 pç

4 Painel de comando de motor PCM-04


1 pç

5 Painel de comando de motor PCM-05


1 pç

6 Painel de serviços auxiliares PSA


1 pç

7 Painel de comando de motor PCME


1 pç

8 Painel de comando do disjuntor PCD


1 pç

Automação

Distribuição de Força e Controle

1 Multicabo flexível para comando, com isolação para 750V e cobertura


PVC- ST1. Condutor formado por fios de cobre, têmpera mole, encordoamento
classe 5, temperaturas máximas de 70 °C para regime contínuo
4550 m #2x1mm²
640 m #7x1mm²

2 Cabo para instrumentação par trançado blindado com fio dreno de proteção
780 m #2X1mm2

Instrumentos de Processo

1 Sensor de nível ultrassônico com indicador conforme folha de dados


5 pç

2 Manômetro conforme folha de dados


3 pç

3 Transmissor de pressão conforme folha de dados


3 pç

4 Sensor de vazão ultrassônico com indicador conforme folha de dados


1 pç

5 Chave bóia conforme folha de dados


5 pç

Painéis Elétricos

1 Painel de comando da estação PCE com pacote de software


1 pç

2 Switch industrial gerenciável 8 portas 10/100 Mbits/s (Padrão IEE 8023)


1 pç

3 Rack metálico tipo "U", com 500x600x900mm (AxLxP)


1 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1667 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 01

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-302/303/307
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III
Item Discriminação Material Unid. Qtd.
EXTREMIDADE FLANGE E PONTA PN-10, C/ ABA DE VEDAÇÃO
1 F°F° DÚCTIL PÇ 1,00
A 50cm DA PONTA DN 300mm L=790mm
REGISTRO COM FLANGES, CUNHA DE BORRACHA, CORPO
2 F°F° DÚCTIL PÇ 1,00
CURTO, SEM VOLANTE DN 300mm
3 HASTE DE PROLONGAMENTO Ø1 1/8" L=3370mm AÇO INOX PÇ 1,00

MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE DE PROLONGAMENTO


4 AÇO INOX PÇ 1,00
DE Ø1 1/8"
5 TAMPA CIRCULAR PARA REGISTRO DN100mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

6 CESTO DE RETENÇÃO DE SÓLIDOS COM FURAÇÃO Ø21mm AÇO INOX PÇ 1,00

7 TUBO GUIA Ø2" L=3600mm AÇO INOX PÇ 4,00

GUINDASTE GIRATÓRIO DE H=3,00m, LANÇA DE 5,00m COM


8 - PÇ 1,00
TALHA PARA 2 Ton.
REDUÇÃO CONCÊNTRICA COM FLANGES PN-10
9 F°F° DÚCTIL PÇ 2,00
DN200x150mm
10 TUBO COM FLANGES PN-10 DN150mm L=3750mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

TUBO COM FLANGES PN-10 E ABA DE VEDAÇÃO DN150mm


11 F°F° DÚCTIL PÇ 2,00
L=700mm
12 TUBO COM FLANGES PN-10 DN150mm L=700mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

13 CURVA 90° COM FLANGES PN-10 DN150mm F°F° DÚCTIL PÇ 3,00

VÁLVULA DE RETENÇÃO PARA ESGOTO COM FLANGES TIPO


14 F°F° DÚCTIL PÇ 2,00
PORTINHOLA SIMPLES DN150mm
15 TE COM FLANGES PN-10 DN150x80mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

16 JUNTA DE DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE DN150mm F°F° DÚCTIL PÇ 3,00

REGISTRO COM FLANGES, CUNHA DE BORRACHA, CORPO


17 F°F° DÚCTIL PÇ 2,00
CURTO, COM VOLANTE DN150mm
18 FLANGE CEGO PN-10 DN150mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

19 TE COM FLANGES PN-10 DN150x150mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

20 TUBO COM FLANGES PN-10 DN150mm L=1960mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

21 CURVA 90° COM BOLSAS JTI DN150mm F°F° DÚCTIL PÇ 3,00

22 TUBO COM PONTAS PN-10 DN150mm L=1085mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

REGISTRO COM FLANGES, CUNHA DE BORRACHA, CORPO


23 F°F° DÚCTIL PÇ 2,00
CURTO, COM VOLANTE DN80mm
24 TUBO COM FLANGES PN-10 DN80mm L=595mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

25 TE COM FLANGES PN-10 DN80x80mm F°F° DÚCTIL PÇ 3,00

26 DISCO DE RUPTURA DN80mm - PÇ 1,00

27 TUBO COM FLANGE/PONTA PN-10 DN80mm L=-1675mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

28 TUBO COM FLANGES PN-10 DN80mm L=888mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

29 JUNTA GIBAULT DN80mm - UN 3,00

30 CURVA 90° COM FLANGES PN-10 DN80mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

31 TUBO COM FLANGES PN-10 DN80mm L=4778mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

32 TUBO COM PONTA E FLANGE PN-10 DN80mm L=1140mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00
BOMBA C/DESLOCAMENTO POSITIVO VAZÃO 24,23l/s;
33 ATM=19,77 mca; POTENCIA 30CV; TENSÃO 220V COM DIVERSOS PÇ 2,00
VOLANTE DE INÉRCIA

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1668 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 01

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-302/303/307
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III
Item Discriminação Material Unid. Qtd.

34 ALOJAMENTO E SENSOR PARA DISCO DE RUPTURA DIVERSOS PÇ 1,00

35 CHAVE T Ø1 1/8" F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

36 TOCO COM FLANGES PN-10 DN150mm L=350mm AÇO CARBONO PÇ 2,00

37 TE COM FLANGES PN-10 DN200x150mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

38 FLANGE CEGO PN-10 DN200mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00

39 TUBO COM PONTAS PN-10 DN300mm L=1455 F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

TUBO COM PONTA E BOLSA E ABA DE VEDAÇÃO A 25cm DA


40 F°F° DÚCTIL PÇ 2,00
PONTA DN300mm L=690mm
42 NIPLE DUPLO COM ROSCA ESQUERDA - DIREITA Ø3/4" F°G° UN 2,00

44 ACESSORIOS PARA FLANGES PN-10 DN80mm DIVERSOS CJ 16,00

45 ACESSORIOS PARA FLANGES PN-10 DN150mm DIVERSOS CJ 29,00

46 ACESSORIOS PARA FLANGES PN-10 DN200mm DIVERSOS CJ 4,00

47 TOCO COM FLANGES DN150mm L=180mm F°F° DÚCTIL PÇ 2,00


VÁLVULA BORBOLETA COM FLANGES, CUNHA DE
48 BORRACHA, CORPO CURTO, COM VOLANTE DN80mm COM F°F° DÚCTIL PÇ 1,00
ATUADOR ELÉTRICO
EXTREMIDADE PONTA E FLANGE E ABA DE VEDAÇÃO PN-10
49 F°F° DÚCTIL PÇ 3,00
DN150mm L=700mm

50 TUBO COM FLANGES PN-10 DN-150mm L=273mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

52 TUBO COM PONTA E BOLSA JTI PN-10 DN150mm L=2230mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

53 TUBO COM PONTA E BOLSA JTI PN-10 DN150mm L=450mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

54 TUBO COM PONTAS PN-10 DN150mm L=1460mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

56 CESTO DE RETENÇÃO DE SÓLIDOS COM FURAÇÃO Ø84mm AÇO INOX PÇ 1,00

57 MÓDULO DE ESCADA TIPO I PRFV PÇ 3,00

58 TAMPÃO CIRCULAR DN600mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

GUINDASTE GIRATÓRIO DE H=3,00m, LANÇA DE 4,00m COM


59 PÇ 1,00
TALHA PARA 2 Ton.
60 ACESSORIOS PARA FLANGES PN-10 DN300mm DIVERSOS CJ 1,00

61 TUBO COM FLANGES PN-10 DN150mm L=2000mm F°F° DÚCTIL PÇ 1,00

62 FLANGE COM SEXTAVADO Ø 2" F°G° PÇ 2,00

63 BUCHA DE REDUÇÃO Ø 2" x Ø1" F°G° UN 2,00

64 BUCHA DE REDUÇÃO Ø 1" x Ø3/4" F°G° UN 2,00

65 TE DE REDUÇÃO COM ROSCA Ø3/4" x Ø1/2" F°G° UN 2,00

66 NIPLE DUPLO COM ROSCA ESQUERDA - DIREITA Ø3/4" F°G° UN 2,00

67 REGISTRO DE GAVETA COM ROSCA Ø3/4" BRONZE UN 2,00

69 TOCO COM ROSCA Ø1/2" L=200mm F°G° UN 2,00

70 COTOVELO COM ROSCA Ø1/2" F°G° UN 2,00

71 NIPLE DUPLO COM ROSCA ESQUERDA - DIREITA Ø1/2" F°G° UN 4,00

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1669 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 01

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-302/303/307
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III
Item Discriminação Material Unid. Qtd.

72 VÁLVULA DE ESFERA COM ROSCA Ø1/2" F°G° UN 2,00

73 MANÔMETRO COM ROSCA DIVERSOS UN 2,00

74 SELO DE MEMBRANA PARA TUBULAÇÃO Ø2" BORRACHA PÇ 2,00

75 MÓDULO DE ESCADA TIPO II PRFV UN 1,00

77 MONOVIA METÁLICA PARA VÃO DE 4,05m AÇO UN 1,00

79 SUPORTE C/BRAÇADEIRA P/FIXAÇÃO DE TUBO DN150mm AÇO INOX UN 4,00

80 SUPORTE C/BRAÇADEIRA P/FIXAÇÃO DE TUBO DN80mm AÇO INOX UN 2,00

81 TOCO C/PONTA/FLANGE PN-10 DN80mm L=297mm F°F° DÚCTIL UN 2,00

82 CORRIMÃO P/ESCADA PRFV UN 1,00

83 SUPORTE P/FIXAÇÃO DE TUBO GUIA AÇO INOX UN 12,00

84 CHAPA P/FIXAÇÃO DE TUBO GUIA AÇO INOX UN 4,00

85 CAÇAMBA CAPACIDADE 3M3 FERRO UN 1,00

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1670 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 02

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-304
GRADES EM PRFV
Item Discriminação Material Unid. Qtd.

1 GRADE 990mm x 990mm FIBRA DE VIDRO PÇ 1,00

2 GRADE 1490mm x 890mm FIBRA DE VIDRO PÇ 1,00

3 GRADE 1590mm x 790mm FIBRA DE VIDRO PÇ 2,00

4 GRADE 1640mm x 790mm FIBRA DE VIDRO PÇ 1,00

5 GRADE 1590mm x 990mm FIBRA DE VIDRO PÇ 14,00

6 GRADE 1640mm x 990mm FIBRA DE VIDRO PÇ 7,00

7 BARRA DE AÇO Ø1" L=1150mm AÇO CARBONO PÇ 1,00

8 BARRA DE AÇO Ø1" L=1950mm AÇO CARBONO PÇ 3,00

9 BARRA DE AÇO Ø1" L=2150mm AÇO CARBONO PÇ 5,00

10 CHAPINHAS DE TRAVAMENTO P/GRADES FIBRA DE VIDRO PÇ 62,00

11 VIGA "I" L=7800mm FIBRA DE VIDRO PÇ 4,00

12 VIGA "I" L=1500mm FIBRA DE VIDRO PÇ 2,00

13 VIGA "I" L=2500mm FIBRA DE VIDRO PÇ 2,00

14 VIGA "I" L=1000mm FIBRA DE VIDRO PÇ 2,00

15 CADEADO HASTE LONGA DIVERSOS PÇ 7,00

16 ALÇAPÃO GRADEADO 700mmx700mm FIBRA DE VIDRO PÇ 2,00

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1671 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 03

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-305
Item Discriminação Material Unid. Qtd.

DRENAGEM SUPERFICIAL - ÁGUAS PLUVIAIS

1 Tubo com pontas DN 100mm PVC RIGIDO m 6,05

2 Tubo com pontas DN 150mm PVC RIGIDO m 25,45

6 Grelha L=4,85x0,20m PRFV PÇ 1

14 Grelha DN0,40x0,40m PRFV PÇ 1

15 Grelha DN0,60x0,60m PRFV PÇ 3

ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA FRIA

7 Cavalete Padrão "UMA" DN25mm DIVERSOS PÇ 1

8 Tubo Soldável DN25mm PVC RIGIDO M 50

9 Joelho 90º Soldável DN25mm PVC RIGIDO PÇ 9

10 Joelho 90º Soldável e c/rosca DN25mm PVC RIGIDO PÇ 2

11 Tê 90º Soldável DN25mm PVC RIGIDO PÇ 4

12 Torneira p/jardim DN 1/2" BRONZE PÇ 3

Joelho de Redução 90º Soldável e com bucha de latão DN25mm


13 PVC RIGIDO PÇ 3
x 1/2"

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1672 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA

1 Poste de concreto "Duplo T" , de 7,50m, 200daN, Padrão Elektro 1 pç

2 Armação secundária com um estribo, com haste e contra pino 1 pç

3 Isolador tipo roldana, Ø76mmx81mm 1 pç


Cabo de cobre flexível, classe 5 ou 6, 0,6/1,0 kV, isolação em EPR 90ºC,
4 antichama,conforme norma ABNT - NBR 6880 e NBR 6148, na cor preta 32 m
#50mm²
Cabo de cobre flexível, classe 5 ou 6, 0,6/1,0 kV, isolação em EPR 90ºC,
5 antichama,conforme norma ABNT - NBR 6880 e NBR 6148, na cor azul 8 m
#50mm²

6 Parafuso de cabeça chata M5 x 0,8 x 12mm 8 cj.

7 Fio de cobre nú têmpera meio dura de 50mm2 3 m

Eletroduto de aço galvanizado a fogo, conforme NBR-5597/5598, em barra de


8 3 br
3m, Ø50mm (2"), com uma luva, rosca gás.
Eletroduto de PVC rígido, conforme NBR-6150, classe B, em barra de 3m,
9 2 br
Ø25mm (3/4"), com uma luva, rosca gás.
Curva de 90º para eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø50mm (2"), com
10 2 pç
uma luva, rosca gás.
Curva padronizada de 90º de PVC rígido, Ø25mm (3/4"), com uma luva, rosca
11 1 pç
gás.
Curva de 135º para eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø50mm (2"), com
12 1 pç
uma luva, rosca gás.
Bucha para eletroduto Ø2" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca
13 5 pç
gás
Bucha para eletroduto Ø3/4" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca
14 2 pç
gás
Arruela para eletroduto Ø2" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca
15 4 pç
gás
Arruela para eletroduto Ø3/4" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca
16 2 pç
gás

17 Caixa de inspeção do terra, tampa com alça, Ø300 x 250mm 1 pç

18 Haste de aterramento, Ø3/4"x3000mm, conforme ND-10, desenho nº25 1 pç

Grampo de aterramento, para ligação de cabo #50mm² à haste de Ø5/8",


19 1 pç
conforme ND-10, desenho nº25
Arame de aço 14BWG (mínimo 3 voltas) ou braçadeira de aço zincado.
20 4 m
Regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
Parafuso de máquina, cabeça quadrada, M16x180mm, com uma porca e duas
21 1 pç
arruelas quadradas.
Caixa de medição tipo "M" de 900x1200x270mm (HxLxP) com duas tampas
22 1 pç
padrão Elektro com 1 visor

23 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada de 125A/600V, 35kA 1 pç

Porta metálica externa de duas folhas, (2600x1000mm) completa com


24 1 pç
ventilação, dispositivo para colocação de cadeado e moldura

25 Niple curto de Ø2" de ferro galvanizado, rosca gás 1 pç

Caixa de medição tipo "T" de 900x600x250mm (HxLxP) com duas tampas


26 1 pç
padrão Elektro

27 Chave seccionadora tripolar de abertura sem carga de 250A-600V 1 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1673 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

28 Massa Calafetadora 1 pç

29 Caixa para protetor surto de tensão H=500mm, L=300mm, P=250mm 1 pç

30 Base com fusível NH de 63A, gL, 380V, com cobertura unipolar 3 pç

Dispositivo de proteção contra surto de tensão 330Vca, 4kV/50kA, curva


31 3 pç
10/350us

32 Chave seccionadora tripolar NH 00 com fusível gL 1 pç

ENTRADA DE TELEFONIA

Eletroduto de aço galvanizado a fogo, conforme NBR-5597/5598, em barra de


1 7 br
3m, Ø25mm (1"), com uma luva, rosca gás.

Curva de 135º para eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø25mm (1"), com
2 1 pç
uma luva, rosca gás.

Curva de 90º para eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø25mm (1"), com
3 3 pç
uma luva, rosca gás.

Bucha para eletroduto Ø1" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca


4 3 pç
gás

Arruela para eletroduto Ø1" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca


5 3 pç
gás

6 Caixa tipo veneziana para telefone de 250 x 150 x 100mm (HxLxP) 1 pç

7 Armação secundária com um estribo, com haste e contra pino 1 pç

8 Isolador tipo roldana, Ø76mmx81mm 1 pç

9 Cinta de seção circular para poste Ø241mm, galvanizado a fogo 1 pç

DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA

Eletroduto de PVC rígido para instalação embutida em edificações


especificação: execução em PVC rígido na cor preta, rosqueáveis, classe B,
1 2 br
conforme ABNT-NBR 6150, em barras de 3 metros, com uma luva, rosca gás,
Ø60mm (2")

2 Curva 90° para eletroduto de PVC rígido, Ø 60mm (2") 2 pç

3 Luva para eletroduto de PVC rígido, Ø 60mm (2") 4 pç

Bucha para eletroduto Ø2" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca


4 4 pç
gás

Arruela para eletroduto Ø2" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca


5 4 pç
gás
Eletroduto de PVC rígido para instalação embutida em edificações
especificação: execução em PVC rígido na cor preta, rosqueáveis, classe B,
6 7 br
conforme ABNT-NBR 6150, em barras de 3 metros, com uma luva, rosca gás,
Ø50mm (1.1/2")
7 Curva 90° para eletroduto de PVC rígido, Ø50mm (1.1/2") 2 pç

8 Luva para eletroduto de PVC rígido, Ø50mm (1.1/2") 4 pç

Bucha para eletroduto Ø50mm (1.1/2") , fabricado em ferro nodular,


9 4 pç
galvanizada, rosca gás

Arruela para eletroduto Ø50mm (1.1/2") , fabricado em ferro nodular,


10 4 pç
galvanizada, rosca gás

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1674 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

Eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø1" (25mm) tipo pesado em barra de


11 24 br
3m, com uma luva, rosca gás, conforme NBR-5597/5598.

