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1.ª Edição
Curitiba
2018
Carlos Alberto Richa
Governador
Fernando Ghignone
Secretário de Estado da Administração e da Previdência
Valdir Rossoni
Chefe da Casa Civil
COMISSÃO TÉCNICA:
I. APRESENTAÇÃO................................................................................................. 6
1. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS PARA RECONHECIMENTO,
MENSURAÇÃO, EVIDENCIAÇÃO, REAVALIAÇÃO, REDUÇÃO AO VALOR
RECUPERÁVEL, DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO DOS BENS
MÓVEIS, BENS IMÓVEIS, ATIVOS DE INFRAESTRUTURA, BENS DO PATRIMÔNIO
CULTURAL E ATIVOS INTANGÍVEIS ......................................................................... 8
1.1. CONCEITOS GERAIS ................................................................................... 8
1.2. APLICAÇÕES GERAIS: RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E
EVIDENCIAÇÃO.................................................................................................... 12
1.2.1. Reconhecimento .................................................................................... 12
1.2.2. Mensuração ........................................................................................... 14
1.3. APLICAÇÕES GERAIS: REAVALIAÇÃO, REDUÇÃO AO VALOR
RECUPERÁVEL, DEPRECIAÇÃO E EXAUSTÃO ................................................ 21
1.3.1. Reavaliação ........................................................................................... 22
1.3.2. Redução ao Valor Recuperável ............................................................. 25
1.3.3. Depreciação........................................................................................... 32
1.3.4. Exaustão ................................................................................................ 37
1.3.5. Baixa do Valor Contábil de um Item do Ativo Imobilizado ...................... 37
2. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: BENS MÓVEIS .................................................. 38
2.1. CONCEITOS ................................................................................................ 38
2.2. RECONHECIMENTO ................................................................................... 40
2.3. REAVALIAÇÃO ............................................................................................ 48
2.4. DEPRECIAÇÃO ........................................................................................... 52
3. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: BENS IMÓVEIS ................................................. 55
3.1. CONCEITOS ................................................................................................ 55
3.2. RECONHECIMENTO ................................................................................... 61
3.3. REAVALIAÇÃO ............................................................................................ 65
3.4. DEPRECIAÇÃO ........................................................................................... 67
4. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: ATIVOS DE INFRAESTRUTURA ...................... 69
4.1. CONCEITOS ................................................................................................ 69
4.2. RECONHECIMENTO ................................................................................... 70
4.3. REAVALIAÇÃO ............................................................................................ 78
4.4. DEPRECIAÇÃO ........................................................................................... 83
5. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: BENS DO PATRIMÔNIO CULTURAL ............... 84
5.1. CONCEITOS ................................................................................................ 84
5.1.1. Patrimônio Cultural - Legislação Federal .............................................. 84
3
5.1.2. Patrimônio Cultural - Legislação Estadual ............................................. 84
5.1.3. Bens Culturais Imóveis .......................................................................... 84
5.1.4. Bens Culturais Móveis e Integrados ...................................................... 85
5.1.5. Tombamento .......................................................................................... 85
5.1.6. Tombamento de Conjuntos Históricos ................................................... 87
5.1.7. Tombamento em Áreas Naturais ........................................................... 88
5.1.8. Entorno de Bens Tombados................................................................... 89
5.2. RECONHECIMENTO ................................................................................... 89
5.3. AVALIAÇÃO ................................................................................................. 93
5.4. DEPRECIAÇÃO ........................................................................................... 93
6. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: ATIVO INTANGÍVEL .......................................... 94
6.1. CONCEITOS ................................................................................................ 94
6.2. PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAR UM ATIVO INTANGÍVEL ............ 95
6.3. RECONHECIMENTO ................................................................................... 96
6.3.1. Aquisição Separada............................................................................... 97
6.3.2. Geração Interna ..................................................................................... 98
6.3.3. Aquisição por meio de Transações sem Contraprestação ................... 100
6.4. MENSURAÇÃO ......................................................................................... 100
6.5. BAIXA DO VALOR CONTÁBIL DE UM ITEM DO ATIVO INTANGÍVEL ..... 101
6.6. EVIDENCIAÇÃO ........................................................................................ 101
6.7. REAVALIAÇÃO .......................................................................................... 101
6.8. AMORTIZAÇÃO ......................................................................................... 102
6.8.1. Determinação da Vida Útil ................................................................... 102
6.8.2. Fatores para Determinação da Vida Útil .............................................. 102
6.8.3. Amortização de Ativo Intangível (com Vida Útil Definida) .................... 104
6.8.4. Métodos de Amortização ..................................................................... 104
6.8.5. Determinação do Valor Residual ......................................................... 105
6.8.6. Revisão do Período e do Método ........................................................ 105
6.8.7. Ativo Intangível com Vida Útil Indefinida .............................................. 105
6.8.8. Revisão da Vida Útil ............................................................................ 106
7. COMISSÃO PERMANENTE DE PROCEDIMENTOS PATRIMONIAIS ............ 107
8. ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
PATRIMONIAIS ....................................................................................................... 109
8.1. FLUXO DE IMPLEMENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO E DEPRECIAÇÃO DE BENS
PÚBLICOS........................................................................................................... 110
8.1.1. Ajuste de Exercícios Anteriores ........................................................... 110
8.1.2. Passo a Passo para Implementação ................................................... 111
4
8.1.3. Orientações para Elaboração das Notas Explicativas ......................... 112
9. ANEXO I – TABELA DE DEPRECIAÇÃO DE BENS MÓVEIS ......................... 114
10. ANEXO II – MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO – BENS IMÓVEIS ........................ 141
11. REFERÊNCIAS ................................................................................................ 151
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I. APRESENTAÇÃO
6
Geral do Estado instituíram comissão para normatização dos Procedimentos de
Reconhecimento, Mensuração, Evidenciação, Reavaliação, Redução ao Valor
Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão dos Bens Móveis, Bens Imóveis,
Ativos de Infraestrutura, Bens do Patrimônio Cultural e Ativos Intangíveis.
O Manual de Procedimentos Contábeis Patrimoniais, resultado do trabalho da
Comissão, visa a auxiliar os órgãos e entidades na gestão e controle patrimonial, em
cumprimento da legislação e padronização dos procedimentos no âmbito do Estado.
A aplicação das normas e diretrizes aqui descritas proporcionará eficiência e eficácia
nos controles e transparência da gestão patrimonial.
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1. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS PARA
RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO, EVIDENCIAÇÃO, REAVALIAÇÃO,
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL, DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO
E EXAUSTÃO DOS BENS MÓVEIS, BENS IMÓVEIS, ATIVOS DE
INFRAESTRUTURA, BENS DO PATRIMÔNIO CULTURAL E ATIVOS
INTANGÍVEIS
9
administrativa, cemitérios), obras em andamento, benfeitorias e edificações
incorporadas, etc.
XII. Bens tangíveis: também denominados bens corpóreos ou bens materiais,
são aqueles que possuem forma física, corpórea, podem ser tocados, e o
resultado de seu uso implica desgaste dos mesmos. Exemplos: edificações,
máquinas, instalações, automóveis, móveis e utensílios, dinheiro físico,
estoques, etc. A definição de tangível independe de tratar-se de bem móvel
ou imóvel, permanente ou circulante.
XIII. Bens intangíveis: podendo ser denominados bens incorpóreos ou
imateriais, não possuem forma física, portanto não podem ser tocados. Os
bens intangíveis mais comuns são as marcas, patentes de invenções,
domínio de internet e outros.
XIV. Bens de natureza industrial: são os bens patrimoniais, permanentes ou de
uso contínuo, móveis ou imóveis, necessários para a fabricação ou
transformação de bens em outros com maior valor agregado, tendo
mantidas ou não suas propriedades iniciais. Resumidamente, são todos os
bens utilizados na área fabril de uma entidade, pública ou privada, e que
são controlados de forma segregada dos bens da administração da
entidade.
XV. Bens de natureza agrícola, Extrativa ou Pastoril: são bens patrimoniais
permanentes ou de uso contínuo, móveis ou imóveis, necessários para a
manutenção, produção e desenvolvimento de atividades agrícolas (grãos,
tecnologias, insumos, etc.), pecuárias (sêmens, matrizes, etc.), de
reflorestamento, etc.
XVI. Classe de ativo imobilizado: representa um agrupamento de ativos de
natureza ou função similares nas operações do órgão/entidade, que é
evidenciado como item único para fins de divulgação nas demonstrações
contábeis.
XVII. Custo do ativo: é o montante gasto ou o valor necessário para adquirir um
ativo, na data da sua aquisição ou construção.
XVIII. Depreciação: é o declínio do potencial de geração de serviços por ativos
de longa duração, ocasionado pelos seguintes fatores: deterioração física,
desgastes pelo uso e/ou obsolescência.
XIX. Exaustão: corresponde à perda do valor, decorrente da exploração de
recursos minerais ou florestais, ou de bens aplicados nessa exploração.
XX. Mensuração: a constatação de valor monetário para itens do ativo e do
passivo decorrente da aplicação de procedimentos técnicos suportados em
análises qualitativas e quantitativas.
XXI. Perda por redução ao valor recuperável de um ativo não gerador de caixa:
é o quanto o valor contábil excede seu montante recuperável na forma de
prestação de serviços públicos.
XXII. Reavaliação: adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes
para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
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XXIII. Redução ao valor recuperável (impairment): é a redução nos benefícios
econômicos futuros, ou no potencial de serviços de um ativo, que reflete
um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio
da depreciação.
XXIV. Relação-carga: é a responsabilidade pelo uso, guarda e conservação do
bem, configurada por intermédio da relação carga de materiais de pequeno
valor econômico.
XXV. Valor bruto contábil: valor do bem registrado na contabilidade, em
determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação,
amortização ou exaustão acumulada.
XXVI. Valor de aquisição: soma do preço de compra de bem com os gastos
suportados direta ou indiretamente para colocá-lo em condição de uso.
XXVII. Valor de mercado ou valor justo (fair value): é o valor pelo qual um ativo
poderia ser negociado, ou um passivo liquidado em uma transação em que
não há favorecidos e em que as partes estejam informadas e dispostas a
transacionar.
XXVIII. Valor depreciável: é o custo de um ativo, ou outra base que substitua o
custo, menos o seu valor residual.
XXIX. Valor líquido contábil: é o valor pelo qual um ativo é contabilizado após a
dedução de qualquer depreciação, amortização ou exaustão acumulada e
das perdas acumuladas por redução ao valor recuperável.
XXX. Valor líquido de venda: é o valor a ser obtido pela venda de um ativo em
transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e
interessadas, menos as despesas estimadas de venda.
XXXI. Valor recuperável na forma de prestação de serviços públicos: é o maior
valor entre o valor justo de um ativo não gerador de caixa menos os custos
de venda e seu valor em uso.
XXXII. Valor recuperável: é o valor de venda de um ativo menos o custo para a
sua alienação (preço líquido de venda), ou o valor que o órgão/entidade do
setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas
operações, estimado com base nos fluxos de caixa ou potencial de serviços
futuros trazidos a valor presente por meio de taxa de desconto (valor em
uso), o que o for maior.
XXXIII. Valor residual de um ativo: é o valor estimado que o órgão/entidade obteria
com a venda do ativo, caso já tivesse a idade, a condição e o tempo de uso
esperados para o fim de sua vida útil. O cálculo do valor residual é feito por
estimativa, sendo seu valor determinado antes do início da depreciação.
Assim, o valor residual seria o valor de mercado depois de efetuada toda a
depreciação. O valor residual é determinado para que a depreciação não
seja incidente em cem por cento do valor do bem, e desta forma não sejam
registradas variações patrimoniais diminutivas além das realmente
incorridas.
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XXXIV. Vida útil: é o período durante o qual o órgão/entidade espera utilizar o ativo,
ou número de unidade de produção ou de unidades semelhantes que o
órgão/entidade espera obter pela utilização do ativo.
1.2.1. Reconhecimento
13
Assim, os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo
imobilizado devem ser incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade
de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços.
Nesse caso, para se realizar a depreciação do bem com o valor ajustado após
a ativação dos custos com melhorias e adições complementares, o órgão/entidade
poderá:
I. Depreciar a parte complementar do bem ora adquirido, separadamente; ou
II. Estabelecer novo critério de depreciação do bem.
Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros deverá ser reconhecido
como despesa do período em que seja incorrido.
1.2.2. Mensuração
14
Um item do ativo, reconhecido como ativo imobilizado, deverá ser mensurado
no reconhecimento pelo seu custo.
Quando adquirido por meio de uma transação sem contraprestação, como é
o caso de terrenos recebidos de um particular sem pagamento ou com pagamento
simbólico, para possibilitar ao governo local, por exemplo, desenvolver
estacionamentos, estradas, etc., seu custo deverá ser mensurado pelo seu valor justo
na data da aquisição.
Os elementos do custo de um ativo imobilizado compreendem:
I. Seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e tributos
não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos co-
merciais e abatimentos;
II. Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e
condição necessária para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pre-
tendida pela administração.
1.2.2.3. Evidenciação
20
1.3. APLICAÇÕES GERAIS: REAVALIAÇÃO, REDUÇÃO AO VALOR
RECUPERÁVEL, DEPRECIAÇÃO E EXAUSTÃO
21
1.3.1. Reavaliação
Diversos fatores podem fazer com que o valor contábil de um ativo não
corresponda ao seu valor justo. Assim, é necessário que de tempos em tempos esses
bens passem por um processo visando a adequar o seu valor contábil.
A frequência com que as reavaliações são realizadas depende das mudanças
dos valores justos dos itens do ativo que serão reavaliados. Quando o valor justo de
um ativo difere materialmente do seu valor contábil registrado, exige-se nova
reavaliação. Os itens do ativo que sofrerem mudanças significativas no valor justo
necessitam de reavaliação anual. Tais reavaliações frequentes são desnecessárias
para itens do ativo que não sofrem mudanças significativas no valor justo. Em vez
disso, pode ser necessário reavaliar o item apenas a cada quatro anos.
Fica facultado o uso dos procedimentos de reavaliação para os bens que, por
ocasião da vistoria, atenderem a pelo menos um dos requisitos a seguir:
I. Capacidade de vida útil inferior a 02 anos;
II. Com valor de mercado estimado inferior a R$ 1.000,00; ou
III. Inservíveis por excedência, obsolescência ou irrecuperabilidade.
O órgão/entidade deverá observar que, quando um item do ativo imobilizado
é reavaliado, a depreciação acumulada na data da reavaliação deverá ser eliminada
contra o valor contábil bruto do ativo, atualizando-se o seu valor líquido pelo valor
reavaliado.
O valor do ajuste decorrente da atualização ou da eliminação da depreciação
acumulada faz parte do aumento ou da diminuição no valor contábil registrado.
É importante salientar que, se um item do ativo imobilizado for reavaliado, é
necessário que toda a classe de contas do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo
seja reavaliada.
Classe de contas do ativo imobilizado é um agrupamento de ativos de
natureza e uso semelhantes nas operações do órgão/entidade. São exemplos de
classe de contas individuais:
I. Terrenos
II. Edifícios operacionais
III. Estradas
IV. Maquinário
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V. Redes de transmissão de energia elétrica
VI. Navios
VII. Aeronaves
VIII. Equipamentos militares especiais
IX. Veículos a motor
X. Móveis e utensílios
XI. Equipamentos de escritório
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1.3.1.1. Registro Contábil da Reavaliação de Ativos
Uma vez adotado o método da reavaliação, este procedimento não pode ser
realizado de forma seletiva. Ou seja, deve-se avaliar, na data das demonstrações
contábeis, se há necessidade de proceder à reavaliação de todos os itens da
mesma classe. Isso pode ensejar aumentos ou diminuições de valores contábeis de
ativos, já que o método tem por principal referência o valor de mercado.
A contabilização dos aumentos referentes à reavaliação de ativos vai
depender do nível de controle que cada órgão/entidade possui sobre seu patrimônio.
Em alguns casos, em que há um controle patrimonial avançado, é possível a criação
de uma reserva de reavaliação no patrimônio líquido, prevista nas normas
internacionais de contabilidade do setor público. Porém, em outros casos, em que
os entes não possuam um sistema de controle patrimonial adaptado para o registro
da reserva de reavaliação, poderão, facultativamente, reconhecer os aumentos ou
diminuições relativas à reavaliação de seus ativos no resultado patrimonial do
período.
Assim, se o valor contábil de uma classe do ativo aumentar em virtude de
reavaliação, esse aumento deve:
I. Ser creditado diretamente à conta de reserva de reavaliação. No entanto,
o aumento deverá ser reconhecido no resultado do período quando se tra-
tar da reversão de decréscimo por reavaliação do mesmo ativo anterior-
mente reconhecido no resultado, ou
II. Ser creditado diretamente à conta de resultado do período.
Se, por outro lado, o valor contábil de uma classe do ativo diminuir em
virtude de reavaliação, essa diminuição deverá ser reconhecida no resultado do
período. Porém, se houver saldo de reserva de reavaliação, a diminuição do ativo
deverá ser debitada diretamente à reserva de reavaliação até o limite de qualquer
saldo existente na reserva de reavaliação referente àquela classe de ativo.
Os órgãos/entidades que reconhecerem a reavaliação de seus ativos em
conta de reserva no patrimônio líquido deverão baixar a reserva de reavaliação:
I. Pela baixa ou alienação do ativo.
II. Pelo uso. Nesse caso, parte da reserva é transferida enquanto o ativo é
usado pelo órgão/entidade. O valor da reserva de reavaliação a ser baixado
é a diferença entre a depreciação baseada no valor contábil reavaliado do
ativo e a depreciação que teria sido reconhecida com base no custo histó-
rico original do ativo.
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Nos casos em que o órgão/entidade reconheceu o aumento relativo à
reavaliação dos seus ativos diretamente em conta de resultado, não haverá
registros posteriores.
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Por exemplo, um órgão/entidade pode ter uma instalação de
armazenamento para fins militares que já não é mais utilizada. Além disso, devido
à natureza especializada desta instalação e de sua localização, é improvável que
possa ser arrendada ou vendida e, portanto, o órgão/entidade é incapaz de gerar
fluxos de caixa por meio de arrendamento ou de venda do ativo. O ativo é
considerado como tendo sofrido perda por irrecuperabilidade porque não é mais
capaz de prover ao órgão/entidade com potencial de serviços, pois tem pouca ou
nenhuma utilidade na contribuição para que ela atinja seus objetivos.
Com isso, os ativos devem ser evidenciados nas demonstrações contábeis
de forma a refletirem os fluxos futuros que o órgão/entidade espera obter em virtude
de possuir tal ativo.
1.3.2.1. Classificação
26
I. Fontes Externas de Informação:
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a) Evidência de danos físicos no ativo. Exemplos:
i) Um edifício danificado por um incêndio, inundação ou outros fatores.
i) Um edifício fechado devido a deficiências estruturais.
ii) Equipamentos danificados e que já não podem ser consertados por
inviabilidade econômica.
b) Mudanças significativas de longo prazo, com efeito adverso sobre o ór-
gão/entidade, que ocorrem durante o período, ou que devem ocorrer em
futuro próximo, na medida ou maneira em que um ativo é ou será usado.
Assim, um ativo que não vai ser terminado não pode proporcionar o serviço
pretendido. Exemplo: a construção foi desativada devido à identificação de uma des-
coberta arqueológica ou devido a fatores ambientais; e
c) Evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o
desempenho dos serviços de um ativo é ou será pior do que o esperado.
Os relatórios internos podem indicar que um ativo não está operando como
esperado. Por exemplo, um relatório interno da Secretaria de Saúde sobre
operações de uma clínica rural pode indicar que uma máquina de raio-x
usada pela clínica sofreu perda por irrecuperabilidade porque o custo de
manter a máquina excedeu significativamente aquele incluído no orça-
mento original.
Estes fatores não são exaustivos, podendo o órgão/entidade identificar
outros fatores em que um ativo pode ter sofrido perda por irrecuperabilidade,
exigindo que determine o seu valor de serviço recuperável.
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Ao avaliar se houve ou não uma perda por irrecuperabilidade, o
órgão/entidade precisa avaliar as mudanças no potencial de serviços sobre o longo
prazo. Isto enfatiza que as mudanças estão sendo consideradas dentro do contexto
antecipado do uso do ativo no longo prazo. No entanto, essas expectativas podem
mudar e as avaliações realizadas pelo órgão/entidade em cada data de
apresentação das demonstrações contábeis devem refleti-las.
A aplicação da perda por irrecuperabilidade pode indicar que a vida útil
remanescente, o método de depreciação (amortização) ou o valor residual do ativo
necessitam ser revisados.
29
1.3.2.4. Reconhecimento e Mensuração de uma Perda por Irrecuperabilidade
30
1.3.2.5.1. Fontes Externas de Informação
1.3.3. Depreciação
32
A depreciação cessa quando do término do período de vida útil do ativo. Nesse
momento, seu valor contábil será igual ao seu valor residual, ou na falta deste, igual a
zero. A partir desse momento, o bem somente poderá ser depreciado se houver uma
reavaliação, acompanhada de uma análise técnica que defina o seu tempo de vida útil
restante.
A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado de uso.
Em função de suas características, alguns itens do ativo não deverão ser
depreciados. Como exemplos de bens que não se encontram sujeitos à depreciação
têm-se os terrenos e os bens de natureza cultural.
A estimativa da vida útil econômica do item do ativo é definida conforme
alguns fatores:
I. Desgaste físico, pelo uso ou não;
II. Capacidade de geração de benefícios futuros;
III. Limites legais e contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo; e
IV. Obsolescência tecnológica.
Ao realizar a estimativa do tempo de vida útil de um determinado ativo, deve-
se verificar:
I. O tempo pelo qual o ativo manterá a sua capacidade para gerar benefícios
futuros para o órgão/entidade;
II. Os aspectos técnicos referentes ao desgaste físico e a obsolescência do
bem. Por exemplo, a utilização ininterrupta do bem pode abreviar a sua vida
útil;
III. O tempo de vida útil de um bem que possui a sua utilização ou exploração
limitada temporalmente por lei e contrato não pode ser superior a esse
prazo; e
IV. A política de gestão de ativos do órgão/entidade, ao considerar a alienação
de ativos após um período determinado ou após o consumo de uma
proporção específica de benefícios econômicos futuros ou potencial de
serviços incorporados no ativo, fazendo com que a vida útil de um ativo
possa ser menor do que a sua vida econômica.
A vida útil é definida em função da utilidade esperada do ativo para o
órgão/entidade. Todos os fatores considerados para a determinação do tempo de vida
útil do bem devem estar documentados, indicando os parâmetros e índices que
tenham sido utilizados, bem como as normas ou laudos técnicos. Assim, um veículo,
por exemplo, poderá ser depreciado em período menor ou maior, devido às
características do uso desse bem. Ao final do período de vida útil, o veículo ainda pode
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ter condições de ser utilizado, devendo ser feita uma reavaliação do bem. Caso o valor
residual não reflita o valor justo, atribui-se a ele um novo valor, baseado em dados
técnicos. A partir daí, pode-se iniciar um novo período de depreciação.
Tendo em vista as peculiaridades de uso de cada bem, não é necessário que
o órgão/entidade possua tabela única de depreciação, sendo possível que
determinados bens sejam depreciados a taxas diferentes, em função de suas
características, devendo também essa particularidade ser evidenciada em notas
explicativas.
Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são contabilizados
separadamente, mesmo quando forem adquiridos conjuntamente. Com algumas
exceções, como as pedreiras e os locais usados como aterro, os terrenos têm vida útil
ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios têm vida útil limitada e por isso
são ativos depreciáveis.
O aumento de valor de um terreno no qual um edifício esteja construído não
afeta a determinação do montante depreciável do edifício.
Deve ser depreciado separadamente cada componente de um item do ativo
imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item.
O órgão/entidade aloca o valor inicialmente reconhecido de um item do ativo
imobilizado aos componentes significativos desse item e os deprecia separadamente.
Por exemplo, pode ser apropriado depreciar separadamente a estrutura de uma
aeronave e os motores da aeronave sejam próprios ou sujeitos a um arrendamento
financeiro.
Um componente significativo de um item do ativo imobilizado pode ter a vida
útil e o método de depreciação que sejam os mesmos que a vida útil e o método de
depreciação de outro componente significativo do mesmo item. Esses componentes
podem ser agrupados no cálculo da depreciação.
À medida que o órgão/entidade deprecia separadamente alguns componentes
de um item do ativo imobilizado, também deprecia separadamente o remanescente
do item. Esse remanescente consiste em componentes de um item que não são
individualmente significativos. Se o órgão/entidade possui expectativas diferentes
para essas partes, técnicas de aproximação podem ser necessárias para depreciar o
remanescente de forma que represente fidedignamente o padrão de consumo e/ou a
vida útil desses componentes.
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A despesa de depreciação de cada período deverá ser reconhecida no
resultado patrimonial em contrapartida a uma conta retificadora do ativo. Entretanto,
por vezes, os benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços incorporados
no ativo são absorvidos para a produção de outros ativos. Nesses casos, a
depreciação faz parte do custo de outro ativo, devendo ser incluída no seu valor
contábil. Por exemplo, a depreciação de ativos imobilizados usados para atividades
de desenvolvimento pode ser incluída no custo de um ativo intangível.
35
identificado individualmente, item a item, em virtude da possibilidade de haver bens
similares com taxas de depreciação diferentes e bens totalmente depreciados.
Também se deverá verificar que, no caso dos imóveis, somente a parcela
correspondente à construção será depreciada, não se depreciando o terreno.
Com relação aos bens que entrem em condições de uso no decorrer do mês,
existem duas alternativas para a realização da depreciação desse mês:
I. A depreciação inicia-se no mês seguinte à colocação do bem em condições
de uso, não havendo para os bens do órgão/entidade, depreciação em fra-
ção menor que um mês; e
II. A taxa de depreciação do mês pode ser ajustada pro-rata em relação à
quantidade de dias corridos a partir da data que o bem se tornou disponível
para uso. Nesse caso, um bem disponível no dia 5 será depreciado em
função de 26/30 da taxa de depreciação mensal. Também é possível que
seja definida uma fração do mês para servir como referência. Como exem-
plo desse segundo caso, poderia ser definido como fração mínima de de-
preciação o período de 10 dias. Nesse caso, o mesmo bem, seria depreci-
ado em uma função de 20/30 da taxa de depreciação mensal.
Caso o bem já tenha sido depreciado anteriormente em outra esfera de
governo ou sido usado antes da posse pela administração pública, é indispensável o
estabelecimento de um novo prazo de vida útil nos seguintes modelos:
I. Metade do tempo de vida útil dessa classe de bens;
II. Resultado de uma avaliação técnica que defina o tempo de vida útil pelo
qual o bem ainda poderá gerar benefícios para o órgão/entidade; e
III. Restante do tempo de vida útil do bem, levando em consideração a primeira
instalação desse bem.
As opções apresentadas acima, nos itens I, II e III, podem também ser usadas
nos casos em que o órgão/entidade, após ajustar seu patrimônio a valor justo,
começar a depreciar os bens já usados. Nesse caso, o controle patrimonial deverá
ocorrer separadamente, para os bens usados e para os bens adquiridos na condição
de novos, construídos, ou produzidos, já que possuirão vida útil diferenciadas.
