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2) Transformação de Ativos:
Existem 3 tipos de transformação de ativos:
a) “Convenience of Denomination”: É a principal justificativa p/ a
intermediação financeira, pois os bancos ajustam o tamanho de seus
produtos (depósitos, empréstimos) de acordo com o que for mais
conveniente para o cliente.
b) Transformação de Qualidade: Ocorre quando o banco lança um título em seu
próprio nome ao invés de tentar vender um portfolio de empréstimos,
oferecendo, portanto menor risco e melhores características de retorno. Isto
pode acontecer em uma situação de informação assimétrica, ou seja, quando
os bancos possuem melhor informação que seus depositantes.
c) Transformação de Ativos: É a transformaçã dos ativos de curto prazo, que
são os depósitos, em ativos de longo prazo, os empréstimos.
3) Gestão de Risco
Os riscos aos quais os bancos estão expostos são:
- Risco de crédito (inadimplência)
- Risco de iliquidez
- Risco da taxa de juros (descasamento)
- Risco das operações “fora do Balanço”: Bancos atualmente fazem
operaçãoes que contabilmente não correspondem a um ativo ou
passivo para o banco, mas sim a movimentos de fluxo de caixa, tais
como técnicas sofisticadas de gestão de iliquidez e transações com
swaps. Os fatores que levaram à criação destas operações vão
desde o desejo de escapar de tributos e regulações até à diminuição
de seu grau de alavancagem.
Banco: Escolhe sua oferta de empréstimos (L), sua demanda de depósitos (D) e sua
emissão de títulos (Bh) de modo a maximizar Πb:
(5) Πb = (rL)L – (r)Bb – (Rd)D
(6) L = Bb + D
Equilíbrio Geral:
- Agentes Racionais
- Cada mercado resolve:
I=S
D+ = D- (oferta =demanda de depósitos)
L+ = L- (oferta =demanda de crédito)
Bh= Bf + Bd (mercado financeiro)