Curva para eletroduto 90° , aço galvanizado, pontas com rosca BSP e uma
12 2 pç
luva por peça, Ø 25mm (1")

Luva para eletroduto em aço galvanizado, pontas com rosca BSP, Ø 25mm
13 4 pç
(1")

Bucha para eletroduto Ø1" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca


14 4 pç
gás

Arruela para eletroduto Ø1" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca


15 4 pç
gás
Caixa de ligação de alumínio fundido (Condulete) tampa estampada de
16 alumínio, parafuso de aço cadmiado, entrada rosqueadas, juntas de borracha, 4 pç
Ø 1.1/2" - LR ou LL
17 Eletroduto flexível Ø 1.1/2" x 100cm 2 pç

18 Conetor em bronze macho giratório com rosca a gás Ø 1.1/2" 2 pç

19 Conetor em bronze, fêmea fixa com rosca a gás Ø 1.1/2" 2 pç

Caixa de ligação Nº 1 em alumínio fundido conforme detalhe 6 do desenho n°


20 1 pç
CP-PE-EE-E-303

21 Tomada bipolar 15 A, 220 V, 2P+T, em condulete tipo "E" Ø 3/4" 2 pç

Eletroduto de PVC rígido para instalação embutida em edificações


especificação: execução em PVC rígido na cor preta, rosqueáveis, classe B,
22 2 br
conforme ABNT-NBR 6150, em barras de 3 metros, com uma luva, rosca gás,
Ø1"(32mm)

23 Curva 90º de plástico PVC, rígido c/ juntas rosqueáveis, Ø1"(32mm) 1 pç

24 Luva de plástico PVC, rígido c/ juntas rosqueáveis, Ø1"(32mm) 2 pç

25 Bucha em ferro nodular para eletroduto de aço galvanizado a fogo, Ø 1" 2 pç

26 Arruela em ferro nodular para eletroduto de aço galvanizado a fogo, Ø 1" 2 pç

ILUMINAÇÃO EXTERNA

Luminária hermética para iluminação publica para lâmpada 70W, vapor sódio
1 com equipamento incorporado, SRC 612, com foto-célula incorporado a 4 pç
luminária.
Poste metálico reto, galvanizado a fogo com base, com janela e fusível de
2 4 pç
proteção, comprimento 4m de altura

3 Haste de aterramento copperweld Ø3/4” x 3m 4 pç

Grampo de aterramento para cabo de cobre nú, #35-50mm² a haste de


4 4 pç
aterramneto Ø 3/4" x 3 m

5 Terminal cabo de cobre # 16 mm² a barra 4 pç


Cabo de cobre nú meio duro, conforme ABNT-NBR 5111 e NBR 5349, # 50
6 33 m
mm²
Cabo de cobre flexíve,l classe 750V, isolação em PVC 70ºC,
7 170 m
antichama,conforme norma ABNT - NBR 6880 e NBR 6148, #2,5mm²
Eletroduto de PVC rígido para instalação embutida em edificações
especificação: execução em PVC rígido na cor preta, rosqueáveis, classe B,
8 11 br
conforme ABNT-NBR 6150, em barras de 3 metros, com uma luva, rosca gás,
Ø1"(32mm)

9 Curva 90º de plástico PVC, rígido c/ juntas rosqueáveis, Ø1"(32mm) 4 pç

10 Luva de plástico PVC, rígido c/ juntas rosqueáveis, Ø1"(32mm) 8 pç

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1675 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

11 Bucha em ferro nodular para eletroduto de aço galvanizado a fogo, Ø 1" 8 pç

12 Arruela em ferro nodular para eletroduto de aço galvanizado a fogo, Ø 1" 8 pç

Cabo de cobre nú meio duro, conforme ABNT-NBR 5111 e NBR 5349, # 16


13 4 m
mm²

14 Conexão exotérmica T entre cabos de cobre #50 mm²-#16mm² 4 pç

SALA DE PAINÉIS E GERADOR

1 ILUMINAÇÃO E TOMADAS

Luminária em poliestireno IP65 industrial com duas lâmpadas fluorescentes


de 28W, corpo fabricado em chapa de aço, refletor em chapa de aço fixado ao
corpo, reator alojado na parte interna do corpo tipo eletronico AFP, PR, 220V,
1.1 6 pç
60HZ, soquete antivibratório, fiação em cabo 1,5mm² flexível, com isolação e
bloco terminal para conexão a rede eletrica, pintado em Epoxy, com a parte
refletora na cor branca para instalação em perfilado

1.2 Arandela Blindada a prova de TGVP, com lâmpada mista 160W, 220V 4 pç

Conjunto de uma tomada monofásica 15 A, 2P+T,127 V, mais uma tomada


1.3 3 pç
bipolar 15 A, 220 V, 2P+T, em condulete duplo tipo "E" Ø 3/4"
Bloco autônomo para iluminação de emergência 12V, 36 Axh selada
1.4 2 pç
com 2 Lâmpada quartzo - iodo

1.5 2x Interruptores bipolar paralelo 10A, 220V,em condulete duplo tipo "E" Ø 3/4" 1 pç

1.6 Perfilado perfurado galvanizado a fogo 38 x 38mm x 6m 3 pç

1.7 Junta interna T para perfilado galvanizado a fogo 38 x 38mm x 6m 2 pç

1.8 Base para fixação interna para perfilado perfurado, galvanizado a fogo 6 pç

1.9 Saída lateral simples para eletroduto Ø 3/4" 15 pç

Caixa de ligação de alumínio fundido (Condulete) tampa estampada de


1.10 alumínio, parafuso de aço cadmiado, entrada rosqueadas, juntas de borracha, 16 pç
Ø 3/4" - LR ou LL
Eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø3/4" (20mm) tipo pesado em barra de
1.11 9 br
3m, com uma luva, rosca gás, conforme NBR-5597/5598.
Bucha para eletroduto Ø3/4" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca
1.12 20 pç
gás
Arruela para eletroduto Ø3/4" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca
1.13 20 pç
gás
Caixa estampada 4"x2" com placa para tomada de telefone, 4P, padrão
1.14 1 pç
Telebrás

1.15 Cabo flexível de cobre singelo #2,5mm², isolação em PVC 75°, antichama 425 m

1.16 Interruptor bipolar paralelo 10A, 220V,em condulete tipo "E" Ø 3/4" 1 pç

Conjunto Interruptor bipolar paralelo 10A, 220V,mais Interruptor bipolar


1.17 1 pç
simples 10A, 220Vem condulete duplo tipo "E" Ø 3/4"

1.18 Caixa em PVC 4"x4" com placa, para embutir na parede 1 pç

1.19 QL-01(Quadro de distribuição de Luz, conforme especificação anexa) 1 pç

2 SPDA E ATERRAMENTO

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1676 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

Cabo de cobre nú meio duro, conforme ABNT-NBR 5111 e NBR 5349, # 35


2.1 31 m
mm²

Cabo de cobre nú meio duro, conforme ABNT-NBR 5111 e NBR 5349, # 50


2.2 36 m
mm²

2.3 Barra chata de alumínio 3/4" x 1/4" x 3 m 15 pç

2.4 Terminal cabo de cobre # 35 mm² a barra 2 pç

2.5 Braçadeira tipo "D" cunha pra tubo de PVC Ø1" 16 pç

2.6 Tubo de PVC rígido Ø 1" x 3 m 4 pç

2.7 Conector "bi" para medição em bronze para cabo de cobre #35mm² 4 pç

2.8 Bucha de nylon S-10, parafuso cabeça redonda e arruela Ø 3/8" 16 pç

2.9 Caixa de ligação em PVC tipo condulete "C", Ø1" 4 pç

2.10 Caixa de inspeção de aterramento Ø250x300mm em fibrocimento 6 pç

2.11 Tampa de ferro fundido com alça 6 pç

Grampo de aterramento para cabo de cobre nú, #35-50mm² a haste de


2.12 6 pç
aterramneto Ø 3/4" x 3 m

2.13 Haste de aterramento copperweld Ø3/4” x 3m, e=254µm 6 pç

2.14 Conexão exotérmica emenda entre cabos de cobre # 50 mm² 1 pç

2.15 Arruela lisa de aço inox Ø1/4" 6 pç

2.16 Rebite tipo POP em alumínio Ø1/4" x 35mm 6 pç

2.17 Terminal aéreo de barra chata de alumínio 3/4" x 1/4" x 280mm 6 pç

2.18 Arruela de borracha Ø1/4" 26 pç

2.19 Parafuso cabeça chata Ø1/4" x 5/8" 46 pç

2.20 Porca em alumínio sextavada Ø1/4" 46 pç

2.21 Parafuso fenda em aço inox auto-atarrachante Ø4,2 x 32mm 8 pç

2.22 Bucha de nylon S-6 8 pç

Cabo de cobre nú meio duro, conforme ABNT-NBR 5111 e NBR 5349, # 16


2.23 12 m
mm²

2.24 Terminal cabo de cobre # 16 mm² a barra 11 pç

Grampo de aterramento para cabo de cobre nú, #16 mm² a haste de


2.25 3 pç
aterramneto Ø 3/4" x 3 m

INSTRUMENTAÇÃO

Eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø3/4" (20mm) tipo pesado em barra de


1 19 br
3m, com uma luva, rosca gás, conforme NBR-5597/5598.
Curva 90° para eletroduto aço galvanizado, pontas com rosca BSP e uma
2 3 pç
luva por peça, Ø 20mm (3/4")
Luva para eletroduto em aço galvanizado, pontas com rosca BSP, Ø 20mm
3 6 pç
(3/4")

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1677 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

Bucha para eletroduto Ø3/4" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca


4 6 pç
gás
Arruela para eletroduto Ø3/4" , fabricado em ferro nodular, galvanizada, rosca
5 6 pç
gás
Eletroduto de aço galvanizado a fogo Ø1" (25mm) tipo pesado em barra de
6 104 br
3m, com uma luva, rosca gás, conforme NBR-5597/5598.
Curva 90° para eletroduto aço galvanizado, pontas com rosca BSP e uma luva
7 9 pç
por peça, Ø 25mm (1")
Luva para eletroduto em aço galvanizado, pontas com rosca BSP, Ø 25mm
8 18 pç
(1")
Bucha em ferro nodular para eletroduto de aço galvanizado a fogo, Ø 25mm
9 18 pç
(1")
Arruela em ferro nodular para eletroduto de aço galvanizado a fogo, Ø 25mm
10 18 pç
(1")
Caixa de ligação de alumínio fundido (Condulete) tampa estampada de
11 alumínio, parafuso de aço cadmiado, entrada rosqueadas, juntas de borracha, 27 pç
Ø 3/4" - LR ou LL
Caixa de ligação de alumínio fundido (Condulete) tampa estampada de
12 alumínio, parafuso de aço cadmiado, entrada rosqueadas, juntas de borracha, 2 pç
Ø 3/4" - T

13 Eletroduto flexível Ø 1/2" x 30cm 7 pç

14 Conetor em bronze macho giratório com rosca a gás Ø 1/2" 7 pç


15 Conetor em bronze, fêmea fixa com rosca a gás Ø 1/2" 7 pç
16 Luva de redução 3/4" x 1/2" 7 pç

17 Niple curto Ø 1/2" 7 pç

Caixa de ligação Nº 2 em alumínio fundido conforme detalhe 6 do desenho n°


18 1 pç
CP-PE-EE-E-303
Caixa de ligação Nº 3 em alumínio fundido conforme detalhe 6 do desenho n°
19 1 pç
CP-PE-EE-E-303
20 Gancho para cabo conforme detalhe 4 do desenho n° CP-PE-EE-E-303 2 pç

Suporte em aço inox para cabo conforme detalhe 5 do desenho n° CP-PE-EE-


21 1 pç
E-303
22 Vergalhão em aço inox, Ø 9,5mm (dobra e rosca por conta da obra-3pç) 1 pç

23 Eletrodo em aço inox conforme detalhe 2 do desenho n° CP-PE-EE-E-303 4 pç

24 Peso em PVC 3 pç

25 Terminal olhal em bronze 4 pç

26 Corda em nylon 6,3mm 15 m

27 Fita de amarração em plástico 15 pç

28 Bucha de expansão em latão 9,5mm 3 pç

Suporte para transmissor de nível em chapa de aço inox conforme detalhe 3


29 1 pç
do desenho n° CP-PE-EE-E-303
Cabo de cobre de instrumentação, formado por condutores flexíveis,
retorcidos a cada 50 mm, classe de isolação 300/600 v, anti-chama,
30 144 m
blindagem eletrostática e fio dreno flexível, capa de PVC 90º. formação (2x 1,0
mm2) + Shield. Conforme ABNT NBR 10.300
31 Transmissor de nível tipo ultrassônico, conforme especificação anexa 1 pç

32 Transmissor de vazão eletromagnética, conforme especificação anexa 1 pç

33 Chave de Fluxo, conforme especificação anexa 1 pç

34 Pressostato, conforme especificação anexa 2 pç


Chave de nível tipo pera, grau de proteção IP 68, com Microswitch isento de
35 mercúrio, com 20m de cabo 1C(3 x # 0,75mm²) com isolamento em composto 1 pç
especial de PVC

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1678 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

Switch industrial não-gerenciável com 5 portas 10/100 MBits/s para cabo de


36 par trançado com conector RJ45, conforme padrão IEEE 802.3, para mais 1 pç
detalhes ver especificação técnica anexa.
Rack tipo metálico, para Switch e Roteador mais Moden tipo U e
equipamentos de telecomunicações, largura externa máxima de 600 mm, com
capacidade para conter equipamentos de largura padrão de dezenove
37 polegadas, altura interna de 6U, altura externa máxima de 470 mm, 2 pç
profundidade externa máxima de 900mm. Para mais detalhes ver
especificação técnica anexa.

38 Prensa cabo de alumínio fundido Ø 1/2" (9a10mm) 16 pç


39 Luva de redução Ø 3/4" x 1/2" 8 pç

40 Luva de redução Ø 1" x 1/2" 4 pç

41 União macho giratório Ø 3/4" 1 pç

42 União macho giratório Ø 1" 2 pç

43 Sensor de nível tipo hidrostático, conforme especificação anexa 1 pç

44 Caixa em alumínio fundido 10x10x5cm 2 pç

41 Chave de Fluxo com rosca DN 1" 1 PÇ

43 Válvula Solenóide 2 vias DN25mm para esgoto 2 PÇ

CONDUTORES

Condutores elétricos para circuitos de força em baixa tensão 0,6 / 1,0 kV, de
cobre tempera mole, formação em fios encordoados, isolação em borracha
1
EPR especial, capa em cloreto de polivinila (PVC), conforme norma ABNT -
NBR 6880 e 7286
1.1 #70mm² (F) 21 m

1.2 #50mm² (F) 27 m

1.3 #50mm² (N) 9 m

1.4 #35mm² (F) 18 m

1.5 #35mm² (N) 6 m

1.6 #35mm² (T) 7 m

1.7 #25mm² (F) 132 m

1.8 #25mm² (T) 9 m

1.9 #16mm² (T) 50 m

1.10 #6mm² (F) 18 m

1.11 #6mm² (N) 6 m

1.12 #6mm² (T) 6 m

1.13 #2,5mm² (F) 78 m

1.14 #2,5mm² (T) 26 m

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1679 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 04

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
ELÉTRICA

Item Discriminação Qtd. Unid.

Condutores elétricos para circuitos de comando de cobre tempera mole,


2 multiplo, formação em fios encordoados, para 1,0 kV, isolação em PVC
especial, capa em PVC, conforme norma ABNT - NBR 7289
2.1 1C(1x1,5mm²) 248 m

2.2 1C(2x1,5mm²) 127 m

2.3 1C(10x1,5mm²) 26 m

1C(3x0,75mm²) 70 m

PAINÉIS ELÉTRICOS E GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA

Centro de Controle de Motores, para instalação interna em chapa de aço


tratada, auto-portante provida de portas frontais, conforme diagrama e
1
especificação técnica em anexo, composta das seguintes entradas e partidas
:
Coluna 1 de entrada do CCM contendo chave fusível geral, medição, e a
distribuição para alimentação do QL, do atuador da válvula e do CLP com
dimensões:(1800x800x600)(HXLXP); Coluna 2 CCM de partida de motor de
1.1 30CV - 220V - Conversor de Frequência, 115A torque constante, 1 cj.
dimensões:(1800x800x600)(HXLXP); Coluna 3 CCM de partida de motor de
30CV - 220V - Conversor de Frequência, 115A torque constante,
dimensões:(1800x800x600)(HXLXP).
Grupo Gerador Diesel, para funcionamento singelo, na potência de 75/68 kVA
2 (emergência/principal), fator de potência 0,8, 220/127Vca, 60Hz, com quadro 1 cj.
de transferência automátiva.

3 Conjunto de atenuadores de ruído para GMG (kit padrão 85dB(A)@1,5m) 1 cj.

Porta acústica de 1500x3100mm (LxA), composta de painel metálico dobrado,


preenchido internamente com material acústico de alta densidade e
4 1 pç
fonoabsorvedores, com vedação dupla em todo perímetro com borracha
automotiva, trava tetra, bloco de fechamento, ferrolhos, puxadores e pintura.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1680 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 05

OBRA: LINHA DE RECALQUE NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-ER-H-303
CAIXA DE DESCARGA
Item Discriminação Material Unid. Qtd.
PEÇA ESPECIAL DN150mm C/ SAÍDA TANGENCIAL DN100mm
1 AÇO PÇ 1,00
C/PONTAS ADAPTADAS P/ BOLSA FoFo L=1050mm
CURVA 90°, 4 GOMOS, DN100mm C/ FLANGES, ESPESSURA
2 AÇO PÇ 1,00
STD
3 VÁLVULA DE GAVETA DN100mm C/ FLANGES, CABEÇOTE FERRO DÚCTIL PÇ 1,00

TUBO STD DN100mm C/ FLANGE E ANEL P/ ACOPLAMENTO


4 AÇO PÇ 1,00
TIPO ALVENIUS L=750mm
5 TÊ P/ DESCARGA DN12"(300mm) x DN4"(100mm) AÇO PÇ 1,00

TUBO STD DN12"(300mm) C/ PONTAS L=1610mm C/ANEL


6 AÇO PÇ 1,00
PARA ACOPLAMENTO TIPO ALVENIUS
7 TAMPONAMENTO DA COLUNA DE DESCARGA DN300mm AÇO PÇ 1,00

8 JUNTA TIPO ALVENIUS P/ TUBO DN150mm AÇO CJ 6,00

9 ACESSÓRIOS P/ FLANGES DN100mm DIVERSOS CJ 3,00

10 JUNTA TIPO ALVENIUS P/ TUBO DN300mm AÇO CJ 3,00

TUBO STD DN150mm P/ CONEXÃO A 90° C/ TUBO DN300mm


11 AÇO CJ 1,00
C/ANEL P/ ACOPLAMENTO TIPO ALVENIUS L=150mm

12 TAMPÃO DE RUA DN600mm FOFO PÇ 2,00

13 HASTE DE PROLONGAMENTO DN1 1/8" L=2900mm FOFO PÇ 1,00

14 TUBO COM PONTAS DN250mm PVC RIGIDO M 3,15

15 TUBO COM PONTAS DN300mm PVC RIGIDO M 0,50

16 CAP DN300mm PVC RIGIDO PÇ 1,00

17 CHAVE "T" DN1 1/8" FOFO PÇ 1,00

TUBO STD C/ PONTAS DN12"(300mm) L=1270mm C/ ANEL


18 AÇO PÇ 1,00
P/ACOPLAMENTO TIPO ALVENIUS
19 JUNTA TIPO ALVENIUS P/ TUBO DN100mm AÇO PÇ 1,00

TUBO STD DN150mm L=2000mm C/ ANÉIS P/ ACOPLAMENTO CONCRETO


20 PÇ 5,00
TIPO ALVENIUS SIMPLES
TUBO STD DN150mm L=1000mm C/ ANÉIS P/ ACOPLAMENTO
21 AÇO PÇ 1,00
TIPO ALVENIUS
GRADE DE FERRO DE CONSTRUÇÃO ESPAÇADOS EM 20mm
22 FERRO CJ 1,00
DN1/2"
23 LUVA C/BOLSAS JGS DN150mm FOFO PÇ 1,00

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1681 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 06

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
Item Discriminação Material Unid. Qtd.

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA

1 Tubo soldável DN 32mm PVC RIGIDO M 4,35

2 Joelho 90º soldável DN 25mm PVC RIGIDO pç 2

3 Tê 90º soldável DN 32mm PVC RIGIDO pç 1

4 Joelho 90º soldável e com bucha de latão DN 25mm PVC RIGIDO pç 3

5 Tê 90º soldável DN 25mm PVC RIGIDO pç 2

6 Joelho 90º soldável DN 32mm PVC RIGIDO pç 1

7 Registro de gaveta com acabamento cromado DN 32mm DIVERSOS pç 1

8 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca p/ registro DN 32mm PVC RIGIDO pç 2

9 Tê de Redução soldável DN32 x DN25mm PVC RIGIDO pç 1

10 Joelho de redução 90º soldável DN 32mm x 25mm PVC RIGIDO pç 1

11 Registro de gaveta com acabamento cromado DN 25mm DIVERSOS pç 1

12 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca p/ registro DN 25mm PVC RIGIDO pç 3

13 Registro de pressão com acabamento cromado DN 25mm DIVERSOS pç 1

14 Luva L/R DN 25mm PVC RIGIDO pç 1

15 Luva de redução soldável DN32xDN25mm PVC RIGIDO pç 1

16 Adaptador soldável com flanges livres p/ caixa d'água DN 32mm PVC RIGIDO pç 1

19 Tubo soldável DN 25mm PVC RIGIDO m 6,7

ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA FRIA

2 Joelho 90º Soldável DN 25mm PVC RIGIDO pç 1

11 Registro de gaveta bruto DN 25mm DIVERSOS pç 1

12 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca p/ registro DN 25mm PVC RIGIDO pç 2

17 Adaptador soldável e com flanges livres p/ caixa d'água DN 25mm PVC RIGIDO pç 2

18 Bóia de nível DN 3/4" DIVERSOS pç 1

19 Tubo Soldável DN 25mm PVC RIGIDO m 4,4

REDE DE ESGOTO

20 Caixa sifonada c/ saída de 50mm, porta grelha e grelha redondos PVC RIGIDO pç 2

21 Rabicho p/ lavatório DN 40mm PVC RIGIDO pç 1

22 Joelho 90º DN 40mm PVC RIGIDO pç 1

23 Tubo DN 40mm PVC RIGIDO m 1

24 Tubo DN 50mm PVC RIGIDO m 4

25 Junção simples DN 50 x 50mm PVC RIGIDO pç 1

26 Junção simples DN 100 x 50mm PVC RIGIDO pç 2

27 Tubo Ponta/Bolsa DN 100mm PVC RIGIDO m 12,2

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1682 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 06

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-EE-H-306
Item Discriminação Material Unid. Qtd.