Independentemente do disposto nos capítulos anteriores, poderão ser
adotados outros critérios ou índices que melhor representem a consumação dos bens
sujeitos às regras deste capítulo, sendo necessária, neste caso, a evidenciação em
notas explicativas.
36
1.3.4. Exaustão
37
2. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: BENS MÓVEIS
2.1. CONCEITOS
39
2.2. RECONHECIMENTO
2
Tombamento: consiste na formalização da inclusão física de um bem patrimonial no acervo do
órgão/entidade. Efetiva-se com a atribuição de um número de tombamento, com a marcação física e
com o cadastramento de dados.
40
XV. Verba vinculada
XVI. Origem
XVII. Tipo proprietário
XVIII. Título
XIX. Data da Nota Fiscal
XX. Data de aquisição do bem
XXI. Fornecedor do bem
XXII. Número da Nota Fiscal
XXIII. Valor da aquisição
XXIV. Conta contábil
XXV. Valor atualizado
XXVI. Estado de conservação do bem (ver detalhamento no item Reavaliação)
XXVII. Localização física
XXVIII. Dados da garantia
XXIX. Taxa de depreciação (ver Anexo I do Manual)
XXX. Usuário do item
XXXI. Responsável pelo item
XXXII. Data de baixa
XXXIII. Motivo da baixa
XXXIV. Valor da baixa
XXXV. Nota explicativa
XXXVI. Data de inclusão do bem no sistema
XXXVII. Responsável pelas informações
XXXVIII. Responsável pelo lançamento das informações
XXXIX. Observação
Além dos itens relacionados acima, outros dados devem ser incluídos no
cadastro para o reconhecimento de veículos, quais sejam:
I. Número de série
II. Marca
III. Modelo
IV. Cor predominante
41
V. Chassi
VI. RENAVAM
VII. Placa
VIII. Ano de fabricação
IX. Ano do modelo
X. Quantidade de portas
XI. Capacidade de passageiros
XII. Quantidade de eixos (para veículos de carga)
XIII. Capacidade de carga (para veículos de carga)
42
XI. Número de série
XII. Origem
XIII. Tipo proprietário
XIV. Título
XV. Conta contábil
XVI. Valor atualizado
XVII. Estado de conservação do bem
XVIII. Localização física
XIX. Taxa de depreciação
XX. Usuário do item
XXI. Responsável pelo bem
XXII. Data de baixa
XXIII. Motivo da baixa
XXIV. Valor da baixa
XXV. Nota explicativa
XXVI. Número de série (veículo)
XXVII. Marca (veículo)
XXVIII. Modelo (veículo)
XXIX. Cor (veículo)
XXX. Chassi (veículo)
XXXI. RENAVAM (veículo)
XXXII. Placa (veículo)
XXXIII. Ano de fabricação (veículo)
XXXIV. Ano modelo (veículo)
XXXV. Data de inclusão do bem no sistema
XXXVI. Responsável pelas informações
XXXVII. Responsável pelo lançamento das informações
XXXVIII. Observação
44
O recebimento do semovente inicia-se pela conferência física do animal,
devendo remeter a documentação de entrada – nota fiscal, termo de doação ou
formulário de nascimento ao setor de patrimônio do órgão/entidade, procedendo
assim o tombamento do animal com a inclusão dos dados a seguir, no sistema de
gestão patrimonial:
I. Número do registro animal (acompanhará por toda vida o animal)
II. Nome do animal
III. Data de nascimento
IV. Nome do progenitor
V. Número de registro do progenitor
VI. Nome da progenitora
VII. Número de registro da progenitora
VIII. Tatuagem (número de tatuagem do animal)
IX. Espécie ou Classe
X. Tipo genético
XI. Raça
XII. Sexo
XIII. Pelagem (branca, preta, vermelha, marrom, cinza, malhado ou outros)
XIV. Demais descrições do animal
XV. Forma de ingresso (compra, doação, permuta, nascimento, outras)
XVI. Classificação contábil
XVII. Tipo do documento de aquisição
XVIII. Número do documento de aquisição (empenho ou processo)
XIX. Nome do fornecedor (empresa, criador ou doador)
XX. Data de incorporação
XXI. Número do Termo de Responsabilidade (usualmente quando de pesquisa
ou estudos)
XXII. Valor unitário
XXIII. Responsável pelo bem
XXIV. Responsável pelas informações
XXV. Responsável pelo lançamento das informações
XXVI. Outras informações
45
Ainda em relação a Semoventes, é facultado ao órgão/entidade a
possibilidade de imobilizar bens de menor valor, quando entender necessário, como
ratos, pintinhos, coelhos e outros utilizados em pesquisas e estudos e que exige um
acompanhamento e controle rigoroso.
Se um material for adquirido como permanente e ficar comprovado que possui
custo de controle superior ao seu benefício, será controlado por meio de relação-carga,
que mede apenas aspectos qualitativos e quantitativos. No entanto, esses bens
deverão estar etiquetados e registrados contabilmente no patrimônio do
órgão/entidade.
Para não haver confusão em relação a definição de material de consumo e
material permanente, esclarece-se que um material é considerado de consumo caso
atenda a pelo menos um dos critérios a seguir: Durabilidade 3 , Fragilidade 4 ,
Perecibilidade5, Incorporabilidade6 ou Transformabilidade7.
Entretanto, se um material de consumo for considerado como uso duradouro,
devido à durabilidade, quantidade utilizada ou valor relevante, também deverá ser
controlado por meio de relação-carga e incorporada ao patrimônio do órgão/entidade.
Os livros adquiridos para bibliotecas públicas são considerados material de
consumo. Todavia, deve-se efetuar o controle patrimonial desses livros, de modo
simplificado via relação-carga e/ou verificação periódica da quantidade de itens
requisitados, não sendo necessária a identificação do número do registro patrimonial.
Essas bibliotecas definirão instruções internas que estabelecerão as regras e
procedimentos de controles internos com base na legislação pertinente.
As aquisições de livros que não se destinarem às bibliotecas públicas deverão
manter os procedimentos de aquisição e classificação na natureza de despesa
3
Critério da Durabilidade: se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de
funcionamento, no prazo máximo de dois anos.
4
Critério da Fragilidade: se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável, caracterizando
sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade.
5
Critério da Perecibilidade: se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se deteriora ou
perde sua característica pelo uso normal.
6
Critério da Incorporabilidade: se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode ser retirado
sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal. Pode ser utilizado para a constituição
de novos bens, melhoria ou adições complementares de bens em utilização ou para a reposição de
peças para manutenção do seu uso normal que contenham a mesma configuração.
7
Critério da Transformabilidade: se foi adquirido para fim de transformação.
46
Material Permanente – incorporando ao patrimônio. Portanto, devem ser registradas
em conta de ativo imobilizado.
A aquisição de pen-drive, canetas ópticas, token e similares será classificada
como material de consumo, tendo em vista que são abarcadas pelo critério da
fragilidade. Os bens serão controlados como materiais de uso duradouro, por simples
relação-carga, com verificação periódica das quantidades de itens requisitados,
devendo ser considerado o princípio da racionalização do processo administrativo
para a instituição pública, ou seja, o custo do controle não pode exceder os benefícios
que dele decorram.
Peças não incorporáveis a imóveis (despesas com materiais empregados em
imóveis e que possam ser removidos ou recuperados, tais como: biombos, cortinas,
divisórias removíveis, estrados, persianas, tapetes e afins) são consideradas material
permanente, mas não precisam ser tombados, ou seja, é necessário fazer o controle
apenas na relação-carga.
No caso de peças não incorporáveis em imóveis alugados, o órgão/entidade
deverá registrar como material permanente e proceder à baixa quando entregar o
imóvel, caso os mesmos se encontrarem deteriorados e/ou sem condições de uso.
Partes sobressalentes principais e equipamentos em espera se qualificam
como ativo imobilizado quando o órgão/entidade espera usá-los durante mais de um
período. Também são reconhecidos como ativo imobilizado as peças sobressalentes
e equipamentos para manutenção usados somente em conexão com um item do
imobilizado.
Destinar um bem para controle por meio da relação-carga não desobriga o
órgão/entidade de cuidar da sua localização, recolhimento, manutenção e
redistribuição.
Ressalte-se que o órgão/entidade poderá utilizar o “Critério do Valor Conjunto”
para reconhecimento de itens individualmente insignificantes, conforme item 1.2.1.1.
47
2.3. REAVALIAÇÃO
48
A comissão (ver capítulo 7. Comissão Permanente de Procedimentos
Patrimoniais) encarregada de proceder à reavaliação dos bens móveis elaborará o
Laudo Técnico, que deverá conter, ao menos, as seguintes informações:
I. Número do registro ou tombamento;
II. Descrição detalhada de cada bem ou lote de bens avaliados e da
correspondente documentação;
III. Vida útil futura ou remanescente do bem;
IV. O valor residual se houver;
V. Valor avaliado;
VI. Critérios utilizados para a avaliação e sua respectiva fundamentação
técnica, inclusive elementos de comparação adotados, bem como a
eventual impossibilidade de sua valoração, devidamente justificada.
VII. Data de avaliação; e
VIII. Identificação e assinatura dos integrantes da comissão responsável pela
emissão do Lauto Técnico.
50
FA ou FR = (EC x 4) + (PVUF x 6) + [PU x (-3)]/100
Em que:
EC = Estado de Conservação do bem
PVUF = Período de Vida Útil Futura do bem
PU = Período de Utilização do bem
VBA ou VBR = VM ou VA x FA ou FR
VBA ou VBR = VM ou VA x FA ou FR
VBA ou VBR = VM ou VA x FA ou FR
Em que:
VM ou VA = Valor de mercado do bem idêntico ou similar novo, ou 50%
(cinquenta por cento) do valor do bem atualizado mensalmente pelo IPCA
- Índice de Preços ao Consumidor Amplo.
FA = Fator de Avaliação
FR = Fator de Reavaliação
FATORES DE INFLUÊNCIA
Estado de Conservação Período de Utilização Período de Vida Útil
(EC) (PU) Futura (PVUF)
Valoração Conceito Valoração Conceito Valoração Conceito
10 ≥ 10 anos 10 ≥ 10 anos
10 Novo
9 9 anos 9 9 anos
8 8 anos 8 8 anos
8 Bom
7 7 anos 7 7 anos
6 6 anos 6 6 anos
5 Regular 5 5 anos 5 5 anos
4 4 anos 4 4 anos
3 3 anos 3 3 anos
2 2 anos 2 anos
2 Inservível
1 1 ano 2 1 ano
0 < 1 ano < 1 ano
Quadro 1: Fatores de Influência
51
O novo prazo de vida útil será estabelecido da seguinte forma:
VIDA ÚTIL
Vida Útil Inicial do Bem Estado de Conservação Vida Útil Futura
Bom Até 15 anos
20 anos
Regular Até 10 anos
Bom Até 8 anos
10 anos
Regular Até 5 anos
Bom Até 3 anos
5 anos
Regular Até 2 anos
Bom Até 2 anos
3 ou 4 anos
Regular Até 1 ano
Quadro 2: Vida Útil
2.4. DEPRECIAÇÃO
52
Para os bens que entrarem em uso no decorrer do mês, a taxa de depreciação
será ajustada pro-rata em relação à quantidade de dias corridos a partir da data de
início de sua utilização.
Os bens móveis disponibilizados para uso serão depreciados:
8
Depreciação Acelerada: por exemplo, um veículo utilizado que se destina apenas a serviços
burocráticos (levar correspondências, transportar servidores para um determinado lugar) pode não ter
a mesma vida útil daquele utilizado pela ronda policial, pois a quilometragem entre os dois veículos
será muito diferente, o que ocasiona vida útil diferenciada.
53
Quando o bem móvel ativo já estiver em processo de depreciação e passar
para a situação de bens não localizados, sua depreciação será interrompida, e ao ser
localizado continuará a ser depreciado pelo seu último valor líquido contábil registrado.
54
3. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: BENS IMÓVEIS
3.1. CONCEITOS
56
XXIV. Depreciação: Perda de valor de um bem, devido a modificações em seu
estado ou qualidade, ocasionadas por: decrepitude, deterioração,
mutilação e obsoletismo.
XXV. Depreciação física: Perda de valor em função do desgaste das partes
constitutivas de benfeitorias, resultante de decrepitude, deterioração ou
mutilação.
XXVI. Desmembramento: Subdivisão de um terreno em lotes destinados a
edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que
não implique a abertura de novas vias e logradouros públicos, nem o
prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.
XXVII. Deterioração: Desgaste de seus componentes em razão de uso ou
manutenção inadequados.
XXVIII. Domínio: Direito real que submete a propriedade, de maneira legal,
absoluta e exclusiva, ao poder e vontade de alguém.
XXIX. Domínio direto: Aquele pertencente ao proprietário do imóvel sob o
instituto da enfiteuse.
XXX. Domínio pleno: Domínio total, que é a soma do domínio útil com o
domínio direto.
XXXI. Domínio útil: Direito atribuído ao enfiteuta de se utilizar do imóvel,
podendo extrair dele seus frutos, vantagens e rendimentos econômicos.
XXXII. Edifício: Construção com mais de um pavimento, destinada a abrigar
atividades institucionais, comerciais, industriais ou habitações
multifamiliares.
XXXIII. Empreendimento: Conjunto de bens capazes de produzir receitas por
meio de comercialização ou exploração econômica. Pode ser: imobiliário
(por exemplo: loteamento, prédios comerciais/residenciais), de base
imobiliária (por exemplo: hotel, shopping center, parques temáticos),
industrial ou rural.
XXXIV. Engenheiro de avaliações: Profissional de nível superior, com habilitação
legal e capacitação técnico-científica para realizar avaliações,
devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia (CREA), ou no Conselho Regional de Arquitetura e
Urbanismo (CAU).
XXXV. Estado de conservação: Situação física de um bem em decorrência de
sua manutenção.
XXXVI. Fator de classe de capacidade de uso das terras: Fator de
homogeneização que expressa simultaneamente a influência sobre o
valor do imóvel rural de sua capacidade de uso e taxonomia, ou seja,
das características intrínsecas e extrínsecas das terras, como fertilidade,
topografia, drenagem, permeabilidade, risco de erosão ou inundação,
profundidade, pedregosidade, entre outras.
57
XXXVII. Fração ideal: Percentual pertencente a cada um dos compradores
(condôminos) no terreno e nas coisas comuns da edificação.
XXXVIII. Idade aparente: Idade atribuída ao imóvel de modo a refletir sua
utilização, funcionalidade, partido arquitetônico, materiais empregados,
entre outros.
XXXIX. Idade real: Tempo decorrido desde a conclusão de fato da construção
até a data de referência.
XL. Imóvel: Bem constituído de terreno e eventuais benfeitorias a ele
incorporadas. Pode ser classificado como urbano ou rural, em função da
sua localização, uso ou vocação.
XLI. Imóvel alodial: Aquele livre de quaisquer ônus, encargos, foros ou
pensões.
XLII. Imóvel com vocação urbana: Imóvel em local com características, uso,
ocupação, acesso e melhoramentos públicos disponíveis que
possibilitam sua utilização imediata para fins urbanos.
XLIII. Imóvel de referência: Dado de mercado com características comparáveis
às do imóvel avaliando.
XLIV. Imóvel dominante: Imóvel que impõe restrição a outro por servidão (por
exemplo: lote encravado).
XLV. Imóvel paradigma: Imóvel hipotético cujas características são adotadas
como padrão representativo da região ou referencial da avaliação.
XLVI. Imóvel rural: Imóvel com vocação para exploração animal ou vegetal,
qualquer que seja a sua localização.
XLVII. Imóvel serviente: Imóvel que sofre restrição imposta por servidão.
XLVIII. Imóvel urbano: Imóvel situado dentro do perímetro urbano definido em
lei.
XLIX. Inferência estatística: Parte da ciência estatística que permite extrair
conclusões sobre a população a partir de amostra.
L. Infraestrutura: Conjunto de obras e serviços que dá suporte às atividades
econômicas, sociais ou à utilização de um bem.
LI. Infraestrutura básica: Equipamentos urbanos de escoamento das águas
pluviais, iluminação pública, redes de esgoto sanitário, abastecimento de
água potável, de energia elétrica pública e domiciliar e as vias de acesso.
LII. Instalação: Conjunto de aparelhos, peças ou dispositivos necessários ou
acessórios à utilização de um bem.
LIII. Laudo de avaliação: Relatório técnico elaborado por engenheiro de
avaliações em conformidade com esta parte da NBR 14653, para avaliar
o bem.
LIV. Lote: Porção de terreno resultante de parcelamento do solo urbano.
58
LV. Loteamento: Subdivisão de gleba em lotes destinados a edificações,
com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou
prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
LVI. Manutenção: Ações preventivas ou corretivas necessárias para
preservar as condições normais de utilização de um bem.
LVII. Mutilação: Retirada de sistemas ou componentes originalmente
existentes.
LVIII. NBR 14.653-1:2001 – Avaliação de bens – Parte 1: Procedimentos
Gerais.
LIX. NBR 14.653-2:2011 (Revisada) – Avaliação de bens – Parte 2: Imóveis
Urbanos – Fixa as diretrizes para avaliação de imóveis urbanos, segundo
os parâmetros descritos na NBR 14653-1:2001, objetivando a
identificação do valor de mercado do imóvel urbano.
LX. NBR 14.653-3:2004 – Avaliação de bens – Parte 3: Imóveis Rurais –
Detalha as diretrizes e padrões específicos de procedimentos para a
avaliação de imóveis rurais, segundo os parâmetros descritos na NBR
14653-1:2001, objetivando a identificação do valor de mercado do imóvel
rural.
LXI. NBR 14.653-6:2009 – Avaliação de Bens – Parte 6: Recursos Naturais e
Ambientais – Fixa as diretrizes para a valoração de recursos naturais e
ambientais.
LXII. Obsoletismo: Superação tecnológica ou funcional.
LXIII. Padrão construtivo: Qualidade das benfeitorias em função das
especificações dos projetos, de materiais, execução e mão de obra
efetivamente utilizados na construção.
LXIV. Parecer técnico: Relatório circunstanciado ou esclarecimento técnico
emitido por um profissional capacitado e legalmente habilitado sobre
assunto de sua especialidade.
LXV. Pé-direito: Distância vertical livre entre o piso e o teto.
LXVI. Perícia: Atividade técnica realizada por profissional com qualificação
específica, para averiguar e esclarecer fatos, verificar o estado de um
bem, apurar as causas que motivaram determinado evento, avaliar bens,
seus custos, frutos ou direitos.
LXVII. Pesquisa: Conjunto de atividades de identificação, investigação, coleta,
seleção, processamento, análise e interpretação de resultados sobre
dados de mercado.
LXVIII. Planta de valores: Representação gráfica ou listagem dos valores
genéricos de metro quadrado de terreno ou do imóvel numa mesma data.
LXIX. Ponto comercial: Bem intangível que agrega valor ao imóvel comercial,
decorrente de sua localização e expectativa de exploração comercial.
59
LXX. População: Totalidade de dados de mercado do segmento que se
pretende analisar.
LXXI. Posse: Detenção ou ocupação, com ou sem fruição, de coisa ou direito.
LXXII. Preço: Quantia pela qual se efetua, ou se propõe efetuar, uma transação
envolvendo um bem, um fruto ou um direito sobre ele.
LXXIII. Renda: Fruto da exploração de bens ou direitos, ou aplicação de capital.
LXXIV. Servidão: Encargo específico que se impõe a uma propriedade em
proveito de outrem.
LXXV. Situação do imóvel: Compreende a localização em relação a um centro
de referência e o tipo de acesso, do ponto de vista legal e de
trafegabilidade.
LXXVI. Terra bruta: Terra não trabalhada, com ou sem vegetação natural.
LXXVII. Terra cultivada: Terra com cultivo agrícola.
LXXVIII. Terra nua: Terra sem produção vegetal ou vegetação natural.
LXXIX. Terreno de fundo: Aquele que, situado no interior da quadra, se comunica
com a via pública por um corredor de acesso.
LXXX. Terreno encravado: Aquele que não se comunica com a via pública.
LXXXI. Terreno interno: Aquele localizado em vila, passagem, travessa ou local
assemelhado, acessório da malha viária do Município ou de propriedade
de particulares, e que não consta oficialmente na Planta Genérica de
Valores do Município.
LXXXII. Terrenos acrescidos de marinha: Terrenos que se formarem, natural ou
artificialmente, para o lado do mar ou dos rios e lagoas, em seguimento
aos terrenos de marinha.
LXXXIII. Terrenos de marinha: Terrenos, em uma profundidade de 33m, medidos
horizontalmente, para a parte da terra, da posição da linha do preamar
médio do ano de 1831, que: a) são situados no continente, na costa
marítima, nas ilhas e nas margens dos rios e lagoas, até onde se faça
sentir a influência das marés; b) contornam as ilhas situadas em zonas
onde se faça sentir a influência das marés.
LXXXIV. Testada: Medida da frente.
LXXXV. Valor de mercado: Quantia mais provável pela qual se negociaria
voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência,
dentro das condições do mercado vigente.
LXXXVI. Valor depreciável: Diferença entre o custo de reprodução da benfeitoria
e o seu valor residual.
LXXXVII. Valor econômico: Valor presente da renda líquida auferível pelo
empreendimento ou pela produção vegetal, durante sua vida econômica,
a uma taxa de desconto correspondente ao custo de oportunidade de
igual risco.
60
LXXXVIII. Valor patrimonial: Valor correspondente à totalidade dos bens de pessoa
física ou jurídica.
LXXXIX. Valor residual: Quantia representativa do valor do bem ao final de sua
vida útil.
XC. Vantagem da coisa feita: Diferença entre o valor de mercado e o custo
de reedição de um bem, quando positiva.
XCI. Vida econômica: Prazo econômico operacional de um bem.
XCII. Vida remanescente: Vida útil que resta a um bem.
XCIII. Vida útil: Prazo de utilização funcional de um bem.
XCIV. Vistoria: Constatação local de fatos, mediante observações criteriosas
em um bem e nos elementos e condições que o constituem ou o
influenciam.
XCV. Vocação do imóvel: Uso economicamente mais adequado de
determinado imóvel em função das características próprias e do entorno,
respeitadas as limitações legais.
3.2. RECONHECIMENTO
61
Este cadastro deverá ser realizado no Sistema GPI, com as seguintes
informações:
I. Data da vistoria.
II. Tipo de titularidade do bem imóvel, considerando a esfera administrativa à
qual se subordina o proprietário órgão da Administração Direta ou Adminis-
tração Indireta (Autarquias e Fundações).
III. Classificação do imóvel: Urbano ou Rural.
IV. Dados de endereço: CEP, Logradouro, Número, Complemento, Bairro.
V. Pontos de referência notórios para a localização do imóvel.
VI. Número da quadra/gleba; identificação dos lotes/datas.
VII. Número de confrontantes.
VIII. Indicação dos confrontantes: Frente, Fundo, Lado esquerdo, Lado direito.
IX. Dimensões: Área do terreno, Área disponível, Área construída.
X. Coordenadas UTM e geográfica.
XI. Características externas e internas do imóvel.
XII. Quantidade de Edificações: informar quantas são, atribuindo um número
para cada uma delas. Exemplo: ED-001; ED-002.
XIII. Para cada uma das distintas edificações indicadas, informar: Denomina-
ção, Tipo de construção, Tipo de edificação e Especificação.
XIV. Tipo de serviço público ou administrativo que ocorre no local, informando
que tipo de unidade funciona no imóvel (escola, núcleo, delegacia, etc.).
XV. Nome completo da unidade funcional.
XVI. Nome do Órgão de Ocupação ao qual se vincula ou subordina a Unidade
Funcional.
XVII. Identificação completa do responsável local, com RG, cargo, telefone e en-
dereço eletrônico para contato.
XVIII. Esfera administrativa à qual se subordina a unidade funcional (Estado, Mu-
nicípio, União Federal ou Terceiros).
XIX. Levantamento fotográfico: deverá ser constituído de imagens colhidas
quando da vistoria ao imóvel e deverá ser o mais abrangente possível de
modo a descrevê-lo por completo. No caso das edificações, deverão ser
apresentadas fotografias internas e externas; quanto aos terrenos, as ima-
gens serão colhidas de modo a permitir visualizar suas principais caracte-
rísticas (arborização, relevo, situação de ocupação, etc.), se possível pro-
piciando condições de avaliar minimamente as potencialidades da área, in-
formando a área livre disponível, bem como suas condições de aproveita-
mento, em conformidade com as normas municipais. Informações quanto
62
à possibilidade de construção, existência de desníveis acentuados, ero-
sões, alagamentos, risco de invasão iminente, etc., são dados importantes
para a gestão patrimonial, por parte da Coordenadoria do Patrimônio do
Estado.
XX. Mapa de localização: indicar a situação do imóvel no bairro/localidade e
sua circunvizinhança em relação aos bairros próximos, com a indicação de
pontos de referência notórios para sua rápida localização, assim como in-
dicação das vias de acesso ao imóvel.
XXI. Planta planimétrica cadastral: trata-se de desenho técnico indicativo das
características do terreno e das edificações existentes. Mediante a utiliza-
ção dos meios característicos ao desenho técnico, e com o uso de software
adequado, CAD, traduzir graficamente a situação física do terreno e das
edificações sobre ele assentadas, demonstrando especialmente:
a) As características geométricas da forma de delimitação do terreno, com in-
dicação de suas dimensões, ângulos, rumos.
b) A existência de edificações mediante a indicação da projeção das mesmas,
suas dimensões e localizações relativas.
c) Identificação de cada edificação independente, denominando-as (ex: ED-
01, ED-02, ED-03, etc.).
d) Indicação da direção Norte (magnético).
e) Indicação de, no mínimo, três pontos de georreferenciamento para a uni-
dade analisada, os quais serão individualmente identificados (ex: GEO.01,
GEO.02, etc.).
f) Quando pontos georreferenciados não coincidem com vértices da área e/ou
edificações, deverão estar “amarrados” a outros pontos fixos.
g) Serão indicados os limites do imóvel conforme descrito no documento car-
torial sempre que as delimitações físicas encontradas para o mesmo diver-
girem daquelas especificadas no documento legal, permitindo a fácil visua-
lização de discrepâncias entre o documento legal e a realidade física;
h) Quando a unidade analisada for constituída por mais de um lote, cada um
deles estará localizado, delimitado e identificado na Planta Planimétrica Ca-
dastral com a indicação do Lote e número do respectivo documento carto-
rial.
i) Identificação dos imóveis confrontantes.
j) Indicar a existência e localização de córregos, nascentes, áreas livres, bos-
ques, áreas de preservação, áreas alagadas ou sujeitas a inundação, bar-
rancos, desníveis acentuados.
k) Os nomes dos logradouros mencionados no documento cartorial deverão
constar da Planta Planimétrica Cadastral juntamente aos nomes atuais, es-
tabelecendo a necessária correspondência, sempre que ocorrer essa dis-
tinção.
