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Mecânica dos Fluidos – Cap. 4

CFD (Computational Fluid Dynamics)

Luis Adriano Oliveira & António Gameiro Lopes

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 Equações 1

Cons. Quantidade de movimento

 u    p    u 2       u v      u w  
   V .grad u      g x     2  divV                
 t  x x   x 3   y   y x   z   z x  

 v    p    v 2       v w      v u  
   V .grad v      g y     2  divV                
 t  y y   y 3   z   z y   x   x y  

 w    p    w 2       w u      w v  
  V .grad w      g z     2  divV              
 t  z z   z 3   x   x z   y   y z  

Continuidade

  u   
  
 u    w  0
t x z

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 Equações 1

Modelo de turbulência k-e

k 2
t  C 

k – Energia cinética turbulenta [m2/s2]

 – taxa de dissipação de energia cinética turbulenta [m2/s3]

  k         k    t k
   uk     wk      t          Pk    GT
t x z  x  k   x   z  k   z 

        t      t    
  u    w                C1Pk  C2   C3GT 
t x z  x     x   z     z  k

  u 2  w   u w  
2 2
Pk  t  2    2      

  x  z   z x  

C  0.09    1.3  k  1.0 C1  1.44 C2  1.92 C3  1.44

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 Equações 1

Outras:

Energia

Escalares

Equação Geral:

              A – Termo transiente
  u      w           S B – Termo advetivo
t
 x
 z
  x   x 
  z 
z C – Termo de difusão
D
A B C D – Termo “fonte”

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 Discretização 1

 

 x x

Espaço contínuo Espaço discretizado

Exemplo:

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 Discretização

  2       
 2   
  x P 
 x  x  P
N

E  P P  O O P E

 x x S
x

x
aPP  aEE  aOO  aN N  aSS  b

aPP   avizviz  b
Sistema de equações
algébricas
viz 6
 Discretização

 
2 2
P
P P
1 1 P

x1 x x2 x
x1 x x2 x
Variação linear Variação não linear

   2  1
 
  x P x2  x1

Deve ser assegurada melhor discretização em zonas de variação não linear

 Malha
Malha Estruturada

Espaço físico

Espaço computacional
 Malha
Malha Estruturada

Espaço físico

Espaço computacional
 Malha
Malha não-estruturada
 Malha
Exemplo: perfil alar
 Exemplos de Aplicação
Perfil alar
 Exemplos de Aplicação 1

Cálculo Numérico de Escoamentos (CFD)

Ecoveículo

Ecoveículo, Universidade de Coimbra

(2011: 2568 km/l; 30 km/h).
Fonte: © Carvalheira, P.

Eco-Veículo Mondego XC-01

Modelo numérico. Malha usada para o cálculo.

Fonte: © Lopes, A. G. Fonte: © Lopes, A. G.
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 Relações Diferenciais – Exemplos de Aplicação 1

Cálculo Numérico de Escoamentos (CFD)

Ecoveículo

Representação, vista de cima, das linhas de corrente

e do campo de pressão. Fonte: © Lopes, A. G.

Visualização do escoamento. Distribuição de pressão à superfície do veículo.

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 Relações Diferenciais – Exemplos de Aplicação 1

Cálculo Numérico de Escoamentos (CFD)

Estudo aerodinâmico de um veículo concebido na Universidade de Coimbra

(trabalho de Mestrado em Engenharia Mecânica)

Modelo numérico do veículo. Estudo numérico do desempenho aerodinâmico.

Fonte: © Rosmaninho, N. e Lopes, A. G. Fonte: © Rosmaninho, N. e Lopes, A. G.

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Relações Diferenciais – Exemplos de Aplicação 1

Cálculo Numérico de Escoamentos (CFD)

Veículos e equipamentos de competição

Representação do escoamento de ar Representação do escoamento de ar

em torno de um veículo de Fórmula 1. em torno de um capacete de ciclista.
Fonte: Wikimedia Commons © Symscape Fonte: Wikimedia Commons © Ksantosh1

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Relações Diferenciais – Exemplos de Aplicação 1

Cálculo Numérico de Escoamentos (CFD)

Modelação da função respiratória

Efeito de estenose no escoamento de ar interior a uma via respiratória. Isolinhas de velocidade.

Fonte: © Lopes, A.M.G. e Oliveira, L. A.

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 Relações Diferenciais – Exemplos de Aplicação 1

Cálculo Numérico de Escoamentos (CFD)

Cálculo do campo de ventos em torno de topografia complexa: software WindStation

Representação dos vetores de velocidade à altura de 20m acima do solo. Região da Lousã, Portugal.
Fonte: © Lopes, A. G.
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