28 Joelho 45º DN 50mm PVC RIGIDO pç 1

29 Curva 90º DN 100mm PVC RIGIDO pç 1

30 Joelho 90º DN 50mm PVC RIGIDO pç 1

31 Terminal de ventilação DN 50mm PVC RIGIDO pç 1

PEÇAS E ACESSÓRIOS

32 Chuveiro 4000W 220V DIVERSOS pç 1

33 Braço de chuveiro L=0,30m DIVERSOS pç 1

34 Lavatório na cor branca, com acessórios para fixação DIVERSOS pç 1

35 Engate p/ lavatório na cor branca 1/2" DIVERSOS pç 2

36 Torneira de pressão p/ lavatório 1/2" DIVERSOS pç 1

37 Válvula p/ lavatório DIVERSOS pç 1

38 Sifão p/ lavatório DIVERSOS pç 1

39 Bacia com caixa acoplada na cor branca DIVERSOS pç 1

40 Assento plástico para bacia, na cor branca DIVERSOS pç 1

41 Caixa d'água de PVC 500 litros - pç 1

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1683 de 1853
LISTA DE MATERIAIS 07

OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA NOVA CAIEIRAS III

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


DES. 460-PE-ER-H-301 e 460-PE-ER-H-302
LINHA DE RECALQUE
Item Discriminação Material Unid. Qtd.

1 TUBO PONTA E BOLSA K7 DN 150 FERRO DÚCTIL M 360,02

2 CURVA 22º30' COM BOLSAS JTI DN 150 FERRO DÚCTIL PÇ 2

3 CURVA 45º COM BOLSAS DN 150 FERRO DÚCTIL PÇ 2

4 CURVA 90º COM BOLSAS JTI DN 150 FERRO DÚCTIL PÇ 2

5 CURVA 45º COM BOLSAS JTI DN 150 FERRO DÚCTIL PÇ 1

6 CURVA 11º15' COM BOLSAS JTI DN 150 FERRO DÚCTIL PÇ 1

7 CURVA 11º15' COM BOLSAS DN 150 FERRO DÚCTIL PÇ 1

8 CURVA 22º30' COM BOLSAS DN 150 FERRO DÚCTIL PÇ 3

9 TUBO PONTA E BOLSA JTI K7 DN 150 FERRO DÚCTIL M 46,45

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1684 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ALEXANDRE MAGNO Fls.: 1/3......
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-405
47 Toco com flanges L= 0,25m FoFo 100 2 un
Registro de gaveta com flanges, série
46 FoFo 100 1 un
métrica chata, com cabeçote
Suporte para tubo Ø100mm ver des. n°
45 Aço Inox 2 un
40511/AH-PE-EE-H-407
44 Níple com rosca NPT Latão 1/2" 2 un
Válvula de esfera com rosca macho/fêmea
43 Latão 1/2" 2 un
NPT
42 Ferrule com rosca macho/fêmea NPT Latão 1/2" 2 un
Fibra de
41 Módulo de escada 3 degraus - 1 un
Vidro
Fibra de
40 Módulo de escada 2 degraus - 1 un
Vidro
39 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 250 1 un
Tubo com ponta e bolsa e aba de vedação
38 FoFo 200 1 un
L=0,60m
Registro de gaveta com flanges, série
37 FoFo 250 1 un
métrica chata, com cabeçote
36 Tubo com ponta e flange L=1,50m FoFo 250 1 un
35 Tubo com ponta e flange L=3,15m FoFo 100 1 un
Tubo com pontas e aba de vedação
34 FoFo 250 1 un
L=0,60m
33 Tê com flanges FoFo 100 1 un
32 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 200 21 un
31 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 100 7 un
Grade tipo 3 Fibra de
30 - 1 un
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-407 Vidro
Grade tipo 2 Fibra de
29 - 1 un
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-407 Vidro
Grade tipo 1 Fibra de
28 - 2 un
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-407 Vidro
Corrente de elos curtos 1/8" para içamento
27 Aço Inox 2 un
dos cestos L=3,50m
26 Guia de içamento do cesto ∅2`` L= 2.35m Aço Inox 4 un
25 Mancal intermediário FoFo - 1 un
Haste de prolongamento para registro
24 Aço Inox 2,25 m
Ø250mm - L=2.25m
23 Tampa para registro tipo TD9 FoFo - 1 un
Guindaste com Lança Giratória L=2.50m
22 cap. mín. 0.5ton.h útil da coluna 2.60m- h 1 un
de elev. 7.90m.
21 Válvula de retenção para esgoto PVC 50 1 un
Tubo PVC rigido pta \ pta - classe 15
20 PVC 50 1 un
l=0.50m
19 Suporte para tubo Ø200mm Aço Inox 4 un
18 Cesto Retentor de material sólido Aço Inox 2 un
17 Tubo com ponta e flange L=4,00m FoFo 200 1 un
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1685 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ALEXANDRE MAGNO Fls.: 2/3......
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID

16 Válvula borboleta com atuador elétrico FoFo 100 1 un

15 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 100 1 un


14 Tubo com flanges L=1,15m FoFo 100 1 un
13 Curva 90° com flanges FoFo 100 2 un
12 Flange cego FoFo 200 1 un
11 Tê com flanges (100X200) FoFo - 1 un
10 Tê com flanges (200X200) FoFo - 2 un
Registro de gaveta com flanges, série
9 FoFo 200 2 un
métrica chata, com cabeçote
8 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 200 2 un
7 Toco com flanges L= 0,25m FoFo 200 4 un
Válvula de Retenção, portinhola única, com
6 FoFo 200 2 un
flanges
5 Tubo com flanges L=0.75m FoFo 200 2 un
4 Curva 90° com flanges FoFo 200 2 un
3 Tubo com flanges L=3.15 m FoFo 200 2 un
2 Redução Excêntrica com flanges FoFo - 2 un
Conjunto Moto Bomba submersível,
instalação fixa com pedestal, Q=54,35l/s,
Hman=18,93mca, Pot. Máx. 25cv, Tensão - 2 un
380V, Rend. Hidr. Mín. 67,0%, NPSH Req.
1
Máx. 9,01m.
Guia para retirada da Bomba Aço Inox 4 un
Corrente para içamento da bomba Aço Inox 2 un
Conexão de descarga FoFo 2 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-408
1 Ralo para abrigos de concreto FoFo - 1 un
Gradil para pisos e passarelas Fibra de
2 - 2 un
2,04 x 1,26 m Vidro
Fibra de
3 Módulo de escada 3 degraus - 2 un
Vidro
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-412
Fibra de
1 Grade circular ø0,8m removível - 1 un
Vidro
2 Suporte para medidor de nível Aço Inox - 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-413
ÁGUA FRIA
1 Cano de extensão para chuveiro Alumínio 1/2" 1 un
Latão
2 Registro de pressão com canopla 3/4" 1 un
Cromado
Fibra de
3 Caixa d'água 250L - 1 un
Vidro
4 Luva para caixa d'água PVC 11/2" 1 un
5 Registro de Gaveta Rosca Latão 11/2" 1 un
6 Tê para Cola PVC 11/2" 1 un
7 Curva 90° Cola PVC 11/2" 4 un
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1686 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ALEXANDRE MAGNO Fls.: 3/3......
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


8 Tubo Ponta e Bolsa para Cola L=5.00m PVC 11/2" 1 un
9 Bóia de Nível para Caixa D'água - 3/4" 1 un
10 Luva para Caixa D'água PVC 3/4" 2 un
11 Registro de Gaveta Rosca Latão 3/4" 2 un
12 Bucha de Redução 3/4''x1/2'' PVC - 1 un
13 Torneira Cromada para Lavatório FoGo 1/2" 1 un
14 Curva 90° Cola Rosca Interna em Latão PVC 3/4" 2 un
15 Tê para Cola PVC 3/4" 4 un
16 Tubo Extremidades com Rosca L=1,20m FoGo 3/4" 3 un
Torneira de Jardim, tipo Restrito com
17 Latão 3/4" 3 un
borboleta ou acionador Removível
18 Cotovelo 90° com Rosca Interna FoGo 3/4" 6 un
19 Adaptador Cola Rosca Externa PVC 3/4" 3 un
20 Curva 90° cola PVC 3/4" 10 un
21 Tubo Ponta e Bolsa para Cola L=38.00m PVC 3/4" 38 m
ESGOTO
Ligação Domiciliar de Esgoto (Tubo, C90° e
1 PVC - 1 un
Celim)
2 Anel de vedação ( Esgoto ) - 100 1 un
3 Válvula para Lavatório PVC 50 1 un
4 Tê com bolsas PVC 100x50 1 un
5 Curva 90° com bolsa PVC 50 1 un
Caixa Sifonada com Grelha Cromada
6 PVC 1 un
100x100x50mm
7 Tubo para Esgoto cor branca L=2,50m PVC 100 2,5 m
8 Tubo para Esgoto cor branca L=2,50m PVC 50 2,5 m
Tubo com ponta e bolsa (entre barrilete e
9 PVC 250 2,7 m
cx medidor ) L=2,70m
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-A-401
1 Condutor L=0,35m PVC 88 4 un
2 Joelho 60° PVC 88 8 un
3 Condutor L=0,55m PVC 88 4 un
4 Braçadeira PVC 88 12 un
5 Condutor L=2,80m PVC 88 4 un
6 Grelha 0,25x1,00 Aço Fundido - 2 un

7 Grelha 0,40x1,00 Aço Fundido - 10 un


Monovia c/ talha L=4,38m e troley manual
8 Aço Fundido - 1 un
para 1 ton.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1687 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ALEXANDRE MAGNO Fls.: 1/4. .....a
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-EL-401 A 40511/AH-PE-EE-EL-406 FL01 A
Entrada Elevatória e Telefone - Painéis Elétricos e Equipamentos
Entrada de energia conforme desenho n° 40511/AH-PE-EE-EL-
1 406 e memorial descritivo completa com disjuntor, caixa de 1 cj
medidores, terminações, ferragens, etc.

Painel de Comando dos Motores, PCM, do tipo autoportante


conforme desenhos n° 40511/AH-PE-EE-EL-407, folhas 01 a 16,
2 1 cj
com respectiva lista de componentes na folha 16 e
especificações técnicas contidas no memorial descritivo.

Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas, QL, tipo sobrepor,


em chapa metálica, IP40, com porta e sobreporta na cor cinza
3 1 pç
RAL 7032, com placa de montagem, segundo normas NBR
6808 e NBR 6146 contendo:
Disjuntor termomagnético monopolar de 20A, curva de
1 pç
disparo C;
Disjuntor termomagnético monopolar de 10A, curva de
1 pç
disparo B;
Disjuntor termomagnético monopolar de 16A, curva de
1 pç
disparo B;
Disjuntor termomagnético bipolar de 16A, curva de disparo B; 1 pç

Disjuntor termomagnético bipolar de 20A, curva de disparo C; 1 pç

Disjuntor termomagnético tripolar de 25A, curva de disparo C; 1 pç


Dispositivo diferencial-residual (DR) bipolar de 25A com
3 pç
corrente de fuga de 30mA
Barramento de cobre eletrolítico 3F+N+T 1 cj
Grupo moto gerador à diesel, de 52kVA-220/127V trifásico
60Hz, com os acessórios: portas acústicas, caixilhos com
abafadores de ruídos, silencioso, painel de comando USCA e
4 1 cj
Painel PTA para chave de Transferência automática com
acionamento de contatores tetrapolares com intertravamento
mecânico de 140A categoria AC3.
Chave de nivel tipo pera com contato de red switch NAF,
5 1 un
250V, 6A com rabicho de cabos elétricos de 15,0m
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s
6 para cabo de par trançado com conector RJ45, conforme 1 un
padrão IEEE 802.3.
7 Rack para instalação do roteador, switch e modem 1 un
8 Central de alarme, 127Vca-24Vcc. 1 un
9 Alarme sonoro tipo gongo 1 un
10 Detector de presença 2 un
Distribuiçao de Iluminação e Tomadas
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1688 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ALEXANDRE MAGNO Fls.: 2/4. .....a
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Ø 3/4" 4 un
Ø 1" 2 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 23 un
Ø 1" 6 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 1" 3 un
Poste telecônico curvo, h=6m, com 01 luminária hermética
com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico
4 3 cj
220V-AFP, embutido no corpo, provido de soquete para célula
fotoelétrica.
5 Cabo unipolares, isolação em EPR 90ºC, 0,6/1kV, # 2,5mm2 280 m
Luminária fluorescente de sobrepor com 02 lâmpadas
6 7 cj
fluorescentes 2x32W e reator eletrônico AFP-127V
Bloco autônomo para iluminação de emergência com 01
7 2 un
lâmpada fluorescente de 15W com reator eletrônico AFP-127V
8 Condulete múltiplo com tampa Ø3/4" 9 un
9 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 interruptor simples 3 un
Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada padrão NBR-2P+T-
10 16 un
20A
11 Extintor de dióxido de carbono 6 kg 1 un
12 Extintor de pó químico 4 Kg 1 un
Eletroduto de F°G° tipo pesado, Ø3/4", em barras de 03
13 8 br
metros
14 Luva em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 16 un
15 Curva de 90° em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 9 un
16 Plugue em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 6 un
Tomada padrão NBR 2P+T-20A, em caixa de alumínio à prova
17 3 un
de tempo
18 Tomada padrão telebrás em condulete múltiplo Ø3/4” 1 un
Poste telecônico duplo curvo, h=6m, com 02 luminárias
herméticas com lâmpada
vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico 220V-AFP,
19 1 cj
embutido no corpo,
provido de soquete para célula fotoelétrica.

Distribuição de Força
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 1" 4 un
Ø 2" 1 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 4 un
Ø 1" 32 un
Ø 1.1/2" 17 un
Ø 2" 12 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 1" 2 un
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1689 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ALEXANDRE MAGNO Fls.: 3/4. .....a
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Ø 1.1/2" 2 un
Ø 2" 1 un
Bucha de expansão de nylon porca posterior de latão diametro
4 5 un
25mm
5 Vergalhão de aço inox diametro 10mm 2 un
6 Corda de nylon DN6mm 45 m
7 Fita de amarração plastico, comprimento de 150mm 90 un
8 Cabo de comando multiplo 500V 4x1,5mm² 50 m
9 Cabo Tripolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 2,5mm2 25 m

10 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 35mm2 80 m

11 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 50mm2 50 m


Cabo Tetrapolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
12 50 m
16,0mm2
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa
13 transparente a prova de tempo,IP67, dim. aprox. de 2 cj
600x600x250mm
14 Prensa Cabo de plastico IP67, DN15mm 9 un
15 Materiais de fixação e acabamentos 1 cj
Conduíte metálico flexível em espiral de aço zincado protegido
16
por cobertura em PVC, nos diâmetros:
Ø 3/4" 5 3
Ø 1" 6 3
Ø 1.1/2" 3 3
SPDA E Aterramento
Haste de aterramento de aço cobreado, espessura 254μm,
1 18 un
Ø3/4"x3000mm
Caixa de inspeção em fibra de cimento amianto
2 12 un
DN300x300mm com tampa
3 Conector de terra haste-cabo 38 un
4 Isolador simples com roldana para cabo #50mm2 26 un
5 Isolador reforçado com roldana para cabo #50mm2 10 un
6 Cabo de aço galvanizado a fogo #50mm2 40 m
Instrumentação
1 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 18 un
Ø 1" 25 un
2 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 3/4" 1 un
Ø 1" 3 un
3 Cabo de comando multiplo 500V
2x1,0mm² 30 m
4x1,0mm² 80 m
10x1,0mm² 30 m
Cabo de comando shieldado a ser especificado pelo
4 40 m
fornecedor do equipamento 3x1,0mm²
5 Medidor de nível ultrassônico com saída 4-20mA 2 un
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1690 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ALEXANDRE MAGNO Fls.: 4/4. .....a
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Manômetro com contato elétrico 1NA + 1NF-250V e selo
6 2 un
diafragma
7 Eletrodos dos relés de nível 4 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1691 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : LINHA DE RECALQUE ALEXANDRE MAGNO Fls.: 1/1......
40511/AH-PE-RT-724 - LM-AM-00.04

1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 200 182,53 m


2 Curva 90° com Bolsas JGS FoFo 200 2 un
3 Luva de Correr com Bolsas JGS FoFo 200 3 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-414
1 Tampão de Rua Articulado FoFo 900 1 un.
2 Cesto de Coleta do Pig Aço inox 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-415
Peça especial 200mm c/ saída tangencial
Aço
1 Ø100mm c/ pontas adaptadas p/ bolsa 1 un
Carbono
junta elástica de ferro fundido
Curva 90°, 4 gomos, Ø100mm, com flanges, Aço
2 100 1 un
espessura ''STD" Carbono
Válvula gaveta 100mm, com flanges,
3 100 1 un
cabeçote e haste de prolongamento
Tubo "STD" Ø100mm com flange e anel
Aço
4 para acoplamento tipo alvenius, comp. 100 1 un
Carbono
800mm
Aço
5 Tê para descarga Ø12'' x Ø100mm 100 1 un
Carbono
Aço
6 Tubo "STD" Ø12'' comp. 2,05m, com pontas 1 un
Carbono
Tamponamento da coluna de descarga Aço
7 1 un
Ø12'' Carbono
Junta tipo alvenius 100mm, para tubo
8 100 1 cj.
Ø100mm "STD"
9 Acessórios para flanges Ø100mm 100 3 cj.
Junta tipo alvenius Ø12'', para tubo Ø12''
10 2 cj.
"STD"
Ferro
11 Tampão de rua Ø600mm 3 un
Dúctil
Tubo Øint. 600mm, com ponta e bolsa, Concreto
12 1,5 m
comp. 1500mm Armado
Aço
13 Módulo de escada (3 degraus) 1 cj.
Carbono
Aço
14 Módulo de escada (2 degraus) 1 cj.
Carbono
15 Tubo Ø100mm, com pontas, comp. 0,5m FoFo 1 un
16 Tampão e caixa para haste de registro FoFo 1 un
Grelha Ø400mm Ferro de construção
17 1 un
Ø1/2'', malha 50x50mm
Tubo "STD" Ø12'' comp. 150mm, c/ anel Aço
18 1 un
para acoplamento tipo alvenius e ponta Carbono