63
l) Quaisquer outras informações, constantes do documento legal, úteis para
estabelecer a equivalência entre o item documentado e o território real.
m) Quando o imóvel estadual confronta com outro imóvel público (municipal,
estadual ou federal) deverá constar sobre a área vizinha a respectiva infor-
mação, indicando o proprietário, a utilização/serviço prestado e o órgão
usuário. No caso da área confrontante pertencer também ao patrimônio es-
tadual, deverá constar ainda respectivo código da Pasta CPE do imóvel
vizinho.
n) Nos casos em que três ou mais unidades do Estado confrontam-se na
mesma área ou se localizam na mesma quadra (não necessariamente con-
tíguos, porém próximos), deverá ser feito croquis da quadra, demonstrando
esta situação de vizinhança com indicação da localização de cada imóvel
e o respectivo código da Pasta CPE de cada um deles.
o) Indicar a posição de tomada das fotografias e a direção da visada para as
imagens que integram o Levantamento Fotográfico, bem como sua respec-
tiva denominação. Ex: CPE 2345_001.jpg; CPE 2345_002.jpg.
p) O Memorial Descritivo correspondente é considerado parte integrante e in-
dispensável da Planta Planimétrica Cadastral a qual será complementada
ainda com as Tabelas de Coordenadas e de Áreas.
q) Na Tabela de Coordenadas deverão constar as respectivas coordenadas
para os pontos georreferenciados no Sistema SIRGAS2000 e as Coorde-
nadas Geográficas de latitude e longitude do imóvel.
r) A tabela de áreas deverá apresentar outras informações pertinentes acerca
do terreno e das diversas edificações identificadas, tais como: Área do ter-
reno, Área construída total, Área construída de cada edificação (ex: ED-01,
ED-02, ED-03, etc.), Uso de cada edificação (ex: guarita, laboratório, admi-
nistração, etc.), órgão usuário (especialmente quando houver mais de um
órgão usuário em imóveis compartilhados).
s) Na Legenda deverão constar as descrições dos símbolos e convenções
utilizados no desenho.
t) No Carimbo da prancha de desenho deverão constar, a título de identifica-
ção da unidade, além da indicação da Pasta CPE (ex: CPE 2345) à qual se
refere a Planta Planimétrica Cadastral, as seguintes informações: Municí-
pio, Titularidade do imóvel, Data do levantamento, Nome e assinatura do
Responsável Técnico e o número do cadastro no respectivo conselho de
classe.
u) Os desenhos serão elaborados em CAD (arquivo.dwg) com dois níveis de
representação: espaço de modelo ou plano de construção e espaço de pa-
pel (layout) ou plano de visualização/traçado.
v) A construção do desenho respeitará a relação “1 metro = 1 unidade de de-
senho”.
w) O tamanho da folha de papel (A3, A2, A1 ou A0) e a escala de impressão
(de 1:100 até 1:1000) serão escolhidos em função do nível complexidade,
64
detalhamento e volume de informações constantes do desenho, de modo
a permitir fácil leitura e perfeito entendimento dos conteúdos.
XXII. Avaliação monetária: determinar o valor de mercado do bem analisado. O
trabalho deverá ser executado em conformidade com o estabelecido nas
Normas Brasileiras NBR 14.653-2, NBR 14.653-3 e NBR 14.652-6 da As-
sociação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (ver o detalhamento no
item 1.5.3. Reavaliação).
XXIII. Documentação cartorial atualizada: Certidão atualizada de Transcrição ou
certidão atualizada da Matrícula respectiva e Escritura Pública nos casos
em que o Registro em nome do Estado/Autarquia ainda não foi providenci-
ado.
XXIV. Observações gerais pertinentes.
XXV. Responsável pelas informações.
3.3. REAVALIAÇÃO
65
II. Para os bens imóveis totalmente depreciados ou exauridos até seu valor
contábil ou valor residual e que ainda estejam em condições de uso, ocor-
rerá ao final do período de vida útil anteriormente estimada para o bem,
estimando-se sua vida útil remanescente.
III. Para os bens imóveis recuperados, reformados, modificados ou ampliados,
ocorrerá ao final da obra, estimando-se sua vida útil remanescente;
IV. Com a finalidade de proceder à alienação do bem, ocorrerá em prazo não
superior a 06 meses de sua autorização e utilizará critérios técnicos que
assegurem a maior precisão possível.
A reavaliação e a redução ao valor recuperável devem estimar a vida útil
econômica dos bens imóveis adquiridos e/ou reavaliados em exercícios anteriores por
meio do Laudo de Avaliação, com base nas normas técnicas vigentes, em especial as
Normas Brasileiras NBR 14.653-1, NBR 14.653-2, NBR 14.653-3 e NBR 14.652-6 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
A comissão (ver capítulo 7. Comissão Permanente de Procedimentos
Patrimoniais) para tanto incumbida deverá preliminarmente efetuar pesquisa de
mercado junto aos agentes imobiliários locais e outras fontes e, com a utilização de
software específico, determinar o modelo econométrico que representa o
comportamento do mercado em análise (inferência estatística). Quando o número de
amostras não for suficiente, poderá ser utilizada outra metodologia, como a de
homogeneização por fatores.
No Laudo de Avaliação deverão constar, em campos específicos, no mínimo,
as seguintes informações:
I. Dados relativos ao número da Pasta do imóvel, conforme cadastro na
Coordenadoria do Patrimônio do Estado - Pasta CPE.
II. Endereço completo do imóvel.
III. Número do registro no Cartório de Registro de Imóveis.
IV. Proprietário.
V. Órgão usuário.
VI. Informações gerais: data de vistoria, caracterização do terreno e região (as-
pectos físicos, infraestrutura urbana, equipamentos e serviços comunitários,
uso e ocupação do solo, dimensões do terreno, confrontantes, benfeitorias
(área), idade aparente, acabamentos da edificação, padrão de acabamento,
condição do imóvel, observações pertinentes.
VII. Valor do terreno, valor das edificações/benfeitorias e valor total, facilmente
identificáveis e destacados.
66
VIII. Vida útil remanescente do bem, para que sejam estabelecidos os critérios
de depreciação, a amortização ou a exaustão.
IX. O valor residual, se houver.
X. Metodologia e modelo adotado.
XI. Grau de fundamentação, grau de precisão.
XII. Conclusão e considerações finais.
XIII. Data da avaliação, nomes, assinaturas, número de registro no CREA ou no
CAU do engenheiro civil, engenheiro agrônomo ou do arquiteto responsável
técnico, bem como dos demais integrantes da comissão.
XIV. Anexos: pesquisas de mercado, cálculos matemáticos e estatísticos,
cálculos de valor do terreno, Cálculos de Valores das Edificações, Anotação
de Responsabilidade Técnica - ART(s) e/ou Registro de Responsabilidade
Técnica - RRT(s).
Os dados/resultados deverão ser minuciosamente analisados, verificados e
revisados pelo responsável técnico do laudo antes da conclusão do processo,
objetivando garantir a precisão dos valores. Sempre que necessário será realizada
reunião entre membros da comissão objetivando julgar o valor do laudo em função do
mercado local em busca da equidade de valor: Avaliação X Mercado.
Em caráter excepcional, por meio de fundamentação escrita, poderão ser
utilizados parâmetros de vida útil e valor residual diferenciados para bens singulares,
que possuam características peculiares de uso e/ou conservação.
Emitido o Laudo de Avaliação do bem imóvel, caberá à comissão instituída
efetuar os registros de atualização do valor no cadastro do imóvel no Sistema de
Gestão Patrimonial de Imóveis do Estado do Paraná - GPI, bem como anexar a cópia
do referido laudo no Sistema.
3.4. DEPRECIAÇÃO
9
Cedente é quem faz a cessão. O cedente cede (a qualquer título: doação, venda, empréstimo). O
cessionário recebe.
68
4. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: ATIVOS DE INFRAESTRUTURA
4.1. CONCEITOS
4.2. RECONHECIMENTO
70
BENS CLASSIFICADOS COMO ATIVOS DE INFRAESTRUTURA
Termo/Conceituação Observação quanto à classificação
Acesso: Entrada e/ou saída de uma via -
Abrigo: Pequena construção aberta edificada Vislumbram-se duas classificações possíveis:
junto de uma via pública ou rodovia destinada a
• na construção da obra, integra o custo do
proteger as pessoas que aguardam transportes
respectivo ativo de infraestrutura;
coletivos.
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como mate-
rial de consumo.
Acostamento pavimentado: acostamento com
as mesmas características geotécnicas da pista -
de rolamento, exceto o revestimento com
dimensionamento inferior;
Acostamento: parte da rodovia, contígua à pista
de rolamento, destinada ao suporte lateral do
pavimento e proteção aos efeitos da erosão e, -
eventualmente, em caso de emergência, parada
ou trânsito de veículos;
Ala de bueiro: muro lateral da boca de um bueiro
que serve para conter o aterro, evitar erosão, -
captar e direcionar o escoamento das águas;
Alças: ramos de uma interseção que permitem as -
mudanças de vias que se cruzam;
Anel rodoviário: é o trecho de rodovia destinado
à circulação de veículos na periferia das áreas
urbanas das cidades sedes ou distritos de -
municípios com a finalidade de evitar ou minimizar
o tráfego de passagem no seu interior,
circundando-as completamente;
Área adjacente à rodovia: área que fica após o
limite da faixa de uma rodovia limitado a 15 -
metros;
Área de estacionamento: local destinado ao -
estacionamento de veículos;
Autoestrada: via de tráfego rápido, com todos os
acessos controlados, sem cruzamento de nível e -
destinada exclusivamente a veículos
motorizados;
Refúgio: área adjacente à pista de rolamento de
uma rodovia destinada ao embarque e -
desembarque de passageiros ou a parada de
emergência;
Balizador ou Delineador: dispositivo que Vislumbram-se duas classificações possíveis:
demarca limites de uma determinada zona da
• na construção da obra, integra o custo do
rodovia, dotado ou não de dispositivo refletor;
respectivo ativo de infraestrutura;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Boca de bueiro: abertura por onde entram ou -
saem as águas que atravessam um bueiro;
Boca de lobo: 1) entrada de uma caixa coletora
de água, geralmente provida de grades; 2) -
abertura em um meio fio que serve de entrada
para águas a serem escoadas através de bueiro;
Bueiro: dispositivo destinado a conduzir as águas -
de um talvegue de um lado para outro da
71
estrada/rodovia podendo ser de talvegue ou de
grota, em função da declividade;
Caixa coletora: 1) dispositivo de recolhimento de
águas de uma valeta para um bueiro construído
de forma a respeitar a seção da valeta 2) caixa de -
um sistema de drenagem à qual aflui água
superficial;
Calçada: parte da via, normalmente segregada e
em nível diferente, não destinada à circulação de
veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, -
quando possível, à implantação de mobiliário
urbano, sinalização, vegetação e outros fins;
Canteiro central: obstáculo físico construído
como separador de duas pistas de rolamento, -
eventualmente substituído por marcas viárias
(canteiro fictício) ou barreiras separadoras;
Ciclofaixa: parte da pista de rolamento destinada
à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por -
sinalização específica;
Cortina atirantada: laje ou conjunto de lajes ou Vislumbram-se duas classificações possíveis:
placas justapostas e ancoradas por tirantes,
• na construção da obra, integra o custo do
utilizadas na contenção de taludes. Uma
respectivo ativo de infraestrutura;
extremidade do tirante é fixada a uma área
• quando da substituição, numa manuten-
estável do maciço e a outra, ao painel de concreto
ção, por exemplo, é classificável como
armado;
material de consumo.
Contorno rodoviário: é o trecho de rodovia
destinado à circulação de veículos na periferia
das áreas urbanas das cidades sede ou distrito de -
municípios, com a finalidade de evitar ou
minimizar o tráfego de passagem no seu interior,
sem circundá-las completamente;
Defensa metálica: dispositivo metálico de Vislumbram-se duas classificações possíveis:
proteção, contínuo e deformável, usado nas
rodovias e estradas objetivando promover a • na construção da obra, integra o custo do
desaceleração durante o impacto e absorver a respectivo ativo de infraestrutura;
energia dos veículos desgovernados, diminuindo • quando da substituição, numa manuten-
ou eliminando o risco de danos aos usuários; ção, por exemplo, é classificável como
pode possuir uma ou duas guias de deslizamento; material de consumo.
Descida d’ água: dispositivo de drenagem
superficial que, recebendo a descarga de algum
outro dispositivo, promove o seu lançamento em -
ponto estrategicamente colocado, direcionando o
escoamento das águas e diminuindo sua
velocidade.
Entroncamento: cruzamento rodoviário que
permite a conexão de uma estrada com outras, -
comportando a interseção das correntes de
tráfego;
Faixa adicional: faixa acrescida a uma pista ou
via, destinada a melhorar o seu nível de serviço e -
utilizada geralmente nas rampas acentuadas;
Faixa de aceleração: faixa auxiliar, nas zonas de
entroncamento, dotada de comprimento
suficiente permitindo que os veículos adquiram a -
velocidade conveniente para se incorporarem na
corrente de tráfego principal;
Faixa de conversão: faixa devidamente
sinalizada que se destina a acomodar movimento -
para permitir a conversão ou retorno;
72
Faixa de desaceleração: faixa auxiliar, nas zonas
de entroncamento, dotada de comprimento
suficiente permitindo que os veículos reduzam a -
velocidade convenientemente para abandonar o
trânsito daquela via para o ingresso em outra;
Faixa de domínio: superfície lindeira às vias
rurais e áreas urbanas, delimitada por lei
especifica e sob responsabilidade do órgão ou -
entidade de trânsito competente com
circunscrição sobre a via;
Faixa de trânsito: parte da pista de rolamento
cuja largura permite, com segurança, a circulação -
de veículos em fila única;
Faixa reversível: faixa que pode ser utilizada em
um ou outro sentido de circulação, de acordo com -
as necessidades da demanda;
Guarda-corpo: estrutura instalada ao longo de Vislumbram-se duas classificações possíveis:
obras de arte ou nas bordas de uma passarela,
• na construção da obra, integra o custo do
para proteção dos pedestres e segurança dos
respectivo ativo de infraestrutura;
veículos;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Guarda-rodas: tipo de obstáculo de baixa altura Vislumbram-se duas classificações possíveis:
contínuo, destinado a separar faixas de trânsito
• na construção da obra, integra o custo do
de veículos dos pedestres ou de veículos de
respectivo ativo de infraestrutura;
características diferentes;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Ilha: zona interditada à circulação de veículos,
situada no centro de uma interseção, geralmente -
circular ou oval e delimitada por meios-fios;
Ilha de segurança: obstáculo físico, colocado na
pista de rolamento, destinado à proteção dos -
pedestres ao atravessar pista de rolamento;
Iluminação de pontes: iluminação aplicada a Vislumbram-se duas classificações possíveis:
pontes quando necessária;
• na construção da obra, integra o custo do
respectivo ativo de infraestrutura;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Iluminação de rodovia: iluminação aplicada a Vislumbram-se duas classificações possíveis:
trechos rodoviários quando necessária a
• na construção da obra, integra o custo do
segurança do trânsito;
respectivo ativo de infraestrutura;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Iluminação de túnel: iluminação aplicada a túnel; Vislumbram-se duas classificações possíveis:
na construção da obra, integra o custo do
•
respectivo ativo de infraestrutura;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Iluminação de viaduto: iluminação aplicada a Vislumbram-se duas classificações possíveis:
viaduto quando necessária;
• na construção da obra, integra o custo do
respectivo ativo de infraestrutura;
73
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Interseção: área em que duas ou mais vias se
cruzam e onde se localizam todos os dispositivos
que permitem os diversos movimentos de -
circulação ordenada de veículos; pode ser em um
nível ou níveis diferentes;
Interseção em níveis diferentes: cruzamento de
eixos de vias sem que o trânsito de uma interfira -
no trânsito das outras;
Lama asfáltica: mistura em consistência fluida de
agregados miúdos, material de enchimento, -
emulsão asfáltica e água, devidamente
espalhada, formando um tratamento betuminoso;
Marcas viárias: conjunto de sinais constituídos Vislumbram-se duas classificações possíveis:
de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em
• na construção da obra, integra o custo do
tipos e cores diversas, apostos ao pavimento da
respectivo ativo de infraestrutura;
via, destinados a regulamentar, advertir ou indicar
• quando da substituição, numa manuten-
o trânsito de veículos e pedestres, no uso das
ção, por exemplo, é classificável como
vias, da forma mais segura e eficiente;
material de consumo.
Marco: Peça cravada no solo, para servir de Vislumbram-se duas classificações possíveis:
indicação ou referência, assinalando dados
• na construção da obra, integra o custo do
topográficos ou limites de propriedades;
respectivo ativo de infraestrutura;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como
material de consumo.
Marginal: via pública contígua e geralmente
paralela a uma via expressa ou de trânsito direto
que serve para coletar, interceptar e distribuir o
trânsito que deseja atravessar, entrar ou deixar a -
via principal, podendo também permitir o acesso
a propriedades, que de outro modo estariam
isoladas, em função do controle de acessos;
Marco quilométrico: peça cravada no solo Propõe-se classificar como equipamentos (é
indicadora da distância em quilômetros contados passível de mudança de local sem alteração de
a partir de determinada origem; sua substância física, caracterizando-se,
portanto, como bem móvel), caso sejam
reaproveitáveis. Caso contrário, integram o
custo do ativo de infraestrutura na construção
ou constituirão despesa de manutenção
(material de consumo, portanto)
Muro: é uma estrutura corrida de contenção de Vislumbram-se duas classificações possíveis:
parede vertical ou quase vertical, apoiada em uma
• na construção da obra, integra o custo do
fundação rasa ou profunda. Pode ser construído
respectivo ativo de infraestrutura;
em alvenaria (tijolos ou pedras) ou em concreto
• quando da substituição, numa manuten-
(simples ou armado), ou ainda, de elementos
ção, por exemplo, é classificável como
especiais;
material de consumo.
Obra de contenção: obra destinada a conter -
maciço terroso ou rochoso;
Obra de arte corrente: obra de arte de pequeno
porte, tal como, bueiro, pontilhão e muro, que -
normalmente se repete ao longo da estrada,
obedecendo geralmente projeto padronizado;
Ondulação transversal: Ondulação transversal
(lombadas) é um dispositivo físico colocado acima -
do pavimento, com a finalidade precípua de
74
reduzir a velocidade dos veículos que passam
pelo local, a um nível satisfatório, aumentando a
segurança de veículos e pedestres em trânsito;
Passagem subterrânea: obra de arte destinada
à transposição de vias, em desnível subterrâneo, -
e ao uso de pedestres ou animais;
Passarela: obra de arte destinada à transposição
de vias, em desnível aéreo, e ao uso de -
pedestres;
Passeio: parte da calçada ou da pista de
rolamento, neste último caso separado por pintura
ou elemento físico separador, livre de -
interferências, destinada à circulação exclusiva de
pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas;
Pavimento: estrutura construída após a
terraplenagem destinada a resistir e distribuir ao
subleito os esforços verticais oriundos dos
veículos, a melhorar as condições de rolamento -
quanto ao conforto e segurança e a resistir aos
esforços horizontais tornando mais durável a
superfície de rolamento;
Pista: parte da via normalmente utilizada para a
circulação de veículos, identificada por elementos -
separadores ou por diferença de nível em relação
às calcadas, ilhas ou aos canteiros centrais;
Pista de rolamento: parte da via normalmente
utilizada para a circulação de veículos,
identificada por elementos separadores ou por -
diferença de nível em relação às calcadas, ilhas
ou aos canteiros centrais;
Placas: elementos colocados na posição vertical, Vislumbram-se duas classificações possíveis:
fixados ao lado ou suspensos sobre a pista,
• na construção da obra, integra o custo do
transmitindo mensagens de caráter permanente
respectivo ativo de infraestrutura;
e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou
• quando da substituição, numa manuten-
legendas pré-reconhecidas e legalmente
ção, por exemplo, é classificável como mate-
instituídas como sinais de trânsito;
rial de consumo.
Plataforma da estrada: parte da faixa de domínio
que compreende pista, acostamento, canteiros -
centrais e dispositivos de drenagem superficiais;
Pórtico: estrutura em que as vigas são -
rigidamente ligadas aos pilares;
Pórtico de sinalização: estrutura em geral Vislumbram-se duas classificações possíveis:
metálica, que se dispõe sobre a pista e que serve
• na construção da obra, integra o custo do
para fixar placas para transmitir mensagens ou
respectivo ativo de infraestrutura;
sinais de trânsito;
• quando da substituição, numa manuten-
ção, por exemplo, é classificável como mate-
rial de consumo.
Projeto rodoviário: projeto concernente à -
rodovia;
Redutores de velocidade: elementos utilizados
para reduzir a velocidade de veículos em trechos -
e pontos críticos, quando necessário. Podem ser
ondulações transversais à via ou sonorizadores;
Rodovia em leito natural: rodovia existente,
construída em primeira abertura, sem
atendimento às normas rodoviárias de projeto -
geométrico, não se enquadrando, portanto, em
nenhuma das classes de rodovia estabelecidas
75
pelo órgão/entidade rodoviário. Sua superfície de
rolamento se apresenta no próprio terreno natural,
podendo eventualmente ter recebido
revestimento primário;
Rodovia duplicada: são as rodovias
pavimentadas com duas ou mais pistas
separadas por canteiro central, separador rígido, -
marcas viárias ou ainda com traçados separados,
muitas vezes, contornando obstáculos;
Sarjeta: dispositivo de drenagem superficial,
construído na plataforma com a finalidade de
conduzir longitudinalmente, para um local próprio, -
as águas que caem sobre as pistas de rolamento
e acostamentos; ou sobre ela e os taludes;
Separador de pistas: canteiro central ou outros
elementos construtivos que permitem a -
separação efetiva das várias pistas de uma
rodovia;
Sinalização vertical: é um subsistema da Vislumbram-se duas classificações possíveis:
sinalização viária constituído por dispositivos
montados sobre suportes, no plano vertical, fixos • na construção da obra, integra o custo do
ou móveis, por meio dos quais são dados avisos respectivo ativo de infraestrutura;
oficiais, através de legendas ou símbolos, com o • quando da substituição, numa manuten-
propósito de regulamentar, advertir ou indicar, ção, por exemplo, é classificável como mate-
quanto ao uso das vias pelos veículos e rial de consumo;
pedestres, de forma mais segura e eficiente; • equipamentos.
Sinalização horizontal: é um subsistema da
sinalização viária que se utiliza de linhas, Vislumbram-se duas classificações possíveis:
marcações, símbolos e legendas, pintados ou • na construção da obra, integra o custo do
apostos sobre o pavimento das vias; é constituído respectivo ativo de infraestrutura;
por marcas executadas no plano horizontal, • quando da substituição, numa manuten-
destinado a regulamentar, advertir ou indicar o ção, por exemplo, é classificável como mate-
trânsito de veículos e pedestres, no uso das vias, rial de consumo.
de forma segura e eficiente;
Tachas de demarcação: dispositivos
delineadores de faixas dispostos em série, com Vislumbram-se duas classificações possíveis:
formato circular ou quadrado, construídos por • na construção da obra, integra o custo do
materiais diversos destinados a serem respectivo ativo de infraestrutura;
sobrepostos ou incrustados parcialmente nos • quando da substituição, numa manuten-
pavimentos, e geralmente providos de material ção, por exemplo, é classificável como mate-
capaz de refletir a luz dos faróis dos veículos ou rial de consumo.
de iluminação própria (inclusive catadriótico);
Terceira faixa: o mesmo que faixa auxiliar de -
trânsito ou faixa adicional;
Trevo: distribuidor de trânsito; -
Vala: 1) escavação a céu aberto, destinada a
recolher e conduzir águas; 2) canal pequeno e
geralmente estreito construído ao longo do corpo -
estradal para receber e retirar as águas fluviais
incidentes no corpo estradal;
Valeta: vala de pequena seção transversal para -
coleta e escoamento de águas superficiais;
Via marginal: via auxiliar de uma estrada
principal, geralmente paralela a ela, que serve às -
propriedades adjacentes e torna possível a
limitação de acesso à estrada;
Quadro 3: Bens Classificados como Ativos de Infraestrutura
76
A fim de auxiliar na classificação e reconhecimento destes ativos, apresenta-
se o Quadro a seguir, com itens que NÃO se classificam como ativos de infraestrutura:
ITENS NÃO CLASSIFICADOS COMO ATIVOS DE INFRAESTRUTURA
Balsa: embarcação usada para transportar
veículos, cargas pesadas e/ou pessoas e/ou Classificação como embarcações (Veículos)
animais, geralmente a pequenas distâncias
Foco de travessia de pedestres: indicação Propõe-se classificar como equipamentos (é
luminosa de permissão ou impedimento de passível de mudança de local sem alteração de
locomoção na faixa apropriada; sua substância física, caracterizando-se,
portanto, como bem móvel)
77
Em diversos casos, esse custo de reposição depreciado pode ser
estabelecido com referência ao preço de compra dos componentes usados para
produzir um ativo similar, com semelhante potencial de serviços remanescentes.
Dessa forma, para se determinar o valor desses ativos, deve-se determinar a
condição e estado físico desses bens, para que se possa aplicar um percentual como
fator de depreciação de períodos anteriores a fim de se refletir seu valor justo.
4.3. REAVALIAÇÃO
80
IV. Gastos com materiais, tais como: areia, brita, cimento, concreto, ferro,
asfalto, aluguel de máquinas e equipamentos necessários ao transporte
desses materiais, dentre outros gastos de natureza similar;
V. Custos com testes e ensaios para verificar se o item está em condições
de uso;
VI. Honorários dos prestadores de serviços especializados, como: arquitetos,
engenheiros, advogados, contadores, entre outros;
VII. Outros custos diretamente atribuíveis para disponibilizar o ativo no local
e em condições de utilização, conforme pretensões da administração pú-
blica.
Os gastos subsequentes que impliquem melhorias ou aumento da capacidade
de geração de benefícios futuros devem ser acrescidos ao valor original do bem
envolvido. Exemplos: criação de mais uma faixa de circulação de veículos em rodovias,
aumento do potencial de geração de energia em hidrelétricas, entre outras.
Gastos com manutenção ou gastos que não acrescentem melhorias, ou
aumento da capacidade de geração de benefícios futuros ao bem, devem ser
contabilizados apenas como despesa do exercício financeiro em que ocorrerem.
A reavaliação dos bens de infraestrutura poderá ser executada por trechos,
dadas as peculiaridades de controle desses bens.
A segregação em trechos permite que partes relevantes de um ativo de
infraestrutura (obras de arte), como pontes, viadutos, túneis, passarelas, ciclovias
entre outros, possam ser reavaliadas isoladamente.
A reavaliação e a redução ao valor recuperável deverão ser realizadas a cada
quatro anos, de modo a manter o patrimônio do Estado avaliado a valor justo, cuja
referência é o valor de mercado.