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1692 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 1/5.   .
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐EE‐H‐505
registro de gaveta com flanges série 
49 métrica chata, com cunha de borracha,  F°F° 100 1 un
haste fixa e cabeçote
48 niple com rosca npt latão 1/2'' 1 un
válvula de esfera com rosca macho/fêmea 
47 latão 1/2''
1/2 1 un
npt
46 ferrule com rosca macho/femea npt latão 1/2'' 1 un
45 módulo de guarda corpo para escada fibra ‐ 2 un
44 módulo de escada 3 degraus fibra ‐ 3 un
43 módulo de escada 2 degraus fibra ‐ 1 un
Suporte para tubo 1/2"
42 Conforme desenho n°40511/AH‐PE‐EE‐H‐ aço inox
ç 100 1 un
508
carrinho de mão (girica) com rolamento cap 
41 aço carbono ‐ 1 un
180L
40 tubo com flanges L=0,25m F°F° 100 2 un
39 acessórios para juntas flangeadas aço inox 300 1 un
38 tubo com ponta e flange L=1,50m F°F° 300 1 un
registro de gaveta com flanges, série 
registro de gaveta com flanges série
37 métrica chata, com cunha de borracha,  F°F° 300 1 un
haste fixa e cabeçote
36 tubo com flanges L=2,40m F°F° 100 1 un
tubo com ponta e bolsa aba de vedação 
35 F°F° 300 1 un
L=0,60m
tubo com pontas e aba de vedação 
34 FF°F°
F 300 1 un
L=0,60m
33 tê com flanges F°F° 100 1 un
32 acessórios para juntas flangeadas aço inox 250 22 un
31 acessórios para juntas flangeadas aço inox 100 5 un
grade tipo 3
30 Conforme desenho n°40511/AH‐PE‐EE‐H‐ fibra ‐ 1 un
508
grade tipo 2
29 Conforme desenho n°40511/AH‐PE‐EE‐H‐ fibra ‐ 3 un
508
grade tipo 1
28 Conforme desenho n°40511/AH‐PE‐EE‐H‐ fibra ‐ 2 un
508
corrente de elos curtos 1/8'' para içamento
corrente de elos curtos 1/8'' para içamento 
27 aço inox ‐ 2 un
dos cestos L=4,70m
26 guia de içamento do cesto L=4,90m aço inox 2'' 4 un
25 mancal intermediário F°F° ‐ 2 un
haste de prolongamento para registro 
24 aço inox ‐ 1 un
ø300mm L=3,80m
23 tampa para registro tipo TD9 F°F° ‐ 1 un
guindaste com lança giratóriaL=2,50m cap. 
22A Mínima 0,5ton. H util da coluna 2,60m ‐ h  ‐ ‐ 1 un
de elev 8,00m ‐ giro 180°

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1693 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 2/5.   .
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


guindaste com lança giratóriaL=3,50m cap. 
22 Mínima 0,5ton. H util da coluna 2,60m ‐ h  ‐ ‐ 1 un
de elev 8,00m ‐ giro 180°
21 válvula de retenção para esgoto PVC 50 1 un
tubo de pvc rígido pta\pta ‐ classe 15 
20 PVC 50 1 un
l=0,50m
b / "
suporte para tubo 1/2" 
19 Conforme desenho n°40511/AH‐PE‐EE‐H‐ aço inox 250 2 un
508
cesto retentor de material sólido
18 Conforme desenho n°40511/AH‐PE‐EE‐H‐ aço inox ‐ 2 un
508
17 tubo com ponta e flange L=1,50m
p g F°F° 250 1 un
16 válvula borboleta com atuador elétrico F°F° 100 1 un

15 junta de desmontagem travada axialmente  F°F° 100 1 un


14 tubo com flanges L=1,45m F°F° 100 1 un
13 curva 90° com flanges F°F° 100 1 un
12 flange cego
flange cego FF°F°
F 250 1 un
11 tê com flanges (250x100) F°F° ‐ 1 un
10 tê com flanges (250x250) F°F° ‐ 2 un
registro de gaveta com flanges, série 
9 métrica chata, com cunha de borracha,  F°F° 250 2 un
haste fixa e cabeçote
8 junta de desmontagem travada axialmente
junta de desmontagem travada axialmente FF°F°
F 250 2 un
7 toco com flanges L=0,25m F°F° 250 4 un
válvula de retençao, portinhola única, com 
6 F°F° 250 2 un
flanges
5 toco com flanges L=0,90m F°F° 250 2 un
4 curva 90° com flanges F°F° 250 2 un
3 g ,
tubo com flanges L=2,00m F°F° 250 4 un
2 redução excêntrica com flanges F°F° ‐ 2 un
Conjunto Moto Bomba submersível, 
instalação fixa com pedestal, Q=65,56l/s, 
Hman=22,99mca, Pot. Máx. 35cv, Tensão  ‐ ‐ 2 un
380V, Rend. Hidr. Mín. 67,0%, NPSH Req. 
1
Máx. 8,70m.
guia para retirada da bomba
guia para retirada da bomba aço inox
aço inox ‐ 4 un
corrente para içamento da bomba aço inox ‐ 2 un
conexão de descarga F°F° ‐ 2 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐EE‐H‐509
fibra de 
5 módulo de guarda corpo para escada ‐ 2 un
vidro
fibra de 
4 módulo de escada com 2 degraus
módulo de escada com 2 degraus ‐ 1 un
vidro
3 ralo para abrigos de concreto F°F° ‐ 1 pç
gradil para pisos e passarelas Conf.  fibra de 
2 ‐ 2 pç
Detalhes vidro
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1694 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 3/5.   .
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


fibra de 
1 módulo de escada com 3 degraus ‐ 3 pç
vidro
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐EE‐H‐511
fibra de 
2 grade circular ‐ 1 un
vidro
1 suporte para medidor de nível aço inox ‐ 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐EE‐H‐514
Ê ° /
1 ch10 ‐ nervuras aço A‐36 ‐ 17 Kg
2 ch16 ‐ base aço A‐36 ‐ 80 Kg
20m
3 barra redonda ø20 (chumbador) SAE1020 10 Kg
m
4 chaminé 13,50m esp. 5/16'' aço A‐36 20'' 1 un
75m
5 t b
tubo com ponta e flange 
t fl F°F° 1 un
m
75m
5 curva de 90° com flanges  F°F° 2 un
m
75m
5 tela e contra flange  aço A‐36 27 Kg
m
200m
6 toco com flange aço A‐36 1 un
m
200m
7 tubo, ponta e flange L=1,00m F°F° 1 un
m
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐EE‐H‐515
ÁGUA FRIA
23 bóia cx. Água PVC 3/4'' 1 un
22 cano de extensão para chuveiro alumínio 1/2'' 1 un
21 bucha de redução 3/4''x1/2'' PVC ‐ 1 un
20 registro de pressão com canopla latão 3/4'' 1 um
19 caixa d'água 250l fibra ‐ 1 un
18 luva para caixa d'água PVC 11/2'' 1 un
17 registro de gaveta rosca latão 11/2'' 1 un
16 tê junta soldável PVC 11/2'' 1 un
15 curva 90° junta soldável
° ldá l PVC 11/2''
/ '' 4 un
14 tubo ponta e bolsa junta soldável L=5,00m PVC 11/2'' 1 un
13 bóia de nível para caixa d'água ‐ 3/4'' 1 un
12 luva para caixa d'água PVC 3/4'' 2 un
11 registro de gaveta rosca latão 3/4'' 2 un
10 bucha de redução 3/4''x1/2''
ç PVC ‐ 1 un
9 torneira cromada de parede para lavatório F°G° 1/2'' 1 un
8 curva 90° cola rosca interna em latão PVC 3/4'' 2 un
7 tê junta soldável PVC 3/4'' 2 un
6 tubo extremidades com rosca L=1,20m F°G° 3/4'' 3 un
torneira de jardim tipo registro com 
5 latão 3/4'' 3 un
borboleta ou acionador removivel
borboleta, ou acionador removivel
4 cotovelo 90° com rosca interna F°G° 3/4'' 6 un
3 adaptador junta soldável rosca externa PVC 3/4'' 3 un
2 curva 90° junta soldável Original DevidamentePVC
Assinado Pela
3/4''Autoridade
8 Competente
un
Pag. 1695 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 4/5.   .
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


tubo ponta e bolsa, junta soldável L=32,00 
1 PVC 3/4'' 1 un
mm
ESGOTO
10 ligação domociliar de esgoto (tubo, C90° e  PVC ‐ 1 un
9 anel de vedação ‐ 100 1 un
8 válvula para lavatório PVC 50 1 un
7 caixa sifonada 100x100x50 com grelha 
f d lh PVC ‐ 1 un
6 junção simples 100x50mm PVC ‐ 1 un
5 curva 90° com bolsa PVC 100 1 un
4 curva 90° com bolsa PVC 50 1 un
3 curva 45° com bolsa PVC 50 1 un
2 tubo para esgoto cor branca L=3,00m PVC 100 1 un
1 tubo para esgoto cor branca L=3,00m
p g PVC 50 1 un
TUB. EXTERNA DA EEE
4 tubo com ponta e bolsa JE L‐10,00m F°F° 250 1 un
3 curva 90° com bolsas JE F°F° 250 1 un
2 tubo com pontas L=1,00m F°F° 250 1 un
1 tê com bolsas JE F°F° 250 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐517
Peça especial Ø250mm c/ saída tangencial 
Aço 
1 Ø100m c/ pontas adaptadas p/ bolsa junta  1 un
Carbono
elástica de ferro fundido
Curva 90°, 4 gomos, Ø100mm, com flanges,  Aço 
2 100 1 un
espessura ''STD" Carbono
Válvula gaveta Ø100mm, com flanges, 
3 100 1 un
cabeçote e haste de prolongamento 
Tubo "STD" Ø100mm com flange e anel 
Aço 
4 para acoplamento tipo alvenius, comp.  100 1 un
Carbono
800mm
Aço 
5 Tê para descarga Ø12'' x Ø100mm 100 1 un
Carbono
Tubo "STD" Ø12'' comp. 2,25m,  com 
Ø p , , Aço 
ç
6 1 un
pontas Carbono
Tamponamento da coluna de descarga  Aço 
7 1 un
Ø12'' Carbono
Junta tipo alvenius Ø100mm, para tubo 
8 100 1 cj.
Ø100mm "STD"
9 Acessórios para flanges Ø100mm  100 3 cj.
Junta tipo alvenius Ø12'' para tubo Ø12''
Junta tipo alvenius Ø12'', para tubo Ø12''  
10 2 cj.
"STD"
Tubo ''STD'' 100mm, para conexão a 90° 
Aço 
11 com tubo Ø12'', com anel para  1 un
Carbono
acoplamento tipo alvenius, comp. 150mm

12 Tampão de rua Ø600mm


Tampão de rua Ø600mm Ferro Dúctil
Ferro Dúctil 3 un
Tubo Øint. 600mm, com ponta e bolsa,  Concreto 
13 1,5 m
comp. 1500mm Armado

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1696 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 5/5.   .
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Tamponamento Ø100mm da tubulação de  Aço 
14 100 1 un
descarga Carbono
Aço 
15 Módulo de escada (3 degraus) 1 un
Carbono
Aço 
16 Módulo de escada (2 degraus) 1 un
Carbono
17 Tubo Ø100mm, com pontas, comp. 0,5m FoFo 1 un
18 Tampão e caixa para haste de registro FoFo 1 un
Grelha Ø400mm Ferro de construção 
19 1 un
Ø1/2'', malha 50x50mm
Grade de ferro de construção espaçados 
20 1 un
em 20mm, Ø1/2''
Tubo Øint. 250mm, com ponta e bolsa,  Concreto 
21 8 m
comp. 8m Simples
Tubo ''STD'' Ø100mm, comp. 800mm, com  Aço 
22 100 1 un
anéis p/ acopl. tipo alvenius Carbono
Tubo "STD" Ø12'' comp. 150mm, c/ anel  Aço 
23 1 un
para acoplamento tipo alvenius e ponta Carbono
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐H‐518
6 acessórios para juntas flangeadas ‐ 300 1 un
5 tubo de PVC rígido para esgoto L=3,95m PVC 300 1 un
4 tubo com pontas L=2,00m F°F° 300 1 un
3 tampão de rua ø900mm F°F° ‐ 1 un
2 válvula flap F°F° 300 1 un
1 tubo com ponta e flange L=1,50m F°F° 300 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐EE‐A‐501
1 condutor L=0,35m PVC rígido 88 4 un
2 joelho 60° PVC rígido 88 8 un
3 condutor L=0,55m PVC rígido 88 4 un
4 braçadeira PVC rígido 88 12 un
5 condutor L=2,80m
, PVC rígido
g 88 4 un
6 grelha L=0,25x1,00m aço fundido ‐ 4 un
7 grelha L=0,35x1,00m aço fundido ‐ 10 un
Monovia L=5,4m e talha manual para 
8 ‐ ‐ 1 un.
1,5ton
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐EE‐A‐502
1 condutor L=0,35m PVC rígido 88 2 un
2 joelho 60°
joelho 60 PVC rígido
PVC rígido 88 4 un
3 condutor L=0,55m PVC rígido 88 2 un
4 braçadeira PVC rígido 88 6 un
5 condutor L=2,80m PVC rígido 88 2 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1697 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 1/3........
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHOS DE REFERÊNCIA N°:40511/AH‐PE‐EE‐EL‐501 A 40511/AH‐PE‐EE‐EL‐506 FL01 A 
Entrada de Energia e Telefone ‐ Painéis Elétricos e Equipamentos
Entrada de energia conforme desenho n° 40511/AH‐PE‐EE‐EL‐
1 505 e memorial descritivo completa com disjuntor, caixa de  1 cj
medidores, terminações, ferragens, etc.
Painel PCM‐EEBA ‐ Painel de Comando dos Motores, PCM, do 
tipo autoportante conforme desenhos n° 40511/AH‐PE‐EE‐EL‐
2 506, folhas 01 a 16, com respectiva lista de componentes na  1  cj
folha 16 e especificações técnicas contidas no memorial 
descritivo.
Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas, QL, tipo sobrepor, 
em chapa metálica, IP40, com porta e sobreporta na cor cinza 
3 1 pç
RAL 7032, com placa de montagem, segundo normas NBR 
6808 e NBR 6146 contendo:
Disjuntor termomagnético monopolar de 20A, curva de 
1 pç
disparo C;
Disjuntor termomagnético monopolar de 16A, curva de 
1 pç
disparo B;
Disjuntor termomagnético bipolar de 16A, curva de disparo B; 1 pç

Disjuntor termomagnético bipolar de 20A, curva de disparo C; 1 pç

Disjuntor termomagnético tripolar de 25A, curva de disparo C; 1 pç
Dispositivo diferencial‐residual (DR) bipolar de 25A com 
3 pç
corrente de fuga de 30mA
Barramento de cobre eletrolítico 3F+N+T 1 cj
Grupo moto gerador à diesel, de 75kVA‐220/127V trifásico 
60Hz, com os acessórios: portas acústicas, caixilhos com 
abafadores de ruídos, silencioso, painel de comando USCA e 
4 1 cj
Painel PTA para chave de Transferência automática com 
acionamento de contatores tetrapolares com 
intertravamento mecânico de 200A categoria AC3.
Chave de nivel tipo pera com contato de red switch NAF, 
5 1 un
250V, 6A com rabicho de cabos elétricos de 15,0m
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s 
6 para cabo de par trançado com conector RJ45, conforme  1 un
padrão IEEE 802.3.
7 Rack para instalação do roteador, switch e modem 1 un
8 Central de alarme, 127Vca‐24Vcc. 1 un
9 Alarme sonoro tipo gongo 1 un
10 Detector de presença 2 un
Distribuição de Iluminação e Tomadas
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 3/4" 2 un
Ø 1" 3 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola 
Ø 3/4" 7 un
Ø 1" 17 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 1" 1 un
Poste telecônico curvo, h=6m, com 01 luminária hermética 
com lâmpada vapor de sódio de 250W com reator eletrônico
com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico 
4 3 cj
220V‐AFP, embutido no corpo, provido de soquete para célula 
fotoelétrica.
5 Cabo unipolares, isolação em EPR 90ºC, 0,6/1kV, # 2,5mm2 460 m
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1698 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 2/3........
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Luminária fluorescente de sobrepor com 02 lâmpadas 
6 7 cj
fluorescentes 2x32W e reator eletrônico AFP‐127V
Bloco autônomo para iluminação de emergência com 01 
7 lâmpada fluorescente de 15W com reator eletrônico AFP‐ 2 un
127V
8 Condulete múltiplo com tampa Ø3/4" 4 un
9 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 interruptor simples 3 un
Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada padrão NBR‐2P+T‐
10 16 un
20A
Eletroduto de F°G° tipo pesado, Ø3/4", em barras de 03 
11 8 br
metros
12 Luva em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 19 un
13 Curva de 90° em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 12 un
14 Plugue em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 3 un
Tomada padrão NBR 2P+T‐20A, em caixa de alumínio à prova 
15 3 un
de tempo
16 Tomada padrão telebrás em condulete múltiplo Ø3/4” 1 un
17 Extintor de dióxido de carbono 6Kg 1 un
18 Extintor de pó químico 4KG 1 un
Distribuição de Força
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 1" 4 un
Ø 1.1/2" 2 un
Ø 2.1/2" 1 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola 
Ø 1" 23 un
Ø 1.1/2" 14 un
Ø 2" 7 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 1" 4 un
Ø 1.1/2" 2 un
Ø 2" 1 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1699 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA BANDEIRAS  Fls.: 3/3........
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Bucha de expansão de nylon porca posterior de latão 
4 5 un
diametro 25mm
5 Vergalhão de aço inox diametro 10mm 2 m
6 Corda de nylon DN6mm 45 m
7 Fita de amarração plastico, comprimento de 150mm 90 m
8 Cabo de comando multiplo 500V 4x1,5mm² 45 m
9 Cabo unipolar, isolação em EPR‐90°C, 0,6/1kV, seção 50mm2 90 m

10 Cabo unipolar, isolação em EPR‐90°C, 0,6/1kV, seção 70mm2 80 m
Cabo Tetrapolar, isolação em EPR‐90°C, 0,6/1kV, (3c+T)‐
11 45 m
3F#25+T#16mm2
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa 
12 transparente a prova de tempo,IP67, dim. aprox. de  1 cj
600x600x250mm
13 Prensa Cabo de plastico IP67, DN15mm 9 un
14 Materiais de fixação e acabamentos 1 cj
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa 
15 transparente a prova de  tempo,IP67, dim. aprox. de  1 cj
600x800x250mm 
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa 
16 transparente a prova de  tempo,IP67, dim. aprox. de  1 cj
800x800x250mm 
Conduíte metálico flexível em espiral de aço zincado 
17
protegido por cobertura em PVC, nos diâmetros:
Ø 3/4" 10 m
Ø 1" 12 m
Ø 1.1/2" 6 m
SPDA e aterramento
Haste de aterramento de aço cobreado, espessura 254μm, 
1 24 un
Ø3/4"x3000mm
Caixa de inspeção em fibra de cimento amianto 
2 12 un
DN300x300mm com tampa
3 Conector de terra haste‐cabo 24 un
4 Isolador simples com roldana para cabo #50mm2 33 un
5 Isolador reforçado com roldana para cabo #50mm2 20 un
6 Cabo de aço galvanizado a fogo #50mm2 50 m
Instrumentação
1 Luva de PVC para eletroduto de bitola :
Ø 3/4" 36 un
Ø 1" 29 un
2 Curva de PVC rígido 90º, bitola de:
Ø 3/4" 4 un
Ø 1" 4 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de:
Ø 3/4" 5 un
Ø 1" 8 un
4 Cabo de comando multiplo 500V:
2x1,0mm² 20 m
4x1,0mm² 65 m
4x1,5mm² 45 m
3x2,5mm² 20 m
10x1,0mm² 20 m
Cabo de comando shieldado a ser especificado pelo 
5 65 m
fornecedor do equipamento: 3x1,0mm²
6 Medidor de nível ultrassônico com saída 4‐20mA
Medidor de nível ultrassônico com saída 4 20mA  2 un
Manômetro com contato elétrico 1NA + 1NF‐250V e selo 
7 2 un
diafragma 
8 Eletrodos dos relés de nível 4 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1700 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO MECÂNICO
UNIDADE : LINHA DE RECALQUE BANDEIRAS  Fls.: 1/2.  ......
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.04

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐510
1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 250 283,06 m
2 Curva 22°30' com Bolsas JGS FoFo 250 2 un
3 Luva de Correr com Bolsas JGS FoFo 250 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐516
1 tampão de rua articulado F°F° 900 1 un
cesto para coleta do PIG com guias e 
2 aço inox 1 un
suporte ‐
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐517
Peça especial Ø250mm c/ saída tangencial 
Aço 
1 Ø100m c/ pontas adaptadas p/ bolsa junta  1 un
Carbono
elástica de ferro fundido
Curva 90°, 4 gomos, Ø100mm, com flanges,  Aço 
2 100 1 un
espessura ''STD" Carbono
Válvula gaveta Ø100mm, com flanges, 
3 100 1 un
cabeçote e haste de prolongamento 
Tubo "STD" Ø100mm com flange e anel 
Aço 
4 para acoplamento tipo alvenius, comp.  100 1 un
Carbono
800mm
Aço 
5 Tê para descarga Ø12'' x Ø100mm 100 1 un
Carbono
Tubo "STD" Ø12'' comp. 2,25m,  com  Aço 
6 1 un
pontas Carbono
Tamponamento da coluna de descarga  Aço 
7 1 un
Ø12'' Carbono
Junta tipo alvenius Ø100mm, para tubo 
8 100 1 cj.
Ø100mm "STD"
9 Acessórios para flanges Ø100mm  100 3 cj.
Junta tipo alvenius Ø12'', para tubo Ø12''  
10 2 cj.
"STD"
Tubo ''STD'' 100mm, para conexão a 90° 
Aço 
11 com tubo Ø12'', com anel para  1 un
Carbono
acoplamento tipo alvenius, comp. 150mm

12 Tampão de rua Ø600mm Ferro Dúctil 3 un
Tubo Øint. 600mm, com ponta e bolsa,  Concreto 
13 1,5 m
comp. 1500mm Armado
Tamponamento Ø100mm da tubulação de  Aço 
14 100 1 un
descarga Carbono
Aço 
15 Módulo de escada (3 degraus) 1 un
Carbono
Aço 
16 Módulo de escada (2 degraus) 1 un
Carbono
17 Tubo Ø100mm, com pontas, comp. 0,5m FoFo 1 un
18 Tampão e caixa para haste de registro FoFo 1 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1701 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO MECÂNICO
UNIDADE : LINHA DE RECALQUE BANDEIRAS  Fls.: 2/2.  ......
40511/AH‐PE‐RT‐752 ‐ LM‐BA‐00.04

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Grelha Ø400mm Ferro de construção 
19 1 un
Ø1/2'', malha 50x50mm
Grade de ferro de construção espaçados 
20 1 un
em 20mm, Ø1/2''
Tubo Øint. 250mm, com ponta e bolsa,  Concreto 
21 8 m
comp. 8m Simples
Tubo ''STD'' Ø100mm, comp. 800mm, com  Aço 
22 100 1 un
anéis p/ acopl. tipo alvenius Carbono
Tubo "STD" Ø12'' comp. 150mm, c/ anel  Aço 
23 1 un
para acoplamento tipo alvenius e ponta Carbono

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1702 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRO-MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CHECHETINE Fls.: 1/3 .
40.511/AH-PE-RT-726 - LM-CH-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-305
1 Tubo com ponta e flange L=5,80 m FoFo 300 1 un.
2 Curva 90° com bolsas jgs FoFo 300 1 un.
Registro de gaveta com flanges, série métrica
3 chata, com cabeçote e cunha de borracha, haste FoFo 100 1 un.
fixa e cabeçote
4 Niple com rosca NPT Latão 1/2" 2 un.
5 Válvula de esfera com rosca macho / fêmea NPT Latão 1/2" 2 un.
6 Ferrule com rosca macho / fêmea NPT Latão 1/2" 2 un.
Fibra de
7 Módulo de escada (3 degraus) 1 un.
Vidro
Fibra de
8 Módulo de escada (2 degraus) 1 un.
Vidro
Carrinho de mão (girica) com rolamento cap. Aço
9 1 un.
180lts Carbono
10 Tubo com Flanges L=0,25m FoFo 100 2 un.
Suporte para tubo Ø100mm
11 Aço Inox 100 3 un.
Conf. desenho n° 40511/AH-PE-EE-H-308
12 Tubo com flanges L=5.05 m FoFo 100 1 un.
13 Tubo ponta e bolsa e aba de vedaçao L=0,60m FoFo 300 1 un.
14 Tubo ponta e aba de vedaçao L=0,60m FoFo 300 1 un.
15 Tê com flanges FoFo 100 1 un.
16 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 300 21 un.
17 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 100 6 un.
Grade tipo 3 Fibra de
18 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-308 Vidro
Grade tipo 2 Fibra de
19 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-308 Vidro
Grade tipo 1 Fibra de
20 2 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-308 Vidro
Corrente de elos curtos 1/8" para içamento dos
21 Aço Inox 2 un.
cestos L=5,60m
22 Guia de içamento do cesto ∅2`` L= 5,25m Aço Inox 4 un.
23 Mancal intermediário FoFo 2 un.
Haste de prolongamento para registro Ø 300mm
24 Aço Inox 300 1 un.
L=4,15m
25 Tampa para registro tipo TD9 FoFo 1 un.
Guindaste com Lança Giratória L=3.00m cap.
26 mín.0.5ton. h útil da coluna 2.60m- h de elev. 1 un.
8,0m
27 Válvula de retenção para esgoto PVC 50 1 un.
28 Tubo PVC rigido pta \ pta - classe 15 l=0.50m PVC 50 1 un.
Suporte para tubo Ø300mm ver desenho n°
29 Aço Inox 300 4 un.
40511/AH-PE-EE-H-308-0 Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1703 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRO-MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CHECHETINE Fls.: 2/3 .
40.511/AH-PE-RT-726 - LM-CH-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Cesto retentor de material sólido ver desenho n°
30 Aço Inox 2 un.
40511/AH-PE-EE-H-308-0
31 Tubo com ponta e flange L=2,25m FoFo 300 1 un.
32 Válvula borboleta com atuador elétrico FoFo 100 1 un.
33 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 100 1 un.
34 Tubo com flanges L=1.67m FoFo 100 1 un.
35 Curva 90° com flanges FoFo 100 2 un.
36 Flange cego FoFo 300 1 un.
37 Tê com flanges (100X300) FoFo 1 un.
38 Tê com flanges (300X300) FoFo 2 un.
Registro de gaveta com flanges, série métrica
39 chata, haste fixa,com cabeçote e cunha de FoFo 300 3 un.
borracha
40 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 300 2 un.
41 Toco com flanges L= 0,25m FoFo 300 4 un.
Válvula de Retenção, portinhola única, com
42 FoFo 300 2 un.
flanges
43 Tubo com flanges L=1.00m FoFo 300 2 un.
44 Curva 90° com flanges FoFo 300 2 un.
45 Tubo com flanges L=4.60 m FoFo 300 2 un.
46 Redução Concêntrica com flanges FoFo 2 un.
Conjunto Moto Bomba submersível, instalação
fixa com pedestal, Q=81,79l/s, Hman=15,14mca,
47 - - 2 un.
Pot. Máx. 30cv, Tensão 380V, Rend. Hidr. Mín.
62,0%, NPSH Req. Máx. 8,80m.
48 Guia para retirada da bomba - - 4 un.
49 Corrente para içamento da bomba - - 2 un.
50 Conexão de descarga - - 2 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-309
Fibra de
1 Módulo de escada com 2 degraus 1 un
Vidro
2 Ralo para Abrigos de Concerto FoFo 1 pç
Fibra de
3 Gradil para pisos e passarela conforme detalhe 2 PÇ
Vidro
Fibra de
4 Módulo de escada com 3 degraus 1 un
Vidro
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-314
Fibra de
1 Grade Circular - 1 un.
Vidro
2 Suporte para medidor de nível Aço Inox - 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-315
ÁGUA FRIA
1 Cano de extensão para chuveiro Alumínio 1/2" 1 un
2 Registro de pressão com canopla Latão 3/4" 1 un
Fibra de
3 Caixa d'água 250l 1 un
Original Devidamente Assinado
Vidro Pela Autoridade Competente
Pag. 1704 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRO-MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CHECHETINE Fls.: 3/3 .
40.511/AH-PE-RT-726 - LM-CH-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


4 Luva Para Caixa d'água PVC 11/2" 1 un
5 Registro de gaveta rosca Latão 11/2" 1 un
6 Tê para cola PVC 11/2" 1 un
7 Curva 90° cola PVC 11/2" 4 un
8 Tubo ponta e bolsa para cola L=5.00m PVC 11/2" 1 un
9 Bóia De Nível Para Caixa d'água PVC 3/4" 1 un
10 Luva Para Caixa d'água PVC 3/4" 2 un
11 Registro de gaveta rosca Latão 3/4" 2 un
12 Bucha de redução 3/4"x1/2" PVC 1 un
13 Torneira cromada para lavatório FoGo 1/2" 1 un
14 Curva 90° cola rosca interna em latão PVC 3/4" 2 un
15 Tê para cola PVC 3/4" 2 un
16 Tubo extremidades com rosca L=1,20m FoGo 3/4" 3 un
Torneira de jardim, tipo restrito com borboleta ou
17 Latão 3/4" 3 un
acionador removível
18 Cotovelo 90° com rosca interna FoGo 3/4" 6 un
19 Adaptador cola rosca externa PVC 3/4" 3 un
20 Curva 90° cola PVC 3/4" 9 un
21 Tubo ponta e bolsa para cola COLA L=40.00m PVC 3/4" 40 m
ESGOTO
1 Ligação domiciliar de esgoto (tubo, c90° e celim) PVC 1 un
2 Anel de vedação 100 1 un
3 Válvula para lavatório PVC 50 1 un
4 Caixa sifonada 100x100x50 com grelha cromada PVC 1 un
5 Junção simples 100x50mm PVC 1 un
6 Curva 90° com bolsa PVC 100 1 un
7 Curva 90° com bolsa PVC 50 1 un
8 Tubo para esgoto cor branca L=8.00m PVC 100 1 un
9 Tubo para esgoto cor branca L=3.00m PVC 50 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-A-301
1 condutor L=0,35m PVC rígido 88 4 un
2 joelho 60° PVC rígido 88 8 un
3 condutor L=0,55m PVC rígido 88 4 un
4 braçadeira PVC rígido 88 12 un
5 condutor L=2,80m PVC rígido 88 4 un
6 grelha L=0,25x1,00m aço fundido - 1 un
7 grelha L=0,35x1,00m aço fundido - 11 un
8 Monovia L=5,5m e talha manual para 1,5ton - - 1 un.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1705 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CHECHETINE
40.511/AH-PE-RT-726 - LM-CH-00.02
Fls.: 1/2.....
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-EL-301 A 40511AH-PE-EE-EL-307 FL01 A 16
Entrada de Energia e Telefone - Painéis Elétricos e Equipamentos
Entrada de energia conforme desenho n° 40511AH-PE-EE-EL-
1 306 e memorial descritivo completa com disjuntor, caixa de 1 cj
medidores, terminações, ferragens, etc.
Painel PCM-EECH - Painel de Comando dos Motores, PCM, do
tipo autoportante conforme desenhos n° 40511AH-PE-EE-EL-
2 307, folhas 01 a 16, com respectiva lista de componentes na 1 cj
folha 16 e especificações técnicas contidas no memorial
descritivo.

Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas, QL, tipo sobrepor,


em chapa metálica, IP40, com porta e sobreporta na cor cinza
1 pç
RAL 7032, com placa de montagem, segundo normas NBR
6808 e NBR 6146 contendo:
Disjuntor termomagnético monopolar de 20A, curva de
1 pç
disparo C;
Disjuntor termomagnético monopolar de 16A, curva de
1 pç
disparo B;
3
Disjuntor termomagnético bipolar de 16A, curva de disparo B; 1 pç

Disjuntor termomagnético bipolar de 20A, curva de disparo C; 1 pç

Disjuntor termomagnético tripolar de 25A, curva de disparo C; 1 pç

Dispositivo diferencial-residual (DR) bipolar de 25A com


4 pç
corrente de fuga de 30mA
Barramento de cobre eletrolítico 3F+N+T 1 cj

Grupo moto gerador à diesel, de 105kVA-220/127V trifásico


60Hz, com os acessórios:portas acústicas, caixilhos com
abafadores de ruídos, silencioso, painel de comando USCA e
4 1 cj
Painel PTA para chave de Transferência automática com
acionamento de contatores tetrapolares com intertravamento
mecânico de 300A categoria AC3.

Chave de nivel tipo pera com contato de red switch NAF,


5 1 un
250V, 6A com rabicho de cabos elétricos de 15,0m
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s
6 para cabo de par trançado com conector RJ45, conforme 1 un
padrão IEEE 802.3.
7 Rack para instalação do roteador, switch e modem 1 un
8 Central de alarme, 127Vca-24Vcc. 1 un
9 Alarme sonoro tipo gongo 1 un
10 Detector de presença 2 un
Disjuntor tripolar de 300A-800V-30kA (QDJ4) a ser fornecido
11 1 pç
com o grupo gerador.
Distribuição de Iluminação e Tomadas
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 3/4" 4 un
Ø 1" 2 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 23 un
Ø 1" 6 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 1" 1 un
Poste telecônico curvo, h=6m, com 01 luminária hermética
com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico
4 3 cj
220V-AFP, embutido no corpo, provido de soquete para célula
fotoelétrica.
5 Cabo unipolares, isolação em EPR 90ºC, 0,6/1kV, # 2,5mm2 270 m

Luminária fluorescente de sobrepor com 02 lâmpadas


6 7 cj
fluorescentes 2x32W e reator eletrônico AFP-127V
Bloco autônomo para iluminação de emergência com 01
7 lâmpada fluorescente de 15W com reator eletrônico AFP- 2 un
127V
8 Condulete múltiplo com tampa Ø3/4" 6 un
9 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 interruptor simples 3 un
Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada padrão NBR-2P+T-
10 9 un
20A
Eletroduto de F°G° tipo pesado, Ø3/4", em barras de 03
11 10 un
metros
12 Luva em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 17 un
13 Curva de 90° em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 8 un
14 Plugue em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 4 un
Tomada padrão NBR 2P+T-20A, em caixa de alumínio à prova
15 3 un
de tempo
16 Tomada padrão telebrás em condulete múltiplo Ø3/4” 1 un
17 Extintor de dióxido de carbono 6Kg 1 un
18 Extintor de pó químico 4Kg 1 un
Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada padrão NBR-2P+T-
19 7 un
10A
Poste telecônico duplo curvo, h=6m, com 02 luminárias
herméticas com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator
20 1 un
eletrônico 220V-AFP, embutido no corpo, provido de soquete
para célula fotoelétrica.
Disribuição de Força
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 2.1/2" 1 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 1" 11 un
Ø 2.1/2" 17 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de bitola
Ø 1" 3 un
Ø 2.1/2" 3 un
Bucha de expansão de nylon porca posterior de latão
4 5 un
diametro 25mm
5 Vergalhão de aço inox diametro 10mm 2 m
6 Corda de nylon DN6mm 45 m

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1706 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CHECHETINE
40.511/AH-PE-RT-726 - LM-CH-00.02
Fls.: 2/2.....
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID
7 Fita de amarração plastico, comprimento de 150mm 90 un
8 Cabo de comando multiplo 500V
4x1,5mm² 30 m
6x1,5mm² 20 m
9 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 70mm2 90 m

10 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 150mm2 55 m

Cabo Tetrapolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, (3c+T)-


11 30 m
3F#50+T#25mm2
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa
12 transparente a prova de tempo,IP67, dim. aprox. de 2 cj
800x800x250mm
13 Prensa Cabo de plastico IP67, DN15mm 9 un
14 Materiais de fixação e acabamentos 1 cj
Conduíte metálico flexível em espiral de aço zincado protegido
15
por cobertura em PVC, nos diâmetros:
Ø 3/4" 5 m
Ø 1" 6 m
Ø 2.1/2" 3 m
SPDA e Aterramento
Haste de aterramento de aço cobreado, espessura 254μm,
1 26 un
Ø3/4"x3000mm
Caixa de inspeção em fibra de cimento amianto
2 17 un
DN300x300mm com tampa
3 Conector de terra haste-cabo 25 un
4 Isolador simples com roldana para cabo #50mm2 30 un
5 Isolador reforçado com roldana para cabo #50mm2 16 un
6 Cabo de aço galvanizado a fogo #50mm2 45 m
Instrumentação
1 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 25 un
Ø 1" 26 un
2 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 3/4" 2 un
Ø 1" 8 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 3/4" 2 un
Ø 1" 8 un
4 Cabo de comando multiplo 500V
2x1,0mm² 15 m
4x1,0mm² 30 m
5x1,0mm² 15 m
3x2,5mm² 15 m
10x1,0mm² 15 m
Cabo de comando shieldado a ser especificado pelo
5 30 m
fornecedor do equipamento : 3x1,0mm²
6 Medidor de nível ultrassônico com saída 4-20mA 2 un
Manômetro com contato elétrico 1NA + 1NF-250V e selo
7 2 un
diafragma
8 Eletrodos dos relés de nível 4 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1707 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRO-MECÂNICO
UNIDADE : LINHA DE RECALQUE CHECHETINE Fls.: 1/2.............
40.511/AH-PE-RT-726 - LM-CH-00.04

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-310
1 Tubo FoFo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS Ø300mm 366,64 m
2 Curva 45° FoFo com Bolsas JGS Ø300mm 2 un
3 Curva 22°30' FoFo com Bolsas JGS Ø300mm 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-313
Grelha Ø400mm Ferro de construção malha
1 Aço CA 50 400 1 un
50x50mm
2 Tampão de rua Ø600mm Ferro Dúctil 600 1 un
Tubo interno Ø600mm extremidades com Concreto
3 600 1 un
ponta e bolsa Armado
4 Módulo de escada (3 degraus) Inox 2 un
5 Módulo de escada (2 degraus) Inox 1 un
6 Ventosa quebra vácuo Ø100mm - 100 1 un
Válvula gaveta Ø100mm com flanges e
7 Ferro Dúctil 100 1 un
volante
8 Acessórios para flanges Ø100mm - 2 cj.
Tê de redução Ø300x100mm, extremidades
9 Ferro Dúctil 1 un
com bolsas JE e flange na derivação
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-316
1 Tampão de Rua Articulado FoFo 900 1 un.
2 Cesto de Coleta do Pig Aço inox 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-318
Peça especial Ø300mm c/ saída tangencial
Aço
1 Ø100mm c/ pontas adaptadas p/ bolsa 2 un
Carbono
junta elástica de ferro fundido
Curva 90°, 4 gomos, Ø100mm, com flanges, Aço
2 100 2 un
espessura ''STD" Carbono
Válvula gaveta Ø100mm, com flanges, 100m
3 2 un
cabeçote e haste de prolongamento m
Tubo "STD" Ø100mm com flange e anel
Aço 100m
4 para acoplamento tipo alvenius, comp. 2 un
Carbono m
800mm
Aço 100m
5 Tê para descarga Ø12'' x Ø100mm 2 un
Carbono m
Aço
6 Tubo "STD" Ø12'' comp. 2,55m, com pontas 2 un
Carbono
Tamponamento da coluna de descarga Aço
7 2 un
Ø12'' Carbono
Junta tipo alvenius Ø100mm, para tubo
8 100 4 cj.
Ø100mm "STD"
9 Acessórios para flanges Ø100mm mm 100 6 cj.
Junta tipo alvenius Ø12'', para tubo Ø12''
10 4 cj.
"STD"

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1708 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRO-MECÂNICO
UNIDADE : LINHA DE RECALQUE CHECHETINE Fls.: 2/2.............
40.511/AH-PE-RT-726 - LM-CH-00.04

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID

Tubo ''STD'' Ø100mm, para conexão a 90°


Aço
11 com tubo Ø12'', com anel para 2 un
Carbono
acoplamento tipo alvenius, comp. 150mm

12 Tampão de rua Ø600mm Ferro Dúctil 6 un


Tubo Øint. 600mm, com ponta e bolsa, Concreto
13 4 m
comp. 2000mm Armado
Tamponamento Ø100mm da tubulação de Aço
14 100 2 un
descarga Carbono
Aço
15 Módulo de escada (3 degraus) 2 cj.
Carbono
Aço
16 Módulo de escada (2 degraus) 2 cj.
Carbono
17 Tubo Ø100mm, com pontas, comp. 0,5m FoFo 2 un
18 Tampão e caixa para haste de registro FoFo 2 un
Grelha Ø400mm Ferro de construção
19 2 un
Ø1/2'', malha 50x50mm
Grade de ferro de construção espaçados
20 2 un
em 20mm, Ø1/2''
Tubo Øint. 300mm, com ponta e bolsa, Concreto
21 12 m
comp.6m Simples
Tubo ''STD'' Ø100mm, comp. 800mm, com Aço
22 100 2 un
anéis p/ acopl. tipo alvenius Carbono
Tubo "STD" Ø12'' comp. 150mm, c/ anel Aço
23 2 un
para acoplamento tipo alvenius e ponta Carbono