A reavaliação ocorrerá em prazo distinto do previsto (4 anos),
excepcionalmente, nas seguintes situações:
I. Para os bens de infraestrutura cujos valores de mercado variem significati-
vamente em relação aos valores anteriormente registrados, podendo, ser
antecipada;
II. Para os bens de infraestrutura que ainda estão em condições de uso, a
reavaliação ocorrerá ao final do período de vida útil do bem, estimando-se
sua vida útil remanescente;
III. Para os bens de infraestrutura recebidos por doação, adjudicação ou trans-
ferência, a reavaliação ocorrerá concomitantemente à incorporação ao pa-
trimônio do Estado, quando não especificado seu valor no instrumento que
transfere o ativo para o Estado ou quando o montante especificado não
representar uma estimativa adequada de valor para o ativo.
81
Ativos de infraestrutura cujo valor justo, na data da avaliação, seja inferior
a R$ 10.000,00 (dez mil reais) devem ser controlados por meio de relação-carga no
sistema de gestão de bens de infraestrutura (ou equivalente).
É obrigatório que todos os custos atribuíveis à obra e necessários à
colocação do bem ou parte significativa de um bem em operação sejam
incorporados ao custo desse bem, compreendendo projetos, execução, fiscalização
e, ainda, gastos com desapropriação ou com compensações de natureza ambiental
ou social.
Os gastos posteriores ao reconhecimento inicial realizados no ativo de
infraestrutura deverão ser incorporados ao ativo, quando ampliarem a capacidade
de geração de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços (como a
abertura de nova faixa de rolamento numa rodovia, por exemplo), promovendo -se,
para tanto, a apuração de seu valor contábil líquido com a consequente revisão de
sua vida útil estimada, valor residual e depreciação mensal.
Os gastos posteriores ao reconhecimento inicial realizados no ativo de
infraestrutura que não resultem em ampliação de sua capacidade de geração de
benefícios econômicos futuros ou de seu potencial de serviços (gastos com a
manutenção ordinária, como, por exemplo, a troca de placa quebrada em uma
rodovia) deverão ser reconhecidos como despesa do período em que ocorrerem.
Para cada grupo de bens de infraestrutura a serem mensurados inicialmente
serão emitidos critérios específicos, conforme Quadro a seguir, com intuito de
padronizar e uniformizar parâmetros de avaliação.
82
4.4. DEPRECIAÇÃO
83
5. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: BENS DO PATRIMÔNIO CULTURAL
5.1. CONCEITOS
84
seculares, incluídos os conjuntos tradicionais, os bairros históricos das zonas
urbanas e rurais e os vestígios de civilizações anteriores que possuam valor
etnológico (...).” (UNESCO. Cartas Patrimoniais: Recomendação Paris, 1968).
5.1.5. Tombamento
85
deferência, o Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, adotou tais
expressões para que todo o bem material passível de acautelamento, por meio do
ato administrativo do tombamento, seja inscrito no Livro do Tombo correspondente
(Disponível em: http://portal.iphan.gov.br).
86
5.1.5.3. Tombamento em âmbito Municipal
88
feição notável com que tenham sido dotados pela natureza ou agenciados pela
indústria humana”. Seguindo no mesmo sentido da Lei Estadual n.º 1.211/1953, Aziz
Ab’Saber (Condephaat) reconhece que o “patrimônio natural não se referia somente
a testemunhos de uma beleza natural excepcional”, mas que também reconhecia o
valor “de uma natureza transformada e apropriada socialmente”, presente nos
parques e áreas verdes urbanas. Assim, além da proteção ao ambiente natural,
deverão ser protegidos o patrimônio arqueológico, a diversidade cultural e as
populações tradicionais nele contidos (Fonte: RIBEIRO, Wagner Costa; ZANIRATO,
Silvia Helena. Ordenamento jurídico para a proteção do patrimônio natural no Brasil.
Revista de História n. 158. USP. São Paulo, 2008).
5.2. RECONHECIMENTO
10
O Patrimônio Imaterial não deverá ser registrado na Contabilidade, pois a ele não cabe valoração
econômica. O reconhecimento deverá ser realizado somente pelo Conselho do Patrimônio Histórico e
Artístico do Paraná – CEPHA – PR. Para maiores esclarecimentos, ver Decreto Estadual 4841, de 16
de agosto de 2016, no qual foi “Instituído o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que
constituem o Patrimônio Cultural Paranaense.
89
de 30 de novembro de 1937, que é adequado, principalmente, à proteção de
edificações, paisagens e conjuntos históricos urbanos (Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br).
O Patrimônio Cultural de natureza material, tombado pelo Estado do Paraná -
Secretaria de Estado da Cultura - é composto por um conjunto de bens culturais
inscritos nos Livros do Tombo, conforme a Lei Estadual 1.211/53 – Artigo 3.º (ver item
5.1.5.2). Tais bens culturais são reconhecidos devido a sua significância histórica,
cultural e ambiental, formadores da identidade da sociedade paranaense, podendo
abranger desde edificações, setores históricos, sítios arqueológicos, paleontológicos,
áreas de conservação como praças, parques e reservas naturais, até coleções
arqueológicas, obras de arte, acervos museológicos, documentais, bibliográficos,
arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos.
Os Livros do Tombo I, II, III e IV (ver item 5.1.5.2 Tombamento em âmbito
Estadual) possuem o mesmo caráter jurídico e administrativo que um livro cartorário.
Portanto, todo assentamento, inscrição ou tombamento possui valor legal.
Os bens móveis de propriedade estadual (Administração Direta e Indireta),
deverão ser registrados, também, no sistema de gestão patrimonial de bens móveis,
com as seguintes informações:
I. Número de inscrição
II. Número de processo
III. Designação do bem
IV. Natureza do bem
V. Caráter da inscrição (por ofício, voluntária ou compulsória)
VI. Município
VII. Localidade
VIII. Logradouro
IX. Proprietário
X. Endereço do proprietário
XI. Características do bem (breve descrição e histórico)
XII. Observações
XIII. Data de inscrição;
XIV. Nome da Chefia da Coordenação do Patrimônio Cultural.
90
Ao realizar o tombamento um bem cultural imóvel de propriedade estadual
(Administração Direta e Indireta), a Coordenação do Patrimônio Cultural deverá
informar a Coordenadoria do Patrimônio do Estado sobre tal ato para que esta
providencie junto ao Cartório de Registro de Imóveis a averbação do tombamento no
documento do registro do imóvel (Transcrição e/ou Matrícula), com as devidas
informações: Número do processo; Número da Inscrição; Número e nome do Livro
Tombo; e a Data do Tombamento.
Após averbação do tombamento no documento de registro do imóvel, a
Coordenadoria do Patrimônio do Estado deverá enviar a respectiva documentação e
demais informações à Coordenação do Patrimônio Cultural, e posteriormente
providenciar a atualização do Sistema de Gestão Patrimonial de Imóveis do Estado
do Paraná – GPI, com os seguintes dados:
I. Número de inscrição
II. Número de processo
III. Designação do bem
IV. Natureza do bem
V. Caráter da inscrição (por ofício, voluntária ou compulsória)
VI. Características do bem (breve descrição e histórico)
VII. Observações
VIII. Data de Inscrição
IX. Nome da Chefia da Coordenação do Patrimônio Cultural
91
“Artigo 2.º - Compete ao Conselho:
a) opinar sobre as políticas, programas, projetos e atividades referentes ao pa-
trimônio histórico e artístico, e acompanhar sua execução;
b) propor medidas que contribuam para integração institucional de articulação
com órgãos e entidades federais, estaduais e municipais, públicas ou particu-
lares, pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, sob coordena-
ção das iniciativas na sua área de atuação;
c) zelar pela aplicação eficaz da legislação estadual e federal pertinente;
d) emitir parecer sobre tombamento e destombamento;
e) opinar sobre aquisição de bens, inclusive desapropriação no interesse do pa-
trimônio histórico, artístico e natural;
f) apreciar, em grau de recurso administrativo, as decisões dos órgãos da SEEC
atinentes ao patrimônio histórico, artístico e natural;
g) aprovar a adoção de medidas que valorizem o patrimônio histórico, artístico e
natural do Estado;
h) estimular a criação de Conselhos Municipais do Patrimônio Histórico e Artís-
tico;
i) observar e fazer aplicar no Estado, quando couber, diretrizes e normas fede-
rais relevantes para a área de atuação do Conselho;
j) emitir pareceres sobre assuntos e questões relativas às políticas na sua área
de atuação;
k) propor, por decisão da maioria absoluta de seus membros, a concessão de
auxílios e subvenções, tendo em vista a execução de projetos especiais de
órgãos, entidades, instituições e pessoas físicas, indispensáveis à valorização
do patrimônio histórico, artístico e natural do Estado;
l) propor medidas de natureza financeira, fiscal e legislativa que auxiliem na exe-
cução da política do Estado para o setor;
m) aprovar os planos de aplicação, e pronunciar-se preliminarmente sobre sua
adequada execução, dos auxílios e subvenções destinados às instituições e
pessoas físicas que auxiliarem no campo de atuação do Conselho;
n) solicitar informações, sempre quando entender necessário, sobre o anda-
mento geral dos trabalhos sob a responsabilidade da Curadoria do Patrimônio
Cultural da Secretaria de Estado da Cultura;
92
o) ajuizar os processos de tombamento compulsório;
p) opinar da conveniência de ser autorizada a saída do Estado, por prazo curto,
sem transferência de domínio e para fins de intercâmbio cultural de bens tom-
bados;
q) opinar sobre a conveniência ou não da inscrição nos livros de Tombo de coisa
cujo proprietário a solicite;
r) aprovar o uso de bem tombado com o fim de obtenção de recursos para sua
recuperação ou conservação;
s) propor ou aprovar a concessão de títulos honoríficos, comendas e condeco-
rações para pessoas e instituições que se destacarem na preservação do pa-
trimônio histórico, artístico e natural do Estado;
t) manifestar-se sobre atribuições, propostas ou atividades correlatas suscita-
das no Conselho pelo Secretário de Estado da Cultura;
u) elaborar o seu Regimento Interno e eleger seu Vice-Presidente.”
5.3. AVALIAÇÃO
5.4. DEPRECIAÇÃO
Não se aplica.
93
6. APLICAÇÕES ESPECÍFICAS: ATIVO INTANGÍVEL
6.1. CONCEITOS
94
III. Desenvolvimento: é a aplicação dos resultados da pesquisa ou de outros
conhecimentos em um plano ou projeto visando à produção de materiais,
dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou substan-
cialmente aprimorados, antes do início da sua produção comercial ou do
seu uso.
95
6.3. RECONHECIMENTO
96
6.3.1. Aquisição Separada
São exemplos de gastos que não fazem parte do custo de ativo intangível:
I. Gastos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo pro-
paganda e atividades promocionais);
II. Gastos da transferência das atividades para novo local (incluindo custos de
treinamento); e
III. Gastos administrativos e outros indiretos.
O reconhecimento dos custos no valor contábil de ativo intangível cessa
quando esse ativo está nas condições operacionais pretendidas pela administração.
Portanto, os gastos incorridos no uso ou na transferência ou reinstalação de ativo
intangível não são incluídos no seu valor contábil, como, por exemplo, os gastos in-
corridos durante o período em que um ativo capaz de operar nas condições operaci-
onais pretendidas pela administração não é utilizado.
97
6.3.2. Geração Interna
98
I. Projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-
utilização;
II. Projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova
tecnologia;
III. Projeto, construção e operação de fábrica-piloto, desde que já não esteja
em escala economicamente viável para produção comercial ou forneci-
mento de serviços;
IV. Projeto, construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositi-
vos, produtos, processos, sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados; e
V. Custos relacionados a websites e desenvolvimento de softwares.
Um ativo intangível resultante de desenvolvimento deverá ser reconhecido so-
mente se o órgão/entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir:
I. Viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja
disponibilizado para uso ou venda;
II. Intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;
III. Capacidade para usar ou vender o ativo intangível;
IV. Forma como o ativo intangível deverá gerar benefícios econômicos futuros
ou serviços potenciais. Entre outros aspectos, o órgão/entidade deverá
demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível
ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a
sua utilidade;
V. Disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos
adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo
intangível; e
VI. Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo
intangível durante seu desenvolvimento.
Marcas, títulos de publicações, listas de usuários de um serviço, direitos sobre
folha de pagamento e outros itens de natureza similar, gerados internamente, não de-
vem ser reconhecidos como ativos intangíveis.
99
Os gastos subsequentes de projeto de pesquisa e desenvolvimento em an-
damento, adquiridos separadamente e reconhecidos como ativo intangível, devem ser
reconhecidos da seguinte forma:
I. Gastos de pesquisa: como despesa quando incorridos;
II. Gastos de desenvolvimento que não atendem aos critérios de reconheci-
mento: como despesa quando incorridos;
III. Gastos de desenvolvimento em conformidade com referidos critérios de re-
conhecimento: adicionados ao valor contábil do projeto de pesquisa ou de-
senvolvimento em andamento adquirido.
6.4. MENSURAÇÃO
100
vez de acordo com as novas normas contábeis para, após isto, adotar os
procedimentos de mensuração descritos nesse item.
6.6. EVIDENCIAÇÃO
6.7. REAVALIAÇÃO
101
O método de reavaliação não permite:
I. A reavaliação de ativos intangíveis que não tenham sido previamente reco-
nhecidos como ativos;
II. O reconhecimento inicial de ativos intangíveis a valores diferentes do custo.
Se um ativo intangível for reavaliado, a amortização acumulada na data da
reavaliação deverá ser eliminada contra o valor contábil bruto do ativo, atualizando-
se o valor líquido pelo seu valor reavaliado.
Caso um item de uma classe de ativos intangíveis não possa ser reavaliado
porque não existe mercado ativo para ele, este item deverá ser mensurado pelo
custo menos a amortização acumulada e a perda por irrecuperabilidade.
6.8. AMORTIZAÇÃO
102
IV. A estabilidade do setor em que o ativo opera e as mudanças na demanda
de mercado para produtos ou serviços gerados pelo ativo;
V. O nível dos gastos de manutenção requerido para obter os benefícios
econômicos futuros ou serviços potenciais do ativo e a capacidade de in-
tenção do órgão/entidade para atingir tal nível;
VI. O período de controle sobre o ativo e os limites legais ou contratuais para
a sua utilização, tais como datas de vencimento dos arrendamentos/loca-
ções relacionados; e
VII. Se a vida útil do ativo depende da vida útil de outros ativos do órgão/enti-
dade.
A vida útil de um ativo intangível deverá levar em consideração apenas a
manutenção futura exigida para mantê-lo no nível de desempenho avaliado no
momento da estimativa da sua vida útil e capacidade de intenção do órgão/entidade
para atingir tal nível. Os softwares e outros ativos intangíveis estão sujeitos à
obsolescência tecnológica.
Para tanto, o órgão/entidade deverá considerar o histórico de alterações
tecnológicas. Assim, é provável que sua vida útil seja curta.
A vida útil de um ativo intangível resultante de acordos obrigatórios (direitos
contratuais ou outros direitos legais) não deverá exceder a vigência desses direitos,
podendo ser menor dependendo do período durante o qual o órgão/entidade espera
utilizar o ativo. Caso os acordos obrigatórios sejam outorgados por um prazo limitado
renovável, a vida útil do ativo intangível somente deverá incluir o prazo de renovação
se existirem evidências que suportem a renovação pelo órgão/entidade sem custo
significativo.
Podem existir fatores econômicos, políticos, sociais e legais influenciando a
vida útil de ativo intangível. Os fatores econômicos, políticos e sociais determinam o
período durante o qual o órgão/entidade receberá benefícios econômicos futuros ou
serviços, enquanto os fatores legais podem restringir o período durante o qual o
órgão/entidade controla o acesso a esses benefícios ou serviços. A vida útil a ser
considerada deverá ser o menor dos períodos determinados por esses fatores.
Os fatores a seguir, dentre outros, indicam que o órgão/entidade está apto a
renovar os acordos obrigatórios (direitos contratuais ou outros direitos legais) sem
custo significativo:
I. Existem evidências, possivelmente com base na experiência, de que os
acordos obrigatórios (direitos contratuais ou outros direitos legais) serão
103
renovados. Se a renovação depender de autorização de terceiros, devem
ser incluídas evidências de que essa autorização será concedida;
II. Existem evidências de que quaisquer condições necessárias para obter a
renovação serão cumpridas; e
III. O custo de renovação para o órgão/entidade não é significativo se compa-
rado aos benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais que se es-
peram fluir para o órgão/entidade a partir dessa renovação.
Caso esse custo seja significativo, quando comparado aos benefícios
econômicos futuros ou serviços potenciais esperados, o custo de “renovação” deverá
representar, em essência, o custo de aquisição de um novo ativo intangível na data
da renovação.
A amortização de ativos intangíveis com vida útil definida deverá ser iniciada
a partir do momento em que o ativo estiver disponível para uso. A amortização deverá
cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda, quando estiver
totalmente amortizado ou na data em que ele é baixado, o que ocorrer primeiro.
A amortização para cada período deverá ser reconhecida no resultado, contra
uma conta retificadora do ativo.
Deve-se presumir que o valor residual de ativo intangível com vida útil definida
é zero, exceto quando:
I. Haja compromisso de terceiro para comprar o ativo ao final da sua vida útil;
ou
II. Exista mercado ativo para ele e, cumulativamente:
a) O valor residual possa ser determinado em relação a esse mercado;
b) Seja provável que esse mercado continuará a existir ao final da vida útil do
ativo.
O valor amortizável de ativo com vida útil definida é determinado após a
dedução de seu valor residual. Um valor residual diferente de zero implica que o
órgão/entidade espera a alienação do ativo intangível antes do final de sua vida
econômica.
O ativo intangível com vida útil indefinida não deverá ser amortizado. O
órgão/entidade deverá testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil
105
indefinida, ou aqueles ainda não disponíveis para o uso, comparando o valor
recuperável com o seu valor contábil sempre que existam indícios de que ativo
intangível pode ter perdido valor.
A vida útil de um ativo intangível que não é amortizado deverá ser revisada
periodicamente para determinar se eventos e circunstâncias continuam a
consubstanciar a avaliação de vida útil indefinida. Caso contrário, a mudança na
avaliação de vida útil de indefinida para definida deverá ser contabilizada como
mudança de estimativa contábil.
106
7. COMISSÃO PERMANENTE DE PROCEDIMENTOS PATRIMONIAIS
107
A COPPA, se necessário, deverá solicitar ao gestor do órgão/entidade
servidores para realização dos procedimentos patrimoniais, caso o órgão/entidade
possua unidades funcionais fora do município de sua sede.
A comissão deverá solicitar ao gestor do órgão/entidade servidor qualificado
para atender as necessidades técnicas específicas de reavaliação e redução ao valor
recuperável, para emissão de Laudo Técnico.
Não sendo possível obter o apoio técnico de que trata o parágrafo anterior, a
COPPA deverá sugerir ao órgão/entidade a contratação de empresa ou profissional
especializado para a emissão do Laudo Técnico.
Para reavaliação de bens imóveis e ativos de infraestrutura, deverá solicitar
ao gestor do órgão/entidade a participação de profissionais com habilitação técnica
adequada.
Em relação aos bens do patrimônio cultural, o titular do órgão/entidade deverá
designar profissionais para fazer a reavaliação destes bens, considerando o caráter
transdisciplinar do trabalho, assessorando-se de especialistas nas diversas áreas
pertinentes.
A COPPA deverá ter domínio das diretrizes estabelecidas neste Manual e
conhecer os procedimentos para estabelecimento das bases para se calcular o valor
reavaliado, utilizando-se de documentações comprobatórias como: orçamentos,
planilhas, fotos e outros, proporcionando segurança a quem emite o laudo e aos
gestores e responsáveis pelos bens patrimoniais públicos.
108
8. ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
PATRIMONIAIS
109
realizado de forma cíclica, isto é, permanente por setor, órgão ou área, podendo sua
realização ser periódica ou anual, conforme legislação;
6.ª Etapa - Software: para uma correta e segura gestão patrimonial é
imprescindível o uso de sistema informatizado, devendo auxiliar na identificação,
movimentação (física, econômica e financeira), guarda e inspeções, segundo as
recomendações do MCASP e PCASP. Sendo uma área de grande vulto para o
órgão/entidade, não há de se pensar em controles manuais ou banco de dados em
planilhas eletrônicas e equivalentes, assim como identificação sem código de barras.
110
Após o ajuste inicial nos ativos e a implementação dos procedimentos de
depreciação, amortização e exaustão, poderão ocorrer valorizações ou
desvalorizações em contas de ativos, que deverão ser realizadas nas respectivas
contas de Reavaliação ou Redução a Valor Recuperável.
Pelo Princípio Contábil da Competência deverá ser segregado as variações
patrimoniais ocorridas no exercício financeiro em relação àquelas de exercício
anteriores reconhecidas no exercício atual.
Passo n.º 2 - Analisar a data de aquisição do bem – se foi adquirido no ano de início
da implantação da depreciação/amortização/exaustão no órgão/entidade, o mesmo
deverá ser depreciado sem que seja necessário realizar uma avaliação de seu valor
justo.
111
(NE), demonstrando da política de gestão patrimonial e de registro contábil do
órgão/entidade.