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1709 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 1/4....
40511/AH-PE-RT-714 - LM-EU-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-106
1 Comporta quadrada sentido duplo fluxo Aço Inox Ø 800 4 un
Grade média #20mm vertical auto limpante
incl. = 77° LARGURA E PROF. DO CANAL
2 2 un
800mm E 9100mm c/ Rosca
Transportadora
Haste de prolongamento para comporta de
3 Aço Inox 4 un
800mm L=7.95m
4 Mancal intermediário FoFo 16 un
5 Sistema elétrico de suspensão FoFo 4 un
6 Caçamba estacionária para 3.5 m3 c/ tampa e rodízio 1 un
Guarda corpo tubular L=27.5m conf NTS Fibra de
7 11/2" 27,5 m
262 TIPO 2 Vidro
8 Tubo com pontas L=2,20m FoFo 800 1 un
9 Tubo com pontas L=4,00m FoFo 800 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-108
29 Niple com rosca NPT Latão 1/2" 2 un
Válvula de esfera com rosca macho / fêmea
28 Latão 1/2" 2 un
NPT
27 Ferrule com rosca macho / fêmea NPT Latão 1/2" 2 un
26 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 600 4 un
25 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 500 18 un
24 Flange cego FoFo 500 2 un
Fibra de
23 MÓDULO DE ESCADA 3 DEGRAUS 2 un
Vidro
Fibra de
22 Grade tipo 3 (40511/AH-PE-EE-H-110) 1 un
Vidro
Fibra de
21 Grade tipo 2 (40511/AH-PE-EE-H-110) 4 un
Vidro
Fibra de
20 Grade tipo 1 (40511/AH-PE-EE-H-110) 7 un
Vidro
19 Misturador Submersível pot. 1.9kw 440v Aço Inox 1 un
18 Tubo com flanges L=0,4m FoFo 600 1 un
Guindaste com Lança Giratória minímo 3.0
17 ton. L=5.00m h útil da coluna 2.60m, h de 1 un
elev. 13,20m
16 Válvula de retenção PVC 50 1 un
Tubo PVC rigido pta \ pta - classe 15
15 PVC 50 1 un
l=0.50m
Suporte para tubo Ø500mm (40511/AH-PE-
14 Aço Inox 500 8 un
EE-H-110)
13 Tubo com flanges L=2.4m FoFo 500 2 un
12 Tubo com ponta e flange L=1,5m FoFo 600 1 un
11 Flange cego FoFo 600 1 un
10 Tê com flanges (600X500) FoFo 2 un
Registro de gaveta com flanges, série
9 métrica chata, haste fixa, acionamento FoFo 500 2 un
direto, com cabeçote e cunha de borracha
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1710 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 2/4....
40511/AH-PE-RT-714 - LM-EU-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID

8 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 500 2 un


7 Toco com flanges L= 0,25m FoFo 500 4 un
Válvula de Retenção, portinhola única, com
6 FoFo 500 2 un
flanges
5 Tubo com flanges L=1.40m FoFo 500 3 un
4 Curva 90° com flanges FoFo 500 2 un
3 Tubo com flanges L=5.80 m FoFo 500 2 un
Redução Concêntrica com flanges (VER
2 FoFo 2 un
NOTA 4)

Conjunto Moto Bomba submersível,


instalação fixa com pedestal, Q=371,40l/s,
Hman=36,50mca, Pot. Máx. 285HP, Tensão
440V funcionamento (1+1)
Obs.: Esta bomba deverá ter flexibilidade 3 un
para atender em 2 Etapa, com
1
funcionamento 2+1, ou seja com acréscimo
de mais um conjunto motobomba, no
ponto Q=429,40l/s e Hman=38,50mca

Guia para retirada da bomba (VER NOTA 4) Aço Inox 4 un


Corrente para içamento da bomba Aço Inox 2 un
Conexão de descarga 2 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-111
Fibra de
4 Módulo guarda corpo para escada 1 pç
Vidro
3 Ralo para abrigos de concreto FoFo 1 pç
Fibra de
2 Gradil para pisos e parrarelas conf. Detalhe 2 PÇ
Vidro
Fibra de
1 Módulo de escada com 3 degraus 3 un
Vidro
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-114
Fibra de
2 Grade Circular 1 un.
Vidro
1 Suporte para medidor de nível Aço Inox 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-115
12 Tubo extr. com ponta e flanges l=3.00m FoFo 600 1 un.
Grade de piso c/ barras soldadas malha de
Aço
11 35x50mm, h=40mm, carga de 500kg/m² 2 m2
Galvanizado
quant.2,00m²
Cantoneira de abas iguais #2x3/16'' Aço
10 11/2'' 25,16 Kg
L=6,80m Carbono
Aço
9 Guarda corpo tubular L=4,30m 11/2'' 1 un
Carbono
Módulo de guarda corpor tubular para Aço
8 5 un
escada Carbono
Aço
7 Módulo de escada 3 degraus 9 un
Carbono
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1711 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 3/4....
40511/AH-PE-RT-714 - LM-EU-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


6 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 75 7 un
5 Ventosa de fechamento lento FoFo 75 2 un
4 Curva de 90° com flanges FoFo 75 2 un
Registro de gaveta com flanges, série
3 métrica chata, haste fixa, acionamento FoFo 75 2 un
direto, com volante e cunha de borracha
2 Tê com flanges FoFo 75 1 un
1 Vaso de pressão híbrido Aço 1500 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-116
Água Fria
8 Tubo Extremidades com Rosca L=1,20m FoGo 3/4" 4 un
Torneira de Jardim, tipo Restrito com
7 Latão 3/4" 4 un
borboleta ou acionador Removível
6 Cotovelo 90° com rosca interna FoGo 3/4" 8 un
5 Adaptador cola rosca externa PVC 3/4" 4 un
4 Cruzeta Soldável PVC 3/4" 1 un
3 Tê Soldável PVC 3/4" 1 un
2 Curva 90° Soldável PVC 3/4" 1 un
1 Tubo Ponta e Bolsa para Soldável L=74.00m PVC 3/4" 74 m
Esgoto
1 Tubo para Esgoto Cor Branca L=14.50m PVC 100 1 un
Ligação Domiciliar de Esgoto (Tubo, C90° e
2 PVC - 1 un
Celim)
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-119
1 CH12 - Nervuras A-36 - 45 Kg
2 CH18 - Base A-36 - 297 Kg
3 barra redonda ø30 (chumbador) SAE1020 20 19 Kg
4 chaminé ø60''x15.95 esp. 5/16'' A-36 - 3180 Kg
5 Respiro Ø100mm
5.1 tubo com ponta e flange ø100mm F°F° 100 1 un.
5.2 curva de 90° com flanges ø100mm F°F° 100 2 un.
5.3 tela e contra flange ø100mm A-36 100 1 un.
6 toco com flange ø600mm A-36 600 1 un.
7 tubo ø600mm ponta e flange L=1,20m F°F° 600 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-A-101
1 condutor L=0,35m PVC rígido 88 4 un
2 joelho 60° PVC rígido 88 8 un
3 condutor L=0,55m PVC rígido 88 4 un
4 braçadeira PVC rígido 88 12 un
5 condutor L=2,80m PVC rígido 88 4 un
6 grelha L=0,30x1,00m aço fundido - 9 un
7 Monovia L=6,65m e talha manual para 4,0 ton - 2 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-A-102
1 condutor L=0,35m PVC rígido 88 4 un
2 joelho 60° PVC rígido 88 8 un
3 condutor L=0,55m PVC rígido 88 4 un
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1712 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 4/4....
40511/AH-PE-RT-714 - LM-EU-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


4 braçadeira PVC rígido 88 12 un
5 condutor L=2,80m PVC rígido 88 4 un
6 grelha L=0,40x1,00m aço fundido - 11 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-A-103
1 condutor L=0,35m PVC rígido 88 2 un
2 joelho 60° PVC rígido 88 4 un
3 condutor L=0,55m PVC rígido 88 2 un
4 braçadeira PVC rígido 88 6 un
5 condutor L=2,80m PVC rígido 88 2 un
Água Fria
1 Tubo Ponta e Bolsa para Cola L=8.00m PVC 3/4" 1 m
2 Curva 90° Cola PVC 3/4" 9 un
3 Tê para Cola PVC 3/4" 2 un
4 Curva 90° Cola Rosca Interna em Latão PVC 3/4" 2 un
5 Torneira Cromada para Lavatório FoGo 1/2" 1 un
6 Bucha de redução 3/4"x1/2" PVC - 1 un
7 Registro de gaveta rosca Latão 3/4" 2 un
8 Luva para caixa d'água PVC 3/4" 2 un
9 Bóia de nível para caixa d'água - 1 un
10 Tubo ponta e bolsa para cola L=5.00m PVC 11/2" 1 m
11 Curva 90° Cola PVC 11/2" 4 un
12 Tê para Cola PVC 11/2" 1 un
13 Registro de Gaveta Rosca Latão 11/2" 1 un
14 Luva para caixa d'água PVC 11/2" 1 un
15 Caixa d'Água 250l FIBRA 1 un
Latão
16 Registro de pressão com canopla 3/4" 1 un
Cromado
17 Cano de extensão para chuveiro Alumínio 1/2" 1 un
18 Tubo ponta e bolsa para cola L=2.50m PVC 1'' 1 m
19 Curva 90° Cola PVC 1'' 2 un
20 Tê para Cola PVC 1" 1 un
21 Bucha de redução 1"x3/4" PVC 1 un
22 Registro de gaveta rosca Latão 1" 2 un
Esgoto
1 Tubo para Esgoto Cor Branca L=3.00m PVC 50 3 m
2 Tubo para Esgoto Cor Branca L=17.00m PVC 100 17 m
3 Curva 90° com Bolsa PVC 50 1 un
4 Curva 90° com Bolsa PVC 100 1 un
5 Junção Simples 100x50mm PVC 1 un
6 Caixa Sigonada 100x100x50 PVC 1 un
7 Válvula para Lavatório PVC 50 1 un
8 Anel de Vedação 100 1 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1713 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 1/5......
40511/AH/PE/RT/714/0 - LM-EU-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID QTDE

DESENHOS DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-EL-101 A 40511/AH-PE-EE-EL-116


Entradas de Energia e de Telefone / Painéis Elétricos e Equipamentos de Força
Entrada de energia com cabine de transformação
convencional e poste particular circular de concreto,
1 conforme lista de materiais nos desenhos n° 40511AH-PE-EE- cj 1
EL-109 e 40511AH-PE- EE-EL-112 e memorial descritivo.
Transformador de 500kVA.
Quadros elétricos para alimentação e comando da EEE na
2
seguinte configuração:
Painel PCM-E cj 1
Conforme norma técnica SABESP NTS 241 e projeto padrão
SABESP nº 0100-090-D98 e com as características descritas na
lista de materiais da folha 10/10 do desenho 40511AH-PE-EE-
EL-113.
Painel PCM-D cj 1
Conforme norma técnica SABESP NTS 244 e projeto padrão
SABESP nº 0100-090-D100 e com as características descritas
na lista de materiais da folha 11/11 do desenho 40511AH-PE-
EE-EL-114.
Painel PCM-CF1/CF2/CF3 cj 3
Conforme norma técnica SABESP NTS 259 e projeto padrão
SABESP nº 0100-090-D110 e com as características descritas
na lista de materiais da folha 12/12 do desenho 40511AH-PE-
EE-EL-115.
Painel PCE cj 1
Conforme norma técnica SABESP NTS 250 e projeto padrão
SABESP nº 0100-090-D109 e com as características descritas
na lista de materiais da folha 31/31 do desenho 40511AH-PE-
EE-EL-116.
Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas, QD-220V, tipo
sobrepor, em chapa metálica, IP40, com porta e sobreporta
3 na cor cinza RAL 7032, 18 disjuntores, com placa de pç 1
montagem, segundo normas NBR 6808 e NBR IEC 60529
contendo:
Disjuntor termomagnético monopolar de 20A, curva de
pç 1
disparo B;
Disjuntor termomagnético monopolar de 16A, curva de
pç 2
disparo B;
Disjuntor termomagnético monopolar de 10A, curva de
pç 1
disparo B;
Disjuntor termomagnético bipolar de 16A, curva de disparo B; pç 3

Disjuntor termomagnético bipolar de 20A, curva de disparo B; pç 1

Disjuntor termomagnético bipolar de 32A, curva de disparo B; pç 1

Dispositivo diferencial-residual (DR) tetrapolar de 40A com


pç 1
corrente de fuga de 30mA
Barramento de cobre eletrolítico 3F+N+T 100A cj 1

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1714 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 2/5......
40511/AH/PE/RT/714/0 - LM-EU-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID QTDE

Grupo moto gerador à diesel, de 550kVA-440/254V trifásico


60Hz, com os acessórios:
quadro de sincronismo, portas acústicas, caixilhos com
4 abafadores de ruídos, silencioso, painel de comando USCA e cj 1
Painel PTA para chave de Transferência automática com
acionamento de disjuntores tetrapolares com
intertravamento mecânico de 800A+Painel Sincronismo.

Chave de nivel tipo pera com contato de red switch NAF,


5 un 1
250V, 6A com rabicho de cabos elétricos de 15,0m
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s
6 para cabo de par trançado com conector RJ45, conforme un 1
padrão IEEE 802.3.
7 Rack para instalação do roteador, switch e modem un 1
8 Central de alarme, 127Vca-24Vcc. un 1
9 Alarme sonoro tipo gongo un 1
10 Detector de presença un 3
11 Curva de 180° em aço galvanizado, Ø1" un 1
Poste duplo "T" de concreto, h=7,50m, com tensão no topo
12 un 1
de 90daN
13 Curva de 90° em aço galvanizado, Ø1" un 1
14 Curva de 90° em PVC rígido classe A, Ø1" un 1
15 Eletroduto de aço galvanizado, em barras de 3,0m, Ø1" un 2

16 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada padrão RJ11 un 1

Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT), tipo embutir, em


chapa metálica, IP40, com porta e sobreporta na cor cinza RAL
17
7032, 12 disjuntores, com placa de montagem, segundo
normas NBR 6808 e NBR IEC 60529 contendo:
Disjuntor termomagnético monopolar de 20A, curva de
pç 1
disparo B;
Disjuntor termomagnético monopolar de 16A, curva de
pç 1
disparo B;
Disjuntor termomagnético bipolar de 16A, curva de disparo B; pç 2
Disjuntor termomagnético tripolar de 40A, curva de disparo
pç 1
B;
Disjuntor termomagnético tripolar de 50A, curva de disparo
pç 1
B;
Barramento de cobre eletrolítico 3F+N+T cj 1
18 Painel PCD-R cj 1
Conforme norma técnica SABESP NTS 252 e projeto padrão
SABESP nº 0100-090-D105 e com as características descritas
na lista de materiais da folha 12/12 do desenho 40511AH-PE-
EE-EL-117.
Distribuição de Iluminação e Tomadas
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 3/4" un 12
Ø 1" un 2
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1715 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 3/5......
40511/AH/PE/RT/714/0 - LM-EU-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID QTDE

Ø 3/4" un 54
Ø 1" un 21
3 Bucha e arruela para eletroduto de bitola:
Ø 3/4" un 4
Ø 1" un 2
Poste telecônico curvo, h=6m, com 01 luminária hermética
com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico
4 cj 6
220V-AFP, embutido no corpo, provido de soquete para
célula fotoelétrica.
Poste telecônico duplo curvo, h=6m, com 02 luminárias
herméticas com lâmpada vapor de sódio de 250W, com
5 cj 2
reator eletrônico 220V-AFP, embutido no corpo, provido de
soquete para célula fotoelétrica.
Luminária fluorescente de sobrepor com 02 lâmpadas
6 cj 9
fluorescentes 2x32W e reator eletrônico AFP-127V
Bloco autônomo para iluminação de emergência com 01
7 lâmpada fluorescente de 15W com reator eletrônico AFP- un 3
127V
8 Condulete múltiplo com tampa Ø3/4" un 6
9 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 interruptor simples un 3
Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada padrão NBR-2P+T-
10 un 18
20A
Eletroduto de F°G° tipo pesado, em barras de 03 metros, nas
11
bitolas:
Ø 3/4" un 20
12 Luva em F°G° tipo pesado, nas bitolas:
Ø 3/4" un 31
13 Curva de 90° em F°G° tipo pesado, nas bitolas:
Ø 3/4" un 12
14 Plugue em F°G° tipo pesado, Ø3/4" un 3
Tomada padrão NBR 2P+T-20A, em caixa de alumínio à prova
15 un 6
de tempo
16 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 interruptor paralelo un 2
17 Cabo unipolares, isolação em EPR 90ºC, 0,6/1kV, nas bitolas:
# 2,5mm2 m 1000
# 4,0mm2 m 40
18 Arandela blindada para lâmpada até 100W de potência un 3
Distribuição de Força
Eletroduto de PVC rígido classe A, em barras de 3,0m, nas
1
bitolas:
Ø 1" br 120
Ø 3" br 90
Ø 4" br 115
Ø 2 1/2" br 60
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 1" un 5
Ø 4" un 3
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 1" un 93

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1716 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 4/5......
40511/AH/PE/RT/714/0 - LM-EU-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID QTDE

Ø 3" un 80
Ø 4" un 89
3 Bucha e arruela para eletroduto de diâmetros:
Ø 1" un 5
Ø 4" un 3
Bucha de expansão de nylon porca posterior de latão
4 un 50
diametro 25mm
5 Vergalhão de aço inox diametro 10mm m 3
6 Corda de nylon DN6mm m 45
7 Fita de amarração plastico, comprimento de 150mm un 120
8 Cabo de comando multiplo 500V, 7x1,0mm2 m 130
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
9 m 700
240mm2, isolação preta
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
m 250
240mm2, isolação azul claro
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
10 m 320
150mm2, isolação preta
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
m 30
150mm2, isolação vd
Cabo Tetrapolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV,
11 m 180
3F#95+T#50mm2
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
m 130
150mm2, isolação azul claro
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
m 70
185mm2, isolação Preta
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
m 25
185mm2, isolação azul claro
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa
12
transparente a prova de tempo,IP67, dim. aprox. de:
800x800x250mm un 1
1000x1000x250mm un 1
1200x1200x300mm un 1
13 Prensa Cabo de plastico Ø1/2" IP67 un 13
14 Prensa Cabo de plastico Ø2" IP67 un 6
15 Materiais de fixação e acabamentos cj 1
16 Extintor de dióxido de carbono 6kg un 1
17 Extintor de pó químico 4kg un 2
18 Cabo tetrapolar, isolação em EPR 90ºC, 0,6/1kV, # 2,5mm2 m 120
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
19 m 70
185mm2, a ser instalado na 2° fase
Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
20 m 270
150mm2, a ser instalado na 2° fase
Cabo Tetrapolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, (3c+T)-
21 m 90
3F#95+T#50mm2, a ser instalado na 2° fase
23 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 6mm2 m 190
Cabo unipolar, EPR 90º; # 185 mm2 m 90
SPDA e aterramento
Haste de aterramento de aço cobreado, espessura 254μm,
1 un 53
Ø3/4"x3000mm

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1717 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EUSÉBIO Fls.: 5/5......
40511/AH/PE/RT/714/0 - LM-EU-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID QTDE

Caixa de inspeção em fibra de cimento amianto


2 un 25
DN300x300mm com tampa
Conector de terra haste-cabo, para cabos nas seguintes
3
bitolas:
 #16mm2 m 12
 #35mm2 m 6
 #50mm2 m 43
 #95mm2 m 6
 #120mm2 m 1
4 Isolador simples com roldana para cabo #50mm2 un 66
5 Isolador reforçado com roldana para cabo #50mm2 un 24
6 Cabo de aço galvanizado a fogo #50mm2 m 100
Instrumentação
1 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" un 52
Ø 1" un 18
2 Curva de PVC rígido 90º, bitola de Ø 1" un 3
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 3/4" un 6
Ø 1" un 3
4 Cabo de comando multiplo 500V
2x1,0mm² m 130
5x1,0mm² m 40
6x1,0mm² m 40
10x1,0mm² m 40
Cabo de comando blindado a ser especificado pelo
5
fornecedor do equipamento
2x1,0mm² m 75
Medidor de nível ultrassônico com saída 4-20mA
6 un 1
(Controlador e transdutor)
7 Sonda Hidrostática conforme Especificação Técnica un 1
Manômetro com contato elétrico 1NA + 1NF-250V e selo
7 un 3
diafragma
8 Eletrodos dos relés de nível em aço inox un 5
Medidor de vazão ultrassônico com saída 4-20mA
9 (Controlador e transdutor), para tubulação de esgoto de un 1
Ø600mm
10 Eletroduto de aço galvanizado, em barras de 3,0m, Ø1" un 1
11 Curva de 90º em aço galvanizado, bitola de Ø 1" un 4
12 Luva em aço galvanizado, bitola de Ø 1" un 4