113
9. ANEXO I – TABELA DE DEPRECIAÇÃO DE BENS MÓVEIS
114
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
200300 ALARGADOR 10 10 10
200400 ALIMENTADOR VIBRATORIO 5 20 10
200500 ALINHADOR EM GERAL 5 20 10
200501 ALINHADOR DE BIELAS 5 20 10
200502 ALINHADOR DE FAROL 5 20 10
200503 ALINHADOR DE RODAS PARA VEICULOS PESADOS 5 20 10
200600 ALTIMETRO 10 10 10
200700 ANDAIME 10 10 10
200800 AMPERIMETRO 10 10 10
200900 ANALISADOR PARA USO EM OFICINAS 10 10 10
200901 ANALISADOR DE DISTRIBUIDORES 10 10 10
200902 ANALISADOR DE FUGAS DOS CILINDROS 10 10 10
200903 ANALISADOR DE IGNICAO 10 10 10
200904 ANALISADOR LIMPADOR DE VELAS 10 10 10
200905 ANALISADOR DE MOTORES 10 10 10
200906 ANALISADOR DE VACUO E PRESSAO 10 10 10
201000 APARELHO HIDRAULICO CURVADOR DE TUBOS 10 10 10
201100 APARELHO PARA FUSAO E EBULICAO 10 10 10
201200 APARELHO PARA GEOMETRIA 10 10 10
201300 ARREBITADEIRA 5 20 10
201400 BALANCEADOR DE RODAS 10 10 10
201401 BALANCEADOR ELETRONICO DE RODAS 10 10 10
201402 BALANCEADOR MECANICO DE RODAS 10 10 10
201500 BASTAO 10 10 10
201600 BETONEIRA 4 25 10
201700 BIGORNA 10 10 10
201800 BOMBA PARA USO EM OFICINAS/ENGENHARIA/INDUSTRIA 5 20 10
201801 BOMBA DE AGUA 10 10 10
201802 BOMBA AUTO ADICAO ESCAVANTE 10 10 10
201803 BOMBA CENTRIFUGA 10 10 10
201804 BOMBA ELETRICA 10 10 10
201805 BOMBA PARA ENGRAXAR 10 10 10
201806 BOMBA PARA FLUIDOS OU LUBRIFICANTES 10 10 10
201807 BOMBA INDUSTRIAL 10 10 10
201808 BOMBA PNEUMATICA 10 10 10
201809 BOMBA PARA TRANSPASSE DE OLEO 10 10 10
201900 BRITADEIRA 4 25 10
202000 CAIXA DE ACO EM GERAL 10 10 10
202100 CALDEIRA EM GERAL 10 10 10
202101 CALDEIRA A GAS 10 10 10
202102 CALDEIRA A LENHA 10 10 10
202103 CALDEIRA A OLEO 10 10 10
202200 CALDEIRA AQUECEDORA E DISTRIB DE ASFALTO 10 10 10
202300 CALIBRADOR EM GERAL 10 10 10
202301 CALIBRADORA INFLADORA DE PNEUS 10 10 10
202400 CANTEADORA 10 10 10
202500 CARREGADOR DE BATERIAS 5 20 10
CARRINHO AUXILIAR EM OFICINA P/ TRANSPORTE DE
202600 10 10 10
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
202601 CARRO ALAVANCA 10 10 10
202602 CARRO MADEIRA PARA TRANSPORTE 10 10 10
202603 CARRO PLATAFORMA 10 10 10
202700 CHANFRADORA 10 10 10
202800 CILINDRO PARA CHAPA 10 10 10
202900 CLINOMETRO 10 10 10
203000 COLOCADOR DE BUCHAS 10 10 10
203100 COMPACTADOR 4 25 10
203200 COMPARADOR PARA MEDICAO 10 10 10
203300 COMPRESSOR PARA USO EM OFICINAS 10 10 10
203301 COMPRESSOR PARA AR CONDICIONADO 10 10 10
203400 CONJUNTO DE SOLDA 10 10 10
203500 CONTADOR PARA USO EM OFICINAS 10 10 10
203501 CONTADOR DIFERENCIAL 10 10 10
203502 CONTADOR DE ROTACOES 10 10 10
203600 CONVERSOR DE VOLTAGEM 10 10 10
203700 COPIADORA ELETROSTATICA 5 20 10
CORTADOR P/ USO EM OFICINAS E PRODUCAO
203800 10 10 10
INDUSTRIAL
115
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
203801 CORTADOR DE AZULEJOS 10 10 10
203802 CORTADOR MANUAL PARA BARRAS DE FERRO 10 10 10
203803 CORTADORA DE BOBINA 10 10 10
203804 CORTADOR PARA COURO 10 10 10
203805 CORTADOR DE FIOS 10 10 10
203806 CORTADOR DE FORMULARIOS 10 10 10
203807 CORTADOR DE GRAMA 5 20 10
203808 CORTADOR PARA TUBOS 10 10 10
203809 CORTADOR MANUAL PARA VERGALHOES 10 10 10
203900 CURVIMETRO 10 10 10
204000 DEBICADOR 10 10 10
204100 DENSIMETRO PARA BATERIA 10 10 10
204200 DESANDADOR PARA MACHOS E ALARGADORES 10 10 10
204300 DESEMPENADEIRA 10 10 10
204400 DESMONTADOR DE PNEUS 10 10 10
DISTRIBUIDOR - DISPOSITIVO PARA USO EM MOTOR DE
204500 10 10 10
EXPLOSAO
204600 DIVISORA DE MASSAS PARA PAES 10 10 10
204700 DUROMETRO 10 10 10
204800 ECOBATIMETRO 10 10 10
204900 ELETRIFICADOR DE CERCA 5 20 10
205000 ELEVADOR EM GERAL P/USO EM OFICINAS 5 20 10
205001 ELEVADOR HIDRAULICO 5 20 10
205002 ELEVADOR MONTA CARGA 5 20 10
205003 ELEVADOR DE VEICULOS 5 20 10
205100 ELIMINADOR DE BATERIAS 5 20 10
205200 EMENDADOR DE FORMULARIOS 10 10 10
205300 EMISSORA E RECEPTADORA DE PAGINA 10 10 10
205400 EMPACOTADORA 10 10 10
205500 ENCAPSULADORA 10 10 10
205600 ENROLADOR DE FIOS 10 10 10
205700 ENVASADORA 10 10 10
205800 EQUIPAMENTO PARA LIMPEZA EM GERAL 10 10 10
205900 ESCALA EM GERAL 10 10 10
205901 ESCALA DE PROFUNDIDADE 10 10 10
205902 ESCALA TRIANGULAR 10 10 10
206000 ESMERILHADEIRA 10 10 10
206100 ESPIGADEIRA 10 10 10
206200 ESQUADRO DE FERRO MULTIPLOS COMBINADO 10 10 10
206300 ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 10 10 10
206400 ESTACAO DE TRABALHO PARA TOPOGRAFIA 10 10 10
206500 ESTEIRA DE ACO COM RODAS 10 10 10
206600 ESTICADOR DE LATARIA 10 10 10
206700 ESTUFA P/USO EM OFICINAS 10 10 10
SELADORA/FECHADORA EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA
206800 10 10 10
E OFICINAS
206801 FECHADORA DE CARTUCHOS 10 10 10
206802 FECHADORA DE FRASCOS 10 10 10
206803 SELADOR DE SACO PLASTICO 10 10 10
206900 FIXADORA DE CHAPA 10 10 10
207000 FONTE DE LUZ 10 10 10
207100 FORJA EM GERAL 10 10 10
207101 FORJA ELETRICA 10 10 10
207102 FORJA MANUAL 10 10 10
207200 FORMAS PARA JUMBO 10 10 10
207300 FORNO EM GERAL P/USO EM OFICINAS 10 10 10
207400 FOTOCOMPOSITORA 10 10 10
207500 FREZADOR EM GERAL P/USO EM OFICINAS 10 10 10
207501 FREZADOR DE BANCADA HORIZONTAL 10 10 10
207502 FREZADOR DE BANCADA VERTICAL 10 10 10
207600 FRIZADEIRA PARA CHAPA 10 10 10
207700 FURADEIRA EM GERAL P/USO EM OFICINAS 5 20 10
207701 FURADEIRA DE BANCADA 5 20 10
207702 FURADEIRA DE CENTRO 5 20 10
207703 FURADEIRA ELETRICA 5 20 10
207704 FURADEIRA MANUAL 5 20 10
207705 FURADEIRA MECANICA 5 20 10
207800 GABARITO 10 10 10
116
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
207900 GERADOR EM GERAL P/USO EM OFICINAS 10 10 10
208000 GIRAFA MECANICA 10 10 10
208100 GPS/GLOBAL POSITION SISTEM - APARELHO RECEPTOR 5 20 10
208200 GRAMPEADOR EM GERAL P/USO INDUSTRIAL 10 10 10
208201 GRAMPEADOR INDUSTRIAL DE PRESSAO 10 10 10
208202 GRAMPEADOR INDUSTRIAL PARA ENCADERNACAO 10 10 10
208300 GRAVADORA EM GERAL P/USO INDUSTRIAL 10 10 10
208301 GRAVADORA DE CAPA 10 10 10
208302 GRAVADOR PARA CARTAO 10 10 10
208303 GRAVADORA DE CHAPAS 10 10 10
208304 GRAVADOR EM METAIS 10 10 10
208305 GRAVADORA E RECEPTADORA OFFSET 10 10 10
208400 ENGRAXADEIRA EM GERAL 5 20 10
208500 GUILHOTINA EM GERAL P/USO INDUSTRIAL 10 10 10
208501 GUILHOTINA AUTOMATICA 10 10 10
208502 GUILHOTINA PARA CHAPA 10 10 10
208600 GUINCHO 10 10 10
208700 GUINDASTE 10 10 10
208800 IMPRESSORA P/USO INDUSTRIAL 10 10 10
208801 IMPRESSORA INDUSTRIAL DE CAPA 10 10 10
208900 INDICADOR MICROMETRICO UNIVERSAL 10 10 10
209000 LAMINA HIDRAULICA 10 10 10
209100 LAMPADA DE LED 5 20 10
209200 LAMPARINA P/USO INDUSTRIAL 5 20 10
209201 LAMPARINA PARA SOLDA A GASOLINA 5 20 10
209202 LAMPARINA PARA SOLDA A QUEROSENE 5 20 10
209300 LASTRO HIDROMETRICO 10 10 10
209400 LAVADORA P/USO INDUSTRIAL 10 10 10
209401 LAVADORA DE CARROS 10 10 10
209402 LAVADORA DE PECAS 10 10 10
209500 LIMIGRAFO 10 10 10
209600 LIMPADORA DE CASULO 10 10 10
209700 LINOTIPO 10 10 10
209800 LIXADEIRA EM GERAL P/USO INDUSTRIAL E EM OFICINAS 5 20 10
209801 LIXADEIRA AUTOMATICA 5 20 10
209802 LIXADEIRA ELETRICA 5 20 10
209803 LIXADEIRA ROTATIVA 5 20 10
209900 LUXIMETRO 10 10 10
210000 MACACO EM GERAL P/USO INDUSTRIAL E EM OFICINAS 10 10 10
210001 MACACO HIDRAULICO 10 10 10
210002 MACACO MECANICO 10 10 10
210100 MALETA DE FERRAMENTAS 5 20 10
210200 MALHETEIRA 10 10 10
210300 MAQUINA COMBINADA P/USO INDUSTRIAL E EM OFICINAS 10 10 10
210400 MAQUINA DE COLAR REMENDOS 10 10 10
210500 MAQUINA DE COSTURA 10 10 10
210600 MAQUINA PARA FAZER PAES 5 20 10
210700 MAQUINA PARA FAZER VENEZIANAS 10 10 10
210800 MAQUINA PARA JATO DAGUA 10 10 10
210900 MAQUINA PARA PINTAR ASFALTO 4 25 10
211000 MAQUINA RESPINGADEIRA 10 10 10
211100 MARCADOR EM GERAL P/USO INDUSTRIAL E EM OFICINAS 10 10 10
211101 MARCADOR DE ACO P/LETRAS(JOGO) 10 10 10
211102 MARCADOR DE ACO P/NUMEROS(JOGO) 10 10 10
211103 MARCADOR PARA PNEUS E METAIS 10 10 10
MEDIDOR EM GERAL P/USO EM ENGENHARIA, INDUSTRIA
211200 10 10 10
E OFICINAS
211201 MEDIDOR DE COMPRESSAO 10 10 10
211202 MEDIDOR DE DIFERENCIAL 10 10 10
211203 MEDIDOR DE RESISTENCIA DE TERRA 10 10 10
211300 MICROCOMPRESSOR 10 10 10
211400 MINI USINA DE LEITE 4 25 10
211500 MIRA CARTOGRAFICA 10 10 10
MISTURADOR P/USO EM OFICINAS, INDUSTRIA E
211600 10 10 10
ENGENHARIA
211700 MOINHO COLOIDAL VIBRATORIO 10 10 20
211800 MOLINETE HIDROMETRICO 10 10 10
211840 ALICATE AMOLGADOR PARA ESPOLETA 5 20 10
117
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
211900 MONTADOR DE PNEUS 10 10 10
212000 MORSA 10 10 10
212100 MOTO BOMBA 10 10 10
212200 MOTOR EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E EM OFICINAS 10 10 10
212201 MOTOR ELETRICO 10 10 10
212202 MOTOR ESTACIONARIO 10 10 10
212203 MOTOR PNEUMATICO 10 10 10
212300 MOTOSSERRA 10 10 10
212400 MUFLA 10 10 20
212500 MULTIBANCADA 10 10 10
212600 MULTIMETRO 10 10 10
212700 OHMIMETRO 10 10 10
212800 OSCILOSCOPIO 10 10 10
212900 PANELA DE COBRE ELETRICA 10 10 10
213000 PANTOGRAFO 10 10 10
213100 PAQUIMETRO 10 10 10
213200 PARAFUSADEIRA 5 20 10
213300 PASTEURIZADOR DE LEITE 10 10 10
213400 PERCOLADOR 10 10 10
213500 PERFURADORA INDUSTRIAL PARA PAPEL 10 10 10
213600 PERFURATRIZ 10 10 10
213700 PISTOLA EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
213701 PISTOLA PARA FIXACAO DE PINOS E BUCHOS 10 10 10
213702 PISTOLA DE PINTURA 10 10 10
213703 PISTOLA PARA SOLDA 10 10 10
213800 PLAINA EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
213801 PLAINA ELETRICA 10 10 10
213802 PLAINA MANUAL 10 10 10
213900 PLANIMETRO 10 10 10
214000 PLATAFORMA PARA TALHAS 10 10 10
214100 PLUVIOGRAFO 10 10 10
214200 POLIDORA 10 10 10
214201 POLIDORA DE PISOS 10 10 10
214300 POLITRIZ 10 10 10
214400 PONTEADEIRA 10 10 10
214500 PORTA PRIMA 10 10 10
214600 PRENSA EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
214601 PRENSA ELETRICA 10 10 10
214602 PRENSA HIDRAULICA 10 10 10
214603 PRENSA MANUAL 10 10 10
214604 PRENSA MECANICA DE CORTE 10 10 10
214700 PRISMA 10 10 10
214800 REABILITADOR DE CORRENTES 10 10 10
214900 REATOR PARA PRODUCAO DE MEDICAMENTOS 10 10 10
215000 REBITADORA EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
215001 REBITADORA PARA LONA DO FREIO ELETRICA 10 10 10
215002 REBITADORA PARA LONA DO FREIO MANUAL 10 10 10
215100 REBOTE 10 10 10
215200 RECARTOLHADORA 10 10 10
215300 REPRODUTORA PARA COMPOSICAO 10 10 10
215400 RESERVATORIO EM ACO PARA AGUA 10 10 10
RETIFICADORA EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E
215500 10 10 10
OFICINAS
215501 RETIFICADORA DE BLOCOS 10 10 10
215502 RETIFICADOR PARA SOLDA 10 10 10
215503 RETIFICADORA DE SEDE DE VALVULAS 10 10 10
215504 RETIFICADORA DE VALVULAS 10 10 10
215601 ROMPEDOR DE CORRENTE 10 10 10
SACADOR/EXTRATOR EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E
215700 10 10 10
OFICINAS
215701 SACADOR DE CUBOS DE RODAS 10 10 10
215702 SACADOR DE PINOS 10 10 10
215703 SACADOR DE POLIA 10 10 10
215704 SACADOR DE SETOR DE DIRECAO 10 10 10
215705 SACADOR DE TUBOS 10 10 10
215706 SACADOR DE VALVULAS 10 10 10
215707 SACADOR DE VOLANTE 10 10 10
215800 SELADOR AUTOMATICO PARA TUBOS 10 10 10
118
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
215900 SERRA EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 5 20 10
215901 SERRA CIRCULAR 5 20 10
215902 SERRA PARA CORTAR METAIS 5 20 10
215903 SERRA ELETRICA PORTATIL 5 20 10
215904 SERRA FITA 5 20 10
215905 SERRA HORIZONTAL 5 20 10
215906 SERRA MECANICA 5 20 10
215907 SERRA TICO-TICO 5 20 10
215908 SERRA TICO-TICO ACIONADA A PEDAL 5 20 10
215909 SERRA PARA TORAS 5 20 10
216000 SOLDADOR EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 5 20 10
216001 SOLDADOR E CARREGADOR DE BATERIA 5 20 10
216002 SOLDADOR ELETRICO 5 20 10
216003 SOLDADOR PARA SOLDA ELETRICA DE PONTOS 5 20 10
216004 SOLDADOR PARA SOLDA OXI-ACETILENO 5 20 10
216100 SPEEDY 5 20 10
216200 SUPORTE EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
216201 SUPORTE PARA BOBINAS DE PAPEL 10 10 10
216202 SUPORTE PARA MAQUINA 10 10 10
216203 SUPORTE PARA MONTAR MOTORES 10 10 10
216300 TALHA 10 10 10
216400 TANQUE P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
216500 TAQUIMETRO 10 10 10
216600 TEAR 10 10 10
216700 TEODOLITO 10 10 10
TESTADOR EM GERAL P/USO EM OFICINAS, ENGENHARIA
216800 10 10 10
E INDUSTRIA
216801 TESTADOR DE VALVULA 10 10 10
216900 TESOURA A PEDAL 10 10 10
217000 TIRADOR DE PROVAS 10 10 10
217100 TORNO EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
217101 TORNO COPIADOR SEMI-AUTOMATICO 10 10 10
217200 TORQUIMETRO 10 10 10
217300 TRANSFERIDORA DE CHAPA OFF-SET 10 10 10
217400 TRIPE EM GERAL P/USO NA INDUSTRIA E OFICINAS 10 10 10
217500 TUPIA EM GERAL 10 10 10
217501 TUPIA FURADEIRA 10 10 10
217600 USINA DE ASFALTO 4 25 10
217700 VERIFICADOR DE SELO DE SEGURANCA PARA VEICULO 10 10 10
217800 VIRADEIRA PARA CHAPAS ELETRICA 10 10 10
217900 VIRADORA DE LOMBADA DE LIVRO 10 10 10
218000 VOLTIMETRO 10 10 10
218100 VULCANIZADOR DE CAMARA DE AR 10 10 10
218300 DECADA RESISTIVA 10 10 10
218400 REGUA PARA MEDICAO DE TANQUE DE COMBUSTIVEIS 10 10 10
218500 TRENA A LASER 10 10 10
DOBRADOR EM GERAL P/USO EM OFICINAS E NA
218600 10 10 10
INDUSTRIA
218700 CALANDRA 10 10 10
218800 MEGOMETRO 10 10 10
218900 MAQUINA PARA FABRICACAO DE LAJOTAS 10 10 10
219000 VASSOURA RECOLHEDORA 5 20 10
219100 BALANCA PARA USO EM OFICINA 10 10 10
219200 MAQUINA DESENTUPIDORA DE CANOS ELETRICA 10 10 10
219300 SOPRADOR TERMICO 10 10 10
219400 AMOSTRADOR DE SEDIMENTOS 10 10 10
EQUIPAMENTO PARA USO EM
219500 10 10 10
ENGENHARIA/HIDROLOGIA/INDUSTRIA
219600 CHAVE SECCIONADORA 10 10 10
219700 ELETROSCOPIO 10 10 10
219800 MICROMETRO 10 10 10
219900 REFRATOMETRO 10 10 10
220000 KIT COMBOIO 10 10 10
220100 DISTANCIOMETRO 10 10 10
220200 ESTAÇÃO TOTAL 10 10 10
220300 NIVEL AUTOMATICO 10 10 10
220400 PSICOMETRO 10 10 10
220500 TELUROMETRO 10 10 10
119
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
220600 EQUIPAMENTO EM GERAL PARA USO EM OFICINAS 10 10 10
APARELHOS, EQUIPAMENTOS E MAQUINAS
3
AGROPECUARIAS
300100 ARADO 10 10 10
300200 ATOMIZADOR 10 10 10
300300 BLASTANQUE 10 10 10
300400 BOMBA PARA USO EM AGROPECUARIA 10 10 10
300401 BOMBA PARA DESINFECCAO 10 10 10
300402 BOMBA PULVERIZADORA 10 10 10
300500 BOTIJAO PARA SEMEM 10 10 10
300600 CAIXA HUDELSON PARA EXAME BRUCELOSE 10 10 10
300700 CAIXA PARA SEMENTES 10 10 10
300800 CAMARA DE SEMENTES 10 10 10
300900 CARPIDEIRA 10 10 10
301000 CARREGADOR HIDRAULICO 10 10 10
301100 CEIFADEIRA 10 10 10
301200 CHOCADEIRA 10 10 10
301300 CONJUNTO DE INSEMINACAO ARTIFICIAL 10 10 10
301400 CONJUNTO MOTO-BOMBA PARA IRRIGACAO 10 10 10
301500 CONTADOR PARA USO NA AGROPECUARIA 10 10 10
301501 CONTADOR DE GADO 10 10 10
301502 CONTADOR DE SEMENTES 10 10 10
301600 DEBULHADEIRA 10 10 10
301700 DESCARNADORA DE COURO 10 10 10
301800 DESCASCADOR DE SEMENTES 10 10 10
301900 DIVISOR DE SEMENTES 10 10 10
302000 ELETROSCOPIO 10 10 10
302100 ENCILHADEIRA 10 10 10
302200 ENFARDADEIRA 10 10 10
302300 ESCARIFICADOR 10 10 10
302400 ESPARRAMADOR DE CALCAREO 10 10 10
302500 ESTERCADOR 10 10 10
302600 EXCICADOR PARA LABORATORIO 10 10 10
302700 FLAMBADOR 10 10 10
302800 FORRAGEIRA TRITURADOR 10 10 10
302900 FUMIGADOR 10 10 10
303000 GARRA 10 10 10
303100 GERMINADOR DE SEMENTES 10 10 10
303200 GRADE DE DISCO 10 10 10
303300 MINERALIZADOR 10 10 10
303400 MOINHO 10 10 10
303500 ORDENHADEIRA 10 10 10
303600 PLANTADEIRA 10 10 10
303700 PLATAFORMA PARA CORTAR ALFAFA 10 10 10
303800 POLVILHADEIRA 10 10 10
303900 PULVERIZADOR 10 10 10
304000 RASPADEIRA AGRICOLA 10 10 10
304100 RENOVADORA DE PASTAGENS 10 10 10
304200 RISCADOR 10 10 10
304300 ROCADEIRA 5 20 10
304400 ROLO DESTORROADOR COM 03 SECCOES 10 10 10
304500 SECADOR DE SEMENTES 10 10 10
304600 SEGADEIRA 10 10 10
304700 SELA 10 10 10
304800 SEMEADEIRA 10 10 10
304900 SEPARADOR DE AMOSTRAS/SEMENTES 10 10 10
305000 SUBSOLADOR 10 10 10
305100 SULCADOR 10 10 10
305200 TATUADOR PARA ANIMAIS 10 10 10
305300 TERRACEADOR 10 10 10
305400 TOSQUIADOR 10 10 10
305500 TRANSFERIDOR PARA USO EM ESTERE 10 10 10
305600 TRILHADEIRA 10 10 10
305700 TRILHOTERO 10 10 10
305800 TRONCO P/ MANEJO DE ANIMAIS 10 10 10
305900 TURBIDIMETRO 10 10 10
306000 SERINGA PARA TUBERCULINIZACAO 10 10 10
306100 CINTURAO PARA SERINGAS 10 10 10
120
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
306200 CUTIMETRO EM ACO INOX COM ACIONAMETRO 10 10 10
306300 DESIDRATADORA DE FRUTAS, HORTALICAS, ERVAS... 10 10 10
306400 DESPOLPADEIRA DE FRUTAS 10 10 10
306500 PASTEURIZADOR 10 10 10
BENEFICIAMENTO, SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE
306600 10 10 10
CEREAIS
306700 DISTRIBUIDOR DE ESTERCO 10 10 10
306800 IMPLEMENTOS AGRICOLAS EM GERAL 10 10 10
306900 MINI USINA DE LEITE 10 10 10
307000 QUARTEADOR DE PRODUTOS AGROPECUARIOS 10 10 10
307100 DECANTADOR DE MEL 10 10 10
307200 MESA DESOPERCULADORA PARA FAVOS DE MEL 10 10 10
307300 INSENSIBILIZADOR DE CHOQUE P/ ABATE 10 10 10
307400 CENTRIFUGA PARA EXTRACAO DE MEL 10 10 10
307500 TEMPORIZADOR 10 10 10
307600 RESFRIADOR DE LEITE 10 10 10
4 VEICULOS DE TRANSPORTES E SERVICOS
400100 AMBULANCIA 4 25 10
400101 AMBULANCIA SIATE 4 25 10
400200 AUTOMOVEL/VEICULO 5 20 10
400300 AVIAO 10 10 10
400400 BALAO 10 10 10
400500 BALSA 20 5 10
400600 BARCA 10 10 10
400700 BARCO EM GERAL 10 10 10
400701 BARCO A MOTOR 10 10 10
400702 BARCO A VELA 10 10 10
400800 BASCULANTE 4 25 10
400900 BICICLETA 5 20 10
401000 BOTE 10 10 10
401100 CABINE PARA TRATOR 5 20 10
401200 CAMINHAO 4 25 10
401201 CAMINHAO BASCULANTE 4 25 10
401202 CAMINHAO BOMBEIRO 4 25 10
401203 CAMINHAO CAVALO-MECANICO 4 25 10
401204 CAMINHAO FRIGORIFICO 4 25 10
401205 CAMINHAO FURGAO 4 25 10
401206 CAMINHAO PIPA 4 25 10
401207 CAMINHAO TIPO GUINCHO 4 25 10
401300 CAMIONETA 4 25 10
401400 CARRETA 4 25 10
401500 CARROCA 5 20 10
401600 CARROCERIA 5 20 10
401700 CASA AMBULANTE 5 20 10
401800 COLHEITADEIRA 10 10 10
401900 CONTAINER 10 10 10
402000 DRAGA 20 5 10
402100 EMPILHADEIRA 10 10 10
402200 ESCAVADEIRA 10 10 10
402300 FERRY-BOAT 20 5 10
402400 FURGAO 5 20 10
402500 HELICOPTERO 10 10 10
402600 JEEP 5 20 10
402700 LANCHA 10 10 10
402800 LOCOMOTIVA 10 10 10
402900 MICRO ONIBUS 4 25 10
403000 MOTOCICLETA 4 25 10
403100 MOTONIVELADORA 10 10 10
403200 MOTOR DE POPA 10 10 10
403300 ONIBUS 4 25 10
403400 PA CARREGADEIRA 4 25 10
403500 REBOQUE 5 20 10
403600 RETROESCAVADEIRA 10 10 10
403700 ROLO COMPACTADOR 4 25 10
403701 ROLO COMPACTOR 4 25 10
403702 ROLO VIBRATORIO 4 25 10
403800 TRAILLER 5 20 10
403900 TRATOR DE PNEUS 4 25 10
121
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
404000 UTILITARIO-VEICULO 5 20 10
404100 VAGAO DE CARGA 10 10 10
404200 CARRINHO DE MAO 10 10 10
404300 VIBRO ACABADORA DE ASFALTO 5 20 10
404400 QUADRICICLO 4 25 10
5 ANIMAIS DE RACA, REPRODUCAO E TRACAO
500100 BOVINO 5 20 10
500200 BUBALINO 5 20 10
500300 CANINOS 5 20 10
500400 CAPRINO 5 20 10
500500 EQUINO 5 20 10
500600 MUAR 5 20 10
500700 OVINO 5 20 10
500800 SUINO 5 20 10
6 MOBILIARIO EM GERAL
600100 ABAFADOR DE RUIDO 10 10 10
600200 ALTAR 10 10 10
600300 ARMARIO DE ACO EM GERAL 10 10 10
600301 ARMARIO DE ACO AMERICANO 10 10 10
600302 ARMARIO DE ACO CLINICO 10 10 10
600303 ARMARIO DE ACO DE COZINHA 10 10 10
600304 ARMARIO DE ACO DE ESCRITORIO 10 10 10
600305 ARMARIO DE ACO PARA FARMACIA 10 10 10
600306 ARMARIO DE ACO PARA FERRAMENTAS 10 10 10
600307 ARMARIO DE ACO GUARDA-LOUCA 10 10 10
600308 ARMARIO DE ACO GUARDA-ROUPA 10 10 10
600309 ARMARIO DE ACO ODONTOLOGICO 10 10 10
600400 ARMARIO DE MADEIRA EM GERAL 10 10 10
600401 ARMARIO DE MADEIRA CRISTALEIRA 10 10 10
600402 ARMARIO DE MADEIRA AMERICANO 10 10 10
600403 ARMARIO DE MADEIRA PARA CHAVES 10 10 10
600404 ARMARIO DE MADEIRA CLINICO 10 10 10
600405 ARMARIO DE MADEIRA DE COZINHA 10 10 10
600406 ARMARIO DE MADEIRA DE ESCRITORIO 10 10 10
600407 ARMARIO DE MADEIRA PARA FARMACIA 10 10 10
600408 ARMARIO DE MADEIRA PARA FERRAMENTAS 10 10 10
600409 ARMARIO DE MADEIRA PARA FITAS MAGNETICAS 10 10 10
600410 ARMARIO DE MADEIRA GUARDA-LOUCA 10 10 10
600411 ARMARIO DE MADEIRA GUARDA-ROUPA 10 10 10
600412 ARMARIO DE MADEIRA ODONTOLOGICO 10 10 10
600413 ARMARIO DE MADEIRA PARA PROFESSORES 10 10 10
600414 ARMARIO DE MADEIRA PARA TOCA DISCOS 10 10 10
600415 ARMARIO DE MADEIRA TIPO ESTANTE 10 10 10
600500 ARQUIVO EM GERAL 10 10 10
600501 ARQUIVO DE ACO 10 10 10
600502 ARQUIVO DE MADEIRA 10 10 10
600503 ARQUIVO COM MODULO DESLIZANTE 10 10 10
600600 BALCAO EM GERAL 10 10 10
600601 BALCAO FRIGORIFICO 10 10 10
600602 BALCAO DE COZINHA 10 10 10
600603 BALCAO DE ESCRITORIO 10 10 10
600604 BALCAO DE ESPERA 10 10 10
600605 BALCAO EXPOSITOR 10 10 10
600606 BALCAO PARA GUICHE 10 10 10
600607 BALCAO PEDIATRICO 10 10 10
600608 BALCAO DE SALA DE JANTAR 10 10 10
600609 BALCAO TERMICO 10 10 10
600610 BALCAO VITRINE PARA FARMACIA 10 10 10
600700 BANCADA EM GERAL 10 10 10
600701 BANCADA DE ACO 10 10 10
600702 BANCADA DE MADEIRA 10 10 10
600800 BANCO/BANQUETA EM GERAL - MOBILIA 10 10 10
600801 BANCO ESTOFADO DE ESPERA 10 10 10
600901 BANQUETAS (MOCHO) 10 10 10
601000 BAR 10 10 10
601100 BASE DE MESA 10 10 10
601200 BAU 10 10 10
601300 BELICHE 10 10 10
122
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
601400 BERCO EM GERAL 10 10 10
601401 BERCO AQUECIDO 10 10 10
601402 BERCO COMUM 10 10 10
601403 BERCO DE REANIMACAO DE RECEM-NATO 10 10 10
601404 BERCO PARA RE-HIDRATACAO 10 10 10
601500 BIOMBO 10 10 10
601600 CABIDEIRO 10 10 10
601700 CADEIRA EM GERAL 10 10 10
601800 CADEIRA DE BALANCO 10 10 10
601900 CADEIRA DE BARBEIRO 10 10 10
602000 CADEIRA DE FERRO 10 10 10
602100 CADEIRA DE MADEIRA 10 10 10
602200 CADEIRA DE RODAS 10 10 10
602201 CADEIRA DE RODAS ARTICULADA 10 10 10
602300 CADEIRA ESCOLAR EM GERAL 5 20 10
602301 CADEIRA ESCOLAR PRE-ESCOLAR 5 20 10
602302 CADEIRA ESCOLAR CAIC 5 20 10
CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA RETANGULAR DE METAL
602303 5 20 10
LARGO
602304 CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR AZUL FDE/2 5 20 10
602305 CADEIRA ESCOLAR FERRAGEM TUBULAR CURVA TIPO 8 5 20 10
602306 CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA 5 20 10
602307 CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE FDE/3 5 20 10
602308 CADEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM 5 20 10
602309 CADEIRA ESCOLAR MADEIRA ALUNO 5 20 10
602310 CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE FDE/4 5 20 10
602401 CADEIRA ESTOFADA COM BRACO 10 10 10
602402 CADEIRA ESTOFADA GIRATORIA COM BRACO 10 10 10
602403 CADEIRA ESTOFADA GIRATORIA RECLINAVEL COM BRACO 10 10 10
602404 CADEIRA ESTOFADA GIRATORIA SEM BRACO 10 10 10
602405 CADEIRA ESTOFADA SEM BRACO 10 10 10
602500 CADEIRA INFANTIL PARA REFEICOES 10 10 10
602600 CADEIRA ODONTOLOGICA 10 10 10
602700 CADEIRA PARA CAIXA DE BANCO 10 10 10
602800 CADEIRA PARA COLETA DE SANGUE 10 10 10
602900 CADEIRA PARA EQUIPAMENTO OFTALMOLOGICO 10 10 10
603000 CADEIRA PARA OTORRINOLARINGOLOGIA 10 10 10
603101 CADEIRA POLIPROPILENO BRANCA 10 10 10
603102 CADEIRA POLIPROPILENO ESTRUTURA TUBULAR 10 10 10
603200 CAIXA BIBLIOGRAFICA 10 10 10
603301 CAIXA DE ACO PARA EXPEDIENTE 10 10 10
603302 CAIXA DE ACO PARA PAPEIS USADOS 10 10 10
603400 CAMA EM GERAL 10 10 10
603401 CAMA FAWLER INFANTIL 10 10 10
603402 CAMA SOLTEIRO 10 10 10
603403 CAMA FAWLER ADULTO 10 10 10
603501 CAMA HOSPITALAR ADULTO 10 10 10
603502 CAMA HOSPITALAR AUXILIAR 10 10 10
603503 CAMA HOSPITALAR CIRURGICA 10 10 10
603504 CAMA HOSPITAL INFANTIL 10 10 10
603505 CAMA HOSPITALAR ORTOPEDICA 10 10 10
603600 CARRINHO 10 10 10
603601 CARRINHO AUXILIAR 10 10 10
603602 CARRINHO PARA CHA E CAFE 10 10 10
603603 CARRINHO COM BANDEJAS 10 10 10
603604 CARRINHO DE CURATIVOS 10 10 10
603605 CARRINHO MACA 10 10 10
603700 CARTEIRA ESCOLAR EM GERAL 5 20 10
603701 CARTEIRA ESCOLAR CAIC 5 20 10
603702 CARTEIRA ESCOLAR CONJUGADA ESTRUTURA DE FERRO 5 20 10
603703 CARTEIRA ESCOLAR CONJUGADA DE MADEIRA 5 20 10
603704 CARTEIRA ESCOLAR ESPECIAL PARA DEFICIENTE 5 20 10
603705 CARTEIRA ESCOLAR MADEIRA 5 20 10
603706 CARTEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM 5 20 10
CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA RETANGULAR METAL
603707 5 20 10
LARGO
603708 CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR AZUL FDE/2 5 20 10
603709 CARTEIRA ESCOLAR FERRAGEM TUBULAR CURVAS TIPO 8 5 20 10
123
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
CARTEIRA ESCOLAR FERRAGEM TUBULAR LATERAL TIPO
603710 5 20 10
A
603711 CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA 5 20 10
603712 CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE FDE/4 5 20 10
603713 CARTEIRA ESCOLAR UNIVERSITARIA 5 20 10
603714 CARTEIRA ESCOLAR PRE-ESCOLAR INDIVIDUAL 5 20 10
603715 CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE FDE/3 5 20 10
603800 CHIQUEIRINHO 10 10 10
603900 COFRE 10 10 10
604000 COMODA 10 10 10
604100 CONEXAO P/MESA MODULARES 10 10 10
604200 ESCRIVANINHA 10 10 10
604201 ESCRIVANINHA DE FERRO COM GAVETAS 10 10 10
604202 ESCRIVANINHA DE MADEIRA COM GAVETAS 10 10 10
604203 ESCRIVANINHA DE MADEIRA SEM GAVETAS 10 10 10
604300 ESTACAO DE TRABALHO PARA ESCRITORIO 10 10 10
604400 ESTANTE EM GERAL 10 10 10
604401 ESTANTE DE ACO 10 10 10
604402 ESTANTE DE MADEIRA 10 10 10
604403 ESTANTE DE MADEIRA PARA COMPOSICAO 10 10 10
604500 GAVETEIRO 10 10 10
604600 LUSTRE 10 10 10
604700 MACA PARA PACIENTE 10 10 10
604800 MASTRO 10 10 10
605000 MESA EM GERAL - MOBILIARIO 10 10 10
605001 MESA DE ACO 10 10 10
605002 MESA DE ACO COM ABAS 10 10 10
605003 MESA DE CABECEIRA(CRIADO-MUDO) 10 10 10
605004 MESA PARA CAMPING 10 10 10
605005 MESA DE CENTRO 10 10 10
605006 MESA DE COZINHA 10 10 10
605007 MESA DE DATILOGRAFIA 10 10 10
605008 MESA IDENTIFICADORA DE NEGATIVOS 10 10 10
605009 MESA PARA IMPRESSORA 10 10 10
605010 MESA DA KANAVEL 10 10 10
605011 MESA DE LEITURA 10 10 10
605012 MESA PARA MANICURE 10 10 10
605013 MESA DE MASSAGEM 10 10 10
605014 MESA PARA MICRO/TERMINAL 10 10 10
605015 MESA DE PESAGEM DE MEDICAMENTOS 10 10 10
605016 MESA P/REFEITORIO C/ 2 BANCOS (CONJ) 10 10 10
605017 MESA DE REPRODUCAO DE FOTOS 10 10 10
605018 MESA PARA REUNIAO 10 10 10
605019 MESA PARA SALA DE AULA COM DOIS TAMPOS 10 10 10
605020 MESA DE SOM 10 10 10
605021 MESA INFANTIL 10 10 10
605022 MESA PARA MICROFONE 10 10 10
605023 MESA ODONTOLOGICA 10 10 10
605025 MESA PARA PROJETOR 10 10 10
605026 MESA PARA REFEITORIO 10 10 10
605027 MESA PARA TELEFONE 10 10 10
605028 MESA PARA TV E VIDEO 10 10 10
605101 MESA HOSPITALAR PARA ANESTESIA 10 10 10
605102 MESA HOSPITALAR AUXILIAR 10 10 10
605103 MESA HOSPITALAR PARA BIOMICROSCOPIO 10 10 10
605104 MESA HOSPITALAR PARA EXAMES CLINICOS 10 10 10
605105 MESA HOSPITALAR GINECOLOGICA 10 10 10
605106 MESA HOSPITALAR ORTOSTATICA 10 10 10
605107 MESA HOSPITALAR PARA PARTO 10 10 10
605108 MESA HOSPITALAR DE RAIO X 10 10 10
605109 MESA HOSPITALAR DE RAIO X COM BUCKY 10 10 10
605110 MESA HOSPITALAR PARA REFEICAO 10 10 10
605111 MESA HOSPITALAR PARA RE-HIDRATACAO 10 10 10
605112 MESA HOSPITALAR DE UNIDADE CARDIOLOGICA 10 10 10
605200 MESA ESCOLAR EM GERAL 5 20 10
605201 MESA ESCOLAR PRE-ESCOLAR 4 LUGARES 5 20 10
605202 MESA ESCOLAR PROFESSOR 5 20 10
605300 MODULO PARA ESCRITORIO 10 10 10
124
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
605400 MOVEL PAPELEIRA 10 10 10
605500 ORATORIO 10 10 10
605600 PAINEL 10 10 10
605700 PEDESTAL EM GERAL 10 10 10
605800 PENTEADEIRA 10 10 10
605900 POLTRONAS FIXAS TIPO LONGARINA 10 10 10
606000 PORTA CHAPEUS 10 10 10
606100 PORTA GUARDA-CHUVA 10 10 10
606200 PORTA REVISTAS 10 10 10
606300 PRATARIA 10 10 10
606400 PRATELEIRA 10 10 10
606500 PUFF 10 10 10
606600 QUADRO EM GERAL COMO: EDITAL, PAINEL, IMANTADO 10 10 10
606601 QUADRO DE EDITAL 10 10 10
606602 QUADRO DE FORMICA PARA ESCREVER 10 10 10
606603 QUADRO LUMINOSO PARA SALA DE AULA 10 10 10
606604 QUADRO MAGNETICO PARA SALA DE AULA 10 10 10
606605 QUADRO NEGRO 10 10 10
606606 QUADRO PARA PROJECAO 10 10 10
606700 RACK EM GERAL 10 10 10
606701 RACK METALICO 10 10 10
606702 RACK PARA MESA DE ILUMINACAO 10 10 10
RELOGIO EM GERAL: PAREDE/PONTO/CONTADOR DE
606800 10 10 10
TRAFEGO/PARA JOGO DE XADREZ/ETC
606801 RELOGIO DE PAREDE 10 10 10
606900 SOFA EM GERAL 10 10 10
606901 SOFA CAMA 10 10 10
606902 SOFA COM DOIS LUGARES 10 10 10
606903 SOFA SIMPLES 10 10 10
606904 SOFA TIPO DIVA 10 10 10
606905 SOFA COM TRES LUGARES 10 10 10
607000 SUPORTE EM GERAL - MOBILIARIO 10 10 10
607001 SUPORTE PARA AGUA MINERAL 10 10 10
607002 SUPORTE PARA ALBUM 10 10 10
607003 SUPORTE PARA FICHARIO 10 10 10
607004 SUPORTE PARA TELEFONE 10 10 10
607005 SUPORTE TV E VIDEO 10 10 10
607100 TABUA PARA PASSAR ROUPA 10 10 10
607200 TAMPO DE MESA 10 10 10
607300 TRIBUNA 10 10 10
607400 TRIPE EM GERAL - MOBILIARIO 10 10 10
607600 DESCANSO PARA OS PES 10 10 10
607700 ORGANIZADOR PARA FILAS DE ATENDIMENTO 10 10 10
607900 PRANCHETA 10 10 10
608100 LIXEIRA DE INOX 10 10 10
608110 LIXEIRA DE POLIPROPILENO 10 10 10
608200 ESPELHO COM MOLDURA 10 10 10
608300 CONJUNTO ESCOLAR 5 20 10
608400 PULPITO 10 10 10
608500 FLIP CHART 10 10 10
608600 CAVALETE 10 10 10
608800 BIBLIOCANTO 10 10 10
608900 PORTA MAPAS 10 10 10
CARRINHO PARA TRANSPORTE DE LIVROS E MATERIAL DE
609000 10 10 10
ESCRITORIO
609100 LOUSA DIGITAL 10 10 10
7 ACERVO EM GERAL
700100 ANTIGUIDADES
700200 BIBLIOCANTO
700300 BIBLIOTECA
700400 BUSTO
700500 CAIXA DE PRATA PARA HOSTIA
700600 CALICE DE PRATA PARA CAPELA
700700 CANDELABRO
700800 CASTICAL EM GERAL
700801 CASTICAL DE BRONZE
700802 CASTICAL DE PRATA
700900 CAVALETE
125
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
701000 CONFESSIONARIO
701100 CRUCIFIXO EM GERAL
701101 CRUCIFIXO DE BRONZE
701102 CRUCIFIXO DE PRATA
701200 ENCICLOPEDIA
701300 ESCULTURAS
701400 ESTATUETA DE BRONZE
701500 FITA CINEMATOGRAFICA
701600 FLIPP SHARP
701700 GLOBO TERRESTRE
701800 GRAVURAS
701900 IMAGEM SACRA
702000 JARRA DE PRATA PARA CAPELA
702100 MAPOTECA
702200 MOLDURA P/USO EM OBRAS DE ARTE
702201 MOLDURA EM ALUMINIO E VIDRO
702202 MOLDURA DE MADEIRA
702300 OBRA DE ARTE EM MADEIRA
702400 OBRAS DE ARTE
702500 PATENA (VASO SAGRADO)
702600 PLANETARIO
702700 PIROGRAFO
702800 PORTA MAPAS
702900 POSTER
703000 QUADRO DE OBRA DE ARTE EM GERAL
703100 QUADRO DE VULTO HISTORICO
703200 QUADRO IMANTADO
703300 SACRARIO
703400 SUPORTE PARA JORNAIS
703500 TROFEU
703600 LIVRO TECNICO
703700 COLETANEA DE DVD'S EDUCATIVOS
703800 COLETANEA DE MAPAS
703900 JOGO DE XADREZ
704000 LIVRO HISTORICO
APARELHOS, EQUIPAMENTOS E MAQUINAS PARA
8
COMUNICACAO, CINE, FOTO E SOM
800100 ADAPTADOR PARA FILMADORA 5 20 10
800200 ALIMENTADOR 5 20 10
800300 ALTO FALANTE 5 20 10
800400 AMPLIADOR EM GERAL 5 20 10
800500 AMPLIFICADOR EM GERAL 5 20 10
800600 ANALISADOR DE ESPECTRO DE FREQUENCIA 5 20 10
800601 ANALISADOR DE SINAL DE VIDEO - VECTORSCOPE 5 20 10
800700 ANTENA PARABOLICA 5 20 10
800800 APARELHO DE ACUIDADE VISUAL 5 20 10
800900 APARELHO DE DALTONISMO 5 20 10
801000 APARELHO DE ONDAS CURTAS 5 20 10
801100 APARELHO DE SOM 5 20 10
801200 APARELHO DE TELEFOTOS 5 20 10
801300 APARELHO DE VIDEO TAPE 5 20 10
801301 APARELHO DE DVD 5 20 10
801400 APARELHO ELETRONICO DE LAZER 5 20 10
801500 APARELHO TELEFONICO 5 20 10
801600 AUTOVANCE 5 20 10
801700 BANCO DE CAPACITADORES 5 20 10
801800 BLOQUEADOR 5 20 10
801900 CAIXA ACUSTICA 5 20 10
802000 CAMERA FOTOGRAFICA EM GERAL 5 20 10
802002 CAMERA DE VIDEO-TAPE 5 20 10
802100 CANHAO DE LUZ 5 20 10
802200 CARREGADOR DE BATERIA PARA TELEFONE CELULAR 5 20 10
802300 CARRETEL 5 20 10
802400 CARROSSEL PARA SLIDES 5 20 10
802500 CARTUCHEIRA PARA USO EM CINE, FOTO E SOM 5 20 10
802600 CASSETEIRA REPRODUTORA 5 20 10
802800 CENTRAL TELEFONICA 5 20 10
803000 CINESCOPIO 5 20 10
126
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
803100 COLIMADOR OTICO 5 20 10
803300 COMUTADOR DE AUDIO E VIDEO 5 20 10
803400 CONJUNTO AUDIO VISUAL 5 20 10
803500 CONJUNTO DE MONITORES DE VIDEO 5 20 10
803600 CONTROLE DE GANHO PARA AUDIO 5 20 10
803700 COPIADORA P/ USO EM CINE, FOTO E SOM 5 20 10
CORRETOR DE BASE DE TEMPO - TIME BASE CORRECTOR
803800 5 20 10
- TBC
803900 DATA-DISPLAY 5 20 10
804100 DESMAGNETIZADOR 5 20 10
804200 DISCRIMINADOR PARA TRONCOS 5 20 10
804400 DITAFONE 5 20 10
804500 DUPLICADOR PARA MICROFILME 5 20 10
804600 EDITORA DE TEXTOS 5 20 10
804700 EPISCOPIO 5 20 10
804800 EQUALIZADOR 5 20 10
804900 EQUIPAMENTO DE FILMAGEM 5 20 10
805000 EQUIPAMENTO DE GRAVACAO 5 20 10
805100 EQUIPAMENTO DE SOM 5 20 10
805200 EQUIPAMENTO FOTOGRAFICO 5 20 10
805300 EQUIPAMENTO PARA TRADUCAO SIMULTANEA 5 20 10
805400 ESTACAO REPETIDORA 5 20 10
805500 ESTEREOSCOPIO 5 20 10
805600 FAC SIMILE - APARELHO DE FAX 5 20 10
805700 FILMADORA 5 20 10
805800 FONE EM GERAL 5 20 10
805900 FONTE DE ALIMENTACAO 5 20 10
806000 GERADOR DE AUDIO 5 20 10
806100 GRAVADOR EM GERAL PARA USO EM COMUNICACAO 5 20 10
806300 ILHA DE EDICAO 5 20 10
806400 INTENSIFICADOR DE IMAGEM 5 20 10
806500 INTER-COMUNICADOR 5 20 10
806600 INTERFONE 5 20 10
806701 KIT LABORATORIO DE LINGUAS 5 20 10
806800 LANTERNA PARA LABORATORIO FOTOGRAFICO 5 20 10
806900 LOCALIZADOR DE CHAMADAS TELEFONICAS 5 20 10
807000 MAQUINA PARA EFEITOS DE RAIOS 5 20 10
807100 MAQUINA PARA GELO SECO 5 20 10
807200 MAQUINA PARA MICROFOTOGRAFIA 5 20 10
807300 MARGINADOR FOTOGRAFICO 5 20 10
807400 MEDIDOR DE FREQUENCIA - FREQUENCIMETRO 5 20 10
807500 MEDIDOR DE INTENSIDADE DE CAMPO 5 20 10
807600 MEDIDOR DE MERGULHO DE GRADE 5 20 10
807700 MEDIDOR DE POTENCIA EM GERAL 5 20 10
807800 MEGAFONE 5 20 10
808000 MICROFILMADORA 5 20 10
808100 MICROFONE EM GERAL 5 20 10
808200 MISTURADOR DE AUDIO 5 20 10
808300 MONITOR PARA CAMERA DE ESTUDIO 5 20 10
808400 MONOFONE 5 20 10
808500 MOTOR DRIVE 5 20 10
808600 MULTITESTE 5 20 10
808700 PABX 5 20 10
808800 PAINEL DE CONEXAO DE AUDIO 5 20 10
808900 PASTA DDA 5 20 10
809100 POLYGUN 5 20 10
809200 PORTA PROJETOR 5 20 10
PROCESSADOR EM GERAL P/USO EM FILMAGEM E
809300 5 20 10
GRAVACAO
PRODUTOR DE EFEITOS NA TV - KEIER CHROMA
809400 5 20 10
UNIVERSAL
809500 PROJETOR EM GERAL P/USO EM COMUNICACAO 5 20 10
809700 RADIO EM GERAL 5 20 10
809800 REBOBINADOR DE FILMES 5 20 10
809900 RECEPTOR EM GERAL P/USO EM COMUNICACAO 5 20 10
810000 REFLETOR P/USO EM COMUNICACAO 5 20 10
810100 REPRIVIT DE FOTOGRAFIA 5 20 10
810200 REPRODUTOR DE CD'S 5 20 10
127
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
810400 SECADORA PARA FILMES 5 20 10
810401 SECADORA DE FOTOGRAFIAS 5 20 10
810402 SECADORA DE NEGATIVOS 5 20 10
810500 SECRETARIA ELETRONICA 5 20 10
810600 SENSOR DE VIDEO 5 20 10
810700 SINCRONIZADOR DE SOM EM GERAL 5 20 10
810800 SINTETIZADOR DE VOZ 5 20 10
810900 SISTEMA COMPLETO E SERVICO DE AUTO FALANTE 5 20 10
811000 SISTEMA DE MICROFILMAGEM 5 20 10
811100 SISTEMA DE MUSICA AMBIENTE 5 20 10
811200 SISTEMA DE TRANSFERENCIA DE FILMES 5 20 10
811300 TANQUE PARA REVELACAO 5 20 10
811400 TELA DE PROJECAO 5 20 10
811500 TELECOMANDADOR 5 20 10
811600 TELEFONE CELULAR 5 20 10
811700 TELEIMPRESSORA 5 20 10
811800 TELEOBJETIVA 5 20 10
811900 TELESCOPIO 5 20 10
812000 TELEVISOR EM GERAL 5 20 10
812200 TORRE METALICA EM GERAL P/USO EM COMUNICACAO 5 20 10
812300 TRANSCEPTOR EM GERAL P/USO EM COMUNICACAO 5 20 10
812401 TRANSCODIFICADOR 5 20 10
812500 TRANSMISSOR EM GERAL P/USO EM COMUNICACAO 5 20 10
812600 TRIPE EM GERAL P/USO EM CINE - FOTO E VIDEO 5 20 10
UNIDADE CONTROLADORA CAMERA DE VIDEO - CAMERA
812700 5 20 10
CONTROL UNIT
812800 VIDEO CASSETTE 5 20 10
813100 CONJUNTO DE MOVIMENTO CINEMATICA E DINAMICA 5 20 10
813200 RETROPROJETOR 5 20 10
813300 DIVISOR DE POTENCIA ASSIMETRICO 5 20 10
813400 HIBRIDA PARA LINHAS 5 20 10
813500 ANTENA PARA COMUNICACAO 5 20 10
813600 DUPLICADOR DE CD'S 5 20 10
813700 MAQUINA SELADORA 5 20 10
813800 MP4 5 20 10
813900 MP3 5 20 10
814000 HOME TEATHER 5 20 10
814100 MESA DE SOM EM GERAL 5 20 10
MESA P/ USO EM GRAVACAO E REPRODUCAO DE
814200 5 20 10
IMAGENS - FOTOS
SISTEMA DIGITAL DE REPRODUCAO DE MENSAGENS
814300 5 20 10
TELEFONICAS
814400 CABINE PARA FOTOGRAFIA 5 20 10
814500 GPS - SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL 5 20 10
814600 CONTROLE REMOTO UNIVERSAL 5 20 10
9 MAQUINAS, UTENSILIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
900100 APARELHO DE AR CONDICIONADO 5 20 10
900200 CIRCULADOR DE AR 5 20 10
900201 ALIMENTADOR PARA ANTENA PARABOLICA 5 20 10
900300 UMIDIFICADOR/VAPORIZADOR DE AR 5 20 10
900400 BEBEDOURO EM GERAL 5 20 10
900401 AMPLIADOR DE FOTOGRAFIA 5 20 10
900500 CORTADOR/APARADOR DE GRAMA 5 20 10
900501 AMPLIFICADOR PARA APARELHO TELEFONICO 5 20 10
900502 AMPLIFICADOR DISTRIBUIDOR DE AUDIO 5 20 10
900503 AMPLIFICADOR DISTRIBUIDOR DE VIDEO 5 20 10
900504 AMPLIFICADOR LIMITADOR 5 20 10
900505 AMPLIFICADOR PROCESSADOR DE VIDEO 5 20 10
900506 AMPLIFICADOR DE SOM 5 20 10
900600 AQUECEDOR DE AMBIENTE 5 20 10
900601 ANALISADOR DE SINAL DE VIDEO - VECTORSCOPE 5 20 10
900700 VENTILADOR DE AMBIENTE EM GERAL 5 20 10
900800 DESUMIDIFICADOR DE AMBIENTE 5 20 10
900900 TERMOHIGROMETRO 10 10 10
901000 ESPATULA PARA RESTAURACAO DE DOCUMENTOS 10 10 10
901100 MAQUINA DE COSTURA 10 10 10
901200 MAQUINA DE TRICO 10 10 10
128
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
APARELHO DE PRESSAO DAMPERS - USADO NO AR
901300 10 10 10
CONDICIONADO
901400 LANTERNA 10 10 10
901500 HIGROMETRO 10 10 10
901600 CLIMATIZADOR DE AMBIENTE 5 20 10
901700 AQUECEDOR DE AGUA EM GERAL 5 20 10
901800 BALANCA EM GERAL 10 10 10