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1718 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : LINHA DE RECALQUE EUSÉBIO Fls.: 1/3
40511/AH-PE-RT-714 - LM-EU-00.04

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID

DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-112 FL 1/4


1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 600 340,02 m
2 Curva 11°15' com Bolsas JGS FoFo 600 1 un
3 Curva 22°30' com Bolsas JGS FoFo 600 1 un
4 Curva 45° com Bolsas JGS FoFo 600 1 un
5 Curva 90° com Bolsas JGS FoFo 600 1 un
6 Tê com Bolsas JGS FoFo 600 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-112 FL 2/4
1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 600 340,19 m
2 Curva 11°15' com Bolsas JGS FoFo 600 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-112 FL 3/4
1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 600 340,14 m
2 Curva 22°30' com Bolsas JGS FoFo 600 2 un
3 Tê com Bolsas JGS FoFo 600 1 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-112 FL 4/4
1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 600 296,30 m
2 Curva 45° com Bolsas JGS FoFo 600 2 un
3 Curva 22°30' com Bolsas JGS FoFo 600 3 un
4 Curva 11°15' com Bolsas JGS FoFo 600 4 un
5 Luva de Correr com Bolsas JGS FoFo 600 2 un
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511AH-PE-EE-H-117
Peça especial Ø600mm c/ saída tangencial Ø100mm
Aço
1 c/ pontas adaptadas p/ bolsa junta elástica de ferro 1 un
Carbono
fundido
Curva 90°, 4 gomos, Ø100mm, com flanges, Aço
2 100 1 un
espessura ''STD" Carbono
Válvula gaveta Ø100mm, com flanges, cabeçote e
3 100 1 un
haste de prolongamento
Tubo "STD" Ø100mm com flange e anel para Aço
4 100 1 un
acoplamento tipo alvenius, comp. 800mm Carbono
Aço
5 Tê para descarga Ø12'' x Ø100mm 100 1 un
Carbono
Aço
6 Tubo "STD" Ø12'' comp. 2,05m, com pontas 1 un
Carbono
Aço
7 Tamponamento da coluna de descarga Ø12'' 1 un
Carbono
Junta tipo alvenius Ø100mm, para tubo Ø100mm
8 100 3 cj.
"STD"
9 Acessórios para flanges Ø100mm 100 3 cj.
10 Junta tipo alvenius Ø12'', para tubo Ø12'' "STD" 2 cj.
Tubo ''STD'' Ø100mm, para conexão a 90° com tubo
Aço
11 Ø12'', com anel para acoplamento tipo alvenius, 1 un
Carbono
comp. 150mm

12 Tampão de rua Ferro Dúctil 600 3 un


Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1719 de 1853
Tubo Øint. 600mm, com ponta e bolsa, comp. Concreto
13 1,5 m
1500mm Armado
Aço Fls.: 2/3
14 Tamponamento Ø100mm da tubulação de descarga 100 2 un
Carbono
Aço
15 Módulo de escada (3 degraus) 3 cj.
Carbono
Aço
16 Módulo de escada (2 degraus) 1 cj.
Carbono
17 Tubo Ø100mm, com pontas, comp. 0,5m FoFo 1 un
18 Tampão e caixa para haste de registro FoFo 1 un
Grelha Ø400mm Ferro de construção Ø1/2'', malha
19 1 un
50x50mm ( Fabricada no Campo)
Grade de ferro de construção espaçados em 20mm,
20 1 un
Ø1/2'' (Fabricada no Campo)
Concreto
21 Tubo Øint. 600mm, com ponta e bolsa, comp.6m 6 m
Simples
Tubo ''STD'' Ø100mm, comp. 800mm, com anéis p/ Aço
22 100 1 un
acopl. tipo alvenius Carbono
Tubo "STD" Ø12'' comp. 150mm, c/ anel para Aço
23 1 un
acoplamento tipo alvenius e ponta Carbono
DESENHO DE REFERÊNCIA N°:40511/AH-PE-EE-H-120
Peça especial Ø600mm c/ pontas adaptadas p/ bolsa
Aço
1 junta elástica de ferro fundido c/ saída tangencial 1 un
Carbono
Ø100mm com flange
2 Registro de gaveta com flanges Ø100mm FoFo 100 1 un
Tubo com flange e anel para acoplamento tipo Aço
3 100 1 un
alvenius, Ø100mm L=1,2m Carbono
4 Junta tipo alvenius Ø100mm 100 3 cj.
5 Tê para descarga Ø300x100mm Aço 100 1 un
6 Junta tipo alvenius Ø300mm 100 2 cj.
Tubo "STD" Ø300 comp. 1,50m, com aneis para Aço
7 2 un
acoplamento tipo alvenius e ponta lisa Carbono
8 Tubo "STD" Ø300 com pontas comp. 7,00m Aço 1 un
9 Tamponamento da coluna de descarga Ø300'' Aço 1 un
Tubo ''STD'' Ø100mm, para conexão a 90° com tubo
Aço
10 Ø300mm, com anel para acoplamento tipo alvenius, 1 un
Carbono
comp. 150mm
Tubo com flanges pra Acoplamento tipo Alvenius Aço
11 1 un
L=1.50m Carbono
Aço
12 Tamponamento da coluna de descarga 100 1 un
Carbono
Tubo Øint. 400mm, com ponta e bolsa, comp. Concreto
13 6 m
6000mm Simples
Concreto
14 Tubo com ponta e bolsa, comp. 3700mm 600 3,7 m
Armado
15 Tampão de rua Ferro Ductil 600 3 pç
16 Tampão e caixa para haste de registro FoFo 1 pç
Grade de ferro de construção espaçados em 20mm
17 1 pç
Ø1/2"
18 Tubo Ø 100mm com pontas comp. 3.70m PVC 1 pç
Grelha Ø400mm Ferro de construção Ø1/2'', malha
19 1 pç
50x50mm Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1720 de 1853
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-121
1 Tubo com ponta e flange L=1.00m FoFo 600 2 pç
2 Válvula de retenção portinhola única Ø600mm FoFo 600 1 pç Fls.: 3/3

3 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 600 1 pç

Registro de gaveta com flanges, série métrica chata


4 FoFo 600 1 pç
com cunha metálica, haste fixa e cabeçote
5 Tampa para haste de registro FoFo 1 pç
6 Tampão de rua FoFo 900 1 pç
Fibra de
7 Módulo de escada com 3 degraus 2 pç
Vidro
8 Acessório para Juntas Flangeadas - 600 4 cj

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1721 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA MIRASSOL                                      Fls.: 1/3..........
40511/AH‐PE‐RT‐723 ‐ LM‐MI‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐705
46 acessórios para juntas flangeadas AÇO INOX 300 1 un.
suporte para tubo ø100mm 
45 AÇO INOX ‐ 4 un.
Conf. desenho n° 40511/AH‐PE‐EE‐H‐707
44 niple com rosca NPT LATÃO 1/2'' 2 un.
válvula de esfera com rosca macho/fêmea 
43 LATÃO 1/2'' 2 un.
NPT
42 ferrule com rosca macho/fêmea NPT LATÃO 1/2'' 2 un.
41 tubo com ponta e flange L=3.80m F°F° 200 1 un.
registro de gaveta com flanges, série 
40 métrica chata, com cunha de borracha,  F°F° 100 1 un.
haste fixa e cabeçote
39 módulo de escada 3 degraus FIBRA ‐ 2 un.
carrinho de mão (girica) com rolamento  CH. AÇO 
38 ‐ 1 cj.
cap. 180lts CARBONO
37 tubo com flanges L=4.20m F°F° 100 1 un.
36 Tubo com flanges L=0.25m F°F° 100 2 un.
tubo com ponta e bolsa e aba de vedação 
35 FF°F°
F 300 1 un.
L=0,70m
tubo com pontas e aba de vedação 
34 F°F° 300 1 un.
L=0,70m
33 tê normal com flanges F°F° 100 1 un.
32 acessórios para juntas flangeadas AÇO INOX 200 22 un.
31 acessórios para juntas flangeadas AÇO INOX 100 10 un.
grade tipo 3 
30 FIBRA ‐ 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH‐PE‐EE‐H‐707
grade tipo 2 
29 FIBRA ‐ 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH‐PE‐EE‐H‐707
grade tipo 1
28 FIBRA ‐ 2 un.
Conf. des. n° 40511/AH‐PE‐EE‐H‐707
corrente de elos curtos 1/8'' para içamento 
27 AÇO INOX ‐ 2 un.
dos cestos L=5,00m
26 guia de içamento do cesto ø2'' L=4.5m AÇO INOX ‐ 4 cj.
25 mancal intermediário F°F° ‐ 1 un.
haste de prolongamento para resgistro 
24 AÇO INOX ‐ 1 un.
ø300mm L=3.75m
23 tampa para registro tipo TD9 F°F° ‐ 1 un.
guindaste com lança giratória L=2.50m cap. 
22 Mín.0,5ton h útil da coluna 2.60m ‐ h de  ‐ ‐ 1 cj.
elev.  8,0m
21 válvula para retenção de esgoto PVC 50 1 un.
20 tubo PVC rígido pta\pta ‐ classe 15 l=0,50m PVC 50 1 un.

suporte para tubo ø200mm 
19 AÇO INOX
AÇO INOX ‐ 4 un
un.
Conf. desenho n° 40511/AH‐PE‐EE‐H‐707

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1722 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA MIRASSOL                                      Fls.: 2/3..........
40511/AH‐PE‐RT‐723 ‐ LM‐MI‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID

cesto retentor de material sólido 
18 AÇO INOX ‐ 2 un.
Conf. desenho n° 40511/AH‐PE‐EE‐H‐707
17 tubo com ponta e flange L=1,85m F°F° 300 1 un.
16 válvula borboleta com atuador elétrico F°F° 100 1 un.

15 junta de desmontagem travada axialmente F°F° 100 1 un.


14 tubo com flanges L=1,15m F°F° 100 1 un.
13 curva 90° com flanges F°F° 100 2 un.
12 flange cego F°F° 200 1 un.
11 tê com flanges (100x200) F°F° ‐ 1 un.
10 tê com flanges (200x200) F°F° ‐ 2 un.
registro de gaveta com flanges, série 
9a métrica chata, com cunha de borracha,  F°F° 300 1 un.
haste fixa e cabeçote
registro de gaveta com flanges, série 
9 métrica chata, com cunha de borracha,  F°F° 200 2 un.
haste fixa e cabeçote
8 junta de desmontagem travada axialmente F°F° 200 2 un.
7 toco com flanges L=0,25m F°F° 200 4 un.
válvula de retenção, portinhola única, com 
6 F°F° 200 2 un.
flanges
5 tubo com flanges 0.75m F°F° 200 2 un.
4 curva 90° com flanges F°F° 200 2 un.
3 tubo com flanges L=4.20 F°F° 200 2 un.
2 redução concêntrica com flanges  F°F° ‐ 2 un.
Conjunto Moto Bomba submersível, 
instalação fixa com pedestal, Q=44,35l/s, 
Hman=46,80mca, Pot. Máx. 70cv, Tensão  ‐ ‐ 2 un.
380V, Rend. Hidr. Mín. 57,0%, NPSH Req. 
1
Máx. 9,10m.
guia para retirada da bomba AÇO INOX ‐ 4 un.
corrente para içamento da bomba  AÇO INOX ‐ 2 un.
conexão de descarga F°F° ‐ 2 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐708
3 ralo para abrigos de concreto F°F° ‐ 1 un.
2 gradil para pisos e passarelas FIBRA ‐ 2 un.
1 módulo de escada com 3 degraus FIBRA ‐ 2 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐714
2 grade circular FIBRA ‐ 1 un.
1 suporte para medidor de nível AÇO INOX ‐ 1 cj.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐H‐715
ÁGUA FRIA
21 cano de extensão para chuveiro
cano de extensão para chuveiro ALUMÍNIO 1/2'' 1 un
un.
LATÃO 
20 registro de pressão com canopla 3/4'' 1 un.
CROMADO
19 caixa d'água 250l FIBRA ‐ 1 un.
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1723 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO ‐ MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA MIRASSOL                                      Fls.: 3/3..........
40511/AH‐PE‐RT‐723 ‐ LM‐MI‐00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


18 luva para caixa d'água PVC 11/2'' 1 un.
17 registro de gaveta rosca LATÃO 11/2'' 1 un.
16 tê para cola PVC 11/2'' 1 un.
15 curva 90° cola PVC 11/2'' 4 un.
14 tubo ponta e bolsa para cola L=5.00m  PVC 11/2'' 1 un.
13 bóia de nível para caixa d'água ‐ 3/4'' 1 un.
12 luva para caixa d'água PVC 3/4'' 2 un.
11 registro de gaveta rosca LATÃO 3/4'' 2 un.
10 bucha de nível redução 3/4''x1/2'' PVC 1 un.
9 torneira cromada para lavatório F°G° 1/2'' 1 un.
8 curva 90° rosca interna em latão PVC 3/4'' 2 un.
7 tê para cola PVC 3/4'' 4 un.
6 tubo extremidades com rosca L=1,20m F°G° 3/4'' 3 un.
Torneira de jardim, tipo 
5 acionamentorestrito com borboleta ou  LATÃO 3/4'' 3 un.
acionador removível
4 cotovelo 90° com rosca interna F°G° 3/4'' 6 un.
3 adaptador cola rosca externa PVC 3/4'' 3 un.
2 curva 90° cola PVC 3/4'' 7 un.
1 tubo ponta e bolsa para cola L=42.00m PVC 3/4'' 42 m
ESGOTO
ligação domiciliar de esgoto (tubo, c90° e 
10 PVC ‐ 1 un.
celim)
9 anel de vedação ‐ 100 1 un.
8 válvula para lavatório PVC 50 1 un.
caixa sifonada 100x100x50 com grelha 
7 PVC 100 1 un.
cromada
6 junção simples 100x50mm PVC ‐ 1 un.
5 curva 90° com bolsa PVC 100 1 un.
4 curva 90° com bolsa PVC 50 1 un.
3 curva 45° com bolsa PVC 50 1 un.
2 tubo para esgoto cor branca L=29.00m PVC 100 1 un.
1 tubo para esgoto cor branca L=3.00m PVC 50 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH‐PE‐EE‐A‐701
1 condutor L=0.35m PVC 88 4 un.
2 joelho 60° PVC 88 8 un.
3 condutor L=0.55m PVC 88 4 un.
4 Braçadeira PVC 88 12 un.
5 Condutor L=2.80m PVC 88 4 un.
AÇO 
6 Grelha L=0.25 x1.00m ‐ 1 un.
FUNDIDO
AÇO 
7 Grelha L=0.35 x1.00m ‐ 11 un.
FUNDIDO
monovia L=5.40m e talha manual para 
11 ‐ ‐ 1 ‐
1.5ton

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1724 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO Fls.: 1/4 ...
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA MIRASSOL
40511/AH-PE-RT-723 - LM-MI-00-02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHOS DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-EL-701 A 40511/AH-PE-EE-EL-707
Entrada de Energia e Telefone - Painéis Elétricos e Equipamentos

Entrada de energia conforme desenho n° 40511/AH-PE-EE-EL-


1 706 e memorial descritivo completa com disjuntor, caixa de 1 un
medidores, terminações, ferragens, etc.
Painel PCM-EEMI - Painel de Comando dos Motores, PCM, do
tipo autoportante conforme desenhos n° 40511/AH-PE-EE-
2 EL707, folhas 01 a 16, com respectiva lista de componentes na 1 un
folha 16 e especificações técnicas contidas no memorial
descritivo.
Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas, QL, tipo sobrepor,
em chapa metálica, IP40, com porta e sobreporta na cor cinza
3 1 pç
RAL 7032, com placa de montagem, segundo normas NBR
6808 e NBR 6146 contendo:
Disjuntor termomagnético monopolar de 20A, curva de
1 pç
disparo C;
Disjuntor termomagnético monopolar de 16A, curva de
1 pç
disparo B;
Disjuntor termomagnético bipolar de 16A, curva de disparo B; 1 pç

Disjuntor termomagnético bipolar de 20A, curva de disparo C; 1 pç

Disjuntor termomagnético tripolar de 25A, curva de disparo C; 1 pç


Dispositivo diferencial-residual (DR) bipolar de 20A com
3 pç
corrente de fuga de 30mA
Barramento de cobre eletrolítico 3F+N+T 1 cj
Grupo moto gerador à diesel, de 150kVA-380/220V trifásico
60Hz, com 01 disjutntor de 225A-30kA e com os seguintes
acessórios: 02 portas acústicas, 02 caixilhos com abafadores
4 de ruídos, silencioso, painel de comando USCA e Painel PTA 1 cj
para chave de Transferência automática com acionamento de
contatores tetrapolares com intertravamento mecânico de
225A categoria AC3.
Chave de nivel tipo pera com contato de red switch NAF,
5 1 un
250V, 6A com rabicho de cabos elétricos de 15,0m
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s
6 para cabo de par trançado com conector RJ45, conforme 1 un
padrão IEEE 802.3.
7 Rack para instalação do roteador, switch e modem 1 un
8 Central de alarme, 127Vca-24Vcc. 1 un
9 Alarme sonoro tipo gongo 1 un
10 Detector de presença 2 un
Poste particular de concreto, h=7,50m, de 90 daN de tensão
11 1 un
no topo
12 Curva de PVC rígido 90º, bitola de:
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1725 de 1853
Ø 1" 2 un
13 Luva de PVC rígido, bitola de: Fls.: 2/4 ...
Ø 1" 7 un
Eletroduto de F°G° tipo pesado, em barras de 03 metros, nas
14
bitolas:
Ø 1" 2 br
15 Curva de F°G° tipo pesado 180º, bitola de:
Ø 1" 1 un
16 Luva de F°G° tipo pesado, bitola de:
Ø 1" 2 un
Distribuição de Iluminação e Tomadas
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 3/4" 4 un
Ø 1" 3 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 20 un
Ø 1" 8 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 1" 6 un
Poste telecônico curvo, h=6m, com 01 luminária hermética
com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico
4 3 cj
220V-AFP, embutido no corpo, provido de soquete para célula
fotoelétrica.
Luminária hermética com lâmpada vapor de sódio de 250W,
com reator eletrônico 220V-AFP, embutido no corpo, provido
5 3 cj
de soquete para célula fotoelétrica,
instalada em braço curvo.
6 Cabo unipolares, isolação em EPR 90ºC, 0,6/1kV, # 2,5mm2 260 m
Luminária fluorescente de sobrepor com 02 lâmpadas
7 7 cj
fluorescentes 2x32W e reator eletrônico AFP-127V
Bloco autônomo para iluminação de emergência com 01
8 2 un
lâmpada fluorescente de 15W com reator eletrônico AFP-127V
9 Condulete múltiplo com tampa Ø3/4" 8 un
10 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 interruptor simples 3 un
Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada padrão NBR-2P+T-
11 16 un
20A
Eletroduto de F°G° tipo pesado, Ø3/4", em barras de 03
12 8 br
metros
13 Luva em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 16 un
14 Curva de 90° em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 9 un
15 Plugue em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 4 un
Tomada padrão NBR 2P+T-20A, em caixa de alumínio à prova
16 3 un
de tempo
17 Tomada padrão telebrás em condulete múltiplo Ø3/4” 1 un
18 Extintor de dióxido de carbono 6Kg 1 un
19 Extintor de pó químico 4Kg 1 un
Poste telecônico duplo curvo, h=6m, com 02 luminárias
herméticas com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator
20 1 un
eletrônico 220V-AFP, embutido no corpo, provido de soquete
para célula fotoelétrica.
Disribuição de Força
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de
Ø 2.1/2" 1 un
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1726 de 1853
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 8 un Fls.: 3/4 ...
Ø 1" 10 un
Ø 1.1/2" 10 un
Ø 2.1/2" 7 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 1" 2 un
Ø 1.1/2" 2 un
Ø 2.1/2" 1 un
Bucha de expansão de nylon porca posterior de latão diametro
4 5 un
25mm
5 Vergalhão de aço inox diametro 10mm 2 m
6 Corda de nylon DN6mm 45 m
7 Fita de amarração plastico, comprimento de 150mm 90 un
8 Cabo de comando multiplo 500V
4x1,5mm² 35 un
9 Cabo Tripolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 2,5mm2 30 m