901900 AR CONDICIONADO PARA VEICULO 5 20 10
902001 CAMERA FOTOGRAFICA 5 20 10
902002 CAMERA DE VIDEO-TAPE 5 20 10
902003 CAMERA FOTOGRAFICA PARA MICROFILME 5 20 10
902100 CANHAO DE LUZ 5 20 10
902100 IONIZADOR DE AMBIENTE 5 20 10
902200 PIROGRAFO 5 20 10
902300 TRANSFORMADOR DE VOLTAGEM 5 20 10
902400 BANHEIRO QUIMICO 10 10 10
902500 KIT LIVROS TECNICOS 10 10 10
902501 CARTUCHEIRA GRAVADORA E REPRODUTORA 5 20 10
902502 CARTUCHEIRA REPRODUTORA 5 20 10
902600 COMPARADOR ESPECTRAL DE IMAGEM 10 10 10
902700 LUPA ESPECTRAL 10 10 10
902800 VERIFICADOR DE INTEGRIDADE DE NUMERO DE CHASSI 5 20 10
KIT VERIFICADOR DA INTEGRIDADE DE NUMERO DE
902900 10 10 10
CHASSI
903000 TENDA PIRAMIDAL 5 20 10
903100 CONTAINER 10 10 10
903200 UTENSILIOS PARA CORTE DE GRAMA 10 10 10
903300 COMUTADOR DE AUDIO E VIDEO 5 20 10
903300 MAQUINA EM GERAL 5 20 10
903400 CONJUNTO AUDIO VISUAL 5 20 10
903400 POSTE EM GERAL 5 20 10
903500 CONJUNTO DE MONITORES DE VIDEO 5 20 10
903600 CONTROLE DE GANHO PARA AUDIO 5 20 10
903700 COPIADORA DE FILMES 5 20 10
903701 COPIADORA DE SLIDES 5 20 10
903702 COPIADORA DE TRANSPARENCIA 5 20 10
CORRETOR DE BASE DE TEMPO - TIME BASE CORRECTOR
5 20 10
903800 - TBC
903900 DATA-DISPLAY 5 20 10
904000 DESINTOMETRO PARA LABORATORIO 5 20 10
904100 DESMAGNETIZADOR 5 20 10
904200 DISCRIMINADOR PARA TRONCOS 5 20 10
904300 DISSOLVE CONTROL KODAK CARDUSEL 5 20 10
904400 DITAFONE 5 20 10
904500 DUPLICADOR PARA MICROFILME 5 20 10
904600 EDITORA DE TEXTOS 5 20 10
904700 EPISCOPIO 5 20 10
904800 EQUALIZADOR 5 20 10
904900 EQUIPAMENTO DE FILMAGEM 5 20 10
905000 EQUIPAMENTO DE GRAVACAO 5 20 10
905100 EQUIPAMENTO DE SOM 5 20 10
905200 EQUIPAMENTO FOTOGRAFICO 5 20 10
905300 EQUIPAMENTO PARA TRADUCAO SIMULTANEA 5 20 10
905400 ESTACAO REPETIDORA 5 20 10
905500 ESTEREOSCOPIO 5 20 10
905600 FAC SIMILE 5 20 10
905700 FILMADORA 5 20 10
905800 FONE 5 20 10
905801 FONE DE OUVIDOS 5 20 10
905802 FONE DE PROVAS 5 20 10
905900 FONTE DE ALIMENTACAO 5 20 10
906000 GERADOR DE AUDIO 5 20 10
906001 GERADOR DE BARRAS 5 20 10
906002 GERADOR DE SWEEP 5 20 10
906100 GRAVADOR TOCA-FITAS 5 20 10
906200 GUMIOMETRO 5 20 10
906300 ILHA DE EDICAO 5 20 10
906400 INTENSIFICADOR DE IMAGEM 5 20 10
129
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
906500 INTER-COMUNICADOR 5 20 10
906600 INTERFONE 5 20 10
906700 KIT SUPORTE INFORMATICO 5 20 10
906800 LANTERNA PARA LABORATORIO FOTOGRAFICO 5 20 10
906900 LOCALIZADOR DE CHAMADAS TELEFONICAS 5 20 10
907000 MAQUINA PARA EFEITOS DE RAIOS 5 20 10
907100 MAQUINA PARA GELO SECO 5 20 10
907200 MAQUINA PARA MICROFOTOGRAFIA 5 20 10
907300 MARGINADOR FOTOGRAFICO 5 20 10
907400 MEDIDOR DE FREQUENCIA - FREQUENCIMETRO 5 20 10
907500 MEDIDOR DE INTENSIDADE DE CAMPO 5 20 10
907600 MEDIDOR DE MERGULHO DE GRADE 5 20 10
MEDIDOR DE POTENCIA MILIWATTIMETRO - ALTA
5 20 10
907701 PRECISAO
MEDIDOR DE POTENCIA - WATTIMETRO DIRECIONAL DE
5 20 10
907702 RF
907800 MEGAFONE 5 20 10
907900 MICRO SISTEM 5 20 10
908000 MICROFILMADORA 5 20 10
908100 MICROFONE 5 20 10
908200 MISTURADOR DE AUDIO 5 20 10
908300 MONITOR PARA CAMARA DE ESTUDIO 5 20 10
908400 MONOFONE 5 20 10
908500 MOTOR DRIVE 5 20 10
908600 MULTITESTE 5 20 10
908700 PABX 5 20 10
908800 PAINEL DE CONEXAO DE AUDIO 5 20 10
908900 PASTA DDA 5 20 10
909000 PEDESTAL PARA MICROFONE 5 20 10
909100 POLYGUN 5 20 10
909200 PORTA PROJETOR 5 20 10
909301 PROCESSADOR DE AUDIO 5 20 10
909302 PROCESSADORA DE FILMES 5 20 10
PRODUTOR DE EFEITOS NA TV - KEIER CHROMA
5 20 10
909400 UNIVERSAL
909500 PROJETOR 5 20 10
909501 PROJETOR PARA AUDIO-VISUAL 5 20 10
909502 PROJETOR CINEMATOGRAFICO 5 20 10
909503 PROJETOR DE MICROFICHAS 5 20 10
909601 PROJETOR DE LUZ COM LENTE FRESNEL 5 20 10
909602 PROJETOR DE LUZ SOFT-LIGHT 5 20 10
909603 PROJETOR DE LUZ TIPO CYC-LITE 5 20 10
909700 RADIO 5 20 10
909701 RADIO DE AUTOMOVEL 5 20 10
909800 REBOBINADOR DE FILMES 5 20 10
909900 RECEPTOR 5 20 10
909901 RECEPTOR DE MICROONDAS 5 20 10
909902 RECEPTOR DE SINAIS DE TV VIA SATELITE 5 20 10
910000 REFLETOR 5 20 10
910100 REPRIVIT DE FOTOGRAFIA 5 20 10
910200 REPRODUTOR DE CD'S 5 20 10
910300 RESTITUIDOR AEROFOTOGRAMETRICO 5 20 10
910400 SECADORA PARA FILMES 5 20 10
910401 SECADORA DE FOTOGRAFIAS 5 20 10
910402 SECADORA DE NEGATIVOS 5 20 10
910500 SECRETARIA ELETRONICA 5 20 10
910600 SENSOR DE VIDEO 5 20 10
910701 SINCRONIZADOR DE SOM PARA PROJETOR 5 20 10
910702 SICRONIZADOR DE SOM RECEIVER 5 20 10
910800 SINTETIZADOR DE VOZ 5 20 10
910900 SISTEMA COMPLETO E SERVICO DE AUTO FALANTE 5 20 10
911000 SISTEMA DE MICROFILMAGEM 5 20 10
911100 SISTEMA DE MUSICA AMBIENTE 5 20 10
911200 SISTEMA DE TRANSFERENCIA DE FILMES 5 20 10
911300 TANQUE PARA REVELACAO 5 20 10
911400 TELA DE PROJECAO 5 20 10
911500 TELECOMANDADOR 5 20 10
911600 TELEFONE CELULARE 5 20 10
130
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
911700 TELEIMPRESSORA 5 20 10
911800 TELEOBJETIVA 5 20 10
911900 TELESCOPIO 5 20 10
912000 TELEVISOR 5 20 10
912001 TELEVISOR A CORES 5 20 10
912002 TELEVISOR PORTATIL A CORES COM RADIO 5 20 10
912003 TELEVISOR PRETO E BRANCO 5 20 10
912101 TOCA DISCO 5 20 10
912201 TORRE METALICA AUTOPORTANTE 5 20 10
912202 TORRE METALICA ESTAIADA 5 20 10
912301 TRANSCEPTOR V H F PORTATIL 5 20 10
912302 TRANSCEPTOR VHF FIXO 5 20 10
912401 TRANSCODIFICADOR 5 20 10
912500 TRANSMISSOR 5 20 10
912501 TRANSMISSOR DE MICROONDAS 5 20 10
912502 TRANSMISSOR DE TELEVISAO 5 20 10
912600 TRIPE PARA CAMARA 5 20 10
UNIDADE CONTROLADORA CAMERA DE VIDEO - CAMERA
5 20 10
912700 CONTROL UNIT
912800 VIDEO CASSETTE 5 20 10
912900 VIDEO SPRINTE 5 20 10
913000 ZUMBADOR DE LINHAS 5 20 10
APARELHOS, EQUIPAMENTOS E MAQUINAS PARA
10
SERVICOS DE POLICIAMENTO E PROTECAO
1000100 ALGEMA 10 10 10
1000200 ALVO 10 10 10
1000300 APARELHO AUTONOMO DE RESPIRACAO 10 10 10
1000400 APARELHO PARA BALIZAMENTO 10 10 10
1000500 APARELHO DE MERGULHO 10 10 10
1000600 BAFOMETRO 10 10 10
1000700 BAIONETA 10 10 10
1000800 BARRACA 10 10 10
1000900 BINOCULO 10 10 10
1001000 BUSSOLA EM GERAL 10 10 10
1001100 CABINE DE FAROL ROTATIVO 5 20 10
1001200 CILINDRO PARA MERGULHO 5 20 10
1001300 COMPRESSOR PARA MERGULHO 5 20 10
1001400 CONE DE SINALIZACAO EM GERAL 5 20 10
1001500 EQUIPAMENTO DE SALVAMENTO 5 20 10
1001600 ESCAFANDRO 5 20 10
1001700 ESGUICHOS 5 20 10
1001800 ESPADA 5 20 10
1001900 ESPINGARDA 5 20 10
1002000 EXTINTOR DE INCENDIO 5 20 10
1002100 FUZIL 5 20 10
1002200 GUARITA 5 20 10
1002300 KIT PARA RECARGA E CALIBRAGEM DE ESTOJOS 5 20 10
1002400 MANEQUIM PARA TESTE BALISTICO 5 20 10
1002500 MANGUEIRA 5 20 10
1002600 MASCARA DE MERGULHO 5 20 10
1002700 METRALHADORA 10 10 10
1002800 NADADEIRA 10 10 10
1002900 PERISCOPIO 5 20 10
1003000 RADAR 5 20 10
1003100 RECARREGADOR DE MUNICAO 10 10 10
1003200 REVOLVER 10 10 10
1003300 RIFLE 10 10 10
1003400 SELADOR PARA MUNICAO 10 10 10
1003500 SEMAFORO MANUAL 10 10 10
1003600 SIRENE 10 10 10
1003700 SISTEMA DE ACESSO RESTRITO 10 10 10
1003800 SISTEMA DE LUZ DE EMERGENCIA 10 10 10
1003900 SISTEMA DE SEGURANCA 10 10 10
1004000 TAMBOR DE POLIMENTO DE ESTOJOS 10 10 10
1004100 TELEMETRO 5 20 10
1004200 ESCUDO - UTILIZADO EM REBELIOES 10 10 10
1004300 CAPACETE - UTILIZADO EM REBELIOES 10 10 10
1004400 ESPELHO CONVEXO - PARA SEGURANÇA INTERNA 10 10 10
131
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1004500 TONFA - ESPECIE DE CASSETETE 10 10 10
1004600 CANCELA PARA VEICULOS 10 10 10
1004700 CENTRAL DE ALARME EM GERAL 5 20 10
1004800 CADEIRA INFANTIL PARA VEICULO 10 10 10
1004900 DETECTOR DE DOCUMENTO FALSO 10 10 10
1005000 DETECTOR DE FUMACA 5 20 10
1005100 DETECTOR DE METAIS 5 20 10
1005200 SINALIZADOR DE GARAGEM 5 20 10
1005300 ESPOLETADOR AUTOMATICO 10 10 10
1005400 COLETE BALISTICO 5 20 10
1005500 APARELHO PARA INSPECAO DE VOLUME POR RAIO X 5 20 10
1005600 CAMERA PARA SEGURANCA 5 20 10
1005700 CAPACETE PARA MOTOCICLISTA 10 10 10
1005800 PARA RAIO 10 10 10
11 INSTRUMENTOS MUSICAIS
1100100 ACORDEON 10 10 10
1100200 AGOGO 10 10 10
1100300 ATABAQUE 10 10 10
1100400 BANDOLIM 10 10 10
1100500 BATERIA MUSICAL 10 10 10
1100600 BERIMBAU 10 10 10
1100700 BOMBARDAO 10 10 10
1100800 BOMBARDINO 10 10 10
1100900 BONGO 10 10 10
1101000 BUMBO 5 20 10
1101100 CAIXA CLARA-INSTRUMENTO MUSICAL 10 10 10
1101200 CAIXA GUERRA-INSTRUMENTO MUSICAL 10 10 10
1101300 CARRILHAO 10 10 10
1101400 CONTRA-FAGOTE 5 20 10
1101500 CORNE-INGLES 10 10 10
1101600 CRAVO 10 10 10
1101700 CASTANHOLA 10 10 10
1101800 CAVAQUINHO 10 10 10
1101900 CHOCALHO 10 10 10
1102000 CLARINETE 10 10 10
1102100 CONTRA-BAIXO 10 10 10
1102200 CORNETA 5 20 10
1102300 CUICA 5 20 10
1102400 FAGOTE 5 20 10
1102500 FLAUTA 10 10 10
1102600 FLAUTIM 10 10 20
1102700 GAITA DE FOLES 10 10 10
1102800 GLOCKENSPIEL 5 20 10
1102900 GONGO 10 10 10
1103000 GUITARRA 10 10 10
1103100 HARPA 10 10 10
1103200 LIRA 10 10 10
1103300 METRONOMO 5 20 10
1103400 OBOE 5 20 10
1103500 ORGAO 10 10 10
1103600 PANDEIRO 10 10 10
1103700 PIANO 5 20 10
1103800 PISTAO 5 20 10
1103900 PRATO MUSICAL 5 20 10
1104000 RECO RECO 5 20 10
1104100 REPIQUE 5 20 10
1104200 REQUINTA 5 20 10
1104300 SAXOFONE 5 20 10
1104400 SOUZAFONE 10 10 10
1104500 SURDO 10 10 10
1104600 TALABARTE 5 20 10
1104700 TAMBOR 5 20 10
1104800 TANTO OU GONGO 10 10 10
1104900 TRAMPA SAX 5 20 10
1105000 TECLADO MUSICAL 5 20 10
1105001 TECLADO METALOFONE 25 TECLAS 10 10 10
1105002 TECLADO MUSIC WORKSTATION 10 10 10
1105100 TIMBALE 10 10 10
132
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1105200 TIMPANO 5 20 10
1105300 TRIANGULO MUSICAL 5 20 10
1105400 TROMBONE 10 10 10
1105500 TROMPA 10 10 10
1105600 TROMPETE 10 10 10
1105700 TUBA 10 10 10
1105800 TUBINHA 10 10 10
1105900 TUMBADORA 10 10 10
1106000 VIOLA 10 10 10
1106100 VIOLANCELO 10 10 10
1106200 VIOLAO 10 10 10
1106300 VIOLINO 10 10 10
1106400 XILOFONE 10 10 20
1106500 BANDA E OU BANDINHA 10 10 20
1106600 FLUGELHORN WERIL SIB EF 10 10 20
1106700 GANZA MEDIO DUPLO 10 10 20
1106800 TAMBORICA 8 TAMBORINS CONTEMPORANEO 10 10 20
1106900 BOMBO WERIL 30X32 INOX ARO CROMADO 10 10 20
1107000 INSTRUMENTO DE PERCUSSAO 10 10 20
1107100 INSTRUMENTO DE SOPRO 10 10 20
1107200 ACESSORIO PARA INSTRUMENTO MUSICAL 10 10 20
APARELHOS, EQUIPAMENTOS E MAQUINAS PARA COZINHA
12
E LIMPEZA
1200100 ABRIDOR DE MASSA 10 10 20
1200200 ABRIDOR ELETRICO DE LATAS 10 10 20
1200300 ACONDICIONADOR PARA AGUA 10 10 20
1200400 AMACIADOR ELETRICO DE BIFE 10 10 20
1200500 APARELHO DE BANHO MARIA 10 10 20
1200600 AQUECEDOR ELETRICO PORTATIL DE MAMADEIRA 10 10 20
1200700 ASPIRADOR DE PO EM GERAL 10 10 20
1200701 ASPIRADOR DE PO DOMESTICO 10 10 20
1200702 ASPIRADOR DE PO ELETRICO INDUSTRIAL 10 10 20
1200800 BALANCA PARA COZINHA 10 10 20
1200900 BALDE 10 10 20
1200901 BALDE A CHUTE COM RODINHAS 10 10 20
1200902 BALDE A PEDAL 10 10 20
1201000 BATEDEIRA ELETRICA 10 10 20
1201001 BATEDEIRA ELETRICA PARA USO DOMESTICO 10 10 20
1201002 BATEDEIRA ELETRICA PARA USO INDUSTRIAL 10 10 20
1201100 BEBEDOURO 10 10 20
1201200 BOTIJAO DE GAS 10 10 20
1201300 CAFETEIRA ELETRICA 10 10 20
1201400 CALDEIRAO 10 10 20
1201500 CAMARA FRIGORIFICA 10 10 20
1201601 CARRINHO PARA FEIRA 10 10 20
1201602 CARRINHO PARA MAQUINA DE CAFE 10 10 20
1201603 CARRINHO TERMICO 10 10 20
1201700 CENTRIFUGADORA 10 10 20
1201800 CONJUNTO 3 EM 1 FOGAO,GELADEIRA E PIA 10 10 20
1201900 CORTADOR P/ USO DOMESTICO 10 10 20
1201901 CORTADOR PARA FRIOS 10 10 20
1201902 CORTADOR DE LEGUMES 10 10 20
1202000 CORTADOR DE GRAMA 10 10 20
1202100 COZEDOR DE LEGUMES 10 10 20
1202200 DESCASCADOR DE LEGUMES/FRUTAS 10 10 20
1202300 ENCERADEIRA ELETRICA EM GERAL 10 10 20
1202301 ENCERADEIRA ELETRICA DE USO DOMESTICO 10 10 20
1202302 ENCERADEIRA ELETRICA DE USO INDUSTRIAL 10 10 20
1202400 ESTERELIZADOR ELETRICO PARA LOUCA 10 10 20
1202500 ESTUFA PARA AQUECIMENTO DE ALIMENTO 10 10 20
1202600 EXAUSTOR 10 10 20
1202700 EXTRATOR PARA SUCOS EM GERAL 10 10 20
1202701 EXTRATOR PARA SUCOS DE USO DOMESTICO 10 10 20
1202702 EXTRATOR PARA SUCOS DE USO INDUSTRIAL 10 10 20
1202800 SELADORA/FECHADORA EM GERAL P/USO DOMESTICO 10 10 20
1202900 FERRO ELETRICO 10 10 20
1203000 FERVEDOR E ESTERELIZADOR 10 10 20
1203100 FILTRO DE AGUA / PURIFICADOR 10 10 20
133
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1203200 FOGAO EM GERAL 10 10 20
1203201 FOGAO A GAS DOMESTICO 10 10 20
1203203 FOGAO A GAS INDUSTRIAL 10 10 20
1203300 FOGAREIRO EM GERAL 10 10 20
1203301 FOGAREIRO ELETRICO 10 10 20
1203400 FORNO EM GERAL P/USO EM COZINHAS 10 10 20
1203401 FORNO ELETRICO 10 10 20
1203402 FORNO MICROONDAS 10 10 20
1203500 FREEZER EM GERAL P/USO EM COZINHAS 10 10 20
1203501 FREEZER HORIZONTAL 10 10 20
1203502 FREEZER VERTICAL 10 10 20
1203600 FRITADEIRA ELETRICA 10 10 20
1203700 GELADEIRA-REFRIGERADOR 10 10 20
1203701 GELADEIRA DOMESTICA 10 10 20
1203702 GELADEIRA INDUSTRIAL 10 10 20
1203800 CHAPA PARA LANCHE 10 10 20
1203900 LAVADOR DE CABELOS 10 10 20
1204000 LAVADORA P/USO EM COZINHAS E LIMPEZA 10 10 20
1204001 LAVADORA DE BANDEJAS 10 10 20
1204002 LAVADORA DE CHAO 10 10 20
1204003 LAVADORA DE LOUCAS 10 10 20
1204004 LAVADORA DE ROUPAS 10 10 20
1204005 LAVADORA SECADORA DE INSTRUMENTOS 10 10 20
1204100 LIQUIDIFICADOR EM GERAL 10 10 20
1204101 LIQUIDIFICADOR DOMESTICO 10 10 20
1204102 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 10 10 20
1204200 LUSTRADOR DE SAPATOS 10 10 20
1204300 MANTA TERMICA 10 10 20
1204400 MAQUINA DE FAZER GELO 10 10 20
1204500 MAQUINA PARA CORTAR CABELO 10 10 20
1204600 MARMITEIRA TERMICA 10 10 20
1204700 MINI-PINER 10 10 20
1204800 MISTURADOR DE MASSA 10 10 20
1204900 MOEDOR EM GERAL P/USO EM COZINHAS 10 10 20
1205000 MOEDOR DE CAFE 10 10 20
1205100 MULTIPROCESSADOR DE ALIMENTOS 10 10 20
1205200 PANELA TIPO INDUSTRIAL 10 10 20
1205300 PANELEIRO 10 10 20
1205400 PICADOR EM GERAL P/USO DOMESTICO 10 10 20
1205500 PRATO TERMICO 10 10 20
1205600 RALADORA ELETRICA DE QUEIJO 10 10 20
1205700 REFRESQUEIRA ELETRICA 10 10 20
1205800 SANDUICHEIRA E CHURRASQUEIRA 10 10 20
1205901 SECADOR DE CABELOS 10 10 20
1205902 SECADOR ELETRICO PARA ENXUGAR AS MAOS 10 10 20
1205903 SECADORA DE ROUPAS 10 10 20
1206000 SERRA PARA CORTE DE CARNE 10 10 20
1206100 TORRADEIRA DE CAFE 10 10 20
1206200 TORRADEIRA ELETRICA 10 10 20
1206300 TRITURADOR DE DETRITOS 10 10 20
1206400 CILINDRO ELETRICO PARA MASSAS 10 10 20
1206500 ASPIRADOR LIMPEZA PISCINA 10 10 20
1206600 ESCADA EM GERAL 10 10 10
1206900 CHUVEIRO OU DUCHA ELETRICA 10 10 20
1207000 TORNEIRA ELETRICA 10 10 20
1207100 CILINDRO MANUAL PARA MASSAS 10 10 20
1207200 MAQUINA PARA FAZER CREPES 10 10 20
1207300 CARRINHO PARA USO EM SERVICO DOMESTICO 10 10 20
1207400 CAMARA PARA FERMENTACAO DE PAES 10 10 20
1207500 DIVISORA DE MASSA PARA PAES 10 10 20
1207600 MAQUINA PARA FAZER PAES 10 10 20
1207700 KIT COZINHA RESTAURANTE E BAR 10 10 20
1207800 COLETA SELETIVA DE LIXO 10 10 20
1207900 ENSACADEIRA DE LINGUICA 10 10 20
1208000 SOPRADOR DE FOLHAS 10 10 20
APARELHOS, EQUIP.E MAQUINAS MEDICO
13
HOSPIT.ODONTOLOGICO LABORAT.E FISIOTERAPICO
1300100 AGITADOR PARA LABORATORIO EM GERAL 10 10 20
134
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1300101 AGITADOR PARA LABORATORIO KHAN 10 10 20
1300102 AGITADOR PARA LABORATORIO DE KLINE 10 10 20
1300103 AGITADOR MAGNETICO PARA LABORATORIO 10 10 20
1300104 AGITADOR DE PIPETAS PARA LABORATORIO 10 10 20
1300200 AGLUTINOSCOPIO 10 10 20
1300300 AMIGDALOTOMO 10 10 20
1300400 AMINIOSCOPIO 10 10 20
1300500 ANALISADOR AUTOMATICO DE CLORO 10 10 20
1300600 ANDADEIRA 10 10 20
1300700 ANEMOMETRO PARA LEITURA DIGITAL 10 10 20
1300800 APARELHO ABREUGRAFICO 10 10 20
1300900 APARELHO DE BONNET 10 10 20
1301000 APARELHO DE ENDOSCOPIA 10 10 20
1301100 APARELHO DE FOTOPOLIMERIZAVEL 10 10 20
1301200 APARELHO DE LOGICA 10 10 20
1301300 APARELHO DE POLIA PARA REABILITACAO 10 10 20
1301400 APARELHO DE RAIO X 10 10 20
1301401 APARELHO DE RAIO X DENTARIO 10 10 20
1301500 APARELHO FERRO PARA TRACAO FEROLA 10 10 20
1301600 APARELHO INFRA VERMELHO 10 10 20
1301700 APARELHO MANUAL DE PESO 10 10 20
1301800 APARELHO PARA ANESTESIA 10 10 20
1301900 APARELHO PARA BETATERAPIA 10 10 20
1302000 APARELHOS PARA DEFICIENTES 10 10 20
1302001 APARELHO PARA DEFICIENTE AUDITIVO 10 10 20
1302002 APARELHO PARA DEFICIENTE FALA 10 10 20
1302003 APARELHO PARA DEFICIENTE FISICO 10 10 20
1302004 APARELHO PARA DEFICIENTE VISUAL 10 10 20
1302100 APARELHO PARA BIOMETRIA CIRCULAR 10 10 20
1302200 APARELHO PARA MUSCULACAO 10 10 20
1302300 APARELHO ULTRASSOM 10 10 20
1302400 APROXIMADOR DE COSTELAS 10 10 20
1302500 ASPIRADOR CIRURGICO 10 10 20
1302501 ASPIRADOR CIRURGICO MOVEL 10 10 20
1302502 ASPIRADOR CIRURGICO INTERMITENTE 10 10 20
1302600 AUDIOMETRO 10 10 20
1302700 AUTOCLAVE 10 10 20
1302701 AUTOCLAVE HORIZONTAL 10 10 20
1302702 AUTOCLAVE VERTICAL 10 10 20
1302800 AVENTAL DE CHUMBO 10 10 20
1302900 BALANCA PARA USO MEDICO E HOSPITALAR 10 10 20
1302901 BALANCA HOHBT DYTON (2 KG) 10 10 20
1302902 BALANCA PEDIATRICA 10 10 20
1302903 BALANCA ANTROPOMETRICA 10 10 20
1302904 BALANCA ANALITICA DE PRECISAO 10 10 20
1302905 BALANCA ELETRONICA DIGITAL 10 10 20
1302906 BALANCA MECANICA P/TARAR TUBOS 10 10 20
1303000 BANCA DE PROTESE 10 10 20
1303100 BANHO DE PARAFINA 10 10 20
1303200 BANHO ULTRASONIC 10 10 20
1303300 BAROMETRO 10 10 20
1303400 BARRA PARALELA 10 10 20
1303500 BAZOMETRO 10 10 20
1303600 BICICLETA ERGOMETRICA 10 10 20
1303700 BIOMBO DE CHUMBO 10 10 20
1303800 BISTURI ELETRICO 10 10 20
1303900 BLENDER COM BASE RESISTENTE A EXPLOSAO 10 10 20
1304000 BOMBA ORDENHADEIRA MATERNO 10 10 20
1304100 BRONCOFILOSCOPIO 10 10 20
1304200 BURETA DIGITAL 10 10 20
1304300 CABINE PARA AUDIOMETRIA 10 10 20
1304400 CAIXA CIRURGICA 10 10 20
1304401 CAIXA CIRURGICA PARA CESARIANA 10 10 20
1304402 CAIXA CIRURGICA PARA CURETAGEM 10 10 20
1304403 CAIXA CIRURGIA PARA PARTO NORMAL 10 10 20
1304404 CAIXA CIRURGICA PARA PEQUENA CIRURGIA 10 10 20
1304405 CAIXA CIRURGICA PARA LAPARATOMIA 10 10 20
1304406 CAIXA CIRURGICA TORAXICA 10 10 20
135
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1304407 CAIXA CIRURGICA PARA CIRURGIA VASCULAR 10 10 20
1304500 CALADOR 10 10 20
1304600 CAMARA PARA USO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1304601 CAMARA COM ATMOSFERA CONTROLADA 10 10 20
1304602 CAMARA DE FLUXO LAMINAR (CAPELA) 10 10 20
1304700 CAUTERIZADOR PARA USO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1304701 CAUTERIZADOR ELETRICO 10 10 20
1304702 CAUTERIZADOR A GAS - CRIOCAUTERIO 10 10 20
1304800 CENTRIFUGA PARA LABORATORIO 10 10 20
1304900 COAGULOMETRO 10 10 20
1305000 COLPOSCOPIO 10 10 20
1305100 CONDENSADOR 10 10 20
1305200 CONJUNTO OFTALMOLARINGOSCOPIO 10 10 20
1305201 CONJUNTO DE TERMOLOGIA 10 10 20
1305300 CONJUNTO OXIGENIO 10 10 20