10 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 50mm2 90 m

11 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 95mm2 65 m


Cabo Tetrapolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, (3c+T)-
12 35 m
3F#25+T#16mm2
13 Materiais de fixação e acabamentos 1 cj
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa
14 transparente a prova de tempo,IP67, dim. aprox. de 1 cj
600x600x250mm
15 Prensa Cabo de plastico IP67, DN15mm 9 un
16 Cabo de comando multiplo 500V
4x1,5mm² 35 m
6x1,5mm² 15 m
SPDA e aterramento
Haste de aterramento de aço cobreado, espessura 254μm,
1 25 un
Ø3/4"x3000mm
Caixa de inspeção em fibra de cimento amianto
2 10 un
DN300x300mm com tampa
3 Conector de terra haste-cabo 25 un
4 Isolador simples com roldana para cabo #50mm2 26 un
5 Isolador reforçado com roldana para cabo #50mm2 10 un
6 Cabo de aço galvanizado a fogo #50mm2 40 m
Instrumentação
1 Luva de PVC para eletroduto de bitola
Ø 3/4" 18 un
Ø 1" 21 un
2 Bucha e arruela para eletroduto de
Ø 3/4" 1 un
Ø 1" 3 un
3 Cabo de comando multiplo 500V
2x1,0mm² 20 m
4x1,0mm² 35 m
5x1,0mm² 20 m
10x1,0mm² 20 m
Cabo de comando shieldado a ser especificado pelo
4 45 m
fornecedor do equipamento 3x1,0mm²
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1727 de 1853
5 Medidor de nível ultrassônico com saída 4-20mA 2 un
Manômetro com contato elétrico 1NA + 1NF-250V e selo Fls.: 4/4 ...
6 2 un
diafragma
7 Eletrodos dos relés de nível 4 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1728 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO Fls.: 1/1.......
UNIDADE : LINHA DE RECALQUE MIRASSOL
40511/AH-PE-RT-723 - LM-MI-00.04

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID QTDE

DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-709


1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 200 m 360,80
2 Curva 90° com Bolsas JGS FoFo 200 un. 2
3 Curva 45° com Bolsas JGS FoFo 200 un. 1
4 Curva 22°30' com Bolsas JGS FoFo 200 un. 5
5 Curva 11°15' com Bolsas JGS FoFo 200 un. 2
6 Tê com Bolsas JGS FoFo 200 un. 1
7 Luva de Correr com Bolsas JGS FoFo 200 un. 1
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-710
1 Tubo JGS K7 Ponta e Bolsa JGS FoFo 200 m 220,61
2 Curva 22°30' com Bolsas JGS FoFo 200 un. 5
3 Curva 11°15' com Bolsas JGS FoFo 200 un. 2
4 Luva de Correr com Bolsas JGS FoFo 200 un. 2
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-716
1 Tampão de rua articulado F°F° 900 un. 1
2 Cesto para Coleta do PIG Aço Inox - un. 1
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-H-717
1 CH10 - Nervuras A-36 - 17 Kg
2 CH16 - Base A-36 - 80 Kg
3 barra redonda ø20 (chumbador) SAE1020 20 10 Kg
4 chaminé ø24''x14.30 esp. 5/16'' A-36 - 1210 Kg
5 Respiro Ø100mm
5.1 tubo com ponta e flange ø100mm F°F° 100 1 un.
5.2 curva de 90° com flanges ø100mm F°F° 100 2 un.
5.3 tela e contra flange ø100mm A-36 100 27 Kg
6 Entrada Ø200mm
6.1 toco com flange ø200mm A-36 200 1 un.
7 tubo ø200mm ponta e flange L=1,00m F°F° 200 1 un.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1729 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA SANTO ANDRÉ Fls.: 1/4. ......
40511/AH-PE-RT-723 - LM-SA-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-605
Conjunto Moto Bomba submersível,
instalação fixa com pedestal, Q=32,92l/s,
Hman=17,55mca, Pot. Máx 20CV, Tensão - - 2 un.
380V, Rend. Hidr. Mín. 71,5%, NPSH Req.
1
Máx. 8,76m.
Guia para retirada da bomba Aço Inox - 4 un.
Corrente para içamento da Bomba Aço Inox - 2 un.
Conexão de descarga FoFo - 2 un.
2 Redução Excentrica com flanges FoFo - 2 un.
3 Tubo com flanges L=3,35m FoFo 200 2 un.
4 Curva de 90° com flanges FoFo 200 2 un.
5 Tubo com flanges L=0,75m FoFo 200 2 un.
Válvula de Retenção, Portinhola Única, com
6 FoFo 200 2 un.
flanges
7 Toco com flanges L=0,25m FoFo 200 4 un.
8 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 200 2 un.
Registro gaveta com flanges , série métrica
9 FoFo 200 2 un.
chata, com cabeçote
10 Tê com flanges (200x200) FoFo 2 un.
11 Tê com flanges (100x200) FoFo 1 un.
12 Flange Cego FoFo 200 1 un.
13 Curva 90° com flanges FoFo 100 2 un.
14 Tubo com flanges L=1,35m FoFo 100 1 un.
15 Junta de desmontagem travada axialmente FoFo 100 1 un.

16 Válvula borboleta com atuador elétrico FoFo 100 1 un.


17 Tubo com ponta e flange L=1,50m FoFo 200 1 un.
Cesto retentor de material sólido ver des.
18 Aço Inox 2 un.
n° 40511/AH-PE-EE-H-607-0
Suporte para tubo Ø200mm
19 Aço Inox 4 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-607
Tubo PVC rigido pta \ pta - classe 15
20 PVC 50 1 un.
0.50m
21 Válvula de retenção para esgoto PVC 50 1 un.
Guindaste com Lança Giratória L=3,50m
22 cap. Mín 0,5ton, h útil da coluna 2,60m - h 1 un.
de elev. 8,00m
23 Tampa para registro tipo TD9 FoFo 1 un.
Haste de prolongamento para registro Ø
24 FoFo 1 un.
200mm L=4.60m
25 Mancal Intermediário FoFo 2 un.
26 Guia de içamento do cesto ∅2`` L= 4.70m Aço Inox 4 un.
Corrente de elos curtos 1/8" para içamento
27 Aço Inox 1 un.
dos cestos L= 10.00m

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1730 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA SANTO ANDRÉ Fls.: 2/4. ......
40511/AH-PE-RT-723 - LM-SA-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Grade tipo 1 - Fibra de
28 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-607 Vidro
Grade tipo 2 - Fibra de
29 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-607 Vidro
Grade tipo 3 - Fibra de
30 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-607 Vidro
Grade tipo 4 - Fibra de
31 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-607 Vidro
Grade tipo 5 - Fibra de
32 1 un.
Conf. des. n° 40511/AH-PE-EE-H-607 Vidro
33 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 100 5 un.
34 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 200 20 un.
35 Tê com flanges FoFo 100 1 un.
36 Tubo com ponta e aba de vedação L=0,60m FoFo 300 1 un.
Tubo com ponta e bolsa e aba de vedação
37 FoFo 300 1 un.
L=0,60m
38 Tubo com ponta e flange L=3.40m FoFo 100 1 un.
Registro de Gaveta com flanges, série
39 FoFo 300 1 un.
métrica chata, com cabeçote
40 Tubo com ponta e flange L=1,50m FoFo 300 1 un.
41 Acessórios para juntas flangeadas Aço Inox 300 1 un.
42 Tubo com flanges L=0.25m FoFo 100 2 un.
Carrinho de mão (girica) com rolamento
43 Aço 1 un.
cap. 180lts
Fibra de
44 Módulo de escada com 3 degraus 3 un.
Vidro
Fibra de
45 Módulo de guarda corpo para escada 1 un.
Vidro
46 Curva 90° com bolsas FoFo 200 1 un.
47 Tubo com pontas L=3.60m FoFo 200 1 un.
48 Ferrule com rosca macho / fêmea NPT Latão 1/2" 2 un.
Válvula de esfera com rosca macho / fêmea
49 Latão 1/2" 2 un.
NPT
50 Niple com rosca NPT Latão 1/2" 2 un.
Suporte para tubo Ø100mm
51 Aço Inox 2 un.
Conf. desenho n° 40511/AH-PE-EE-H-607
Registro de Gaveta com flanges, série
52 métrica chata, com cunha de borracha, FoFo 100 1 un.
haste fixa e cabeçote
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-608
Fibra de
1 Módulo de escada com 3 degraus 3 un.
Vidro
Fibra de
2 Gradil para pisos e passarelas conf. Detalhe 2 un.
Vidro
3 Ralo para Abrigos de Concreto FoFo 1 pç
Fibra de
4 Módulo de guarda corpo para escada 1 un.
Vidro
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1731 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA SANTO ANDRÉ Fls.: 3/4. ......
40511/AH-PE-RT-723 - LM-SA-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-612
MATERIAL ÁGUA FRIA
Tubo Ponta e Bolsa Junta Soldável
1 PVC 3/4" 30 m
L=30.00m
2 Curva90° Cola PVC 3/4" 9 un.
3 Adaptador Junta Soldável Rosca Externa PVC 3/4" 4 un.
4 Cotovelo 90° com Rosca Interna FoGo 3/4" 8 un.
Torneira de Jardim, Tipo Restrito, Tipo
5 Latão 3/4" 4 un.
Borboleta ou Acionador Removível
6 Tubo Extremidade com Rosc aL=1,20m FoGo 3/4" 4 un.
7 Tê junta soldável PVC 3/4" 5 un.
Curva 90° Junta Soldável Rosca Interna em
8 PVC 3/4" 2 un.
Latão
9 Torneira Cromada de Parede para Lavatório FoGo 1/2" 1 un.
10 Bicha de Redução 3/4"x1/2" PVC 1 un.
11 Registro de gaveta rosca Latão 3/4" 2 un.
12 Luva para Caixa d'Água PVC 3/4" 2 un.
13 Bóia de Nível para Caixa D'água 3/4" 1 un.
14 Tubo Ponta e Bolsa Junt Soldável L=5.00m PVC 11/2" 1 un.
15 Curva 90° Junta Soldável PVC 11/2" 4 un.
16 Tê Junta Soldável PVC 11/2" 1 un.
17 Registro de gaveta rosca Latão 11/2" 1 un.
18 Luva para Caixa d'Água PVC 11/2" 1 un.
Fibra de
19 Caixa d'Água 250l 1 un.
Vidro
Latão
20 Registro de Pressão com Canopla 3/4" 1 un.
Cromado
21 Bucha de Redução 3/4"x1/2" PVC 1 un.
22 Cano de extensão para chuveiro Alumínio 1/2" 1 un.
23 Bóia de Nível para Caixa D'água 3/4" 1 un.
MATERIAL ESGOTO
Ligação Domiciliar de Esgoto (Tubo, C90° e
1 PVC 1 un.
Celim)
2 Anel de vedação ( Esgoto ) 100 1 un.
3 Válvula para Lavatório PVC 50 1 un.
Caixa Sifonada 100x100x50 com Grelha
4 PVC 1 un.
Cromada
5 Junção Simples 100x50mm PVC 1 un.
6 Curva 90° com Bolsa PVC 100 1 un.
7 Curva 90° com Bolsa PVC 50 1 un.
8 Curva 45° com Bolsa PVC 50 1 un.
9 Tubo para Esgoto Cor Branca L=1.00m PVC 100 1 un.
10 Tubo para Esgoto Cor Branca L=3.00m PVC 50 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-613
1 CH 10 - Nervuras Aço 102 Kg
2 CH 16 - Base Aço 80 Kg
3 Barra Redonda Ø20 (Chumbador) Aço 60 Kg
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1732 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO HIDRÁULICO - MECÂNICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA SANTO ANDRÉ Fls.: 4/4. ......
40511/AH-PE-RT-723 - LM-SA-00.01

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


4 Chaminé Ø20 X13.50 Esp. 5/16'' Aço 1160 Kg
5 Tubo com Ponta e Flange Ø75MM FoFo 1 un.
6 Curva de 90° com Flanges Ø75mm FoFo 2 un.
7 Tela e Contra Flange Ø75mm Aço 27 Kg
8 Toco com Flange Ø200mm Aço 33 Kg
9 Tubo Ø200mm Ponta e Flange L=1,00m FoFo 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-H-614
Fibra de
1 Grade Circular 1 un.
Vidro
2 Suporte para medidor de nível Aço Inox 1 un.
DESENHO DE REFERÊNCIA N°: 40511AH-PE-EE-A-601
1 Condutor L=0,35m PVC 88 4 un.
2 Joelho 60° PVC 88 8 un.
3 Condutor L=0,55m PVC 88 4 un.
4 Braçadeira PVC 88 12 un.
5 Condutor L=2,80m PVC 88 4 un.
6 Grelha 0,25x1,00 Aço Fundido - 1 un.

7 Grelha 0,35x1,00 Aço Fundido - 10 un.


Monovia L=5,35m e talha manual para 1
8 Aço Fundido - 1 un.
ton.

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1733 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA SANTO ANDRÉ Fls.: 1/4...........
40511/AH-PE-RT-723 - LM-SA-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


DESENHOS DE REFERÊNCIA N°: 40511/AH-PE-EE-EL-601 A 40511/AH-PE-EE-EL-606 FL 1 A
Entrada de Energia e Telefone - Painéis Elétricos e Equipamentos
Entrada de energia conforme desenho n° 40511/AH-PE-EE-EL-
1 605 e memorial descritivo completa com disjuntor, caixa de 1 cj
medidores, terminações, ferragens, etc.
Painel PCM-EEST - Painel de Comando dos Motores, PCM, do
tipo autoportante conforme desenhos n° 40511/AH-PE-EE-EL-
2 606-0, folhas 01 a 16, com respectivas lista de componentes 1 cj
do desenho 40511/AH-PE-EE-EL-06-16-0 e especificações
técnicas contidas no memorial descritivo.

Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas, QL, tipo sobrepor,


em chapa metálica, IP40, com porta e sobreporta na cor cinza
3 1 pç
RAL 7032, com placa de montagem, segundo normas NBR
6808 e NBR 6146 contendo:
Disjuntor termomagnético monopolar de 20A, curva de
1 pç
disparo C;
Disjuntor termomagnético monopolar de 16A, curva de
1 pç
disparo B;
Disjuntor termomagnético bipolar de 16A, curva de disparo B; 2 pç

Disjuntor termomagnético bipolar de 20A, curva de disparo C; 1 pç

Disjuntor termomagnético tripolar de 25A, curva de disparo C; 1 pç


Dispositivo diferencial-residual (DR) bipolar de 25A com
4 pç
corrente de fuga de 30mA
Barramento de cobre eletrolítico 3F+N+T 1 cj
Grupo moto gerador á diesel, de 52KVA-220/127v trifásico
60Hz, com os acessórios: portas acústicas, caixilhos com
abafadores de ruído, silencioso, painel de comando USCA e
4 1 cj
Painel PTA para chave de Transferência automática com
acionamento de contatores tetrapolares com intertravamento
mecânico de 140A categoria AC3.
Chave de nivel tipo pera com contato de mercurio NAF, 250V,
5 1 un
6A com rabicho de cabos elétricos de 15,0m
Switch industrial gerenciável com 8 portas 10/100 MBits/s
6 para cabo de par trançado com conector RJ45, conforme 1 un
padrão IEEE 802.3.
7 Rack para instalação do roteador, switch e modem 1 un
8 Central de alarme, 127Vca-24Vcc. 1 un
9 Alarme sonoro tipo gongo 1 un
10 Detector de presença 2 un
Distribuição ( Iluminação e Tomadas)
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de:
Ø 3/4" 5 un
Ø 1" 7 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola :
Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente
Pag. 1734 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA SANTO ANDRÉ Fls.: 2/4...........
40511/AH-PE-RT-723 - LM-SA-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Ø 3/4" 33 un
Ø 1" 11 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de:
Ø 1" 6 un
Poste telecônico curvo, h=6m, com 01 luminária hermética
com lâmpada vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico
4 4 cj
220V-AFP, embutido no corpo, provido de soquete para célula
fotoelétrica.
6 Cabo unipolares, isolação em EPR 90ºC, 0,6/1kV, # 2,5mm2 470 m
Luminária fluorescente de sobrepor para 02 lâmpadas
7 fluorescentes 2x32W, com reator eletrônico AFP-127V reator 7 cj
eletrônico AFP-127V
Bloco autônomo para iluminação de emergência com 01
8 2 un
lâmpada fluorescente de 15W com reator eletrônico AFP-127V
9 Condulete múltiplo com tampa Ø3/4" 8 un
10 Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 interruptor simples 3 un
Condulete múltiplo Ø3/4" com 01 tomada universal NBR-2P+T-
11 16 un
20A
Eletroduto de F°G° tipo pesado, Ø3/4", em barras de 03
12 8 br
metros
13 Luva em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 16 un
14 Curva de 90° em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 9 un
15 Plugue em F°G° tipo pesado, Ø3/4" 4 un
Tomada padrão NBR 2P+T-20A, em caixa de alumínio à prova
16 3 un
de tempo
17 Tomada padrão telebrás em condulete múltiplo Ø3/4” 1 un
18 Extintor de dióxido de carbono 6Kg 1 un
19 Extintor de pó químico 4Kg 1 un
Poste telecônico duplo curvo, h=6m, com 02 luminárias
herméticas com lâmpada
20 vapor de sódio de 250W, com reator eletrônico 220V-AFP, 1 cj
embutido no corpo,
provido de soquete para célula fotoelétrica.
Distribuição de Força
1 Curva de PVC rígido 90º, bitola de:
Ø 1" 2 un
Ø 2" 1 un
2 Luva de PVC para eletroduto de bitola :
Ø 3/4" 8 un
Ø 1" 38 un
Ø 1.1/2" 17 un
Ø 2" 9 un
3 Bucha e arruela para eletroduto de:
Ø 1" 2 un
Ø 1.1/2" 2 un
Ø 2" 1 un

Original Devidamente Assinado Pela Autoridade Competente


Pag. 1735 de 1853
LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PROJETO ELÉTRICO
UNIDADE : ESTAÇÃO ELEVATÓRIA SANTO ANDRÉ Fls.: 3/4...........
40511/AH-PE-RT-723 - LM-SA-00.02

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE UNID


Bucha de expansão de nylon porca posterior de latão diametro
4 5 un
25mm
5 Vergalhão de aço inox diametro 10mm 2 m
6 Corda de nylon DN6mm 45 m
7 Fita de amarração plastico, comprimento de 150mm 90 un
8 Cabo de comando multiplo 500V:
2x1,0mm² 30 m
4x1,0mm² 30 m
4x1,5mm² 60 m
9 Cabo Tripolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 2,5mm2 30 m

10 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 35mm2 120 m

11 Cabo unipolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção 50mm2 60 m


Cabo Tetrapolar, isolação em EPR-90°C, 0,6/1kV, seção
12 60 m
16,0mm2
Caixa de Ligação em plastico reforçado com tampa
13 transparente a prova de tempo dim. aprox. de 2 cj
600x600x250mm com bornes de passagem com acessórios
14 Prensa Cabo de plastico DN15mm IP 67 9 un
15 Materiais de fixação e acabamentos 1 cj
Conduíte metálico flexível em espiral de aço zincado protegido
16
por cobertura em PVC, nos diâmetros:
Ø 3/4" 5 3
Ø 1" 6 3
Ø 1.1/2" 3 3
Distribuição (SPDA e Aterramento)
Haste de aterramento de aço cobreado, espessura 254μm,
1 28 un
Ø3/4"x3000mm
Caixa de inspeção em fibra de cimento amianto
2 10 un
DN250x250mm com tampa
3 Conector de terra haste-cabo 24 un
4 Isolador simples com roldana para cabo #50mm2 26 un
5 Isolador reforçado com roldana para cabo #50mm2 10 un
6 Cabo de aço galvanizado a fogo #50mm2 40 m
Instrumentação
1 Luva de PVC para eletroduto de bitola :
Ø 3/4" 8 un
Ø 1" 26 un
2 Bucha e arruela para eletroduto de:
Ø 3/4" 1 un
Ø 1" 3 un
3 Cabo de comando multiplo 500V:
4x1,0mm² 85 m
4x1,5mm² 60 m
Cabo de comando shieldado a ser especificado pelo
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