1305400 CONTADOR PARA USO HOSPITALAR E LABORATORIAL 10 10 20
1305401 CONTADOR DE CELULAS 10 10 20
1305402 CONTADOR DE COLONIAS 10 10 20
1305500 CONTRA-ANGULO 10 10 20
1305600 CROMATOGRAFO PARA USO EM LABORATORIO 10 10 20
1305700 CRONOMETRO 10 10 20
1305800 CUSPIDEIRA ODONTOLOGICA 10 10 20
1305900 DECIBELIMETRO DIGITAL 10 10 20
1306000 DEIONIZADOR 10 10 20
1306100 DENSIMETRO 10 10 20
1306200 DENSITOMETRO P/ USO MEDICO-HOSPITALAR 10 10 20
1306300 DEPOSITO PARA AGUA DESTILADA 10 10 20
1306400 DERMATOSCOPIO 10 10 20
1306500 DESFIBRILADOR 10 10 20
1306600 DESMINERALIZADOR 10 10 20
1306700 DESTILADOR 10 10 20
DETERMINADOR EM GERAL P/USO EM HOSPITAIS E
1306800 10 10 20
LABORAORIOS
1306801 DETERMINADOR DE ACIDEZ VOLATIL 10 10 20
1306802 DETERMINADOR PRONTOBINA 10 10 20
1306900 DIAFRAGMA 10 10 20
1307000 DIGESTOR DE KEDAL 10 10 20
1307100 DILUIDOR 10 10 20
1307200 DINAMOMETRO 10 10 20
1307300 DOPTONE P/ USO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1307301 DOPTONE DE MESA 10 10 20
1307302 DOPTONE PORTATIL 10 10 20
1307400 ELETROCARDIOGRAFO 10 10 20
1307500 ELETROENCEFALOGRAFO 10 10 20
1307600 ENTALCADORA 10 10 20
1307700 EQUIPAMENTOS DE GINASTICA 10 10 20
1307800 EQUIPAMENTO/APARELHO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1307801 EQUIPAMENTO ODONTOLOGICO 10 10 20
1307802 EQUIPAMENTO OFTALMOLOGICO 10 10 20
1307803 EQUIPAMENTO OTORRINOLARINGOLOGICO 10 10 20
1307900 ESCADA PARA EXERCICIO FISICO 10 10 20
1308000 ESPALDOR 10 10 20
1308100 ESPECTROFOTOMETRO 10 10 20
1308200 ESPECTROSCOPIO 10 10 20
1308300 ESPELHO DE POSTURA 10 10 20
1308400 ESPIROMETRO 10 10 20
1308500 ESQUELETO HUMANO 10 10 20
1308600 ESTATIVA DE PAREDE PARA RAIO X 10 10 20
1308700 ESTEIRA ERGOMETRICA 10 10 20
1308800 ESTERILIZADOR EM GERAL P/USO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1308801 ESTERELIZADOR ELETRICO 10 10 20
1308802 ESTERELIZADOR A GAS 10 10 20
1308900 ESTOJO DE LENTES 10 10 10
1309000 ESTUFA P/USO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1309001 ESTUFA BACTERIOLOGICA 10 10 20
1309002 ESTUFA DE SECAGEM E ESTERELIZACAO 10 10 20
1309100 EXERCITADOR P/USO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1309101 EXERCITADOR DE MOLAS 10 10 20
136
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1309102 EXERCITADOR DE TORNOZELO 10 10 20
1309200 FIBROSCOPIO 10 10 20
1309300 FLUXOMETRO 10 10 20
1309400 FORNO DE BIER 10 10 20
1309500 FOTOFORO P/USO MEDICO 10 10 20
1309600 FOTOMETRO DE CHAMA 10 10 20
1309700 UNIDADE DE FOTOTERAPIA 10 10 20
1309800 REFRIGERADOR PARA BANCO DE SANGUE 10 10 20
1309900 GLICOSIMETRO 10 10 20
1310000 HASTE ORTOPEDICA 10 10 20
1310100 HALTERES 10 10 20
1310200 HEMOGLOBINOMETRO 10 10 20
1310300 HOMOGENIZADOR EM GERAL P/USO MEDICO HOSPITALAR 10 10 20
1310301 HOMOGENIZADOR BOLSA DE SANGUE 10 10 20
1310302 HOMOGENIZADOR HEMATOLOGIA 10 10 20
1310400 IMPEDANCIOMETRO 10 10 20
1310500 INCUBADORA PARA RECEM NATO 10 10 20
1310600 INFUSAO - BOMBA DE VACUO 10 10 20
1310700 INJETOR PARA VACINAS 10 10 20
1310800 KIT DE ESPORTES 10 10 10
1310900 LABORATORIO PORTATIL 10 10 10
1311000 LAPAROSCOPIO 10 10 10
1311100 LARINGOSCOPIO 10 10 10
1311200 LAVADOR DE PLACAS 10 10 10
1311300 LENSOMETRO 5 20 10
1311400 LUMINARIA EM GERAL P/USO MEDICO HOSPITALAR 5 20 10
1311401 LUMINARIA AUXILIAR COM HASTE FLEXIVEL 5 20 10
1311402 LUMINARIA CIRURGICA DE TETO 5 20 10
1311403 LUMINARIA CIRURGICA PORTATIL 5 20 10
1311500 MALETA DE EMERGENCIA 5 20 10
1311600 MANEQUIM ANATOMICO PARA ESTUDOS EM GERAL 5 20 10
MANEQUIM ANATOMICO PARA ESTUDOS MODELO
1311601 5 20 10
PELVICO
1311700 MEDIDOR P/USO MEDICO, HOSPITALAR E LABORATORIAL 10 10 10
1311701 MEDIDOR DE BILERRUBINA 10 10 10
1311702 MEDIDOR DE PH 10 10 10
1311800 MICROMETRO 5 20 10
1311900 MICRO-MOTOR P/USO MEDICO HOSPITALAR 5 20 10
1312000 MICROSCOPIO EM GERAL 5 20 10
1312001 MICROSCOPIO BINOCULAR 10 10 10
1312002 MICROSCOPIO MONOCULAR 10 10 10
1312100 MINI-AIR 10 10 10
1312200 MODELADOR DE CINTURA 10 10 10
1312300 MODULO ODONTOLOGICO 10 10 10
1312400 MONITOR P/USO MEDICO/HOSPITALAR E LABORATORIAL 10 10 10
1312401 MONITOR CARDIACO 10 10 10
1312402 MONITOR FETAL 10 10 10
1312403 MONITOR PARA RAIO X 10 10 10
1312500 MOTOR DE JATO AREIA PROTESE DENTARIA 5 20 10
1312600 NEBULIZADOR 5 20 10
1312700 NEGATOSCOPIO 5 20 10
1312800 NEUROTRON X 5 20 10
1312900 OBJETIVA DE IMERSAO 10 10 10
1313000 OFTALMO CAMPIMETRO 10 10 10
1313100 OFTALMOSCOPIO 5 20 10
1313200 ONDAS CURTAS ISOTERMICAS 5 20 10
1313300 OTOSCOPIO 5 20 10
1313400 OXIMETRO DE PULSO 5 20 10
1313500 PECA DE ANATOMIA 5 20 10
1313600 PERIO 5 20 10
1313700 PIPETADOR AUTOMATICO 5 20 10
1313800 PLACA AQUECEDORA 5 20 10
1313900 POLARIMETRO 5 20 10
1314000 PONTALETES 5 20 10
1314100 PORTA RESIDUO ODONTOLOGICO 5 20 10
1314200 PORTA SACO HAMPER 5 20 10
1314300 PRENSA EXTRATORA DE PLASMA 10 10 10
1314400 PROCESSADORA AUTOMATICA DE R X 5 20 10
137
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1314500 PROFIDENT 5 20 10
1314600 PROJETOR OFTALMOLOGICO 5 20 10
1314700 PULMAO DE ACO 5 20 10
1314800 QUADRO BALCANICO 5 20 10
1314900 QUARTEADOR ACO INOX 5 20 10
1315000 REFLETOR ODONTOLOGICO 10 10 10
1315100 REFRATOMETRO 10 10 10
1315200 RESPIRADOR P/USO MEDICO HOSPITALAR 5 20 10
1315300 RETINOSCOPIO 5 20 10
1315400 RETOSIGMOIDOSCOPIO 10 10 10
1315500 REVELADORA DE FILME RAIO X 10 10 10
1315600 RODA DE OMBRO 5 20 10
1315700 ROLO DE PUNHO PARA FISIOTERAPIA 5 20 10
1315800 SAPATO DE FERRO 5 20 10
1315900 SECADOR DE FILMES DE RAIO X 5 20 10
1316000 SELETOR RADIOLOGICO 5 20 10
1316100 SERRA P/USO MEDICO HOSPITALAR 5 20 10
1316200 SIMETOGRAFO 5 20 10
1316300 SISTEMA DE POLIA DUPLA 5 20 10
1316400 SPIN LIGHT 5 20 10
1316500 STOMACHER 5 20 10
SUPORTE EM GERAL P/USO EM HOSPITAIS E
1316600 5 20 10
LABORATORIOS
1316601 SUPORTE PARA BACIAS 5 20 10
1316602 SUPORTE PARA BRACO 5 20 10
1316603 SUPORTE PARA PRONTUARIO MEDICO 10 10 10
1316604 SUPORTE PARA SORO 10 10 10
1316605 SUPORTE PARA VHS 5 20 20
1316700 SUSPENSAO PARA TETO RAIO X 5 20 10
1316800 TABUA QUADRICEPS 5 20 10
1316900 TAMBOR INOX 5 20 10
1317000 TANQUE REVELADOR DE RAIO X 5 20 10
1317100 TECLADO PARA CONTAGEM DE CELULAS MANUAL 5 20 10
1317200 TENDA PARA OXIGENIO 5 20 10
1317300 TENS MED 5 20 10
1317400 TENSIOMETRO 5 20 10
1317500 TENTACANULA 5 20 10
1317600 TITULADOR AUTOMATICO 5 20 10
1317700 TONOMETRO 5 20 10
1317800 TORRE DESMONTAVEL COM LAMPADA 5 20 10
1317900 TRAFO DE REDE 5 20 10
1318000 TREINADOR DE FALA 5 20 10
1318100 TRIPE EM GERAL P/USO MEDICO HOSPITALAR 5 20 10
1318200 TURBILHAO PARA MEMBROS 5 20 10
1318300 APARELHO DE ULTRA VIOLETA 5 20 10
1318400 UNIDADE 5 20 20
1318401 UNIDADE AUXILIAR DE AR 5 20 20
1318402 UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS 5 20 20
1318500 VENTOMETRO 5 20 20
1318600 VIBRADOR 5 20 20
1318700 VISCOSIMETRO 5 20 20
1318800 LEIS DE HOM 5 20 20
1318900 CONJUNTOS DE OTICAS E ONDAS 5 20 20
1319000 CORACAO DE RESINA 5 20 20
1319100 TORSO HUMANO M85 CM 5 20 20
ESTOJO INOX PARA ESTERILIZACAO DE MATERIAL
1319200 10 10 10
ODONTOLOGICO E HOSPITALAR
1319300 ESFIGNOMANOMETRO - MEDIDOR DE PRESSAO ARTERIAL 10 10 10
1319400 LABORATORIO EM GERAL P/ USO EM ESCOLAS 10 10 10
1319500 MANTA AQUECEDORA PARA BALAO VOLUMETRICO 10 10 10
1319600 LAMINAS PARA MICROSCOPIA 10 10 10
1319700 ESTETOSCOPIO 10 10 10
1319800 CAMA HOSPITALAR EM GERAL 10 10 10
CARRINHO AUXILIAR PARA USO HOSPITALAR E
1319900 10 10 10
LABORATORIAL
1320000 COMPRESSOR PARA USO ODONTOLOGICO 10 10 10
1320100 DETECTOR EM GERAL P/USO MEDICO-HOSPITALAR 10 10 10
1320200 MESA HOSPITALAR EM GERAL 10 10 10
138
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1320300 CADEIRA DE RODAS EM GERAL 10 10 20
1320400 MACA EM GERAL PARA USO HOSPITALAR 10 10 20
1320500 COLCHAO HOSPITALAR 10 10 10
1320600 MULETAS 10 10 10
1320700 BANHO MARIA 10 10 10
1320800 RECORTADOR DE PALATO 10 10 10
1320900 ANALISADOR GENETICO 10 10 10
1321000 BOMBA A VACUO 10 10 10
14 APARELHOS, EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA
1400100 ANALISADOR PARA INFORMATICA 5 20 20
1400101 ANALISADOR DE FITAS MAGNETICAS GRAVADAS 5 20 20
1400102 ANALISADOR DE PROTOCOLO 5 20 20
1400200 CAMERA DIGITAL 5 20 20
1400300 CANETA OPTICA 5 20 20
1400400 CARTOES PARA MODEM 5 20 20
1400500 COLETOR DE DADOS 5 20 20
1400600 CPU / COMPUTADOR 5 20 20
1400602 COMPUTADOR PC 5 20 20
1400700 CONCENTRADOR (HUB/SWITCH/ROTEADOR) 5 20 20
1400800 CONTROLADORA DE TERMINAIS 5 20 20
1400900 CW CONTROLADORA DE ESTACAO 5 20 20
1401000 DIO - DISTRIBUIDOR DE INTERFACE OPTICA 5 20 20
1401100 PLACA FAX MODEM 5 20 20
1401101 PLACA DE CAPTURA - TV / VIDEO 5 20 20
1401300 HUB 5 20 20
1401400 IMPRESSORA EM GERAL 5 20 20
1401500 JUKEBOX 5 20 20
1401600 LEITORA EM GERAL P/USO EM INFORMATICA 5 20 20
1401601 LEITORA DE MICROFICHA 5 20 20
1401602 LEITORA DE MICROFILME 5 20 20
1401603 LEITORA DE CARTOES 5 20 20
1401604 MALETA DE FERRAMENTAS P MANUTENCAO EM MICROS 5 20 20
1401700 MESA DIGITALIZADORA 5 20 20
1401800 MODEM EM GERAL 5 20 20
1401801 MODEM ANALOGICO 5 20 20
1401802 MODEM DIGITAL 5 20 20
1401900 MODULO DE ALIMENTACAO - FONTE 5 20 20
1402000 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 5 20 20
1402100 MUX - MULTIPLEXADOR 5 20 20
1402200 NOBREAK 5 20 20
1402300 NOTEBOOK 5 20 20
1402400 PALMTOPS 5 20 20
1402500 PCL-COAX (PAR) 5 20 20
1402700 RACK 5 20 20
1402800 ROTEADOR EM GERAL 5 20 20
1402900 SCANNER EM GERAL 5 20 20
1402901 SCANNER CCD 5 20 20
1402902 SCANNER LASER 5 20 20
1402903 SCANNER DE MESA 5 20 20
1403000 SERVIDOR ACESSO REMOTO 5 20 20
1403300 SWITCH 5 20 20
1403500 TELEIMPRESSORA 5 20 20
1403700 TRACADOR GRAFICO (PLOTTER) 5 20 20
1403800 TRANSCEIVER 5 20 20
1403900 UNIDADE BACKUP 5 20 20
1403902 UNIDADE BACKUP CD 5 20 20
1403903 UNIDADE BACKUP DE DISCO 5 20 20
1403904 UNIDADE BACKUP DE FITA 5 20 20
1404000 UNIDADE DE DERIVACAO 5 20 20
1404001 UDD - UNIDADE DE DERIVACAO DIGITAL 5 20 20
1404002 UDI - UNIDADE DE DERIVACAO INTELIGENTE 5 20 20
1404100 DRIVE 5 20 20
1404200 PATCH PANELS 5 20 20
1404300 CONVERSOR MIDIA 5 20 20
1404400 PEN DRIVE 5 20 20
1404500 GRAVADOR DE CD - EXTERNO 5 20 20
1404600 DATASHOW 5 20 20
1404700 APARELHO PARA WEB CONFERENCIA 5 20 20
139
TAXA DE VALOR
CLASSE/ VIDA
DESCRIÇÃO DEPRECIA RESIDUAL
SUBCLASSE ÚTIL
ÇÃO (%) (%)
1404900 PAD PARA ASSINATURA 5 20 20
1405200 WEBCAM 5 20 20
1405300 KIT SUPORTE INFORMATICA 5 20 20
1405400 HD EXTERNO 5 20 20
1405500 WIRELESS - REDE SEM FIO 5 20 20
1405600 QUADRO INTERATIVO/TOUCH SCREEN 5 20 20
1405700 ESPELHADOR DE HD FORENSE 5 20 20
1405900 NETBOOK 5 20 20
1406000 TABLET 5 20 20
15 ACESSORIOS PARA VEICULOS
1500100 AR CONDICIONADO PARA VEICULO 5 20 10
1500200 APARELHO DE SOM PARA VEICULO 5 20 10
APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA ESPORTE E
16
DIVERSOES
1600100 EQUIPAMENTOS/APARELHOS DE GINASTICA 5 20 10
1600200 MESA DE PING PONG 5 20 10
1600300 MESA DE BILHAR 5 20 10
1600400 ESCORREGADOR 5 20 10
1600500 HALTERES 5 20 10
1600600 EQUIPAMENTOS/APARELHOS PARA ESPORTE 5 20 10
1600700 TRAVE P/USO EM JOGOS 5 20 10
1600800 BALANCO PARA CRIANÇA 5 20 10
1600900 CARROSSEL 5 20 10
1601000 MESA DE JOGOS EM GERAL 5 20 10
Relação de Classes e Subclasses Extraídas do Sistema AAB em março/2017
140
10. ANEXO II – MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO – BENS IMÓVEIS
D = Vn - (K x Vn)
Em que:
D = Valor da Depreciação
K = Coeficiente de Depreciação (Tabela 3)
Vn = Valor da Edificação Nova
Vu = Vn x K
143
Fino 50 20
Luxo 50 20
Econômico 70 20
Simples 70 20
Médio 60 20
Escritório
Superior 60 20
Fino 50 20
Luxo 50 20
Comercial Rústico 60 20
Simples 60 20
Galpões
Médio 80 20
Superior 80 20
Rústico 20 10
Coberturas Simples 20 10
Superior 30 10
Em que:
IPV = Idade em % de Vida
Idr = Idade real do imóvel
Vui = Vida útil do imóvel (conforme Tabela 2)
A IPV é definida pela divisão da idade real do imóvel pela vida útil do imóvel
em anos (Tabela 2), multiplicada pelo coeficiente 100. É necessário identificar a classe,
tipo e padrão do imóvel nesta tabela (Tabela 2) para encontrar a vida útil do imóvel.
144
Tabela 3: Coeficiente de Depreciação (K) definido por Ross-Heidecke
Código do Estado de Conservação
a b c d e f g h
IPV
K
2 0,990 0,987 0,965 0,910 0,811 0,661 0,469 0,245
4 0,979 0,976 0,955 0,900 0,802 0,654 0,464 0,243
6 0,968 0,965 0,944 0,890 0,793 0,647 0,459 0,240
8 0,957 0,954 0,933 0,879 0,784 0,639 0,454 0,237
10 0,945 0,942 0,921 0,869 0,774 0,631 0,448 0,234
12 0,933 0,930 0,909 0,857 0,764 0,623 0,442 0,231
14 0,920 0,917 0,897 0,846 0,754 0,615 0,436 0,228
16 0,907 0,904 0,884 0,834 0,743 0,606 0,430 0,225
18 0,894 0,891 0,871 0,821 0,732 0,597 0,424 0,222
20 0,880 0,877 0,858 0,809 0,721 0,588 0,417 0,218
22 0,866 0,863 0,844 0,796 0,709 0,578 0,410 0,215
24 0,851 0,848 0,830 0,782 0,697 0,569 0,403 0,211
26 0,836 0,834 0,815 0,769 0,685 0,559 0,396 0,207
28 0,821 0,818 0,800 0,754 0,672 0,548 0,389 0,204
30 0,805 0,802 0,785 0,740 0,659 0,538 0,382 0,200
32 0,789 0,786 0,769 0,725 0,646 0,527 0,374 0,196
34 0,772 0,770 0,753 0,710 0,632 0,516 0,366 0,192
36 0,755 0,753 0,736 0,694 0,619 0,504 0,358 0,187
38 0,738 0,735 0,719 0,678 0,604 0,493 0,350 0,183
40 0,720 0,718 0,702 0,662 0,590 0,481 0,341 0,179
42 0,702 0,700 0,684 0,645 0,575 0,469 0,333 0,174
44 0,683 0,681 0,666 0,628 0,560 0,456 0,324 0,169
46 0,664 0,662 0,647 0,610 0,544 0,444 0,315 0,165
48 0,645 0,643 0,629 0,593 0,528 0,431 0,306 0,160
50 0,625 0,623 0,609 0,574 0,512 0,418 0,296 0,155
52 0,605 0,603 0,590 0,556 0,495 0,404 0,287 0,150
54 0,584 0,582 0,569 0,537 0,478 0,390 0,277 0,145
56 0,563 0,561 0,549 0,518 0,461 0,376 0,267 0,140
58 0,542 0,540 0,528 0,498 0,444 0,362 0,257 0,134
60 0,520 0,518 0,507 0,478 0,426 0,347 0,246 0,129
62 0,498 0,496 0,485 0,458 0,408 0,333 0,236 0,123
64 0,475 0,474 0,463 0,437 0,389 0,317 0,225 0,118
66 0,452 0,451 0,441 0,416 0,370 0,302 0,214 0,112
68 0,429 0,427 0,418 0,394 0,351 0,286 0,203 0,106
70 0,405 0,404 0,395 0,372 0,332 0,271 0,192 0,100
72 0,381 0,380 0,371 0,350 0,312 0,254 0,180 0,094
74 0,356 0,355 0,347 0,327 0,292 0,238 0,169 0,088
76 0,331 0,330 0,323 0,304 0,271 0,221 0,157 0,082
78 0,306 0,305 0,298 0,281 0,250 0,204 0,145 0,076
80 0,280 0,279 0,273 0,257 0,229 0,187 0,133 0,069
82 0,254 0,253 0,247 0,233 0,208 0,170 0,120 0,063
84 0,227 0,226 0,221 0,209 0,186 0,152 0,108 0,056
86 0,200 0,200 0,195 0,184 0,164 0,134 0,095 0,050
88 0,173 0,172 0,168 0,159 0,142 0,115 0,082 0,043
90 0,145 0,145 0,141 0,133 0,119 0,097 0,069 0,036
92 0,117 0,116 0,114 0,107 0,096 0,078 0,055 0,029
94 0,088 0,088 0,086 0,081 0,072 0,059 0,042 0,022
96 0,059 0,059 0,058 0,054 0,048 0,040 0,028 0,015
98 0,030 0,030 0,029 0,027 0,024 0,020 0,014 0,007
100 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
145
O Valor Residual é o valor do imóvel após o término da sua Vida Útil. Quando
um ativo sofre depreciação, existe uma porcentagem de seu valor que não é depreci-
ada, já que no final de sua Vida Útil o bem avaliado ainda não se torna sem valor.
Este percentual não depreciado já está incluso na Metodologia Ross-Hei-
decke e pode ser obtido na última coluna (Valor Residual %) da Tabela 2: Vida Refe-
rencial e Valor Residual.
A partir deste dado é necessário minorar a Depreciação obtida pelo Coefici-
ente de Depreciação K (Tabela 3) a fim de garantir que o imóvel permaneça com certo
valor após o término de sua Vida Útil através da seguinte equação:
Kd = Vr + K x (1 – Vr)
Em que:
Kd = Coeficiente de Depreciação minorado
Vr = Valor Residual
K = Coeficiente de Depreciação
D = Vu - (Kd x Vn)
Em que:
D = Valor da Depreciação
Vn = Valor da Edificação Nova
Kd = Coeficiente de Depreciação minorado
146
Exemplo Prático 1:
Um edifício simples, com 100,00 m², está com 18 anos de uso e em estado
regular de conservação e manutenção. Considerando o valor unitário de um imóvel
novo igual a R$ 600,00/m², calcular o valor de depreciação e o valor total da edificação
usada, considerando a idade, vida útil e estado de conservação.
Solução 1:
Valor da Edificação Nova Vn = 100 m² x R$600/m² = R$60.000
Estado de Conservação (c) REGULAR (Tabela 1)
Classe Residencial (Tabela 2)
Tipo Apartamento (Tabela 2)
Padrão Simples (Tabela 2)
Idade Aparente/Idade Real 18
Vida Útil 60 (Tabela 2)
Idade em % de Vida Útil IPV = (18/ 60) x 100% = 30% (Tabela 3)
Utilizando a Tabela 3, tem-se:
Estado c (Regular) e 30% de K = 0,785 (Tabela 3)
idade em % de vida útil
Minoramento do Coeficiente Kd = 20% + 0,785 x (1 – 20%)
de Depreciação (Aplicação da Kd = 20/100 + 0,785 x (1 – 20/100)
porcentagem de Vida Resi- Kd = 0,20 + 0,785 x (1 – 0,20)
dual) Kd = 0,20 + 0,785 x 0,8
Kd = 0,20 + 0,628
Kd = Vr + K x (1 – Vr) Kd = 0,828
Valor da Depreciação D = R$ 60.000 – (0,828 x R$ 60.000)
D = R$ 60.000 – R$ 49.680,
D = Vn - (Kd x Vn) D = R$ 10.320
Valor da Edificação Usada
Vu = R$ 60.000 x 0,828
Vu = Vn x Kd Vu = R$ 49.680
DEPRECIAÇÃO PERIÓDICA
147
A expressão para calcular a Idade em % de Vida útil permanece inalterada,
mas deverá ser utilizado o próximo intervalo de idade aparente, ou seja, será acres-
cido um ano nesta idade. O Coeficiente de depreciação estimado (Ke) será obtido
através da tabela de depreciação de Ross-Heidecke (Tabela 3).
O Valor Estimado da Depreciação (Ve) será definido pela mesma equação
utilizada para calcular o Valor da Edificação Usada (Vu), mas com o dado % em Vida
Útil em seu próximo intervalo de idade aparente:
Ved = Vn – (K x Vn)
Vd = Ved - D
Ve = Vn - (Vd / X x Y)
Em que:
X = Intervalo de um ano na unidade desejada
Y = Intervalo desejado
148
É importante ressaltar que o Estado de Conservação do imóvel é mantido
como constante no processo e a elaboração de um novo laudo implica em uma nova
análise que anula a depreciação anterior.
Exemplo Prático 2:
Solução 2:
149
porcentagem de Vida Resi- Kd = 0,20 + 0,785 x (1 – 0,20)
dual) Kd = 0,20 + 0,785 x 0,8
Kd = 0,20 + 0,628
Kd = Vr + K x (1 – Vr) Kd = 0,828
Valor Estimado da D = R$ 60.000 – (0,828 x R$ 60.000)
Depreciação D = R$ 60.000 – R$ 49.680
Ved = Vn - (Kd x Vn) D = R$ 10.320
Variação da Depreciação no
intervalo (1 ano) Vd = R$ 11.088 – R$ 10.320 = R$ 768
Vd = Ved - D
Valor Estimado da Edificação
Usada em agosto de 2017 Ve = R$ 47.100 - (R$ 768 / 12 x 6)
150
11. REFERÊNCIAS
ARRAES, Cleber Barros; OLIVEIRA, Cleuza Lima de; BARCELOS, Kátia Silva
Macêdo e QUEIROZ, Ramon Gomes. Implantação dos Procedimentos de
Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis: A Experiência do Poder Executivo
do Estado do Tocantins. VI Congresso CONSAD de Gestão Pública. Brasília: 2013.
151
2015-anexo-pipcp/331a2764-dc97-473a-82b0-deb3cdd2380f>. Acesso em 01 de
dezembro de 2016.
155